Universo Criacionista - Lobos e Cães Um Caso de Ancestral Comumindex2

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  • 8/9/2019 Universo Criacionista - Lobos e Ces Um Caso de Ancestral Comumindex2

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    Lobos e Ces: Um Caso de Ancestral Comumltima Atualizao 01 de maro de 2008

    Evolucionistas concordam que os ces domsticos so provenientes dos lobos, tendo esta transformao ocorrido poucosmilhares de anos atrs. Em essncia, ces e lobos no so realmente muito diferentes, muito embora os evolucionistasinsistem em chamar esta variao de evoluo.1 Por questes de simplicidade, como exemplo, consideremos o ancestraldo tipo co/lobo como tendo a informao gentica para produzir uma grande variedade de comprimento de pelos.

    Consideremos a carga gentica desse ancestral possuindo duas formas especificas. Uma forma do gene teria a instruopara pelos longos (L) e a outra para pelos curtos (C). Portanto o ancestral seria do tipo LC. Como exemplo podemosfazer a seguinte tabela, onde cada par de letras corresponde ao material gentico de um animal. casal original:LCLCfilhotes:CCLCLLL Os filhotes com gene da forma CC teriam pelos curtos, LC teriam pelos mdios e LL teriam peloslongos. Consideremos uma mudana climtica brusca, o que resultaria num clima mais frio. Somente aqueles compelos longos (LL) sobreviveriam, passsando essa caracterstica para a prxima gerao. Teramos agora uma variedade depelos longos. Seis fatos importantes sobre os descendentes do casal original (LC-LC) podem ser extrados dessasconsideraes.- Eles estariam agora adaptados ao meio ambiente.- Eles estariam agora mais especializados que os seus ancestrais- Isto teria ocorrido atravs da seleo natural- No houve acrscimo de material gentico- Houve perda de informao gentica dentro da nova populao

    - Eles estaro menos capacitados para uma adaptao futura decorrente de mudanas ambientais. Estas consideraesapresentadas aqui receberam o apio de experimentos cientficos. Em Berlin, um lobo (fmea) e um poodle (macho)acasalaram. Os filhotes se pareciam muito uns com os outros, demonstrando a combinao da informao gentica dospais e nada mais. Os filhotes dos filhotes eram muito diferentes uns dos outros: um era muito parecido com a lobo(fmea) original, tendo inclusive a aparncia e os mesmos instintos. J um outro tinha a aparncia de poode. Osdemais mantiveram a mistura da carga gentica original.2 O experimento provou que:- Lobos e poodles so da mesma espcie biolgica.- A primeira gerao de filhotes possuia uma variedade gentica suficiente para produzir uma grande variedade dedescendentes.- Seria perfeitamente possvel a criao de um tipo bsico do qual ces, lobos, hienas e coiotes seriam possveis variaes. importante observarmos aqui que uma caracterstica muito peculiar dos poodles, o pelo longo, resultante da perda deinformao por meio de uma mutao perda esta da habilidade de perder pelos com o tamanho certo. Um outroexperimento foi feito por um grupo na Rssia. Um grupo de pesquisadores cruzou um husky com um chacal,

    produzindo o jacksy. Este animal tem a vantagem de ter a parte domesticada que vem do husky com ofaro altamente sensvel do chacal, muito alm de qualquer co domstico. O jacksy tornou-se oderradeiro co varejador de drogas.3 Novamente vemos que o processo que produziu o husky do seu ancestral candeoproduziu uma perda de informao gentica, a saber, uma reduo na sensibilidade do olfato. Estes exemplos mostramque a proposta de um ancestral criado com uma carga gentica completa perfeitamente plausvel do ponto de vistacientfico. Tal carga gentica incial produziria uma variedade de descendentes, nos quais a seleo natural atuariapreservando as caractersticas genticas j existentes que melhor favorececem a preservao dos indivduos daquelegrupo. importante salientar que em todos esses experimentos no se observou o aparecimento de novo materialgentico (o que provaria a teoria da evoluo). Portanto, chamar o processo observvel da variao de uma cargagentica como sendo evoluo um rro groceiro de terminologia. Evoluo significa aprimoramento gentico e novariao do material gentico j existente por meio de recombinao. Referncias 1 K. Lange, Evolution ofDogs: Wolf to Woof, National Geographic (January 2001): p.5. 2 R. Junker e S. Scherer, Evoluo um Livro TextoCrtico, 1a Edio (Sociedade Criacionista Brasileira, Braslia, 2002), p. 39. 3 A Dog Called Jacksy, NewScientist 173(2343):19 (May 18, 2002).Mais informaes sobre este assunto podem ser encontradas nos livros do Dr.Jonothan Sarfati, Refuting Evolution, Refuting Evolution 2, e Refuting Compromise.

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