UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE · Teoria e análise linguística 32h/a Aspectos gramaticais...

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA

Coordenadoria de Cursos de Educação Continuada

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 – Edifício João Calvino - térreo Consolação São Paulo - SP CEP 01302-907 Tel.

(11) 2114-8820 www.mackenzie.br [email protected]

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Curso de especialização em Língua Portuguesa e Literatura

Estrutura curricular:

1º semestre c/h

Gramática do texto escrito na teoria e na prática 32h/a

Teoria e análise linguística 32h/a

Aspectos gramaticais da norma culta da língua portuguesa 32h/a

História dos estudos da linguagem 32 h/a

2º semestre c/h

Leitura: perspectivas teóricas e de ensino, desenvolvimento de habilidades 32h/a

Introdução aos estudos da linguagem 32h/a

Comunicação e linguagem: contribuições para o ensino 32h/a

Gêneros do discurso e o ensino de leitura e produção textual 32h/a

3º semestre c/h

Oficina Literária: do Romantismo à contemporaneidade 32h/a

Oficina Literária: das origens ao Arcadismo. 32h/a

Bases teóricas para o ensino de literatura: a teoria

literária

32h/a

Bases teóricas para o ensino de literatura: a literatura comparada 32 h/a

Módulo: Metodologia do Trabalho Científico 48 h/a semipresenciais

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA (1)

TEORIA E PRÁTICA GRAMATICAL

1. Nome da Disciplina: GRAMÁTICA DO TEXTO ESCRITO NA TEORIA E NA PRÁTICA

2. Carga Horária: 32h/a

3. Ementa: Estudo do texto escrito em língua portuguesa, levando em consideração as propostas

teórico-metodológicas da lingüística textual, com destaque para a abordagem dos fatores de

textualidade e dos elementos pragmáticos e discursivos que estabelecem a formação dos sentidos

textuais.

4. Objetivo: Apresentar conceitos e métodos da gramática textual, com o objetivo de estimular a

reflexão teórica e a prática da produção textual em língua portuguesa.

5. Conteúdo Programático:





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1. A definição de texto 2. As unidades básicas do texto. 3. Tipos textuais e sua construção sintático-

semântica. 4. O texto: coesão e coerência. Os mecanismos da coesão textual. Os fatores de

coerência. 5. Aspectos sociocognitivos do processamento textual.

6. Bibliografia

Básica:

FÁVERO, L.L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática,

2000. KOCH, I.V. O texto e a construção dos sentidos. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2003.

______. A coesão textual. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2004. KOCH, I.V.; TRAVAGLIA,

L.C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2003.KOCH, I.V.; ELIAS, V. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. Bibliografia

Complementar:

ANTUNES, I. Lutar com palavras. São Paulo: Parábola, 2005.

BASTOS, L. Coesão e coerência em narrativas escolares escritas. Campinas:

Unicamp, 1985. KOCH, I.V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

MARCUSCHI, L.A. Lingüística de texto: o que é e como se faz. Série Debates 1. Pernambuco:

Universidade Federal de Pernambuco.



1. Nome da Disciplina: TEORIA E ANÁLISE LINGUÍSTICA


3. Ementa: Panorama das formas de tratamento dos aspectos morfológicos, sintáticos, semânticos

e pragmáticos da língua portuguesa, levando em conta contribuições dos estudos linguísticos.

4. Objetivo: Compreender a constituição e a especificidade das línguas. Distinguir contribuições das perspectivas gramatical e linguística. Descrever e analisar a estrutura e o funcionamento

linguísticos.


a) Definição de língua e suas características e constituição; b) Gramática e Linguística: pontos de vista; c) Aspectos morfológicos e sintáticos em análise linguística; d) Aspectos semânticos e pragmáticos da língua.

6. Bibliografia

• Básica:

BATISTA, R.O. A sentença e a palavra: estudo introdutório. São Paulo: Parábola, 2011. BATISTA,

R.O. Linguagem, comunicação e ação em língua portuguesa. ms. no prelo.

CANÇADO, M. Manual de semântica. Belo Horizonte: UFMG, 2005. DIONÍSIO, A.P.





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Linguística II. Curitiba: Iesde, 2008. YAGUELLO, M. Alice no país da linguagem. Lisboa: Estampa,

1997. Bibliografia

• Complementar:

BAGNO, M. Gramática: passado, presente e futuro. Curitiba: Aymará, 2009. FIORIN, J.L. (org.) Introdução à linguística. 2v. São Paulo: Contexto, 2002/2003. MARTELOTTA, M. (org.) Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008. SAUTCHUK, I. Prática de morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2010



1. Nome da Disciplina: ASPECTOS GRAMATICAIS DA NORMA CULTA DA LÍNGUA

PORTUGUESA


3. Ementa: Norma culta da língua portuguesa. Revisão de aspectos morfossintáticos da língua,

levando em conta elementos como concordância, regência, pontuação, ortografia e outros.

4. Objetivo: Revisar as regras de uso da língua portuguesa em suas modalidades escrita e oral

formal, tendo em vista o uso da norma culta. Refletir sobre o ensino de norma culta no nível

básico.


1. O conceito de norma culta da língua portuguesa.

2. Aspectos ortográficos da língua portuguesa: ortografia, acentuação.

3. Aspectos morfossintáticos da língua portuguesa: concordância, regência, uso de verbos.

4. O uso da pontuação na modalidade escrita da língua portuguesa.

5. Ensino da norma culta na educação básica: particularidades e problemáticas.

6. Bibliografia

Básica:

BAGNO, M. (ed.) Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002. BECHARA, E.

Moderna gramática da língua portuguesa. 37. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Lucerna,

1999. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 2001. NEVES, M.H.M. Que gramática estudar na escola? São Paulo:

Contexto, 2003. Bibliografia

Complementar:

BECHARA, E. Lições de português pela análise sintática. 16. ed. rev. ampl. Rio de





4

Janeiro: Lucerna, 2003. NEVES, M.H.M. Guia de uso do português. São Paulo: Unesp, 2002.

______ 2010. Ensino de língua e vivência de linguagem. São Paulo: Contexto, 2010. SILVA, M.

O novo acordo ortográfico. São Paulo: Contexto, 2008.



1. Nome da Disciplina: HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DAS GRAMÁTICAS DA LÍNGUA

PORTUGUESA E DO ENSINO DE PORTUGUÊS


3. Ementa: Reflexão de caráter historiográfico sobre as formas de descrição, análise e

gramatização da língua portuguesa. Análise historiográfica das leis, diretrizes pedagógicas e

parâmetros norteadores do ensino de língua portuguesa no Brasil

4. Objetivo: Desenvolver junto aos alunos a relexão em relação aos processos da constituição e

da evolução histórica do saber gramatical sobre a língua portuguesa (com destaque para o

português brasileiro), estimulando, assim, a reflexão historiográfica a respeito das formas de

tratamento da língua em diferentes momentos históricos.


A abordagem histórica de uma língua. A abordagem historiográfica a respeito dos estudos sobre

uma língua. O estabelecimento histórico dos instrumentos de descrição e análise lingüísticas.

Língua Portuguesa em perspectiva historiográfica. Gramática, Filologia e Lingüística: formas de

estudar a língua portuguesa. A gramatização da língua portuguesa. A constituição do "saber

lexical" sobre a língua portuguesa. As orientações para o ensino de língua portuguesa: leis,

diretrizes educacionais e parâmetros curriculares em perspectiva historiográfica.

6. Bibliografia

• Básica:

ALTMAN, Cristina. A pesquisa lingüística no Brasil (1968-1988). São Paulo: Humanitas, 1998.

AUROUX, Sylvain. A revolução tecnológica da gramatização. Trad. de Eni Orlandi. Campinas:

Edunicamp, 1992. BASTOS, Neusa Barbosa; PALMA, Dieli (org.). História entrelaçada. 3v. Rio de

Janeiro: Lucerna, IPPUC, Nova Fronteira, 2004-2008. ELIA, Sílvio. Fundamentos histórico-lingüísticos do português do Brasil. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2003. GADET, Françoise; PÊCHEUX,

Michel. A língua inatingível: o discurso na história da lingüística. Campinas: Pontes, 2004. ROBINS,

R.H. Pequena história da lingüística. Trad. de Luiz Martins Monteiro. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1979. Bibliografia

• Complementar:

GUIMARÃES, Eduardo; ORLANDI, Eni. Língua e cidadania: o português no Brasil. Campinas:

Pontes, 1996.ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente. São Paulo:





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Contexto, 2006. SCHLIEBEN-LANGE, Brigitte. História do falar e história da lingüística. Trad.

Fernando Tarallo et al. Campinas: Unicamp, 1993. WEEDWOOD, Barbara. História concisa da lingüística. Trad. de Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2002.


PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

1. Nome da Disciplina: LEITURA: PERSPECTIVAS TEÓRICAS E DE ENSINO,

DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES

2. Carga Horária: 32 h/a

3. Ementa: Estudo das estratégias empregadas pelo leitor diante dos textos em língua

portuguesa em busca da formação dos sentidos textuais. Abordagem das teorias que propõem

caracterizar a natureza da leitura.

4. Objetivo: Apresentar uma reflexão aprofundada a respeito das teorias da leitura, tendo em

vista que o texto é o local de interação e de formação dos sentidos no uso da língua.


Leitura e aprendizagem. A concepção escolar de leitura. O processo da leitura. Ensino de leitura.

Estratégias e habilidades empregadas no ato da leitura. A construção dos sentidos do texto.

6. Bibliografia

• Básica:

BELLENGER, L. Os métodos de leitura. Trad. de Dora Flaksman. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978.

KLEIMAN, Angela. Leitura: ensino e pesquisa.

Campinas: Pontes, 1989. ______. Oficina da leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, 2002.

______. Texto e leitor. Campinas: Pontes, 2008. Bibliografia

• Complementar:

KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985. KLEIMAN, Angela (Org.).

Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2003. ORLANDI, Eni. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988.



1. Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA LINGUAGEM






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3. Ementa: Fundamentos da abordagem lingüística por meio do estudo dos objetos teóricos da

área. Reflexão a respeito das concepções de gramática, de linguagem e das modalidades de

uso da língua portuguesa.

4. Objetivo: Apresentar aos alunos os princípios e conceitos fundamentais dos estudos da

linguagem verbal.


Linguística e linguagem. A linguagem como princípio de comunicação. Linguagem e cultura.

Linguagem e espaço social: normas linguísticas e variação linguística. Linguagem e ideologia.

As modalidades de uso da língua.

6. Bibliografia

Básica:

Bagno, M. Nada na língua é por acaso. São Paulo: Parábola,

2009. Fiorin, J.L. Linguagem e ideologia. São Paulo: Ática, 2008. Fiorin, J.L. (org.) Introdução à linguística. I. São Paulo: Contexto, 2002. Martelotta, M.E. (org.) Manual de linguística. São Paulo:

Contexto, 2008. Bibliografia

Complementar: Dionísio, A.P. Linguística II. Curitiba: IESDE, 2008. Lyons, J. Linguagem e linguística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. Mussalim, F. Linguística I.

Curitiba: IESDE, 2008. Preti, D. (org.) Análise de textos orais. São Paulo:

Humanitas, 1999. Silva, L.A. (org.) A língua que falamos. São Paulo: Globo, 2005.



1. Nome da Disciplina: COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO


3. Ementa: Estudo dos elementos da comunicação e sua contribuição para o ensino de língua e

literatura.

4. Objetivo: Apresentar uma reflexão a respeito do uso de aspectos teóricos da linguagem como

processo comunicativo no ensino de língua, literatura e de leitura no nível básico.


O processo comunicativo. Elementos da comunicação e produção de sentidos. Linguagem

verbal e não verbal. As diferentes linguagens e o ensino de língua e de literatura.

6. Bibliografia





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Básica:

Baccega, M.A. Comunicação e linguagem. São Paulo:

Moderna, 1998. Discini, N. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.

Dorfman, A.; Mattelart, A. Para ler o Pato Donald. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1980. Mattelart, A. e M. História das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola,

2010. Vanoye, F. Usos da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993. Bibliografia

Complementar:

Fiorin, J.L. (org.) Introdução à linguística I. São Paulo: Contexto, 2002. Mattelart, A.

História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2006.

Polistchuk, I.; Trinta, A.R. Teorias da comunicação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.



1. Nome da Disciplina: GÊNEROS DO DISCURSO E O ENSINO DE LEITURA E

PRODUÇÃO TEXTUAL


3. Ementa: Abordagem das estratégias, métodos e práticas do ensino de leitura e redação à luz

das atuais indicações dos Parâmetros Curriculares Nacionais. Reflexão sobre a formação de um

professor capaz de relacionar situações de leitura e escrita a objetivos definidos em torno da

realidade sociocultural dos alunos, com destaque para a exploração do conceito de gêneros

discursivos.

4. Objetivo: Desenvolver instrumental teórico e habilidades de ensino em torno do conceito

bakhtiniano de gêneros do discurso, principalmente em torno das práticas pedagógicas que

envolvem a leitura e a redação no ensino básico.


Reflexões sobre "ensinar português" e a concepção de linguagem como interação. Reflexões

sobre o ensino de português na escola e suas unidades básicas. Leitura, escrita: as questões

em torno da produção e compreensão textual. Os gêneros do discurso. A prática de leitura e

produção textual de gêneros do discurso no ensino básico.

6. Bibliografia

• Básica:

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,

1992.___________. Problemas da poética de Dostoiévsky. Rio de Janeiro: ForenseUniversitária,

1981 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais.





8

Brasília. ROJO, Roxane (Org.). A prática de linguagem em sala de aula. São Paulo: Educ; Campinas:

Mercado de Letras, 2001. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17. ed. São Paulo: Ática, 2002. Bibliografia

• Complementar:

BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia (Org.) Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006. GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 3. ed. São

Paulo: Ática, 2002. PAULIUKONIS, Maria Aparecida; GAVAZZI, Sigrid (Org.). Da língua ao discurso: reflexões para o ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.


TEORIA E PRÁTICA LITERÁRIA

1. Nome da Disciplina: BASES TEÓRICAS PARA O ENSINO DE LITERATURA: A LITERATURA

COMPARADA


3. Ementa: Conceitos basilares da literatura comparada, como suporte teórico para o processo

de ensino e aprendizagem.

4. Objetivo: Reflexão sobre a relação entre as literaturas e outras formas artísticas com vistas

ao exercício do magistério tanto no ensino fundamental e médio quanto no ensino universitário.

5. Conteúdo programático:

Literatura e estudos culturais; teorias comparatistas clássicas e contemporâneas; cultura e

hibridismo; literatura e outras manifestações artísticas. A contribuição da literatura comparada

para o ensino de literatura na educação básica.

6. Bibliografia:

Básica:

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e estética: a teoria do romance. Trad.

Aurora Bernardini e outros. São Paulo: Hucitec / Ed. Unesp,

1988. CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática.

NITRINI, Sandra. Literatura comparada: história, teoria e crítica. São Paulo: Edusp.

PRAZ, Mario. Literatura e artes visuais. São Paulo, Cultrix. WELLEK , René e WARREN, Austin.

Teoria da Literatura e metodologia dos estudos literários. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo,

Martins Fontes, 2003. Bibliografia

Complementar:

BRUNEL, P. (org) Compêndio de literatura comparada. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

COUTINHO, E. F. & CARVALHAL, T. F. (orgs.). Literatura Comparada: textos Fundadores. Rio





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de Janeiro: Rocco. SARTRE, Jean-Paul. Que é a literatura? Trad. Carlos Felipe Moisés. São

Paulo, Ática, 1999.

Professor: Dra. Maria de Lourdes da Conceição Cunha (externo) e Dr. Alexandre Huady Torres

Guimarães (PPI)



1. Nome da Disciplina: BASES TEÓRICAS PARA O ENSINO DE LITERATURA: TEORIA LITERÁRIA

2. Carga horária: 32 h/a

3. Ementa: Conceitos científicos básicos para o estudo das obras literárias em seus diferentes

níveis de constituição, como suporte teórico para o processo de ensino e aprendizagem.

4. Objetivo: Refletir acerca da teoria literária tendo como pressuposto o processo de ensino-

aprendizagem das disciplinas de Literatura de Língua e de Expressão Portuguesa.

5. Conteúdo programático: Literatura e Sociedade, Literatura e História, Literatura e Cultura,

Formas e gêneros literários, Teoria do Poema, Teoria da Narrativa, Correntes críticas.

Contribuições para o ensino de literatura na educação básica.

6. Bibliografia

Básica:

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e estética: a teoria do romance. Trad. Aurora

Bernardini e outros. São Paulo: Hucitec / Ed. Unesp, 1988. CANDIDO,

Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo: T. A. Queiroz,

2000. CANDIDO, Antonio (e outros). A personagem de ficção. São Paulo, Perspectiva, 1972.

CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução.

Trad. Sandra Vasconcellos. São Paulo: Beca, 1999. EAGLETON, Terry. Teoria da

Literatura: uma introdução. 5ª ed. Trad. Waltensir Dutra. São Paulo, Martins Fontes,

2003. FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. Trad. Péricles E. da Silva Ramos. São Paulo, Cultrix,

1973. JAUSS, H.R. História da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo, Ática,

1994. WELLEK , René e WARREN, Austin. Teoria da Literatura e metodologia dos estudos

literários. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo,

Martins Fontes, 2003. Bibliografia

Complementar:

BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas I, II e III. Vários tradutores. São Paulo, Brasiliense, 1986

a 1989.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad.





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Cleonice Mourão e Consuelo Santiago. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1999. ISER,

Wolfgang e outros. A literatura e o leitor (org. por L.Costa Lima). 2ª ed. Rio de Janeiro, Paz e

Terra, 2000. JAMESON, Fredric. Marxismo e forma. Trad. Iumna Maria Simon. São Paulo,

Hucitec, 1983. LUKACS, Georg. A teoria do romance. Trad José M

Macedo. São Paulo, Editora 34, 2000. SARTRE, Jean-Paul. Que é a literatura? Trad. Carlos

Felipe Moisés. São Paulo, Ática, 1999. STAIGER, E. Conceitos fundamentais da poética. Trad.

Celeste Galvão. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1993. LIMA, L.Costa. Teoria da literatura

em suas fontes. 2 vol. 3ª ed. Rio de Janeiro, Civilização

Brasileira, 2002. WELLEK, René. História da crítica moderna. 5 volumes, São Paulo,

Herder/Edusp. WIMSATT, William K. e BROOKS, Cleanth. Crítica literária. Lisboa, Calouste

Gulbenkian, 1997.



1. Nome da Disciplina: OFICINA LITERÁRIA: DAS ORIGENS AO ARCADISMO


3. Ementa: A compreensão, discussão e criação de possibilidades de instrumentos dialógicos,

interdisciplinares, interdiscursivos e intermidiáticos para a utilização no processo de ensino-

aprendizagem das disciplinas de Literatura Brasileira e Literatura Portuguesa (com ênfase para

os períodos que vão das origens até o arcadismo).

4. Objetivo: Refletir acerca do processo de ensino-aprendizagem das disciplinas de Literatura

Brasileira e Literatura Portuguesa, com ênfase para os períodos que vão das origens até o

arcadismo, de modo a criar diversas possibilidades metodológicas para a execução deste

processo em sala de aula.

5. Conteúdo programático: Conceito de Literatura, Intertextualidade, Dialogismo, Trovadorismo,

Humanismo, Classicismo, Literatura de Informação, Literatura de Catequese, Barroco,

Arcadismo.

6. Bibliografia

Básica:

ABDALA JÚNIOR, Benjamin e PASCHOALIN, Maria Aparecida.

História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. BANDEIRA, Manuel. Apresentação da poesia brasileira: seguida de uma antologia de poetas brasileiros. Rio de Janeiro: Ediouro,

1997. CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 2003. CEREJA, William

Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura brasileira: ensino médio. São Paulo: Atual,





11

2000. JORDÃO, Rose; OLIVEIRA, Clenir Bellezi De. Linguagens estrutura e arte: língua literatura e redação. São Paulo:

Moderna, 2002. MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix,

2001. NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Como ler poesia. São Paulo: Scipione, 1988.

OLIVEIRA, Clenior Bellezi De. Arte literária: Portugal-Brasil. São Paulo: Moderna, 1999. PRAZ,

Mario. Literatura e artes visuais. São Paulo: EDUSP/Cultrix, 1982. RONCARI, Luiz. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. 2.

ed. São Paulo: EDUSP, 1995. Bibliografia

Complementar: AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. São Paulo: Cultrix, 1987.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. FACINA, Adriana.

Literatura e Sociedade. São Paulo: Jorge Zahar, 2004. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2000.

(Coleção Questões da Nossa Época, 67). MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo:

Companhia das Letras, 1997. SAYEG, João Hilton. O texto: movimentos de leitura, táticas de produção, critérios de avaliação. São Paulo: Selinunte, 1990.



1. Nome da Disciplina: OFICINA LITERÁRIA: DO ROMANTISMO À CONTEMPORANEIDADE


3. Ementa: A compreensão, discussão e criação de possibilidades de instrumentos dialógicos,

interdisciplinares, interdiscursivos e intermidiáticos para a utilização no processo de ensino-

aprendizagem das disciplinas de Literatura Brasileira e Literatura Portuguesa (com ênfase para

os períodos que vão do romantismo até a contemporaneidade).

4. Objetivo: Refletir acerca do processo de ensino-aprendizagem das disciplinas de Literatura

Brasileira e Literatura Portuguesa, com ênfase para os períodos que vão do romantismo até a

contemporaneidade, de modo a criar diversas possibilidades metodológicas para a execução

deste processo em sala de aula.

5. Conteúdo programático: Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo,

Pré-Modernismo, 1ª Geração do Modernismo, 2ª Geração do Modernismo e 3ª Geração do

Modernismo.

6. Bibliografia

Básica:

ABDALA JÚNIOR, Benjamin e PASCHOALIN, Maria Aparecida.

História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. BANDEIRA, Manuel. Apresentação da poesia brasileira: seguida de uma antologia de poetas brasileiros. Rio de Janeiro: Ediouro,

1997. CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo:





12

T. A. Queiroz, 2000. CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. São Paulo: Ática, 2003.

CEREJA, William Roberto;

MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura brasileira: ensino médio. São Paulo: Atual, 2000.

JORDÃO, Rose; OLIVEIRA, Clenir Bellezi De. Linguagens estrutura e arte: língua literatura e redação. São Paulo: Moderna, 2002. MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2001. NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Como ler poesia. São

Paulo: Scipione, 1988. OLIVEIRA, Clenior Bellezi De. Arte literária: Portugal-Brasil. São Paulo:

Moderna, 1999. PRAZ, Mario. Literatura e artes visuais. São Paulo: EDUSP/Cultrix, 1982.

Bibliografia

Complementar:

AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. São Paulo: Cultrix, 1987. BAKHTIN, Mikhail.

Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. FACINA, Adriana. Literatura e Sociedade. São Paulo: Jorge Zahar, 2004. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São

Paulo: Cortez, 2000. (Coleção Questões da Nossa Época, 67)

MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.


1. Nome da Disciplina: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO


3. Ementa: Estudo da aplicação das normas técnico-científicas e elementos constituintes básicos

para a construção de projetos monográficos.

4. Objetivos:

Fazer o aluno compreender os pressupostos metodológicos formais básicos e normas técnico-científicas para a construção de projetos monográficos; Ser capaz de elaborar trabalhos científicos que respeitem as normas técnicas da ABNT para a construção de textos acadêmicos. Instrumentalizar para a elaboração de pesquisa metodologicamente consistente, respeitando-se a estruturação formal de trabalho científico/acadêmico; Reconhecer entre as diversas metodologias, aquela que é adequada para a elaboração e desenvolvimento do projeto de pesquisa; Sensibilizar o aluno para a importância da metodologia científica para a construção de produtos acadêmicos, despertando seu olhar, inclusive, para as normas científicas voltadas para

a academia nacional.

5. Conteúdo programático:

Conhecimento Científico e Senso Comum. Pesquisa científica; Projeto de pesquisa: tema

delimitação, problema, hipótese, objetivos, justificativa, metodologia, cronograma;

Levantamento bibliográfico; A construção do referencial teórico; A pesquisa acadêmica e a

questão ética.

6. Bibliografia





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• Básica:

DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do Conhecimento. São Paulo: Atlas, 2004.

ECO, U. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.

FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Mariana de Andrade. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográficas, projetos e relatórios, publicações e trabalhos

científicos. São Paulo: Atlas, 2008.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Apresentação de trabalhos acadêmicos: guia para

alunos/ Universidade Presbiteriana Mackenzie. 4. ed. São Paulo, Editora Mackenzie, 2006.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo, Cortez, 2007.

• Complementar:

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. Ca8. ed. São Paulo: Cortez,

2006.

MACHADO, Anna Rachel. Planejar gêneros acadêmicos. 2.ed. São Paulo: Parábola, 2007.

_______, Anna Rachel. Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica.

São Paulo: Parábola, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PADILHA, Maria Itayra Coelho de Souza; RAMOS, Flávia Regina Souza; BORENSTEIN, Miriam

Susskind and MARTINS, Cleusa Rios. A responsabilidade do pesquisador ou sobre o que dizemos

acerca da ética em pesquisa. Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010407072005000100013&script=sci_abstract&tlng=pt

>

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE · Teoria e análise linguística 32h/a Aspectos gramaticais...

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