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VI SIMPOSIO NACIONAL DE ENSINO DE FiSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

21 A 25 DE JANEIRO DE 1985

NITERIil - RJ

SOCIEDADE BRAS1LEIRA DE FiSICA

INFORMATIVO Ill

INDICE

I - OBJETIVOS DO VI SNEF

II - COMISSAO ORGANIZADORA DO VI SNEF

III - APOIOS

IV - TIPOS DE ATIVIDADES E SEU FUNCIONAMENTO

- APRESENTAgA0 DAS LINHAS BASICAS E ASSUNTOS GERAIS

- L 1 - Pesquisa em Ensino de Fisica 4

- L 2 - Integragao entre a Agao e'a

Formagao do Professor-de Fisica 7

- L 3 - Programas e Curriculos para o

Ensino de Fisica 17

- Assuntos Gerais 23

VI - PROGRAMA DE ATIVIDADES 26

VII - PROGRAMAgA0 DIARIA

27

36

37

VIII - ATIVIDADES CULTURAIS E DE LAZER

IX - INFORMAgOES GERAIS

Pgg

1

1

2

2

OBJETIVOS DO SNEF:

A Sociedade Brasileira de Fisica promove este VI SIMPOSIO NACIONAL

DE ENSINO DE FISICA.

Ap6s 5 Simp6sios Nacionais de Ensino de Fisica, no intervalo de

tempo de 15 anos de discussoes e trabalho, este deveri privilegiar todo

o trabalho jg desenvolvido. Assim nao deixaram de aparecer assuntos que

regularmente vem sendo abordados e que tergo continuidade, assuntos cri-

ticos com necessidade de aprofundamento e outros de cargter geral e poll

tica educacional.

0 VI SimpOsio teri como objetivos:

i ) Dar continuidade as discussees sobre Ensino de Fisica realizadas

no Brasil durante os 61timos 15 anos.

ii) Aprofundar temas necessgrios ao desenvolvimento do Ensino de Fisi-

ca no Brasil.

iii) Oportunizar o relacionamento entre professores e pesquisadores que

trabalham na area.

iv ) Despertar novas perspectivas de trabalho no campo.

Os trabalhos do VI SNEF se desenvolverio dentro de 3 linhas bgsi

cas:

L.1. PESQUISA EM ENSINO DE FISICA L.2. INTEGRAgA0 ENTRE A AgA0 E A FORMAgA0 DO PROFESSOR DE FISICA

L.3. PROGRAMAS E CURRICULOS PARA 0 ENSINO DE FISICA

COMISSA0 ORGANNADORA. DO• VT SNEF :•

- Deise Miranda Vianna - (UFRJ) Secreteria de Assuntos de Ensino da SBF

Coordenadora Geral do VI SNEF

- Ana Maria P. de Carvalho - (USP)

Secretgria Adjunta de Assuntos de Ensino da SBF

- Dietrich Schiel - (USP-Sao Carlos)

- Ernst W. Hamburger - (USP-SP) - Marcos F. Elia - (UFRJ) - Aurelio Leal Alves do 6 - (UFPa) - Arden Zylbersztajn - (UFRN) - Roberto Nardi - (UEL) - Maria Sylvia Dantas - (UFMG)

-2-

- Fernando de Oliveira - (UFF)

Secretario Regional - RJ-SBF

III) - APOIOS

1 - 0 VI SNEF contou com o suporte financeiro dos seguintes argaos:

SBF/FINEP

CNPq MEC/SESu CAPES - Subprograma Educagio para a Ciencia

FAPESP

2 - Tambem recebeu apoio de:

UFF

IF-UFRJ

PREFEITURA DE NITEROI

C.E. L10EU NILO PEcANHA

ENITUR VARIG/CRUZEIRO

COMPANHIA VALE DO RIO DOCE SENAI

PROJETO RONDON

VI)-TIPOS DE ATIViDADES E SEU FUNC1ONAMENTO:

1 - Cursos e Ciclos 'de Exp'Osig6es (C) - Os Cursos e Ciclos de Exposigoes

terao duragao de. uma hora por dia, durante quatro dias. Este pode

rao ter um ou mais responsaveis.

2 - Mesas Redondas "IR) - Cada Mesa Redonda sera constituida por um coor-

denador e ate. ti&s debatedores, sendo que o coordenador pode ser tam

bem um debatedor. Cabera ao coordenador de M.R. fazer a.apresentagao geral do te-

ma e dos sub-temas que os debatetores it'd() apresentar. Ele devera

tambem fazer, por escrito, um resumo das atividades das M.R's para

ser apresentado na plenaria e coletar o material que constara das

Atas do VI SNEF.

3 - " Grupos de Trabalho(GT) - Os temas sugeridos para os Grupos de Tra-

balho _terao por objetivo o aprofundamento das questOes apresentadas

nas M.R's. Cada Grupo tera um coordenador escolhido pelo coordenador

-3-

de linha, e escolhera um relator, que deverao, junto com os outros re

latores e coordenadores, apresentar, por escrito, as conclus6es dos

trabalhos dos grupos na Plenaria de 6a-feira, as 9:30 horas. Estes re

latores e coordenadores deverio tambem entregar a Comissao Nacional um relato das atividades para publicagao nas Atas, durante o VI SNEF.

Poderao ser formados outros GT's, ale-7n dos ja sugeridos.

4 - SESSOES DE COMUNICAgOES - As Comunicagoes recebidas, sob a forma de

Resumos sera° distribuldas.por assunto, para apresentagao.Nas Atas do VI SNEF serao publicados os resumos. As apresentag6es sera() feitas co

mo:

a. Painel Integrado (P) onde os trabalhos serao fixados num local

previamente reservado. No inicio de cada sessao,o(s) autor(es) te-

ri(o) 5 a 10 minutos para exp64os oralmente. As discuss6es serao

feitas individualmente com cada autor.

b. Comunicagao Oral (0) pelo(s) autor(es)-o(s) autor(es) tera(o) 15

minutos para expor seu trabalho. A discussao sera geral com a par-

ticipagio de todos os presentes.

5 - CONFERENCIAS - Os temas das Conferencias deverao ter cariter geral.

6 - DEBATES - Para os debates estao convidados dois a tres especialistas

no assunto, que terao 10 minutos, cada um, para colocar as principais

questoes e os pontos conflitantes sobre o tema escolhido,, Apas a apresentagao destas quest6es sera aberto o debate com todo o grupo.

0 coordenador devera elaborar um resumo para publicagao nas Atas.

7 - ENCONTROS - A Comissao Organizadora convidou um especialista para

orientar e coordenar as discussoes nos Encontros. Este ficara .taMbem

responsavel por um resumo a ser entregue para publicagao nas Atas.

.8 PLENARIA DAS LINHAS BASICAS - Havera uma plenaria para cada linha ba-sica, onde os trabalhos desenvolvidos nos grupos poderao ser apresen-

tados e reunidos, com a finalidade de manterem uma coerancia e uni-dade'entre eles. Cada pleniria sera coordenada pelos respectivos res ponsiveis.

9 - ASSEMBLrIA GERAT 11F ENCEERAMFNTn

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V - APRESENTAgA0 DAS LINHAS BASICAS E ASSUNTOS -GERAIS:

RESUMOS DOS CURSOS, CICLO DE EXPOSIOBS E MESAS REDONDAS

L 1 - PESQUISA EM ENSINO DE FISICA Coordenador: Prof. Marcos F. Elia - (UFRJ)

Esta linha se desenvolvera com 2 cursos, 3 mesas redondas e oS gru

pos de trabalho para aprofundamento.

C.1.1 -• Metodo de• anallse de• dados• t/perimentais' am pe'squiaa• 'educational

(abordagem expinratOria quantitativa)

Prof. Fernando Lang da Silveira - UFRGS

I. T5picos em Anat-(.se Univatiada

I.a. Diattibuicio amostnat das mEdias

Compatacao entte 2 ou mais mEdias

11.T6picos em Anatise Muttivatiada

II.a. Cottetacao e tegtessao simptes, patciat e mdttipta II.b. Anatise de covatiancia

1I.c. Codiiicacao de vatiaveis nominais e sua apticacao em anatize mutti vait.i.a4a

111.75pico4 em Teotia da Medida NicotEgica e Educacio nat"

Vatidade e iidedignidade

111.6. Anitize de coneiatEncia intetna de vatiaveis comp54itaz

C.1.2 - Metodo de analise de dados exporizentals 'eft pastruisa tdutatIo-nal

•(abordAVm e/p1or-atiirIa ovalit'ativa)

Prof. Jon Ogborn (Institute of Education - University of London)

0 en6oque ttadtcionat de tEcnicas estatisticas, muito utitizado na &Lea de pesquiza em Edueaeao e CiEncias Soc.-LILA ve-se hoje entiquecido pot. novas ticnicas de anaZise de dado4 quatitativos, que Onneeem in6ot-maciies bem menos esttututadas poke:pi de muita vatia. Entnam nesta catego-Aia dado4 obtidos pot tegistto de intetacao tinguIstica, tezpo4ta4 ta4, enttevistas dentko e 6olca do tabonat5tio, enttevistas canicas,etc.

A catactetZstica 6E4ica deate en6oque E o tiato de que os dado4 az-sim obtido4 exigem ttatamento comptexo devido a sua "subjetividade" e

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necentemente timitava-se a ptestacao de "passagens setecionadas" de

textos, categotizacao de nespostas discutsivas, etc, que iotnecem Qs da

dos "espontaneos" do sujeito.

0 mEtodo de Anatise de dado4 quatitativos a set aptesentado no cut

so em teta utitiza az ptincZpios de anitise de "netwonks"; setao tambEm

discutidos atguns exemptos de apticacrees ateis a pesquisa de ensino de

Ciencia4.

PROGRAM:

1 - Sotemic netwoth in tinguistics

2 - Adaptation to non-tinguistic anatois.

i) Codi6ication; ii) Theoay and anatysis.

3 - Apptications.

i) Anatois o6 intenview data

ii) A systemic netwoch computing system.

iii)Ptobtem sotving paotocoa.

iv) Examination questions.

4 - Limitations and advantages oti this apptoach.

MR 1.1 - Problemas criticos no ensino '' de ' ffsica

Profa. Amelia Imperio Hamburger - (USP) - Coordenadora

Prof. Arden Zylbersztajn - (UFRN)

Prof. Marcos F. Elia - (UFRJ)

A Mesa Redonda "PROBLEMAS NO ENSINO DE FISICA" 6oi oaganizada peta

Comissao do VI SNEF paaa debatea a impontancia &Ls aeguintes a/Leas de

taabatho e ensino: 1 - Histetia e a Fitoso6ia da Ciencia, 2 - Modeto4

espontaneWilsica intuitiva, 3 - En4ino de Laboaatiiaio. 04 tepicos des

tacado4 compteendem de6iciEncias muito sentidas: ensino tivtesco, liatta

de intetacao ptoliessot-atuno, dicotomia teotia-expetiEncia. sao paobte-

maz do ensino de gaica que exigem uma vi4ao do que E a ciencia, e 4o-

bte as 6otmas de en4ina-ta, mai4 abtangente e mais ciatica do que a vi-

gente - daZ a necessidade de pesquisas.

Eases t5picos setae aboadado4 peto4 membao4 da Mesa, tanto do pon-

to de vista do signilficado da pesquisa 6eita a tespeito dete4 e da 4i-

tuacao dessas pesquisas no Btasit, como do panto de vista de sea papa.

na kamacao (culutZcuto4) de liZ4ico4 e ptoiessokes de SZsica. Outtos pito

btemas vaticos podetao set tevantados no debate.

Sugost6es para grupo de trabalho:

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GT 1.1.A - Outros problemas criticos no ensino de Fisica

Coordenador: Prof. Pierre Lucie - (PUC-RJ)

GT 1.1.B - Avaliagio da aprendizagem: razoes e consequencias

Coordenador: Profa. Yassuko Hosoume - (USP)

MR 1.2 - Problemas metodolOgicos no 'ensino.

Profa. Marta Pennambuco - (UFRN) - coordenadora Profa. Anna Maria P. de Carvalho - (USP)

Prof. Bernardo Buchweitz - (UFRGS)

Prof. Rodolpho Caniato - (UFRRJ)

Sena° apAezentado4 quatito pnopaztaz metodot5gica4 pato. o Enzino de dezenvotvidaz em cima de Teofiaz ou Idea/Lica de pezquizadotea

bAaakteitoz.e ezttangeiitoz (Pauto FAei/fe,'Caniato., Piaget e Auzubet).

Ezpvtamoz que zeja a opottunidade paAa que evidEnciaz a -keapeito

daz vantagenz de cada uma daz pnopoztaz zejam aptezentadaz e que haja um

con4tonto entice az dilficutdadez daz di6eAentez aboulagews, de 60/ma .que posza havet uma txoca de expeitienciaz e aAticutacao dukante a Aeuniao do

gkupo de ttabatho na paA-te da takde.

Sugestao para grupo de trabalho:

GT 1.2.A - Como levar para sala de aula os resultados das pesquisas em

ensino de fisica?

Coordenadora: Profa. Jesuina Pacca - (USP)

MR 1.3 - Formagio do pesquisador em ensino de fisica:

Anilise dos modelos 'existent-es

Prof. Marco Antonio Moreira - (UFRGS) - Coordenador

Prof. Ernst W. Hamburge'r - (USP)

Profa. Celia Ure - (UFF)

fai no 13/faaa, atuatmente, cutzoA de p5.6-gnaduacao em enaino de Aeoectivamente, na UFRGS, USP e UFF. Um detea E muito xecente ,

eztando ainda em liaze de imptantagEo, enquanto que oa outAos doiz fa. tEm

uma ceAta Vtadicao, tendo ja 6otmado vaftioa meat/fez em enaino de Faica.

-7-

Cada um desses imogkamas, no entanto, 4egue um modeto ditiviente. Em

con4eqUEncia, tanto a Otmacao do pko6e4404. em ravet de 04-gtaduacao co-

mo do pe4qui4adon em ensino de Falco E modetada diie&entemente em cada

um de44e4 cuAzo4.

Na mesa icedonda, um itepite4entante de cada um desses eutsos deseAeve-

Aa o modeto adotado e detineaka a tii.tozoiia subjacente a esse modeto, a-

btindo caminho pana um debate zobte a 6otmacao do peaquisadok em ensino

de Falca no paa.

Sugestoes para grupos de trabalho:

GT 1.3.A - A formagao do pesquisador em ensino de Fisica deveria ser es-

pecifica como na UFRGS ou em ciencias Nodalidade Fisica) como

na USP? Deve-se-ia promover a criagao de nossos mestrados em

ensino de Fisica ou em ensino de Ciencias? Ou ambos? Qual o pa

pel da Faculdade de Educagao na formacao desse pesquisador?

Coordenador: Prof. Arden Zylbersztajn - (UFRN)

GT 1.3.B - A questa() do curriculo: A enfase deve ser em fisica ou em en-sino? Ou igual 6nfase em ambos? Ou, ainda, 6nfase na pesquisa? Neste caso, que tipo de pesquisa: formal-empirica, participa-

tiva, dialatica?

Coordenador: Profa. Susana de Souza Barros - (UFRJ)

L2 - INTEGRACAO ENTRE A ACAO E A FORMACAO DO PROFESSOR DE FrSICA.

Coordenador: Prof. Dietrich Schiel - (USP - Sao Carlos)

Esta linha se desenvolvera com 5 cursos e ciclo de exposig6es, me-

sas redondas e os grupos de trabalho para aprofundamento.

C2.1 - Propostas para o ensino de Cientias '(cicl-O exposigoes)

la - Profa. Gl6ria Queiroz - (UFF)

Seta teatizada com o4 pAo6essoice4 e aLuno4 pan.ticipante4 ama ativida

de Cie:fleas de4envotvida no ptojeto de Integnaeao da Unive&sidade com o

Ensino de 1i2 p.au junto a escoZas de Niten.6i e do Rto de Janetto e que tem sido tecebida com intete4.6e. Woes atunos de 19 gtau desta6 ezcotaz.

Eata atividade pekmite a integnaciio daz vatia4 Ciancias ea adequa-

-8-

cao ao dezenvotvimento cognitivo do atuno avai diacutida com o4 paAtici-

pante4. Tambim zeaao apaezentadoz aezuttadoz de pezquiza zobae a ciEncia da caianca ou CiEncia Ezpontanea, no que ze aetacionam a temaz tigado4 a atividade ptopozta.

2a-Prof. Santos Diez Arribas - ( U. Passo Fundo)

Moat/tail. a conztaucao e o iuncionamento de apaaethoz pata o enzinoda FZzica de 5a a 8a zEaie teatizadoz com mateiLiat zimptez.

Entte outaaz expeaiEnciaz zenao moztaadoz: Dia e noite; Eztacaez do ano; Fazes da tua; Ectipzez; Batanca e zuaz apticagiez; PaincZpio de Paz cat; Painapio de Atquimede4; Coapoz zubmeazoz e litutuantez; Funcionamen to do zubmatino; Dinam&metto4; Centito de Gtavidade; MRU e MRUV; Rezzona-dot.; Banco Otico; Dultacao da viagem na aetina; E6eito esttoboze5pio; Paizma 5tico; A tuz e az cotez; Cone4 paim6tiaz e zecunataiaz; Etetitoac6 pioz; Cincuito etEtaico; Kizzota; Magnetizmo; Medidoa de coatente.

3a-Prof. Paulo Cesar Ventura - (UFV)

Metodologia para o ensino de fisica experimental no 19 grau - Resis -

tencia eletrica.

Ezta atividade objetiva a intnoducao do conceit° de itezihtEncia eti taica, de uma maneita quatitativa e acezzlvet a atunoz de 19 gtau. Paaa tat, zeta° dezenvotvidaz ta:Ez diieaentez etapaz. A la conztata de auta expetimentat demonstkativa e auta expozitiva demonztaativa quando zear7o dizcutidaz az idEiaz Sundamentaiz zobte aezistEncia etEtaica. Na 2a eta-pa a tuama zena dividida em g/Lupo4 que expeaiEnciaz zimptez e qua-titativaz envotvendo oz conceitoz ja apaezentadoz. Neztaz duaz etapaz ze /Lao utitizadoz mateaiaiz e equipamentoz pAoposto4 peto gaupo de ttabaao do ptojeto MEFE. A zeguit zetao dizcutidaz atividadez al5inz a zeaem de-zenvotvidaz em caza com matetiaiz domEzticoz, que peamitiabio ao eztudan-te aetacionaa oz 6atoz eztudadoz cam o cotidiano.

4a_Prof. Roberto Alves Monteiro - (UFJF)

A metodologis do fazer-refletir no ensino de Ciencias

Aptezenta-ze uma Metodotogia em que o discuazo E minimizado; o enzi no de ciEnciaz no 19 Gicau E abondado com En6aze noz paocezzoz mentaiz; o MEtodo CientZliico E deztacado, adquiae 6ohma e toma co4po em zituacaez conctetaz, vivenciadaz no dia a dia. 04 paaticipantez ncio azziztem a uma auta, zendo que dao vida a atividade iguatmente paatithada pa& atunoz e ptoiezzoa. Deztaca-ze, de maneiaa eta/La, a 4o4ca da CiEncia como inzttu-mento palta o pteno exeAcZcio da cidadania.

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C2.2 - Aplicao6es ' do ' to 'ensino da frsica .(curso)

Prof. Carlos Arguello - (UNICAMP)

Prof. Joao Batista de Oliveira - (Sao Carlos)

Este cuts° seka ministkado paka os intekessados que 41ao tenham ne-

nhum conhecimento de ptogtamacao e micko-computadones.

la. auta - A potenciatidade de mickocomputadot no Ensino.

Recunsos do mickocomputadok.

0 sietema ba4ico, CPU, petifiticos.

LingUagens: - tinguagem da maquina

Comando-4bli.sico4: o Basic - 13E4ico

Pakte ptatica, itustkaeaes dos comandos basicos.

2a. auta - Painapios de ptogtamacao 13a4ic.

Contadote4, Loop4, Decisaes tegicas, etc. ,

Pakte pkatica - Conlieccao de pkogtamas simples. Ptobtema4

Faico4 e Matematico4.

3a. auta 0 modo gtEiico. Re4oZucao gtatiica, comando gnaliicos,

,simutacao.

Patte,pkatica - conlieccao de pkogkamas simpLes que expto-

kam o modo gtatico. Ptobtema4 de FZsica,e Matematica.

4a. auta - Exemptos com a FZ.sica do4 ptojecti4.

C2.3 -'Eletranica.para.oTrofessor.de.29.grau (Curso)

Prof. Jose Maria Dias - (UFF)

0 cut4o deveka daft ao4 candidato4, no pouco tempo destinado, conhe

cimentos basicos 4obice:

- Simbotogia etetkiinica;

- Famitiakizacao com componentes etetkanicos;

- C5digo de cote4 paka kesistokes e capacitote4;

Utitizacao do c5digo de cote4 paka teituka do vatot destes com -

ponentes;

- Fontes de atimentacao e componentes utitizados nestes dispositi-

vos;

- Citcuitoz de 15ittno.

PROGRAMAQAO:

- 1 0-

22/01, - $ imbotogia; FamitiatizacEd com os componentes etett5nico4;

Cadigo de Coxes; Utitizacdo do'Cidigo de Cote4.

23/01 - Fonte4 de Atimentacao; Componente4 utitizado4 ne4te4 dispo-

• aitivo4; Citcuitos Reti6icadote4..

24/01 - 6itcuito4 de Wtno.

_25/01 - Montagens ptatica4.

Propmsta's ' DATA' ' 'de ' =1'29 ' 46_tzvosi-ciits)

la Prof.-Moacyr Ribeiro do Valle Fil.ho - (USP)

Apte4entatei o Modeto Ptogtes4iviata de4tacando-se atgama4 de 4(4.14

catactmatica4 getai4; utitizatei a atgumentacao apte4entada pon Koht -

bag e Mayen. Em beguida setao deztaeado4 atgun4 ponto4 que moztaam di-

6e/cenca4 eat/Le e4te e outto4 modeto4. A pattit de4ta apne4entacao que

tocatiza o modeto em um quack° getazt, zetii deatacada a in6tuencia do4

tnabatho4 de Piaget e-4eu4 cotabonadone4, nezenvando-4e uma pante do tem

po pata a di4cu44ao do catatet con4tAutivis.ta de44e4 rnabatho4.

Pata qui a aptesentacao adquita um cat:a-ten ptntico de apticacno te-

/atatei uma expetiEncia dezenvotvida na Facutdade de Educacno da USP. ,

junto ao4 atuno4 da j'hatica de En4ino de Fiziea,.que 6ci oxientada 4e-

gundo uma petzpectiva con4tnutivizta.

2a-Prof. Demitrio Delizoicov Neto - (U. Taubate)

ENSINO DE FISICA E A CONCEKAO FREIREANA DA EDUCAVO

- \A paAtiA da concepcno de educacdo de Pauto Fteite 4etao de4envotvi-

do4 os conceito4 de "tema getadon" e "univeuo tematico", deteAminados

petas teta0e4 homenz-mundo.

A peteepcio do univet4o temitico E con4eguida a.6tavE4 de uma pesqui

4a, denominada "inve4tigacao tematica", e E teatizada em conjunto peto

educadot e cpmunidade zobne a teatidakque o4 cetca e a expetiEncia de

vida do atuno. AticavEs deta, o pto6e.54ox de CiEncia4, ou a equipe de pto

6e44otes, deve identi6icaA o4 iedameno4 ou zitilaq6e4 de maiox tetetiancia

na vida 4.5cio-cuttutat e econ&mica da poputacno envotvida.

A44im, .se di4cutiti coma, em tetmo4.in4ttucionai4, o tema genadon. ,

apteendido du/tante o pnoce44o da investigacao tematica pode !igetat" um

contend° picognamntico,'pAopozto pox educando4 e educadote4, netacionado

ditetamente a "teatidade" do atuno.

3a - Prof, Clgudio Zaki Lib - (USP)

Tecnologia da educacao: um modelo para pesquisa e desenvolvi-

mento em ensino de fisica.

A conceituaclo de recnotogia da Educacao tem aid° intekpketada de

iokma incokketa, diztokcida e pakciat. ApeAat de hiztokicamente podeA-

Ae compteendek. az tazaez que tevakam a um conceitoequivocado da meAma ,

az makcaz entgo. deixadaz diliicattando e, pokque rig° dizek, obztacu=

Wand° a zua aceitacao como podetoAo inzttumento de ttabatho e pezqui-

za, patticutakmente no pkocezzo enzino/apkendizagem de gzica.

Sao anatizadoz oA pkincipaiz azpectoz aA.sociadoA ao zukgimento da

Tecnotogia da Educacao e aptezentada uma conceituacgo maiz abkangente

da mezma, a paktik da conteta conceituacio de "ciencia", "tecnotogia" e

"tecnica". A Tecnotogia da Educaggo E tkatada como um conceito mutti6d-

cetado, em que az divekzaz contnibuic5ez de gteaz de'pezquiza e dezen -

votvimento em ciancia tevam a uma ptopozta de conAtAucao de um modeto

educacionat com maiot nZvet de abkangencia e itexibitidada.

. 4a - Prof. Marcos Antonio Moreira - (UFRGS)

Devekg zek dizcutida uma pkopozta de enzino de tgaLca dentko de

uma concepqao auzubetiana. Sekgo apkezentadoz atgunz matetiaiz ja 'ate-

pakadoz e teztadoz, dentto de canoeing° apkezentada.

C2-5 -• AVAllgclo da aptendizagem (curso)

Prof. Pierre Lucie - (PUC-RJ) Prof. Marcos F. Elia - (UFRJ)

0 cutzo abokdati, em nZvet in6o4mativo, azpectoz iundamentaiz keta

'cionadoA, neApectivamente, com a pkepakacgo e cam a angtize noz Aezutta

dot, de um Tezte ou de uma pkova.

No ptimeiko cazo Aeltio discutidoA az 16uncaez de um Tezte, oz tipoz

de Teztez, o ptanejamento necezzgkio e, pkincipatmente, o cuidado

ze deve tet com a ptepakacgo ou zetecgo de quezt5ez. No zegundo cazo

zekgo dizeutidoz o conceito.de medida em Educacao e o tevantamento daz

cak.actekZaticaz opekacionaiz de um Tezte (angtize exptonat5kia,

de tiacittdade, de diacktminaqio e de con4i4tencia inteAnd).

-12- MR 2.1 - integragao 'entre. ' 2-9 ' e 3'9 ' graus- no ' trisino de Ciencias de la

a 4a• -series.

Os objetivoz desta Mesa Redonda zao:

i) tiazet uma anetize oatica doz eieitos intetativos que cada

um doz segmentos educacionais (3Q, 24 e 1(2 gnaus) tem zobite cis subsequen

tes e antecedentes (tetacees de ticocal;

ii) teconhecet quat a tesponsabitidak de cada um doz mezmoz

zobte az mudancas (necessatias?) do sistema educacionat como um todo;

iii) desctevet e ctiticat atgumas expetiEncias desenvotvidas no

Btasit, e;

-iv) eta6otat ptopostas ptaticas de tiotmas desejaveis e possl -

veis de imptantacao desta intetaeclo.

Profa. Susana de Souza Barros - (UFRJ-IF) - coordenadora

EstatZsticas tevantadas com ptotfessotes ptimitios da /cede pabtica

do Rio de Janeito moztkam que o enaino daz Ciencias nesse fl2vet se a de iotma inadequada e incompteta. Como zao Otmadoz na inea de CiEncias

os pto6essones na Escota Notmat? Quat setia a lioAmacao panima xecessEtia

pata que o ptoliessot da CA a 4a sEtie do ptimeiko gtau adquitit ptovidEn

cia? e/ou quem podetia (develtia) ensinat CiEncias nestas sities? que

nesponsabitidades tem o 342 gftau na iotmaqao (indineta) do ptoiessot pti-

matio?

Essas questees seta() abo4dadaz attavEs de uma anatise de teatidade

atuat. Atgumas ptoposta4 que possibititam methotLuacutto e Meio ptazo

seta° discutidas.

Profa. Helenice Aparecida B. Rocha (Escola Primiria em Nova Friburgo-RJ)

pto6essotes, petpetuamos um atcuto vicioso no enzio de CiEn

cias em todoz oz segmentos do ensino, que E tieito attavEs de vetbatiza-

cao e cam evidente 'WU de conteado, decottente da 6okmacao do pto6e4-

sox.

Somente uma mudanca esttututat dp enzino e da postuta do-ptoliesson

data° condicJez ao atuno de atuat. e aptendet. En4ino de CiEncias? Nao;

conhecimento das ciincias attav.Es da atividade do atuno.

Profa. Ana May Brasil Lima (29 grau - Magisterio - Sio Carlos -SP)

Os pto4essotes das disciptinas pedagegicas io&mam muito mat os

pto6essotes da la a 4a sEties. Entne as causas que podeicIamoz ,:apontat

como itesponsaveis dezta situaeao:(i) cutsos de Licenciatuica em ,

(iil estagios supetvisionados do cunzo do magiztaio insuliicientes

-13-

iii) texto4 didatico4 inaptoptiado4, 4eAlio di4cutido4 a44im coma plcopo4-

taz atguma4 4otucae4 baica4.

Sugest6es para grupos de trabalho:

GT2.1.A - 0 que e como ensinar Ciencias da la i 4a series

0 conhecimento das Ciencias atraves da atividade do aluno.

Coordenadora: Profa. Silvia Moreira Goulart - (Sec. Mun. Educ. -RJ)

GT2.1.B - 0 livro texto de Ciencias de la i 4a series

Coordenadora: Profa. Terezinha de Melo Pereira (SP)

GT2.1.0 - Integragao entre a escola, comunidade e os centros de divulga-

cam cientifica

Coordenador: Prof. Fernando Simees Sant'anna (Museu de Cien-

cia e Tecnologia. - Ba)

MR 2.2 - Ensino de Ciencias de Sa a 8a series

Coordenador: Prof. Dietrich Schiel - (USP)

InttgYagio teoria-experiencia to' ensino de 19.grau

A eztt.ututa atuat de efusino de 14 gtau dit5icutta o u4o de matetiat

expenimentat peta4 4eguinte4 tazae4: 0 taboxat5Aio e 4eu matexiat, quan

do existem, nao po44Uem ezttututa way-pita de manutencao. 04 tivto4-tex-

to apena4 4imutam uma patte expekimentat, muita4 veze4 apte4entado ex-

petiEncia4 tateatizaveiz ou pot nao 6uncionatem poA zetem petigo4o4.

0 pto6e44ot muita4 veze4 catece de vivincia expetimentat pata podet

ptovizat a pattin de uma otientacao impenieita. Sanaa ptopo4ta peto4

pto6e44ote4 do 19 gAau em sao Catto4 e em execucao: Manutencao de um at moumi6ado centtat de expetiancia4 com manutencao pto-ptia. Ptopo4ta cut

ticutat etaboxada peto4 ptotie44ote4, ptevendo a4 expetiencia4 e o tempo

nece44atio ao 4eu u4o atem de Acta/Loa pteptio4, tambEm aabotado peto4

ptoie.44ote4. Tteinamento de todo4 oz. pAoiez.sone4, cooxdenado peta uhi-

vetzidade .

Prof. Santos Diez Arribas (U. Passo Fundo)

-14-

A.pattin de 1976. ap5z. uma pezquiza zobte o Enzino de CiEnciaz na

AegiEo e no Eztado do Rto Gkande do SUL, onde conztatou-ze que az autaz

de Cienciaz exam exetuzivamente te5kicaz, comecou-ze a ttabathat num

ptojeto que ze etimina oz doi4 pkincipaiz motivoz apontadoz coma cauza

da auzincia de autaz ptaticaz:

1Q) Conztkucao e teztagem de apakethoz. conztkuZdez, em zua maiot pakte ,

com zucataz - poktanto acezzZveiz a quatquet e.zeota, mi4mo da4 inz -

tatadaz em zona tutat.

29) Enzinat ao4 atunoz de CiEnciaz e photiezzokez que atuam na Aede de

Enzino a conattuiA o4 apalcetho4, a xeatizat az expekiEnciaz e tinak

az conctuz5ez te5kicaz e apticagaez do 6en&meno ob4etvado.

Poztekioxmente tkabathou-ze na etabonacEo de um manuat' pubticadoem

1983. Extenzao do ptojeto pout .o 29 ghau e, na medida daz pozzibitida -

dez, paka o 3Q gkau.

Prof. Nelson de Luca Pretto - (UFBa)

"Os livros didEticos"

04 tivtoz didaticoz coktezpondem a apkoximadamente 301 da pkoducEo

editokiat bkaziteita e zao, na gtande pkoduzidoz no eixo Rio

-sao Pauto. Vizttibui-ze a44im, em "cadeia nacionat", az opini5ez

lionmU4 de ze intekpketak oz 6eamenoz do4 autone4 e editokez dezte ei-

xo paka todo o paZz. A maion ju4tilicativa paka tat 6ato E a diminui -

cao ,de cuato4 de uma pAoducao centtatizada. Que. euztoz 'sac, eztez? Gna-

iicoz? E oz cuztoz zociaiz, cuttukaiz e educacionai4, nao devem zek

conzidekadozf!

Ao chegakem noz Eztadoz, az Secketatiaz de Educacao dellinem oz

tivkoz a zekem adotado4 (E azzim na Bahia) e cabe a maiotia do4 pkotie4

zokez utitizatem oz tivkoz ja e4cothidos petoz "ezpeciatiztaz". Nozzoz

cotegaz pxo6ezzokez do 19 gitaw pekdekam totatmente a autonomia 4obte o

que iczek,' como laze& e, ptineipatmente, 4obte o pokvie 'K'cizen o que

thez E "zugekido".

Nezte contexto enzina-ze. uma ciEncia cam cakactetaticaz bem de-

tekminadaz. A Natukeza E zempte vizta como uma lionte inezgotavet de te

cuk4o4 e o mEtodo cientZiico contiiguta-ze coma um impoktante itemento

de contAote.

A expekiEncia E apkezentada noz tivkoz de CiEnciaz como uma pata-

vta de 6E, zem nenhuma expticacao do4 modeto4 que e4tao pot -a& deta.

Atgumaz medidaz pkaticaz podem zugeaidaz e entice etaz deztacamoz a

pxopozta de kegionatizacao do tivko didatico.

Aptesentamoz nezta meza kedonda az conctuz5ez do 19 Encontto Zobhe

o LivAo Vidatico na Bahia, keatizado em dezembto de 1984, em Satvadon.

-15- Sugestees para grupos de trabalho:

GT 2.2.A - Discussio sobre livro texto de 5a i 8a series

Coordenador: Prof. Aurelio Leal Alves do 0 - (UFPa)

GT 2.2.B - 0 entendimento dos conceitos de fisica de 5a a 8a series

Coordenadora: Profa. Odete Teixeira - (SP)

GT 2.2.0 - 0 papel dos Centros de Ciencias no ensino de Sa a 8a series

Coordenador: Prof. Plinio Fasolo (PROCRIS)

MR 2.3 Atualizagdo do professor de Ciencias/Fisica

Prof. Luiz Carlos Menezes - (USP) - coordenador

A pxitica, ja antiga, de ticeinamento de pxo6essotes, xecictagem de

pto6essoxes, apettleicoamento de pxoliessones, e que taia, tembna o u4o

de atadukai paxa o txatamento de mates endOcxinos.

A xeconduca‘o de ptoliessotes o4 satas de auta (como atuno4) E de

pouca mesa!) quando sua Sotmacao ja detiiciente. TetZamos de

"xetteinat" quase todo4 e izto bobagem atEm de impxaticevet.

t pxeciso dezenvotven, com as pxoffessoxes, um apexieicoamento da

'4'r:1u:cacao. r pteciso compneendet que os pxotiessoxes tem sido cotteta de

ttanami44ao de uma educacao detiiciente e neo vcZcutos deliicientes de

uma educacao adequada. No caso da asica, o pxepxio conteado (neo s5 a metodotogia) E de

tat Sotma ptecatio e mat dixecionado que exige kevizeo em puqundidade.

A pxoposta que Saco e tento imptementat E engajat as px5ptios pxoljes

AChed nesta teviseo, como agentes educacionais e deo como pacientes des.-

te tteinamento. Nao Oat, ctato.

A icevisZio de conteado que etabotamo4 tenta vottat a gsica paxa

quest5es de natuteza ptetica. A ionmaizaceo e a abstxaceo ( que hoje

pteteneamente se ensinam ) sexiam decoxxentes dab quest5es pxaticas.

Isto impticaxe tambEm na teintnoducEo, no cutiaCuto teat, de temas

que Sotam titexatmente abandonados no 242 gxau, como tetmodinamica e es-

tetica.

-16-

Prof. Eurides de Souza Nunes (Sec. da Educagao do Estado de

Santa Catarina)

0 ttabatho a zen aptezentado picetende inOtmat o niimeto de auto/Liza-

caez concedidaz peta Sectetatia da Edacacao aoz wiezzo4ez de gai.ca pa-

lm 6tequentaitem cutsos de ezpeciatizacao e mesttado.

Patateto ate a Seutetatia da Educacao inOtmati que pa/La oz

iessotes nao habititados, dezta dizciptina, vem opontunizando Encont4oz ,

Seminatioz e Theinamento visando e methotia do pnocezzo enzino apkendiza-

gem.

Prof. Robespierre Martins Teixeira (Pres. Sind. de Professores

- RJ)

0 Sindicato tem Oita expetancia-no que diz kezpeito a teatizacao'

de cutsos de atuatizacao em vitias akeas e dizciptinaz.

Eztez cutsos nao podem tet a paeocup4ao de ZubztgtuLk. az escotas de

liotmacao de p4oliezzoxez. Nem mezmo deixat Paizak esta imptessao aos p4o-

t5ezzon.ez que eztao patticipando do cuts°.

. Na escotha dos temaz deve havet pteocupacao no zentido de evidenciak

oz pontoz.conzidenadoz 6undamentaiz no pnocezzo de conhecimento e de acao

pedag5gica, bem cdmo a abotdagem deztez temaz deve envotven a queztao da

metodotogia do ttabatho.

0 concteto das ketacaez tkabathistaz deve eztax p4ezente a zet anati

zado nao como ze dezenvotvem mat. tambim coma etas podem obztacutiza4 a

acao cuttukat e educacionat.

A aboulagem, di/Leta ou indikata, da escota coma ezquema de tuta

deve eztak pkezente na pAognmacao deztaz atividades a zeft acentua

da o papet da ezcota como tfonte de acao condicionada ao contexto a que ez

ta tigado"

Sugestoes para grupos de trabalho:

GT 2.3.A - 0 papel das entidades de classe na atualizagao dos professores

Coordenador: Prof. Jose Batista Comes - (UFMG)

GT 2.3.B - 0 papel das Secretirias Estaduais de Educagao na atualizagao

de professores

Coordenador: Profa. Nirce Pereira (Sec. Est. de Educagao-SP)

GT 2.3.0 - 0 papel das Universidades na atualizagao de professores

Coordenador: Prof. Abflio Camilo Fernandes Neto - (UFMT)

-17-

L3 - PROGRAMAS E CURRICULOS PARA 0 ENSINO DE FISICA

Coordenadora: Profa. Deise M. Vianna (UFRJ)

Esta linha se desenvolvera com 2 cursos, 3 mesas redondas e os grupos de trabalho para aprofundamento.

C3.1 - HistOria e filosofia da fisica - realidade e construcao no en,

sino de fisica.

Prof. Manoel Roberto Robilotta (USP)

0 objetivo do cuts° E discutit os papiis da hist5tia tiito4o-

6ia da ciancia no estabetecimento de conceitos tais como teatidade,na tuteza, vetdade e objetividade. E um es6onco paha totnaA a dis-cussao conuteta,_peto emptego de exemptos baseados em situaq5es

0 cuts° E dividido em quatto autas, com o seguinte conteado es quematico:

/. o espaco da natuteza na gaica; 2. a aeatidade do conceito de campo; 3. indutivistao, Poppet e Kuhn; 4. teatidade e conattucao no eneino de gaica.

ftessupiie-se o conhecimento de gsica, nao de hiet5nia ou 6itoso- da canCia.

C3.2 - Experimentos sobre eletricidade e magnetism° - Projeto Equipa-

mento para escolas de nivel medio.

Prof. Rolando AXt (UFRGS)

0 ptojeto visa incentivat o ensino.expetimentat de gsica nas escotas, auxitiando pho6e44otte4 mediante o emptEatimo de, equipamento

desenvotvido especiatmente parta este 0 04460 pxopicianE aos patticipantes uma expetiEncia com o conjun

to de Etetiticidade e Magnetismo.

MR 3.1: - Formagao do Pesquisador e Professor do 39 grau.

Prof. Alexandre Nader (UFPb) - Coordenador

7

-18-

Regionalizagao de curriculos.

Um cux.so que pkopae a 60AMRA um peoquizadon e um pno6eozon de 34 gnau de Fisica, uma ciEncia baoica, apteoenta atgumaz pecutia-nidadee que 6azem cam que a diocuooao 4obte kegionatizacao de conteJ do4 totne-ze baotante potEmica.

- A canactetiotica 6undamentat de uma ciencia hazica E a uni-venzatidade que deve een btu-tante en‘atizada, pkincipatmente, neste nZvet de eacotatidade, iokmando a44im o tancuto do conteado eatudado coni a neatidade tocat, kegionat, maio linouxo, ou zeja, nao maio ez- tneito do LIZncuto deote conteddo cam quatquet outta neatidade. 0 ea-tneitamento do vZncuto conteido-neatidade 6a/L-oe-a a pantin da aptica cat) desteo pninapios univensais em pnopootao de ootucaeo ao4 pkobte-ma4 especZ6icos da kegiao.

- negionatizacao, deade hi muito, em noo.so pals zempne oigni6i-cou uma pnoposta de um seton. dominante de uma tegiao penianica em "vendee coma conzenzuat de todo4 oo oeguintez daquete espaco geogna6i co, oua ideotogia, em conttapooicao a oetox &to negiaeo centtais. (Lem buck, kegionatamo Notde4tino, pok exempto).

Paxece-noo que quatquen pnoposta de kegionatizacao que nao teve em conta .e.s.see doio tiatones unite o ILLSCO de oen inginua, anti6iciatou pion ainda pkejudiciat a iokmacio do pkoie44ot e do peoquioadon de F.7.- sica.

Prof. Alberto Villani (USP)

A Interdisciplina na formagao do docente.

Pattindo da anatioe da oituacao atuat do enoino de 34 gnau, no quat hi uma7hipentnoiia do 6otmatamo e de-hua apticacao em exenacios, E tevantada a ptoposta de uma Modiiicacao que ihtnoduza no enoino de 34 gkau de tiotma expacita, o debate do4 pte.soupootos, &co ideiao baoi cao, da genese e da viz.:To de mundo daz tea/Liao a zenem ensinada.s. Pana tanto, E ougetida a exptonaclo doz, teouttadoo conseguido4 naz Peoqui-Av. em Enoino. de FLica 4obte Concepcaeo "Espontaneae, e dao peoqui-oas.em HiatEinia da Ciencia 4abusLgeneze dao teoniao e zeu con6konto com tea/Liao 'attennativao.

Como exempto pkoposto o pkogkama de um auto° de Retatividade que tenta conctetizan essa vizao de ensino

-19-

Prof. Luiz Pinguelli Rosa

0 cuvacuto de Fisica tem do-Ls objetivoz: a iotmagEo do pesqui

sadoh e do docente univeazitatio e a ,oli.mag.Eo dos pto6essones de niret

medic), omitindo a liokmagEo de tisicos pato. atuoA em outtoz campos pto

6issionais. A 6otmacEo do bachatet destina-se ptepata - to pato. a p6s

gtaduagao, deizando a meio caminho zem uma lionmacao pkotfizzionat

aquetes que nao liazem peto menos o mezttado. Mezmo nate aspecto Zi

mitado o cukracut.o cniticavet pot abokdat de modo incompteto assun-

tos que zEo tetomadoz na p5s gtaduagao, as vezes kepetitivamente. Pot

outto tado a ticenciatuta nao tem metecido a atencao que mutece em iun

cao do seu muttipticadok, destinada a pa4cetas maiones da popu-

tacao. 0 cuAlacuto da ticenciatuta E um meio bachaketado, com meios

cu./Laos e com discipZinas pedag6gicas, is vezes mat dadaz com catatetes

trtitamente pkagmatico.

SugestOes para grupos de trabalho:

GT3.1.A - Bacharelado: grau terminal? Conteildo curricular. Regionaliza gao de curriculos.

Coordenador: Prof. Nelson de Castro Velho (PUC-RJ)

GT3.1.B - P6s-Graduagao: formagao do pesquisador e/ou professor do 39

grau? Conteildo curricular. Interdisciplinaridade. Regionali-

zagao de curriculos.

Coordenador: Prof. Mucio Amado Continentino (UFF)

GT3.1.0 - A fisica nos outros cursos de formagao do pesquisador e pro-

fessor do 39 grau (Biologia, Matemgtica, Engenharia, Farmg-

cia, Quimica, Geografia, etc).

Coordenadora: Profa. Cecil Robilotta (USP)

MR 3.2 - Formagao do professor do 29 grau

Prof. Roberto Nardi (UEL) - Coordenador

Embota oz cunsos delicenciatuta Ptena tem aid° questionados

e va/cias tentativas zao lieitas no sentido de muda4 seus cuvacutos, um

- 20 -

doa aspectos a set. considenado E. se o pto6essot de FZsica do 24 gtau,

cm elietivo ezetacio neatmente, cunsou em sua tic/maga.° a ticenciatuka

ptena em Petcebe-se que poucos sao os ptoliessokes em exeta-

cios que passuem tat habititacao. A ptoti6ekacao de CU44504 de CiEncias

tipo cutta ticenciatuta em todo pals getou indmetos CUA.4104 de compte-

mentacao em Matematica.tiacititados peta nib) neceszidade de .tabokat5-

tic's e equipamentos pata instatacao do cukso. Deste modo obsekvasse

hoje, em vakia4 kegiiiez do pais, a exi4tencia de cuksos de asica en-

quanta os ptoliessokes de 24 gtau sao ticenciados em Matematica. 0 pko-

btema acentua-se ainda mats quando, nestaz escotaa, az discuss5es pa-

ka ketiotmutacao de cuwacutos. conta com a pakticipacao minotitakia de

ticenciadas em asica de maneita que tais ketfokmutacaes tendem a aten-

det intetesses de gkupos de outaas akeas. Nao ha uma discuss-a° pto6un-

da, isenta de intekesses, paka teas teiotmutac5e.s.

Prof. Fernando Dagnoni Prado - (Unesp - Rio Claro)

Discute-se a questa° do gtau de pkoximidade entke os cuttau-

tos de ticenciatuka e de bachaketado. Ao 6inat da dicada de 60, como

decokkEncia da expanzao do easino (C. R. BE1SlEGEL, 1982) e da ingekEn

cia de otganismos estkangeitos na educaeao btasiteika, os cuttZeutos de

ticenciatuta se al5a4tanam dos tespectivos bachaketados, tesuttando no

pto‘essot tonge da pkoducao do conhecimento, ensinando o que mat conhe

ce, pkaticamente keduzido a um animadok de tukma e utitizando mateti-

ais de enaino que kecebe ptontoa (A. I. HAMBURGER, 1983); a ticenciatu

cutta e potivatente E a ptmatizacao exttema dessa tendEncia. A pak

tik do 6inat da decada de 70, o movimento peta keioxmutacao dos cuksos

de pedagogia (SESu/MEC, 1983) tezzatta a necessidade de uma tfokmacao e

ducacionat maia pnoiunda dos ticenciadas mas nao discute este aspect°.

E consensuat que o ensino deve set. um pnocesso onde o conhecimento

sempte inacabado, dinamico, tikuto da intetagio do indiv.iduo corn o

sociat etc; assim, o pto6essot deve set Otmado opottunidade em

que se aptoptia do metodo (A. GRAMSCI, 1968).

Prof. Wojcieh Kulesza (UFPa)

0 tema "Fokmacao do Ptotieasot. de 29 gtaun seta abokdado sob

ducts tinhas. Aqueta xelienente a tnans6otmacao das ketactles de tnaba-

tho na escota, de sua intetagao com a comunidade e de aeus objetivos.A

escota mudou. Ctesce a consciencia do pto6e4.1sot coma assatakiado.

0 conteado especiiico de quatquet cunt:Luta tem de considetat

a teatidade, Seta abokdada a ntcessidade de nao mais acteacentat a 67.-

sica modekna ao conteado ctahsico, mas toma'-ta como condutok na

-21-

etabotaeao do cutiacuto.

Prof. Carlos Alberto Vinha - UFMS

A formagdo do professor de fisica frente ao atual panorama

do sistema educacional brasileiro.

A tegistacao educacionat no Btasit tem se catactetizado pot

set baixada sem que as mudancas objetivadas tenham sido avatiadas no,

tevieno pnatico. Consequentemente, togo ap54 o advento daa teis tem-

se obsetvado um descontentamento getat pox patte da comunidade de edu

cadet/Les, que pteiteia novas mudancas e nao tato um ketotno a tegista-

cao antetim. No ea's() da 6otmaccio do ptol5essok de FZsica, as mudanc:as

mais tecentes e que impticakam em queda de raveZ do ticenciado 6otam:

1) A xesotucao 30/74 'que tegutamentou a ticenciatuta cukta em Cienci-

as cam o teque de habititac5es pata a ticenciatuka ptena; 2) A Zei

5692/71 que impticou em teducao dos conteudos de cuttuka genat iptin-

cipatmente cientZ6ica)- no ensino mEdio. Essa attetacEo Zevou a uma

queda dnastica no nZvet dos ingtessantes em Univetsidades e um .bilpot

tante 6atok tea.Umentadot na queda de nZvet dos egtessos de cunsos su

petiotes.

A pattit de 81 a 6oitmacao do educadot passou a set objeto de

discussao com a ctiacao de um Comita e as discussJes iniciatmente 6o-

catizavam os cutzos de Pedagogia extendekam-se tambim ems cutsos .de

Licenciatuta e a Sesu-MEC incotpotou-se ao movimento dando-the

tidade. Enttetanto, considetando a atuat teatidade do sistema educa-

cionat btasiteito, mudangas estAutakais nos cutsos de Licenciatukazao

inopontunas, pois tendem a-adaptat-se e a sactamentat a situacclo ca6

tica em que ze encontna o enzino liundamentat e mEdio. E poktanto ne-

cessaitio tediscutit o ensino de IT e 29 ptopondo modi6icagiies

gtadativas, pkincipiando petas sities do 19 gtau e de6inindo pau

tatinamente o petti.t. de ticenciado necezsaAio a4 mudancas pteconiza-

das.

SugestEles para grupos de trabalho:

GT3.2.A - A formagio do educador - Propostas para as licenciaturas

Coordenadora: Profa. Mlrcia Angela Aguiar (Pe) Coordenadora da Comissio Nacional de Formag5o do Educador

-22-

GT3.2.B - 0 ensino de fisica no 29 grau. A ciencia em questao: o con-

teal° programatico deve acompanhar o avango cientifico-tec-nolegico? Regionalizagao ou nao de curriculos. 0 papel do laboratOrio.

Coordenador: Prof. Nilo Sergio Confort (C.E. Ignacio de Aze-

vedo Amaral - RJ)

GT3.2.0 - As disciplinas integradoras formagao do professor e o. a-

profundamento em fisica.

Cordenador: Prof. Antenio Geraldo Violin (USP)

MR 3.3 - Formacao do professor de 19 grau

Profa. Guaracira G. Souza (RJ) - Coordenadora

A Fisica na Escola de Formagao de Professor - a e sgries.

Os conteados de 6:Lica, nos cuvacutos dos cutsos de 6.9/maga° de ptotiessmes, sao dados em dais momentos distintos: na iaica do nd-

cteo coon= e ern tapicos da didatica do:6 ciEncia.6.

Intekesza-nos cotocan, como pontos pana discuzsao e postetiot apno6undamento, quat5e4 xetativa4 a opotacionatizacao dos conteddos de asica neases doa momentoz.

Como a gs.i.ca E ensinada? Q./4,e eonteados sao picevitegiadosNue netacees ha entne o4 conteado4 enzinados e a ctienteta da liututa ezco-ta do pto6essokando?

Profa. Myriam Krasilchik (USP) 4

0 ensino de Ciincias no 19 grau.

A anatize do euvaeuto de cienciaa na eacota de IR gtau de ho je e 4uaz peCspectivas na escota do 6ututo negetem o moment° de atuat da sociedade Masiteita e scias demandas. 0 papet de divet4o4 etementoz: pno6ezzokez, atunoz, comunidade, inatituic5e4 acadEmicaz na phoposicao cut&icutan seta pondetado, como 4ua4 con4equEncia6 pato. o enzino e 6otmacao de ptquaotes.

-23-

Prof'. Jose Pereira Peixoto Filho (FAPERJ)

Formagao de professores de 19 grau em nivel superior.

Areacatatizacao em nZvet doa phimeihoa..adoa do IQ ghau tem-

Ae conatituido, pantieutatmente nab attimaa dicadas, no phincipat. pon

to de eattanguZamento do nozao aiitema de ensino pc-at-Leo. Eattanguta-

mento canactetizado petos attoa Zndicea de evasao e tepetancia daa

chiancaz que ingheasam no ziatema eacotah.

A auselcia'de telagao enthe a Pnatica pedagegica heatizada

naa eacotaz pabticaz e o meio cut.tuhat dee etianeaa tem ae totnado um

doz. inathumentoe de manutengao de.4.6e. ihacaaao.

Repenaat easa. phatica pedagegica uma tateia que ae impOe .

0 desenvolvi.mento da peaquiza e do enaino em nZvet e 3Q ghau pozaibi

titata a iotmacao de phoiasionai4 que phoduzam conhecimentos aobhe o

univeuo aecio-cuttutat e econamico da eamada aociat. ptedominante na

eacota pUbtica, e eatudem e expetimentem pedagogiaa paha a educacao

deate atunado.

Grupos de tralialho sugeridos:

GT3.3.A - A fisica do nixie° comum e da diditica das ciencias na Esco

la de Formagao de professores de 1? a lt?' series.

Coordenadora: Profa. Beatriz Alvarenga (UFM"G)

GT3.3.B - Porque se ensina pouco Ciencias de a series. Qual o relacionamento com o universo sOcio-cultural.e economic° da camada social predominante na escola pUblica?

Coordenadora: Profa. Maria Bernadete (Bahia)

GT3.3.0 - 0 contelido de fisica de 0' a series

Coordenador: Prof. Eduardo Toshio Nagao (Londrina)

ASSUNTOS GERAIS.

Os assuntos de carater geral serao abordados em

-24-

A - Conferencias:

Cl - "0 interior dos itomos"

Prof. Ronald Shellard - Dep. de Fisica - PHC-RJ

C2 - "Perspectivas da Educagao Brasileira"

Prof. Luiz Antonio Cunha - F. Educagao - UFF-RJ.

B - Debates:

D.i - ImplicagOes da filosofia e histOria da ciencia para o ensino de fisica.

Prof. Joio Zanetic (USP) - Coordenador

Prof. Alexandre Medeiros (UFRPe)

Prof. Roberto Moreira (CBPF)

Prof. J. M. Filardo Bassalo (UFPa)

D.ii - 0 ensino de fisica nas universidades, visto pelo movimento do-

cente

Prof. Nivaldo Agostinho Lemos - (presidente da ADUFF) - Coor- denador)

Prof. Natanael Rohr da Silva (Presidente da ADUFPb - J. Pessoa

Prof. Luiz Pompeu dos Santos (Presidente da ADUBH)

Prof. Ernst W. Hamburger (Presidente da ADUSP)

D.iii - QuestSes de pesquisa sobre livro-texto

Prof. Carlos Roberto Appoloni (UEL) - Coordenador

Profa. Olga Molina (USP)

Prof. Dalton Gongalves (UFF)

D.iv - Utilizagio do microcomputador no ensino de fisica

Prof. Oduvaldo Vendrameto (Col. Pio XII-SP)

-25•

D.v - Pdlitica de financiamento em Pesquisa em ensino de fisica

Prof. Ernst W. Hamburger (USP) - Coordenador

Prof. Sergio Costa Ribeiro (CAPES)

C - Encontros:

E.i - Divulgagio Cientifica

Prof. Ildeu de Castro Moreira (UFRJ) - Coordenador

E.ii - Publicagbes em ensino de fisica

Prof. Joao Zanetic (USP) - Coordenador

E.iii - Ordem dos Educadores do Brasil

Prof. Joao Antonio Filocre (UFMG) - Coordenador

D - Reuniao:

Participagao brasileira na Comissao de Educagao da Interna-

tional Union of Pure and Applied Physics (IUPAP)

Profa. Susana de Souza Barros - representante do Brasil na

Comissao.

VI PROGRAMA'DE ATIVIDADES

VHN

Vii

2 feira 21/01

3?' feira' 22/01

a 4. feira .23/01

a 5. feira 24/01

a 6. feira 25/01

INSCRIgOES CURSOS CURSOS . CURSOS CURSOS

Cafe Cafe Cafe Cafe Cafe

Abertura.Solene Objetivos

Mesas Redondas MR 1.1,2.1,3.1

Mesas Redondas MR 1.2,2.2,3.2

Mesas Redondas MR 1.3,2.3,3.3

Pleneria das Linhas Besicas

Relatos Regionais ALM0g0 VIDEOS

ALmogo VIDEOS'

ALmogo VIDEOS

ALM0g0 VIDEOS Almogo •-----

3(121VI

Comunicagees Grupos de Trabalho (GT) ComunicagOes ComunicagOes

Conferencia 1

Crupos de Trabalho (GT)

Grupos de Trabalho (GT)

Assembleia Geral Conferencia 2 ' Encontros/Debates

Encontros/Debates

=DMUS ATIVIDADES

acontros/Debates

aliom

EIAZER

-27-

VII - PROGRAMACAO DIARIA

(dia, hora, atividade, participantes, local)

21 FEIRA - DIA 21 de JANEIRO - CINE UFF - Reitoria (Rua Miguel Frias,9)

8h as 9h3Omin - Inscrigoes

Recebimento de material

. hall de entrada

9h3Omin as 10h3Omin - Abertura do VI SNEF - Seus objetivos

. Prof. Jose' Raymundo Martins Romeo - Reitor da UFF

. Prof. Fernando de Souza Barros - Presidente da SBF

10h3Omin as 12h3Omin - Relatos Regionais

Regiao Norte - Aure.lio Leal.Alves do (UFPa)

Regiao Nordeste - Arden Zylbersztajn (UFRN)

Regiao Sul - Rosa Leamar S. Dias (PUC/RS)

Regiae-Centro-Oeste e MG - Maria Sylvia Dantas (UFMG)

Sao PaUlo - Anna Maria P. carvalho (USP)

Rio de Janeiro - Fernando de Oliveira (UFF).

12h3Omin as 14h - Almogo

14h as 14h - Conferencia 1 "0 interior dos atomos"

Prof. Ronald Shellard (PUC-RJ)

16h as.18h 7 Conferencia -."Perspectivas da educagao brasileira"

Prof. Luiz AntOnio Cunha (UFF)

3 FEIRA - DIA 22 de JANEIRO - FAC. DE DIREITO (R. Pres. Pedreira, 54)

8h as 9h - Cursos e Ciclos de Exposigoes

-28-

C1.1 - Metodo de anilise de dados experimentais em pesqui

sa educicional (abordagem exploratOria quantitati-va) - sala 9

C1.2 - Metodo de anilise de dados experimentais em pesqui-

sa educacional (abordagem exploratOria qualitativa)

- sala 11

Propostas para o ensino de Ciencias - sala 10

C2.2 - Aplicagoes do "Basic" no ensino de fisica - sala de

laboratOrio no Inst. de Fisica - UFF - Valonguinho

C2.3 - EletrOnica para o professor de 29 grau - laborat6-

rio de eletronica no Instituto de Fisica - UFF -

Valonguinho.

C2.4 - Propostas para o ensino de fisica no 29 grau - sa-la 12

C2'.5 - Avaliacio da aprendizagem - sala 14

C3.1 - HistOria e filosofia da fisica - realidade e cons-

truglo no ensino de fisica - sala 13

C3.2 - Equipamentos sobre eletricidade e magnetismo - sa-

la de laboraterio no Inst. de Fisica - UFF - Valon-guinho.

9h is 9h3Omin - Intervalo

9h3Omin is 12h - Mesas redondas.

MR 1.1 - Problemas criticos no ensino de fisica - sala 4

MR 2.1 - Integracio entre 19, 29 e 39 graus no ensi-

no de 1? i 4? series - sala

MR 3.1 - Formagio do pesquisador e professor do 39

grau - sala 3

12h is 13h3Omin - Almogo

-29-

. sessOes de video - sala 7 - anfiteatro

. Reuniao do Corpo Editorial da Revista de Ensino de Fisica - sala 2

editor - Joao Zanetic

.13h3Omin as 15h - Sessoes de comunicacOes

.(serao distribuidas por assuntos e apresentadas em

diversas salas)

15h as 17h3Omin - Sugestiies para grupos de trabalho.

.referentes a MR 1.1

GT1.1.A - Outros problemas criticos no ensino de fi-

sica - sala 9

GT1.1.B - Avaliacao da aprendizagem: razOes e conse-

quencias - sala 10

.referentes a MR 2.1

GT2.1.A - 0 que e como ensinar Ciancias de 1? a 4? sgries. 0 conhecimento das ciencias atra-

yes da atividade do aluno - sala 11

GT2.1.B - 0 livro texto de Ci6ncias de a e sgries - sala 12

GT2.1.0 - Integragao entre a escola, comunidade e os

centros de divulgagao cientifica - sala 14

.referentes a MR 3.1

GT3.1.A - Bacharelado: grau terminal? Contend!) curri-

cular. Regionalizacao de curriculos - sala

13

GT3.1.B - POs-graduagao: formagao do pesquisador e/ou

professor do 39 grau? Contend° curricular.

Interdisciplinaridade. Regionalizacao de

curriculos - sala 4

-30-

GT3.1.0 - A fisica nos outros cursos de formagao do

pesquisador e professor do 39 grau (Biolo

gia, Matemitica, Engenharia, Farmacia,Qui

mica, Geografia, etc) - sala

17h3Omin as 18h3Omin - DebateS/Encontros

- D.i - Implicagoes da filosofia e histOria da cien-

cia para o ensino de fisica - sala 7 - anfi-

teatro

- D.ii - 0 ensino de fisica nas Universidades, visto

pelo movimento docente - sala 4

- E.i - Divulgagao cientifica - sala

FEIRA - DIA 23 de JANEIRO - FAC. DIREITO

8h as 9h - Cursos e ciclos de exposigOes

(Continuagao dos C.1.1, C.1.2, C.2.1, C.2.2, C.2.3, C.2.4, C.2.5, C.3.1, C.3.2)

9h as 9h3Omin - Intervalo

9h3Omin as 12h - Mesas redondas

MR1.2 - Problemas metodolOgicos no ensino de fisica - sala 4

MR2.2 - Ensino de Ciencias de 5 a 8? series - sala 3

MR3.2 - Formagao do professor de 29 grau - sala 5

12h as 13h3Omin -.Almogo

.Sessoes de video - sala 7

13h3Omin as 16h - SugestOes para grupos. de trabalho:

.referentes a MR 1.2:

GT1.2.A - Como trazer para a sala de aula os resultados

-31-

das pesquisas em ensino de fisica? - sala 5

.referentes a MR 2.2:

GT2.2:A - Discussao sobre livro texto de 5? a 8? se-ries - sala 9

GT2.2.B - 0 entendimento dos conceitos de fisica de

5? a 8? series - sala 10

GT2.2.0 - 0 papel dos Centros de Ciencias no ensino de 5? a 8? series - sala 11

.referentes a MR 3.2:

GT3.2.A - A formagao do educador Propostas para as licenciaturas - sala 13

GT3.2.B - 0 ensino de fisica no 29 grau. A ciencia

em questao: o conteddo programltico deve

acompanhar o avango cientifico-tecnolOgi

co? Regionalizagao ou nao de curriculos. 0 papel do laboratdrio - sala 12

GT3.2.0 - As disciplinas integradoras na formagao do

professor e o aprofundamento em fisica - sala 14

16h as 1711*- Debates

D.iii - Questoes de pesquisa sobre livro-texto - sala 4

D.iv - Utilizagao do microcomputador no ensino de fisi

ca - sala 5

5? FEIRA - DIA 24 de JANEIRO - FAC. DIREITO

8h as 9h - Cursos e ciclos de 'exposigdes

(Continuagao dos C 1.1, C 1.2, C 2.1, C 2.3, C 2.4, C 2.5, C 3.1, c 3.2)

9h as 9h3Omin - Intervalo

-32-

9h3Omin as 12h - Mesas redondas

MR 1.3 - Formagao do pesquisador em ensino de fisi- ca: analise dos modelos existentes.

sala 3

MR 2.3 - Atualizagao do professor de ciancias/fisi-

ca. - sala 4

MR 3.3 - Formagio do professor de 19 grau. - sala 5

lh as 13h3Omin -.Almogo

.Sessiies de video - sala 7

.Reuniao sobre a participagao brasileira na Comissao

de Educagao da IUPAP - sala 2

13h3Omin as 15h - Sessoes de comunicagaes

(Serao distribuidas por assuntos e apresentadas em

diversas salas)

15h as 17h3Omin - SugestOes para grupos de trabalho:

.referentes a MR 1.3:

GT1.3.A - A formagao do pesquisador em ensino de fi-

sica deveria ser especifica como na UFRGS. ou em ciancias (modalidade fisica) como

na USP? Dever-se-ia promover a criagao de novos.mestrados em ensino de fisica ou em

ensino de ciancias? Ou ambos? Qual o papal

da Faculdade de Educagao na formagao des-

se pesquisador? - sala 4

GT1.3.A - A questao do curriculo: a anfase deve ser em fisica ou em ensino? ou igual anfase

em ambos? Ou, ainda, anfase na pesquisa?

Nesse caso, que tipo de pesquisa: formal-empirica, participativa ou dialatica? - sala 5

.referentes a MR 2.3:

GT2.3.A - 0 papel das entidades de classe na atuali-

-33-

zagao-dos professores. - sala 9

GT2.3.B - 0 papal das Secretarias Estaduais de, Eddca-

gio na atualizagao dos professores. - sala 10

GT2.3.0 - 0 papal das Universidades na atualizagio dos professores. - sala 11

.referantes a MR 3.3

GT3.3.A - A fisica do nucleo comum e da didatica das

ciancias na Escola de Formagao de profes- .

sores de 1?" a 4? series. - sala 12

GT3.3.B - Porque se ensina pouco ciancias de 1? a

4? sgries? Qual o relacionamento com o.u-niverso sgcio-cultural e econamico da ca-

mada social predominante na escola pribli-

ca? - sala 13

GT3.3.0 - 0 contelido de fisica de 5? a 8? sgries. sala 14

17h3Omin as 18h3Omin - Debates/Econtros

D.v - Politica de financiamento em Pesquisa em Ensi-

no de fisica. - sala 6

E.ii - Publicagoes em ensino de fisica. - sala 4

E.iii - Ordem dos Educadores do Brasil. - sala 5

6? FEIRA - DIA 25 de JANEIRO - FAC. DIREITO

8h as 9h - Cursos e ciclo de exposicbes

(Continuagao dos C 1.1, C 1.2, C 2.1, C 2.2, C,2.3, C 2.4,

C 2.5, C 3.1, C 3.2)

9h as 9h3Omin - Intervalo

-347

9h3Omin as 12h - Plenaria das linhas basicas

1 - Apresentagao de pequeno resumo das mesas redondas

por seus co'ordenadores correspondentes.a cada li-nha.

2 - Apresentagao pelos relatores das conclusOes dos trabalhos dos grupos para aprovagao pelos partici

pantes.

L 1 - Pesquisa em ensino de fisica - sala 3

Coordenador - Prof. Marcos F. Elia (UFRJ)

L 2 - Integracao entre a:aao e a formagao do profes-

sor.de fisica .-sala 4

Coordenador - Prof. Dietrich Schiel (USP-Sao Carlos)

L 3 - Programas e curriculos para o ensino de fisi-

- ca - sala 5

Coordenadora - Profa. Deise M. Vianna (UFRJ)

12h as 13h3Omin - .Almogo

.Sessaes de video

.Reuniao dos coordenadores das lihhas basicas

13h3Omin 'as 15h - SessOes de comunicagaies

(Sera° distribuidas por assuntos e apresentados em diversas salas)

15h as 18h - Assembleia geral de encerramento - sala 7 - anfiteatro.

Diregao dos trabalhos: Fernando de Souza Barros - Presi-dente da SBF -.e Deise . Miranda

Vianna - Secretaria de Assuntos de Ensino da SBF e Coordenadora Ge-

ral do VI SNEF.

Tara' por finalidades:

a. apresentacao dos trabalhos desenvolvidos durante o VI

-35-

SNEF, pelos coordenadores de linha

b. discutir as mogoes, recomendagOes e propostas feitas

pelos associados e votg-las

c. indicar os nomes para a prOxima Comissgo de Ensino.da SBF

d. sugestOes para o VII SNEF

e. encerrar os trabalhos

Obs: A Comissio Organizadora„solicita que as moOes, re-comendaciies e propostas sejam apresentadas em trans

.pargncias. 0 material poderg ser encontrado na Se-

cretaria do vrSNEF.

VIII - ATIVIDADES CULTUFtAIS E DE LAZER

DATA / HORA EVENTO LOCAL

ABERIURA

21.01 /20h CONCERTO: Cbnjunto de MOsicaAntiga da UFF Teatro da UFF - Reitoria Rua: Miguel Frias 9, - Icaral

COQUETEL Hall do Teatro - UPF

23.01 /12:30h CONCERTO : Nicolas de Souza Barros - AlaUde_,e-Niblio Salao Nobre - Faculdade de Direito - UFF .

23.01 /21:30h Chorinho,e Gafieira: DOCENTE DAKANTE Gafieira Elite Praca da RepUblica - (Einibus 999)

(Convites Cr$ 3.000, na Secretaria do SimpOsio)

22.01 /12:30h Amostras de Videos de Arte

24.01/12:30h - Projeto Portinari: "Candid° Pintor Portinari" Sala 7 (Anfiteatro)

25.01/12.30h - Grupo Uatki: Instrumentos indlgenas brasileiros Faculdade de Direito - UFF

-37-

IX - INFORMAQOES GERAIS

1 - A Secretaria geral do VI SNEF estari funcionando, a partir do dia

22 de janeiro, no andar tgrreo da Faculdade de Direito - UFF. Ins

crigoes e distribuigao de materiais podergo ser feitas neste lo-

cal.

2 - A Secretaria geral da SBF funcionarg junto com a do VI SNEF. Se

vocg ainda ngo skim da Sociedade Brasileira de Fisica, poderg

se associar neste local e obter informagOes sobre a SBF. Para os

sOcios, a anuidade poderi ser paga ai.

3 - 0 alojamento para os participantes sera no Liceu Nilo Peganha, na

Av. Amaral Peixoto.

4 - Sera° fornecidas "quentinhas" para almogo, a pregos suaves, pela

Universidade. Hg tamb6m bares e restaurantes na regigo que pode-

rdo dar descontos aos participantes. Veja lista na Secretaria do

VI SNEF.

5 - Haveri onibus para transportar do alojamento e dos hotgis para o

local do VI SNEF. Observe horgrios na Secretaria do VI SNEF.

6 - Onibus - Rio-Nitergi:

998 - Niter6i-Galego (das 4h3Omin gs 21h1Omin)

(F. Direito, hotgis)

996 - Nitergi-Ggvea (das 4h15min gs 24h)

(Reitorias, Icarai, perto do Liceu)

999 - Niter6i-Lapa (das 4h as 24h)

(Reitoria, Icarai, perto do Liceu)

7 - Onibus - Niter6i

47 - F. Direito, Reitoria, H. Icarai, H. Niter&

33 - para hotel Samanguaig (ponto final nas Barcas)

(passa na F. Direito)

8 - Barcas

2? i 6? f - saidas de 20.em 20 min

noite - 30 em 30 min

sib e dom - 30 em 30 min.

9 - Aerobarcos

Saida de 7 em 7 min

percurso em 5 min

SALA 7

ANF I TEATRO

SALA S4LA 8

SALA

5

SALAO SALA

4 NORRE

ANDAR TERREO 2 9 ANDAR

ANEXO

2 9 ANDAR

SALA 12

SALA 13

SALA 14

1 9 ANDAR

SALA 9

SALA 10

SALA 11

- 40 -