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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE ARTES
DEPARTAMENTO DE ARTE DRAMÁTICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM TEATRO
DETALHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE ARTES
CURSO DE BACHARELADO EM TEATRO
Criado pela Resolução CONSUN 105/57 em 30/12/1957
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM TEATRO
DETALHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO
DEPARTAMENTO DE ARTE DRAMÁTICA
Local de funcionamento do Curso: Rua General Vitorino, 255 - Porto Alegre/RS.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM TEATRO
DETALHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO
1. Perfil do Curso
O Curso de Bacharelado em Teatro é mantido pelo Departamento de Arte Dramáti-
ca, do Instituto de Artes, da UFRGS. Criado em 30 de dezembro de 1957, o curso de
Arte Dramática funcionou, inicialmente, junto à Faculdade de Filosofia e tinha como
finalidade a formação de atores. Em 1967, dando cumprimento à Lei 4.641, de 27 de
maio de 1965, que regulamentou a profissão teatral, o Curso de Arte Dramática se
transformou em Centro de Arte Dramática, passando a formar atores, diretores e
professores de teatro. Em 1971, com a Reforma Universitária, o Centro de Arte Dra-
mática se desligou da Faculdade de Filosofia. Como Departamento de Arte Dramáti-
ca, passou a integrar o Instituto de Artes, continuando a oferecer os Cursos de Ba-
charelado, com habilitações em Direção Teatral ou Interpretação Teatral, e Licencia-
tura em Teatro. Como segundo mais antigo curso de formação superior em Teatro
do Brasil, o curso de Bacharelado em Teatro da Universidade Federal do Rio Grande
do Sul ocupa lugar de destaque na cena teatral nacional.
Desde sua origem, em 1957, o curso de Teatro da UFRGS sempre valorizou o caráter
humanístico, cultural e ético na formação dos artistas de teatro. Tal característica
tem norteado a formulação pedagógica dos cursos de teatro: a formação profissional
e técnica, voltada à prática teatral, aliada ao caráter reflexivo e crítico do teatro na
contemporaneidade. Com a criação do Programa de Pós-Graduação em Artes Cêni-
cas (PPGAC) da UFRGS, em 2007, os discentes do curso de Bacharelado em Teatro
passaram a ter uma perspectiva de carreira acadêmica em Artes Cênicas, através da
existência de um Curso de Pós-Graduação strictu sensu no Estado do Rio Grande do
Sul, com os cursos de Mestrado e Doutorado (criado em 2015) em Artes Cênicas.
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O curso de Bacharelado em Teatro da UFRGS, por oferecer formação específica vol-
tada para atores e diretores, contemplando outras atividades correlatas voltadas
para a dramaturgia, a iluminação e a cenografia, cumpre função estratégica na con-
solidação do Campo Teatral, atendendo à demanda no contexto artístico-cultural
local e regional, no qual é referência de formação profissional em nível de Educação
Superior. Porto Alegre, por sua tradição artística/cultural e proximidade estratégica
com os países do Mercosul, possui grande diversidade cultural, com uma vida artísti-
ca pujante. Tais características remontam ao século XIX, primeiro com o trânsito das
principais companhias de ópera e de teatro, e posteriormente com o estabelecimen-
to de uma produção própria na área de artes cênicas. Atualmente a cidade conta
com um dos principais festivais de teatro do Brasil, o Porto Alegre Em Cena, dentre
outros; com um fundo de apoio municipal à produção artística local, o FUMPROAR-
TE, reconhecido nacionalmente por dinamizar a vida cultural e artística da cidade.
Segundo levantamento da Secretaria Municipal de Cultura, há uma produção de em
torno de 30 espetáculos teatrais profissionais por ano. Neste contexto artístico-
cultural, os profissionais formados no curso de Bacharelado em Teatro da UFRGS
têm tido participação ativa como dramaturgos, atores, diretores, produtores, ilumi-
nadores, cenógrafos, figurinistas e gestores.
O Curso toma por base o parecer CNE/CES 195, 5 de agosto de 2003 e está de acordo
com a resolução CNE/CES número 4, de 8 de março de 2004 que aprova as diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Teatro, bem como a Resolução
CNE/CES No 2 de 18/06/2007, que fazem referência a carga horaria mínima para os
cursos de graduação em teatro. Além disso, alinha-se ao PDI/UFRGS e às Resoluções
da UFRGS que regem os cursos de graduação.
2. Objetivos
O curso de Bacharelado em Teatro da UFRGS tem como objetivo preparar profissio-
nais qualificados para o exercício das atividades de desenvolvimento da produção de
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conhecimento no campo das Artes Cênicas; oferecer, no âmbito de uma universida-
de pública e gratuita, através de atividades de ensino, pesquisa e extensão, um es-
paço qualificado de construção de conhecimento prático e teórico em artes cênicas;
contribuir para o domínio e produção de metodologias de criação e propagação das
artes cênicas e de pesquisas multidisciplinares; promover a articulação entre a práti-
ca cênica e as teorias e conceitos literários, artísticos e culturais; promover a intera-
ção entre a pesquisa acadêmica e o contexto artístico-cultural; fortalecer o desen-
volvimento educacional e artístico das artes cênicas respondendo à demanda de
consolidação do campo teatral na região sul do país.
3. Atividades do Curso
3.1. Dados Descritivos
O Curso de Teatro – Bacharelado em Teatro – Habilitação em Interpretação Teatral e
Habilitação em Direção Teatral tem funcionamento em turno integral, ocupando
preferencialmente os turnos da manhã e da tarde. Suas atividades se desenvolvem
majoritariamente no Departamento de Arte Dramática (DAD) do Instituto de Artes
da UFRGS, localizado na Rua General Vitorino, 255, no centro de Porto Alegre. Além
deste local, o curso de teatro utiliza para algumas apresentações e eventos a Sala
Qorpo Santo, situada no Campus central da UFRGS e propicia disciplinas eletivas ofe-
recidas pelos Departamento de Artes Visuais e pelo Departamento de Música no
Instituto de Artes da UFRGS na rua Senhor dos Passos, 248, no centro de Porto Ale-
gre.
O prazo estimado para integralização dos créditos do curso é de 4 anos. A carga ho-
rária total do Curso de Teatro - habilitação Direção Teatral é de 3165 horas, enquan-
to o Curso de Teatro - habilitação interpretação teatral é de 2835 horas. A opção
entre habilitações é feita pelos alunos no momento da sua matrícula no sistema.
Bacharelado em Teatro – Habilitação: Direção Teatral
Caráter das Disciplinas Créditos Carga horária
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Obrigatórias 161 2415
Eletivas 12 180
Complementares 6 90
Sub-total 179 2685
Estágio Montagem e Trabalho de Conclusão de Curso 32 480
Total 211 3165
Bacharelado em Teatro – Habilitação: Interpretação Teatral
Caráter das Disciplinas Créditos Carga horária
Obrigatórias 139 2085
Eletivas 12 180
Complementares 6 90
Sub-total 157 2355
Estágio Montagem e Trabalho de Conclusão de Curso 32 480
Total 189 2835
O DAD conta com sete salas de aula para disciplinas prático-teóricas, três salas de
aula para disciplinas teóricas, dois teatros laboratórios - um no DAD e outro no cam-
pus central, um Setor de Figurino e Acessórios Cênicos, um ateliê de cenografia e
indumentária, e um laboratório de informática, sendo todos os espaços comparti-
lhados pelos cursos de Graduação e Pós-Graduação, além das dependências admi-
nistrativas. O prédio também possui uma sala para acomodar elementos de cenário
e uma sala de manutenção técnica do equipamento de iluminação.
As salas de aula para disciplinas prático-teóricas são utilizadas para a realização das
aulas, e também para os ensaios e criação de cenas dos estagiários de Atuação Tea-
tral e Direção Teatral, além das pesquisas e atividades de extensão. O DAD possui
equipamentos multimídia e de som e luz, disponíveis para todas as atividades disci-
plinares e montagens cênicas, e conta com uma rede wi-fi acessível para todos os
alunos. A biblioteca fica localizada no prédio do Instituto de Artes, próximo ao DAD.
O curso de Bacharelado em Teatro está atualizado em relação aos atos normativos
da IES no que se refere aos portadores de necessidades especiais, oferecendo com-
ponentes curriculares de caráter eletivo que contemplam questões relativas a essas
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políticas. A Sala Corpo Santo conta com entrada lateral para cadeirante e mecanismo
de elevação de cadeirante para o nível do palco. Os projetos de reforma do espaço
físico do prédio da rua General Vitorino prevêem o acesso a cadeirantes, com a in-
clusão de melhorias e adaptações, possibilitando uma melhor acessibilidade aos por-
tadores de necessidades especiais.
A assistência pedagógica ao corpo discente se dá através de monitorias e da disponi-
bilidade e da presença do corpo docente em atividades, ensaios e orientações quer
ocorrem além dos horários letivos. O Departamento de Arte Dramática conta com 18
professores Doutores, um professor Mestre, um técnico em Direção Teatral e um
técnico terceirizado especializado em Iluminação Cênica, que juntamente com os
bolsistas de iluminação realizam as montagens de luz dos espetáculos realizados
pelo Departamento. Para o atendimento aos portadores de necessidades especiais
ampara-se no Projeto Incluir do Núcleo de Inclusão e Acessibilidade da UFRGS.
O curso atende aos seguintes requisitos legais e normativos: Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro- Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a
redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP
N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004; Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de
06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N°1, de 30/05/2012; Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N°
12.764, de 27 de dezembro de 2012; Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795,
de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002); e o oferecimen-
to da Disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005);
3.2. Concepção e descrição do curso
O currículo do curso se organiza em 8 etapas seguindo o calendário acadêmico pro-
posto pela UFRGS, desenvolvendo-se em dois semestres ao ano, com no mínimo 108
(cento e oito) dias letivos por semestre. O número de ingressantes é de 21, sendo
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que o ingresso se dá no primeiro semestre de cada ano letivo. Os ingressantes são,
em sua maioria, jovens que concluíram o ensino médio, na faixa etária entre 17 e 20
anos, com ou sem experiência prévia em teatro. Quando apresentam experiência
prévia, a mesma é adquirida através do ensino formal (escolas de ensino fundamen-
tal ou médio) ou informal (escolas e cursos de teatro).
O curso de bacharelado em Teatro apresenta uma matriz curricular com duas varia-
ções, correspondentes as habilitações oferecidas pelo curso: Direção Teatral e Inter-
pretação Teatral. Embora possua uma grade curricular comum na maior parte das
etapas, os alunos são encaminhados para as suas habilitações desde o seu ingresso,
e essa diferenciação se apresenta em alguns momentos específicos do curso.
Assim, as diferenças entre as grades curriculares das duas habilitações são as seguin-
tes:
Na etapa 1 é oferecida somente para a Direção Teatral uma disciplina obrigatória de
Fundamentos do Ensino de Teatro.
Na etapa 4 os alunos de Direção Teatral fazem duas disciplinas a mais do que alunos
os de Interpretação Teatral, Dramaturgia do Encenador e Fundamentos da Cenogra-
fia.
Na etapa 5 os alunos os alunos de Interpretação Teatral cursam a disciplina de Labo-
ratório de Composição enquanto que os de Direção Teatral fazem a de Seminário de
Encenação e a de Iluminação Cênica.
Na etapa 6 é oferecida somente para a Direção Teatral uma disciplina obrigatória de
Projeto de Montagem.
Na etapa 7 os alunos de Direção Teatral realizam o Estágio de Montagem, enquanto
que os alunos de Interpretação Teatral realizam o Estágio de Atuação.
Cumpre salientar que, ao longo dessas etapas, as atividades práticas das duas habili-
tações estão interligadas, fazendo com que os alunos de uma habilitação participem
dos trabalhos da outra.
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Semestralmente são ainda ofertadas disciplinas eletivas que envolvem diferentes
opções de temas referentes às artes cênicas, tais como o estudo da arte da perfor-
mance, da commedia dell'arte, de contact improvisation, das relações entre teatro e
cinema, do Teatro do Oprimido, dentre outras especificidades.
O curso ainda oferece atividades de ensino vinculadas a projetos de pesquisa e ex-
tensão e a programas de iniciação científica, coordenados pelos professores do De-
partamento de Arte Dramática, e estabelece vínculos com as atividades que se de-
senvolvem no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas tais como defesas, pa-
lestras, disciplinas, seminários e projetos de assistência ao ensino e estágio docente
dos estudantes em estudos de pós-graduação. Os alunos do curso tomam parte des-
tas atividades como bolsistas nos projetos de pesquisa e de extensão, seja com bol-
sas concedidas ou como voluntários, ou como partícipes dos eventos. Busca-se um
efetivo diálogo entre ensino, pesquisa e extensão. Na Mostra DAD, os alunos das
etapas finais do curso realizam a apresentação pública de sua produção artística co-
mo diretores ou atores desenvolvida dentro do curso e também outras atividades
próprias do fazer teatral, desde a iluminação e a cenografia até a parte de produção
e divulgação, o que faz parte da sua experiência e formação profissionalizante.
Ao longo do curso, as disciplinas práticas são presenciais, com o professor minis-
trando os conteúdos diretamente para os alunos, desenvolvendo exercícios cênicos,
trabalhando processos de descobertas, experimentações, e estimulando o senso
crítico a partir da análise do trabalho realizado a cada aula. Nas quatro últimas eta-
pas, as atividades seguem presencialmente, ora com a condução do professor como
um orientador, ora com o professor ministrando aula.
As disciplinas teóricas são presenciais, com o professor ministrando os conteúdos
diretamente para os alunos, estimulando o aprendizado e autonomia de estudo
através da solicitação de resenhas, organização de seminários, trabalhos escritos.
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4. Atividades Complementares
A integralização dos créditos do curso exige também seis (06) créditos complemen-
tares (extra-classe), que contemplam atividades acadêmicas (representações discen-
tes, monitorias, bolsas trabalho), de extensão e de pesquisa, além de realizadas pe-
los estudantes fora da Universidade (congressos, encontros, simpósios, cursos, ofici-
nas e workshops) e de participação em espetáculos teatrais (dramaturgia, atuação,
direção, iluminação, organização de eventos). A realização destas atividades com-
plementares na UFRGS obedecem às Resoluções do CEPE (Res. nº 24/2006, Res. nº
50/2009 e 20/2010).
4.1. Estágio não-obrigatório
Os estágios não obrigatórios são regulados pela Resolução CEPE No 40/2016 , a carga
horária de estágios não-obrigatórios dos estudantes será registradas em seu currícu-
lo na forma de atividades complementares.
5. Perfil do Egresso
Em concordância com a Resolução nº 4 de 8 de março de 2004 das Diretrizes Curri-
culares Nacionais do Curso de Graduação em Teatro, o egresso do curso de Bachare-
lado em Teatro será capacitado para o desenvolvimento profissional e do pensa-
mento crítico e criativo de acordo com a sua habilitação, aliando sensibilidade artís-
tica à reflexão acadêmica, com uma sólida formação técnica, artística, ética e cultu-
ral e com aptidão para construir variadas formas de expressão e de propostas estéti-
cas, inclusive como elemento de valorização humana e da auto-estima, compreen-
dendo o contexto, histórico e cultural, no qual se insere. Apto a atuar como artista,
pesquisador ou como agente cultural em equipes temporárias ou grupos permanen-
tes, em produções institucionais ou independentes, assim como em atividades de
investigação acadêmica, conjugando teoria e prática na criação cênica.
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Deste modo o egresso da Habilitação em Direção Teatral estará capacitado para a
função de encenador e diretor, não como apenas conhecedor dos elementos forma-
dores da encenação e dos princípios necessários para tal função, mas também como
um profissional capaz de ter uma compreensão e uma resposta adequada às ques-
tões contextuais, conceituais e de produção de sentido necessárias ao bom desem-
penho da função, e capaz de produzir conhecimento na sua área.
Da mesma forma, o egresso da Habilitação em Interpretação estará capacitado para
a função de ator ou performer, conhecedor dos elementos formadores e dos princí-
pios da encenação, das técnicas, conceitos e procedimentos necessários para o exer-
cício da atuação e da interpretação, apto a desempenhar seu trabalho artístico nas
mais diversas circunstancias e a produzir e buscar conhecimento dentro de suas
pesquisas pessoais continuadas.
6. Forma de Acesso ao Curso De acordo com Lei 12711/2012 e as Decisões 268/2012 e 518/2013 do CONSUN e a
Resolução nº14/2016 do CEPE da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, O in-
gresso no Curso de Bacharelado em Teatro ocorre apenas no primeiro semestre leti-
vo e realiza-se em duas etapas:
1 – Prova de Habilitação Específica;
2 – Concurso Vestibular Unificado.
O candidato somente poderá concorrer a uma vaga após ser considerado APROVA-
DO na Prova de Habilitação Específica. O resultado da Prova de Habilitação Específica
será válido somente para o ingresso no respectivo período.
Anualmente são oferecidas 21 vagas para o Curso de Bacharelado em Teatro.
A Prova de Habilitação Específica é composta por uma Avaliação de Interpretação
Teatral e uma Avaliação Oral.
A Prova de Interpretação Teatral consta de apresentação cênica individual de um
monólogo indicado pelo Departamento de Arte Dramática (sendo um texto de per-
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sonagem feminino e outro masculino) e de uma improvisação individual. O texto
deverá ser memorizado e preparado cenicamente pelo candidato, não sendo permi-
tido consultá-lo no momento da avaliação. E a improvisação individual é realizada a
partir de um tema sorteado no ato da avaliação.
Para a Avaliação Oral é obrigatória a leitura integral do texto teatral do qual foi ex-
traído o monólogo, não só para sua melhor compreensão, como também para res-
ponder às perguntas da banca examinadora. Essa leitura pode ser realizada em
qualquer tradução existente no mercado. Os monólogos feminino e masculino são
colocados à disposição dos candidatos, na internet, no site www.artes.ufrgs.br .
As bancas examinadoras da prova de habilitação específica são constituídas, cada
uma delas, por no mínimo dois professores do Departamento de Arte Dramática da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Cada candidato deve realizar a interpretação prática do texto indicado e a entrevista
(avaliação oral). Na prova prática, avalia-se a potencialidade do candidato através da
sua atuação (expressão corporal, expressão vocal e improvisação) e presença cênica,
visando seu futuro desempenho como ator, diretor ou professor de teatro, e tam-
bém o entendimento cênico para a prática da dramaturgia. Na entrevista, avalia-se a
capacidade do candidato para análise e interpretação do texto teatral.
7. Ingresso para ocupação de vagas ociosas
De acordo com a Decisão Consun 518/2013, que estabelece as normas complemen-
tares para a Transferência Interna e o Ingresso de Diplomado, visando ocupação de
vagas ociosas nos cursos de graduação da UFRGS.
As vagas do ingresso extravestibular são divididas entre ingresso de diplomados e
transferência interna, com número de vagas definido a cada semestre pela Comissão
de Graduação de acordo com as possibilidades de matrícula e espaço físico. A sele-
ção dos diplomados prevê distribuição de vagas para candidatos egressos de Cursos
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de Teatro de outras Universidades, egressos de outros cursos da UFRGS, egressos de
outros cursos externos à UFRGS e avalia o histórico escolar analisado quanto ao
aproveitamento acadêmico do curso anterior, o número de disciplinas compatíveis
para poderem ser apropriadas em processo de equivalência de créditos. Para trans-
ferência interna são admitidos candidatos de outros cursos da UFRGS, inclusive da
Licenciatura em Teatro.
A ocupação de vagas ociosas no curso de Bacharelado em Teatro exige também a
realização de uma prova de habilitação específica idêntica à descrita acima.
9. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
Os Cursos de Bacharelado em Teatro, Interpretação Teatral e Direção Teatral da
UFRGS possuem um sistema de avaliação que objetiva averiguar as necessidades de
renovação dos currículos e as regulamentações internas, bem como observa a evo-
lução do conteúdo dentro de cada área do conhecimento.
Auto-avaliação da UFRGS: A UFRGS, nos termos da lei, conta com uma Comissão
Própria de Avaliação (CPA) que é responsável pela coordenação e pela articulação
das diversas ações de avaliação desenvolvidas pela UFRGS, sejam elas demandas
internas ou externas.
A UFRGS tem tradição em avaliação interna e externa iniciada com a implementação,
em 1994, do Programa de Avaliação Institucional – PAIUFRGS, vinculado ao PAIUB,
desenvolvido ao longo de quatro anos, e mantido através do PAIPUFRGS - 2º Ciclo
Avaliativo, iniciado em 2002, cuja meta principal foi avaliar o cumprimento da mis-
são da Universidade na sua finalidade de educação e produção dos conhecimentos
integrados no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão acadêmica e administrati-
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va, em cada Unidade Acadêmica, tendo por base os princípios da Pertinência Social e
da Excelência sem Excludência.
A partir da aprovação da Lei nº. 10.861/2004 (SINAES), a UFRGS iniciou um movi-
mento de articulação do PAIPUFRGS – 2º Ciclo Avaliativo, encontrando-se, atual-
mente, no 12º Ciclo Avaliativo. Assim, a avaliação interna da UFRGS passou a ser
regida pelo Programa PAIPUFRGS/SINAES, mantendo o cerne do programa existente
e ampliando-o com as concepções da Lei.
O Sistema de Auto-avaliação da UFRGS prevê a avaliação das dez dimensões do SI-
NAES, dentre elas a avaliação do docente pelos discentes. Conforme instrumento de
avaliação da UFRGS, disponível através do portal eletrônico (portal do aluno e do
professor), ao final de cada semestre letivo, os alunos avaliam os professores no
exercício de suas atividades de ensino. É importante ressaltar que tal Sistema de
Avaliação possui uma série histórica desde o segundo semestre de 2006, e que apre-
senta seus resultados de diferentes formas: por disciplina, por departamento, por
curso e geral da Instituição.
A Secretaria de Avaliação Institucional (SAI) é um órgão executivo da Comissão Pró-
pria de Avaliação (CPA), responsável por coordenar e articular as diversas ações de
avaliação desenvolvidas na Instituição, através de dois setores: o Departamento de
Regulação, responsável pelo acompanhamento dos processos de regulação dos cur-
sos de graduação; e o Departamento de Avaliação, responsável pela implementação
de sistemáticas de avaliação estabelecidas pela CPA, pela sistematização e publica-
ção de dados de auto-avaliação institucional, pela logística de preparação à realiza-
ção de exames como o Enade, pelo acompanhamento de rankings nacionais e inter-
nacionais e pelo apoio aos Núcleos de Avaliação das Unidades (NAUs).
O Instituto de Artes tem um Núcleo de Avaliação de Unidade (NAU), que é órgão
independente do Conselho da Unidade e é composto por dois professores de cada
Departamento que compõe a Unidade, dois técnicos administrativos e um discente
representante de cada curso de graduação da unidade. As atribuições da CPA, da SAI
e do NAU constam em Regimento interno da CPA (Decisão nº 184/2009).
Ao Núcleo de Avaliação da Unidade, articulado com a SAI, compete: a) Implantar o
processo de avaliação das Unidades, segundo o SINAES/PAIPUFRGS, envolvendo a
comunidade de alunos, professores e servidores técnico-administrativos; b) Realizar
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eventos que sirvam de suporte teórico e prático ao processo de avaliação; c) Res-
ponsabilizar-se pela análise do diagnóstico de sua Unidade, coordenando o processo
de Avaliação Interna; d) Participar de grupos de trabalho organizados pela SAI; e)
Elaborar o projeto de avaliação interna da Unidade, contemplando suas peculiarida-
des e especificidades, entendendo as dimensões do SINAES/PAIPUFRGS como refe-
rências orientadoras; f) Organizar relatórios de avaliação, de acordo com o crono-
grama geral do SINAES/PAIPUFRGS.
10. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
Nos dois primeiros anos do curso, avalia-se a capacidade do graduando atuar, dirigir,
escrever e desenvolver o pensamento crítico sobre a teoria e a prática artísticas,
estabelecendo conexões com outras áreas do conhecimento. Essas capacidades são
desenvolvidas e avaliadas através de atividades de composição teatral, criação em
grupos, leituras, seminários, análises direcionadas, trabalhos escritos e provas des-
critivas. Nas últimas quatro etapas do curso a ênfase na habilitação específica do
aluno (Interpretação Teatral ou Direção Teatral) é intensificada e os trabalhos de-
senvolvidos se situam na área escolhida: os alunos diretores passam a dirigir exercí-
cios e montagens cênicas, os alunos atores se concentram no ofício da atuação.
O Curso inclui a avaliação do desenvolvimento do aluno como ator, diretor ou dra-
maturgo em Estágio de Atuação, Montagem ou Dramaturgia sob a supervisão de
professor designado, e a defesa intelectual de um Trabalho de Conclusão de Curso.
O processo de ensino-aprendizagem é avaliado tanto com base na avaliação do pro-
fessor e sua atuação docente, como com foco no e a partir do aluno e seu desempe-
nho.
Embora, a avaliação se dê de forma contínua, cumulativa, descritiva e compreensiva,
é possível particularizar esses três momentos no processo, quais sejam: acompa-
nhamento do percurso cotidiano de estudos do aluno, pelo docente (presença, inte-
resse, participação); realização de provas e produção de trabalhos escritos e cênicos,
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que possibilitem sínteses dos conhecimentos trabalhados; apresentação de resulta-
dos de estudos e pesquisas realizadas e apresentação de textos e montagens cêni-
cas. Somente após a realização e participação nessas avaliações é que é feita a valo-
ração final do desempenho do aluno, traduzida em conceito final de cada disciplina.
A avaliação dos alunos segue a normativa do Artigo 135 e 136 do Regimento Geral
da UFRGS e Resolução nº 11/2013, utilizando os conceitos A – Excelente, B – Bom, C
– Regular e D - Aproveitamento insuficiente. O conceito final C (equivalente a 60% de
aproveitamento acadêmico) é o mínimo exigido para aprovação em qualquer ativi-
dade curricular.
Será conferida a titulação de Bacharel em Teatro ao graduando que obtiver aprova-
ção em todas as atividades curriculares.
11. Estágio Obrigatório
Com base na resolução Nº 4 de 08/03/2004 do Conselho Nacional de Educa-
ção/Câmara de Educação Superior, na Lei Federal no. 11.788/2008 e na Resolução
CEPE 29/2009, o Departamento de Arte Dramática define que os Estágios de Atua-
ção e Estágios de Montagem compreendem a realização de criações cênicas que
envolvam a Interpretação ou a Teatral Direção Teatral, com caráter público, devendo
realizar no mínimo três apresentações na cidade de Porto Alegre, visando atingir os
domínios indispensáveis da profissão, sob acompanhamento, supervisão e avaliação
dos professores desse Departamento, sob os termos deste Regulamento.
Súmulas:
- Estágio de Atuação - Estágio supervisionado de atuação com apresentação pública
e relatório final;
- Estágio de Montagem - Estágio supervisionado de direção com apresentação pú-
blica e relatório final.
12. Perfil de Formação
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As quatro primeiras etapas do curso Bacharelado em Teatro são dedicadas à forma-
ção básica dos acadêmicos e as disciplinas são voltadas à aprendizagem teórico-
prática da expressão corporal e vocal, da improvisação, da atuação e da direção tea-
tral, ao estudo da história do teatro, da dramaturgia nacional e internacional, aos
estudos sobre ética, estética e elementos visuais do teatro. A partir da quinta etapa
são aprofundadas as experiências de formação mais especifica, de acordo com a
habilitação escolhida pelo aluno.
Na primeira e segunda etapa são introduzidos e experienciados princípios básicos de
atuação – imaginação, improvisação, corpo e voz - com enfoque na relação entre
ética e estética, com o objeto de instrumentalizar o ator para construção de cenas,
enfatizando, simultaneamente, a relação e trabalho em grupo. Na área teórica, são
oferecidas disciplinas que enfocam a literatura dramática e as características do es-
petáculo de diferentes períodos históricos, tanto na cena brasileira como internacio-
nal. Ainda na etapa 1, complementariamente é oferecida aos alunos da habilitação
em direção teatral a disciplina de Fundamentos do Ensino de Teatro.
Nas etapas 3 e 4, o ensino-aprendizagem se volta para o trabalho com textos teatrais
de diferentes gêneros, que inclui montagem de cenas. As disciplinas oferecidas pro-
piciam ao aluno experienciar tanto a função de ator como a de diretor. No campo da
teoria do drama e história do espetáculo, conclui-se o ciclo de estudos até os dias
atuais. Em termos de linguagem visual, é oferecida a disciplina Fundamentos da In-
dumentária e. Na etapa 4 são oferecidas Fundamentos da Cenografia e Seminário
de Direção, somente para os alunos de Direção Teatral.
Na etapa 5, os alunos de Direção Teatral e Interpretação Teatral trabalham nas fun-
ções cênicas correspondentes à habilitação escolhida, respectivamente nas discipli-
nas Ateliê de Composição e Montagem e Laboratório de Composição. Sob a orienta-
ção de professores, os alunos desenvolvem montagens cênicas em grupos constituí-
dos por alunos diretores e alunos atores. Paralelamente ao Ateliê, os alunos de Dire-
ção Teatral refletem sobre questões relativas à encenação, como planejamento do
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processo de ensaios, composições no espaço/tempo, direção de ator, entre outros,
na disciplina Seminário de Encenação. Além disso, lhes é oferecida a disciplina de
Iluminação Cênica. Desde então, os alunos com interesse e aptidões para as áreas de
produção, de dramaturgia, de iluminação, de cenografia e de indumentária come-
çam a ter a oportunidade de desempenhar tais funções nos laboratórios, projetos e
estágios de montagem.
Na etapa 6 os alunos têm acesso a um grupo de alternativas que envolve 3 (três)
laboratórios experimentais com enfoques diferenciados, como: encenação, compo-
sição visual e/ou sonora, criação de dramaturgia em sala de ensaio e atuação. Estes
laboratórios objetivam instrumentalizar e inspirar o aluno na preparação de seu Es-
tágio e trabalho final de graduação. O aluno poderá, ainda, optar por um estágio de
prática dramatúrgica ou cênica, como dramaturgo, assistente de direção, em projeto
artístico exterior ao DAD, desenvolvido em Porto Alegre junto a um grupo ou equipe
reconhecidos dentro do campo cultural do teatro, sob a orientação de um professor.
Ainda no intuito de qualificar o projeto final de curso (Estágio de Montagem), é ofe-
recida a disciplina Preparação para o Estágio, que prevê a formatação de uma pro-
posta fundamentada em termos artísticos, éticos, teóricos e de produção cênica.
Para os alunos de direção, a disciplina Projeto de Montagem enfoca o desenvolvi-
mento do projeto de encenação.
No campo teórico, a quinta e a sexta etapa oferecem as disciplinas Teorias e Méto-
dos de Atuação I e II, que analisa a evolução histórica e artística de conceitos e técni-
cas de atuação, e Teorias e Métodos de Criação Cênica, que investiga práticas e pro-
cessos de criação cênica do início do século XX até nossos dias, estabelecendo cone-
xões com as práticas desenvolvidas pelos alunos. Em termos de linguagem visual, é
oferecida a disciplina de Iluminação Cênica.
A sétima e a oitava etapa prevêem a realização do Estágio de Montagem, e do Tra-
balho de Conclusão de Curso (TCC). Os acadêmicos se preparam para os Estágios que
consistem em atuação ou montagem cênica de livre escolha dos alunos, sob orienta-
ção de professores do Departamento. Os estágios podem se realizar separadamente,
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de acordo com a habilitação de cada aluno, ou em conjunto, com a participação de
alunos das duas habilitações. Durante os estágios, os alunos têm orientação semanal
de 4 horas. Quando necessário, é possível a participação de um segundo professor,
em uma atividade de co-orientação.
Na etapa 7 ocorre a preparação especifica para o TCC através da disciplina Metodo-
logias de Pesquisa em Artes Cênicas, que prevê a elaboração prévia de um projeto
de pesquisa relacionado à prática artística do aluno e a discussão metodológica so-
bre a interconexão entre teoria e prática na escrita do TCC. Na disciplina de Estágio
de Montagem os acadêmicos preparam-se para os Estágios de Atuação ou Direção,
que consistem em uma montagem cênica, de livre escolha dos alunos, sob orienta-
ção de professores do Departamento. Os estágios podem se realizar separadamente,
de acordo com a habilitação de cada aluno, ou em conjunto, com a participação de
alunos das duas habilitações. Durante os estágios, os alunos tem orientação semanal
de 4 hs
Ao final dos estágios, as montagens cênicas, no caso da ênfase em Interpretação
Teatral e Direção Teatral, são apresentadas publicamente; as montagens são apre-
sentadas no mínimo três vezes, nos dois teatros laboratórios do DAD: a Sala Alziro
Azevedo, situada no prédio do DAD, ou a Sala Qorpo Santo. As apresentações públi-
cas são realizadas em evento organizado pelo DAD, com a coordenação dos profes-
sores, que se revezam nessa atividade, denominado MOSTRA DAD.
No oitavo e último semestre do curso o aluno elabora e defende seu TCC, que con-
siste em um texto acadêmico, no formato de uma reflexão teórica, sobre a própria
prática do aluno(a), dentro de sua área de habilitação no curso de graduação orien-
tado por um docente designado. O texto deve dialogar com autores e/ou artistas
relevantes para a questão de pesquisa, bem como contemplar os conhecimentos
experienciados durante o curso de graduação. A avaliação do trabalho é feita por
uma banca de arguição, para a qual o aluno deve expor o seu estudo. O TCC consiste
no estudo, pesquisa e escrita de um trabalho orientado por um docente, entregue
no prazo estabelecido (conforme normas do Sistema de Bibliotecas da UFRGS), apre-
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sentado oralmente (em sessão pública) e avaliado por uma banca composta por, no
mínimo, dois docentes.
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Ato de Criação
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Anexo I
Resoluções e regulamentações
1. Trabalho de Conclusão do Curso
Trata-se de uma monografia, no formato de uma reflexão teórica respeitando as
normas acadêmicas, resultante de uma pesquisa artística, sobre a própria prática do
aluno(a), dentro de sua área de habilitação no curso de graduação. O texto, de cará-
ter crítico e reflexivo, deverá dialogar com autores e/ou artistas relevantes para a
questão de pesquisa, bem como contemplar os conhecimentos experienciados du-
rante o curso de graduação.
A preparação para o TCC se dá através da disciplina Metodologias de Pesquisa em
Artes Cênicas, na sétima etapa do curso. A reflexão teórica está ainda aliada à cria-
ção artística através do desenvolvimento do Estágio de Atuação ou Montagem do
aluno do Bacharelado, que se efetuam nas duas últimas etapas ano do curso.
O texto deverá apresentar:
Problemática anunciada e desenvolvida, conclusões e referências;
Desenvolvimento, fluidez e clareza das ideias apresentadas .
Quanto à redação, espera-se correção gramatical (ortografia, pontuação, concor-
dâncias, problemas de sintaxe, emprego de nexos oracionais, adequação lexical).
O texto deverá seguir as normas da ABNT2 para trabalhos de caráter monográfico e
ter entre 30 e 50 páginas, incluídas as notas de rodapé, as referências, excluídos os
anexos.
O texto poderá ser escrito em primeira pessoa, excetuando o Resumo que deverá,
necessariamente estar no impessoal.
Componentes do texto:
Folha de rosto: título do trabalho, nome do/a aluno/a, nome da instituição, unidade,
Departamento, curso, semestre, ano, orientador/a e data;
Sumário: título, seções que compõem a produção escrita, com numeração de pági-
nas;
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Resumo: máximo de 1500 caracteres (incluindo espaços);
Sugestão de estrutura:
Introdução: a introdução pode constituir-se em um convite à leitura, logo deve ser
esclarecedora quanto aquilo que será tratado no texto. Nesta seção, o/a autor/a
justifica, resumidamente, o estudo, situando-o no tempo e no espaço e se posicio-
nando teoricamente.
Desenvolvimento: aqui o/a autor/a apresenta em detalhe o trabalho realizado, ex-
plicita a temática e seleciona situações que considera mais relevantes para a análise.
Esta seção deve apresentar a contextualização do problema levantado. As metodo-
logias de pesquisa e de formulação textual orientam-se preferencialmente dentro da
perspectiva e da especificidade da pesquisa em arte, e pode apresentar variações
conforme a caracterização do material de trabalho disponível para a monografia e as
questões escolhidas. Deve ainda apresentar as análises das experiências realizadas e
do resultados obtidos;
Considerações Finais: questionamentos, reflexões, perspectivas, incertezas, com-
põem este momento da monografia;
Referências: listar os autores e as obras referidos no texto, bem como vídeos e ou-
tras mídias consultadas, conforme regras da ABTN2;
Anexos: em relação a este tipo de material, recomenda-se e espera-se referência a
ele, de forma consistente, no corpo do trabalho. Devem vir numerados e com títulos
identificando o assunto.
Avaliação da monografia:
A avaliação do trabalho monográfico será feita por uma banca composta por um
professor orientador e dois outros avaliadores, preferencialmente professores do
curso, para os quais o aluno deverá fornecer com antecedência o texto e realizar
uma apresentação oral de seu trabalho.
Versão final:
O aluno deverá entregar, com a aprovação do orientador, em no máximo 30 dias,
uma versão final da monografia com as indicações da banca. O formato deverá ser
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em CD ou formato digital compatível, contendo um único arquivo em PDF da mono-
grafia e anexos. O arquivo deverá ser salvo com o nome completo do aluno, título do
trabalho e identificação (Universidade, Instituto, Departamento e Curso).
2. Créditos complementares:
Os créditos complementares são caracterizados por atividades ligadas às práticas
teatrais, nas suas diversas funções artísticas e técnicas, participação em eventos
acadêmicos, oficinas, cursos, atividades docentes, representação discente, monitori-
as e bolsas.
1- Participação diretor teatral - 1 crédito por espetáculo - Máximo 2 créditos;
2-Participação como atriz/ator teatral - 1 crédito por espetáculo - Máximo 2 créditos;
3-Participação como produtor, divulgador, figurinista, iluminador oui cenógrafo - 1
Crédito por espetáculo - Máximo 2 créditos;
4-Participação como diretor - 1 crédito por trabalho em vídeo / cinema- Máximo 1
crédito;
5-Participação como atriz - 1 crédito por trabalho em vídeo / cinema- Máximo 1 cré-
dito;
6- Participação em Seminários/ Congressos/ Palestras- 1 crédito a cada 60 horas
(somando todas as participações) - Máximo 2 créditos ;
7- Participação em oficina teatral / Cursos / Workshops - 1 crédito a cada 60 horas (
somando todas as participações) - Máximo 2 créditos ;
8- Atividade docente na área de teatro - 1 crédito a cada 15 horas - Máximo 2 crédi-
tos;
9- Representante discente - 1 crédito a cada 15 horas - Máximo 2 créditos;
10- Monitoria e Bolsa SAE - 1 crédito a cada 60 horas - Máximo 2 créditos;
11- Bolsista de Extensão - 1 crédito a cada 60 horas- Máximo 2 créditos;
12- Bolsista Pesquisa - 1 crédito a cada 60 horas - Máximo 2 créditos ;
13- Excedentes de eletivas (podem ser liberadas via portal do aluno);
14- Disciplinas Extracurriculares.
créditos complementares
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3. Estágio Curricular Obrigatório
I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
1.1 - O aluno deverá encaminhar à COMGRAD, o formulário de registro de Estágio,
individual, onde deverá ser preenchido:
Dados de Identificação do Aluno;
Sugestão de Orientador(es);
Identificação do projeto: título, textos, autores e/ou temas escolhidos;
Descrição da proposta de Estágio;
Equipe de trabalho e funções;
Cronograma;
Assinatura do aluno;
Assinatura do Coordenador(a) da COMGRAD;
1.2 - Juntamente com o formulário de Estágio o aluno deverá encaminhar à COM-
GRAD seu Projeto de Estágio de Montagem, enfatizando a elaboração e análise do
seu objeto de trabalho e questões de caráter artístico, que servirão para dar início à
orientação. O modelo de Projeto sugerido é:
Apresentação;
Justificativa;
Objetivos;
Etapas do trabalho;
Cronograma;
Ficha técnica;
Referências teóricas/estéticas/artísticas;
Anexos.
Além desses tópicos, o projeto deverá conter a Concepção de Encenação.
1.3 - Se houver inadequação da proposta de Estágio ao presente Regulamento, a
COMGRAD solicitará alterações.
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1.4 - As propostas de Estágio serão analisadas e avaliadas pela COMGRAD e por uma
banca de professores. Após, o aluno será vinculado à atividade de Estágio Curricular
e somente a partir daí poderá iniciar o processo de ensaios.
A partir da sexta etapa do curso o aluno poderá participar de, no máximo, três está-
gios, estando o seu incluído.
1.5 - O cronograma do Projeto deverá prever:
Três apresentações públicas;
Relatório Final de Estágio que deve ser entregue contendo:
A descrição crítica das atividades realizadas;
A análise do processo e conclusões;
1.6 - Na capa do projeto, deve constar:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Instituto de Artes - Departamento de
Arte Dramática.
Relatório Final – Estagio de Montagem;
Título do trabalho;
Nome do Aluno/ Nome do Orientador/ Local e Data;
1.7 - O Departamento de Arte Dramática deverá ser citado em toda a divulgação do
trabalho. Caso o trabalho continue a ser apresentado fora do âmbito universitário, o
DAD deverá constar, obrigatoriamente, como apoiador, e o orientador como colabo-
rador artístico.
II - DO DESENVOLVIMENTO DOS ESTÁGIOS
2.1 - O desenvolvimento dos Estágios de Direção deverá ser realizado em projeto
interno ao Departamento de Arte Dramática (DAD), preferencialmente associado a
um ou mais estágio(s) de Atuação.
2.2 - O cronograma de orientação do Estágio deverá ser definido em acordo entre
aluno e orientador, no primeiro encontro de ambos, vinculado ao calendário Aca-
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dêmico da Universidade. O cronograma deve ser cumprindo conforme previsto para
que o aluno obtenha aprovação no estágio.
2.3 - O uso das salas do DAD para os ensaios dos Estágios de Montagem será realiza-
do conforme disponibilidade de espaço físico considerando a demanda de estágios
de Atuação e de Direção a cada semestre.
2.4 - Os períodos de apresentação pública dos Estágios deverão ser acordados entre
os diversos estagiários do semestre, seus orientadores e o DAD, considerando a dis-
ponibilidade das salas destinadas às apresentações e o Calendário Acadêmico.
2.5 - A apresentação pública do trabalho ficará sujeita à aprovação e autorização do
professor orientador. Caso o orientador tiver dúvidas sobre a qualidade do trabalho
para a apresentação pública, este tem a possibilidade de constituir, com um profes-
sor convidado, uma banca de avaliação. Se a banca julgar necessário, as atividades
de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com os resultados
obtidos pelo aluno, até que este seja considerado pelo orientador apto ao exercício
da profissão.
2.6 - Nos estágios de Direção que acontecerem dentro do DAD, no mínimo 50% do
elenco deverá ser composto por alunos do DAD e os outros 50 % por alunos egres-
sos/externos.
2.7 - Quando o Estágio de Direção acontecer junto ao Estágio de Atuação, os alunos
poderão optar entre trabalhar com um orientador de Atuação e outro de Direção ou
serem todos orientados pelo professor da Direção.
2.8 - Em caso de necessidade o aluno poderá solicitar, em consonância com seu ori-
entador, o auxílio de um co-orientador, que será designado pela chefia do DAD e
cuja carga horária será atribuída de acordo com sua participação no Estágio.
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2.9 - Os Estágios de Direção poderão ser apresentados nas dependências do DAD, da
UFRGS ou em outros locais na cidade de Porto Alegre, desde que acordado anteci-
padamente com orientador e COMGRAD.
2.10 - O relatório final deverá ser entregue à banca no máximo 15 dias após a última
apresentação.
III - DA AVALIAÇÃO
3.1 - Os Estágios de Direção serão avaliados por uma Comissão de Avaliação compos-
ta por, no mínimo, dois professores: o orientador do Estágio e outro professor do
Departamento, escolhido em acordo entre estagiário e orientador, designados pela
chefia para tal.
3.2 - A avaliação será realizada ao final do trabalho considerando questões artísticas,
éticas, técnicas e processuais, tendo em vista os seguintes critérios:
a) O exercício da autonomia do aluno;
b) disponibilidade, comprometimento e capacidade de escuta;
c) responsabilidade no cumprimento das tarefas propostas;
d) competência técnica e artística para a realização do exercício cênico proposto;
e) capacidade de coordenar e mobilizar a equipe envolvida;
f) capacidade de reflexão crítica acerca do trabalho desenvolvido;
g) cumprimento do cronograma estabelecido com o orientador, de acordo com a
normativa deste Regulamento.
3.3 - Tais avaliações serão desenvolvidas a partir da consideração e análise das várias
atividades que envolvem o Estagio: projeto inicial, processo de ensaios, apresenta-
ções públicas e relatório.
3.4 - Caso considere necessário o professor orientador poderá optar por proceder a
uma pré-avaliação a ser realizada pela Comissão de Avaliação em uma etapa inter-
mediária do trabalho do seu orientando.
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IV - DOS ORIENTADORES
4.1 - Para desenvolver o Estágio de Montagem, o aluno será acompanhado por um
professor orientador designado pela chefia do Departamento, com carga horária de
4 horas semanais.
4.2 - O aluno poderá sugerir no seu Projeto o nome de três professores orientadores
do Departamento, sem que tal procedimento constitua compromisso de nenhum
dos professores ou do Departamento para com o aluno.
4.3 - A indicação do orientador será feita pela COMGRAD, em reunião com os pro-
fessores, valorizando as linhas de pesquisa, a formação e/ou a área de atuação dos
professores e seu interesse em relação ao projeto apresentado.
4.4 - Caberá aos professores orientadores:
a) Solicitar à COMGRAD a vinculação do aluno no Sistema de Graduação tão logo seu
Projeto seja aprovado;
b) Acompanhar sistematicamente o trabalho do aluno, em encontros periódicos que
correspondam à carga horária vinculada à orientação de estágio;
c) Determinar o cronograma de encontros juntamente com o aluno;
d) Discutir o Projeto com o aluno, sugerindo modificações e ajustes quando necessá-
rio;
e) Aprovar a bibliografia sugerida, complementando-a quando necessário;
f) Realizar avaliações periódicas e sistemáticas do trabalho desenvolvido;
g) Comunicar via ofício à COMGRAD e à chefia do DAD a desistência ou prorrogação
do período de trabalho do seu orientando, quando for o caso;
h) Organizar, agendar e coordenar a Comissão de Avaliação do aluno;
i) Encaminhar à Chefia do Departamento e a COMGRAD, a ata da banca , com o con-
ceito do aluno;
V - DA BANCA
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5.1 A Banca de Estágio Curricular em Direção – Bacharelado em Teatro, será com-
posta por, no mínimo, dois professores, o orientador e mais um professor do depar-
tamento.
5.2 A Banca deverá acontecer em até três semanas após a última apresentação do
trabalho do estagiário.
VI - DA COMGRAD
6.1 São atribuições da COMGRAD:
a) Receber, analisar e encaminhar, após aprovados, os Projetos de Estágio Curricular
em Direção dos alunos à Comissão de Estágios.
b) Vincular o aluno, cujo Projeto tiver sido aprovado, ao Estágio, no Sistema de Gra-
duação.
c) Apropriar o conceito do aluno no Sistema de Graduação.
d) Acompanhar e zelar pelo bom andamento das atividades promovendo reuni-
ões e encontros quando considerar necessário.
Os casos omissos desse regulamento serão analisados em primeira instância pela
COMGRAD e em segunda instância pela Plenária do DAD.
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Anexo II
Súmulas das disciplinas
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DISCIPLINA SÚMULA
ART01219 ATUAÇÃO I - A O trabalho do ator sobre si mesmo. O jogo improvisional.
ART01163 ATELIER DE COMPOSIÇÃO E MONTAGEM I Procedimentos de composição de personagem a partir de textos dramáticos. A palavra na cena. Dinâmicas de processo de ensaios e trabalho em grupo. Relação ator/diretor. Exercício de montagem de texto.
ART01220 ATUAÇÃO II - A O trabalho do ator sobre si mesmo. Ação Dramática: conflito, ação interna, ação externa e subtexto.
ATUAÇÃO III - A A dramaturgia do ator: ação física e ação vocal. Ação dramática: desenvolvimento, continuidade e rupturas. Articulação e organiza-ção do seu material de trabalho através de cenas com textos dramá-ticos, ênfase no personagem e na contracenação.
ATUAÇÃO IV - A A dramaturgia do ator: articulação e organização do seu material expressivo através de cenas com textos teatrais contemporâneos.
COMPOSIÇÃO CÊNICA Exercícios de montagem cênica pelo aluno diretor. Concepção e exploração dos diferentes elementos de composição cênica: tempo, espaço, ação, ator.
CORPO E VOZ I O trabalho do ator sobre si mesmo. Técnicas corporais visando cons-ciência corporal e ampliação da sensibilidade. Reconhecimento do instrumento vocal.
CORPO E VOZ II O trabalho do ator sobre si mesmo. Diferentes níveis de tonicidade. Técnicas corporais visando consciência corporal e ampliação da sensibilidade. A partitura vocal e corporal do ator. Reconhecimento do instrumento vocal.
CORPO E VOZ III Desenvolvimento de práticas corporais e artísticas visando a consci-ência óssea, muscular e percepção do corpo. Ressonância vocal. Articulação e organização do trabalho corporal e vocal integrado ao trabalho em cena.
CORPO E VOZ IV Desenvolvimento de práticas corporais e artísticas visando a consci-ência e a percepção do corpo no espaço cênico. Prática e análise do movimento, do gesto e de ações em cena. Ressonância Vocal. Arti-culação e organização do trabalho corporal e vocal integrado ao trabalho em cena.
ART01057 DA PALAVRA À AÇÃO A gênese da composição do gesto na abordagem do texto dramáti-co.
ART01200 DIREÇÃO E ATUAÇÃO NO CINEMA Teorias da Direção e da Atuação Cinematográfica. Assistência a fil-mes nacionais e estrangeiros e discussão dos processos criativos de diferentes realizadores e atores no desenvolvimento de suas ativi-dades, visando à proposta fílmica.
ART01074 DRAMATURGIA DO ENCENADOR Estudo do texto dramático: análise de dinâmica da ação. Composi-ção de dramaturgia cênica a partir do texto dramático. Livro do diretor.
ART01037 DRAMATURGIA I Os elementos constituintes do espetáculo teatral e a fenomenologia da experiência estética
ART01235 ESTÁGIO DE DOCÊNCIA: PRÁTICAS DO JOGADOR-PERFORMER
Introdução aos estágios docentes supervisionados. Práticas do joga-dor-performer envolvendo temas relacionados às atividades teatrais em instituições diversas.
ART01096 ESTÉTICA DO ESPETÁCULO Os elementos constituintes do espetáculo teatral e a fenomenologia da experiência estética
ART01157 FUNDAMENTOS DA CENOGRAFIA Estudo dos princípios da cenografia para montagem cênica.
ART01072 FUNDAMENTOS DA DRAMATURGIA DO ENCENADOR
Exercícios de composição cênica a partir de diferentes fontes: reco-nhecimento dos princípios relacionados ao espaço e tempo. Estudo do potencial dramático de diferentes narrativas
ART01160 FUNDAMENTOS DA INDUMENTÁRIA Estudo dos princípios da indumentária para montagem cênica.
ART01206 FUNDAMENTOS DO ENSINO DE TEATRO I Técnicas para interpretação de textos. Princípios para elaboração de
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trabalhos acadêmicos. Abordagem histórica do Ensino de Teatro no Brasil.
ART01126 ILUMINAÇÃO Fundamentos da iluminação teatral. Materiais e equipamentos. A iluminação como elemento integrado ao espetáculo.
ART01144 ILUMINAÇÃO CÊNICA Fundamentos da iluminação teatral e estudos de materiais e equi-pamentos relacionados. A iluminação como elemento integrado ao espetáculo.
ART01055 IMPROVISAÇÃO E MOVIMENTO Estratégias e estímulos de improvisação do movimento a partir de percepções corporais.
ART01104 INTERCULTURALIDADE E A CENA CONTEMPORÂNEA
As manifestações interculturais na cena contemporânea.
ART01201 INTERPRETAÇÃO CRÍTICA DO FILME A partir de filmes clássicos da história do cinema e produções mais recentes, proceder à interpretação crítica dos sistemas trabalhados no filme, enfatizando a simbologia proposta pela narrativa audiovi-sual.
ART01231 LABORATÓRIO DE COMPOSIÇÃO I Experimentação de técnicas corporais e vocais diversas, visando a composição de personagem em um texto dramático.
ART01230 LABORATÓRIO DE COMPOSIÇÃO II Experimentação de técnicas corporais e vocais diversas visando a composição de personagem em um texto dramático.
ART01017 LABORATÓRIO DE ENSINO DE TEATRO Aplicação de conhecimentos metodológicos em situação real de ensino: planejamento, prática, relatório de observação e avaliação.
ART01238 LABORATÓRIO DE PRÁTICA CÊNICA - A Estudo e experimentação de possibilidades de linguagens, processos e técnicas de atuação, corpo e/ou voz.
ART01239 LABORATÓRIO DE PRÁTICA CÊNICA - B Estudo e experimentação de possibilidades de linguagens, processos e técnicas de encenação, criação e montagem cênicas.
ART01240 LABORATÓRIO DE PRÁTICA CÊNICA - C Estudo e experimentação de possibilidades de linguagens, processos e técnicas de composição visual e/ou sonora na criação cênica.
ART01203 LABORATÓRIO DE TEXTO DRAMÁTICO Criação de textos dramáticos escritos.
ART01145 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO I
Experimentação de propostas de linguagem cênica.
ART01146 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO II
Experimentação de técnicas de atuação.
ART01048 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO III
Experimentação de propostas de linguagem cênica.
ART01049 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO IV
Experimentação de Técnicas de atuação.
ART01050 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO V
Experimentação de propostas de linguagem cênica.
ART01051 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO VI
Experimentação de técnicas de atuação.
ART01052 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO VII
Experimentação de propostas de linguagem cênica.
ART01053 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO VIII
Experimentação de técnicas de atuação.
ART01075 LINGUAGEM VISUAL DO TEATRO Elementos da expressão plástica do teatro: cor, forma, textura, ma-teriais.
ART01078 METODOLOGIA DO ENSINO DE TEATRO O ensino de teatro. O jogo dramático. O jogo teatral. O processo de criação em sala de aula.
ART01242 METODOLOGIAS DE PESQUISA EM ARTES CÊNICAS
Sem súmula
ART01056 O ATOR E O OUVINTE: A PEÇA RADIOFÔNICA
O ator radiofônico: a palavra, o som, a imaginação, a comunicação. O personagem radiofônico. O ator e o ouvinte. A peça radiofônica.
ART01192 POÉTICAS DA CENA CONTEMPORÂNEA Teorias da literatura dramática e do espetáculo. O teatro das van-guardas históricas e as manifestações teatrais contemporâneas, sob o ponto de vista da dramaturgia e da prática cênica.
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ART01190 POÉTICAS DO TEATRO BRASILEIRO - I Teorias da literatura dramática e do espetáculo. As manifestações do teatro brasileiro desde suas origens até meados do século XX, sob o ponto de vista da dramaturgia e da prática cênica.
ART01191 POÉTICAS DO TEATRO BRASILEIRO - II Teorias da literatura dramática e do espetáculo. As manifestações do teatro brasileiro moderno e contemporâneo, de meados do sécu-lo XX até a atualidade, sob o ponto de vista da dramaturgia e da prática cênica.
ART01103 POÉTICAS TEATRAIS I Teorias da literatura dramática e do espetáculo. As manifestações teatrais da antiguidade grega até o neoclássico, sob o ponto de vista da dramaturgia e da prática cênica.
ART01102 POÉTICAS TEATRAIS II Teorias da literatura dramática e do espetáculo. As manifestações teatrais do barroco e do romântico e o desenvolvimento do teatro burguês, sob o ponto de vista da dramaturgia e da prática cênica.
ART01100 POÉTICAS TEATRAIS III Teorias da literatura dramática e do espetáculo. O teatro realista e as reações ao naturalismo, sob o ponto de vista da dramaturgia e da prática cênica.
ART01241 PRÁTICA CÊNICA Sem súmula
ART01236 PREPARAÇÃO PARA O ESTÁGIO Sem súmula
ART01237 PROJETO DE MONTAGEM Estudo dos elementos constituintes da encenação para desenvolvi-mento de projeto cênico a ser realizado no Estágio de Montagem. Planejamento de processo de ensaio.
ART01210 SEMINÁRIO DE ATUAÇÃO I Estudos dirigidos para a performance cênica a ser desenvolvida no Estágio de Atuação I.
ART01211 SEMINÁRIO DE ATUAÇÃO II Estudos dirigidos para a performance cênica a ser desenvolvida no Estágio de Atuação II.
ART01212 SEMINÁRIO DE DOCÊNCIA EM TEATRO Estudos dirigidos para o desenvolvimento da pesquisa relacionada a docência em teatro.
ART01081 SEMINÁRIO DE ENCENAÇÃO I Estudo do texto dramático: análise dinâmica da ação. Composição de dramaturgia cênica a partir do texto dramático.
ART01085 SEMINÁRIO DE ENCENAÇÃO II Procedimentos e técnicas para direção do ator-atuação.
ART01207 SEMINÁRIO DE ENCENAÇÃO III Estudos dirigidos para a montagem cênica a ser desenvolvida no Estágio de Montagem I.
ART01208 SEMINÁRIO DE ENCENAÇÃO IV Estudos dirigidos para a montagem cênica a ser desenvolvida no Estágio de Montagem II.
ART01008 SEMINÁRIO EM TEATRO I Estudo de temas relativos ao teatro.
ART01009 SEMINÁRIO EM TEATRO II Estudo dos movimentos teatrais contemporâneos.
ART01010 SEMINÁRIO EM TEATRO III Estudo da arte teatral no Brasil.
ART01095 TEATRO COMPARADO Estudo comparado de diferentes poéticas teatrais.
ART01213 TEATRO DO OPRIMIDO I Introdução teórico-prática à obra de Augusto Boal.
ART01214 TEATRO DO OPRIMIDO II Desenvolvimento prático de uma modalidade do Teatro do Oprimi-do.
ART01202 TEATRO E CINEMA O estudo da relação entre teatro e cinema a partir da peça e do roteiro.
ART01082 TEORIAS E MÉTODOS DE ATUAÇÃO I A arte do ator: evolução das teorias e métodos em busca de uma atuação crível.
ART01086 TEORIAS E MÉTODOS DE ATUAÇÃO II A arte do Ator, evolução das teorias e métodos em busca da teatra-lidade,
ART01204 TEORIAS E MÉTODOS DE CRIAÇÃO CÊNICA Estudo e discussão das teorias contemporâneas de encenação.
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Anexo III
Docentes do Curso
Período letivo referência: 2016/2
ADOLFO SILVA DE ALMEIDA JUNIOR
ADRIANA JORGE LOPES MACHADO RAMOS
ALAN ALVES BRITO
ALBERTO MARINHO RIBAS SEMELER
ANA CECILIA DE CARVALHO RECKZIEGEL
ANA LEONOR CHIES SANTIAGO SANTOS
ANA LUIZA PAGANELLI CALDAS
ANA PAULA ZANANDRÉA
BASILIO XAVIER SANTIAGO
BIANCA RIBEIRO PONTIN
BRUNA FAGUNDES ANTUNES ALBERTON
CAMILA BAUER BRONSTRUP
CARLA VENDRAMIN
CAROLINA HESSEL SILVEIRA
CELINA NUNES DE ALCANTARA
CHARLES JOSE BONATO CIBELE SASTRE
CLAUDIO HENRIQUE NUNES MOURÃO
CLOVIS DIAS MASSA
CRISTIANE WERLANG
DANIELA AQUINO CAMARGO
DANIELA BORGES PAVANI
DANIELA PINHEIRO MACHADO KERN
DENISE REGINA DE SALES
EDUARDO LUIZ DAMIANI BICA
EMILIANA FARIA ROSA
ERIKA VANESSA DE LIMA SILVA
FLAVIA PILLA DO VALLE
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FRANCISCO DE ASSIS DE ALMEIDA JUNIOR
GISELA COSTA HABEYCHE
INES ALCARAZ MAROCCO
JAIR FELIPE BONATTO UMANN
JOÃO CARLOS MACHADO
JOSE EDUARDO DA SILVEIRA COSTA
JULIANA DE OLIVEIRA POKORSKI
KEPLER DE SOUZA OLIVEIRA FILHO
LILIANE FERRARI GIORDANI
LUCIANA MORTEO EBOLI
LUCIANA PALUDO
LUCIANA PRASS
MARCIA CHIAMULERA
MÁRCIA DONADEL
MARIA LUISA OLIVEIRA DA CUNHA
MARILIA RAQUEL ALBORNOZ STEIN
MARTA ISAACSSON DE SOUZA E SILVA
MESAC ROBERTO SILVEIRA JUNIOR
NELSON GOETTERT
PAOLA DE VASCONCELOS SILVEIRA
PAULO ANTONIO DE MENEZES PEREIRA DA SILVEIRA
RAIMUNDO JOSE BARROS CRUZ
ROGÉRIO RIFFEL
RUBIANE FALKENBERG ZANCAN
SILVIA BALESTRERI NUNES
SILVIA PATRICIA FAGUNDES
SUZANE WEBER DA SILVA
THAISA STORCHI BERGMANN
VERA LUCIA BERTONI DOS SANTOS
VILSON GAVALDAO DE OLIVEIRA
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Anexo IV
Grade Curricular - Curso de Bacharelado em Teatro –
Habilitação: Direção Teatral
Créditos Obrigatórios: 161
Créditos Eletivos: 12
Créditos Complementares:
Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso:
6
32
Total: 211
Habilitação: Interpretação Teatral
Créditos Obrigatórios: 139
Créditos Eletivos: 12
Créditos Complementares:
Estágio e Trabalho de Conclusão do curso:
6
32
Total: 189
Etapa 1
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ART01219 ATUAÇÃO I - A 60 4 Obrigatória
ART01215 CORPO E VOZ I 120 8 Obrigatória
ART01206 FUNDAMENTOS DO ENSINO DE TEATRO I 60 4 Obrigatória p/ Direção*
ART01190 POÉTICAS DO TEATRO BRASILEIRO - I 45 3 Obrigatória
ART01103 POÉTICAS TEATRAIS I 90 6 Obrigatória
*Disciplina obrigatória apenas para a Habilitação em Direção Teatral
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43
Etapa 2
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ART01220 ATUAÇÃO II - A 60 4 Obrigatória
ART01216 CORPO E VOZ II 120 8 Obrigatória
ART01075 LINGUAGEM VISUAL DO TEATRO 60 4 Obrigatória
ART01191 POÉTICAS DO TEATRO BRASILEIRO - II 45 3 Obrigatória
ART01102 POÉTICAS TEATRAIS II 90 6 Obrigatória
Etapa 3
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ART01221 ATUAÇÃO III - A 120 8 Obrigatória
ART01217 CORPO E VOZ III 120 8 Obrigatória
ART01072 FUNDAMENTOS DA DRAMATURGIA DO ENCENADOR 120 8 Obrigatória
ART01160 FUNDAMENTOS DA INDUMENTÁRIA 45 3 Obrigatória
ART01100 POÉTICAS TEATRAIS III 90 6 Obrigatória
Etapa 4
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ART01222 ATUAÇÃO IV - A 120 8 Obrigatória
ART01218 CORPO E VOZ IV 120 8 Obrigatória
ART01074 DRAMATURGIA DO ENCENADOR 120 8 Obrigatória p/ direção*
ART01157 FUNDAMENTOS DA CENOGRAFIA 45 3 Obrigatória p/ direção*
ART01192 POÉTICAS DA CENA CONTEMPORÂNEA 45 3 Obrigatória
*Disciplina obrigatória apenas para a Habilitação em Direção Teatral
Etapa 5
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ART01163 ATELIER DE COMPOSIÇÃO E MONTAGEM I 180 12 Obrigatória
ART01144 ILUMINAÇÃO CÊNICA 45 3 Obrigatória
ART01231 LABORATÓRIO DE COMPOSIÇÃO I 60 4
Obrigatória p/ Inter-pretação**
ART01081 SEMINÁRIO DE ENCENAÇÃO I 60 4 Obrigatória p/ Direção*
ART01082 TEORIAS E MÉTODOS DE ATUAÇÃO I 45 3 Obrigatória
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ART01204 TEORIAS E MÉTODOS DE CRIAÇÃO CÊNICA 45 3 Obrigatória
***Disciplina obrigatória apenas para a Habilitação em Interpretação Teatral *Disciplina obrigatória apenas para a Habilitação em Direção Teatral
Etapa 6
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ART01236 PREPARAÇÃO PARA O ESTÁGIO 60 4 Obrigatória
ART01237 PROJETO DE MONTAGEM 60 4 Obrigatória p/ Direção*
ART01086 TEORIAS E MÉTODOS DE ATUAÇÃO II 45 3 Obrigatória
*Disciplina obrigatória apenas para a Habilitação em Direção Teatral
GRUPO [ 1 ] DE ALTERNATIVAS - [ 8 ] CRÉDITOS EXIGIDOS
ART01238 LABORATÓRIO DE PRÁTICA CÊNICA - A 120 8 Alternativa
ART01239 LABORATÓRIO DE PRÁTICA CÊNICA - B 120 8 Alternativa
ART01240 LABORATÓRIO DE PRÁTICA CÊNICA - C 120 8 Alternativa
ART01241 PRÁTICA CÊNICA 120 8 Alternativa
Etapa 7
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ESTÁGIO DE MONTAGEM 405 27 Obrigatória p/direção*
ART01242 METODOLOGIAS DE PESQUISA EM ARTES CÊNICAS 60 4
ESTÁGIODE ATUAÇÃO 405 27
Obrigatória p/inter-pretação**
***Disciplina obrigatória apenas para a Habilitação em Interpretação Teatral *Disciplina obrigatória apenas para a Habilitação em Direção Teatral
Etapa 8
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 75 5 Obrigatória
Sem Etapa - Eletiva/Facultativa
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
DAN99019 ANÁLISE DO MOVIMENTO I 60 4 Eletiva
DAN99027 ANÁLISE DO MOVIMENTO II 60 4 Eletiva
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45
ART03492 CANTO CORAL I 30 2 Eletiva
ART03493 CANTO CORAL II 30 2 Eletiva
ART02114 CIÊNCIAS DA ARTE: PROCESSO ARTÍSTICO E TECNOLOGIA 60 4 Eletiva
ART01234 COMPOSIÇÃO CÊNICA 120 8 Eletiva
ART01057 DA PALAVRA À AÇÃO 60 4 Eletiva
ART01200 DIREÇÃO E ATUAÇÃO NO CINEMA 60 4 Eletiva
ART01235 ESTÁGIO DE DOCÊNCIA: PRÁTICAS DO JOGADOR-PERFORMER 90 6 Eletiva
ART01096 ESTÉTICA DO ESPETÁCULO 60 4 Eletiva
EFI04087 ESTUDO DO CORPO I 30 2 Eletiva
DAN99044 ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS DE DANÇA II 60 4 Eletiva
DAN99045 ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS DE DANÇA III 60 4 Eletiva
DAN99032 ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS EM DANÇA I 60 4 Eletiva
DAN99023 ESTUDOS EM COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA I 60 4 Eletiva
DAN99031 ESTUDOS EM COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA II 60 4 Eletiva
DAN99020 ESTUDOS EM DANÇA MODERNA E CONTEMPORÂNEA 60 4 Eletiva
DAN99017 ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES I 60 4 Eletiva
DAN99024 ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES II 60 4 Eletiva
DAN99037 ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES III 60 4 Eletiva
DAN99046 ESTUDOS EM DANÇAS POPULARES IV 60 4 Eletiva
DAN99033 ESTUDOS EM ESTÉTICA E DANÇA 60 4 Eletiva
FIS02009 EXPLORANDO O UNIVERSO: DOS QUARKS AOS QUASARES 30 2 Eletiva
DAN99039 GESTÃO E PROJETOS EM DANÇA - I 60 4 Eletiva
ART02187 HISTÓRIA DA CULTURA 60 4 Eletiva
ART01055 IMPROVISAÇÃO E MOVIMENTO 60 4 Eletiva
ART01104 INTERCULTURALIDADE E A CENA CONTEMPORÂNEA 60 4 Eletiva
ART01201 INTERPRETAÇÃO CRÍTICA DO FILME 60 4 Eletiva
ART01017 LABORATÓRIO DE ENSINO DE TEATRO 60 4 Eletiva
ART01203 LABORATÓRIO DE TEXTO DRAMÁTICO 60 4 Eletiva
ART02090 LABORATÓRIO DE VÍDEO 120 8 Eletiva
ART01145 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO I 60 4 Eletiva
ART01146 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO II 60 4 Eletiva
ART01048 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO III 60 4 Eletiva
ART01049 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO IV 60 4 Eletiva
ART01050 LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE TEATRO V 60 4 Eletiva
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Porto Alegre, 18/03/2017
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