UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ......Básica da Escola Multicampi de Ciências Médicas...

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA MULTICAMPI DE CIÊNCIAS MÉDICAS PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO BÁSICA FLÁVIA FERREIRA LEMOS TRIAGEM EM VOCABULÁRIO DE CRIANÇAS DO ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE CAICÓ CAICÓ-RN 2019

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

    ESCOLA MULTICAMPI DE CIÊNCIAS MÉDICAS

    PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM ATENÇÃO BÁSICA

    FLÁVIA FERREIRA LEMOS

    TRIAGEM EM VOCABULÁRIO DE CRIANÇAS DO ENSINO INFANTIL E

    FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE CAICÓ

    CAICÓ-RN

    2019

  • FLÁVIA FERREIRA LEMOS

    TRIAGEM EM VOCABULÁRIO DE CRIANÇAS DO ENSINO INFANTIL E

    FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE CAICÓ.

    Trabalho de conclusão de curso

    em formato de artigo

    apresentado à Residência

    Multiprofissional em Atenção

    Básica da Escola Multicampi de

    Ciências Médicas da

    Universidade Federal do Rio

    Grande do Norte para obter o

    título de Especialista em

    Atenção Básica.

    Orientadora: Prof.ª Drª Cíntia

    Alves Salgado Azoni.

    CAICÓ-RN

    2019

  • FLÁVIA FERREIRA LEMOS

    TRIAGEM EM VOCABULÁRIO DE CRIANÇAS DO ENSINO INFANTIL E

    FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE CAICÓ.

    Trabalho de conclusão de curso em

    formato de artigo apresentado à

    Residência Multiprofissional em Atenção

    Básica da Escola Multicampi de Ciências

    Médicas da Universidade Federal do Rio

    Grande do Norte para obter o título de

    Especialista em Atenção Básica.

    Orientador (a): Dra. Cíntia Alves Salgado Azoni Data:

    _____________________________________

    Prof. (a) Dra. Cíntia Alves Salgado Azoni

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    _____________________________________

    Prof. (a) Dr. Liliane Pereira Braga

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    ____________________________________

    Prof. (a) Mestre Tulia Fernanda Meira Garcia

    Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

  • Dedico este trabalho as pessoas que Deus me presenteou para conviver e

    amar, meus pais queridos Maria Dalva Lemos e Lourival Ferreira da Silva, familiares,

    amigos, usuários e profissionais de saúde.

  • AGRADECIMENTO

    À Deus pela oportunidade concedida de realizar mais um sonho, que se

    concretiza com este trabalho. Sou grata pela oportunidade de vivenciar uma outra

    experiência e de fundamental importância para o meu crescimento como pessoa e

    profissional.Aos meus pais que são meu pilar e que me ensinaram virtudes únicas, esse

    trabalho é dedicado a vocês,obrigada por tanto amor.

    A minha orientadora Profa. Dra. Cíntia Alves Salgado Azoni pela oportunidade

    oferecida e por estender essa parceria e orientação para a realização deste trabalho.

    Obrigada por me guiar pelo mundo acadêmico e me proporcionar experiências únicas e

    ricas. Deixo registrado todo meu carinho e admiração por ela. A Lucas pela parceria

    nesse trabalho e por servir de inspiração para mim.

    Nesse paragrafo quero agradecer a todos os meus familiares que sempre

    acompanharam a minha caminhada e sempre se mantiveram ao meu lado,

    independentemente da situação (em especial minha tia Jeane Lemos, Francisca Lemos,

    minha querida avó, meus afilhados Eduardo Dias e Alicia Moura). Aos meus amigos que

    contribuíram nessa conquita, obrigada por vocês sempre compartilharem comigo

    momentos felizes, de afeto, respeito e carinho. Ao usuários da cidade de Caicó por me

    ensinarem a sonhar com um SUS para todos, resistente e me ofertarem a oportunidade

    de vivenciar experiências únicas. Ao meus queridos Agentes de Saúde, por sempre

    serem atenciosos, gentis, amorosos, sonhadores e esperançosos vocês são o pilar da

    Atenção Básica.

    Aos R1’s pelo amor e a serenidade que trouxeram na chegada na residência e

    mantiveram durante esse ano de convivência. As unidades de Saúde do Castelo Branco,

    Walfredo Gurgel e Boa Passagem pelo aprendizado e as esquipes pela reciprocidade,

    afeto e por compartilharem tantos ensinamentos. Aos dispositivos (equipe CREAS,

    CEREST, CRI-CRA, CAPS III, Secretaria de Saúde), agradeço pelos encontros e pela

    aprendizagem. Em especial aos usuários do CAPS III que me ensinaram algo de mais

    precioso a empatia, o amor e o cuidado. Aos professores e profissionais da educação

    de Caicó pela confiança, respeito e aprendizegem. As crianças que participaram da

    pesquisa e aos seus pais minha repleta gratidão e respeito. A minha equipe Castelagem

    que me ensinou a importância de um trabalho interdisciplinar , vocês foram meu porto

    seguro durante esses dois anos, amo vocês e admiro cada um Paula, Hannah, Leticia,

    Heitor, Tatiane, Patricia, Nayara, Thereza, Franciele. Aos professores da EMCM em

    especial a Tulia grande exemplo de profissional, obrigada pelos ensinamentos.

  • LISTA DE TABELAS

    Tabela 1- Desempenho dos grupos na triagem de acordo com a faixa etária (estatistica descritiva).....................................................................................................................13

    Tabela 2- Tabela 2- Correlação entre o desempenho dos grupos na triagem (estatística

    analítica- teste Kruskal-wallis)......................................................................................14

  • SUMÁRIO

    TRIAGEM EM VOCABULÁRIO DE CRIANÇAS DO ENSINO INFANTIL E

    FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE CAICÓ.........................................08

    1.PÁGINA DE IDENTIFICAÇÃO (DADOS DO ARTIGO)....................................................08 2.RESUMO E ABSTRACT .................................................................................................09 3.INTRODUÇÃO .................................................................................................................10 4. MÉTODOS......................................................................................................................12 5.RESULTADOS..................................................................................................................14 6. DISCUSSÃO....................................................................................................................16 7.CONCLUSÃO....................................................................................................................18 8. REFERÊNCIAS...............................................................................................................19

    Anexo 1: Parecer do Comitê de Ética..................................................................................22

    Anexo 2: Termo de Consentimneto-TCLE...........................................................................25

    Anexo 3: Termo de Assentimento-TALE. ............................................................................27 Anexo 4: Normas da Revista CEFAC.. ...............................................................................30 Anexo 5: Termo de Anuência...............................................................................................37

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    Triagem em Vocabulário de Crianças do Ensino Infantil e Fundamental

    da Rede Pública de Ensino de Caicó.

    Screening in School Children Children’s Vocabulary and The Public

    Schools of Caicó

    Flávia Ferreira Lemos¹

    Alexandre Lucas de Araújo Barbosa³

    Cíntia Alves Salgado Azoni3

    (1) Fonoaudióloga, Residente, Escola Multicampi de Ciências Médicas,

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    (2) Fonoaudiólogo, Mestrando, Departamento de Fonoaudiologia

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    (3) Fonoaudióloga, Docente do Departamento de Fonoaudiologia e

    do Programa de Pós Graduação em Fonoaudiologia e Psicologia da

    Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    Enderenço para correspondência:

    Cíntia Alves Salgado Azoni

    Departamento de Fonoaudiologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Rua General Gustavo Cordeiro de Farias, s/n CEP: 59012-570 - Petrópolis, Rio Grande

    do Norte, Brasil

    E-mail: [email protected]; [email protected]

    Área: linguagem

    Tipo de manuscrito: artigo de pesquisa

    Fonte de financiamento: nada a declarar

    Conflitos de interesse: inexistente

    mailto:[email protected]:[email protected]

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    2.RESUMO E ABSTRACT

    RESUMO Objetivo: descrever o desempenho do vocabulário em escolares do ensino infantil e fundamental I da cidade de Caicó – RN. Métodos: Trata-se de um estudo transversal de natureza quantitativa, realizado com 75 escolares de 3 a 7 anos de idade matriculados em três escolas municipais do município de Caicó-RN. O instrumento aplicado foi o Teste de Triagem do Vocabulário -TRILHAR que avalia os aspectos da recepção e expressão. Os dados foram analisados por estatística descritiva com média e desvio-padrão, na estatística analítica foram utilizados os testes Kruskal-Wallis para correlacionar o desempenho e a variável idade, o teste Mann-Whitney correlacionando com a variável sexo e a correlação de Sperman. Valor significativo adotado foi p

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    3.INTRODUÇÃO

    A linguagem é um sistema complexo e dinâmico de símbolos convencionais que são usados em vários modos de pensamento e comunicação. Sendo assim, caracteriza-se por evoluir mediante contextos históricos, sociais e culturais específicos¹. Considerada como uma função superior do cérebro cujo desenvolvimento é sustentado por uma estrutura anatomofuncional geneticamente determinada e, por outro lado, em um estímulo verbal dado pelo ambiente². A linguagem é governada por regras e contêm cinco componentes, dentre eles: fonologia (sons de uma língua), sintaxe (organização das palavras em frases), morfologia (composição e classificação das palavras), semântica

    (vocabulário) e pragmática (uso da linguagem) ¹-3.

    Uma das primeiras manifestações observáveis no desenvolvimento da linguagem é a aquisição do vocabulário, sendo considerado um componente importante, relacionando-se com a aquisição da sintaxe, da morfologia4 e da fonologia5. Assim, o vocabulário é definido como uma habilidade de compreender e produzir diferentes tipos de significados6.

    A obtenção de palavras resulta da interação de diferentes habilidades humanas dentre elas: sociais, conceituais e linguísticas7, considerando a influência de diferentes aspectos sobre o desempenho lexical8-9-10.

    As primeiras palavras são adquiridas por volta dos 12 meses, dando seguimento a um período de desenvolvimento lento e gradual do vocabulário produtivo, obtendo aproximadamente 10 palavras por mês até os 18 meses. Conforme a criança se aproxima do marco de 50 palavras, a velocidade de crescimento é ampliada, período chamado de “explosão do vocabulário”, no qual a criança adquire um número maior de palavras. Na idade escolar apresenta picos de desenvolvimento acelerado e, na fase adulta, tende a

    aumentar de forma mais lenta e dependente de fatores sociais e ocupacionais11.

    O vocabulário, assim como demais habilidades linguísticas, como a consciência fonológica e nomeação rápida, são consideradas preditivas no desempenho ortográfico12. Pode haver influência do vocabulário sobre a compreensão de leitura textual13, visto que quanto maior a apropriação do código linguístico melhor o desempenho em tarefas de domínio metalinguístico, pois as primeiras servem para reflexões metalinguísticas14.

    Nesse contexto, o vocabulário restrito e a limitação na construção de frases é considerado um fator de risco para o desenvolvimento de alterações de linguagem, como os distúrbios específicos de linguagem e desordens de linguagem escrita, como a dislexia do desenvolvimento podem apresentar forte relação8-15.

    Os distúrbios da comunicação são reconhecidos como um grande problema de saúde pública, pois comprometem o desenvolvimento da primeira infância16. Alterações no processo de aprendizagem e/ou atraso na aquisição da linguagem são queixas frequentes na clínica pediátrica, neurológica, neuropsicológica e fonoaudiológica infantil17. Estudos nacionais expõem o perfil da demanda fonoaudiológica que busca os serviços públicos, caracterizada em sua grande maioria por crianças, com faixa etária entre 0 e 10 anos, com queixas principais envolvendo a área da linguagem18-19.

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    O fonoaudiólogo pode estar inserido em diversos pontos da rede de atenção à saúde (RAS), a qual se define como um arranjo organizativo de ações e serviços de saúde que buscam garantir a integralidade do cuidado20. Na atenção básica, o fonoaudiólogo pode compor a equipe multiprofissional do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), tendo como finalidade atuar de forma integrada e apoiando a Equipe de Saúde da Família (ESF), com o propósito de ampliar o leque de ofertas de saúde na rede de serviços, compartilhando saberes em saúde com as equipes, proporcionando uma maior resolutividade21.

    O espaço escolar é reconhecido pelas políticas de saúde como um ambiente privilegiado para realizar práticas promotoras de saúde, preventivas e de educação em saúde22. Sendo assim, o Ministério da Saúde instituiu uma política inter-setorial o Programa Saúde na Escola (PSE), que tem como objetivo promover ações de saúde no ambiente escolar de forma integrada com os profissionais da educação, motivando à atenção integral à saúde de crianças e adolescentes23. Nesse sentido, o NASF pode realizar ações de educação em saúde e apoiar as ações do PSE21.

    No PSE é previsto que o fonoaudiólogo, dentre muitas ações: realize a triagem auditiva; compartilhe conhecimentos com educadores; pais; escolares e profissionais da saúde e educação ampliando o conhecimento da promoção da saúde da comunicação. Realiza identificação dos escolares com possíveis sinais de alteração de voz, motricidade orofacial e linguagem oral e escrita24. Logo, o PSE é uma estratégia importante para inserção e fortalecimento da Fonoaudiologia Educacional, especialidade regulamentada em 2010 pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia25. A atuação do fonoaudiólogo no PSE pode proporcionar a ampliação do acesso do profissional na RAS e tornar consolidado as práticas nas escolas26.

    A ampliação da definição de saúde adotada pela legislação brasileira, considerada a saúde resultado de varios fatores detreminantes e condicionantes, como moradia,alimentação, educação, saneamneto básico, trabalho,tenda, transporte, lazer dentre outros. Assim, as gestões do SUS devem desenvolver ações conjuntas com outros setores governamentais como educação, ambiente, que contribuem para a promoção da saúde, proporcionando melhores condições de vida21. A importância da integração educação, comunidade e serviços de saúde é crucial para analise dos determinantes de saúde, ofertando assim ações de saúde que porporcionem um desenvolvimento infantil favorável.

    Desta forma, instrumentos de triagem específicos para a população escolar podem auxiliar na detecção de estudantes que apresentem déficits no desenvolvimento da linguagem, proporcionando intervenção adequada precocemente. No contexto brasileiro há escassez de instrumentos padronizados que realizem a triagem do vocabulário oral de crianças de 3 a 7 anos de idade, principalmente direcionados para a população da região Nordeste, desconsiderando assim um viés de variação linguística importante. Tendo em vista a importância do vocabulário para o desenvolvimento linguístico da criança e levando em consideração que essa habilidade linguistica sofre influência s culturais, economicas e sociais, oobjetivo deste estudo é descrever o desempenho do vocabulário em escolares do ensino infantil e fundamental I da cidade de Caicó – RN.

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    4.MÉTODO

    Trata-se de um estudo descritivo, transversal de natureza quantitativa, aprovado pelo Comitê de ética, parecer número 2.548.341 do Hospital Universitário Onofre Lopes da UFRN. A pesquisa foi desenvolvida em 3 escolas municipais de ensino infantil e fundamental I do bairro Boa Passagem na zona norte da cidade de Caicó- Rio Grande do Norte. Em cada escola, os pesquisadores promoveram uma reunião para explanar aos pais e/ou responsáveis os objetivos da pesquisa. Assim, todos os responsáveis assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e somente as crianças de 7 anos de idade assinaram o Termo de Assentimento Livre e Esclarecido (TALE).

    Para a seleção dos indivíduos foi realizada uma amostragem por conveniência totalizando 75 crianças com idade entre 3 e 7 anos, subdivididas em 5 grupos: GI- 16 crianças com faixa etária de 3 anos; GII- 16 crianças com 4 anos; GIII- 18 crianças com 5 anos; GIV- 18 crianças com 6 anos e GV- 15 crianças com 7 anos. Todas foram identificadas pelos professores como apresentando desenvolvimento típico, o que significa dizer que não foi notado algo que prejudicasse a comunicação oral da criança ou qualquer outro tipo de condição.

    Como critério de inclusão as crianças deveriam estar regularmente matriculadas, ter a idade correspondente ao estudo, autorização dos pais e/ou responsáveis ao assinarem o TCLE e as crianças com faixa etária de 7 anos assinarem o TALE, consentindo sua participação. Foram excluídas da amostra as crianças que apresentaram problemas auditivos, neurológicos e cognitivos já diagnosticados ou que os professores suspeitaram da alteração e ainda aquelas que faltaram no processo de aplicação do instrumento.

    Finalmente, foi realizado um estudo piloto para verificar a eficiência do instrumento TRILHAR que se encontra em processo de validação, estando na estapa de análise de conteúdo. A ferramenta utilizada tem como objetivo detectar precocemente alterações de linguagem por meio da triagem de vocabulário entre 3 e 7 anos de idade.Cada criança foi avaliada quanto a dois processos de aquisição do vocabulário: recepção (compreensão) e expressão. O instrumento contém dez palavras para cada processo, vocabulário receptivo e vocabulário expressivo.

    Durante a aplicação foi explicado a criança as atividades que seriam realizadas, a seguir foi realizada uma etapa de verificação do instrumento levando em consideração os dois processos de avaliação do vocabulário, com o proposito de confirmar se a criança compreendeu as instruções. Assim,apresenta algumas figuras para confirmar essa etapa. Logo após se iniciou a aplicação das palavras alvo, no vocabulário receptivo o aplicador emitia uma palavra e a criança era solicitada a apontar, dentre quatro opções, a figura que representa a palavra citada. No vocabulário expressivo, a criança visualizava uma imagem e era requisitada a emitir a palavra-alvo, somando ao final um total de 20 palavras. As figuras correspondentes as palavras foram impressas e aplicadas manualemente.

    Todas as aplicações da triagem foram realizadas individualmente, em sala, reservada na própria escola. O tempo médio para avaliar cada criança foi de 5 minutos, sendo realizado em apenas um encontro, tendo como apoio para auxiliar na interação com a criança um fantoche. As respostas foram transcritas em uma folha de resposta do instrumento, anotando a pontuação 0 para erro e 1 para acerto, em caso de substituição da palavra alvo era anotado a troca. Além dessa folha também havia uma folha para analise qualitativa da aplicação observando aspectos do comportamento, atenção, respota, outras observações durante a aplicação e o tempo realizado.

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    Os dados foram analisados por estatística descritiva, com média e desvio-padrão. Na estatística analítica para comparar o desempenho dos escolares no vocabulário receptivo e expressivo foi utilizado o teste de correlação de Sperman, no desempenho e a faixa etária foi utilizado o teste Kruskal-Wallis e no desempenho e a variável gênero o teste Mann-Whitney. O valor significativo adotado foi p

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    5.RESULTADOS

    O Rio Grande do Norte (RN) e o município de Caicó atingiram a meta esperada no Indice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nos anos iniciais para as escolas públicas,entretanto a média está aquém ao comparar com outras regiões do Brasil como o sul e o sudeste;o nordeste e norte são as regiões com menor média no exame. O ideb tem como finalidade mensurar o desempenho do sistema educacional brasileiro, sendo assim, sua qualidade27. Caicó apresenta população de aproximadamente 62.709 mil habitantes segundo o censo28 2010.

    Nota-se na Tabela 1 os valores descritivos do desempenho dos grupos na triagem, apresentando as médias obtidas conforme os dois processos de aquisição do vocabulário.

    Verificou-se correlação positiva entre vocabulário receptivo e expressivo (p=0,02*; r=0,24*), no teste de correlação de Spearman.

    Tabela 1-Desempenho dos grupos na triagem de acordo com a faixa etária

    N Média Dp

    VRT 9,69 0,47

    GI 16 VET 7,56 0,72

    RFT 17,25 0,93

    VRT 10,00 0,00

    GII 16 VET 9,50 0,51

    RFT 19,47 0,51

    VRT 9,72 0,57

    GIII 18 VET 9,22 1,00

    RFT 18,83 1,33

    VRT 9,94 0,23

    GIV 18 VET 8,28 1,01

    RFT 18,28 0,95

    VRT 9,93 0,25

    GV 15 VET 9,47 0,64

    RFT 19,47 0,64

    Legenda: VRT: vocabulário receptivo total; VET: vocabulário expressivo total;

    RFT: resultado final da triagem; Dp: desvio-padrão

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    Foi observado correlação entre o desempenho na triagem e a idade dos escolares, sendo estatisticamente significante (VR=0,049*; VE:0,00* e RF=0,00*, assim p

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    6.DISCUSSÃO

    A aplicação do instrumento de triagem evidenciou melhor desempenho em

    vocabulário receptivo ao comparar com o expressivo nos escolares deste estudo.Também foi possível verificar a correlação positiva entre o vocabulário receptivo e expressivo, visto

    que no desenvolvimento lexical a aquisição da compreensão antecede a da produção. 11-

    29

    Um estudo longitudinal clássico11 comprovou um intervalo de aproximadamente cinco meses entre a obtenção do nível de cinquenta palavras em compreensão e obtenção do mesmo nível na produção. Sendo assim, o vocabulário receptivo é a base para o desenvolvimento do vocabulário expressivo.

    Considerada uma das mais importantes medidas da habilidade intelectual, o vocabulário receptivo é indispensável para a recepção e o processamento da informação30. Além disso, o vocabulário receptivo é considerada uma variável relevante para a compreensão leitora, em um estudo nacional desenvolvido com estudantes sem indicadores de alteração de leitura foi obervado essa correlação entre essas duas habilidades13. Sendo assim, um bom vocabulário contribui para a compreensão leitora, aspecto importante para o desenvolvimento da leitura. Nesse contexto, tanto índices de vocabulário expressivo quanto receptivo são medidas fundamentais no processo de avaliação da linguagem infantil7.

    Verificou-se ainda que houve correlação positiva entre o desempenho na triagem e a faixa etária. O léxico se torna mais complexo com o avanço da idade31, estando de acordo com uma série de estudos8-32-4-33-34 sobre o desenvolvimento da linguagem que evidenciam o aumento do vocabulário em função da idade.

    Quanto a variável sexo não houve diferença de desempenho entre meninos e meninas 10, porém é possível que em futuros estudos com maior casuística com este instrumento possa ser identificado melhor desempenho nas meninas, pois em idade precoce as habilidades comunicativas e a organização linguística é melhor, visto que falam mais precocemente e produzem mais discursos que os meninos35-36. .

    Nesse sentido, a aprendizagem de palavras e sua utilização adequada é bastante relevante para o desenvolvimento da linguagem estando relacionada com outros niveis linguisticos. O sentido das palavras é importante para a organização de frases e o acesso a um determinado nome de um objeto depende de habilidades fonologicas6, sendo assim os niveis linguisticos apresentam uma interdependência. A linguagem um sistema importante para a comunicação, tendo em vista que os seres humanos são seres sociaveis ela é uma habilidade crucial no desenvolvimento infantil.

    Triagem é um procedimento breve de avaliação que tem como objetivo detectar sujeitos que necessitam de uma avaliação mais abrangente37. Estudos internacionais38-39

    abordam a eficácia de triagens de vocabulário em populações escolares, ressaltando que são ferramentas breves e baratas que permitem a identificação de riscos significativos no vocabulário.Nesse aspecto, o estudo traz como limitações a ausência da análise dos processos de substituição realizados pelas crianças; número de amostra pequena, aplicação de um instrumento validado para comparar com o protocolo utilizado no estudo.

    Ressalta-se asism a importância de se desenvolver pesquisas em diferentes regiões, visto que o vocabulário sofre influências culturais, sociais e econômicas, assim destaca a relevância do estudo ser desenvolvido na região do Seridó Potiguar. Os dados desse estudo irão auxiliar na composição da versão final do instrumento, proporcionando dados de crianças com desenvolvimento típico, especialmente na região nordeste do país.

    A Atenção Básica é a principal porta de entrada na RAS, sendo responsável por ordenar os fluxos e contrafluxos de pessoas, produtos e informações em todos os pontos

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    de atenção à saúde. Tendo em vista, que a atenção básica busca o planejamneto e a implementações de ações publicas para a proteção da saúde da população, a prevenção e o controle de riscos, agravos e doenças, assim como, para a promoção da saúde. Esse ponto de atenção a saúde é importante norteador para a vigilância e acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil22.

    Assim, instrumentos de triagem como o TRILHAR podem auxiliar na identificação precoce de riscos potenciais para o desenvolvimento do vocabulário de crianças. Logo, possibilitando a essas crianças uma intervenção precoce minimizando os impactos educacionais e sociais, considerando a relevância destes aspectos da saúde do escolar.

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    7.CONCLUSÃO

    A partir dos resultados é possível concluir que os escolares apresentaram melhor

    desempenho no vocabulário receptivo do que no expressivo. Houve correlação positiva entre o desempenho na triagem e o aumento da faixa etária, porém não houve relação estatisticamente significante entre o desempenho e o sexo. Visto a importância do vocabulário para o desenvolvimento e aquisição de habilidades linguísticas, constata-se a importância de desenvolver ferramentas que possam identificar precocemente crianças com déficits no vocabulário, proporcionando assim tratamento adequado e melhora na vida acadêmica desses escolares. Além disso, é uma ferramenta que pode auxiliar o fonoaudiologo inserido na atenção básica, promovendo o fortalecimento da vinculação saúde educação, mediante ao programa Saúde na Escola como na inserção do fonoaudiologo educacional. Este estudo contribui para que a comunidade, a escola e os serviços de saúde possam trabalhar juntos em projetos que aperfeiçoem o desenvolvimento infantil.

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    8.REFERÊNCIAS

    1- American Speech-Language-Hearing Association. (1982). Language [Relevant Paper]. Available from www.asha.org/policy.

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  • 20

    19- Diniz RD, Bordin R. Demanda em Fonoaudiologia em um serviço público municipal da região Sul do Brasil. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2011;16(2):126-31.

    20- Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atençãoà Saúde. Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS. Brasília (BR);2014.

    21- Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Cadernos de Atenção Básica, Núcleo de Apoio à Saúde da Família: Ferramentas para a gestão e para o trabalho cotidiano. Brasília (BR);2014.

    22- Machado MFAS, Gubert FA, Meyer APGFV, Sampaio YPCC, Dias MSA, Almeida AMB. et al. Programa saúde na escola: estratégia promotora de saúde na atenção básica no Brasil. J.Hum.Growth Dev. 2015;25 (3) :307-12.

    23- Ministério da Saúde, Ministério da Educação (BR). Caderno do gestor do PSE. Brasília (BR);2015.

    24- Conselho Federal de Fonoaudiologia CFFa. Contribuição da Fonoaudiologia para o avanço do SUS. 2015. Disponível em: http://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/wp- content/uploads/2013/07/Cartilha-sus.pdf.

    25- Conselho Federal de Fonoaudiologia. Resolução Nº 387, 18 de setembro de 2010. Dispõe sobre as atribuições e competências do profissional especialista em Fonoaudiologia Educacional reconhecido pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, alterar a redação do artigo 1º da Resolução CFFa nº 382/2010, e dá outras providências. Brasília; 2010.

    26- Silva RC, Soares AJC, Cárnio MS. Atuação fonoaudiológica no Programa Saúde na Escola (PSE). In: Anais, XXIII Congresso Brasileiro e IX Congresso Internacional de Fonaoudiologia, 14-16 Out 2015; Salvador Brasil.

    27- Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretoria de Estatisticas Educacionais. Diretoria de Avaliação da Educação Básica. Resumo Técnico: resultados do índice de desenvolvimento da educação básica. IDEB. Disponível em:

    28- Atlas do censo demográfico 2010 / IBGE. – Rio de Janeiro : IBGE, 2013. 160 p.

    29- Befi-Lopes DM, Gândara JP, Felisbino FS. Categorização semântica e aquisição lexical: desempenho de crianças com Alteração do Desenvolvimento da Linguagem. Rev. CEFAC. 2006;8(2):155-61.

    30- Capovilla FC, Prudêncio ER. Teste de Vocabulário Auditivo por Figuras: Normatização e Validação Preliminares. Avaliação Psicológica. 2006;5(2):189-203.

    31- Tonietto L, Parentea MAMP, Duvignaub K, Gaumeb B, Bosa CA. Aquisição Inicial do Léxico Verbal e Aproximação Semânticas em Português. Rev. Psicologia: Reflexão e Cr´tica. 2007; 20 (1):114-23.

    32- Cáceres-Assenço AM, Ferreira SCA, Santos AC, Befi-Lopes DM. Aplicação de uma prova brasileira de vocabulário expressivo em crianças falantes do Português Europeu. Rev. Codas. 2018; 30(2):1-6. 33- Befi-Lopes DM, Nuñes CO, Cáceres AM. Correlação entre Vocabulário Expressivo e extensão média do enunciado em crianças com Alteração Específica de Linguagem. Rev. CEFAC. 2013; 15(1):51-7. 34- Basílio CS, Puccini RF, Silva EMK, Pedromônico MRM. Condições de vida e vocabulário receptivo em crianças de dois a cinco anos. Rev. Saúde Pública. 2005; 39 (5):725-30. 35- Sandri MA, Meneghetti SL, Gomes E.) Perfil Comunicativo de Crianças entre 1 e 3 anos com desenvolvimento normal de linguagem. Rev. CEFAC. 2009; 11(1): 34-41. 36- Ferraci F, Capovilla AGS, Dias NM, Capovilla FC. Avaliação de vocabulário expressivo e receptivo na educação infantil. Rev. Psicopedag. 2006; 23(71): 124-33.

    http://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/wp-http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/planilhas_para_download/2017/ResumoTecnico_Ideb_2005-2017.pdfhttp://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/planilhas_para_download/2017/ResumoTecnico_Ideb_2005-2017.pdf

  • 21

    37- AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS. Screening infants and Young child for developmental disabilities. Rev. Pediatrics, v. Disponível

    em:http://pediatrics.aappublications.org/content/pediatrics/93/5/863.full.pdf. 38- Marcotte AM, Clemens NH, Parker C, Whitcomb AS. Examining the Classification Accuracy of a Vocabulary Screening Measure With Preschool Children. Assessment for Effective Intervention. 2016;41(4):230-42. 39- Schaefer B, Bowyer-Crane C, Herrmann F, Fricke S. Development of a tablet application for the screening of receptive vocabulary skills in multilingual children: A pilot study. Child Language Teaching and Therapy.2015;32(2):179-91.

    http://pediatrics.aappublications.org/content/pediatrics/93/5/863.full.pdf

  • 22

    ANEXO 1-PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA

    PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP

    DADOS DO PROJETO DE PESQUISA

    Título da Pesquisa: TRIAGEM DE VOCABULÁRIO INFANTIL - TRILHAR NO CONTEXTO DA

    FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL.

    Pesquisador: Cíntia Alves Salgado Azoni

    Área Temática:

    Versão: 1

    CAAE: 84505318.9.0000.5292

    Instituição Proponente: Departamento de Fonoaudiologia

    Patrocinador Principal: Financiamento Próprio

    DADOS DO PARECER

    Número do Parecer: 2.548.341

    Apresentação do Projeto:

    Trata-se de um projeto de pesquisa intitulado"TRIAGEM DE VOCABULÁRIO INFANTIL - TRILHAR NO

    CONTEXTO DA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL" que pretende investigar se é possível identificar

    crianças com alterações no desenvolvimento da linguagem por meio da triagem do vocabulário

    Objetivo da Pesquisa:

    Objetivo Primário:

    Elaborar e validar uma ferramenta de triagem da linguagem oral infantil para crianças entre 03 e 07 anos de

    idade.

    Objetivo Secundário:

    Construir as atividades de semântica da ferramenta de triagem Trilhar;Realizar a validação do instrumento

    Trilhar;Obter suas medidas de acurácia

    Avaliação dos Riscos e Benefícios:

    Riscos:

    Durante o procedimento, a criança pode sentir-se constrangida e desconfortável com a presença do

    aplicador ou pela realização da atividade.

    Nestas situações, o aplicador utilizará o fantoche e outras estratégias, como conversar com a criança, para

    que esta sinta-se mais segura e

    confiante. Caso a criança se recuse a responder, o examinador não irá força-la. Não existem riscos

    Página 01 de 03

    UFRN - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE

    LOPES DA UNIVERSIDADE

    Telefone: (84)3342-5003 Fax: (84)3202-3941 E-mail: [email protected]

    Município: NATAL

    Bairro: Petrópolis CEP: 59.012-300

    UF: RN

    Endereço: Avenida Nilo Peçanha, 620 - Prédio Administrativo - 1º Andar - Espaço João Machado

    mailto:[email protected]

  • 23

    Continuação do Parecer: 2.548.341

    biológicos.

    Benefícios:

    Como benefício, as crianças identificadas com possíveis sinais de dificuldades na área da linguagem oral

    serão encaminhadas ao serviço da Clínica

    Escola de Fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    Comentários e Considerações sobre a Pesquisa:

    A pesquisa é relevante na sua área de estudo

    Considerações sobre os Termos de apresentação obrigatória:

    Os termos foram apresentados

    Conclusões ou Pendências e Lista de Inadequações:

    Opino pela aprovação ad Referendum

    Considerações Finais a critério do CEP:

    Este parecer foi elaborado baseado nos documentos abaixo relacionados:

    Tipo Documento Arquivo Postagem Autor Situação

    Informações Básicas PB_INFORMAÇÕES_BÁSICAS_DO_P 06/03/2018 Aceito do Projeto ROJETO_1086341.pdf 16:38:09

    Outros termo_confidencialidade.pdf 06/03/2018 Alexandre Lucas de Aceito 16:37:05 Araújo Barbosa

    Folha de Rosto folha_de_rosto.pdf 06/03/2018 Alexandre Lucas de Aceito 16:36:34 Araújo Barbosa

    Outros termo_imagens.pdf 04/03/2018 Alexandre Lucas de Aceito 22:06:50 Araújo Barbosa

    Outros folha_de_identificacao.pdf 04/03/2018 Alexandre Lucas de Aceito 22:06:08 Araújo Barbosa

    Outros anuencia.pdf 04/03/2018 Alexandre Lucas de Aceito 22:05:08 Araújo Barbosa

    TCLE / Termos de tcle_responsaveis.pdf 04/03/2018 Alexandre Lucas de Aceito Assentimento / 22:04:35 Araújo Barbosa

    Justificativa de

    Ausência

    TCLE / Termos de tcle_especialistas.pdf 04/03/2018 Alexandre Lucas de Aceito Assentimento / 22:04:27 Araújo Barbosa

    Justificativa de

    Ausência

    TCLE / Termos de tale.pdf 04/03/2018 Alexandre Lucas de Aceito Assentimento / 22:04:19 Araújo Barbosa Justificativa de

    Página 02 de 03

    UFRN - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE

    LOPES DA UNIVERSIDADE

    Telefone: (84)3342-5003 Fax: (84)3202-3941 E-mail: [email protected]

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    UF: RN

    Endereço: Avenida Nilo Peçanha, 620 - Prédio Administrativo - 1º Andar - Espaço João Machado

    mailto:[email protected]

  • 24

    Continuação do Parecer: 2.548.341

    Ausência tale.pdf 04/03/2018

    22:04:19 Alexandre Lucas de Araújo Barbosa

    Aceito

    Projeto Detalhado / projeto_de_pesquisa.pdf 04/03/2018 Alexandre Lucas de Aceito Brochura 22:03:59 Araújo Barbosa Investigador

    Situação do Parecer:

    Aprovado

    Necessita Apreciação da CONEP:

    Não

    NATAL, 17 de Março de 2018

    Assinado por:

    SERGIO ALBUQUERQUE

    (Coordenador)

    Página 03 de 03

    UFRN - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ONOFRE

    LOPES DA UNIVERSIDADE

    Telefone: (84)3342-5003 Fax: (84)3202-3941 E-mail: [email protected]

    Município: NATAL

    Bairro: Petrópolis CEP: 59.012-300

    UF: RN

    Endereço: Avenida Nilo Peçanha, 620 - Prédio Administrativo - 1º Andar - Espaço João Machado

    mailto:[email protected]

  • 25

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

    DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

    ANEXO 2

    TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TCLE

    Esclarecimentos

    Estamos solicitando a você a autorização para que o menor pelo qual você é responsável participe da pesquisa:

    Triagem de habilidades linguísticas com auxílio de ferramentas computacionais auxiliares, que tem como

    pesquisador responsável a Prof.ª Dr.ª Cíntia Alves Salgado Azoni.

    Esta pesquisa pretende aplicar dois testes de habilidades da linguagem em crianças de 3 a 7 anos, focando

    em informações importantes para o desenvolvimento da fala e da leitura. O primeiro trata de um teste rápido

    (TRILHAR) e o segundo de um mais longo (Teste de Linguagem Infantil - ABFW), que são testes onde a criança deve

    falar o nome de algumas figuras ou apontar para aquelas que o fonoaudiólogo falar. O motivo que nos leva a fazer

    este estudo é a falta de exames que permitam conferir se as crianças estão desenvolvendo de forma normal habilidades

    importantes para a fala e leitura.

    Caso você decida autorizar, ele deverá realizar atividades parecidas com uma brincadeira, durante trinta

    minutos, fora do horário de aula, em um horário em que o(a) senhor(a) esteja disponível. Os exames serão aplicados

    por um(a) Fonoaudiólogo. Serão mostrados desenhos no computador ou no papel, para que ele fale seus nomes ou

    aponte para uma figura solicitada. Caso necessário, ele poderá passar mais uma vez pela aplicação.

    Os testes serão realizados em uma sala vazia a ser escolhida pela diretora da escola, apenas na presenta do

    aplicador e da criança. O(A) senhor(a) não poderá estar presente, pois os responsáveis podem influenciar nos

    resultados dos exames, pois podem ajudar ou atrapalhar a criança. As aplicações dos exames serão filmadas para

    fins de análises posteriores, podendo ser divulgados em eventos científicos, sem a identificação do menor. Você poderá

    solicitar as imagens a qualquer momento.

    Durante a realização dos exames, a previsão de riscos é mínima, ou seja, o risco que ele(a) corre é semelhante

    àquele sentido num exame físico ou psicológico de rotina.

    Pode acontecer um desconforto caso não saiba responder ou se sinta cansado,

    1/4

    que será minimizado pelo aplicador parando o exame no momento que o menor solicitar. Ele(a) terá como benefício a

    checagem de suas habilidades de linguagem, que poderão influenciar no seu desempenho escolar. Você terá acesso a

    todos os resultados dos testes. Caso seja detectado algum problema em relação à linguagem, a criança será

    encaminhada para avaliação e terapia gratuitos na Clínica Escola de Fonoaudiologia da Universidade Federal do Rio

    Grande do Norte.

    Em caso de algum problema que ele(a) possa ter, relacionado com a pesquisa, ele(a) terá direito a assistência

    gratuita que será prestada na Clínica Escola de Fonoaudiologia, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

    com direito a avaliação e tratamento gratuito, caso necessário.

    Durante todo o período da pesquisa você poderá tirar suas dúvidas ligando para a Dra. Cíntia Alves Salgado

    Azoni, fone (55-84) 3342-9738 ou pelo e-mail: [email protected].

    Você tem o direito de recusar sua autorização, em qualquer fase da pesquisa, sem nenhum prejuízo para

    você e para ele(a).

    Os dados que ele(a) irá nos fornecer serão confidenciais e serão divulgados apenas em congressos ou

    publicações científicas, não havendo divulgação de nenhum dado que possa identificá-lo(a). Esses dados serão

    guardados pelo pesquisador responsável por essa pesquisa em local seguro e por um período de 5 anos.

    Rubrica do Participante/Responsável legal:

    Av. Nilo Peçanha, 620, Petrópolis – Gerência de Ensino e Pesquisa - Prédio Administrativo - 3º andar CEP

    59.012-300 Natal/RN - Fone: (84) 3342-5027 - E-mail: [email protected]

    Rubrica do Pesquisador:

    mailto:[email protected]:[email protected]

  • 26

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

    DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

    Se você tiver algum gasto pela participação dele(a) nessa pesquisa, ele será assumido pelo pesquisador e

    reembolsado para você.

    Se ele(a) sofrer algum dano comprovadamente decorrente desta pesquisa, ele(a) será indenizado.

    Qualquer dúvida sobre a ética dessa pesquisa você deverá entrar em contato com o Comitê de Ética em

    Pesquisa do Hospital Universitário Onofre Lopes, telefone: 3342-5003, endereço: Av. Nilo Peçanha, 620 – Petrópolis

    – Espaço João Machado – 1° Andar – Prédio Administrativo - CEP 59.012-300 Nata/Rn, e-mail:

    [email protected].

    Este documento foi impresso em duas vias. Uma ficará com você e a outra com o pesquisador responsável

    Cíntia Alves Salgado Azoni.

    Consentimento Livre e Esclarecido

    Eu, , representante legal do menor

    , autorizo sua participação na pesquisa Triagem de habilidades

    linguísticas com auxílio de ferramentas computacionais auxiliares.

    Esta autorização foi concedida após os esclarecimentos que recebi sobre os objetivos, importância e o modo como os

    dados serão coletados, por ter entendido os riscos, desconfortos e benefícios que essa pesquisa pode trazer para ele(a)

    e também por ter compreendido todos os direitos que ele(a) terá como participante e eu como seu representante legal.

    Autorizo, ainda, a publicação das informações fornecidas por ele(a) em congressos e/ou publicações

    científicas, desde que os dados apresentados não possam identificá-lo(a).

    Natal, de 201 .

    Assinatura do representante legal

    Declaração do pesquisador responsável

    Como pesquisador responsável pelo estudo Triagem de habilidades linguísticas com o auxílio de ferramentas

    computacionais auxiliares, declaro que assumo a inteira responsabilidade de cumprir fielmente os procedimentos

    metodologicamente e direitos que foram esclarecidos e assegurados ao participante desse estudo, assim como manter

    sigilo e confidencialidade sobre a identidade do mesmo.

    Declaro ainda estar ciente que na inobservância do compromisso ora assumido estarei infringindo as normas

    e diretrizes propostas pela Resolução 466/12 do

    Conselho Nacional de Saúde – CNS, que regulamenta as pesquisas envolvendo o ser humano.

    Natal, de 201 . Av. Nilo Peçanha, 620, Petrópolis – Gerência de Ensino e Pesquisa - Prédio Administrativo - 3º andar CEP

    59.012-300 Natal/RN - Fone: (84) 3342-5027 - E-mail: [email protected]

    Prof.ª Dr.ª Cíntia Alves Salgado Azoni

    Rubrica do Participante/Responsável legal:

    Rubrica do Pesquisador:

    Impressão

    datiloscópica do

    representante legal

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]

  • 27

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA

    PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

    ANEXO 3

    TERMO DE ASSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TALE

    Esclarecimentos

    Você está convidado a entrar em uma pesquisa muito legal, com o nome “Triagem de habilidades

    linguísticas com auxílio de ferramentas computacionais auxiliares”, com a Professora Cíntia Alves Salgado

    Azoni.

    Você vai brincar com algumas palavras e nós vamos ver se você fala muitas ou poucas. Ele será feito

    por um(a) fonoaudiólogo(a), que é uma pessoa que ajuda crianças a falar melhor. A brincadeira vai ser em uma

    sala da sua escola e você vai ficar sozinho com o fonoaudiólogo, no horário que a escola achar melhor pra você

    poder aprender com seus colegas. Os seus pais não vão ficar na sala porque você precisa prestar bastante

    atenção na brincadeira. Talvez iremos brincar desta brincadeira mais de uma vez.

    Nesta brincadeira, você vai ver uns desenhos e vai falar o nome delas, na outra brincadeira você vai

    ver outros desenhos e vai mostrar com o dedo o desenho que você escutou.

    Se na brincadeira você ficar cansado ou com vergonha de responder, não tem problema, você pode

    tomar uma água, ir ao banheiro ou descansar para começar de novo ou em outro dia. Esta brincadeira é

    divertida e nós vamos descobrir se você já aprendeu poucas ou muitas palavras para poder conversar com

    seus amigos.

    Também poderemos filmar com a câmera e, se você achar legal, poderá ver depois o seu vídeo e o

    fonoaudiólogo também poderá ver várias vezes para saber como você foi na brincadeira. Pode acontecer de

    ter que repetir a brincadeira em outro dia, se você não achar ruim.

    Se você não conseguir falar muitas palavras, o fonoaudiólogo vai conversar com os seus pais para levar

    você na Clínica Escola de Fonoaudiologia, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para te ajudar

    a falar melhor.

    Se você tiver perguntas, seus pais podem ligar para a professora Dra. Cíntia Alves Salgado Azoni,

    fone (55-84) 3342-9738 ou mandar e-mail: [email protected].

    1/3

    Rubrica do Participante/Responsável legal

    Natal, de 201 .

    Av. Nilo Peçanha, 620, Petrópolis – Gerência de Ensino e Pesquisa - Prédio Administrativo - 3º andar CEP

    59.012-300 Natal/RN - Fone: (84) 3342-5027 - E-mail: [email protected]

    Rubrica do Pesquisador:

    mailto:[email protected]:[email protected]

  • 28

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA

    PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

    Esta brincadeira poderá ser mostrada em congressos, onde tem muita gente que estuda igual a

    professora Cíntia. Não se preocupe, ninguém saberá que você participou.

    Esta cartinha tem duas cópias e uma ficará com você e a outra com a professora Cíntia Alves Salgado

    Azoni.

    Consentimento Livre e Esclarecido

    Se você quiser brincar na pesquisa com este nome grande “Triagem de habilidades linguísticas com

    auxílio de ferramentas computacionais auxiliares”, marque o dedinho pra cima, mas se você não quiser fazer

    a brincadeira marque o dedinho pra baixo.

    Natal, de 201 .

    Assinatura do menor

    Declaração do pesquisador responsável

    Como pesquisador responsável pelo estudo Triagem de habilidades linguísticas com o auxílio de

    ferramentas computacionais auxiliares, declaro que assumo a inteira responsabilidade de cumprir fielmente

    os procedimentos metodologicamente e direitos que foram esclarecidos e assegurados ao participante desse

    estudo, assim como manter sigilo e confidencialidade sobre a identidade do mesmo.

    Declaro ainda estar ciente que na inobservância do compromisso ora assumido

    2/3

    Rubrica do Participante/Responsável legal

    Natal, de 201 .

    Av. Nilo Peçanha, 620, Petrópolis – Gerência de Ensino e Pesquisa - Prédio Administrativo - 3º andar CEP

    59.012-300 Natal/RN - Fone: (84) 3342-5027 - E-mail: [email protected]

    Impressão

    datiloscópica do

    menor

    Rubrica do Pesquisador:

    mailto:[email protected]

  • 29

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA

    PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

    estarei infringindo as normas e diretrizes propostas pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde

    – CNS, que regulamenta as pesquisas envolvendo o ser humano.

    Natal, de 201 .

    Prof.ª Dr.ª Cíntia Alves Salgado Azoni

    3/3

    Rubrica do Participante/Responsável legal

    Natal, de 201 .

    Av. Nilo Peçanha, 620, Petrópolis – Gerência de Ensino e Pesquisa - Prédio Administrativo - 3º andar CEP 59.012-300 Natal/RN - Fone: (84) 3342-5027 - E-mail: [email protected]

    Rubrica do Pesquisador:

    mailto:[email protected]

  • 30

    ANEXO 4- NORMAS DA REVISTA

    INSTRUÇÕES AOS AUTORES

    A REVISTA CEFAC: Atualização Científica em Fonoaudiologia – (Revista CEFAC), ISSN 1516-1846, é publicada trimestralmente com o objetivo de registrar a produção científi ca sobre temas relevantes para a Fonoaudiologia e áreas afins, indexada nas bases de dados LILACS e SCIELO. São aceitos para apreciação apenas trabalhos originais, em português, inglês ou espanhol; que não tenham sido anteriormente publicados, nem que estejam em processo de análise por outra revista. Podem ser encaminhados: artigos originais de pesquisa, artigos de revisão, relatos de casos clínicos, textos de opinião e cartas ao editor; desde que atendam aos objetivos da Revista e às normas de publicação.

    Todos os trabalhos, após avaliação técnica inicial e aprovação pelo Corpo Editorial, serão encaminhados para análise e avaliação de dois pareceristas consultivos. Os comentários serão compilados e encaminhados aos autores para que sejam realizadas as modificações sugeridas ou justificadas em caso de sua conservação. Somente após aprovação final dos editores e revisores, os autores serão informados do aceite e os trabalhos passarão à seqüência de entrada para publicação. Os autores são os responsáveis pela autenticidade do material publicado, instituição de origem, ilustrações e uso de imagem, citações e referências que concernem ao trabalho.

    É reservado ao departamento editorial da Revista CEFAC, o direito de modificação do texto, caso necessário e sem prejuízo de conteúdo, visando uniformizar termos técnicos e apresentação do manuscrito. Após as correções sugeridas pelos revisores, a forma definitiva do trabalho deverá ser encaminhada por e-mail, em arquivo word, anexado, para o endereço [email protected]. Somente a Revista CEFAC poderá autorizar a reprodução em outro periódico dos artigos nela contidos.

    Os trabalhos que não respeitaram os requisitos técnicos e as normas para publicação não serão aceitos para análise e os autores serão devidamente informados, podendo ser novamente encaminhado para apreciação após as devidas reformulações.

    ENVIO DO MANUSCRITO PARA SUBMISSÃO

    Os documentos deverão ser enviados à REVISTA CEFAC – ATUALIZAÇÃO CIENTÍFICA EM FONOAUDIOLOGIA, de forma eletrônica: http://www.revistacefac.com.br; contato: [email protected], em arquivo Word anexado.

    As confirmações de recebimento, contatos e quaisquer outras correspondências, devem ser enviadas ao Corpo Editorial por e-mail.

    REQUISITOS TÉCNICOS

    Arquivos em Word, formato de página A4 (212 X 297 mm), digitado em espaço duplo, fonte Arial, tamanho 12, margens superior, inferior, direita e esquerda de 2,5 cm, com páginas numeradas em algarismos arábicos, iniciando cada seção em umanova página, na seqüência: página de título, resumo, abstract, descritores, keywords, texto, agradecimentos, referências, tabelas e legendas. Caso existam fotos, enviar anexadas no formato JPG ou TIF, com resolução que permita sua reprodução.

    a) permissão para reprodução do material fotográfico do paciente ou retirado de outro autor, quando houver; anexando cópia do “Consentimento Livre e Esclarecido”, constando a aprovação para utilização das imagens em periódicos científicos. b) aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), quando referente a pesquisas com seres humanos. É obrigatória a apresentação do número do protocolo de aprovação da Comissão de Ética da instituição onde a pesquisa foi realizada, assim como a informação quanto a assinatura do “Termo de Consentimento Livre e Esclarecido”, por todos os sujeitos envolvidos ou seus responsáveis (Resolução MS/CNS/CNEP nº 196/96 de 10 de outubro de 1996).

    mailto:[email protected]:[email protected]

  • 31

    c) termo de responsabilidade do(s) autor(es) pelo conteúdo do trabalho, garantindo que o artigo nunca foi publicado ou enviado a outra revista, reservando o direito de exclusividade à Revista CEFAC e autorizando a adequação do texto ao formato da revista, preservando seu conteúdo. d) as normas que se seguem devem ser obedecidas para todos os tipos de trabalhos e foram baseadas no formato proposto pelo International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), disponíveis no endereço eletrônico: http://www.icmje.org/

    e) a apresentação do trabalho quanto às citações e referências bibliográfi cas deverá estar baseada no estilo Vancouver e os títulos de periódicos deverão ser abreviados de acordo com o estilo apresentado pelo List of Journal Indexed in Index Medicus, da National Library of Medicine e disponibilizados nos endereços: http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/linkout/journals/jourlists.cgi?typeid=1&type=journa ls&operation=Show

    TIPOS DE TRABALHOS Artigos originais de pesquisa: são trabalhos destinados à divulgação de resultados de

    pesquisa científica, de natureza quantitativa ou qualitativa; cuja ênfase deve estar nos objetivos justificados, na metodologia plenamente descrita e nos resultados obtidos que propiciem discussão respaldada em trabalhos anteriormente descritos ou em novos achados e conclusão pertinente aos objetivos. Devem ser originais e inéditos, seguindo os seguintes itens: Introdução, Métodos, Resultados, Discussão, Conclusão, Referências Bibliográficas (máximo de 35, sendo que pelo menos 70% deverão ser constituídos de artigos publicados em periódicos da literatura nacional e estrangeira e desses, 80% dos últimos 5 anos).

    Artigos de revisão de literatura: constituem revisões sistemáticas da literatura sobre

    determinado assunto, constituindo revisão crítica e comentada sobre assunto de interesse científico da área Fonoaudiológica e afins, desde que tragam novos esclarecimentos sobre o tema, apontem falhas do conhecimento acerca do assunto e despertem novas discussões ou indiquem caminhos a serem pesquisados. Devem ser originais, seguindo os itens: Introdução que justifique a revisão incluindo o método quanto à estratégia de busca utilizada (base de dados, referências de outros artigos, etc), e detalhamento sobre critério de seleção da literatura pesquisada (ex.: últimos 3 anos, apenas artigos de relatos de casos sobre o tema, etc); Revisão da Literatura comentada com discussão; Comentários Finais e Referências Bibliográficas (máximo de 35, sendo que pelo menos 80% deverão ser constituídos de artigos publicados em periódicos da literatura nacional e internacional e, desses, 70% dos últimos 5 anos).

    Relatos de casos clínicos: relata casos raros, ou não comuns, particularmente interessantes ou que tragam novos conhecimentos e técnicas de tratamento ou reflexões. Deve constar uma introdução sucinta que justifique a apresentação do caso clínico, apresentação do caso descrevendo história, procedimentos e evolução dos resultados, discussão fundamentada e conclusão pertinente ao relato. Devem ser originais e inéditos, seguindo os seguintes itens: Introdução, Apresentação do caso, Resultados, Discussão, Conclusão, Referências Bibliográficas (máximo de 20, sendo que pelo menos 70% deverão ser constituídos de artigos publicados em periódicos da literatura nacional e internacional e, desses, 80% dos últimos 5 anos).

    Textos de opinião: incluem debates ou comentários apoiados em literatura ou em trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais ou internacionais, que apontem para novas tendências ou controvérsias de temas de interesse.

    Deve conter no máximo, 1000 palavras e 10 referências bibliográficas, exclusivamente constituídas de artigos publicados em periódicos da literatura nacional e estrangeira sendo 80% dos últimos 5 anos.

    Cartas ao editor: mensagens que tragam comentários ou discussões de trabalhos publicados na revista, sugestões ou críticas que apontem campos de interesse científico, além de relatos e informativos acerca de pesquisas originais em andamento.

    http://www.icmje.org/http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.htmlhttp://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.htmlhttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/linkout/journals/jourlists.cgi?typeid=1&amp%3Btype=journahttp://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/linkout/journals/jourlists.cgi?typeid=1&amp%3Btype=journa

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    PREPARO DO MANUSCRITO

    1. Página de Identificação: deve conter: a) título do manuscrito em português (ou espanhol) e inglês, que deverá ser conciso, porém informativo; b) título resumido com até 40 caracteres incluindo os espaços; c) nome completo de cada autor, profissão, cargo, afiliação acadêmica ou institucional e maior titulação acadêmica; d) nome, endereço, fax e e-mail do autor responsável e a quem deve ser encaminhada a correspondência; e) indicar a área: Linguagem, Motricidade Orofacial, Voz, Audiologia, Saúde Coletiva ou Temas de Áreas correlatas, a que se aplica o trabalho; f) identificar o tipo de manuscrito: artigo original de pesquisa, artigo de revisão de literatura, relatos de casos clínicos, textos de opinião ou cartas ao editor; g) citar fontes de auxílio à pesquisa, ou indicação de financiamentos relacionados ao trabalho, se houver.

    Em síntese:

    Título do manuscrito em português Título do manuscrito em inglês Título resumido: até 40 caracteres (incluindo espaços)

    AUTOR PRINCIPAL (1), PRIMEIRO CO-AUTOR (2), SEGUNDO-AUTOR (3), ... (1) profissão, cargo, afiliação acadêmica ou institucional e maior titulação acadêmica

    (2) profissão, cargo, afiliação acadêmica ou institucional e maior titulação acadêmica

    (3) profissão, cargo, afiliação acadêmica ou institucional e maior titulação acadêmica

    ......

    Endereço, fax e e-mail do autor responsável Área: Tipo de manuscrito: Fonte de auxílio:

    2. Resumo e descritores: a segunda página deve conter o resumo, em português (ou espanhol) e inglês, com no máximo 250 palavras. O resumo tem por objetivo fornecer uma visão clara das principais partes do trabalho, ressaltando os dados mais significativos, aspectos novos do conteúdo e conclusões do trabalho. Deve ser redigido de forma impessoal.

    Não devem ser utilizados símbolos, fórmulas, equações e abreviaturas. Deverá ser estruturado em um só parágrafo, com apresentação de Objetivo, Método(s), Resultado(s) e Conclusão(ões) - Abstract: Purpose, Method(s), Result(s), Conclusion(s). Abaixo do resumo/abstract, especifi car os descritores/keywords que definam o assunto do trabalho: no mínimo três e no máximo seis. Os descritores deverão ser baseados no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde) publicado pela Bireme, que é uma tradução do MeSH (Medical Subject Headings) da National Library of Medicine e disponível no endereço eletrônico: www.bireme.br, seguir para: terminologia em saúde – consulta ao DeCS; ou diretamente no endereço: http://decs.bvs.br. Deverão ser utilizados sempre os descritores exatos.

    3. Texto: deverá obedecer à estrutura exigida para cada tipo de trabalho. Abreviaturas devem

    ser evitadas. Quando necessária a utilização de siglas, as mesmas devem ser precedidas pelo referido termo na íntegra em sua primeira aparição no texto. Os trabalhos devem estar referenciados no texto, em ordem de entrada seqüencial numérica, com algarismos arábicos, sobrescritos, sem parênteses. A Introdução deve conter dados que introduzam o leitor ao tema, de maneira clara e concisa, sendo que os objetivos devem estar claramente expostos no último parágrafo da Introdução. Por exemplo: O (s) objetivo (s) desta pesquisa foi (foram)....

    http://www.bireme.br/http://decs.bvs.br/http://decs.bvs.br/

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    O Método deve estar detalhadamente descrito. Sugerimos especificar os critérios de inclusão e de exclusão na casuística. Os procedimentos devem estar claramente descritos de forma a possibilitar réplica do trabalho ou total compreensão do que e como foi realizado. Protocolos relevantes para a compreensão do método, devem ser incorporados à metodologia no final deste item e não como anexo, devendo constar o pressuposto teórico que a pesquisa se baseou (protocolos adaptados de autores, baseados ou utilizados na íntegra, etc.). No penúltimo parágrafo desse item deve constar a aprovação do projeto pelo CEP com o respectivo número de protocolo. No último parágrafo deve constar o tipo de análise estatística utilizada, descrevendo-se os testes utilizados e o valor considerado significante. No caso de não ter sido utilizado teste de hipótese, especificar como os resultados serão apresentados. Os Resultados podem ser expostos de maneira descritiva, por tabelas ou figuras (gráficos ou quadros são chamados de figuras), escolhendo-se as que forem mais convenientes. Solicitamos que os dados apresentados não sejam repetidos em gráfi cos ou em texto. No caso de tabelas, padronizamos os seguintes critérios:

    Devem ser auto-explicativas, dispensando consultas ao texto ou outras tabelas. Devem ser numeradas consecutivamente, em algarismos arábicos. Devem conter título na parte superior, em caixa baixa, sem ponto fi nal, alinhado pelo limite

    esquerdo da tabela, após a indicação do número da tabela.

    Abaixo de cada tabela, no mesmo alinhamento do título, devem constar a legenda, testes estatísticos utilizados (nome do teste e o valor de p), e a fonte de onde foram obtidas as informações (quando não forem do próprio autor).

    O traçado deve ser simples em negrito na linha superior, inferior e na divisão entre o cabeçalho e o conteúdo.

    Não devem ser traçadas linhas verticais externas; pois estas configuram quadros e não tabelas.

    A indicação de sua posição e ordem de entrada deve ser feita no corpo do artigo, contudo devem ser apresentadas em páginas separadas, ao final do mesmo, após as referências bibliográficas.

    Serão aceitas no máximo 5 tabelas, sintéticas e objetivas, com dados pertinentes. No caso de figuras, padronizamos os seguintes critérios:

    Devem ser numeradas consecutivamente, em algarismos arábicos. As legendas devem ser apresentadas, de forma clara, descritas abaixo das figuras, fora

    da moldura. Na utilização de testes estatísticos, descrever o nome do teste, o valor de p, e a fonte de onde foram obtidas as informações (quando não forem do próprio autor).

    Gráficos, preferencialmente, apresentados na forma de colunas. No caso de fotos, indicar detalhes com setas, letras, números e símbolos, que devem

    ser claros e de tamanho sufi ciente para comportar redução. Quando gravadas em disquete ou CD-ROM, deverão estar no formato JPG ou TIF, com resolução que permita sua reprodução.

    Reproduções de ilustrações já publicadas devem ser acompanhadas da autorização da editora e autor.

    Ilustrações a cores não serão aceitas. Todas as ilustrações deverão ser em preto e branco.

    A indicação de sua posição e ordem de entrada deve ser feita no corpo do artigo, contudo devem ser apresentadas em páginas separadas, ao final do mesmo, após as referências bibliográficas.

    Serão aceitas no máximo 5 figuras, sintéticas e objetivas, com dados pertinentes. A Discussão deve sempre ter como base os resultados apresentados, com comentários a respeito dos resultados obtidos, comparações dos achados da pesquisa com a literatura apresentada (avaliando e criticando a exatidão dos dados obtidos e a concordância ou não com outros autores), preferencialmente seguindo a ordem apresentada nos resultados.

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    Devem ser expostas as limitações do estudo, as contribuições da pesquisa para a(s) área(s) em questão, e sugestões para pesquisas futuras apontando caminhos para novas investigações.

    A Conclusão deve ser breve, exata e acompanhar a seqüência proposta nos objetivos. Deve responder exclusivamente o(s) objetivo(s), diretamente ligada aos resultados obtidos. Podem ser positivas ou negativas, de forma impessoal. Obs: Referente a Artigos de Revisão, a formato será de Considerações Finais.

    4. Agradecimentos: inclui colaborações de pessoas que merecem reconhecimento, mas que não justificam a inclusão como autores; agradecimentos por apoio financeiro, auxílio técnico, entre outros.

    5. Referências Bibliográficas: Devem ser respeitadas as regras descritas em cada um dos tipos de artigos aceitos para submissão. As referências devem ser numeradas consecutivamente, na mesma ordem em que foram citadas no texto e identificadas com algarismos arábicos. Para todas as referências, cite todos os autores até seis. Acima de seis, cite os seis primeiros, seguidos da abreviatura et al. Seguir as normas de Vancouver (disponíveis com exemplos em: http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html)

    Alguns exemplos:

    Artigos de Periódicos

    Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients. N Engl J Med. 2002 Jul 25;347(4):284-7.

    Livros

    Murray PR, Rosenthal KS, Kobayashi GS, Pfaller MA. Medical microbiology. 4th ed. St. Louis: Mosby; 2002.

    Capítulos de Livro Meltzer PS, Kallioniemi A, Trent JM. Chromosome alterations in human solid tumors. In: Vogelstein B, Kinzler KW, editors. The genetic basis of human cancer. New York: McGraw-Hill; 2002. p. 93-113.

    Congressos Harnden P, Joffe JK, Jones WG, editors. Germ cell tumours V. Proceedings of the 5th Germ Cell Tumour Conference; 2001 Sep 13-15; Leeds, UK. New York: Springer; 2002.

    Trabalhos apresentados em congressos Christensen S, Oppacher F. An analysis of Koza’s computational effort statistic for genetic programming. In: Foster JA, Lutton E, Miller J, Ryan C, Tettamanzi AG, editors. Genetic programming. EuroGP 2002: Proceedings of the 5th European Conference on Genetic Programming; 2002 Apr 3-5; Kinsdale, Ireland. Berlin: Springer; 2002. p. 182- 91.

    Teses

    Borkowski MM. Infant sleep and feeding: a telephone survey of Hispanic Americans [dissertation]. Mount Pleasant (MI): Central Michigan University; 2002.

    Monografias Cantarelli A. Língua: que órgão é este? [monografi a]. São Paulo (SP): CEFAC – Saúde e Educação; 1998.

    Fitas de vídeo Marchesan IQ. Deglutição atípica ou adaptada [Fita de vídeo]. São Paulo (SP): Pró- Fono Departamento Editorial; 1995. [Curso em Vídeo].

    http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html)

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    Documentos eletrônicos Abood S. Quality improvement initiative in nursing homes: the ANA acts in an advisory role. Am J Nurs [serialon the Internet]. 2002 Jun [cited 2002 Aug 12];102(6):[about 3 p.]. Available from: http://www.nursingworld. org/AJN/2002/june/Wawatch.htm Andrade CRF. Prevalência das desordens idiopáticas da fala e da linguagem em crianças de um a onze anos de idade. Revista Saúde Pública [periódico online]. 1997;31(5). Disponível em: URL:http://www.scielo.br/cgi/bin/fbpe/fbtext?got=last&pid=S0034- 9101997000600008&Ing=pt&nrm=sio

    6. Legendas: imprimir as legendas usando espaço duplo, uma em cada página separada. Cada legenda deve ser numerada em algarismos arábicos, correspondendo a cada tabela ou figura e na ordem em que foram citadas no trabalho.

    7. Abreviaturas e Siglas: devem ser precedidas do nome completo quando citadas pela primeira vez. Quando presentes em tabelas e figuras, as abreviaturas e siglas devem estar com os respectivos significados nas legendas. Não devem ser usadas no título e no resumo.

    Revista CEFAC – Atualização Científica em Fonoaudiologia

    Lista de itens para conferência de artigos

    Leia atentamente as “Instruções aos autores” antes de responder a esta lista.

    � Nome completo do autor que recebe a correspondência: � Data de envio do artigo:

    �Telefone: �Fax/e-mail:

    � Carta ao editor da Revista

    �Termo de responsabilidade dos autores (assinado por todos os autores) Página de rosto

    �Título completo do trabalho em português e inglês � Nome completo dos autores, seguido da maior titulação acadêmica, da afiliação institucional de cada um

    �Endereço completo, telefone, fax, e-mail do autor que recebe as correspondências

    TERMO DE RESPONSABILIDADE – MODELO

    Nós, (Nome(s) do(s) autor(es) com, RG e CPF), nos responsabilizamos pelo

    conteúdo e autenticidade do trabalho intitulado e declaramos que o referido artigo nunca foi publicado ou enviado a outra revista, tendo a Revista CEFAC direito de exclusividade sobre a comercialização, edição e publicação seja impresso ou on line na Internet. Autorizamos os editores a realizarem adequação de forma, preservando o conteúdo.

    Data, Assinatura de todos os Autores

    http://www.scielo.br/cgi/bin/fbpe/fbtext?got=last&amp%3Bpid=S0034-http://www.scielo.br/cgi/bin/fbpe/fbtext?got=last&amp%3Bpid=S0034-

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    Corpo do artigo

    � Resumo em português e inglês e sem apresentar abreviaturas � Descritores em português e inglês

    �Tabelas, figuras numeradas em algarismos arábicos �Abreviaturas das tabelas explicadas em legenda

    � Inclui fonte das tabelas e/ou figuras quando não elaboradas pelo autor

    �O texto apresenta as divisões principais, conforme a categoria a que pertence � No texto, termos abreviados estão escritos por extenso na primeira vez em que são citados

    � Os pacientes estão identificados apenas numericamente

    Referências

    �As referências estão em página separada

    �Estão todas citadas no texto e numeradas com algarismos arábicos � Estão formatadas conforme os exemplos das “Instruções aos autores”, seguindo as normas de Vancouver

    � O nome de todos os autores estão listados nas referências. Quando há mais deseis, os seis primeiros estão listados seguidos da abreviatura et al.

    Formato e apresentação geral

    � O texto está digitado em folha A4 com espaço duplo, fonte Arial 12, margem de 2,5 cm de cada lado

    � Cada seção inicia em nova página conforme seqüência estabelecida nas Instruções

    � Inclui permissão para reprodução dos materiais

    � Inclui fonte ou permissão quando houver reprodução de materiais necessário

    � Inclui aprovação do Comitê de Ética, quando necessário � Inclui nome de agências financiadoras, se for o caso

    �Esta lista foi preenchida e anexada ao trabalho

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    ANEXO 5-TERMO DE ANUÊNCIA

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA MULTICAMPI DE CIÊNCIAS MÉDICASTRIAGEM EM VOCABULÁRIO DE CRIANÇAS DO ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE CAICÓCAICÓ-RN 2019AGRADECIMENTOLISTA DE TABELASTRIAGEM EM VOCABULÁRIO DE CRIANÇAS DO ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE CAICÓ.........................................08(1) Fonoaudióloga, Residente, Escola Multicampi de Ciências Médicas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.2.RESUMO E ABSTRACTRESUMOABSTRACT3.INTRODUÇÃO4.MÉTODO5.RESULTADOSO Rio Grande do Norte (RN) e o município de Caicó atingiram a meta esperada no Indice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nos anos iniciais para as escolas públicas,entretanto a média está aquém ao comparar com outras regiões do Brasil como o...

    Tabela 1-Desempenho dos grupos na triagem de acordo com a faixa etária6.DISCUSSÃO7.CONCLUSÃO8.REFERÊNCIASINSTRUÇÕES AOS AUTORES

    ENVIO DO MANUSCRITO PARA SUBMISSÃOREQUISITOS TÉCNICOS

    TIPOS DE TRABALHOSPREPARO DO MANUSCRITOEm síntese:Artigos de PeriódicosLivrosCapítulos de LivroCongressosTrabalhos apresentados em congressosTesesMonografiasFitas de vídeoDocumentos eletrônicos

    Revista CEFAC – Atualização Científica em FonoaudiologiaLista de itens para conferência de artigosPágina de rostoCorpo do artigoReferênciasFormato e apresentação geral