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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DEPARTAMENTO:
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4088 IMPACTOS AMBIENTAIS DOS TRANSPORTES “A” (2-2)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Compreender os conceitos fundamentais de Impactos Ambientais, Metodos
de Avaliação e suas aplicações no setor dos Transportes. Conhecer a legislação
aplicável ao setor dos transportes e os documentos técnicos relacionados com o
licenciamento ambiental.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL
1.1 – Sistemas ambientais.
1.2 – Recursos hídricos.
1.3 – Recursos atmosféricos.
1.4 – Resíduos sólidos.
UNIDADE 2 – GLOBALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL
2.1 – Ética ambiental.
2.2 – Comportamento ambiental na empresa.
2.3 – Estratégias ambientais.
2.4 – Política ambiental.
UNIDADE 3 – LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E REGULAMENTAÇÃO
3.1 – Licenciamento ambiental.
3.2 – Legislação ambiental.
3.3 – Análise de um sistema de gestão ambiental.
3.4 – Estudo de impacto ambiental.
3.5 – Avaliação de risco ambiental.
3.6 – Avaliação de impacto ambiental.
3.7 – Relatório de impacto ambiental.
UNIDADE 4 - TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE
4.1 – Tipos de impactos. Benefícios, custos e externalidades.
4.2 – Classificação dos impactos.
4.3 – Intensidade e magnitude dos impactos.
4.4 – Impactos no modal rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário.
4.5 – Metodologias de avaliação de impactos ambientais no transporte.
4.6 – Medidas mitigadoras e compensatórias de impactos.
PROGRAMA: (continuação)
UNIDADE 5 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA AO SETOR DE TRANSPORTE
5.1 – Introdução.
5.2 – Experiência internacional.
5.3 – Legislação Brasileira.
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Coordenador do Curso
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Chefe do Departamento
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BIBLIOGRAFIA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T – P)
CSETL4088 IMPACTOS AMBIENTAIS DOS TRANSPORTES “A” (2-2)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOGLIATTI, M. C. et al. Avaliação de Impactos Ambientais: Aplicação aos sistemas
de Transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
MILLER, G. T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cencage Learning, 2008.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. 2ª edição
atualizada e ampliada. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2011, 495 p.
VASCONCELLOS, E. A. de. Transporte e Meio Ambiente. Conceitos e informações para
análise de impactos. São Paulo: Ed. do autor, 2006, 200 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLEN, D.; ROSSELOT, K. Pollution prevention for chemical processes. New York:
John Wiley & Sons, 1997.
ALLIER, J. M.; JUSMET, J. R. Economía ecológica y política ambiental. México:
Fondo de Cultura Económica, 2001.
ALMEIDA, J. R DE A.; CLÁUDIA, S. M.; YARA C. Gestão ambiental: planejamento,
avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2001.
BECHARA, E. Licenciamento e compensação ambiental. Ribeirão Preto: Editora
Atlas, 2009.
CALLENBACH, E. et al. Gerenciamento ecológico: guia do instituto elmoowd de
auditoria ecológica e negócios sustentáveis. São Paulo: Cultrix, 1998.
CHEHEBE, J. R. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO
14000. São Paulo: Qualitymark, 1998.
GLASSON, J.; THERIVEL, R.; CHADWICK, A. Introduction to Environmental Impact
Assessment. 2Ed. London: Spon Press, 1999.
OLIVEIRA, I. S. D.; MONTAÑO, M.; SOUZA, M. P. Avaliação Ambiental Estratégica.
São Carlos: Suprema Editora, 2009.
SEMA, M. Manual de avaliação de impactos ambientais. 3ª edição. Curitiba: PIAB,
1999.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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Coordenador do Curso
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4089 ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO (3-0)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Identificar os riscos ocupacionais, ter ciência dos cuidados relacionados
às atividades de transporte, além de conhecer as legislações vigentes na área
de segurança do trabalho, visando a incorporação dessas variáveis nas
atividades produtivas contribuindo para e melhoria da qualidade de vida.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – SEGURANÇA DO TRABALHO
1.1 – Introdução, conceitos e evolução histórica.
1.2 – Aspectos legais e órgãos regulamentadores.
1.3 - Doenças ocupacionais.
UNIDADE 2 – RISCOS OCUPACIONAIS
2.1 – Riscos ambientais.
2.1.1 - Riscos físicos.
2.1.2 - Riscos químicos.
2.1.3 - Riscos biológicos.
2.2 - Riscos operacionais.
2.2.1 – Riscos ergonômicos.
2.2.2 – Riscos de acidentes.
UNIDADE 3 – O ESPAÇO DE TRABALHO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
3.1 - Leiaute ou arranjo físico.
3.1.1 - Tipos de leiaute.
3.1.2 - Princípios básicos na elaboração do leiaute.
3.2 – Planejamento.
3.2.1 - Roteiro para elaboração.
3.2.2 – Fluxograma.
3.2.3 – Simbologia
3.3 – Elaboração de mapa de riscos.
UNIDADE 4 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
4.1 – Equipamento de proteção coletiva (EPC).
4.2 – Equipamento de proteção individual (EPI) – NR 6.
PROGRAMA: (continuação)
UNIDADE 5 – TRANSPORTE DE CARGAS
5.1 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais – NR 11 .
5.2 – Ergonomia – NR 17.
UNIDADE 6 - TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS
6.1 - Classificação de produtos perigosos.
6.2 – Legislação e riscos aplicados ao transporte de produtos perigosos.
6.3 – Transporte rodoviário, ferroviário, fluvial e aeroviário de produtos
perigosos.
6.4 – Gerenciamento de emergências com produtos perigosos.
6.5 - Inflamáveis e combustíveis – NR 20.
UNIDADE 7 – OBRAS VIÁRIAS
7.1 – Explosivos – NR 19.
7.2 - Trabalhos à Céu Aberto – NR 21.
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Coordenador do Curso
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Chefe do Departamento
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BIBLIOGRAFIA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4089 ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO (3-0)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, G. M. de. Normas regulamentadoras comentadas e ilustradas: legislação de
segurança e saúde no trabalho. 8ª Ed., rev., ampl., atual. e il. Rio de Janeiro:
GVC, 2011.
ATLAS, Equipe. Manual de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 75ª
Ed., Rio de Janeiro: Editora Atlas, 2015.
LIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ª Ed., ver. e ampl. São Paulo: Editora
Blücher, 2013.
SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 7ª Ed., São
Paulo: LTR, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA E DE PRODUTOS DERIVADOS. Manual para
atendimento de emergências com produtos perigosos: guia para as primeiras ações
em acidentes. 4. ed. São Paulo: ABIQUIM, 2002 269 p.
BOHRER, I. N. T. Higiene e segurança do trabalho. Santa Maria: Universidade
Federal de Santa Maria, Coordenadoria do Ensino Médio e Tecnológico, Colégio
Técnico I, 2005.
SANTOS, N. dos. Manual de análise ergonômica no trabalho. 2ª Ed., Curitiba:
Genesis, 1997.
SZABO JUNIOR, A. M. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho. 9ª Ed.,
São Paulo: Editora Rideel, 2015.
VENDRAME, A. C. Gestão do risco ocupacional: o que as empresas precisam saber
sobre insalubridade; periculosidade; PPRA; PPP; LTCAT; FAP; NTEP, entre outros
documentos legais. 2ª Ed., São Paulo: IOB, 2008.
WACHOWICZ, M. C., Segurança, saúde & ergonomia. Curitiba: Ibepex, 2010.
YEE, Z. C. Perícias de engenharia de segurança do trabalho aspectos processuais
e casos práticos. Curitiba: Juruá, 2012.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
DEPARTAMENTO:
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4104 PESQUISA OPERACIONAL II (3-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Compreender os conceitos programação não-linear, formulação de modelos
e implementação de métodos aplicados.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - FORMULAÇÃO DE MODELOS
1.1 – Introdução.
1.2 – Formulação de modelos.
UNIDADE 2 - PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR
2.1 - Condições de otimalidade.
2.2 - Métodos de otimização irrestritos.
2.3 - Métodos de otimização restritos.
UNIDADE 3 - PROBLEMA DE INEQUAÇÕES VARIACIONAIS
3.1 - Propriedades e problemas equivalentes.
3.2 - Método da projeção.
3.3 - Método da decomposição.
3.4 – Método da diagonalização.
PROGRAMA: (continuação)
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BIBLIOGRAFIA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4104 PESQUISA OPERACIONAL II (3-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRIEDLANDER, A. Elementos de Programação Não-Linear. São Paulo: Editora da
Unicamp, 1994.
HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9ª Ed.,
Porto Alegre: Mcgraw Hill, 2013.
ZÖRNIG, P. Introdução a Programação Não-Linear. Brasília: Editora UNB, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLIN, E. C. Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças,
logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MEDEIROS DA SILVA, E. Pesquisa Operacional: Programação linear. Simulação. São
Paulo: Ed. Atlas, 2010.
RUSTEM, B. Alghoritms for Nonlinear Programming. New Jersey: Editora John Wiley
Professional, 1998.
SHETTY, C. M.; BAZARAA, M. S. Nonlinear Programming. New Jersey: Editora John
Wiley Professional, 2006.
YANASSE, H. H.; ARENALES, M.; MORABITO, R.; ARMENTANO, V. A. Pesquisa
Operacional – para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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Coordenador do Curso
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Chefe do Departamento
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4105 HIDROLOGIA E DRENAGEM (3-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Entender os conceitos básicos da hidrologia e principais componentes
físicos que governam o movimento da água na atmosfera, solo e superfície, e
buscar aplicação do conhecimento em soluções de problemas reais.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – CONCEITOS DE HIDROLOGIA
1.1 – Ciclo hidrológico.
1.2 – Sistema hidrológico.
1.3 – Bacias hidrográficas.
UNIDADE 2 – ÁGUA NA ATMOSFERA
2.1 – Climatologia.
2.2 – Precipitação.
2.2.1 - Medidas pluviométricas e consistência.
2.2.2 - Precipitação média na bacia.
2.2.3 - Análise de frequências.
2.2.4 - Chuvas intensas, hietograma de projeto.
2.3 – Evapotranspiração.
UNIDADE 3 – ÁGUA NO SOLO
3.1 – Princípios básicos.
3.2 - Capacidade e Taxa de Infiltração.
3.3 – Escoamento em meio não-saturado
UNIDADE 4 – ÁGUA NA SUPERFÍCIE
4.1 – Aspectos básicos sobre o hidrograma.
4.2 – Escoamento superficial.
4.2.1 - Precipitação Efetiva.
4.3 – Escoamento em rio.
4.4 – Escoamento em reservatórios.
4.5 - Conceitos, enchentes e inundações.
4.5.1 - Medidas de controle de enchentes.
PROGRAMA: (continuação)
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Coordenador do Curso
Data: ____/____/____
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
BIBLIOGRAFIA
CACHOEIRA DO SUL
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4105 HIDROLOGIA E DRENAGEM (3-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2ª ed. 384p. São Paulo:
Oficina de Textos, 2015.
SANTOS, I. et al. Hidrometria Aplicada. Curitiba: Ed. LACTEC, 2001. 372p.
TUCCI, Carlos E. (organizador). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 2ª ed., Porto
Alegre: Ed. Universidade, UFRGS: ABRH, 2000. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos;
v. 4).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: Instituto de
Computação: UNICAMP. 1996.
FENDRICH. R. Chuvas Intensas para obras de drenagem no Paraná. Paraná: PUC,,
1998.
GARCEZ, L. N. Hidrologia, 2. ed., São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
PAIVA, J. B. et al Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias
Hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.
PINTO, N. L. de S. et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blücher; Rio de
Janeiro: Fundação Nacional de Material Escolar. 1976. 279 p.
SUZUKI C. Y; AZEVEDO, A. M; KABBACH JR, F. I; Drenagem subsuperficial de
pavimentos: Conceitos e dimensionamento. São Paulo: Oficina de Textos. 2013.
240p.
TUCCI, C. E M. Regionalização de vazões. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS,
2002.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
Data: ____/____/____
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Coordenador do Curso
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4106 FERROVIAS (2-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Efetuar estudos e levantamentos de dados para projeto de ferrovias.
Dimensionar e executar via permanente. Pesquisar, obter e manusear materiais
para ferrovias.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
1.1 - História das ferrovias.
1.2 - Características gerais das ferrovias.
UNIDADE 2 - ELEMENTOS DA VIA PERMANENTE
2.1 - Trilhos.
2.2 - Dormentes.
2.3 - Talas de junção.
2.4 – Fixação.
2.5 - Placa de apoio.
2.6 – Lastro.
2.7 – Sublastro.
2.8 – Subleito.
2.9 - Aparelho de mudança de via (AMV).
UNIDADE 3 - GEOMETRIA DA VIA
3.1 - Concordância em planta.
3.2 - Raio mínimo.
3.3 - Superelevação e velocidade limite.
3.4 - Sobrecarga nos trilhos.
3.5 – Superlargura.
3.6 - Concordância em planta com curvas de transição.
3.7 - Concordância vertical.
PROGRAMA: (continuação)
UNIDADE 4 - DIMENSIONAMENTO DA VIA PERMANENTE
4.1 - Sistema veículo-via.
4.2 - Modelos estruturais da via.
4.3 - Dimensionamento estrutural.
UNIDADE 5 - CIRCULAÇÃO DE TRENS
5.1 - Resistências ao movimento.
5.2 - Esforço trator.
5.3 – Licenciamento.
5.4 – Sinalização.
5.5 – Acidentes.
UNIDADE 6 - SERVIÇOES E EQUIPAMENTOS
6.1 - Especificações de serviços.
6.2 - Máquinas leves.
6.3 - Máquinas pesadas.
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Data: ____/____/____
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BIBLIOGRAFIA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4106 FERROVIAS (2-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NABAIS, R. J. S. Manual Básico de Engenharia Ferroviária. São Paulo: Oficina de
textos. 2014.
ROSA, R. A. Operação ferroviária. Rio de Janeiro: LTC. 2016
STEFFLER, F. Via permanente aplicada – Guia teórico e prático. São Paulo: LTC.
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRINA, H. Estradas de Ferro 1 – Via Permanente. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A. Vol. 1, Rio de Janeiro e São Paulo, 1982.
BRINA, H. Estradas de Ferro 2 – Tração, frenagem, material rodante, circulação
dos trens. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Vol. 2,
Rio de Janeiro e São Paulo, 1982.
PAIVA, C. E. L. Super e Infraestruturas de ferrovias – Critérios para projeto.
São Paulo: Elsevier, 2015.
RODRIGUES, C. A. Introdução a Gestão de Obras de Superestrutura Ferroviária.
Ministério dos Transportes, Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes.
Brasília: Universidade de Brasília, 2008.
RODRIGUES, C. A. et al. Tratado de Estradas de Ferro Vol II – Prevenção e
Investigação de Descarrilamento, Rio de Janeiro: editores J.E.S. Castello Branco
e R. Ferreira, 2002.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4107 MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO (2-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Pesquisar, obter e manusear materiais e misturas em pavimentação.
Executar em laboratório todos os ensaios de controle tecnológico de materiais.
Projetar e interpretar os resultados de misturas obtidas em laboratório.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 – INFRAESTRUTURA
1.1 - Generalidades.
1.2 - Conceitos.
1.3 - Classificação: rodoviários, urbanos, aeroportos e ferroviários.
UNIDADE 2 – MATERIAIS
2.1 - Solos.
2.1.1 - Jazidas.
2.1.2 - Estudos geotécnicos.
2.1.3 - Coletas de amostras.
2.1.4 - Ensaios de laboratório.
2.2 - Rochas.
2.2.1 - Metodologia e estudos de maciços rochosos.
2.2.2 - Conceitos fundamentais.
2.2.3 - Classificação das rochas.
2.2.4 - Composição mineralógica.
2.3 - Desmonte em rocha.
2.4 - Jazidas à céu aberto.
2.5 - Equipamentos.
2.6 - Explosivos.
2.7 - Cortes.
2.8 - Pedreiras.
2.9 – Noções de Túneis.
2.9.1 - Planejamento.
2.9.2 - Processo de escavação.
2.9.3 - Equipamentos.
2.9.4 - Ventilação.
2.10 – Cuidados ambientais
PROGRAMA: (continuação)
UNIDADE 3 – AGREGADOS
3.1 - Origem e classificação.
3.2 - Obtenção.
3.3 - Propriedades dos agregados.
3.4 - Ensaios de controle de qualidade.
3.5 - Superfície específica.
3.6 - Adesividade.
UNIDADE 4 – LIGANTES
4.1 - Tipos.
4.2 - Origem e classificação.
4.3 - Materiais betuminosos.
4.4 - Cimento asfáltico de petróleo - tipos e obtenção.
4.5 - Elasticidade e viscosidade.
4.6 - Propriedades geológicas.
4.7 - Durabilidade.
4.8 - Composição físico-química.
4.9 - Adesividade.
4.10 - Asfaltos diluídos.
4.11 - Emulsões asfálticas.
4.12 - Ensaios em laboratório.
UNIDADE 5 - MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DE MISTURAS
5.1 - Classificação.
5.2 - Estabilizadas granulometricamente.
5.3 - Estabilizadas com aditivos.
5.4 - Betuminosas.
5.5 - Dosagens e parâmetros físicos.
5.6 - Análise de resultados e apresentação de projetos.
5.7 - Especificações.
5.8 - Determinação de parâmetros elásticos.
5.9 - Controle de execução.
5.10 - Centrais de misturas.
Data: ____/____/____
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BIBLIOGRAFIA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T – P)
CSETL4107 MATERIAIS PARA PAVIMENTAÇÃO (2-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G.; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. B. S.
Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro:
PETROBRAS: ABEDA, 2008, 504 p.
BRASIL. Manual de pavimentação. Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes, Diretoria de Planejamento e Pesquisa, Coordenação Geral de Estudos
e Pesquisa, Instituto de Pesquisas Rodoviária, Publicação 719, 3a edição, Rio de
Janeiro, 2006, 274p.
SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação – Volume 1. 2ª Ed. São Paulo: Pini,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica. São Paulo: Oficina de textos, 2007.
BALBO, J. T. Pavimentos de Concreto. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
CARVALHO, R. C; PINHEIRO, L. M. Pavimentos de Concreto para Tráfego de Máquinas
Ultrapesadas. São Paulo: Pini, 2013.
NETO, J. X. Pavimentos Usuais de Concreto para Cargas Simples. São Paulo: Pini,
2013.
MEDINA, J. ; MOTTA, L. M. G. Mecânica dos pavimentos. Rio de Janeiro:
Interciência, 2015.
PINTO, S; PINTO, I. E. Pavimentação Asfáltica. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação – Volume 2. São Paulo: Pini, 2001.
BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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PROGRAMA DE DISCIPLINA
DEPARTAMENTO:
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME ( T - P )
CSETL4063 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TRANSPORTES (2-1)
OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :
Apresestar e compreender os conceitos de planejamento estratégico e
suas suas aplicações e possibilidades no contexto da Engenharia de Transportes.
PROGRAMA:
TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - CONCEITOS DE PLANEJAMENTO OPERACIONAL, TÁTICO E ESTRATÉGICO
1.1 - Conceitos de complexidade.
1.2 - Incerteza e causalidade.
1.3 - Sistemas de investigação.
UNIDADE 2 - TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROBLEMAS
2.1 - Nominal Group Technique.
2.2 - Método Delphi.
2.3 - Modelos estruturais.
2.4 - Análise de causalidade.
2.5 – Análise de impactos cruzados.
2.6 - Técnica de cenários futuros alternativos.
UNIDADE 3 - ESTRATÉGIAS DE TRANSPORT
3.1 - Indicadores de desempenho logístico.
3.2 - Sistemas de informações logísticas.
3.3 - Estudos de caso.
PROGRAMA: (continuação)
Data:__/__/____
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Coordenador do Curso
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Chefe do Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
BIBLIOGRAFIA
CACHOEIRA DO SUL
IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO NOME (T - P)
CSETL4063 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TRANSPORTES (2-1)
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, H. L. Planejamento, programação e controle da produção – MRP II ERP –
Conceito, uso e implantação. Ed. Atlas, São Paulo, 2005.
PORTER, M. Planejamento Estratégico. Ed. Atlas, 2004.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia,
práticas. Rio de Janeiro: Altas, 267 p. 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARA, R.; SALANIK, G. Forecasting: from conjectural art toward science.
TechnologicalForecasting and Social Change, New York, v.3 n.3 1972.
AMSTRONG, J.S (ed.) Principles of forecasting: a handbook for researchers and
practitioners. Norwell, MA: Kluwer Academic Publishers, 2001.
KOBAYASHI, S. Renovação da logística: como definir as estratégias de
distribuição física global, Atlas, São Paulo. 2000.
NOVAES, A. G. Sistemas Logísticos; Transporte, Armazenagem e Distribuição Física
de produtos. Edgard Blücher, São Paulo. 1989.
OCDDE. Logistique intégrée avancée pour le transport de marchandises.
Orgasnisation de Coopération et Développement Économiques. Paris. 1996.
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BIBLIOGRAFIA: (continuação)
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Coordenador do Curso
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Chefe do Departamento