Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção...

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Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produçã Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin , PhD Qualidade Qualidade Ambiental Ambiental MODELO PARA GERAR MODELO PARA GERAR OPORTUNIDADES DE OPORTUNIDADES DE APERFEIÇOAMENTO AMBIENTAL APERFEIÇOAMENTO AMBIENTAL ÀS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS, ÀS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS, A PARTIR DA ISO-14.040 A PARTIR DA ISO-14.040

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Universidade Federal de Santa Catarina

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção

Eliete A. A. Ourives, MsC.

Leonardo Ensslin , PhD

Qualidade Qualidade AmbientalAmbiental

MODELO PARA GERARMODELO PARA GERAROPORTUNIDADES DEOPORTUNIDADES DEAPERFEIÇOAMENTO AMBIENTALAPERFEIÇOAMENTO AMBIENTALÀS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS, ÀS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS, A PARTIR DA ISO-14.040A PARTIR DA ISO-14.040

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Introdução

Apresentaçãodo

problema

Conclusãocronograma

JustificativaObjetivosHipóteses

ModeloProposto

EstruturaEstruturadodo

TrabalhoTrabalho

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INTRODUÇÃO

O mercado globalizado exige a qualidade

ambiental

Evolução do mercado de aves no Brasil

Importância do Estado de Santa Catarina

Como surgiu o tema

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O tema emergiu através do:

•Desenvolvimento Tecnológico acrescido de um ritmo crescente de produção.

•Busca da qualidade ambiental

E

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D.60 D.70 D.80 D.90 Hoje•Início

•Expansão marcante no final da década através de grupos econômicos ligados ao segmento suíno

•Metade da década a produção serviu apenas o mercado interno

•Final da década começou a busca do mercado externo

•O mercado interno reconquista importância

•Recebe benefícios dos avanços tecnológicos

•Inicia conquistas de fatias expressivas no mercado brasileiro de carnes

•Exportações aceleram o ritmo de expansão

•Mudanças no estilo de vida dos consumidores com preferências por carne branca (Light) e preparo mais rápidp

•Pertence ao grupo líder do complexo carnes do país

•Ponto estratégico de disputas na concorrência internacional

•Parte expressiva de produção destina-se ao mercado externo

•O Brasil é, o segundo país exportador, o maior produtor da America Latina e o terceiro produtor mundial

Evolução do mercado de aves no Brasil

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Importância do Estado de Santa Catarina no mercado de aves

•A atividade nasceu de grandes grupos econômicos voltada para os mercados internacionais, através da diversificação e a integração vertical;

•Abriga os principais grupos agroindustriais que ocupam liderança no âmbito nacional, com maior concentração na região oeste;

•O volume exportador do Brasil aumentou e os Estados da região sul foram os responsáveis, principalmente o Estado de Santa Catarina.

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Reconhecimento de mudanças de postura industrial em relação ao binômio Meio Ambiente e Desenvolvimento;

Um cenário novo agregado de novas tecnologias de produção, novos insumos, novas técnicas, novos equipamentos em sintonia com o meio ambiente;

Compatibilização de necessidades e interesses comum entre governo, sociedade e o segmento industrial;

O mercado globalizado exige a qualidadeambiental e surge:

Consumidores mais exigentes em relação a conservação e preservação do meio ambiente por interferir na sua qualidade de vida;

Necessidade de um modelo que estude a complexidade das variáveis ambientais no processamento

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APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA

Etapas do Processo

A problemática , saúde e ambiente

Ilustrações de algumas variáveis

ETAPA 1: Área externa

ETAPA 2: Área interna

Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área externa

Insumos da ração

Poluentes do carro ao meio ambiente

Conseqüências à saúde

Efeitos ao meio ambiente

Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área interna

47Contaminação da cadeia alimentar

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CRIAÇÃO DE AVES

TRANSPORTE

ESPERA

ETAPA 1ETAPA 1

ÁreaÁrea

externaexterna

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CRIAÇÃO DE AVES

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TRANSPORTE

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ESPERA

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ETAPA 2ETAPA 2

ÁreaÁrea

internainterna

Atordoamento

Sangria

Depenagem

Escaldagem

Evisceração

Chilling

Gotejamento

Embalagem

Armazenagem

Distribuição

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Atordoamento

Sangria

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Depenagem

Escaldagem

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Evisceração

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Chilling

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Gotejamento

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Embalagem

Armazenagem

Distribuição

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A problemática do processamento industrial de frangos dentro da abordagem saúde e ambiente

Apresentação das variáveis ambientais intrínsecas no processo industrial de aves e a sua complexidade através da Análise simplificada do ciclo de vida do produto pelas entradas e saídas (ISO 14.040)

Entradas(in put)

Saídas(out put)

Etapas doEtapas do

processoprocesso

InternoInternoExternoExterno

Aviário

Transporte

Abate

Distribuição

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Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área externa

•Ração•Energia•Microrganismos

•Emissões de Óxido de nitrogênio•Resíduos no produto de: Hormônios Antibióticos Mercúrio•Bactérias: Patogênicas Deterioradoras•Toxinas

AviárioAviário

Aviário

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Transporte

•Combustível•microrganismos

•Emissões:

Monóxido Carbono

Hidrocarbonetos

Óxido de nitrogênio

TransporteTransporte

Criação atéCriação até

a plantaa planta

Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área externa

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Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área interna

•Microrganismos•Cloro•Energia•Equipamentos•Água tratada•Produtos usados na limpeza e desinfecção do ambiente e equipamentos

•Emissão de óxido de nitrogênio•Resíduo de cloro no produto•Chumbo no ambiente interno•Ruído•Bactérias patogênicas, deterioradoras e toxinas no produto•Resíduos sólidos•Resíduos orgânicos•Água residual

PlantaPlanta

IndustrialIndustrial

(abate)(abate)

Abate

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•Combustível Energia•Embalagem (papel, plástico, metal)

•Emissões: Monóxido Carbono Hidrocarbonetos Óxido de nitrogênio Resíduo sólido

DistribuiçãoDistribuição

Distribuição

Entrada e saída das variáveis intrínsecas na área interna

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organismo

Fezes

Ração

Proteína animal

Antibiótico

Ração misturada

Pena

Ração

21

3

4

RaçãoFezes

Insumos da ração

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•Evaporação de Combustível

•Monóxido de carbono•Óxido de nitrogênio•Hidrocarbonetos•Fuligem•Calor

•Calor•Ruído•Evaporação de combustível•Evaporação de óleo

•Partículas deasbesto do freios

•Partículas deborracha

Poluentes do carro ao meio ambiente

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Brônquios

Sangue

Cérebro

Alvéolos

Coração

Útero

CórtexSupra-renal

Eritrócitos

CatarroCâncer nos brônquios

Cansaço

HipertensãoEnfarte

Redução de peso do fetoTaquicardia do fetoNascimento prematuro

Úlcera de estômago eÚlcera de intestino

TaquicardiaTrombose

Monóxidode

carbono

Conseqüências à saúde

Câncer nos pulmões

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Efeitos ao meio ambiente

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·

MICRORGANISMOS

·

CRUSTÁCEOS ·

VEGETAIS ·PEIXES ·HOMEM

Contaminação da cadeia alimentar por efluentes

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JUSTIFICATIVA

OBJETIVOSObjetivo geral

Objetivos específicos

HIPÓTESE GERAL

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JUSTIFICATIVA

•Ampliar o programa de qualidade industrial, atualmente voltado aos certificados ISO 9000 e HACCP.

•Os empresários se sentem preocupados e compromissados em oferecer a sociedade um produto de qualidade.

•Com o desenvolvimento de novos produtos surge a necessidade de estender o programa de qualidade para todos os setores da indústria, principalmente o setor de produção.

•Existe preocupação dos empresários em relação a falta de interesse dos órgãos governamentais pelas doenças de origem alimentar.

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As doenças de origem alimentar são, talvez, o problema de saúde pública mais difundido no mundo, mas despertam pouca atenção nos governos nacionais e nas organizações internacionais. Apesar disto, as indústrias de alimentos devem se precaver destes problemas. Afinal, devido as evoluções ocorridas nas últimas décadas, grandes volumes de produtos estão à disposição dos consumidores logo após a produção. Nesse sentido, a questão da qualidade preocupa as indústrias a algum tempo e o controle de qualidade e as boas práticas de manfatura (GMP’S) são as formas mais empregadas para controlar eventuais problemas. (grifo do autor)

Korich (1998)

JUSTIFICATIVA

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•Há a preocupação de que em um mercado de demanda aquecida o item qualidade perca prioridade e ceda espaço ao compromisso de fornecimento e preço

•Em um mercado aquecido infecções por salmonelas passa a não ser critério para eliminação e recusa de lotes e não afetam a produtividade.

•Avaliar o impacto causado ao meio ambiente pelas variáveis em relação ao seu potencial de poluição não é uma questão apenas de fato, mas também de valores.

•Em um conjunto de alternativas, quais tem menor ou maior impacto sobre o meio ambiente

JUSTIFICATIVA

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•Comparar a importância relativa dos impactos gerados através de um modelo compensatório e escolher a solução satisfatória pelo compromisso e negociação entre os atores interessados, promovendo a satisfação de todos.

•Necessidade de incorporar na norma ISO14.040 um modelo que aborde julgamento de valores, com um estudo do envolvimento dos temas saúde, meio ambiente, risco, sociedade e valores

•É o que se pretende a partir da fusão da ACV e MCDA como proposta para um modelo

JUSTIFICATIVA

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EmissõesEmissões

Análise de Análise de destinodestino

Concentrações no ambienteConcentrações no ambiente

Análise de Análise de exposiçãoexposição

Exposição no ambienteExposição no ambiente

Efeito doseEfeito dose

Efeito no ambienteEfeito no ambiente

Juízos de Juízos de

valorvalor

Realização dos objetivosRealização dos objetivos Criação de Criação de

políticaspolíticas

GerenciamentoAmbiental

Avaliaçãoambiental

Legenda:

VariáveisVariáveis

ProcedimentosProcedimentos

JUSTIFICATIVA

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Agrupamento dos dados formando classes de dados e formando a entidade

JUSTIFICATIVA

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A coleta de dados, observação do ambiente, das atividades, do pessoal envolvido e da pesquisa é a base que sustenta o planejamento, a análise, o projeto a implantação e manutenção de um modelo

JUSTIFICATIVA

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ResíduoResíduoss

ProdutoProduto

AcessóriosAcessórios

CriaçãoCriação

TransporteTransporteIndústriaIndústria

MecanismoMecanismoss

industriaisindustriais

PessoalPessoal Água Água utilizadautilizada

AmbienteAmbiente

JUSTIFICATIVA

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OBJETIVOS

Objetivo geral

Desenvolver um modelo de avaliação do risco ambiental que auxilie a identificação e avaliação de ações de aperfeiçoamento às indústrias de alimentos, tendo como estudo de caso o processamento industrial de frangos

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OBJETIVOS

Objetivos específicos

1. Aumentar o entendimento do problema ambiental no processamento industrial de frango

2. Criar uma escala de impactos de uma família de pontos de vistas fundamentais baseada na preferência dos atores do processo decisório

3. Estabelecer tradeoffs entre a saúde e o avanço tecnológico acrescido do ritmo acelerado de produção

4. Gerar e propor alternativas de melhoria para as indústrias de alimentos.

5. Apresentar a interface entre o ritmo acelerado de produção avícola e, a saúde, o ambiente e a sociedade

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HIPÓTESE GERAL

A compatibilização de necessidades e interesses comuns entre governo, sociedade e segmento industrial, em relação ao binômio meio ambiente e desenvolvimento utilizando a metodologia multicritério de apoio a decisão

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O MODELO PROPOSTO

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A PROPOSTA

Desenvolvimento de um modelo MCDA-14.040 para avaliar riscos e identificar oportunidades de aperfeiçoamento da qualidade ambiental em indústrias de alimentos

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Construção do mapa Construção do mapa cognitivocognitivo

Árvore deÁrvore depontos de vistapontos de vista

Construção dosConstrução dosdescritoresdescritores

Construção da função deConstrução da função de preferencias, construção dapreferencias, construção da escala de preferência local,escala de preferência local,

e determinação das taxase determinação das taxasde compensaçãode compensação

Identificação do perfil de impactoIdentificação do perfil de impacto das ações e avaliação globaldas ações e avaliação global

Análise de sensibilidadeAnálise de sensibilidadedos resultadosdos resultados

Ela

bo

raçã

o d

as r

eco

men

daç

ões

FaseFasedede

estruturaçãoestruturação

FaseFasedede

avaliaçãoavaliação

FaseFasedede

recomendaçãorecomendação

Estrutura MCDA

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Definição do Problema

Mapa Cognitivo

Descritor

Árvore de Pontos de VistaFundamentais

Caminho dos atores no processo decisório

FASE DE ESTRUTURAÇÃO

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Construção

Análise

Aplicação

Mapa Cognitivo

Definição dos atores

Definição rotulo

Elementos primários de avaliação

Transformação de EPA’S em conceitos

Explorando conceitos

As áreas identificadas

Evolução para o enquadramento

Aplicando os procedimentos

Atores envolvido no processo

Procedimento

Enquadramento no Cone de Keeney

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Construção do mapa cognitivo

Os atores envolvidos no processo decisório

diretores, técnicos especialistas da indústria

especialista na área

organizações governamentais responsáveis pela fiscalização e as organizações não governamentais interessadas

consumidores de frango, população atual e futura

DECISORES

FACILITADOR

AGIDOS DIRETOS

AGIDOS INDIRETOS

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Os atores envolvidos no processo decisório até o momento foram o facilitador e especialistas da área médica, química, microbiológica, sanitária, segurança, etc.

Os atores que participaram

da construção do modelo

Construção do mapa cognitivo

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Definição do rótulo

Avaliação da qualidade ambiental, equacionamento das variáveis ambientais com identificação de risco, desenho do perfil de uma indústria processadora de frangos que deseje aperfeiçoar o seu programa de qualidade

Construção do mapa cognitivo

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Processamento da informação

Avaliação

Organização

Gestão

Integração

Limpeza, assepsia

Treinamento

Qualificação

Cadastro da informação

Ambiente, trabalho e externo

Insumos

Reciclagem

Tecnologias limpas

Ciclo de vida do produto

Saúde do trabalhador e consumidor

Planejamento

Pontos vulnerabilidade

Pontos críticos de controle

Matéria prima (água, alimento,

produtos secundários, embalagem)

Controle dos resíduos

Diminuir geração de resíduos

Identificar os resíduos

Mapeamento da indústria

Recuperação dos resíduos

Reaproveitamento

Monitoramento

Identificação dos riscos

Identificação dos elementos

primários de avaliação

Construção do mapa cognitivo

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Mapa cognitivo 1 - sem estrutura

Necessidade de aprofundar os conceitos

Transformação dos EPAS em

conceitos orientados para a ação

Construção do mapa cognitivo

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Formação de novos conceitos a partir das idéias criadas no primeiro mapa

Questionamento da importância fundamental de cada conceito orientados para um objetivo estratégico = Minimizar risco

Explorandoconceitos

Construção do mapa cognitivo

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Partiu-se de decisões estratégicas, criou-se objetivos fundamentais e chegou-se aos objetivos estratégicos

A base estratégica para a estrutura é formada pelas características dos tipos de ações disponíveis e pelos objetivos fundamentais juntamente com o ambiente de decisão no qual se encontra a situação problemática

Construiu-se o segundo mapa, constituído de um total de aproximadamente 150 conceitos.

Construção do mapa cognitivo

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Definiu-se cada uma das áreas, sem ordem de preferência, para poder entender melhor o problema

Os ramos foram analisados, retirados e agrupados em áreas de mesmo interesse sem sofrer alterações

Procurou-se não perder informações dentro do mapa global

Os conceitos dos ramos foram conservados como no mapa global

Eliminou-se o máximo possível de ligações entre ramos

Análise do mapa cognitivo

1ª As áreas identificadas

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Identificação dos riscos

Identificação do nível dos riscos

Pontos de vulnerabilidade

Monitoramento do PCC

Verificação dos PCC’S

Identificação e quantificação de resíduos

Classificação dos resíduos gerados

Planejamento do destino dos resíduos

Rotulagem das áreas

As áreas identificadas

Área 1

Área 2

Área 3

Área 4

Área 5

Área 6

Área 7

Área 8

Área 9

Análise do mapa cognitivo

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Dividiu-se áreas maiores em subáreas de mesmo interesse.

Trabalhou-se os conceitos: aglutinou-se, adicionou-se e retirou-se conceitos dos ramos

Evolução para o enquadramento

Análise do mapa cognitivo

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Aplicação das propriedades de controlabilidade essenciabilidade e mensurabilidade

Eleição dos candidatos a pontos de vista fundamentais

Enquadramento no Cone de Keeney das áreas e subáreas

Análise do mapa cognitivo

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Área 2 : Identificação de risco Identificação de risco

Sub-área: Sub-área:

Á área 1 foi dividia

Aplicando os procedimentos

Área 1: ContigênciasContigências

Riscos ao meio ambienteRiscos ao meio ambiente

Riscos ao TrabalhadorRiscos ao Trabalhador

Riscos ao produtoRiscos ao produto

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1 - Identificar ospossíveis riscos na

indústria ... nãoidentificar

2 - Mapear as áreasde risco da

indústria ... nãomapear

3 - Identificaráreas e/ou operaçõesde maior risco naindústria ... não

identificar

4 - Facilitar aidentificação de

pontos devulnerabilidade ...

não facilitar

5 - Acionarespecificamente no

ponto ... nãoacionar

6 - Agir com maisrapidez e segurança

... não agir

7 Identificar áreasonde os riscos sãomais suscetíveis ...

não identificar

8 - Rotular essasáreas ... não

rotular

9 - Facilitar omonitoramento ...

não facilitar

10 - Controlarmelhor os riscos ...

não controlar

11 - Tomar medidascorretivas

rapidamente ... nãotomar

12 - Minimizarproblemas ... não

minimizar

13 - Conhecer osriscos de cada área

... não conhecer

14 - Classificar osriscos ... nãoclassificar

15 - Identificar osriscos que afetam omeio ambiente ...

não identificar

16 - Identificar osprodutos que afetamo meio ambiente ...

não identificar

17 - Identificarprocessos paracontrole ... não

identificar

18 - Gerar produtosque não afetem omeio ambiente

19 - Proporcionarimagem positiva ...não propocionar

20 - Garantirexportações parapaíses verdes ...

não garantir

21 - Diversificar ossegmentos de vendas

... não diversificar

22 - Melhorar acompetitividade ...

não melhorar

23 - Conciliar ascaracterísticasambientais doproduto e aconservação

ambinetal ... nãoconciliar

24 - Evitarcontaminação de

comunidades vizinhase outras áreas ...

não evitar

25 - Garantir ocumprimento dalegislação ... não

garantir

26 - Prevenir contramultas e interdições

... não prevenir

27 - Identificar osriscos que afetam otrabalhador ... não

identificar

28 - Assegurarsegurança, higiêne e

condições sanitáriassatisfatória no

ambiente interno daindústria ... não

assegurar

29 - Evitarcontaminação,intoxicação dos

funcionários ... nãoevitar

30 - Evitar níveisexcessivos de ruídos

no ambiente detrabalho ... não

evitar

31 - Preservar asaúde e segurança dotrabalhador ... não

preservar

32 - Evitar açõestrabalhistas ... não

evitar

33 - Diminuir gastoscom proteção e

segurança da saúde... não diminuir

34 - Preservar aimagem da indústria

... não preservar35 - Evitar gastos

com idenizações ...não evitar

36 - Atingir mercadonacional e

internacional ...não atingir

37 - Continuarcompetindo ... não

continuar

38 - Evitardesequilibrio nosetor financeiro ...

não evitar

39 - Garantireconomia estável ...

não garantir

40 - Desviar receita... não desviar

41 - Gerar receita... não gerar

42 - Investir emáreas de risco daindústria ... não

investir

43 - Promovercrescimento do setor

... não promover

44 - suprirnecessidades dosetor ... não suprir

45 - Trabalhar semdificuldades ... não

trabalhar

46 - controlar osriscos do setor ...

não controlar

47 - Identificar osriscos que afetam o

produto ... nãoidentificar

48 - Preservar asaúde do consumidor

... não preservar

49 - Evitar ações doPROCON ... não

evitar

50 - Evitar gastoscom autuações ...

não evitar

51 -Desviar receita... não desviar

52 Garantir aqualidade de vida doconsumidor ... não

garantir

53 - Divulgar oproduto ... não

divulgar

54 - Preservar aimagem da indústria

... não preservar

55 - Atingir omercado ... não

atingir

56 - Evitardesequilibriofinanceiro ... não

evitar

57 - Atingireatabilidade

economica ... nãoatingir

58 - Atender asexigências do

mercado ... nãoatender

59 - Diversificar ossegmentos de vendas

... não diversificar

60 - Garantirestabilidade nasvendas ... não

garantir

61 - Atender asexpectativas do

consumidor ... nãoatender

62 - Promover asatisfação do

consumidor ... nãopromover

63 - Conquistarparcelas

significativas domercado ... não

conquistar

64 - Operar nomercado interno e

externo

65 - Garantirliderança no

segmento economicoque atuam ... não

garantir

66 - Ser competitivo... não ser

67 MINIMIZAR RISCO

- -

-

-

III III

Área 1

Área 2

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1 - Mapear as áreasde risco daindústria

2 - Conhecer osriscos de cada área

3 - Identificaráreas e/ou operações

de maior risco naindústria

4 - Identificaráreas onde os riscossão mais suscetíveis

5 - Facilitar aidentificação de

pontos devulnerabilidade

6 - Acionarespecificadamente no

ponto

7 - Agir com maisrapidez e segurança

8 - Rotular essasáreas

9 - Facilitar omonitoramento

10 - Controlarmelhor os riscos

11 - MINIMIZAR RISCO

1 - Mapear as áreasde risco da

indústria

2 - Conhecer osriscos de cada área

3 - IDENTIFICARÁREAS E

CLASSIFICÁ-LAS EMFUNÇÃO DE SUASUSCETIBILIDADE

4 - Facilitaridentificação de

pontos devulnerabilidade para

monitorá-los

5 - Controlar osriscos agindo no

ponto específico commais rapidez e

segurança

6 - MINIMIZAR RISCO

L1

L2

L3

CandidatoCandidatoa ponto de vistaa ponto de vista

fundamentalfundamental

Aglutinação

Evolução para enquadramento no cone

Page 61: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

1 - Classificar osriscos

2 - Identificar osriscos que afetam o

meio ambiente

3 - Identificar osinsumos que afetam o

meio ambiente

4 - Gerar produtosque não afetam o

meio ambiente

5 - Identificarrotinas para

controle6 - Proporcionarimagem positiva

7 - Conciliar ascaracterísticasambientias do

produto e aconservação

ambiental

8 - Tomar medidascorrretivasrapidamente

9 - Minimizarproblemas

10 - Garantirexportações para

países verdes

11 - Diversificar ossegmentos de vendas

12 - Melhorar acompetitividade

13 - Evitarcontaminação de

comunidade vizinhase outras áreas

14 - Garantir ocumprimento da

legislação

15 - Prevenircontrar multas e

interdições

16 - MINIMIZAR RISCO

1 - Classificar osriscos

2 - Identificar osriscos que afetam o

meio ambiente

3 - Identificarmateriais,

operações,procedimentos que

afetam o meioambiente

4 - Identificartipos de emissões noar na àgua e no solo

5 - Identificarresíduos poluentes 6 - Identificar

insumos que afetam omeio ambiente

7 - Identificarrotinas para tomar

medidas preventivase corretivas de

controle

8 - Conciliar ascaracterísticasambientais doproduto e aconservação

ambiental

9 - Gerar produtosque não afetam o

meio mbiente

10 - Evitarcontaminação de

comunidades vizinhase outras áreas

11 - Garantir ocumprimento da

legislação

12 - Prevenir contramultas e interdições

13 - MINIMIZAR RISCO

1 - classificarriscos

2 - Identificarriscos que afetam o

meio ambiente

3 - EMISSÕES DERESÍDUOS POLUENTES,

INSUMOS NOCIVOS,MATERIAIS, OPERAÇÕES

E PROCEDIMENTOSROTINAS POLUENTES

4 - Conciliar ascaracterísticasambientais doproduto e a

conservaçãoambiental

5 - Evitarcontaminação de

comunidades vizinhase outras áreas

6 - Garantir ocumprimento da

legislação

7 - Prevenir contramultas e interdições

8 - MINIMIZAR RISCO L1

L2

L3

Candidatoa ponto de vista

fundamental

Aglutinação

Aglutinação

Evolução para enquadramento no cone

Page 62: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

1 - Classificar osriscos

2 - Identificar osriscos que afetam o

trabalhador

3 - Assegurarsegurança, higiêne,condições sanitárias

satisfatória noambiente interno da

indústria

4 - Evitarcontaminação,intoxicação dos

funcionários

5 - Evitar níveisexcessivos de ruídos

no ambiente

6 - Preservar asaúde e segurança do

trabalhador

7 - Evitar açõestrabalhistas

8 - Evitar gastoscom idenizações9 - Preservar a

imagem da indústria

10 - Atingir omercado naciona e

internacional

11 - Prevenir contramultas e

indenizações

12 - Evitardesequilibrio nosetor financeiro

13 - Garantireconomia estável

14 - Diminuir gastoscom proteção e

segurança da saúde

15 - Gerar receitas

16 - Investir emáreas de risco da

indústria

17 - Promover ocrescimento 18 - Suprir a

necessidade do setor

19 - trabalhar sermdificuldade

20 - Controlar osriscos do setor

21 - MINIMIZAR RISCO

1 - classificarriscos

2 - Identificarriscos que afetam o

trabalhador

3 - Preservar asaúde e segurança do

trabalhador

4 - Promover higiênee condiçõessanitárias aostrabalhadores

5 - Promoversegurança do

ambiente interno

6 - Evitarcontaminação eintoxicação dos

funcionários

7 - Evitar níveis deruído no mbiente

8 - controlar osrisco no setor

9 - Cumprir com alegislação à saúde

ocupacional

10 - MINIMIZAR RISCO

1 - Classificarriscos

2 - Identificarriscos que afetam o

trabalhador

3 - HIGIÊNE,CONDIÇÕESSANITÁRIAS,

SEGURANÇA DOAMBIENTE INTERNO,

CONTAMINAÇÃOBIOLÓGICA/QUÍMICA,

NÍVEIS DE RUÍDO

4 - controla riscono setor

5 - Cumprir com alegislação à saúde

ocupacional

6 - MINIMIZAR RISCOS

CandidatoCandidatoa ponto de vistaa ponto de vista

fundamentalfundamental

Aglutinação

Aglutinação

L1

L2

L3

Evolução para enquadramento no cone

Page 63: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

1 - Identificar osriscos que afetam o

produto

2 - Preservar asaúde do consumidor

3 - Atender asexigencias do

mercado

4 - Atender asespectativas do

consumidor

5 - Evitar ações doPROCON

6 - Evitar gastoscom atuações

7 - Evitardesequilibrio

financeiro

8 Atingirestabilidadeeconomica

9 - Garantir aqualidade de vida do

consumidor

10 - Divulgar oproduto

11 - Preservar aimagem da indústria

12 - Atingir omercado

13 - ser competitivo

14 - Atender asespectativas do

consumidor

15 - Promover asatisfação doconsumidor

16 Conquistar perdassignificativas do

mercado

17 - Operar nomercado interno e

externo

18 - Atender asexigencias do merado

19 - diversificar ossegmentos de vendas

20 - Garantir aestabilidade nas

vendas

21 - Garantir aliderança no

segmento economico

22 MINIMIZAR RISCO

1 - Classificarriscos

2 - Identificar osriscos que afetam o

produto

3 - Identificarinsumos nocivos ao

produto

4 - Identificarresíduos químicos e

biológicos queafetam o produto

5 - Preservar asaúde do consumidor

6 - Garantir aqualidade de vida do

consumidor

7 - Cumprir com alegislação que

protege os alimentos

8 - MINIMIZAR RISCO

1 - Classificarriscos

2 - Identificarriscos que afetam o

produto

3 - INSUMOS NOCIVOS,RESÍDUOS QUÍMICOS E

BIOLÓGICOS

4 - Preservar asaúde do consumidor

5 - Garantir aqualidade de vida do

consumidor

6 - Cumprir com alegislação que

protege os alimentos

7 - MINIMIZAR RISCOSL1

L2

L3

CandidatoCandidatoa ponto de vistaa ponto de vista

fundamentalfundamental

Aglutinação

Evolução para enquadramento no cone

Page 64: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

Eleição dos Candidatos a Pontos de Vista Fundamentais

Foram submetidos a uma análise de essenciabilidade, controlabilidade, mensurabilidade, operacionalidade, isolabilidade, não redundância, concisão, compreensibilidade e intelegibilidade

Identificou-se como candidatos a pontos de vista fundamentais aqueles que mais representavam a relevância do assunto abordado.

Os candidatos a Ponto de vista Fundamental foram estruturados através de uma árvore

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OBJETIVOOBJETIVOGERALGERAL

Área de Área de interesseinteresse

Área de Área de interesseinteresse

AA

BB

PVFPVF11

PVFPVF22

PVFPVF33

PVFPVF44

PVFPVF2.22.2

PVFPVF2.22.2

PVFPVF4.24.2

PVFPVF4.14.1

PVFPVF4.1.14.1.1

PVFPVF4.1.24.1.2

Estrutura de uma árvore

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RISCOS QUE

AFETAM OCONSUMIDOR

PVF 1BIOLÓGICO

PVF 2 INSUMOS

DA RAÇÃO

PVF 3INSUMOS DA ÁGUA

RISCOSQUE

AFETAMO

TRABALHADOR

PVF 4LIMPEZA

DE EQUIPAMENTOS

PVF 5MANUSEIO

DE PRODUTOSQUÍMICOS

PVF 6TRANSPORTE

PVF 7 RUÍDO

RISCOS QUE AFETAM

O MEIO AMBIENTE

PVF 8QUALIDADE DA ÁGUA

PVF 9QUALIDADE

DO SOLO

PVF 10 QUALIDADE

DO AR

AVALIAÇÃO DE RISCOPARA OBTENÇÃO DA

QUALIDADE AMBIENTALEM INDÚSTRIAS

PROCESSADORA DEFRANGO

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Construção dos descritores

Identificou-se um conjunto de níveis baseados nos fatos, e, nas consequências desses fatos em relação ao risco oferecido ao consumidor, meio ambiente e trabalhadores.

Passos para a sua construção:Passos para a sua construção:

Escolha do descritor

Conceituação dos PVF´s

Identificação e conceituação dos PVE´s

Identificação das conseqüências de cada fato dentro dos possíveis estados

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Estrutura do descritor

PVF

C5

C1

C4

C3

C2

F5

F1

F2

F3

F4

Construção dos descritores

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Escolha do descritor

Disponibilidade de informações

Se possível utilizar descritor natural

Descritor alternativo

Usar descritor proxi (indireto) se possível correlacionando-o com o descritor natural na cadeia de causa e efeito

Construção dos descritores

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Emissões

Análise de

destino

Concentrações no ambiente

Análise de

exposição

Exposição no ambiente

Efeito dose

Efeito no ambiente

Juízos de

valor

Realização dos objetivos

Descritor Natural

valores

fatos

Descritor proxi

fatos

fatos +

valores

Descritor proxi

fatos

fatos +

valores

Descritor proxi

fatos +

valores

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Árvore de Pontos de Vista Fundamentais

Eleição de candidatosa PVF’S

Estrutura da árvore de PVF’S

Árvore de PVF’Sconstruída

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PVF 1

BIOLÓGICO

Árvore parcial

PVF 1

BIOLÓGICO

PVF 1PVF 1

BIOLÓGICOBIOLÓGICO

PVE 1.1 - Bactérias deterioradorasPVE 1.1 - Bactérias deterioradoras

PVE 1.2 - Bactérias patogênicasPVE 1.2 - Bactérias patogênicas

PVE 1.3 - Produção de toxinasPVE 1.3 - Produção de toxinas

Construção dos descritores

Page 74: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

Aspectos gerais sobre a contaminação biológica

Os alimento frescos ou processados em contato direto com o ambiente podem sofrer alterações por vários fatores de ordem física, química e biológica

Os principais agentes de deterioração de um alimento são: os bolores, as leveduras e as bactérias.

A predominância de um agente depende das suas características fisiológicas e bioquímica e da adequação do alimento como substrato ao desenvolvimento.

Construção dos descritores

Page 75: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

Existem inúmeras bactérias patogênicas que ao lado desses microrganismo envolvidos na deterioração podem contaminar um alimento e encontrar nele um substrato adequado para proliferação e produção de toxinas

Em decorrência desses fatos teremos, deterioração do alimento, infecções e intoxicações provocadas pelo alimento contaminado.

Aspectos gerais sobre a contaminação biológica

Construção dos descritores

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O gênero Pseudomonas é apontado como um dos principais agentes de deterioração de produtos de origem animal, pois tem intensa atividade proteolítica.

O gênero provoca

Ruptura da molécula protéica da carne

Alterações e reduções dos tecidos

Amolecimento e mudanças no aroma e coloração

Processo de deterioração do alimento

Construção dos descritores

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PVE 1.1 - Bactérias deterioradorasPseudomonas spp

0

10 UFC/g

103 UFC/g

105 UFC/g

107 UFC/g

FATOS

CONSEQUÊCIAS

AUSÊNCIA DE PSEUDOMONAS

PRESENÇA SEM PRODUÇAO DE SUBSTÂNCIAS METABÓLICAS

PRESENÇA COM POUCA PRODUÇAO DE SUBSTÂNCIAS METABÓLICAS

PRESENÇA COM PRODUÇAO DE SUBSTÂNCIAS METABÓLICAS E ALTERAÇÕES DO PRODUTO

PRESENÇA COM PRODUÇAO DE SUBSTÂNCIAS METABÓLICAS E ALTERAÇÕES DO PRODUTO

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Processo infeccioso

Invasivo

São aqueles que após a etapa de colonização, penetram e invadem os tecidos

Toxigênico

Ocorre a formação de toxinas, liberadas quando o microganismo multiplica-se, esporula ou sofre lise

Construção dos descritores

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A ocorrência de Salmonellas nos alimentos

Principal reservatório natural: Intestino do homem e animais

Através de inúmeros veículos contaminam matéria prima, alimentos processados, carnes e seus derivados

O primeiro grupo que afeta exclusivamente macacos e seres humanos, e são altamente invasivas. O segundo grupo provoca gastroenterites menos severas e mais freqüentes

Disseminação pela água e alimentos em contato direto, dose de infecção é baixa, período de incubação é longo, quadro clínico caracterizado por septecemia

Construção dos descritores

Page 80: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

Após passar pelo ambiente ácido do estômago, atingem o intestino delgado, penetram na mucosa intestinal, invadem o lúmen multiplicam-se, atingem o íleo e o cólon e desenvolvem uma reação inflamatória. As manifestações clínicas só ocorrem quando a bactéria deixa esta regiões intracelulares e penetram na corrente sangüinia.

Alimento contaminado

Ingerido

Quadro clínico caracterizado por septecemia

UTI

Construção dos descritoresProcesso infeccioso

Page 81: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

0

10 UFC/g

104 UFC/g

106 UFC/g

FATOS

CONSEQUÊCIAS

AUSÊNCIA DE S. typhi

PRESENÇA SEM PRODUÇAO DE INFECÇÕES EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS

PRESENÇA COM INFECÇÕES EM INDIVIDUOS SAUDÁVEIS

PRESENÇA COM PRODUÇAO DE INFECÇÕES EM INVÍDUOS SAUDÁVEIS MAIS RAPIDAMENTE

PVE 1.2 - Bactérias patogênicasSalmonella typhi

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Processo intoxicação

São provocadas pela ingestão de quantidades variáveis de toxinas, formadas na intensa proliferação do microrganismo patogênico no alimento

Apesar das bactérias que elaboram as toxinas também sejam usualmente ingeridas, a expressão patogênico não envolve uma etapa infecciosa in vivo

A produção de doses efetivas depende da contaminação do alimento, do agente patogênico seguido da sua multiplicação e produção de toxinas

Construção dos descritores

Page 83: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

A importância do S. aureus na presença de toxinas nos alimentos

O homem e outros animais são os principais reservatórios

Estão presentes na mucosa nasal, garganta, cabelos, pele em amis de 50% da população humana

É agente causal de uma série de infecções desde lesões na pele até infecções generalizadas e sistêmicas

Sua presença é freqüente em alimentos de manuseio intenso e em condições precárias de higiene

A quantidade da bactéria no alimento está relacionada com a quantidade de toxina (105 - 106 /g)

Construção dos descritores

Page 84: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

0

10 UFC/g

103 UFC/g

105 UFC/g

107 UFC/g

ausência de s. aureus

Presença sem produção de toxina

Presença sem produção de toxina, indicando problemas higiênico-sanitária

Presença com início deproduçao de toxinas, indicando problemas higiênico-sanitária

Presença com produçao de toxinas suficientes para provocar uma intoxicação alimentar

PVE 1.3 - Produção de toxinasS. aureus

FATOS

CONSEQUÊCIAS

Page 85: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

PVE 1.3 - Produção de toxinasPVE 1.3 - Produção de toxinasEnterotoxinaEnterotoxina

0

0,005 g/g

0,01 g/g

0,05 g/g

ausência de toxina

presença de toxina sem risco a pessoas saudáveis, com risco à crianças, individuos doentes, etc

presença de toxina sem risco a pessoas saudáveis, com risco à crianças, individuos doentes, etc

presença com início de sintomas de intoxicação alimentar (dor de cabeça, naúseas, sudorose, etc

presença de toxinas suficientes para provocar uma intoxicação alimentar com coma seguida de morte

PVE 1.3 - Produção de toxinasEnterotoxina

1 g/g

2 g/g

presença de toxina sem risco à saúde

FATOS

CONSEQUÊCIAS

Page 86: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

PVF 2PVF 2

INSUMOS DAINSUMOS DARAÇÃORAÇÃO

PVE 2.1 - Resíduos de mercúrioPVE 2.1 - Resíduos de mercúrio

PVE 2.2 - Resíduos de antibióticosPVE 2.2 - Resíduos de antibióticos

Árvore parcial

Construção dos descritores

Page 87: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

Presença de resíduos químicos nos alimentos

Sementes tratadas com organomercúrios e utilizadas em rações animais podem provocar intoxicações através de ovos e carne de aves

A cocção não elimina o mercúrio que se liga fortemente na forma de metilmercúrio o alquimercúrio aos grupos protéicos

A adição intencional de antibióticos em rações animais pode provocar resitência de microrganismos, reações alérgicas e efeitos tóxicos ao ser humano

Construção dos descritores

Page 88: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

0

0,1 mg Hg/kg

ausência de mercúrio

mercúrio no produto inferior a concentração semanaltolerável

mercúrio no produto a uma concentração semanaltolerável

mercúrio no produto a uma concentração acumulativa que causará distúrbios no sistema nervoso central

concentração acumulativa que causará distúrbios mais rápido

PVE 2.1 - Resíduos de mercúrio

0,2 mg Hg/kg

5 mg Hg/kg

10 mg Hg/kg

FATOS

CONSEQUÊCIAS

Page 89: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

0

5 mg/kg e 2 dias espera

ausência de antibióticos

com concentração e tempo de espera que não deixa resíduos

com concentração e tempo de espera que não deixa resíduos

com concentração sem tempo de espera que deixa resíduos no fígado das aves, provocará reações alérgicas e resistência

com concentração sem tempo de espera que deixa resíduos na carne das aves, provocará reações alérgicas e resistência, tóxicas

com concentração e tempo de espera que não deixa resíduos

PVE 2.2 - Resíduos de antibióticos

10 mg/kg e 3 dias espera

20 mg/kg e 4 dias espera

20 mg/kg com abate imediato

30 mg/kg com abate imediato

FATOS

CONSEQUÊCIAS

Page 90: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

PVF 3PVF 3

INSUMOS DAINSUMOS DAÁGUAÁGUA

PVE 3.1 - HalometanosPVE 3.1 - Halometanos

Árvore parcial

Construção dos descritores

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Os efeitos negativos dos insumos na água

A combinação de cloro e o gás metano produzido pelas bactérias anaeróbias durante o metabolismo provoca a formação dos halometanos

O átomo do cloro se combina com a molécula do metano e forma cloro metil, dicloro de metileno e cloroformio. Os dois primeiros são voláteis, mas, o cloroformio permanece na água

Estudos in vitro demonstram que o cloroformio induz ao câncer

Existe associação entre água clorada e matéria orgânica com formação de halometanos e câncer na bexiga e intestino

Construção dos descritores

Page 92: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

0

3ppm sem bactérias

anaróbias

Ausência de cloro e bactérias

Início da formação de halometanos

Sem formação de halometanos

Formação de halometanos deixando resíduos no produto

Concentração de cloro não permitida e intensa formação de halometanos

Sem formação de halometanos

5ppm sem bactérias

aneróbias

5ppm com população baixa

de bactérias

5ppm com população média

de bactérias

5ppm com população alta

de bactérias

PVE 3.1 - Halometanos

FATOS

CONSEQUÊCIAS

Page 93: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

PVF 4PVF 4

LIMPEZALIMPEZA DEDE

EQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS

PVE 4.1 - ChumboPVE 4.1 - Chumbo

Árvore parcial

Construção dos descritores

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Os riscos da exposição ocupacional ao chumbo

Produtos de limpeza de equipamentos, como o ar condicionado, a base de metal pesado pode causar doenças de exposição ocupacional

O chumbo como todo metal pesado é acumulativo e tem efeitos a longo prazo. Ele é neurotóxico.

O fato está na absorção diária de chumbo acumulado no equipamento de ar condicionado.

Construção dos descritores

Page 95: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

0

2 g/m3

4 g/m3

8 g/m3

Sem absorção de chumbo

absorção de 14 g/m3 com 24 horas de exposição

PVE 4.1 - Chumbo

absorção de 28 g/m3 com 24 horas de exposição

absorção de 56 g/m3 com 24 horas de exposição

FATOS

CONSEQUÊCIAS

Page 96: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

PVF 5PVF 5

MANUSEIOMANUSEIO DEDE

PRODUTOS PRODUTOS QUÍMICOSQUÍMICOS

PVE 5.1 - Compostos cloradosPVE 5.1 - Compostos clorados

Árvore parcial

Construção dos descritores

Page 97: Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Eliete A. A. Ourives, MsC. Leonardo Ensslin, PhD Qualidade Ambiental.

Riscos de manipulação de substâncias tóxicas

O grau do risco na manipulação de uma determinada substância depende de sua magnitude e tempo de exposição

Compostos clorados provocam desde de irritações na pele até reações alérgicas com a freqüência de exposição

Construção dos descritores

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0

Zona de concentração máxima de 1,0 mg/m3

SEM EXPOSIÇÃO

CONCENTRAÇÃO MÁXIMA PERMISSÍVEL NO AMBIENTE DE TRABALHO

EFEITO TÓXICO PRIMÁRIO, COM IRRITAÇÕES NA PELE E REAÇÕES ALÉRGICAS COM 3 A 4 SEMANAS DE EXPOSIÇÃO

REAÇÕES ALÉRGICAS COM 3 DIAS DE EXPOSIÇÃO, COM IRRITAÇÕES DOS OLHOS, DERMATOSES, EQUIZEMA, AÇÕES SOBRE AS VIAS RESPIRATÓRIAS

PVE 5.1 - Compostos clorados

Zona de concentração máxima de 0,5 mg/m3

Zona de concentração máxima de 1,0 mg/m3

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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PVF 6PVF 6

TRANSPORTETRANSPORTE

PVE 6.1 - Monóxido de CarbonoPVE 6.1 - Monóxido de Carbono

PVE 6.2 - Oxidantes FotoquímicosPVE 6.2 - Oxidantes Fotoquímicos

Árvore parcial

Construção dos descritores

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Efeitos à saúde dos trabalhadores decorrentes da emissão de gases tóxicos dos automóveis

Os motores de combustão interna emitem na atmosfera, a curta distância da zona respiratória, a população e motorista, monóxido de carbono, chumbo, óxidos de nitrogênio e diversos hidrocarbonetos

Em condições favoráveis, como, pouca ventilação e intensa luz solar ocorre reações entre as substâncias como por exemplo óxidos e hidrocarbonetos, chamadas de reações fotoquímicas

Construção dos descritores

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0

10 mg/m3

SEM EXPOSIÇÃO

EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, FORMAÇÃO DE 8% DE COHb, DIMINUI A CAPACIDADE DE APRENDER, EXITAÇÕES VISUAIS E AUDITIVAS

EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, FORMAÇÃO DE 4% COHb , DIMINUI PERCEPÇÃO VISUAL E HABILIDADE MANUAL

EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, FORMAÇÃO DE 15-20% DE COHb, CEFALEIA E PERDA DE COORDENAÇÃO MOTORA

EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, FORMAÇÃO DE 60% DE COHb, PERDA DE CONSCIÊNCIA E MORTE

EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, SEM REGISTRO DE ALTERAÇÕES

35 mg/m3

70 mg/m3

131mg/m3 - 175 mg/m3

175mg/m3 - 262 mg/m3

EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, FORMAÇÃO DE 20-30% DE COHb, SINAIS HIPOXIA

525mg/m3

PVE 6.1 - Monóxido de Carbono

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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0

50 g/m3

SEM EXPOSIÇÃO

COM EXPOSIÇÃO DE 1 HORA, SEM REGISTRO DE ALTERAÇÕES

COM EXPOSIÇÃO DE 1 HORA, IRRITAÇÃO OCULAR, NARIZ E GARGANTA

COM EXPOSIÇÃO DE 1 HORA, DISFUNÇÃO DOS PULMÕES

COM EXPOSIÇÃO DE 1 HORA, CRISE ASMÁTICA

PVE 6.2 - Oxidantes Fotoquímicos

100 g/m3

200 g/m3

250 g/m3

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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PVF 7PVF 7

RUÍDORUÍDO

A importância do ruído no ambiente de trabalho

De forma geral o ruído interfere nas atividades humana, por exemplo, quando o indivíduo está dormindo, descansando, lendo, concentrando-se e comunicando-se

Ele pode ser responsável por constrições dos vasos sangüíneos, dilatação das pupilas, contração dos músculos, aumento dos batimentos cardíacos, tensão emocional, alergias, úlceras, espasmos estomacais etc.

Construção dos descritores

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0

80 db

SEM EXPOSIÇÃO

COM EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, SEM REGISTRO DE ALTERAÇÕES

COM EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, SEM REGISTRO DE ALTERAÇÕES, EXPOSIÇÃO MÁXIMA DIÁRIA

COM EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, INTERFERÊNCIA NO SONO, PERDA DE CONCENTRAÇÃO, VERTIGENS,DIMINUI A CAPACIDADE DE VISÃO

COM EXPOSIÇÃO DE 8 HORAS, SURDEZ PROGRESSIVA, TENSÃOP EMOCIONAL, DIFICULDADES RESPIRATÓRIA, ÚLCERAS, ALERGIAS, AUMENTO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS, ESPAMOS ESTOMACAIS

PVF 7 - Ruído

85 db

90 db

100 db

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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PVF 8PVF 8

QUALIDADE QUALIDADE DADA

ÁGUAÁGUA

PVE 8.1 - Água docePVE 8.1 - Água doce

PVE 1.2 - Água salinaPVE 1.2 - Água salina

PVE 1.3 - Água salobraPVE 1.3 - Água salobra

Árvore parcial

Construção dos descritores

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A importância da água e fatores limitantes para o seu uso

Quanto maior a quantidade de despejos lançados no corpo receptor, maior a quantidade de matéria orgânica, aumenta a proliferação de bactérias, diminui a concentração de oxigênio até acabar.

A falta de oxigênio na água causa morte de toda vida existente nesse corpo receptor, que necessite de oxigênio.

A DBO é um parâmetro muito utilizado para medir a carga orgânica de águas poluídas. A carga orgânica exerce uma demanda sobre o corpo receptor. Essa demanda é medida em peso de oxigênio dissolvido consumidos no processo biológico

Construção dos descritores

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O indicador microbiológico de poluição fecal mais empregado é o grupo coliformes.

Essa água, seja doce, salobra ou salina ficará imprópria, para consumo direto ou impossível de tratamento para consumo, balneabilidade, pesca, utilização em hortaliças, etc.

A importância da água e fatores limitantes para o seu uso

Construção dos descritores

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ÁGUA QUE SERVE PARA ABASTECIMENTO DOMÉSTICO COM SIMPLES DESINFECÇÃO, PRESERVA O EQUÍLIBRIO NATURAL DA COMUNIDADE AQUÁTICA

PVE 8.1 - Água doce

DBO 1mg/L02, 99%OD e aus. C. fecais

DBO 3mg/L02, OD 6mg/L02e 200 Coliformes fecais/100mL

DBO 5mg/L02, OD 5mg/L02e 1000 Coliformes fecais/100mL

DBO 5mg/L02, OD 5mg/L02e 1000 Coliformes fecais/100mL

DBO 5mg/L02, OD 5mg/L02e 1000 Coliformes fecais/100mL

SERVE PARA ABASTECIMENTO DOMÉSTICO APÓS TRATAMENTO SIMPLIFICADO, PROTEGE A COMUNIDADE AQUÁTICA, PERMITE RECREAÇÃO, IRRIGAÇÃO, AQUICULTURA

SERVE PARA ABASTECIMENTO DOMÉSTICO APÓS TRATAMENTO CONVENCIONAL, PROTEGE A COMUNIDADE AQUÁTICA, PERMITE RECREAÇÃO, IRRIGAÇÃO, AQUICULTURA

USOS MENOS EXIGENTES, HARMONIA PAISAGÍSTICA, NAVEGAÇÃO

SERVE PARA ABASTECIMENTO DOMÉSTICO APÓS TRATAMENTO CONVENCIONAL, IRRIGAÇÃO DE CULTURAS ARBÓREAS

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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SERVE PARA RECREAÇÃO DE CONTATO PRIMÁRIO, PROTEGE COMUNIDADE AQUÁTICA, PERMITE CRIAÇÃO NATURAL E/OU INTENSIVA (AQUICULTURA) DE ESPÉCIES DESTINADAS À ALIMENTAÇÃO NATURAL

DBO 5mg/L, OD 6 mg/L, 14 C. fecais/100 mL (alimentação)

1000 C. fecais/100mL (demais)

PVE 1.2 - Água salina

DBO 10mg/L, OD 4 mg/L, 4000 C. fecais/100mL (demais)

SERVE PARA NAVEGAÇÃO COMERCIAL, HARMONIA PAISAGÍSTICA

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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SERVE PARA RECREAÇÃO DE CONTATO PRIMÁRIO, PROTEGE COMUNIDADE AQUÁTICA, PERMITE CRIAÇÃO NATURAL E/OU INTENSIVA (AQUICULTURA) DE ESPÉCIES DESTINADAS À ALIMENTAÇÃO NATURAL

DBO 5mg/L, OD 5 mg/L, 14 C. fecais/100 mL (alimentação)

1000 C. fecais/100mL (demais)

PVE 1.3 - Água salobra

OD 3 mg/L, 4000 C. fecais/100mL (demais)

SERVE PARA NAVEGAÇÃO COMERCIAL, HARMONIA PAISAGÍSTICA

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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PVF 9PVF 9

QUALIDADEQUALIDADE DO DO

SOLOSOLO

PVE 9.1 - Resíduo sólido orgânicoPVE 9.1 - Resíduo sólido orgânico

PVE 9.2 - Resíduo sólido inorgânicoPVE 9.2 - Resíduo sólido inorgânico

Árvore parcial

Construção dos descritores

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Os efeitos indiretos dos resíduos sólido à saúde humana O resíduo, orgânico ou inorgânico, é um dos maiores problemas enfrentados pelas indústrias

O alto custo de implantação e manutenção de sistemas de coleta e tratamento tem levado ao fracasso muitas tentativas de equacionamento

O resíduo sólido é um fator limitante e indireto na transmissão de doenças

A composição dos materiais é importante, pois está relacionada com o tempo que levam para serem degradados pelo ambiente

A proveniência do material usado é relevante para saber se é um recurso renovável ou não

Construção dos descritores

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PVE 9.1 - Resíduo sólido orgânico

COMPOSTAGEM HORTAS, ETC

NÃO PROVOCA IMPACTO NO AMBIENTE E A INDÚSTRIA RECEBE BENEFÍCIOS

NÃO PROVOCA IMPACTO AO MEIO AMBIENTE

ATERRO SANITÁRIO INDÚSTRIA

NÃO PROVOCA IMPACTO AO MEIO AMBIENTE

NÃO PROVOCA IMPACTO AO MEIO AMBIENTE

NÃO PROVOCA IMPACTO AO MEIO AMBIENTE

PROVOCA IMPACTO AO MEIO AMBIENTE: TEMPO DE COLETA: VETORES, ODORES, DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS

VARIOS TIPOS DE IMPACTO: INTERFERÊNCIA NO LENÇOL FREÁTICO, RIO, SOLO, VETORES E DOENÇAS

TRATADO NA INDÚSTRIA,

ATERRO SANITÁRIO

COLETA

INCINERAÇÃO ADEQUADO

ATERRO SEM COLETA

INCINERAÇÃO INADEQUADA, CÉU ABERTO,

RIO, TERRENO

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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0

1 - 3 MESES

EMBALAGEM QUE NÃO PRECISA SER DEGRADA

DEGRADA EM POUCO TEMPO, POR EXEMPLO O PAPEL

DEMORA MUITO PARA SE DEGRADAR, FICA MAIS TEMPO EXPOSTA, POR EXEMPLO OS METAIS

DEMORA MUITOS ANOS PARA SE DEGRADAR, FICA MAIS TEMPO EXPOSTA, POR EXEMPLO OS PLÁSTICOS

DEMORA MUITO TEMPO PARA SE DECOMPOR NO AMBIENTE, POR EXEMPLO OS VIDROS4000 ANOS

PVE 9.2 - Resíduo sólido inorgânicoTempo de degradação

100 -500 ANOS

200 -450 ANOS

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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EMBALAGEM QUE PODE SER REUTILIZADA

SIM

NÃO EMBALGEM QUE NÃO PODE SER REUTILIZADA

PVE 9.2 - Resíduo sólido inorgânicoReutilização

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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EMBALAGEM QUE PODE SER RECICLADASIM

NÃO EMBALGEM QUE NÃO PODE SER RECICLADA

PVE 9.2 - Resíduo sólido inoorgânicoReciclagem

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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EMBALAGEM QUE A MATÉRIA PRIMA VEM DE RECURSOS NATURAL RENOVÁVEIS

SIM

NÃO

PVE 9.2 - Resíduo sólido inorgânicoRecurso natural renovável

EMBALAGEM QUE A MATÉRIA PRIMA VEM DE RECURSOS NATURAL NÃO RENOVÁVEIS

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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PVF 10PVF 10

QUALIDADEQUALIDADE DO DO ARAR

PVE 10.1 - Monóxido De carbonoPVE 10.1 - Monóxido De carbono

PVE 10.2 - HidrocarbonetosPVE 10.2 - Hidrocarbonetos

PVE 10.3 - Óxidos de nitrogênioPVE 10.3 - Óxidos de nitrogênio

Árvore parcial

Construção dos descritores

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Os importantes vilões da poluição atmosférica

Os veículos movidos a combustível fóssil (gasolina, óleo diesel) são os grandes vilões da poluição atmosférica

O metabolismo do ecossistema urbano produz muito material particulado em suspensão,e uma grande parte desse material é constituído de fuligem proveniente da queima de combustíveis dos veículos

Quanto mais veículos e mais kilômetros rodados, teremos mais fuligens e mais gases tóxicos no ar, além de, mais calor e ruído.

Essa mistura de substância se precipita e se deposita sobre a cidade em condições favoráveis

Construção dos descritores

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Motores bem regulado, a reação é:

Excesso de gasolina, deficiência de oxigênio no carburador, ocorre combustão incompleta com formação de monóxido de carbono em lugar de gás carbônico.

Os importantes vilões da poluição atmosférica

Construção dos descritores

2 C8 H18 + 25 O2 16 CO2 + 18 H2O

(I) (G) (G) (G)

2 C8 H18 + 17 O2 16 CO + 18 H2O

(I) (G) (G) (G)

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PVE 10.1 - Monóxido De carbono

0 SEM EMISSÃO

QUANTIDADE PERMTIDA PELA LEGISLAÇÃO, NÃO PODENDO EXEDER MAIS DE UM ANO

QUANTIDADE ACIMA DO PERMISSÍVEL, AFETANDO O MEIO AMBIENTE

QUANTIDADE ACIMA DO PERMESSÍVEL, AFETANDO MAIS O MEIO AMBIENTE

2,0 g/km e 0,5% em marcha

lenta

4,0 g/km

6,0 g/km

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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PVE 10.2 - Hidrocarbonetos

0 SEM EMISSÃO

QUANTIDADE PERMITIDA PELA LEGISLAÇÃO, NÃO PODENDO EXERCER MAIS DE UM ANO

QUANTIDADE ACIMA DO PERMISSÍVEL, AFETANDO O MEIO AMBIENTE

QUANTIDADE ACIMA DO PERMESSÍVEL, AFETANDO MAIS O MEIO AMBIENTE

0,3 g/k

0,6 g/km

1,0 g/km

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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PVE 10.3 - Oxido de nitrogênio

0 SEM EMISSÃO

QUANTIDADE PERMTIDA PELA LEGISLAÇÃO, NÃO PODENDO EXERCER MAIS DE UM ANO

QUANTIDADE ACIMA DO PERMISSÍVEL, AFETANDO O MEIO AMBIENTE

QUANTIDADE ACIMA DO PERMESSÍVEL, AFETANDO MAIS O MEIO AMBIENTE

0,6 g/k

1,0 g/km

2,0 g/km

FATOS

CONSEQUÊCIAS

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Considerações relevantes da problemática apresentada

Existe o reconhecimento por parte das indústrias de que a poluição é antes de tudo perda de matéria.

A qualidade ambiental tem que estar presente em todas as etapas de um processo de produção para haver repercurção positiva no produto final, trabalhador, flora, fauna e ser humano;

Os consumidores de hoje buscam um produto que pertença a categoria de produtos que não afetam a camada de ozônio, que não participam na formação da chuva ácida, que está isento de microrganismos e suas toxinas, que não utilizem insumos que deixem resíduos nocivos nos produtos.

CONCLUSÃO

Sente-se no processo produtivo muito mais do que somente um problema de controle, monitoramento, fiscalização, aplicação de leis, existe um problema de entendimento global

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O problema ambiental que envolve o processamento industrial de frangos é complexo, agregado de variáveis de difícil equacionamento, tema de difícil consenso entre as partes interessadas

Existe a carência de uma metodologia que satisfaça as partes interessadas e promova um entendimento global sobre o impacto dessas variáveis no ambiente

Sente-se a necessidade de buscar uma solução satisfatória de compromisso através da negociação, que promova a satisfação de todos os interessados e não uma solução ótima monopolizada, que pertença apenas a um grupo restrito e feche as portas aos demais atores.

Incorporar a participação de todos os atores envolvidos, pois este problema atinge o governo, indústria e sociedade

CONCLUSÃO

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CRONOGRAMAATIVIDADES M E S E S

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Apresentação do problema, construção

do mapa cognitivo do grupo, agregação dos

mapas, construção da árvore de valor e

descritores.

x x x x

2. Construção das funções de valor x x x x

3. Construção e validação das taxas de

harmonização

x x x x

4. Avaliação da situação atual x x x

5. Identificação de ações de

aperfeiçoamento

x x x x

6. Análise e avaliação das ações potenciais x x x x

7. Proposição das recomendações x x x x x

8. Redação Final x x x x x x x x

9. Apresentação x x x