UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro...

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Engenharia da Mobilidade CEM

Campus Joinville

Projeto Pedaggico do Curso (PPC): Bacharelado em Engenharia de Transportes e Logsti ca

(GRADE 2012/1)

Documento apresentado em: Maio/2012

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SUMRIO: 1. Identificao................................................................................................................... 03 2. Apresentao................................................................................................................. 04 2.1. Contextualizao e justificativa do curso................................................................ 05 3. Organizao e funcionamento do curso........................................................................ 07 3.1. Conhecimentos, habilidades e atitudes.................................................................. 07 3.2. Concepo do curso............................................................................................... 08 3.3. Estrutura curricular proposta................................................................................... 09 3.4. Ementrio................................................................................................................ 12 3.5. Formas de acesso ao curso.................................................................................... 40 3.6. Sistema de avaliao do processo de ensino e aprendizagem.............................. 40 3.7. Sistema de avaliao do projeto de curso.............................................................. 41 3.8. Trabalho de concluso de curso............................................................................. 41 3.9. Estgio curricular.................................................................................................... 41 3.10. Atividades complementares.................................................................................. 42 3.11. Apoio ao discente.................................................................................................. 42 4. Infraestrutura.................................................................................................................. 43 4.1. Tecnologias de informao e comunicao............................................................ 43 4.2. Infraestrutura fsica................................................................................................. 44 4.3. Infraestrutura da biblioteca...................................................................................... 44 5. Corpo docente................................................................................................................ 44 5.1. Produo................................................................................................................. 45

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1. IDENTIFICAO DO CURSO Curso: BACHARELADO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E LOGSTIC A Instituio: Universidade Federal de Santa Catarina Campus: Joinville Unidade: Centro de Engenharia da Mobilidade Endereo: Rua Presidente Prudente de Moraes, 406 Joinville - 89218-000 - SC - Brasil Turno de funcionamento: integral Nmero de vagas semestrais: 30 Durao do curso mnima: 10 semestres mxima: 15 semestres Carga horria total (horas-aula): 4770 Carga horria total (h): 3975 Protocolo de autorizao: _________________

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2. APRESENTAO (extrado do Plano de Desenvolvimento Institucional da UFSC (2010 a 2014) A UFSC foi criada com o nome de Universidade de Santa Catarina, em dezembro de 1960, e teve como fundamento legal para sua criao a Lei n 3.849, de 18/12/1960. Mas a denominao de Universidade Federal foi recebida pela Lei n 4.759, de 20/08/1965. E com a reforma universitria de 1969 (Decreto n 64.824, d e 15/07/1969), a Universidade adquiriu a estrutura administrativa atual. Atualmente, a UFSC tem um total de onze centros lotados na cidade de Florianpolis:

- Centro de Cincias Agrrias (CCA); - Centro de Cincias Biolgicas (CCB); - Centro de Cincias da Educao (CED); - Centro de Cincias da Sade (CCS); - Centro de Cincias Fsicas e Matemticas (CFM); - Centro de Cincias Jurdicas (CCJ); - Centro de Comunicao e Expresso (CCE); - Centro de Desportos (CDS); - Centro de Filosofia e Cincias Humanas (CFH); - Centro Scio-Econmico; - Centro Tecnolgico (CTC). Na modalidade de ensino a distncia, a UFSC iniciou sua atuao em 1995 com o

Laboratrio de Ensino a Distncia (LED), privilegiando a pesquisa e a capacitao via projetos de extenso com a oferta de diversos cursos de aperfeioamento, formatados em vdeo-aulas geradas por satlite. Nos ltimos anos, diversos grupos envolveram-se com aes de educao a distncia na UFSC, dentro do Projeto Universidade Aberta do Brasil (UAB), possibilitando o desenvolvimento de infraestrutura que viabilizou a oferta de cursos de extenso, graduao e especializao em grande parte do territrio nacional, contribuindo para a expanso da instituio.

E na mobilidade de ensino presencial, a participao da UFSC no Programa de Apoio a Planos de Reestruturao e Expanso das Universidades Federais Brasileiras (REUNI), em 2008, permitiu de forma significativa a oferta de novos cursos e vagas. Com base nos recursos desse programa, a UFSC tambm criou e instalou em 2009, os novos campi de Ararangu, Curitibanos e Joinville, sendo neste oferecido o curso que trata este Projeto Pedaggico de Curso (PPC).

A Universidade tem por misso: Produzir, sistematizar e socializar o saber filosfico, cientfico, artstico e tecnolgico, ampliando e aprofundando a formao do ser humano para o exerccio profissional, a reflexo crtica, a solidariedade nacional e internacional, na perspectiva da construo de uma sociedade justa e democrtica e na defesa da qualidade da vida.

Neste sentido, a Universidade atua em todas as reas do conhecimento e em todos os nveis de formao acadmica, assim como na rea cultural e artstica. Os nveis de formao da UFSC vo desde o ensino bsico, passando pela graduao at a ps-graduao. O ncleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) e o Colgio de Aplicao (CA) so unidades correspondentes ao ensino bsico da UFSC. A comunidade discente dos cursos superiores de graduao regularmente matriculada nas modalidades: presencial e a distncia, em mais de 50 cursos em diferentes turnos, habilitaes, licenciaturas e bacharelados.

Na ps-graduao strictu-sensu, a UFSC oferece cursos de doutorado, mestrado acadmico e mestrado profissional, todos oferecidos na cidade de Florianpolis. A evoluo da ps-graduao de 2004 a 2009 representou um grande avano na gerao e difuso do conhecimento e na consolidao e criao de novos laboratrios, institutos e ncleos de pesquisa.

Como instituto de pesquisa, a UFSC destaca-se entre as 10 melhores universidades do Pas em todas as avaliaes realizadas, num universo de aproximadamente 100 universidades e de 1000 instituies de ensino superior brasileiras. Esta posio sustentada pela boa titulao de seu corpo docente, pela qualidade de seus cursos de graduao e ps-graduao, pela qualificao do servidor tcnico-administrativo em Educao (STAE) de apoio pesquisa, pelo volume de sua produo cientfica e pelo forte relacionamento com empresas e arranjos produtivos da Regio e do Pas. Com o objetivo de tornar acessvel sociedade o conhecimento e a cultura de domnio da Universidade, proveniente de sua produo ou da sistematizao do conhecimento universal disponvel, a UFSC vem desenvolvendo, nos ltimos anos, vrias

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atividades de extenso, por meio de aes interdisciplinares e multidisciplinares que envolvem professores, alunos e servidores tcnico-administrativos.

2.1. CONTEXTUALIZAO E JUSTIFICATIVA DO CURSO

O Brasil apresenta hoje uma grande demanda de infraestrutura de transportes, de

logstica para operacionalizar os diferentes sistemas de transporte e, ao mesmo tempo, apresenta um grande dficit do nmero de engenheiros, se comparado com pases desenvolvidos. Por outro lado, o Governo Federal instituiu o Programa de Apoio ao Plano de Reestruturao e Expanso das Universidades Federais (REUNI), com o propsito de aumentar a eficincia do sistema nacional de ensino, ampliar a oferta de cursos e ajustar o mesmo s necessidades do Pas. Assim, aes destinadas a superar estas deficincias revestem-se de um grande interesse. nesta conjuntura que nasceu o Centro de Engenharia da Mobilidade, como um novo campus da UFSC na cidade de Joinville.

Por outro lado, o reconhecimento alcanado pela Universidade e a deciso de expandir suas atividades para o interior do Estado de Santa Catarina despertam o interesse das comunidades e, ao mesmo tempo, desafiam a instituio a elaborar projetos inovadores, articulados com a realidade do Pas e as tendncias mundiais.

O Centro de Engenharia da Mobilidade (CEM) da Universidade Federal de Santa Catarina uma estrutura de ensino, pesquisa e extenso destinada formao de pessoas de alta competncia tcnica e gerencial, com foco no desenvolvimento de sistemas tcnicos no campo veicular (automobilstico, metrovirio, ferrovirio, martimo, fluvial, areo e espacial) e no estudo de cenrios e projetos para resolver problemas de infraestrutura, operao e manuteno de sistemas de transporte. Trata-se de uma iniciativa que visa propiciar a produo e a disseminao de conhecimentos relativos engenharia da mobilidade, tanto no contexto veicular quanto da infraestrutura do transporte.

Para a formao no bacharelado interdisciplinar em mobilidade ou em uma das modalidades das engenharias oferecidas pelo CEM, os postulantes participam do mesmo processo seletivo para o campus da UFSC de Joinville, independentemente da opo profissional que venham a fazer durante as fases seguintes do curso.

A diplomao dos ingressantes ser de Bacharel em Engenharia, para uma das sete opes existentes no CEM. Formar engenheiros o foco principal do Centro de Engenharia da Mobilidade. Para o ingressante que ao longo do curso no desejar completar a formao de Bacharel em Engenharia, permitido que ele aufira o ttulo de Bacharel Interdisciplinar em Mobilidade, ao final do terceiro ano de curso, quando completada a carga de contedos correspondente a esta formao. Ao optarem por formar-se em engenharia, o grau ser concedido se completar toda a formao prevista, com durao de cinco anos do curso.

Dada a diversidade de assuntos abordados no Centro de Engenharia da Mobilidade (CEM) o Projeto Pedaggico do Curso est organizado em trs grandes ciclos. O primeiro, que corresponde aos quatro primeiros semestres, compreende os contedos bsicos para a formao de engenharia. O segundo ciclo, que engloba o quinto e o sexto semestre, destina-se ao estudo de dois grandes eixos de formao profissional, que correspondem s especialidades bsicas profissionalizantes, em suas duas nfases de formao: veicular e transportes. Por ltimo, o terceiro ciclo engloba do stimo ao dcimo semestre, e corresponde formao necessria s sete modalidades da engenharia ofertadas no Centro de Engenharia da Mobilidade:

- Engenharia de Infraestrutura; - Engenharia de Transportes e Logstica; - Engenharia Naval; - Engenharia Aeronutica e Espacial; - Engenharia Automotiva; - Engenharia Ferroviria e Metroviria e - Engenharia Mecatrnica. Esta estruturao apresentada na Figura 1.

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Figura 1 - Estrutura dos cursos do CEM

A estrutura apresentada na Figura 1 indica que toda organizao dos ciclos apontam para

a formao de engenheiros ao final do quinto ano de estudo. Contudo, tem-se uma sada intermediria para os estudantes que no mais desejam concluir engenharia. Neste caso eles podem requerer a diplomao de Bacharel Interdisciplinar em Mobilidade, na nfase de formao: veicular ou transportes.

Este projeto pedaggico direcionado implementao do curso superior do Bacharelado em Engenharia de Transportes e Logstica. A estrutura do PPC para esta formao foi desenvolvida para atribuir aos estudantes uma formao superior fundamentada nos conhecimentos de engenharia, que propicie ao egresso um conjunto de habilidades importantes para o mercado de trabalho ou para a formao continuada em nvel de ps-graduao, como est apresentado na Figura 1.

Como documentos normativos para a elaborao deste PPC, foram consultados: - RESOLUO CNE/CES N 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 dispe sobre carga

horria mnima e procedimentos relativos integralizao e durao dos cursos de graduao, bacharelados, na modalidade presencial;

- RESOLUO N 3, DE 2 DE JULHO DE 2007 Dispe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e d outras providncias;

- RESOLUO CNE/CES N 11, DE 11 DE MARO DE 2002 Institui as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduao em Engenharia;

- DECRETO N 6.096, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturao e Expanso das Universidades Federais REUNI;

- RESOLUO N 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 Dispe sobre a regulamentao da atribuio de ttulos profissionais, atividades, competncias e caracterizao do mbito de atuao dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalizao do exerccio profissional.

- RESOLUO UFSC N 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997 regulamento dos cursos de graduao.

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3. ORGANIZAO E FUNCIONAMENTO DO CURSO

A formao do Engenheiro em Transportes e Logstica auferida para os alunos que conclurem com rendimento suficiente, as disciplinas dos trs ciclos dos cursos de Engenharia do CEM, que correspondem a cinco anos de formao.

Os problemas de mobilidade urbana, de movimentao de cargas, os impactos ambientais dos diversos meios de transportes, a preocupao com a eficincia e pontualidade requerem estudos avanados, que visam maior economia em uma rede de transportes com melhor desempenho multimodal.

O curso de Engenharia em Transportes e Logstica tem como foco o planejamento, a implementao, a operao e manuteno dos sistemas de transportes, na busca por solues otimizadas para reorientar o setor de transportes.

Nesta proposta, a formao universitria do primeiro ciclo est orientada ao desenvolvimento de competncias relacionadas aos fundamentos de engenharia, estruturadas a partir de disciplinas de contedos de clculo, fsica, desenho, computao, estatstica, qumica, fundamentos de projetos, tica, ergonomia, entre outras complementadas com contedos transversais s competncias tcnicas.

No segundo ciclo de formao abordam-se contedos organizados para dar ao estudante aplicao tcnica do conhecimento e tambm se apresentam os contedos estruturantes para identificar os princpios de funcionamento dos sistemas tcnicos, na nfase de transportes. A opo pela modalidade da engenharia ou pelo bachare lado interdisciplinar feita ao final do primeiro ciclo, limitado ao nmero de vagas ofer tadas. Isto supe flexibilidade curricular, complementaridade entre as disciplinas e maior liberdade para os estudantes traarem os itinerrios de aprendizagem. O terceiro ciclo de formao composto por contedos especficos da Engenharia de Transportes e Logstica, e complementado por disciplinas optativas, que permitem ao estudante eleger disciplinas ofertadas nos cursos de Engenharia do CEM ou propostas e aprovadas no colegiado do curso. Neste ciclo tambm desenvolvido o trabalho de concluso de curso e o estgio curricular obrigatrio. 3.1. CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES De acordo com a Resoluo do Conselho Nacional de Educao CNE/CES 11, de 11 de maro de 2002, que institui as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduao em engenharia, a formao do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e habilidades gerais:

I - aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas; VI - supervisionar a operao e a manuteno de sistemas; VII - avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a tica e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional. A partir do primeiro ciclo do curso, busca-se o desenvolvimento de conhecimentos,

habilidades e atitudes de carter geral, tais como: - Capacidade de identificar e resolver problemas, enfrentar desafios e responder as

novas demandas da sociedade contempornea; - Capacidade de comunicao e argumentao em suas mltiplas formas;

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- Capacidade de atuar em reas de fronteira e interfaces de diferentes disciplinas e campos de saber tcnico em mobilidade;

- Atitude investigativa, de prospeco, de busca e produo do conhecimento; - Capacidade de trabalho em equipe e em redes; - Capacidade de reconhecer especificidades regionais ou locais, contextualizando e

relacionando com a situao global; - Atitude tica nas esferas profissional, acadmica e das relaes interpessoais; - Comprometimento com a sustentabilidade nas relaes entre cincia, tecnologia,

economia, sociedade e ambiente; - Postura flexvel e aberta em relao ao mundo do trabalho; - Capacidade de tomar decises em cenrios de imprecises e incertezas; - Sensibilidade s desigualdades sociais e reconhecimento da diversidade dos saberes e

das diferenas tnico-culturais. No segundo ciclo de formao est previsto a aquisio de conhecimentos necessrios

para planejar, controlar a produo e manter em funcionamento a infra-estrutura de transporte de cargas e pessoas, envolvendo os seguintes tpicos:

- Capacidade de vias: organizar, estimar e controlar fluxos; - Construo de vias e elementos de infra-estrutura: atuar na organizao da construo,

controle de atividades, produo e manuteno; - Gerenciamento, operao e manuteno de sistemas de transporte: participar na

organizao dos sistemas de transporte, controle de atividades, produo e manuteno;

- Avaliao de desempenho e impactos de sistemas de transportes: realizar controle estatstico, logstico e organizacional dos sistemas.

A partir do terceiro ciclo, as disciplinas so direcionadas ao foco da Engenharia de Transportes e Logstica, fortalecendo os conhecimentos especficos da modalidade, e desenvolvendo habilidades necessrias sua formao.

O egresso do Curso de Engenharia de Transportes e Logstica do Centro de Engenharia da Mobilidade da UFSC ter uma slida formao tcnico-cientfica e profissional geral, com capacidade de identificar, formular e solucionar problemas ligados s atividades de operao, anlise, otimizao e gerenciamento aplicados s redes de transportes, s cadeias de suprimentos, prestao de servios pblicos, buscando funcionalidade, sustentabilidade, segurana e economia; o engenheiro de Planejamento em Transportes ser capaz de determinar as condies ideais para a movimentao de pessoas, bens, informaes e alocao de recursos; estar preparado para interpretar de maneira dinmica a realidade e nela interferir identificando, formulando e solucionando problemas, bem como produzindo, aprimorando, divulgando conhecimentos, tecnologias, servios e operaes.

3.2. CONCEPO DO CURSO

Os cursos de graduao do Centro de Engenharia da Mobilidade tm um planejamento pedaggico com formatao prpria, fundamentada nos seguintes princpios:

- O fortalecimento da autonomia do estudante na sua formao, que deriva na inexistncia de pr-requisitos para cursar disciplinas. No entanto, preciso ser aprovado em todas as disciplinas de um ciclo para ter acesso ao prximo;

- Organizao das disciplinas por ncleos de conhecimento; - Organizao de disciplinas com temas transversais; - Apresentao de contedos tericos em aulas concentradas em grandes turmas, com

desenvolvimento de exerccios e aulas de laboratrios em turmas menores; - A escolha das especialidades ao final do primeiro ciclo, baseada nas aspiraes e

qualificaes, que sero deferidas por meio de avaliao de mltiplos critrios, considerando o interesse do aluno (a), da instituio e da sociedade;

- O nmero de vagas para cada especialidade a cada semestre, definido pela instituio, em face de estudos previamente estabelecidos;

- Viabilizao de estgios no-obrigatrios e obrigatrios, para complementar o conhecimento acadmico;

- Integrao vertical e horizontal dos professores;

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- Proposio de trabalhos de concluso de curso direcionados a especialidade selecionada pelo estudante;

- Oferecimentos de atividades complementares, que possibilitem ao estudante a integrao com a pesquisa e extenso.

A estrutura curricular do curso organizada em trs ciclos, conforme mostra a Figura 2.

BACHARELADO EM ENGENHARIA E TRANSPORTES E LOGSTICA

Figura 2: Estrutura do Curso

O primeiro ciclo de formao corresponde aos quatro primeiros semestres e contempla os

fundamentos da engenharia, como matemtica, fsica, desenho, qumica e computao. Os alunos que conclurem os contedos desta etapa podero, no segundo ciclo, optar por uma das duas nfases de formao e pela modalidade de engenharia. Na nfase de transportes os tpicos abordados referem-se s bases para o entendimento das tecnologias prprias da infraestrutura de transporte, logstica e operao de sistemas de transporte.

O ltimo ciclo de formao est formatado para apresentar os contedos especficos da engenharia, e permitir a insero do aluno no ambiente cientfico e profissional, atravs da realizao do trabalho de concluso de curso e do estgio obrigatrio. 3.3. ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA

O primeiro ciclo de formao composto por disciplinas que fundamentam o Bacharelado em Engenharia, abordando contedos em cincia, tecnologia e sociedade, como pode ser verificado na Tabela 1.

Tabela 1: Disciplinas do primeiro ciclo de formao (Fundamentos da Mobilidade)

FASE DISCIPLINAS Crditos

Aula terica Crditos

Aula Prtica Crditos

Total

1

Clculo Diferencial e Integral I 2 2 4

Representao Grfica 2 2 4

Introduo Engenharia da Mobilidade 4 0 4

Qumica Tecnolgica 3 1 4

Geometria Analtica 2 2 4

tica e Disciplina Consciente 2 0 2

Comunicao e Expresso 2 1 3

Total de crditos da 1 fase 17 8 25

2

Fsica Introduo Mecnica 2 2 4

lgebra Linear 2 2 4

Clculo Diferencial e Integral II 2 2 4

Estatstica e Probabilidade para Engenharia 2 2 4

Desenho e Modelagem Geomtrica 1 2 3

Introduo Programao de Computadores 2 2 4

Avaliao de Impactos Ambientais 3 0 3


10

3

Termodinmica 2 2 4

Esttica 2 2 4

Clculo Vetorial 2 2 4

Clculo Numrico 2 2 4

Metrologia 2 2 4

Cincia dos Materiais 2 2 4

Ergonomia e Segurana 2 0 2


4

Mecnica dos Fluidos 2 2 4

Dinmica 2 2 4

Mecnica dos Slidos I 2 2 4

Fundamentos em Engenharia da Mobilidade 2 0 2

Metodologia de Projeto de Produto 2 2 4

Sistemas Hidrulicos e Pneumticos 2 0 2

Sries e Equaes Diferenciais 2 2 4

Eletromagnetismo 2 2 4


Total Total de crditos do primeiro ciclo 61 44 105

As disciplinas que formam o segundo ciclo da nfase de formao em Transportes esto

apresentadas na Tabela 2, sendo elas direcionadas para a aquisio de conhecimentos necessrios ao planejamento, controle e manuteno da infraestrutura para transporte de cargas e pessoas.

Tabela 2: Disciplinas do segundo ciclo de formao (nfase: TRANSPORTES)

FASE DISCIPLINAS DA NFASE DE FORMAO:

TRANSPORTE

Crditos

Aula terica

Crditos

Aula Prtica

Crditos

Total

5

Geologia da Engenharia 3 1 4

Topografia 3 2 5

Geoprocessamento 3 1 4

Sistemas de Transportes 3 0 3

Transmisso de Calor I 2 2 4

Engenharia de Trfego 3 1 4

Gesto Industrial 4 0 4


6

Legislao de Concesses e Contratos 2 0 2

Tecnologias Aplicadas a Transporte 3 1 4

Projeto geomtrico e Capacidade de Vias 4 2 6

Planejamento e Controle de Projetos e

Construes

4 0 4

Projeto e Operao de Terminais, Portos e

Aeroportos

6 0 6

Logstica 3 0 3

Custos e Oramentao 2 1 3


Total Total de crditos do segundo ciclo 45 11 56

As disciplinas que formam o terceiro ciclo do curso est apresentado na Tabela 3, onde esto contempladas as disciplinas de formao especfica, o trabalho de concluso de curso e o estgio obrigatrio.

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Tabela 3: Disciplinas do terceiro ciclo de formao FASE DISCIPLINAS DA MODALIDADE

Transportes e Logstica Crditos

Aula terica Crditos

Aula Prtica Crditos

Total

7

Sistemas Inteligentes de Transporte 3 0 3

Sistemas de Monitoramento e Controle de Trfego 2 2 4

Modelagem e Programao de Sistemas 2 2 4

Grafos e Redes 4 0 4

Programao Linear 4 0 4

Operao de Vias de Transportes 3 0 3

Processos Estocsticos e Simulao 4 0 4


8

Roteirizao e Programao em Transportes 4 0 4

Equilbrio em Redes de Transporte 4 0 4

Otimizao Discreta 4 0 4

Demanda de Transportes 4 0 4

Programao No Linear 4 0 4

Impactos Ambientais dos Transportes 2 0 2


9

Laboratrio de Redes de Transportes 0 5 5

Planejamento de Transporte Urbano e Uso do Solo 4 0 4

Planejamento de Transportes Pblicos 4 0 4

Modelagem Econmica de Transportes 4 0 4

Planejamento Estratgico de Transportes 3 0 3

Planejamento do Trabalho de Concluso de Curso 2 0 2


10

Trabalho de Concluso de Curso 0 4 4

Estgio Curricular Obrigatrio 0 22 22


Disciplinas optativas 8

Total Total de crditos do terceiro ciclo 61 35 104

As disciplinas optativas citadas na grade da Tabela 3 so obrigatrias, e devem ser

selecionadas das disciplinas oferecidas nos cursos de engenharia das outras modalidades oferecidas pelo CEM. Tambm podem ser propostas outras disciplinas optativas de interesse ao curso, desde que aprovadas pelo colegiado do curso. O aluno deve cursar um mnimo de 8 crditos em disciplinas optativas, podendo as mesmas ser tericas ou/e prticas.

Esto previstas ainda neste PPC, a oferta de quatro disciplinas optativas no obrigatrias, que buscam a integrao do estudante no meio industrial e acadmico, podendo ser cursadas a partir da segunda fase do curso:

- Linguagem Brasileira de Sinais; - Estgio no-obrigatrio; - Intercmbio I; - Intercmbio II. A Tabela 4 apresenta a carga horria total do curso, relacionando os crditos com o total

de horas a serem cursadas em cada ciclo de formao.

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Tabela 4 Carga horria para o curso superior de B acharelado em Engenharia de Transportes de Logstica

Parmetro Primeiro ciclo de

formao

Segundo ciclo de

formao

Terceiro ciclo

de formao

Total

Crditos Total 105 56 104 265

Carga horria Total

(em horas-aula)

1890 1008 1872 4770

Carga horria total (em h) 1575 840 1560 3975

3.4. EMENTRIO 1 FASE Disciplina: Clculo Diferencial e Integral I Fase: 1 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Conjuntos numricos e os nmeros reais. Equaes e inequaes. Funes de uma varivel real. Noes sobre limite e continuidade. Derivada e diferencial. Aplicaes da derivada. Integral definida e indefinida. Bibliografia Bsica: GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. Vol. 1; 5 edio, Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., Rio de Janeiro, 2002. STEWART, J. Clculo. Vol. 1; 6 edio, Cengage Learning, So Paulo, 2009. FLEMING, D. M. & GONALVES, M. B. Clculo A; 6 edio, Pearson Prentice Hall, So Paulo, 2007. SWOKOWSKI, E. W. Um Curso de Clculo com Geometria Analtica. Vol. 1; 2 edio, McGraw-Hill Ltda, So Paulo, 1994. Bibliografia Complementar: DEMANA, F. D.; WAITS, B. K.; FOLEY, G. D. & KENNEDY, D. Pr-clculo.; 7 edio, Pearson Prentice Hall, So Paulo, 2009. THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. & GIORDANO, F. R. Clculo. Vol. 1; 11 edio, Pearson Prentice Hall, So Paulo, 2009. HOWARD, A. Clculo. Vol. 1; 8 edio, Artmed, Porto Alegre, 2007. Disciplina: Representao Grfica Fase: 1 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Introduo sobre o funcionamento do sistema visual humano. Formas de visualizao humana. Sistema de projeo ortogonal (mongeano). Elementos bsicos de construo-reta, plano e ponto. Mecanismos de determinao de verdadeira grandeza (rebatimento e mudana de plano). Construo de objetos envolvendo, interseco, seco, planificao e modelagem. Vistas ortogonais e auxiliares. Perspectiva isomtrica. Bibliografia Bsica: SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho tcnico moderno. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p. SILVA, J. C. Desenho tcnico mecnico. 2. ed. Florianpolis, SC: Ed. da UFSC, 2009. 116p. SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual bsico de desenho tcnico. 5. ed. rev. Florianpolis, SC: Ed. da UFSC, 2009. 203p. DAGOSTIM, M. S.; GUIMARES, M. M.; ULBRICHT, V. R. Noes bsicas de geometria descritiva. Florianpolis, SC: Ed. da UFSC, 1994. 166p. Bibliografia Complementar:

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PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noes de geometria descritiva. 36. ed. So Paulo: Nobel, 1985. 1v. PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noes de geometria descritiva. 37. ed. So Paulo: Nobel, 1989. 2v. PROVENZA, F. Desenhista de maquinas. 4. ed. [So Paulo, SP]: Escola PRO-TEC, [1978] LACOURT, H. Noes e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Guanabara, 1995. 340 p. Disciplina: Introduo Engenharia da Mobilidade Fase: 1 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Contextualizao vida acadmica (Universidade, curso de Engenharia da Mobilidade, currculo, servios de apoio, laboratrios). Palestras, trabalhos em grupos e visitas para contextualizao vida profissional. Funes do engenheiro no contexto tecnolgico e social, experincias de engenheiros, tica e tica profissional, visitas a empresas. Metodologia Cientfica. Fundamentos da Cincia: diviso, mtodos, leis e teorias. Mtodos cientficos. Problemas e hipteses. Variveis independentes. Projetos de Pesquisa. Atividades prticas de introduo ao trabalho do engenheiro: especificao, projeto, implementao, construo de prottipos e testes para problemas, dispositivos e situaes da engenharia da mobilidade. Viso geral das reas da engenharia da mobilidade. Introduo aos mtodos, tcnicas e ferramentas da engenharia. Bibliografia Bsica: BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introduo Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed Florianpolis, SC: Ed. da UFSC, 2008. 270p. ISBN 9788532804556 SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 23. ed. So Paulo: Cortez, 2007. ROMEIRO FILHO, E. ; FERREIRA, C. V. ; MIGUEL, P. A. C. ; GOUVINHAS, R.P. ; NAVEIRO, R.M. . Projeto do Produto. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 376 p. Bibliografia Complementar: BACK, N. OGLIARI, A. SILVA, J.C. da., DIAS, A. Projeto Integrado de Produtos: Planejamento, Concepo e Modelagem. Editora Manole. ISBN: 978-85-204-2208-3. 2008 CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia cientfica. So Paulo: Prentice Hall, 2003. ROSA, E.da. Introduo ao Projeto Aeronutico: Uma contribuio Competio SAE Aerodesign. Universidade Federal de Santa Catarina. LEITE, Heymann A. R. Gesto de projeto do produto: a excelncia da indstria automotiva. So Paulo: Atlas, 2007. xxi, 311p. ISBN 9788522448869 (broch.) ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Citaes em documentos, NBR 10.520/2002. Rio de Janeiro, 2002. _____. Trabalhos acadmicos, NBR 14.724/2002. Rio de Janeiro, 2002 _____. Referncias bibliogrficas, NBR 6023/2002. Rio de Janeiro, 2000. _____. Citaes em documentos. NBR 10520/2002. Rio de Janeiro, 2002. Disciplina: Qumica Tecnolgica Fase: 1 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Estequiometria, mol. Combusto. Combustveis slidos, lquidos e gasosos. Estrutura qumica de polmeros. Cristalinidade. Propriedades qumicas. Propriedades mecnicas. Principais polmeros de uso geral. Siderurgia: obteno do ferro gusa e do ao. Aos especiais. Oxidao-reduo. Equao de Nernst. Corroso metlica. Tratamento de guas. Tratamento de efluentes. Bibliografia Bsica: BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BRUSTEN, B. E. Qumica: a Cincia Central. 9. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. HISDORF, J. W.; BARROS, N. D.; TASSIANARI, C.A.; COSTA, I. Qumica Tecnolgica. Cengage Learning: So Paulo, 2009. CANEVAROLO, S.V. Cincia de Polmeros. So Paulo: Editora ArtLiber, 2006. ARAUJO, L.A. Manual de Siderurgia. Vol. 1. So Paulo: Arte e Cincia Editora, 1997. GENTIL, V. Corroso. 5. ed. So Paulo: LTC, 2009. RICHTER, C. gua: Mtodos e Tecnologia de Tratamento. So Paulo: Edgard Blcher, 2009.

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CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de Tratamento de Efluentes Industriais. Edio do Autor. E-commerce, 2009. Bibliografia Complementar: KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Qumica Geral e Reaes Qumicas . Cengage Learning: So Paulo, 2010. BROWN, L. S; HOLME, T. A. Qumica Geral Aplicada Engenharia. Cengage Learning: So Paulo, 2006. MCQUAY, M.Q.; CARVALHO Jr, J.A. Princpios de Combusto Aplicada . Florianpolis: Editora da UFSC, 2007. MANO, E. B. Polmeros Como Materiais de Engenharia . So Paulo: Edgard Blcher, 1991. MANO, E. B.; MENDES, L. C. Introduo a Polmeros . 2. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 1999. CANEVAROLO, S.V. Tcnicas de Caracterizao de Polmeros . So Paulo: Editora ArtLiber, 2004. MOTH, C.G.; AZEVEDO, A.D. Anlise Trmica de Materiais . So Paulo: Editora ArtLiber, 2009. CHIAVERINI, V. Aos e Ferros Fundidos . 7 Ed. So Paulo: Associao Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2008. COSTA e SILVA, A.L.V.; MEI, P.R. Aos e Ligas Especiais . 3. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2010. NUNES, L.P. Fundamentos de Resistncia Corroso . So Paulo: Intercincia, 2007. GEMELLI, E. Corroso de Materiais Metlicos e Sua Caracteriza o. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2001. RICHTER, C. Tratamento de gua: Tecnologia Atualizada . So Paulo: Edgard Blcher, 2002. SANTANNA JR., G.L. Tratamento Biolgico de Efluentes Fundamentos e A plicaes . So Paulo: Intercincia, 2010. SCHMIDELL, W.; SOARES, H.M.; ETCHEBEHERE, C.; MENES, R.J.; BERTOLA, N.R.; CONTRERAS, E.M. Tratamento Biolgico de guas Residurias . Florianpolis, 2007. Disciplina: Geometria Analtica Fase: 1 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. lgebra vetorial. Estudo da reta e do plano. Curvas planas. Superfcies. Bibliografia Bsica: STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analtica. 2 ed.Pearson Makron Books. 2004. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Algebra Linear. 2 ed. McGraw-Hill. 1987. BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. lgebra Linear. 3 ed.; Editora Harbra, So Paulo, 1980. ANTON, Howard. Algebra Linear, Editora Campus Ltda. 1982. CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analtica, um tratamento vetorial. Editora Pearson, 2005. Bibliografia Complementar: KUHLKAMP, N. Matrizes e Sistemas de Equaes Lineares. 2 ed revisada, Editora da UFSC. 2007. LEHMANN, C.H, Geometria Analtica. 9. ed. So Paulo: Globo. 1998. SANTOS, R. J. Matrizes, Vetores e Geometria Analtica. Belo Horizonte: Imprensa Universitria. UFMG. 2010. STRANG, Gilbert. Introduction to Linear lgebra. Wellesley-Cambridge press. 1993. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analtica, So Paulo: Makron Books, 2000. Disciplina: tica e Disciplina Consciente Fase: 1 Carga Horria (horas-aula): 36 Descrio: tica, Moral, Valores, e tica Profissional. O Cdigo de tica como ferramenta para o fortalecimento da Cultura Organizacional. Disciplina Consciente. Tutoria na Disciplina Consciente. A Responsabilidade dos Alunos na Disciplina Consciente. Responsabilidade Social. Bibliografia Bsica:

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Cortella, M. S. Liderana em Foco/Mario Sergio Cortella, Eugenio Mussak Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2009. Cortella, M. S. Nos Labirintos da Moral/Mario Sergio Cortella,Yves de La Taille - Campinas, SP: Papirus 7, 2005. Cherques, H.T. tica para Executivos. Rio de Janeiro Fundao Getulio Vargas, 2008. Bibliografia Complementar: Frangetto, F. W. Arbitragem Ambiental: soluo e conflitos (r)estrita ao mbito (inter)nacional. Campinas, SP: Millennium Editora, 2006. Grun, Mauro. tica e Educao Ambiental: A conexo necessria. Campinas, SP: Papirus, 1996. Oliveira, J.A. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e ResponsabilidadeSocial. Rio de Janeiro Editora Campus/Elsevier. 2009. Singer, Peter. tica prtica. 3 ed. So Paulo: Martins Fontes, 2002. Bazzo, W. A.; Pereira, L.T.V.; Introduo Engenharia Conceitos, Ferramentas e Comportamentos. Florianpolis: Editora da UFSC, 2006. Disciplina: Comunicao e Expresso Fase: 1 Carga Horria (horas-aula): 54 Descrio: Comunicao e linguagem: diversos tipos de linguagem verbal e no verbal. Funes da linguagem e elementos da comunicao. Aspectos fundamentais para a construo de textos. Estrutura e produo de textos com base em parmetros da linguagem tcnico-cientfica: resumo, resenha, artigo. O texto acadmico e as normas da ABNT. Formas de comunicao oral: caractersticas. Tcnicas de apresentao em pblico. Bibliografia Bsica: FARACO. C. A. ; TEZZA, C. Prtica de texto para estudantes universitrios . 17 Edio. Petrpolis: Vozes, 2008. MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Portugus instrumental . 29 Ed. So Paulo: Atlas, 2010. FIORIN, J. L.; SAVIOLLI, F. P. Lies de texto: leitura e redao. 5 Edio. So Paulo: tica,2006. Bibliografia Complementar: MARCUSCHI, L. A. Produo textual: anlise de gneros e compreenso . So Paulo: Cortez, 2008. FONSECA, M. H. Curso de metodologia na elaborao de trabalhos aca dmicos . Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2009. 2 FASE Disciplina: Clculo Diferencial e Integral II Fase: 2 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Mtodos de integrao; Aplicaes da integral definida; Integrais imprprias; Funes de vrias variveis; Derivadas parciais; Aplicaes das derivadas parciais; Integrao mltipla. Bibliografia Bsica: GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. Vol. 2; 5 edio, Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., Rio de Janeiro, 2002. STEWART, J. Clculo. Vol. 2; 6 edio, Cengage Learning, So Paulo, 2009. FLEMING, D. M. & GONALVES, M. B. Clculo B; 6 edio, Pearson Prentice Hall, So Paulo, 2007. SWOKOWSKI, E. W. Um Curso de Clculo com Geometria Analtica. Vol. 2; 2 edio, McGraw-Hill Ltda, So Paulo, 1994. Bibliografia Complementar: THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. & GIORDANO, F. R. Clculo. Vol. 2; 11 edio, Pearson Prentice Hall, So Paulo, 2009. HOWARD, A. Clculo. Vol. 2; 8 edio, Artmed, Porto Alegre, 2007.

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Disciplina: Fsica Introduo Mecnica Fase: 2 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Unidades de medida e vetores. Cinemtica. Leis de Newton e aplicaes. Trabalho e energia potencial. Conservao da energia. Conservao da quantidade de movimento. Bibliografia bsica: SERWAY, R. A. & JEWETT, J. W. Princpios de Fsica. Vol. 1; Editora Thomson, 2003. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. & WALKER, J. Fundamentos de Fsica. Vol. 1; LTC, Rio de Janeiro, 2009. TIPLER, P. A. & MOSCA, G. Fsica para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1; LTC, Rio de Janeiro, 2009. Bibliografia Complementar: NUSSENZVEIG, H MOYSES. Curso de Fsica Bsica, V. 1 - Mecnica Editora: EDGARD BLUCHER. SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W.; Fsica, V.1 Mecnica. Editora ADDISON WESLEY do BRASIL Disciplina: lgebra Linear Fase: 2 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Espaos vetoriais. Transformaes lineares. Mudana de base. Produto interno. Transformaes ortogonais. Autovalores e autovetores de um operador. Diagonalizao. Bibliografia Bsica : STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo. lgebra linear. So Paulo: Makron Books, 2008. BOLDRINI, Jos Luiz. et al. lgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. So Paulo: Harbra, 1986. ANTON, Howard; RORRES, Chris. lgebra linear com aplicaes. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia complementar: HILL, David R. KOLMAN,Bernard. Introduo lgebra linear com aplicaes. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CALLIOLI, Carlos Alberto; COSTA, Roberto Celso Fabricio; DOMINGUES, Hygino Hugueros. lgebra linear e aplicaes. 6. ed. reform. So Paulo: Atual, 2003. ALVES, Laurito Miranda, LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de lgebra linear. Porto AlegreBookman, 2004. LAY, David C. lgebra Linear e suas aplicaes, Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. Disciplina: Estatstica e Probabilidade para Engenharia Fase: 2 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Estatstica Descritiva e anlise exploratria de dados. Teoria da Probabilidade, Teorema da probabilidade total. Teorema de Bayes. Variveis aleatrias e distribuio de probabilidade: distribuies para variveis discretas (Bernoulli, Binomial, Poisson) e distribuies para variveis contnuas (Uniforme, Normal, Exponencial, Weibull). Estimao de parmetros. Teste de hipteses para mdia, para proporo e para varincia. Comparao entre tratamentos. Correlao e Regresso linear. Testes no-paramtricos. Bibliografia Bsica: BARBETTA, P. A., REIS, M. M. & BORNIA, A. C. Estatstica para Cursos de Engenharia e Informtica . 2 edio, Editora Atlas, So Paulo, 2009. MONTGOMERY, D. C. & RUNGER, G. C. Estatstica Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TRIOLA, M. F. Introduo Estatstica . 9 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar: COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatistica. 2 ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2002. 264p.

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MEYER, P. Probabilidade: aplicaes Estatstica. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. SPIEGEL, Murray R. Estatistica. 3 ed. So Paulo: Bookman, 2009. 600p. (Coleo Schaum) DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatstica para Engenharia e Cincias. So Paulo: Thomson, 2006. Disciplina: Desenho e Modelagem Geomtrica Fase: 2 Carga Horria (horas-aula): 54 Descrio: Escalas. Indicao do estado de superfcie. Tolerncia e ajustes. Introduo ao CAD. Conceitos bsicos e tipos de modelagem. Sistemas de coordenadas e de entrada de dados. Estratgias de criao de modelos. Comandos de construo, edio e visualizao de modelos. Vistas seccionais. Representao de elementos de mquinas. Noes de projetos e representao de conjuntos e detalhes mecnicos. Bibliografia bsica: ROHLEDER, E.; SPECK, H.J. e SANTOS, C. J. Tutoriais de Modelagem 3D Utilizando o SolidWorks. 2 Edio Atualizada e Ampliada, Editora Visual Books, 2008. 191 p. SILVA, Jlio Csar da. Desenho tcnico mecnico . 2. ed. rev. e ampl Florianpolis, SC: Ed. da UFSC, 2009. 116p. SPECK, H. J; PEIXOTO, V. V. Manual Bsico de Desenho Tcnico. Florianpolis. Florianpolis: Ed. Da UFSC, 4 ed. revista e ampliada, 2007. 211 p. Bibliografia complementar: ABNT. Home Page da Associao Brasileira de Normas Tcnic as. [On-Line] Disponvel na Internet via WWW. URL: http://www.abnt.org.br Biblioteca Virtual da USP. Material didtico. [On-Line] Disponvel na Internet via WWW. URL: http://www.bibvirt.futuro.usp.br PROVENZA, F. PRO-TEC - Desenhista de Mquinas. 4 Edio. Escola Pro-Tec, 1978. PROVENZA, F. PRO-TEC - Projetista de Mquinas. 4 Edio. Escola Pro-Tec, 1978. SILVA, E.C. Notas de Aula Apresentao Arquivos PDF , v. 3, 2011. SILVA, Arlindo. Desenho tcnico moderno. 4. ed Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p. Disciplina: Introduo Programao de Computadores Fase: 2 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Componentes bsicos de um computador. Sistemas de numerao. Lgica de programao: formalizao de problemas com representao em pseudocdigo (algoritmos), tipos de dados, estruturas de seleo e repetio, fluxo de execuo (modularizao), estruturas de dados homogneas (vetores e matrizes), manipulao de arquivos. Implementao prtica de algoritmos em uma linguagem de alto nvel. Bibliografia Bsica: FORBELLONE, A. L. V., EBERSPACHER, H. F. Lgica de Programao. A construo de algoritmos e estruturas de dados. 3 edio, So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. LUTZ, M.; ASCHER, D. Aprendendo Python. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. LOPES, A.; GARCIA, G. Introduo programao: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. GUIMARES, A. M.; LAGES, N. A. C. Introduo Cincia da Computao. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (reimpresso) Bibliografia Complementar: PREISS, B. Estruturas de dados e algoritmos: padres de projetos orientados a objetos com Java. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001. MENEZES, N. N. C. Introduo programao com Python. So Paulo: Novatec, 2010. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lgica de Programao e Estruturas de Dados com Aplicaes em Java. 2 edio. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. STALLINGS, W. Arquitetura e Organizao de computadores. So Paulo: Pearson, 2010. TANENBAUM, A. S. Organizao estruturada de computadores. So Paulo: Prentice Hall, 2007.

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Disciplina: Avaliao de Impactos Ambientais Fase: 2 Carga Horria (horas-aula): 54 Descrio: Controle da Poluio da gua, ar e solo. Avaliao de Impacto Ambiental, Mtodos de Avaliao de Impactos. Licenciamento Ambiental. Estudos de Impacto Ambiental (EAS, EIA/RIMA, RAP, ECA). Produo mais limpa. Gesto ambiental (ISO 14001). Bibliografia Bsica: Cunha, S.B. & Guerra, A.J.T. Avaliao e Percia Ambiental , 6 ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2005, 249p. Frangetto, F. W. Arbitragem Ambiental: Solues de Conflitos (r) est rita ao mbito (inter) nacional . Editora Millennium, 2006. Guerra, A.J.T. & Cunha, S.B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001, 416p. Bibliografia Complementar: Motta, R. S. Manual para valorao econmica de recursos ambient ais . Ministrio do Meio Ambiente, Recursos Hdricos e da Amaznica Legal, 1998. 218 p. Nogueira, J.M et al. Valorao Econmica do Meio Ambiente: cincia ou em piricismo? Cadernos de Cincia & Tecnologia, Braslia, v.17, n.2, p.81-115, maio/ago. 2000. Romeiro, A. Ribeiro. Avaliao e Contabilizao de impactos Ambientais . Editora UNICAMP, So Paulo/SP. 2004 Saroldi. M.J.L.A. Percia Ambiental e suas reas de Atuao . Editora Lumen Juris.2009 Snches, L.E. Avaliao de Impacto Ambiental: Conceitos e Mtodos . So Paulo, Editora Oficina de Textos, 2006. Santos, R. F. Planejamento Ambiental: Teoria e Prtica . So Paulo : Oficina de textos, 2004, 185p. Trennepohl, Curt. Licenciamento Ambiental. 2 ed. Nitero: Impetus, 2008. 3 FASE Disciplina: Termodinmica Fase: 3 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Introduo e conceitos bsicos. Trabalho e calor. Propriedades de substncias puras. Primeira lei da termodinmica. Primeira lei da termodinmica aplicada a volumes de controle. Segunda lei da termodinmica. Entropia e a segunda lei da termodinmica. Bibliografia Bsica: Y. A. engel, M. A. Boles, Termodinmica , 5. Ed., Mcgraw Hill, 2006. G. J. Van Wilen, R. E. Sonntag, C. Borgnakke, Fundamentos da Termodinmica, Edgar Blcher, 7 Ed., 2009. D. Halliday, R. Resnick, J. Walker, Fundamentos de Fsica 2 -- Gravitao, Ondas e Termodinmica, 8 Ed., LTC, 2009. Bibliografia Complementar: F. Sears, H. D. Young, R. A. Freedman, M. W. Zemansky, Fsica II - Termodinmica e Ondas, 12 Ed., Pearson Education, 2008. Moran, Michael J.; Shapiro, Howard N., Princpios de Termodinmica para Engenharia, 6a Ed., LTC, 2009. Disciplina: Esttica Fase: 3 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Estudo das condies de equilbrio de partculas e corpos rgidos no plano e no espao. Determinao das reaes em conexes padro utilizadas na Engenharia. Definio e estudo do equilbrio em Trelias, Estruturas e Vigas. Determinao de foras axiais, foras cortantes e momentos fletores em estruturas e vigas. Anlise de foras distribudas. Clculo de centrides de

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reas e de volumes de figuras simples e compostas. Clculo de momentos de inrcia de chapas planas simples e compostas, e de slidos volumtricos simples e compostos. Equilbrio de cabos. Bibliografia bsica: Ferdinand P. Beer e E. Russel Johnston. Mecanica Vetorial para Engenheiros. 5a edio revisada. Pearson - Makron Books, 1994. R. C. Hibbeler. Esttica - Mecanica para Engenharia. 10a edio. Pearson - Prentice Hall, 2005. Ferdinand P. Beer, E. Russel Johnston, Elliot R. Eisenberg, e William E. Clausen. Mecanica Vetorial para Engenheiros. 7a edio. Mc Graw Hill, 2006. Bibliografia Complementar: I. H. Shames. Esttica - Mecnica para Engenharia. 4a Edio. Pearson - Prentice Hall. 2002. ISBN 978-85-87918-13-0 H. Moyses Nussenzveig. Curso de Fsica Bsica Volume 1 - Mecnica. 4a Edio revisada. Blucher. 2002. ISBN 978-85-212-0298-1 R. C. Hibbeler. Dinmica - Mecnica para Engenharia. 10a Edio. Pearson - Prentice Hall. 2005. ISBN 978-85-87918-96-3 R. C. Hibbeler. Resistncia dos Materiais. 7a edio. Pearson - Prentice Hall. 2010. ISBN 978-85-7605-373-6 Disciplina: Clculo Vetorial Fase: 3 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Noes sobre vetores; Diferenciao de vetores; Gradiente, Divergncia e Rotacional; Teorema da divergncia de Gauss, Teorema de Stoke e Teorema de integrais; Coordenadas curvilneas. Bibliografia Bsica : GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. Vol. 3; 5 edio, Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., Rio de Janeiro, 2002. MARSDEN, J. E.; TROMBA, A. Vector Calculus, 5th ed., W. H. Freeman (2003). SPIEGEL, Murray R; RUSSO, Waldo. Anlise vetorial: com introduo a anlise tensorial. So Paulo: McGraw-Hill, 1972. KAPLAN, W. Clculo Avanado. Vol. I; Editora Edgard Blcher Ltda, So Paulo, 2010. Bibliografia Complementar : ZILL, D. G. & CULLEN, M. R. Matemtica Avanada para Engenharia 3. ed, vol. 2, Bookman, Porto Alegre, 2009. KREYSZIG, E. Matemtica Superior para Engenharia 9. ed., vol. I, LTC, Rio de Janeiro, 2009. Disciplina: Clculo Numrico Fase: 3 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Introduo matemtica computacional, erros e aritmtica de ponto flutuante. Soluo de equaes algbricas e transcendentais. Soluo de sistemas de equaes lineares, mtodos diretos e iterativos. Soluo de sistemas de equaes no-lineares. Interpolao. Ajuste de curvas. Integrao numrica. Bibliografia bsica: RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R... Clculo Numrico: Aspectos Tericos e Computacional . 2. Edio. So Paulo: Pearson Makron Books, 1996. BARROSO, L. C.; ARAUJO, M.M.; FERREIRA FILHO, F.; CARVALO, M. L.; MAIA, M. L.. Clculo numrico (com aplicaes) . 2. Edio. So Paulo: Harbra, 1987. FRANCO, N. B. Clculo Numrico . So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Bibliografia complementar: DAREZZO, A.; ARENALES, S. H. V. Clculo Numrico: aprendizagem com apoio de softwar e. Editora Thomson Pioneira, 2007. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L.H.M.S. Clculo Numrico: Caractersticas Matemticas e Computacionais dos Mtodos Numricos . So Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2003. BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Numerical Analysis . 9th Edition. Brooks Cole , 2010.

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CHAPRA, S. Applied Numerical Methods with MATLAB for Engineers and Scientists . 2nd Edition. McGraw-Hill Science/Engineering/Math, 2006. LEADER, J.J. Numerical Mathematics and Computing . 6th Edition. Brooks Cole, 2007. Disciplina: Metrologia Fase: 3 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Conceitos fundamentais da metrologia cientfica e industrial: sistema internacional de unidades. Erros de medio; caractersticas de sistemas de medio, calibrao. Medies diretas e indiretas. Balano de incerteza e confiabilidade do processo de medio. Controle geomtrico: tecnologias de medio para comprimento, ngulo, forma e rugosidade. Introduo medio de grandezas mecnicas. Automao da medio. Bibliografia Bsica : ALBERTAZZI, A. G., Souza A. R. Fundamentos de Metrologia Cientifica e Industrial. Editora Manole, 2008. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indstria . So Paulo, Editora rica, 3edio. Mitutoyo Sul Americana Ltda. Instrumentos para metrologia dimensional: Utiliza o, manuteno e cuidados. Walter Link, Tpicos avanados da metrologia mecnica confiabi lidade metrolgica e suas aplicaes. Carlos Gonzlez Gonzlez, Ramn Zeleny Vsquez, Metrologia Dimensional (Avanado) , Editora Mc Graw Hill. Mitutoyo/SENAI, Tolerncia Geomtrica . MORRIS, Alan S. Measurement and Instrumentation Principles, Butterworth-Heinemann; 3 edition, 2001. Bibliografia Complementar: Nobuo Suga, Metrologia Dimensional: A Cincia da Medio, Mitutoyo Ltda. BIMP, IEC, IFCC, ISO, IUPAC, OIML. Guia para a Expresso da Incerteza de Medio . 2. ed. Programa RH Metrologia Agosto de 1998. DOEBELIN, E. O. Measurement System: Application and Design . 4. ed. McGraw Hill 1990. WEBSTER, John G. The Measurement, Instrumentation and Sensors Handbo ok, CRC Press; 1 edition 1998 NBR 08190 - Simbologia de instrumentao. AGOSTINHO, O. L. et al, Tolerncia, Ajustes, Desvios e Anlise de dimenses . Edgard Blucher, 1977. NBR 06158 - Sistema de Tolerncias e Ajustes. Carlos Gonzlez Gonzlez, Ramn Zeleny Vsquez, Metrologia (Bsico) , Editora Mc Graw Hill. Disciplina: Cincia dos Materiais Fase: 3 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Introduo a Cincia e Engenharia dos Materiais materiais aplicados na engenharia veicular e de transporte. Tipos, classificao e aplicaes dos diversos materiais. Estrutura atmica e ligaes inter-atmicas. Materiais cristalinos e no cristalinos. Imperfeies nos slidos. Difuso. Processos metalogrficos. Diagramas de equilbrio. Comportamento mecnico e dinmico dos materiais. Falhas, fratura, fadiga e fluncia. Estrutura e propriedades dos materiais metlicos, cermicos e polimricos. Introduo a compsitos. Obteno e uso dos diversos tipos de materiais. Novos materiais. Introduo seleo de materiais. Bibliografia Bsica: CALLISTER JNIOR, Wilian D. Cincia e engenharia dos materiais: uma introduo. 7 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ASKELAND, D.R.; PHUL, P.P.; Cincia e engenharia de materiais. So Paulo: Cengage Learning, 2008. SMITH, WILLIAN F. Princpios de cincia e engenharia dos materiais. 3 Ed. Lisboa: McGraw-Hill. 1998.

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SHACKELFORD, JAMES F. Cincia dos Materiais. 6 Ed. So Paulo: Pearson. 2010. VAN VLACK, LAWRENCE H. Princpios de cincia dos materiais. So Paulo: Edgard Blucher, 1994. Bibliografia Complementar: PADILHA, A. F. Materiais de engenharia. So Paulo: Hemus, 1997. FERRANTE, M. Seleo de Materiais. 2 Ed. So Carlos: EdUFSCar, 2002. Disciplina: Ergonomia e Segurana Fase: 3 Carga Horria (horas-aula): 36 Descrio: Conceitos bsicos: abordagem ergonmica de sistemas. Organismo humano: fisiologia do trabalho. Antropometria e Biomecnica. Variveis ambientais: iluminao e cores, rudo, vibraes, temperatura. Organismo humano: psicologia do trabalho. Introduo anlise ergonmica do trabalho. Segurana no trabalho. Ergonomia do produto. Bibliografia Bsica: IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produo . 2 edio revisada e ampliada. So Paulo (SP): Edgard Blucher, 2005. 614 p. ISBN: 9788521203544. DUL, J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia prtica. So Paulo (SP): Edgard Blucher, 2004. ISBN : 9788521203490. COUTO, H. de A. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual tcnico da mquina humana. Vol. I e II. Belo Horizonte: Ergo, 1996. Bibliografia Complementar: COUTO, H. de A. Fisiologia do trabalho aplicado. Belo Horizonte: Ibrica, 1978. BRASIL, Ministrio do Trabalho. Manual de legislao, segurana e medicina do trabalho. 27. ed. So Paulo: Atlas, 1994. DEJOURS, C. A loucura do trabalho. Traduo: A. I. Paraguai e L. Leal. 5. ed. So Paulo: Cortez-Obor,1992. GUERIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELLEN, A. Compreender o trabalho para transform-lo: A prtica da Ergonomia. So Paulo. Edgard Blucher. 2001. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Adaptando o trabalho ao homem. 4. Ed. Porto Alegre: Bookman, 1998. HELANDER, M. A guide to the ergonomics of manufacturing. London: Taylor & Francis, 1993. LAVILLE, ANTOINE. Ergonomia. Traduo: Mrcia Maria das Neves Teixeira. So Paulo: Universidade de So Paulo, 1997. SANTOS, N., FIALHO, F. A. P. Manual de anlise ergonmica no trabalho. Curitiba: GENESIS,1995. 283 p. 4 FASE Disciplina: Mecnica dos Fluidos Fase: 4 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Conceitos fundamentais; Esttica dos fluidos; Formulao integral e diferencial das leis de conservao; Escoamento invscido incompressvel; Anlise dimensional e semelhana; Escoamento interno viscoso incompressvel: escoamento laminar completamente desenvolvido e escoamento em tubos e dutos. Escoamento externo viscoso incompressvel: teoria da camada limite e foras de arrasto e sustentao sobre corpos imersos. Bibliografia Bsica : Fox, R. W., A. T. McDonald e P. J. Pritchard: Introduo Mecnica dos Fluidos, LTC, 7a edio, 2010. ISBN: 9788521617570 Munson, B. R., D. F. Young e T. H. Okiishi: Fundamentos da Mecnica dos Fluidos, Blcher, So Paulo, 1a edio, 2004. ISBN: 9788521203438 White, F. M.: Fluid Mechanics, McGraw-Hill, 7a edio, 2010. ISBN: 9780077422417 Bibliografia Complementar:

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Cohen, I. M., P. K. Kundu e D. R. Dowling: Fluid Mechanics. Academic Press, 5a edio, 2011. ISBN: 9780123821003 Batchelor, G. K.: An Introduction to Fluid Dynamics. Cambridge University Press, 2000. ISBN: 9780521663960 Tritton, D. J.: Physical Fluid Dynamics. Oxford University Press, 2a edio, 1988. ISBN: 9780198544937 White, F. M.: Viscous Fluid Flow. McGraw-Hill, 3a edio, 2005. ISBN: 9780072402315 Disciplina: Dinmica Fase: 4 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Estudo da cinemtica das partculas e do corpo rgido. Cinemtica do ponto material. Dinmica do ponto material. Trabalho, Energia e Momento linear. Cinemtica dos corpos rgidos. Dinmica dos corpos rgidos. Energia, Impulso linear e Impulso angular para corpos rgidos. Vibraes foradas sem amortecimento. Vibraes foradas com amortecimento. Bibliografia Bsica: HIBBELER, R. C., Mecnica Dinmica, Campus, 1985. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R., Mecnica vetorial para engenheiros Dinmica, Vol. 2, McGraw-Hill do Brasil, 1977. JAMES L. MERIAM E L. GLENN KRAIGE, Mecanica para Engenharia, Dinamica. Bibliografia Complementar: TONGUE; SHEPPARD, Dinmica - Anlise e Projeto de Sistemas em Movimento, So Paulo: LTC, 376p. ISBN:9788521615422. MERIAN, J. L. ; KRAIGE, L. G. Mecnica para Engenharia Dinmica. Editora LTC. Disciplina: Mecnica dos Slidos I Fase: 4 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Projeto preliminar e detalhado. Tipos de anlise: experimental e por simulao com modelos. Tipos de modelos: mecnicos, matemticos, numricos. Tipos de modelos usados em Mecnica dos Slidos: barras, vigas, placas cascas, slidos. Identificao e idealizao dos modelos quanto a sua forma geomtrica, carregamento, materiais e condies de contorno. Solicitaes internas. Reaes. Diagramas. Esforos em trelias. Tenses. Estado de tenso. Equaes diferenciais de equilbrio. Transformao de tenses e deformaes. Critrios de falha. Tenses uniaxiais pinos, colunas, tenses em trelias. Deformaes, definies, relaes deformao-deslocamento. Transformao de deformaes. Diagramas tenso-deformao, Lei de Hooke. Deformaes axiais em barras e problemas hiperestticos em barras. Flexo simples plana, oblqua, sees assimtricas. Cisalhamento em vigas longas. Toro. Solicitao compostas. Bibliografia bsica: HIBBELER, R.C. Resistncia dos Materiais. Rio de Janeiro: Pearson. BEER, Ferdinand P; JOHNSTON, E.R. Resistncia dos Materiais. So Paulo: Pearson. POPOV, E. Introduo Mecnica dos Slidos. Rio de Janeiro: Blucher. Bibliografia complementar: JAMES M. GERE. Mecnica dos Materiais. Ed. Cengage Learning, 2003. ISBN: 8522103135 Disciplina: Fundamentos em Engenharia da Mobilidade Fase: 4 Carga Horria (horas-aula): 36 Descrio: Conceito de engenharia da mobilidade: veicular e de transporte. Processo global da engenharia de transportes e de infra-estrutura. O planejamento, projeto e operao de transportes. Caracterizao dos sistemas veiculares: Sistemas motrizes; estruturas; sistemas de navegao; embarcados; acessrios; e de comunicao. Caracterizao dos sistemas de transporte: armazenar, transportar, distribuir, operar, manter e gerenciar. Fatores de integrao dos modais

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de transporte: portos, aeroportos, ferrovias, hidrovias e vias terrestres, sistemas de controle, comunicao, e integrao de pessoas e de cargas. Fatores ambientais: riscos e impactos decorrentes da presena do mobilirio na operao sistemas, para o meio ambiente e para as populaes Bibliografia bsica: Bibliografias indicadas pelos palestrantes de cada semestre Bibliografia complementar: Bibliografias indicadas pelos palestrantes de cada semestre Disciplina: Metodologia de Projeto de Produto Fase: 4 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Introduo: A viso do projeto e do produto no contexto histrico, ambiental, e de custo. Importncia do projeto de produtos; modelos do processo e planejamento do projeto de produtos. Mtodos e ferramentas para a especificao de problemas de projeto e de concepo de produtos. Projeto preliminar: modelagem, anlise e simulao de solues de projeto; projeto detalhado. Construo e teste de prottipos. Aplicaes: produtos em engenharia veicular; transporte, infra-estrutura, sistemas embarcados em nvel de software e hardware. Noes de Engenharia de Sistemas. Bibliografia bsica: _____ Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Terceira edio. (Guia PMBOK). ISBN: 1-930699-74-3. Publicado por: Project Management Institute, Inc. 2004. BACK, N. OGLIARI, A. SILVA, J.C. da., DIAS, A. Projeto Integrado de Produtos: Planejamento, Concepo e Modelagem . Editora Manole. ISBN: 978-85-204-2208-3. 2008 ROMEIRO FILHO, E. ; FERREIRA, C. V. ; MIGUEL, P. A. C. ; GOUVINHAS, R.P. ; NAVEIRO, R.M. . Projeto do Produto . 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 376 p. ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F. A.; AMARAL, D. C.; TOLEDO, J. C. DE, SILVA, S. L. DA; ALLIPRANDINI, D. H.; SCALICE, R. K.. Gesto de Desenvolvimento de Produtos. Uma referncia para a melhoria do processo. Editora Saraiva. 2006. Bibliografia complementar: PAHL, GERHARD; BEITZ, WOLFGANG; FELDHUSEN, JRG; GROTE, KARL-HEINRICH. Projeto na Engenharia: Fundamentos do desenvolvimen to eficaz de produtos, mtodos e aplicaes . Edgard Blcher. So Paulo. 2005. LEITE, H.A.R.; MONTESINI, A., JUNIOR, A.O.; CALOI, G.; MORA, L.N.; HUNG, N.W.; JUNIOR, O. de P.R.; AMARAL, R.G. Gesto de Projeto do Produto. A Excelncia da Inds tria Automotiva. Editora Atlas S.A. 2007. PAUBEL, Emerson Faria Cabral . Propulso e controle de veculos aeroespaciais: uma introduo. Florianopolis, SC: Ed. da UFSC, 2002. 196p. ISBN 8532802591 ROSA, E.da. Introduo ao Projeto Aeronutico: Uma contribuio Competio SAE Aerodesign . Universidade Federal de Santa Catarina.200_. Disciplina: Sistemas Hidrulicos e Pneumticos Fase: 4 Carga Horria (horas-aula): 36 Descrio: Definio de sistemas hidrulicos e pneumticos. Campo de aplicao e caractersticas. SISTEMAS HIDRULICOS: Estrutura tpica dos circuitos hidrulicos. Caractersticas construtivas e comportamentais dos principais componentes: bombas e atuadores lineares e rotativos, vlvulas de controle direcional, de presso e de vazo. Circuitos hidrulicos bsicos. SISTEMAS PNEUMTICOS: Estrutura tpica dos circuitos pneumticos. Caractersticas construtivas e modelos comportamentais dos principais componentes: atuadores lineares e rotativos e ventosas, vlvulas de controle direcional, de presso e de vazo. Circuitos pneumticos bsicos. Bibliografia Bsica: Bustamante, A. Automao Hidrulica. 5a Edio; Ed. rica, So Paulo Bustamante, A. Automao Pneumtica. 6a Edio; Ed. rica, So Paulo

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Von Linsingen, I. Fundamentos de Sistemas Hidrulicos. 3a Edio; Ed. da UFSC, Florianpolis. Bibliografia Complementar: Catlogos Fabricantes de componentes (Parker, Festo). Disciplina: Sries e Equaes Diferenciais Fase: 4 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Sequncias e sries infinitas, Sries de potncias. Sries de Taylor. Srie de Fourier; Equaes diferenciais de 1 ordem; Equaes diferenciais lineares de ordem n; Noes sobre transformada de Laplace; Noes sobre equaes diferenciais parciais. Mtodos numricos de resoluo de equaes diferenciais. Bibliografia Bsica: KREYSZIG, E. Matemtica Superior para Engenharia 9. ed., vol. I, LTC, Rio de Janeiro, 2009. KREYSZIG, E. Matemtica Superior para Engenharia 9. ed., vol. II, LTC, Rio de Janeiro, 2009. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. Vol. 4; 5 edio, Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A., Rio de Janeiro, 2002. KAPLAN, W. Clculo Avanado. Vol. II; Editora Edgard Blcher Ltda, So Paulo, Bibliografia Complementar: ZILL, D. G. & CULLEN, M. R. Matemtica Avanada para Engenharia 3. ed, vol. 1, Bookman, Porto Alegre, 2009. ZILL, D. G. & CULLEN, M. R. Matemtica Avanada para Engenharia 3. ed, vol. 3, Bookman, Porto Alegre, 2009. BOYCE, W. E. & DIPRIMA, R. C. Equaes Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, 7 ed., LTC Editora, Rio de Janeiro, 2002. Disciplina: Eletromagnetismo Fase: 4 Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Lei de Coulomb. O Campo Eltrico e Potencial Eletrosttico. Capacitncia e Capacitores. Corrente Eltrica. Campo Magntico. A Lei de Ampere. A Lei da Induo. Circuitos. As Equaes de Maxwell. Bibliografia Bsica : NUSSENZVEIG, Hersh Moyses, Curso de Fisica Basica 3 : Eletromagnetismo. Editora: Edgard Blucher SERWAY, Raynond A; JEWETT, Jr. John W.; Princpios de Fsica Vol. 3 - Eletromagnetismo. Editora: Thomson TIPLER, Paul. Fsica para Cientistas e Engenheiros - Volume 2. Editora: Ltc Bibliografia Complementar: SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. & ZEMANSKY, M. W.. Fsica 3 - Eletromagnetismo. Editora: Pearson HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Fsica Vol. 3 Eletromagnetismo. Editora: LTC 5 FASE TRANSPORTES Disciplina: Geologia da Engenharia Fase: 5 Transportes Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Estrutura e dinmica interna da Terra. Minerais. Rochas gneas, metamrficas e sedimentares. Estruturas dos macios rochosos. gua subterrnea. Processos da dinmica superficial. Geologia do Brasil. Tecnologia de rochas na construo civil. Mtodos de investigao de campo. Cartas de Geologia de Engenharia. Classificao dos macios rochosos. Geologia de Engenharia aplicada a tneis, barragens, taludes e rodovias. Bibliografia Bsica :

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POPP, J. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 309 p. ISBN: 9788521617600. SANTOS, R. A. Geologia de Engenharia: Conceitos, Mtodo e Prtica. 2. ed. So Paulo: ABGE, 2009. 207 p. ISBN: 9788586872471. WICANDER, R. e MONROE, J.S. Fundamentos de Geologia. Traduo Harue Ohara Avritcher. Cengage Learning, 2009. 528 p. ISBN: 9788522106370. Bibliografia Complementar: FRAZO, E. B. Tecnologia de Rochas na construo civil. So Paulo, ABGE. 2002. 132 p. LEINZ, V., AMARAL, S. E. Geologia geral. 14. ed. rev. So Paulo: Nacional, 2001. 397 p. ISBN: 850400354x. MACIEL FILHO, C. L. Introduo geologia de engenharia. 2. ed. Santa Maria: UFSM, 1997. 284 p. OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. Geologia de engenharia. So Paulo: ABGE, 1998. 587p. PRESS, F. SIEVER, R., JORDAN, T., GROTZINGER, J. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman. 2006. 656p. ISBN: 9788536306117. SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. So Paulo: Edgar Blucher. 2003. 416p. ISBN: 8521203179. TEIXEIRA, W, TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T.R., TAIOLI, F. Decifrando a terra. 2. ed. So Paulo: Oficina de Textos, 2008. 624 p. 9788504011739. Disciplina: Topografia Fase: 5 Transportes Carga Horria (horas-aula): 90 Descrio: Levantamento expedito. Levantamento regular: mtodo do caminhamento, mtodo da decomposio em tringulos e mtodos das coordenadas retangulares. Sistemas de coordenadas UTM. Triangulao topogrfica. Determinao da meridiana verdadeira. Bibliografia Bsica : Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Execuo de levantamento topogrfico, NBR 13133 Rio de Janeiro, 1994. BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia. So Paulo: Edgard Blucher, vol. 1; 5 Edio - 1995. ISBN: 8521200226 BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia aplicada engenharia civil. So Paulo: Edgard Blucher, vol. 2; 2 Edio 1997. ISBN: 8521201311 MCCORMICK, Jack. Topografia 5Ed., LTC, 5 Edio 2007. ISBN: 852161523x GONCALVES, J.; MADEIRA, S.; SOUSA J. J.; Topografia: Conceitos e Aplicaes; Lidel, 2 Edio 2008. ISBN: 9727574858 CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; DIAS, J. M. B.; Topografia Geral, LTC, 4 Edio 2007. ISBN: 8521615612 Bibliografia Complementar: BERLI, A.E.; Topografia. Topo I e II Buenos Aires; El Ateneo, 1991. 447p. DOMINGUES, F.; Topografia e astronomia de posio para engenheiros e arquitetos, So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979. DOWNS, M.; Geometria moderna. So Paulo: Edgard Blucher, v.2, 1971. 544 p. PINTO, L.E.K.; Curso de Topografia. Salvador: Centro Editorial e Didtico da UFBA, 1988, 344p. RODRIGUES, J.C.; Topografia. Rio de Janeiro: Livros tcnicos e cientficos, 1979. Disciplina: Geoprocessamento Fase: 5 Transportes Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Conceitos Bsicos. Sistemas de Projees. Sistema de Informaes Geogrficas. Estrutura de Dados Geogrficos. Anlise e Modelagem Espacial. Aplicaes em Transportes. Histrico. Representao de dados: raster, vetorial e no espacial. Captura de dados espaciais; Transformao raster-vetorial; Sistemas de coordenadas e projeo; Tcnicas de representao grfica. Modelagem de dados: alfanumricos, cartogrficos, topolgicos e redes. Anlise de dados espaciais com uso de GIS. Geoestatstica. Softwares e uso de computadores. Uso de GPS. Bibliografia Bsica : Cartografia Bsica - Paulo Roberto Fitz

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Cartografia: Representao, Comunicao, e Visualizao de Dados Espaciais / Loch, Ruth E. Nogueira - ISBN. 853280473X Assad, Eduardo Delgado. Sistema de informaes geogrficas :. Braslia: EMBRAPA. 1993. Duarte, Paulo Arajo. Fundamentos de cartografia. 2. ed., rev., ampl.. Florianpolis: UFSC. 2002. Moreira, Mauricio Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicao. So Jos dos Campos: INPE. 2001. Fundamentos de Orientao, Cartografia e Navegao Terrestre - Raul M. P. Friedmann - UTFPR 3 Edio - Revista e Atualizada 2009 Banco de Teses e Dissertaes da BU/UFSC. Bibliografia Complementar: ABNT, Execuo de levantamento topogrfico, NBR 13133 Rio de Janeiro, 1994. BRASIL, Decreto n 89.817, de 20/06/1984. Estabelece as Instrues Reguladoras das Normas Tcnicas da Cartografia Nacional. IBGE/Conselho Nacional de Geografia. Documeto: Diretrizes e Bases da Cartografia Brasileira. IBGE. Especificaes e Normas Gerais para Levantamento Geodsico. 1998. NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto Princpios e Aplicaes. Editora Edgard Blcher, 4a Ed., So Paulo, 2010. ISBN: 8521205406 FITZ, P. R.; Geoprocessamento Sem Complicao, Ed. Oficina de Textos, 2008. ISBN: 9788586238826 Disciplina: Sistemas de Transportes Fase: 5 Transportes Carga Horria (horas-aula): 54 Descrio: Concepes da estrutura urbana e transporte urbano. Planejamento de transportes. Qualidade e Produtividade nos transportes. Aspectos tcnicos e econmicos das modalidades de transportes. Coordenao das modalidades de transportes. Viabilidade econmica de projetos rodovirios. Transportes especializados. Os transportes no Brasil e novas perspectivas. Bibliografia Bsica : RODRIGUES, A.P.R. (2007) Introduo aos Sistemas de Transporte no Brasil e a Logstica Internacional ; So Paulo: Aduaneiras. Mattar A.; Passaglia E. Et al (2008) Qualidade e Produtividade nos Transportes: Ed. Cengage Learning . Mattar A.; Passaglia E. Et al (2008) Gerenciamento de transportes e frotas: Ed. Cengage Learning . Bibliografia Complementar: NOVAES, A.G. (1986) Sistemas de Transportes. So Paulo: Ed. Edgar Blucher, vol. 1,2 e 3; MANHEIM, M.L. (1980) Fundamentals of Transportation System Analysis. Boston, MS: MIT Press, vol. 1: Basic Concepts; BUARQUE, C.(1984) Avaliao econmica de projetos. Rio de Janeiro: Ed. Campus. JOSEF B.(2007) Logstica, Transporte e Desenvolvimento Econmico : Ed. CLA. Disciplina: Transmisso de Calor Fase: 5 - Transportes Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Mecanismos bsicos de transmisso de calor. Princpios bsicos da conduo de calor. Conduo unidimensional em regime permanente. Conduo bidimensional em regime permanente. Conduo em regime transiente. Mtodos numricos aplicados. Princpios bsicos da radiao trmica. Radiao entre superfcies. Introduo conveco. Bibliografia Bsica: Incropera, F. P., D. P. Dewitt e A. S. Lavine: Fundamentos de Transferncia de Calor e de Massa. LTC, 6a edic o, 2008. ISBN: 9788521615842 engel, Y. A.: Transferncia de Calor e Massa. McGraw-Hill, 3a edio, 2009. ISBN: 9788577260751 Lienhard IV, J. H. e J. H. Lienhard V: A Heat Transfer Textbook. 4a edio, 2011. Disponvel em http://web.mit.edu/lienhard/www/ahtt.html

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Bibliografia Complementar: Kaviany, M. Principles of Heat Transfer. Wiley-Interscience, 2001. ISBN: 978-0471434634 Maliska, C. R.: Transferncia de Calor e Mecnica dos Fluidos Computacional. LTC, 2004. ISBN: 9788521613961 Patankar, S.: Numerical Heat Transfer and Fluid Flow. Taylor & Francis, 1980. ISBN: 9780891165224 Disciplina: Engenharia de Trfego Fase: 5 Transportes Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Elementos de Engenharia de trfego: vias, veculos e usurios. Estudo da Demanda: pesquisa origem/destino, plos geradores de trfego. Caractersticas do trfego: fluxo, velocidade, volume, densidade, headway, tempo de viagem e atrasos. Estacionamentos. Dispositivos de controle de trfego. Dimensionamento de semforos. Fluxo de trfego: abordagem macroscpica, microscpica e mesoscpica. Segurana viria. Bibliografia Bsica : PORTUGAL, Licinio da Silva; GOLDNER, Lenise Grando. Estudo de Plos geradores de Trfego e de seus Impactos nos Sistemas Virios e de Transportes. 1 Edio. Editora Edgard Blucher Ltda. So Paulo/SP. 2003. ISBN: 8521203284 Engenharia de Trfego. Leite, J. G. Maderna. S.Paulo, CET, 1980. Manual de Estudos de Trfego, DNIT 2000. Bibliografia Complementar: INSTITUTE OF TRANSPORTATION ENGINEERING (1992), Traffic Engineering Handbook, Prentice Hall, inc, Englewoods Clifts, New Jersey. GOLDNER, L.G, ( 2008), Engenharia de trfego, apostilas Mdulo I, II e III PLINE, James L. Traffic Engineering Handbook. Institute of Transportation Engineers. 4 Edition. Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey/USA. 1992. PIGNATARO, Louis J. Traffic Engineering: Theory and Practice. Polytechnic Institute of Brooklyn. Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey/USA. 1973. Noes de Engenharia de Trfego. Grinblat, B.M. S.Paulo, CAHL, 1984. "Traffic Flow Theory and Control", de Donald R. Drew (publicado por McGraw-Hill em 1968. Traffic Engineering. Hobbs, F.D. Oxford, Pergamon Press, 1967. Disciplina: Gesto Industrial Fase: 5 - Transportes Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: A empresa como sistema, evoluo do pensamento administrativo, planejamento Estratgico, Gesto de recursos materiais e humanos. Empreendedorismo. Matemtica Financeira. Anlise de investimentos. Custos industriais. Bibliografia Bsica: SLACK, Nigel; STUART, Chambers; JOHNSON, Robert. Administrao da produo . 2a. Ed. So Paulo Atlas, 2002. TUBINO, Dalvio F. Sistemas de Produo: A Produtividade no Cho de F brica . Porto Alegre: Bookman, 1999. Bornia, A. C., Anlise Gerencial de Custos: Aplicao em Empresas Modernas , 3a ed., Atlas, 2010. CORRA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programao e controle da produo: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantao: base para SAP, Oracle Applications e outros softwares integrados de gest o. 5. ed. 2. reipr. So Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: WOMACK, James; JONES, Daniel T.; Roos, Daniel. A mquina que mudou o mundo . So Paulo: Campus, 2004

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SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produo do Ponto de Vista da Engenharia de Produo . 2. Ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1996. PORTER, M. E. Estratgia competitiva: tcnicas para anlise de in dstrias e da concorrncia . Rio de Janeiro: Campus, 1986. LIKER, Jefrey K.; MEIER, David. O Modelo Toyota: manual de aplicao . Traduo Lene Belon Ribeiro. Porto Alegre: Bookman, 2007. Casarotto Filho, N., Kopittke, B. H., Anlise de Investimentos , 10a ed., Atlas, 2007 Mintzberg, H., Alhstrand, B., Lampel, J., Safri de Estratgia: um Roteiro pela Selva do Planejamento Estratgico , 2a ed.. Bookman, 2010. FLEURY, Paulo F.; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logstica Empresarial A perspectiva brasileira . So Paulo: Atlas, 2008. Dornelas, J. C. A., Empreendedorismo:Transformando Idias em Negcios , Campus, 2001 6 FASE TRANSPORTES Disciplina: Legislao de Concesses e Contratos Fase: 6 - Transportes Carga Horria (horas-aula): 36 Descrio: Aspectos da concesso de servio pblico. Os poderes do poder concedente. Espcies de contratos administrativos. Legislao das licitaes e das concesses. Espcies de concesses. Responsabilidades do poder concedente e do concessionrio. As concesses no sistema de transportes. Equilbrio econmico financeiro dos contratos de concesso. A interveno judicial. Controles administrativos. Controles de qualidade do servio. Bibliografia Bsica: GMEZ, L. A. et al. Contratos EPC. Editora Visual Books, 2006 Marinela, Fernanda. Direito Administrativo. Impetus, 2011 Furtado, Lucas Rocha. Curso de licitaes e Contratos Administrativos - 3 edio, Editora Frum, 2010 .ISBN 978-85-7700-379-2 Jos Vicente Caixeta-Filho e Ricardo Silveira Martins, GESTO LOGSTICA DE TRANSPORTE DE CARGAS. 5 Edio. Editora Atlas. Bibliografia Complementar: Di Pietro, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 13 ed. So Paulo: Atlas, 2001. Meyreles, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. So Paulo: Malheiros, 2007. Disciplina: Tecnologias Aplicadas a Transporte Fase: 6 - Transportes Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Princpio de funcionamento, aplicao, operao, explorao dos dados de equipamentos em: Contagem e pesagem de trfego em baixa e alta velocidade (WIM); controle e gesto de trfego; investigao e auscultao da estrutura das vias (FWD), das camadas das vias (Georradar), de macios terrosos e ptreos; controle de qualidade do servio e da superfcie das vias (Barra laser, Griptester). Bibliografia Bsica: NETO, A. Tecnologia Aplicada ao Transporte de Cargas. SETCESP. MELLO, J. C. Planejamento de Transportes. Editora McGraw-Hill, 1975. HCM Highway Capacity Manual, 1985 Washington, D.C. DENIT.Identificao de Sistemas de Pesagem em Movimento. 2007. FHWA. Comercial Motor Vehicle Size and Weight Enforcement in Europe, Federal Highway Administration, DOT, USA, 2007. Bibliografia Complementar: CET. Boletins Tcnicos. So Paulo, 1980 a 1990. Disciplina: Projeto geomtrico e capacidade de vias Fase: 6 - Transportes Carga Horria (horas-aula): 108

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Descrio: Caractersticas gerais das vias rurais e urbanas, rodovirias e ferrovirias, de alta velocidade e baixa velocidade, metrovirias. Diretrizes de vias. Concordncia horizontal: circular e com transio. Concordncia vertical. Superelevao. Superlargura. Volumes de terraplenagem: distribuio das massas. Intersees: projeto funcional, geometria, entradas, sadas rampas. Projeto de sinalizao. Paisagismo. Estudo da capacidade de vias. Mtodos para determinao da capacidade em diferentes condies. Vias expressas, de faixas mltiplas e de pista simples. Intersees com prioridade e rotatrias. Bibliografia Bsica: LEE, S. H. Introduo ao Projeto Geomtrico de Rodovias. 2 Edio revisada e ampliada.Florianpolis: Editora da UFSC, 2005. ANTAS, P.M; VIEIRA, A.; GONALO. E.A; LOPES, L.A.S. Estradas Projeto Geomtrico e de Terraplenagem. INTERCINCIA, 2010. SILVEIRA, M.R. Estradas de Ferro no Brasil. INTERCINCIA, 2007. PONTES FILHO, GLAUCO. Estradas de Rodagem, Projeto Geomtrico, USP, So Carlos, 1998. A. A . FONTES, LUIZ CARLOS. Engenharia de Estradas, Projeto Geomtrico, UFBA, Salvador, 1995. CAMPOS, RAPHAEL DO AMARAL. Projeto de Estradas, USP, SP, 1979. PAULA, HAROLDO GONTIJO. Caractersticas Geomtricas das Estradas, UFMG, Belo Horizonte, 1987. PIMENTA, CARLOS R.T., OLIVEIRA MRCIO P.. Projeto Geomtrico de Rodovias, Ed Rima, So Carlos, 2001. Bibliografia Complementar: BRINA, HELVCIO LAPERTOSA. Estradas de Ferro, Livros Tcnicos e Cientficos, RJ, 1982. DE SENO, WLASTERMILER. Terraplenagem, USP, SP, 1980. Especificaes do DER/SC. Especificaes do DNIT. Disponvel em www.dnit.gov.br Disciplina: Planejamento e Controle de Projetos e Construes Fase: 6 - Transportes Carga Horria (horas-aula): 72 Descrio: Metodologia de planejamento. Representao grfica de projetos (redes); Determinao de datas, folgas e caminhos crticos; PERT Program Evaluation and Review Technique; CPM Critical Path Method; Cronograma fsico. Cronograma fsico-financeiro. Anlise de viabilidade econmica de projetos. Administrao da construo. Modalidades de contratos de obras. Licitaes. Caderno de encargos, memorial descritivo. Leis sociais aplicadas a construo de infra-estrutura. Oramentao de obras. Mtodos heursticos para alocao de recursos. Controle fsico-financeiro. Bibliografia Bsica: GOLDMAN, P. Introduo ao Planejamento e Controle de Custos na Construo Civil Brasileira. 2. ed. So Paulo: Editora PINI, 2004. Edio : 4 edio, 2 tiragem ISBN : 7343 HIRSCHFELD, Henrique - Engenharia econmica e anlise de custos, So Paulo, Atlas, 2001. STANGER, Luiz B. PERT CPM: Tcnica de Planejamento e Controle. Rio de Janeiro: LTC, 1975. GLAMUSSO, Salvador E. Oramento e Custos na Construo Civil, So Paulo: Pini, 1991. TCPO, Tabela para Composies de Preos para Oramentos. 12. ed. So Paulo: Pini, 2003. GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de Encargos. So Paulo: PINI, 1987. SANVICENTE, Antnio Zorato. Administrao Financeira. So Paulo: Atlas. MS-PROJECT Microsoft Project for Windows. Administrao de Projetos Programa de Computador. So Paulo: Makron Books, 1995. VOLARE Software para Orar, Planejar, Controlar e Fiscalizar Obras. So Paulo; Editora Pini,2005. KOTLER, Philip - ADMINISTRAO DE MARKETING: Anlise, Planejamento, Implementao e Controle, So Paulo Atlas, 3 edio - 1995

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CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Anlise de investimentos: matemtica financeira, engenharia econmica, tomada de deciso, estratgia empresarial. 10. ed. So Paulo: Atlas, 2007, 458 p. Bibliografia Complementar: MATTOS, Aldo Drea. Como Preparar Oramentos de Obras. 1. ed. So Paulo: Pini, ISBN: 85-7266-176-x. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. So Paulo: Atlas, 1987. GIAMMUSSO, S. Oramento e Custos na Construo Civil. 2. ed. So Paulo: PINI, 1991. VARALLA, Ruy. Planejamento e Controle de Obras. So Paulo: Editora O Nome da Rosa, 2003. GEHBAUER, F. Planejamento e Gesto de Obras, Ed. CEFET-PR, Curitiba, 2002. Disciplina: Projeto e Operao de Terminais, Portos e Aeroportos Fase: 6 - Transportes Carga Horria (horas-aula): 108 Descrio: Estudo da localizao. Anlise de capacidade e demanda. Nivel de servio. Dimensionamento e layout. Terminais rodovirios: urbanos e interurbanos. Terminais ferrovirios. Terminais porturios. Terminais aeroporturios.Tecnologias para armazenagem de cargas. Tecnologias de movimentao de cargas. Operao de terminais de carga. Operao de terminais de passageiros. Dimensionamento de estacionamentos e acessos terrestres dos terminais. Concepo funcional. Carga geral, granis slidos e lquidos. Operaes porturias. Estaleiro e sistemas de armazenamento. Capacidade de portos em uma rede intermodal. Questes econmicas, regulatrias e ambientais. Planejamento de aeroportos e sistemas aeroporturios. Concepo funcional das instalaes. Orientao, nmero e extenso das pistas. Conceitos de capacidade aeroporturia. Requisitos dos terminais de passageiros e de carga. Sistemas de acesso ao aeroporto. Requisitos operacionais (FAA). Aspectos financeiros e de segurana. Bibliografia Bsica: MORLOK, EDWARD K. Introduction to Transportation, Engineering and Planning. New York, McGraw-Hill, 1978 VUCHIK, VULKAN Urban Public Transportation Systems and echnology New Jersey, Prentice-Hall - 1981 FERRAZ A. C. P. Transporte Pblico Urbano Operao e Administrao - Universidade de So Paulo Escola de Engenharia de So Carlos So Carlos, 1991. Bustamante, Jos de C.: "Capacidade dos Modos de Transporte"; Instituto Militar de Engenharia, Rio de Janeiro, 1998. Bustamante, Jos de C.: "Terminais de Carga"; Instituto Militar de Engenharia, Rio de Janeiro, 1997. Colley Jr., John L.: Operations Planning and Control", Holden-Day Inc., So Francisco, 1978. Manheim, Marvin L.: Fundamentals of Transportation Systems Analysis. The MIT Press, Cambridge, 1979. Andronov, L.P.: "Estudio del Movimiento de Mercancias y las Operaciones de Estibacin", Editorial Mir, Moscou, 1977. Lazarev, N. F.: Clculos de Explotacin al Organizar los Trabajos de Carga y Descarga en los Puertos Martimos, Editorial MIR, 1a. Edio, Moscou, 1976. Mason, Jayme: "Obras Porturias", Editora Campus, Rio de Janeiro, 1981. Novaes, Antonio G.: Economia e Tecnologia de Transporte Martimo, Almeida Neves Editores, 1a. Edio, Rio de Janeiro, 1976. Whlbier, Reinhard H et allii.: "Bulk Port Development, Design and Operation"; Trans Tech Publications, Zellerfeld, 1987. Gomes, Claudia M. N.: "Anlise do Desempenho Operacional de Ptios Ferrovirios"; Instituto Militar de Engenharia, Rio de Janeiro, 1982; Rede Ferroviria Federal S/A - Superintendncia Regional 4: Ptios e Terminais: Lay-out, edio da Superintendncia de Produo, So Paulo, 1978. Boeing Company: Commercial Airplanes, Seattle, 1998. Departamento de Aviao Civil DAC/MinAer: Diagnstico da rea do Terminal de So Paulo TMA/SP, edio DAC, Rio de Janeiro, 1997.

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Fase: 7 Transportes e Logstica Carga Horria (horas-aula): 54 Descrio: Definio e Categorizao dos ITS: sistemas avanados de transporte pblico, Sistemas avanados de informao ao viajante, operao de veculos comerciais, sistemas avanados de controle veicular, coleta eletrnica de pedgio, sistemas avanados de gerenciamento de trfego. Estudos dos principais projetos de ITS desenvolvidos no mundo. Introduo aos conceitos bsicos e as caractersticas dos sistemas especialistas em Engenharia de Transportes. Arquitetura e representao do conhecimento de engenharia. Desenvolvimento de ferramentas. Bibliografia bsica: B. Williams, Intelligent Transport Systems Standarts, 2008, Ed. Artech House BISHOP,R. Intelligent Vehicles Technology and Trends, Norwood, MA: Artech House, Inc, 2005. CHOWDHURY,M.A E SADEK, A. Fundamentals of Intelligent Transporta

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