UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO -...
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Junho/2015
Enrique Andrés López de Droguett
DROGUETTNome(s) do(s)
Ayla Siqueira de Carvalho Leitão
N° XXX
Análise de Risco de Unidade de
Hidrotratamento de Nafta em uma Refinaria
de Petróleo
Recife/PE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS Departamento de Engenharia Química
DEQ – Departamento de Engenharia
Química
Cidade Universitária- Recife – PE
CEP. 50640-901
Telefax: 0-xx-81- 21268717
Q
E
D
Trabalho de Conclusão de Curso
AYLA SIQUEIRA DE CARVALHO LEITÃO
ANÁLISE DE RISCO DE UNIDADE DE HIDROTRATAMENTO
DE NAFTA EM UMA REFINARIA DE PETRÓLEO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a
Coordenação do Curso de Graduação em
Engenharia Química, desenvolvido no Centro
de Estudos e Ensaios de Risco e Modelagem
Ambiental – CEERMA, da Universidade
Federal de Pernambuco, como requisito parcial
à obtenção do grau de Engenheira Química.
Orientador: Prof. Enrique Andrés López de
Droguett, PhD.
Recife
2015
PROGRAMA UFPE/DEQ-PRH28-ANP/MCT Engenharia do Processamento Químico do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis
Título da Especialização com Ênfase no Setor Petróleo e Gás:
Engenharia de Refino do Petróleo e Processos Petroquímicos
Análise de Risco de Unidade de Hidrotratamento de Nafta em uma Refinaria de Petróleo
Ayla Siqueira de Carvalho Leitão TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Orientador Prof. PhD. Enrique Andrés López de Droguett
JUNHO/2015
AGRADECIMENTOS
A Deus pela conquista desta importante etapa.
À minha família pelo apoio incondicional, em especial a minha mãe Fernanda Carvalho.
Ao meu namorado Juan Torres pelo suporte e motivação oferecidos.
À Leidiane Matias, pelo companheirismo no desenvolvimento deste trabalho.
Ao meu orientador Enrique López Droguett e ao Prof. Márcio das Chagas Moura pelos
conhecimentos transmitidos.
Ao Prof. Coelho pela disponibilização de literatura na área de petróleo e gás para
aprofundamento do presente estudo.
Aos colegas do CEERMA em geral que, direta ou indiretamente, me ajudaram neste
processo de aprendizado.
Ao Programa de Recursos Humanos da ANP (PRH), particularmente ao PRH-28 –
programa do qual faço parte –, bem como à Petrobrás, à Agência Nacional de Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP), à Fundação de Apoio ao Desenvolvimento (Fade) e a
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por proporcionarem a base de conhecimentos
necessários à minha formação.
RESUMO
As produções científicas têm alertado sobre o fato das indústrias de processos químicos
e petroquímicos operarem com substâncias de alta periculosidade, dentre estas a nafta, principal
produto da indústria petroquímica. No presente estudo foi desenvolvido um trabalho preventivo
de risco, que é de fundamental relevância para a construção e a operação de complexos
químicos e petroquímicos. Para tanto, elegeu-se como objetivo principal realizar uma análise
qualitativa de risco, em unidade de hidrotratamento de nafta de uma refinaria de petróleo, de
forma a exemplificar a aplicabilidade dessa análise em processos químicos envolvendo
substâncias altamente inflamáveis. Desta maneira os objetivos específicos foram: descrever o
processo de hidrotratamento de nafta; identificar os perigos existentes em uma unidade de
hidrotratamento de nafta, suas possíveis causas e consequências; avaliar a categoria do risco
quanto a sua tolerabilidade, em função da categoria de severidade e frequências determinadas
e apresentar recomendações, medidas preventivas e mitigadoras para controle dos riscos
inerentes à operação de uma unidade de hidrotratamento de nafta. Na metodologia adotada,
elegeu-se a Análise Preliminar de Riscos (APR), enquanto técnica, visto que esta possui
potencial para prover informações fundamentais a respeito dos riscos globais em uma
instalação, sendo uma importante ferramenta para o auxílio na tomada de decisão e priorização
da alocação de recursos em medidas preventivas e/ou mitigadoras de riscos. Através da
realização da APR, aplicada à unidade de hidrotratamento de nafta, foi possível identificar 169
cenários acidentais. Dentre esses, foram identificados 81 cenários de severidade III, IV e V,
envolvendo grande liberação de produto, que requerem uma análise mais aprofundada de seus
impactos, através análise quantitativa, a qual foge do escopo do presente trabalho. Destes
81cenários, 31 apresentaram categoria de risco moderada, sinalizando os pontos mais críticos
do processo. Uma Matriz de Risco é apresentada para melhor visualização da distribuição de
todos os cenários quanto a sua tolerabilidade. Adicionalmente, foram sinalizadas as políticas e
salvaguardas de segurança necessárias a serem aplicadas nos trechos associados a tais cenários.
Palavras-chave: Nafta. Hidrotratamento. Análise de Risco. Segurança.
ABSTRACT
Literary and scientific productions have warned about the fact that the chemical and
petrochemical process industries operate with highly dangerous substances, among these
naphtha, the main product of the petrochemical industry. In this study, the researcher was able
to develop a preventive work of risk, which is of fundamental importance for the construction
and operation of chemical and petrochemical complexes. Thus, the main aim elected was
providing a qualitative analysis of risk in a hydrotreating unit naphtha of an oil refinery. The
purpose for this was to illustrate the applicability of this analysis in chemical processes that
involves highly flammable substances. By this way the specific objectives were describing the
process of naphtha hydrotreating; identifying the dangers in a hydrotreating unit naphtha, its
possible causes and consequences; assessing the risk category as its tolerability, depending on
the category of severity and specific frequencies, and making recommendations about
preventive and mitigating measures in order to control the risks inherent in the operation of a
hydrotreating unit naphtha. In the adopted methodology the Preliminary Risk Analysis (APR)
was elected as the applied technic. This technic has the potential to provide fundamental
information about the global risks in a facility, and it is an important tool to aid in decision
making and prioritization of Resource allocation for preventive and / or mitigating risks. By
carrying the APR applied to hydrotreating unit naphtha, were identified 169 accident scenarios.
Of these, 81 were identified as scenarios of severity III, IV and V with major product release.
These scenarios require further analysis of its impact through quantitative analysis, which do
not makes part of the scope of this work. Of these 81, 31 had moderate risk category what
indicates the most critical points of the process. A Risk Matrix is presented for better
visualization of the tolerability distribution of all scenarios. Additionally, the security policies
and safeguards needed were presented.
Keywords: Naphtha. Hydrotreating. Risk Analysis. Safety.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Esquema simplificado da REVAP................................................................. 23
Figura 2 – Esquema simplificado de cadeia produtiva Petroquímica.............................. 25
Figura 3 – Esquema simplificado do processo de hidrotratamento de nafta.......................... 26
Figura 4 – Reações envolvidas no processo de hidrotratamento de nafta– (HDT-N) ......... 29
Figura 5 – Fluxograma para aplicação da metodologia de APR................................. 32
Figura 6 – Matriz de tolerabilidade de risco................................................................ 37
Figura 7 – Categorias de risco x nível de controle necessário.................................... 37
Figura 8 – Modelo de planilha para elaboração da APR............................................. 39
Figura 9 – Estudo de Análise de Risco para empreendimentos pontuais.................... 42
Figura 10 – Árvore de eventos para vazamentos de substâncias inflamáveis.............. 46
Figura 11 – Árvore de eventos para a liberação de hidrogênio...................................... 47
Figura 12 – Matriz de Risco do Estudo......................................................................... 57
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Grandes acidentes em indústrias de processos............................................. 19
Tabela 2 – Análise elementar do óleo cru típico........................................................... 21
Tabela 3 – Processos de refino principais nas refinarias modernas............................... 22
Tabela 4 – Destilação de produtos crus......................................................................... 24
Tabela 5 – Reatividade de catalizadores de hidrotratamento de nafta........................... 28
Tabela 6 – Categorias de frequência das causas associadas a cenários acidentais........ 35
Tabela 7 – Categorias de severidade das consequências associadas a cenários
acidentais...................................................................................................... 36
Tabela 8 – Classificação de substâncias inflamáveis..................................................... 44
Tabela 9 – Relação entre os perigos identificados, as possíveis causas associadas e
suas categorias de frequências..................................................................... 51
Tabela 10 Riscos moderados envolvendo grandes liberações de substâncias.............. 57
Tabela 11 Severidade crítica com frequência extremamente remota........................... 60
Tabela 12 APRs para a etapa quantitativa.................................................................... 61
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABIQUIM: Associação Brasileira da Indústria Química
AICHE: American Institute of Chemical Engineers
ANP: Agência Nacional de Petróleo
APELL Awareness and Preparedness for Emergencies at Local Level
APP: Análise Preliminar de Perigos
APR Análise Preliminar de Riscos
AQR: Análise Quantitativa de Risco
AZF: AZote Fertilisants
BLEVE: Boiling Liquid Expanding Vapour Explosion
BTX: Benzeno, Tolueno e Xilenos
CETESB: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente
CPQRA: Chemical Process Quantitative Risk Analysis
EAR: Estudo de análise de risco
EIA: Estudo de Impacto Ambiental
EPA: Environmental Protection Agency
FGV: Fundação Getúlio Vargas
FSPQ: Fichas de Segurança de Produtos Químicos
FTA: Fault Tree Analysis
HAZOP: Hazard and Operability Studies
HDT: Hidrotratamento
HDT-N: Hidrotratamento de Nafta
IDAC: Information, decision and action in crew context
LII: Limite Inferior de Inflamabilidade
LSI: Limite Superior de Inflamabilidade
GPL: Gases de Petróleo Liquefeito
MOC: Management of Change
OIT: Organização Internacional do Trabalho
OSHA: Occupational Safety and Health Administration
PRH: Programa de Recursos Humanos
QSMS: Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde
REDUC: Refinaria Duque de Caxias
REGAP: Refinaria Henrique Lage
REVAP: Refinaria Gabriel Passos
RIMA: Relatório de Impacto Ambiental
SDCD: Sistema Digital de Controle Distribuído
SIS: Sistema Instrumentado de Segurança
TNO: The Netherlands Organization
UD: Unidade de Destilação
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 12
1.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................................... 14
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................................... 15
1.3 ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO....................................................................... 15
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................... 16
2.1 OS ACIDENTES QUÍMICOS AMPLIADOS E AS INICIATIVAS DE
PREVENÇÃO.......................................................................................................................................... .. 16
2.2 GRANDES ACIDENTES E APRIMORAMENTOS NOS CAMPOS DE
PESQUISA....................................................................................................................... 18
3 PETRÓLEO E PROCESSO DE REFINO................................................................. 21
3.1 NAFTA: CONCEITO E UTILIZAÇÃO ................................................................... 24
3.2 PROCESSO DE HIDROTRATAMENTO DE NAFTA............................................ 26
3.2.1 Sessão de carga..................................................................................................... 27
3.2.2 Sessão de pré-aquecimento de carga................................................................... 27
3.2.3 Sessão de reação.................................................................................................... 27
3.2.4 Sessão de resfriamento e separação.................................................................... 29
3.2.5 Sessão de compressão............................................................................................ 30
3.2.6 Sessão de estabilização......................................................................................... 30
3.2.7 Sessão de fracionamento...................................................................................... 30
4 METODOLOGIA ...................................................................................................... 31
4.1 DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA...................................................................... 31
4.2. A ANALISE QUALITATIVA................................................................................. 40
5. A APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ANÁLISE........................................................ 43
5.1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA E DAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS...... 43
5.2 PROCESSO DE ANÁLISE DE HIDROTRATAMENTO DE NAFTA..................... 44
5.3 AVALIAÇÃO DAS TIPOLOGIAS ACIDENTAIS............................................... 45
5.4 AVALIAÇÃO DOS PERIGOS, CAUSAS E FREQUÊNCIAS................................ 50
5.5 AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE.......................................................................... 54
6. RESULTADO E DISCUSSÃO ................................................................................. 57
6.1 MEDIDAS PREVENTIVAS/ MITIGADORAS E RECOMENDAÇÕES............. 62
6.1.1 Medidas preventivas............................................................................................... 63
6.1.2 Medidas mitigadoras……………………………………………………………. 63
6.1.3 Recomendações de segurança…………………………………………………… 64
7 CONCLUSÕES ............................................................................................................ 65
7.1 LIMITAÇÕES........................................................................................................... 66
7.2 TRABALHOS FUTUROS.......................................................................................... 67
REFERÊNCIAS............................................................................................................... 68
APÊNDICES ................................................................................................................... 73
ANEXOS ........................................................................................................................... 118
12
1 INTRODUÇÃO
As produções científicas têm alertado sobre o fato das indústrias de processos
químicos e petroquímicos operarem com substâncias de alta periculosidade, tais como
amônia, benzeno, óleo cru, enxofre e nafta. Este quadro, combinado às usuais condições
críticas de operação, pode resultar, se não tomadas às devidas precauções, em acidentes,
muitas vezes, catastróficos.
Conforme atestado em Guidelines for Hazard Evaluation Procedures (AICHE,
2008), muitos perigos podem ser identificados e controlados ou mesmo eliminados através
do uso de análises qualitativas de perigos, como a Análise Preliminar de Risco (APR), a
Análise Checklist, a Análise What-If. Tais estudos identificam eventos potencialmente
perigosos e suas causas, podendo também, em caso de risco claramente excessivo e
salvaguardas inadequadas, identificar ações corretivas de maneira satisfatória. Além disso,
algumas destas técnicas oferecem um panorama geral das condições de funcionamento de
determinados empreendimentos em termos dos perigos associados à sua atividade e dos
aspectos de segurança adotados para garantir a prevenção e mitigação dos riscos envolvidos
em sua operacionalização.
A análise qualitativa de risco é fundamental para que todo o Estudo de Análise de
Risco (EAR) possa ser realizado, pois a partir dela é possível identificar os pontos mais
críticos da operação, para diante disso verificar se há ou não a necessidade de realizar etapas
posteriores.
A APR é estruturada para identificar os potenciais perigos, cenários acidentais e
falhas operacionais passíveis de ocorrer em sistemas/unidades que lidam com materiais
perigosos, em sua fase de projeto ou de operação. Visa, ainda, apontar as causas e efeitos de
tais perigos, assinalar as salvaguardas existentes e propor medidas para a redução dos riscos
analisados (BRASIL, 2006).
Por essa razão na metodologia adotada elegeu-se a APR enquanto técnica, visto
que esta possui potencial para prover informações fundamentais a respeito dos riscos globais
em uma instalação, sendo uma importante ferramenta para o auxílio na tomada de decisão e
priorização da alocação de recursos em medidas preventivas e/ou mitigadoras de riscos
(MELO, 2008).
13
Para efeito deste estudo, o termo perigo pode ser compreendido por uma ou mais
condições físicas ou químicas (estado da matéria, eventos ou circunstâncias) que possuam
potencial para causar danos às pessoas, à propriedade e ao meio ambiente. (CETESB, 2011).
E risco, como uma medida de perdas econômicas, danos ambientais, lesões à vida humana
ou danos à instalação em termos da probabilidade de ocorrência de um acidente (frequência)
e magnitude de sua severidade (consequências) (PETROBRAS, 2005).
Acrescenta-se ainda que quando os métodos qualitativos para avaliação dos perigos
não podem fornecer o entendimento adequado do risco e o potencial para acidentes sérios/de
grande porte não pode ser satisfatoriamente reduzido, mais informações fazem-se
necessárias. Destarte, o caráter quantitativo oferecido pelas demais etapas da Análise
Quantitativa de Risco de Processos Químicos (do inglês Chemical Process Quantitative Risk
Analysis - CPQRA) torna-se muito útil (AICHE, 2000).
Sendo assim, no Brasil, particularmente no Estado de São Paulo, a partir da
Resolução n°1 (de 23.01.1986) do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), foi
instituída a necessidade de realização do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório
de Impacto Ambiental (RIMA) para o licenciamento de atividades modificadoras do meio
ambiente. Desta maneira:
[...] os Estudos de Análise de Risco passaram a ser requeridos pela Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) para determinados tipos de
empreendimentos, de forma que, além dos aspectos relacionados aos impactos
ambientais e à poluição crônica, também a prevenção de acidentes maiores fosse
contemplada no processo de licenciamento (CETESB, 2011).
O interesse da pesquisadora neste estudo decorreu de sua atuação no Centro de
Estudos, Ensaios em Risco e Modelagem Ambiental (CEERMA), através do Programa de
Recursos Humanos – PRH-28, da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Esta experiência,
através de seminários, congressos e cursos, contribuiu para melhor identificar que esses
complexos industriais e a operacionalização dos processos envolvidos estão fortemente
associados ao campo de atuação do engenheiro químico, e que é importante que este
profissional possua o conhecimento para a análise e o gerenciamento dos riscos.
De forma que tais conhecimentos somados à formação do engenheiro químico –
fundamentada nos conceitos contidos nos variados processos, seus parâmetros de operação
14
e as propriedades das substâncias envolvidas podem conferir um sólido embasamento para
a tomada de decisão, sobretudo em condições de instabilidade ou adversidades no sistema.
Desta forma através do presente estudo a pesquisadora pôde desenvolver um trabalho
preventivo de risco, que é de fundamental relevância para a construção e a operação de
complexos químicos e petroquímicos. Pois, este trabalho preventivo é responsável pela
avaliação da tolerabilidade de riscos associada às atividades realizadas por tais complexos,
pela prevenção de possíveis cenários acidentais e pela mitigação dos mesmos, em caso de
falha das medidas preventivas, tornando-os assim mais seguros.
Para tanto, elegeu-se como objeto de estudo o processo de hidrotratamento de nafta
(HDT-N), uma vez que esse processo tem sido cada vez mais requisitado. Pois, atualmente,
o processamento com hidrogênio é intensamente aplicado em refinarias modernas,
principalmente em decorrência de dois fatores:
A necessidade crescente de redução dos teores de enxofre nos derivados de
petróleo, devido a regulamentações ambientais cada vez mais restritas, dado que
os gases produzidos pela queima deste elemento (SO2 e SO3) são extremamente
poluentes;
Os avanços tecnológicos associados à redução de custos da produção de
hidrogênio vêm tornando o processo de hidrotratamento muito mais econômico
(PETROBRAS, 2002).
Diante do exposto, somado à necessidade de processamento de petróleos mais
pesados, o processo de hidrotratamento de nafta desempenha um importante papel dentro do
ramo de refino do petróleo. Neste sentido, o propósito da pesquisa é colaborar para o
aperfeiçoamento da segurança em unidades de HDT-N, e, por conseguinte favorecer a
confiabilidade do parque de refino como um todo, e a tomada de decisão, no âmbito do
gerenciamento de risco de uma refinaria. Deste modo, apresenta-se a seguir os objetivos do
estudo:
1.1 OBJETIVO GERAL
Realizar uma análise de risco, com enfoque em aspectos qualitativos, em unidade de
hidrotratamento de nafta de uma refinaria de petróleo, de forma a exemplificar a
15
aplicabilidade dessa análise em processos químicos envolvendo substâncias altamente
inflamáveis.
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrever o processo de hidrotratamento de nafta.
Identificar os perigos existentes em uma unidade de hidrotratamento de nafta, suas
possíveis causas e consequências.
Avaliar a categoria do risco quanto a sua tolerabilidade, em função da categoria
de severidade e frequências determinadas.
Apresentar recomendações, medidas preventivas e mitigadoras para controle dos
riscos inerentes à operação de uma unidade de hidrotratamento de nafta.
.
1.3 ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO
Diante do exposto, sistematizou-se o estudo em sete capítulos: O primeiro capítulo
introduz o tema estudado, o problema abordado, sua justificativa, a relevância do tema para
as indústrias de processos químicos e petroquímicos, os objetivos e como foi sistematizado
o trabalho. O segundo aborda a trajetória histórica dos acidentes químicos ampliados e a
compreensão conceitual desta categoria de acidente, destacando algumas iniciativas
preventivas, que gradativamente foram sendo criadas. O terceiro capítulo versa sobre o
petróleo e o processo de refino, o conceito de nafta e sua utilização, enquanto a mais
importante matéria prima da Indústria Petroquímica, sobretudo na Ásia, na Europa e no
Brasil, além de trazer como ponto principal o detalhamento do processo de HDT-N. Já o
quarto capítulo refere-se ao percurso metodológico onde se apresentam os elementos
conceituais e práticos na aplicação da técnica escolhida, ou seja, da Análise Preliminar de
Risco (APR), a caracterização do sistema e das substâncias perigosas inerentes à unidade de
hidrotratamento de nafta de uma refinaria de petróleo. No quinto detalha o processo de
análise qualitativa, no sexto capítulo são apresentados os resultados e discussão em relação
ao estudo. Por fim, as conclusões visam contribuir para o aperfeiçoamento da segurança em
unidades HDT-N, expondo ainda as limitações do presente estudo e as sugestões para futuros
trabalhos.
16
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Os acidentes industriais graves, tais como a explosão da nuvem de vapor de
metilciclohexano em Flixborough, no Reino Unido, em 1974, o vazamento de isocianato de
metila em 1984 em Bhopal, na Índia, a explosão da central nuclear de Chernobyl em 1986
e, em 2001, a explosão de nitrato de amônio que ocorreu na fábrica AZote Fertilisants (AZF),
na França, retratam o potencial das instalações industriais para provocar catástrofes e as
consequências da ocorrência de falhas na gestão de segurança de processos. Tais eventos
contribuíram para acelerar o desenvolvimento de instrumentos reguladores e técnicos para
procedimentos rigorosos de detecção de perigos e de avaliação de riscos.
2.1 OS ACIDENTES QUÍMICOS AMPLIADOS E AS INICIATIVAS DE PREVENÇÃO
A relevância dos acidentes químicos está diretamente associada à evolução histórica
da produção e do consumo de substâncias químicas nos âmbitos nacional e internacional. O
aumento da demanda por novos materiais e produtos químicos, a partir da II Guerra Mundial,
seguido pela mudança da base de carvão para o petróleo, conduziu ao desenvolvimento e a
expansão do complexo químico industrial (HAGUENAUER, 1986 apud FREITAS;
PORTE; GOMES, 1995). A competitividade dessa área industrial, atrelada ao crescimento
econômico mundial e ao progresso tecnológico, possibilitou o aumento das dimensões das
plantas industriais e da complexidade dos processos produtivos.
Para ilustrar a velocidade destas mudanças, pode-se destacar que nos anos 60, uma
planta industrial para craquear nafta e produzir 50.000 toneladas/ano de etileno era
considerada de grande porte. Duas décadas depois, as plantas para a produção de etileno e
propileno ultrapassaram a escala de um milhão de toneladas (FREITAS; PORTE; GOMES,
1995).
De acordo com levantamento realizado por Glickman et al. (1992), dos acidentes
com 5 ou mais óbitos ocorridos nas indústrias de processos químicos no mundo entre 1945
e 1989, as refinarias de petróleo corresponderam a 27% do total de eventos e 15% do total
de vítimas fatais. Para países em industrialização este tipo de acidente costuma apresentar
17
maior gravidade e os próprios trabalhadores, na maioria dos casos, são as principais vítimas
imediatas e fatais (SOUZA; FREITAS, 2003).
No sentido de se evitar a ocorrência destes acidentes regulamentações foram sendo
gradativamente criadas. Dentre estas, pode-se destacar a Lei de Segurança e Saúde
Ocupacional, aprovada em 1970. Segundo essa lei, o Ministério da Saúde estabeleceu a
Administração de Segurança e Saúde Ocupacional (do inglês Occupational Safety and
Health Administration – OSHA) com ampla autoridade para fazer cumprir as normas de
segurança e de saúde para garantir um ambiente de trabalho mais seguro. Além disso, a
Agência de Proteção Ambiental dos EUA (do inglês Environmental Protection Agency –
EPA) foi criada em 1970 para tratar de questões ambientais (MANNAN; MAKRIS;
OVERMAN, 2002).
No Brasil, em relação à ocorrência de graves acidentes envolvendo o refino de
petróleo, podemos apontar a Refinaria Duque de Caxias – REDUC, em 1972, no Rio de
Janeiro, que provocou 38 óbitos; a Refinaria Henrique Lage – REVAP, em 1982, em São
Paulo, que gerou 11 óbitos; a Refinaria Gabriel Passos – REGAP, em1988, em Minas Gerais,
que ocasionou 6 óbitos.
Dentre uma coletânea de acidentes no Brasil e no mundo, e suas respectivas lições
cuidadosamente elencadas por Calixto (2006), pela afinidade com a temática do estudo em
questão, ressalta-se no ano 1984, em Cubatão, São Paulo, o acidente por explosão devido a
grande liberação de nafta, tendo a Organização das Nações Unidas (ONU), após o ocorrido,
passado a incentivar projeto envolvendo a indústria, o governo e a comunidade para ações
voltadas à reversão da degradação ambiental.
Na década de 80, a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM), frente
aos recorrentes acidentes nacionais e internacionais, tomou a iniciativa, em parceria com a
ONU, de introduzir no Brasil as instruções para Alerta e Preparação da Comunidade para
Emergências Locais (do inglês Awareness and Preparedness for Emergencies at Local Level
– APELL).
No entanto, evidencia-se que a prevenção de acidentes químicos ampliados continua
a merecer redobrada atenção, sendo criadas novas regulamentações e resoluções que
contribuam para garantir maior segurança no processo de produção, armazenamento e
transporte de substâncias químicas perigosas.
18
Conceitualmente os acidentes químicos ampliados, no âmbito industrial, são aqueles
que envolvem substâncias e produtos químicos com a possibilidade de ampliação no espaço
e no tempo das consequências de tais acidentes sobre a população e o meio ambiente
(FREITAS; PORTE; GOMES, 1995).
Acidente Maior é outra denominação recebida para esse tipo de evento de elevadas
proporções. Conforme o Decreto 4.085 (de 15 de janeiro de 2002), que promulga a
Convenção no174 e a Recomendação no181 da OIT (Organização Internacional do
Trabalho), sobre a Prevenção de Acidentes Maiores, a expressão "acidente maior" designa:
Todo evento inesperado, como uma emissão, um incêndio ou uma explosão de
grande magnitude, no curso de uma atividade dentro de uma instalação exposta a
riscos de acidentes maiores, envolvendo uma ou mais substâncias perigosas e que
exponha os trabalhadores, a população ou o meio ambiente a perigo de
consequências imediatas ou de médio e longo prazo (BRASIL, 2002).
2.2 GRANDES ACIDENTES E APRIMORAMENTOS NOS CAMPOS DE PESQUISA
Nos Estados Unidos e na Europa os modelos de formação de poça, vazamentos,
evaporação, incêndios e explosões foram refinados no final de 1970 e início dos anos 1980.
(PASMAN et al., 2009). Neste período, a ocorrência de grandes acidentes em indústrias de
processo, conforme descrito abaixo, na Tabela 1, trouxe à luz a necessidade de
aprimoramentos e inovações nos campos de pesquisa associados à análise de risco.
19
Tabela 1 – Grandes acidentes em indústrias de processos
Acidente Ano Campo de Pesquisa Motivado
Flixborough 1974
Análise de Perigos e Operabilidade (do inglês
Hazard and Operability Studies- HAZOP)
Gestão da Mudança (do inglês Management of
Change- MOC)
Seveso 1976 Vazamentos Químicos
Bhopal 1984 Vazamentos Químicos
Segurança Inerente ao Processo
Chernobyl 1986 Cultura de Segurança
Piper Alpha 1988
Modelagens de Jatos de Fogo, Incêndio em
Poça, Explosões e Nuvem Tóxica de
Monóxido de Carbono.
Análise Quantitativa De Risco Na Indústria
Offshore
Philips 1989 Sistema de Gerenciamento de Segurança
Fonte: Tabela criada pela autora a partir da sistematização de
Mannan. Chowdhury e Reyes-Valdes, 2012.
No início dos anos 90, os esforços para coleta e armazenamento de dados
relacionados aos acidentes industriais foram intensificados, desenvolvendo-se, ao longo
dessa década (MANNAN; CHOWDHURY; REYES-VALDES, 2012). Com base em um
estudo de revisão, classificação e comparação da literatura científica no período de 2000-
2009, Marhavila, Koulourioti e Gemen (2011) classificaram a análise de risco e suas técnicas
de avaliação em três categorias principais: análise qualitativa, análise quantitativa e análise
híbrida.
No campo da pesquisa qualitativa – categoria priorizada nesse estudo – a técnica
conhecida como APP (Análise Preliminar de Perigos) permite uma avaliação qualitativa do
risco associado a cada um dos cenários identificados, orientando para a elaboração de
medidas mitigadoras do risco ou, muitas vezes, para a elaboração de estudos mais
aprofundados sobre estes cenários com a aplicação de técnicas quantitativas como Avaliação
de Efeitos Físicos, Análise de Vulnerabilidade e Análise Quantitativa de Riscos. Estas
técnicas, por serem baseadas em modelos matemáticos complexos envolvem custos bem
maiores, além de exigirem uma quantidade de tempo bem superior para sua aplicação.
20
Deste modo, torna-se fundamental a otimização do processo de escolha dos cenários que
necessitam efetivamente de uma posterior avaliação quantitativa.
Ademais, outro ponto negativo dessas técnicas consiste na incerteza associada a
alguns parâmetros de entrada necessários para realização do método. Diante disso, alguns
pesquisadores têm desenvolvido trabalhos levando em conta essa fragilidade. Milazzo e
Aven (2011) propuseram uma nova abordagem que enfatiza uma melhor avaliação das
incertezas inerentes ao processo e a compararam com a abordagem padrão.
Contudo, uma análise qualitativa eficiente, onde se determinam os perigos existentes
na unidade, eliminará a necessidade de uma análise quantitativa extensa, ou seja, evitará que
a técnica seja aplicada em situações onde não há real necessidade.
Segundo a AICHE (2000), a técnica intitulada Árvore de Falhas é utilizada também
como complemento de análises anteriores como uma APP/APR ou uma Análise de Perigos
e Operabilidade (do inglês Hazard and Operability Studies – HazOp) nas quais se encontre
um importante cenário que necessite de um estudo mais detalhado.
A análise de árvore de falhas (do inglês Fault Tree Analysis - FTA) foi desenvolvida
na década de 1960, e seu uso como um sistema de segurança e confiabilidade técnica
rapidamente ganhou interesse generalizado, especialmente em instalações nucleares e de
energia. Desde o estabelecimento de acordos de livre comércio, grandes esforços e avanços
(metodologias analíticas, programas de computador, códigos de computador) ocorreram na
avaliação quantitativa de árvores de falhas (LEE et al., 1985)
Outros pesquisadores, como (MELO, 2008; MARTINS, M. R; NATACI, F. B.,
2009), vêm realizando trabalhos com o mesmo enfoque da presente pesquisa, para sistemas
distintos, uma vez que esse tipo de técnica é de grande relevância tanto para o projeto de
instalações industriais quanto para as que estão já em operação. No primeiro caso essa
técnica vai garantir que os riscos individual e social estejam dentro dos níveis toleráveis e,
no segundo, que o risco residual possa ser avaliado e gerenciado satisfatoriamente. O termo
risco individual refere-se ao risco que uma pessoa está exposta por estar presente na
vizinhança de perigo iminente, em um dado período de tempo. Este passa a denomina-se
risco social quando sob tais condições envolve um agrupamento de pessoas. Já o risco
residual consiste no risco ainda existente para o empreendimento depois de implantadas as
medidas de redução de risco pertinentes, o qual deve ser gerenciado através de um Programa
de Gerenciamento de Risco. (CETESB, 2011).
21
3 PETRÓLEO E O PROCESSO DE REFINO
Antes de passar pelo processo de refino o petróleo, também conhecido nesse estágio
como óleo cru, caracteriza-se por uma mistura líquida complexa de hidrocarbonetos
(FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012). Esta mistura pode ser sinteticamente
compreendida como uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, cuja
coloração varia entre o negro e o castanho-claro (THOMAS, 2004).
Ainda conforme o referido autor, quando a mistura possui um maior percentual de
moléculas pequenas, seu estado físico é gasoso e quando predominam moléculas maiores
seu estado físico é líquido nas condições normais de temperatura e pressão. Os óleos com
origens diferentes possuem características distintas, conferindo propriedades físico-
químicas diversas. Contudo, todos eles geram análises elementares semelhantes às dadas na
Tabela 2.
Tabela 2 - Análise elementar do óleo cru típico
Elemento Percentual (% em peso)
Hidrogênio 11-14%
Carbono 83-87%
Enxofre 0,06-8%
Nitrogênio 0,11-1,7%
Oxigênio 0,1-2%
Metais até 0,3%
Fonte: adaptada de Thomas (2004).
Os constituintes: enxofre, nitrogênio, oxigênio e metais são considerados como
impurezas e podem estar presentes em toda a faixa de ebulição do petróleo, tendendo a
concentrar-se em frações mais pesadas. Como observado, o petróleo contém centenas de
compostos químicos, majoritariamente hidrocarbonetos, e separá-los em componentes puros
ou misturas de composição conhecida é extremamente trabalhoso. Usualmente, o petróleo é
separado em frações de acordo com a faixa de ebulição de seus compostos.
22
A depender da proporção em que esses compostos estão presentes em sua
composição, o petróleo apresenta-se mais apropriado para a produção de um ou outro
derivado (SZKLO; ULLER, 2008). Por conseguinte, este é um aspecto de grande relevância
para a configuração e complexidade de uma refinaria.
Nas refinarias modernas, os processos de refino de refino são classificados em
separação física ou em conversão química (FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012),
conforme indicam os exemplos de cada classe expressos na Tabela 3.
Tabela 3 - Processos de refino principais nas refinarias modernas
Conversão química
Separação física Catalítico Térmico
Destilação Reforma Coqueamento retardado
Desasfaltação por solvente Hidrotratamento Flexicoqueamento
Extração por solvente Hidrocraqueamento Viscorredução
Desparafinização por solvente Alquilação
Isomerização
Fonte: adaptada de FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012.
Os processos de refino empregados e seu arranjo irão depender do esquema de
produção como um todo e dos devidos fins para os quais a refinaria foi projetada. A Figura
1 abaixo mostra um exemplo de configuração baseado na Refinaria Henrique Lage
(REVAP), localizada no município de São José dos Campos, São Paulo.
23
Figura 1 - Esquema simplificado da REVAP.
Fonte: SZKLO e ULLER, 2008.
Ao ser iniciado o processo de refino, após “dessalgado”, o petróleo entra em uma
unidade de destilação (UD) onde é fracionado em diferentes cortes, a partir do aquecimento,
vaporização, fracionamento, condensação e resfriamento. A sequência destilação
atmosférica - destilação a vácuo compõe a base do refino enquanto processo de separação
(SZKLO; ULLER, 2008).
As frações obtidas através da destilação atmosférica podem variar, de acordo com os
objetivos finais do refino, como um exemplo de correntes de saída da torre de destilação
atmosférica apresenta-se abaixo a Tabela 4. Conforme se pode observar, dentre as frações
presentes, destaca-se a nafta, pois é a principal matéria prima para a indústria petroquímica.
Esta substância pode compor a gasolina e servir de base para a produção de solventes. Além
de sua aplicabilidade na indústria química, é um componente altamente volátil e inflamável,
24
1Diferencia-se da nafta energética, que é utilizada na emissão de gás de síntese, empregado na produção de gás
canalizado de uso doméstico.
exigindo acurado controle da segurança para os riscos inerentes ao seu processamento.
Tabela 4 – Destilação de produtos crus
Temperatura do ponto de ebulição verdadeiro
Rendimentos (%p/p) * (PEV) (C)
Destilação atmosférica
Gases combustíveis C1-C2) (GC) 0,10 -
Gás liquefeito de petróleo (GLP) 0,69 -
Nafta leve (NL) 3,47 30-80
Nafta pesada (NP) 10,17 80-190
Querosene 15,32 190-270
Gasóleo leve (GOL) 12,21 270-320
Gasóleo pesado (GOP) 21,10 320- 430
Destilação a vácuo
Gasóleo de vácuo (GOV) 16,80 430-570
Resíduo de vácuo (RV) 20,30 +570 *Os rendimentos citados da composição e das propriedades da alimentação. Neste caso, a alimentação com
um óleo cru de grau API de 26, 3.
Fonte: Gary e Handwerk (2001) apud Fahim; Al-Sahhaf; Elkilani (2012).
3.1 A NAFTA: CONCEITO E UTILIZAÇÃO
É um termo geral utilizado para caracterizar frações de hidrocarboneto de baixa faixa
de ebulição, constituídas por cinco a doze carbonos em sua estrutura
(FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012). A nafta petroquímica ou não-energética1, pode
ser obtida através da destilação atmosférica, por meio de um processo de fracionamento, no
qual se extrai a nafta leve, média ou pesada (SBRT; 2007). Quando obtida por destilação
direta – é conhecida como nafta DD – quando proveniente do coqueamento retardado – é
denominada nafta de coque.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas (2012), a indústria petroquímica estabelece uma
considerável articulação com o refino de petróleo, sendo a nafta sua mais importante matéria
prima, sobretudo na Ásia, na Europa e no Brasil. Existe uma influência direta entre o preço
25
2A parafinicidade é um parâmetro de qualidade para a nafta petroquímica. Quanto maior a parafinicidade, maior
a qualidade da nafta para fins petroquímicos. Petróleos mais leves produzem naftas mais parafínicas, enquanto
petróleos mais pesados produzem nafta de baixa qualidade (FGV, 2012, p.25).
da nafta e o preço do petróleo. Estima-se que o petróleo brasileiro, por ser mais pesado,
possua apenas 11% de nafta. Um petróleo leve como o Brent, rende em torno de 30%. No
entanto, deve-se considerar que a nafta não é exclusivamente destinada à indústria
petroquímica.
No Brasil, ainda conforme a FGV (2012), o mercado de combustíveis revela-se como
o principal concorrente da petroquímica, na aplicação de nafta, que faz parte dos insumos na
produção de gasolina. Presume-se que com o aumento do processamento do petróleo no País
(mais pesado e com menor parafinicidade2), ocorrerá uma redução no rendimento de nafta.
A estimativa é que em 2020, 40% da produção de nafta brasileira estará contida na gasolina.
A nafta constitui-se na matéria básica para uma série de produtos petroquímicos,
como pode ser observado na Figura 2 abaixo:
Figura 2 – Esquema simplificado de cadeia produtiva Petroquímica
Fonte: ABIQUIM, 2011.
26
A nafta tem sido utilizada principalmente na produção de etileno e propileno,
produtos petroquímicos básicos, e em outras frações líquidas como benzeno, tolueno e
xilenos (conhecidos como BTX). Estes últimos são a base para 75% dos produtos
petroquímicos, podendo ser originados a partir da nafta ou alternativamente a partir de etano
e GLP, provenientes do processamento de gás natural (FGV, 2012).
Conforme exposto anteriormente o petróleo, e, por conseguinte a fração da nafta
possui certa quantidade de contaminantes, tais como compostos sulfurados, nitrogenados,
oxigenados, halogenados e metais. De forma que se torna necessária a retirada destas
impurezas. Para este fim, utiliza-se o processo de hidrotratamento de nafta.
3.2 PROCESSO DE HIDROTRATAMENTO DE NAFTA – (HDT-N)
O hidrotratamento consiste em um processo de refino com hidrogênio que tem como
objetivo estabilizar uma fração do petróleo, no caso em questão a nafta, ou retirar impurezas
do mesmo na presença de um catalisador. Um esquema simplificado da configuração deste
processo é exemplificado na Figura 3:
Figura 3 – Esquema simplificado do processo de hidrotratamento de nafta.
Fonte: Cartilha Petrobras (201-?).
27
Discorreremos a seguir sobre as sessões que compõem uma unidade de
hidrotratamento de nafta.
3.2.1 Sessão de carga
Como mencionado anteriormente a nafta pode ser proveniente da destilação direta
(nafta DD) e/ou do Coqueamento retardado (nafta de coque). Inicialmente as correntes de
nafta DD e nafta de coque que entram na unidade de HDT-N são filtradas e unificadas em
uma corrente de nafta combinada que seguem para um vaso de carga, após esse equipamento
a nafta é bombeada para a sessão de pré-aquecimento de carga.
3.2.2 Sessão de pré-aquecimento de carga
Antes de chegar ao permutador de carga a corrente recebe uma injeção de gás de
reciclo (rico em hidrogênio) vindo da sessão de compressão. O permutador deste estágio
realiza a troca de calor entre a corrente de nafta carga para a sessão de reação (a qual é
aquecida) e a corrente que vem do vaso separador de alta temperatura (que é resfriada).
Após este aquecimento a carga, agora com duas fazes – líquido/vapor, segue para a sessão
de reação.
3.2.3 Sessão de reação
Ao chegar à sessão de reação a carga é destinada a um reator de diolefinas, onde
ocorre uma conversão de diolefinas em olefinas (menos reativas) para estabilização da nafta.
(PETROBRAS, 2006). A corrente que sai do reator de diolefinas é aquecida, ao tocar calor
com a corrente de saída do reator de HDT 2 no permutador de carga desta sessão, e unisse a
corrente de reciclo de nafta de reciclo vinda do forno para compor a alimentação, em estado
totalmente vaporizado, do reator de HDT 1. Desse último, segue para o reator de HDT 2.
Ambos os reatores recebem injeção de gás de reciclo (hidrogênio). Do reator de HDT 2, a
corrente perde calor duas vezes, passando pelo permutador já mencionado e por um segundo
permutador (que realiza a troca de calor entre esta e a corrente de reciclo de nafta que segue
para o forno) até chegar ao vaso separador de alta temperatura na sessão de resfriamento e
separação.
28
A corrente de reciclo mencionada é proveniente de um ramo da corrente de fundo do
vaso separador de baixa temperatura. Ela é bombeada e ganha calor duas vezes (a primeira
vez da corrente de topo do vazo separador de alta temperatura e a segunda da corrente de
saída do reator de HDT 2 conforme descrito acima) até ser aquecida no forno e unir-se a
corrente carga do reator de HDT 1 para compor sua alimentação.
A maioria dos esquemas de HDT emprega reatores de leito fixo de catalizador, com
um ou mais estágios, operando sob alta pressão e com adição de hidrogênio (SZKLO;
ULLER, 2008). Os catalisadores mais utilizados em hidrotratamento são à base de óxidos
ou sulfetos de metais de transição, tais como Níquel, Cobalto, Molibdênio, Tungstênio e
Ferro, geralmente suportados em alumina (Al2O3).
Tabela 5 – Reatividades de catalizadores de hidrotratamento
Catalizador Hidrodessulfurização Hidrodesnitrogenação Hidrogenação de
aromáticos
Co-Mo/Alumina Excelente Bom Regular
Ni-Mo/Alumina Muito bom Muito bom Bom
Ni-W/Alumina Bom Bom Excelente
Fonte: FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012.
Adicionalmente, as principais reações envolvidas no processo são as de
dessulfurização, porém outras reações podem ocorrer em grau proporcional à severidade da
operação (PETROBRAS, 2002). As reações mais típicas estão ilustradas na Figura 4.
29
Figura 4 – Reações envolvidas no processo de hidrotratamento de nafta
Fonte: Petrobras, 2002.
Estas reações são em geral altamente exotérmicas, contribuindo assim para o
aumento da temperatura nos reatores. Embora as conversões de equilíbrio diminuam com o
aumento da temperatura, o hidrotratamento comercial é executado em temperaturas
expressivamente elevadas para promover as cinéticas dessas reações. Para que a elevação
de temperatura não se torne excessiva, o que pode levar a craqueamento térmico, a formação
de coque e a diminuição do tempo de vida do catalizador, há meios de controle aplicados no
processo em vista de garantir a manutenção da faixa de condições operacionais ideias
(FAHIM; AL-SAHHAF; ELKILANI, 2012).
3.2.4 Sessão de resfriamento e separação
No vaso separador de alta temperatura a fração de nafta que foi condensada durante
o resfriamento sai pelo fundo do vaso e segue para a sessão de estabilização e a maior parte
da nafta, vaporizada, sai pelo topo do vaso e passa por uma série de permutadores de carga
para diminuir sua tempera e ceder calor para correntes que necessitam de aquecimento ao
longo do processo. Estas são a corrente de carga da sessão de reação (que ganha calor através
do permutador já mencionado da sessão de pré-aquecimento de carga), a corrente de reciclo
30
de nafta que surge de um ramo da corrente de nafta de fundo do vaso separador de baixa
temperatura e desta própria corrente de nafta líquida que sai pelo fundo do vaso separador
de baixa temperatura e segue para a sessão de estabilização. Após seu resfriamento a
corrente de topo do vaso separador de alta temperatura recebe adição de água de lavagem e
passa por um condensador até chegar no vaso separador de baixa temperatura.
3.2.5 Sessão de compressão
A corrente de topo do vaso separador de baixa temperatura é formada por um gás
rico em hidrogênio e vai juntar-se ao gás de make-up (hidrogênio de reposição oriundo do
anel de hidrogênio da refinaria para repor o hidrogênio consumido nas reações) para formar
a corrente de gás de reciclo. O gás de make-up entra na unidade, passa por uma etapa de
compressão, une-se ao hidrogênio de reciclo e passa por uma nova compressão. A partir
desta é distribuído gás de reciclo para toda a unidade.
3.2.6 Sessão de estabilização
A corrente de nafta líquida de saída do vaso separador de baixa temperatura que
ganhou calor da corrente de topo de nafta vaporizada do vaso separador de alta temperatura
une-se com a corrente de fundo deste último vaso mencionado e entra na sessão de
estabilização para ser estabilizada na torre de estabilização.
3.2.7 Sessão de fracionamento
Depois de estabilizada, a nafta segue para a sessão de fracionamento, onde será
separa através de uma torre fracionadora em nafta leve e nafta pesada.
Após essa exposição sobre o processo de HDT-N, aborda-se a seguir o percurso
metodológico realizado para a aplicação da técnica de APR.
31
4 METODOLOGIA
A metodologia para análise de risco adotada possui caráter qualitativo e fundamenta-
se na aplicação de técnicas para Análise Preliminar de Perigos (APP). Adicionalmente,
abrange a qualificação dos riscos envolvidos, de forma a caracterizar-se por uma Análise
Preliminar de Riscos (APR).
4.1 DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Para realização da APR, inicialmente enumeram-se os eventos que tem origem no
interior da instalação em análise, suas causas correlatas e os possíveis efeitos
(consequências) para os eventos levantados. Na sequência, é então feita uma avaliação
qualitativa das frequências e das severidades das consequências para os cenários de acidente
com relação aos impactos para a pessoa, a instalação, o meio ambiente e a imagem, de forma
a obter-se os riscos associados. Também são assinalados os modos de detecção e as
salvaguardas já existentes para prevenção e mitigação de acidentes. Acrescentam-se ainda
recomendações para o aumento da segurança envolvendo o processo ou sistema analisado.
Assim, torna-se possível avaliar os pontos críticos inerentes à operacionalização de
processos químicos com substâncias perigosas em complexos industriais. A Figura 5 ilustra
o procedimento descrito anteriormente.
32
Figura 5 – Fluxograma para aplicação da metodologia de APR.
Fonte: CETESB, 2010.
A realização da APR ocorre através de preenchimento de uma planilha padronizada,
com as informações necessárias à avaliação de riscos para cada módulo de análise. A
planilha contém colunas, as quais podem ser preenchidas a partir da seguinte conceituação:
Coluna 1 – Cenário – apresenta uma numeração sequencial dos cenários acidentais
identificados associados ao sistema ou unidade estudado.
Coluna 2 – Perigos – apresenta os perigos identificados no subsistema analisado.
Comumente associados à liberação de substâncias perigosas no meio, uma vez que a
presença de tais substâncias somada a condições capazes de dar origem a acidentes acarretam
eventos iniciadores. Como exemplo tem-se:
Liberação de líquido ou gás inflamável
33
Liberação de líquido ou gás tóxico
Liberação de material reativo ou corrosivo
Liberação de material corrosivo
Reação indevida ou descontrolada
Pressurização excessiva
Coluna 3 – Possíveis causas – apresenta as causas geradoras de cada perigo
envolvendo tanto as falhas inerentes aos componentes ou sistemas, como eventuais erros
operacionais ou de manutenção (erros humanos) no cenário. Embora possa haver alguns
eventos perigosos causados por agentes externos, tais como: sabotagem, queda de balões, de
helicópteros, de aviões, ou de meteoritos, terremotos, maremotos e inundações, a ocorrência
destes é bastante remota, mas também poderão ser incluídos na análise.
Geralmente as causas de pequenas liberações de substâncias perigosas são associadas à
vazamentos e as de grande liberação associadas às rupturas. Alguns exemplos são:
Vazamentos ou rupturas em linhas e seus acessórios, tanques, bombas, filtros, ou
outros equipamentos
Transbordamento
Erros humanos (operacionais ou de manutenção)
Falhas de gerenciamento
Eventos externos
Coluna 4 – Modo de detecção – apresenta os modos disponíveis na planta para
detecção dos perigos na segunda coluna. A detecção ocorre por meio de sistemas de
monitoramento, seja à distância ou não, através de instruções ou outro método. Alguns
exemplos de modos de detecção:
Odor (operador de campo)
Visual (operador de campo ou operador na sala de controle)
Ruído/vibração
Alarme de nível alto no local ou na sala de controle
Alarme de nível baixo no local ou na sala de controle
Alarme de pressão alta no local ou na sala de controle
Alarme de pressão baixa no local ou na sala de controle
Coluna 5 – Possíveis consequências ou efeitos – apresenta as tipologias acidentais
associadas ao perigo identificado, dentro de um dado contexto operacional. Exemplos de
34
efeitos relacionados à liberação de líquidos inflamáveis ou tóxicos são dados a seguir, sua e
fundamentação é dada conforme DNV, (2006b):
Incêndio em Poça – Fenômeno decorrente da formação de uma poça de produto
inflamável líquido que gera vapores inflamáveis, e que seguida de ignição do
material gera um incêndio. Tanto a incidência direta da chama quanto a radiação
térmica gerada, podem causar danos sobre pessoas ou bens materiais.
Incêndio em Nuvem (para líquidos voláteis ou gases liquefeitos) – Incêndio de
uma nuvem de vapor onde a massa envolvida e o seu grau de confinamento são
insuficientes para atingir o estado de explosão. Trata-se de um fogo extremamente
rápido onde todos os indivíduos que estiverem dentro de sua zona de abrangência
sofrem queimaduras letais. Ressalta-se que só haverá a queima da nuvem de gás,
caso esta cruze uma fonte de ignição quando estiver com concentração entre os
limites de inflamabilidade. Para uma concentração inferior ao Limite Inferior de
Inflamabilidade (LII) ou superior ao Limite Superior de Inflamabilidade (LSI),
não haverá queima devido à falta ou excesso de oxigênio em relação ao material
inflamável.
Explosão em Nuvem – Processo no qual ocorre uma rápida e violenta liberação
de energia, gerando um efeito de sobrepressão capaz de gerar danos sobre pessoas
ou ativos.
Explosão confinada – Explosão de vapores inflamáveis em ambiente fechado.
Jato de fogo – Fenômeno em que um gás inflamável escoa a alta velocidade
através de um orifício, seguido de ignição imediata. Tanto a incidência direta da
chama quanto a radiação térmica gerada, podem causar danos sobre pessoas ou
bens materiais.
Nuvem tóxica – Formação de nuvem devido à liberação de gás tóxico. Seus efeitos
sobre as pessoas e o meio ambiente dependem do tipo de gás, da quantidade de
produto liberado para formação da nuvem, da concentração desse gás e para as
pessoas do tempo que ficam expostas.
35
Coluna 6 – Categorias de frequência – apresenta indicações qualitativas da frequência
esperada de ocorrência dos respectivos cenários de acidentes identificados, com base nas
causas correspondentes, conforme pode ser observado abaixo na Tabela 6.
Tabela 6 – Categorias de ocorrência das causas associadas a cenários acidentais
Categorias de frequência
A
Extremamente remota Conceitualmente possível, mas sem referências na indústria.
B
Remota Não esperado ocorrer apesar de haver referências em
instalações similares na indústria.
C
Pouco provável Pouco provável de ocorrer durante a vida útil de um conjunto
de unidades similares.
D
Possível Possível de ocorrer uma vez durante a vida útil da instalação.
E
Frequente Possível de ocorrer muitas vezes durante a vida útil da
instalação.
Fonte: Petrobras, 2010.
Coluna 7 – Categorias de severidade – apresenta a classificação dos cenários de
acidentes em categorias de severidade, as quais fornecem uma indicação qualitativa do grau
de severidade das consequências dos respectivos efeitos das tipologias acidentais
identificadas. Conforme mostra a Tabela 7, abaixo.
36
Tabela 7 - Categorias de severidade das consequências associadas a cenários acidentais.
Categoria de Severidade de Consequências
Categoria
Pessoa Patrimônio/
Continuidade
operacional
Meio Ambiente Imagem
V - Catastrófica Múltiplas
fatalidades
Intramuros
ou
fatalidades
extramuros
Danos catastróficos
podendo levar a perda da
instalação industrial
Danos severos
em áreas
sensíveis ou
expandindo-se
para outros
locais
Impacto
internacional
IV- Crítica Fatalidade
intramuros
ou lesões
graves
extramuros
Danos severos a sistemas
(reparação lenta)
Danos severos
com efeito
restrito
Impacto
nacional
III - Média Lesões
graves
intramuros
ou lesões
leves
extramuros
Danos moderados a
sistemas
Danos
moderados
Impacto
regional
II – Marginal Lesões
leves
Danos leves a sistemas
e/ou equipamentos
Danos leves Impacto local
I - Desprezível Sem lesões
ou casos de
primeiros
socorros
Danos leves em
equipamentos sem
comprometimento da
unidade operacional
Danos
insignificantes
Impacto
insignificante
Fonte: Petrobras, 2010.
Coluna 8 – Categorias de Risco – apresenta os níveis de risco relativos às pessoas, à
continuidade operacional, ao meio ambiente e a imagem (institucional) associados ao
impacto causado pelos respectivos cenários identificados. Combinando-se as categorias de
frequência com as de severidade, se produz uma Matriz de Riscos. Esta mostra, conforme se
observa abaixo nas Figuras 6 e 7, uma indicação qualitativa do nível de risco de cada cenário
identificado na análise.
37
Categoria de Risco Frequência
Severidade
A
Extremante
Remota
B
Remota
C
Pouco
Provável
D
Possível
E
Frequente
V- Catastrófica M M NT NT NT
IV – Crítica T M M NT NT
III – Média T T M M NT
II- Marginal T T T M M
I - Desprezível T T T T M
Figura 6: Matriz de tolerabilidade de risco.
Fonte: Petrobras, 2010.
Categorias de
risco
Descrição do nível de controle necessário
Tolerável (T)
Não há necessidade de medidas adicionais. A monitoração é
necessária para assegurar que os controles sejam mantidos
Moderado (M)
Controles adicionais devem ser avaliados com o objetivo de
obter-se uma redução dos riscos implementados aqueles
considerados praticáveis, região “Tão baixo quanto
razoavelmente praticável” (do inglês “As Low as Reasonably
Practicable” – ALARP).
Não Tolerável
(NT)
Os controles existentes são insuficientes. Métodos alternativos
devem ser considerados para reduzir a probabilidade de
ocorrência ou a severidade das consequências, de forma a trazer
os riscos para regiões de menor magnitude de riscos (regiões
ALARP ou tolerável
Figura 7: Categorias de risco x nível de controle necessário.
Fonte: Petrobras, 2010.
Coluna 9 – Recomendações – apresenta recomendações pertinentes para a prevenção
ou mitigação dos riscos avaliados, não contempladas pelas salvaguardas já existentes na
unidade, ou que possam contribuir para melhor estruturação das políticas de segurança
adotadas pela empresa.
38
Coluna 10 – Medidas preventivas – apresenta um levantamento das salvaguardas de
segurança existentes na unidade que possam cumprir o papel de impedir a ocorrência das
causas e/ou dos efeitos (consequências) associados a um determinado cenário acidental,
evitando a ocorrência do acidente.
Coluna 11 – Medidas mitigadoras – apresenta um levantamento das salvaguardas de
segurança existentes na unidade que possam cumprir o papel de reduzir o impacto dos efeitos
(consequências) associados a um determinado cenário acidental, minorando os danos
causados.
O modelo de planilha utilizado para aplicação desta metodologia é apresentado a
seguir na Figura 8.
40
4.2 ANÁLISE QUALITATIVA
A CPQRA foca sua análise em eventos raros, porém potencialmente catastróficos.
Diante disso, a análise qualitativa possui um importante papel, uma vez que é através desta
que se identificam os cenários mais críticos no contexto de operação de um empreendimento.
Quando a dimensão e impacto destes eventos não podem ser plenamente compreendidos
através da aplicação de técnicas qualitativas a análise pode ser aprofundada para níveis
quantitativos.
A lógica completa de uma CPQRA, conforme estabelecido pela AICHE (2000),
envolve a aplicação das seguintes técnicas:
1. Definição da CPQRA
2. Descrição do sistema
3. Identificação de perigos
4. Enumeração de incidentes
5. Seleção
6. Modelo de construção da CPQRA
7. Estimação das consequências
8. Estimação das frequências de ocorrência
9. Estimação do Risco
10. Avaliação e utilização dos resultados
Dentre estas, os itens de 1 a 5 correspondem a etapas qualitativas, estas pela natureza
do estudo foram descrição a seguir:
Definição da CPQRA – Converte as necessidades dos analisadores em metas de
estudo e objetivos. Tais necessidades podem ter origem externa, como exigências
de agências reguladoras, ou internas, como seu programa de gerenciamento de
risco. E a definição dos objetivos pode incluir: identificação do custo/benefício de
medidas de redução de risco para atingir os níveis de segurança pretendidos; entre
outros. Esta etapa estabelece o nível de profundidade do estudo a ser realizado.
41
Descrição do sistema – Levantamento das informações e dados sobre o
empreendimento (processo ou planta) necessário para a realização do estudo.
Como, por exemplo, localização, dados meteorológicos da região, dados sobre
população circunvizinha, fluxogramas de processo e engenharia, listas de linha e
equipamentos, dados das propriedades termofísicas das substâncias envolvidas.
Identificação de perigos – Esta é uma etapa crítica, pois é necessário certificar-se
que nenhum perigo foi omitido e ficará fora da análise. Existe uma gama de
técnicas disponíveis para tal finalidade, sendo as principais a Análise Preliminar
de Riscos (APR) e a Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP).
Enumeração de incidentes – Listagem de todos os acidentes sem levar em conta
seu nível de importância ou evento iniciador.
Seleção – Os cenários acidentais mais críticos, de maior severidade, são
selecionados como representativos para as etapas seguintes do estudo.
Nota-se que metade das etapas para realização da análise quantitativa de processos
químicos consiste na aplicação de técnicas qualitativas. Além disso, muitas das aplicações
da metodologia CPQRA não necessitarão do uso de todas as técnicas disponíveis. As etapas
que compõem a CPQRA são flexíveis e podem ser aplicadas de forma seletiva, em ordens
variadas. A estimação de consequências pode ser utilizada como uma ferramenta de triagem
para identificar perigos de consequências negligenciáveis, e, portanto, riscos toleráveis, para
evitar uma estimativa de frequência pormenorizada. Analogamente, a estimação de
frequências pode identificar probabilidades de ocorrência suficientemente pequenas para as
quais a estimação de consequências é desnecessária.
Diante disso, é possível elaborar procedimentos de priorização para realização dos
cálculos e das etapas da metodologia. Esses procedimentos de priorização da CPQRA foram
planejados visando diminuir o tempo e o esforço dispendidos para atingir resultados
aceitáveis. Um documento de referência para o procedimento de priorização mencionado é
a norma técnica da CETESB (2011) intitulada: Risco de Acidente de Origem Tecnológica –
Método para tomada de decisão e termos de referência.
A Figura 9, abaixo, ilustra as etapas para o desenvolvimento do estudo de análise de risco
para empreendimentos pontuais. A etapa destacada em vermelho corresponde à fase
qualitativa, e é fundamental ao desenvolvimento das etapas seguintes.
42
Figura 9 – Estudo de Análise de Risco para empreendimentos pontuais.
Fonte: CETESB (2011), adaptado pela autora.
43
5. APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ANÁLISE
A documentação utilizada para subsidiar a aplicação da técnica de análise
apresentada é de propriedade da refinaria em questão, tendo havido consentimento prévio
para sua utilização. No entanto, devido a termos de confidencialidade a autora não está
autorizada a divulgar tal documentação, que é apenas sinalizada abaixo:
Memorial descritivo do processo
Memorial técnico de operações
Fluxogramas de processo
Fluxogramas de engenharia
Arranjo geral da unidade
Lista de linhas
Lista de Equipamentos
Planta de segurança
5.1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA E DAS SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS
O sistema a ser estudado é uma típica unidade de hidrotratamento de nafta de uma
refinaria de petróleo. Sua operação envolve condições críticas de temperatura e pressão e
substâncias perigosas. As substâncias em questão são: nafta, hidrogênio e ácido sulfídrico.
A nafta é uma substância altamente inflamável e conforme classificação da CETESB
(2011) possui nível de inflamabilidade 4, conforme especificação apresentada na Tabela 8,
abaixo:
44
Tabela 8 – Classificação de substâncias inflamáveis
Nível de inflamabilidade Ponto de fulgor (PF) e/ou Ponto de ebulição (PE)
(°C)
4- Gás ou líquido altamente
inflamável
PF ≤ 37,8 e PE ≤ 37,8
3- Líquido facilmente inflamável PF 37,8 ≤ PE > 37,8
2- Líquido inflamável 37,8 < PF ≤ 60
1- Líquido pouco inflamável PF > 60
Fonte: CETESB, 2011.
5.2 PROCESSO DE ANÁLISE DE HIDROTRATAMENTO DE NAFTA
Primeiramente foi necessário um estudo detalhado do processo. Para então analisar
cada trecho da unidade, compreendendo tubulações e equipamento, quanto aos perigos e
suas causas capazes de conduzir a cenários acidentais. De forma que a análise foi conduzida
por módulos, subdividindo a unidade em sistemas (sessão) e subsistemas para melhor
identificação dos referidos trechos. Os modos de operação considerados foram o normal e
de projeto.
Cada trecho foi definido a partir de mudanças nos parâmetros operacionais como
temperatura, pressão e vazão, pois isso influi no estado da carga e, por conseguinte, em seu
comportamento ao ser liberada no ambiente, após um vazamento ou ruptura de tubulação ou
equipamento, afetando diretamente na tipologia e severidade de cenários acidentais.
Depois de identificado o perigo, averígua-se as possíveis causas que conduziram a
este e sua categoria de frequência. Os modos de detecção, por sua vez, foram determinados
através do levantamento dos meios de detecção cuja abrangência comtemplava os trechos
em análise.
45
5.3 AVALIAÇÃO DAS TIPOLOGIAS ACIDENTAIS
As possíveis consequências estão relacionadas às tipologias acidentais, plausíveis de
ocorrer, ao considerar a liberação das substâncias envolvidas no contexto apresentado. Desta
forma, foram averiguadas as possibilidades de ocorrência dos seguintes efeitos, já
previamente definidos:
Incêndio em poça
Incêndio em nuvem
Explosão em nuvem
Explosão confinada
Jato de fogo
Nuvem tóxica
Tais tipologias acidentais estão usualmente associadas às possíveis consequências da
liberação das substâncias inflamáveis no meio. Desta forma, possuem relação direta com o
momento da ignição, ou seja, ignição imediata, retardada ou mesmo a não ignição. Para a
nafta, líquido altamente volátil e inflamável, constatou-se a possibilidade de ocorrências
de incêndio em poça, incêndio em nuvem e explosão em nuvem. Conforme ilustrado pela
Figura 10, abaixo:
46
Figura 10 – Árvore de eventos para vazamentos de líquidos inflamáveis.
Fonte: CETESB, 2011.
A poça formada pela liberação do produto no estado líquido, rapidamente volatiliza,
formando uma nuvem de vapor, cuja massa inflamável (entre os limites de inflamabilidade)
ao ignizar-se pode resultar em incêndio em nuvem ou explosão em nuvem, dada as condições
de confinamento (formadas pela própria configuração da instalação no entorno do
vazamento).
O hidrogênio por sua vez apesar de ser um gás altamente inflamável, também é muito
leve, o que auxilia sua rápida dispersão no ar, excluindo a possibilidade de incêndio em
nuvem de gás. Esse fato gera controvérsias quanto às tipologias acidentais associada à sua
liberação, para o caso de haver ou não explosão. Contudo Mirza, Degenkolbe, e Witt (2011)
realizou a análise de 32 acidentes envolvendo a liberação de hidrogênio, relatados em
importantes bases de dados sobre acidentes industriais, e assinalou que, de fato, alguns deles
incluem explosões. A Figura 11 ilustra as tipologias acidentais adotadas para o hidrogênio:
47
Figura 11 – Árvore de eventos para a liberação de hidrogênio.
Fonte: Lins e Almeida, 2012.
Para o caso do sulfeto de hidrogênio, o qual está presente em grande parte do processo
em variadas concentrações, devido a sua formação nas reações de dessulfurizarão e presença
no gás de reciclo (Hidrogênio + H2S), foi considerada a possibilidade de nuvem tóxica.
Para casos em que a nafta se encontra vaporizada, ou seja, a temperaturas
extremamente altas, a ocorrência de um vazamento de pequeno ou grande porte dá-se na
forma de um spray, gerando a formação de uma nuvem de vapor bastante agitada e quente,
agravando as chances de ocorrência e proporções dos efeitos do incêndio ou explosão em
nuvem.
Também pode ser observado no processo que há trechos em que a nafta mesmo em
temperaturas expressivamente altas, apresenta-se no estado líquido e vaporizado, isso ocorre
devido a pressões bastante elevadas no interior da tubulação. Porém, quando esta é liberada
no meio, em condição ambiente, sofre uma rápida mudança de estado, vaporizando-se.
48
Diante disso, a formação de poça torna-se menos provável, ou ocorreria por uma porção
muito pequena do material vazado. Este estará em sua grande parte vaporizado na forma de
nuvem, e, por conseguinte terá um potencial de dano bem mais elevado.
Para ilustrar esta análise tem-se a seguir a APR_25_26, apresentada a seguir, que
cobre parte da linha da corrente de topo do vaso separador de alta temperatura. Nesta APR
observa-se que os efeitos da poça se apresentam menos severos do que as tipologias de
incêndio em nuvem e explosão em nuvem. É natural que isso ocorra, frente às diferenças no
potencial de dano das tipologias consideradas, como será visto adiante.
49
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de pré-aquecimento de
carga Subsistema: Aquecimento da carga do reator de dioleofinas Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada.
Trecho entre o permutador de carga da seção de pré-aquecimento de carga e o primeiro permutador de
carga da seção de separação e resfriamento. Aço carbono
20 Permutador de carga
Termopar
X X
30
172-300 201291 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
25
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C III III I II M M T T
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
26
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros
Incêndio em
poça B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B IV III II III M T T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B III I I I T T T T
50
Para os cenários envolvendo liberação de hidrogênio apenas a tipologia de bola de
fogo não foi verificada, pois se considerou que os inventários de hidrogênio presentes no
processo e suas condições não sejam suficientes para formação deste cenário no contexto em
questão.
Quanto à nuvem tóxica gerada pela liberação de gás de reciclo (Hidrogênio + H2S),
avaliou-se que esta não teria proporções para sair dos limites da refinaria e causar danos
extramuros. De modo que esta representa apenas um efeito local, ao qual podem estar
expostas pessoas envolvidas na operação. Uma vez que o valor limite de tolerância (LT) para
o H2S é de 8ppm segundo a NR15 (2014) para atividades e operações insalubres, optou-se
por conservadorismo assumir a possibilidade de ocorrência deste cenário dentro das
considerações feitas.
5.4 AVALIAÇÃO DOS PERIGOS, CAUSAS E FREQUÊNCIAS
Em sua maioria, os perigos identificados caracterizam-se pela “pequena liberação de
produtos perigos” e pela “grande liberação de produtos perigosos”. Salvo a análise de
equipamentos de maior complexidade, como os reatores e o forno, pois constituem casos
mais específicos. Estes são perigos inerentes a qualquer unidade de hidrotratamento, ou
mesmo de refino. As prováveis causas identificadas, envolvendo tais eventos, e suas
categorias de frequências são apresentadas abaixo, na Tabela 9:
51
Tabela 9 – Relação entre os perigos identificados, as possíveis causas associadas
e suas categorias de frequências.
TRECHO
PERIGO
POSSÍVEIS CAUSAS
CATEGORIA DE
FREQUÊNCIAS
Tubulação
(Linha)
Pequena liberação
de produtos
perigosos
Ruptura parcial na
tubulação ou nos
acessórios causada por:
- Falha mecânica da
tubulação
- Corrosão do material
- Falha nas juntas /flanges
- Ação de terceiros
C
Pouco provável
Tubulação
(Linha)
Grande liberação
de produtos
perigosos
Ruptura total da
tubulação causada por:
- Falha mecânica
- Corrosão do material
- Ação de terceiros.
B
Remota
Equipamento
(Vaso)
Pequena liberação
de produtos
perigosos
Vazamento causado por:
- Falha nas juntas, soldas,
tomadas de instrumentos,
Drenos, vents, válvulas
- Descontrole de
parâmetros operacionais
- Corrosão do material
C
Pouco provável
Equipamento
(Vaso)
Grande liberação
de produtos
perigosos
Rompimento do vaso
por:
- Falha mecânica da
tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do material
- Descontrole de
parâmetros operacionais
A
Extremamente
remota
Fonte: Elaborada pela autora
Os produtos perigosos presentes no processo são: nafta – na condição líquida ou
vaporizada –, hidrogênio – presente no gás de reciclo e no gás de make-up – e sulfeto de
hidrogênio – presente no gás de reciclo, gás ácido e em algumas correntes do processo –
52
Para consulta das Fichas de Segurança de Produtos Químicos (FSPQ) da nafta, do hidrogênio
e do sulfeto de hidrogênio ver respectivamente os Anexos A, B e C.
Para o melhor entendimento das frequências de ocorrência apresentadas acima na
Tabela 9, sistematizou-se a seguir as categorias de frequência avaliadas pelo estudo:
Categoria A (extremamente remota) para rompimento do vaso, pois, apesar de ser
conceitualmente possível, e por isso não deve ser negligenciado, não há referências
históricas que indiquem este acontecimento em unidades semelhantes à estudada.
Categoria B (remota) para ruptura de linhas, pois apesar de sua não esperada
ocorrência há referências de tal acontecimento em instalações similares na indústria.
A categoria de frequência C (Pouco provável) para as causas associadas à pequena
liberação de produtos em tubulações e equipamentos foi vista como mais adequada.
As tubulações podem possuir certa variedade de acessórios, pontos nos quais há uma
maior propensão a vazamentos, e a presença de substâncias corrosivas em seu interior, como
o sulfeto de hidrogênio, que contribuem para maiores chances de vazamentos. No entanto,
existem muitos trechos contínuos, os quais estão sujeitos apenas à possibilidade de ruptura
parcial da tubulação, que dadas às especificações de projeto (são linhas próprias ao tipo de
operação) e a presença de pontos de injeção de produtos anticorrosivos, somada as
manutenções preventivas, tornam os vazamentos menos prováveis. Diante disso a categoria
de frequência eleita como mais adequada foi a C (Pouco provável).
Avaliação semelhante foi adotada para ocorrência de pequena liberação em
equipamentos. Estes equipamentos em geral possuem uma maior quantidade de acessórios
e contam com a entrada e saída de produtos, o que gera maiores chances para vazamentos.
Contudo, ao considerar as dimensões mais impactantes possíveis ainda enquadradas no caso
de pequena liberação, nota-se que não é tão trivial a ocorrência de tais eventos para que
tenham uma categoria próxima a frequente. Sendo mais adequada a consideração de uma
categoria de frequência intermediaria na escala adotada, como a C.
Para ilustrar a análise, tem-se o exemplo da APR_13_14 para o vaso de carga da
unidade, apresentada a seguir. Uma liberação de 10% de seu conteúdo pode ser considerada
pequena frente aos 90% que permanecem no vaso. Contudo, dada às proporções do
inventário, 10% significariam a liberação de 16.810 litros de nafta, algo que em verdade não
é esperado de ocorrer durante a vida útil da instalação, mas não é tido como remoto, estando
dentro da categoria de frequência estimada.
53
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de carga Subsistema: Vaso de carga Referências: Documentos confidenciais
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Comprimento
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta filtrada Vaso de carga
Aço
carbono
acalmado
4000 12000 168,1 X X 3 40 - -
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
13
Pequena
liberação de
nafta filtrada
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas de
instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas -
Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II III I I T M T T
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Atende a NR-13 relativo a manutenção
preventiva das PSVs das unidades de
processo.
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II III I I T M T T
Explosão em
nuvem C
III
III
I
I M M T T
14
Grande
liberação de
nafta filtrada
Rompimento do
vaso por:
- Falha mecânica da
tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material -
Descontrole de
parâmetros
operacionais
Incêndio em
poça A III IV II III T T T T
Incêndio em
nuvem
A
IV IV III III T T T T
Explosão em
nuvem
A
IV IV II IV T T T T
54
A partir deste exemplo, pode-se evidenciar que a depender do trecho avaliado, uma
pequena liberação pode oferecer riscos moderados, dado que algumas das tipologias
acidentais associadas a tal evento podem acarretar em um impacto moderado sobre a
continuidade operacional ou mesmo sobre a integridade física das pessoas.
5.5 AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
Para mesurar os danos ao patrimônio foi considerado que estes poderão depender da
posição relativa do trecho onde ocorre o evento iniciador e da sua proximidade com
equipamentos e linhas importantes no processo, pois uma vez que há comprometimento
destes o impacto na continuidade operacional tende a ser maior.
Por exemplo, na avaliação da severidade dos efeitos de acidentes envolvendo as
linhas de alimentação ou saída do reator de HDT-N, APR_36_37 e APR_43_44 presentes
no Apêndice, além dos consideráveis impactos associados às condições de temperatura,
pressão e quantidade de produto a ser liberada, já que se trata de linhas de 14 e 16 polegadas,
sua proximidade com o reator, um dos equipamentos mais importantes do processo, torna a
severidade com relação à continuidade operacional elevada. Além disso, através da planta
de arranjo geral da unidade, foi possível identificar que equipamentos e linhas poderiam ser
afetados por acidentes nos trechos considerados, permitindo uma melhor avaliação dos
impactos destes acidentes nos referidos aspectos.
Outro ponto observado durante o processo de análise preliminar de risco consistiu
em considerar que o impacto nas pessoas tende a ser menor quando estas têm maiores
chances de evitar o contato com o incidente. Como por exemplo, em se tratando de um
incêndio em poça é possível que os indivíduos identifiquem visualmente o perigo e afastem-
se do local, talvez antes mesmo que a poça sofra ignição. Já o incêndio em nuvem oferece
menores possibilidades de fuga quanto a seus efeitos, uma vez que se o indivíduo estiver na
zona de formação da nuvem quando esta sofre ignição dificilmente escapará de sua radiação
de calor, além da inerente dificuldade de contenção deste evento que favorece seu
alastramento. Embora, não se tenha obtido estudos que apontem esta questão, tal
diferenciação é usualmente referida por profissionais que realizam este tipo de análise.
55
O jato de fogo tem um efeito mais localizado, diminuindo a amplitude dos efeitos de
sua radiação de calor e, por conseguinte, a exposição das pessoas a seus efeitos. Por sua vez,
os efeitos de explosão usualmente constituem-se nos piores cenários, pois sua onda de
choque tende a gerar danos em tudo que estiver compreendido no seu raio de amplitude, não
permitindo aos indivíduos que estão neste perímetro de escaparem ilesos.
A nuvem tóxica pode ter impactos devastadores quando em grandes proporções, pois
esta tende a sair dos limites do empreendimento, sendo levada pelas correntes de ar e pode
atingir a vida de muitas pessoas no extramuros. Contudo, quando em pequenas proporções
pode ter apenas efeito local, próximo à área da liberação de produto, sobre os trabalhadores
expostos.
Naturalmente, os danos ambientais são agravados pela presença de substâncias
tóxicas. Quanto à formação de nuvem tóxica admitiu-se para avaliação de sua severidade
que esta tenderia a seguir uma linha parecida à discutida sobre os danos as pessoas.
Considera-se também que os impactos relacionados à liberação de substâncias inflamáveis
podem estar associados à queima destes produtos, ocasionando emissões de gases poluentes
na atmosfera, de forma que seu impacto será proporcional ao contingente de produto que
entra em combustão.
Um dos aspectos mais críticos relacionados aos danos ambientais é a liberação de
produtos perigosos no solo ou, sobretudo, em ambiente aquático. Estes casos merecem
atenção especial e detalhada quanto a sua avaliação de severidade e possui parâmetros mais
criteriosos, os quais levam em conta a sensibilidade do ambiente em questão, pois o
ecossistema destas regiões pode ser seriamente afetado pela liberação dos produtos
considerados na análise, mesmo que não entrem em ignição.
A análise feita não identificou a possibilidade de contaminação da água ou do solo.
Uma vez que para este último a existências de piso impermeabilizado na unidade tornar os
efeitos de contaminação do solo praticamente inexistentes. Este feito, portanto, não chegaria
a ocorrer dada a existência da salvaguarda mencionada.
O impacto na imagem institucional acaba por ser uma consequência direta do grau
de severidade das demais categorias analisadas. Posto que acidentes que impossibilitem a
continuidade operacional, degradem os ecossistemas próximos, ameaçando sua
biodiversidade, ou gerem fatalidades, sobretudo extramuros, tendem a ter maior notoriedade
e divulgação pelas diversas fontes midiáticas. A exemplo de alguns dos acidentes descritos
56
na revisão bibliográfica deste trabalho (Capítulo 2), os quais ganharam projeção
internacional.
A severidade destes efeitos irá depender de uma série de fatores, sobretudo de sua
magnitude, a qual está frequentemente associada ao inventário de produto liberado e as
condições de temperatura e pressão do mesmo, estes parâmetros quando elevados tornam a
liberação da substância mais violenta, aumentando seu potencial de dano, sobretudo por se
tratarem de substâncias altamente inflamáveis.
Uma vez avaliadas as categorias de frequência e severidade, pela matriz de
tolerabilidade de risco, determinou-se a categoria de risco para às pessoas, a instalação, o
meio ambiente e a imagem institucional. Essa avaliação também levou em conta os aspectos
relacionados às salvaguardas já existentes na unidade, como por exemplo, para o caso de
contaminação do solo que será discutido nos resultados.
As medidas preventivas ou mitigadoras de acidentes apresentadas no trabalho foram
selecionadas com base nas salvaguardas já existentes na unidade analisada. Contudo, apenas
salvaguardas que usualmente devem ser adotadas por refinarias que operem este tipo de
unidade foram registradas, ou seja, medidas e normas internas exclusivas da empresa que
disponibilizou os documentos não foram assinaladas. As recomendações feitas objetivaram
propor medidas que contribuíssem para o gerenciamento de segurança do processo.
57
6 RESULTADO E DISCUSSÃO
Através da realização da Análise Preliminar de Risco aplicada a unidade de
hidrotratamento de nafta de uma refinaria de petróleo, foi possível identificar 169 cenários
acidentais. Dentre estes, 157 cenários, o correspondente a 77 APR(s), foram elencados como
representativos do todo, conforme apresentado nos Apêndices. Durante a análise identificou-
se que destes 157 cenários, 31 apresentaram categoria de risco moderada envolvendo grande
liberação de substâncias perigosas. O que aponta para a necessidade de atenção adicional
quanto às políticas e salvaguardas de segurança necessárias a serem aplicadas nos trechos
associados a tais cenários.
Os 169 cenários acidentais identificados foram categorizados quanto ao nível de
tolerabilidade dos riscos que oferecem. Para melhor visualização de como estão distribuídos
nas categorias de risco, elaborou-se a Matriz de Risco apresentada abaixo na Figura 12.
Figura 12 - Matriz de Risco do Estudo
Fonte: Elaboração da autora.
Conforme exposto anteriormente através do exemplo do vaso de carga (analisado na
APR_13_14) alguns incidentes mesmo envolvendo uma pequena liberação de produto
podem representar uma categoria de risco moderada. Nota-se pela Matriz de Risco que 37
cenários se enquadram nessa categoria (frequência C e severidade III). Isso ocorre porque
Matriz de Risco Frequência
Severidade
A
Extremante
Remota
B
Remota
C
Pouco
Provável
D
Possível
E
Frequente
V- Catastrófica 3 1 0 0 0
IV – Crítica 12 27 0 0 0
III – Média 2 36 36 0 0
II- Marginal 0 5 37 0 0
I – Desprezível 0 1 9 0 0
58
essa pequena quantidade de material liberado é relativa ao inventário total, podendo ser
expressiva quando analisada em termos de seu potencial de dano.
Deste modo ao ser avaliado o nível de severidade frente à categoria de frequência,
obteve-se um risco moderado. Por isso, destacamos a importância de se investir em medidas
de prevenção e mitigação de sua ocorrência, uma vez que está também pode acarretar em
acidentes maiores por efeito dominó, causados pela fragilização de linhas e equipamentos
críticos no processo.
Os cenários acidentais de categorias de risco moderada envolvendo grandes
liberações de produto, caracterizam os pontos mais críticos da operação. Pois estes se
constituem de acidentes de grande porte com elevado potencial de dano.
Dentre estes pontos do processo os únicos que obtiveram severidade V (catastrófica),
foram os reatores e o forno. Para o caso dos reatores, o cenário de “explosão do reator” pode
ocorrer quando a pressão deste equipamento ultrapassa a pressão de projeto, ocasionada por
diversas causas. A consequência deste evento consiste na explosão em nuvem com projeção
de fragmentos. Tal cenário acidental pode possuir dimensões catastróficas para a
continuidade operacional, pessoas, intra ou extramuros e, por conseguinte, para a imagem
do empreendimento.
Quanto ao forno os danos de severidade V à instalação estão associados ao cenário
de explosão confinada devido à grande acúmulo de nafta vaporizada, hidrogênio e gás
combustível em ambiente confinado. Para tanto pode-se considerar como evento iniciador
uma falha operacional no sistema de combustão do forno. O sinal de alerta para este último
cenário fundamenta-se nas referências históricas de acontecimentos desta natureza em
instalações semelhantes. Os trechos do processo que se enquadram nesta categoria são
apresentados abaixo na Tabela 10.
59
Tabela 10 – Riscos moderados envolvendo grandes liberações de substâncias
Pontos do processo APR(s)
Saída do vaso de carga 15_16
Entrada do reator de diolefinas 21_22
Linha de topo do vaso separador de alta
temperatura (corrente de reciclo de nafta)
23_24; 25_26; 78_79;
80_81
Reator de diolefinas 29_30_31
Saída do reator de diolefinas 32_33
Corrente de carga do reator de HDT-N 1 34_35; 36_37
Reator de HDT-N 1 38_39_40
Saída Reator de HDT-N 1 43_44;
Saída Reator de HDT-N 2 54_55; 56_57
Entrada do Reator de HDT-N 2 47_48
Reator de HDT-N 2 49_50_51
Entrada do vaso separador de alta
temperatura
58_59
Entrada do vaso separador de baixa
temperatura
82_83
Corrente carga do Forno 70_71
Saída do vaso de topo da torre estabilizadora 136_137
Forno de reciclo de nafta 72_73
Saída do Forno 74_75
Linha para fornecimento de gás de reciclo 76_77
Saída do vaso separador de baixa temp.
(saída de topo)
96_97
Saída do vaso compressor do gás de reciclo 102_103;76_77
Refervedor para torre estabilizadora de nafta 126_127
Correte entre torre fracionadora de nafta e
refervedor.
144_145; 146_147
Saída de topo da torre fracionadora 156_157; 162_163
Fonte: Elaboração da autora.
60
Outros cenários apesar de constituírem uma categoria de severidade IV (Crítica)
quanto ao seu potencial de dano, por possuírem uma frequência extremamente remota
possuem um risco tolerável. Os pontos referentes a essa classificação estão indicados a seguir
na Tabela 11.
Tabela 11 – Severidade crítica com frequência extremamente remota
Pontos do processo APR(s)
Vaso de carga 13_14;
Vaso de sucção do compressor do gás de
reciclo
100_101;
Reator de diolefinas 29_30_31;
Reator de HDT-N 1 38_39_40;
Reator de HDT-N 2 49_50_51;
Vaso separador de alta temperatura 60_61
Forno de reciclo de nafta 72_73;
Vaso separador de baixa temp. 84_85;
Torre estabilizadora de nafta 118_119;
Vaso de topo da estabilizadora. 134_135;
Torre fracionadora de nafta 142_143;
Vaso de topo da torre fracionadora 160_161;
Fonte: Elaboração pela autora.
Ressaltamos que os cenários com categoria de severidade V (catastrófica) e IV
(Crítica) contidos nas APRs já apresentadas, por envolverem uma grande liberação de
produto e potencialidade de gerar impactos extramuros devem passar para a etapa seguinte.
Ou seja, estes cenários devem ser complementados através da análise quantitativa. Também
devem passar para essa etapa quantitativa os cenários acidentais de categoria de severidade
III (moderada) envolvendo grande liberação de produto.
Deste modo, as tipologias acidentais de severidade V, IV, III associadas à grande
liberação de inventário devem ser analisadas quantitativamente para que as dimensões de
61
seu impacto possam ser mais bem avaliadas. A Tabela 12, abaixo, exemplifica a
sistematização das tipologias acidentais de severidade selecionadas para análise quantitativa.
Tabela 12 - APRs para a Etapa Quantitativa (Severidade/Frequência)
A/V A/IV A/III B/V B/IV B/III
29_30_31 13_14 07_08 72_73 15_16 01_02
38_39_40 29_30_31 106_107 21_22 03_04
49_50_51 38_39_40 23_24 05_06
49_50_51 25_26 17_18
60_61 32_33 19_20
72_73 34_35 27_28
84_85 36_37 41_42
100_101 43_44 45_46
118_119 47_48 52_53
134_135 54_55 62_63
142_143 56_57 64_65
160_161 58_59 66_67
70_71 68_69
74_75 86_87
76_77 88_89
78_79 90_91
80_81 92_93
82_83 94_95
96_97 104_105
102_103 108_109
Fonte: Elaboração da autora
62
Tabela 12 - APRs para a Etapa Quantitativa (Severidade/Frequência) - Continuação
A/V A/IV A/III B/V B/IV B/III
120_121 112_113
126_127 114_115
136_137 116_117
144_145 122_123
146_147 124_125
156_157 128_129
162_163 130_131
132_133
138_139
140_141
148_149
150_151
158_159
164_165
166_167
168_169
Fonte: Elaboração da autora.
6.1 MEDIDAS PREVENTIVAS/ MITIGADORAS E RECOMENDAÇÕES
Diante dos riscos avaliados é crucial a existência de medidas preventivas e
mitigatórias eficazes à continuidade operacional do processo, à garantia da integridade física
das pessoas intra ou extramuros ao empreendimento, ao equilíbrio ambiental e também aos
interesses econômicos da instituição. Diante disso, foram elencadas medidas preventivas e
63
mitigatórias, bem como recomendações que possam contribuir para melhor estruturação das
políticas de segurança adotadas pela unidade de produção no referido contexto.
6.1.1 Medidas preventivas
Possuir sistema de inspeção baseada em risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para detecção de vazamentos, monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possuir sistema instrumentado de segurança (SIS) e Sistema Digital de Controle
Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional, política de revisão e atualização dos mesmos,
bem como o treinamento dos operadores nesses procedimentos.
Toda rede de detecção está interligada, comunicando-se com um Controlador
Lógico Programável que supervisiona o sistema.
A localização dos detectores de gases foi determinada com base em Estudos
Técnicos de Dispersão.
Monitoramento de corrosão em pontos críticos.
6.1.2 Medidas mitigadoras
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção do vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização de emergência nos principais
equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com iluminação e sinalização de emergência,
localizadas em pontos estratégicos da unidade e da subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é necessário demarcar, assinalar e verificar
as áreas perigosas que surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de equipamentos de proteção individual de acordo com
a operação.
64
Equipamentos de proteção coletiva como chuveiros e lava olhos destinados a
eliminar ou minimizar os danos causados por acidentes nos olhos e/ou face e em
qualquer parte do corpo, localizados em pontos estratégicos.
Sistema de intercomunicação por rádio - rede interna que permite o tráfego de
informações e avisos operacionais e de segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de prédios.
6.1.3. Recomendações de segurança
Manter um cronograma de simulação e treinamento da Brigada de Emergência.
Seguir políticas de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde – QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para informação à comunidade local sobre os riscos
presentes e medidas de segurança existentes em caso de vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e H2S.
Seguir um cronograma de manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos profissionais envolvidos nas atividades quanto a
primeiros socorros e manuseio de produtos químicos.
Possuir procedimento específico para acesso de terceiros e execução de
atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo Sistema Próprio de Inspeção de Equipamentos
Ter programa de controle de emissões fugitivas
Aplicar Normas de inspeção de equipamentos durante o período de fabricação,
montagem, partida, operação e desativação (ciclo de Vida do Equipamento).
Atender a NR-13 relativo à manutenção preventiva das PSVs das unidades de
processo.
65
7 CONCLUSÕES
Por meio do presente estudo, foi possível desenvolver um trabalho preventivo de
risco, através da avaliação de tolerabilidade dos riscos inerentes à operação de uma unidade
de hidrotratamento de nafta e indicação de medidas cabíveis a estes complexos industriais
para prevenção e mitigação dos ricos identificados. Adicionalmente foram feitas
recomendações para melhor estruturação das políticas de segurança adotadas pelo
empreendimento.
Primeiramente fez-se necessário um detalhado estudo do processo de
hidrotratamento de nafta. O qual teve suas típicas características explanadas através da
subdivisão de sessões de todas as etapas que o constituem. A partir da aplicação da técnica
de análise preliminar de perigos ao sistema de interesse foi possível identificar 169 cenários
acidentais.
Os perigos identificados foram a pequena liberação de produtos perigos e a grande
liberação de produtos perigosos. Os quais em casos mais específicos, envolvendo
equipamentos complexos, provoca a explosão dos mesmos por diferentes causas. Uma vez
identificadas as possíveis causas atreladas a tais perigos as categorias de frequência avaliadas
foram: B (remota) e A (extremamente remota) para os casos envolvendo grande liberação
de produto em tubulações e equipamentos respectivamente e C (pouco provável) para as
causas associadas à pequena liberação de produto tanto para tubulações quanto para
equipamentos. As tipologias acidentais decorrentes dos perigos identificados dependeram
do tipo de produto liberado (nafta, nafta vaporizada, gás de reciclo, gás de make-up e gás
ácido) e do momento da ignição.
Assim, as consequências verificadas foram incêndio em poça, incêndio em nuvem,
explosão em nuvem, jato de fogo e nuvem tóxica. Observou-se que a severidade de tais
efeitos em grande parte está relacionada com a magnitude dos eventos, a qual está
frequentemente associada ao inventário de produto liberado e as condições de temperatura e
pressão do mesmo. Tais parâmetros quando elevados tornam a liberação da substância mais
violenta, aumentando seu potencial de dano, sobretudo por se tratarem de substâncias
altamente inflamáveis.
Outro aspecto verificado foi que em geral o potencial de dano aumenta
progressivamente para os efeitos de jato de fogo, incêndio em poça, incêndio em nuvem e
66
explosão em nuvem. Toda avaliação feita para que se chegasse a tais constatações foi
detalhadamente discutida no trabalho.
Desta forma, os pontos críticos do processo foram identificados através dos 31
cenários acidentais de categorias de risco moderada envolvendo grandes liberações de
produto altamente inflamável. Considera-se ainda que alguns incidentes mesmo envolvendo
uma pequena liberação de produto podem representar uma categoria de risco moderada.
Além disso, foi elaborada uma Matriz de Risco para melhor visualização de como os riscos
estão distribuídos quanto a sua tolerabilidade. Por fim, todas as APRs que comtemplam os
81 cenários de severidade III, IV e V, envolvendo grande liberação de produto, foram
destacadas. Isso indica que os perigos que necessitam de uma análise mais aprofundada, ou
seja, de uma análise quantitativa, foram identificados.
Diante dos riscos avaliados foram elencadas medidas preventivas e mitigatórias, bem
como recomendações capazes de contribuir para melhor estruturação das políticas de
segurança adotadas pela unidade de produção no contexto abordado.
7.1 LIMITAÇÕES
Embora apenas através da análise qualitativa de risco seja possível se averiguar os
perigos existentes em uma dada instalação industrial, e que a metodologia utilizada para seu
desenvolvimento forneça o embasamento necessário para categorização dos riscos
associados a estes perigos. Ressaltamos que o presente estudo tem como limitação abordar
a Análise Preliminar de Risco, ou seja, o que é inerente a esta técnica, não se transpondo às
limitações da mesma. Isto é, não possui a capacidade de avaliar a vulnerabilidade associados
aos acidentes. Tal avaliação de acordo com a Cetesb (2011) só é possível por intermédio de
modelos matemáticos desenvolvidos para prever os impactos danosos às pessoas, às
instalações e ao meio ambiente, com base em limites de tolerância estabelecidos para os
efeitos de sobrepressão gerados por explosões, radiações térmicas associadas à incêndios e
aos efeitos tóxicos provocados por exposição a substâncias tóxicas.
Outro limite do estudo, fundamentado nesta técnica de avaliação preliminar dá-se pelo
fato de não se saber com exatidão a abrangência destes cenários acidentais, ou seja, o raio
67
que estas tipologias acidentais podem atingir. Desse modo, não é possível saber a real
abrangência do evento e, portanto, o potencial de dano associado a este. Sabendo-se que
apenas através do uso de software é possível realizar tal estimativa. Portanto, para dar
prosseguimento ao processo de Análise de Risco faz-se necessário a aplicação de técnicas
de análise quantitativa, as quais extrapolavam os objetivos e os prazos de desenvolvimento
da presente pesquisa.
7.2 TRABALHOS FUTUROS
Diante do exposto, a partir das análises preliminares de risco, desenvolvidas nesta
pesquisa, novos trabalhos podem ser realizados através da aplicação de técnicas de análise
quantitativa, dando seguimento e aprofundando importantes questões sinalizadas neste
estudo. Tais como: avalição da vulnerabilidade e amplitude do evento.
Os resultados do presente trabalho propiciam a continuidade do estudo da análise de
risco através da realização de uma análise quantitativa de risco. Um trabalho de análise
quantitativa poderia fornecer a análise de vulnerabilidade e a estima da amplitude do raio
para os cenários acidentais envolvendo grande liberação de produto e severidade III, IV, V.
68
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Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta DD
Trecho entre o limite da bateria com alinha de alimentação de carga de nafta DD até ponto de encontro
entre as correntes de nafta de coque filtrada e de nafta DD filtrada.
Aço
Carbono 6
Filtro de Carga de Nafta de
Destilação Direta
Válvulas,
termopares,
amostradores,
instrumentos de
vazão
X X 7 40 47660 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
01
Pequena
liberação de
nafta de
destilação
direta
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
II T T T T
02
Grande
liberação de
nafta de
destilação
direta
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de carga Subsistema: Suprimento de nafta de coque da UCR. Referências: Documento confidencial.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta de coque
Trecho entre o ponto de alimentação de carga de nafta de coque da UCR até vaso de
Carga.
Aço
Carbono 6 Filtro de Carga de Nafta de Coque.
Válvulas,
termopares,
amostradores,
medidores de
vazão.
X X 6,8 40 85861 NI
Cenário Perigo Possíveis
Causas Modo Detecção
Possíveis
Consequências
Cat. de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras
Pessoal Instalação Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
03
Pequena
liberação de
nafta de coque
da UCR
Ruptura
parcial na
tubulação ou
nos
acessórios
causada por:
- Falha
mecânica da
tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas
juntas
/flanges
- Ação de
terceiros.
- Visual em
campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão
(CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases
inflamáveis e
tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I I T T T T
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação
à comunidade local sobre os riscos
presentes e medidas de segurança
existentes em caso de vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros socorros
e manuseio de produtos químicos.
Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de
atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de Vida
do Equipamento).
Possui sistema de inspeção baseada
em risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para detecção
de vazamentos, monitoramento,
controle e segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital de
Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento
dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com um
Controlador Lógico Programável que
supervisiona o sistema.
A localização dos detectores de gases,
foi determinada com base em Estudos
Técnicos de Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização
de emergência nos principais
equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos olhos
e/ou face e em qualquer parte do corpo,
localizados em pontos estratégicos.
Possuir simulador de treinamento de
operadores para condições anormais,
envolvendo a ocorrência de distúrbios
ou falha de equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede
interna que permita o tráfego de
comunicações e avisos operacionais e
de segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem
C
II
II
I
II
T
T T T
04
Grande
liberação de
nafta de coque
da UCR
Ruptura
total da
tubulação
causada por:
-Falha
mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de
terceiros.
Incêndio em
poça
B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I III T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de retrolavagem Subsistema: Alimentação do vaso de retrolavagem dos filtros de carga
de nafta de coque Referências: Documento confidencial.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta retrolavada Trecho entre o filtro de carga de nafta de coque e o vaso de retrolavagem Aço
Carbono 4 X X 0,1 40 - NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
05
Pequena
liberação de
nafta
retrolavada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça, gases
inflamáveis e
tóxicos.
Incêndio em
poça C I I I I T T T T
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação
à comunidade local sobre os riscos
presentes e medidas de segurança
existentes em caso de vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros socorros
e manuseio de produtos químicos.
Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de
atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de Vida
do Equipamento).
Possui sistema de inspeção baseada
em risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para detecção
de vazamentos, monitoramento,
controle e segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital de
Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento
dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com um
Controlador Lógico Programável que
supervisiona o sistema.
A localização dos detectores de gases,
foi determinada com base em Estudos
Técnicos de Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização
de emergência nos principais
equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos destinados
a eliminar ou minimizar os danos
causados por acidentes nos olhos e/ou
face e em qualquer parte do corpo,
localizados em pontos estratégicos.
Sistema de intercomunicação por rádio
- rede interna que permite o tráfego de
informações e avisos operacionais e de
segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
Incêndio em
nuvem C I I I I T T T T
Explosão em
nuvem C
I
I
I
I T T T T
06
Grande
liberação de
nafta
retrolavada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I I T T T T
Incêndio em
nuvem B II II I I T T T T
Explosão em
nuvem B II III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de carga Subsistema: Vaso de carga Referências: Documentos confidenciais
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Comprimento
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta filtrada Vaso de carga
Aço
carbono
acalmado
4000 12000 168,1 X X 3 40 - -
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
13
Pequena
liberação de
nafta filtrada
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas
de instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II III I I T M T T
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Atende a NR-13 relativo a manutenção
preventiva das PSVs das unidades de
processo.
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II III I I T M T T
Explosão em
nuvem C
III
III
I
I M M T T
14
Grande
liberação de
nafta filtrada
Rompimento do
vaso por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Incêndio em
poça A III IV II III T T T T
Incêndio em
nuvem
A
IV IV III III T T T T
Explosão em
nuvem
A
IV IV II IV T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de carga Subsistema: Bombas de carga. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
nafta combinada
(nafta DD + nafta de
coque, filtradas)
Trecho entre o vaso de carga e a bomba de carga. Aço
Carbono 8
Pacote de produto químico
(DMDS)
Válvulas,
termopares,
amostrador
X X 3 40 93522 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
15
Pequena
liberação de
nafta
combinada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II III I I T M T T
Explosão em
nuvem C
II
III
II
II T M T T
16
Grande
liberação de
nafta
combinada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B III III II II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II III T T T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de carga Subsistema: Bombas de carga Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
nafta Trecho entre a bomba de carga e o ponto de adição de gás de reciclo vindo do compressor de reciclo. Aço
Carbono 6 Bombas de carga
Válvulas,
medidores de
pressão
X X 49 40 92364 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
17
Pequena
liberação de
nafta
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
I T T T T
18
Grande
liberação de
nafta
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II II II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de pré-aquecimento de
carga Subsistema: Aquecimento da carga do reator de dioleofinas. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
nafta e gás de
reciclo
Trecho entre o ponto de adição de gás de reciclo vindo do Compressor de Reciclo e o Permutador
Carga.
Aço
Carbono 8
Válvulas,
termopar,
medidor pressão
X X 30 50 98145 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
19
Pequena
liberação de
nafta e gás de
reciclo
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I II T T T T
Explosão em
nuvem C II II I II T T T T
Nuvem tóxica C
I
I
I
I
T T T T
20
Grande
liberação de
nafta e gás de
reciclo
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II II II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I III T T T T
Nuvem tóxica B II I II I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de pré-aquecimento de
carga Subsistema: Aquecimento da carga do reator de dioleofinas. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
nafta e gás de
reciclo
Trecho entre o permutador carga e o reator de dioleofinas. Aço
carbono 8
Permutadores carga.
Válvulas,
termopares;
medidores de
pressão.
X X 30 180 98145 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
21
Pequena
liberação de
nafta e gás de
reciclo
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica da
tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
III
III
I
II M M T T
Nuvem tóxica C
I
I
I
I
T T T T
22
Grande
liberação de
nafta e gás de
reciclo
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B II I I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de pré-aquecimento de
carga Subsistema: Aquecimento da carga do reator de dioleofinas Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta vaporizada Trecho entre vaso separador de alta temperatura e o permutador de carga. Aço
Carbono 20
Válvulas,
termopares,
medidores de
pressão
X X 31,8 206-300 201291 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
23
Pequena
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem C III III I II M M T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
24
Grande
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
nuvem B IV III II III M T T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B III I I I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de pré-aquecimento de
carga Subsistema: Aquecimento da carga do reator de dioleofinas Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada.
Trecho entre o permutador de carga da seção de pré-aquecimento de carga e o primeiro permutador de
carga da seção de separação e resfriamento.
Aço
carbono
20 Permutador de carga Termopar
X X
30
172-300 201291 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
25
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C III III I II M M T T
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
26
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros
Incêndio em
poça B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B IV III II III M T T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B III I I I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de pré-aquecimento de
carga Subsistema: Injeção de gás de reciclo Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Gás de reciclo Trecho entre ponto de adição de gás de reciclo na corrente que vem da bomba e a segunda ramificação
da corrente de gás de reciclo que sai do compressor de reciclo.
Aço
Carbono 6
Medidor de
pressão X X 42,8 95 4623 PP
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
27
Pequena
liberação de
Gás de reciclo -
(hidrogênio)
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Jato de fogo C II II I II T M T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
28
Grande
liberação de
Gás de reciclo -
(hidrogênio)
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Jato de fogo B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica B III I II I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Reator de dioleofinas Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Altura
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Reator de dioleofinas. - 2000 7500 25,69 Termopares X X 39,9-46,5 187-400 - -
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
29
Pequena
liberação de
nafta
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas
de instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I I T T T M
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II III II II T M T T
Explosão em
nuvem C II III II II T M T T
Nuvem tóxica C
I
I
I
I
T T T T
30
Grande
liberação de
nafta
Rompimento do
reator causado
por:
- Falha mecânica
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Incêndio em
poça A III III I II T T T T
Incêndio em
nuvem
A
IV IV II III T T T T
Explosão em
nuvem
A
IV IV II IV T T T T
Nuvem tóxica A
II
I
II
I T T T T
31
Explosão do
reator
Pressão acima da
pressão de projeto
para o reator por
causas diversas
Explosão em
nuvem com
projeção de
fragmentos
A IV IV II V T T T M
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Saída do reator de dioleofinas. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Trecho entre o reator de dioleofinas e o permutador de carga Aços liga e
inoxidáveis 8
Medidor de
pressão;
termostato,
amostrador.
X X
39,2
187 98145 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
32
Pequena
liberação de
nafta
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II III I I T M T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II III I II T M T T
Explosão em
nuvem C III III I
II M M T T
Nuvem tóxica C I I I I T T T T
33
Grande
liberação de
nafta
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça B III III II II T T T T
Incêndio em
nuvem B III IV II III T M T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T M
Nuvem tóxica B II I I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator HDT nº 1 Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Trecho entre o ponto de encontro da corrente vinda do permutador de carga para aquecimento da corrente
de alimentação do reator HDT 1 com a corrente vinda do forno.
Aço liga e
inoxidáveis 10
Válvulas,
termopares;
medidores de
pressão
X X 38,1-45 238-390 98145 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
34
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II III I II M M T T
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Nuvem tóxica C
II
I
I
I
T T T T
35
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III IV I II T M T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B III I II I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator HDT nº 1 Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta vaporizada
Trecho entre o permutador de carga e o ponto de encontro da corrente vinda do permutador de carga para
aquecimento da corrente de alimentação do reator HDT com a corrente vinda do forno.
Aço liga e
inoxidáveis 14
Válvulas,
termopares;
medidores de
pressão
X X 37-43,6
270-400
196515 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
36
Pequena
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem C II III I II T M T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Nuvem tóxica C
II
I
I
I T T T T
37
Grande
liberação de
nafta
retrolavada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
nuvem B IV IV I III M M T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B
III
I
I
II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Reator de HDT nº 1 Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Altura
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta vaporizada e
gás de reciclo
Reator de HDT nº 1 3500 22100 150,9 Termopares X X 37 -
44,5 270 - 400
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
38
Pequena
liberação de
nafta
vaporizada e
gás de reciclo
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas
de instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem
C
III II II II M T T T
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
. Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada
pelo Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos (SPIE)
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (ciclo de
Vida do Equipamento).
Atende a NR-13 relativo a
manutenção preventiva das PSVs das
unidades de processo.
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Antes da partida do equipamento é
necessário se certificar de que seus
equipamentos de sinalização e de
bloqueio estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Possuir simulador de treinamento
de operadores para condições
anormais, envolvendo a ocorrência
de distúrbios ou falha de
equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede
interna que permita o tráfego de
comunicações e avisos operacionais
e de segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
Jato de fogo
C
II
II
II
II
T
T
T
T
Explosão em
nuvem
C
III
III
II
II
M
M
T
T
Nuvem tóxica
C
III
I
II
II
M
T
T
T
39
Grande
liberação de
nafta
vaporizada e
gás de reciclo
Rompimento do
vaso por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Incêndio em
nuvem
A
IV IV III III T T T T
Explosão em
nuvem
A IV IV III IV T T T T
Nuvem Tóxica
A III II II II T T T T
40
Explosão do
reator
Pressão acima da
pressão de projeto
para o reator por
causas diversas
Explosão em
nuvem com
projeção de
fragmentos
A V V III V M M T M
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Fornecimento de gás de reciclo (hidrogênio) para o
reator. Referências: Documentos confidencias
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Gás de reciclo Trecho após a quinta ramificação da corrente de gás de reciclo que sai do compressor e o reator. Aço
carbono 6 Reator
Medidores de
pressão,
medidores de
vazão, válvulas.
X X 36,2 - 57,7 95 - 125 6296 PP
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
41
Pequena
liberação de
gás de reciclo
(hidrogênio)
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Jato de fogo C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas da Petrobras de
inspeção de equipamentos durante
o período de fabricação,
montagem, partida, operação e
desativação (Ciclo de Vida do
Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
42
Grande
liberação de
gás de reciclo
(hidrogênio)
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Jato de fojo
B
III
III
I
II
T
T
T
T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica B III I I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Saída do reator HDT nº 1 Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta vaporizada Trecho entre o reator e ponto de injeção de gás de reciclo vindo do compressor de reciclo. Aço liga e
inoxidáveis 16 Reator
Válvulas,
termopares;
medidores de
pressão,
amostrador
X X 35,9-
44,5 304-400 202811 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
43
Pequena
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem C II III I I T M T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Jato de fogo C
II
II
I
I T T T T
Nuvem tóxica
C
II
I
I
I
T
T
T
T
44
Grande
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
nuvem B IV IV I II M M T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B III I II I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Pontos de injeção de gás de reciclo na seção de reação. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Gás de reciclo
Trecho entre ponto de injeção de gás de reciclo na corrente de entrada do reator e a quinta ramificação
da corrente de gás de reciclo que sai do compressor de reciclo
Aço
carbono 6
Válvulas,
medidores de
pressão
X X 42,8 - 57,7 95 - 125 5146 PP
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
45
Pequena
liberação de
gás de reciclo
(hidrogênio)
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Jato de fogo C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
46
Grande
liberação de
gás de reciclo
(hidrogênio)
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Jato de fojo
B
III
III
I
II
T
T
T
T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica B III I I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Alimentação do reator HDT nº 2 Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta vaporizada e
gás de reciclo
Trecho entre ponto de encontro entre a corrente vinda do reator HDT nº 2 e a corrente de injeção de gás
de reciclo vindo do compressor e o reator.
Aços-liga e
inoxidáveis 16
Válvulas,
termopares;
medidores de
pressão
X X 35,9-
44,5 269-400 207957 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
47
Pequena
liberação de
nafta
vaporizada e
gás de reciclo
(hidrogênio)
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem C II III I II T M T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Nuvem tóxica C
II
I
I
I T T T T
48
Grande
liberação de
nafta
vaporizada e
gás de reciclo
(hidrogênio)
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
nuvem B IV IV I III M M T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B
III
I
I
II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Reator de HDT nº 2 Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Altura
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatur
a
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta vaporizada e
gás de reciclo
(hidrogênio)
Reator de HDT nº 2. 3500 25700 185,53 Termopares X X 35,7 - 43 289 - 400
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
49
Pequena
liberação de
nafta
vaporizada e
gás de reciclo
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas
de instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem
C
III II II II M T T T
Manter um cronograma de simulados e
treinamento da Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação à
comunidade local sobre os riscos presentes e
medidas de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e calibração
dos instrumentos críticos, analisadores e
detectores de HC e H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas atividades
quanto a primeiros socorros e manuseio de
produtos químicos.
Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de atividades
na unidade.
Manter unidade monitorada pelo Sistema
Próprio de Inspeção de Equipamentos
(SPIE)
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida, operação e
desativação (ciclo de Vida do
Equipamento).
Possui sistema de inspeção baseada em
risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para detecção de
vazamentos, monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital de
Controle Distribuído (SDCD).
Antes da partida do equipamento é
necessário se certificar de que seus
equipamentos de sinalização e de
bloqueio estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento dos
operadores nesses procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em pontos
críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção do
vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização de
emergência nos principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com iluminação e
sinalização de emergência, localizadas em
pontos estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e verificar
as áreas perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de equipamentos
de proteção individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos olhos
e/ou face e em qualquer parte do corpo,
localizados em pontos estratégicos.
Possuir simulador de treinamento de
operadores para condições anormais,
envolvendo a ocorrência de distúrbios ou
falha de equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede interna
que permita o tráfego de comunicações e
avisos operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área industrial
e de prédios.
Jato de fogo
C
II
II
II
II
T
T
T
T
Explosão em
nuvem
C
III
III
II
II
M
M
T
T
Nuvem tóxica
C
III
I
II
II
M
T
T
T
50
Grande
liberação de
nafta
vaporizada e
gás de reciclo
Rompimento do
reator causado
por:
- Falha mecânica
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Incêndio em
nuvem
A
IV IV III III T T T T
Explosão em
nuvem
A IV IV III IV T T T T
Nuvem Tóxica
A III II II II T T T T
51
Explosão do
reator
Pressão acima da
pressão de projeto
para o reator por
causas diversas
Explosão em
nuvem com
projeção de
fragmentos
A V V III V M M T M
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Pontos de injeção de gás de reciclo na seção de reação. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Gás de reciclo
Trecho entre ponto de adição de gás de reciclo no reator e a quarta ramificação da corrente de gás de
reciclo que sai do compressor de reciclo
Aço
carbono
com
mudança
para Aços
liga e
inoxidáveis
6 Reator
Válvulas,
medidores de
pressão
X X 35 - 57,7 95 - 125 4299 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
52
Pequena
liberação de
gás de reciclo
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Jato de fogo C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
53
Grande
liberação de
gás de reciclo
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Jato de fojo
B
III
III
I
II
T
T
T
T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica B III I I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Saída do reator HDT nº 2 Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta vaporizada Trecho entre o reator HDT nº 2 e permutador de carga. Aço liga e
inoxidáveis 16 Reator
Válvulas,
termopares;
medidores de
pressão;
amostrador.
X X
34,5-43
305-400 212256 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
54
Pequena
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem C II III I II T M T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Jato de fogo C
II
I
I
I T T T T
Nuvem tóxica C
II
I
I
I T T T T
55
Grande
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
nuvem B IV IV I III M M T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica
B
III
I
I
II
T
T
T
T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema:
Resfriamento da nafta carga do vaso de separação de
alta temperatura. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos – Nafta
vaporizada Trecho entre os permutadores de carga seção Aço liga e
inoxidáveis 20 Permutadores de carga Termopar X X
33,4-39
272-415 212590 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
56
Pequena
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem C III III I II M M T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
57
Grande
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
nuvem B IV III II III M T T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B III I I I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO. Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema:
Resfriamento da nafta carga do vaso de separação de
alta temperatura. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Trecho entre os permutadores e o vaso de separação de alta temperatura. Aço
carbono 20 Permutadores
Válvulas,
termopar X X 31,8-37,5 206-300 212590 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
58
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
. Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II III I II T M T T
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
59
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B IV III II III M T T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B III I I I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema: Vaso de separação de alta temperatura Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Altura
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Vaso de separação de alta temperatura. Aço
carbono
acalmado
1900 1170 23,4 X X 31,8 - 36 217 - 300
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
60
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas de
instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas -
Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de simulados e
treinamento da Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação à
comunidade local sobre os riscos presentes e
medidas de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e calibração
dos instrumentos críticos, analisadores e
detectores de HC e H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas atividades
quanto a primeiros socorros e manuseio de
produtos químicos.
. Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de atividades
na unidade.
Manter unidade monitorada pelo Sistema
Próprio de Inspeção de Equipamentos
(SPIE)
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida, operação e
desativação (ciclo de Vida do
Equipamento).
Atende a NR-13 relativo a manutenção
preventiva das PSVs das unidades de
processo
Possui sistema de inspeção baseada em
risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para detecção de
vazamentos, monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital de
Controle Distribuído (SDCD).
Antes da partida do equipamento é
necessário se certificar de que seus
equipamentos de sinalização e de
bloqueio estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento dos
operadores nesses procedimentos.
Monitoramento de corrosão em pontos
críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção do
vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização de
emergência nos principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com iluminação e
sinalização de emergência, localizadas em
pontos estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e verificar
as áreas perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de equipamentos
de proteção individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos olhos
e/ou face e em qualquer parte do corpo,
localizados em pontos estratégicos.
Possuir simulador de treinamento de
operadores para condições anormais,
envolvendo a ocorrência de distúrbios ou
falha de equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede interna
que permita o tráfego de comunicações e
avisos operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área industrial
e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II III II II T M T T
Explosão em
nuvem
C
III III I II M M T M
Nuvem tóxica C
II
I
I
I
T
T
T
T
61
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Rompimento do
vaso por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Incêndio em
poça A II III II II T T T T
Incêndio em
nuvem
A
IV IV III III T T T T
Explosão em
nuvem
A IV IV II III T T T T
Nuvem tóxica A
III
I
II
I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema: Saída do vaso de separação de alta temperatura Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperat
ura (ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta
Trecho entre saída de fundo do vaso de separação de alta temperatura e seu ponto de encontro com a corrente
que segue para o permutador de carga.
Aço
carbono 3
Medidores de
pressão,
medidores de
vazão, válvulas,
amostradores.
X X 31,8 - 36 206 - 300 10964 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
62
Pequena
liberação de
nafta
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C I I I I T T T T
Explosão em
nuvem C
I
I
I
I T T T T
Nuvem tóxica C
I
I
I
I T T T T
63
Grande
liberação de
nafta
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros
Incêndio em
poça
B II II I I T T T T
Incêndio em
nuvem B II II I II T T T T
Explosão em
nuvem B III II I II T T T T
Nuvem tóxica B
II
I
I
I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator HDT nº 1. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatur
a (ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta
Trecho entre o permutador de carga da seção de separação e resfriamento (que aquece a corrente de
reciclo de nafta vinda do vaso separador de baixa temperatura) e o ponto de injeção de gás de reciclo
na corrente de nafta carga do forno.
Aço
carbono 6
Válvulas,
medidor de
vazão
X X 44,2 - 57 168 - 200 91461 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
64
Pequena
liberação de
nafta
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I II T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I II T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
II T T T T
Nuvem tóxica C
I
I
I
I T T T T
65
Grande
liberação de
nafta
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica
B
II
I
I
I
II
II
I
I
T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator HDT nº 1 Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatur
a (ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Gás de reciclo
Trecho entre ponto de injeção de gás de reciclo na corrente de nafta carga do reator de HDT-N 1 e a
primeira ramificação da corrente de gás de reciclo que sai do compressor de reciclo
Aço
carbono 6 X X 42 - 57,7 95 - 125 6909 PP
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
66
Pequena
liberação de
gás de reciclo
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Jato de fogo C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas da de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
67
Grande
liberação de
gás de reciclo
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Jato de fojo
B
III
III
I
II
T
T
T
T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica B III I I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator principal nº 1 Referências: Documentos confidenciais.
Produtos
químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta e Gás de
reciclo
Trecho entre o ponto de injeção de gás de reciclo na corrente que segue para o forno e o permutador de
carga que a irá aquecer.
Aço
carbono 12
Válvulas,
termopar;
medidores de
pressão
X X - 139 89224 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
68
Pequena
liberação de
nafta e gás de
reciclo
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
II T T T T
Nuvem tóxica C
II
I
I
I T T T T
69
Grande
liberação de
nafta e gás de
reciclo
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I I T T T T
Incêndio em
nuvem B III III I I T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica B II I II I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator principal nº 1 Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta vaporizada Trecho entre o permutador de carga e o forno. Aços-liga e
inoxidáveis 12 Forno de reciclo de nafta
Válvulas,
termopar;
medidores de
pressão
X X 38,8 - 47 240 - 310 98370 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
70
Pequena
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem C II II I II T M T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Explosão em
nuvem C II III I II M M T T
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
71
Grande
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
nuvem B III III I III T T T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B III I II I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Forno de reciclo de nafta. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Altura
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos – Nafta
vaporizada, hidrogênio e
gás natural
Forno de reciclo de nafta. - 7000 7500 - X X
Pin=52,4
Pout=5,1
3
Tin = 274
Tout = 376 -
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
72
Grande
acumulo de
Nafta
vaporizada,
hidrogênio e
gás natural em
ambiente
confinado
- Falha operacional
no sistema de
combustão do forno
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Explosão
confinada B IV V III III M M T T
Manter um cronograma de simulados e
treinamento da Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação à
comunidade local sobre os riscos
presentes e medidas de segurança
existentes em caso de vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC E H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas atividades
quanto a primeiros socorros e manuseio
de produtos químicos.
. Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de
atividades na unidade.
Manter unidade monitorada
pelo Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos (SPIE)
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (ciclo de Vida do
Equipamento).
Atende a NR-13 relativo a manutenção
preventiva das PSVs das unidades de
processo.
Possui sistema de inspeção baseada
em risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para detecção
de vazamentos, monitoramento,
controle e segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital de
Controle Distribuído (SDCD).
Antes da partida do equipamento é
necessário se certificar de que seus
equipamentos de sinalização e de
bloqueio estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento
dos operadores nesses
procedimentos.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização
de emergência nos principais
equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos olhos
e/ou face e em qualquer parte do corpo,
localizados em pontos estratégicos.
Possuir simulador de treinamento de
operadores para condições anormais,
envolvendo a ocorrência de distúrbios
ou falha de equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede
interna que permita o tráfego de
comunicações e avisos operacionais e
de segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
HYH
73
Grande
vazamento de
nafta e
hidrogênio no
interior do
forno
Ruptura na
serpentina por onde
passa fluido.
Explosão
confinada
A
IV IV III IV T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Aquecimento da carga do reator principal nº 1 Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta vaporizada
Trecho entre o forno e ponto de encontro da corrente vinda do permutador de carga com a corrente de
saída do forno.
Aços-liga e
inoxidáveis 12
Medidores de
pressão,
medidores de
vazão, válvulas
X X 36,7 - 43,6 350 - 400 98370 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
74
Pequena
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem C III II I II T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Nuvem tóxica C
II
I
I
I T T T T
75
Grande
liberação de
nafta
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
nuvem B III IV I II T M T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T M
Nuvem tóxica B
III
I
II
I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de compressão Subsistema: Fornecimento de gás de reciclo proveniente do
compressor de reciclo. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Gás de reciclo Trecho entre saída do compressor de reciclo e a quinta ramificação desta corrente de saída. Aço
carbono 10
Válvulas,
medidores de
pressão,
medidores de
vazão,
termopares
X X 42,8 – 57,7 95 - 125 27273 PP
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat. de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
76
Pequena
liberação de gás
de reciclo
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica da
tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Jato de fogo C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da Brigada
de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
77
Grande
liberação de gás
de reciclo
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Jato de fojo
B
III
III
I
II
T
T
T
T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
Nuvem tóxica B III I I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema:
Resfriamento da nafta para alimentação do vaso
separador de baixa temperatura Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Trecho entre o primeiro permutador de carga e o segundo permutador de carga da seção de resfriamento
e separação.
Aço
carbono
20
Permutador de carga
Termopar,
medidor de
pressão,
válvulas,
amostradores
X X
29,3-34,5
149-300
195481
PP
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
78
Pequena
liberação de
Nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
-Falha mecânica da
tubulação
- Corrosão do
material
-Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos (SPIE)
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Antes da partida do equipamento
é necessário se certificar de que
seus equipamentos de
sinalização e de bloqueio
estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Possuir simulador de treinamento de
operadores para condições anormais,
envolvendo a ocorrência de distúrbios
ou falha de equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede
interna que permita o tráfego de
comunicações e avisos operacionais e
de segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
Incêndio em
nuvem C III II I I M T T T
Explosão em
nuvem C
III
III
I
I M M T T
Nuvem tóxica C
II
I
I
I T T T T
79
Grande
liberação de
Nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I I T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B IV IV I II M M T T
Nuvem tóxica B III I II II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema:
Resfriamento da nafta para alimentação do vaso
separador de baixa temperatura. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Trecho entre o segundo permutador de carga e o condensador da referida seção Aço
carbono
20 Permutador de carga
Termopar,
medidor de
pressão,
válvulas,
amostrador
X X
29-33
122-300
201291 PP
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
80
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial na
tubulação ou nos
acessórios causada
por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C III II I I M T T T
Explosão em
nuvem C
III
III
I
I M M T T
Nuvem tóxica C
II
I
I
I T T T T
81
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B III II I I T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B IV IV I II M M T T
Nuvem tóxica B III I II II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema:
Resfriamento da nafta para alimentação do vaso
separador de baixa temperatura. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos -
Nafta líquida e
vaporizada
Trecho entre o condensador e o vazo separador de baixa temperatura Aço
carbono
26 Condensador Termopar X X
31,8-32
49-275
210121 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
82
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II I I I T T T T
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado
de segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão
e atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona
o sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com
base em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte do
corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C III II I I M T T T
Explosão em
nuvem C
III
III
I
I M M T T
Nuvem tóxica C
II
I
I
I T T T T
83
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B III II II I T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B IV III I II M T T T
Nuvem tóxica B III I II II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema: Vaso separador de baixa temperatura Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Comprimento
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Nafta líquida e
vaporizada, com H2S e
H2
Vaso separador de baixa temperatura. Aço
carbono
acalmado
3400 9200 93,6 X X 28,1-31 49-260 - -
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
84
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas
de instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de simulados e
treinamento da Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação à
comunidade local sobre os riscos
presentes e medidas de segurança
existentes em caso de vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas atividades
quanto a primeiros socorros e manuseio
de produtos químicos.
. Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de
atividades na unidade.
Manter unidade monitorada
pelo Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos (SPIE)
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (ciclo de Vida do
Equipamento).
Possui sistema de inspeção baseada
em risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para detecção
de vazamentos, monitoramento,
controle e segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital de
Controle Distribuído (SDCD).
Antes da partida do equipamento é
necessário se certificar de que seus
equipamentos de sinalização e de
bloqueio estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento
dos operadores nesses
procedimentos.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização
de emergência nos principais
equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos olhos
e/ou face e em qualquer parte do corpo,
localizados em pontos estratégicos.
Possuir simulador de treinamento de
operadores para condições anormais,
envolvendo a ocorrência de distúrbios
ou falha de equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede
interna que permita o tráfego de
comunicações e avisos operacionais e
de segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
HYH
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem
C III II II I M T T T
Nuvem toxica C II I I I T T T T
85
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Rompimento do
vaso por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Incêndio em
poça A II III II II T T T T
Incêndio em
nuvem
A III III II II T T T T
Nuvem toxica
A
III I II I T T T T
Explosão em
nuvem
A IV IV II III T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema: Saída do vaso separador de baixa temperatura Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatur
a (ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta
Trecho entre o vaso separador de baixa temperatura e o ponto de separação da corrente de saída em
corrente de nafta para sessão de estabilização e em corrente de nafta para reciclo.
Aço
carbono 12
Vaso separador de baixa
temperatura Válvulas X X 28,1-31 49-260 174404 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
86
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II I I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
I T T T T
87
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III II II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema: Reciclo de nafta para a sessão de reação Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatur
a (ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e vaporizada
Trecho entre o ponto de separação da corrente de saída do vaso em corrente de nafta para sessão de
estabilização e em corrente de nafta para reciclo e bomba de reciclo de nafta.
Aço
carbono
10 Válvulas X X 28,1-31 49-260
NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
88
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II I I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
I T T T T
89
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III II II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema: Reciclo de nafta para a sessão de reação. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatur
a (ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta
Trecho entre a bomba e o permutador de calor. Aço
carbono
6
Bomba de
reciclo de nafta
X X 45,2-56,9 49-260 91461 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
90
Pequena
liberação de
nafta
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II I I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
I
I
I T T T T
91
Grande
liberação de
nafta
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B I I I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III II II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema: Nafta para sessão de estabilização Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e vaporizada
Trecho entre ponto de separação da corrente de saída do vaso separador de baixa temperatura em
corrente de nafta para sessão de estabilização e em corrente de nafta para reciclo e o permutador de
carga.
Aço
carbono
6
Válvulas, medidor de
vazão, termopar;
medidores de pressão
X X 28,1-31 49-260 82943 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
92
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
I T T T T
93
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III II II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de resfriamento e
separação Subsistema: Nafta para sessão de estabilização Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Trecho entre o segundo permutador de carga da referida sessão e a junção de linhas que formará a
corrente que passa pelo permutador de carga da sessão de estabilização.
Aço
carbono 6'' 8'' Permutador de carga
Válvulas,
termopares. X X 11,4-25 128-160 82943 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
94
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
I T T T T
95
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I I T T T T
Incêndio em
nuvem B III II I I T T T T
Explosão em
nuvem B III III I I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de compressão Subsistema: Gás de reciclo para pressurizado e alinhamento com o
sistema de reação. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrogênio + H2S Trecho entre o vaso separador de baixa temperatura e ao vaso de sucção do compressor de gás de reciclo. Aço
carbono 12
Vaso separador de baixa
temperatura
Válvulas,
medidor de
pressão.
X X 28,1-31 49-260 26882 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
96
Pequena
liberação de
hidrogênio
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Jato de fogo C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Nuvem tóxica C II II I I T T T T
97
Grande
liberação de
hidrogênio
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Explosão em
nuvem B IV IV I II M M T T
Nuvem tóxica B III II II III T T T T
Jato de fogo B II III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de compressão Subsistema: Vaso de sucção do compressor de gás de reciclo. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Altura
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrogênio + H2S Vaso de sucção do compressor de gás de reciclo. Aço
carbono
acalmado
1700 5300 9,45 X X 28,1-31 49-120 - -
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
100
Pequena
liberação de
hidrogênio +
H2S
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas
de instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Jato de fogo C II III I I T T T T
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
. Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada
pelo Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos (SPIE)
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas da Petrobras de
inspeção de equipamentos durante o
período de fabricação, montagem,
partida, operação e desativação
(ciclo de Vida do Equipamento).
Atende a NR-13 relativo a
manutenção preventiva das PSVs das
unidades de processo.
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Antes da partida do equipamento é
necessário se certificar de que seus
equipamentos de sinalização e de
bloqueio estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Os tubings de instrumentação
devem ter o diâmetro máximo
permitido pela Norma Petrobras
N-1931 e devem ser isolados e
traceados com vapor, incluindo
pontos de injeção de vapor para
limpeza.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Possuir simulador de treinamento
de operadores para condições
anormais, envolvendo a ocorrência
de distúrbios ou falha de
equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede
interna que permita o tráfego de
comunicações e avisos operacionais
e de segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
Nuvem tóxica C II II I I T T T T
101
Grande
liberação de
hidrogênio +
H2S
Rompimento do
vaso por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Explosão em
nuvem A IV IV I II M M T T
Nuvem tóxica A III II II III T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de compressão Subsistema: Fornecimento de gás para o compressor Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrogênio + H2S Trecho entre o Vaso de sucção do compressor de gás de reciclo e o compressor de gás de reciclo. Aço
carbono 12 Vaso
Válvulas,
medidor de
vazão,
medidores de
pressão
X X 4,75-31 49-120 27273 VA
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
102
Pequena
liberação de
hidrogênio +
H2S
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Jato de fogo C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Nuvem tóxica C II II I I T T T T
103
Grande
liberação de
hidrogênio+
H2S
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Explosão em
nuvem B III IV I III T M T T
Jato de fogo B II III I I T T T T
Nuvem tóxica B III II II III T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de compressão Subsistema: Alimentação do sistema de compressão com gás de
reposição (hidrogênio) vindo da UGH Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrogênio
Trecho entre a entrada do hidrogênio vindo da UGH na unidade de HDT-N até o vaso de sucção do
compressor de gás de reposição.
Aço
carbono 4
Válvulas, medidor de
vazão, termopar;
medidores de pressão.
X X 20-26 40-75 391 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
104
Pequena
liberação de
hidrogênio
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Jato de fogo C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
105
Grande
liberação de
hidrogênio
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Explosão em
nuvem B II III I II T T T T
Jato de fogo B II III I I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de compressão Subsistema: Vaso de sucção do compressor de gás de reposição. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Comprimento
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrogênio Vaso de sucção do compressor de gás de reposição.
Aço
carbono
acalmado
486 3200 0,43 X X 20-22 40 - -
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
106
Pequena
liberação de
hidrogênio
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas
de instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça, gases
inflamáveis e
tóxicos.
Jato de fogo C I I I I T T T T
Manter um cronograma de simulados e
treinamento da Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação à
comunidade local sobre os riscos
presentes e medidas de segurança
existentes em caso de vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas atividades
quanto a primeiros socorros e manuseio
de produtos químicos.
. Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de
atividades na unidade.
Manter unidade monitorada
pelo Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos (SPIE)
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas da Petrobras de
inspeção de equipamentos durante o
período de fabricação, montagem,
partida, operação e desativação (ciclo de
Vida do Equipamento).
Atende a NR-13 relativo a manutenção
preventiva das PSVs das unidades de
processo.
Possui sistema de inspeção baseada
em risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para detecção
de vazamentos, monitoramento,
controle e segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital de
Controle Distribuído (SDCD).
Antes da partida do equipamento é
necessário se certificar de que seus
equipamentos de sinalização e de
bloqueio estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento
dos operadores nesses
procedimentos.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização
de emergência nos principais
equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos olhos
e/ou face e em qualquer parte do corpo,
localizados em pontos estratégicos.
Possuir simulador de treinamento de
operadores para condições anormais,
envolvendo a ocorrência de distúrbios
ou falha de equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede
interna que permita o tráfego de
comunicações e avisos operacionais e
de segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
HYH
107
Grande
liberação de
hidrogênio
Rompimento do
vaso por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Explosão em
nuvem
A II III I I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de compressão Subsistema: Fornecimento de gás de reposição (hidrogênio) Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrogênio Trecho entre o vaso de sucção do compressor de gás de reposição. Aços liga e
inoxidáveis 4 Vaso Válvulas X X
20,9-22
40-120
430 VA
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
108
Pequena
liberação de
hidrogênio
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Jato de fogo C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
109
Grande
liberação de
hidrogênio
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Explosão em
nuvem B II III I II T T T T
Jato de fogo B II III I I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETROLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Alimentação da torre estabilizadora de nafta Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta selvagem
Trecho entre o limite da unidade e a junção da corrente de nafta selvagem que vem do HDT diesel com
a corrente que seguem para o permutador de carga.
Aço
carbono 3 X X 11,1-24 45-120 - NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
112
Pequena
liberação de
nafta selvagem
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada
e alarme, em condições normais e
de emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
113
Grande
liberação de
nafta selvagem
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II I I I T T T T
Nuvem tóxica B III II I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Alimentação da torre estabilizadora de nafta. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatur
a (ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Trecho entre a junção das correntes que seguem para o permutador de carga da seção e o próprio
permutador.
Aço
carbono 8
Válvulas,
termopares X X 11,4-25 138-160 93908 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
114
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C II II I II T T T T
Nuvem tóxica C
II
I
I
I T T T T
115
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica
B
III
I
II
II
T T T T
Revisão: 0
Projeto: IERENEST/IEHDT
Equipe:
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/201
5 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Alimentação da torre estabilizadora de nafta. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Trecho entre o permutador da referida sessão e a torre estabilizadora de nafta. Aço
carbono 8 Permutador de carga Termopar X X 9,3-25 181-225
93908
IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
116
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I I I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C II II I II T T T T
Nuvem tóxica C
II
I
I
I T T T T
117
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica B
III
I
II
II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Torre Estabilizadora de nafta (T-33001) Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Altura
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Torre Estabilizadora de nafta. 1200-
2400
25700
- Medidor de pressão X X 8,53 –11,5 89 - 265 - -
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
118
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas
de instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça
C II II II I T T T T
Manter um cronograma de simulados e
treinamento da Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação à
comunidade local sobre os riscos presentes e
medidas de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e calibração
dos instrumentos críticos, analisadores e
detectores de HC e H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas atividades
quanto a primeiros socorros e manuseio de
produtos químicos.
. Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de atividades
na unidade.
Manter unidade monitorada pelo Sistema
Próprio de Inspeção de Equipamentos
(SPIE)
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida, operação e
desativação (ciclo de Vida do
Equipamento).
Atende a NR-13 relativo a manutenção
preventiva das PSVs das unidades de
processo.
Possui sistema de inspeção baseada em
risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para detecção de
vazamentos, monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital de
Controle Distribuído (SDCD).
Antes da partida do equipamento é
necessário se certificar de que seus
equipamentos de sinalização e de
bloqueio estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento dos
operadores nesses procedimentos.
Monitoramento de corrosão em pontos
críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção do
vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização de
emergência nos principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com iluminação e
sinalização de emergência, localizadas em
pontos estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e verificar
as áreas perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de equipamentos
de proteção individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos olhos
e/ou face e em qualquer parte do corpo,
localizados em pontos estratégicos.
Possuir simulador de treinamento de
operadores para condições anormais,
envolvendo a ocorrência de distúrbios ou
falha de equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede interna
que permita o tráfego de comunicações e
avisos operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área industrial
e de prédios.
HYH
Incêndio em
nuvem C III I II I M T T T
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Nuvem tóxica C II I I I T T T T
119
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Rompimento
causado por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Incêndio em
poça
A III III II II T T T T
Incêndio em
nuvem
A IV IV III III T T T T
Explosão em
nuvem
A
IV IV III IV T T T T
Nuvem tóxica
A
III
I II II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Nafta para sessão de fracionamento. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta
Trecho entre a torre estabilizadora de nafta e o permutador de carga. Aço
carbono
14'' 6''
Torre estabilizadora de nafta
Termopar X X 9-11,5 212-265 93020 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
120
Pequena
liberação de
nafta
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça
C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C III I II I M T T T
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
121
Grande
liberação de
nafta
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B
II III II II T T T T
Incêndio em
nuvem
B III IV III III T M T T
Explosão em
nuvem
B IV IV II III M M T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Nafta para sessão de fracionamento Referências: Documentos confidenciais.
Produtos
químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta
Trecho entre o permutador de carga e a torre de fracionamento de nafta. Aço
carbono
8'' 6''
Permutador de carga.
Válvulas, medidor de vazão, termopar,
medidores de pressão,
amostradores.
X X 8,3-12,5 157-265 93020 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
122
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
II T T T T
123
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Saída da torre estabilizadora de nafta. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos -
Nafta Corrente de recirculação no fundo da torre estabilizadora para o refervedor. Aço
carbono 10
Vaso separador de baixa
temperatura
Válvulas,
medidor de
pressão.
X X 9,1-11,5 212-265 161707 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
124
Pequena
liberação de
nafta
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação
à comunidade local sobre os riscos
presentes e medidas de segurança
existentes em caso de vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros socorros
e manuseio de produtos químicos.
Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de
atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de Vida
do Equipamento).
Possui sistema de inspeção baseada
em risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento
dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base em
Estudos Técnicos de Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção do
vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização
de emergência nos principais
equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com iluminação
e sinalização de emergência, localizadas
em pontos estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e verificar
as áreas perigosas que surgiram devido
ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual de
acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva como
chuveiros e lava olhos destinados a
eliminar ou minimizar os danos causados
por acidentes nos olhos e/ou face e em
qualquer parte do corpo, localizados em
pontos estratégicos.
Sistema de intercomunicação por rádio -
rede interna que permite o tráfego de
informações e avisos operacionais e de
segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem
C
II
III
I
II T M T T
125
Grande
liberação de
nafta
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II III I I T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de compressão Subsistema: Saída da torre estabilizadora de nafta (T-33001) Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos -
Nafta líquida e
vaporizada
Do refervedor para a torre. Aço
carbono 16 Refervedor Termopar X X 9,0-12,0 227-265 161707 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
126
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem
C
II
III
I
II T M T T
127
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II III I I T T T T
Incêndio em
nuvem B IV III II II M T T T
Explosão em
nuvem B IV IV I II M M T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Saída de topo da torre estabilizadora de nafta. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos -
nafta vaporizada +
H2S
Trecho entre a torre de estabilização e o primeiro condensador da seção. Aço
carbono 8'' 6''
Torre estabilizadora de nafta
Válvulas,
termopar,
medidores de
pressão.
X X 8,8-11,5 83-120 15789 PP
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
128
Pequena
liberação de
nafta
vaporizada +
H2S
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem C II II I I
T
T
T
T
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação
à comunidade local sobre os riscos
presentes e medidas de segurança
existentes em caso de vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros socorros
e manuseio de produtos químicos.
Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de
atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de Vida
do Equipamento).
Possui sistema de inspeção baseada
em risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento
dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base em
Estudos Técnicos de Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção do
vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização
de emergência nos principais
equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com iluminação
e sinalização de emergência, localizadas
em pontos estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e verificar
as áreas perigosas que surgiram devido
ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual de
acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva como
chuveiros e lava olhos destinados a
eliminar ou minimizar os danos causados
por acidentes nos olhos e/ou face e em
qualquer parte do corpo, localizados em
pontos estratégicos.
Sistema de intercomunicação por rádio -
rede interna que permite o tráfego de
informações e avisos operacionais e de
segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
Explosão em
nuvem C II II I I
T
T
T
T
Nuvem tóxica
C
II
I
I
I
T
T
T
T
129
Grande
liberação de
nafta
vaporizada +
H2S
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
nuvem B III II I I T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica B
III
I
II
II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA ABREU E LIMA – RNEST Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Saída de topo da torre estabilizadora de nafta. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada + H2S
Trecho entre o primeiro condensador e o segundo condensador da seção. Aço
carbono
8
Condensador Válvulas,
termopar. X X 8,4-11,5 47-120 15789 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
130
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada +
H2S
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I
T
T
T
T
Explosão em
nuvem C II II I I
T
T
T
T
Nuvem tóxica
C
II
I
I
I
T
T
T
T
131
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada +
H2S
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça B II III I I T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica B III II I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Alimentação do vaso de topo da estabilizadora Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Trecho entre o segundo condensador da seção e o vaso. Aço
carbono
8
Condensador Termopar. X X 8,1-12 40-120 15789 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
132
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I
T
T
T
T
Explosão em
nuvem C II II I I
T
T
T
T
Nuvem tóxica
C
II
I
I
I
T
T
T
T
133
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
Nuvem tóxica B III II I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Topo da estabilizadora Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Comprimento
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta rica em H2S Vaso de topo da estabilizadora.
Aço
carbono
acalmado
1900 5800 18,3 X X 8,1-12 40-120 - -
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
134
Pequena
liberação de
nafta rica em
H2S
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas
de instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I II T T T T
Manter um cronograma de simulados e
treinamento da Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação à
comunidade local sobre os riscos
presentes e medidas de segurança
existentes em caso de vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas atividades
quanto a primeiros socorros e manuseio
de produtos químicos.
. Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de
atividades na unidade.
Manter unidade monitorada
pelo Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos (SPIE)
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (ciclo de Vida do
Equipamento).
Atende a NR-13 relativo a manutenção
preventiva das PSVs das unidades de
processo.
Possui sistema de inspeção baseada
em risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para detecção
de vazamentos, monitoramento,
controle e segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital de
Controle Distribuído (SDCD).
Antes da partida do equipamento é
necessário se certificar de que seus
equipamentos de sinalização e de
bloqueio estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento
dos operadores nesses
procedimentos.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização
de emergência nos principais
equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos olhos
e/ou face e em qualquer parte do corpo,
localizados em pontos estratégicos.
Possuir simulador de treinamento de
operadores para condições anormais,
envolvendo a ocorrência de distúrbios
ou falha de equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede
interna que permita o tráfego de
comunicações e avisos operacionais e
de segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
Incêndio em
nuvem C II III I II T M T T
Explosão em
nuvem C III III I II M M T T
Nuvem toxica C III II II II M T T T
135
Grande
liberação de
nafta rica em
H2S
Rompimento do
vaso por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Incêndio em
poça A III III II II T T T T
Incêndio em
nuvem
A III III II III T T T T
Explosão em
nuvem
A
IV IV II III T T T T
Nuvem toxica
A
III
I
II
III
T
T
T
T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Saída do vaso de topo da estabilizadora. Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Gás ácido, gás sulfídrico
Trecho entre o vaso de topo da torre estabilizadora e o limite da unidade, corrente segue para a Unidade
MDEA - HDT DIESEL
Aços liga e
inoxidáveis
4
Vaso de topo da estabilizadora
Válvulas,
medidor de
vazão, termopar;
medidores de
pressão,
amostradores.
X X 8,1-12 39-120 866 VA
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
136
Pequena
liberação de
gás ácido, gás
sulfídrico
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
-Falha mecânica da
tubulação
- Corrosão do
material
-Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Nuvem tóxica C III II I II M T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
137
Grande
liberação de
gás ácido, gás
sulfídrico
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Nuvem tóxica B IV II II III M T T
T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Refluxo da torre estabilizadora (T-33001) Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e vaporizada
Trecho entre o vaso de topo da torre estabilizadora e a bomba de refluxo da torre estabilizadora. Aço
carbono 6'' 4''
Vaso de topo da estabilizadora
Válvulas X X
8,3-12
40-120
- NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
138
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
II T T T T
139
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I II T T T T
Incêndio em
nuvem B II II II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de estabilização Subsistema: Refluxo da torre estabilizadora Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Trecho entre a bomba de refluxo da torre estabilizadora e a torre estabilizadora Aço
carbono 6'' 4''
Bomba de refluxo da torre
estabilizadora.
Válvulas,
medidor de
vazão,
medidores de
pressão,
amostradores.
X X 12,8-18 40-120 14901 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
140
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
-Visual em campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
II T T T T
141
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I II T T T T
Incêndio em
nuvem B II II II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção dos reatores Subsistema: Torre fracionadora de nafta Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Altura
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta líquida e
vaporizada
Torre fracionadora nafta. 3100-3600
24200
- Medidor de pressão X X 1,79 -4 150- 245 - -
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
142
Pequena
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas
de instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I II T T T T
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
. Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada
pelo Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos (SPIE)
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (ciclo de
Vida do Equipamento).
Atende a NR-13 relativo a
manutenção preventiva das PSVs das
unidades de processo.
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme norma
API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Antes da partida do equipamento é
necessário se certificar de que seus
equipamentos de sinalização e de
bloqueio estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização
dos mesmos, bem como o
treinamento dos operadores nesses
procedimentos.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para
direção do vento (Biruta), instalado
em pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de
combate a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de
emergência, e contingência para
eventos agravados.
Ao detectar defeitos no
equipamento é necessário demarcar,
assinalar e verificar as áreas
perigosas que surgiram devido ao
defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção
individual de acordo com a
operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar
os danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Possuir simulador de treinamento
de operadores para condições
anormais, envolvendo a ocorrência
de distúrbios ou falha de
equipamentos.
Sistema de intercomunicação - rede
interna que permita o tráfego de
comunicações e avisos operacionais
e de segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
Incêndio em
nuvem C III II I II M T T T
Explosão em
nuvem C
III
III
I
II M M T T
143
Grande
liberação de
nafta líquida e
vaporizada
Rompimento
causado por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Incêndio em
poça
A II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem A IV III II III T T T T
Explosão em
nuvem A IV IV I III T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta pesada Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarboneto -
Nafta pesada
Trecho entre a torre fracionadora de nafta e o refervedor. Aço
carbono 18
Válvulas,
medidor de
vazão, termopar;
medidores de
pressão.
X X 2,1-4,5 207-245 457617 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
144
Pequena
liberação de
nafta pesada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
-Visual em campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II III I I T M T T
Manter um cronograma de simulados
e treinamento da Brigada de
Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação
à comunidade local sobre os riscos
presentes e medidas de segurança
existentes em caso de vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e
H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros socorros
e manuseio de produtos químicos.
Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de
atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de Vida
do Equipamento).
Possui sistema de inspeção baseada
em risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital
de Controle Distribuído (SDCD).
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento
dos operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se com
um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base em
Estudos Técnicos de Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção do
vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização
de emergência nos principais
equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com iluminação
e sinalização de emergência, localizadas
em pontos estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e verificar
as áreas perigosas que surgiram devido
ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual de
acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva como
chuveiros e lava olhos destinados a
eliminar ou minimizar os danos causados
por acidentes nos olhos e/ou face e em
qualquer parte do corpo, localizados em
pontos estratégicos.
Sistema de intercomunicação por rádio -
rede interna que permite o tráfego de
informações e avisos operacionais e de
segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
Incêndio em
nuvem C II III I II T M T T
Explosão em
nuvem C
II
III
I
II T M T T
145
Grande
liberação de
nafta pesada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B III IV I II T M T T
Incêndio em
nuvem B III IV II III T M T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta pesada Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos -
Nafta pesada líquida
e vaporizada
Trecho entre o refervedor e a torre fracionadora de nafta. Aço
carbono 30 Refervedor Termopar X X
2-4,5
210-250
457617 IQ
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
146
Pequena
liberação nafta
pesada líquida
e vaporizada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
-Visual em campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II III I I T M T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II III I II T M T T
Explosão em
nuvem C
II
III
I
II T M T T
147
Grande
liberação de
nafta pesada
líquida e
vaporizada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B III IV I II T M T T
Incêndio em
nuvem B IV IV II III M M T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/201
5 Folha:
Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta pesada Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarboneto -
Nafta pesada
Trecho entre a torre fracionadora de nafta e o resfriador primeiro resfriador da seção. Aço
carbono
8
Torre fracionadora de nafta
Válvulas,
termopares. X X 2-4,5 207-250 36984 PP
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
148
Pequena
liberação de
nafta pesada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça, gases
inflamáveis e
tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas amentos durante o
período de fabricação, montagem,
partida, operação e desativação
(Ciclo de Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
I T T T T
149
Grande
liberação de
nafta pesada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II II I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I I T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta pesada Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta pesada Trecho entre o primeiro resfriador e o segundo resfriador da seção. Aço
carbono 8 Resfriador
Válvulas, medidores de
pressão, termopares
X X 1,6-12 47-240 36984 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
150
Pequena
liberação de
nafta pesada
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
-Visual em campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C I II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
I T T T T
151
Grande
liberação de
nafta pesada
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B II II II II T T T T
Explosão em
nuvem B II II I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA ABREU E LIMA – RNEST Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidenciais
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Gás de topo (nafta)
Trecho entre a torre fracionadora de nafta e o condensador. Aço
carbono
18
Torre fracionadora de nafta
Válvulas,
medidores de
pressão,
termopares.
X X 1,8-4 150-245 107147 PP
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
156
Pequena
liberação de
Gás de topo
(nafta)
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
nuvem C II III I II T M T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Explosão em
nuvem C
III
III
I
II M M T T
157
Grande
liberação de
Gás de topo
(nafta)
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
nuvem B IV IV II III M M T T
Explosão em
nuvem B IV IV I III M M T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos -
Nafta leve Trecho entre o condensador e o vaso de topo da torre fracionadora. Aço
carbono 10 Condensador
Válvulas, termopar.
X X 1,4-4 49-185 107147 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
158
Pequena
liberação de
nafta leve
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C I II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
I T T T T
159
Grande
liberação de
nafta leve
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça
B II III I II T T T T
Incêndio em
nuvem B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Seção de fracionamento Subsistema: Topo da torre fracionadora Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos Descrição
Equipamento
Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(mm)
Comprimento
(mm)
Volume
(m3) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(m3/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos – Nafta
leve Vaso de topo da torre fracionadora
Aço
carbono
acalmado
2900 8000 58,8 X X 1,4-4,5 49-145 - -
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
160
Pequena
liberação de
nafta leve
Vazamento
causado por:
-Falha nas Juntas,
Soldas, Tomadas de
instrumentos,
Drenos, vents.
Válvulas -
Descontrole de
parâmetros
operacionais
- Corrosão do
material
-Visual em campo
-Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
-Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
-Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
-Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I I T T T T
Manter um cronograma de simulados e
treinamento da Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da refinaria.
Ter um procedimento para informação à
comunidade local sobre os riscos
presentes e medidas de segurança
existentes em caso de vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos críticos,
analisadores e detectores de HC e H2S.
Seguir um cronograma de manutenção
preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas atividades
quanto a primeiros socorros e manuseio
de produtos químicos.
. Possuir procedimento específico para
acesso de terceiros e execução de
atividades na unidade.
Manter unidade monitorada
pelo Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos (SPIE)
Ter programa de controle de emissões
fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (ciclo de Vida do
Equipamento).
Atende a NR-13 relativo a manutenção
preventiva das PSVs das unidades de
processo.
Possui sistema de inspeção baseada
em risco conforme norma API 581.
Aplicar procedimentos para detecção
de vazamentos, monitoramento,
controle e segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema Digital de
Controle Distribuído (SDCD).
Antes da partida do equipamento é
necessário se certificar de que seus
equipamentos de sinalização e de
bloqueio estejam em condições
operacionais.
Possuir procedimento operacional,
política de revisão e atualização dos
mesmos, bem como o treinamento
dos operadores nesses
procedimentos.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em pontos
estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate a
incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e sinalização
de emergência nos principais
equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência, e
contingência para eventos agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento é
necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos olhos
e/ou face e em qualquer parte do corpo,
localizados em pontos estratégicos.
Possuir simulador de treinamento de
operadores para condições anormais,
envolvendo a ocorrência de distúrbios
ou falha de equipamentos.
HYH
Incêndio em
nuvem C II III I II T M T T
Explosão em
nuvem C
II
III
I
II M M T T
161
Grande
liberação de
nafta leve
Rompimento do
vaso por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Falha nas soldas
- Corrosão do
material
- Descontrole de
parâmetros
operacionais
Incêndio em
poça A III III II II T T T T
Incêndio em
nuvem
A IV IV II III T T T T Sistema de intercomunicação - rede
interna que permita o tráfego de
comunicações e avisos operacionais e
de segurança através de linhas de
conversação, chamada e alarme, em
condições normais e de emergência,
cobrindo toda a área industrial e de
prédios.
Explosão em
nuvem
A
IV IV II III T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA ABREU E LIMA – RNEST Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos -
Nafta leve
Trecho entre o vaso de topo da torre fracionadora e a bomba da seção. Aço
carbono 10'' 8''
Vaso de topo da torre
fracionadora Válvulas X X 1,4-4,5 49-145 107147 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
162
Pequena
liberação de
nafta leve
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C II II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II III I II T M T T
Explosão em
nuvem C
II
III
I
II
M M T T
163
Grande
liberação de
nafta leve
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça B III III II II T T T T
Incêndio em
nuvem
B IV IV II III T T T T
Explosão em
nuvem
B IV IV II III T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos -
Nafta leve
Trecho entre a bomba e o resfriador de nafta leve. Aço
carbono 6 Bomba
Válvulas, medidores de
pressão, termopares.
X X 8,5-15,7 49-145 56033 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
164
Pequena
liberação de
nafta leve
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no
painel de
supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C II II I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
II
T T T T
165
Grande
liberação de
nafta leve
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça B II II II II T T T T
Incêndio em
nuvem
B III III II II T T T T
Explosão em
nuvem
B III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA ABREU E LIMA – RNEST Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidenciais.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta leve
Trecho entre o resfriador de nafta leve e o limite da unidade, corrente de nafta leve que sai da unidade
para tancagem.
Aço
carbono
6
Resfriador de nafta leve
Válvulas,
medidores de
vazão
X X
6,0-16,0
35-120
56033
NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
166
Pequena
liberação de
nafta leve
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
- Visual em
campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas da Petrobras de
inspeção de equipamentos durante
o período de fabricação,
montagem, partida, operação e
desativação (Ciclo de Vida do
Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Tubulações em conformidade
com as normas internas da
Petrobras.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C I I I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
I
T T T T
167
Grande
liberação de
nafta leve
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça B II II II II T T T T
Incêndio em
nuvem
B II II I II T T T T
Explosão em
nuvem
B
III III I II T T T T
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Empresa: REFINARIA DE PETRÓLEO Unidade: Unidade de Hidrotratamento de Nafta - HDT-N Data: ABRIL/2015 Folha:
Sistema: Sessão de fracionamento Subsistema: Nafta leve Referências: Documentos confidencias.
Produtos químicos
Descrição
Tubulação
Equipamentos Instrumentos
Modo de Operação Características do projeto:
Material Diâmetro
(in) Projeto Normal Partida Parada
Pressão
Kgf/cm2
Temperatura
(ºC)
Vazão
(kg/h)
Tipo de
Isolamento
Hidrocarbonetos –
Nafta leve
Refluxo da torre fracionadora de nafta (T-33002). Aço
carbono
6
Válvulas,
medidores de
vazão
X X 1,8-15,7 49-145 51114 NI
Cenário Perigo Possíveis Causas Modo Detecção Possíveis
Consequências
Cat.
de
Freq.
Categoria de Severidade Categoria de Risco
Recomendações Medidas Preventivas Medidas Mitigadoras Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem Pessoal Instalação
Meio
Ambiente Imagem
168
Pequena
liberação de
nafta leve
Ruptura parcial
na tubulação ou
nos acessórios
causada por:
- Falha mecânica
da tubulação
- Corrosão do
material
- Falha nas juntas
/flanges
- Ação de terceiros.
-Visual em campo
- Monitoramento
por circuito
fechado de
televisão (CFTV).
- Sistemas de
alarme:
-Sonoro
-Visual
- Alarme no painel
de supervisão de
controle da
Unidade.
- Detectores de
fogo, fumaça,
gases inflamáveis
e tóxicos.
Incêndio em
poça C I II I I T T T T
Manter um cronograma de
simulados e treinamento da
Brigada de Emergência.
Seguir política de QSMS da
refinaria.
Ter um procedimento para
informação à comunidade local
sobre os riscos presentes e medidas
de segurança existentes em caso de
vazamentos.
Manter cronograma de inspeção e
calibração dos instrumentos
críticos, analisadores e detectores
de HC e H2S.
Seguir um cronograma de
manutenção preventiva.
Certificar-se do treinamento dos
profissionais envolvidos nas
atividades quanto a primeiros
socorros e manuseio de produtos
químicos.
Possuir procedimento específico
para acesso de terceiros e execução
de atividades na unidade.
Manter unidade monitorada pelo
Sistema Próprio de Inspeção de
Equipamentos
Ter programa de controle de
emissões fugitivas (LDAR)
Aplicar Normas de inspeção de
equipamentos durante o período de
fabricação, montagem, partida,
operação e desativação (Ciclo de
Vida do Equipamento).
Possui sistema de inspeção
baseada em risco conforme
norma API 581.
Aplicar procedimentos para
detecção de vazamentos,
monitoramento, controle e
segurança de processo.
Possui sistema instrumentado de
segurança (SIS) e Sistema
Digital de Controle Distribuído
(SDCD).
Possuir procedimento
operacional, política de revisão e
atualização dos mesmos, bem
como o treinamento dos
operadores nesses
procedimentos.
Toda rede de detecção está
interligada, comunicando-se
com um Controlador Lógico
Programável que supervisiona o
sistema.
A localização dos detectores de
gases, foi determinada com base
em Estudos Técnicos de
Dispersão.
Monitoramento de corrosão em
pontos críticos.
Ter piso impermeabilizado.
Ter sistema de indicação para direção
do vento (Biruta), instalado em
pontos estratégicos.
Ter sistemas fixo e móvel de combate
a incêndio.
Ter sistema de drenagem e coleta.
Ter sistema de iluminação e
sinalização de emergência nos
principais equipamentos.
Rotas de fuga, equipadas com
iluminação e sinalização de
emergência, localizadas em pontos
estratégicos da unidade e da
subestação.
Possuir plano de ação de emergência,
e contingência para eventos
agravados.
Ao detectar defeitos no equipamento
é necessário demarcar, assinalar e
verificar as áreas perigosas que
surgiram devido ao defeito.
Ter política de utilização de
equipamentos de proteção individual
de acordo com a operação.
Equipamentos de proteção coletiva
como chuveiros e lava olhos
destinados a eliminar ou minimizar os
danos causados por acidentes nos
olhos e/ou face e em qualquer parte
do corpo, localizados em pontos
estratégicos.
Sistema de intercomunicação por
rádio - rede interna que permite o
tráfego de informações e avisos
operacionais e de segurança através
de linhas de conversação, chamada e
alarme, em condições normais e de
emergência, cobrindo toda a área
industrial e de prédios.
Incêndio em
nuvem C I I I I T T T T
Explosão em
nuvem C
II
II
I
I
T T T T
169
Grande
liberação de
nafta leve
Ruptura total da
tubulação causada
por:
- Falha mecânica
- Corrosão do
material
- Ação de terceiros.
Incêndio em
poça B II II II II T T T T
Incêndio em
nuvem
B II II I II T T T T
Explosão em
nuvem
B III III I II T T T T
ANEXO C – FISPQ NAFTA
DATA: Novembro/09
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO / EMPRESA
Nome do produto: Nafta Petroquímica
Principais Usos: Matéria prima para solventes.
Nome da empresa: Refinaria de Petróleo Riograndense S.A.
Endereço: Rua Eng. Heitor Amaro Barcellos, 551 - Rio Grande – RS
Telefone da empresa: Telefone verde: (53) 32338291
Telefone para emergências: Pró-Química – ABIQUIM 0800-118270 ( 24 horas )
Fax: ( 53) 32338211
E-mail: [email protected]
2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Preparado: Este produto é um preparado.
Natureza química: Mistura de hidrocarbonetos parafínicos, olefínicos, naftênicos e
aromáticos constituídos principalmente de 4 a 10 átomos de carbono.
Ingredientes ou impurezas que contribuam para o perigo:
Nome químico ou nome genérico de cada ingrediente que contribua para o
perigo: Hidrocarbonetos Parafínico, Hidrocarbonetos Naftênicos, Hidrocarbonetos
Aromáticos, Benzeno
Concentração ou faixa de concentração de cada ingrediente que contribua para
o perigo: Parafínicos ~ 38,0 % v/v
Isoparafinas ~ 32,0 %
Aromáticos ~ 5,6 % v/v
Naftênicos ~ 21,5 % v/v
Benzeno ~ 0,9 % v/v
Sinônimo: Nafta.
Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão : 30/11/09
N.º da Revisão : 01
DATA: Novembro/09
Classificação e Rotulagem de perigo:
Classificação conforme Norma 704 do NFPA - National Fire Protection Agency
4 - Extremo
3 - Alto
2 - Moderado
1 - Leve Especial -
0 - Mínimo
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Perigos mais importantes: Vapores inflamáveis podem ser liberados, quando do
manuseio do produto.
Efeitos do produto:
Efeitos adversos à saúde humana:
Inalação: Quando inalados os vapores podem atuar como depressores do sistema
nervoso, podendo causar irritação das vias respiratórias, náuseas, dor de cabeça,
tontura, vertigem, confusão, incoordenação, inconsciência, até o coma e a morte
em exposições severas. Produto causa efeito narcótico.
Ingestão: O principal risco é a pneumonite química e edema pulmonar conseqüente
à aspiração para as vias respiratórias.
Pele: Pode provocar irritação da pele, principalmente pelo contato contínuo e
prolongado.
Olhos: O produto manuseado a temperaturas elevadas e em aplicações envolvendo
o produto na forma de spray poderá causar irritação aos olhos.
Efeitos Ambientais:
Ar: Produto altamente volátil, seus vapores são prejudiciais ao meio ambiente. A
evaporação do produto torna o ambiente explosivo.
Água: O produto é tóxico à vida aquática, principalmente pela presença de
aromáticos. O produto tende a formar películas superficiais sobre a água. Pode
transmitir qualidades indesejáveis à água, afetando o seu uso. O produto e a água
resultante do combate ao fogo e de diluição são prejudiciais à flora e à fauna.
Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09. N.º da Revisão: 01
Saúde 1
Inflamabilidade 3
Reatividade 0
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FISPQ N.º : 1832 NAFTA PETROQUÍMICA
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Solo: O produto derramado sobre o solo, poderá em parte percolar e contaminar o
lençol freático.
DATA: Novembro/09
4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Medidas de primeiros socorros:
Inalação: Remova a vítima da área contaminada, mantendo-a deitada, quieta e
aquecida. Manter as vias respiratórias livres, removendo dentes postiços (chapa), se
tiver. Ministrar respiração artificial, se necessário. Administrar oxigênio se a vítima
estiver respirando com dificuldade a uma vazão de 10 à 15 litros/minuto.
Chamar/encaminhar ao médico.
Contato com a pele: : Remover roupas e sapatos contaminados . Não apalpar nem
friccionar as partes atingidas. Lavar com água corrente abundante por 20 minutos
(mínimo). Chamar/encaminhar ao médico se necessário.
Contato com os olhos: Não friccionar. Remova lentes de contato, se tiver. Lavar com
água corrente no mínimo por 20 minutos, mantendo as pálpebras separadas.
Encaminhar ao oftalmologista. Usar de preferência um lavador de olhos.
Ingestão: Não provocar o vômito. Se a vítima estiver consciente lavar a boca com água
limpa em abundância e fazê-la ingerir água em abundância. Chamar/encaminhar ao
médico imediatamente.
Quais ações devem ser evitadas: Não administrar nada oralmente ou provocar o vômito
em vítima inconsciente ou com convulsão. Em caso de contato com a pele/olhos não
friccionar as partes atingidas.
5. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Meios de extinção apropriados: Água neblina, CO2, Espuma p/ hidrocarbonetos, Pó
químico.
Meios de extinção não apropriados: Água jato pleno, espuma para álcool.
Métodos especiais: Evacue a área e combata o fogo a uma distância segura. Utilize diques
para conter a água usada no combate. Posicionar-se de costas para o vento. Usar água
em forma de neblina para resfriar equipamentos expostos nas proximidades do fogo.
Proteção dos bombeiros: Utilizar aparelhos de proteção de respiração independente do
ar ambiente e roupas de aproximação / proteção a temperaturas elevadas.
Data de Elaboração: Junho / 05. Data de Revisão: 30/11/09. N.º da Revisão: 01
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DATA: Novembro/09
6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO / VAZAMENTO
Precauções pessoais: Vestir equipamento de proteção pessoal. Colocar as pessoas em
segurança. Evitar contato com os olhos e pele. Evitar a inalação de névoas / vapores.
Evite o contato direto com o líquido. Água em spray poderá ser utilizada para reduzir a
emanação de vapores.
Remoção de fontes de ignição: Eliminar fontes quentes e de ignição. Isolar o
vazamento de todas fontes de ignição. Não fumar na área de risco.
Controle de poeira: N.A. Produto líquido.
Prevenção de inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos: Usar botas,
roupas e luvas impermeáveis, óculos de segurança herméticos para produtos
químicos e proteção respiratória adequada.
Precauções ao meio ambiente: Usar neblina de água para reduzir os vapores, porém
essa ação não evitará a ignição em locais fechados. Estancar o vazamento, caso seja
possível ser realizado sem risco. Não direcionar o material espalhado para qualquer
sistema de drenagem pública. Evitar a possibilidade de contaminação de águas
superficiais e mananciais.
Métodos para limpeza:
Recuperação: Sempre que possível recupere o produto com material não inflamável
(serragem , palha ou outro material absorvente) e remova o solo contaminado
colocando-os em tonéis ou container para seu reaproveitamento ou tratamento. O
produto que cair na água ficará na superfície, utilize barreiras de contenção para evitar
o seu espalhamento e recupere o produto.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Manuseio:
Medidas Técnicas: Providenciar ventilação exaustora onde os processos assim o exigirem.
O produto deve ser manuseado obedecendo as normas e procedimentos de higiene
industrial e segurança do trabalho de acordo com a legislação em vigor.
Prevenção da exposição do trabalhador: Ver seção 8.
Prevenção de incêndio e explosão: Elimine fontes quentes e de ignição. Todos os equipamentos elétricos usados devem ser blindados e a prova de explosão. As
Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09 N.º da Revisão: 01
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instalações e equipamentos devem ser aterrados para evitar a eletricidade estática. Não
fumar.
DATA: Novembro/09
Precauções para manuseio seguro: Na operação de carga/descarga deve-se evitar
quedas das embalagens, descidas de rampas sem proteção e rolamento em terreno
acidentado para evitar furos, amassamentos ou desaparecimento da identificação do
produto.
Orientações para manuseio seguro: Tambores contendo o produto devem ser
armazenados sobre estrados ou ripas de madeira, ao abrigo do sol e chuvas e longe
de chamas, fogo, faíscas e fontes de calor. O descarregamento das embalagens mais
pesadas deve ser feito por meio de empilhadeiras. As embalagens NUNCA devem ser
jogados sobre pneus.
Armazenamento:
Medidas Técnicas Apropriadas: Em local ventilado e afastados de produtos químicos
incompatíveis. O local de armazenagem deve ter piso impermeável, isento de
materiais combustíveis e com dique de contenção para retenção do produto em caso
de vazamentos. As instalações elétricas devem estar de acordo com as Normas NEC
(National Eletrical Code ), IEC ( International Eletrical Commission ) ou ABNT (
Associação Brasileira de NormasTécnicas ).
Condições de armazenamento:
Adequadas: Tanques de aço carbono. Os recipientes devem ser armazenados em
área identificadas e ventiladas. Estocar em local adequado com bacia de contenção
para reter o produto em caso de vazamento.
A evitar: Exposição de tambores sob o sol, chuva, temperaturas elevadas.
Produtos e materiais incompatíveis: Manter afastado de agentes oxidantes fortes
(cloratos, peróxidos, ácidos) e oxigênio concentrado.
Materiais seguros para embalagens: Tambores e tanques
Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09
N.º da Revisão: 01
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DATA: Novembro/09
8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Medidas de controle de engenharia: Manter local de trabalho ventilado mantendo a
concentração abaixo dos L.T. (Limites de Tolerância) recomendados. Em ambientes
abertos e manobras posicionar-se a favor do vento.
Parâmetros de controle específicos
Limites de exposição ocupacional:
ACGIH – 2008
TWA STEL
ppm mg/m3 ppm mg/m3
Nafta 300 - - -
Equipamento de proteção individual apropriado:
Proteção respiratória: Quando as concentrações dos vapores excederem o limite de
tolerância, utilizar máscara respiratória com filtro para vapores orgânicos. Em caso de
exposição em ambiente confinado ou enclausurado, pode ser necessário o uso de
equipamentos de respiração autônoma ou conjunto de ar mandado.
Proteção das mãos: Luvas Impermeáveis de Borracha Nitrílica ou creme de proteção
adequado.
Proteção dos olhos: Em caso de operações em que haja a possibilidade de respingo
do produto, utilizar óculos de segurança ou protetor facial. ou protetor facial.
Proteção da pele e do corpo: Utilizar roupa de algodão e botina de segurança com
biqueira de couro.
Precauções especiais: Evitar a exposição maciça a vapores. Manter chuveiros de
emergência e lavador de olhos disponíveis nos locais onde haja manipulação do produto.
Produtos químicos só devem ser manuseados por pessoas capacitadas e habilitadas. Os
EPIs devem possuir o CA (Certificado de Aprovação). Seguir rigidamente os
procedimentos operacionais e de segurança nos trabalhos com produtos químicos.
Nunca usar embalagens vazias (de produtos químicos) para armazenar produtos
alimentícios. Nos locais onde se manipulam produtos químicos deverá ser realizado o
monitoramento da exposição dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais) da NR-9.
Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09
N.º da Revisão: 01
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DATA: Novembro/09
Medidas de higiene: Roupas, luvas, calçados, EPIs devem ser limpos antes de sua
reutilização. Use sempre para a higiene pessoal: água quente, sabão e cremes de
limpezas. Lavar as mãos antes de ir ao banheiro, comer ou beber. Não usar gasolina,
óleo diesel ou outro solvente derivado de petróleo para a higiene pessoal. Bons
procedimentos operacionais e de higiene industrial ajudam a reduzir os riscos no
manuseio de produtos químicos. Não beber, comer ou fumar ao manusear produtos
químicos. Separar roupas de trabalho das roupas comuns.
9.PROPRIEDADES FÍSICO – QUÍMICAS
Estado físico: Produto líquido e transparente a temperatura ambiente, isento de material
em suspensão. Cor: Incolor à amarelada Odor: Similar a gasolina.
pH: N.D. Teste não efetuado para esse produto.
Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem mudanças
de estado físico:
Faixa de Destilação: 30,5 ºC ( Ponto Inicial )
58,9 ºC ( 10 % evaporado )
100,4 ºC (50 % evaporado)
145,0 ºC (90 % evaporado)
158,2 ºC (Ponto final.) – Método ASTM D 86
Ponto de fulgor : < 0 ºC ( Vaso Aberto )
Limites de explosividade:
LEI: (limite de explosividade inferior): 1,4 %
LES: (limite de explosividade superior): 7,6 %
Densidade: 0,7025 @ 15 ºC ( ASTM D 1298 )
Solubilidade: Em água: Desprezível
Solventes Orgânicos: Solúvel.
Teor de Tolueno: 1,37 % (Cromatografia)
Teor de Benzeno: 0,9 % (Cromatografia)
Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09
N.º da Revisão: 01
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DATA: Novembro/09
10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Condições específicas:
Instabilidade: Produto estável em condições normais. Não polimeriza.
Reações perigosas: Pode reagir com agentes oxidantes.
Condição a evitar: Fontes de calor e de ignição.
Materiais ou substâncias incompatíveis: Agentes oxidantes.
Produtos perigosos de decomposição: Combustão incompleta emitirá vapor d’água, CO2,
CO, álcool, óxidos de nitrogênio, fumaça e particulados.
11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Informações de acordo com as diferentes vias de exposição: Sob uso normal a rota de
exposição do produto se dá por inalação e contato com a pele.
Toxicidade aguda:
Inalação: Pode causar irritação das vias aéreas superiores.
Contato com a pele: Em contato prolongado com a pele de indivíduos mais
sensíveis pode provocar irritações. Contato frequente ou prolongado com o
produto pode causar reações severas.
Contato com os olhos: Pode provocar irritação da conjuntiva.
Ingestão: Sua ingestão é levemente tóxica, podendo provocar irritação da mucosa
digestiva. Pode causar pneumonia química por aspiração durante o vômito.
Toxicidade Crônica:
Inalação: Irritação crônica das vias aéreas superiores.
Contato com a pele: Contato frequente ou prolongado com o produto pode causar
reações severas.
Contato com os olhos: Pode provocar conjuntivite crônica.
Efeitos: Contatos contínuos e habituais com a pele de pessoas mais suscetíveis pode
causar dermatites. Por ingestão pode provocar lesões no fígado e pâncreas.
Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09
N.º da Revisão: 01
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DATA: Novembro/09
12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Efeitos ambientais, comportamento e impactos do produto: Produto altamente volátil.
Vapores do produto tornam o ambiente inflamável. É altamente tóxico a vida aquática,
principalmente pela presença de aromáticos. O produto tende a formar películas
superficiais sobre a água. Derramamentos podem causar mortalidade dos organismos
aquáticos, prejudicar a vida selvagem, particularmente as aves. Pode transmitir
qualidades indesejáveis à água, afetando o seu uso. No solo o produto poderá em parte
percolar e contaminar o lençol freático.
13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO
Métodos de tratamento e disposição:
Produto: O tratamento e a disposição do produto devem ser avaliados tecnicamente,
caso a caso.
Restos de produtos: Descartar em instalação autorizada.
Embalagem usada: Descartar em instalação autorizada.
14. INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSPORTE
Regulamentações internacionais: Este produto é considerado produto perigoso para o
transporte terrestre, marítimo e aéreo de acordo com os respectivos regulamentos ( ADR
, IMDG , IATA – DGR ).
Regulamentação nacional: Este produto é classificado como perigoso para transporte, de
acordo com a Resolução 420 da Agência Nacional de Transportes Terrestres de 12 / 02
/ 2004 e suas alterações.
Transporte rodoviário no Brasil:
Número ONU: 1268
Nome apropriado para embarque: DESTILADOS DE PETRÓLEO, N.E.
(Hidrocarbonetos)
Classe de risco / divisão: 3
Número de risco: 33
Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09
N.º da Revisão: 01
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FISPQ N.º : 1832 NAFTA PETROQUÍMICA
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Risco subsidiário: N.A.
Grupo de Embalagem: II
DATA: Novembro/09
15. REGULAMENTAÇÕES
Frases de Risco: R – 11 = Facilmente inflamável
R – 40 = Pode causar danos irreversíveis à saúde.
R – 65 = Nocivo. Pode causar danos aos pulmões.
Frases de Segurança: S – 02 = Manter longe do alcance de crianças.
S – 24 = Evitar contato com a pele.
S – 36 / 37 = Usar roupas de proteção e luvas adequadas. S – 61 = Evitar liberação para o meio ambiente - consultar informações específicas antes de manusear. S – 62 = Não provocar vômito após ingestão e consultar assistência médica imediatamente.
16. OUTRAS INFORMAÇÕES
Nos locais onde se manipulam produtos químicos deverá ser realizado o
monitoramento da exposição dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais) da NR-9. Funcionários que manipulam produtos químicos, em geral,
devem ser monitorados biologicamente conforme o PCMSO (Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional) da NR-7.
As informações e recomendações constantes desta publicação foram pesquisadas e
compiladas de fontes idôneas, dos MSDS dos fornecedores e de legislações aplicáveis ao
produto.
Os dados dessa Ficha referem-se a um produto específico e podem não ser válidos
onde esse produto estiver sendo usado em combinação com outros. A Refinaria de Petróleo
Riograndense S.A. com os fatos desta ficha, não pretendem estabelecer informações
absolutas e definitivas sobre o produto e seus riscos, mas subsidiar com informações, diante
do que se conhece, os seus funcionários e clientes para sua proteção individual, manutenção
da continuidade operacional e preservação do Meio Ambiente.
Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09
N.º da Revisão: 01
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
FISPQ N.º : 1832 NAFTA PETROQUÍMICA
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DATA: Novembro/09
SIGLAS UTILIZADAS:
N.A. = Não se Aplica N.D. = Não Disponível N.R. = Não
Relevante NR = Norma Regulamentadora N.E. = Não
Especificado
LT – MP = Limite de Tolerância – Média Ponderada VM = Valor
Máximo
ACGIH = American Conference of Governmental Industrial Hygienists
TLV - TWA = Threshold Limit Value – Time Weighted Average
TLV – STEL = Threshold Limit Value – Short-Term Exposure Limit
IARC = International Agency for Research on Cancer
PPRA = Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PCMSO = Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
IMDG = International Maritime Dangerous Goods Code
IATA–DGR = International Air Transport Association – Dangerous Goods
Regulation
Elaboração: Isatec
Data de Elaboração: Junho / 05 Data de Revisão: 30/11/09
N.º da Revisão: 01
FISPQ – FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO
FISPQ N.º : 1832 NAFTA PETROQUÍMICA
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9
ANEXO C – FISPQ SULFETO DE HIDROGÊNIO
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico
Sulfeto de Hidrogênio
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Nome do Produto: Sulfeto de Hidrogênio
Registrante: AGA S/A
Alameda Mamoré, 989 - 12o andar - Alphaville
06454-040 – Barueri - SP
Tel: 11- 4197-3456
Telefone de emergência: 0800 780242
2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Natureza Química: “Este produto químico é uma substância pura”.
Ingredientes ativos
No CAS Fórmula
Molecular
Classificação
Toxicológica
Sulfeto de Hidrogênio 7783-06-4 H2S Gás Irritante
secundário
Sinônimos: Hidrogênio sulfurado
Classificação e rotulagem de perigo:
Risco Grau
Saúde
W Reação com água
Radioativo
4 Extremo
3 Grave
2 Moderado
1 Leve
0 Mínimo
Inflamabilidade
Reatividade
Perigo Especial
OXY Agente Oxidante
ACID Ácido
ALK Álcalis
COR Corrosivo
Sulfeto de Hidrogênio
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Perigos mais importantes: O produto pode ser tóxico ao homem e ao meio ambiente se
não utilizado conforme as recomendações.
Efeitos do Produto:
Efeitos adversos à saúde humana: O sulfeto de hidrogênio é um forte irritante
do sistema respiratório superior e inferior, porém seus efeitos dependem da
sua concentração e duração da exposição. Pode causar “frostibe” ou
queimadura pelo frio.
Perigos específicos: Sulfeto de Hidrogênio queima numa ampla faixa de
inflamabilidade com o ar. É perigosamente reativo quando misturado com ácido
nítrico concentrado ou outros fortes oxidantes como o ácido sulfúrico. Os gases
entram em combustão espontânea quando misturados com vapores de cloro,
difluoreto de oxigênio ou trifluoreto de nitrogênio.
Principais Sintomas: O sulfeto de hidrogênio pode causar sensação de queimadura, tosse, respiração difícil, dor de cabeça, náusea. Exposição contínua a baixas concentrações (15 - 20 ppm) geralmente causa irritação das membranas mucosa e conjuntiva dos olhos. Concentrações elevadas (200 - 300 ppm) podem causar dificuldades respiratórias, levando a desmaio ou coma. Exposição por mais de 30 minutos a concentrações com mais de 700 ppm são fatais. Inalação contínua de baixas concentrações pode causar fadiga do olfato, dificultando a detecção de sua presença pelo odor.
4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Medidas de Primeiros Socorros: Levar o acidentado para um local arejado. Interromper
imediatamente a fonte de emissão do gás. Se o acidentado estiver inconsciente e não
respirar mais, praticar respiração artificial ou oxigenação. Encaminhar ao serviço médico
mais próximo levando esta ficha.
Inalação: Remover a pessoa para local arejado. Se não estiver respirando, faça
respiração artificial, utilizando aparelho de reanimação manual (ambu), ou respiração boca
a boca. Se respirar com dificuldade, consultar um médico imediatamente.
Contato com a pele: Lavar a parte afetada com água morna (NÃO USAR ÁGUA
QUENTE). Não remover as roupas. Um médico deve ser chamado imediatamente se a
queimadura resultar em ferida na pele ou congelamento dos tecidos.
Contato com os olhos: Lavá-los imediatamente com água morna, não usar água quente,
remover as lentes de contato, quando for o caso, e consultar um médico.
175 Revisão (01): 25 / 01 / 2004
Ingestão: Não aplicável por tratar-se de um gás.
Sulfeto de Hidrogênio Proteção para os prestadores de primeiros socorros: Assistência médica imediata é
fundamental em todos os casos de grave exposição. A equipe de socorro para resgate em
ambientes confinados deve estar equipada com equipamentos de respiração autônoma e
consciente dos riscos de fogo e explosão.
Notas para o médico: Pessoas desmaiadas devem ser submetidas a aplicações de
oxigênio a 100% umidificado. A oxigenioterapia pode diminuir os efeitos tóxicos do H2S.
Uso de oxigenioterapia hiperbárica, se disponível, pode ser útil. Proceder a inalação do
conteúdo de uma ampola de nitrito de amilo embebido em algodão, lenço ou qualquer
tecido durante 30 segundos. Pode-se repetir a cada minuto, durante 5 minutos. A inalação
do nitrito de amilo deverá ser suspensa quando se iniciar o nitrito de sódio. Deve-se
administrar por via intravenosa venosa 10 mL de nitrito de sódio a 3%, o mais brevemente
possível, lentamente, no período de 3 minutos. Tratamentos posteriores devem ser
aplicados de acordo com a gravidade e os sintomas apresentados. Em caso de contato
ocular, proceder à lavagem com soro fisiológica seguida de oclusão e encaminhamento
para avaliação oftalmológica.
5. MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Meios de extinção apropriados: CO2, pó químico e água em forma de neblina em último
caso.
Procedimentos Especiais: Máscara autônoma deve ser utilizada para evitar a exposição
a gases e fumos provenientes da combustão do produto. Se possível, fechar o
fornecimento do gás. Retirar todo o pessoal da área. Não se aproximar, uma vez que
cilindros aquecidos podem romper violentamente. Chamar os bombeiros. Mantendo-se à
distância e bem protegido, resfriar por 24 horas.
Perigos específicos: Em caso de incêndio, resfriar os cilindros intensamente com água
na forma de neblina até 30 minutos após a extinção. Não se aproximar do cilindro no caso
de incidência direta de chama, pois o mesmo se encontra sob risco de explosão.
6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
Precauções pessoais: Utilizar EPI conforme descrito no Item 8. Linha de ar comprimido
respirável isenta de óleo ou aparelho de respiração autônomo deve estar disponível
para situações de emergência em locais confinados.
Remoção de fontes de ignição: Interromper a energia elétrica e desligar fontes
geradoras de faíscas. Retirar do local todo material que possa causar princípio
de incêndio (ex.:
óleo diesel).
Controle de poeira: Não aplicável por tratar-se de um gás.
Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosas e olhos: Utilizar
roupas e acessórios conforme descrito acima, no Item Precauções Pessoais.
Precauções para o meio ambiente: Não aplicável por tratar-se de um gás.
Sulfeto de Hidrogênio
Métodos para limpeza: Não cortar ou sucatar o cilindro sem autorização do fabricante
do gás, pois a massa de alguns tipos de cilindro contém fibras de amianto que são
prejudiciais ao ser humano.
Prevenção de perigos secundários: Evitar que o produto contamine riachos, lagos,
fontes de água, poços, esgotos pluviais e efluentes.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Manuseio:
Medidas técnicas: Utilizar o produto somente em áreas bem ventiladas.
Quando o capacete de proteção da válvula for fixo, não tentar retirá-lo ao
conectar o cilindro ao equipamento de operação. Não arrastar ou rolar os
cilindros pelo chão, utilizar sempre um carrinho apropriado. Não submeter os
cilindros a pancadas mecânicas ou equipamentos energizados. Utilizar sempre
o regulador de pressão na utilização do gás. A pressão de trabalho do cilindro
é de 1841 kPa (18.76 kgf/cm2). Usar válvula de retenção na linha de saída para
impedir o retorno do gás para o cilindro.
Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar EPI conforme descrito
no Item 8. Não comer, beber ou fumar durante o manuseio do produto.
Ao abrir a embalagem fazê-lo de modo a evitar vazamento. Não utilizar
equipamentos de proteção individual e de aplicação danificados ou
defeituosos. Não desentupir bicos, orifícios, tubulações e válvulas com
a boca. Não manipular e/ou carregar cilindros danificados.
Precauções para manuseio seguro: Utilizar EPI conforme descrito no
Item 8.
Orientações para manuseio seguro: Os tanques devem ser operados de
acordo com as instruções do fabricante ou fornecedor do gás. Não tentar
reparar ou modificar a operação dos tanques. Se houver algum problema
operacional entre imediatamente em contato com a Filial mais próxima. Evitar
aços duros, uma vez que são suscetíveis de enfraquecimento pelo Sulfeto de
Hidrogênio. A presença de umidade e oxigênio corrói rapidamente a maioria
dos metais. Antes da utilização, sistemas a serem utilizados com o Sulfeto de
Hidrogênio devem ser purgados com gás inerte. Quando não for possível
eliminar a contaminação do ar, usar aço inoxidável.
Armazenamento
Medidas técnicas apropriadas: Proteger os cilindros contra danos físicos. Armazenar em local seco e bem ventilado, em área de construção não combustível, distante de locais de passagem. Cilindros de gás devem ser cheios somente por empresas qualificadas. NUNCA os transporte na mala de veículos, caminhonetes fechadas ou compartimento de passageiros. Transporte-os sempre fixos em veículos abertos.
Sulfeto de Hidrogênio Todos os equipamentos associados ao Sulfeto de Hidrogênio devem ser aterrados e à
prova de explosão. Não confiar no olfato para detectar a presença do gás (usar
equipamento específico).
Condições de armazenamento
Adequadas: Proteger os cilindros contra danos. Instalar o tanque em
área bem ventilado, distante do local de passagem.Não permitir fontes
de calor próximas ao tanque. Evitar que o produto fique armazenado
muito tempo sem consumo. Não permitir que a temperatura ambiente
ultrapasse 52º C. Os cilindros devem ser estocados em pé, protegidos
contra quedas. Armazenar os cilindros cheios separadamente dos
vazios, afastados 6m dos outros gases. Sinalizar a área de
armazenamento com placas do tipo "NÃO FUMAR OU ACENDER
CHAMA".
A evitar: Fontes de calor.
Produtos e materiais incompatíveis: Ácido nítrico concentrado ou outros
fortes oxidantes como o ácido sulfúrico. Os gases entram em
combustão espontânea quando misturados com vapores de cloro,
difluoreto de oxigênio ou trifluoreto de nitrogênio.
Materiais seguros para embalagens
Recomendadas: Produto já embalado em embalagem apropriada.
8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Medidas de controle de engenharia: Quando aplicável utilizar ventiladores, circuladores
de ar, exaustores; providenciar uma ventilação adequada ao local de trabalho.
Parâmetros de controle específicos:
Limites de exposição ocupacional:
Nome comum Limite de Exp. Tipo Efeito Referências
Sulfeto de
Hidrogênio
10 ppm
TLV - TWA
Irritação, SNC
ACGIH, 2002
15 ppm
TLV - STEL
Indicadores biológicos:
Nome comum Limite Biológico Tipo Notas Referências
Sulfeto de
Hidrogênio
Não estabelecido
BEI
Não estabelecido
ACGIH, 1998
Sulfeto de Hidrogênio
Equipamentos de proteção individual:
Proteção respiratória: Linha de ar comprimido respirável isenta de óleo ou
aparelho de respiração autônomo deve estar disponível para situações de
emergência em locais confinados.
Proteção para as mãos: Utilizar luvas de raspa de couro para o manuseio de
cilindros.
Proteção para os olhos: Utilizar óculos de segurança com proteção lateral. Utilizar lentes
específicas durante o trabalho de solda corte e processos correlatos
Proteção para a pele e corpo: Utilizar sapatos de segurança com biqueira de
aço para o manuseio de cilindros.
Precauções especiais: Manter os EPI’s devidamente limpos e em condições adequadas
de uso, realizando periodicamente inspeções e possíveis manutenções e/ou substituições
de equipamentos danificados.
Medidas de higiene: Tomar banho e trocar de roupa após o uso do produto.
9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Estado físico: Gasoso
Cor: Incolor
Odor:Característico de ovos
podres pH: Não aplicável
Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem mudanças de
estado físico:
Ponto de ebulição: -60º C
Ponto de congelamento: -82,8º C
Temperatura de auto-ignição: 290º C
Ponto de fulgor: Não determinado
Limite de explosividade: LEI 4%
LES 44%
Densidade: 1,46 kg/m3 a 21º C e 1 atm
Densidade do gás no ponto de ebulição: 915 kg/m3
Pressão de vapor: 1840 kPa (21º C e 1 atm)
Solubilidade: Solúvel em água
Sulfeto de Hidrogênio
10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Instabilidade: Produto estável à temperatura ambiente e ao ar, sob condições normais
de uso e armazenagem.
Reações perigosas: Reage com ácido nítrico concentrado ou outros fortes oxidantes
como o ácido sulfúrico.
Produtos perigosos de decomposição: A queima pode produzir óxidos de enxofre.
11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda:
A exposição aguda pode levar ao aparecimento dos sintomas descritos no Item
3, relacionados com a propriedade irritante do gás.
Toxicidade crônica:
A exposição por via inalatória em humanos a concentrações maiores de 8 ppm
de sulfeto de hidrogênio por um período maior de 2 meses, pode causar
náuseas, dor de cabeça, falta de ar, distúrbios no sono, irritação nos olhos e
garganta. Não é cancerígeno.
12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Efeitos Ambientais, comportamentais e impactos do produto:
Impacto Ambiental: Não são conhecidos efeitos ambientais do sulfeto de hidrogênio.
Ecotoxicidade: Não são disponíveis dados de toxicidade aos organismos aquáticos, ou
terrestres, em função de altas concentrações do sulfeto de hidrogênio, já que o
mesmo sendo gás se dispersa rapidamente no ambiente.
13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO
Produto: Não cortar ou sucatear o cilindro sem autorização do fabricante do
gás.
Restos de produtos: Manter os cilindros contendo o produto, porém com
validade expirada em suas embalagens originais adequadamente fechadas.
Embalagem usada: Devolver o cilindro devidamente sinalizado, com o rótulo
de identificação do produto e com o capacete de proteção da válvula.
Sulfeto de Hidrogênio
14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE
Regulamentações nacionais e internacionais:
Terrestres: Número ONU: 1053 – Sulfeto de Hidrogênio, Liquefeito.
Marítimo: (IMDO) Classe de risco = 2.3 Gases Tóxicos por Inalação - Número
ONU: 1053
Aéreo: (ICAO/IATA) Classe de risco = 2.3 Gases Tóxicos por Inalação -
Número ONU: 1053
Para produto classificado como perigoso para o transporte:
Número ONU: 1053
Nome apropriado para embarque: Sulfeto de Hidrogênio, Liquefeito.
Classe de risco: 2.3
Número de
risco: 236 Risco
subsidiário: 2.1
15. REGULAMENTAÇÕES
Regulamentações:
16. OUTRAS INFORMAÇÕES
A AGA recomenda que todas as pessoas que manipulam este produto leiam com atenção as informações contidas nesta folha de dados, visando com isto esclarecer e deixá-las cientes dos riscos relacionados ao produto e, desta forma, contribuir para minimizar (ou até evitar) acidentes que venham a causar danos ao meio ambiente e/ou à saúde do próprio usuário ou de terceiros.
“As informações contidas nesta folha de informações de segurança são fornecidas sem ônus para nossos clientes. Todas as informações técnicas e recomendações aqui contidas são baseadas em testes e dados provenientes de publicações técnicas especializadas. Uma vez que a AGA não tem controle sobre o uso do produto aqui descrito, esta não assume nenhuma responsabilidade por perdas ou danos causados pelo uso impróprio do mesmo".