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UEFS Universidade Estadual de Feira de Santana Autorizada pelo Decreto Federal nº 77.496 de 27 de abril de 1976 Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874/86 de 19 de dezembro de 1986 Colegiado de Engenharia de Alimentos assunto: Renovação de Reconhecimento do Curso de Engenharia de Alimentos da UEFS. mantenedora: Governo do Estado da Bahia Secretaria de Educação do Estado da Bahia mantida: UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana legislação: Decreto Estadual n o . 8.997 de 02 de março de 2004 DOE 03.03.2004 endereço: Avenida Transnordestina, s/n – Novo Horizonte Módulo III LABOTEC 2 – sala 32 Feira de Santana – Bahia – Brasil. CEP 44036-900 telefone/fax: (075)3224-8309 home-page: www.uefs.br/alimentos e-mails: [email protected] ; [email protected] [email protected] ; [email protected] data: 18.05.2009

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UEFSUniversidade Estadual de Feira de SantanaAutorizada pelo Decreto Federal nº 77.496 de 27 de abril de 1976

Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874/86 de 19 de dezembro de 1986

Colegiado de Engenharia de Alimentos

assunto: Renovação de Reconhecimento do Curso de Engenharia de Alimentos da UEFS.

mantenedora: Governo do Estado da Bahia

Secretaria de Educação do Estado da Bahia

mantida: UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana

legislação: Decreto Estadual no. 8.997 de 02 de março de 2004DOE 03.03.2004

endereço: Avenida Transnordestina, s/n – Novo HorizonteMódulo III LABOTEC 2 – sala 32Feira de Santana – Bahia – Brasil. CEP 44036-900

telefone/fax: (075)3224-8309

home-page: www.uefs.br/alimentos

e-mails: [email protected]; [email protected]@uefs.br; [email protected]

data: 18.05.2009

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Prof. José Carlos Barreto Santana

REITOR

Prof. Washington Almeida Moura

VICE-REITOR

Prof. Rubens Pereira Alves

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO

Prof. Pablo Rodrigo Fica Piras

COORDENADOR DO COLEGIADO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

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Sumário

1 APRESENTAÇÃO.....................................................................................................10

2 ATO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO.........................................................................11

2.1 Informações Gerais da Instituição.........................................................................11

2.1.1 Histórico da Instituição: Estatuinte................................................................11

2.1.2 Localização......................................................................................................13

2.1.3 Cursos de Graduação Reconhecidos e Autorizados.......................................13

2.1.3.1 Ciências Naturais e da Saúde................................................................13

2.1.3.2 Ciências Humanas e Filosofia................................................................14

2.1.3.3 Letras e Artes.........................................................................................14

2.1.3.4 Tecnologia e Ciências Exatas e Física....................................................14

2.1.4 Números de Estudantes na Graduação..........................................................14

2.1.5 Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu.........................................................15

2.2 Dados Gerais do Curso...........................................................................................16

2.3 Histórico do Curso.................................................................................................18

2.3.1 Necessidade do Curso de Engenharia de Alimentos......................................20

3 CONCEPÇÃO E FINALIDADE DO CURSO..................................................................23

3.1 Concepção.............................................................................................................23

3.2 Finalidade..............................................................................................................23

3.2.1 Objetivos Gerais..............................................................................................23

3.2.2 Objetivos Específicos......................................................................................23

3.3 Perfil profissiográfico.............................................................................................24

4 CURRÍCULO DO CURSO..........................................................................................29

4.1 Currículo atual (a partir de 2006.1).......................................................................29

4.1.1 Primeiro Período.............................................................................................29

4.1.2 Segundo Período............................................................................................30

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4.1.3 Terceiro Período.............................................................................................30

4.1.4 Quarto Período...............................................................................................31

4.1.5 Quinto Período...............................................................................................31

4.1.6 Sexto Período..................................................................................................33

4.1.7 Sétimo Período...............................................................................................33

4.1.8 Oitavo Período................................................................................................34

4.1.9 Nono Período..................................................................................................34

4.1.10 Décimo Período............................................................................................34

4.1.11 Optativas.......................................................................................................35

4.1.12 Resumo.........................................................................................................37

4.2 Currículo vigente quando do último Reconhecimento (2002.2)...........................37

4.2.1 Formação Básica.............................................................................................39

4.2.2 Formação Geral..............................................................................................39

4.2.3 Profissional Geral............................................................................................41

4.2.4 Formação Profissional Específica...................................................................41

4.2.5 Formação Complementar Profissional...........................................................42

4.2.6 Atividades Complementares..........................................................................42

4.3 Ementário e Bibliografia Básica por disciplina......................................................42

4.3.1 primeiro período.............................................................................................42

4.3.2 segundo período.............................................................................................47

4.3.3 terceiro período..............................................................................................57

4.3.4 quarto período................................................................................................64

4.3.5 quinto período................................................................................................71

4.3.6 sexto período..................................................................................................78

4.3.7 sétimo período...............................................................................................84

4.3.8 oitavo período................................................................................................93

4.3.9 nono período................................................................................................101

4.3.10 decimo período..........................................................................................110

4.3.11 disciplinas optativas...................................................................................111

4.4 Alterações adotadas............................................................................................125

4.5 Avaliação..............................................................................................................126

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5 VAGAS E TURNOS DE FUNCIONAMENTO..............................................................127

6 DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS................................................................................129

7 EVASÃO...............................................................................................................131

8 EXAME NACIONAL DE CURSOS.............................................................................135

9 EGRESSOS............................................................................................................140

10 COORDENAÇÃO ACADÊMICA E PROFESSORES DO CURSO..................................142

10.1 Coordenação Acadêmica...................................................................................142

10.2 Professores do Curso.........................................................................................143

10.3 Funcionários......................................................................................................146

11 PROJETOS DE PESQUISA....................................................................................148

11.1 Projetos de Pesquisa em Engenharia de Alimentos..........................................152

11.2 Produção Científica............................................................................................153

11.3 Grupos de Pesquisa...........................................................................................176

11.4 Programas de Iniciação Científica .....................................................................182

12 PRESENÇA REGIONAL.........................................................................................192

13 CONSIDERANDOS AO RELATÓRIO DA COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO....................194

13.1 Laboratórios.......................................................................................................195

13.1.1 Laboratórios novos Implantados................................................................195

13.1.2 Infraestrutura Laboratorial.........................................................................195

13.1.2.1 Laboratório de Frutas........................................................................195

13.1.2.2 Laboratório de Carnes.......................................................................196

13.1.2.3 Laboratório de Cereais......................................................................196

13.1.2.4 Laboratório de Leites.........................................................................197

13.1.2.5 Laboratório de Engenharia Bioquímica.............................................198

13.1.2.6 Laboratório de Transferência de Calor e Massa...............................199

13.1.2.7 Laboratórios de Operações Unitárias I e II........................................200

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13.1.2.8 Laboratórios de Química de Alimentos.............................................200

13.2 Titulação dos Professores do Curso..................................................................201

13.3 Professores das áreas de engenharia de alimentos..........................................201

13.3.1 Professores Efetivos...................................................................................201

13.3.2 Professores Visitantes................................................................................202

13.3.3 Professores Substitutos..............................................................................202

14 ANEXOS.............................................................................................................204

14.1 Decreto 9.271/2004, de recredenciamento da UEFS........................................204

14.2 Parecer CNE/CES 1.362/2001, DCNs de Engenharia.........................................205

14.3 Resolução CNE/CES 11/2002, DCNs de Engeharia............................................212

14.4 Resolução CNE/CES 02/2007, da carga horária mínima...................................217

14.5 Regulamentação das Atividades Complementares...........................................220

14.6 Regulamentação do Estágio Supervisionado....................................................224

14.7 Fluxogramas do Curso.......................................................................................230

14.7.1 Currículo 2002.2 (do reconhecimento anterior)........................................230

14.7.2 Currículo de 2006.1 (atual).........................................................................232

14.8 Implantação de nova avaliação da aprendizagem na UEFS..............................234

14.8.1 Considerações Preliminares para Avaliação de Aprendizagem.................234

14.8.2 Coleta dos Dados........................................................................................235

14.8.2.1 O Instrumento...................................................................................235

14.8.2.2 A Aplicação........................................................................................235

14.8.2.3 O Levantamento e o Tratamento dos Dados....................................236

14.8.2.4 As Análises.........................................................................................236

14.8.3 Processo de Avaliação e Processo de Ensino/Aprendizagem....................239

14.8.4 Um Convite Desafiador...............................................................................241

14.9 Verificação da Aprendizagem............................................................................244

14.10 Comissão Própria de Avaliação Institucional..................................................248

14.11 Serviço de Apoio Psicopedagógico, SAP..........................................................251

14.12 Comitê de Ética em Pesquisa...........................................................................253

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Índice de figuras

FIGURA 1: PARECER CEE-42/2004 E VOTO DA RELATORA MARGARIDA FAHEL..........17

FIGURA 2: DECRETO 8.997/2004, QUE RECONHECE O CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS..............................................................................................................18

FIGURA 3: CANDIDATOS REGISTRADOS NO VESTIBULAR E CONCORRÊNCIA PARA O INGRESSO...............................................................................................................128

FIGURA 4: NÚMERO DE EGRESSOS E SEMESTRES CURSADOS (TOTAL = 193)...........129

FIGURA 5: NÚMERO DE FORMADOS TOTAIS POR PERÍODO ...................................130

FIGURA 6: FORMADOS POR PERÍODO E PERMANÊNCIA NO CURSO EM CADA UM DELES.....................................................................................................................130

FIGURA 7: SITUAÇÃO ATUAL DOS ALUNOS DAS PRIMEIRAS DEZ TURMAS (TOTAL = 400)........................................................................................................................132

FIGURA 8: SITUAÇÃO ATUAL DOS ALUNOS INGRESSADOS NO CURSO (TOTAL = 795)...............................................................................................................................133

FIGURA 9: MÉDIAS (A) FORMAÇÃO GERAL E (B) COMPONENTE ESPECÍFICO, UEFS E BRASIL....................................................................................................................136

FIGURA 10: NOTAS EM FAIXAS, PARA (A) FORMAÇÃO GERAL E (B) COMPONENTE ESPECÍFICO.............................................................................................................137

FIGURA 11: RECALCULADAS PARA (A) FORMAÇÃO GERAL E (B) COMPONENTE ESPECÍFICO.............................................................................................................138

FIGURA 12: CONTRIBUIÇÃO DE FORMADOS DAS PRIMEIRAS DEZ TURMAS (TOTAL = 191)........................................................................................................................140

FIGURA 13: SITUAÇÃO DOS EGRESSOS NO CAMPO DE TRABALHO (TOTAL = 193). . .141

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FIGURA 14: VÍNCULO DOS PROFESSORES DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS...............................................................................................................................146

FIGURA 15: TITULAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS............................................................................................................146

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Índice de tabelas

TABELA 1: GRADUADOS, OFERTA REGULAR E MATRICULADOS NA GRADUAÇÃO DA UEFS.........................................................................................................................15

TABELA 2: CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU NA UEFS..........................16

TABELA 3: DIMENSÕES DO AGROBUSINESS MUNDIAL..............................................21

TABELA 4: RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURRÍCULO ATUAL (INÍCIO 2006.1).....37

TABELA 5: CARGA HORÁRIA DO ÚLTIMO RECONHECIMENTO (INÍCIO 2002.2)...........37

TABELA 6: REGISTRO SEMESTRAL DOS INSCRITOS E DA CONCORRÊNCIA PARA O CURSO....................................................................................................................127

TABELA 7: SITUAÇÃO DOS INGRESSADOS NO CURSO..............................................131

TABELA 8: PARTICIPAÇÃO DOS NO ENADE 2005.....................................................135

TABELA 9: RESULTADOS DOS ALUNOS NO ENADE 2005..........................................135

TABELA 10: PROFESSORES DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS.................143

TABELA 11: PROJETOS DE PESQUISA COORDENADOS POR PROFESSORES DO COLEGIADO............................................................................................................148

TABELA 12: PROFESSORES EFETIVOS DAS ACTA......................................................201

TABELA 13: PROFESSORES EFETIVOS DAS AEA........................................................202

TABELA 14: PROFESSORES VISITANTES DA ACTA.....................................................202

TABELA 15: PROFESSORES VISITANTES DA AEA.......................................................202

TABELA 16: PROFESSORES SUBSTITUTOS DA ACTA.................................................202

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1 Apresentação

O Colegiado de Engenharia de Alimentos a seguir exibe e detalha as informações com que a Resolução 017/2001 da Câmara de Educação Superior orienta compor a solicitação de Renovação de Reconhecimento de cursos superiores de Instituições Públicas do Sistema Estadual de Ensino.

O Reconhecimento do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos da UEFS foi atribuído em Decreto Estadual no. 8.997, de 2 de março de 2004, publicado no DOE no dia seguinte. Dito Reconhecimento foi concedido por cinco anos.

Passado esse prazo, o Colegiado do curso, recopilando informações geradas ao longo do seu intervalo de funcionamento, tendo formado dezenove turmas e em processo de formar a sua vigésima, contribuindo com 193 engenheiros e engenheiras de alimentos para a região e o país, encaminha este documento, informando elementos relevantes, além das informações que a legislação requer.

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2 Ato de autorização do curso

2.1 Informações Gerais da Instituição

2.1.1 Histórico da Instituição: Estatuinte

A Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) é uma Instituição Pública e Gratuita, mantida pelo governo do Estado da Bahia, sob o regime de autarquia. Criada pela Lei 2.784, de 24.01.1970, autorizada a funcionar pelo Decreto Federal 77.498 de 27.04.1976, instalada em 31.05.1976 e reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874/86 de 19.12.1986. Portanto, neste mês de maio de 2009, a UEFS completa 33 anos de existência.

Mediante o decreto nº 9.271, de 14 de dezembro de 2004, a UEFS foi recredenciada por oito anos, a partir de 14 de dezembro de 2004 (Anexo 14.1).

A partir do início da década de oitenta, a experiência acumulada no ensino desde a sua fundação, leva a UEFS a “problematizar-se dentro do contexto sócio-econômico, cultural e político, na busca de uma identidade própria, fazendo avançar em termos de projeto pedagógico, permitindo-se buscar ser Universidade e não apenas escola”. “Esta nova etapa, no processo de amadurecimento da UEFS, é caracterizada pela tentativa de integrar o ensino à pesquisa e à extensão, em resposta a um desafio: transformar uma Universidade de ensino em uma Universidade comprometida socialmente e integrada em si e na sua região, desafio que permanece” (A UNIVERSIDADE EM QUESTÃO – Projeto de Avaliação Institucional. UEFS/1994). Nesta busca, foram criados programas institucionais de grande importância a exemplo do Programa de Desenvolvimento Sustentado do Semi-Árido Brasileiro que engloba três grandes linhas básicas de ação: implantação de um Centro Avançado de Estudos do semi-árido Brasileiro, CENASA, de um Programa de Preservação Ambiental e de um Programa de Desenvolvimento Comunitário. O PRODESAB absorve, hoje, cinco áreas de conhecimento (Meio Ambiente, Biodiversidade, Preservação Cultural, Desenvolvimento Sustentado e Organização do Espaço Ambiental).

Atividades vinculadas ao ensino de graduação, procurando integrar os alunos na realidade circundante com uma mentalidade mais crítica, outras vinculadas a programas específicos de extensão além das pesquisas voltadas para o maior atendimento da realidade abrangente, com trabalhos nas áreas de Biologia, Geologia, Antropologia, História, Educação, Economia, Administração, Ciências Exatas e

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Tecnologia, têm levado a UEFS a se identificar como uma Universidade de forte vocação regional. A sua ação tem se expandido e marcado de forma profunda toda uma região provocando em pouco tempo alterações significativas nos mais variados setores das comunidades regionais funcionando como um instrumento de melhoria da qualidade de vida da população, que cada vez mais vê na UEFS uma instituição com possibilidade de atender as suas demandas. As demandas sociais são obrigatoriamente afeitas ao conhecimento como um todo e por isso mesmo a UEFS precisa e tem procurado diversificar e fortalecer as suas áreas de atuação no ensino e na pesquisa para alimentar a sua ação extensionista no atendimento das demandas que são muitas, de grande magnitude e de extrema necessidade social. O processamento industrial de alimentos é questão estratégica neste contexto e o curso de Engenharia de Alimentos vai ser um suporte para o avanço no sentido de qualificar a UEFS para o atendimento dessas demandas.

A UEFS tem se caracterizado como uma instituição que cada vez mais reafirma o seu compromisso com a difusão, criação e democratização do saber, o seu compromisso com a integração crítica da Universidade no seu contexto espaço-tempo, nas diversas dimensões: geográfica, histórica, social, política, cultural, econômica, e o seu compromisso com a qualidade de vida da população. Com forte identificação regional e caracterizando-se como um pólo dinamizador de ações públicas, tem avançado rapidamente na construção de uma sólida estrutura físico-administrativo-acadêmica e na qualificação do seu corpo docente e técnico-administrativo, possibilitando ações para atender as demandas regionais que são de magnitude, necessidade social, relevância e urgência.

Ao cabo destas três décadas, a universidade já está no seu processo de consolidação, pois crescer com qualidade e compromisso social requer história. Inclusive, na UEFS a comunidade sempre procurou ter participação ativa e é, sem dúvida, protagonista importante neste processo.

Muitos foram, e são, os obstáculos enfrentados para reivindicar para si este papel de construtora da competência acadêmica. Dentre eles, as dificuldades de ordem material, com a falta de recursos condizentes para o desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Ainda que a raiz de seus problemas não esteja unicamente no seu Estatuto e Regimento Geral, a transformação e modernização da UEFS tornam necessário atualizá-los frente às mudanças que vêm ocorrendo, à sua nova dimensão acadêmica, às exigências da sua expansão e consolidação.

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É este o papel da Estatuinte na que a instituição está envolvida: propiciar que, de maneira ampla e democrática, a comunidade possa redefinir a estrutura e a organização da UEFS. Através da Estatuinte, estudantes, professores e servidores técnico-administrativos decidirão uma nova legislação que regulamentará a UEFS, administrativa e academicamente.

Desde dezembro de 2007, que a comunidade está sendo convocada a participar deste processo. Atualmente, existe uma Comissão Geral composta por representantes das três categorias, dividida em subcomissões temáticas. A participação vem ocorrendo através das instâncias institucionais (Áreas, Colegiados, Departamentos, Conselhos) ou das entidades representativas (ADUFS, SINTEST, DA e DCE). Até mesmo individualmente, qualquer membro da comunidade pode colaborar com a Comissão Geral encaminhando propostas e sugestões a serem devidamente divulgadas e discutidas, antes de irem à apreciação do Congresso Estatuinte, previsto para dezembro deste ano de 2009.

2.1.2 Localização

A cidade de Feira de Santana está localizada em um importante entroncamento rodoviário do Norte/Nordeste do país, sendo tanto as BRs 101, 116 e 324 quanto as BAs 084, 052 e 504 as suas principais vias de acesso. Segunda cidade do Estado da Bahia e 35ª do país, com a maior população do interior no Norte/Nordeste, está localizada em uma zona de planície entre o Recôncavo Baiano e os tabuleiros do semi-árido nordestino. Acolhe quase seiscentos mil habitantes (a estimativa do IBGE para 2008 é de 584.497 habitantes) está situada a 108 km de Salvador, a capital do Estado, e possui um parque industrial consolidado (Centro Industrial do Subaé – CIS) e uma produção significativa de matérias primas alimentícias e alimentos processados.

2.1.3 Cursos de Graduação Reconhecidos e Autorizados

A UEFS mantém atualmente 22 Cursos de Graduação Regulares. Estes cursos se destinam à formação universitária e habilitam à obtenção de graus acadêmicos e ao exercício profissional. Os Cursos oferecidos na UEFS podem ser agrupados em quatro áreas: Ciências Naturais e da Saúde, Ciências Humanas e Filosofia, Artes e Letras e Tecnologia, Ciências Exatas e Física.

2.1.3.1 Ciências Naturais e da Saúde

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Bacharelado em Ciências Farmacêuticas (Resolução CONSU nº 12/98)

Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas (Portaria Ministerial nº 0346/94)

Bacharelado em Enfermagem (Portaria Ministerial nº 0080/81)

Bacharelado em Odontologia (Portaria Ministerial nº 0348/94)

Licenciatura em Educação Física (Resolução CONSU nº07/96)

2.1.3.2 Ciências Humanas e Filosofia

Bacharelado Administração (Portaria Ministerial nº 0572/80)

Bacharelado Ciências Contábeis (Portaria Ministerial nº 0572/80)

Bacharelado Ciências Econômicas (Portaria Ministerial nº 0572/80)

Licenciatura em História (Portaria Ministerial nº 1.210/92)

Licenciatura em Geografia (Portaria Ministerial nº 0660/94)

Bacharelado em Direito (Resolução CONSU nº 14/97)

Licenciatura em Pedagogia (Portaria Ministerial nº 0661/94)

2.1.3.3 Letras e Artes

Licenciatura em Letras Vernáculas (Decreto Federal nº 78.371/76)

Licenciatura em Letras Inglesa (Decreto Federal nº 78.371/76)

Licenciatura em Letras Francesa (Decreto Federal nº 78.371/76)

Licenciatura em Letras Espanhola (Resolução CONSU nº 07/98)

2.1.3.4 Tecnologia e Ciências Exatas e Física

Bacharelado em Engenharia Civil (Portaria Ministerial nº 0521/84)

Licenciatura em Matemática (Portaria Ministerial nº 0414/94)

Licenciatura e Bacharelado em Física (Resolução CONSU nº 08/86)

2.1.4 Números de Estudantes na Graduação

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Agrupados por áreas, os números dos cursos em termos de concluintes, vagas oferecidas e total de matriculados estão na Tabela 1. Em 2006 o número total de estudantes matriculados eram 7.896, assim como o número de vagas ofertadas foram 1.550. Do outro lado, nos semestres do ano 2005 formaram-se 1.010 profissionais (484 no primeiro e 526 no segundo).

Tabela 1: graduados, oferta regular e matriculados na graduação da UEFS

área curso concluintes vagas matric.2005.1 2005.2

Ciências naturais e da saúde

Bach. e Licenc. em Cs. Biológicas 39 26 80 411Licenciatura em Ed. Física 23 20 80 324Enfermagem 38 33 80 393Ciências Farmacêuticas 2 19 30 158Medicina 0 0 30 116Odontologia 21 22 60 262

Ciências Humanas e Filosofia

Ciências Contábeis 23 21 80 521Ciências Econômicas 14 14 80 490Administração 20 29 80 515Direito 34 30 80 467Licenciatura em História 28 27 80 399Bacharel. e Licenc. em Geografia 18 24 80 463Licenciatura em Pedagogia 0 0 80 390

Letras e Artes

Licenciatura Letras (L. Espanhola) 23 12 40 194Licenciat. em Letras (L. Francesa) 14 14 30 149Licenciatura em Letras (L. Inglesa) 16 24 40 182Licenciatura em Letras Vernáculas 41 66 80 434

Ciências Exatas e Tecnologia

Engenharia Civil 23 10 80 460Engenharia de Alimentos 26 29 80 414Engenharia da Computação 0 0 40 122Bacharel. e Licenciatura em Física 5 5 80 374Licenciatura em Matemática 42 14 80 426

TOTAIS 484 526 1.550 7.896

2.1.5 Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu

Na UEFS oferecem-se onze cursos de pós-graduação de mestrado, quatro deles também com nível de doutorado (Tabela 2), com um total de 203 alunos de mestrado e 51 de doutorado. Deles 25 alunos tem bolsa no mestrado e 8 no doutorado.

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Tabela 2: cursos de pós-graduação stricto sensu na UEFS

departamento programa de pós-graduação em ... nota CAPES

número alunosmest. dout.

DCBIO Botânica 4 24 37Biotecnologia 4 30 9Recursos Genéticos Vegetais 3 15 --

DSAU Saúde Coletiva 3 47 --DCHF História 3 0 --DLA Literatura e Diversidade Cultural 3 43 --

Desenho, Cultura e Interatividade 3 13 --DTEC Engenharia Civil e Ambiental 3 8 --

Ciência da Computação 4 0 0DEXA Modelagem em Cs. Terra e do Ambiente 3 8 --DEDU + DEXA Ensino, Filosofia e História das Ciências 4 15 5

TOTAIS 203 51

2.2 Dados Gerais do Curso

Curso: Graduação em Engenharia de Alimentos

Habilitação: Bacharelado em Engenharia de Alimentos

Documento Legal de Autorização: Resolução CONSU 13/98

Aprovado na Resolução CONSEPE 53/98, de 02.10.1998

Reconhecimento do curso: Decreto Lei nº 68.644, de 21 de maio de 1971.

Currículo mínimo: Portaria nº 1695, de 05 de dezembro de 1994, do MEC.

Exercício profissional: Lei nº 5194, 24 de dezembro de 1966.

Resolução CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973.

Data de inicio de funcionamento do curso: 1999.1

Vagas oferecidas no vestibular: 80 vagas por ano, 40 por semestre.

Regime de ingresso: Semestral

Duração do curso, em períodos semestrais: 10 (dez) mínimo; 15 (quinze) máximo.

Turno: Diurno (matutino e vespertino)

Carga Total do curso: 4.105 horas-aula, distribuídas em 58 disciplinas obrigatórias teórico-práticas (3.720), uma disciplina de Estágio supervisionado (180 h) e de Atividades Complementares (205 h).

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Após encaminhamento, em abril de 2002, do Processo de Reconhecimento do Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos, pela Coordenadora professora Jean Márcia de Oliveira Mascarenhas, o Conselho Estadual de Educação, ante exposição do voto da Relatora Conselheira Margarida Cordeiro Fahel, na 269ª Sessão Plenária da Câmara de Educação Superior, no dia 17 de fevereiro de 2004, manifestou-se favorável à recomendação de Reconhecimento do Curso de Engenharia de Alimentos (Figura 1).

Figura 1: parecer CEE-42/2004 e voto da Relatora Margarida Fahel

No Ato, o CEE determina que a Universidade implante laboratórios dos que o curso vem carecendo desde o momento da sua implantação: Fenômenos de Transporte, Operações Unitárias, Cálculo de Reatores e Engenharia Bioquímica. Na Seção 12 do presente Processo é fornecida a informação relativa à efetiva implantação deles.

Estas recomendações foram encaminhadas após a visita in loco, nos dias 05 e 06 de agosto de 2003, da Comissão de Verificação, composta pelos professores Maria de Fátima dos Santos Lopes (UFBA) e Modesto Antônio Chaves (UESB), que procederam às condições de funcionamento do Curso.

Em conseqüência, o Governo do Estado publicou em 02 de março de 2004 um Decreto com o Reconhecimento oficial do Curso de Engenharia de Alimentos (Figura 2).

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Figura 2: decreto 8.997/2004, que reconhece o Curso de Engenharia de Alimentos

2.3 Histórico do Curso

Neste contexto, a produção e transformação de alimentos apresenta-se como estratégica, vinculada diretamente ao desenvolvimento econômico-social da região e do país como um todo e por isso a UEFS respondeu com um Curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos, onde se acolhessem atividades neste campo do conhecimento aplicado, atuando na pesquisa e na formação de mão de obra especializada.

No mês de Outubro de 1992, a SUDIC - Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial, o CIFS - Centro das Industrias de Feira de Santana, o CIS- Centro Industrial Subaé e a UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana firmaram um convênio objetivando a implementação de um projeto de pesquisa intitulado “O CENTRO INDUSTRIAL SUBAÉ - Sua Evolução no Período 1985-1991 e Perspectivas da Inserção Regional nas Tendências de Desenvolvimento para a Economia Baiana”. O trabalho foi desenvolvido por pesquisadores do CEPES- Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais ligado ao Departamento de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade.

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Em Dezembro de 1993, foi publicado o relatório final que conclui em um dos seus capítulos:

“... potencial da região de Feira de Santana para sediar um pólo agroalimentar, cujas características produtivas e concorrenciais adaptam-se plenamente às condições estruturais presentes na região, com grandes possibilidades de alavancar um novo tipo de desenvolvimento.”

O relatório faz ainda referência à Universidade Estadual de Feira de Santana nos seguintes termos:

“A existência de uma Universidade solidamente enraizada na região de Feira de Santana pode trazer importantes benefícios para alavancagem do pólo de agroalimentos no CIS. Além de uma complementaridade lato sensu, pela formação de mão-de-obra qualificada com formação superior, a Universidade pode formar técnicos de nível superior para processos de Engenharia de Alimentos. Trata-se da implantação de um curso de Engenharia de Alimentos na UEFS.”

“O curso de Engenharia de Alimentos, ministrado no país por apenas nove instituições de nível superior (atualmente existem 40 cursos de Engenharia de Alimentos no Brasil sendo que apenas quatro deles estão localizados no Norte e Nordeste do País), se constitui em uma das áreas mais promissoras para os ingressantes na Universidade. A implantação de um curso desse porte na UEFS modificaria a dinâmica da região: conseqüentemente, provocaria impacto positivo na oferta de mão-de-obra qualificada para a implantação do pólo agroalimentar do CIS” e para o desenvolvimento de tecnologias voltadas ao potencial da região.

A partir destas conclusões, a Universidade Estadual de Feira de Santana, começou, ainda que de forma não sistemática, a discutir a questão. Em várias ocasiões a implantação do Curso de Engenharia de Alimentos foi tema abordado em reuniões do Conselho Universitário, por sugestão do Magnífico Reitor, à época o prof. Josué da Silva Mello. Em 30 de Julho de 1997, já no reitorado da professora Anaci Bispo Paim, foi então constituída uma comissão multidisciplinar para promover estudos de viabilidade objetivando a implantação do referido curso. A comissão constituída pelos professores Genival Corrêa de Souza, Áurea Chateaubriand Andrade Campos, Áurea Marina Mercês Barreto, João Carlos Baptista, Jorge da Silva, Mário Pereira da Silva, Balmukund Niljay Patel, Denice Vitória de Brito, Roberto Lisboa Romão e Maria da Glória Sampaio Gomes começou a trabalhar imediatamente, realizando reuniões sistemáticas para discutir a questão. Efetuou um levantamento dos cursos de Engenharia de Alimentos existentes no país, procurando conhecer funcionamento de todos eles. Realizou em 24 de Outubro de 1997 um seminário com o tema A Engenharia de Alimentos e o Desenvolvimento Regional, com a participação de professores de instituições de ensino superior (Universidade Federal da Bahia, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal da Paraíba e Universidade

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Federal de Viçosa) e setores governamentais do estado da Bahia ligados à questão (Secretaria de Indústria e Comércio, Secretaria de Agricultura e Secretaria de Planejamento Ciência e Tecnologia), como forma de levantar dados para subsidiar um parecer definitivo a respeito da implantação do curso. Definida a oportunidade e viabilidade da implantação, a Comissão, agora contando com a participação do professor Benjamin de Almeida Mendes, professor visitante do Departamento de Tecnologia, iniciou a elaboração do projeto, que depois apresentou para apreciação pelos Conselhos competentes da UEFS.

Atenta para o seu papel como Universidade comprometida com o desenvolvimento sócio-econômico regional e com a melhoria da qualidade de vida da população, ciente da capacidade que a sua estrutura física, administrativa, acadêmica e de pessoal docente e administrativo lhe confere, e convicta da importância e necessidade da sua ação nesta importante área do conhecimento científico e tecnológico, a UEFS iniciou rapidamente a implantação do Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos, que abriu sua primeira admissão em 1999, pouco mais de um ano depois do Seminário supracitado.

O curso de Bacharelado em Engenharia de Alimentos da UEFS foi aprovado pela Resolução CONSEPE no. 53/98, de 02 de outubro de 1998 e autorizado pela Resolução CONSU no. 13/98, de 07 de outubro de 1998. O curso foi reconhecido por Ato do decreto Decreto Estadual no. 8.997 de 02 de março de 2004 por um período de cinco anos. Terminado este prazo, o Colegiado indicou uma comissão formada pelos professores Pablo Rodrigo Fica Piras (coordenador do curso), Cristina Maria Rodrigues da Silva e Gean Claudio de Souza Santana, para preparar a documentação necessária à renovação do reconhecimento do curso.

2.3.1 Necessidade do Curso de Engenharia de Alimentos

O Nordeste, e particularmente o semi-árido, continua sendo uma região de concentração de fome, analfabetismo, doenças, pobreza e migração caracterizando-se como um dos grandes bolsões de miséria do mundo. “Apesar do dinamismo industrial dos últimos vinte anos, a evolução econômica do Nordeste não reduziu sua distância em relação às regiões ditas mais desenvolvidas do país, muito menos o desenvolvimento e a modernização em curso nesta região nas últimas décadas significou a redução da pobreza e das desigualdades sociais internas. Pelo contrário, estudos recentes indicam um aprofundamento da pobreza e agravamento do quadro social da região” (projeto PRODESAB- UEFS, 1996). Neste contexto, torna-se evidente que o domínio dos métodos e técnicas de desenvolvimento e operação de processos

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para produção, modificação e preservação de alimentos assume um papel fundamental para qualquer perspectiva de alteração neste quadro. “Quem consegue coordenar a integração vertical aqui entendida como o processo de ordenação da cadeia comercial entre a produção primária e o consumidor, está se apropriando da maior parte dos benefícios que são gerados ao longo do processo de valorização dos produtos” (POSADA, 1997).

A Tabela 3 apresenta os valores relativos aos benefícios que são gerados ao longo do processo de valorização dos produtos (Processamento e Distribuição) comparados aos valores correspondentes ao segmento de insumos e produção agrícola no mundo, crescente, conforme as projeções (Goldberg, 1997).

Tabela 3: dimensões do Agrobusiness Mundial

segmentos considerados

valor e percentagem/ano1950 2000** 2028**

bilhões US$

% bilhões US$

% bilhões US$

%

insumos 44 18 500 13 700 9produção agrícola 125 32 1115 15 1464 10processamento e distribuição 250 50 4000 72 8000 81

**projeção

Particularmente no aproveitamento das potencialidades que o próprio semi-árido oferece, o Curso de Engenharia de Alimentos que se pretende implantar na UEFS pode contribuir de forma decisiva para aprimoramento das técnicas de processamento das matérias primas alimentícias aí produzidas elevando o nível de eficiência através de menores custos de produção, elaboração e distribuição, constância na quantidade produzida, qualidade e preço competitivo. Inúmeros são os benefícios regionais que podem advir da ação da UEFS e dos engenheiros por ela formados sobre tudo se considerarmos um curso também voltado para as chamadas Agroindústrias Integradas de Base Rural∗, que podem significar uma contribuição efetiva para a modificação do quadro social que o Nordeste enfrenta, de diversas formas,tais como :

i. a incorporação de tecnologia na produção artesanal de alimentos

ii. a geração de empregos na indústria agro-alimentar, em particular a pequena empresa

iii. a fixação do homem no campo

iv. a melhor utilização e preservação dos recursos naturais

v. o aproveitamento dos animais e vegetais do semi-árido Segundo POSADA, Agro-industriais Integradas de Base Rural são aquelas indústrias que começaram construindo um empreendimento agropecuário, e cujos produtores decidiram avançar na seqüência do valor do produto, transformando-o em plantas levantadas por eles próprios, e até comercializando-o. Trata-se em definitivo, de agro-industriais que se integram verticalmente, mas que não têm sua origem/núcleo na transformação, senão na produção primária.

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vi. a utilização de tecnologias apropriadas pelo produtor rural

vii. a desconcentração de indústrias de alimentos

viii.a produção de alimentos com selo ecológico (verde)

ix. o resgate de tecnologias autóctones

x. a promoção da justiça social

xi. a transformação de Feira de Santana e região em um pólo agro-alimentar

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3 Concepção e finalidade do curso

3.1 Concepção

O Curso de Engenharia da UEFS está fundamentado e estruturado como curso de bacharelado: desta forma, pretende-se a atuação dos seus profissionais egressos como bacharéis competentes no exercício de sua prática profissional.

O campo de atuação específico é amplo e diverso composto de Instituições de Pesquisa e Ensino, Indústrias de Alimentos, Agronegócios, Órgãos de Fiscalização, Profissional Autônomo, Consultor de Serviços e Projetos etc.

O Curso inclui como um dos seus propósitos principais estimular a capacidade empreendedora dos seus graduados, tornando-os gerentes de seus próprios negócios.

3.2 Finalidade

3.2.1 Objetivos Gerais

O Curso de Engenharia de Alimentos da UEFS propõe-se formar profissionais que contribuam de forma decisiva para o aprimoramento das técnicas de processamento das matérias primas alimentícias produzidas na região, elevando a eficiência do processo mediante os menores custos de produção e distribuição, assim como qualidade e preço competitivos.

Pretende-se que os profissionais formados pela UEFS atuem no processo de criação, modernização e diversificação do setor alimentício, capazes de lidar com os diversos sistemas de uma indústria de alimentos, desde sua concepção e processamento até o consumo dos seus produtos, promovendo o conhecimento da realidade regional através do contato direto entre instituição e o setor produtivo local e regional.

O Curso valoriza a interatividade com a comunidade, atendendo às necessidades tanto no escopo das suas disciplinas quanto na elaboração de projetos de pesquisa e extensão, transformando este conhecimento em um meio de contribuir ao desenvolvimento do estado da Bahia.

3.2.2 Objetivos Específicos

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b) formar profissionais habilitados a elaborar projetos relativos a implantação de unidades de processamento de alimentos ou serviços alimentares;

c) desenvolver pesquisas, atividades de ensino e extensão;

d) desenvolver para setor alimentício processos tecnológicos e seus equipamentos;

e) conceber e desenvolver novos produtos;

f) desenvolver o marketing de produtos alimentares;

g) gerir o controle de qualidade e a segurança alimentar em indústrias e comunidades;

h) favorecer a interação entre a comunidade e a Universidade através da incorporação de tecnologia de forma a fortalecer a produção de alimentos regionais;

i) estabelecer parcerias com as Indústrias, Centros de Tecnologia, Instituições de Pesquisa e Fomento, visando gerar e aplicar conhecimentos;

j) formular e desenvolver pesquisas que sejam de interesse da região na qual o curso se propõe atuar, promovendo o desenvolvimento das pequenas, médias e grandes indústrias.

3.3 Perfil profissiográfico

Diante dos desafios tecnológicos, sociais e econômicos que o país enfrenta, o engenheiro de alimentos do futuro deverá ter uma visão sistêmica de sua área de formação e de sua inter-relação com áreas correlatas, sob o ponto de vista tecnológico, social, econômico e ambiental, bem como as seguintes competências, habilidades:

i. aplicar conhecimentos de matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia de alimentos;

ii. projetar e conduzir experimentos, assim como analisar e interpretar resultados obtidos através de trabalhos da engenharia de alimentos;

iii. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos de alimentos;

iv. planejar, supervisionar, elaborar e cooredenar projetos e serviços da engenharia de alimentos;

v. identificar, formular e resolver problemas de engenharia de alimentos;

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vi. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas da engenharia de alimentos;

vii. supervisionar a operação e a manutenção de sistemasm ligados a engenharia de alimentos, avaliando criticamente a operação e manutenção de sistemas;

viii. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gréfica sobre os assuntos pertinentes a area de alimentos;

ix. atuar em equipes multidisciplinares;

x. compreender e aplicar a ética nas responsabilidades profissionais do engenheiro de alimentos;

xi. avaliar o impacto das atividades da engenharia de alimentos no contexto social e ambiental;

xii. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia de alimentos;

xiii. assumir a postura de permanente busca de atualização ao profissional de engenharia de alimentos.

Em decorrência de sua formação geral, o engenheiro de alimentos egresso da UEFS deve ser capaz de:

FG.1. formular estratégias para lidar com a variedade de situações não estruturadas que ocorrem no ambiente empresarial, inclusive naquele caracterizado pela informalidade legal e econômica;

FG.2. entender e lidar com competitividade internacional, ética, estratégias, bem como correlacionar estes conceitos com outras áreas funcionais da empresa, incluindo operações e tecnologia;

FG.3. gerenciar o comportamento individual e de grupo, atentando para questões como ética, responsabilidade social, qualidade do ambiente de trabalho e produtividade;

FG.4. implantar e gerenciar programas e sistemas de qualidade e contenção de custos;

FG.5. entender os mecanismos de mercado, no que diz respeito a fornecedores, competidores, consumidores e demanda;

FG.6. gerenciar a operação da produção, incluindo contabilidade e custos;

FG.7. conceber e implantar sistemas de informação e automação, tanto em nível gerencial quanto em nível de “chão de fábrica”.

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Em decorrência de sua formação profissional específica, o profissional habilitado em engenharia de alimentos pela UEFS poderá:

FE.1. elaborar estudos e projetos relativos à implantação de unidades de processamento (localização, lay-out, instalações industriais, linhas de processamento, equipamentos e processos tecnológicos) para a industrialização das matérias primas alimentícias de origem vegetal e animal, bem como realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e supervisionar a implementação e manutenção do empreendimento;

FE.2. atuar em empreendimento próprio de empresa ou de indústria de alimentos ou como contratado;

FE.3. gerenciar e fiscalizar a produção industrial de alimentos nas atividades de pesquisa e desenvolvimento, transformação, preservação, armazenamento, transporte e comercialização de produtos alimentícios e seus derivados, controlando as condições que proporcionam os padrões de qualidade desejados;

FE.4. implantar, racionalizar, otimizar e aperfeiçoar a tecnologia disponível de processamento de matérias primas básicas como frutas e hortaliças, carnes (inclusive de caprinos, pequenos animais e aves do semi-árido), pescado, leite ( inclusive de cabra e búfala), cereais e sementes oleaginosas, cana de açúcar, café, cacau, dendê, côco, mandioca e de seus derivados, buscando incrementar a qualidade e a produtividade e reduzir os custos de industrialização;

FE.5. pesquisar, desenvolver e viabilizar comercialmente novos produtos (principalmente aqueles desenvolvidos a partir de matérias primas alimentícias características do semi-árido), equipamentos e/ou tecnologias, a partir das características de qualidade dos produtos, objetivando otimizar recursos, aumentar a produtividade e atingir novos mercados;

FE.6. identificar e otimizar tecnologias autóctones (casas de farinha, engenhos de cana, “fabrico” de azeite de dendê e de polpa de cacau etc), apropriadas às indústrias do setor agroalimentar, tornando-as compatíveis com as necessidades de qualidade e competitividade exigidas pelo mercado;

FE.7. atuar em indústria de insumos para processos e produtos (matérias-primas, equipamentos, embalagens, aditivos, etc.);

FE.8. atuar como profissional liberal em seu próprio escritório de consultoria, de serviços e/ou de projetos;

FE.9. atuar em instituições voltadas para o ensino, pesquisa e extensão;

FE.10. atuar em treinamento de pessoal;

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FE.11. atuar em órgãos e instituições governamentais;

FE.12. atuar em órgãos de vigilância sanitária;

FE.13. estabelecer planos de controle de qualidade físico-químico, microbiológico, sensorial e coordenar a implementação dos mesmos;

FE.14. atuar junto a órgãos governamentais de âmbitos; municipal, estadual e federal, objetivando o estabelecimento de padrões de qualidade e identidade de produtos, e na aplicação destes padrões pelas indústrias;

FE.15. determinar padrões de qualidade para os processos (desde a matéria-prima até o transporte do produto final, planejar e implantar estruturas para análise e monitoramento destes processos e capacitar pessoal para a prática da qualidade como rotina operacional;

FE.16. atuar como professor nos ensinos médios e superior;

FE.17. subsidiar a elaboração de políticas na área de saúde pública através de atividades de normatização técnica de produtos alimentícios, orientação e fiscalização;

FE.18. aplicar seus conhecimentos técnicos como diferencial de marketing na prospecção e abertura de mercados, na assistência técnica, no desenvolvimento de produtos junto aos clientes e no apoio à área de vendas de produtos e equipamentos.

Desenvolvendo atitudes e posturas: criatividade, capacidade e hábito de pesquisar; senso crítico; atuação em equipe; capacidade de gerenciar e liderar pessoas e ética profissional. Caberá a este curso ter forte formação básica, capacidade de conceber e operar sistemas complexos, competência para usar recursos computacionais, software e estações de trabalho. Deve ter pleno domínio sobre qualidade total e segurança dos alimentos, assim como adotar todas as normas de segurança no trabalho, preservação do meio ambiente, domínio das línguas espanhol e inglês, bem como compreensão dos problemas administrativos, econômicos, políticos e sociais e dos aspectos legais e normativos relativos ao seu exercício profissional de engenharia de alimentos.

O adequado equilíbrio entre os elementos curriculares contidos na proposta do curso de engenharia de alimentos da UEFS contempla uma sólida formação em ciências básicas, ciências humanas, ciências da engenharia e na construção do conhecimento científico e tecnológico específico do engenheiro, formando, dessa forma um profissional-cidadão apto a idealizar, projetar operar e otimizar processos; conceber, desenvolver, melhorar e especificar matérias primas e produtos da indústria de alimentos e ser capaz de adaptar-se com versatilidade a diferentes regiões, a novos paradigmas e a novas realidades num contínuo processo de mudança em busca da eficiência. Ser, portanto, um “engenheiro do mundo”, consciente do seu papel como agente de desenvolvimento econômico e social. Mais que isso, o engenheiro de

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alimentos, egresso da UEFS, deverá ser também um profissional extremamente comprometido com as causas regionais, fruto dos conteúdos curriculares propostos, da forma de implantação dos mesmos e da marcante inserção regional da Universidade Estadual de Feira de Santana. Um profissional com profundo senso ético e preocupado com as questões ambientais; com características de empreendedor e capaz de aproveitar as potencialidades da região numa busca constante da redução das desigualdades sociais tão marcantes em grande parte do Nordeste.

O Bacharelado em Engenharia de Alimentos da UEFS preenche satisfatoriamente todos os quesitos em termos de 30% da carga horária mínima a ser composto de conteúdos básicos e 15% para conteúdos profissionalizantes, como tanto o Parecer CNE/CES 1.362/2001 (Anexo 14.2) quanto a Resolução CNE/CES 11/2002 (Anexo 14.3) regulamentam.

A carga horária mínima, regulamentada pela Resolução CNE/CES 02/2007, também está em consonância com os dez períodos mínimos do Curso (Anexo 14.4).

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4 Currículo do curso

4.1 Currículo atual (a partir de 2006.1)

O atual currículo vigora no Curso desde o semestre 2005.1. Os quadros nas sub-seções a seguir agrupam as disciplinas pelos períodos, do primeiro ao décimo, detalhando o código de cada uma delas, o registro de natureza teórico, prática ou de estágio da disciplina, os pré-requisitos para cursar ela, o nome da disciplina, o professor dela em 2008.2 e a natureza de contribuição dela à formação do bacharel.

Todas estas informações são permanentes, exceto o professor atribuído à disciplina. Considerando somente as 59 disciplinas obrigatórias do primeiro ao décimo períodos, mudaram do semestre passado ao presente apenas 20 deles (34%), sendo que em oito delas os professores migraram de uma disciplina para outra, dentro da grade do Curso.

4.1.1 Primeiro Período

no código T.P.E requisit disciplina professor(a) nat.

1.1 EXA170 01.01.0001.02.00

Introdução à Ciência da Computação

Trazíbulo Henrique Pardo Casas

FB

1.2 EXA409 02.01.0002.02.0002.03.0002.04.00

Química Geral e Inorgânica Maria de Fátima Mendes Paixão

FB

1.3 EXA702 03.00.00 Álgebra Vetorial e Geometria Analítica

Diogo Franco Rios FB

1.4 EXA704 02.00.00 Cálculo Diferencial e Integral I E

Vânia de Brito dos Santos

FB

1.4 EXA704 02.00.00 Cálculo Diferencial e Integral I E

Stela Maria Azevedo e Ribeiro

FB

1.5 FÍS110 02.01.0002.02.00

Física I Antonio César Rosa Prado + Germano Guedes

FB

1.6 LET521 01.01.00 Inglês Instrumental Maria Lina Maltez Garrido

FB

1.7 TEC308 01.00.00 Princípios de Tecnologia de Alimentos

Taís Silva de Oliveira FB

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4.1.2 Segundo Período

no código T.P.E requisit disciplina professor(a) nat.

2.1 BIO140 01.01.0001.02.00

Biologia Básica Lenaldo Muniz de Oliveira

FB

2.2 EXA410 02.01.0002.02.0002.03.0002.04.00

EXA409 Química Orgânica I Carlos Correia de Souza

PG

2.3 EXA705 01.00.00 EXA704 Cálculo Diferencial e Integral II E

sem professor (concursado)

FB

2.4 FÍS210 02.01.0002.02.00

FÍS110 Física II Alexandre Manoel de Morais Carvalho

FB

2.5 LET609 01.01.0002.02.00

Desenho Técnico para Engenharia de Processos

Robérico Celso Gomes dos Santos

FB

2.6 TEC141 01.01.00 Ciência do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Luiz Antônio Ferraro Junior

PG

2.7 TEC301 01.00.00 Pesquisa em Engenharia de Alimentos I

Taís Silva de Oliveira FB

4.1.3 Terceiro Período

no código T.P.E requisit disciplina professor(a) nat.

3.1 BIO432 01.01.0001.02.0001.03.00

BIO140 Microbiologia de Alimentos Tarsila Morais Freitas PE

3.2 EXA411 02.01.0002.02.0002.03.00

EXA410 Química Orgânica II Carla Cardeal Mendes

PG

3.3 EXA414 02.01.0002.02.0002.03.00

EXA409EXA705

Físico-Química I Vânia Rastelly de Souza

PG

3.4 EXA703 01.00.00 Álgebra Linear I E Murilo de Medeiros Sampaio

FB

3.5 EXA706 01.00.00 EXA705 Equações Diferenciais I E Stela Maria Azevedo e Ribeiro

FB

3.6 FÍS310 02.01.0002.02.00

FÍS110 Física III Alberto Ulisses São Paulo

FB

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3.7 TEC336 01.01.00 FÍS210 Fundamentos de Engenharia de Alimentos

Sarah Patrícia Oliveira Rios

PG

4.1.4 Quarto Período

no código T.P.E requisit disciplina professor(a) nat.

4.1 BIO446 01.01.0001.02.00

BIO140EXA411

Bioquímica Fundamental Mário Pereira da Silva

PG

4.2 EXA412 02.01.0002.02.0002.03.00

EXA409 Química Analítica Edna Madeira Nogueira + Carla Cardeal Mendes + Suzana Modesto de Oliveira Brito

PG

4.3 EXA415 01.01.0001.02.0001.03.00

EXA414 Físico-Química II Vânia Rastelly de Souza

PG

4.4 EXA708 02.00.00 EXA170EXA706

Métodos Numéricos I Nilton Souza Dantas FB

4.5 TEC143 01.01.00 EXA706FÍS110

Mecânica Geral Sérgio Tranzillo França

FB

4.6 TEC337 01.01.0001.02.00

BIO432 Microbiologia de Processos Elisa Teshima PE

4.1.5 Quinto Período

no código T.P.E requisit disciplina professor(a) nat.

5.1 TEC140 01.00.00 TEC143 Resistência de Materiais Anderson de Souza Matos Gadea

FB

5.2 TEC303 01.01.00 Legislação e Segurança no Trabalho

Eduardo Antonio Lima Costa

FC

5.3 TEC310 01.00.00 EXA706TEC336

Fenômenos de Transporte I Lizielle Maria Ricardo Guerreiro

FB

5.4 TEC319 01.00.00 EXA415 Termodinâmica Aplicada à Engenharia de Alimentos

Sarah Patrícia Oliveira Rios

FB

5.5 TEC330 01.01.00 EXA411EXA412

Analise Físico–Química de Alimentos

Iratan Jorge dos Santos

PG

5.6 TEC331 01.01.0001.02.00

EXA411 Química de Alimentos I Taís Silva de Oliveira PE

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5.7 TEC346 01.01.0001.02.00

BIO446 Bioquímica de Alimentos Maria Gabriela Koblitz

PE

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4.1.6 Sexto Período

no código T.P.E requisit disciplina professor(a) nat.

6.1 CIS107 04.00.00 Fundamentos do Direito Público e Privado

Odejane Lima Franco FC

6.2 EXA709 02.00.00 EXA704 Probabilidade e Estatística I E Carlos Antonio Teles Santos

FB

6.3 TEC311 01.01.00 EXA708TEC310

Fenômenos de Transporte II Gean Cláudio de Souza Santana

FB

6.4 TEC315 01.01.00 FÍS310 Eletrotécnica Colbert Francisco São Paulo

FB

6.5 TEC321 01.01.0001.02.00

Matérias Primas Alimentícias Sílvia Maria Almeida de Souza

PE

6.6 TEC332 01.01.0001.02.00

TEC331 Química de Alimentos II Iratan Jorge dos Santos

PE

6.7 TEC345 01.01.0001.02.00

TEC310 Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

Tatumi Kajiyama PG

4.1.7 Sétimo Período

no código T.P.E requisit disciplina professor(a) nat.

7.1 CHF903 01.01.00 Psicologia das Relações Humanas

Pierre Gonçalves Oliveira Filho

FG

7.2 CIS201 03.00.00 Introdução à Economia I Walter Lopes Frota FG7.3 SAU119 02.02.00 BIO446 Nutrição Humana Morgana Teixeira

LimaFG

7.4 TEC313 01.01.00 TEC345 Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II

Tatumi Kajiyama PG

7.5 TEC322 01.01.0001.02.00

TEC331TEC332

Processamento Industrial de Alimentos

Flávio de Souza Neves Cardoso

PG

7.6 TEC323 01.01.00 EXA709 Gestão da Qualidade na Indústria de Alimentos

Wânia Silveira da Rocha

PE

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4.1.8 Oitavo Período

no código T.P.E requisit disciplina professor(a) nat.

8.1 CIS457 01.00.00 Princípios de Administração Cidneide Gerônimo da Silva

FG

8.2 TEC314 01.01.00 TEC313TEC319

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III

José Ailton Conceição Bispo

PG

8.3 TEC316 01.01.0001.02.00

TEC313TEC322

Instalações e Equipamentos Industriais

Jefferson Luiz Granjeiro da Silva

PG

8.4 TEC326 01.01.00 TEC313TEC337

Engenharia Bioquímica José Ailton Conceição Bispo

PE

8.5 TEC333 01.01.0001.02.00

EXA709 Análise Sensorial de Alimentos

Wânia Silveira da Rocha

PG

4.1.9 Nono Período

no código T.P.E requisit disciplina professor(a) nat.

9.1 TEC305 01.01.0001.02.00

CIS457TEC322

Desenvolvimento de Novos Produtos e Marketing

Maria Antônia Carvalho Lima de Jesus

FC

9.2 TEC317 01.01.0001.02.00

CIS201TEC316

Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos

Jefferson Luiz Granjeiro da Silva

PG

9.3 TEC318 01.01.00 EXA708TEC314

Análise, Simulação e Otimização de Processos

Consuelo Cristina Gomes Silva

PE

9.4 TEC324 01.01.00 TEC141TEC316

Tratamento de Águas e Efluentes na Indústria de Alimentos

Sandra Furiam Dias FC

9.5 TEC325 01.01.00 TEC322 Acondicionamento e Embalagem de Alimentos

Maria Antônia Carvalho Lima de Jesus

PG

9.6 TEC344 01.01.0001.02.00

TEC337 Higiene e Sanitização na Indústria de Alimentos

Claudia de Souza Macêdo

FC

4.1.10 Décimo Período

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no código T.P.E requisit disciplina professor(a) nat.

10.1 TEC306 01.00.01 TEC316tecnol80%

Estágio Supervisionado em Engenharia de Alimentos

Pablo Fica Piras FC

4.1.11 Optativas

no código T.P.E requisit disciplina professor(a) nat.

o.1 CHF176 01.00.00 Estudos Interdisciplinares de Gênero

Maria Aparecida Prazeres Sanches

OP

o.2 CIS370 01.00.00 Empreendedorismo Cidneide Gerônimo Ribeiro da Silva

OP

o.3 EXA153 01.00.00 EXA170 Técnicas de Programação sem professor OPo.4 EXA154 01.00.00 EXA170 Princípios de Estrutura de

Dadossem professor OP

o.5 EXA707 01.00.00 EXA705 Cálculo de Funções de Várias Variáveis

professor concursado, em processo de definição

OP

o.6 FÍS410 01.00.00 FÍS310 Física IV Davi de Santana Silva OPo.7 LET522 01.00.00 Inglês Instrumental II professor efetivo, em

processo de escolhaOP

o.8 TEC348 01.00.00 EXA411EXA412

Toxicologia de Alimentos Luiz Severo OP

o.9 TEC312 01.01.00 TEC311 Fenômenos de Transporte III Andrea Limoeiro OPo.10 TEC338 01.01.00 TEC313

TEC321TEC322

Tecnologia de Frutas e Hortaliças

Ernesto Acosta MartínezSílvia Maria Almeida de Souza

OP

o.11 TEC339 01.01.00 TEC313TEC321TEC322

Tecnologia de Leite e Derivados

Hélia Lucila Malta OP

o.12 TEC342 01.01.00 TEC313TEC321TEC322

Tecnologia de Cereais, Raízes e Tubérculos

Renato Souza Cruz OP

o.13 TEC343 01.01.00 TEC313TEC321TEC322

Tecnologia de Carnes e Derivados

Fátima L. Albinati OP

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o.14 TEC347 01.01.00 TEC311TEC313TEC319

Refrigeração Márcio Inomata Campos

OP

o.15 TEC350 01.01.00 TEC311TEC321TEC322

Tecnologia de Óleos e Gorduras

Sem professor OP

o.16 TEC340 01.01.00 TEC313TEC322

Tecnologia de Bebidas Fermentadas

Giovani Brandão Mafra de Carvalho

OP

o.17 TEC515 01.01.00 BIO446TEC311

Biocombustíveis Gean Claúdio de Souza Santana

OP

o.18 TEC354 01.01.00 TEC310TEC345

Agitação e Mistura na Indústria de Alimentos

Márcio Inomata Campos

OP

o.19 TEC355 01.01.00 TEC322TEC316

Serviços de Alimentação Pablo Rodrigo Fica Piras

OP

o.20 TEC334 01.01.00 TEC319TEC336TEC322

Termodinâmica de Soluções na Engenharia de Alimentos

Pablo Rodrigo Fica PirasRicardo Santos Nascimento

OP

o.21 TEC812 01.01.00 EXA708TEC311

Métodos Computacionais para Engenharia

Sem professor OP

o.22 TEC335 01.01.00 BIO446TEC345

Engenharia de Bebidas Giovani Brandão Mafra de Carvalho

OP

o.23 TEC349 01.01.00 TEC321TEC311TEC322

Tecnologia de Leguminosas Sem professor OP

o.24 TEC351 01.01.00 TEC321TEC311TEC322

Tecnologia de Panificação Renato Souza Cruz OP

o.25 TEC352 01.01.00 TEC321TEC311TEC322

Tecnologia de Pescados Fátima Luscher Albinati

OP

o.26 TEC353 01.01.00 BIO446TEC337

Biologia Molecular Aplicada a Alimentos

Sem professor OP

o.27 LET808 01.00.00 Libras: Noções básicas Daniela Betânia dos Santos Ferreira

OP

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4.1.12 Resumo

Tabela 4: resumo da carga horária do currículo atual (início 2006.1)

Sigla Natureza Carga HoráriaAC Atividade complementar 205FB Formação básica 1.395FC Formação complementar 480FG Formação geral 285OP Optativa 180PE Formação profissional específica 555PG Formação profissional geral 1.005TOTAL 4.105

O currículo atual, resumido na Tabela 4, continua preenchendo as exigências da Resolução CNE/CES 2/2007 de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Esta Resolução está reproduzida no Anexo 14.4.

4.2 Currículo vigente quando do último Reconhecimento (2002.2)

A carga horária total do curso proposta quando a época do credenciamento era de 4.075 horas, distribuídas em formação básica, formação geral, formação profissional geral e formação profissional específica (Tabela 5).

Tabela 5: carga horária do último reconhecimento (início 2002.2)

Sigla Natureza Carga HoráriaAC Atividade complementar 205FB Formação básica 1.350FC Formação complementar 525FG Formação geral 285PE Formação profissional específica 675PG Formação profissional geral 1.035TOTAL 4.075

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4.2.1 Formação Básica

MATÉRIA DISCIPLINASC.H.

[hora-aula]

Matemática

Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 60h

420

Cálculo Diferencial e Integral 60hCálculo Integral e Séries 60hEquações Diferenciais I 60hÁlgebra Linear 60hProbabilidade e Estatística 60hMétodos Numéricos Aplicados à Eng. I 60h

Física

Física Geral e Experimental I – E 75h

285Física Geral e Experimental II – E 75hFísica Geral e Experimental III – E 75hTermodinâmica para Eng. de Alimentos I 60h

Química Química Geral e Inorgânica I 60h 60Mecânica Mecânica Geral 60h 60Processamento de Dados Introdução à Ciência da Computação 60h 60Desenho Desenho Técnico para Eng. de Processos 60h 60Eletricidade Eletrotécnica 60h 60Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais 45h 45Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte I 60h 120

Fenômenos de Transporte II 60hBiologia Biologia Básica 60h 60Língua Estrangeira Inglês Instrumental I 45h 45Tecnologia Princípios da Tecnologia de Alimentos 45h 45Pesquisa Pesquisa em Alimentos I 30h 30

Carga horária de Formação Básica: 1.350

4.2.2 Formação Geral

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MATÉRIA DISCIPLINASC.H.

[hora-aula]Cs. Humanas e Sociais Psicologia das Relações Humanas 45h 45Economia Introdução à Economia 60h 60Administração Princípios de Administração 60h 60Ciências do Ambiente Cs. do Ambiente e Desenv. Sustentável 60h 60Nutrição Humana Nutrição Humana 60h 60

Carga horária de Formação Geral: 285

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4.2.3 Profissional Geral

MATÉRIA DISCIPLINASC.H.

[hora-aula]

Métodos AnalíticosQuímica Analítica 75h

210Análise de Alimentos 75hAnálise Sensorial de Alimentos 60h

Química Bioquímica Fundamental 60h180Química Orgânica I 60h

Química Orgânica II 60hFísico-Química Físico-Química I 60h 120

Físico-Química II 60h

MateriaisProcessos Físicos

Acondicionam. e Embalagem de Aliment. 60h210Instalações e Equipamentos Industriais 60h

Planejam. e Projeto de Ind. de Alimentos 90h

Químicos eBiológicos

Op. Unitárias na Indústria de Alimentos I 75h

315Op. Unitárias na Indústria de Alimentos II 60hOp. Unitárias na Indústria de Alimentos III 60hProcessamento Industrial de Alimentos 60hFundamentos da Engenharia de Aliment. 60h

Carga Horária de Formação Profissional Geral: 1.035

4.2.4 Formação Profissional Específica

MATÉRIA DISCIPLINASC.H.

[hora-aula]Bioquímica de Alimentos Química de Alimentos I 60h

195Química de Alimentos II 75hBioquímica de Alimentos I 60h

Microbiologia de Alimentos Microbiologia de Alimentos 60h 120Microbiologia de Processos 60h

Controle de Qualidade Gestão de Qualidade na Ind. Alimentos 60h 60Matérias Primas Alimentícias e Tecnologia de Alimentos

Matérias Primas Alimentícias 60h

300Tecnologia de Frutas e Hortaliças 60hTecnologia de Leite e Derivados 60hTecnologia de Carnes e Derivados 60hTecnol. de Raízes, Cereais e Tubérculos 60h

Carga Horária de Formação Profissional Específica: 675

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4.2.5 Formação Complementar Profissional

MATÉRIA DISCIPLINASC.H.

[hora-aula]

Direito Legislação e Segurança no Trabalho 60h

300Fundamentos do Direito Pub. e Privado 60h

Saneamento Trat. de Água e Efluentes da Ind. Alim. 60hHigiene Higiene e Sanitiz. Ind. de Alimentos 60hMarketing Desenv. de Novos Produtos e Marketing 60hEstágio Estágio Supervisionado em Eng. de Alim. 225h 225

Carga Horária de Formação Complementar: 525

4.2.6 Atividades Complementares

Durante o curso são desenvolvidas Atividades Complementares com carga horária de 205h onde os alunos participam de mini-cursos, cursos, palestras, seminários, semanas de engenharia de alimentos, estágios, atividades de extensão, pesquisas, idiomas, atividades sociais e cidadãs, dentre outras. O objetivo é que estes alunos tenham uma visão abrangente da área de alimentos, a partir de vivências fora das salas de aulas e dos laboratórios do curso, assim como uma maior compreensão e participação da realidade regional, e interação com a sociedade. Ao finalizar suas atividades o aluno poderá entrar com processo de aproveitamento destas atividades via colegiado do curso, o qual será encaminhado para gerência acadêmica da Instituição para que os mesmos sejam computados no currículo do aluno. A carga horária é contabilizada por um docente do colegiado e as cópias dos certificados dessas atividades são arquivadas para eventuais verificações.

4.3 Ementário e Bibliografia Básica por disciplina

4.3.1 primeiro período

I.1 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO – 60 (30-30-0) – EXA170

Noções de arquitetura e organização de computadores, sistemas operacionais, redes de computadores e bancos de dados. Paradigmas de linguagens de programação.

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Compiladores e interpretadores. Noções de algoritmo, dado, variável, instrução e programa. Tipos e estruturas elementares de dados. Instruções condicionais, incondicionais e de repetição. Tipos definidos pelo usuário. Estruturas compostas de dados: vetores, matrizes e registros. Subprogramas: funções, procedimentos e recursividade. Noções de arquivos em programação. Aplicações com linguagens de programação.

Referências Bibliográficas:

básicas

MANZANO, J A N, OLIVEIRA J F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação. São Paulo, Érica, 1996.

FARRER, H. et al. Pascal estruturado. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 255 p.

__________. Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 259 p.

FOLBELLORE, A. L. V. & EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação – a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: McGraw-Hill.

complementares

NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: McGraw-Hill, 1996. 619 p.

VELLOSO, F. C. Informática. Conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

I.2 QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA I – 60 (30-30-0) – EXA409

Estrutura Atômica. Ligações Químicas. Propriedades físico-química das substâncias. Noções de termodinâmica. Equilíbrio químico. Cinética. Química e Eletroquímica.

Referências Bibliográficas:

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química - questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2001.

RUSSEL, J. B. Química geral. v. 1 e 2; São Paulo: Makron Books. 2 ed., 1994

CHANG, R.Química. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

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MAHAN, L.K. Química, um curso universitário. São Paulo:Edgard Blücher.

LEE, J. D.; Química inorgânica não tão concisa. 5 ed. São Paulo:Edgard Blücher.

BRADY, J. E. Química geral. Livros Técnicos e Científicos.

I.3 ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA – 60 (60-0-0) – EXA702

Sistemas de coordenadas cartesianas no espaço. Álgebra vetorial. Estudo da reta e do plano. Coordenadas polares. Cônicas e superfícies.

Referências Bibliográficas:

BLASI, F. Geometria Analítica e Vetores. Curitiba, 1979

BOULOS, PAULO e outros. Geometria Analítica, um tratamento vetorial. Editora Mc Graw-Hill, São Paulo, 2005.

CASTRUCI, B. Cálculo Vetorial. São Paulo: Nobel.

FEITOSA, M. O. Cálculo Vetorial e geometria Analítica. São Paulo: Atlas, 1980

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. V. 1 e 2. São Paulo 3 ª ed. Harba, 1994

LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, Rio de Janeiro, 2001. 306 pp. (Coleção Matemática Universitária).

VALADARES, Renato José da Costa, 1941 – Álgebra Linear e Geometria Analítica / Renato José da Costa Valadares – Rio de Janeiro: Campus, 1992.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. V. 2. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1983.

STEINBRUCH, A. Geometria Analítica, editora Mc, Graw-Hill, São Paulo, 1978. 2ª ed.

VENTURI, J. J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica. Curitiba: Editora da UFPR, 1991.

WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2000.

I.4 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – 60 (60-0-0) – EXA704

Limite e continuidade. Derivadas e diferenciais. Aplicações de derivadas. Integral Indefinida. Técnicas de integração. Teorema Fundamental do Cálculo. Integral Definida. Aplicações da Integral Definida no Cálculo de Áreas e Volumes.

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Referências Bibliográficas:

ÁVILA, G.S.S. Cálculo I: Funções de uma variável. Ed.LTC. Rio de Janeiro, 1990.

AYRES, F. Cálculo Diferencial e Integral. Coleção Schaum: McGraw-Hill. São Paulo, 1980.

BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. V.1. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 1973-78.

EDWARDS, P. Cálculo com Geometria Analítica. V.1. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1992.

FLEMMINNG, D. M. GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limites, Derivação e Integração. Ed. McGraw-Hill. São Paulo, 1992.

GUIDORRIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. V.1. Ed. LTC. Rio de Janeiro, 1994.

GRANVILLE, S. Elementos de cálculo Diferencial e Integral. Ed. Científica. Rio de Janeiro, 1961.

HALLETT, D. H.GLEASON, A.M.LOCK, P.F. FLATH, D.E. Cálculo e Aplicações. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 1999.

HOFFMANN, L. D. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações. Rio de Janeiro, LTC, 2002.

LANG, S. Cálculo I. V.1. Ed. LTC. Rio de Janeiro, 1976.

LEITHOLD, L.O. Cálculo com Geometria Analítica. V.1. Ed. Harbra. São Paulo, 1994.

MUNEM, M. A. FOULIS, D. J. Cálculo V.1.Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro,1983.

PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Ed. Lopes da Silva. Porto, 1990.

I.5 FÍSICA I – 90 (60-30-0) – FIS110

Medidas físicas e erros. Equilíbrio de partículas no plano. Cinemática e dinâmica da translação. Trabalho e energia. Momento linear e impulso. Cinemática e dinâmica da rotação. Gravitação.

Referências Bibliográficas:

Nussenzveig, H. M. Física Básica 1 – Mecânica, Ed. Edgard Blücher, São Paulo – SP;

Halliday, D. e Resnick, R., Física 1 (Mecânica), Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro – RJ, 1996;

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Lucie, P., Física Básica – Mecânica 1 e 2, Ed. Campus, Rio de Janeiro – RJ, 1979 e 1980;

Alonso e Finn, Física um Curso Universitário – Mecânica, vol. 1, Ed. Edgard Blücher, São Paulo – SP, 1972;

Tipler, P. A., Física 1: Mecânica, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro – RJ, 1978.

I.6 INGLÊS INSTRUMENTAL I 45 (15-30-00) – LET521

Compreensão de textos escritos em língua inglesa de nível inicial e de natureza diversa, para atender as necessidades de áreas específicas.

Referências Bibliográficas:

HOLMES, John. Using non – English text in EAP. São Paulo, PUC,Agosto 1987.The Especialist,nº.17,p.95/105.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ. Departamento de Letras, Projeto Ensino de Inglês Instrumental em Universidades Brasileiras. 1992.

HOLMES, John. Dicionary use . São Paulo:PUC Resouce Package nº.IV, Julho, 1983.P.42.

_______. Key Words. Resourd Packagee no IV, Julho, 1983.São Paulo, PUC, p.30.

HOLMES, John./CELANI, M A A. Afixation. resource package no IV.P.30, São Paulo, PUC, junho, 1983.

STAFF OF THE RESOURCE CENTRE. Brazilian National ESP Project. Reading Strategies and the Teaching of Grammar, Resourse Package no. III São Paulo. PUC.

_______.Reading Strategies and the Active Classroom. Resource Package no. II.

_______.Reading package no.I.

I.7 PRINCÍPIOS DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS – 45 (45-0-0) – TEC308

O que é Engenharia. Campos e área de atuação. O mercado de trabalho. Ética profissional. Regulamentação da profissão de Engenharia de Alimentos. Organizações e Conselhos profissionais (CREA, CONFEA, ABEA). Introdução aos princípios tecnológicos utilizados no processamento dos alimentos, exemplos de produtos industrializados e sua linha de produção. Uso de aditivos e coadjuvantes no processamento dos alimentos.

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Referências Bibliográficas

ABEA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS DE ALIMENTOS. O que faz o Engenheiro de Alimentos, Campinas: ABEA, s/d. 18 pp.

BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo, Ateneu, 1998, 317 pp.

CAMARGO, R. Tecnologia dos produtos agropecuários e alimentos. São Paulo, Nobel, 1989, 298 pp.

CASTRO, O. Deontologia de engenharia, arquitetura e agronomia (legislação profissional). Goiânia: CREA, 1995, 527pp.

CEZARI, D.L. NASCIMENTO, E.R. Análise de perigos e pontos críticos de controle APPCC. Campinas, São Paulo: Profícua, 1995. 26 pp.

DISKIN, L. et al. Ética, valores humanos e transformação. São Paulo: Petrópolis, 1998.

FERRAZ, H. A formação humanística do engenheiro. São Paulo: Cortez 1995.

GALHARDI, M. G.; GIORDANO J. C.; SANTANA C. B. Boas práticas de fabricação para empresas processadoras de alimentos. Campinas:SBCTA, 1995. 24p.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. 2 ed. São Paulo:Nobel. 1998, 284 pp.

DESROSIER, N.W. Conservación de alimentos. México. Cesaa, 1979, 498 pp.

FELLOWS, P. Tecnología del procesado de los alimentos. Zaragoza:Acribia. 1993, 681 pp.

GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária dos alimentos. São Paulo:Varela, 2001, 629 pp.

OLIVEIRA, M. A. Ética e racionalidade moderna. São Paulo: Loyola, 1993, 194 p.

SÁ, A. L. Ética Profissional . 2 ed., São Paulo: Atlas, 2000, 245pp.

SILVA, J. A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo, SP: VARELA, 2000, 231p.

4.3.2 segundo período

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II.1 BIOLOGIA BÁSICA – 60 (30-30-0) – BIO140

Composição química da célula. Evolução das células. Estruturas celulares. Transporte através de membranas. Energética das células heterotróficas. Histologia animal e vegetal. Noções de genética molecular. Noções de microbiologia: crescimento microbiano, bactérias, fungos e leveduras importantes em alimentos.

Referências Bibliográficas:

ALBERTS, Bruce, BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K., WATSON, J. Biologia molecular da célula. Trad. Amauri Braga Simonetti et al. 3a ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997. 1294p.

DE ROBERTS, E.D.P., DE ROBERTS JR., E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Trad. Célia Guadalupe T. J. Andrade e Sérgio F. de Oliveira. Rer. Tec. Telma Maria Tenório Zorn. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 307p.

JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 299p.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. Trad. Arnaldo Antônio Simões e Wilson Roberto N. Lodi. 2ª ed. São Paulo: Sarvier. 1995

ZAHA, ARNALDO (coord.). Biologia molecular básica. 2ª ed. Porto Alegre: Mercado aberto. 2000.

COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. Trad. Itabajara da Silva Vaz Júnior, et al. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 2001

TRABULSI, L. R. Microbiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.

II.2 QUÍMICA ORGÂNICA I – 60 (30-30-0) – EXA410

Teoria estrutural aplicada a compostos orgânicos. Propriedades gerais de compostos orgânicos. Alcanos. Alcenos. Alcinos. Dienos. Cicloalcanos. Aromáticos. Álcoois. Éteres.

Referências Bibliográficas:

ALLINGER, N. L. Estruturas moleculares orgânicas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.

__________. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1976.

AMARAL, L. Química orgânica. Moderna.

BARLET, R. Química orgánica. Madrid: Alhambra, 1970.

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BREWSTER, R. Q. Organic chemistry. 3. ed. London: Prentice-Hall, 1961.

__________. Curso práctico de química orgánica. Madrid, Alhambra, 1970.

__________. Curso de química orgánica experimental. Madrid, Alhambra, 1974.

BRUICE, P. Y. Organic chemistry. London: Prentice-Hall.

CONANT, J. B. Química de los compuestos orgánicos. Madrid: Aguilar, 1963.

CRAM, D. J. Organic chemistry. New York: McGraw-Hill, 1964.

DEAN, J. A. Handbook of organic chemistry. New York: McGraw-Hill, 1987.

EISLICH, H. Química orgânica. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

FEIGL, F. Pruebas a gota en análisis orgánico. Mexico: El manual moderno, 1978.

__________. Spot tests in organic analysis. 7. ed. Amsterdam: Elsevier, 1966.

FIESER, L. F. Química orgánica. México: Grijalbo, 1965.

___________. & FIESER, M. Química orgânica. Rio de Janeiro: Ibero-Americano, 1967. 376p.

FINAR, I. L. Química orgánica. Madrid, Alhambra, 1960.

FONSECA, M. R. M. Química: química orgânica. São Paulo: FTD, 1992. 367p.

GILMAN, H. Síntesis orgánicas. Barcelona: G. Gili.

GONÇALVES, D. Química orgânica experimental. Curitiba: Barddal, 1985.

GONÇALVES, D. et alii. Química orgânica experimental. São Paulo, McGraw-Hill, 1988.

Handbook of tables for organic coumpounds identification. 3. ed. Boca Raton: CRC, c1967. [referência]

IRELAND, R. E. Síntese orgânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.

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MCELVAIN, S. M. La caracterización de compuestos orgánicos. 3. ed. Madrid, Aguilar, 1968.

MCMURRY. Química orgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 2v.

MEISLICH, H. et alii. Química orgânica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

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ROBERTS, J. D. Chimie organique moderne. Paris: Ediscience, 1968.

ROBERTSON, G. R. Laboratory practice of organic chemistry. 4. ed. New York: Macmillan, 1962.

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SHRINER, R. L. Identificação sistemática dos compostos. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.

SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1932-1983.

__________. Química orgânica. Curitiba: LTC, 1982-1983.

STEWART, R. A investigação de reações orgânicas. São Paulo: Edgard Blücher, 1969.

SYKES, P. Investigación de mecanismos de reacción en química orgánica. Barcelona: Reverté, 1978.

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STEYERMARK, A. Quantitative organic microanalysis. 2. ed. New York: Academic, 1961.

TAYLOR, E. A. Química orgánica. Madrid: Alhambra, 1974.

VOGEL, A. I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. 3v.

WEAST, R. C. CRS handbook of data on organic coumpounds. Boca Raton: CRC, 1987.

II.3 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – 60 (60-0-0) – EXA705

Técnicas de integração. Integrais definidas com uma variável. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Introdução às funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais múltiplas. Sucessões e séries numéricas. Teste de convergência de séries. Séries de potências. Fórmulas e séries de Taylor e McLaurin. Séries de funções.

Referências Bibliográficas:

ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo: funções de uma variável. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

CRAIZER, Marcos; TAVARES, Geovan. Cálculo integral a várias variáveis. 2ed. ver. Rio de Janeiro. São Paulo. Ed. PUC-Rio Loyola, 2002.

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GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. V. 1, 2, 3 e 4. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC.

II.4 FÍSICA II – 90 (60-30-0) – FIS210

Hidrostática, hidrodinâmica e viscosidade. Temperatura, calor, medidas de calor e transmissão de calor. Propriedades térmicas da matéria. Leis da termodinâmica. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração em superfícies planas. Formação de imagens, lentes e instrumentos ópticos.

Referências Bibliográficas:

HALLIDAY, D. RESNICK, Robert. Física 2. Vol. 2. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

SEARS, F. W. et alli. Física 2 – Mecânica dos Fluidos. Calor. Movimento Ondulatório, Vol. 2, 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

SYMON, R. Keith. Mecânica. Rio de Janeiro: Campus, 1982.

NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de Física Básica, Vol 2, Fluidos. Oscilações e Ondas. Calor Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1981.

OKUNO, Emico. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harper & Row do Brasil,1982

HALLIDAY D., R. RESNICK, K.S. KRANE, Física 2, 5 Ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004.

II.5 DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA DE PROCESSOS – 60 (30-30-0) – LET609

Introdução à linguagem do Desenho Aplicado. Instrumentos, materiais e tecnologias do desenho. Nomenclatura, normas, códigos, símbolos e convenções de representação gráfica do Desenho Técnico. Sistemas de projeções gráficas. Perspectiva, volumetria e sombra. Projeções de peças e equipamentos industriais. Fluxograma e Organograma. Projeto Arquitetônico Industrial: plantas, seções, cortes, fachadas, instalações (hidro-sanatório, elétrica e gases) e detalhes. Introdução à linguagem da Comunicação Visual: aspectos do marketing e da publicidade, rótulos e marcas. Introdução a Computação Gráfica.Concepção, criação, produção, arte finalização e apresentação de um projeto, de um dos ramos da Engenharia de Processos de Alimentos.

Referências Bibliográficas:

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TECNICA, Coletânea de Normas. Garantia de Qualidade . ISSO 9000. Rio de Janeiro.

BORNANCINI, J. C. Desenho técnico básico. Porto Alegre.UEFS,1993.

BARTHOLOMAI, Alfred. Fábricas de alimentos: procesos y equipamientos, Zaragoza (España): Acríbia. 1991.

CARVALHO, Benjamim. Ecologia e arquitetura, Rio Grande do Sul: Globo, 1984.

___________. A técnica da orientação das edificações, iluminações e ventilações, Rio

CUNHA, L. Veiga da. Desenho Técnico. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1984

DONDIS, Donis A. A Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FRENCH, T. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1967.

MONTENEGRO, Gildo. A Invenção do Projeto. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

___________.A perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgar Blücher, 1981

___________. Ventilação e Cobertas. São Paulo: Edgar Blücher, 1984.

MINAYO, Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento pesquisa.

Porto Alegre; Editora Globo, 1977.

MANUAL TÉCNICO TIGRE, Joinville. 1991.

NEUFERT, Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: 1974.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Livro Técnico, 1998.

PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Francisco Alves. 1990.

PUTNOKI, José Carlos Jota . Elementos de Geometria e Desenho Geométrico, 3, v. São Paulo: Scipione, 1991.

SILVA FILHO, Antônio Romão A. Manual Básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinha industrial. São Paulo: Livraria varela. 1996.

PUTNOKI, José Carlos J. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico,. São Paulo: Scipione, 1991. v.3.

WHILL, Robert. Desenho para Apresentação de Projetos. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1990.

II.6 CIÊNCIAS DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – 60 (30-30-0) – TEC141

Introdução a temática ambiental: noções de ecossistemas e de meio ambiente,

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aspectos físicos, biológicos e sociais do ambiente. Degradação ambiental e qualidade de vida. Abordagem sobre os meios de produção, consumo e seus impactos no meio ambiente. Leitura de comportamentos: pessoal e profissional e seus reflexos no meio ambiente. Discussão dos temas: sociedades sustentáveis, legislação ambiental, instrumentos de gestão ambiental, avaliação do impacto ambiental e sistemas de gestão ambiental (SGA) nas empresas. Princípio da precaução.

Referências Bibliográficas:

AGENDA 21. Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1992: Brasília, Câmara de Deputados, Coordenação de publicações, 1995.

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BOFF, L. Ecologia, mundialização, espiritualidade: a emergência de um novo paradigma. São Paulo, Ática 1999.

BRANCO, S.M. et al. Poluição: a morte de nossos rios. São Paulo: ASCETESB, 1994.

BRANCO, S.M. et al. Elementos de Ciências do Ambiente. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1987.

BRUSZTYN, M.A.A. Gestão Ambiental: Instrumentos e praticas. Brasília: IBAMA, 1994.BRUSZTYN, Marcel [org.]. No meio da rua: nômades, excluídos e viradores. Rio de Janeiro: Ed.

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COIMBRA, J.A A. O outro lado do Meio Ambiente. São Paulo: CETESB, 1985.

DEMEY Th., et alli. L’Europe des emballages: une directive a l’épreuve de 15 transpositions. IBGE, 1996. p. 141.

DIDIER, Courtine. Décharge proscrite. ECONOMICA, Paris, 1996.

GRIMBERG, P. BLAUTH, P. Coleta seletiva: reciclando materiais, reciclando valores. São Paulo, Polis, n°31, 1998.

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IPEA/PNUD. Meio Ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Sergio Margulis [org.]. Rio de Janeiro: IPEA, 1990.

IPT[Instituto de Pesquisa Tecnológicas]. Manual de gerenciamento integrado. S. Paulo, 1995, p.204.

LEROY, Jean-Bernard. Les déchets et leur traitement. Collection Que sais-je?, Presse Universitaire de France, 3e édition, 1997, Paris.

MACHADO, Paulo Afonso L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros Editores, 1995.

______. Direito Ambiental Brasileiro. Malheiros Editores LTDA, São Paulo, 1995, 606p.

______. Estudos de Direito Ambiental. Malheiros Editores LTDA, São Paulo, 1994.

MANSUCO, R. de Camargo. Ação Civil Publica. Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 1994.

MANUAL GLOBAL DE ECOLOGIA. O que você pode fazer a respeito da crise do Meio Ambiente. Editado por Walter H. Corson; [tradução Alexandre Gomes Camaru]. São Paulo: agosto, 1993.

MANUAL LATINO – AMERICANO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. [organização Moema L. Viezzer e Omar Ovalles]. São Paulo: Gaia, 1995.

MILARE, Edis. Estudo Prévio de Impacto Ambiental: teoria, prática e legislação. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1993.

NUNESMAIA, Maria de Fátima et al. Lixo: o que fazer com ele? Vitória da Conquista: Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista/ UFBA, 1998.

NUNESMAIA, Maria de Fátima, CAMPOS. M. de Fátima H. e DIAS, Sandra F., Coleta Seletiva e Reaproveitamento do Lixo Gerado no Campus da UEFS. Feira de Santana: UEFS, 1991.

NUNESMAIA, Maria de Fátima. Coleta Seletiva em Parques de Entretenimentos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL, 19…Foz do Iguaçu. Annales... Foz do Iguaçu, 1997.

NUNESMAIA. Maria de Fátima. Experiências Alternativas de Reciclagem de Lixo. Rev. Bahia Análise&Dados, V.7. N.1 jun. Salvador, 1997, 105 – 110.

NUNESMAIA, Maria de Fátima. Lixo: soluções alternativas – projeções a partir da experiência UEFS. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 1997. 152p

NUNESMAIA. Maria de Fátima. Avaliação do Sistema de Coleta Seletiva no Campus da UEFS. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 1996.

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159p Monografia (obtenção do título de Professor Adjunto – progressão de carreira do Magistério Superior)

NUNESMAIA, Maria de Fátima. Educação Ambiental: estratégias para preservação ambiental da cidade histórica de Lençóis. Feira de Santana: Prefeitura de Lençóis/UEFS, 1994.

NUNESMAIA, Maria de Fátima. Diretrizes para elaboração de um programa de Educação Ambiental em Sítios Eco- turísticos. Salvador: Anais… I CONGRESSO BAIANO DE MEIO AMBIENTE, Salvador, 1996.

NUNESMAIA, Maria de Fátima. Diagnóstico do Centro de Abastecimento da Cidade de Feira de Santana. VII SILUBESA – Simpósio luso –brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Lisboa, 1996.

NUNESMAIA, Maria de Fátima. A Educação Ambiental enquanto instrumento de melhoria no funcionamento de Feiras Livres: estudo de caso em Feira de Santana. Salvador: Anais… I CONGRESSO BAIANO DE MEIO AMBIENTE, Salvador, 1996.

PEIXOTO, J.B. O barulho da água: os municípios e a gestão dos serviços de saneamento. São Paulo: Água e Vida, 1994.

PINTO, Tarcísio de Paula. Resultados da gestão diferenciada, Téchne, n°31, 1997.

Planejamento Ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para o nosso futuro comum: uma necessidade, um desafio/ J. Ribeiro de Almeida (Coord.) [et al.] Rio de Janeiro: Thex Ed.: Biblioteca Estácio de Sá, 1993.

RÉSEAU ÉCOLE NATURE. Eduquer à l’environnement: par la pédagogie de projet. Ed. L’ Harmattan. Paris, 1996.

SACHS, Ignacy. L’écodéveloppement: stratégies pour le XXI siècle. Nouv. éd. - Paris: Syros, 1997.

SANTOS, J. M. Coleta Seletiva de Lixo: uma alternativa ecológica no manejo integrado dos resíduos sólidos urbanos. São Paulo, 1995. Dissertação (Mestrado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo).

TISSIER, Bernard. Éducation Formation Environnement. Ed. Economica, Paris, 1998.

VEREECKE, Jean-François. Gestion séparative des ordures ménagères : apprentissage organisationel et sentiers d’évolution, Thèse de Doctorat, Université des Sciences et Technologies de Lille, oct. 1999.

VEYRET, Y. et al. L’Homme et l’ environnement. Ed.PUF, Paris, 1997.

VIGNERON, J. et al . La communication environnementale. Ed. Economica, Paris, 1995.

VIOLA, E.J. et al. Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania: desafio para as ciências sociais. Cortez editora/ Editora da UFSC, 1995.

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TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA/org. Fernando O. Noal, Marcos Reigota, Valdo H. de L. Barcelos. 2 ed. Santa cruz do Sul : EDUNISC, 2000.

RESÍDUOS SÓLIDOS PROVENIENTES DE COLETAS ESPECIAIS : reciclagem e disposição final/ Francisco Ricardo Andrade Bidone (coord.) Rio de Janeiro: Rima, ABES, 2001.

II.7 PESQUISA EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS I – 30 (30-0-0) – TEC301

O Conhecimento e Ciência. Pesquisa, conceitos, tipos e planejamento. Estrutura do projeto e do relatório de pesquisa. O Trabalho acadêmico (resumo, resenha, trabalho de conclusão de curso). O trabalho científico (estrutura, pesquisa bibliográfica, artigo). Redação de textos científicos destinados à publicação (citações, referências bibliográficas).

Referências Bibliográficas:

básicas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS - ABNT. Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS-ABNT. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos, apresentação. NBR 14724. Rio de Janeiro, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS - ABNT. Informação e documentação: referências, elaboração. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000.

CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 242p. ISBN 8587918-15-X

GIL, C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas. 2002. 175 p. ISBN 85-224-3169-8

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos resenhas. 5 ed. São Paulo:Atlas, 2003, 276 p. ISBN 85-224-3786-6

TEXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis,RJ: Vozes, 2005. 203 p. ISBN 85.326.3193-2

complementares

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BASTOS, C. L., KELLER, Y. Aprendendo a aprender: Introdução à metodologia científica. Vozes: Petrópolis, 1998. Cap.5, p.54-101.

DEMO, P. Pesquisa: Principio científico e educativo. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1999. 120p.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 120p.

4.3.3 terceiro período

III.1 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS – 60 (30-30-0) – BIO432

Introdução à microbiologia dos alimentos. Crescimento bacteriano. Técnicas microbiológicas aplicadas à microbiologia dos alimentos. Ecologia microbiana dos alimentos. Contaminação e deterioração dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Conservação dos alimentos. Controle microbiológico de alimentos. Padrões microbiológicos e APPCC.

Referências Bibliográficas:

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BIER, O. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1992.

BOARD, R. G. Introducción a la microbiología moderna de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1984.

BOURGEOIS, C. M. & LARPENT, J. P. Microbiología alimentaria. Zaragoza: Acribia, 1995.

BOURGEOIS, C. M.; MESCLE, J. F. & ZUCCA, J. Microbiología alimentaria. V. 1. Aspectos microbiológicos de la seguridad y calidad alimentaria. Zaragoza: Acribia, 1994.

DERRICE, R. Toxicología y seguridad de los alimentos. Barcelona: Omega, 1990.

FCMSF. El sistema de análisis de riesgos e puntos críticos. Su aplicación a las indústrias de alimentos. Zaragoza: Acribia, 1991.

FRANCO, B. D. G. M. & LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996.

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FRAZIER. W. C. & WESTHOFF, D. C. Microbiología de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.

ICMSF. Microbiological ecology of foods. Factors afecting life and death of microrganisms. Academic Press, 1980.

ICMSF. Métodos de muestra para análisis microbiológicos: principios e aplicaciones específicas. Zaragoza: Acribia, 1981.

JAY, J. M. Microbiología moderna de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1995.

KONEMAN, E. W. Diagnósticos microbiológicos. Buenos Aires: Panamericana, 1983.

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III.2 QUÍMICA ORGÂNICA II – 60 (30-30-0) – EXA411

Estereoquímica. Haletos de alquila. Aminas. Aldeídos e Cetonas. Ácidos carboxílicos e derivados. Biomoléculas.

Referências Bibliográficas:

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WEAST, R. C. CRS handbook of data on organic coumpounds. Boca Raton: CRC, 1987.

III.3 FÍSICO-QUÍMICA I – 60(30-30);3 – EXA 414

Estado gasoso. Equilíbrios físicos. Equilíbrio químico. Cinética química. Termodinâmica dos sistemas reais, especialmente de sistemas em fluxo. Aplicações.

Referências Bibliográficas:

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RANGEL, R. N. Práticas de físico-química. v. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.

RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

SMITH, J. M. & VAN NESS, H. C. Introdução à termodinâmica da engenharia química. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. 593 p.

III.4 ÁLGEBRA LINEAR I E – 60 (60-0-0) – EXA703Matrizes e Sistemas. Vetores no IRn. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. Ortogonalização de Vetores. Diagonalização de Operadores.

Referências Bibliográficas:

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BOLDRINI, José Luiz. COSTA, Sueli I. Rodrigues; RIBEIRO, Vera Lúcia; WETZLER, Henry G. Álgebra Linear. São Paulo:Harper & Row do Brasil, 1978.

KOLMAN, Bernard. Hill, David Ross. Introdução à Álgebra Linear: com Aplicações. Oitava edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. Terceira edição. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA,1998.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Segunda edição. Coleção Schaum. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.

POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

LANG, Serge. Álgebra Linear. São Paulo : Editora Edgard Blucher Ltda, 1971

III.5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS I E – 60 (60-0-0) – EXA706

Equações diferenciais ordinárias (EDO). Equações diferenciais lineares, homogêneas e não-homogêneas. Sistemas de equações diferenciais ordinárias. Resolução de equações diferenciais utilizando-se séries de potências. Equações diferenciais parciais (EDP). Método de separação de variáveis.

Referências Bibliográficas:

BOYCE, William e DIPRIMA, Richard. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Editora Granabara Dois. 3ª ed., 1979.

BRONSON, Richard. Equações Diferenciais. Trad. Alfredo Alves de Farias. 2ª ed. São Paulo. Makron Books, 1994.

CAPUTO, H. P. Iniciação ao Estudo das Equações Diferenciais e sua aplicações. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A.

FIGUEIREDO, Djairo G. e NEVES, Aloísio F. Equações Diferenciais Aplicadas. 2ª ed. Coleção Metemática Universitária. IMPA, Rio de Janeiro, 2001.

MATOS, Marivaldo. Séries e Equações Diferenciais. UFPB, João Pessoa, PB.

PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol II. Lopes da Silva Editora. Porto, 1982.

ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais. Vol I. Trad. Antonio Zumpano. São Paulo. Makron Books, 2001

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III.6 FÍSICA III – 90 (60-30-0) – FIS310

A carga elétrica: a lei de Coulomb. O campo elétrico: a lei de Gauss. O potencial eletrostático. Capacitância e capacitores. Corrente elétrica. Campo magnético. A Lei de Ampére: A Lei de Biot-Savart: A Lei da Indução. Circuitos. Propriedades magnéticas da matéria. Equações de Maxwell.

Referências Bibliográficas:

EISBERG, R. M. e LERNER, L. S. Física Fundamentos e Aplicações, Vol. III

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física Eletromagnetismo. V. 3.

KELLER, F.J.,Gettys,W.E.Skove,M.J.,Física .V. 1 e 2., ed. Makron Books.

MARTINS, N. Introdução à Eletricidade e Magnetismo, Vol. II

McKELVEY, J. P. & GROTCH, H. Física. São Paulo: Harbra, 1979.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica – Eletromagnetismo. São Paulo: Edgar Blücher.

PURCELL, E. M. Curso de Física de Berkeley – Eletricidade e Magnetismo, Vol. II

STEVEN, W. Os três primeiros minutos.

TIPLER, P. A. Física I. V. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.

III.7 FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS – 60 (30-30-0) – TEC336

Sistema de unidades, notação científica e análise dimensional. Variáveis de processo. Equilíbrio químico e de fases. Atividade de água e psicrometria. Balanço de massa e energia. Reciclo, purga, combustão, fermentação, destilação, evaporação, condensação e secagem. Problemas de engenharia. Modelagem em engenharia. O uso do computador em engenharia.

Referências Bibliográficas:

BADGER, W. L. & BANCHERO, J. T. Introduction to chemical engineering. McGraw-Hill.

BAZZO, W. A. Introdução à engenharia. Florianópolis: Ed da UFSC, 1996.

CHARM, S. E. The fundamentals of food engineering. 2. ed. Westport. Conn., The AVI Publishing Company Inc., 1971. 629 p.

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GOMIDE, R. Estequiometria industrial. Editora da Universidade de São Paulo.

HELDMAN, D. R. Food process e engineering. United States of America: The Avi Publishing Company, 1975. 401p.

HIMMELBLAU, M. D. Engenharia química: princípios e cálculos. Traduzido por Jossyl de Souza Peixoto. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1984.

__________. Basic principles and calculations in chemical engineering. London: Prentice-Hall, 1996.

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KRICK, E. Introdução à engenharia. Ao Livro Técnico, 1970.

PERRY, J. H. & CHILTON, C. H. Manual de engenharia química. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980.

REID, R. H.; PRAUSNITZ, J. M. & POLING, B. E. The properties of gases and liquids. McGraw-Hill.

4.3.4 quarto período

IV.1 BIOQUÍMICA FUNDAMENTAL – 60 (30-30-0) – BIO446

Conceitos básicos (água e sistema de tampão). Proteínas, Enzimas, Carboidratos, Lipídios. Metabolismo de carboidratos, lipídios e aminoácidos.

Referências Bibliográficas:

CHAMPE, P. C.; HARNEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 21. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

CONN, E. E. & STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1975.

LAGUNA, J. Bioquímica. 1. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978.

LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1990.

__________. Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 1995.

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RAW, I. Fundamentos de bioquímica. São Paulo: McGraw-Hill, 1972.

_______. Bioquímica: Fundamentos para ciências biomédicas. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

RICARDO, C. P. & TEIXEIRA, A. R. N. Moléculas biológicas; estrutura e propriedades. 3. ed. ver. aum. Lisboa: Didactico Editorial, 1993.

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STRYER, L. Bioquímica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

VIEIRA, E. C. et alii. Bioquímica celular. Rio de Janeiro: Atheneu, 1993.

VILLELA, G. G. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.

IV.2 QUÍMICA ANALÍTICA – 75 (45-30-0) – EXA412

Análise quantitativa de anions e cátions. Classificação dos métodos analíticos. Etapas de uma análise química. Volumetria de neutralização. Volumetria de oxi-redução. Complexometria. Análise instrumental: métodos de separação: cromatografia e eletroforese. Métodos óticos: espectroscopia de emissão e absorção. Métodos eletroquímicos: potenciometria direta e titulação potenciométrica.

Referências Bibliográficas:

BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar. 2. ed. rev. e ampl São Paulo: E. Blücher, 1979.

BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. e ampl. e reestruturada Sao Paulo: E. Blücher, 2001

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EWING, Galen W. Métodos instrumentais de analise química. São Paulo: E. Blücher, 1972. 2v

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HARRIS, Daniel C. Análise quimica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2005.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed Rio de Janeiro: LTC, 2008.

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LUNA, Aderval S. Química analítica ambiental. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2003. 162 p, 2003

OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. 3 v

OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. 2. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. 3 v

SKOOG, D.A., WEST, D.M. e HOLLER, F.J., Fundamentals of Analytical Chemistry, Saunders College Publishing, USA, Seventh Edition, 1996

VOGEL, Arthur Israel; SVELHA, G. Química analítica qualitativa. 5. ed. rev por G. Svehla Sao Paulo: Mestre Jou, 1981.

VOGEL, Arthur Israel; JEFFERY, G. H. Análise química quantitativa. 5. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1992.

VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed Rio de Janeiro: LTC, 2008.

IV.3 FÍSICO-QUÍMICA II – 60 (30-30-0) – EXA415

Fenômenos de superfície. Colóides. Emulsões. Soluções. Propriedades das soluções. Soluções iônicas. Equilíbrio iônico. pH e pOH. Solubilidade. Cristalização. Tampões. Condutância das soluções. Eletroquímica. Radioatividade. Aplicações.

Referências Bibliográficas:

ATKINS P.W. Físico-Química. 6 ed. v.1.São Paulo:LTC.

CASTELLAN, G.W. Físico-Química. 2 ed. Livro Técnico.

BALZHISER, R.; SAMUELS, M. & ELIASSEN, J. Chemical engineering thermodynamics. London: Prentice-Hall.

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LEVINE, I. N. Physical chemistry. New York: McGraw-Hill, 1995.

MACEDO, H. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.

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NABUCO, J. R. P. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

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RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

RUTHVEN, D. M. Principles of adsorption and adsorption processes. New York: John Wiley & Sons.

SHAW, D. J. Introdução a química dos coloídes e de surperfícies. São Paulo: Edgard Blücher/EDUSP, 1975.

SMITH, V. N. Introdução à termodinâmica da engenharia química. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980.

IV.4 MÉTODOS NUMÉRICOS I – 60 (60-0-0) – EXA708

Erro nas aproximações numéricas. Resolução numérica de equações e de sistemas de equações lineares e de grau superior. Equações de diferenças finitas. Diferenciação e integração numérica. Resolução numérica de equações diferenciais e de sistemas de equações diferenciais. Método dos Mínimos Quadrados. Introdução às Técnicas de Otimização.

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CUTLIP, Michael B., SHACHAM Mordechai. Problem Solving in Chemical Engineering with Numerical Methods. Prentice-Hall International Series, 1999.

RUGGIERO, A G. M.; LOPES, L. R. V. Cálculo numérico aspectos teóricos e computacionais. ed. Mc Graw-Hill do Brasil, 1988.

ROQUE, W. L. Introdução ao Cálculo Numérico, um Texto Integrado com o Derive. São Paulo: Atlas, 2000.

SANTOS, R. de B. Vitoriano. Curso de Cálculo Numérico. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1982.

IV.5 MECÂNICA GERAL – 60 (30-30-0) – TEC 143

Princípios e conceitos fundamentais. Equilíbrio de ponto material. Sistemas equivalentes de forças. Equilíbrio de corpos rígidos. Centro de gravidade e momento estático das áreas. Carregamentos. Isostática: análise de treliças e vigas. Diagramas de esforços solicitantes (forças normal e cortante e momento fletor e tensor) em barras.

Referências Bibliográficas:

AMARAL, O. C. Estruturas isostáticas. Impresso pela Escola de Engenharia da EFMG, Belo Horizonte, 1974.

BEER, F. P. & JOHNSTON JR., R. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

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HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de física - Mecânica. v. 1. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991.

HIBBELER. Mecânica. V. 1. e 2. Rio de Janeiro: Campus.

HIGDON, A. Mecânica. V. 1. e 2. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1984.

KITTEL, C. Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1973.

NUNES, D. Física: mecânica. V. 1. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995. 367 p.

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.

PORTIS, A. M. Mecânica. 2. ed. Barcelona: Reverte, 1974.

ROBORTELLA, J. L. C. Mecânica dinâmica; teoria e exercícios. São Paulo: Ática, 1982.

SALVATORI, M. Estruturas para arquitetos. 4 ed., Buenos Aires, ISLA S. R. L. 1986 ou em inglês, publicado pela Prentice Hall, New York, 1976.

IV.6 MICROBIOLOGIA DE PROCESSOS – 60 (30-30-0) – TEC337

Planos e técnicas de amostragem. Padrões microbiológicos para alimentos. Microrganismos deteriorantes, patogênicos e fermentadores. Agentes físicos e químicos de controle de desenvolvimento microbiano em alimentos. APPCC e controle microbiológico de processos.

Referências Bibliográficas:

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DEMAIN, A L. & DAVIES, J. E. Manual of industrial microbiology and biotechnology. 2nd

Ed. New York: Vanderzant, 822p., 1999.

FRAZIER, W. e WESTHOFF, D.C. Microbiología de los alimentos. Editora Acribia S. A. Zaragoza-España, Vol. 1 e 2, 1993.

FOOD AND DRUG ADMINISTRATION. Bacteriological analytical manual. 6th Ed., FDA/AOAC - Washington, D. C., 1984.

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INTERNATIONAL COMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATION FOR FOODS (ICMSF). Ecologia microbiana de los alimentos. Editora Acribia S. A. Zaragoza-España, Vol. 1 e 2, 1984.

INTERNATIONAL COMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATION FOR FOODS (ICMSF). Microrganisms in foods 4. Application of the hazard analysis critical control point (HACCP) system to ensure microbiological safety and quality. Blackwell, Oxford, 375p., 1988.

JAY, J. M. Modern food microbiology. 4th Ed. Van Nostrand Rheinhold, New York, 701p. 1992.

LEVEAU, J. Y. e BOUIX, M. Microbiología industrial – los microorganismos de interés industrial. Editora Acribia S. A. Zaragoza-España. 608p. 2000.

ROITMAN, I., TRAVASSOS, L. R., AZEVEDO, J. L. Tratado de microbiologia. Vol. 1 e 2, Manole, São Paulo, 1988.

SCHOTHORST, M. V. A simple guide to understanding and applying the hazard analysis critical control point concept. 2nd Ed. International Life Sciences Institute Europe. 13p. 1997.

STUMBO, C. R. Thermobacteriology in food processing. 2nd Ed. Academic London, 329p. 1972.

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4.3.5 quinto período

V.1 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – 45 (45-0-0) – TEC 140

Noções sobre materiais. Reações de apoio. Esforço normal, esforço cortante, Momento fletor e torçor em estruturas isostáticas. Conceituação de tensões e deformações. Análise de tensões e deformações. Esforços combinados. Flambagem. Resistência em vasos e recipientes.

Referências Bibliográficas:

BEER, Johnson. Resistência dos materiais. Editora MC Graw Hill do Brasil.FEODOSIEV, V. I. Resistência dos materiais. Tradução. Editora Mir. 2º. Ed. Moscou,

1980.HIGDON, Ohisen Styles. Mecânica dos materiais. Ed. Guanabara Dois.LACERDA, Flávio Suplicy de. Resistência dos materiais. Editora Globo - 3ª ed. Rio de

Janeiro, 1955.NASH, Wilian. Resistência dos materiais. Brasília: Mc Graw Hill do Brasil. 1973.POPOV, E. P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgar Blücher, 1978.POPOV, E. P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984.TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos materiais. 2 ed. Tradução. v. 2. Rio de Janeiro:

Livro Técnico,1973.STIOPIN, P. S. Resistência dos materiais. Tradução. 3 ed. Moscou,1979.SHAMES, Irving H. Introdução a mecânica dos sólidos. Ed. Prentice-Hall do Brasil, Rio

de Janeiro, 1984.

SESSEKIND, José Carlos. Curso de analise estrutural.

WILLEMS, E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil.

V.2 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA NO TRABALHO – 60 (30-30-0) – TEC303

Acidentes em unidades industriais. Segurança no transporte de substâncias químicas. Equipamentos de proteção individual e coletivo. Prevenções de acidentes com líquidos combustíveis e inflamáveis. Requisitos básicos em projetos para prevenções de acidentes. Noções de ergonomia. Normas, convenções e legislação básica sobre segurança. Algumas propriedades dos produtos químicos. Normas de segurança em caldeiras. Legislações municipal, estadual e federal pertinentes. Normas e padrões de construção de indústrias. A ética profissional na Engenharia de Alimentos.

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Referências Bibliográficas:

ANTUNES, A. J. & CANHOS, V. P. Aditivos em alimentos. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia.

BASTIAS, H. H. Introducción a la ingeniería de prevención y pérdidas.

BRANCO, S. S.; ZELLER, Ú. M. H. & BUSHINELLI, J. T. Manual de primeiros socorros nos acidentes de trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 1985.

CARRARRO, A.F; CUNHA, M.M. Manual de exportações de frutas. Revista Globo Rural.

CARNIER, A. Defensivos agrícolas. normas para gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. Editora Atlas. S.A - 1995.

COUTO, A. Hudson,. Ergonomia aplicada ao trabalho. O manual Técnico da Máquina Humana – Vol. I e II. Ed. Ergo Ltda. 1995.

DERRICE, R. Toxicología y seguridad de los alimentos. Barcelona: Omega, 1990.

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa – São Paulo: Atlas, 1995.

FÜRSTERRAU E.E.; SOUZA, L. G. Segurança do trabalho. São Paulo: LTR, 1992.

FERREIRA, R. Previdência Social – Acidentes de Trabalho. São Paulo: LTR, 1992.

FERNANDES, A. Acidentes de Trabalho - do Sacrifício do Trabalho à Prevenção e à Reparação, São Paulo: LTR, 1995.

FUNDACENTRO. A segurança e a medicina do trabalho na construção civil. São Paulo, 1980.

FUNDACENTRO. Curso de engenharia de segurança do trabalho. São Paulo, 1981.

FUNDACENTRO. Saneamento do meio. 3. ed. São Paulo, 1988.

GANA SOTO, J. M. O. Riscos químicos. São Paulo: FUNDACENTRO, 1985.

GERGES, S. N. Y. Ruído: fundamentos e controle. Florianópolis: S. N. Y. Gerges, 1992.

LINDER, E. Toxicologia de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1990.

MENDES, R. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e medicina do trabalho. Normas regulamentadoras. São Paulo: Atlas, 1997.

NORMAS TÉCNICA DA ABNT.2001.

R. FILHO, L. Técnicas de higiene e segurança do trabalho.

RIOS, J. A. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1992.

ROCHA, J. C. S. Direito ambiental e meio ambiente do trabalho. Dano, prevenção e proteção jurídica. São Paulo: LTr, 1997.

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SALIBA, M. T. Insalubridade e periculosidade. São Paulo: LTR, 1994.

SILVEIRA, N. V. V. Legislação brasileira de alimentos e suas aplicações. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1993. 65 p.

SIMÃO, A. M. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. São Paulo: Nobel, 1985. 274p.

ZÓCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes, ABC da segurança do trabalho. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

WELLS ASTETE, M.; GIAMPAOLI, E.; ZIDAN, L. N. Riscos físicos. São Paulo: Fundacentro, 1985.

V.3 FENÔMENOS DE TRANSPORTE I – 60 (45-15-0) – TEC310

Transporte laminar e turbulento (transferência molecular e convectiva de quantidade de movimento, de calor e de matéria). Propriedades de transporte (viscosidade, condutividade térmica, difusividade de matéria). Análise dimensional, analogias e similaridades. Hidrostática. Equações gerais de fluidodinâmica. Equação da continuidade. Equação do movimento. Equação da energia. Transporte laminar e turbulento, perda de carga. Medidas de escoamento. Aplicações.

Referências Bibliográficas:

BENNETT, C.O., MYERS, J.E., Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1978, 812p.

BIRD, R. BYRON; S.T, WARREN E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

ÇENGEL, Y.A., CIMBALA, J.M. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

FOX, R. W; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 504p

MASSEY, B. S.; CARVALHO, J. R. G. Mecânica dos fluidos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002, 998 p.

MOTT, R. L. Applied fluid mechanics. New Jersey, Prentice Hall, 1994. 581 p.

MUNSON, B. R; YOUNG, D. F; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

SISSOM, L. E; PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001, 765p.

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STREETER, V. L., WYLIE, E. B. Mecânica dos fluidos. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 585p.

VENNARD, J. K; STREET, R. L; LUIZ, A. M. Elementos de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978, 687p.

V.4 TERMODINÂMICA ALICADA À ENGENHARIA DE ALIMENTOS – 60 (60-0-0) – TEC319

Relações entre grandezas termodinâmicas. Equações de estado para substância pura. Caracterização de equilíbrio. Equilíbrio de fases. Medição para predição de propriedades termodinâmicas. Misturas. Fenômenos de superfície. Ciclos térmicos: ciclo motor e vapor, ciclo de refrigeração. Aplicações práticas da termodinâmica.

Referências Bibliográficas:

básica

SMITH, J. M., VAN NESS, H. C., ABBOT, M. M., Introdução à termodinâmica da engenharia química. 5ª Edição. Editora LTC, 2000.

SONNTAG, R. E., BORGNAKKE, C., VAN WYLEN, G. J., Fundamentos da Termodinâmica, 6a Edição. Editora Edgard Blücher, 2003 .

complementar

ÇENGEL, Y. A. & BOLES, M. A., Termodinâmica. 5ª Edição. McGraw-Hill, 2006.

SANDLER, Stanley I.,. Chemical, biochemical, and engineering thermodynamics. 4. ed New York: John Wiley & Sons, 2006.

SEADER, J. D.; HENLEY, Ernest J. Separation process principles. 2. ed Hoboken, N.J.: John Wiley & Sons, 2006.

V.5 ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE ALIMENTOS – 75(15-60-0) – TEC330

Padrões de identidade e qualidade relativos a alimentos e bebidas. Normas técnicas da ABNT, IAL, FDA, AOAC, para análise de alimentos e bebidas. Amostragem e preparo de amostras. Determinação química e física dos constituintes principais (umidade,

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conteúdo mineral, proteínas, lipídios, fibras, sais minerais e vitaminas). Acidez e pH. Contaminantes. Micotoxinas. Pesticidas e outros. Refratometria, densitometria. Métodos avançados de análise de alimentos por cromatografia, espectroscopia e espectrometria de massa.

Referências Bibliográficas:

ARAUJO, M.J.; GONÇALVES, A. C. Amostragem por atributos para as empresas de alimentos. São Paulo: Profiqua / Campinas: SBCTA, 1998.

ASCAR, M. Aspectos bromatológicos e legais de los alimentos. São Leopoldo: Unisinos, 1995.

BRASIL, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA - LANARA. Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes II Métodos físicos e químicos. Brasília DF, 1981

CARVALHO, P. R. N. Análise de vitaminas em alimentos. Campinas: ITAL, 1993.

CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análises de alimentos. Campinas: Editora da Unicamp, 1999. 212 pp.

FDA. Laboratory procedures manual. USA: FDA, 1989.

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1989.

FERREIRA, P. F.; VERGA FILHO, A. F.; DELAZARI, I.; PETTINELLI, M.L.C. de V. Boas práticas para laboratório segurança. São Paulo: Profiqua/Campinas: SBCTA, 1995.

FREITAS, R. J. S. et al. Técnicas analíticas de alimentos. Curitiba: Instituto de Tecnologia do Paraná, 1979.

HART, F. L. & FISCHER, H. J. Analises moderno de alimentos. Zaragoza: Acribia, 1987.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v.1, São Paulo: O Instituto, 1985.

LEES, R. Análisis de los alimentos - métodos analíticos y de control de calidad. Tradução: Salguero, J. F. Zaragoza: Acribia, 1992.

MATISSEK, R.; SCHNEPEL, F-M.; STEINER, G. Análisis de los alimentos – Fundamentos – métodos – aplicaciones. Tradução: Zaragoza: Acribia. 1998.

MIRANDA, L.C.G.; De BATTISTI, C.R. Práticas de química bromatológica. Viçosa: UFV, 1985.

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MORITA, T., ASSUNPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes – padronização, preparação, purificação. 2 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA, 1972.

OHWEILER, K. Teoria e prática da análise quantitativa inorgânica. v. 1-4. Brasília: UnB, 1968.

OSBORNE, D. R. & VOOGT, P. Análisis de los nutrientes de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1986.

PEARSON, D. Técnicas de laboratorio para análisis de alimentos. Zaragoza: Acribia, 1998.

PREGNOLATTO, W. & PREGNOLATTO, N. P. (Coords.) Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz: métodos químicos e físicos para análise de alimentos. v. 1. 3. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1985. 533 p.

SILVA, D. J. Análise de alimentos – métodos químicos e biológicos. Viçosa, UFV, Impr. Univ., 1990. 165 pp.

SCUSSEL,V. M. Micotoxinas em alimentos. Florianópolis: Insular, 1998.

VAITSMAN, D. S. et al. Análise química qualitativa. Rio de Janeiro: Campus,1981. VOGEL, S. et al. Análise química quantitativa. 5. São Paulo:LTC,1992.

V.6 QUÍMICA DE ALIMENTOS I – 60 (30-30-0) – TEC331

Carboidratos, lipídios, proteínas, aminoácidos, pigmentos naturais e vitaminas, classificação, estrutura e propriedades físicas e químicas.

Referências Bibliográficas:

básica

ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: Teoria e prática. 2. ed. Viçosa: UFV, 416p, 1999.

CHEFTEL, J. & CHEFTEL, H. Introdução a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. V. 1 e 2. Zaragosa: Acribia, 404p, 1980.

FENNEMA, O. R. Food Chemistry. Zaragoza: Acribia, 1095p, 1991.

BOBBIO, F. O. & BOBBIO, P. A. Introdução à química de alimentos. 2 ed. Varela, São Paulo, 1995. 306p.

BELITZ, H. D. & GROSCH, W. Química de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1988.1064p.

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BOBBIO, F. O. & BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. Ed.Varela, São Paulo, 1995. 129p.

WONG, D. W. S. Química de los alimentos. Editora Acribia, S. A. Zaragoza, 1995. 476p.

complementar

MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. Química Orgânica, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1996.

SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. Vol. 1,2, RJ, LTC, 1996.

MARZZOCO, A.T., TORRES, B.B. Bioquímica Básica, 1a ed., Ed. Guanabara, RJ, 1990.

http://www.periodicos.capes.gov.br

http://www.sciencedirect.com

V.7 BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS – 60 (30-30-0) – TEC346

Transformações bioquímicas em alimentos. Alterações bioquímicas post mortem de animais e peixes. Alterações bioquímicas pós-colheita de frutas e hortaliças. Enzimas importantes no processamento de frutas e hortaliças. Produção e aplicação de enzimas no processamento de alimentos. Imobilização de enzimas e sua aplicação no processamento de alimentos.

Referências Bibliográficas:

básica

Koblitz, M.G.B. Bioquímica de Alimentos. Teoria e aplicações práticas. Ed. Guanabara-Koogan, 2008.

complementar

Araújo. J.M.A.: Escurecimento enzimático em alimentos - Ed. UFV - 1985

Awad, M.: Fisiologia pós-colheita de frutos - Ed. Nobel – 1993

Buchhotlz, K. et al.: Biocatalysts and enzyme technology – Ed. Wiley-VCH – 2005.

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Chitarra, M.I.F.: Pós-colheita de frutas e hortaliças - Ed. ESAL – 1990

Hou, C.T.: Handbook of industrial biocatalysis – Ed CRC – 2005

Hui, Y. H.: Food biochemistry and food processing - Blackwell Publishing - 2006.

Pardi, M.C.: Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne – Vol. I - Ed. Universidade Federal de Goiás - 1996

Suckling, C.J. - Enzyme chemistry - Ed. Chapman and Hall – 1990

Uhlig, H.: Industrial enzymes and their applications – Wiley-interscience - 1998

Wang, D.I.C.: Fermentation and enzyme technology - John Wiley & Son - 1979

Whitaker, J.R.: Principles of Enzymology for the food sciences - Marcel Dekker - 1972

Wills, R.: Introducción a la fisiología e manipulación post-cosecha de frutas, hortalizas y plantas ornamentales - Ed. Acribia - 1999

Wiseman, A.: Handbook of enzyme technology - Ed. Ellis Horwood limited – 1985

Wong, D.W.S.: Food Enzymes. Structure and mechanism – Ed. Chapman & Hall – 1995.

4.3.6 sexto período

VI.1 FUNDAMENTOS DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO – 60 (60-0-0) – CIS107

Teoria geral do Direito. A divisão do Direito. Ramos do Direito Público e Privado. A Lei. A Constituição, Pessoa Física e Jurídica. Bens. Fatos e atos jurídicos. Posse e propriedade. Impostos, taxa, contribuição pública centralizada e descentralizada. Crimes e Contravenções. Contrato de trabalho. Empregado e empregador. Salário. Ética profissional

Referências Bibliográficas:

BRANCATTO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 281 p.

GOMES, O. Introdução ao direito civil. Rio de Janeiro: Forense

GRAU, E. R. Elementos de direito econômico. Revista dos Tribunais, 1981.

GUINOVER, A. P. Teoria geral do processo. São Paulo: Melhoramentos.

HUSMAN & VERGEZ, A. A ação. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.

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MACHADO NETO, A.. L. Compêndio de introdução à ciência do direito. São Paulo, 1989.

MONTEIRO, W. B. Curso de direito civil. São Paulo: Saraiva, 1988. 6 v.

NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1990.

NASCIMENTO, A. M. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral; relações individuais e coletivas. São Paulo: Saraiva.

PINHO, R. R. & NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito público e privado. 20. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

RODRIGUES, S. Direito civil. V. 1 e 2. São Paulo: Saraiva.

SANTOS, B. S. O direito e a comunidade. Direito e avesso. Ano II, nº 3, 1983.

VI.2 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA I-E – 60 (60-0-0) – EXA709

Fases do trabalho estatístico. Séries estatísticas e representação gráfica. Medidas de posição e dispersão. Conceitos, teoremas e leis de probabilidades. Distribuições: binomial, Poisson, Pólva, Normal, t, F, chi2. Programação de erros. Elementos de análise de variância. Regressão Linear. Correlação. Amostragem experimental. Noções gerais de amostragem. Distribuições amostrais da média da proporção. Testes de hipóteses para a média, para a proporção e para a diferença entre duas médias. Testes de associação.

Referências Bibliográficas:

AZEVEDO, A. G. & CAMPOS, P. H. B. Estatística básica. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

BERQUÓ, Elza Salvatori, SOUZA e GOTLIEB. Bioestatística.

CASTRO, Lauro Sodré Viveiros de. Pontos de Estatística.

CASTRO, Lauro Sodré Viveiros de . Exercícios de Estatística.

FONSECA, J. S. & MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1982.

LISPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade.MAGALHÃES, Marcos Nascimento e LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de

Probabilidade e Estatística.MEYER, P. L. Probabilidade – aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 391 p.

VI.3 FENÔMENOS DE TRANSPORTE II – 60 (30-30-0) – TEC311

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Introdução à transferência de calor. Condução de calor em regime estacionário e turbulento. Convecção natural e forçada. Mecanismo combinados de transmissão de calor. Analogia elétrica. Ebulição, condensação e resfriamento. Radiação. Trocadores de calor. Lei de Fick. Difusão de líquidos, sólidos e gases. Teoria do filme da camada limite e da penetração. Aplicações.

Referências Bibliográficas:

básicas

BEJAN, A., Heat Transfer, New York: John Wiley & Sons, 1993. 675 p.

BIRD, R. BYRON; S.T, WARREN E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

DEWITT, D.P. E INCROPERA, F.P., LAVINE, A.S. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, Rio de Janeiro: LTC, 2008, 643 p.

KERN, D.Q., Process heat transfer, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980, 671 p.

Kreith, F., Principios de transmissão de calor, Sao Paulo: Thomson, 2003, 672p.

MALISKA, C. R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 453p.

SISSOM, L. E; PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001, 765p.

complementares

ÇENGEL, Y.A., Heat and Mass Transfer: A Practical Approach. McGraw-Hill, 2007.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e práticas. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p.

FOX, R. W; MCDONALD, A. T. Introdução a mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 504p

HELDMAN, D.R., LUND, D.B. Handbook of Food Engineering. CRC, 2002.

TREYBAL, R.E., 1981, Mass transfer operations. Auckland: McGraw Hill, 1982. 783 p

VI.4 ELETROTÉCNICA – 60 (30-30-0) – TEC315

Medidas elétricas e magnéticas. Potência e energia. Circuitos monofásicos e trifásicos.

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Transformadores. Máquinas elétricas de indução, síncronas e de corrente contínua. Instalações elétricas de baixa tensão. Comando-controle-proteção de circuitos. Compensação de reativos. Instalações elétricas industriais. Instalações elétricas de alta tensão. Aterramentos. Subestações. Controle de demanda. Qualidade da energia. Geração de energia elétrica e fontes alternativas. Dispositivos de proteção e segurança de instalações elétricas. Fundamentos de eletrônica. Componentes e equipamentos eletro-eletrônicos.

Referências Bibliográficas:

ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos de correntes alternadas.

BARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

Catálogos de Fabricantes.

COTRIM, A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: McGraw-Hilll, 1987.

CREDER, H. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979. 353p.

FERRARO, N. G. Eletricidade: história e aplicações. São Paulo: Moderna, 1991.

FOWLER, R. J. Eletricidade: princípios e aplicações BSP 10 - eletricidade básica. s. 1. Festo Didactic, 1991.

GRAY, A. & WALLACE, G. A. Eletrotécnica: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, s.d.

GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

HALLIDAY, D. Física: eletricidade, magnetismo e óptica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971.

HAYT JUNIOR., W. H. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: McGraw Hill, 1975.

HERMANN, K. Instalações elétricas. São Paulo: McGraw Hill, 1982.

KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 11. ed. São Paulo, 1995.

MAMED FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. V. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

NISKIER, J. & MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

O'MAILLEU, J. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1993.

PAGLIACINI, M. Eletrotécnica geral.

RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1996.

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TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

VI.5 MATÉRIAS PRIMAS ALIMENTÍCIAS – 60 (30-30-0) – TEC321

Nomenclatura e importância das matérias primas alimentícias. Matérias primas de origem vegetal e animal: Características e padrões de qualidade. Perecibilidade. Acondicionamento, transporte e armazenamento.

Referências Bibliográficas:

BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. DE, Fundamentos de tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. p.317. v.3.

BRITO, J. R. F. ; DIAS, J. C. A qualidade do leite. Juiz de Fora: EMBRAPA/ São Paulo: TORTUGA, 1998. 98 p.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B., Pós colheita de hortaliças e frutas: fisiologia manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 320p.

EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Melhoria da qualidade e segurança de frutas e verduras frescas: curso para multiplicadores. Petrolina: Embrapa Semi-árido. 2001. 189 p.

EVANGELISTA. J. Tecnologia de alimentos, 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 652p.

GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Agronômico Ceres, 1978. 531 p.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1998. 284 p.

GIL, J. I. Manual de inspeção sanitária de carnes: geral. 2. Ed. Lisboa? Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 454 p.

KIMATI, H. ET AL. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. Ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1997. V.2.

PUZZI, D.; NAVARRO, A. Abastecimento e armazenamento de grão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2000. 996 p.

SCALE, J. Cereales. España: Acribia, 1981. 93 p.

WILLS, R. H. H. et al. Fisiología y manipulación de frutas y hortalizas post-recolección. Zaragoza: Acribia, 1999.

YAGUE FUENTES, J. L. Botánica agrícola. 3. ed. Madrid\Ediciones Mundi-Prensa, 1992.

TSCHEUSCHNER, HORST-DIETER Fundamentos de tecnología de los alimentos.

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Zarogoza. España: Acribia, 2001. 746 p.

VI.6 QUÍMICA DE ALIMENTOS II – 75 (15-60-0) – TEC332

Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Aminoácidos, Pigmentos Naturais, Vitaminas, Principais transformações químicas e alterações durante o processamento e estocagem. Água: importância e os diferentes tipos de atividade de água. Comportamento das reações enzimáticas e químicas em função da atividade de água. Sabor: definição, gostos básicos, sensações e aroma.

Referências Bibliográficas:

ARAÚJO, J. M. A. Química de Alimentos: Teoria e prática. 2. ed. Viçosa: UFV, 416p, 1999.

BOBBIO, F. O. & BOBBIO, P. A. Introdução à química de alimentos. 2 ed. Varela, São Paulo, 1995. 306p.

BOBBIO, P. A. & BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 2 ed. Varela, São Paulo, 1992. 151p.

BOBBIO, F. O. & BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. Ed.Varela, São Paulo, 1995. 129p.

CHEFTEL, J. & CHEFTEL, H. Introducción a la bioquímica y tecnología de los alimentos. V. 1 e 2. Zaragoza : Acribia, 1980. 404 p.

CHEFTEL, J.C., CUQ, J.L., LORIENT, D. Proteínas alimentares: bioquímica, propriedades funcionales y valor nutritivo. Modificações bioquímicas. Zaragoza: Acribia, 1989. 346 p.

FENNEMA, O. R. Química de los Alimentos. Zaragoza : Acribia, 1991. 1095 p.

WONG, D. W. S. Química de los Alimentos. Zaragoza : Acribia, 1995, 476p.

VI.7 OPERAÇÕES UNITÁRIAS NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS I – 75 (45-30-0) - TEC345

Medida de Pressão e vazão. Fricção em tubulações e acessórios. Fluídos newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento. Equipamentos para movimentos de fluidos. Tubulações e acessórios. Agitação. Escoamento em meios porosos e fluidização. Transporte hídrico e pneumático Redução de tamanho de sólidos e peneiramento. Redução de tamanho de líquido e emulsificação.

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Referências Bibliográficas:

ALVARADO. Métodos para medir propiedades físicas en industrias. Zaragoza: Acribia, 2001.

BARBOSA–CÁNOVAS, G.V., L.; BARLETTA, B. Manual de laboratorio de ingeniería de alimentos, Zaragoza: Acribia. 2000.

BRENNAN, J.G.; BUTTERS, J.R.; CORWELL, N.D.; LILLEY, A. E.V. Las operaciones de la ingeniería de los alimentos, Zaragoza: Acribia. 1998.

EARLE, R.L. Ingeniería de los alimentos. Zaragoza: Acribia. 1998.

FELLOWS, P. Tecnología del procesado de los alimentos: Principios y prácticas, Zaragoza: Acribia.

IBARZ, A.; BARBOSA, G.; GARZA, S.; GIMENO, V. Métodos experimentales en la ingeniería alimentaria. Zaragoza: Acribia, 2000.

HAYES, G.D., Manual de datos para ingeniería de los alimentos, Zaragoza: Acribia, 1992.

LEWS, M.J. Propiedades físicas de los alimentos y de los sistemas de procesado. Zaragoza: Acribia, 1993.

COULSON, T. M.; RICHARDSON, J. F. Chemical engineering. v. 1, 2 and 3. Pergamon Press, Oxford.

PERRY, J. H. Manual de engenharia química. Rio de Janeiro Guanabara Koogan.

SINGH, R.P.; HELDMAN, D.R., Introducción a la ingeniería de los alimentos Zaragoza: Acribia, 1998.

TSCHECESCHNER. Fundamentos de tecnología de los alimentos, Zaragoza: Acribia. 2001.

4.3.7 sétimo período

VII.1 PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 45 (45-0-0) – CHF903

Fundamentos básicos da psicologia relacionados com o trabalho. Implicações práticas. Relações na empresa.

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Referências Bibliográficas:

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AMITAL, E. Organizações modernas.

ARGYRIS, C. A integração do indivíduo.

BALCÃO, I. F. & CORDEIRO, L. L. O comportamento humano na empresa. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1973.

BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 1991.

BEAL, G. et al. Liderança e dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

BERGAMINI, C. W. Desenvolvimento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1987.

__________. Psicologia aplicada à administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 1988. 222 p.

BLEGER, J. Temas de psicologia. Buenos Aires: Nueva Vision, 1979.

BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1989.

BRANDÃO, E. Valorização humana na empresa. Curitiba: PUC/ISAD, 1995.

CHAPANIS, A. Human factors in systems engineering. New York: John Wiley & Sons.

DAVIS, K. & NEWSTRON, J. Comportamento humano no trabalho.

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FERREIRA, V. Chefia, liderança e relações humanas. Porto Alegre: 1984.

FISCHER, R. M. Processos e relações de trabalho no Brasil. São Paulo: Atlas.

GELLERMANN, S. Motivação e produtividade. São Paulo: Melhoramentos, 1976.

IGLESIAS, F. A revolução industrial.

KATZ, D. Psicologia social das organizações. São Paulo: Atlas, 1989. 511 p.

MARCONDES FILHO, C. Quem manipula quem? Petrópolis: Vozes.

MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1980.

MOSCOVICI, F. Renascença organizacional.

OLIVEIRA, M. A. Cultura organizacional.

__________. Análise transacional na empresa.

PENTEADO, J. R. W. Técnicas de chefia e liderança. São Paulo: Pioneira, 1986.

PITELLA, R. A. A empresa medieval. Petrópolis: Vozes.

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RIBEIRO, C. M. A empresa holística. Petrópolis: Vozes.

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ROTTER, J. & HOCHREICH. Personalidade. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

TOFFLER, A. A terceira onda.

WEIL, P. et al. Dinâmica de grupo e desenvolvimento em relações humanas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1967.

WEIL, P. Relações humanas na família e no trabalho. Petrópolis: Vozes, 1980.

__________. Organizações no terceiro milênio.

VII.2 INTRODUÇÃO À ECONOMIA – 60 (60-0-0) – CIS201

Economia como ciência social. Noções elementares. Elementos básicos do processo produtivo. Sistema monetário-financeiro. Noções de análise microeconômica. Relações econômicas com o exterior. Morfologia da atividade econômica. Mensuração da atividade econômica. Repartição da renda social. Combinação econômica dos fatores da produção. Noções de análise macroeconômica. Desenvolvimento econômico. Economia brasileira. Globalização da economia: blocos econômicos.

Referências Bibliográficas:

ACCARINI, J. H. Economia rural e desenvolvimento. Petrópolis: Vozes.

BARTHOLOMAI, A. Fábrica de alimentos: processos, equipamentos, custos. Zaragoza: Acribia, 1991.

BASSO, J. L. Engenharia e análise de valor. E. A. V. mais as abordagens da administração, contabilidade e gerenciamento do valor: um guia prático para aplicação. São Paulo: IMAM, 1991.

BILAS, R. A. Teoria microeconômica; uma análise gráfica. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1979.

BOWERS, D. A. Macroeconomia: uma abordagem matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

CAMPIGLIA, A. O. & CAMPIGLIA, O. R. P. Controles de gestão - controladoria financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 1993.

CASTRO, A. & LESSA, C. Introdução à economia. Uma abordagem estruturalista. São Paulo: Forense Universitária, 1995.

CATANI, A. O que é capitalismo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

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COLAIACOVO, J. L. Connales de comercializacion internacional. Buenos Aires: Macchi, 1996.

ELY, A. Economia do meio ambiente: uma apreciação introdutória interdisciplinar da poluição, ecologia e qualidade ambiental. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, 1988.

FRANCISCO, W. de. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

GAROFALD, G. L. Microeconomia. São Paulo: Atlas, 1976.

_________. Engenharia econômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Forum, 1972.

GILL, R. T. Introdução à microeconomia. São Paulo: Atlas, 1981.

HESS, G. et al. Engenharia econômica. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.

_________. Teoria Macroeconômica. São Paulo: Atlas, 1990.

HIRSCHFELD, H. Planejamento com PERT-CPM e análise de desempenho. São Paulo: Atlas.

__________. Engenharia econômica e análise de custos. São Paulo: Atlas, 1992.

HUNT, E. K. & SHERMAN, H. J. História do pensamento econômico. Petrópolis: Vozes.

IUDÍCIBUS, S. de. & MARION, J. C. Manual de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 1990.

LAUSCHNER, R. Agroindústria y desarrollo econômico. Ed. Facultad de Ciências Econômicas de Chile.

__________. Estratégias de desenvolvimento agroindustrial na região sul do Brasil. Ed. FDRH.

MONTORO FILHO, A. P. Introdução à teoria monetária. Saraiva.

NORONHA, J. F. Projetos agropecuários. São Paulo: Atlas.

PEREIRA, L. C. B. A crise do Estado. Ensaios sobre a economia. São Paulo: Nobel.

RICHARDSON, H. W. Economia regional, teoria da localização, estrutura urbana e crescimento regional. Rio de Janeiro: Zahar.

SALVATORE. Microeconomia. São Paulo: McGraw-Hill.

SAMUELDSON, P. Introdução à análise econômica. São Paulo: McGraw-Hill.

SOUZA, A. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 1995.

TAILOR, G. A. Ingeniería económica: toma de decisiones económicas. 2. ed. Mexico: Editorial Limusa, 1994.

TROSTER, L. R. & MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.

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TUGORES QUES, J. Economia internacional e integración económica. 2. ed. Madrid: McGraw-Hill, 1995.

VERAS, L. L. Matemática aplicada à economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

VERSIANI, F. R. Investimento, demanda global e crescimento econômico. Ed. UnB.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. São Paulo: Atlas.

WONNACOTT, P. & WONNACOTT, R. Economia. São Paulo: McGraw-Hill.

WONNACOTT & CRUSIUS. Economia. São Paulo: McGraw-Hill.

VII.3 NUTRIÇÃO HUMANA – 60 (30-30-0) – SAU119

Nutrientes e nutrição. Composição dos alimentos e nutrição. Requerimentos nutricionais em diferentes idades e estados fisiológicos. Efeitos do processamento no valor nutricional dos alimentos. Fatores que influenciam a qualidade nutricional dos alimentos. Desenvolvimento de programas de alimentação e uso de alimentos formulados.

Referências Bibliográficas:

BASSOUL, E. Nutrição e dietética. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 1996.

BURTON, J. E. D. et alii. Nutrição humana. São Paulo: McGraw-Hill.

CHAVES, N. Nutrição básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 1978.

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 8. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.

GONSALVES, P. E. (Org.) Alternativas de alimentação. São Paulo: ALMED, 1984. 185 p.

KRAUSE, M. V. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 8. ed. São Paulo: Editora Roca, 1991.

MITCHELL, H. S. et alii. Nutrição. 16. ed. Interamericana.

OLIVEIRA et alli. Nutrição básica. São Paulo: Sarvier, 1989.

ORNELLAS, L. H. Técnica dietética. 2. ed. Rio de Janeiro: Letras e Artes, 1967.

PIMENTEL, G. Guia de alimentação racional. Rio de Janeiro: Livraria Roca, 1982.

ROBINSON, D. S. Bioquímica y valor nutritivo de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1991.

SCHILLING, M. Qualidade em nutrição: métodos de melhoria contínua ao alcance de indivíduos e coletividades. São Paulo: Varela, 1995.

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SGARBIERI, V. C. Alimentação e nutrição: fator para se ter saúde. 1. ed. São Paulo: Almeida, 1987.

SOLÁ, J. E. Manual de dietoterapia de las enfermedades del adulto. 3. ed. Buenos Aires: El Ateneo, 1976.

TAGLE, M. A. Nutrição. São Paulo: Artes Médicas, 1981.

VII.4 OPERAÇÕES UNITÁRIAS NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS II – 60 (30-30-0) – TEC313

Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de transferência de calor aplicados ao processamento de alimentos. Tratamentos térmicos de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de fase: condensação, ebulição e congelamento. Evaporação. Radiação térmica. Refrigeração.

Referências Bibliográficas:

ALVARADO. Métodos para medir propriedades físicas em indústrias. Zaragoza: Acribia, 2001.

BARBOSA – CÁNOVAS, G.V., L.; Barletta, B. Manual de laboratório de ingeniería de alimentos, Zaragoza: Acribia. 2000.

BRENNAN, J.G.; BUTTERS, J.R.; CORWELL, N.D.; LILLEY, A. E.V. Las operaciones de la ingeniería de los alimentos, Zaragoza: Acribia. 1998.

EARLE, R.L. Ingenieria de los alimentos. Zaragoza:Acribia. 1998.

FELLOWS, P. Tecnologia del procesado de los alimentos: Princípios y prácticas, Zaragoza: Acribia.

IBARZ, A.; BARBOSA, G.; GARZA,S.; GIMENO, V. Métodos experimentales en la ingeniería alimentaria Zaragoza: Acribia, 2000.

HAYES, G.D., Manual de datos para ingeniería de los alimentos, Zaragoza: Acribia, 1992.

LEWS, M.J. Propiedades físicas de los alimentos y de los sistemas de procesado. Zaragoza: Acribia, 1993.

COULSON, T. M.; RICHARDSON, J. F. Chemical engineering. v. 1, 2 and 3. Pergamon Press, Oxford.

PERRY, J. H. Manual de engenharia química. Rio de Janeiro Guanabara Koogan.

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SINGH, R.P.; HELDMAN, D.R., Introducción a la ingeniería de los alimentos Zaragoza: Acribia, 1998.

PERRY, J. H. Manual de engenharia química. Rio de Janeiro Guanabara Koogan.

SINGH, R.P., HELDMAN, D.R., 1998. Introducción a la ingeniería de los alimentos Editorial Acribia, S.A.

TSCHECESCHNER, 2001. Fundamentos de tecnología de los alimentos, Editorial Acribia S.A.

VII.5 PROCESSAMENTO INDUSTRIAL DE ALIMENTOS – 60 (60-0-0) – TEC322

Operações básicas do processamento de alimentos. Preservação dos alimentos por: redução do teor de H2O (inclusive desidratação, secagem e redução parcial do teor de H2O), abaixamento de temperatura (resfriamento e congelamento), tratamento térmico, abaixamento de pH, fracionamento relativo, separação através de membranas e métodos não convencionais. Emulsificação.

Referências Bibliográficas:

Alimentos processados. Canners - EUA. (Periódico corrente desde 1996).

BARTHOLOMAI, A. Fábrica de alimentos: processos, equipamentos, custos. Zaragoza: Acribia, 1991.

BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; OWELL, N. D. & LILLY, A. E. V. Las operaciones de la ingenieria de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1980.

CHARM, S. E. The fundamentals of food engineering. 2. ed. Westport. Conn., The AVI Publishing Company Inc., 1971. 629 p.

CHEFTEL, J. C. Introdução a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1992.

COELHO, D. T. Práticas de processamento de produtos de origem animal. Viçosa: UFV, 1981.

EARLE, R. L. Ingeniería de los alimentos; las operaciones básicas del procesado de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1988.

EVANGELISTA, J. Tecnología de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1994.

FELLOWS, P. Tecnología del processamento de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1994.

FERREIRA, C. L. F. Tecnología de produtos lácteos fermentados. Viçosa: UFV, 1981.

GAVA, A. J. Princípio de tecnología de alimentos. São Paulo: Nobel, 1985.

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GLICKSMAN, M. Food hydrocolloids. V. 6, 7 e 8. Boca Raton, CRC Press, 1982.

GONÇALVES, J. R. et alii. Princípios de esterilização de alimentos. Manual técnico nº 10. Campinas: ITAL, 1991.

HELDMAN, D. R. Food process engineering. Van Nostrand Reinhold.

HOSENEY, R. C. Principios de ciencia y tecnología de los cereales. Zaragoza: Acribia, 1991.

LE MAGUER, M. & JELEM, P. Food engineering and process aplications. V. 1 e 2. Elsevier Applied Science Publishers

LONCIN, M. & MERSON, R. L. Food engineering. New York, Academic Press, 1979.

MADRID, A.; CENZANO, L. & VICENTE, J. M. Manual de indústria dos alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1996.

MAFART, Pierre. Ingeniería industrial: alimentos, procesos físicos de conservación. Zaragoza: Acribia, 1994.

Periódicos: Food Technology

PFLUG, I. J. Microbiology and engineering of sterilization processes. 17. ed. Minneaapolis: Environmental Sterilization Laboratory, 1990.

ROSSI, S. J. & ROA, G. Secagem e armazenagem de produtos agropecuários com uso de energia solar e ar natural. São Paulo, Secretaria de Indústria, Comércio e Tecnologia, Academia de Ciências do Estado de São Paulo, 1980.

SILVEIRA, D. & ÁVILA, E. Processos industriais. Universidade Federal do Paraná - Setor de Tecnologia. Departamento de Engenharia Química.

SHREVE, R. N. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

SPICER, A. Advances in preconcentration and dehidratation of foods. Applied Science.

TOLEDO, R. T. Fundamentals of food process engineering. Van Nostrand Reinhold Co.

TRAVAGLINI, D. A. Curso de alimentos desidratados. Campinas: ITAL, 1979. V.2.

VICENTE, A. M.; CENZANO, I. & VICENTE, J. M. Manual de indústria dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599 p.

WATSON, E. L. & HARPER, J. C. Elements of food engineering. AVI Book, published by Van Nostrand Reinhold Co.

VII.6 GESTÃO DA QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS – 60 (60-30-0) – TEC323

Definição de qualidade. Gestão de Qualidade Total (GQT). Controle de qualidade (CQ): conceitos e filosofia. Controle estatístico de qualidade. Garantia e certificação da

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qualidade (NB e ISO 9000). Confiabilidade. Organização e atribuições do CQ nas indústrias de alimentos. Controle de processos. Boas práticas de manufatura (GMP). Metrologia. Análise de perigos e de pontos críticos de controle (APPCC). Estabelecimento de normas e padrões de identidade e qualidade. Atributos de qualidade. Avaliação da cor, textura, viscosidade e sabor. Correlação entre medidas objetivas e subjetivas.

Referências Bibliográficas:

básica

BALLESTERO-ALVAREZ, M.E. Administração da qualidade e da produtividade: abordagens do processo administrativo, São Paulo: Atlas, 2001.

CERQUEIRA NETO, E.P. Gestão da Qualidade: Princípios e métodos, São Paulo, SP; PIONEIRA, 1993.

DINIZ M.G. Desmistificando o Controle Estatístico de Processo. São Paulo: Artiliber, 2001.

JURAN, J. M.; GRYMA, F. M. Controle da qualidade. São Paulo: Makron Books, 1991-1993.

JURAN, J. M.; MONTINGELLI JR., N. A qualidade desde o projeto : novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. 3. ed São Paulo: Pioneira, 1997.

LOPES, E. Guia para Elaboração dos Procedimentos Operacionais Padronizados Exigidos pela RDC nº275 da ANVISA, São Paulo, SP: Livraria Varela, 2004.

MIGUEL, P. A. C. Qualidade Enfoques e Ferramentas. São Paulo: Artiliber Editora, 2001.

MIRANDA, R. L. Qualidade Total, São Paulo, SP: Makron Books, 1994.

PALADINI, E. P. Qualidade total na prática: implantação e avaliação de sistemas de qualidade total. 2.ed São Paulo: Atlas, 1997. 217 p

VIEIRA, S.; WADA, R. As sete ferramentas estatísticas para o controle de qualidade. Brasília: QA&T Consultores Associados, 1991.

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complementar

BOULOS, M.E.M;S; BUNHO, R.M. Guia de leis e normas para profissionais e empresas da área de alimentos, São Paulo, SP: Livraria Varela, 1999.

CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. xvii, 355p.

CARVALHO, H. R. de. ISO 9.000: passaporte para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus, Ernest & Young, 1996.

CORDEIRO, J.V.B.M. Reflexões sobre a gestão da qualidade total: fim de mais um modismo ou incorporação do conceito por meio de novas ferramentas de gestão?. Revista da FAE, Curitiba, 2004.

FERREIRA, S.M.R. Controle da Qualidade em Sistemas de Alimentação Coletiva, I São Paulo, SP: Livraria Varela, 2002.

FITZSIMMONS, J,A; FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços Operações, estratégia e tecnologia de informação, Porto Alegre, RS: Bookman, 2000.

LAPA, R. P.; BARROS FILHO, A. M.; ALVES, J. F. Praticando os cinco sensos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. 96 p.

MIGUEL, P. A. C. Construção da casa da qualidade: exemplo didático para o ensino do desdobramento da função qualidade (QFD). In: Revista de Ensino de Engenharia-ABENGE, Vol. 18, n.1, dez/1999, p. 41-50.

MIGUEL, P. A. C. Implementação do QFD para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Atlas, 2008.

MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2004.

OLIVEIRA, O J. Gestão da Qualidade Tópicos Avançados, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

4.3.8 oitavo período

VIII.1 PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO – 60 (60-0-0) – CIS457

Organização. Evolução do conceito de administração. Funções da empresa. Funções de administração. Funções essenciais do administrador. Atividades técnicas e auxiliares de administração. Evolução do pensamento administrativo. Administração da produção. Técnicas de gerenciamento da produção: "just-in-time" e " kanbam". Administração de material. Administração de pessoal. Administração financeira. Administração

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orçamentária. Custos industriais. Administração e desenvolvimento. Marketing básico. Distribuição e logística. Marketing industrial.

Referências Bibliográficas:

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ALBRECHT, K. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira.

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__________. Administração: fundamentos da teoria e da ciência. V. 1. 15. ed. São Paulo: Pioneira, 1995. 190 p.

KOTLER, P. Administração de marketing. Editora PHB.

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TAYLOR, F. Princípios de administração científica.

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VIII.2 OPERAÇÕES UNITÁRIAS NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS III – 60 (30-0-0) – TEC314

Equilíbrio entre fases. Lei de Raoult. Transferência de massa na interface. Balanços de massa e energia. Determinação e cálculo de equipamentos nas principais operações: umidificação, secagem, extração sólido-líquido, extração líquido-líquido a contracorrente, extração líquido-líquido a corrente cruzada, destilação simples, destilação diferencial, destilação fracionada, absorção.

Referências Bibliográficas:

BADGER, W.L. e BANCHERO, J.T. – Introducción a la Ingeniería Química, McGraw-Hill do México S.A., México.

BILLET, R. – Distillation Engineering, Chemical Publishing Co. Vew York.

BISPO J A C. Apostila de TEC314 (Desenvolvida para o curso)

BLACKADDER e NEDDERMAN. – Manual de Operações Unitárias, Ed. Hemus, São Paulo.

BROUWN, G.G. – Operaciones Básicas de la Ingeniería Química, Ed. Marín S.A., Barcelona.

CHOPEY, N.P. – Handbook of Chemical Engineering Calculations, McGraw-Hill, New York.

COULSON, J.M. e RICHARDSON, J.F. – Tecnologia Química, Vol.2, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.

FOUST, A.S.; WENZEL, L.A.; CLUMP, C.W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L.B. – Princípios das Operações Unitárias, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro.

GOMIDE, R. – Operações Unitárias, Vol. IV, Ed. do Autor, São Paulo.

KASATKIN, A.G. – Operaciones Básicas y Aparatos en la Tecnología Química, Vol. II, Vneshtorgizdat, Moscou

McCABE, W.L.; SMITH, J.C.; HARRIOTT, P. – Unit Operations of Chemical Engineering, 5a Ed.-International, McGraw-Hill, New York.

OCON, J. e TOJO, G. – Problemas de Ingeniería Química, vols 1 e 2, Ed. Aguilar S.A., Madrid.

PACLOV, K.F.; ROMANOV, P.G. e NOSKOV, A.A. – Problemas e exemplos para el Curso de Operaciones Básicas y Aparatos em Tecnologia Química.

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PERRY, R.M. e CHILTON, C.H. – Manual de Engenharia Química, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro.

ROUSSEAU, R.W. – Handbook of Separation Process Technology, Ed. John Wiley, New York.

SCHWEITZER. – Handbook of Separation Techniques for Chemical Engineers, Ed. McGraw-Hill, New York.

TREYBAL, R.E. – Mass Transfer Operations, Ed. McGraw-Hill, Tóquio.

VIAN, A. e OCON, J. – Elementos de Ingeniería Química, Ed. Aguilar S.A, Madrid.

VIII.3 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS – 60 (30-30-0) – TEC316

Materiais e suas aplicações. Dimensionamento de elementos de tubulações e seus acessórios: válvulas, purgadores, filtros, conexões e suportes. Projeto de instalação incluindo layout, planta, isométrico e lista de materiais. Instalações hidráulicas e linhas de ar comprimido, de vácuo, de gases e outras. Vapor. Instalações de linhas de vapor e de turbinas a vapor. Instalações elétricas de baixa tensão: força motriz, iluminação, sinalização, proteção e controle. Instalações de geradores elétricos. Automação e controle de instalações, de equipamentos e de processos industriais.

Referências Bibliográficas:

AZEVEDO NETO. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.

BARTHOLOMAI, A. Fábrica de alimentos: procesos, equipamientos, custos. Zaragoza: Acribia, 1991.

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FOUST, W.; CLUMP, M. & ANDERSEN. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1982.

GARCEZ, L. N. Hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 1960.

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__________. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

__________. Máquinas motrizes hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

NISKIER, J. & MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

PERRY & CHILTON. Manual de engenharia química. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980.

PFLEIDERER, C. Bombas centrífugas e turbocompressores. Ed. Labor, Espanha.

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SOISSON, H. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Hemus.

STREET, V.. Elementos de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

TELLES, P. C. S. Tubulações industriais. Rio de Janeiro.

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TRINDADE, E. Curso de hidráulica. Porto Alegre: Globo, 1982.

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VICENTE, A. M.; CENZANO, I. & VICENTE, J. M. Manual de indústria dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 599 p.

VIII.4 ENGENHARIA BIOQUÍMICA – 60 (30-30-0) – TEC326

Biotecnologia, engenharia bioquímica, bioengenharia e engenharia genética. Cinética enzimática e microbiana, modelos de Michaelis-Mentem, Monod e outros. Balanços de substrato, biomassa e produto. Reatores ideais de mistura perfeita e empistonados. Operação contínua e em batelada. Reciclo. Estequiometria industrial. Formulação de meio de cultura. Conceito de rendimento. Equações de projeto. Processos e operações industriais das indústrias de fermentação. Tratamento térmico transiente para esterilização. Modelo de Arrhenius. Tipos e tecnologia de biorreatores. Aeração, agitação e escalonamento. Biorreatores trifásicos, com enzimas e células imobilizadas. Número de Damköhler. Aplicações a diversos processos fermentativos: produção de metabólitos, produção de biomassa, tratamento biológico de efluentes, biotransformação.

Referências Bibliográficas:

básicas

Aquarone E, Borzani W, Schmidell Neto W, Lima U A. 2001. Biotecnología industrial, volume 4: biotecnologia na produção de alimentos. Edgar Blücher, São Paulo, 523 pp.

Borzani W, Schmidell Neto W, Lima U A, Aquarone E. 2001. Biotecnología industrial, volume 1: fundamentos. Edgar Blücher, São Paulo, 254 pp.

Lima U A, Aquarone E, Borzani W, Schmidell Neto W. 2001. Biotecnología industrial, volume 3: processos fermentativos e enzimáticos. Edgar Blücher, São Paulo, 593 pp.

Luporini S. 2002. Microbiologia industrial: engenharia bioquímica I. Apostila UFBA/EP/DEQ, Salvador, 200 pp.

Madigan M T, Martinko J M, Parker J. 2003. Brock biology of microorganisms, 10th ed. Prentice-Hall, New Jersey, 1077 pp.

Schmidell Neto W, Lima U A, Aquarone E, Borzani W. 2001. Biotecnologia industrial, volume 2: engenharia bioquímica. Edgar Blücher, São Paulo, 541 pp.

Shuler M L, Kargi F. 1992. Bioprocess engineering: basic concepts, 2nd ed. Prentice Hall, New Jersey, 479 pp.

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complementares

Aiba S, Humphrey A E, Millis N F. 1973. Biochemical engineering. Academic Press, New York, 434 pp.

Blanch H W, Clark D S. 1997. Biochemical engineering. Marcel Dekker, New York, 702 pp.

Lydersen B K, D’Elia N A, Nelson K L. 1994. Bioprocess engineering: systems, equipment and facilities. Wiley, New York, 805 pp.

Nauman E B. 2001. Chemical reactor design, optimization and scale-up. McGraw-Hill, New York, 589 pp.

Rehm H-J, Reed G. 1985. Biotechnology, volume 2: fundamentals of biochemical engineering. VCH, Weinheim, 819 pp.

Stanbury P F, Whitaker A, Hall S J. 1995. Principles of fermentation technology, 2nd ed. Butterworth-Heinemann, Oxford, 357 pp.

Tatterson G B. 2002. Process scaleup and design. Gary Tatterson, Greensboro, 188 pp.

VIII.5 ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS – 60 (30-0-0) – TEC333

Os órgãos dos sentidos e a percepção sensorial. O ambiente dos testes sensoriais e outros fatores que influenciam a avaliação sensorial. Métodos sensoriais: discriminativos, descritivos e afetivos. Análise estatística univariada (ANOVA). Seleção e treinamento de provadores/degustadores. Correlação entre medidas sensoriais (subjetivas) e instrumentais (objetivas). Princípios básicos em psicofísica: lei de Stevens e Threshold. Estudos de aceitação/rejeição de um produto pelos consumidores.

Referências Bibliográficas:

básica

FARIA, E.V. de; YOTSUYANAGI, K. Técnicas de Análise Sensorial, Campinas, SP: ITAL, LAFISE, 2002.

CHAVES, J.B.P.; SPROESSER, R.L. Práticas de Laboratório de Análise Sensorial de Alimentos e Bebidas, Viçosa, MG, UFV, 1993.

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complementar

ABNT NBR 12806 - Definição dos termos 01/02/1993

ABNT NBR 12994 – Métodos de Análise sensorial de alimentos e bebidas 01/07/1993

ABNT NBR 12995 – Teste triangular 01/09/1993

ABNT NBR 13088 - Comparação pareada 01/02/1994

ABNT NBR 13151 - Método dois em cinco 01/05/1994

ABNT NBR 13170 – Método de ordenação 01/06/1994

ABNT NBR 13171 – Método A não A 01/06/1994

ABNT NBR 13172 – Sensibilidade 06/1994

ABNT NBR 13315 – Perfil de sabor 30/04/1995

ABNT NBR 13526 – Comparação múltipla 10/1995

ABNT NBR 14140 – ADQ 07/1998

ABNT NBR 14141 – Escalas 07/1998

ALMEIDA, T. C. A; et al. Avanços em Análise de Alimentos, São Paulo, SP: ed. Varela, 1999.

CHAVES, J.B.P. Análise Sensorial - Glossário, Viçosa, MG, UFV, 1993.

CHAVES, J.B.P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 1998. 91p

DUTCOSKY, S.D. Análise sensorial de alimentos, Curitiba, PR: ed. Universitária Champagnat, 1996.

MODESTA, R. C. D. Análise sensorial de alimentos e bebidas. EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 1993.

MODESTA, R. C. D. Análise sensorial de alimentos e bebidas seleção e treinamento de provadores da equipe sensorial.

4.3.9 nono período

IX.1 DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS E MARKETING – 60 (30-30-0) – TEC305

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Importância, definição e caracterização de novos produtos. Interação entre o consumidor e os novos produtos. Introdução ao mercado e o caminho do desenvolvimento do novo produto. Caracterização do mercado. Condições a serem atendidas pelo novo produto. Relação sucesso vs. insucesso de um novo produto. Estratégias de marketing: de produto, de preço, logísticas, de canal de promoção e propaganda, de gerenciamento, de vendas, internacional, de supermercado. Mensuração e previsão da demanda. Registro de novos produtos. Desenvolvimento e ensaio de lançamento de novos produtos por equipes de estudantes.

Referências Bibliográficas:

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento técnico sobre registro de alimentos. http://www.anvisa.gov.br

BRASIL. Ministério da Agricultura. Regulamento técnico sobre registro de alimentos.

BRASIL PACK TREND. Embalagem distribuição e consumo. Campinas, SP: CETEA/ITAL, 2000. 273p.

CHISNAL, P. M. Pesquisa mercadológica. São Paulo: Saraiva, 1980.

COBRA, M. Marketing básico. São Paulo: Atlas.

ETZEL, M.; WALKER, B. STATION, B. Marketing. 11 ed. Tradução: Arão Sapiro. São Paulo: Makron books, 2001. 743 p.

GRACIOSO, F. Planejamento estratégico para o mercado. São Paulo: Atlas.

KOTLER, P. Administração e marketing. Tradução Ailton Bonfim Brandão. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998. 725p.

LEGRAIN, M.; MAGAIN, D. Estudo de mercado. Tradução: Márcia Saliola. São Paulo: McGraw-Hill, 1992. 53p.

MADRID, A; CENZANO, I. VICENTE, J. M. Manual de Indústria dos Alimentos. Tradução José A. Ceschin. São Paulo: Livraria Varela, 1995. 599p.

MESTRINER, F. Desing de embalagem: curso básico. São Paulo: Makron Books. 2001. 138p.

MOSKOWTZ, H. R. New directions for product testing and sensory analysis of foods. Westport. Food and Nutrition Press, 1985.

PIRES, A. Marketing: conceitos, técnicas e problemas de gestão. 1 ed. Lisboa: Verbo. 1997.

__________. Product testing and sensory evaluation of foods. Marketing and R & D Approaches. Westport. Food and Nutrition Press, 1983.

SCHEWE, C. D.; SMITH, R. M. Marketing: conceitos, casos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

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IX.2 PLANEJAMENTO E PROJETOS DE INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS – 60 (30-60-0) – TEC317

Introdução. Análise de mercado. Definição do produto. Escolha de um processo industrial. Engenharia do projeto. Análise de localização. Seleção e especificação técnica dos materiais e dos equipamentos para o processo. Dimensionamento de equipamentos. Estudo do arranjo físico. Estimativa de investimentos. Estimativa de custos. Análise econômica. Métodos de análise da engenharia econômica. Sensibilidade e risco. Risco ambiental. Conclusões e decisões. Elaboração e apresentação de um ante-projeto de uma indústria de alimentos.

Referências Bibliográficas:

BARTHOLOMAI, A. Fábrica de alimentos: processos, equipamentos, custos. Zaragoza: Acribia, 1991.

BASSO, J. L. Engenharia e análise de valor. E. A. V. mais as abordagens da administração, contabilidade e gerenciamento do valor: um guia prático para aplicação. São Paulo: IMAM, 1991.

CHARM, S. E. The fundamentals of food engineering. The AVI Publishing Co. Inc.

CONTADOR, C. R. Avaliação social de projetos. São Paulo: Atlas, 1991.

CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

_________. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1991.

DOUGLAS, J. M. Conceptual design of chemical processes. McGraw-Hill.

EHRLICH, P. J. Engenharia econômica - avaliação e seleção de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas, 1986.

EISNER, H. Essentials of project and systems engineering management. New York: John Wiley & Sons.

GONTARSKY, A. M. Coletânea de ábacos, gráficos e tabelas aplicáveis para dimensionamento, projeto e seleção de equipamentos e instalações industriais. UFPR.

HELDMAN, D. R. & SIGH, P. R. Food process engineering. The AVI Publishing Co. Inc.

HULL, J. C. The avaluation of risk in business investment. Pergamon.

JOWITT, R. Hygienic design & Operation of food plant. AVI.

LUDWIG, E. E. Applied project management for process industries. Gulf Publishing Company.

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__________. Aplied process desing for chemical and petrochemical plants. V. 1, 2 and 3. Gulf Publishing Company.

MELMICK, J. Manual de projetos de desenvolvimento econômico. São Paulo: Atlas.

OILER, S.; OILER, M. & WASHINGTON, F. Projetos. São Paulo: Atlas.

PETERS, M. S. & TIMMERHAUS, K. D. Plant design and economics for food engineers. McGraw-Hill.

RASE, H. F. & BARROW, M. H. Project engineering process plants. New York: John Wiley & Sons.

RATTNER, H. Estudo comparativo da indústria de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.

SHREVE, R. N. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.

SILVA FILHO, A. R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. 232 p.

SILVEIRA, D. & ÁVILA, E. Processos industriais. Universidade Federal do Paraná - Setor de Tecnologia. Departamento de Engenharia Química.

SMITH, R. Chemical process design. McGraw-Hill.

IX.3 ANÁLISE, SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS – 60 (30-30-0) – TEC318

Técnicas de Otimização, Programação Matemática e Balanço de Massa e Energia para sistemas de engenharia de alimentos. Uso e Aplicação de computadores para resolução de modelos de otimização, modelagem e simulação, e avaliação dos mesmos. Aplicação de software comercial (GAMS) para resolução de modelos matemáticos.

Referências Bibliográficas:

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Luenberger D G. 2003. Linear and nonlinear programming. 2. ed Boston: Kluywer Academic Publishers.

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Himmelblau D M. 1998. Engenharia química: princípios e cálculos. Prentice-Hall, Rio de Janeiro.

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IX.4 TRATAMENTO DE ÁGUAS E DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS – 60 (30-30-0) – TEC324

Mananciais. Definição de vazão de projeto. Captação, adução, reservação e distribuição de água potável. Processos físico, químicos e biológicos para o tratamento das águas de abastecimento industrial. Origem, natureza e classificação dos efluentes da indústria de alimentos. Legislação ambiental. Monitoramento ambiental. Eutrofização. Análise de efluentes. Métodos gerais de tratamento de efluentes sólidos, líquidos e gasosos na indústria. Controle das operações de tratamento. Normas gerais de lançamento de efluentes.

Referências Bibliográficas:

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AISSE, M. M. Processos econômicos de tratamento de esgotos. Curitiba, PUC, 1993. 165 p. Dissertação.

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BRAILE, P. M.; CAVALCANTE, J. E. W. A. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1993.

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DACACH, N. G. Sistemas urbanos de águas.Salvador: LTC, 1982.

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GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 356 p.

GRAY, M. F. Calidad del agua potable: problemas y soluciones. Zaragoza: Acribia, 1994. 365 p.

HAMMER, M. J. Sistemas de abastecimento de água e esgotos. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

IMHOFF, K. R. & IMHOFF, K. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard Blücher, 1986. 303 p.

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LE BRUTT, T. H. Y. Principles of water quality control. London Pergamon Press, 1977.

METCALF & EDDY. Waste water engineering. New York: McGraw-Hill, 1991.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO URBANO. Redes de esgoto. Manual técnico. Brasília: 1987.

NETO, A. et al. Técnicas de abastecimento e tratamento de águas. São Paulo: CETESB, 1987.

PAES LEME, F. Planejamento e projeto dos sistemas urbanos de esgotos sanitários. São Paulo: CETESB, 1977.

PESSOA, C. A. & JORDÃO, E. P. Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro, ABES, 1982. 536 p.

RICHTER, C. A. & NETTO, J. M. A. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 332 p.

ROCCA, A. C. C. Resíduos sólidos industriais. São Paulo: CETESB, 1993.

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ROLIM, S. Tópicos avançados em sistemas de esgotos sanitários. Rio de Janeiro: ABES, 1987.

SAUNDERS, R. J. & WARFORT, J. J. Abastecimento de água em pequenas comunidades. Aspectos econômicos e políticos em países em desenvolvimento. Rio de Janeiro: ABES, 1983.

SCORER, R. Air pollution. Pergamon Press.

SILVA, M. Análises físico-químicas para controle de tratamento de esgotos. São Paulo: CETESB, 1977.

Standard methods for the examination of water and wastewater. American Public Health Association; American Water Works Association; Water Pollution Control.

STERN, A. C.; WOHLERS, H. W.; BOUBEL, H. W. & LOWRY, W. P. Fundamentals of air pollution. Academic Press.

TCHOBANOGLOUS, G. et al. Integrated solid waste management. Engineering principles and management issues. London: McGraw-Hill, 1993.

WHITE, J. B. Waste water engineering. London: Edward Arnold, 1974.

WILLIAMSON, S. J. Fundamentals of air pollution.

IX.5 ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM DE ALIMENTOS – 60 (30-30-0) – TEC325

Embalagens: histórico, conceitos e funções. Structural Design versus Promotional Design. Tipos de embalagens, materiais, propriedades, funções e custos. Técnicas de fabricação e fechamento de embalagens flexíveis, metálicas e de vidro. Corrosão. Testes de laboratórios, identificação de vernizes e seleção de embalagens. Normas INMETRO, ABNT, ASTM, ISO, IATA, para acondicionamento e embalagem de alimentos e correlatos. Embalagens para transporte. Reciclagem de embalagens. Máquinas e equipamentos para embalagens. Código de barras. Desenvolvimento de novas embalagens. Legislação brasileira e internacional pertinente.

Referências Bibliográficas:

ALLCOCK, H. R. Contemporary polymer chemistry. London: Prentice-Hall.

ARDITO, E. Embalagens de papel, cartão e papelão ondulado para alimentos. Campinas: ITAL, 1988.

ASSOCIAÇÃO TÉCNICA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL. Normas técnicas.

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BERGMILLER, K. H. (Coord.) Manual para planejamento de embalagem. Rio de Janeiro: Atelier de Arte e Edições Mg, 1976. 93 p.

BRASIL, LEIS, DECRETOS, etc. Indicação da quantidade de mercadorias acondicionadas, decreto nº 52.916 de 22/11/63. Rio de Janeiro: Ins, de pesos e medidas, 1966.

BROWNING, B. L. Chemistry of wood. INTERS.

CEREDA, M. P. Manual de armazenamento e embalagem: produtos agropecuários. Botucatu: FEPAP, 1983.

CETEA. ITAL. Embalagens e meio ambiente. Campinas: CETEA/ITAL, 1992.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1994.

FERNANDES, M. H. C.; GARCIA, E. E. C. & PADULA, M. Migração de componentes de embalagens plásticas para alimentos. Campinas: ITAL, 1987. 175 p.

FOELKEL, C. E. B. & BARRICHELO. Tecnologia de celulose e papel. A. L. Queiroz.

GAVA, A. J. Princípio de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1985.

GOAMAN, J. F. Seleccion y empaquetado de manzanas. Zaragoza: Acribia, 1965.

HEISS, R. Princípios de envasa de los alimentos: guia internacional. Zaragoza: Acribia, 1970.

KUHNE & GUNTHER. Envases y embalajes plásticas. Barcelona: G. Gill, 1976.

LIBBY, C. E. Pulp and paper science and technology. McGraw-Hill.

MADI, L. F. C. Técnicas de laboratório de embalagens para alimentos: embalagens metálicas. Campinas: ITAL, 1978.

__________. Manual de projetos de embalagens para alimentos, com base na permeabilidade a gases e ao vapor de água. Campinas: ITAL, 1978.

McDONALD, R. G. Pulp and paper manufacture. McGraw-Hill.

MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais: materiais handling. São Paulo: IMAM – Instituto de Movimentação e Armazenagem de Materiais, 1979. 655 p.

MOURA, R. A. & BANZATTO, J. M. Manual de movimentação de materiais. São Paulo: IMAM, 1990.

ORTIZ, S. A. et al. Manual de legislação de embalagens para alimentos no Brasil. Campinas: ITAL, 1980.

RICHTER, E. et al. Tecnologia de acondicionamento e embalagem de transporte. São Paulo: IPT, 1982.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher.

XAVIER, R. L. & ORTIZ, S. A. Manual técnico de controle de qualidade de embalagens de vidro. Campinas: ITAL, 1986.

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WESLER, S. B. de; FENILI, C. & WOLYNEC, S. Manual de proteção contra corrosão durante armazenamento e transporte. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1976. 105 p

IX.6 HIGIENE E SANITIZAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS 60 (60-0-0) – TEC343

Vigilância Sanitária. Higiene pessoal e industrial. Agentes e processos de limpeza e sanitização. Toxinfecções alimentares. Controle de prazos na estocagem de alimentos. Nomenclatura dos detergentes e sanificantes. Qualidade da água. Legislação de alimentos. Código de Defesa do Consumidor.

Referências Bibliográficas:

AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 3rd Ed. New York: Vanderzant, 1224p., 1992.

ANDRADE, N. J. e MACÊDO, J. A. B. Higienização na indústria de alimentos. Livraria Varela Ltda., São Paulo, 182p., 1996.

ANDRADE, N. J. e MARTYN, M. E. Limpeza e sanitização na indústria de alimentos, Editora UFV, Viçosa-MG, 39p., 1996.

ANDRADE, N. J. e MARTYN, M. E. Higiene industrial: análises físico-químicas de água, detergentes e sanitizantes, Editora UFV, Viçosa-MG, 41p., 1992.

ANDRADE, N. J. e MARTYN, M. E. A água na indústria de alimentos. Editora UFV, Viçosa-MG, 38p., 1993.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria NO 326, de 30 de julho de 1997. Regulamento técnico sobre condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. http://www.anvisa.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria NO

1.469, de 29 de dezembro de 2000. Norma de qualidade da água para consumo humano. http://www.anvisa.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC NO 12, de 02 de janeiro de 2001. Regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. http://www.anvisa.gov.br

FOOD AND DRUG ADMINISTRATION. Bacteriological analytical manual. 6th Ed., Washington, D. C., 1984.

GERMANO, P. M. L. e GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. Livraria Varela Ltda., São Paulo, 680p., 2001.

HOBBS B. C. e ROBERTS D. Toxinfecções e controle higiênico-sanitário de alimentos. Livraria Varela Ltda., São Paulo, 425p., 1999.

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JUNIOR, E. S. Manual de Controle Higiênico Sanitário de Alimentos. 4a Ed., Livraria Varela Ltda., São Paulo, 432p., 2001.

SILVA, N., JUNQUEIRA, V. C. A., SILVEIRA, N. F. A. Manual De Métodos De Análise Microbiológica De Alimentos. Livraria Varela Ltda., São Paulo, 317p., 2001.

4.3.10 decimo período

X.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS – 180 (30-0-150) – TEC306

Regulamentado pela Resolução 138/2005, em consonância com a Lei 11.788/2008, o Estágio Supervisionado, de até quarenta horas semanais, até um mínimo de 150 horas totais, é realizado em indústrias, órgãos governamentais ou instituições de ensino e pesquisa externas à UEFS, em atividades relacionadas à área de engenharia de alimentos. Atividade individual orientada por um docente da UEFS e por um responsável, co-orientador, da entidade onde o aluno está estagiando. Componente curricular coordenado por um docente, responsável pela disciplina. Avaliação baseada nas avaliações de coordenador, orientador e co-orientador, após apresentação de relatório e de seminário sobre o estágio. Atribui-se um total de 180 horas à disciplina.

Esta disciplina é a única da grade obrigatória que considera atividades regulares fora da Universidade e está regulamentada por uma Resolução específica (CONSEPE 138/2005, no Anexo 14.6).

Referências Bibliográficas:

ABNT. 2000. NBR6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro.

ABNT. 2001. NBR14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro.

ABNT. 2002. NBR10520: Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro.

Brasil. LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida

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Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.2008.

Cervo A L, Bervian P A. 1991. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: Edusp.

França J L. et al. 1992. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG.

Furasté P A. 2003. Normas técnicas para o Trabalho Científico. Explicitação das Normas da ABNT -12.ed.- Porto Alegre:s.n.

UEFS. 2005. Resolução CONSEPE 138/2005, que regulamenta o Estágio Supervisionado do curso de Graduação em Engenharia de Alimentos e dá outras providências.

4.3.11 disciplinas optativas

O.1 ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DE GÊNERO – 60(60-0-0) – CHF176

Referenciais teóricos e metodológicos do conceito de gênero e relações de gênero e as implicações tanto para a história das mulheres como para uma revisão crítica do conhecimento histórico.

Referências Bibliográficas:

BENHABIB, Seyla & DRUCILLA, Cornell (orgs.). Feminismo Como Crítica da Modernidade. Rio de Janeiro, Rosa dos Tempos, 1987.

COSTA, Albertina de Oliveira & BRUSCHINI, Cristina. Uma Questão de Gênero. Rio de Janeiro, Rosa dos tempos; São Paulo, Fundação Carlos Chagas, 1992.

DIAS, Maria Odila Leite da Silva. "Teoria e método dos estudos feministas: perspectiva histórica e hermenêutica do cotidiano". In COSTA, Albertina de Oliveira & BRUSCHINI, Cristina. Uma Questão de Gênero. Rio de Janeiro, Rosa dos tempos; São Paulo, Fundação Carlos Chagas, 1992, p. 39-53.

DUBY, Georges, PERROT, Michelle. História das mulheres no Ocidente. São Paulo, Ebradil, Porto, Edições Afrontamento, 1991. 5 vls.

FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. SP, Contexto, 1998.

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HARDING, Sandra. “A Instabilidade Das categorias Analíticas na Teoria Feminista”. In: Estudos Feministas. CFH/CCE/UFSC, N. 7/1993.

HILL, Bridget. "Para Onde Vai A História da Mulher?: história da mulher e história social – juntas ou separadas?”. In: Varia História. Belo Horizonte/MG, nº 14, Set/95, pp. 9-21.

LISLY, Andréa. História & Gênero. Belo Horizonte, Autêntica, 2006.

LOURO, Guacira Lopes. "Nas redes do conceito de gênero". In LOPES, Marta Julia Marques (et. alli). Gênero & Saúde. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996, p. 7-51.

PEDRO, Joana Maria e GROSSI, Miriam Pilar. Masculino, Feminino e Plural. Florianópolis, Ed. Mulheres, 1998.

PEDRO, Joana Maria. "Relações de Gênero na Pesquisa Histórica". In: Revista Catarinense de História. Santa Catarina, Terceiro Milênio, n.2, 1994, pp. 35-44.

PERROT, Michelle. "Escrever Uma História Das Mulheres: relato de uma experiência". In: Cadernos Pagu: fazendo história das mulheres. Campinas (4) 1995:pp. 9-28.

PERROT, Michelle. As Mulheres ou os Silêncios da História. São Paulo, EDUSC, 2005.

PRIORE, Mary Del. “História Das Mulheres: as vozes do silêncio” In: FREITAS, Marcos Cezar de (org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo, Contexto, 1998, pp. 217-235.

RAGO, Margareth. “As mulheres na historiografia brasileira”. In: SILVA, Zélia Lopes da. (Org.) Cultura, História e debate. São Paulo, Ed. UNESP, 1995. P. 81-93.

SAMARA, Eni de Mesquita; SOIHET, Rachel & MATOS, Maria Izilda S. Gênero em Debate: Trajetória e Perspectivas na Historiografia Contemporânea. São Paulo, EDUC, 1997.

SCOTT, Joan. "Gênero: uma categoria útil de análise histórica". In Educação e Realidade, Porto Alegre, 16 (2): 5-22, jul./dez. 1922.

SCOTT, Joan. História das Mulheres". In BURKE, Peter. A Escrita da História: novas perspectivas. São Paulo, UNESP, 1992.

SILVA, Alcione Leite da (orgs). Falas de Gênero: teorias, análises, leituras. Florianópolis, Editora Mulheres, 1999.

SOIHET, Rachel. "História das Mulheres". In CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro, Campus, 1997, p. 275-296.

periódicos e revistas

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Cadernos PAGU. Unicamp / São Paulo.

ESTUDOS FEMINISTAS. UFSC / Santa Catarina.

Revista Espaço Feminino. UFU / Minas Gerais.

Revista Gênero. Rio de Janeiro.

estudos, dissertações e teses sobre a História da Bahia

ALMEIDA, Ivaneide. História e Educação Religiosa em Ilhéus. Dissertação de mestrado, Salvador, Mestrado em História/UFBa, 2004.

FERREIRA FILHO, Alberto Heráclito. Salvador das Mulheres: condição feminina e cotidiano popular na Belle Époque imperfeita. Dissertação de Mestrado, Salvador, Mestrado em História/UFBa, 1994.

LEITE, Márcia Maria da Silva Barreiros. Educação, Cultura e Lazer das Mulheres de Elite em Salvador, 1890-1930. Dissertação de mestrado, Salvador, Mestrado em História / UFBa, 1997.

LEITE, Márcia Maria da Silva Barreiros. Entre a Tinta e o Papel: memórias de leituras e escritas femininas na Bahia (1870-1920). Salvador, Editora Quarteto, 2005.

OLIVEIRA, Neivalda Freitas de. Representações e Práticas de Gênero em Distratos de Casamento. Salvador, 1890-1920. Dissertação de mestrado, São Paulo, Mestrado em História Social / PUC, 1999.

RAGO, Elizabeth Juliska. Feminismo e Medicina na Bahia (1836-1931). Tese de Doutorado, São Paulo, Doutorado em Ciências Sociais / PUC, 2005.

REIS, Adriana Dantas. Um Tratado para a educação de Cora: novos critérios de conduta social para a elite feminina na Bahia oitocentista. Dissertação de mestrado, Salvador, Mestrado em História / UFBa, 1999.

SANCHES, Maria Aparecida Prazeres. Fogões, pratos e panelas: poderes, práticas e relações de trabalho doméstico. Salvador (1900-1950). Dissertação de mestrado, Salvador, Mestrado em História/UFBa, 1998.

SANTANA, Nélia. Prostituição feminina em Salvador, 1900-1940. Dissertação de mestrado, Salvador, Mestrado em História/UFBa, 1996.

SOARES, Cecília Moreira. Mulher Negra na Bahia no Século XIX. Dissertação de mestrado, Salvador, Mestrado em História/UFBa, 1994.

SOUZA, Ione Celeste de. Garotas Tricolores, Deusas Fardadas: as normalistas em Feira de Santana, 1925 a 1945. São Paulo, EDUC, 2001.

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VIEIRA, Claudia Andrade. Mulheres de elite em movimento por direitos políticos: o caso de Edith Mendes da Gama e Abreu. Dissertação de mestrado, São Paulo, Mestrado em História Social / PUC, 2002.

O.2 EMPREENDEDORISMO – 45 (45-0-0) – CIS370

Motivação e estimulo externo, as teorias motivacionais. Liderança, os estilos de liderança. Estereotipos organizacionais. Comportamento organizacional. Sinergia Organizacional. Comunicação e relacionamento interpessoal. Negociação empresarial. Empowerment organizacional. As organizações de aprendizagem. Administração participativa. Introdução ao planejamento estratégico. Criatividade na administração.

Referências Bibliográficas:

BOTELHO, E. A. A empresa inteligente: criatividade e sinergia. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1994. 163 p.

CAAR, C. O poder competitivo da criatividade. Tradução José Eduardo Noretzonh. São Paulo: Makron Books, 1997. 171 p.

COBRA, M. Marketing básico. São Paulo:Atlas, 1995.

CRAIG, J.; GRANT, R. Gerenciamento estratégico. São Paulo: Littera Mundi, 1999.

DAFT, R. Teoria e projetos da organizações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Cap. 11/12/14/15. 442 p.

INSTITUTO EUVALDO LODI. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. 2 ed. Brasília:CNI. IEL Nacional, 2001. 100 p.

LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W. PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas. Tradução Maria Lúcia G. L. Rosa e Sidney Stancatti. São Paulo: Makron Books, 1997.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a administração. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

SILVA, J. C.; FREIRE, P. A. Marketing, gestão e carreira: reflexões sobre temas empresariais. 2 ed. Salvador, BA: Faculdade e Tecnologia Empresarial, 2001.

SILVA, J. C.; OLIVEIRA, C. H. Gestão tecnológica e estratégica. Feira de Santana, BA, 2001.

STARK, P. B. Aprenda a negociar: o manual de táticas ganha-ganha. São Paulo: Littera Mundi, 1999.

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O.3 TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO – 60 (30-30-0) – EXA153

Módulos, interfaces, acoplamento. Construção e uso de bibliotecas; compilação independente e em separado. Tipos abstratos de dados; independência entre especificação e implementação. Conceitos de orientação a objetos: objetos, classes, atributos, métodos, herança, composição, polimorfismo, ligação dinâmica; programação orientada a eventos: interfaces visuais, ambientes de desenvolvimento rápido (RAD), tratamento de eventos. Tratamento de exceções.

Referências Bibliográficas:

básica

DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. Java : Como Programar. São Paulo: Bookman, 2000.

HORSTMANN, C. S., CORNELL, G. Core Java 2 : Fundamentos, v. 1. São Paulo: Makron Books, 2000.

complementar

ECKEL, B. Thinking in Java. 2. ed. Prentice-Hall, 2000.

FLANAGAN, D. Java: Guia Essencial. Campus, 2000.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++ : Curso Completo, Módulo I. São Paulo: Makron Books, 1998.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++ : Curso Completo, Módulo II. São Paulo: Makron Books, 1998.

KNUDSEN, J., NIEMEYER, P., Aprendendo Java, Campus, 2000.

STROUSTRUP, B. C++ : A Linguagem de Programação. 3. ed., Bookman, 2000.

CANTÚ, M. Dominando o Delphi 5 : A Bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999

O.4 PRINCÍPIOS DE ESTRUTURAS DE DADOS – 60 (30-30-0) – EXA154

Estruturas de dados básicas: tabelas, listas simples e encadeadas, pilhas, filas, filas com prioridades; Implementação e aplicações. Árvores: terminologia e implementação. Árvores binárias e árvores B. Hashing. Métodos de busca e ordenação. Gerenciamento de memória.

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Referências Bibliográficas:

TENENBAUM, A. M. Estruturas de Dados usando C. São Paulo: Makron Books, 1995.

VELOSO, P. A. et al. Estruturas de Dados. Campus, Rio de Janeiro, 1983.

VILLAS, M. V. Estrutura de Dados: Conceitos e Técnicas de Implementação. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

HOROWITZ, E. Fundamentos de Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

PEREIRA, S. L. Estruturas de Dados Fundamentais. 3. ed., Érica, 2000.

SWARCFITER, J. L., MARKENZON, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. LTC, 1994.

SEDGEWICK, R. Algorithms in C : Fundamentals, Data Structures, Sorting, Searching. 3. ed. Addison-Wesley, 1997.

TERADA, R. Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados. Makron Books, 1991.

WAITE, M., LAFORE, R. Data Structures and Algorithms in Java. Waite Group Press, 1998.

CORMEN, T., LEISERSON, C., RIVEST, R.. Introduction to Algorithms. MIT Press/McGraw-Hill, 1990.

FOLK, M., ZOELLICK, B. File Structures. 2. ed., Addison-Wesley, 1992.

O.5 CÁLCULO DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS – 60 (60-0-0) – EXA707

Funções de várias variáveis. Limite e continuidade de funções de mais de uma variável. Derivada direcional. Máximos e mínimos. Integrais múltiplas. Integrais de linha e de superfícies. Teorema de Green. Teorema de Gauss ou da convergência. Teorema de Stokes. Aplicações.

Referências Bibliográficas:

ANTON H. Cálculo, um novo horizonte, vol. I e II, 6 ª ed., Bookman Ed.

GUIDORIZZI H L. Um curso de Cálculo, vol I e II.,5ªed., LTC Ed.

SIMMONS G F. Cálculo com Geometria Analítica, vol. I e II, Mc Graw-Hill Ed.

STEWART I. Cálculo Vol. I e II, 4ªed., Pioneira Ed.

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TAN S T. Matemática aplicada à Administração e Economia, 5ºed., Pioneira Ed., 2001.

THOMAS G. Cálculo, vol . I e II, 1ªed., Addison Wesley Ed.

O.6 FÍSICA IV – 90 (60-30-0) – FÍS410

Ondas eletromagnéticas. Interferência. Difração. Física Moderna.

Referências Bibliográficas:

HALLIDAY, D. RESNICK, Robert. Física 4. Vol. 4. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

SEARS, F. W. et alli. Física 4 – Mecânica dos Fluidos. Calor. Movimento Ondulatório, Vol. 2, 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

NUSSENZVEIG, H. Moyses – Curso de Física Básica, Vol 4, Física Moderna Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1981.

LEMAIRE T. “Caderno de experimentos de Física Geral e Experimental IV”, versão 0.7, 2006.

O.7 INGLÊS INSTRUMENTAL II – 45 (15-30-0) – LET522

Compreensão de textos escritos em Língua Inglesa, de nível intermediário e de natureza diversa, para atender às necessidades de áreas específicas.

Referências Bibliográficas:

COLLINS COBUILD, Collins Birmingham University International Language Database. English Guides 2: Word Formation, London, UK HarperCollins Publishers Ltd, 1991.

DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem construtivista, Reinildes Dias, Belo Horizonte, Editora UFMG, 3ª edição revista e ampliada, 2002.

HOLMES, John. Text teaching of language items in ESP., S. Paulo, PUC fau, 1983 (Working Paper.)

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HOLMES, John. The importance of Prediction. S. Paulo, PUC, Abril, 1982. 14p., Working Paper.

Inglês Instrumental - Estratégias de Leitura... et alli - Teresina - Halley S.A. Gráfica e Editora, 1996.

LONGMAN, Dictionary of Contemporary English – Teacher’s Resource Pack, Longman, London, UK, 2000.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, módulo I, Rosângela Munhoz, São Paulo: Texto Novo, 2000.

OLIVEIRA, Nádia Alves de. Para Ler em inglês - desenvolvimento da habilidade de leitura, Belo Horizonte, Gráfica e Editora O lutador, 4ª edição.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental,Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1994.

OXFORD, Advanced Learner’s Dictionary – Free Worksheets photocopiable- 5th edition, UK, Oxford University Press, 1996.

PRODROMOU, Luke. Grammar and Vocabulary for First Certificate, Harlow, Essex, England, Pearson Education Limited, 1999.

SCOTT, M. Report on the Workshop on course design. Especialist, A. São Paulo, PUC fau, 1983.

SHEPHERD, David. Pre-reading strategies. Especialist. S. Paulo, PUC (8), 1983.

SILVA, João Antenor de C; GARRIDO Maria Lina; BARRETO, Tânia Pedrosa - Inglês Instrumental: leitura e compreensão de texto, Salvador: Instituto de Letras: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1995.

O.8 TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS – 60 (60-0-0) – SAU537

Introdução à toxicologia de alimentos. Metais pesados em alimentos. Contaminantes orgânicos em alimentos. Efeitos do processamento no conteúdo de substâncias tóxicas em alimentos. Toxinas de microrganismos em alimentos. Toxinas de peixes e crustáceos. Aditivos alimentares. Contaminantes em água destinada ao consumo humano. Principais métodos de análise de substâncias tóxicas em alimentos. Legislação de alimentos e harmonizações internacionais.

Referências Bibliográficas:

LARINI, L. Toxicologia. Editora Manole LTDA, São Paulo. 1997.

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CASSARET & DOULL’S. Toxicology: the basic science of the poisons. McGraw-Hill.1995, 5ª edição.

ZANINI, A.C. & OGA, S. Farmacologia aplicada. Editora Atheneu, São Paulo. 1985, 3ª edição.

SUGIMURA, T.; WAKAHAYASHI, K. Food toxicology: a perspective on the relative risks. Marcel Decker, Nova York, 1989.

www.codexalimentarius.org

O.9 FENÔMENOS DE TRANSPORTE III – 60 (60-0-0) – TEC312

Aplicações e Aspectos Fundamentais da Transferência de Massa. Difusão em gases. Difusão em Líquidos. Difusão em Sólidos. Quantidade de Matéria a ser Transferida. Convecção de Massa. Transferência de Massa.

Referências Bibliográficas:

CREMASCO, Marco Aurelio. Fundamentos de transferência de massa. 2. ed., Campinas: Ed. da UNICAMP, 2002.

SHREEVE, R. Norris; BRINK, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980;

REID, R.C., PRAUSNITZ, J. M. and SHERWOOD, T. K. The Propeties of Gases & Liquids, 3. ed., New Yok, McGraw-Hill, 1977;

PRAUSNITZ, J. M., LICHTENTHALER, Rudiger N. and AZEVEDO, Edmundo Gomes de Molecular thermodynamics of fluid-phase equilibria . 3. ed, New York, McGraw-Hill, 1999.

O.10 TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS – 60 (30-30-0) – TEC338

Recepção da matéria-prima, conservação, limpeza e seleção. Processos. Controle de Qualidade. Produtos industrializados e aproveitamento de resíduos. Equipamentos, especificações. Embalagens. Fluxogramas e rendimentos.

Referências Bibliográficas:

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BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. DE, Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. p.317. v.3.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B., Pós colheita de hortaliças e frutas: fisiologia manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 320p.

CRUESS, W. V. Produtos industriais de frutas e hortaliças. São Paulo: Edgar Blücher. Tradução: Heitor Airlie Tavares. 1986.

CRUZ, G. A. Desidratação de alimentos. São Paulo: Globo. 2 ed. São paulo, 1990.

EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Melhoria da qualidade e segurança de frutas e verduras frescas: curso para multiplicadores. Petrolina: Embrapa Semi-árido. 2001. 189 p.

EVANGELISTA. J. Tecnologia de alimentos, 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 652p.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1998. 284 p.

HULLAND, E. D. & HERSOM, A.. C. Conservas alimenticias. 3. ed. Zaragoza: Acribia, 1984.

ITAL. Goiaba: cultura, matéria prima, processamento e aspectos econômicos. 2. ed. Campinas: 1988. 224 p.

ITAL. Manual Técnico nº 4. Processamento de hortaliças. Campinas: 1994.

ITAL. Manual Técnico nº 8. Industrialização de frutas. Campinas: 1991.

JACKIX, M. H. Doces. Geleias e frutas de calda. Campinas: Ícone, 1998. 172. p.

MADRID, A; CENZANO, I. VICENTE, J. M. Manual de Indústria dos Alimentos. Tradução José A. Ceschin. São Paulo: Livraria Varela, 1995. 599p.

NEGRINE, M. Frutas: agronegócio do milênio Rev. Brasileira de Agropecuária, N. 14, p. 6. 2002.

PASCHOALINO, J. E. Processamento de hortaliças. Manual técnico nº 4. Campinas: ITAL, 1989.

ROQUE, P. Tecnologia de cores e saúde. Rev. Panorama Rural, N. 30, p.8. ago. 2001.

SILVA, E. R.; SILVA, R. R. Conservação dos alimentos. 4 ed. São Paulo:Scopione, 1996. 63 p.

SOLER, M. P. et al. Industrialização de frutas. Campina: Ital. Manual Técnico n. 8. 1991, p.205.

SOUTHGATE, D. Conservación de frutas y hortalizas. Zaragoza: Acribia, 1992.

TSCHEUSCHNER, HORST-DIETER Fundamentos de tecnología de los alimentos. Zaragoza. España: Acribia, 2001. 746 p.

WILLS, R. H. H. et al. Fisiología y manipulación de frutas y hortalizas post-recolección. Zaragoza: Acribia, 1999.

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O.11 TECNOLOGIA DE LEITES E DERIVADOS – 60 (30-30-0) - TEC339

Recepção e beneficiamento. Processos. Produtos e sub-produtos. Controle de qualidade. Equipamentos, especificações. Embalagens. Fluxogramas e rendimentos.

Referências Bibliográficas:

ALMEIDA, A.A.P., PINTO, C.L.O., HAJDENWURCEL, J.R. Apostila de Microbiologia de Laticínios. EPAMIG - Juiz de Fora, 63 p. 1996.

BEHMER, M.L.A. Tecnologia do Leite: produção, industrialização e análise. 15a. Ed. Livraria Nobel S. A.: São Paulo, 320p., 1996.

EARLY, R. Tecnología de los productos lácteos. Editora Acribia S. A. Zaragoza-España, 476 p. 2000.

COELHO, D. T. e ROCHA, J. A. Práticas de processamento de produtos de origem animal. Ed. UFV, Viçosa - MG, 58p. 1995.

FERREIRA, C.L.L.F. Produtos lácteos fermentados: Aspectos bioquímicos e tecnológicos. Ed. UFV, Viçosa-MG, 116p. 1999.

FOX, P.F. & McSWEENEY, P.L.H. Dairy Chemistry and Biochemistry, Blackie academic & professional, London, 478p., 1998.

FURTADO, M.M. A arte e a ciência do queijo. Ed. Globo S.A., São Paulo, 297 p. 1990.

FURTADO, M. M. Fabricação de queijo de leite de cabra. 7 ed., Editora Varela, São Paulo, 125p., 1984.

LAW, B.A. Microbiology and biochemistry of cheese and fermented milk, 2. Ed., Blackie academic & professional, London, 365p., 1997.

OLIVEIRA, J.S. Queijo: fundamentos tecnológicos. Ïcone Editora Ltda, São Paulo, 146p. 1986.

ROBINSON, R. K. Therapeutic properties of fermented milks. London and New York: Elsevier Applied Science Publisher. 185p., 1991.

ROBINSON, R. K. Modern dairy technology: advances in milk processing. London and New York: Elsevier Applied Science Publisher. v.1 e 2, 1986.

SILVA, P. H. F., PEREIRA, D. B. C., OLIVEIRA, L. L., JUNIOR, L. C. G. C. Físico-química do leite e derivados: métodos analíticos. EPAMIG - Juiz de Fora, 190p., 1997

TANNOCK. G. W. Probiotics: a critical review. Horizon Scientific Press, Norfolk-England, 159p., 1999.

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VEISSEYRE, R. Lactología técnica: composición, recogida, tratamiento y transformación de la leche. Editora Acribia S. A. Zaragoza-España, 629 p. 1988.

WALSTRA, P. e JENNESS, R. Química y Física lactológica. Editora Acribia S. A. Zaragoza-España, 423 p. 1984.

O.12 TECNOLOGIA DE CEREAIS, RAÍZES E TUBÉRCULOS – 60 (30-30-0) - TEC342

Recepção da matéria-prima, conservação, limpeza e seleção. Processos. Controle de Qualidade. Produtos industrializados e aproveitamento de resíduos. Equipamentos, especificações. Embalagens. Fluxogramas e rendimentos.

Referências Bibliográficas:

BLAUSHARD, J. M. V. ; FRAZIER, P. J. ; GALLIARD, T. Chemistry and physics of baking materials, processes and products. London: Royal Society of Chemistry, Burlingtou House, W I V OBN. 1985.

CIACCO, C. F.; CRUZ, R. Fabricação de amido e sua utilização. Série Tecnologia Agroindustrial . São Paulo: Secretaria da Indústria e Comércio. Ciência e Tecnologia – Governo do Estado de São Paulo. 1982.

CIACCO, C. F.; CHANG, Y. K. Tecnologia de massas alimentícias. Série Tecnologia Agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Industria. Comércio e Tecnologia do Governo do Estado de São Paulo, 1982. 187 p.

DUTCOSKY, S. D. Avaliação da qualidade tecnológica da farinha de trigo. Curitiba: Granotec do Brasil, 1996.

EL–DASH, A.; CARMARGO ; C. O.; DIAZ, N. M. Fundamentos da tecnologia de panificação. São Paulo: Série Tecnologia Agroindustrial, Secretaria da Indústria, Comércio.

EL-DASH, A.; GERMANI, R. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinhas mistas na produção de bolos. Brasília: EMBRAPA, 1994.

_________. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinhas mistas na produção de pães. Brasília: EMBRAPA, 1994.

_________. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinhas mistas na produção de biscoitos. Brasília: EMBRAPA, 1994.

_________. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinhas mistas na produção de massas alimentícias. Brasília: EMBRAPA, 1994.

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CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Governo do Estado de São Paulo . 1982.

KENT, N. L. Tecnología de los cereales. Zaragoza: Acribia, 1987.

KENT, N. L. Technology of cereal. 3 ed. London: Bergarion Press, 1984. 221 p.

LEITÃO, R. F. F.; GONÇALVES, J. R. & GARCIA, E. E. C. Tecnologia de macarrão. Campinas: 1990.

POMERANZ, Y. Wheat: chemistry and technology. New York: American Association of Cereal Chemistry . AACC, 1974.

POMERANZ, Y. Modern cereal science and technology. Washington State University, VHC Publishers, 1987.

QUAGLIA, G. Ciencia y tecnología de la panificación. Zaragoza: Acribia, 1992.

STANFFER, C. E. Functional Additives for bakery foods. New York: Anavi Book –Published by Van Nostrand Reinhold. 1990. 279 p.

O.13 TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS – 60 (30-30-0) - TEC343

Abate. Processamento (aves, bovinos e pescado). Controle de qualidade. Equipamentos, especificações. Embalagens. Fluxogramas e rendimentos.

Referências Bibliográficas:

GIRARD, J. P. Tecnologia de la carne y de los productos cárnicos. Espanã: Acribia, 1991. 300 p.

HEDRICK,H.B.; ABERLE, E.D.; FORREST, J.C.; JUDGE, M.D.; MERKEL, R.A. Principles of Meat Science. 3 ed., Kendall/Hunt: Publ. Co., Dubuque, Iowa. 1994. 354p.

LAWRIE, R.A. Meat Science. 4 ed. Oxford: Pergamon Press: UK, 1985. 267p.

PRANDL, O., FISCHER, A., SCHMIDHOFER, T., SINELL, H.J. Tecnología e Higiene de la Carne. España: Acribia, 1994, 854p.

PRANDL, O. Tecnología e higiene de la carne. Zaragoza: Acribia, 1994.

PRICE, I. F. & SCHWEIGERT, B. S. Ciencia de la carne y de los productos cárnicos. Zaragoza: Acribia.

LUCHIARI FILHO, A. Pecuária de corte bovina. São Paulo: ISBN,: 2000. 134p.

MUCCIOLO, P. Carnes: estabelecimentos de matança e de industrialização. São Paulo: Ícone, 1985. 100p.

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MUCCIOLO, P. Carnes: conservas e semiconservas: tecnologia e inspeção veterinária. São Paulo: Ícone. 1985. 100p.

OGAWA, M.,MAIA, E.L. Manual de Pesca. São Paulo: Varela, 1999. 430p.

PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.dos; SOUZA, E.R. de; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne: tecnologia da carne e de subprodutos. processamento tecnológico. Goiânia: CEGRAF-UFG, 1994. v.2. 1110p.

PARDI, M.C.; SANTOS, I. F. dos; SOUZA, E.R. de; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne: ciência e higiene da carne, tecnologia da sua obtenção e transformação. Goiânia: CEGRAF-UFG, v.1, 1993. 586p.

Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (aprovado pelo Decreto n. 30.691, de 29.03.1952; alterado pelo Decreto n. 1.255, de 25.06.1962). Ministério da Agricultura, Brasília DF. 1980. 166p.

SINDICATO do COMERCIO VAREJISTA de CARNES FRESCAS do ESTADO de SÃO PAULO, Carnes e cortes - fornecedores, dicas e perspectivas. São Paulo: FCESP, CCESP, SEBRAE, 2001. 131p.

TERRA, N.N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: UNISINOS, . 2000. 216p.

WIRTH, F.; LEISTNER Y L.; RHDEL W. Valores normativos de la tecnología cárnica España: Acribia 1981. 127p

O.14 REFRIGERAÇÃO – 60 (30-30-0) - TEC347

Conceitos básicos utilizados. Produção, distribuição, conservação e aplicações do frio. Psicrometria. Sistemas de Refrigeração. Fluidos Frigorígenos. Carga Térmica. Elementos de Instalações Frigoríficas.

Referências Bibliográficas:

Dossat R J. 2004. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas, soluções. Ed. Hemus.

Stoecker W F, Jabardo J M S. 2002. Refrigeração industrial. 2ª ed. Edgard Blücher.

Costa E C. Refrigeração. 3° ed São Paulo: Ed. Blücher, c1982. 322 p.

Governo do Estado de Sao Paulo. Refrigeração. 221 p.

Boast M, Juberías J F B. Refrigeración. Libro de bolsillo. Zaragoza: ACRIBIA, 1997. 495 p.

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O.15 TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS – 60 (30-30-0) - TEC350

Natureza das gorduras, óleos e azeites: glicerídeos, ácidos graxos e outros componentes. Reações das gorduras e ácidos graxos: principais reações do grupo carboxílico. Propriedades físicas dos óleos, gorduras e ácidos graxos. Matéria-prima para óleos e produtos gordurosos: fonte, utilização e classificação de óleos e gorduras. Composição e características individuais de óleo e gordura. Cuidados e avaliação de sua conservabilidade. Métodos de extração de óleo e gorduras: pré-tratamento, preparação e extração. Refinação de óleos e gorduras: métodos de refinação. Hidrogenação: características gerais da reação. Aproveitamento industrial de óleos e gorduras nas indústrias químicas e de cosméticos. Aproveitamento dos subprodutos.

Referências Bibliográficas:

American oil Chemistry Society. Journal of American Oil Chemistry Society.

Cocks L V, van Rede C. 1966. Laboratory handbook for oil and fat analysts.

Hilditch T P. 1928. The Industrial Chemistry of the fats and waxes.

Swern D. 2005. Bailey's industrial oil fats products. 6th Ed.

4.4 Alterações adotadas

Nas de formação básica, foram aumentados os conteúdos das disciplinas de Física, decorrendo em mais 15 horas de aula para cada uma delas e, conseqüentemente, mais 45 horas no bloco de FB.

Na formação complementar, foi diminuída a carga horária do Estágio Supervisionado de 225 para 180 horas, com o que o bloco FC caiu de 525 para 480 horas.

A formação geral permaneceu sem modificações.

Na formação profissional específica, a recomendação da Comissão de Verificação de incorporar duas disciplinas de 60 horas cada redundou no aumento de 555 para 675 horas no bloco PE.

Na formação profissional geral foram retiradas 30 horas da disciplina de Planejamento de Projetos na Indústria de Alimentos, o que levou o bloco PG de 1.035 para 1.005 horas em total.

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Essas diminuições permitiram introduzir o bloco de optativas, que não existia antes, com três disciplinas de 60 horas cada, completando 180 no bloco OP e 4.105 no total, para 4.075 que tinha a grade no seu anterior e primeiro reconhecimento.

A disposição destes dois currículos na forma de uma matriz (fluxograma) está no Anexo 14.6.

4.5 Avaliação

A UEFS gerou em junho de 2005 um documento intitulado Documento de referência para instituição de novos parâmetros de avaliação da aprendizagem na UEFS , resultado do trabalho do Grupo de Trabalho em Avaliação da Aprendizagem, GTAAp, referido no Anexo 14.8. Dessa discussão e documentação surgiu a Resolução CONSU 46/2006, modificando daí em diante a Verificação da Aprendizagem na UEFS (Anexo 14.9).

Na Resolução seguinte, CONSU 47/2006, o Conselho Universitário da Universidade Estadual de Feira de Santana, de acordo com o Art. 11, da Lei Federal no 10.861/2004 e aplicando o Termo de Cooperação de 25.11.2005, firmado entre o Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), a Secretaria de Educação do Estado da Bahia (SEC) e o Conselho Estadual da Educação (CEE/BA), determinou a criação da Comissão Própria de Avaliação Institucional, da Universidade Estadual de Feira de Santana, CPA-UEFS, e aprovou a regulamentação de sua organização e funcionamento, disponível no Anexo 14.10.

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5 Vagas e turnos de funcionamento

O Curso de Engenharia de Alimentos oferece 40 vagas iniciais, além das oferecidas em Editais de reingresso e matrícula para portadores de diploma. O número de inscritos tem variado entre 311, quando começou, e 594, em 2003.2 (Tabela 6).

Tabela 6: registro semestral dos inscritos e da concorrência para o Curso

ANO VESTIBULAR Nº de inscritos CONCORRÊNCIA1999 janeiro 311 7,78

julho 470 11,752000 janeiro 474 11,85

julho 415 10,382001 janeiro 415 10,38

julho 514 12,852002 janeiro 524 13,10

julho 522 13,052003 janeiro 509 12,73

julho 594 14,852004 janeiro 457 11,43

julho 556 13,902005 janeiro 440 11,00

julho 592 14,802006 janeiro 449 11,22

julho 484 12,102007 janeiro 372 9,30

julho 524 13,102008 janeiro 412 10,30

julho 585 14,622009 janeiro 330 8,25

A concorrência é marcadamente diferente nos concursos de admissão do meio do ano, em comparação com os do começo. Isto se manifesta particularmente a partir da metade do ano de 2003, com uma linha quebrada de altos e baixos (Figura 3): ao calcular a média dos seis últimos vestibulares do meio do ano resulta em 13,9 candidatos/vaga, enquanto que para os vestibulares do começo do ano é 10,3. Contribui para isto o fato da UEFS oferecer outros dois cursos, porém com oferta anual de vagas, ambos nos começos do ano, com escopo de atuação e nas habilidades requeridas para o ingresso próximos (Engenharia da Computação e Ciências Farmacêuticas).

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Figura 3: candidatos registrados no vestibular e concorrência para o ingresso

Conforme Resolução CONSEPE 45/2002, a oferta das disciplinas do Curso é diurna (matutino e vespertino). Excepcionalmente, a disciplina CIS107, Fundamentos do Direito Público e Privado, do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas, é oferecida à noite.

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6 Distribuição dos alunos

Figura 4: número de egressos e semestres cursados (total = 193)

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Figura 5: número de formados totais por período

Figura 6: formados por período e permanência no curso em cada um deles

Das dez turmas de egressos para serem analisadas no período subtendido nos dez anos de funcionamento, 73 dos 193 (38%) formaram-se no período recomendado e essa foi a duração mais freqüente dos alunos do curso (Figura 4). Essa tendência repete-se com as dez turmas que ingressaram posteriormente e que no momento estão cursando as disciplinas (Figuras 5 e 6).

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7 Evasão

Os dados sobre evasão podem ser observados (Tabela 7) em dois grupos: circunscrevendo ao ocorrido com as primeiras dez turmas de ingressantes (um total de 400 alunos) e analisando a situação de todos os alunos que tem ingressado ao curso (um total de 795 alunos). Em ambos os casos as transferências representam menos do ½% e os cancelamentos nos dois grupos amostrais são em proporções similares (10 e 8% respectivamente). O abandono percebe-se menor quando considerados todos os alunos matriculados (diminui de 30 para 23%).

Tabela 7: situação dos ingressados no Curso

1as dez turmas todosSITUAÇÃO número prop. número prop.Formado 191 48% 193 24%Em curso 49 12% 358 45%Abandono 119 30% 181 23%Cancelamento 40 10% 61 8%Transferência 1 0% 2 0%TOTAL 400 100% 795 100%

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Figura 7: situação atual dos alunos das primeiras dez turmas (total = 400)

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Figura 8: situação atual dos alunos ingressados no Curso (total = 795)

Em uma visão imediata tirada das Figuras 7 e 8, a quantidade e proporção de cancelamentos e abandonos é relevante (40% se considerados somente os ingressados nas dez primeiras turmas, caindo para 30% quando considerados todos os ingressados no Curso), embora menor à metade.

Mas se isso é ainda relativizado com os dados da Tabela 1, onde pode ser comparada a evasão com os outros cursos da UEFS, a proporção não é tão desfavorável para o Curso de Engenharia de Alimentos: com 55 formados nos dois semestres do ano 2005 o Curso é o 5º que mais forma, dos 22 da UEFS. Calculada a proporção entre formados e matriculados no curso (55 e 414 nesse ano) a fração fica em 0,133, igual a Ciências Farmacêuticas e Educação Física, cursos que não apresentam problemas com a evasão.

Em todos os parâmetros, a Engenharia de Alimentos apresenta melhores parâmetros comparativos que as outras duas engenharias: forma 55 e a Engenharia Civil forma 33; a Engenharia de Alimentos tem 0,133 formados por cada matriculado no Curso entanto que a Engenharia Civil 0,072, com os dados dos semestres de 2005.

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Para mitigar eventuais problemas decorrentes da carga de estudos, os alunos têm a opção instalada pela UEFS consistente no SAP, Serviço de Apoio Psicológico, abordado com detalhes no Anexo 14.11.

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8 Exame Nacional de Cursos

Os ingressantes e concluintes do curso têm sido avaliados em duas ocasiões: 6 de novembro de 2005 e ano 2008. Os resultados deste último não estão ainda disponíveis.

A prova de 2005 foi respondida por 63 estudantes, sendo 15 concluintes e 48 ingressantes (Tabela 8). Parte dos resultados estão na Tabela 9.

Tabela 8: participação dos no ENADE 2005

Concluintes IngressantesTamanho da população 15 87Tamanho da amostra 15 59Número de presentes 15 48

Tabela 9: resultados dos alunos no ENADE 2005

Concluintes Ingressantes

Resultado geralmédia 11,4 30,2mínimo 0,0 0,0máximo 53,5 68,9

Formação geralmédia 9,2 39,1mínimo 0,0 0,0máximo 59,1 94,8

Componente específicomédia 12,1 27,3mínimo 0,0 0,0máximo 51,9 66,8

Ao comparar os resultados, tanto na prova de Formação Geral como a do Componente Específico (Figura 9), com os verificados no país como um todo, podemos perceber que em ambos os casos há uma marcada diferença, com os alunos da UEFS apresentando em media um resultado menor, muito mais acentuadamente no caso dos concluintes.

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Figura 9: médias (a) Formação Geral e (b) Componente Específico, UEFS e Brasil

Dispondo dos percentuais que permitem a suposição da resposta nula de grande parte dos concluintes e aproximadamente um terço dos ingressantes fica em evidência. Da Figura 10, tendo em conta o número total de quinze, pode se inferir que apenas 3 (três) responderam a prova de Formação Geral e 4 (quatro) a de Componente Específico. No caso dos ingressantes, pode ser inferido que adotaram esta manifestação 21 (vinte e um), de um total de 59 (cinqüenta e nove).

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Levando estas observações em consideração, re-calculando as médias, sem incluir nelas os alunos que provavelmente omitiram-se de responder em protesto, os gráficos que podem ser obtidos são os mostrados na Figura 11.

Figura 10: notas em faixas, para (a) Formação Geral e (b) Componente Específico

Feito esse recálculo, admitindo que no país como um todo o protesto tenha tido menor adesão, ou talvez nenhuma, podemos conferir que os alunos da UEFS têm um rendimento muito semelhante, ou inclusive um pouco melhor, à média dos cursos no País, inclusive no caso dos ingressantes a prova de Conhecimentos Específicos apresenta uma média DEZ pontos superior à restante do País, calculada desta forma.

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Por outro lado e curiosamente, repetem-se as tendências dos ingressantes ter melhor desempenho em Formação Geral e os concluintes ter melhor nota na avaliação do Componente Específico.

Diante do ruído manifesto inserido pela muito provável omissão de parte importante dos alunos que compareceram à prova, não nos parece pertinente comentar os resultados da pesquisa de opinião a respeito dela.

No aguardo dos resultados da avaliação de 2008, podemos dizer que não foi avisada adesão à manifestação de rejeição do instrumento de avaliação por parte dos estudantes do Curso desta vez mais recente.

Figura 11: recalculadas para (a) Formação Geral e (b) Componente Específico

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9 Egressos

O Curso tem tido 193 egressos nos seus dez anos de existência. Deles, 191 pertenceram às dez primeiras turmas. Além deles, uma egressa deste período veio quando aluna transferida do bacharelado em Física e outra quando aluna da Engenharia de Alimentos da UESB. Desta forma, os bacharéis em Engenharia de Alimentos formados na UEFS têm recebido o Diploma semestre a semestre, em número representado na Figura 12.

Figura 12: contribuição de formados das primeiras dez turmas (total = 191)

Mediante consultas informais, podemos dizer que os egressos atuam em sete áreas da Engenharia de Alimentos e são eles: consultoria, docência, indústria, pesquisa, pós-graduação, técnico ou vigilância sanitária. Do total, 42 egressos não têm encontrado oportunidade na Engenharia de Alimentos ou áreas relacionadas à Engenharia, de forma que, mesmo tendo atividade remunerada em alguns casos, podemos considerar

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desempregados para os efeitos do curso realizado e suas possibilidades relacionadas (Figura 13).

Figura 13: situação dos egressos no campo de trabalho (total = 193)

As onze egressas que realizam atividades de consultoria o fazem em grupos de duas ou três profissionais, com sucesso relativo e crescente. Os egressos considerados no item docência abrangem desde professores universitários até de cursos de ensino médio técnico ou acadêmico, também com êxito. Dois egressos foram contratados na EMBRAPA e outros vinte desenvolvem cursos de pós-graduação stricto sensu, com amplas perspectivas de prosseguir a carreira docente universitária. Egressos que trabalham como em laboratórios, bancários ou outro cargo técnico, o fazem em número de também vinte. Quatro egressas nossas trabalham na Vigilância Sanitária de Feira de Santana e Barreiras.

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10 Coordenação Acadêmica e Professores do Curso

10.1 Coordenação Acadêmica

A Coordenação Acadêmica vem sendo exercida desde 3 de dezembro de 2008 pelo professor Pablo Rodrigo Fica Piras, Licenciado em Ciências da Engenharia em 7 de dezembro de 1988, pela Universidade Católica de Valparaíso, Chile, com equivalência para diploma de Engenharia Química atribuída em 29 de junho de 2001 pela Congregação da Escola de Química da UFRJ. Recebeu o diploma de Mestre em Ciências em 19 de abril de 1993 e o de Doutor em Ciências em 15 de maio de 2001, ambos em Engenharia Química pela UFRJ (Coppe).

Admitido em 16 de agosto de 2004 como Professor Visitante. Após concurso de junho de 2004, foi admitido como Professor Efetivo em 22 de fevereiro de 2005.

Durante a permanência de já quase cinco anos na instituição tem lecionado as disciplinas de Fenômenos de Transporte II, Operações Unitárias III, Tratamento de Águas e Efluentes, Estágio Supervisionado, Engenharia Bioquímica e Análise, Simulação e Otimização de Processos, das quais as duas últimas foram as disciplinas do concurso de admissão.

O professor Pablo tem participado na elaboração e realização de projetos de pesquisa e extensão, em pesquisa merecendo relevo os quatro aprovados em editais abertos: Adubo Mineral Orgânico: subproduto Biotecnológico da Cadeia Produtiva de Bovinos de Corte (CPBC), Extração e transformação de esteróides contidos no suco residual do sisal, Recuperação de poços de petróleo em campos marginais do recôncavo baiano mediante crescimento microbiano in situ, financiados pela FAPESB e Biorremediação de Solos Contaminados, financiado pela FINEP. Quanto a projetos de extensão, merecem relevo dois aprovados em editais do CNPq: Uma sala informatizada conectada com a ciência do mundo no Museu de Ciência e Tecnologia do Imbuí e Ciência e tecnologia pró-ambiental na educação escolar, informal e lúdica, no seio da Universidade Estadual de Feira de Santana.

A atual Coordenação do Colegiado, composta pelo titular e pelo Vice-Coordenador, professor Gean Claudio de Souza Santana, foi eleita para o mandato 2008-2010 após participar na campanha, entre 16 e 22 de setembro de 2008, e na votação, 23 e 24 do mesmo mês. A contagem de votos no mesmo 24 de setembro evidenciou 101 votos (16 professores e 85 alunos) para esta chapa e 37 votos (14 professores e 23 alunos) para a opositora, o que, após atribuídos os pesos respectivos, significou 60 e 40% dos votos válidos, respectivamente (48 e 32% dos votos totais).

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10.2 Professores do Curso

Na Tabela 10 estão elencados todos os professores que lecionam disciplinas para o Curso de Engenharia de Alimentos no semestre corrente (2008.2). A partir dessas informações podem ser realizados os gráficos mostrados nas Figuras 14 e 15.

Tabela 10: professores do Curso de Engenharia de Alimentos

professor(a) titulação vínculo código disciplina

Alberto Ulisses São Paulo MSc efetivo FÍS310 Física IIIAlexandre Manoel de Morais Carvalho

DSc efetivo FÍS210 Física II

Anderson de Souza Matos Gadea

DSc visitante TEC140 Resistência de Materiais

Andréa da Rocha Rodrigues DSc efetivo CHF176 Estudos Interdisciplinares de Gênero

Antonio César Rosa Prado MSc substituto FÍS110 Física ICarla Cardeal Mendes DSc efetivo EXA411 Química Orgânica II

EXA412 Química AnalíticaCarlos Antonio Teles Santos DSc efetivo EXA709 Probabilidade e Estatística I

ECarlos Correia de Souza DSc efetivo EXA410 Química Orgânica ICidneide Gerônimo da Silva MSc efetivo CIS457 Princípios de Administração

CIS370 EmpreendedorismoClaudia de Souza Macedo DSc visitante TEC339 Tecnologia de Leite e

DerivadosTEC344 Higiene e Sanitização na

Indústria de AlimentosColbert Francisco São Paulo MSc efetivo TEC315 EletrotécnicaConsuelo Cristina Gomes Silva

DSc visitante TEC318 Análise, Simulação e Otimização de Processos

Cristina Maria Rodrigues da Silva

DSc Efetivo em licença prêmio

Davi de Santana Silva Especializ. substituto FÍS410 Física IVDiogo Franco Rios MSc substituto EXA702 Álgebra Vetorial e

Geometria AnalíticaEdna Madeira Nogueira DSc efetivo EXA412 Química AnalíticaEduardo Antonio Lima Costa MSc efetivo TEC303 Legislação e Segurança no

TrabalhoElisa Teshima DSc efetivo TEC337 Microbiologia de Processos

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Fátima Luscher Albinati MSc efetivo em doutoramentoFlávio de Souza Neves Cardoso

MSc efetivo TEC322 Processamento Industrial de Alimentos

TEC338 Tecnologia de Frutas e Hortaliças

Gean Cláudio de Souza Santana

DSc efetivo TEC311 Fenômenos de Transporte II

Germano Guedes DSc efetivo FÍS110 Física IIratan Jorge dos Santos DSc visitante TEC330 Analise Físico–Química de

AlimentosTEC332 Química de Alimentos II

Jean Márcia Oliveira Mascarenhas

MSc efetivo em doutoramento

Jefferson Luiz Granjeiro da Silva

DSc visitante TEC316 Instalações e Equipamentos Industriais

TEC317 Planejamento e Projetos na Indústria de Alimentos

José Ailton Conceição Bispo DSc visitante TEC314 Operações Unitárias na Indústria de Alimentos III

TEC326 Engenharia BioquímicaLenaldo Muniz de Oliveira DSc efetivo BIO140 Biologia BásicaLizielle Maria Ricardo Guerreiro

DSc visitante TEC310 Fenômenos de Transporte I

TEC347 RefrigeraçãoLuiz Antônio Ferraro Junior DSc efetivo TEC141 Ciência do Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável

Márcia Ângela Nori MSc efetivo em licença prêmioMaria Antônia Carvalho Lima de Jesus

MProf substituto TEC305 Desenvolvimento de Novos Produtos e Marketing

TEC325 Acondicionamento e Embalagem de Alimentos

Maria de Fátima Mendes Paixão

DSc efetivo EXA409 Química Geral e Inorgânica

Maria Gabriela Koblitz DSc efetivo TEC346 Bioquímica de AlimentosMaria Lina Maltez Garrido MSc efetivo LET521 Inglês InstrumentalMário Pereira da Silva Especializ. efetivo BIO446 Bioquímica FundamentalMorgana Teixeira Lima Especializ. substituto SAU119 Nutrição HumanaMurilo de Medeiros Sampaio

MSc substituto EXA703 Álgebra Linear I E

Nilton Souza Dantas MSc efetivo EXA708 Métodos Numéricos IOdejane Lima Franco MSc efetivo CIS107 Fundamentos do Direito

Público e Privado

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Pablo Fica Piras DSc efetivo TEC306 Estágio Supervisionado em Engenharia de Alimentos

Pierre Gonçalves Oliveira Filho

MSc substituto CHF903 Psicologia das Relações Humanas

Renato Souza Cruz DSc efetivo no cargo de DiretorRobérico Celso Gomes dos Santos

Especializ. efetivo LET609 Desenho Técnico para Engenharia de Processos

Sandra Furiam Dias DSc efetivo TEC324 Tratamento de Águas e Efluentes na Indústria de Alimentos

Sarah Patrícia Oliveira Rios DSc efetivo TEC336 Fundamentos de Engenharia de Alimentos

TEC319 Termodinâmica Aplicada à Engenharia de Alimentos

Sérgio Tranzillo França Especializ. efetivo TEC143 Mecânica GeralSílvia Maria Almeida de Souza

DSc visitante TEC321 Matérias Primas Alimentícias

TEC343 Tecnologia de Carnes e Derivados

Stela Maria Azevedo e Ribeiro

MSc efetivo EXA704 Cálculo Diferencial e Integral I E

EXA706 Equações Diferenciais I ESuzana Modesto de Oliveira Brito

DSc efetivo EXA412 Química Analítica

Taís Silva de Oliveira MSc substituto TEC308 Princípios de Tecnologia de Alimentos

TEC301 Pesquisa em Engenharia de Alimentos I

TEC331 Química de Alimentos ITarsila Morais Freitas MSc efetivo BIO432 Microbiologia de AlimentosTatumi Kajiyama DSc efetivo TEC345 Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos I

Trazíbulo Henrique Pardo Casas

DSc efetivo EXA170 Introdução à Ciência da Computação

Vânia de Brito dos Santos MSc efetivo EXA704 Cálculo Diferencial e Integral I E

Vânia Rastelly de Souza DSc efetivo EXA414 Físico-Química IEXA415 Físico-Química II

Walter Lopes Frota Especializ. efetivo CIS201 Introdução à Economia IWânia Silveira da Rocha MSc efetivo TEC323 Gestão da Qualidade na

Indústria de Alimentos

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TEC333 Análise Sensorial de Alimentos

Dos 52 professores que lecionam no Curso, alguns com mais de uma disciplina, 70% pertencem ao quadro efetivo da Autarquia (Figura 14). Quinze professores visitantes e quinze substitutos completam o quadro docente do Curso.

No que se refere à titulação dos docentes, 88% dos professores tem pós-graduação stricto-sensu, o que supera com folga o mínimo exigido pela LDB (Figura 15).

Figura 14: Vínculo dos professores do Curso de Engenharia de Alimentos

Figura 15: Titulação dos professores do Curso de Engenharia de Alimentos

10.3 Funcionários

O quadro de funcionários que atende o Colegiado e suas disciplinas é exíguo, mas isso reflete bem a precariedade existente na Universidade como um todo: se o total de

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professores na UEFS é por volta de 928, o de funcionários está registrado em 639 e diminuindo. Esses números perfazem uma proporção de menos de 0,7 funcionários por professor, o que é pelo menos quatro vezes menor à média em Universidades Públicas no Brasil.

Cabe comentar ainda que esses totais não refletem a realidade do Curso, pois no total acima estão considerados os que fazem parte da Administração Central e Adstrita. Constata-se uma média de um funcionário (ou menos) por cada três laboratórios.

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11 Projetos de pesquisa

Parte importante dos professores do Colegiado desenvolve projetos de pesquisa, o que tanto serve ao crescimento do conhecimento aplicado e tecnológico quanto permite envolver nesses projetos estudantes, que passam a dedicar parte importante da jornada às tarefas laboratoriais ou de estudo adicional, nos projetos de iniciação científica, de natureza individual e com aderência a um projeto de pesquisa realizado por um docente. Na Tabela 11 estão mencionados os projetos registrados no CONSEPE por professores que fazem parte do Colegiado de Engenharia de Alimentos, com a amplidão típica de aspectos da vida universitária em que u Curso está inserido: abrangem desde problemas exclusivos da engenharia de alimentos, como segurança alimentar ou aplicações biotecnológicas a diversas demandas regionais (semi-árido e recôncavo), até aspectos específicos de outras áreas, conectados com os conteúdos do Curso.

Adicionalmente, estes e outros professores do Colegiado normalmente participam em outros inúmeros projetos, dentro e fora da UEFS, cujo registro poderia ficar por demais extenso neste documento.

Tabela 11: projetos de pesquisa coordenados por professores do Colegiado

Coordenador Título Órgão Início Registro CONSEPE

Cristina Maria Rodrigues da Silva – DTEC

Estudo da utilização de filmes a base de hidrocolóides na conservação de frutas e hortaliças.

UEFS 29.11.2002 057/2002

Cristina Maria Rodrigues da Silva – DTEC

Formulação e caracterização de farinhas mistas com resíduos do processamento de camarão, para aplicação no desenvolvimento de produtos.

UEFS 04.08.2004 072/2004

Cristina Maria Rodrigues da Silva – DTEC

Monitoramento da qualidade microbiológica consumidos na Bahia.

FAPESB 01.12.2003 094/2003

Elisa Teshima – DTEC

Observatório de Segurança Alimentar em Feira de Santana.

FAPESB 13.07.2006 077/2006

Fátima Luscher Albinati – DTEC

Desenvolvimento e padronização do processo de

FAPESB 13.07.2006 076/2006

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defumação do camarão canela proveniente do Lago de Pedra do Cavalo, Bahia.

Flávio de Souza Neves Cardoso – DTEC

Desenvolvimento de tecnologia industrial para o aproveitamento integral do caju no estado da Bahia.

SECTI 24.11.2008 171/2008

Flávio de Souza Neves Cardoso – DTEC

Implantação de Laboratório para desenvolvimento e estudo da qualidade de derivados do leite de cabra: queijos, leite, fermentados e sorvetes.

FAPESB 17.01.2007 010/2007

Gean Cláudio de Souza Santana – DTEC

Desenvolvimento de um aplicativo computacional para redução de biodiesel.

UEFS 01.09.2005 094/2005

Gean Cláudio de Souza Santana – DTEC

Obtenção de tocoferóis a partir de destilados de óleos vegetais.

FAPESB 13.07.2006 084/2006

Márcia Ângela Nori – DTEC

Desenvolvimento de processos e equipamentos para a fabricação do beijú.

FAPESB/FINEP

04.07.2005 083/2005

Márcia Ângela Nori – DTEC

Desenvolvimento tecnológico – segurança e qualidade de polpas de frutas.

EMBRAPA/ABDI –IBRAF

07.04.2008 044/2008

Maria Gabriela Bello Koblitz – DTEC

Avaliação de características físicas, físico-químicas e sensoriais de frutos de umbu-cajazeira com vistas à exploração de seu potencial e aplicação na indústria alimentícia.

EMBRAPA 06.03.2009 017/2009

Maria Gabriela Bello Koblitz – DTEC

Bioprodutos e processos em bromeliáceas do gênero Ananás para uso farmacológico e na indústria de alimentos.

FAPESB 06.03.2009 016/2009

Maria Gabriela Bello Koblitz – DTEC

Desenvolvimento de tecnologia para produção de enzimas microbianas de interesse comercial/industrial e sua aplicação na clarificação de

FAPESB 06.03.2009 017/2009

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caldo de cultura.Maria Gabriela Bello Koblitz – DTEC

Investigação da produção de enzimas, de interesse em alimentos, por microorganismos isolados do semi-árido baiano.

CNPq/MCT/FAPESB

24.09.2004 082/2004

Maria Gabriela Bello Koblitz – DTEC

Laboratório de Biotecnologia de cacau e chocolate. Sub-Projeto: melhoria do aroma de chocolate, por tratamento enzimático, em amêndoas de cacau que sofreram fermentação incompleta.

FAPESB 30.03.2006 045/2006

Pablo Rodrigo Fica Piras – DTEC

Biorremediação de solos contaminados.

FINEP 10.11.2006 144/2006

Pablo Rodrigo Fica Piras – DTEC

Adubo mineral orgânico: subproduto biotecnológico da Cadeia Produtiva de Bovinos de Corte (CPBC).

FAPESB 01.09.2005 096/2005

Pablo Rodrigo Fica Piras – DTEC

Extração e transformação de esteróides contidos no suco residual do sisal.

FAPESB 08.11.2004 100/2004

Pablo Rodrigo Fica Piras – DTEC

Recuperação de poços de petróleo em campos marginais do recôncavo baiano mediante crescimento microbiano in situ.

FAPESB 08.11.2004 092/2004

Renato Souza Cruz – DTEC

Avaliação de rendimento de diferentes variedades de mandioca, cultivadas no semi-árido baiano, para produção de fécula.

CNPq 02.03.2006 030/2006

Sandra Maria Furiam Dias – DTEC

Participação e mobilização social: metodologia em ações educativas em saneamento ambiental para pequenos municípios

FUNASA 06.05.2008 066/2008

Tatumi Kajiyama – DTEC

Estudo das condições que influenciam na qualidade do produto na secagem de hortaliças em um secador de

UEFS 24.11.2005 152/2005

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bandeja.Alexandre Manoel de Morais Carvalho – DFÍS

Transformações de holonomia em matéria condensada e em espaços curvos.

UEFS 06.04.2005 055/2005

Carla Cardeal Mendes – DEXA

Ampliação da infra-estrutura de pesquisa do laboratório de química de produtos naturais e bioativos.

FAPESB 17.01.2007 011/2007

Carlos Antonio de Souza Teles Santos – DEXA

Aplicação de modelagem estatística hierárquica para a compreensão dos efeitos positivos do saneamento sobre a saúde infantil.

UEFS 22.09.1999 057/1999

Carlos Antonio de Souza Teles Santos – DEXA

Métodos de ensino de estatística computacional com a utilização do software livre R.

UEFS 29.11.2007 146/2007

Germano Pinto Guedes – DFÍS

Desenvolvimento de Instrumentação para o Projeto Neutrinos – ANGRA.

UEFS 30.07.2008 115/2008

Germano Pinto Guedes – DFÍS

Desenvolvimento do uso da energia solar para a secagem e a refrigeração de alimentos, e o bombeamento de água.

FAPESB 30.06.2008 094/2008

Germano Pinto Guedes – DFÍS

Estudo da intensidade solar para dimensionamento de sistemas fotovoltaicos.

FAPESB 29.04.2009 050/2009

Gláucia Maria Costa Trinchão, Robérico Celso Gomes dos Santos – DLA

Estudos interdisciplinares em desenho

UEFS 16.06.2000 041/2000

Lenaldo Muniz de Oliveira – DCBIO

Coleta, conservação e avaliação do potencial produtivo in vitro e ex vitro de plantas aromáticas do semi-árido.

UEFS 20.12.2007 162/2007

Suzana Modesto de Oliveira Brito – DEXA

Obtenção de carvão ativado a partir do ouricuri.

UEFS 20.12.2001 066/2001

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Tarsila Morais de Carvalho Freitas – DCBIO

Avaliação da contaminação microbiana das mãos de profissionais de saúde em Hospital Escola da rede pública de cidade de Feira de Santana.

UEFS 30.06.2008 091/2008

Tarsila Morais de Carvalho Freitas – DCBIO

Levantamento das biópsias da região buco-maxilo-facial encaminhadas ao centro de referência de lesões bucais da Universidade Estadual de Feira de Santana.

UEFS 30.06.2008 095/2008

Tarsila Morais de Carvalho Freitas, Rosimeire Pereira de Oliveira – DCBIO

Avaliação da contaminação microbiana de núcleos protéticos provenientes de 03 laboratórios da cidade de Feira de Santana e análise da eficiência de métodos de esterilização e desinfecção.

UEFS 11.05.2001 022/2001

Tereza Simonne Mascarenhas Santos – DEXA

Síntese de materiais híbridos micro e mesoporosos.

UEFS 29.11.2002 059/2002

Tereza Simonne Mascarenhas Santos – DEXA

Produção de biodiesel sobre catalisadores micro e mesoporosos.

FAPESB 10.11.2006 149/2006

Trazíbulo Henrique Pardo Casas – DEXA

Estudos de matemática com informática.

FAPESB 13.07.2006 088/2006

Vânia Rastelly de Sousa, Edna Madeira Nogueira – DEXA

Gerenciamento de resíduos químicos em laboratórios de graduação e pesquisa da Universidade Estadual de Feira de Santana.

UEFS 18.02.2008 008/2008

Pesquisas que envolvem pesquisas com seres humanos, em particular os que requerem de análise sensorial (083/2005 e 044/2008), devem enquadrar suas solicitações antes ao crivo do Comitê de Ética na Pesquisa (CEP-UEFS), que delibera conforme as instruções constantes na cartilha do Anexo

11.1 Projetos de Pesquisa em Engenharia de Alimentos

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O curso de graduação em Engenharia de Alimentos da UEFS foi pioneiro na Bahia tendo formado 19 turmas até a presente data e formando a vigésima ainda em junho de 2009. A partir de 2002, com o curso de graduação em Engenharia de Alimentos implantado, o grupo de pesquisa em ciência, tecnologia e engenharia de alimentos liderado pela profa. Elisa Teshima encontrou um panorama favorável ao desenvolvimento de seus projetos. O grupo foi formado em 2002 e desde então tem desenvolvido pesquisas para contribuir com o desenvolvimento do agronegócio regional, por meio da pesquisa com leite de cabra, queijo de coalho, mandioca e camarão, visando à minimização de perdas das matérias-primas, o desenvolvimento de novos produtos e melhoria da qualidade e de produção. Também tem pesquisado o desenvolvimento de processos e a otimização de equipamentos para produtos regionais como o beijú. Outra linha de atuação do grupo está relacionada com a qualidade microbiológica de alimentos, visando o levantamento de dados referentes aos alimentos contaminados e sua ação preventiva com aplicação de BPF e APPCC na cadeia produtiva de alimentos. Trabalhando com as matérias-primas regionais estuda ainda as enzimas de interesse industrial. Os projetos de pesquisa do grupo estão sendo financiados pela FAPESB, Secretaria de Ciência e Tecnologia da Bahia e CNPq. Com os novos professores concursados veio o grupo de pesquisa Engenharia Bioquímica liderado pelo prof. Pablo Fica Piras.

11.2 Produção Científica

Profa. Dra. Elisa Teshima

Artigos completos publicados em periódicos

1. FERREIRA, C. L. L. F. ; TESHIMA, E. ; COSTA, Neuza M B . Effect of probiotic, prebiotic and synbiotic on colon and cecum microbiota of rats. International Journal of Probiotics and Prebiotics, v. 3, p. 71-76, 2008.

2. VARAVALLO, M. A. ; THOME, J. N. ; TESHIMA, E. . Aplicação de bactérias probióticas para profilaxia e tratamento de doenças gastrointestinais. Semina. Ciências Biológicas e da Saúde, v. 29, p. 83-104, 2008.

3. TESHIMA, E. ; VIANA, Arão Cardoso ; ASSIS, Milton M S de ; FIGUEIREDO, Hamilton M . Identidade e qualidade do queijo de coalho comercializado em Feira de Santana. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora-MG, v. 59, n. 339, p. 194-198, 2004.

4. PINTO, C. P. ; MASCARENHAS, M. O. ; FIGUEIREDO, Hamilton M ; TESHIMA, E. . Queijo minas frescal: avaliação da qualidade microbiológica.. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora-MG, v. 59, n. 339, p. 198-201, 2004.

5. SANTOS, Magali Soares dos ; FERREIRA, C. L. L. F. ; GOMES, Paulo Cezar ; SANTOS,

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José Lúcio dos ; POZZA, Paulo Cesar ; TESHIMA, E. . Influência do fornecimento de probiótico à base de Lactobacillus sp. sobre a microbiota intestinal de leitões. Ciência e Agrotecnologia, Lavras - MG, v. 27, n. 6, p. 1395-1400, 2003.

6. PALMEIRA, Silvana M V ; PASSOS, Caroline Dias ; TESHIMA, E. . Implantação de Boas Práticas de Fabricação em Cantinas Universitárias. Higiene Alimentar, São Paulo, v. 17, n. 104/105, p. 145-146, 2003.

7. TESHIMA, E. ; FERREIRA, C. L. L. F. ; SANTOS, F. L. . Efeito de leite desnatado contendo Bifidobacterium breve na modulação da microbiota intestinal murina. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora - MG, v. 57, n. 376, p. 91-95, 2002.

Capítulos de livros publicados

1. TESHIMA, E. . Aspectos terapêuticos de probióticos, prebióticos e simbióticos. In: Célia L.L.F. Ferreira. (Org.). PREBIÓTICOS E PROBIÓTICOS: atualização e prospecção. Viçosa-MG: Universidade Federal de Viçosa, 2003, v. 1, p. 35-60.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

1. COSTA, S.S. ; Guimarães, D. C. C. T. ; SILVA, Cristina M R ; TESHIMA, E. ; NORI, M. A. ; Cerqueira, E.O. . Avaliação da qualidade do queijo de manteiga produzido em Santa Bárbara-BA. In: 25 Congresso Nacional de Laticínios, 2008, Juiz de Fora, MG. Anais do 25 Congresso Nacional de Laticínios. Juiz de Fora, MG : EPAMIG, 2008. v. 1. p. 1-6.

2. OLIVEIRA, T.S. ; SENA, A. R. ; Assis, S A ; TESHIMA, E. ; DAVID, J.M. ; LEDO, C. A. S. . Análise discriminante multivariada para caracterização física de diferentes estádios de maturação de frutos de jamelão (Syzygium cumini Lamarck). In: XX Congresso Brasileiro de Fruticultura - 54th Annual Meeting of the Interamerican Society for Tropical Horticulture, 2008, Vitoria-ES. Anais do XX Congresso Brasileiro de Fruticultura. Vitoria/ES : DCM/Incaper, 2008. v. 1. p. 1-5.

3.

TESHIMA, E. ; BORBA, L. M. ; RAMOS, M. P. P. ; FERREIRA, C. L. L. F. . Bactérias bífidas endógenas para uso como probiótico em bancos de leite humano.. In: I Congresso mineiro de alimentação e nutrição, 2005, Ouro Preto - MG. Anais do Congresso Mineiro de Alimentação e Nutrição, 2005. v. 1. p. 1-3.

4.

VIANA, Arão Cardoso ; ASSIS, Milton M S de ; FIGUEIREDO, Hamilton M ; TESHIMA, E. . Qualidade microbiológica do queijo de coalho. In: XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004, Recife-PE. Anais do XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004.

5.

TESHIMA, E. ; FERREIRA, C. L. L. F. ; COSTA, Neuza M B ; ANDRADE, Nelio J ; FURTADO, Mauro M ; RAMOS, Afonso M . Seleção de Bifidobacterium breve resistentes a sais biliares. In: XVIII Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2002, Porto Alegre. Anais do XVIII Congresso Brasileiro de

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Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2002.

Resumos expandidos publicados em anais de congressos

1.

MIRANDA, L.A. ; TESHIMA, E. ; SILVA, Cristina M R ; NORI, M. A. . Qualidade microbiológica de hortaliças orgânicas e convencionais. In: XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008, Belo Horizonte, MG. Anais do XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008. v. 1. p. 1-3.

2.

COSTA, I.P. ; ALVES, L.S. ; BISPO, K.M. ; NORI, M. A. ; SILVA, Cristina M R ; TESHIMA, E. . Características microbiológicas e fisico-químicas da massa de aipim vendida nas feiras livres de Feira de Santana-BA. In: XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008, Belo Horizonte, MG. Anais do XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008. v. 1. p. 1-3.

3.

COSTA, S.S. ; Guimarães, D. C. C. T. ; SILVA, Cristina M R ; NORI, M. A. ; TESHIMA, E. . Avaliação da qualidade do queijo de manteiga comercializado em Feira de Santana-BA.. In: XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008, Belo Horizonte, MG. Anais do XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008. v. 1. p. 1-3.

4.

MIRANDA, L.A. ; TESHIMA, E. . Efeito do vinagre e água sanitária na redução da caraga microbiana de especiarias in natura.. In: XII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2008, Feira de Santana. Anais do XII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2008. v. 1. p. 1-4.

5.

SANTOS, P.P. ; TESHIMA, E. ; CHAVES, A. C. S. D. . Avaliação da qualidade microbiológica e da vida de prateleira de iogurtes de leite de cabra. In: XII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2008, Feira de Santana, BA. XII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2008. v. 1. p. 1-3.

6.

CRUZ, D.S. ; NORI, M. A. ; SILVA, Cristina M R ; TESHIMA, E. . Segurança Alimentar: uma abordagem teórica sobre a presença de glicosídeos cianogênicos na puba.. In: XII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2008, Feira de Santana, BA. Anais do XII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2008. v. 1. p. 1-3.

7.

Silva, N. G. ; BARBOSA, P. R. S. ; Lobo, P. T. D. ; Matioli, L. G. ; TESHIMA, E. . Avaliação da qualidade do leite pasteurizado tipo C distribuido no programa leite fome zero.. In: XII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2008, Feira de Santana, BA. Anais do XII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2008. v. 1. p. 1-3.

8.

NASCIMENTO, S.C. ; TORRES, C.F.D. ; CORREIA, A. C. A. ; TESHIMA, E. ; ALBINATI, F. L. . Avaliação da qualidade microbiológica do camarão seco defumado comercializado nas feiras livres em Feira de Santana. In: XII

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Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2008, Feira de Santana, BA. Anais do XII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2008. v. 1. p. 1-3.

9.

BARBOSA, P. R. S. ; Lobo, P. T. D. ; TESHIMA, E. ; SILVA, Cristina Maria Rodrigues da ; NORI, M. A. . Avaliação das condições higiênico-sanitárias do picolé artesanal comercializado em Feira de Santana. In: III Congresso Latinoamericano, IX Brasileiro de Higienistas de Alimentos, 2007, Porto Seguro-BA. Revista Higiene Alimentar. São Paulo, 2007. v. 21. p. 223-224.

10.

CUNHA, L. R. ; RAMOS, M. P. P. ; TESHIMA, E. ; ALVES, F. F. ; CHAVES, K. S. ; FREITAS, E. R. ; RODRIGUES, V. C. ; FERREIRA, C. L. L. F. . Avaliação de parâmetros de funcionalidade de Bifidobacterium breve potencialmente probióticas.. In: III Congresso Latinoamericano e IX Brasileiro de Higienistas de Alimentos, 2007, Porto Seguro. Revista Higiene Alimentar. São Paulo, 2007. v. 21. p. 437-438.

11.

RIBEIRO, M.J.R. ; TESHIMA, E. ; DIAS, S.M.F. . Estudo preliminar sobre o transporte mecânico de parasitas intestinais humanos por dípteros (moscas) em área do entorno do aterro sanitário de Feira de Santana Bahia.. In: III Seminário de Pesquisa e Pós-graduação da UEFS, 2007, Feira de Santana. III Seminário de Pesquisa e Pós-graduação da UEFS. Feira de Santana, 2007. v. 1. p. 1-2.

12.

SANTOS, P.P. ; TESHIMA, E. ; CHAVES, A. C. S. D. . Avaliação da vida de prateleira do iogurte de leite de cabra. In: XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007, Feira de Santana. XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007. v. 1. p. 1-2.

13.

COSTA, I.P. ; ALVES, L.S. ; BISPO, K.M. ; TESHIMA, E. ; NORI, M. A. ; SILVA, Cristina Maria Rodrigues da . Avaliação da qualidade da massa de aipim comercializada nas feiras livres do município de Feira de Santana.. In: XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007, Feira de Santana. XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007. v. 1. p. 1-2.

14.

ROCHA, A. B. ; TESHIMA, E. . Segurança alimentar de Feira de Santana: desafios e perspectivas.. In: XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007, Feira de Santana. XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007. v. 1. p. 1-2.

15.

MIRANDA, L.A. ; TESHIMA, E. ; SILVA, Cristina Maria Rodrigues da ; NORI, M. A. . Avaliação da eficiência do processo de sanitização de hortaliças.. In: XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007, Feira de Santana. XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007. v. 1. p. 1-2.

16.

CRUZ, D.S. ; NORI, M. A. ; SILVA, Cristina Maria Rodrigues da ; TESHIMA, E. . Análise microbiológica da puba comercializada em feiras livres da cidade de Feira de Santana.. In: XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007, Feira de Santana. XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007. v. 1. p. 1-2.

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17.

OLIVEIRA, T.S. ; SILVA FILHO, D.C. ; DAVID, J.M. ; DAVID, J.P. ; TESHIMA, E. . Identificação das melhores condições de preparo de extratos destinados a quantificação do teor de polifenóis em jamelão.. In: III Seminário de Pesquisa e Pós-graduação da UEFS, 2007, Feira de Santana. III Seminário de Pesquisa e Pós-graduação da UEFS, 2007. v. 1. p. 1-2.

18.

REIS, L.C.B. ; NASCIMENTO, I.O.C. ; SANTOS, P.P. ; TESHIMA, E. ; MASCARENHAS, J. M. O. ; CHAVES, A. C. S. D. . Estudo da qualidade de iogurte batido de maracujá com fibra de casca de maracujá.. In: 7 Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2007, Campinas. Anais do 7 Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2007.

Resumos publicados em anais de congressos

1.

Cerqueira J. C. ; Guedes G. P. ; TESHIMA, E. ; MIRANDA, L.A. ; LIMA, R.S. . Determinação do coeficiente de inativação de bactérias com radiação ultravioleta à média pressão. In: XXV Encontro de Físicos do Norte e Nordeste, 2007, Recife. Anais do XXV Encontro de Físicos do Norte e Nordeste, 2007.

2.

SOUZA, L. C. ; SILVA, W. L. ; TESHIMA, E. ; OLIVEIRA, T.S. . Processamento do vinho de jamelão.. In: 7 Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2007, Campinas. Anais do 7 Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2007.

3.

CUNHA, L. R. ; FERREIRA, C. L. L. F. ; RAMOS, M. P. P. ; Dores, M.T. ; Nobrega, J.E. ; TESHIMA, E. . Bifidobacteria susceptibility to antimicrobial agents.. In: Second International Symposium on Propionibacteria and Bifidobacteria: Dairy and Probiotic Applications, 2007, Oslo. Second International Symposium on Propionibacteria and Bifidobacteria: Dairy and Probiotic Applications, 2007. v. 1. p. 79-79.

4.

ASSIS, Milton M S de ; ALMEIDA, M. M. N. ; ALMEIDA, A. P. DE M. ; SOUZA, L. C. ; SILVA, W. L. ; TESHIMA, E. . Isolamento e caracterização de bactérias láticas do queijo de coalho. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. Anais do XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006.

5.

SOUZA, L. C. ; SILVA, W. L. ; TESHIMA, E. . Processo fermentativo do vinho de jamelão (syzygium cumini fruit). In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. Anais do XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006.

6.

Souza A. A. C. ; ROCHA, A. B. ; SILVA, Cristina Maria Rodrigues da ; NORI, M. A. ; TESHIMA, E. . Condições Higienico-sanitárias do acarajé comercializado no Conjunto Universitário de Feira de Santana-Bahia. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. Anais do XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006.

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7.

Cerqueira J. C. ; Guedes G. P. ; TESHIMA, E. . Efeitos inativadores da radiação ultravioleta em microrganismos deteriorantes de alimentos. In: XXIV Encontro de Físicos do Norte e Nordeste, 2006, João Pessoa. Anais do XXIV Encontro de Físicos do Norte e Nordeste, 2006. p. 13.

8.

SANTANA, D. N. L. ; BARBOSA, P. R. S. ; SANTOS, L. V. B. ; TESHIMA, E. . Avaliação da qualidade do "sorvete de iogurte" comercializado em Feira de Santana. In: II Simpósio Mineiro de Microbiologia de Alimentos e II Fórum de Debates sobre Vigilância Sanitária, 2005, Viçosa. Anais do II Simpósio Mineiro de Microbiologia de Alimentos e II Fórum de Debates sobre Vigilância Sanitária, 2005.

9.

ASSIS, Milton M S de ; ALMEIDA, M. M. N. ; ALMEIDA, A. P. DE M. ; SANTANA, D. N. L. ; TESHIMA, E. . Isolamento e caracterização de bactérias láticas do leite cru da região de Feira de Santana-BA. In: II Simpósio Mineiro de Microbiologia de Alimentos e II Fórum de Debates sobre Vigilância Sanitária, 2005, Viçosa-MG. Anais II Simpósio Mineiro de Microbiologia de Alimentos e II Fórum de Debates sobre Vigilância Sanitária, 2005.

10.

FERREIRA, C. L. L. F. ; TESHIMA, E. ; RAMOS, M. P. P. . Bifidobacteria and modulation of murine colonic microbiota. In: International Symposium on Propionibacteria and Bifidobacteria:Dairy and Probiotic Applications, 2004, Saint Malo (France). Proceeding of International Symposium on Propionibacteria and Bifidobacteria:Dairy and Probiotic Applications, 2004. v. 1.

11.

VIANA, Arão Cardoso ; TESHIMA, E. . Padrão de Identidade e qualidade do queijo de coalho. In: VIII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2004, Feira de Santana. Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2004.

12.

ASSIS, Milton M S de ; TESHIMA, E. ; FIGUEIREDO, Hamilton M . Determinação do teor de gordura em queijo de coalho comercializado no município de feira de santana. In: VII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2003, Feira de Santana. Anais do VII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2003.

13.

VIANA, Arão C ; TESHIMA, E. ; FIGUEIREDO, Hamilton M . Avaliação de coliformes em queijo de coalho comercializado em Feira de Santana-BA. In: VII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2003, Feira de Santana. Anais do VII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2003.

14.

MASCARENHAS, M. O. ; FIGUEIREDO, Hamilton M ; TESHIMA, E. . Contagem total de microrganismos mesófilos e psicrotróficos em queijo minas frescal. In: VII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2003, Feira de Santana. Anais do VII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2003.

15.

PINTO, C. P. ; FIGUEIREDO, Hamilton M ; TESHIMA, E. . Avaliação microbiológica do queijo minas frescal consumido na região de Feira de Santana. In: VII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2003, Feira de

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Santana. Anais do VII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2003.

Apresentações de Trabalho

1.

MIRANDA, L.A. ; COSTA, S.S. ; TESHIMA, E. ; SILVA, Cristina Maria Rodrigues da ; NORI, M. A. . Avaliação comparativa da eficácia do cloro e do vinagre na redução de microrganismos do coentro. 2007. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

2.

NASCIMENTO, S.C. ; TORRES, C.F.D. ; CORREIA, A.C.A. ; TESHIMA, E. ; ALBINATI, F. L. . Avaliação da qualidade do camarão de água doce defumado comercializado em Feira de Santana-BA.. 2007. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

3.

TESHIMA, E. ; FERREIRA, C. L. L. F. ; COSTA, Neuza M B ; ANDRADE, Nelio J ; FURTADO, Mauro M ; RAMOS, Afonso M . Seleção de Bifidobacterium breve resistentes a sais biliares.. 2002. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

Demais tipos de produção bibliográfica

1.

NASCIMENTO, S.C.; LEITE, A.R.S.; ALBINATI, F. L.; MACEDO, C. S.; TESHIMA, E. Qualidade higiênico-sanitária de camarões (Macrobrachium sp.) defumados, comercializados em Feira de Santana-BA. Revista Higiene Alimentar, Vol. 23, n 170/171, 2009 (Resumo expandido).

2.

TESHIMA, E.; SILVA, Cristina M R; NORI, M. A. Boas Praticas de Manipulação de Alimentos 2008 (Cartilha).

3.

PASSOS, Caroline Dias; PALMEIRA, Silvana M V; TESHIMA, E. ; BRITO, D. V.; CAIRES, N. F. R. . Boas Práticas de Fabricação - Manual para cantinas. Feira de Santana: UEFS, 2002 (Cartilha).

4.

PASSOS, Caroline Dias; PALMEIRA, Silvana M V; TESHIMA, E. ; BRITO, D. V.; CAIRES, N. F. R. . Boas Práticas de Fabricação - Manual para restaurantes. Feira de Santana: UEFS, 2002 (Cartilha).

Demais tipos de produção técnica

1.

Santos, K.R.P.; Silva, L.M.; Souza, V. B.; CHAVES, A. C. S. D.; TESHIMA, E. ; SILVA, Cristina Maria Rodrigues da . Boas Práticas para Manipuladores de Alimentos. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Cartilha didática).

Profa. Dra. Cristina Maria Rodrigues da Silva

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

1. Costa, S. S. ; GUIMARAES, D. C. C. T. ; SILVA, C. M. R. ; TESHIMA, Elisa ; NORI, Marcia Ângela ; Cerqueira, E. O. . AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO QUEIJO DE

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MANTEIGA PRODUZIDO EM SANTA BÁRBARA-BA. In: XXV Congresso Nacional de Laticínios, 2008, Juíz de Fora. XXV Congresso Nacional de Laticínios. Juíz de Fora : EPAMIG-Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 2008. v. 1. p. 1-6.

2. SILVA, C. M. R. ; SANTOS, J. C. ; ALVES, K. R. . Processamento e conservação de frutas tropicais - monitoração de parâmetros físico-químicos (pH, acidez e Brix). In: XVIIICongresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2002, Porto alegre. XVII Congresso Brasoleiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre : SBCTA, 2002. v. 1.

Resumos expandidos publicados em anais de congressos

1. Costa, I. P. ; Alves, L. S. ; Bispo, K. M. ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Marcia Ângela ; TESHIMA, Elisa . Características microbiológicas e físico-química da massa de aipim vendida nas feiras livres de Feira de Santana. In: XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos e XV Seminário Latino Americano e do Caribe de Ciência e Tecnologia de Alimentos., 2008, Belo Horizonte. XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos e XV Seminário Latino Americano e do Caribe de Ciência e Tecnologia de Alimentos.. Belo Horizonte, 2008. v. 1. p. 1-3.

2. Costa, S. S. ; Guimarães, D. C. T. C. ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Marcia Ângela ; TESHIMA, Elisa . AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO QUEIJO DE MANTEIGA COMERCIALIZADO EM FEIRA DE SANTANA-BA. In: XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008, Belo Horizonte. XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Belo Horizonte, 2008. v. 1. p. 1-3.

3. Miranda, A. L. ; TESHIMA, Elisa ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Marcia Ângela . Qualidade de hortaliças orgânicas e convencionais. In: XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008, Belo Horizonte. XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Belo Horizonte, 2008. v. 1. p. 1-3.

4. Costa, I. P. ; Alves, L. S. ; Bispo, K. M. ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Marcia Ângela ; TESHIMA, Elisa . CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS DA MASSA DE AIPIM VENDIDA NAS FEIRAS LIVRES DE FEIRA DE SANTANA-BA. In: XII Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2008, Feira de Santana. XII Seminário de Iniciação Científica da UEFS. Feira de Santana, 2008. v. 1. p. 1-2.

5. BARBOSA, P. R. S. ; LOBO, P. T. D. ; TESHIMA, Elisa ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Marcia Ângela . Avaliação das condições higiênico-sanitárias do picolé artesanal comercializado em Feira de Santana-BA. In: III Congresso Latinoamericano e IX Brasileiro de Higienista de Alimentos, 2007, Porto Seguro. Revista Higiene Alimentar, 2007. v. 21. p. 223-224.

6. Brandão, L. V. ; VIDAL, L. G. ; SILVA, C. M. R. . Teor de lipídios totais em cabeças dos peixes tainha (Mugil liza) e sardinha (Sardinella brasilienses) no Estado da Bahia. In: XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004, Recife. XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos: Estratégia para o

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Desenvolvimento. Recife : CBCTA, 2004.

7. FERRAREZZO, Eliane Maria ; ROCHA, Wânia Silveira da ; BASTOS, Lívia C ; ROCHA, Amanda S ; SILVA, C. M. R. . ESTUDO PRELIMINAR PARA DESENVOLVIMENTO DE SNACK COM USO DE FARINHA DE CABEÇA DE CAMARÃO MARINHO. In: XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004, Recife. XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos: Estratégia para o Desenvolvimento, 2004.

8. Brandão, L. V. ; VIDAL, L. G. ; SILVA, C. M. R. . Teor de lipídios Totais em cabeças dos peixes tainha (Mugil liza) e sardinha (sardinella brasiliensis). In: XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos - Estratégia para o Desenvolvimento, 2004, Recife. XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos-Estratégia para o desenvolvimento, 2004. v. 1. p. 1-2.

Resumos publicados em anais de congressos

1. Costa, I. P. ; Alves, L. S. ; Bispo, K. M. ; NORI, Marcia Ângela ; TESHIMA, Elisa ; SILVA, C. M. R. . Avaliação da massa de aipim comercializada em Feira de Santana. In: 7o. Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2007, Campinas. Ciência e Tecnologia de Alimentos em Benefício a Sociedade: Ligando a Agricultura à Saúde, 2007.

2. Miranda, A. L. ; Costa, S. S. ; TESHIMA, Elisa ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Marcia Ângela . Avaliação comparativa da eficácia do cloro e do vinagre na redução de microrganismos do coentro. In: 7o. Simpósio Latino americano de Ciência de Alimentos, 2007, Campinas. 7o. Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos\ - Ciência e Tecnologia de Alimentos em Benefício a Sociedade: Ligando a Agricultura à Saúde, 2007.

3. SILVA, C. M. R. ; COSTA, W. A. A. ; ANDRADE, R. B. ; CANARIO, G. O. . Composição físico-química da farinha de camarão (mistura para vatapá e caruru) comercializada em Feira de Santana. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos-Alimentos e Agroindústrias Brasileiras no Contexto Internacional. Curitiba : TECART, 2006. v. 1.

4. SILVA, C. M. R. ; COSTA, W. A. A. ; PORFIRIO, O. N. ; COSTA, K. L. A. Avaliação da qualidade da farinha de camarão (mistura para vatapá e caruru) comercializada em Feira de Santana através da análise de Staphylococcus aureus. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de alimentos, 2006, Curitiba. XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos-Alimentos e Agroindústrias Brasileiras no Contexto Internacional. Curitiba : TECART, 2006.

5. Stella Marina Benevides Henrriques ; Iandra Carla Oliveira Alves ; Denise Mascarenhas de Oliveira ; SILVA, C. M. R. . APROVEITAMENTO DA CABEÇA DE CAMARÃO PARA EXTRAÇÃO DE QUITINA E QUITOSANA. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos - Alimentos e agroindústrias brasileiras no

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contexto internacional, 2006, Curitiba. XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos - Alimentos e agroindústrias brasileiras no contexto internacional. Curitiba : Tecart, 2006. v. 1.

6. Souza, A. A. C. ; Rocha, A. B. ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Marcia Ângela ; TESHIMA, Elisa . Condições higiênico-sanitárias do acarajé comercializado noconjunto universitário de Feira de Santana-Bahia. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Curitiba : Tecart, 2006. v. 1.

7. VIDAL, L. G. ; COSTA, W. A. A. ; SILVA, C. M. R. ; DRUZIAN, J. I. . CONTEÚDO DE ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS n-3 EM CABEÇAS DO PEIXE SARDINHA (Opisthonema oglinum).. In: 6o. Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2005, Campinas. 6o. Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2005.

8. Mary Daiane Fontes Santos ; Taís Silva de Oliveira ; Hamilton Mendes de Figueiredo ; SILVA, C. M. R. ; Ferlando Lima Santos . Avaliação da qualidade do leite bovino cru consumido na cidade de Feira de Santana. In: II Congresso Latino Americano e VIII Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos, 2005, Rio de Janeiro. II Congresso Latino Americano e VIII Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos: Alimento, Saúde e Meio Ambiente: as Tendências do Século XXI., 2005.

9. SILVA, C. M. R. ; COSTA, W. A. A. . Avaliação de coliformes e fungos em farinha mista para vatapá e caruru comercializada em Feira de Santana. In: I Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação - IX Seminário de Iniciação Científica, 2005, Feira de Santana. I Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação - IX Seminário de Iniciação Científica - O Ensino pela pesquisa. Feira de Santana : UEFS, 2005. v. IX. p. 94-94.

Resumos publicados em anais de congressos(artigos)

1. SILVA, C. M. R. ; SANTOS, J. C. ; ALVES, K. R. . Análise físico-química em salada de frutas tropicais para verificação da vida de prateleira. Revista Higiene Alimentar, Belo Horizonte, v. 17, n. 104/105, p. 177-177, 2004.

Demais tipos de produção técnica

1. TESHIMA, Elisa ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Marcia Ângela . Boas práticas de manipulação de alimentos. 2008. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Cartilha).

2. SOUZA, V. B. ; SILVA, L. M. ; SANTOS, K. R. P. ; TESHIMA, Elisa ; SILVA, C. M. R. ; Chaves, A. C. S. D. . Cartilha sobre boas práticas para manipuladores de alimentos. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Cartilha).

Profa. Dra. Maria Gabriela Bello Koblitz

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Artigos completos publicados em periódicos

1. LOPES, M. A. ; GOMES, D. S. ; KOBLITZ, M. G. B. ; PIROVANI, C. P. ; CASCARDO, J. C. M. ; GOES-NETO, A. ; MICHELI, F. F. L. . Use of response surface methodology to examine chitinase regulation in the basidiomycete Moniliophthora perniciosa. Mycological Research, v. 112/3, p. 399-406, 2008.

2. Hughes, F. M. ; Nunes, M. S. ; Gama Jr., A. ; KOBLITZ, M. G. B. . Fitorremediação de poluentes xenobióticos. Sitientibus. Série Ciências Biológicas, v. 8, p. 247-256, 2008.

3. KOBLITZ, M. G. B. ; PASTORE, Glaucia Maria . Purification and Biochemical Characterization of an Extracellular Lipase Produced by a New Strain of Rhizopus sp.. Ciência e Agrotecnologia, Lavras - MG, v. 30, n. 3, p. 494-502, 2006.

4. SENA, Amanda Reges de ; KOBLITZ, M. G. B. ; UETANABARO, Ana Paula Trovatti ; GOES-NETO, A. . Seleção de fungos do semi-árido baiano produtores de hidrolases de interesse em alimentos. Sitientibus. Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, v. 35, p. 91-98, 2006.

5. KOBLITZ, M. G. B. ; PASTORE, Glaucia Maria . Contribution of response surface design to the synthesis of monoacylglycerols catalyzed by Rhizopus sp lipase.. Journal of Food Science, v. 70, n. 2, p. 503-505, 2005.

6. KOBLITZ, M. G. B. ; PASTORE, Gláucia Maria . Purificação parcial, por dois diferentes métodos cromatográficos, da lipase produzida por Rhizopus sp.. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas SP, v. 24, n. 2, p. 287-292, 2004.

7. PASTORE, Gláucia Maria ; COSTA, V. ; KOBLITZ, M. G. B. . Produção, Purificação Parcial e Caracterização Bioquímica de Lipase Extracelular Produzida por Nova Linhagem de Rhizopus sp. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 23, n. 2, p. 135-140, 2003.

Livros publicados/organizados ou edições

1. KOBLITZ, M. G. B. (Org.) . Bioquímica de alimentos. Teoria e aplicações práticas.. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. v. 1. 242 p.

Capítulos de livros publicados

1. KOBLITZ, M. G. B. . Carboidrases. In: Maria Gabriela Bello Koblitz. (Org.). Bioquímica de alimentos. Teoria e aplicações práticas. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, v. 1, p. 19-76.

2. Santos, L.F. ; KOBLITZ, M. G. B. . Proteases. In: Maria Gabriela Bello Koblitz. (Org.). Bioquímica de alimentos. Teoria e aplicações práticas.. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, v. 1, p. 77-106.

3. KOBLITZ, M. G. B. . Lipases. In: Maria Gabriela Bello Koblitz. (Org.). Bioquímica de alimentos. Teoria e aplicações práticas.. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, v. 1, p. 107-124.

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4. ALENCAR, Severino de ; KOBLITZ, M. G. B. . Oxidorredutases. In: Maria Gabriela Bello Koblitz. (Org.). Bioquímica de alimentos. Teoria e aplicações práticas.. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, v. 1, p. 125-152.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

1. LOPES, M. A. ; GOMES, D. S. ; SANTOS, S. C. ; PIRES, A. L. B. ; PIROVANI, C. P. ; GESTEIRA, A. S. ; GRAMACHO, K. P. ; KOBLITZ, M. G. B. ; GOES-NETO, A. ; CASCARDO, J. C. M. ; MICHELI, F. F. L. . Biochemical and molecular characterization of chitinases from Crinipellis perniciosa. In: 15th International Cocoa Reasearch Conference (section Crop Protection), 2006, San José. Annals of the 15th International Cocoa Reasearch Conference, 2006. p. 155-167.

2. KOBLITZ, M. G. B. ; FERRAZ, C. ; PASTORE, Gláucia Maria . Efeito sinérgico da adição de biosurfactante na atividade hidrolítica da lipase de Rhizopus sp. In: XVIII Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2002, Porto Alegre. XVIII CBCTA. Anais. 2002, 2002.

Resumos expandidos publicados em anais de congressos

1. CONCEIÇÃO, Taís Mara Cerqueira ; SILVA, K. B. ; SILVA, C. R. ; CARDOSO, Marília Lordêlo ; GOMES, Maria Goreti Dias Barreto ; KOBLITZ, M. G. B. ; UETANABARO, Ana Paula Trovatti ; GÓES NETO, Aristóteles . Estudo das condições de cultivo para secreção de proteases por fungo do semi-árido baiano. In: XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos e XV Seminário Latino Americano e do Caribe de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008, Belo Horizonte. XXI Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos e XV Seminário Latino Americano e do Caribe de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2008.

2. KOBLITZ, M. G. B. ; PASTORE, Gláucia Maria . Estudo da obtenção de monolaurina por síntese e glicerólise utilizando lipase de Rhizopus sp.. In: XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004, Recife PE. XIX CBCTA, 2004.

Resumos publicados em anais de congressos

1. UETANABARO, Ana Paula Trovatti ; KOBLITZ, M. G. B. ; SILVA, C. R. ; GOMES, Maria Goreti Dias Barreto ; Ribeiro-Pinheiro, C. ; Costa, M. ; GUSMÃO, L.F. ; CARDOSO, Maríla Lodelo ; GOES-NETO, A. . Screening of protease activity from yeast and filamentous fungi and partial characterization of the proteolytic extract produced by an Aspergillus sp.. In: 5º Congresso Brasileiro de Micologia, 2007, Recife. 5º Congresso Brasileiro de Micologia, 2007. v. 1. p. 245-245.

2. ASSIS, S.A. ; VALASQUES, G. ; GOES-NETO, A. ; CASCARDO, J. C. M. ; PIROVANI, C. P. ; KOBLITZ, M. G. B. . Purificação e caracterização da enzima laminarinase de Moniliophthora perniciosa. In: 5º Congresso Brasileiro de Micologia, 2007, Recife. 5º Congresso Brasileiro de Micologia, 2007. v. 1. p. 245-245.

3. KAMIDA, H.M. ; BORGES, Josileide Gonçalves ; CONCEIÇÃO, Taís Mara Cerqueira ;

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BATISTA, Soraya Alves ; KOBLITZ, M. G. B. ; UETANABARO, Ana Paula Trovatti ; GOES-NETO, A. . Investigação da produção de celulases por fungos isolados do semi-árido baianao e otimização da produção por linhagem selecionada. In: 5 Congresso Brasileiro de Micologia, 2007, Recife. 5 Congresso Brasileiro de Micologia, 2007. v. 1. p. 241-242.

4. GOMES, Maria Goreti Dias Barreto ; CARDOSO, Marília Lordêlo ; KOBLITZ, M. G. B. ; UETANABARO, Ana Paula Trovatti ; GÓES NETO, Aristóteles . Investigação da produção de proteases por fungos isolados do semi-árido baiano. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba, 2006.

5. CONCEIÇÃO, Taís Mara Cerqueira ; CALDAS, Wilma Santana ; BOAS, Ana Paula Ribeiro Vilas ; KOBLITZ, M. G. B. ; UETANABARO, Ana Paula Trovatti ; GÓES NETO, Aristóteles . Investigação da produção de quitinases por fungos isolados do semi-árido baiano. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba, 2006.

6. GOMES, Maria Goreti Dias Barreto ; CARDOSO, Marília Lordêlo ; KOBLITZ, M. G. B. ; UETANABARO, Ana Paula Trovatti ; GÓES NETO, Aristóteles . Investigação da produção de lipases e fosfolipases por fungos isolados do semi-árido baiano. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba, 2006.

7. GOMES, Maria Goreti Dias Barreto ; KOBLITZ, M. G. B. . Produção e caracterização bioquímica de proteases secretadas por fungos isolados do semi-árido baiano. In: II Seminário de Pesquisa e Pós-graduação, X Seminário de Iniciação Científica e IV Seminário do Programa Institucional de Bolsas de Extensão da UEFS, 2006, Feira de Santana. II Seminário de Pesquisa e Pós-graduação, X Seminário de Iniciação Científica e IV Seminário do Programa Institucional de Bolsas de Extensão da UEFS, 2006. p. 193-193.

8. BATISTA, Soraya Alves ; KOBLITZ, M. G. B. . Investigação da produção de proteases e amilases por fungos isolados do semi-árido baiano. In: II Seminário de Pesquisa e Pós-graduação, X Seminário de Iniciação Científica e IV Seminário do Programa Institucional de Bolsas de Extensão da UEFS, 2006, Feira de Santana. II Seminário de Pesquisa e Pós-graduação, X Seminário de Iniciação Científica e IV Seminário do Programa Institucional de Bolsas de Extensão da UEFS, 2006. p. 203-203.

9. CONCEIÇÃO, Taís Mara Cerqueira ; KOBLITZ, M. G. B. . Investigação da produção de lipases e fosfolipases por fungos isolados do semi-árido baiano. In: II Seminário de Pesquisa e Pós-graduação, X Seminário de Iniciação Científica e IV Seminário do Programa Institucional de Bolsas de Extensão da UEFS, 2006, Feira de Santana. II Seminário de Pesquisa e Pós-graduação, X Seminário de Iniciação Científica e IV Seminário do Programa Institucional de Bolsas de Extensão da UEFS, 2006. p. 205-205.

10. CARDOSO, Maríla Lodelo ; KOBLITZ, M. G. B. . Investigação da Produção de lipases por fungos isolados do semi-árido baiano. In: IX Seminário de Iniciação científica,

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2005, Feira de Santana. I Seminário de Pesquisa e Pós-graduação e IX Seminário de Iniciação científica da UEFS, 2005.

11. KOBLITZ, M. G. B. ; PASTORE, Gláucia Maria ; FERRAZ, C. . Improvement of the hydrolytic activity of Rhizopus sp lipase by the addition of biosurfactant produced by S. marcescens.. In: V Seminário brasileiro de tecnologia enzimática, 2002, Brasília. Enzitec 2002, 2002. p. 102-102.

12. KOBLITZ, M. G. B. ; PASTORE, Gláucia Maria . Purificação e caracterização bioquímica de lipase extracelular produzida por nova linhagem de Rhizopus sp. In: V Seminário Brasileiro de tecnologia enzimática, 2002, Brasília. Enzitec 2002, 2002. p. 102-102.

Prof. MSc. Flávio de Souza Neves Cardoso

Resumos publicados em anais de congressos

1. CARDOSO, Flavio de Souza Neves ; OLIVEIRA, Hilana Salete Silva ; REIS, Alessandra Machado Silva . Avaliação da Composição de Leite de Cabra das Raças Alpina e Saanen na região de Feira de Santana. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimnetos, 2006. p. 1392-1392.

2. Chaves, ACSD ; CARDOSO, Flavio de Souza Neves ; Ramos, EB ; Magalhães, MN ; Machado, TASC ; REIS, Alessandra Machado Silva ; Souza, CC ; OLIVEIRA, Hilana Salete Silva ; Carneiro, VL ; Costa, WAA . Avaliação da Capacidade de Derretimento de Leite de Cabra. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006. p. 1397-1397.

Prof. Dr. Renato Souza Cruz

Artigos completos publicados em periódicos

1. CRUZ, R. S. ; SOARES, N. F. F. ; GERALDINE, R. M. . Avaliação do volume de oxigênio absorvido por sachê absorvedor de oxigênio em diferentes temperaturas e umidades relativas. Ciência e Agrotecnologia, v. 32, p. 1538-1542, 2008.

2. CRUZ, R. S. ; SOARES, N. F. F. ; ANDRADE, N. J. . Efficiency of oxygen-absorbing sachets in diferent relative humidities and temperatures. Ciência e Agrotecnologia, v. 31, p. 1800-1804, 2007.

3. CRUZ, R. S. ; SOARES, N. F. F. ; ANDRADE, N. J. ; SILVA, D. J. P. . Avaliação do desenvolvimento de fungos filamentosos deterioradores em diferentes atmosferas de oxigênio. Revista Ceres, v. 53, p. 580-584, 2007.

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4. CRUZ, R. S. ; SOARES, N. F. F. ; ANDRADE, N. J. . Evaluation of oxygen absorber on antimicrobial preservation of lasagna-type fresh pasta under vacuum packed. Ciência e Agrotecnologia, v. 30, p. 1135-1138, 2006.

5. CRUZ, R. S. ; SOARES, N. F. F. ; ANDRADE, N. J. . Absorvedor de Oxigênio na Conservação de Alimentos: Uma Revisão. Revista Ceres, Viçosa - MG, v. 52, n. 300, p. 191-206, 2005.

6. CRUZ, Geralda Aldina Dias Rodrigues ; OLIVEIRA, Maria Goreti de Almeida ; COSTA, Neuza Maria Brunoro ; PIRES, Christiano Vieira ; CRUZ, R. S. ; MOREIRA, Maurilio Alves . Comparação entre a digestibilidade proteica in vitro e in vivo de diferentes cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.) armazenados por 30 dias. Alimentos e Nutrição (UNESP), Araraquara, v. 16, n. 3, p. 265-271, 2005.

7. CRUZ, Geralda Aldina Dias Rodrigues ; OLIVEIRA, M. G. A. ; PIRES, C. V. ; BRUMANO, M. H. N. ; CRUZ, R. S. ; CRUZ, C. D. . Nova Metodologia de Determinação da Digestibilidade Protéica in vitro de Cultivares de Feijão (Phaseolus vulgaris L.). Alimentos e Nutrição (UNESP), v. 16, p. 55-63, 2005.

8. CRUZ, Geralda Aldina Dias Rodrigues ; OLIVEIRA, M. G. A. ; COSTA, Neuza Maria Brunoro ; PIRES, C. V. ; CRUZ, R. S. ; MOREIRA, Maurilio Alves . Efeito do Armazenamento na Determinação da Digestibilidade Protéica in vitro de Cultivares de Feijão (Phaseolus vulgaris L.). Alimentos e Nutrição (UNESP), v. 16, p. 265-271, 2005.

9. CRUZ, Geralda Aldina Dias Rodrigues ; OLIVEIRA, M. G. A. ; PIRES, Christiano Vieira ; PILON, A. M. ; CRUZ, R. S. ; BRUMANO, M. H. N. ; MAREIRA, M. A. . Avaliação da digestibilidade protéica, inibidor de protease e fibras alimentares de cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Brazilian Journal of Food Technology (ITAL), Campinas, v. 7, n. 2, p. 103-109, 2004.

10. CRUZ, R. S. ; SOARES, N. F. F. . Efeito da adição de CO2 nas características tecnológica e sensorial do macarrão massa fresca tipo talharim. Ciência e Agrotecnologia, revista, v. 28, n. 4, p. 848-855, 2004.

Capítulos de livros publicados

1. SOARES, N. F. F. ; CRUZ, R. S. ; VILLADIEGO, A. M. D. ; MELO, N. R. ; SILVEIRA, M. F. A. ; BASTOS, M. S. R. ; GERALDINE, R. M. ; WURLITZER, N. J. ; RODRIGUES, P. P. . Embalagem Ativa na Conservação de Alimentos. In: Henriette M. C. de Azeredo. (Org.). Fundamentos de Estabilidade de Alimentos. 1 ed. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2004, v. 1, p. 167-195.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

1. SOARES, N. F. F. ; MELO, N. R. ; WURLITZER, N. J. ; SILVEIRA, M. F. A. ; BASTOS, M. S. R. ; CRUZ, R. S. ; MOREIRA, T. ; VILLADIEGO, A. M. D. ; GERALDINE, R. M. ; ANDRADE, N. J. . Nova aplicação do acetato de celulose como filme antimicrobiano (embalagem ativa) para a conservação de alimentos. / New application of cellulose

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acetate as antimicrobial film (active packaging) for conservation of foods. . In: Congresso da ABTCP - Brazilian Pulp and paper Techinical Association, 2005, São Paulo, 2005.

Resumos publicados em anais de congressos

1. Santos, J.C. ; FERRAREZZO, Elaine Maria ; CRUZ, R. S. ; PEREIRA, Cleia ; PEDREIRA, Carolina da Silva . Utilização dos resíduos do processamento da farinha de mandioca para a produção de ração bovina destinada a engorda, lactação e cria. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. Alimentos e Agroindústria Brasileira no Contexto Internacional. Curitiba : Editora Tecart, 2006. v. 1. p. 1885-1885.

2. Santos, J.C. ; FERRAREZZO, Elaine Maria ; CRUZ, R. S. ; PEDREIRA, Carolina da Silva ; PEREIRA, Cleia . Aproveitamento dos subprodutos do beneficiamento da mandioca para a elaboração de suplemento para ração animal. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. Alimentos e Agroindústria Brasileira no COntexto Internacional. Curitiba : Editora Tecart, 2006. v. 1. p. 1884-1884.

3. CRUZ, R. S. ; CRUZ, Geralda Aldina Dias Rodrigues ; CRUZ, R. . Avaliação da adição de casca de ovo em pó na qualidade tecnológica de macarrão massa fresca tipo talharim. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. Alimentos e Agroindústrias Brasileiras no Contexto Internacional. Curitiba : Editora Tecart, 2006. v. 1. p. 1601-1601.

4. CRUZ, R. S. ; CRUZ, Geralda Aldina Dias Rodrigues ; CRUZ, R. . Adição de soro de queijo desidratado e casca de ovo em pó em macarrão massa fresca tipo talharim. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de limentos, 2006, Curitiba. Alimentos e Agroindústrias Brasileiras no COntexto Internacional. Ciritiba : Editora Tecart, 2006. v. 1. p. 1106-1106.

5. SERENO, H. R. ; CRUZ, R. S. ; NORI, M. Â. ; ROCHA, Wânia Silveira ; NAVARRO, L. . Caracterização de fécula de mandioca (Manihot esculenta Crantz) utilizada na fabricação de beijú na região de Feira de Santana - BA. In: XX Congresso Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimenos, 2006, Curitiba. Alimentos e Agroindústria Brasileira no COntexto Internacional. Curitiba : Editora Tecart, 2006. v. 1. p. 1391-1391.

6. Assunção, R.F. ; CRUZ, Geralda Aldina Dias Rodrigues ; CRUZ, R. S. ; CRUZ, R. . Características Reológicas de pães tipo doce adicionados de soro de leite em pó. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. Alimentos e Agroindústrias Brasileiras no Contexto Internacional. Curitiba : Editora Tecart, 2006. v. 1. p. 1089-1089.

7. LIMA, L.O. ; CRUZ, Geralda Aldina Dias Rodrigues ; CRUZ, R. S. ; CRUZ, R. . Avaliação tecnológica de pães tipo doce adicionados da mistura de casca de ovo e soro de queijo em pó. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos,

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2006, Curitiba. Alimentos e Agroindústrias Brasileiras no Contexto Internacional. Curitiba : Editora Tecart, 2006. v. 1. p. 0940-0940.

8. QUEIROZ, K.A.S. ; CRUZ, Geralda Aldina Dias Rodrigues ; CRUZ, R. S. ; CRUZ, R. . Adição de casca de ovo em pó em produto de panificação. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. Alimentos e Agroindústria Brasileiras no COntexto Internacional. Curitiba : Editora Tecart, 2006. v. 1. p. 931-931.

9. Assunção, R.F. ; CRUZ, Geralda Aldina Dias Rodrigues ; CRUZ, R. S. ; CRUZ, R. . Influência da adição de soro de queijo desidratado na qualidade tecnológica de macarrão massa fresca tipo talharim. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimetos, 2006, Curitiba. Alimentos e Agroindústrias Brasileiras no COntexto Internacional. Curitiba : Editora Tecart, 2006. v. 1. p. 1592-1592.

10. CRUZ, Geralda Aldina Dias Rodrigues ; OLIVEIRA, Maria Goreti de Almeida ; XAVIER, L. P. ; PIRES, C. V. ; BRUMANO, M. H. N. ; CRUZ, R. S. ; ALMEIDA, D. P. ; SANTANA, R. C. O. ; MORAES, H. C. F. E. . Determination of in vitro protein digestibility of bean cultivars (Phaseolus vulgaris L.) a collaborative analusis of an improved procedure . In: XXXIII Reunião Anual da SBBq, 2004, Caxambú. Livro de Resumo da XXXIII Reunião Anual da SBBq, 2004.

Artigos aceitos para publicação

1. CRUZ, R. S. ; SOARES, N. F. F. ; ANDRADE, N. J. . Avaliação do volume de oxigênio absorvido por sachê absorvedor de oxigênio em diferentes temperaturas e umidades relativas. Ciência e Agrotecnologia, 2008.

Profa. MSc. Fátima Luscher Albinati

Artigos completos publicados em periódicos

1. MACHADO, S. S. ; SANTOS, F. O. ; ALBINATI, F. L. ; SANTOS, L. P. R. . Comportamento dos consumidores com relação à leitura de rótulos de produtos alimentícios. Alimentos e Nutrição (UNESP), v. 17, p. 97-103, 2006.

Resumos expandidos publicados em anais de congressos

1. CORREIA, A. C. A. ; TORRES, C. F. D. ; ALBINATI, F. L. ; CARVALHO, G. L. . Determinação de bromato de potássio em pães utilizando o método indireto fucsina-bissulfito. In: III Congresso Latino Americano e IX Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos, 2007, Porto Seguro. Revista Higiene Alimentar - Edição Especial. São Paulo : Colégio Brasileiro de Higienistas de Alimentos, 2007. v. 21. p. 534-535.

2. ALBINATI, F. L. ; CORREIA, A. C. A. ; NASCIMENTO, S. C. ; ROCHA, Wânia Silveira

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da ; TORRES, C. F. D. . Análise sensorial de cor de camarão salgado, seco, defumado.. In: Congresso Latino Americano de Analistas de Alimentos, 2007, Fortaleza. Anais do XV Enaal, 2007.

3. MACHADO, S. S. ; SANTOS, F. O. ; ALBINATI, F. L. ; SANTOS, L. P. R. ; SILVA, C.E.P. . Comportamento dos consumidores com relação à confiabilidade nas informações contidas em rótulos de produtos alimenticios. In: XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos: Estratégia para o Desenvolvimento, 2004, Recife. XIX CBCTA - Ciência e Tecnologia de Alimentos: estratégia para o desenvolvimento. Recife : Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004. v. 1. p. 126-126.

4. MACHADO, S. S. ; SANTOS, F. O. ; ALBINATI, F. L. ; SANTOS, L. P. R. . Comportamento dos consumidores diante de rótulos de produtos alimentícios. In: XIX Congresso Brasileiro de Cência e Tecnologia de Alimentos: Estratégia para o Desenvolvimento, 2004, Recife. Anais do XIX Congresso Brsaileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004.

Resumos publicados em anais de congressos

1. NASCIMENTO, S. C. ; TORRES, C. F. D. ; CORREIA, A. C. A. ; TESHIMA, E. ; ALBINATI, F. L. . Avaliação da qualidade do camarão de água doce (Macrobrachium amazonicum) defumado, comercializado em Feira de Santana-BA. In: 7º Seminário Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2007, Campinas. Anais do 7º SLACA - Seminário Latino Americano de Ciências de Alimentos, 2007.

2. CARVALHO, G. L. ; TORRES, C. F. D. ; NERY, M. C. ; CORREIA, A. C. A. ; ALBINATI, F. L. ; CHAVES, A. C. S. D. . Caracterização físico-química e sensorial de nuggets vegetal a base de caju e de proteína de soja texturiozada. In: 7 Seminário Latino Americano de Ciências de Alimentos - SLACA, 2007, Campinas. Anais do 7 SLACA - Seminário Latino Americano de Ciências de Alimentos, 2007.

3. DESSA, V. ; SOARES, M. ; ALBINATI, F. L. . Avaliação físico-química de carne de sol comercializada na região de Feira de Santana, BA. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. Anais do XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006.

4. FALCAO, J. ; MOTTA, T. ; ALBINATI, F. L. . Caracaterização físico-química de batata da serra (Ipomoea sp). In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. Anais do XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006.

5. TORRES, C. F. D. ; NASCIMENTO, S. C. ; MACHADO, S. S. ; ALBINATI, F. L. ; PERALTA, E. D. . Avaliação Físico-Química de Camarão Salgado Seco Defumado. In: 6º Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2005, Campinas. Anais do 6º Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos, 2005.

6. SILVA, C. A. M. ; ALBINATI, R. C. B. ; ALBINATI, F. L. . Efeito da oferta de ração sobre o desenvolvimento e características de carcaça de tilápias vermelhas criadas em

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tanque rede.. In: II SEMINÁRIO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO E XX SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA, 2002, Salvador. Resumos II Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação e XX Seminário Estudantil de Pesquisa. Salvador : Universidade Federal da Bahia, 2002. v. único. p. 182-182.

Demais tipos de produção bibliográfica

1. CORREIA, A. C. A. ; TORRES, C. F. D. ; NASCIMENTO, S. C. ; ALBINATI, F. L. . Cartilha de Boas Práticas para pescadores de camarão do Lago de Pedra do Cavalo - BA. Feira de Santana: UEFS, 2007 (Demais tipos de produção bibliográfica).

Profa. MSc. Márcia Ângela Nori

Livros publicados/organizados ou edições

1. NORI, Márcia Ângela ; SANTOS, U. F. P. . Manual do Engenheiro. 1. ed. Salvador: SENGE BA, 2006. v. 20.000. 40 p.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

1. NORI, Márcia Ângela . Segurança Alimentar - Qualidade de Vida. In: IV Congresso Nacional dos Profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, 2001, Foz do Iguaçu. Textos Referenciais do IV Congresso Nacional dos Profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Brasilia : CONFEA, 2001. v. 1. p. 11-16.

Resumos expandidos publicados em anais de congressos

1. BARBOSA, P. R. S. ; LOBO, P. T. D. ; TESHIMA, E. ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Márcia Ângela . Avaliação das condições higiênico-sanitárias do picole artesanal comercializado em Feira de Santana - BA. In: III Congresso Latino Americano de Higienistas de Alimentos, 2007, Porto Seguro. Revista Higiene Alimentar. São Paulo, 2007. v. 21. p. 223-224.

2. Costa, I. P. ; Alves, L.S. ; BISPO, K. M. ; TESHIMA, E. ; NORI, Márcia Ângela ; SILVA, C. M. R. . Avaliação microbiológica da massa de aipim comercializada nas feiras livres do município de Feira de Santana - BA. In: XI Seminário de Iniciação Científica, 2007, Feira de Santana - BA. XI Seminário de Iniciação Científica. Feira de Santana : UEFS, 2007. v. 1. p. 1-2.

3. CRUZ, D. S. ; NORI, Márcia Ângela ; SILVA, C. M. R. ; TESHIMA, E. . Avaliação microbiológica da puba comercializada nas feiras-livres do município de Feira de Santana. In: XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007, Feira de Santana. XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS. Feira de Santana : UEFS, 2007. v. 1. p. 1-2.

4. MIRANDA, A. L. ; TESHIMA, E. ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Márcia Ângela . Avaliação da

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eficiência de processo de higienização de hortaliças. In: XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS, 2007, Feira de Santana. XI Seminário de Iniciação Científica da UEFS. Feira de Santana : UEFS, 2007. v. 1. p. 1-2.

5. SERENO, H. R. ; CRUZ, R. S. ; NORI, Márcia Ângela ; ROCHA, W. S. ; NAVARRO, L. . Caracterização de fécula de mandioca (Manihot esculenta Crantz) utilizada na fabricação de beiju na regiao de Feira de Santana - BA. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. Alimentos e Agroindústria Brasileira no Contexto Internacional. Curitiba : Editora Tecart, 2006. v. 1. p. 1391-1391.

6. FERRAREZZO, E. M. ; ROCHA, W. S. ; BASTOS, L. C. ; ROCHA, A. S. ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Márcia Ângela . Estudo Preliminar para desenvolvimento de snack com uso de farinha de cabeça de camarão marinho. In: XIX Congresso brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004, Recife. Ci~encia e Tecnologia de Alimentos: Estratégia para o Desenvolvimento. Campinas : SBCTA, 2004. v. 1.

Resumos publicados em anais de congressos

1. MIRANDA, A. L. ; COSTA, S.S. ; TESHIMA, E. ; SILVA, C. M. R. ; NORI, Márcia Ângela . Avaliação comparativa da eficácia do cloro e do vinagre na redução de microorganismos do coentro. In: 7º Simpósio Latino Americano de Ciencia de Alimentos, 2007, Campinas. 7º SLACA - Ciencia e Tecnologia de Alimentos em Benefício da Sociedade: Ligando Agricultura à Saude, 2007.

2. SILVA, C. M. R. ; NORI, Márcia Ângela ; TESHIMA, E. . Condições higienico-sanitárias do acarajé comercializado no conjunto universitário de Feira de Santana - Bahia. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba. XX Congresso Brasileiro de Ciencia e Tecnologia de Alimentos. Curitiba : Tecart, 2006. v. 1.

3. NAVARRO, L. ; NORI, Márcia Ângela . A importância da gestao da cadeia de suprimentos da rede varegista na qualificação de pequenos produtores. In: Seminário de Iniciação Científica, 2005, Feira de Santana. SEMIC 2005, 2005.

4. NORI, Márcia Ângela . O gérmen de uma nova cultura no consumidor. In: Diálogos Akatu - "O Fome Zero e o Consumo Consciente de Alimentos", 2003, Sao PAulo. Diálogos Akatu -. Sao Paulo : Instituto Akatu, 2003. v. 4.

Demais tipos de produção bibliográfica

1. HARES, L. F. ; CAMARA, F. M. ; CAMARA, C. M. S. ; SILVA, E. A. ; LAPA, S. R. ; NORI, Márcia Ângela ; MULLER, A. C. ; LEMONACHE, C. A. ; SANTANA, D. M. N. ; PEREIRA, R. C. ; FERNANDES, S. C. C. . Código de Defesa do Consumidor - Direcionado ao Segmento Alimentício. São Paulo: ABEA, 2003 (Livreto/ tiragem 10.000 exemplares).

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Profa. MSc. Wânia Silveira da Rocha

Artigos completos publicados em periódicos

1. ROCHA, W. S. ; GROSSO, C. R. F. . Permeação de solutos de diferentes massas moleculares em matrizes compostas de alginato de cálcio e acetofitalato de celulose. Sitientibus. Revista da Universidade Estadual de Feira de Santana, v. 35, p. 125-148, 2006.

Resumos expandidos publicados em anais de congressos

1. FERRAREZZO, E. ; ROCHA, W. S. ; BASTOS, Livia C ; ROCHA, A.S ; SILVA, C. M. R. ; NORI, M. A. . Estudo Preliminares para desenvolvimento de "snack" a partir de farinha de cabeça de camarão. In: XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004, Recife. ANAIS XIX CBCTA - sessão 3 trabalho 451, 2004.

Resumos publicados em anais de congressos

1. CORREIA, A.C.A. ; TORRES, C. F. D. ; NASCIMENTO, S. da C. ; ROCHA, W. S. ; ALBINATTI, F. L. . AVALIAÇÃO DA PREFERÊNCIA DA COR DO CAMARÃO SALGADO, SECO, DEFUMADO. In: XI Seminário de Iniciação Científica da Universidade Estadual de Feira de Santana, 2007, Feira de Santana. XI Semic UEFS, 2007.

2. SILVA, T.B.G.Da ; silva, F. M.A. ; CARVALHO, G. G. de ; DIAS, L. S. ; ROCHA, W. S. ; CHAVES A. C. S. D . TREINAMENTO DE EQUIPE SENSORIAL PARA ANÁLISE DESCRITIVA QUANTITATIVA. In: XI Seminário de Iniciação Científica da Universidade Estadual de Feira de Santana, 2007, Feira de Santana. Resumos XI SEMIC - UEFS, 2007.

3. CHAVES A. C. S. D ; CARIBE, L. ; RIBEIRO, B. ; VOLTAN, C. E. ; LIMA, J. ; ROCHA, W. S. ; CRUZ, R. S. . Tecnological and sensory evaluation of fresh pasta made with the fiber of passion fruit peel. In: IV Brazilian Meeting on Chemistry of Food and Beverages, 2006, São José do Rio Preto. Book of Abstracts. São José do Rio Preto : UNESP, 2006. v. 1. p. 206-206.

Demais tipos de produção bibliográfica

1. FERRAREZZO, E. ; ROCHA, W. S. ; BASTOS, Livia C ; ROCHA, A.S ; SILVA, C. M. R. . ESTUDO PRELIMINAR PARA DESENVOLVIMENTO DE SNACK COM USO DE FARINHA DE CABEÇA DE CAMARÃO MARINHO. Anais do XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004 (Resumo expandido publicado em anais de Congresso).

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Prof. Dr. Pablo FicaPiras

Resumos publicados em anais de congressos

1. FICA-PIRAS, Pablo Rodrigo ; LEAL, Willma Campos ; TORRES, Ednildo Andrade ; ALMEIDA, Paulo Fernando . Characterization and control of sulphate and its reducers in the oil production.. In: First Brazilian Symposium on Petroleum Biotechnology, 2005, Natal, 2005.

Prof. Dr. Gean Cláudio Souza Santana

Textos em jornais de notícias/revistas

1. SANTANA, G. C. S. . Biodiesel: oportunidades e desafios. BAHIA AGRÍCOLA.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

1. SANTANA, G. C. S. . OLEAGINOSAS PARA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL NO ESTADO DA BAHIA A PARTIR DA AGRICULTURA FAMILIAR. In: 4º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginoas, Óleos, Gorduras e Biodiesel, 2007, Varginha - MG. Anais do 4º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginoas, Óleos, Gorduras e Biodiesel, 2007.

2. SANTANA, G. C. S. ; MACIEL, Maria Regina Wolf ; MACIEL FILHO, Rubens . Simulação de uma Planta de Produção de Biodiesel. In: XVI Congresso Brasileiro de Engenharia Química, 2006, Santos-SP. ANAIS DO XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA-XVI COBEQ, 2006.

3. SANTANA, G. C. S. . Exergoconomic analysis in two cogeneration plants for a shopping center in Salvador. In: 18th International Congress of Mechanical Engineering, 2005, Ouro Preto-Mg. Anais, 2005.

4. SANTANA, G. C. S. ; TORRES, Ednildo Andrade ; SANTOS, C. M. S. . COMPARAÇÃO ENERGÉTICA DE DUAS CONFIGURAÇÕES DE PLANTAS DE COGERAÇÃO PARA UMA EMPRESA DO SETOR TERCIÁRIO. In: III Congresso Nacional de Engenharia Mecânica, 2004, Belém-Pa. Anais do III CONEM.

5. SANTANA, G. C. S. ; TORRES, Ednildo Andrade ; SANTOS, C. M. S. . ANÁLISE DE 1A E 2A LEI TERMODINÂMICA EM UM SISTEMA DE COGERAÇÃO PARA O SETOR TERCIÁRIO UTILIZANDO TURBINA. In: XV Congresso Brasileiro de Engenharia Química, 2004, Curitiba-PR. Anais do XV Congresso Brasileiro de Engenharia Química.

6. SANTANA, G. C. S. ; SANTOS, C. M. S. ; TORRES, Ednildo Andrade ; SANTOS, C. A. C. . Avaliação Termodinâmica de 1a e 2a Lei de uma Unidade Cogerativa Utilizando Gás Natural. In: XV Congresso Brasileiro de Engenharia Química, 2004, Curitiba-PR. Anais do XV COBEQ, 2004.

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7. SANTANA, G. C. S. ; TORRES, Ednildo Andrade . Análise Exergética em Dois Sistemas de Refrigeração por Absorção. In: VI Congresso Ibero-Americano de Engenharia Mecânica, 2003, Coimbra. VI Congresso Ibero-Americano de Engenharia Mecânica. Coimbra : G.C.-Gráfica de Coimbra, Lda.. v. I. p. 235-240.

8. SANTANA, G. C. S. ; TORRES, Ednildo Andrade ; GOMES, R. A. E. S. . ESTADO DA ARTE DA ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉTICA EM SISTEMAS DE COGERAÇÃO PARA EMPRESAS DO SETOR TERCIÁRIO. In: II Congresso Nacional de Engenharia Mecânica, 2002, João Pessoa. Anais do II CONEM, 2002.

9. SANTANA, G. C. S. ; TORRES, Ednildo Andrade . Estudo Energético de uma Planta de Cogeração para o Setor Terciário. In: XV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, 2002, Salvador. Anais do XV SENDI, 2002.

Trabalhos técnicos

1. SANTANA, G. C. S. . Elaboração do livro "Gás Natural: Benefícios Ambientais no Estado da Bahia. 2005.

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11.3 Grupos de Pesquisa

Grupo de PesquisaEngenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos

Identificação Recursos Humanos Linhas de Pesquisa Indicadores do Grupo

Identificação

Dados básicos Nome do grupo: Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2002 Data da última atualização: 06/03/2009 17:06

Líder(es) do grupo: Elisa Teshima - [email protected]

Cristina Maria Rodrigues da Silva - [email protected]

Área predominante: Ciências Agrárias; Ciência e Tecnologia de Alimentos Instituição: Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS Órgão: Unidade: Colegiado de Engenharia de Alimentos

Endereço Logradouro: Campus universitário, Km 03 - BR 116, Depto. Tecnologia Bairro: CEP: 44031460 Cidade: Feira de Santana UF: BA

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Telefone: 32248309 Fax: 32248309

E-mail: [email protected] Home page: http://www.uefs.br/alimentos

Repercussões dos trabalhos do grupo O grupo foi formado em 2002 e desde então tem desenvolvido pesquisas para contribuir com o desenvolvimento do agronegócio regional, por meio da pesquisa com leite de cabra, queijo de coalho, mandioca e camarão, visando a minimização de perdas das matérias-primas, o desenvolvimento de novos produtos e melhoria da qualidade de produção. Também tem pesquisado o desenvolvimento de processos e a otimização de equipamentos para produtos regionais como o beijú. Outra linha de atuação do grupo está relacionado com a qualidade microbiológica de alimentos, visando o levantamento de dados referentes aos alimentos contaminados e sua ação preventiva com aplicação de BPF e APPCC na cadeia produtiva de alimentos. Os projetos de pesquisa do grupo estão sendo financiados pela FAPESB e CNPq.

Recursos humanos

Pesquisadores Total: 16

Ana Carolina Sampaio Dória Chaves Jean Márcia Oliveira Mascarenhas

Celia Lucia de Luces Fortes Ferreira Lizielle Maria Ricardo Guerreiro

Claudia Souza Macêdo Márcia Ângela Nori

Cristina Maria Rodrigues da Silva Maria Gabriela Bello Koblitz

Elisa Teshima Nelio Jose de Andrade

Fátima Luscher Albinati Renato Souza Cruz

Flavio de Souza Neves Cardoso Silvia Maria Almeida de Souza

Iratan Jorge dos Santos Wânia Silveira da Rocha

Estudantes Total: 26

Ailana Carmina Argolo Correia José Augusto Souza Macêdo

Andréa Lôbo Miranda Karine Brito Silva

Andréa Marta de Sena Lago Lucimar Azevedo Viana

Andson Barreto Rocha Marília Lordêlo Cardoso

Annamaria Dória Souza Vidotti Priscilla Pereira dos Santos

Arão Cardoso Viana Samantha Serra Costa

Carla Fernanda Dantas Torres Sara da Cunha Nascimento

Daisy Santos da Cruz Soraya Alves Batista

Diva Célia Correia Teixeira Guimarães Taís Mara Cerqueira Conceição

Everton Vieira de Carvalho Tássia Bagano Guimarães da Silva

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Hilana Salete Silva Oliveira Tássia Caires Ramos

Inara Oliveira do Carmo Nascimento Verônica da Silva Santos

Itana da Purificação Costa Wilton de Jesus dos Santos

Técnicos Total: 6 Andréa dos Santos Santana - Graduação - Técnico em Alimentos Luciano Bastos Nunes - Graduação - Operador de Processos Industriais Patrícia Teixeira Damasceno Lobo - Graduação - Técnico de Laboratório Paulo César Borges Amorim - Ensino Médio (2o grau) - Analista Químico Tarcísio Kennedy Santos - Ensino Médio (2o grau) - Técnico de Laboratório Vanessa Pimentel Bastos - Ensino Médio (2o grau) - Laboratorista

Linhas de pesquisa Total: 3 • Biotecnologia Aplicada à Indústria de Alimentos • Controle de qualidade de alimentos

• Desenvolvimento de Produtos, Processos e Equipamentos

Relações com o setor produtivo Total: 2 • Empresa Florência Pinheiro dos Santos -

• UTIARA S/A AGROINDUSTRIA E COMÉRCIO -

Indicadores de recursos humanos do grupo Integrantes do grupo Total

Pesquisador(es) 16 Estudante(s) 26 Técnico(s) 6

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Grupo de PesquisaEngenharia Bioquímica

Identificação Recursos Humanos Linhas de Pesquisa Indicadores do Grupo

Identificação

Dados básicos Nome do grupo: Engenharia Bioquímica Status do grupo: certificado pela instituição Ano de formação: 2004 Data da última atualização: 20/05/2008 15:18

Líder(es) do grupo: Pablo Rodrigo FicaPiras - [email protected]

Gean Claudio de Souza Santana - [email protected]

Área predominante: Engenharias; Engenharia Química Instituição: Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS Órgão: Unidade: Engenharia de Alimentos

Endereço Logradouro: Avenida Universitária, s/n - km 03 da BR 116 Bairro: Campus Universitário CEP: 44031460 Cidade: Feira de Santana UF: BA Telefone: 32248358 Fax: 32248309

E-mail: [email protected] Home page: http://www.uefs.br/alimentos

Repercussões dos trabalhos do grupo

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Incorporação da engenharia bioquímica às atividades de ensino e desenvolvimento de tecnologia no campo da engenharia de alimentos e áreas convergentes (tratamento biológico de efluentes municipais e industriais, biotransformação de biomoléculas, verticalização da cadeia produtivas de animais de corte etc). Com os desenvolvimentos projetados, este grupo fará uma contribuição ao desenvolvimento e incorporação de valor aos produtos do semi-árido baiano.

Recursos humanos

Pesquisadores Total: 5

Celina Luízar Obregón Pablo Rodrigo FicaPiras

Gean Claudio de Souza Santana Sarah Patricia de Oliveira Rios

José Ailton Conceição Bispo

Estudantes Total: 7

Aline Silva Costa Márcio Inomata Campos

Jamine Modesto Barberino Oliveira Barreto Naiara Gondim Silva

Leandro Goes Matioli Pablo Murici Lopes

Liane Dias de Souza

Técnicos Total: 0

Linhas de pesquisa Total: 5 • Aproveitamento integral de produtos e subprodutos da cadeia produtiva

de animais de corte • Bioprocessos aplicados à remoção de metais pesados em efluentes

líquidos • Efeito de alta pressão em macromoléculas • Extração e transformação de esteróides contidos no suco residual do

sisal

• Transesterificação biológica de óleos e gorduras

Relações com o setor produtivo Total: 0

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Indicadores de recursos humanos do grupo Integrantes do grupo Total

Pesquisador(es) 5 Estudante(s) 7 Técnico(s) 0

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11.4 Programas de Iniciação Científica

Relação de bolsistas dos programas (PROBIC, FAPESB e CNPq) e Voluntários de iniciação científica e seus respectivos orientadores.

Profa. Dra. Maria Gabriela Bello Koblitz

Iniciação científica em andamento

1. Bárbara Letícia da Costa Oliveira. Avaliação Sensorial de aroma de chocolate em amêndoas de cacau mal fermentadas que foram tratadas enzimaticamente. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

2. Emília Carolina da Cruz Lisboa. Investigação da produção de pectinases, proteases e lipases por fungos envolvidos na fermentação do cacau. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

3. Nereide Souza de Araújo. Investigação da produção de hidrolases de interesse em alimentos por fungos isolados do semi-árido baiano. Início: 2008. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador).

4. Volnei Brito de Souza. Seleção de basidiomicetos produtores de enzimas lignocelulolíticas e otimização das condições de cultivo. Início: 2008. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador).

5. Laryssa Damasceno Muniz. Caracterização e inativação de oxidases de siriguela (Spondias purpurea). Início: 2008. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

6. Karine Brito Silva. Investigação da produção de proteases por fungos isolados do semi-árido baiano. Início: 2007. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

7. Cíntia Reis da Silva. Caracterização de oxidases de umbu-cajá e avaliação de sua destruição. Início: 2006. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

Iniciação Científica concluída

1. Tassia Caires Ramos. Otimização da produção e caracterização de celulase produzida por fungo isolado do semi-árido baiano. 2007. Iniciação Científica.

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(Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Maria Gabriela Bello Koblitz.

2. Veronica da Silva Santos. Investigação da produção de proteases e amilases por fungos isolados do semi-árido baiano. 2007. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Maria Gabriela Bello Koblitz.

3. Marília Lordêlo Cardoso. Investigação da produção de lipases e fosfolipases por fungos isolados do semi-árido baiano. 2006. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Maria Gabriela Bello Koblitz.

4. Taís Mara Cerqueira Conceição. Caracterização e aplicação de lipases produzidas por fungos isolados do semi-árido baiano. 2006. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Maria Gabriela Bello Koblitz.

5. Soraya Alves Batista. Otimização da produção e caracterização de celulases produzidas por linhagem de levedura isolada do semi-árido baiano. 2006. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Maria Gabriela Bello Koblitz.

6. Josileide Gonçalves Borges. Caracterização bioquímica e otimização da produção de celulase secretada por fungo filamentoso isolado do semi-árido baiano. 2006. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Maria Gabriela Bello Koblitz.

7. Amanda Reges de Sena. Investigação da Produção de enzimas de interesse em alimentos por fungos isolados do Semi-árido baiano. 2005. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Maria Gabriela Bello Koblitz.

8. Ana Paula Ribeiro Vilas Boas. Investigação da produção de quitinase por fungos isolados do semi-árido baiano. 2005. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Maria Gabriela Bello Koblitz.

9. Wilma Santana Caldas. Investigação da produção de quitinase por fungos isolados do semi-árido baiano. 2005. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Maria Gabriela Bello Koblitz.

10. Maria Goreti Dias Barreto Gomes. Investigação da produção de proteases por fungos isolados do semi-árido baiano. 2005. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Maria Gabriela Bello Koblitz.

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Profa. Dra. Elisa Teshima

Iniciação científica em andamento

1. Ludimilla Adorno Vasconcellos. Caracterização da microbiota do mamão para produção de polpa congelada. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

2. Annamaria Dória Souza Vidotti. Caracterização de microrganismos termoresistentes na polpa de mamão pasteurizada. Início: 2008. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador).

Iniciação científica concluída

1. Andréa Lobo Miranda. Avaliação da qualidade microbiológica de hortaliças orgânicas comercializadas em Feira de Santana. 2009. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Elisa Teshima.

2. Priscilla Pereira dos Santos. Avaliação da vida de prateleira e qualidade microbiológica de leites fermentados e sorvetes de leite de cabra.. 2009. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Elisa Teshima.

3. Priscilla Pereira dos Santos. Avaliação da qualidade microbiológica do leite de cabra e seus derivados. 2008. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Elisa Teshima.

4. Andrea Lobo Miranda. Avaliação do tratamento químico na sanitização de hortaliças. 2008. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Elisa Teshima.

5. Paloma Romeiro Sampaio Barbosa. Monitoramento da qualidade microbiologica de alimentos artesanais. 2007. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado da Bahia. Orientador: Elisa Teshima.

6. Andson Barreto Rocha. Aplicação de Boas Práticas de Fabricação na merenda escolar. 2007. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Elisa Teshima.

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7. Leonardo Carvalho Souza. Análise de otimização do processamento do vinho de jamelão e seu envelhecimento. 2007. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Elisa Teshima.

8. Ana Paula de Melo Almeida. Avaliação da composição de culturas láticas no fermento para produção de leite fermentado. 2006. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Elisa Teshima.

9. Leonardo Carvalho Souza. Avaliação do processo fermentativo de jamelão para obtenção de vinho. 2006. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Elisa Teshima.

10. Milton Marcelo Silva de Assis. Avaliação da composição de culturas láticas no fermento para produção de queijo de coalho. 2006. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Elisa Teshima.

11. Milton M S de Assis. Isolamento e caracterização de culturas láticas para processamento de queijo de coalho. 2005. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Elisa Teshima.

12. Ana Paula de Melo Almeida. Isolamento e caracterização de bactérias láticas para processamento de coalhada. 2005. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Elisa Teshima.

13. Arão Cardoso Viana. Avaliação da qualidade de queijo coalho comercializado em Feira de Santana. 2004. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado da Bahia. Orientador: Elisa Teshima.

Profa. Dra. Cristina Maria Rodrigues da Silva

Iniciação científica em andamento

1. Diva Célia Correia Teixeira Guimarães. AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE POLPAS DE FRUTAS TROPICAIS. Início: 2008. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador).

2. Samantha Serra Costa. CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE FÍSICOQUÍMICOS DE POLPAS DE FRUTAS CONGELADAS DE UMBU E SIRIGUELA. Início: 2008. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) -

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Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador).

3. Bruna Machado Freitas. Avaliação da qualidade microbiológica do amendoim cozido comercializado em Feira de Santana-BA.. Início: 2008. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador).

Iniciação Científica concluída

1. Itana da Purificação Costa. AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA MASSA DE AIPIM COMERCIALIZADAS EM FEIRA DE SANTANA, BAHIA. 2007. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Cristina Maria Rodrigues da Silva.

2. Samantha Serra Costa. MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO REQUEIJÃO DE CORTE PRODUZIDO. 2007. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Cristina Maria Rodrigues da Silva.

3. Diva Célia Correia Teixeira Guimarães. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO REQUEIJÃO DE CORTE DA REGIÃO DE SANTA. 2007. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Cristina Maria Rodrigues da Silva.

4. Welbysom Antonio Araujo Costa. MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA FARINHA DE CAMARÃO COMERCIALIZADA EM FSA- efeito do tratamento térmico. 2006. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Cristina Maria Rodrigues da Silva.

5. Welbyson Antonio Araujo Costa. Monitoramento da qualidade da farinha de camarão comercializada em Feira de Santana. 2005. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Cristina Maria Rodrigues da Silva.

6. Lorena Gomes Vidal. Extração e caracterização de ácidos graxos essenciais EPA e DHA em resíduos do peixe sardinha (sardinella brasiliensis) no Estado da Bahia. 2004. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Cristina Maria Rodrigues da Silva.

Prof. MSc. Flávio de Souza Neves Cardoso

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Iniciação Científica concluída

1. Alessandra Machado Silva Reis. Implantação do Laboratório de Qualidade de leite de Cabra. 2003. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Flavio de Souza Neves Cardoso.

2. Hilana Salete Silva Oliveira. Análise da Composição de Leite de Cabra da Região do Semi-árido Baiano. 2003. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Flavio de Souza Neves Cardoso.

Prof. Dr. Renato Souza Cruz

Iniciação científica em andamento

1. Luciano Nunes. Avaliação de rendimento de diferentes variedades de mandioca, cultivadas no semi-árido baiano, para produção de fécula. Início: 2006. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

2. Wilton Santos. Avaliação de rendimento de diferentes variedades de mandioca, cultivadas no semi-árido baiano, para produção de fécula. Início: 2006. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

Profa. MSc. Fátima Luscher Albinati

Iniciação científica concluída

1. Sara da Cunha Nascimento. Desenvolvimento e padronização do processo de defumação do camarão canela proveniente do Lago de Pedro do Cavalo. Início: 2007. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador).

2. Carla Fernanda Dantas Torres. Desenvolvimento e padronização do processo de defumação do camarão canela proveniente do Lago de Pedra do Cavalo, Bahia. Início: 2006. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

3. Ailana Carmina Argolo Correia. AVALIAÇÃO SENSORIAL DO CAMARÃO SALGADO SECO DEFUMADO PRODUZIDO EM CONDIÇÕES EXPERIMENTAIS. Início: 2006. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador).

Profa. MSc. Márcia Ângela Nori

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Iniciação científica em andamento

1. DAISY SANTOS DA CRUZ. AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS, QUIMICOS E SENSORIAIS DA PUBA. Início: 2008. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

2. Juliano Falcão Ribeiro. Análise de textura do beiju comercializado no município de Feira de Santana. Início: 2007. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

Iniciação Científica concluída

1. Daisy Santos Cruz. Monitoramento da qualidade da puba comercializada no município de Feira de Santana. 2007. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Márcia Ângela Nori.

2. Lenise Navarro. Implantação de Sistema de Gestão da Qualidade na fabricação de beiju. 2005. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Instituto Edvaldo Lodi. Orientador: Márcia Ângela Nori.

Prof. Dr. Pablo FicaPiras

Iniciação Científica em andamento

1. Maria Carolina Souza Brandão. Metais-traço e o potencial de regeneração do ecossistema manguezal da Baía de Todos os Santos, Bahia Brasil. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em Biologia) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

2. Eulina Ferreira Bispo. Agregação de tecnologia e valor ao camarão canela produzido na Associação dos Produtores Rurais e Pescadores. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

3. Leandro Góes Matioli. Caracterização fisico-química e sensorial de biscoito de chocolate enriquecido com sangue de boi. Início: 2008. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

Iniciação Científica concluída

1. Felippe Falcão dos Santos. Produção de biscoitos enriquecidos com proteínas bovinas. 2008. Iniciação Científica - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

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2. Iurca Lazzariny dos Santos Rodrigues. Monitoramento de biodiesel de sebo bovino por catalise acida homogênea. 2008. Iniciação Científica - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

3. Leyla Cristina Rocha de Azevedo. Monitoramento da produção de biodiesel por catálise homogênea. 2008. Iniciação Científica - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

4. Leandro Góes Matioli. Otimização da catálise ácida homogênea de sebo bovino em reator agitado de bancada. 2008. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

5. Jamine Modesto Barberino Oliveira Barreto. Montagem e Solução do problema de satisfação de restrições no aproveitamento dos subprodutos da Cadeia Produtiva de Bovinos de Corte. 2008. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

6. Liane Dias de Souza. Extração e transformação de esteróides contidos no suco residual do sisal. 2008. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

7. Tássia Caires Ramos. Implantação da Indústria Naturalle Bahia no município de Lauro de Freitas Bahia. 2008. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

8. Danielle Ferreira Santana. Produção de biscoito enriquecido com proteína bovina. 2007. Iniciação Científica - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

9. Ângelo de Souza Sampaio. Alcoólise ácida homogênea de sebo bovino em escala de bancada, visando a produção de biodiesel. 2007. Iniciação Científica - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

10. Higor Bruno Oliveira de Almeida. Seleção de microrganismos lipoliticos para produção de biodisel. 2007. Iniciação Científica - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

11. José Lucas Souza Matos Vital. Monitoramento da hidrólise ácida de sangue bovino mediante diálise e espectrofotometria. 2007. Iniciação Científica - Universidade

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Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

12. Luana Alcântara Guerra. Hidrólise de sangue para a formulação de adubo orgânico. 2007. Iniciação Científica - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

13. Naiara Gondim Silva. Adubo mineral orgânico: subproduto biotecnológico da cadeia produtiva de bovinos de corte. 2007. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Pablo Rodrigo FicaPiras.

Prof. Dr. Gean Cláudio Souza Santana

Iniciação científica concluída

1. Daniel Silvatice Junior. Estudo Técnico e Econômico de Plantas de Produção de Biodiesel utilizando etanol. Início: 2007. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

2. José Dias da Rocha Segundo. Estudo Técnico Econômico de Plantas de Produção de Biodiesel Utilizando Metanol. Início: 2007. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

3. Flavia Maria Anjos da Silva. Estudo de Plantas de Biodiesel utilizando Óleo de Dendê e Etanol. Início: 2007. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

4. Wendel de Carvalho Araújo Carvalho. Obtenção de tocoferóis (Vitamina E) a partir do óleo de Licuri (Syagrus coronata). Início: 2007. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

5. Nadson Soares Pimentel Junior. Obtenção de tocoferóis a partir de destilados de óleos vegetais. Início: 2006. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador).

6. Adilton da Conceição. Estudos de obtenção de tocoferóis de destilados de óleos vegetais. Início: 2006. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

7. Adilton da Conceição. Obtenção de dados de equilíbrio da mistura pós reacional de produção de biodiesel. Início: 2005. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

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8. Marlinne da Costa Lins. Modelagem de reatores para produção de biodiesel. Início: 2005. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Alimentos) - Universidade Estadual de Feira de Santana. (Orientador).

9. Cléia Pereira de Souza. Desenvolvimento e Formulações de Rações a partir da Mandioca e Resíduos das Casas de Farinha. 2005. Iniciação Científica - Universidade Estadual de Feira de Santana, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Gean Claudio de Souza Santana.

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12 Presença regional

A partir do início da década de oitenta, a experiência acumulada no ensino desde a sua fundação, leva a UEFS a “problematizar-se dentro do contexto sócio-econômico, cultural e político, na busca de uma identidade própria, fazendo avançar em termos de projeto pedagógico, permitindo-se buscar ser Universidade e não apenas escola”. “Esta nova etapa, no processo de amadurecimento da UEFS, é caracterizada pela tentativa de integrar o ensino à pesquisa e à extensão, em resposta a um desafio: transformar uma Universidade de ensino em uma Universidade comprometida socialmente e integrada em si e na sua região, desafio que permanece” (A UNIVERSIDADE EM QUESTÃO – Projeto de Avaliação Institucional. UEFS/1994). Nesta busca, foram criados programas institucionais de grande importância a exemplo do Programa de Desenvolvimento Sustentado do Semi-Árido Brasileiro que engloba três grandes linhas básicas de ação: implantação de um Centro Avançado de Estudos do semi-árido Brasileiro- CENASA, de um Programa de Preservação Ambiental e de um Programa de Desenvolvimento Comunitário. O PRODESAB absorve, hoje, cinco áreas de conhecimento (Meio Ambiente, Biodiversidade, Preservação Cultural, Desenvolvimento Sustentado e Organização do Espaço Ambiental).

Atividades vinculadas ao ensino de graduação, procurando integrar os alunos na realidade circundante com uma mentalidade mais crítica, outras vinculadas à programas específicos de extensão além das pesquisas voltadas para o maior atendimento da realidade abrangente, com trabalhos nas áreas de Biologia, Geologia, Antropologia, História, Educação, Economia, Administração, Ciências Exatas e Tecnologia, tem levado a UEFS a se identificar como uma Universidade de forte vocação regional. A sua ação tem se expandido e marcado de forma profunda toda uma região provocando em pouco tempo alterações significativas nos mais variados setores das comunidades regionais funcionando como um instrumento de melhoria da qualidade de vida da população, que cada vez mais vê na UEFS uma instituição com possibilidade de atender as suas demandas. As demandas sociais são obrigatoriamente afeitas ao conhecimento como um todo e por isso mesmo a UEFS precisa e tem procurado diversificar e fortalecer as suas áreas de atuação no ensino e na pesquisa para alimentar a sua ação extensionista no atendimento das demandas que são muitas, de grande magnitude e de extrema necessidade social. O processamento industrial de alimentos é questão estratégica neste contexto e o curso de Engenharia de Alimentos vai ser um suporte para o avanço no sentido de qualificar a UEFS para o atendimento dessas demandas.

Em seus breves dez anos de existência, o Curso de Engenharia de Alimentos da UEFS tem gradativamente alcançado também o reconhecimento local e regional, em

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particular mediante vínculos com empresas, através de estágios e/ou posteriores projetos de pesquisa e desenvolvimento conjuntos.

Desta forma, temos trabalhos realizados e contatos ou vínculos estabelecidos com diversas empresas, da região de Feira, do estado da Bahia e de outros estados (Minas Gerais, Pará, Amazonas) em diferentes campos da engenharia de alimentos: Avícola Alecrim, Avigro, Avipal, Baby-bode, FRIFEIRA, FRIGOSSERRA, Gujão, Maricultura e Perdigão (carnes e pescados); Barry Callebaut, Cajuba, COOPERCAJU, Fruit In, Fruto Mágico, Inaceres, Nectare, Rio Baiano e Utiara (frutas e concentrados); Adinor, Anelita, Bella Napoli, Carajara, Cia da Pizza, FAMFS, Flor do Beiju, Guarany, J Macedo, Luiggi, Mimoso, Panure, Salgadinhos Mania, Trigo's, Veneza-Mascarenhas e Vitta-Croc (cereais, amidos e panificação); APAEB, Bonanza, Campanella, CCLB-Catuí-Parmalat, Da Gutty, Fundação José Carvalho, Laticínios Malta, Mais Vida, Marianna, Nestlé, Omega e Vila Rial (laticínios); AmBev, COOPERCACHAÇA, Dias D’ávila, FEMSA, NORSA, Real bebidas Amazônia e Schincariol (água mineral e bebidas); COOARP, Doce Sabor da Bahia e Duffys (açucarados); MIL e OLDESA (óleos e gorduras); B e D refeições, Deli, Kilogrill, Nossa Sopa e Prato amigo (cozinha industrial); BECAN e Bio-óleo (biocombustíveis); Fosboi da Bahia e Vitaly (rações); LABOVET (vacinas); e RMR Cereais (logística).

Pouco mais de um quarto dos egressos (55 deles) iniciaram sua vida profissional na mesma empresa em que fizeram o Estágio Supervisionado, o que tende a indicar receptividade do campo de trabalho e aderência da formação e capacidades deles às necessidades locais.

Outro elemento de destaque quanto à presença regional do Curso é a percepção da origem dos alunos, de pelo menos sessenta municípios da Bahia: Andaraí, Alagoinhas, Amélia Rodrigues, Antônio Cardozo, Araci, Baixa Grande, Boa Vista do Tupim, Brumado, Caetité, Cafarnaum, Campo Formoso, Capela do Alto Alegre, Catu, Conceição do Coitê, Conceição do Jacuípe, Cruz das Almas, Dias d’Ávila, Gandu, Guanambi, Ibiassucê, Ibipitanga, Ilhéus, Ipirá, Irará, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Itamari, Ituaçu, Jequié, Juazeiro, Lauro de Freitas, Maragojipe, Morro do Chapéu, Mundo Novo, Muritiba, Pojuca, Quijingue, Riachão do Jacuípe, Ribeira do Pombal, Rui Barbosa, Salvador, Santa Bárbara, Santo Amaro da Purificação, Santo Antônio de Jesus, Santo Estevão, São Félix, São Gabriel, São Gonçalo dos Campos, Saubara, Senhor do Bonfim, Serrinha, Tanquinho, Teixeira de Freitas, Teofilândia, Teolândia, Ubaíra, Una, Valença, Vitória da Conquista e Xique-Xique, no estado da Bahia, entre outros. Como decorrência, há assim uma contribuição à fixação do profissional nas cidades de menor porte e dinamiza o desenvolvimento nesses municípios, atendendo um dos aspectos relevantes da proposta com a que o curso foi criado.

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13 Considerandos ao relatório da Comissão de Verificação

A Comissão de Verificação das condições de funcionamento do Curso de Engenharia de Alimentos, após visita in loco, entre vários elementos satisfatórios, realçou alguns aspectos questionáveis, tais como: a incompatibilidade entre objetivos e grade curricular, a indefinição quanto ao trabalho de final de curso, a formação do titular da coordenação do curso, a falta de apoio de técnicos de laboratório, a consonância entre ementário e bibliografias básicas e a estruturação de um corpo docente com maior proporção de professores efetivos.

As recomendações finais ali contidas expressam, textualmente:

− “melhor adequação da organização curricular ao perfil desejado do egresso, conforme descrito anteriormente, neste documento, em prazo a ser estabelecido pelo CEE, ouvida a instituição;

− “montagem, em caráter de urgência, dos laboratórios de Fenômenos de Transporte, Operações Unitárias, Cálculo de Reatores e Engenharia Bioquímica;

− “investimento da Instituição na contratação de docentes concursados para as disciplinas do ciclo profissionalizante, contemplando, não somente a experiência docente, mas, principalmente, a titulação na Área de Engenharia de Alimentos;

− “reincorporação imediata à grade curricular das disciplinas TEC326, Engenharia Bioquímica e TEC318, Análise, Simulação e Otimização de Processos.“

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13.1 Laboratórios

13.1.1 Laboratórios novos Implantados

Assim que foi recebida a determinação da Comissão de Verificação, a Universidade Estadual de Feira de Santana determinou em setembro de 2004 a instalação de uma Comissão Interna, composta pelos professores Tatumi Kajiyama, Gean Cláudio Santana e Pablo Rodrigo Fica Piras, para a elaboração de um projeto com a concepção dos laboratórios sugeridos para o curso que estavam em falta, todos da alçada da área de conhecimento de Engenharia de Alimentos (AEA). Paralelamente, em deliberação do Conselho Departamental, foi atribuído espaço físico adicional ao que já estava determinado para os laboratórios da AEA nas novas instalações do LABOTEC 2 (prédio de laboratórios do Departamento de Tecnologia.

Em consonância com a demanda da Comissão de Verificação e as possibilidades de espaço disponíveis, foram implantados os seguintes quatro laboratórios: Laboratório de Operações Unitárias I, Laboratório de Operações Unitárias II, Laboratório de Transferência de Calor e Massa e Laboratório de Engenharia Bioquímica.

13.1.2 Infraestrutura Laboratorial

Tanto nos já existentes quanto nos de implantação posterior, os laboratórios do Curso de Engenharia de Alimentos têm ampliado a sua infraestrutura, como pode ser apreciado nas seções seguintes, permitindo o desenvolvimento de aulas práticas e pesquisas, em diferentes níveis de formação (iniciação científica e pós-graduação).

13.1.2.1 Laboratório de Frutas

Descrição Tombo FonteAgitador de tubos (MARCONI) - FAPESBAgitador magnético c/ aquecimento (MARCONI) - FAPESBBalança analítica (BEL) - FAPESBBalança analítica (SHIMADZU AYR 20) 038437 UEFSBalança determinadora de umidade (BEL). - FAPESBBalança semi-analítica (SHIMADZU BL3 2000) 043620 UEFSBanho-maria (MARONI) - FAPESBBanho-maria com agitação (CIENTEC) - CNPQ

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Bomba de vácuo (MARCONI MA 098) - FAPESBCentrifuga (FANEM 280R) - CNPQDestilador para água (BIOPAR B05L) - FAPESBDisco polarímetro (WXG-4) - FAPESBEspectrofotômetro (Bioespectro SP-220) - FAPESBEstufa de secagem (MARCONI MA 033) - FAPESBForno mufla (MARCONI) - FAPESBFotômetro de chama (Analiser) - FAPESBpHmetro (MARCONI PA 200) - FAPESBRefrigerador Dako DT450 034963 UEFSTexturômetro TA.XT. Plus - FAPESBViscosímetro (BROOKFIELD DV-II+PRO) - CNPQ

13.1.2.2 Laboratório de Carnes

Descrição Tombo FonteBalança (TOLEDO MAX. 15kg PRIX 3/16) 034352 UEFSBalança semi-analítica (BEL MARC 4100) 034353 UEFSB.O.D (TECNAL TEC-391) - FAPESBCuter (SKYNSEN CR-4 L) 038685 UEFSDefumador 035215 UEFSEmbutideira 035211 UEFSFatiador de frios (BERMAR BM 18) 039306 UEFSFezeer horizontal (ESMALTEC EFH 500) 040399 UEFSFogão industrial 4 bocas 034678 UEFSFreezer vertical (CÔNSUL CVU 26) - FAPESBMesa inox p/ preparo de alimentos 035216 UEFSMicroondas (ELETROLUX ME 285) 038195 UEFSMisturadeirade carne (PICELI) 035213 UEFSModelador p/ hambúrguer ( BRASIACO) 035212 UEFSMoedor de carne (POLI PCP 10L) 034677 UEFSProcessador de alimentos (SKYNSEN PR-75E) 034679 UEFSRefrigerador (POLAR) 034680 UEFSSelador a vácuo (SULPAK) - FAPESB

13.1.2.3 Laboratório de Cereais

Descrição Tombo FonteAgitador de peneiras (PRODUTEST) 031409 FAPESB

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Amassadeira espiral G. PANIZ AE 15 - FAPESBBalança (BALANTEC) 031233 UEFSBalança (FISIOLA MF 60/3) - FAPESBBalança semi-analítica (BEL) - FAPESBBanho termostatizado - FAPESBBatedeira planetária (LIEME BP-12SL) 031074 FAPESBBiscoitera (conjunto cilindro-esteira-modelador) - FAPESBCâmara de fermentação de massas 031406 FAPESBCâmara de fermentação de massas 031515 FAPESBCarrinho em aço inox FAPESBCilindro de panificação (G.PANIZ CL-390) - FAPESBEstufa de secagem (DE LEO AF) - FAPESBEstufa de secagem (DE LEO AF) - FAPESBExtrusora com Amassadeira (G.PANIZ AE 07/15) 035069 FAPESBExtrusora para massas (INDIANA PASTA MINI 10) - CNPQFatiador em aço inox - FAPESBFogão industrial 4 bocas (METALONOX) - FAPESBForno a gás PROGÁS 4000 - FAPESBForno elétrico Professional Chef (METALONOX) 031118 FAPESB-Freezer (ELETROLUX FE 22L) - FAPESBLiquidificador (POLI SIEMSEN LS-08) 031075 FAPESBLiquidificador industrial (POLY SIEMSEN LB-25) FAPESBModelado de pães (MB BRAESI) 031073 FAPESBMoinho (D’ANDREA JUNIOR) - FAPESBMoinho tipo rotor (TECNAL TE 651) 008270 FAPESBPrensa hidraulica (MARCON NPH-15) - CNPQRefrigerador (ELETROLUX RDE 37L) - FAPESBSeladora a vácuo (TEMAC TM 250) - FAPESB

13.1.2.4 Laboratório de Leites

Descrição Tombo FonteB.O.D. (SOLAB SL 200) - FAPESBB.O.D. (TECNAL TE-391) 038454 UEFSBalança (C&F P30) - FAPESBBalança (C&F PGND) 043618 UEFSBalança (TOLEDO PRIX 3/16) 034166 UEFSBalança semi-analítica (SHIMADZU BL 3200H) 043621 UEFSBalança semi-analítica (SHIMADZU UX8200S) - FAPESBBatedeira planetária (GASTRAMAQ) 041603 UEFSCarrinho em aço para transporte 031522 FAPESB

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Centrifuga (VICINI VCC 7000) 041614 UEFSDespolpadeira (ITAMETAL COMPACTA) 031104 FAPESBDosador de alimentos (ITAMETAL DAS 25 TR) 031308 FAPESBEstufa de secagem (QUIMIS Q314M-293) - FAPESBFatiador de frios (BERMAR BN18) 039305 UEFSFogão industrial 6 bocas com forno 038206 UEFSForno com circulação forcada (POLIDRYER) - FAPESBFreezer horizontal (SPRINGER HTS 03) 043680 FAPESBFreezer vertical (BOSCH GS 032) 041345 UEFSFritadeira (CROYDON) - FAPESBIogurteira (ERLI) 031421 FAPESBLiquidificador (MALORY MAGNUM 16040-01) - UEFSLiquidificador inox (METVISA LQL 4) 041337 UEFSLiquidificador inox (METVISA LQL 4) 041338 UEFSLiquidificador inox (METVISA LQL 4) 041339 UEFSLiquidificador inox (POLY SIENSEN L-04) 038161 UEFSMesa em aço inox para preparo de alimentos 031103 FAPESBMesa em aço inox para preparo de alimentos 031529 FAPESBMicroondas (ELETROLUX ME289) 038192 UEFSPasteurizador 50 L inox (INCOMAR) - FAPESBpHmetro ( LABMETER PHS-3B) 035906 UEFSpHmetro (DIGIMED DM-22) 043363 FAPESBPrensa para queijo 031809 FAPESBProcessador (BRITANIA MULTIPROL) 038680 UEFSProcessador (WALITA 7633) 041616 UEFSProcessador de alimentos (G.PANIZ PA 27) 029047 UEFSRefratrômetro de abe (BEL) - FAPESBRefrigerador (CÔNSUL CRD 41) 041648 UEFSRefrigerador (CÔNSUL CRD 45) 038265 UEFSSorveteira (PÓLO SUL PSV 60/8) - FAPESBTacho encamisado em aço inox 50 L 031697 FAPESBTanque encamisado aço inox para queijo 50 L 031696 FAPESBTanque/cesto p/ tratamento térmico (ITAMETAL) 031102 FAPESB

13.1.2.5 Laboratório de Engenharia Bioquímica

Equipamento Nº de tombo Nº de série ModeloFreezer Consul 260® Fapesb JB5262501 CVU26CBANAMáquina de gelo Everest® 031136 89420 EGC 75Incubadora Tecnal® 038452 *07110328* TE-420Manta aquecedora Fisatom® Fapesb 553548 102 M

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Balança analítica Tecnal® --- *446068* Mark 210 AAgit. mag. c.aquec. Novatécnica® Fapesb 05050244 NT 103Máquina p/ alimentos Kohlbach® Fapesb 5663 RDAFogão 4 bocas Cônsul® Essencial Fapesb PC5594210 CFM50FBINAAutoclave Phoenix® --- 144566 AV-75Triturador forrageiro TRF-300 Fapesb --- 3033Agit. microproc. IKA® Digital 038677 0784416 RW 20 DSerra corta mármore --- --- SMA110-950P1VFonte PowerPac® BIO-RAD --- 041BR28883 ---Reator fermentador 5l SOLAB --- 0011 ---Forno mufla Marconi® --- 06264027 MA385/3Agitador microproc. Quimis® --- *148* Q250M2Computador + monitor --- --- ---Fermentador Tecnal® --- --- TEC-BIOMicroscópio Quimis® 040101 *696* Q707-BAgit. aquec. Petrodidática® 032697 1831 78HW-1Espectrofotômetro UV Varian® --- --- EL06043166CPU Dell® Optiplex GX 620 --- --- ---Impressora HP® Deskjet 5740 --- --- ---Monitor Samsung® Fapesb --- SyncMaster 793V

13.1.2.6 Laboratório de Transferência de Calor e Massa

Equipamento Nº de tombo

Nº de série Modelo Fonte

Agit. magnético Tecnal® --- *07041488* TE-085 UEFSBalança analít. Shimadzu® 038436 D452201668 AY220 FAPESBBalança analít. Shimadzu® --- D452200593 AY220 UEFSCapela Nalgon® --- --- --- FAPESBChapa aquec. Fisatom® 38569 109905 502 UEFSCPU LG® --- --- --- FAPESBCPU LG® --- --- --- FAPESBCPU LG® --- --- --- FAPESBCPU Log® 003987 --- --- FAPESBImpressora HP® 037830 --- 1200 FAPESBMonitor Flatron EZ LG® --- --- T530S FAPESBMonitor Flatron EZ LG® --- --- T530S FAPESBMonitor Flatron EZ LG® --- --- T530S FAPESBMonitor Flatron EZ LG® --- --- T530S FAPESBSecador SULAB® --- --- --- FAPESB

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13.1.2.7 Laboratórios de Operações Unitárias I e II

Equipamento Modelo FonteBalança analít. Shimadzu® AY220 FAPESBCapela --- FAPESBSecador SULAB® --- FAPESB

13.1.2.8 Laboratórios de Química de Alimentos

Equipamento Nº de tombo Nº de série ModeloAgitador “Whirlpool mixer” 032743 --- ---Agitador “Whirlpool mixer” 032744 02116 ---Agitador de tubos --- 11259 AP56Agitador de tubos Phoenix® 004933 8237 AP56Agit magnético c/ aquecimento 032741 1895 78HW-1Agit magnético c/ aquecimento 032742 1896 78HW-1Agitador magnético MogiGlass® 004582 010905 221.2B.O.D. Tecnal® (projeto) --- ---Balança analítica Sartorius® (projeto) 14210384 BL210SBalança anatítica Shimadzu® 038434 D452201670 AY220Balança semi-analit. Tecnal® (projeto) *399470* Mark 3500Banho-maria 10 bocas Nova Ética® 032655 09127/04 314/10Banho-maria Dubnoff® CNPq 03164/05 304/DBarrilete Permution® 004914 --- ---Bloco digestor Marconi® --- 05210152 MA4025Bomba à vácuo Tecnal® (projeto) 05051712 TE-058Capela de exaustão fixa (projeto) --- ---Centrífuga Centribio® 004925 --- 80-2BChapa aquecedora 004923 109902 502Chapa aquecedora Quimis® 004936 103136 310.12Chapa aquecedora Quimis® 004934 103138 310.12Condicionador de ar Consul® 33286 --- Air MasterCondicionador de ar Totaline® 033962 --- ---CPU Dell® 004980 --- GX110CPU Gigabyte® CPD:1965 --- ---Cromatógrafo à gás Varian® 004986 --- CP-3380Destilador de nitrogênio Marconi® (projeto) 05159367 MA036Destilador um. nitrogênio Tecnal® (projeto) 05040004 TE-0363

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Espectrofotômetro 08115457Estufa c/ circ. forçada ar microp. 031796 *013* Q-314MEstufa com circulação DeLeo 031412 9.00.3 A.5.C.AR.FEstufa esteriliz e secagem Olofez 031879 EEL150 03 K 88Fogão 4 bocas Mueller® 031126 --- GiornoFreezer Bosch® “intelligent” 041344 --- GSD 32Freezer Fricon® 031120 --- ---Incubadora Tecnal® 038451 *07110326* TE-420Liquidificador industrial Poli® 036318 --- ---Manta aquecedora c/ agit Fisatom® --- 553549 52MManta aquecedora Fisatom® 004901 033611 102Microondas Electrolux® 038193 74006074 ME-28SMicroondas Panasonic® “Inverter” 031374 B3D01004 NN-S62BHMufla p/ 1 cadinho Lavoisier® 018584 --- 402 ApHmetro Digimed® 031532 30512 DM-20pHmetro Labmeter® 038458 5971 PHS-3BRefrig 4 portas Ormifrio/Balantec® 031405 --- ---Refrigerador Consul® Biplex 410 041643 --- CRD41Rotaevaporador Fisatom® 004971 088744 802Soxhlet 6 células Tecnal® 039308 --- Sebelin TE-188

13.2 Titulação dos Professores do Curso

13.3 Professores das áreas de engenharia de alimentos

As áreas de engenharia de alimentos são duas: Área de Ciência e Tecnologia de Alimentos (ACTA) e Área de Engenharia de Alimentos (AEA). O quadro delas compõe-se de professores nos três regimes de contratação que o Estatuto do Magistério Superior da Bahia permite, nas diversas circunstâncias: Professor Efetivo (ou Concursado); Professor Visitante e Professor Substituto Tabelas 12 a 16).

13.3.1 Professores Efetivos

Tabela 12: professores efetivos das ACTA

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Nome Titul. Adm. Disciplina(s) ou atividadeRenato Souza Cruz DSc 05.11.2004 na Direção Departamento de TecnologiaFátima Luscher Albinati MSc 07.07.2002 em doutoramentoJ. Márcia O. Mascarenhas MSc 07.02.2001 em doutoramentoFlávio de Souza Cardoso MSc 08.12.2005 Processamento e Tecnologia de FrutasMárcia Ângela Nori MSc 28.12.2004 em licença prémioWânia Silveira da Rocha MSc 28.12.2004 Gestão da Qualidade e Análise SensorialCristina Maria da Silva DSc 03.07.2002 em licença prémioElisa Teshima DSc 03.07.2002 Microbiologia de alimentosMaria Gabriela Koblitz DSc 12.01.2005 Bioquímica de Alimentos

Tabela 13: professores efetivos das AEA

Nome Titul. Adm. Disciplina(s) ou atividadeSarah Patrícia Rios DSc 19.05.2006 Termodinâmica e FundamentosTatumi Kajiyama DSc 07.02.2001 Operações UnitáriasGean Claudio Santana DSc 05.11.2004 Fenômenos de Transporte, Vice-Coord.Pablo Rodrigo Fica Piras DSc 22.02.2005 Estágio Supervisionado e Coordenação

13.3.2 Professores Visitantes

Tabela 14: professores visitantes da ACTA

Nome Titul. Adm. Disciplina(s)Iratan Jorge dos Santos DSc 03.12.2008 Análise Fís-Quím e Química de AlimentosSílvia Maria de Souza DSc 08.02.2008 Matérias Primas e Tecnologia de CarnesCláudia Macêdo DSc 10.12.2008 Higiene Industrial e Tecnologia de Leite

Tabela 15: professores visitantes da AEA

Nome Titul. Adm. Disciplina(s)Lizielle Maria Guerreiro DSc 21.02.2008 Fenômenos de Transporte e RefrigeraçãoJosé Ailton Bispo DSc 08.02.2008 Eng. Bioquímica e Operações UnitáriasJefferson Luiz da Silva DSc 30.03.2009 Instalações e ProjetosConsuelo Cristina Silva DSc 30.04.2009 Anal., Simulação e Otim. de Processos

13.3.3 Professores Substitutos

Tabela 16: professores substitutos da ACTA

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Nome Titul. Adm. Disciplina(s)Maria Antônia de Jesus Esp. 05.09.2008 Desenvolvimento e EmbalagensTaís Silva de Oliveira MSc 05.01.2009 Princípios, Pesquisa e Quím. de Alimentos

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14 Anexos

14.1 Decreto 9.271/2004, de recredenciamento da UEFS

Decreto nº 9.271, de 14 de dezembro de 2004

Dispõe sobre o recredenciamento da Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, à vista do disposto nos arts. 10 e 46 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no art. 3º, do § 2º, da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e na Resolução nº 72, de 27 de setembro de 1999, do Conselho Estadual da Educação, e em face do constante do Parecer nº 312/ 2004, do referido Conselho,

DECRETA:

Art. 1º - Fica recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS, autarquia vinculada à Secretaria da Educação, criada pela Lei nº 2.784, de 24 de janeiro de 1970, reorganizada pela Lei Delegada nº 12, de 30 de dezembro de 1980, e reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874, de 19 de dezembro de 1986.

Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

Palácio do Governo do Estado da Bahia, em 14 de dezembro de 2004.

PAULO SOUTO

Governador

Ruy Tourinho

Secretário de Governo

Anaci Bispo Paim

Secretária da Educação

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14.2 Parecer CNE/CES 1.362/2001, DCNs de Engenharia

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Parecer CNE/CES 1.362/2001 - homologado

Despacho do Ministro em 22/2/2002, publicado no Diário Oficial da União de 25/2/2002, Seção 1, p. 17.

Interessado: Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior

Assunto: Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia

Relatores: Carlos Alberto Serpa de Oliveira (Relator), Francisco César de Sá Barreto, Roberto Claudio Frota Bezerra.

Processo nº: 23001-000344/2001-01

Parecer nº: CNE/CES 1362/2001

Aprovado em 12.12.2001

I – RELATÓRIO

1. Histórico

O desafio que se apresenta o ensino de engenharia no Brasil é um cenário mundial que demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados. O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade. O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões. Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso no processo de desenvolvimento. As IES no Brasil têm procurado, através de reformas periódicas de seus currículos, equacionar esses problemas. Entretanto essas reformas não têm sido inteiramente bem sucedidas, dentre outras razões, por privilegiarem a acumulação de conteúdos como garantia para a formação de um bom profissional.

As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano e preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática.

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Nesta proposta de Diretrizes Curriculares, o antigo conceito de currículo, entendido como grade curricular que formaliza a estrutura de um curso de graduação, é substituído por um conceito bem mais amplo, que pode ser traduzido pelo conjunto de experiências de aprendizado que o estudante incorpora durante o processo participativo de desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado.

Define-se ainda Projeto Curricular como a formalização do currículo de determinado curso pela instituição em um dado momento.

Na nova definição de currículo, destacam-se três elementos fundamentais para o entendimento da proposta aqui apresentada. Em primeiro lugar, enfatiza-se o conjunto de experiências de aprendizado. Entende-se, portanto, que Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e deve considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos, a exemplo do Programa de Treinamento Especial da CAPES (PET), programas de extensão universitária, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras, desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente.

Em segundo lugar, explicitando o conceito de processo participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e participação do professor.

Finalmente, o conceito de programa de estudos coerentemente integrado se fundamenta na necessidade de facilitar a compreensão totalizante do conhecimento pelo estudante. Nesta proposta de Diretrizes Curriculares, abre-se a possibilidade de novas formas de estruturação dos cursos. Ao lado da tradicional estrutura de disciplinas organizadas através de grade curricular, abre-se a possibilidade da implantação de experiências inovadoras de organização curricular, como por exemplo, o sistema modular, as quais permitirão a renovação do sistema nacional de ensino.

II - Voto do Relator

Voto favoravelmente à aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, bacharelado, na forma ora apresentada.

Brasília, 12 de dezembro de 2001

Conselheiro Carlos Alberto Serpa de Oliveira – Relator

Conselheiro Francisco César de Sá Barreto

Conselheiro Roberto Claudio Frota Bezerra

III - DECISÃO DA CÂMARA:

A Câmara de Educação Superior acompanha o Voto do Relator.

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Sala das Sessões, 12 de dezembro de 2001.

Conselheiros Arthur Roquete de Macedo - Presidente

José Carlos Almeida da Silva - Vice-Presidente

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

Diretrizes Curriculares

1 Perfil dos Egressos

O perfil dos egressos de um curso de engenharia compreenderá uma sólida formação técnico científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

2. Competências e Habilidades

Os Currículos dos Cursos de Engenharia deverão dar condições a seus egressos para adquirir competências e habilidades para:

a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

j) atuar em equipes multidisciplinares;

k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

3. Estrutura do Curso

Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve

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ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.

Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação.

Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.

Nestas atividades procurar-se-á desenvolver posturas de cooperação, comunicação e liderança.

4. Conteúdos Curriculares

Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.

O núcleo de conteúdos básicos, com cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que se seguem:

• Metodologia Científica e Tecnológica;

• Comunicação e Expressão;

• Informática;

• Expressão Gráfica;

• Matemática;

• Física;

• Fenômenos de Transporte;

• Mecânica dos Sólidos;

• Eletricidade Aplicada;

• Química;

• Ciência e Tecnologia dos Materiais;

• Administração;

• Economia;

• Ciências do Ambiente;

• Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas

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atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.

O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES:

• Algoritmos e Estruturas de Dados;

• Bioquímica;

• Ciência dos Materiais;

• Circuitos Elétricos;

• Circuitos Lógicos;

• Compiladores;

• Construção Civil;

• Controle de Sistemas Dinâmicos;

• Conversão de Energia;

• Eletromagnetismo;

• Eletrônica Analógica e Digital;

• Engenharia do Produto;

• Ergonomia e Segurança do Trabalho;

• Estratégia e Organização;

• Físico-química;

• Geoprocessamento;

• Geotecnia;

• Gerência de Produção;

• Gestão Ambiental;

• Gestão Econômica;

• Gestão de Tecnologia;

• Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;

• Instrumentação;

• Máquinas de fluxo;

• Matemática discreta;

• Materiais de Construção Civil;

• Materiais de Construção Mecânica;

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• Materiais Elétricos;

• Mecânica Aplicada;

• Métodos Numéricos;

• Microbiologia;

• Mineralogia e Tratamento de Minérios;

• Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;

• Operações Unitárias;

• Organização de computadores;

• Paradigmas de Programação;

• Pesquisa Operacional;

• Processos de Fabricação;

• Processos Químicos e Bioquímicos;

• Qualidade;

• Química Analítica;

• Química Orgânica;

• Reatores Químicos e Bioquímicos;

• Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;

• Sistemas de Informação;

• Sistemas Mecânicos;

• Sistemas operacionais;

• Sistemas Térmicos;

• Tecnologia Mecânica;

• Telecomunicações;

• Termodinâmica Aplicada;

• Topografia e Geodésia;

• Transporte e Logística.

O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes.

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5. Estágios

Os estágios curriculares deverão ser atividades obrigatórias, com uma duração mínima de 160 horas. Os estágios curriculares serão obrigatoriamente supervisionados pela instituição de ensino, através de relatórios técnicos e de acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.

É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento.

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14.3 Resolução CNE/CES 11/2002, DCNs de Engeharia

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32.

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve:

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País.

Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino Superior.

Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

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VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - atuar em equipes multidisciplinares;

X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.

§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação.

§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.

Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.

§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem:

I - Metodologia Científica e Tecnológica;

II - Comunicação e Expressão;

III - Informática;

IV - Expressão Gráfica;

V - Matemática;

VI - Física;

VII - Fenômenos de Transporte;

VIII - Mecânica dos Sólidos;

IX - Eletricidade Aplicada;

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X - Química;

XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;

XII - Administração;

XIII - Economia;

XIV - Ciências do Ambiente;

XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

§ 2ºNos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.

§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES:

I - Algoritmos e Estruturas de Dados;

II - Bioquímica;

III - Ciência dos Materiais;

IV - Circuitos Elétricos;

V - Circuitos Lógicos;

VI -Compiladores;

VII - Construção Civil;

VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos;

IX - Conversão de Energia;

X - Eletromagnetismo;

XI - Eletrônica Analógica e Digital;

XII - Engenharia do Produto;

XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho;

XIV - Estratégia e Organização;

XV - Físico-química;

XVI - Geoprocessamento;

XVII - Geotecnia;

XVIII - Gerência de Produção;

XIX - Gestão Ambiental;

XX - Gestão Econômica;

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XXI - Gestão de Tecnologia;

XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;

XXIII - Instrumentação;

XXIV - Máquinas de fluxo;

XXV - Matemática discreta;

XXVI - Materiais de Construção Civil;

XXVII - Materiais de Construção Mecânica;

XXVIII - Materiais Elétricos;

XXIX - Mecânica Aplicada;

XXX - Métodos Numéricos;

XXXI - Microbiologia;

XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios;

XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;

XXXIV - Operações Unitárias;

XXXV - Organização de computadores;

XXXVI - Paradigmas de Programação;

XXXVII - Pesquisa Operacional;

XXXVIII - Processos de Fabricação;

XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos;

XL - Qualidade;

XLI - Química Analítica;

XLII - Química Orgânica;

XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos;

XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;

XLV - Sistemas de Informação;

XLVI - Sistemas Mecânicos;

XLVII - Sistemas operacionais;

XLVIII - Sistemas Térmicos;

XLIX - Tecnologia Mecânica;

L - Telecomunicações;

LI - Termodinâmica Aplicada;

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LII - Topografia e Geodésia;

LIII - Transporte e Logística.

§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núc leo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes.

Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.

Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento.

Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento.

§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.

§ 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence.

Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

ARTHUR ROQUETE DE MACEDO

Presidente da Câmara de Educação Superior

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14.4 Resolução CNE/CES 02/2007, da carga horária mínima

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Resolução CNE/CES 2/2007 de 18 de junho de 2007; publicada no Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p. 6.

Que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fulcro no Parecer CNE/CES nº 8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 13 de junho de 2007,

RESOLVE:

Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do quadro anexo à presente.

Parágrafo único. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da

carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário.

Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. 1º, deverão

fixar os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração, tomando por base as seguintes orientações:

I – a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo;

II – a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico;

III – os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma:

a)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h: Limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos.

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b)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h: Limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos.

c)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h: Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos.

d)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h: Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos.

e)Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h: Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos.

IV – a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação.

Art. 3º O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam as respectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publicação desta.

Art. 4º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e desta Resolução, até o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n° 1/2007, bem como atender ao que institui o parecer referente à hora-aula.

Art. 5º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria desta Resolução.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Antônio Carlos Caruso Ronca - Presidente da Câmara de Educação Superior

ANEXO:

Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial

Administração 3.000Agronomia 3.600Arquitetura e Urbanismo 3.600Arquivologia 2.400Biblioteconomia 2.400Ciências Contábeis 3.000Ciências Econômicas 3.000Ciências Sociais 2.400Cinema e Audiovisual 2.700Computação e Informática 3.000

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Comunicação Social 2.700Dança 2.400Design (Artes Visuais) 2.400Direito 3.700Economia Doméstica 2.400Engenharia Agrícola 3.600Engenharia de Pesca 3.600Engenharia Florestal 3.600Engenharias 3.600Estatística 3.000Filosofia 2.400Física 2.400Geografia 2.400Geologia 3.600História 2.400Letras 2.400Matemática 2.400Medicina 7.200Medicina Veterinária 4.000Meteorologia 3.000Museologia 2.400Música 2.400Oceanografia 3.000Odontologia 4.000Psicologia 4.000Química 2.400Secretariado Executivo 2.400Serviço Social 3.000Sistema de Informação 3.000Teatro 2.400Turismo 2.400Zootecnia 3.600

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14.5 Regulamentação das Atividades Complementares

I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do currículo pleno do Curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Feira de Santana, indispensáveis para a colação de grau.

Art. 2º. Integram as Atividades Complementares atividades de ensino, pesquisa, extensão e estágios extracurriculares.

Art. 3º As Atividades Complementares têm como objetivos gerais flexibilizar o currículo pleno do Curso de Engenharia de Alimentos e propiciar aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar.

II – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 4º. São consideradas Atividades Complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo pleno do Curso de Engenharia de Alimentos.

i. Participação em projetos de pesquisa, aprovados pelo(s) Departamento(s) e orientados por docentes da UEFS;

ii. Participação em atividades de extensão coordenadas por docentes e aprovadas pelo(s) Departamento(s) da UEFS;

iii. Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Engenharia de Alimentos;

iv. Eventos institucionais diversos relacionados aos objetivos do curso ou de interesse de cunho profissional; (seminários, simpósios, congressos, conferências, jornadas, etc.).

v. Estágios extracurriculares;

vi. Participação em palestras relacionadas aos objetivos do curso ou de interesse de cunho profissional;

vii. Curso de interesse (línguas, informática, etc.);

viii.Atividades diversas relacionadas à formação do Engenheiro de Alimentos;

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ix. Representação estudantil nos conselhos: CONSEPE, CONSU, CONSAD, Departamento e Colegiado.

x. Participação estudantil em diretórios central e acadêmico;

xi. Participação estudantil em Empresa Júnior.

§1º- A carga horária máxima a ser computada por cada atividade deverá seguir o estabelecido na tabela em anexo

§2º- A escolha dos tipos de atividades a serem desenvolvidas fica a critério do aluno; o requerido é que contabilizem um total mínimo de 205 horas;

§3º- As atividades de que tratam os incisos I, II e III deverão ter sido exercida por um período mínimo de 1(um) ano.

§4º- Os certificados das palestras, de que trata o inciso VI, devem ser individualizados, não podendo ser contabilizadas as palestras que já tenham sido consideradas nos eventos de que trata o inciso IV do artigo 4º.

§5º- Para efeito de validação das atividades de que trata o inciso VII, a carga horária do curso deverá ter sido de no mínimo 60 (sessenta) horas, contabilizados individualmente ou em grupo quando se tratar de cursos de uma mesma área de conhecimento.

§6º-As atividades de que tratam os incisos IV, VI e VIII, quando não relacionadas diretamente à Engenharia de Alimentos, deverão ser analisadas pelo Colegiado de Curso de modo a julgá-las quanto à validade para contabilização como Atividade Complementar.

§7º-Todas as atividades constantes deste artigo devem ser apresentadas, pelo aluno requerente, ao Colegiado do Curso de Engenharia de Alimentos, através de documentação comprobatória (certificado, atestados, etc.), com os dados necessários para a sua compatibilização e em período definido pelo colegiado.

Art. 5º- Compete à coordenação do Curso de Engenharia de Alimentos encaminhar à Gerência Acadêmica, as comprovações das atividades de que trata este Regulamento.

Art. 6º- As Atividades complementares podem ser cursadas ou desenvolvidas em qualquer fase do curso, desde que cumpridos os pré-requisitos.

Parágrafo único – O cumprimento das 205 (duzentos e cinco) horas de Atividades Complementares deve desdobrar-se em pelo menos cinco semestres letivos ou durante o período da graduação

III - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

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Art. 7º- O presente conjunto de normas só pode ser alterado através do voto da maioria absoluta dos membros do Colegiado do Curso em reunião específica para este fim.

Art. 8º- Compete ao Colegiado do Curso em conjunto com a comissão a interpretação deste conjunto de normas, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários.

Art. 9º- Uma vez cumprida a carga horária mínima prevista para as Atividades Complementares, o aluno deverá solicitar via requerimento junto ao Colegiado do Curso, solicitação do cômputo das mesmas.

IV – DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 10º- Este conjunto de normas integra o currículo pleno do Curso de Engenharia de Engenharia de Alimentos como anexo, e entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho do Colegiado de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Feira de Santana.

Art. 11 - Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado de Engenharia de Alimentos.

Tabela de valores de carga horária máxima para as atividades complementares

Atividades complementares Carga horária individual

Carga horária máxima

Participação em projetos institucionais de extensão ou iniciação científica orientadas por docentes e monitoria em disciplinas pertencentes ao currículo

50 horas/ano(máximo de 3 anos)

150 horas

Publicação de artigo científico em revista especializada e em anais de eventos

25 horas/publicação

Sem limite

Participação em eventos técnicos, científicos e culturais

10 horas/evento 80 horas

Participação em eventos técnicos, científicos e culturais com apresentação de trabalho

20 horas/evento Sem limite

Estágios não obrigatórios 50 horas anuais(máximo de 3 anos)

150 horas

Representação estudantil nos conselhos 10 horas/ano 30 horasParticipação estudantil em diretórios central e acadêmico

10 horas/ano 30 horas

Participação em empresa júnior 30 horas/ano 90 horasOutras atividades reconhecidas pelos colegiados - 150 horas

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dos cursos *TOTAL 205 horas

(mínimo)-

*Outras atividades reconhecidas pelo Colegiado de Engenharia de AlimentosAtividade(s) Carga horária

MínimaParticipação voluntária em projetos institucionais de extensão ou iniciação científica orientados por docentes e monitoria em disciplinas pertencentes ao currículo

25 horas/por semestre

Participação em palestras técnicas 1 hora/ por palestra

Organização de eventos registrados no Colegiado de Engenharia de Alimentos

De 1 a 20 horas por evento

Participação em mini-curso em eventos técnicos e científicos

Mínimo de 4 horas

Participação em visita-técnica reconhecida pelo Colegiado, quando a carga horária da visita não esteja vinculada à atividade prática da disciplina

1 hora/visita

Participação no treinamento em áreas específicas de alimentos, com o acompanhamento de um profissional responsável

Carga horária do treinamento

Curso de Informática e Língua Estrangeira 5 horas/semestre (Para cada 60 horas cursadas)

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14.6 Regulamentação do Estágio Supervisionado

A resolução CONSEPE 138/2005 regulamentou o Estágio Supervisionado do curso de Graduação em Engenharia de Alimentos, em acordo com o que estabelecem a Lei Federal nº 9394/96 e o Parecer nº 776/97. Com a publicação da Lei 11.788, em 25 de setembro de 2008, esta Resolução 138/2005 não precisa de modificações, porque está em consonância com todas as inovações que a Lei federal trouxe.

O texto dela é o reproduzido a seguir.

I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas ao Estágio Supervisionado do currículo pleno do Curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Feira de Santana, indispensável para a colação de grau.

Art. 2º. O Estágio Supervisionado consiste numa etapa de formação profissional que o aluno do Curso de Engenharia de Alimentos deve executar, numa empresa privada ou pública, mediante supervisão de um professor do curso, com o objetivo de adquirir experiência e por em prática os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do curso, preparando-se para o exercício futuro da profissão.

Art. 3o . O Estágio Supervisionado deverá apresentar uma carga horária total de 180 horas, 4 créditos, sendo 30 horas para atividades acadêmicas com controle de freqüência e 150 na empresa ou instituição.

Art. 4º. Os objetivos gerais do Estágio Supervisionado são os de possibilitar aos alunos o levantamento de situações, problemas, fatos, objetivos e processos, na realidade de trabalho vivenciada, permitindo a elaboração de sugestões úteis e soluções praticáveis e recomendáveis e contribuir para o desenvolvimento das seguintes habilidades: comunicação escrita, comunicação oral em público, interação em grupo, percepção crítica, antever e avaliar problemas e propor soluções.

II - DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Art. 5º. Compete ao Colegiado de Curso do curso de Engenharia de Alimentosa- analisar, em grau de recurso, as decisões do coordenador de Estágio;b- analisar os recursos das avaliações dos professores orientadores e comissão

julgadora;c- tomar, em primeira instância, todas as demais decisões e medidas necessárias

ao efetivo cumprimento deste regulamento;d- analisar e aprovar alterações neste regulamento;

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e- resolver os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos.Art. 6º. Pode a coordenação do curso de Engenharia de Alimentos convocar, quando

necessário, reuniões com o Coordenador de Estágio, buscando cumprir e fazer cumprir este regulamento.

III - DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 7º. O Curso de Engenharia de Alimentos possui uma Coordenação de Estágio, composta por um professor coordenador e por professores orientadores, indicados e subordinados ao Departamento de Tecnologia.

Art. 8º. À Coordenação de estágio compete:a- promover intercâmbios entre a Universidade e as Empresas públicas e privadas

objetivando a criação e/ou manutenção de vagas de estágio;b- tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao

efetivo cumprimento deste Regulamento.§1º. A universidade não se obriga a prover estágio para todos os alunos, sendo dada

prioridade dos estágios conseguidos para os alunos formandos e pré-formandos, nesta ordem.

§2º. Para efeitos desta resolução, considera-se aluno formando aquele que apenas necessita cursar Estágio Supervisionado para a conclusão do curso.

§3º. Para efeito desta resolução, considera-se aluno pré-formando aquele que, tendo cursado os pré-requisitos para Estágio Supervisionado, necessita cursar outras disciplinas concomitantemente a esta, para a conclusão do curso.

IV - DO PROFESSOR COORDENADOR

Art. 9º. O professor coordenador é escolhido, mediante indicação do Departamento de Tecnologia e aprovação do colegiado, para o mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzido.

Art. 10º. O professor coordenador dedica 10 (dez) horas semanais às tarefas administrativas decorrentes do cargo.

Art. 11º. Ao professor coordenador compete:a - proporcionar orientação profissional aos alunos em fase de Estágio

Supervisionado, mediante encontros semanais a serem realizados na Universidade, em horários de atendimento previamente estabelecidos;

b - convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores;c - promover atividades como cursos, palestras que auxiliem os estudantes no

desenvolvimento das atividades de estágio; d - apresentar nomes de professores orientadores para os alunos ou aprovar, se

for o caso, os indicados pelos alunos;e - verificar se as empresas ou instituições possuem condições mínimas

necessárias à realização do estágio;§1º. Na apresentação de professores orientadores, o professor coordenador deve

observar, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de

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interesse dos professores, bem como a distribuição eqüitativa de orientandos entre eles.

§2. É da competência do professor coordenador de Estágio a solução de casos especiais, podendo ele, se entender necessário, encaminhá-los para decisão pelo Colegiado do Curso.

V - DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 12º. O Estágio Supervisionado é desenvolvido sob a orientação de um professor do curso de Engenharia de Alimentos, devendo ser co-orientado no local do estágio por um profissional da área.

Parágrafo Único. O Estágio Supervisionado é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na forma prevista nas normas internas da Universidade.

Art. 13º. Os professores orientadores serão escolhidos pelos alunos, levando em conta a área do estágio e a área de atuação do docente, a partir da lista apresentada pelo professor coordenador;

§1º. O nome e qualificação do co-orientador deve constar nos documentos e relatórios entregues pelo aluno.

Art. 14º. Cada professor deve orientar, no mínimo, 03 (três) alunos por semestre.§1º. A carga horária semanal destinada à orientação do Estágio Supervisionado, para

fins do cômputo da carga didática do docente, é de 2 (duas) horas por orientando.

Art. 15º. A troca de professor orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído.

Art. 16º. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:a - freqüentar as reuniões convocadas pela Coordenação;b - estar disponível semanalmente, em horário previamente fixado, para prestar

atendimento a seus alunos orientandos;c - avaliar os relatórios parciais que lhe forem entregues pelos orientandos, ao

término de cada etapa do Estágio Supervisionado, atribuindo-lhes as respectivas notas;

d - participar das apresentações para as quais estiver designado, em especial as de seus orientandos;

e - proceder a avaliação dos seus orientandos, remetendo-a ao professor coordenador de estágio segundo modelo por ele proposto;

VI - DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 17º. É considerado habilitado à realização do Estágio Supervisionado todo aluno que houver concluído os pré-requisitos e tenha sua solicitação de inscrição no Estágio Supervisionado aprovada pela Coordenação de Estágio.

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§ 1º. A solicitação de estágio poderá ser apresentada a qualquer época do calendário escolar, em formulário padrão contendo:

a- o nome e assinatura do professor orientador;b- Planejamento inicial das atividades conforme modelo fornecido pela

coordenação de estágio.§ 2º. No caso do inicio do estágio não coincidir com o inicio do semestre letivo, o aluno

obriga-se a formalizar o estágio junto ao professor coordenador, matricular na disciplina e participar das atividades programadas pela coordenação no semestre subseqüente.

Art. 18º. O aluno em fase de realização do Estágio Supervisionado tem, dentre outros, os seguintes deveres:

a- freqüentar as reuniões convocadas pelo professor coordenador ou pelo seu professor orientador;

b- manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para discussão e aprimoramento do seu estágio, devendo justificar eventuais faltas;

c- elaborar o relatório inicial de estágio contendo um plano de trabalho e informações outras sobre as condições do estágio;

d- elaborar o relatório(s) parcial(is) e final do Estágio Supervisionado, de acordo com o presente regulamento e as instruções do seu professor orientador e do professor coordenador;

e- cumprir o calendário divulgado pela Coordenação de Estágio para entrega dos relatórios de Estágio Supervisionado, devendo apresentar em disquete e/ou cópias quantas forem solicitadas pela coordenação;

f- cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

VII - DOS PRÉ-REQUISITOS E DAS VAGAS

Art. 19º. Para se inscrever no Estágio Supervisionado, o aluno deverá ter cursado 80% da carga horária mínima do curso, incluindo as disciplinas Instalações e Equipamentos Industriais – TEC 316 e uma disciplina de Tecnologia do currículo pleno do Curso de Engenharia de Alimentos da UEFS.

VIII – DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 20º. O Relatório Final de Estágio Supervisionado deve ser elaborado considerando-se:

a- na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT(Associação Brasileira de Normas Técnicas) sobre documentação, no que forem eles aplicáveis;

b- A estrutura do Relatório Final de Estágio Supervisionado compõe-se de:a- folha de rosto;b- folha de aprovação;c- sumário;

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d- introdução;e- desenvolvimento;f- considerações finais (ou conclusão);g- referências bibliográficas;h- anexos (quando for o caso).

IX – DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 21º. A avaliação final do Estágio Supervisionado será a média ponderada das seguintes avaliações parciais:

a- avaliação do co-orientador previsto no Art. 13º, com peso 2;b- avaliação do professor orientador, com peso 4;c- avaliação do professor coordenador de estágio, com peso 4;Parágrafo Único. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá obter média ponderada

igual ou superior àquela exigida pelas normas específicas da UEFS, não sendo facultado prova final ou recuperação de qualquer etapa do estágio.

Art. 22º. Ao início do estágio, o professor coordenador, enviará ao co-orientador formulário de avaliação, para preenchimento e devolução em no máximo 10 dias úteis após o término do estágio, com os itens relacionados abaixo, para atribuição das notas:

a- assiduidade; b- interesse;c- iniciativa;d- senso prático;e- contribuição técnica;f- organização ;g- relacionamento interpessoal;h- pontualidade.Parágrafo Único. A avaliação do co-orientador será a média aritmética simples das

notas atribuídas a esses 8 (oito) itens.Art. 23º. A avaliação do professor orientador deverá compreender:a- freqüência e desenvolvimento nas reuniões de orientação;b- relatório(s) parcial(is);c- relatório finald- apresentação oral do relatório final Art. 24º. A avaliação deverá tomar como base:a- avaliação do orientadorb- avaliação do co-orientadorc- comunicação oral em público, interação em grupo e percepção crítica do

estagiáriod- avaliação do relatório finalArt. 25º. A apresentação do relatório final é obrigatória.§1º. A apresentação poderá ser em dia ou horário diferente do convencional da

disciplina Estágio Supervisionado.

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§2º. A apresentação oral será feita para orientador e coordenador.

XI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 26º. Este regulamento só pode ser alterado através do voto da maioria absoluta dos membros do Colegiado de Curso do Curso de Engenharia de Alimentos e das demais instâncias competentes para a sua análise na universidade.

Art. 27º. Compete ao Colegiado do Curso de Engenharia de Alimentos dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários.

XII - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 28º. Este Regulamento integra o currículo pleno do Curso de Engenharia de Alimentos, como anexo, e entra em vigor na data de sua aprovação.

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14.7 Fluxogramas do Curso

14.7.1 Currículo 2002.2 (do reconhecimento anterior)

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14.7.2 Currículo de 2006.1 (atual)

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14.8 Implantação de nova avaliação da aprendizagem na UEFS

Documento de referência para instituição de novos parâmetros de avaliação da aprendizagem na UEFSGrupo de Trabalho em Avaliação da Aprendizagem – GTAAp.Junho de 2005

14.8.1 Considerações Preliminares para Avaliação de Aprendizagem

Este documento objetiva apresentar à comunidade acadêmica da Universidade Estadual de Feira de Santana, Parâmetros para Alteração da Avaliação da Aprendizagem, a partir de estudos/pesquisas e reflexões do GTAAp. Grupo de Trabalho sobre Avaliação da Aprendizagem/UEFS.

O GTAAp foi instituído em 10/10/2002, através da Portaria nº 1.365. O grupo é composto por professores representantes da PROGRAD, professores representantes dos nove departamentos e representante dos estudantes. A formação inicial constava dos seguintes professores: Lucile Ruth de Menezes Almeida do DEDU, Iderval Lima Miranda do DLET, Roberto Almeida Bitencourt do DEXA, Marluce A. Nunes de Almeida do DSAU, Herval da Silva Moura do DCIS, Elói Barreto de Jesus do DCHF, Geraldo Barros Rios do DTEC, Antonio Jorge Sena dos Anjos do DFIS, Iara Candido Crepaldi do DBIO acadêmica Valquiria Lima da Silva, do DCE, tendo como consultora a profª Ana Lêda Vieira Barreto. A rotatividade dos membros do grupo foi muito grande desde a sua criação até hoje. Se, por um lado, isso contribuiu para a lentidão dos trabalhos, por outro, facultou a participação de maior número de professores e estudantes no processo de construção das idéias para este documento.

Quando a atual gestão da Universidade assumiu, o Profº Geraldo José Belmonte dos Santos, Pró-Reitor de Graduação, delegou ao Departamento de Educação o comando dos trabalhos do GTAAp. lugar que é seu de direito, haja vista ser aquele Departamento o locus onde se produz, mais amplamente, conhecimentos sobre Avaliação da Aprendizagem. O DEDU apresentou quatro professores para coordenar as ações do GTAAp.: Profº Antonio César F. da Silva, Profª Lucile Ruth de M. Almeida, Profª Maria Claudia Silva do Carmo e Profª Suzana Couto Pimentel. Em realidade, até o momento, é o Profº Antonio César o único dentre os do grupo do DEDU que efetivamente vem desenvolvendo atividades para o andamento dos trabalhos do GTAAp.

Portanto, daquela formação inicial do GTAAp., apenas a Profª Iara Candido Crepaldi do DBIO e a consultora Profª Ana Lêda Vieira Barreto, permanecem até os dias atuais, ficando a composição do grupo que apresenta este documento, constituída pelos professores seguintes além das duas já citadas: Geraldo José Belmonte dos Santos

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(Prograd), Cleide Mercia Soares da S. Pereira (Prograd), Rita de Cássia Aragão Matos (DCHF), Genival Correa de Souza (DTEC), Antonio César F. da Silva (DEDU), Maria Ângela de M. Correia Sabak (DSAU), Tereza Simonne M. Santos (DEXA), Edson Dias Ferreira (DLET), Vagner Silva Alves (DCIS), Elder Sales Teixeira (DFIS) e a acadêmica Jamile Silva Silveira (DCE).

Mesmo diante das dificuldades encontradas, durante os 3 anos de trabalho, o grupo realizou um laborioso estudo junto aos professores dos nove Departamentos para escutar o que pensam e fazem sobre/com a Avaliação da Aprendizagem na UEFS. Tal escuta serviu como uma das fontes para construção deste documento.

Os dados coletados revelaram a urgente necessidade de darmos um novo sentido à Prática Avaliativa na UEFS, sem descuidar da busca de um novo sentido para a Prática Pedagógica da qual a Avaliativa é parte intrínseca. Apresentaremos a seguir um breve resumo da Metodologia de Coleta e Análise dos Dados Levantados.

14.8.2 Coleta dos Dados

14.8.2.1 O Instrumento

O instrumento de coleta dos dados foi construído pelos membros do GTAAp., no início do ano de 2003, tendo sido testado pelo prof. Elói Barreto, então membro do GTAAp., em um grupo piloto do DCHF. Após o teste, modificações foram feitas para se chegar ao formato que a princípio tinha a intenção de ser aplicado a todo o corpo docente da UEFS. O instrumento constou de 9(nove) questões, sendo que duas totalmente abertas e 7(sete) com alternativas de escolhas. Cada uma apresentava sempre, ao final, também, uma alternativa aberta para a expressão de outros tipos de procedimentos, ação e/ou desempenho que não estivessem relacionados no item pesquisado.

14.8.2.2 A Aplicação

Os instrumentos foram aplicados em março/2003, pelos membros do GTAAp., representantes de cada Departamento, aos seus pares, em dias e horários que fossem mais convenientes para ambos. A pesquisa de campo supõe que, quanto mais intensa é a participação do investigador dentro do grupo em estudo, mais ricos serão os dados e suas análises. Por isso, não desprezamos a intimidade do coleguismo e a oportunidade de convivência que os representantes do GTAAp. têm com seus pares nos Departamentos, ficando livres o dia e o horário de aplicação do instrumento.

Temos a registrar que dos nove Departamentos desta Universidade, por motivos diversos alegados pelos seus representantes no grupo, apenas 6(seis) devolveram o

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levantamento feito, sendo estes os participantes da pesquisa: DEXA, DBIO, DEDU, DTEC, DSAU e DCHF.

14.8.2.3 O Levantamento e o Tratamento dos Dados

Os dados foram levantados quantitativamente, em um primeiro momento, por respondente e por departamento. Para as questões abertas foram levantadas algumas categorias de análise a priori sendo que as categorias que emergiram das análises foram aquelas levadas a efeito para balizar o tratamento dos dados. Em seguida, foi construída uma matriz de análise onde foi possível obter uma visão geral dos dados assim como agrupá-los e desagrupá-los para efeito dos confrontos, divergência e convergências das idéias postas pelos professores sobre a Avaliação da Aprendizagem. A matriz também possibilitou a organização dos dados em forma de gráficos em colunas que apresentam a ocorrência das respostas em números absolutos e em números percentuais por itens de cada questão.

Os procedimentos nesta fase envolveram processos de classificação e ordenamento dos dados de maneira que pudessem ser utilizados em várias fases da pesquisa. O estudo, portanto, inclui dois tipos de tratamento de dados: um, usando procedimentos de estatística bastante simples que permitiram o agrupamento de informações consideradas relevantes; outro, usando princípios básicos de Análise do Discurso nas questões abertas. É importante salientar que, em pesquisa, esses dois tipos de tratamento se completam. A Análise do Discurso tem sido usada com freqüência nas pesquisas, ditas qualitativas, procurando analisar a fala e o silêncio do sujeito pesquisado. Esta abordagem permite uma leitura da fala do sujeito com a intenção de dar sentido às palavras além de sua conotação lingüística.

14.8.2.4 As Análises

Para efeito de análise dos dados postos na matriz foi eleita pelo grupo a sistemática de dividir a responsabilidade de cada questão por uma dupla de membros do GTAAp. ficando assim distribuídas: profª Ana Leda V. Barreto e profª Cleide Mercia Pereira, 1ª questão; prof.Antonio César F. da Silva a 2ª e a 3ª questões; prof. Geraldo Ferreira de Lima e prof. Vagner Silva Alves a 4ª questão; profª Rita de Cássia A. Matos e profª Maria Ângela Sabak a 6ª questão; profª Iara Candido Crepaldi e profª Eufrozina de A. Cerqueira (então representante do DTEC) com as 7ª e 8ª questões. Restaram as 5ª e 9ª questões que foram analisadas coletivamente por alguns membros do GTAAp., haja vista a multiplicidade de facetas que as respostas apresentaram.

Em relação à Prática Pedagógica, o estudo revelou que os professores da UEFS procuram “investigar as concepções prévias dos estudantes e trabalhar os conteúdos a partir delas” demonstrando um ponto de partida importante para a construção dos

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seus projetos de ensino/avaliação. Entretanto, na questão onde deveriam apresentar como efetivamente desenvolvem a prática, respostas como “sigo o livro de acordo com a ementa” representou a nota dissonante entre teoria/prática.

Em sua maioria, os professores demonstraram um bom conhecimento dos novos instrumentos de aferição da medida do rendimento dos estudantes embora a confusão mais freqüente, revelada pelos dados, tenha sido entre a compreensão de medir e avaliar. Para quase a totalidade do professores ouvidos, por exemplo, “fazer prova” é avaliar, sendo a “prova escrita” o instrumento de medida mais utilizado nesta Universidade, seguido de “Seminário”. Em relação a esse último, as respostas não apresentam informações de como é feita a coleta dos dados para efeito de registro da medida.

Embora a maioria tenha dito que a Avaliação da Aprendizagem é desenvolvida durante todo o Processo de Ensino, deixando entender que realizam a chamada “Avaliação Processual”, “Avaliação Contínua”, quando perguntados sobre como realizam a Avaliação do rendimento dos estudantes, os dados revelam, em sua maioria, apenas aplicação de instrumentos formais de medida, basicamente em dois momentos, em cada semestre, com ênfase na “prova final”.

A análise das outras questões nos leva a considerar que a maioria dos professores respondentes tem um grau de compreensão muito bom das bases necessárias a alguns procedimentos de ensino, e, sobretudo, do caminho que é importante seguir para desenvolver práticas educativas. Entretanto, nos mostra muito pouco sobre processos de ensino/aprendizagem e como eles se desenvolvem e menos ainda a compreensão do termo “conteúdos”, amplamente utilizado, que tem estes professores. Mas, acreditamos que será possível pôr sobre o papel, ao analisarmos as demais questões, a coerência entre esses procedimentos, a compreensão de avaliação e as formas avaliativas por eles utilizadas.

A tônica das respostas, por exemplo, à pergunta: “que outros procedimentos de ensino/avaliação” o professor utiliza fora os listados, foi expressa de maneira a possibilitar o levantamento de três categorias bastante recorrentes: “prova” “trabalho”, “discussão” e “seminário”. Aí encontramos, também, uma amostra da confusão que alguns professores ainda fazem entre metodologia de ensino e técnica de ensino.

Alguns repetiram um dos procedimentos já listados na própria pergunta, outros deram respostas as mais desencontradas possíveis em relação ao que foi perguntado, tipo:

“discussão sobre a literatura do curso”, “os estudantes põem livremente as suas posições morais sobre o tema”,“as vezes não consigo realizar o trabalho por conta da carga horária da disciplina”.

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Quanto à última colocação vale uma observação por ser queixa recorrente entre os professores. A maneira de utilizar o espaço e o tempo são duas variáveis que, apesar de não serem as mais destacadas nessa questão, têm uma influência crucial na determinação das diferentes formas de procedimentos metodológicos e técnicas de ensino. Em geral, a relação tempo/conteúdos parece ser intocável para muitos professores, já que os períodos letivos e horários de aulas determinam o que se tem de fazer e não o contrário. Apesar de não haver, até onde temos conhecimento, nenhum estudo científico dizendo que um semestre com aulas de 50minutos é um bom período para se aprender uma determinada fração de conhecimentos, essa distribuição em frações homogêneas exerce uma forte pressão sobre as possibilidades de atuação de professores e estudantes em aula implicando em uma exacerbada preocupação em “cumprir o programa” ao invés de realizar ensino e aprendizagens significativas. Isso, muitas vezes, tem como resultado o baixo rendimento dos estudantes no caso de a avaliação ser do tipo essencialmente somativa.

“Muitas das boas intenções podem fracassar se o tempo não for considerado como uma autêntica variável nas mãos dos professores, para utilizá-la conforme as necessidades educacionais que se apresentem em cada momento” (Zabala, 1998, p.134).

Fica evidente, em algumas falas, que a clareza nos procedimentos de ensino passa pelo trato dado ao objeto de ensino, pela forma como o professor se relaciona com a sua própria área de conhecimento, assim como pela sua compreensão de ciência, de produção e de (re)construção de conhecimentos, aspectos essenciais para o desenvolvimento do trabalho docente na Universidade.

É patente a necessidade de desvelar como a prática docente realmente se dá na UEFS e o que ocorre para que ela seja como é. Como os professores se percebem em suas práticas? Como os estudantes percebem a prática pedagógica de seus professores? Isso é fundamental para se pensar procedimentos avaliativos. O desvelamento da prática é que, provavelmente, possa dar mais luzes à trajetória rumo à alteração nos processo avaliativo da UEFS, uma vez que não há mudança que não ocorra a partir do concreto, da realidade vivida.

A prática da “avaliação do desempenho do professor” e a “auto-avaliação de professores e estudantes”, teve uma ocorrência rarefeita em relação ao universo de sujeitos da pesquisa.Os que indicaram a realização desta prática enunciaram que a fazem apenas ao final dos cursos, embora tenham admitido, conforme esse fragmento de fala, que “...o importante seria fazê-la ao longo do curso, mas não temos tempo para isso...”

Vale destacar que as questões abertas foram respondidas por apenas 42 professores perfazendo 22,11% do todo. É lamentável esse alto índice de silêncio verificado nas questões abertas onde esperávamos abordagens sobre “formação cidadã”,

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“interdisciplinaridade”, “projeto pedagógico”, “reformulação curricular”, “transformação de conceito em nota”, “responsabilidade do estudante com o processo de ensino/aprendizagem”, questões que estão sempre presentes nas discussões docentes desta Universidade há algum tempo e que não estão descoladas do processo avaliativo.

Mesmo que os professores não tenham consciência disso, em muitos casos, o processo avaliativo atual na UEFS, se mostrou com um caráter classificatório, sentensivo e excludente, marcado pela idéia de aprovação x reprovação.

As questões relativas à Avaliação da Aprendizagem sempre foram, ao longo da história da educação e da escola, e ainda são consideradas polêmicas e apaixonantes. Transformar processos sentensivos e excludentes em processos inclusivos, interativos e de promoção dos sujeitos tem sido um dos grandes desafios postos à Escola, desde Educação Infantil até a Universidade.

As formas de avaliar a aprendizagem desenvolvidas por muitos de nós, professores, demarcaram o caráter seletivo, segregador e autoritário, daqueles que fazem da medida do rendimento dos estudantes um instrumento de estratificação escolar – estudantes fracos, médios e fortes - e, em muitos casos, a conseqüente exclusão escolar e social. Essa superada compreensão de avaliação é tributária de idéias, hoje não mais aceitas, de que o conhecimento seria um bem que se acumulava, uma matéria que enchia um espaço, supostamente vazio, existente no cérebro de cada estudante. Dessa maneira, a compreensão era a de que avaliar e medir representavam igual tarefa a ser desempenhada pelo professor.

Para enfrentarmos a discussão sobre Novos Parâmetros de Avaliação da Aprendizagem para a UEFS, uma primeira luz que, fundamentalmente, necessita ser acesa envolve as respectivas compreensões que os professores e os estudantes desta Instituição de Ensino precisam (re)construir sobre: conhecimento e ensino/aprendizagem e a necessária distinção entre medir e avaliar. Considerando, pois, a importância de tal (re)construção vamos encaminhar os nossos Novos Parâmetros de Avaliação da Aprendizagem à luz das seguintes perspectivas:

14.8.3 Processo de Avaliação e Processo de Ensino/Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem é uma prática articulada aos objetivos e à metodologia requerida pelo objeto de ensino de cada componente curricular. E assim, repetimos, uma prática articulada ao processo de ensinar e aprender. Dessa forma, é uma prática que precisa ser negociada pelos principais sujeitos desse processo: professores e estudantes.

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A avaliação, ação fundamental do processo de ensinar/aprender, deve ser entendida enquanto elemento alimentador deste processo. Desta forma, não podemos abordar a ação avaliativa sem abordar também o processo de ensino/aprendizagem no qual ela está inclusa. Tomamos, como ponto fundamental, neste documento, a idéia apresentada por muitos estudiosos da Avaliação da Aprendizagem (Barriga:1995, Esteban:2003, Hadji:2001, Luckesi:1995, Méndez:2002, Perrenoud:1999) de que é necessário realizar uma ruptura com o paradigma epistemológico que circunscreve o processo avaliativo, encontrado atualmente em muitas instituições de ensino. É necessário formularmos uma compreensão da avaliação que supere as limitações da teoria da medida e implementarmos práticas pedagógicas, aí incluídas as práticas avaliativas, com sentido e significado para o processo de construção do conhecimento do estudante. Ou seja, precisamos abandonar a cultura do exame que, sob a justificativa da certificação, classifica, rotula, seleciona e exclui - ao trabalharmos apenas com o resultado final após uma seqüência de ensino - e adotarmos a cultura da avaliação que trabalha com resultados negociados, sempre provisórios e sucessivos, tendo como horizonte o processo de construção/reconstrução do conhecimento pelo sujeito que aprende.

A avaliação aqui, é também entendida como uma atividade de aprendizagem para professores e estudantes, porque avaliação é aprendizagem, no sentido de que por meio dela se constrói conhecimentos. Desse modo, a responsabilidade de professores e estudantes, com o conteúdo/forma dos processos avaliativos é o resultado de uma equação em permanente estado de equilíbrio.

O professor avalia (aprende) para detectar avanços/recuos, equívocos/acertos em sua prática docente e então modifica/mantém aspectos do conteúdo/forma de sua ação para melhor mediar a relação entre os estudantes e o conhecimento. O estudante avalia(aprende) sobre e a partir da própria avaliação e das observações(correções) que o professor lhe oferece, as quais serão sempre argumentadas, negociadas e nunca desqualificadoras, nem punitivas (Barreto, 2002).

A avaliação da aprendizagem é um processo democrático de diagnóstico permanente do saber e do ainda não saber para tomada de decisões alternativas por parte de professores e estudantes na superação das lacunas e no aproveitamento das potencialidades reveladas para ampliação do conhecimento. Neste sentido, não só os conhecimentos como os desconhecimentos mostrados pela avaliação da aprendizagem serão motivo de indagação no processo democrático de diagnóstico e negociação permanente, empreendido por professores e estudantes.

MEDIR – É apenas quantificar, através de algum instrumento, se os objetivos propostos foram atingidos após uma seqüência de ensino. O apresentar a avaliadores e avaliados o grau de conhecimento e de desconhecimento, de saber e de não saber, de um estudante ou grupo de estudantes. A medida tem significado quando é usada para alimentar a avaliação e a conseqüente tomada de decisão no encaminhamento do

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processo de ensino/aprendizagem.Não para selecionar os que sabem dos que não sabem, e sim para descobrir o ainda não saber (Estebam, 2003), para replanejar o processo. Ela é importante no momento em que é tomada como um dos elementos do processo avaliativo sem, no entanto, se confundir com ele.

Pensada através dessas premissas, a Avaliação da Aprendizagem na UEFS será uma prática de diagnóstico permanente dos conhecimentos e desconhecimentos dos seus estudantes, objetivando o processo de redefinição da ação docente, entendendo o professor como um profissional que reflete o seu processo de trabalho sobre e na ação dentro da perspectiva do “professor–pesquisador”. Os instrumentos de coleta de dados (provas, testes, trabalhos, seminários e outros) deixarão de dar apenas informações que levem à classificação, rotulação e exclusão de conhecimentos e sujeitos, para tornarem-se valiosos reveladores de processos e fenômenos que facultem a indispensável reflexão sobre conhecimento e práticas indispensáveis na formação dos profissionais colocados sob a responsabilidade dos professores da Instituição.

É desejo que a ênfase dada ao diálogo e à negociação com os estudantes exerça pressão sobre as atuais relações de poder, que foi observada entre avaliadores e avaliados, no sentido de torná-las menos assimétricas.

14.8.4 Um Convite Desafiador

Construir um documento capaz de pôr em diálogo a complexidade do real que encontramos em uma Universidade com a multiplicidade de conhecimentos, com as particularidades dos sujeitos, com a diversidade de lógicas, de interesses individuais e coletivos, não é tarefa fácil.

Este documento não se propõe a propostas/respostas. Ele pretende mover o debate, ser reconstruído a partir das múltiplas vozes de quem faz esta Universidade: professores e estudantes. O que pretendemos é investir nas possibilidades de ruptura de uma estrutura avaliativa esgotada tecendo novos parâmetros para ensinares e aprenderes que busquem ultrapassar fronteiras, não como territórios que isolam, mas como espaços de trânsito e intersecção que estimulam formas mais democráticas de construção/desconstrução/reconstrução de conhecimentos sólidos por nós professores e, sobretudo, pelos sujeitos sob nossa responsabilidade: os estudantes.

No entanto, temos que atentar para o desafio maior: da mesma forma que existe uma tendência de continuidade por parte de alguns professores de práticas desgastadas, também há esta mesma tendência em alguns estudantes. O esforço do professor em criticar sua própria prática e o dos estudantes em criticar a prática pedagógica de seus professores, deve ser acompanhado do esforço destes estudantes em criticar os seus

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processos de aprender e viver na Universidade. O trabalho de investir energia, nesse projeto desafiador, deve ser de reciprocidade.

Como a aprovação destas idéias deve resultar também, em uma mudança da medida de conceito para nota, é importante ficar claro aqui que esta mudança é uma tomada de posição em adotar a convenção/escala que é mais utilizada no país, o que não significa dizer que a forma numérica é melhor ou pior, é mais fácil ou mais difícil de medir os processos de ensinar e aprender.

Acreditamos que esta proposta nos coloca diante da oportunidade e da necessidade de realizar nosso trabalho na UEFS, desde um novo ponto de vista:

“Em vez de distância crítica, a proximidade crítica.Em vez de compromisso orgânico, o envolvimento livre. Em vez de serenidade autocomplacente, a capacidade de espanto e de revolta.” (Santos, 1995, p.21)

BIBLIOGRAFIA

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14.9 Verificação da Aprendizagem

A Resolução CONSU 46/2006 altera a Seção V do Regimento Geral da UEFS que trata da Verificação da Aprendizagem. O texto é o seguinte.

O Conselho Universitário da Universidade Estadual de Feira de Santana, no uso de suas atribuições e considerando o documento de referência para instituição de novos parâmetros de avaliação da aprendizagem na UEFS, devidamente aprovado na Câmara de Graduação do CONSEPE,

RESOLVE:

Artigo 1º - Alterar a Seção V do Regimento Geral da Universidade Estadual de Feira de Santana, que trata da Verificação da Aprendizagem, que passa a vigorar com a seguinte redação.

Seção V - Avaliação da Aprendizagem

Artigo 52 - A avaliação da aprendizagem, nesta Universidade, é entendida como uma prática pedagógica processual, contínua, reflexiva e multidimensional, que alimenta o processo de ensino-aprendizagem, objetivando o êxito do trabalho de professores e estudantes na construção e reconstrução permanente dos conhecimentos, das habilidades e das competências estabelecidos no Plano de Ensino dos componentes curriculares.

Parágrafo Único – A Avaliação da Aprendizagem é um processo democrático de diagnóstico permanente, informando a avaliadores e avaliados os avanços, recuos e estagnações, detectados neste processo, para reforçar acertos e corrigir falhas.

Artigo 53 – Aos Estudantes, deve ser apresentado pelo(a) Professor(a), e discutido na aula inicial de cada período letivo, o Plano de Ensino que contenha:

a. o significado do componente curricular para a formação do profissional e a vinculação deste com o componente curricular anterior e posterior, de acordo com a organização curricular do curso;

b. a ementa e o programa do componente curricular; c. as habilidades e competências a serem desenvolvidas para alcançar o perfil

traçado no Projeto Pedagógico do Curso; d. os objetivos gerais e específicos a serem atingidos; e. o desenvolvimento da metodologia de trabalho; f. o processo de avaliação; g. o cronograma das atividades que serão desenvolvidas; h. a bibliografia básica e complementar recomendadas.

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Parágrafo Único – O Plano de Ensino a que se refere o caput deste Artigo deve ser aprovado e acompanhado pela Área de Conhecimento e o Colegiado do Curso aos quais o componente curricular pertence.

Artigo 54 – A Avaliação da Aprendizagem do Estudante será efetivada ao longo de cada período letivo, e seu resultado apresentado na forma de Medidas Parciais (MP).

§ 1º – Durante cada período letivo serão realizadas tantas Medidas Parciais quantas o(a) Professor(a) julgar necessário, baseado no Plano de Ensino, sendo feito o registro final em Diário de Classe de apenas 3 (três) Medidas Parciais Consolidadas (MPC).

§ 2º – Após a obtenção de cada Medida Parcial e, antes da avaliação seguinte, o professor deve discutir e devolver para guarda dos estudantes, os instrumentos de avaliação devidamente corrigidos, informando o aprendido e o ainda não aprendido, para negociar com os mesmos outras formas de construção daqueles conhecimentos.

Artigo 55 – Para efeito de medida da Avaliação da Aprendizagem do Estudante, será adotada a forma numérica, até uma casa decimal, sem aproximação, obedecendo a escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Artigo 56 – O valor total da Média das 3 (três) Medidas Parciais Consolidadas (MMPC), em cada componente curricular, será determinado pela média aritmética simples, com, no máximo, uma casa decimal, sem aproximação.

3321 MPCMPCMPCMMPC ++=

Artigo 57 – A Avaliação Final (AF) será obtida através de instrumentos (provas, análises de texto, trabalhos discursivos escritos, relatórios de experiências e outros) que possam ser arquivados para comprovação de sua efetiva realização e, também, será registrada, com, no máximo, uma casa decimal, sem aproximação.

§ 1º Será dispensado de realizar a Avaliação Final e considerado aprovado, o estudante que obtiver nas Medidas Parciais Consolidadas (MPC) Média Final (MF) igual ou superior a 7,0 (sete).

§ 2º Será considerado aprovado (AP) o estudante que obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), dada pela média ponderada da Média das Medidas Parciais Consolidadas (MMPC) e Avaliação Final (AF), conforme abaixo.

4,06,0 ⋅+⋅= AFMMPCMFArtigo 58 – É facultado aos Colegiados de Cursos estabelecerem normas específicas

para o registro das Medidas Parciais Consolidadas e da Média Final dos componentes curriculares Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e Estágio Curricular Supervisionado (ECS).

Artigo 59 – Será considerado reprovado, em cada componente curricular, sem direito a Avaliação Final, o estudante que:

I. não obtiver a freqüência mínima de 75% da carga horária do componente curricular, excetuando-se os casos protegidos por legislação específica.

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II. obtiver Média das Medidas Parciais Consolidadas (MMPC) inferior a 3,0 (três) pontos.

Artigo 60 – Terá direito à segunda chamada, o estudante que faltar pelos seguintes motivos:

a) doença comprovada por Atestado Médico fornecido pelo Serviço de Saúde desta Universidade;

b) outro direito assegurado por legislação específica.§ 1º – O pedido de segunda chamada deverá ser formulado ao Colegiado do Curso, no

prazo de dois dias úteis, após a realização da modalidade de avaliação em questão.

§ 2º - o professor deverá ser imediatamente informado e a prova deverá ser aplicada até 15 dias úteis contados da data da solicitação formulada pelo estudante.

Artigo 61 – O estudante tem o direito de solicitar revisão de qualquer avaliação, inclusive de Segunda Chamada e Avaliação Final, desde que de forma fundamentada e explícita.

§ 1º - A revisão deve ser inicialmente solicitada ao docente responsável pelo componente curricular, num prazo de cinco dias úteis, após divulgação do resultado, cabendo ao docente informar o resultado da revisão da Avaliação até 5 dias úteis imediatos ao pedido.

§ 2º - Quando o estudante não se julgar contemplado com a revisão efetuada pelo professor, poderá solicitar ao Colegiado do Curso, até cinco dias úteis após o resultado da mesma, um novo pedido, atentando para o seguinte:

a) Não será admitido o pedido genérico de revisão, ou seja, sem especificar o que deseja ser revisado e as razões para tal. Quando for o caso, o Colegiado deve indeferir liminarmente o pleito.

b) As respostas, ou parte das mesmas, contendo rasuras, emendas ou feitas a lápis não serão susceptíveis de revisão. Faz-se exceção a desenhos e gráficos quando solicitado no enunciado da questão.

c) O aluno preencherá, no protocolo do Colegiado do Curso, o formulário de Pedido de Revisão de Avaliação, indicando e fundamentando as razões do seu pedido, devendo anexar documento que julgar pertinente.

§ 3º - A revisão da Avaliação, de que trata o parágrafo 2o, deve ser realizada dentro do prazo de dez dias úteis contados do deferimento do pedido, com local e horário divulgados com antecedência de dois dias (para revisão de Segunda Chamada e Avaliação Final, os prazos ficam sujeitos a eventuais restrições de cronograma impostas pelo Calendário Acadêmico da UEFS). O resultado desta nova revisão deve ser divulgado pelo Colegiado e atenderá aos seguintes itens:

a) será realizada por uma comissão composta por, no mínimo, dois outros professores, do mesmo componente curricular, indicados pelo Colegiado, ouvindo o Coordenador da Área de Conhecimento, ou, na falta destes, por professores de componentes curriculares afins. A Comissão deverá buscar elementos documentais ou em forma de depoimento do professor responsável

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e/ou do aluno requerente, que informem a análise que será feita, tais como: objetivos de ensino no período, conhecimento que foi avaliado, valores das questões, ou outros que julgar necessário;

b) a avaliação definitiva com a respectiva nota será acordada pela comissão revisora, que emitirá parecer com os resultados do trabalho realizado, dando conhecimento da decisão ao Colegiado, o qual informará às partes envolvidas e ao Departamento para os encaminhamentos devidos.

Artigo 2º - Constará no histórico escolar do estudante, que tenha cursado em período anterior à vigência da presente Resolução, a Tabela de Equivalência entre conceito e notas, que se segue:

CONCEITO NOTASR 0,0IN 2,0MI 4,0

MM 6,0MS 8,0SS 10,0

Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação, valendo o seu efeito a partir do início do semestre letivo 2006.2, revogadas as disposições em contrário.

Sala de Reuniões do CONSU, 29 de novembro de 2006.Évila de Oliveira Reis Santana

Vice-Reitora no exercício da Reitoria e da Presidência do Conselho Universitário

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14.10 Comissão Própria de Avaliação Institucional

RESOLUÇÃO CONSU N° 47/2006

Cria a Comissão Própria de Avaliação Institucional, da Universidade Estadual de Feira de Santana - CPA¬UEFS e aprova a regulamentação de sua organização e funcionamento.

o CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, no uso de suas atribuições e de acordo com o Art. 11, da Lei Federal no 10.861/2004 e com o Termo de Cooperação de 25/11/2005, firmado entre o Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), a Secretaria de Educação do Estado da Bahia (SEC) e o Conselho Estadual da Educação (CEE/BA),

RESOLVE:

Artigo 1° - Criar a Comissão Própria de Avaliação Institucional da Universidade Estadual de Feira de Santana (CPA-UEFS), com a atribuição de coordenação e articulação do processo interno de Avaliação da instituição, de sistematização e de prestação de informações ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ¬SINAES, bem como de subsidiar o Planejamento Estratégico Institucional.

Artigo 2° - A CPA-UEFS terá a seguinte composição:

• 03 membros titulares e 03 suplentes, representantes da Administração Superior;

• 02 membros titulares e 02 suplentes, representantes da Administração Adstrita;

• 02 membros titulares e 02 suplentes, representantes da ADUFS;

• 02 membros titulares e 02 suplentes, representantes do SINTEST;

• 02 membros titulares e 02 suplentes, representantes do DCE;

• 02 membros titulares e 02 suplentes, representantes de segmentos da Sociedade Civil organizada, indicados pela Câmara de Vereadores do Município de Feira de Santana.

§ 1° - Os representantes referidos neste Artigo, serão indicados pelos órgãos e entidades por eles representados e nomeados pelo Reitor.

§ 2° - A CPA deverá ser composta por um grupo de pessoas que apresentem disponibilidade para o desenvolvimento de todas as ações previstas no processo avaliativo, visando aos seus objetivos, considerando as Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior, do Ministério da Educação e Cultura (MEC).

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§ 3° - Os membros da CPA terão mandato com duração de um ano, a partir da data da sua nomeação, podendo ser renovado a cada ano.

§ 4° - A CPA poderá, em qualquer período, e por maioria de seus integrantes, solicitar substituição de qualquer membro que não apresentar as características supracitadas no Parágrafo 2°.

§ 5° - A substituição de qualquer membro da CPA deverá ser realizada nos moldes da indicação do membro a ser substituído.

Artigo 3° - A CPA-UEFS será organizada em uma estrutura matricial, com base nos princípios da coordenação colegiada, devendo atuar com a autonomia prevista no Parágrafo 1° do Art. 7° da Portaria MEC/2.051/2004

Artigo 4° - A estrutura organizativa e o funcionamento da CPA-UEFS devem estar fundamentados nas dez dimensões - referidas no art. 3°, da Lei 10.861/2004 - a serem avaliadas no processo de auto-avaliação.

§ 1° - A CPA poderá contar com apoio de assessores externos ao seu trabalho, não devendo sobre hipótese alguma, essa assessoria, substituir a necessária participação dos atores institucionais próprios.

§ 2° - A CPA contará com o apoio logístico de uma secretaria, com a infra¬estrutura necessária ao desenvolvimento das atividades do processo avaliativo, dispondo de um técnico-administrativo em tempo integral.

§ 3° - De acordo com as necessidades, a CPA-UEFS poderá contar com apoio de membros da comunidade acadêmica que desejem colaborar voluntariamente com o processo de avaliação.

§ 4° - A CPA encaminhará ao Conselho Universitário, em até 30 dias do início do ciclo de avaliação anual, o cronograma das atividades a serem desenvolvidas.

Artigo 5° - Os membros da CPA-UEFS deverão ter disponibilidade de carga horária mínima de 12 horas. Aos docentes e técnico-administrativos será facultado o direito de ser dispensado de até 50% da carga horária do seu regime de trabalho.

Artigo 6° - A elaboração da Proposta de Avaliação compreenderá a definição de objetivos, estratégias, metodologias, recursos e calendário das ações avaliativas, respeitando os prazos estabelecidos no Cronograma.

§ 1° - Deverão ser gerados relatórios parciais/semestrais com os resultados dos trabalhos, que serão submetidos à apreciação da CPA, para subsidiar a elaboração do relatório anual que será amplamente divulgado para a comunidade interna e externa, e encaminhado para os Conselhos Superiores e para a Secretaria de Educação e Conselho Estadual de Educação da Bahia.

§ 2° - O planejamento e a elaboração da proposta deverão ser discutidos com a comunidade acadêmica, devendo levar em consideração as características da instituição, seu porte e a existência de experiências avaliativas anteriores.

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Artigo 7° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Sala de reuniões do Conselho Universitário, 29 de novembro de 2006.

Évila de Oliveira Reis Santana Vice-Reitora no exercício da Reitoria e da Presidência do CONSU

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14.11 Serviço de Apoio Psicopedagógico, SAP

A Psicopedagogia surgiu de uma demanda social pela preparação de profissionais capacitados a identificar as possíveis defasagens no processo de aprender. Tem como principais objetivos a investigação sobre a origem da dificuldade da aprendizagem, bem como a compreensão do seu processo, considerando todas as variáveis de intervenção. A Psicopedagogia é hoje uma ciência que está legitimada pela sua postura dialética e enfoque globalizante. Esta ciência vem se instaurando a partir de necessidades especiais que surgem no contexto educacional e que carecem de uma visão interdisciplinar.

O SAP-UEFS, embasado na Epistemologia Convergente, perspectiva teórica apontada pelo argentino Jorge Visca, que busca através dos seus estudos convergir a Psicanálise - Freud, a Epistemologia Genética – Jean Piaget e a Psicologia Social – Pichón Rivière, acredita em um serviço que atue com uma visão/análise mais integral dos indivíduos e grupos, considerando os aspectos emocionais e sociais envolvidos na aprendizagem, é um espaço de escuta, acolhimento, reflexão, orientação e de encaminhamento das questões relacionadas aos processos psico-sócio-educacionais.

O SAP-UEFS é um espaço de escuta, acolhimento, reflexão, ação e de encaminhamento. Tem, dentre outras, a finalidade de atender às necessidades da comunidade acadêmica no que diz respeito à prevenção, intervenção, avaliação, acompanhamento e orientação no âmbito dos diversos aspectos do processo psico-sócio-educativo.

A Equipe de trabalho É composta por: Carmedite Moreira Psicóloga, Pedagoga e Psicopedagoga (Coordenadora), Maria das Graças Tourinho Pedagoga e Psicopedagoga e Marileide Silva Pedagoga e Psicopedagoga.

METODOLOGIA DE TRABALHO

I – PAPE (Programa de Apoio Psicopedagógico ao Estudante) – Esse programa visa desenvolver ações em nível preventivo e interventivo que contribuam para a formação pessoal e profissional dos alunos em processo de construção do conhecimento no ensino superior. O atendimento psicopedagógico dar-se-á individualmente e/ou em grupo.

II – PAACC (Programa de Apoio a Arte, a Cultura e a Ciência) é um programa que visa elaborar, sugerir, assessorar, apoiar atividades artísticas, culturais e científicas tais como mostras científicas e culturais, fóruns pedagógicos, semanas pedagógicas, concursos literários e musicais, cursos, mini-cursos, projetos de extensão, oficinas etc.

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III – PAG (Programa de Apoio à Graduação) tem como objetivo atuar em todo o campo da instituição, analisando suas relações de aprendizagem numa abordagem crítica e sistêmica, oferecendo assessoria aos colegiados e departamentos (professores, coordenadores, diretores).

IV – POPE (Programa de Orientação Profissional e Educacional) é um programa que disponibilizará para os estudantes, informações sobre cursos, estágio, profissões e mercado de trabalho, buscando minimizar os conflitos, as dúvidas e angústias que possam surgir a partir da escolha profissional. Busca também orientar e facilitar a inserção dos calouros à vida acadêmica promovendo sua integração, incentivar a participação dos alunos em atividades de extensão, congressos, encontros estudantis.

V – PATE (Programa de Atualização Técnica da equipe) – Participação em atividades científicas como: congressos e encontros regionais e nacionais, cursos, palestras, mesas redondas, fóruns, oficinas. Além disso, desenvolvimento de pesquisas e elaboração de trabalhos científicos.

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14.12 Comitê de Ética em Pesquisa

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

Reitor: Prof. José Carlos Barreto de Santana

Vice-Reitor: Prof. Washington Almeida Moura

Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa – CEP/UEFS: Profª. Maria Ângela Alves do Nascimento

Vice-Coordenadores do CEP/UEFS: Profª Iraildes Andrade Juliano, Prof. Gilberto Marcos de M. Santos, Dr. José de Bessa Júnior

Secretária: Maria de Fátima Nascimento Silva

O CEP-UEFS foi criado em 07 de novembro de 2001 pela Portaria 942/2001 da Reitoria da UEFS com publicação no Diário Oficial do Estado em 21 de novembro de 2001, e recredenciado por mais 03 (três) anos, a partir de 30 de outubro de 2008.

I. O Projeto de Pesquisa

I.1- Esteja convencido de que a sua pesquisa é eticamente correta e poderá ser trabalhada através dos métodos usuais da investigação científica.

I.2- Redija o projeto de pesquisa conforme instruções do Cap. III, item 3, da Res. 196/96.

I.3- Formule e anexe o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, seguindo as orientações contidas no Cap. IV da Res. 196/96. Use linguagem compreensível àqueles que serão os Sujeitos da sua pesquisa.

II. Apresentação do Protocolo

II.1- Siga as instruções do Cap. VI da Res. 196/96.

Preencha a Folha de Rosto no SISNEP

Verifique se preencheu todos os campos pertinentes à sua pesquisa.

Imprima e assine 2 Folhas de Rosto

Obtenha, nas Folhas de Rosto, a assinatura do dirigente da Instituição na qual a sua pesquisa será desenvolvida.

II.2- Faça uma revisão do seu projeto, observando os diversos sub-itens do Cap. VI, itens 2 e 3 da Res. 196/96.

II.3- Se a sua pesquisa é com cooperação estrangeira deve atender também às orientações contidas na Resolução 292/99.

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II.4- Se a sua pesquisa se enquadra em Área Temática Especial (Res. 196/96, Cap. VIII, item 4, alínea c), verifique a existência de Resolução específica ao seu caso e a observe.

III. Documentos Indispensáveis à Apresentação do Protocolo ao CEP-UEFS.

Obs.: 02 (duas) vias de cada documento: uma via encadernada e uma via em CD, na seguinte ordem:

1. Ofício de encaminhamento à Coordenação do CEP-UEFS.

2. Folha de Rosto, SISNEP, devidamente assinada.

3. Declaração assinada pelo Pesquisador Responsável de que a coleta dos dados não foi iniciada (Cap. IX.2, alínea a da Res. 196/96).

4. Declaração assinada pelo Pesquisador Responsável comprometendo-se a observar a Res. 196/96 em todas as fases de sua pesquisa, incluindo o envio de relatórios anuais e de relatório final.

5. Declaração de aceite do(a) Responsável pela Instituição onde será realizada a pesquisa.

6. Projeto de Pesquisa, incluindo:

Orçamento financeiro detalhado com o total de recursos, sua origem e destinação, bem como a forma e o valor da remuneração do Pesquisador Responsável e de cada Pesquisador participante.

Instrumento de coleta (questionário, roteiro de entrevista, ficha clínica, etc.)

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE.

7. CV do Pesquisador Responsável.

8. Declaração individual do(s) Pesquisador(es) participante(s), concordando em colaborar com a pesquisa observando a Resolução 196/96.

9. Curriculum Vitae do(s) Pesquisador(es) participante(s).

10. Documento de aprovação da pesquisa no país de origem, quando for o caso (Res. 196/96, Cap. III, Item 3, alínea s).

IV. Orientações gerais:

Todos os documentos deverão ser encaminhados ao CEP-UEFS em 2 (duas) vias e uma delas encadernada.

O CEP-UEFS emitirá um comprovante com data de recebimento do protocolo da pesquisa.

O CEP-UEFS não examinará projetos de pesquisa já iniciados ou concluídos.

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O CEP-UEFS terá um prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data da entrega do projeto ao relator designado, para emitir parecer por escrito (Cap. I. Art. III, item 2, do Regimento do CEP-UEFS. Res.196/96, Cap. VII, item 13, alínea b).

Projetos com pendências serão notificados ao Pesquisador Responsável para atendimento das sugestões no prazo de 60 (sessenta) dias (Res. 196/96, Cap. VII, item 13, alínea b).

Transcorrido o prazo para atendimento das pendências, na ausência de justificativas do Pesquisador Responsável, o projeto será considerado “retirado” (Res. 196/96, Cap. VII, item 13, alínea b).

A aprovação do projeto pelo CEP, implica em credenciamento do Pesquisador Responsável durante todo o desenvolvimento do projeto condicionado ao envio de relatórios parciais e de relatório final.

O CEP-UEFS arquivará todos os dados da pesquisa por 5 (cinco) anos.

Projetos em Áreas Temáticas Especiais deverão aguardar a aprovação da CONEP – Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, em Brasília, para início da pesquisa.

Projetos com cooperação estrangeira somente poderão ter sua aprovação comunicada oficialmente ao patrocinador após aprovação pela CONEP.

Em 17 de novembro de 2004 o CEP-UEFS foi cadastrado no SISNEP -Sistema Nacional de Informações sobre Ética em Pesquisas Envolvendo Seres Humanos, tornando-se obrigatório, a partir desta data, o cadastro dos Pesquisadores Responsáveis pelos projetos de pesquisa no referido sistema.

A página para o cadastro dos Pesquisadores no SISNEP é: www.saude.gov.br/sisnep.

A página da CONEP para o acesso a todas as Resoluções pertinentes à Pesquisa em Seres Humanos é: http://conselho.saude.gov.br

Informações adicionais poderão ser obtidas na Secretaria do CEP-UEFS, pelo Fone/Fax 3224-8124 ou pelo e-mail: [email protected]