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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
Plano Operacional 2010 - 2014
Novembro, 2010
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Índice Página
1. Nota Introdutória ............................................................................................................................ 3
2. Metodologia .................................................................................................................................... 4
3. Considerações sobre as Actividades a Desenvolver .............................................................. 6
Objectivo Estratégico 1: ................................................................................................................... 6
Objectivo Estratégico 2: ................................................................................................................... 7
Objectivo Estratégico 3: ................................................................................................................... 7
Objectivo Estratégico 4: ................................................................................................................... 9
Objectivo Estratégico 5: ................................................................................................................. 10
Objectivo Estratégico 6: ................................................................................................................. 11
Objectivo Estratégico 7: ................................................................................................................. 12
Objectivo Estratégico 8: ................................................................................................................. 14
4. Considerações Orçamentais ....................................................................................................... 15
4.1 Orçamento de Investimento .................................................................................................. 16
4.2 Orçamento de Funcionamento ............................................................................................ 17
5. Plano Operacional em detalhe .................................................................................................. 19
5.1 Actividades a Desenvolver por Objectivo Estratégico................................................... 19
5.2 Custos por Objectivo Estratégico ......................................................................................... 34
5.3 Orçamentação por Rubricas ................................................................................................. 35
6. Considerações finais ....................................................................................................................... 36
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1. Nota Introdutória
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2. Metodologia
A elaboração do Plano Operacional do Plano Estratégico pautou-se por uma
metodologia participativa, caracterizada por uma dinâmica inclusiva de toda
comunidade universitária. Assim, sob a liderança da comissão responsável por essa
missão foram seguidas 3 etapas, designadamente:
2.1 Preparação de instrumentos para orientação das unidades orgânicas na
elaboração dos respectivos planos operacionais
Para orientar a apresentação sistematizada e harmonizada dos planos operacionais
das unidades orgânicas, a Comissão para a Elaboração do Plano Operacional
procedeu à identificação no Plano Estratégico (PE) dos objectivos, acções e sub-
acções correspondentes a cada unidade e, com base nessa informação, preparou
guiões e/ou questionários específicos. Paralelamente, a Comissão também elaborou
uma matriz exemplificativa, devidamente explicada, para modelar a apresentação
dos planos operacionais. De salientar que foi concedida a cada unidade a liberdade
de incorporar no respectivo questionário objectivos, acções e sub-acções da sua
alçada, eventualmente omissas, desde que a sua pertinência fosse justificada.
2.2 Elaboração dos planos operacional das unidades orgânicas
Nesta etapa as unidades orgânicas produziram os respectivos planos operacionais.
Na sequência dos objectivos, acções e sub-acções do Plano Estratégico referidas nos
guiões e questionários, cada órgão planificou e orçamentou as actividades a realizar
para a materialização das intenções previstas no Plano. A orçamentação, com
distribuição anual, cobre um horizonte temporal de 4 anos (2011- 2014). A indicação
da rubrica orçamental (investimento ou funcionamento) e informações
complementares como grau prioridade da actividade e fonte de financiamento
foram outros aspectos recomendados na matriz modelo proporcionada aos órgãos.
Nesta etapa a Comissão teve como função principal prestar os necessários
esclarecimentos e apoio metodológico aos órgãos na produção dos respectivos
planos. Nessa perspectiva, subdivida em dois grupos, a equipe desdobrou-se em
esforços para visitar as diferentes unidades orgânicas da UEM (16 Órgãos Centrais, 11
Faculdades, 5 Escolas, 10 Centros e 3 Museus/Arquivos).
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2.3 Elaboração da proposta do Plano Operacional da UEM
A partir dos planos operacionais das unidades a Comissão produziu a proposta de
Plano Operacional da UEM. Esta fase consistiu na compilação e conciliação das
propostas das diferentes unidades. Procedeu-se à análise da adequação das
actividades propostas pelas unidades, verificação da coerência do cronograma e
avaliação da razoabilidade da orçamentação proposta para as actividades.
Passou-se, então, à definição final do grau de prioridade a atribuir a cada actividade
a desenvolver, com base no seguinte critério:
Prioridade 1 para as actividades cuja realização contribuía decisivamente para o
desenvolvimento da UEM, tanto qualitativa como quantitativamente, nas suas
vertentes de docência e investigação;
Prioridade 2 para as actividades que contribuíam para a extensão universitária e/ou
para a melhoria da organização interna da UEM;
Prioridade 3 para as actividades cuja não realização não comprometia
significativamente o desenvolvimento e estabilidade da UEM.
A optimização de recursos foi a perspectiva subjacente aos ajustamentos feitos aos
planos operacionais das unidades na produção do plano global da Universidade. De
referir que um dos aspectos que mereceu particular atenção na elaboração do
Plano Operacional da UEM foi a identificação clara e cuidada da(s) entidade(s) a
responsabilizar pelo orçamento para cada actividade prevista. Nos casos das
actividades transversais optou-se sempre por acções coordenadas, tendentes a
maximizar a utilização de recursos.
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3. Considerações sobre as Actividades a Desenvolver Objectivo Estratégico 1:
Conceber, implementar e monitorar a reforma académica tendo em vista a integração regional
Para a concretização da primeira acção proposta, “Efectuar a avaliação da
qualidade e relevância do actual quadro curricular, no contexto nacional e
regional”, as actividades a realizar passam pela promoção da avaliação curricular e
pela comparação dos currículos da UEM com os das universidades de referência da
região com vista à sua harmonização.
Procurar-se-á, também, instituir um sistema de monitorização do processo de
avaliação curricular e será enfatizada a avaliação da interligação do subsistema do
ensino superior com os outros subsistemas, em particular o ensino secundário geral e o
técnico médio profissional.
A segunda acção, “Conceber um novo modelo curricular que permita a integração
regional da UEM”, incluirá a elaboração de um novo quadro curricular e a
elaboração de currículos que satisfaçam os padrões da região tanto no primeiro
como nos segundo e terceiro ciclos.
A terceira acção deste objectivo estratégico que preconiza a “Elaboração de um
Plano de Acção para a implementação do Sistema Nacional de Acreditação e
Qualidade do Ensino Superior” terá um projecto piloto para instituição do sistema de
avaliação e garantia de qualidade do ensino na UEM implementado pela Direcção
Pedagógica.
Finalmente, a quarta acção prevista que fala de “Conceber um Plano de
implementação e Monitorização do novo Modelo Curricular” terá como actividades,
para além da elaboração do próprio plano previsto, a implementação do sistema
nacional de acumulação e transferência de créditos académicos (SNATCA), a
interacção com as faculdades e escolas nos processos de implementação de novos
currículos e gestão do SNATCA e a avaliação da qualidade da implementação das
diferentes componentes curriculares.
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Objectivo Estratégico 2:
Promover o acesso equitativo Este objectivo estratégico prevê duas acções sendo a primeira a de “promover o
acesso equitativo a todos os grupos sociais, tendo em atenção os mais vulneráveis, os
económica e socialmente desfavorecidos e o equilíbrio do género”. Para procurar
levar à prática tal acção, serão desenhadas estratégias que promovam o acesso
equitativo ao ensino superior e serão realizadas acções de promoção dessas mesmas
estratégias.
Ainda para dar corpo a esta acção, o CeCAGe irá elaborar a política e estratégia
de género da UEM e monitor a sua implementação, vai realizar também dois estudos,
sendo o primeiro o “estudo sobre os diferentes grupos sociais de mulheres e homens
na UEM e análise do padrão de ingresso por sexo na UEM” e o segundo o “estudo
sobre a prostituição e assédio sexual no ambiente académico”.
O CeCAGe propõe-se ainda realizar, em todas as unidades orgânicas da UEM no
país, acções de formação sobre temáticas do género enquanto a Direcção
Pedagógica procurará formas de discriminar, positivamente, a admissão de
elementos de grupos desfavorecidos.
A segunda acção preconizada neste objectivo estratégico é a de “adequar os
critérios de selecção ao actual contexto político e socioeconómico, sem
comprometer a qualidade do ensino”. As actividades que se vão realizar para dar
expressão a esta acção compreendem a comparação e harmonização dos critérios
de acesso com os das universidades da região e o estabelecimento de critérios para
admissão de estudantes da região da SADC. É também prevista a revisão e
monitorização do processo de atribuição de bolsas de estudos.
Objectivo Estratégico 3:
Assegurar excelência e qualidade na docência
Três acções são as chaves deste objectivo estratégico. A primeira é “melhorar o
índice de sucesso por disciplina” e, ao abrigo dela, vai realizar-se um conjunto de
actividades em que a primeira será a de definição de áreas específicas para uso de
meios audiovisuais e a instalação de tais meios em cada um dos anfiteatros das
faculdades, escolas e espaços comuns.
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Outra actividade consistirá no estabelecimento de parcerias com a comunidade e
com potenciais empregadores em áreas específicas para obter mais campos de
ensino prático , particularmente os centrados na comunidade.
Terá também particular atenção o apetrechamento, a manutenção e a formação
do pessoal dos laboratórios existentes na Universidade Eduardo Mondlane. Ao mesmo
tempo, procurar-se-á adequar o número de docentes a rácios próximos dos
universalmente aceites.
A intensificação do uso de métodos participativos centrados no estudante e
baseados na aprendizagem por solução de problemas será outra actividade a
desenvolver juntamente com o desenvolvimento da funcionalidade da banda larga
de forma a suportar aplicações de multimédia necessárias para o processo de ensino
e aprendizagem.
Será ainda encorajado o uso de bibliotecas electrónicas ao mesmo tempo que se
procurarão formas de expandir o horário de acesso às bibliotecas e de promover a
formação extracurricular. A situação da falta de meios informáticos para que os
alunos possam ter acesso a bibliografia a custos acessíveis é particularmente
marcante na Faculdade de Letras e Ciências Sociais.
Finalmente, sob orientação da biblioteca central e com a colaboração de todas as
faculdades e escolas, procurar-se-ão organizar as colecções de publicações e de
outros meios materiais de ensino e aprendizagem.
No que diz respeito à segunda acção prevista para este objectivo estratégico,
“alargar a oferta de cursos de graduação e pós-graduação e estabelecer o ensino à
distância para a educação contínua”, tal alargamento vai incidir, particularmente,
em cursos de graduação que não sejam oferecidos por outras instituições de ensino
superior locais e de cursos de pós-graduação que priorizem especializações que vão
de encontro às necessidades e aos planos de desenvolvimento do País.
Finalmente, para a terceira acção proposta que consta em “definir o perfil do
docente” propõe-se o recurso à assistência técnica para definir o perfil do docente e
perfis de excelência académica.
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Também se procurará criar um instrumento de avaliação qualitativa dos docentes
cujo uso se procurará institucionalizar na Universidade Eduardo Mondlane.
Objectivo Estratégico 4:
Assegurar excelência e qualidade nas actividades de investigação e de extensão
Para se procurar chegar ao melhoramento da investigação e da Extensão na UEM a
primeira acção proposta para este objectivo estratégico é a de “promover a política
de investigação”. Para tal, as actividades a desenvolver centram-se na revisão do
regulamento de investigação e das normas de acesso ao Fundo Aberto de
investigação.
Pela primeira vez aparece a criação e regulamentação das remunerações e prémios
ligados à investigação bem como a necessidade de instituir a obrigatoriedade de
publicação dos resultados de pesquisa no portal da UEM.
A definição de linhas de investigação e a divulgação da política de investigação da
UEM terá também lugar através da Direcção Científica.
No que respeita à segunda acção proposta, “promover e incentivar a investigação”,
as actividades a desenvolver, para além da realização de cursos abertos de
metodologia da investigação científica, está essencialmente prevista a realização de
todo um conjunto de pesquisas em diferentes áreas, a criação e/ou melhoramento
de diversos laboratórios e a instauração de subsídios a tutores de teses de
culminação de cursos.
Para “promover o financiamento de projectos de investigação”, terceira acção
prevista no Plano Estratégico, prevê-se a divulgação atempada dos editais de
financiamento de projectos de investigação e a consolidação do Programa com a
ASDI.
No que toca à quarta acção, “criar e desenvolver centros e institutos de investigação
de excelência”, prevê-se o desenvolvimento dos Centros de Changalane, de
Biotecnologia e de Coordenação de Assuntos de Género e a criação de um Centro
de Prevenção e Pesquisa do Trauma na Faculdade de Medicina e de um Centro de
Investigação Artística e cultural na Escola de Comunicação e Artes.
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Para a quinta acção deste objectivo estratégico, “contribuir com actividades de
extensão que conduzam ao desenvolvimento do País”, as actividades previstas
centram-se essencialmente em torno da realização de inúmeros cursos de curta
duração destinados a profissionais e estudantes em férias das diferentes áreas do
conhecimento. O Centro de Changalane propõe-se a desenvolver um conjunto de
acções fundamentais para o desenvolvimento comunitário da sua zona de actuação
e criar uma Unidade de Treino e Transferência de Tecnologias.
A sexta acção, “criar instrumentos que facilitem o registo da propriedade intelectual”,
será desenvolvida pela Direcção Científica e pela Direcção dos Serviços de
Documentação e prevê basicamente a obtenção de um registo ISBN para
Moçambique e a criação de instrumentos de protecção da propriedade intelectual.
No que concerne à sétima acção, virada para “promover o debate e a publicação
e disseminação dos processos e resultados de investigação”, as actividades
propostas centram-se na realização de eventos diversos nas diferentes áreas do saber
para além da criação de uma revista científica da UEM.
Finalmente, a oitava acção deste objectivo estratégico, “promover o acesso à
literatura e informação”, terá as suas actividades viradas para a aquisição e
divulgação de literatura actualizada quer em papel quer em formato digital nas
diversas unidades da UEM bem como a extensão e melhoramento da rede de
internet disponibilizada pelo CIUEM tanto centralmente como nas Faculdades.
Objectivo Estratégico 5:
Desenvolver a planta física Este é o objectivo estratégico com maior impacto orçamental, estando dividido entre
duas actividades essenciais: as novas construções e as reabilitações e remodelações
de edifícios.
Construções novas estão previstas para quase todas as Faculdades e Escolas da UEM.
Serão ainda abrangidos o Arquivo Histórico de Moçambique, o Gabinete de
Instalações Universitárias, as Direcções de Cultura e dos Serviços Sociais, o Centro de
Investigação de Changalane, a Estação de Biologia Marinha da Inhaca e os pólos
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técnicos de Inhamussua e do Sábie. Também se prevê o aumento do parque
imobiliário para docentes. A Faculdade de Letras e Ciências Sociais põe especial
empenho na conclusão das obras do Centro de Línguas e do Museu de Arqueologia
Neste objectivo, propõe-se a criação de instalações próprias para as Escolas e
Centros que estão a usar espaços arrendados, como forma de consolidar estes
órgãos. Para tal, foram estimados os custos de criação destas instalações.
As acções de reabilitação e remodelação necessárias abrangem também quase
todas as infra-estruturas de que a UEM dispõe e mostram-se essenciais à manutenção
do património edificado.
Objectivo Estratégico 6:
Desenvolver e valorizar os recursos humanos
Para a realização da primeira acção preconizada neste objectivo estratégico,
“aumento da eficiência da gestão dos recursos humanos” serão implementadas
actividades de formação e capacitação dos recursos humanos. Prevê-se também o
redimensionamento e requalificação do quadro de pessoal, optimizando-se a sua
distribuição.
Por outro lado, vai ser avaliado o Sistema de Avaliação do Desempenho (SADE-
CDI/CTA) procedendo-se à sua revisão em aspectos que se mostrarem necessários.
A segunda acção prevista neste objectivo estratégico é a de “formação e
desenvolvimento do corpo docente e investigador”. Para tal, serão desenvolvidas
actividades para estimular a qualificação do corpo docente e serão adoptados
incentivos que permitam atrair técnicos qualificados e reter os ainda existentes.
Também se procurará promover a qualificação dos investigadores priorizando as
áreas de investigação definidas na política de investigação da Universidade Eduardo
Mondlane (PIUEM).
A terceira acção deste objectivo propõe a “formação e desenvolvimento do corpo
técnico-administrativo” e, para tal, as actividades a desenvolver incluem a elevação
do nível técnico-científico e profissional do corpo técnico-administrativo da UEM, a
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garantia de uma gestão correcta dos fundos disponíveis e a integração regional e
internacional do pessoal da UEM.
A última acção prevista no sexto objectivo estratégico diz respeito à “valorização dos
recursos humanos”. Para isso vai ser instituído e implementado um sistema de louvores
e prémios anuais em estreita articulação com as diferentes unidades orgânicas e vai
dar-se direito à isenção e/ou redução de propinas aos funcionários da UEM e seus
familiares directos.
Também serão produzidas anualmente informações sobre a avaliação de
desempenho dos funcionários e vai ser concebido e implementado um sistema de
seguro de saúde para todos os docentes e membros do corpo técnico-administrativo
da UEM.
Objectivo Estratégico 7:
Promover a eficiência administrativa e de gestão, de comunicação e marketing
A primeira acção prevista neste objectivo é a de “Estabelecer e consolidar formas de
gestão e administração transparentes, fiáveis e eficientes”. Para isso vai-se
estabelecer, revitalizar e actualizar a estrutura orgânica dos órgãos da UEM para
facilitar a tomada de decisões e a avaliação do desempenho. Adicionalmente,
serão actualizados os termos de referência dos órgãos da UEM ajustando-os aos
novos desafios e estratégias.
Vão ser estabelecidos modelos e procedimentos para a elaboração de planos de
actividade e relatórios periódicos de prestação de contas bem como um sistema de
monitoria e avaliação dos planos de actividade que inclua um sistema de
indicadores.
Propõe-se, também, proceder à revisão dos estatutos da UEM e à elaboração de
regulamentos e procedimentos de gestão académica e administrativa dos cursos
pós-laborais e de pós-graduação. Finalmente, há ainda a necessidade de realizar
seminários para a divulgação dos regulamentos e procedimentos de gestão
académica, administrativa e financeira da UEM.
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A segunda acção prevista neste objectivo fala de “terciarizar serviços fora do âmbito
de trabalho da Universidade” e terá como actividade essencial a identificação e
avaliação de potenciais actividades susceptíveis de serem passadas à gestão de
terceiros.
A terceira acção é a de “racionalizar a utilização de recursos financeiros, humanos,
materiais, e temporais” e vai implicar a identificação de novas áreas para
implementar medidas de contenção de gastos e a definição de políticas financeiras
para garantir a transparência na utilização de fundos públicos.
Vão também ser capacitados os técnicos envolvidos na gestão financeira e vai ser
desenvolvido e implementado um sistema de alocação de recursos com base em
indicadores de resultados e eficiência.
Prevê-se, ainda, celebrar contratos com empresas de assistência técnica para
assegurar a manutenção de equipamentos e bens patrimoniais e promover o espírito
de partilha de recursos
A quarta acção, “Informatizar a gestão e os processos administrativos” terá como
actividades assegurar a informatização e manutenção do sistema de informação do
Registo académico e dos recursos humanos.
A quinta, “reestruturar os processos administrativos” vai permitir reestruturar e adequar
o sistema de informação e gestão financeira aos desafios da instituição.
A sexta, “rentabilizar a utilização dos meios existentes” vai levar à aprovação e
implementação do regulamento de receitas próprias e implicará a avaliação do
potencial das unidades geradoras de receitas próprias reforçando as suas
capacidades.
Para a sétima acção “garantir continuidade ao processo de planificação
estratégica” serão capacitados os núcleos de planificação dos diferentes órgãos e
vai procurar-se criar e gerir um sistema integrado de planificação ao mesmo tempo
que se procederá à monitorização do cumprimento do Plano Estratégico e dos
planos operacionais sectoriais.
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Finalmente, em relação à oitava acção prevista neste objectivo estratégico, de
“activar um sistema de comunicação e marketing profissional e à altura das
exigências do público interno e externo” será concebido um plano de Comunicação
e Marketing e vai-se proceder à divulgação do material produzido na UEM.
Objectivo Estratégico 8:
Desenvolver e fortalecer a cooperação nacional, regional e internacional
Para a prossecução deste objectivo estratégico vai começar-se por definir e fazer
aprovar uma estratégia de cooperação que garanta benefícios mútuos e a
reestruturação do sector de cooperação; vai-se reorganizar e reapetrechar o
Gabinete de Cooperação Central e criar Núcleos de Cooperação nas diversas
unidades orgânicas, capacitando o pessoal para tais Núcleos.
O estabelecimento de acordos de cooperação com instituições nacionais, regionais
e internacionais, a elaboração de projectos comuns entre unidades da UEM e essas
mesmas instituições e a promoção da participação do pessoal da UEM em eventos
nacionais, regionais e internacionais são também actividades a desenvolver.
Vão, também, realizar-se estudos de mercado com vista a adequar os cursos
oferecidos às necessidades do mercado e à colocação futura dos graduados da
UEM e vai ser criado um fundo de mobilidade/intercâmbio para docentes,
investigadores, estudantes e pessoal do Corpo Técnico Administrativo.
Está prevista a realização de seminários de divulgação dos resultados de 3 estudos
sobre o género e o estabelecimento de parcerias com vista à prestação de serviços
pela UEM. Firmar acordos de equiparação curricular com universidades da região da
SADC, como forma de permitir a mobilidade de estudantes é também uma
actividade prevista.
Prevê-se, ainda, atrair parceiros nacionais, regionais e internacionais para
financiamento de programas de formação (Mestrado e Doutoramento).
Finalmente, dá-se ênfase à organização de uma reunião anual de doadores e à
realização de seminários periódicos com a sociedade civil e empregadores.
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4. Considerações Orçamentais O orçamento apresentado na tabela é a consolidação das necessidades financeiras
dos órgãos. Ao valor dos totais apresentados acrescentou-se uma linha com esses
valores convertidos em dólares americanos, como forma de prevenir o efeito de
corrosão do Metical, que tem estado a sofrer sucessivas depreciações em relação às
principais divisas de referência na economia moçambicana (USD e ZAR).
As estimativas iniciais apontam para um orçamento global de 82.66 milhões de
dólares (2.975.857.413 Mt).
Deste valor, 87% serão alocados para a rubrica de investimentos, enquanto os
restantes 13% vão para o funcionamento da instituição. Importa referir que a presente
previsão orçamental, não inclui o Fundo de Salários. Estes números estão ilustrados na
tabela 1
Cerca de metade deste valor está imputado ao primeiro ano de execução
enquanto nos restantes três anos da execução do Plano Operacional o orçamento
anual pedido é de cerca de 20 a 25% do orçamento anual corrente da UEM, o qual
conta com a contribuição do Orçamento do Estado, Receitas Próprias, Doações e
Créditos. Importa referir que a partir de 2011, a UEM não contará com o
financiamento dos créditos, os mesmos terminam no presente ano (2010), com a
conclusão das obras da nova Reitoria e Faculdade de Ciências.
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Tabela 1: Orçamento Global do Plano Estratégico
4.1 Orçamento de Investimento
A componente de investimento destina-se a ser aplicada em: (i) construções novas e
reabilitações, (ii) meios de transporte; (iii) equipamento informático e de laboratórios,
(iv) formação, (v) consultorias, (vi) acervo bibliográfico e (vii) investigação e
cooperação, entres outras actividades.
Para materializar as necessidades acima referidas, durante os quatro anos de vigência
do plano operacional, esta rubrica vai absorver 71.59 milhões de dólares, equivalentes
a 87% do orçamento global do plano.
Deste valor, 37.48 milhões de dólares, equivalentes a 54% da componente de
investimento, serão alocados na componente de obras, conforme ilustra o gráfico 1.
Mt
2.582.338.330 71.731.620 87%
1. Obras 1.349.464.105 37.485.114 45%
2. Meios de Transporte 102.396.152 2.844.338 3%
3. Formação 545.121.839 15142273,3 18%
4. Equipamentos 203983164 5.666.199 7%
5. Mobiliário 52.788.191 1.466.339 2%
6. Consultoria, Cooperação e Investigação 183.538.479 5.098.291 6%
7. Acervo Bibiografico/Subscrições 145.046.400 4.029.067 5%
394.149.771 10.948.605 13%
1. Actividades Practicas 157.797.413 4.383.261 5%
2. Viagens 27.508.813 764.134 1%
3. Manuetnção de Edificios 33.417.285 928257,9167 1%
4. Manuetnção de Equipamentos 30.498.681 847.186 1%
5. Manutenção de Viaturas 20.479.230 568.868 1%
6. Reagentes e Consumiveis 124.448.349 3.456.899 4%
2.976.488.101 82.680.225 100%
Cambio 36
C. Orçamento Total (A+B)
%
Resumo do Orçamento
B. Orçamento de Funcionamento
A. Investimento
Previsão Orçamental
USDDescrição
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Gráfico 1: Distribuição do Orçamento de Investimento
Tabela 2:Evolução do Orçamento de Investimento por Órgãos
De acordo com esta tabela, os maiores beneficiários do orçamento de investimento
serão as Faculdades e Escolas com 69%, seguidos dos Órgãos Centrais com 15%, a
Área de Apoio Social aos Estudantes e os Centros, Museus e Arquivos com 7% cada.
4.2 Orçamento de Funcionamento
Durante a operacionalização do Plano Estratégico, para além das actividades
descritas na secção anterior, serão realizadas também algumas actividades
operacionais.
As actividades operacionais ou correntes, são aquelas que asseguram o
funcionamento normal da instituição.
O orçamento de funcionamento está estimado em 11.06 milhões de dólares
(398.311.995 Mt), equivalentes a 13% do orçamento global.
54%
4%
22%
8%
12%
Obras Meios de Transporte Formação Equipamentos Outros
Distribuição do Orçamento de Investmentos por Orgãos
Órgãos 2011 2012 2013 2014 Total em MZM Total USD %
Faculdades e Escolas 713,444,100 535,083,075 356,722,050 178,361,025 1,783,610,250 49,544,729 69%
Centros, Museu e Arquivo 58,094,081 43,570,561 29,047,041 14,523,520 145,235,203 4,034,311 6%
Orgaos Centrais 159,016,876 119,262,657 79,508,438 39,754,219 397,542,189 11,042,839 15%
Area Social dos Estudantes 60,360,000 45,270,000 30,180,000 15,090,000 150,900,000 4,191,667 6%
Outros 41,768,000 31,326,000 20,884,000 10,442,000 104,420,000 2,900,556 4%
Total 1,032,685,068 774,514,305 516,343,541 258,172,778 2,581,707,642 71,714,101 100%
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Gráfico 2: Distribuição do Orçamento de Funcionamento
As despesas de funcionamento incluem vários itens, sendo de destacar os seguintes:
actividades práticas com 40%, seguido de reagentes de laboratório e diversos
consumíveis com 32% do total do orçamento de funcionamento. As viagens e
manutenção de edifícios, equipamentos e viaturas representam os restantes 28%.
40%
7%8%
8%
5%
32%
Actividades Practicas Viagens Manutenção de Edificios
Manutenção de Equipamentos Manutenção de Viaturas Consumiveis
19
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a a
valia
çã
o d
a q
ua
lida
de
e r
ele
vân
cia
do
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tua
l q
ua
dro
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rric
ula
r, n
o c
on
text
o n
ac
ion
al e
re
gio
na
l.
Realizar seminário
s para a promoção da ava
liação curricular
1 DPedagógica /
GRAIR
2,06
8,162
.00
0.00
0.00
0.00
2,
527,
662.
00
Faze
r a comparação dos currículos da UEM
com os das
universidades de referência da Região com vista à sua
harm
onização
1 DPedagógica /
GRAIR
1,99
7,650
.00 2
,710
,515
.00
311,152
.00
342,267
.00
10,7
23,1
68.0
0
Monito
rar o processo da ava
liação curricular
1 DPedagógica /
GRAIR
20
0,000
.00 22
0,00
0.00
242,000
.00
266,200
.00
1,85
6,40
0.00
Ava
liar a in
terligação do subsistema do ensino superio
r com os
outros subsistemas, em particular o ensino secundário
geral e
o
técnico m
édio profissional
1 DPedagógica /
GRAIR
34
0,000
.00 37
4,00
0.00
411,400
.00
452,540
.00
3,15
5,88
0.00
Realizar seminário
s para a promoção da ava
liação curricular
2 Dpedagogica
50
0,000
.00 50
0,00
0.00
0.00
0.00
1,
000,
000.
00
sub
-to
tal
5,10
5,81
2.00
3,
804,
515.
00
964,
552.
00
1,06
1,00
7.00
19
,263
,110
.00
1.2.
Co
nc
eb
er u
m n
ovo
mo
de
lo c
urr
icu
lar
qu
e p
erm
ita a
in
teg
raç
ão
re
gio
na
l da
UEM
.
Assegurar a elaboração de currículos que satisfaçam os
padrões da região (1º C
iclo)
1 DPedagógica /
GRAIR
1,23
4,250
.00 1
,234
,250
.00
0.00
0.00
4,
937,
000.
00
Assegurar a elaboração de currículos que satisfaçam os
padrões da região (2º C
iclo)
1 DPedagógica /
GRAIR
3,87
5,000
.00 3
,840
,000
.00
3,940,00
0.00
3,81
0,000
.00
15,9
30,0
00.0
0
Assegurar a elaboração de currículos que satisfaçam os
padrões da região (3º C
iclo)
1 DPedagógica /
GRAIR
3,00
0,000
.00 3
,300
,000
.00
3,630,00
0.00
3,99
3,000
.00
13,9
23,0
00.0
0
Sub
-to
tal
8,10
9,25
0.00
8,
374,
250.
00
7,57
0,00
0.00
7,
803,
000.
00
34,7
90,0
00.0
0 1.
3. E
lab
ora
r um
pla
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de
ac
çã
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ara
a im
ple
me
nta
çã
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o
Sist
em
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ion
al d
e A
cre
dita
çã
o e
Qu
alid
ad
e d
o E
nsi
no
Su
pe
rior.
20
Implementar o Projecto-piloto para in
stitu
ição do Sistema de
Ava
liação e G
arantia
de Q
ualid
ade de Ensino na UEM
1
Dpedagógica
200,000
.00
250,000
.00
300,00
0.00
30
0,00
0.00
2,
100,
000.
00
Sub
-to
tal
200,
000.
00
250,
000.
00
300,
000.
00
300,
000.
00
2,10
0,00
0.00
1. 4
. Co
nc
eb
er
um
pla
no
de
imp
lem
en
taç
ão
e m
on
itoriz
aç
ão
d
o n
ovo
mo
de
lo c
urr
icu
lar.
Elaborar o plano de im
plementação e m
onito
rização
1 Dpedagógica
300,000
.00
0.00
0.00
0.00
60
0,00
0.00
Interagir com as faculdades e escolas nos processos de
implementação de novo
s currículos (visita
s às escolas e
faculdades)
1 Dpedagógica
270,000
.00
270,000
.00
270,00
0.00
27
0,00
0.00
1,
350,
000.
00
Cria
r uma comissã
o central p
ara a im
plementação do Sistema
Nacional d
e Acumulação e Transferência de C
rédito
s Académicos (SNATC
A)
1 Dpedagógica
500,000
.00
250,000
.00
250,00
0.00
25
0,00
0.00
1,
550,
000.
00
Interagir com as faculdades e escolas na im
plementação e
gestão do SNATC
A
1 Dpedagógica
50,000
.00
50,000
.00
50,000
.00
50,000
.00
250,
000.
00
Ava
liar a qualid
ade da im
plementação das dife
rentes
componentes curriculares
1 Dpedagógica
320,000
.00
320,000
.00
320,00
0.00
32
0,00
0.00
1,
920,
000.
00
Sub
-to
tal
1,44
0,00
0.00
89
0,00
0.00
89
0,00
0.00
89
0,00
0.00
4,
110,
000.
00
Tota
l do
an
o
14,8
55,0
62.0
0 13
,318
,765
.00
9,72
4,55
2.00
10
,054
,007
.00
47,9
52,3
86.0
0
21
U
nid
: Me
tica
is (
MZM
)
A
B C
D
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H
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jec
tivo
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Gra
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Tota
l 20
11
2012
20
13
2014
2.1.
Pro
mo
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os
os
gru
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soc
ialm
en
te
de
sfa
vore
cid
os
e o
eq
uilí
brio
do
gé
ne
ro
Desenhar estratégias que promova
m o acesso equita
tivo
1
CeCAGe
2,20
0,000.00
2,600,00
0.00
2,57
5,000
.00
2,550
,000.00
9,
925,
000.
00
Realizar activ
idades de p
romoção d
as estratégias do a
cesso e
quita
tivo
ao ensino superio
r 1
CeCAGe
4,90
1,382.00
5,101,38
2.00
5,11
6,382
.00
4,426
,382.00
19
,545
,528
.00
Ava
liar os dados sócio-demográfic
os dos estudantes da Faculdade de
Medicina da UEM
nos últimos 5 anos (2005
-201
0) id
entificando questões
de acesso equita
tivo;
1
Medicina
175,000
.00
0.00
0.00
0.00
17
5,00
0.00
Efectuar o "Estudo sobre os dife
rentes grupos sociais de M
ulheres e
Homens na UEM
e analisar o
padrão de in
gresso por sexo
na UEM
" 1
CeCAGe
126,000
.00
0.00
0.00
0.00
12
6,00
0.00
Realizar o "Estudo sobre a Prostitu
ição e Assédio Sexu
al" no ambiente
académico
1
CeCAGe
250,000
.00
100,00
0.00
0.00
0.00
35
0,00
0.00
Realizar form
ação nas Unidades Orgânicas da UEM
, em M
aputo e nas
Províncias sobre temátic
as do género "Curso sobre G
énero, P
lanificação
e O
rçamentação na Ó
ptic
a do G
énero e Divulgação dos Instrumentos
Legais Nacionais, Internacionais e da UEM
sobre Assuntos de G
énero"
1
CeCAGe
0.00
35
0,00
0.00
0.00
35
0,000
.00
700,
000.
00
Discrim
inar positiv
amente a admissã
o dos grupos desfavo
recidos
1
DPedagógica
440,000
.00
484,00
0.00
53
2,400
.00
585,640
.00
2,04
2,04
0.00
Divulgar os cursos ministrados na Faculdade de Agronomia e Engenharia
Florestal p
ara in
centiv
ar a inscriç
ão de m
ais candidatos sobretudo do
sexo
feminino
1
FAEF
625,000
.00
500,00
0.00
45
0,000
.00
300,000
.00
1,87
5,00
0.00
su
b-t
ota
l
8,
717,
382.
00
9,13
5,38
2.00
8,
673,
782.
00
8,21
2,02
2.00
34
,738
,568
.00
2.2.
A
de
qu
ar
os
crit
ério
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sele
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co
mp
rom
ete
r a
qu
alid
ad
e d
o e
nsi
no
.
Comparar e harm
onizar os critério
s de acesso com os das universidades
da região
1
DPedagógica
500,000
.00
400,00
0.00
30
0,000
.00
200,000
.00
1,40
0,00
0.00
Estabelecer critério
s para admissão de estudantes da região da SADC
1
DPedagógica
50,000.00
55
,000
.00
60,000
.00
66,550.00
231,
550.
00
Reve
r e m
onito
rar o processo de atribuição de bolsas
1
DRA
7,39
1,044.00
8,499,70
0.60
9,77
4,655
.69
11,240
,854
.04
36,9
06,2
54.3
3
sub
-to
tal
7,94
1,04
4.00
8,
954,
700.
60
10,1
34,6
55.6
9 11
,507
,404
.04
38,5
37,8
04.3
3
Tota
l do
an
o
16
,658
,426
.00
18,0
90,0
82.6
0 18
,808
,437
.69
19,7
19,4
26.0
4 73
,276
,372
.33
22
U
nid
: Me
tica
is (
MZM
) A
B
C
D
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F G
H
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tivo
Est
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o 3
(A
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gu
rar
exc
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l 20
11
2012
20
13
2014
3.1.
Me
lho
rar
o ín
dic
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e s
uc
ess
o p
or
dis
cip
lina
Cria
r áreas esp
ecíficas para uso de m
eios audiovisuais
1
Biblioteca
Central
57,800
.00
0.00
0.00
0.00
57,800.00
Adquirir e in
stalar em cada um dos anfiteatros das faculdades e escolas e dos
espaços comuns meios audiovisuais
1
DAPM/U
GEA
12
,776
,008
.00 6,56
4,366
.00
6,02
2,865.00
4,570,50
4.00
29,933,743.00
Estabelecer parceria
s com a comunidade e com os potenciais empregadores
nas áreas esp
ecificas
2
GCooperaçã
o
8,566
,250.00
8,39
2,500
.00 10
,350
,000
.00 7,170,00
0.00
34,478,750.00
Apetrechar os dife
rentes laboratório
s e garantir a
sua m
anutenção e
proporcionar cursos sobre uso, segurança e conservação
1
DAPM/U
GEA
13
,666
,250
.00 13,54
2,500
.00 15
,550
,000
.00 12,270,00
0.00
55,028,750.00
Intensific
ar o uso de m
étodos participativ
os centrados no estudante baseados
na Análise e Solução de Problemas (PBL)
1
DPedagógica
/ CDA
1,056
,500.00
1,03
0,025
.00
957,527
.50
955,28
0.00
3,999,332.50
Tornar a banda la
rga funcional p
ara suportar aplicações de m
ultimédia
necessária
s para o processo de ensino e aprendizagem (presencial e
a
distância)
1
CIUEM
55
6,500
.00
530,025
.00
457,527
.50
455,28
0.00
1,999,332.50
Encorajar o uso das bibliotecas electrónicas
1
Biblioteca
Central
556,500
.00
530,025
.00
457,527
.50
455,28
0.25
1,999,332.75
Adequar o número de docentes a rácios próximos do universalm
ente aceite
1
Dpedagógica
/ Fa
c/Esc
556,500
.00
530,025
.00
457,527
.50
455,28
0.25
1,999,332.75
Expandir o horário
do acesso as bibliotecas
1
Biblioteca
Central
1,800
,000.00
1,80
0,000
.00
1,80
0,000.00
1,800,00
0.00
7,200,000.00
Promove
r a form
ação extracurricular
2
Dpedagógica
/ Fa
culdades
e Escolas
2,021
,000.00
1,68
2,100
.00
1,79
3,710.00
1,923,43
1.00
7,420,241.00
Estabelecer efectiv
amente um campo Exp
erim
ental e
m Boane para aulas
prátic
as
1
FAEF
2,000
,000.00
2,00
0,000
.00
1,00
0,000.00
1,000,00
0.00
6,000,000.00
Participar em actividades de pesquisa no contexto do desenvo
lvim
ento do
Sector Agrário
1
FAEF
1,500
,000.00
1,50
0,000
.00
1,50
0,000.00
1,500,00
0.00
6,000,000.00
Cria
r uma unidade de edição de m
ateria
is de apoio para o ensino e
inve
stigação na FAEF
1
FAEF
1,000
,000.00
1,00
0,000
.00
1,00
0,000.00
1,000,00
0.00
4,000,000.00
Organizar a colecção de publicações e de outros meios materia
is de ensino e
aprendizagem
2
Biblioteca
Central /
Faculdades e
Escolas
16,145
,000
.00 15,73
7,000
.00 14
,071
,000
.00 12,201,00
0.00
58,154,000.00
Sub-total
62,258,308.0
54,838,566.0
55,417,685.0
45,756,055.5
218,270,614.50
23
0
0
0
0
3.2.
Ala
rga
r a
ofe
rta
de
cu
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s d
e g
rad
ua
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o, p
ós-
gra
du
aç
ão
e e
sta
be
lec
er
o
en
sin
o à
dis
tân
cia
pa
ra a
ed
uc
aç
ão
co
ntín
ua
Alargar a oferta de cursos de graduação, p
articularm
ente os que não são
oferecidos por outras institu
ições locais
1
Dpedagógica
/ Fa
culdades
e Escolas
18,362
,500
.00 18,26
0,000
.00 22
,180
,000
.00 14,675,10
0.00
73,477,600.00
Alargar a oferta de cursos de pós-graduação que deve
m prio
rizar as
esp
ecializações que vão de encontro às necessidades e aos planos de
desenvo
lvim
ento do País.
1
Faculdades e
Escolas / DC
8,010
,000.00
8,63
0,000
.00
6,57
0,000.00
6,180,00
0.00
29,390,000.00
Sub-total
26,372,500.0 0
26,890,000.0 0
28,750,000.0 0
20,855,100.0 0 102,867,600.00
3.3.
De
finir
o p
erf
il d
o d
oc
en
te.
Propor o perfil do docente (assistência técnica)
1
Dpedagógica
/ CDA
350,000
.00
385,000
.00
423,500
.00
465,85
0.00
1,624,350.00
Propor um in
strumento de ava
liação qualitativ
a do docente
1
DPedagógica
50,000.00
55
,000
.00
60,500.00
66
,550
.00
232,050.00
Propor perfis de exc
elência académica (assistência técnica)
1
DPedagógica
200,000
.00
220,000
.00
242,000
.00
266,20
0.00
928,200.00
Sub-total
600,000.00
660,000.00
726,000.00
798,600.00
2,784,600.00
Total do ano
89,230,808.0 0
82,388,566.0 0
84,893,685.0 0
67,409,755.5 0 323,922,814.50
24
Un
id: M
etic
ais
(M
ZM)
A
B
C
D
E F
G
H
Ob
jec
tivo
Est
raté
gic
o 4
(A
sse
gu
rar
exc
elê
nc
ia e
qu
alid
ad
e n
as
ac
tivid
ad
es
de
in
vest
iga
çã
o e
de
ext
en
são
) G
rau
de
p
riorid
ad
e
Re
spo
nsá
vel
Orç
am
en
to
Tota
l 20
11
2012
20
13
2014
4.
1. P
rom
ove
r a P
olít
ica
de
Inve
stig
aç
ão
da
UEM
.
Defin
ir linhas de in
vestigação prio
rizando a in
vestigação m
ultidisciplinar.
1
DC / Unid.
Orgânicas
6.65
0.000
,00
6.65
0.00
0,00
6.65
0.000
,00
6.65
0.00
0,00
26
.600
.000
,00
Realizar um seminário
de divulgação da PIUEM
2
DC
1.50
0.000
,00
0,00
0,00
0,00
1.
500.
000,
00
Reve
r o regulamento de In
vestigação
1
DC
80.000
,00
0,00
0,00
0,00
80
.000
,00
Reve
r as Norm
as de Acesso ao Fundo Aberto para in
vestigação
1
DC
105.000
,00
0,00
0,00
0,00
10
5.00
0,00
Cria
r e regulamentar as remunerações e prémios da activ
idade de
Inve
stigação na UEM
1
DC
200.000
,00
0,00
0,00
0,00
20
0.00
0,00
Regulamentar a obrig
atorie
dade de apresentação dos resulta
dos de
inve
stigação no portal d
a UEM
2
DC
80.000
,00
0,00
0,00
0,00
80
.000
,00
sub
-to
tal
8.61
5.00
0,00
6.
650.
000,
00
6.65
0.00
0,00
6.
650.
000,
00
28.5
65.0
00,0
0 4.
2 Pr
om
ove
r e
inc
en
tiva
r a in
vest
iga
çã
o
Realizar cursos abertos de m
etodologia de in
vestigação científica e outros
2
DC / Unid.
Orgânicas
140.000
,00
80.000
,00
220.
000,
00
Realizar bianualm
ente Seminário
s de In
vestigação da UEM
2
DC
1.37
2.400
,00
1.65
0.000
,00
0,00
3.
022.
400,
00
Elaborar um estudo para a assistência técnica in
tegral a
o produtor familiar
3
CHAN-
GALA
NE
0,00
0,00
0,00
175.00
0,00
17
5.00
0,00
Elaborar um estudo sobre a cadeia produtiv
a da agric
ultu
ra familiar em
Changalane
3
CHAN-
GALA
NE
0,00
0,00
14
0.000
,00
0,00
14
0.00
0,00
Realizar um le
vantamento do perfil sócioagrário
de M
ichangulane
3
CHAN-
GALA
NE
0,00
0,00
75
.000
,00
0,00
75
.000
,00
Realizar inve
stigação aplicada a problemas das comunidades rurais
(abastecim
ento de agua, c
onstrução, saneamento do m
eio, saúde publica,
doenças endémicas e outros)
3
CHAN-
GALA
NE
58.000
,00
120.00
0,00
250.000
,00
150.00
0,00
57
8.00
0,00
Realizar inve
stigação aplicada a problemas esp
ecíficos agrário
s 3
CHAN-
GALA
NE
120.000
,00
189.00
0,00
210.000
,00
320.00
0,00
83
9.00
0,00
Comprar equipamentos laboratoria
is
1
Unidades
Organicas
19.375
.000
,00 19
.375.00
0,00
19.375.000
,00
19.375
.000
,00
77.5
00.0
00,0
0
Pesq
uisar n
a área de M
usica e género e id
entid
ade "Estudar patrim
ónios locais
e da humanidade"
3
ECA
125.000
,00
150.00
0,00
250.000
,00
150.00
0,00
67
5.00
0,00
Promove
r a in
tegração de docentes nas redes de pesquisa e in
vestigação
internacionais
3
ARQUI-
TECTU
RA
6.00
0,00
6.00
0,00
6.00
0,00
6.00
0,00
24
.000
,00
Premiar a
s publicações resulta
ntes da activ
idade de in
vestigação
3
DC/U
nid
Organicas
2.12
5.000
,00
2.12
5.00
0,00
2.12
5.000
,00
2.12
5.00
0,00
8.
500.
000,
00
Aumentar o número de pós-graduados envo
lvidos em programas de
2
MED
ICINA
50.000
,00
50.000
,00
50.000
,00
50.000,00
20
0.00
0,00
25
inve
stigação científica e aumento do número de vagas disponíveis para cursos
de pós-graduação oferecidos pela Faculdade;
Introduzir incentiv
os para supervisores de trabalhos de culm
inação de cursos e
esp
ecialistas convidados
1
DCIENTIFICA
1.07
5.000
,00
875.00
0,00
875.000
,00
875.00
0,00
3.
700.
000,
00
Cria
r uma C
omissã
o de Harm
onização de C
ustos da rubric
a de contin
gências
de projectos
1
DCIENTIFICA
150.000
,00
0,00
0,00
0,00
15
0.00
0,00
Realizar acções de in
ventário
e diagnostico dos materia
is e tipologias de
construção no país
3
ARQUI-
TECTU
RA
0,00
5.00
0,00
5.00
0,00
7.50
0,00
17
.500
,00
Realizar acções de in
ventario
e diagnostico dos assentamentos humanos no
pais
3
ARQUITEC
TUR
A
0.00
5.00
0,00
5.00
0,00
7.50
0,00
17
.500
,00
Cria
r um la
boratório
de pesq
uisa e estabelecer pontos de acesso nas sa
las de
aulas e zonas wi-fi d
a Faculdade de Veterin
ária
. 2
VETER
I-NARIA
250.000
,00
250.00
0,00
0,00
0,00
50
0.00
0,00
Estabelecer parceria
s com o sector público e privado, p
ara o enquadramento
profissional e
de pesq
uisa dos pós-graduados
2
FAEF
200.000
,00
200.00
0,00
200.000
,00
200.00
0,00
80
0.00
0,00
Garantir que os trabalhos de culm
inação dos cursos estejam dentro das linhas
de pesq
uisa prio
ritária
s para o desenvo
lvim
ento do País
1
FAEF
700.000
,00
700.00
0,00
700.000
,00
700.00
0,00
2.
800.
000,
00
sub
-to
tal
24.8
46.4
00,0
0 24
.130
.000
,00
25.0
16.0
00,0
0 23
.241
.000
,00
97.2
33.4
00,0
0 4.
3 Pr
om
ove
r o
fin
an
cia
me
nto
de
pro
jec
tos
de
inve
stig
aç
ão
.
Divulgar os edita
is de financiamento de projectos de in
vestigação
1
DCIENTI-FIC
A
40.0
00,0
0 46
.000
,00
55.200
,00
69.000,00
21
0.20
0,00
Consolid
ar os grupos/Programas de In
vestigação existentes no âmbito
da
cooperação com a ASD
I 1
DCIENTI-FIC
A
800.000
,00
80
0.00
0,00
sub
-to
tal
840.
000,
00
46.0
00,0
0 55
.200
,00
69.0
00,0
0 1.
010.
200,
00
4.4
Cria
r e
de
sen
volv
er
ce
ntr
os
e in
stitu
tos
de
inve
stig
aç
ão
de
exc
elê
nc
ia
Desenvo
lver e apetrechar o C
entro de C
hangalane
2
CHAN-
GALA
NE
6.82
0.000
,00
2.95
5.00
0,00
4.30
5.000
,00
3.95
1.00
0,00
18
.031
.000
,00
Desenvo
lver e apetrechar o C
entro de Biotecnologia
2
CBUEM
4.00
0.000
,00
3.00
0.00
0,00
3.00
0.000
,00
3.00
0.00
0,00
13
.000
.000
,00
Apetrechar o C
eCAGe
2
CEC
AGE
499.000
,00
0,00
0,00
119.00
0,00
61
8.00
0,00
Cria
r o C
entro de Preve
nção e Pesquisa do Trauma
2
FMED
ICINA
200.000
,00
200.00
0,00
300.000
,00
300.00
0,00
1.
000.
000,
00
Realizar activ
idades de aconselhamento Psico-Social e
Testes de O
rientação
Vocacional p
ara os estudantes das escolas secundária
s da 10ª à 12ª classes
abertos para o público em geral
3
CEC
AGE
320.000
,00
320.00
0,00
320.000
,00
320.00
0,00
1.
280.
000,
00
Cria
r o C
entro de Estudos Multidisciplinares e C
omparativ
os da SADC -
Inve
stigação Artístic
a e C
ultu
ral
2
ECA
100.000
,00
100.00
0,00
150.000
,00
150.00
0,00
50
0.00
0,00
Potenciar o C
entro de M
achipanda, B
oane e C
hangalane em recursos
humanos e financeiro
s para exe
rcer activ
idades de ensino e transferência de
tecnologia agro-florestal
2
FAEF
1.25
0.000
,00
1.25
0.00
0,00
1.25
0.000
,00
1.25
0.00
0,00
5.
000.
000,
00
sub
-to
tal
11.9
39.0
00,0
0 6.
575.
000,
00
8.07
5.00
0,00
7.
840.
000,
00
34.4
29.0
00,0
0 4.
5 C
on
trib
uir
co
m a
ctiv
ida
de
s d
e e
xte
nsã
o q
ue
co
nd
uza
m a
o
de
sen
volv
ime
nto
do
Pa
ís.
Realizar cursos de curta duração para técnicos Municipais
2
ARQUI-
TECTU
RA
2.00
0,00
3.00
0,00
4.50
0,00
6.00
0,00
15
.500
,00
Desenhar pacotes e m
ateria
is de form
ação (brochuras, cartazes, panfle
tos,
3
CHAN-
0,00
25.000
,00
45.000
,00
35.000,00
10
5.00
0,00
26
vídeos e outros)
GALA
NE
Fornecer ferramentas tecnológicas para a geração da re
nda familiar
3
CHAN-
GALA
NE
600.000
,00
600.00
0,00
300.000
,00
200.00
0,00
1.
700.
000,
00
Realizar o "Dia Aberto" do C
entro de C
hangalane
3
CHAN-
GALA
NE
18
.000
,00
38.000
,00
66.000,00
12
2.00
0,00
Fomentar a actividade agro-pecuária
integrada, c
om ênfase em frutic
ultu
ra,
horticultu
ra, a
vicultu
ra, c
aprin
ocultu
ra, p
iscicultu
ra e outras cultu
ras
2
CHAN-
GALA
NE
0,00
0,00
35
0.000
,00
250.00
0,00
60
0.00
0,00
Melhorar as prátic
as de economia doméstica com ênfase em asp
ectos
nutricionais
2
CHAN-
GALA
NE
0,00
0,00
15
0.000
,00
75.000,00
22
5.00
0,00
Realizar cursos de curta duração sobre Tracção Anim
al, Inseminação artificial,
estabelecim
ento de bancos forrageiro
s, confecção de blocos, de sais m
inerais
e outros
3
CHAN-
GALA
NE
25.000
,00
100.00
0,00
75.000
,00
100.00
0,00
30
0.00
0,00
Implementar rotin
as sustentáve
is de saneamento do m
eio ju
nto da
comunidade de M
ichangulane
3
CHAN-
GALA
NE
0,00
50.000
,00
60.000
,00
120.00
0,00
23
0.00
0,00
Introduzir novo
s cursos para profissionais e para estudantes em féria
s 2
ESNEC
2.13
1.170
,00
2.34
4.28
7,00
2.57
8.715
,70
2.83
6.58
7,27
9.
890.
759,
97
Realizar marketin
g para a promoção dos cursos de curta duração
3
ESNEC
55
.000
,00
60.500
,00
66.550
,00
73.205,00
25
5.25
5,00
Treinar agric
ulto
res e técnicos agrário
s das institu
ições públicas e/o
u privadas
3
ESNEC
27
.000
,00
29.700
,00
32.670
,00
35.937,00
12
5.30
7,00
Promove
r seminário
s de capacita
ção para as PME's da região (distrito
e
província)
3
ESNEC
12
5.000
,00
137.50
0,00
151.250
,00
166.37
5,00
58
0.12
5,00
Aumentar o número de cursos de curta duração em qualid
ade e quantid
ade e
também do número das va
gas disponíveis para os respectiv
os cursos
(oferecidos pela Faculdade sobretudo no perío
do de féria
s académicas);
2
MED
ICINA/FA
EF
2.30
0.000
,00
2.30
0.00
0,00
2.30
0.000
,00
2.30
0.00
0,00
9.
200.
000,
00
Desenvo
lver cursos de form
ação contín
ua para profissionais e para a
sociedade em geral
2
DIREITO
2.50
2.500
,00
2.50
2.50
0,00
2.50
2.500
,00
2.50
2.50
0,00
10
.010
.000
,00
Realizar 6 cursos de curta duração
2
ECONOMIA
36.000
,00
36.000
,00
36.000
,00
10
8.00
0,00
Organizar activ
idades de divulgação dos assuntos do género ao nível d
os
distritos em colaboração com os estudantes universitá
rios
3
CEC
AGE
120.000
,00
120.00
0,00
120.000
,00
120.00
0,00
48
0.00
0,00
Envo
lver o pessoal d
ocente, C
TA e estudantes do género m
asculino nas
activ
idades do C
eCAGe
3
CEC
AGE
500.000
,00
500.00
0,00
500.000
,00
500.00
0,00
2.
000.
000,
00
Realizar cursos de curta duração sobre Planificação e O
rçamentação na
Óptic
a do G
énero, abertos ao público em geral
3
CEC
AGE
540.000
,00
600.00
0,00
700.000
,00
800.00
0,00
2.
640.
000,
00
Realizar cursos de curta duração na FAEF e no C
entro de Florestal d
e
Machipanda
2
FAEF
750.000
,00
750.00
0,00
750.000
,00
750.00
0,00
3.
000.
000,
00
Desenvo
lver uma Unidade de Treino e Transferência de Tecnologias (UTTT).
2
CHAN-
GALA
NE
2.00
0.000
,00
500.00
0,00
500.000
,00
500.00
0,00
3.
500.
000,
00
Elaborar e im
plementar 10
projectos de in
vestigação nas vá
rias áreas do saber
2
FAEF
10.000
.000
,00 10
.000.00
0,00
10.000.000
,00
10.000
.000
,00
40.0
00.0
00,0
0 Desenvo
lver projectos esp
ecíficos dentro das linhas de pesq
uisa id
entificadas
(pesq
uisa transversal), c
entrada nos problemas contemporâneos do sector
agrário
em esp
ecial a
contribuição do sector a
gríc
ola e florestal p
ara o
desenvo
lvim
ento da comunidade em term
os de redução da pobreza
e
segurança alim
entar
2
FAEF
3.50
0.000
,00
3.50
0.00
0,00
3.50
0.000
,00
3.50
0.00
0,00
14
.000
.000
,00
sub
-to
tal
25.2
13.6
70,0
0 20
.744
.487
,00
21.2
60.1
85,7
0 21
.436
.604
,27
88.6
54.9
46,9
7
27
4.6.
Cria
r in
stru
me
nto
s q
ue
fac
ilite
m o
re
gis
to d
a p
rop
ried
ad
e in
tele
ctu
al.
Assessorar o IN
LD na obtenção do ISBN para M
oçambique
1
Biblioteca
Central
149.600
,00
0,00
0,00
0,00
14
9.60
0,00
Cria
r procedim
entos/Instrumentos para a protecção da proprie
dade
intelectual;
1
DCIENTI-FIC
A
500.000
,00
0,00
0,00
0,00
50
0.00
0,00
Consulta
r institu
ições lig
adas à in
vestigação sobre os procedim
entos inerentes
à proprie
dade in
telectual
1
DCIENTI-FIC
A
150.000
,00
0,00
0,00
0,00
15
0.00
0,00
Estabelecer mecanismos necessário
s para adquirir u
m registo ISBN
1
DCIENTI-FIC
A
30.000
,00
34.500
,00
41.400
,00
517.50
0,00
62
3.40
0,00
su
b-t
ota
l
82
9.60
0,00
34
.500
,00
41.4
00,0
0 51
7.50
0,00
1.
423.
000,
00
4.7
Pro
mo
ver
o d
eb
ate
e a
pu
blic
aç
ão
e d
isse
min
aç
ão
do
s p
roc
ess
os
e
resu
ltad
os
de
inve
stig
aç
ão
.
Cria
r a Revista C
ientífica
2
DC / Unid.
Orgânicas
2.55
0.000
,00
1.05
7.50
0,00
1.06
9.000
,00
1.86
2.50
0,00
6.
539.
000,
00
Organizar eve
ntos científicos
2
Unidades
Orgânicas
6.29
3.650
,00
6.02
6.15
0,00
8.74
6.150
,00
5.74
6.15
0,00
26
.812
.100
,00
Publicar Relatório
s dos Se
minário
s de In
vestigação e outras compila
ções
2
DC / Unid.
Orgânicas
571.000
,00
581.65
0,00
593.897
,00
607.98
3,00
2.
354.
530,
00
Produzir materia
is in
form
ativ
os relativ
os à cultu
ra para divulgação
2
DICUL
185.000
,00
259.00
0,00
296.000
,00
370.00
0,00
1.
110.
000,
00
Cria
r um fórum de debate científico agrário
com agências gove
rnamentais,
ONGs, sector privado e in
stitu
ições de ensino e pesq
uisa
2
FAEF
400.000
,00
400.00
0,00
400.000
,00
400.00
0,00
1.
600.
000,
00
sub
-to
tal
9.59
9.65
0,00
7.
924.
300,
00
10.7
05.0
47,0
0 8.
586.
633,
00
36.8
15.6
30,0
0 4.
8. P
rom
ove
r o a
ce
sso
à li
tera
tura
e in
form
aç
ão
.
Promove
r o uso dos recursos inform
acionais disponíveis no SIBUEM
(seminário
s,
eve
ntos cultu
rais, e
tc)
2
Biblioteca
Central
935.000
,00
744.60
0,00
788.800
,00
632.40
0,00
3.
100.
800,
00
Assinar revistas em form
ato electrónico e digita
l 1
Unidades
Orgânicas
10.390
.950
,00 10
.388.45
0,00
6.08
5.950
,00
6.08
5.95
0,00
32
.951
.300
,00
Divulgar os recursos existentes na Biblioteca C
entral
1
Biblioteca
Central
204.000
,00
136.00
0,00
68.000
,00
68.000,00
47
6.00
0,00
Implementar o serviço de Disseminação Selectiv
a da In
form
ação
2
Biblioteca
Central
68.000
,00
68
.000
,00
Adquirir bibliografia
de referência para a Biblioteca da Faculdade
1
ARQUI-
TECTU
RA/
ECA/
Engenharia
/Geologia
802.000
,00
802.00
0,00
802.000
,00
802.00
0,00
3.
208.
000,
00
Realizar, em articulação com as unidades resp
ectiv
as, o le
vantamento de
dados, factos e publicações sobre in
vestigação científica existentes na UEM
e
promoção da sua organização e utilização.
2
Biblioteca
Central
74.000
,00
37.000
,00
0,00
0,00
11
1.00
0,00
Aumentar o número de utilizadores das revistas científicas em form
ato digita
l e
electrónico oferecidas pela O
MS atravé
s do HINARI (acesso gratuito
para o
país);
1
MED
ICINA
50.000
,00
50.000
,00
50.000
,00
50.000,00
20
0.00
0,00
Aumentar o número de pontos de acesso à in
ternet e também de utilizadores
1
MED
ICINA
125.000
,00
125.00
0,00
125.000
,00
125.00
0,00
50
0.00
0,00
28
ao nível d
os dife
rentes Departamentos
Estender a banda la
rga a todas as Unidades e Ó
rgãos da UEM
1
CIUEM
4.80
0.000
,00
2.40
0.00
0,00
0,00
0,00
7.
200.
000,
00
Estender a rede de in
ternet e acessos via w
ireless
1
CIUEM
53
9.680
,00
100.00
0,00
0,00
4.00
0,00
64
3.68
0,00
su
b-t
ota
l
17
.988
.630
,00
14.7
83.0
50,0
0 7.
919.
750,
00
7.76
7.35
0,00
48
.458
.780
,00
Tota
l do
an
o
99.8
71.9
50,0
0 80
.887
.337
,00
79.7
22.5
82,7
0 76
.108
.087
,27
336.
589.
956,
97
Un
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A
B
C
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Tota
l 20
11
2012
20
13
2014
Construções de Raiz
GIU
768.070
.700
,00
73.319.000
,00 11
30.054
.139
,00
79.441.661
,00
1.05
0.88
5.00
Reabilitações e Remodelações
GIU
114.522
.030
,00
85.436.500
,00
34.198
.750
,00
39.908.125
,00
274.
065.
405,
00
sub-total
882.
592.
730,
00
158.
755.
500,
00
164.
252.
889.
00
119.
349.
786.
00
1.32
4.95
0.90
5
Total do ano
882.
592.
730,
00
158.
755.
500,
00
164.
252.
889.
00
119.
349.
786.
00
1.32
4.95
0.90
5
29
Un
id: M
etic
ais
(M
ZM)
A
B C
D
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rec
urs
os
hu
ma
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s)
Gra
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e
prio
rida
de
Resp
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l
Tota
l 20
11
2012
20
13
2014
6.1
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efic
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cia
da
ge
stã
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os
rec
urs
os
hu
ma
no
s.
DRH
Form
ar e capacita
r os recursos Humanos
1 DRH
2.77
3.80
0,00
1.88
9.900
,00
1.91
4.70
0,00
1.93
5.800
,00
8.51
4.20
0,00
Redim
ensionar e requalificar o quadro de pessoal e
optim
izar a sua
distribuição
1 DRH
2.00
0.00
0,00
2.00
0.000
,00
2.00
0.00
0,00
2.00
0.000
,00
8.00
0.00
0,00
Ava
liar e reve
r o Sistema de Avaliação do Desempenho (SA
DE-CDI/CTA
) 1
DRH
300.00
0,00
100.00
0,00
100.00
0,00
100.000
,00
600.
000,
00
sub-total
5.07
3.80
0,00
3.
989.
900,
00
4.01
4.70
0,00
4.
035.
800,
00
17.1
14.2
00,0
0
6.2.
Fo
rma
çã
o e
de
sen
volv
ime
nto
do
co
rpo
do
ce
nte
e in
vest
iga
do
r
Estim
ular a qualificação do corpo docente
1 DRH
45.120.750
,00
47.842.825
,00
36.610.00
7,50
35.657.408
,25
165.
230.
990,
75
Adoptar incentivo
s para atrair técnicos qualificados e retenção dos existentes
1 DRH
1.54
0.00
0,00
1.00
0.000
,00
1.00
0.00
0,00
1.00
0.000
,00
4.54
0.00
0,00
Promove
r a qualificação dos inve
stigadores, prio
rizando as áreas de
inve
stigação defin
idas na PIUEM
. 1
DRH
3.83
0.00
0,00
4.36
0.000
,00
5.83
0.00
0,00
4.88
5.000
,00
18.9
05.0
00,0
0
sub
-to
tal
50.4
90.7
50,0
0 53
.202
.825
,00
43.4
40.0
07,5
0 41
.542
.408
,25
188.
675.
990,
75
6.3
Form
aç
ão
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ese
nvo
lvim
en
to d
o c
orp
o té
cn
ico
-ad
min
istr
ativ
o
Eleva
r o nível técnico científico e profissional d
o corpo técnico administrativo
da UEM
1
DRH
7.76
9.83
3,33
8.92
8.616
,67
8.99
1.88
3,33
6.35
1.383
,33
32.0
41.7
16,6
7
Assegurar a gestão correcta de fundos disponíveis
1 DRH
1.81
9.83
3,33
2.92
8.616
,67
2.94
1.88
3,33
45
1.383
,33
8.14
1.71
6,67
Assegurar uma in
tegração regional e
internacional d
o pessoal d
a UEM
2
DRH
2.31
9.83
3,33
3.42
8.616
,67
3.44
1.88
3,33
95
1.383
,33
10.1
41.7
16,6
7
sub
-to
tal
11.9
09.5
00,0
0 15
.285
.850
,00
15.3
75.6
50,0
0 7.
754.
150,
00
50.3
25.1
50,0
0
6.4
Va
loriz
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ão
do
s Re
cu
rso
s H
um
an
os
Institu
ir e im
plementar um sistema de lo
uvo
res e prémios anuais
2 DRH
400.00
0,00
400.00
0,00
400.00
0,00
400.000
,00
1.60
0.00
0,00
Assegurar articulação com as unidades sobre o sistema de lo
uvo
res
2 DRH
150.00
0,00
75.000
,00
75.000
,00
75.000
,00
375.
000,
00
Implementar o dire
ito a isenção e redução de propinas aos funcionário
s da
UEM
e seus familiares dire
ctos
2 DRH
1.50
0.00
0,00
1.65
0.000
,00
1.81
5.00
0,00
1.99
6.500
,00
6.96
1.50
0,00
Produzir anualm
ente in
form
ações sobre a ava
liação de desempenho dos
funcionário
s 2
DRH
400.00
0,00
300.00
0,00
250.00
0,00
200.000
,00
1.15
0.00
0,00
Conceber e im
plementar um sistema de seguro de saúde para todos os
docentes e m
embros do corpo técnico administrativ
o da UEM
1
DRH
500.00
0,00
0,00
0,00
0,00
500.
000,
00
sub-total
2.95
0.00
0,00
2.
425.
000,
00
2.54
0.00
0,00
2.
671.
500,
00
10.5
86.5
00,0
0
Total do ano
70.4
24.0
50,0
0 74
.903
.575
,00
65.3
70.3
57,5
0 56
.003
.858
,25
266.
701.
840,
75
30
Un
id: M
etic
ais
(M
ZM)
A
B C
D
E
F G
H
Ob
jec
tivo
Est
raté
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o 7
(Pr
om
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ão
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To
tal
2011
20
12
2013
20
14
7.1.
Est
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lida
r fo
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est
ão
e a
dm
inis
tra
çã
o tr
an
spa
ren
tes,
fiá
veis
e e
ficie
nte
s.
Estabelecer, revitalizar e actualizar a estrutura orgânica dos órgãos da UEM
2
DRH -
Unidades
Organicas
1.32
9.668
,50
155.18
3,50
20
.209,25
230.227
,10
1.73
5.28
8,35
Reve
r os estatutos da UEM
de m
odo a ajusta-lo
s às nova
s estratégias e
desa
fios da in
stitu
ição
3
Gabinete
Juríd
ico
400.000
,00
100.00
0,00
0,00
0,00
500.
000,
00
Divulgar regulamentos e procedim
entos de gestão académica, a
dministrativ
a
e financeira
vigentes na UEM
3
DPedagógic
a/D
RH /
Dfin
anças
250.000
,00
100.00
0,00
0,00
0,00
350.
000,
00
Elaborar regulamentos e procedim
entos da gestão académica e
administrativa
de cursos pós-laboral e
de pós-graduação
1
GJu
rídico/
Dpedagógic
a/D
financas
6.41
0.200
,00
6.79
6.550
,00
1.50
4.05
0,00
1.50
4.050
,00
16.2
14.8
50,0
0
Melhorar os modelos e procedim
entos para a elaboração de planos de
activ
idades e relatório
s perió
dicos de prestação de contas
1
GPLA
N
400.000
,00
200.00
0,00
75
.000,00
75.000
,00
750.
000,
00
Estabelecer um sistema de m
onito
ria e ava
liação dos planos de actividades
que in
clua in
dicadores
2
GPLA
N
75.000
,00
75.000
,00
75.000,00
75.000
,00
300.
000,
00
Realizar seminário
s para a divulgação de regulamentos e procedim
entos de
gestão académica, a
dministrativ
a e financeira
da UEM
2
DRH/D
FIN/
Dpedagógic
a
150.000
,00
155.00
0,00
16
0.00
0,00
166.000
,00
631.
000,
00
sub-total
9.01
4.86
8,50
7.
581.
733,
50
1.83
4.25
9,25
2.
050.
277,
10
20.4
81.1
38,3
5
7.2.
Te
rcia
riza
r se
rviç
os
fora
do
âm
bito
de
tra
ba
lho
da
Un
ive
rsid
ad
e
Dar contin
uidade ao processo de terciarização das actividades já
identific
adas no de curso do P
lano Estratégico anterio
r 2
DFIN/
300.000,00
300.000,00
50.000,00
50.000,00
700.
000,
00
Identificar activ
idades que não sejam e
ssenciais na UEM
e ava
liar a
sua
terciarização em term
os de custo benefic
io
2
DRH/D
FIN
200.000
,00
300.00
0,00
20
8.00
0,00
275.000
,00
983.
000,
00
sub-total
500.
000,
00
600.
000,
00
258.
000,
00
325.
000,
00
1.68
3.00
0,00
7.
3. R
ac
ion
aliz
ar a
util
iza
çã
o d
e r
ec
urs
os
fina
nc
eiro
s, h
um
an
os,
ma
teria
is, e
te
mp
ora
is.
Identificar nova
s áreas para im
plementar m
edidas de contenção de gastos
1
DFIN
0,00
600.00
0,00
0,00
0,00
600.
000,
00
Defin
ir políticas fin
anceira
s para garantir transparência na utilização de fundos
públicos
1
DFIN/U
GEA
/ Ainterna
400.000
,00
350.00
0,00
0,00
0,00
750.
000,
00
Capacita
r os técnicos envo
lvidos na gestão financeira
e patrim
onial
1
DFIN/D
RH/
DAP
1.20
0.000
,00
1.00
0.000
,00
1.00
0.00
0,00
0,00
3.20
0.00
0,00
Desenvo
lver e im
plementar u
m sistema de alocação de recursos com base
em in
dicadores de resulta
dos e efic
iência
2
DFIN
800.000
,00
600.00
0,00
0,00
0,00
1.40
0.00
0,00
31
Celebrar contratos com empresa
s de assistência técnica para assegurar a
manutenção de equipamentos e bens patrim
oniais.
2
DFIN/D
APM
25.500.000
,00
28.800
.000
,00 29
.450.00
0,00
30.250
.000
,00 1
14.0
00.0
00,0
0
Promove
r o espírito de partilha de recursos atravé
s de seminário
s
1
DFIN/D
APM
Promove
r a cultu
ra de reciclagem do m
ateria
l descartáve
l 3
FAEF
100.000
,00
100.00
0,00
10
0.00
0,00
100.000
,00
400.
000,
00
sub-total
28.0
00.0
00,0
0 31
.450
.000
,00
30.5
50.0
00,0
0 30
.350
.000
,00
120.
350.
000,
00
7.4.
Info
rma
tiza
r a
ge
stã
o e
os
pro
ce
sso
s a
dm
inis
tra
tivo
s
Assegurar a in
form
atização e m
anutenção do sistema de in
form
ação do
Registo académico
1
DRA/C
IUEM
4.50
0.000
,00
4.50
0.000
,00
4.50
0.00
0,00
4.50
0.000
,00
18.0
00.0
00,0
0
Assegurar a in
form
atização e m
anutenção do sistema de in
form
ação do
Sistema Financeiro
1
DFIN/C
IUEM
4.50
0.000
,00
0,00
0,00
0,00
4.50
0.00
0,00
Assegurar a in
form
atização e m
anutenção do sistema de in
form
ação do
Gabinete de Planificação
1
Gplan/C
IUE
M
4.50
0.000
,00
0,00
0,00
0,00
4.50
0.00
0,00
Assegurar a in
form
atização e m
anutenção do sistema de in
form
ação de
Recursos Humanos
1
DRH/C
IUEM
4.50
0.000
,00
4.50
0.000
,00
4.50
0.00
0,00
4.50
0.000
,00
18.0
00.0
00,0
0
sub-total
18.0
00.0
00,0
0 9.
000.
000,
00
9.00
0.00
0,00
9.
000.
000,
00
45.0
00.0
00,0
0
7.5.
Re
est
rutu
rar
os
pro
ce
sso
s a
dm
inis
tra
tivo
s
Capacita
r os quadros para administração descentralizada e descentralizar os
processos administrativ
os nas áreas de finanças e recursos humanos às
unidades orgânicas
2
DRH/D
FIN
1.00
0.000
,00
800.00
0,00
40
0.00
0,00
100.000
,00
2.30
0.00
0,00
sub-total
1.00
0.000
,00
800.00
0,00
40
0.00
0,00
100.000
,00
2.30
0.00
0,00
7.6.
Re
nta
bili
zar
a u
tiliz
aç
ão
do
s m
eio
s e
xist
en
tes
Aprova
r e im
plementar o quadro regulamentador de receita
s própria
s 1
DFIN/ Gab.
Jurid
ico/ AI
300.000
,00
300.00
0,00
32
5.00
0,00
350.000
,00
1.27
5.00
0,00
Ava
liar o potencial d
as unidades geradoras de receita
s própria
s e reforçar as
suas capacidades
1
DFIN
350.000
,00
350.00
0,00
35
0.00
0,00
350.000
,00
1.40
0.00
0,00
sub-total
650.
000,
00
650.
000,
00
675.
000,
00
700.
000,
00
2.67
5.00
0,00
7.7.
Cria
r me
ca
nis
mo
s p
ara
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era
çã
o s
ust
en
táve
l de
rec
eita
s n
a U
niv
ers
ida
de
Identificar as activ
idades concorrentes para a geração de receita
s própria
s.
1 DFIN/A
Intern
a
200.000
,00
200.00
0,00
20
0.00
0,00
200.000
,00
800.
000,
00
Identificar activ
idades com potencial p
ara a geração de receita
s 1
Unidades
Organicas
100.000
,00
100.00
0,00
10
0.00
0,00
100.000
,00
400.
000,
00
sub-total
300.
000,
00
300.
000,
00
300.
000,
00
300.
000,
00
1.20
0.00
0,00
7.8
Ga
ran
tir c
on
tinu
ida
de
ao
pro
ce
sso
de
pla
nifi
ca
çã
o e
stra
tég
ica
Capacita
r os núcleos de planificação dos órgãos
2
GPLA
N/D
RH
85.000
,00
80.000
,00
75.800,00
75.800
,00
316.
600,
00
Cria
r e gerir um sistema in
tegrado de planificação.
1
GPLA
N/
CIUEM
12
.000.000
,00
750.00
0,00
75
0.00
0,00
750.000
,00
14.2
50.0
00,0
0
Monito
rar o cumprim
ento do Plano Estratégico e dos planos operacionais
sectoria
is
2
GPLA
N
750.000
,00
600.00
0,00
55
0.00
0,00
500.000
,00
2.40
0.00
0,00
32
sub-total
12.8
35.0
00,0
0 1.
430.
000,
00
1.37
5.80
0,00
1.
325.
800,
00
16.9
66.6
00,0
0 7.
8 A
ctiv
ar u
m s
iste
ma
de
co
mu
nic
aç
ão
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ark
etin
g p
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l e a
altu
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as
exi
gê
nc
ias
do
pú
blic
o in
tern
o e
ext
ern
o
Conceber um plano de C
omunicação e Marketing
3
CEC
OMA
300.000
,00
250.00
0,00
20
0.00
0,00
100.000
,00
850.
000,
00
Divulgar o m
ateria
l produzido na UEM
3
CEC
OMA
340.000
,00
340.00
0,00
34
0.00
0,00
340.000
,00
1.36
0.00
0,00
Sub-total
640.
000,
00
590.
000,
00
540.
000,
00
440.
000,
00
2.21
0.00
0,00
Total do ano
70.9
39.8
68,5
0 52
.401
.733
,50
44.9
33.0
59,2
5 44
.591
.077
,10
212.
865.
738,
35
A
B
C
D
E F
G
H
Ob
jec
tivo
Est
raté
gic
o 8
(D
ese
nvo
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fort
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co
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al,
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cio
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l)
Gra
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e
Prio
rida
de
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spo
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Orç
am
en
to
Tota
l 20
11
2012
20
13
2014
8.
1 Re
est
rutu
rar
e m
elh
ora
r a
áre
a d
e c
oo
pe
raç
ão
Defin
ir e faze
r aprova
r uma estratégia de cooperação que garanta
benefíc
ios mútuos e a reestruturação do sector de cooperação
2 GCooperação
100.00
0,00
0,00
0,00
0,00
100.
000,
00
Reorganizar e reapetrechar o G
abinete de C
ooperação C
entral
2 GCooperação
600.00
0,00
0,00
0,00
0,00
600.
000,
00
Cria
r Núcleos de C
ooperação nas diversas unidades orgânicas
2 GCooperação
352.36
2,31
25.000,00
0,00
0,00
377.
362,
31
Capacita
r o pessoal p
ara os Núcleos de C
ooperação
2 GCooperação
300.00
0,00
330.00
0,00
36
3.00
0,00
399.300
,00
1.39
2.30
0,00
Estabelecer a
cordos de cooperação com in
stitu
ições internacionais
2 GCooperação
1.00
0.00
0,00
1.50
0.00
0,00
2.00
0.00
0,00
1.00
0.000
,00
5.50
0.00
0,00
Elaborar projectos comuns entre unidades da UEM
e in
stitu
ições internacionais
2 Unid
Orgânicas
1.00
0.00
0,00
1.10
0.00
0,00
1.21
0.00
0,00
1.33
1.000
,00
4.64
1.00
0,00
Promove
r a participação do pessoal d
a UEM
em eve
ntos internacionais
3 GCooperação
2.00
0.00
0,00
2.20
0.00
0,00
2.42
0.00
0,00
2.66
2.000
,00
9.28
2.00
0,00
Realizar estudos de m
ercado c
om vista a
adequar os cursos oferecidos as
necessidades do m
ercado e colocação futura dos graduados da UEM
1
GCooperação
1.00
0.00
0,00
1.10
0.00
0,00
1.21
0.00
0,00
1.33
1.000
,00
4.64
1.00
0,00
Cria
r um fundo d
e m
obilidade/intercâmbio p
ara d
ocentes, inve
stigadores,
estudantes e pessoal d
o C
orpo Técnico Administrativ
o
2 GCooperação
4.00
0.00
0,00
4.40
0.00
0,00
4.84
0.00
0,00
5.32
4.000
,00
18.5
64.0
00,0
0 Atrair parceiro
s internacionais para financiamento de programas de
form
ação (Mestrado e Doutoramento)
1 GCooperação
2.23
5.48
8,00
2.45
9.03
6,80
2.70
4.94
0,48
2.97
5.434
,53
10.3
74.8
99,8
1 Organizar uma reunião anual d
e doadores
1 GCooperação
600.00
0,00
660.00
0,00
72
6.00
0,00
798.600
,00
2.78
4.60
0,00
sub-total
13.187.850,31 13.774.036,80 15.473.940,48 15.821.334,53
58.2
57.1
62,1
2 8.
2 Pr
om
ove
r e
ala
rga
r a c
oo
pe
raç
ão
na
cio
na
l
Estabelecer a
cordos de cooperação com in
stitu
ições nacionais
2 GCooperação
1.20
0.00
0,00
1.32
0.00
0,00
1.45
2.00
0,00
1.59
7.200
,00
5.56
9.20
0,00
Elaborar projectos comuns entre unidades da UEM
e in
stitu
ições nacionais
2 Unidades
Orgânicas
300.00
0,00
330.00
0,00
36
3.00
0,00
399.300
,00
1.39
2.30
0,00
Promove
r a participação do pessoal d
a UEM
em eve
ntos nacionais
2 GCooperação
1.00
0.00
0,00
1.10
0.00
0,00
1.21
0.00
0,00
1.33
1.000
,00
4.64
1.00
0,00
Atrair parceria
s nacionais para financiamento de programas de form
ação
(Mestrado e Doutoramento)
1 GCooperação
54.000,00
59.400,00
65
.340,00
71.874
,00
250.
614,
00
Estabelecer parceria
s com vista a prestação de serviços pela UEM
2
GCooperação
91.750,00
100.92
5,00
11
1.01
7,50
122.119
,25
425.
811,
75
Realizar seminário
s ve
rsando áreas de in
teresse público
3 GCooperação
1.00
0.00
0,00
1.10
0.00
0,00
1.10
0.00
0,00
1.10
0.000
,00
4.30
0.00
0,00
33
Participar em eve
ntos im
portantes que ocorram no país
2 GCooperação
1.00
0.00
0,00
1.10
0.00
0,00
1.10
0.00
0,00
1.10
0.000
,00
4.30
0.00
0,00
Realizar um seminário
de divulgação dos resulta
dos do "Estudo sobre os
Custos So
cioeconómicos da Violência C
ontra a M
ulher e
m M
oçambique"
3 CEC
AGE
280.00
0,00
0,00
0,00
0,00
280.
000,
00
Realizar um seminário
de divulgação dos resulta
dos do "Estudo sobre o
Empoderamento Económico da M
ulher nas províncias da Sofala e Zambézia"
3 CEC
AGE
126.00
0,00
0,00
0,00
0,00
126.
000,
00
Realizar um seminário
de divulgação dos resulta
dos da pesq
uisa sobre o
rastreio do cancro do colo uterin
o e da próstata na UEM
3
CEC
AGE
100.00
0,00
100.00
0,00
10
0.00
0,00
100.000
,00
400.
000,
00
Realizar seminário
s perió
dicos com a sociedade civil e empregadores
2 ESNEC
30
0.00
0,00
330.00
0,00
36
3.00
0,00
399.300
,00
1.39
2.30
0,00
sub-total
5.451.750,00 5.540.325,00 5.864.357,50 6.220.793,25
23.0
77.2
25,7
5 8.
3 Pr
om
ove
r e
ala
rga
r a c
oo
pe
raç
ão
re
gio
na
l
Estabelecer a
cordos de cooperação com in
stitu
ições regionais
2 GCooperação
1.50
0.00
0,00
1.35
0.00
0,00
1.21
5.00
0,00
1.09
3.500
,00
5.15
8.50
0,00
Elaborar projectos comuns entre unidades da UEM
e in
stitu
ições regionais
2 Unidades
Orgânicas
4.30
0.00
0,00
4.73
0.00
0,00
5.20
3.00
0,00
5.72
3.300
,00
19.9
56.3
00,0
0 Promove
r a participação do pessoal d
a UEM
em eve
ntos regionais
2 GCooperação
5.50
0.00
0,00
6.05
0.00
0,00
6.65
5.00
0,00
7.32
0.500
,00
25.5
25.5
00,0
0 Atrair parceria
s regionais para financiamento de programas de form
ação
(Mestrado e Doutoramento)
1 GCooperação
2.80
0.00
0,00
3.08
0.00
0,00
3.38
8.00
0,00
3.72
6.800
,00
12.9
94.8
00,0
0 Firm
ar acordos de equiparação curricular com universidades da região da
SADC, c
omo form
a de perm
itir a m
obilidade de estudantes
1 GCooperação
3.50
0.00
0,00
3.15
0.00
0,00
2.83
5.00
0,00
2.55
1.500
,00
12.0
36.5
00,0
0 sub-total
17.600.000,00 18.360.000,00 19.296.000,00 20.415.600,00
75.6
71.6
00,0
0 Total do ano
36.239.600,31 37.674.361,80 40.634.297,98 42.457.727,78
81.3
34.3
87,8
7
34
5.2
Cu
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13
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9
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4,5
52
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1
0,0
54
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7.0
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86
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76
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2.3
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5.0
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,75
5.5
0
32
3,9
22
,81
4.5
0
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2,5
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76
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0
1
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,25
2,8
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11
9,3
49
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6.0
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,32
4,9
50
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0
7
4,9
03
,57
5.0
0
65
,37
0,3
57
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56
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3,8
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2
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5
2,4
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3.5
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59
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2
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5,7
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4
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34
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7.9
8
4
2,4
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7,0
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1.1
2
43
5,6
93
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4.9
4
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43
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6,0
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(8.5
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2.0
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1,5
48
,74
9.3
2
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27
,69
1.5
6
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3,6
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Cam
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(U
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5.3
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Unidade em Meticas
Designação
2011
2012
2013
2014
Total
A. Investim
ento
1.311.490.952
526.522.145
439.794.097
304.531.136
2.582.338.330
1. Obras
880.092.730
156.255.500
193.388.750
119.727.125
1.349.464.105
1.1 Construções
768.820.700,00
74.069.000,00
158.451.000,00
91.930.000,00
1.093.270.700,00
1.2 Reabilitações
111.272.030,00
82.186.500,00
34.937.750,00
27.797.125,00
256.193.405,00
2. M
eios de Transporte
39.088.653
29.218.846
19.479.230
14.609.423
102.396.152
2.1 Barcos
5.000.000
-
-
-
5.000.000
2.2 Viaturas Turism
o9.250.398
7.928.912
5.285.942
3.964.456
26.429.708
2.3 Mini-bus
9.854.755
8.446.933
5.631.289
4.223.467
28.156.444
2.4 Pick up
14.983.500
12.843.000
8.562.000
6.421.500
42.810.000
3. Form
ação
187.665.405
164.979.892
109.986.595
82.489.946
545.121.839
3.1 Curta Duração
88.064.695,32
75.484.024,56
50.322.683,04
37.742.012,28
251.613.415,20
3.1 1º Ciclo
28.304.694,04
24.261.166,32
16.174.110,88
12.130.583,16
80.870.554,39
3.2 2º Ciclo
42.429.197,89
36.367.883,91
24.245.255,94
18.183.941,95
121.226.279,69
3.3 3º Ciclo
28.866.817,71
28.866.817,71
19.244.545,14
14.433.408,85
91.411.589,40
4. Equipamentos
71.163.589
61.655.986
40.664.908
30.498.681
203.983.164
4.1 Inform
ático (Computadores e Impressoras)
38.192.252,00
32.736.216,00
21.824.144,00
16.368.108,00
109.120.720,00
4.2 Laboratório
23.171.470,00
19.861.260,00
13.240.840,00
9.930.630,00
66.204.200,00
4.3 Data Show e reprojectores
5.189.499,00
4.448.142,00
2.965.428,00
2.224.071,00
14.827.140,00
4.4 Som e Imagem
4.610.368,00
4.610.368,00
2.634.496,00
1.975.872,00
13.831.104,00
5. M
obiliário
18.475.867
15.836.457
10.557.638
7.918.229
52.788.191
6. Consultoria, Cooperação e Investigação
64.238.468
55.061.544
36.707.696
27.530.772
183.538.479
7. Acervo Bibiografico/Subscrições
50.766.240
43.513.920
29.009.280
21.756.960
145.046.400
B. Orçamento de Funcionamento
128.324.335
112.663.515
81.792.442
61.344.331
394.149.771
1. Actividades Practicas
55.229.095
47.339.224
31.559.483
23.669.612
157.797.413
2. Viagens
012.696.375
8.464.250
6.348.188
27.508.813
2.2. Passagens Aereas
-
8.444.250,00
5.629.500,00
4.222.125,00
18.295.875,00
2.2. Ajudas de Custo
-
4.252.125,00
2.834.750,00
2.126.062,50
9.212.937,50
3. Manuetnção de Edificios
11.696.050
10.025.186
6.683.457
5.012.593
33.417.285
4. Manuetnção de Equipamentos
10.674.538
9.149.604
6.099.736
4.574.802
30.498.681
5. Manutenção de Viaturas
7.167.731
6.143.769
4.095.846
3.071.885
20.479.230
6. Reagentes e Consumiveis
43.556.922
37.334.505
24.889.670
18.667.252
124.448.349
Orçamento Total (A+B)
1.439.815.287,18
639.185.660,19
521.586.539,12
365.875.466,84
2.976.488.100,83
USD
39
.99
4.8
69
1
7.7
55
.15
7
14
.48
8.5
15
1
0.1
63
.20
7
82
.68
0.2
25
Cambio:
36,00
36
6. Considerações finais O que se apresentou reflecte um cenário ideal que poderá ser integralmente realizado se
forem conseguidos pela UEM os 2.976.443,611,00 Mt (82.67 milhões de dólares) preconizados
para os 4 anos de vigência do presente plano operacional. No entanto, tal pretensão
dificilmente será conseguida pelo que cenários alternativos são de prever.
Assim, um segundo cenário possível seria o de se obterem 2,613,809,428,00 Mt (72,605,817.43
USD) que permitiriam realizar todas as actividades previstas com os graus de prioridade 1 e 2,
permitindo melhorar significativamente a actuação da UEM no campo da docência e da
extensão universitária.
Se as acções se restringirem apenas às actividades com o grau de prioridade 1, isto é, as que
têm impacto marcado na melhoria do funcionamento da docência na UEM seriam então
necessários apenas 1,608,262,269,00 Mt (44,673,951.90 USD).
Se mesmo este valor não for reunido, julgamos então que serão de definir apenas 3 a 4
acções absolutamente prioritárias em cada unidade orgânica e a elas dedicar o valor
adicional ao orçamento que for possível obter.
Isso ainda daria utilidade ao presente plano operacional levando a um salto qualitativo na
UEM o qual, não sendo conseguido, torna o exercício realizado de elaboração de um plano
operacional com o envolvimento de todas as unidades num simples manifesto de intenções
e necessidades. Mas há que fazer o esforço de aproveitar a mobilização feita em toda a
comunidade académica para a elaboração do presente plano obtendo avanços
significativos na instituição.