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Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Guia da 4ª edição do Curso de Doutoramento em Ciências do Desporto Coordenação do curso Setembro, 2011

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Universidade de Coimbra

Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física

Guia da 4ª edição do

Curso de Doutoramento em

Ciências do Desporto

Coordenação do curso

Setembro, 2011

Índice

I Introdução ................................................................................................................................... 4

1. Designação Diploma e grau concedidos................................................................................ 4

2. Candidatura de admissão à frequência ao Curso de Doutoramento em Ciências do

Desporto ........................................................................................................................................ 5

3. Número de vagas .................................................................................................................. 5

3.1. Divulgação das vagas ......................................................................................................... 6

4. Candidatura, inscrição e matrícula ........................................................................................ 6

4.1. Prazos de candidatura ....................................................................................................... 6

5. Selecção dos candidatos ....................................................................................................... 7

5.1. Critérios de seriação dos candidatos ................................................................................ 7

5.2. Resultado da acção de seriação dos candidaturas ............................................................ 8

5.3. Duração do ciclo de estudos ............................................................................................. 8

5.4. Reingresso ......................................................................................................................... 8

6. Propinas e taxas .................................................................................................................... 8

7. Condições de funcionamento ............................................................................................... 9

8. Organização, duração e estrutura curricular e plano de estudos ......................................... 9

8.1. Especialidade de Actividade Física e Saúde ...................................................................... 9

8.2. Especialidade de Educação Física .................................................................................... 11

8.3. Especialidade de Necessidades Educativas Especiais – Actividade Física Adaptada ...... 12

8.4. Especialidade de Ramo Desportivo ................................................................................. 14

8.5. Unidade Curricular - “Formação Complementar em Ciências do Desporto” ................. 15

8.6. Unidade Curricular - Seminários I, II, III ........................................................................... 16

9. Pedidos de Equivalência ou dispensa das unidades curriculares ........................................ 16

9.1. Equivalência a unidades curriculares .............................................................................. 16

9.2. Dispensa de frequência de unidades curriculares .......................................................... 17

10. Regime de avaliação ........................................................................................................ 17

11. Nomeação do orientador e co-orientador ...................................................................... 18

12. Registo do tema da tese .................................................................................................. 18

13. Desenvolvimento da preparação da Tese ....................................................................... 19

14. Apresentação da dissertação .......................................................................................... 19

14.1. Admissão a prova de doutoramento .......................................................................... 20

14.2. Nomeação, composição, e funcionamento do júri ..................................................... 20

14.3. Constituição do Júri ..................................................................................................... 21

14.4. Entrega de exemplares da tese ................................................................................... 21

14.5. Funcionamento do júri ................................................................................................ 22

14.6. Defesa da dissertação ................................................................................................. 22

14.7. Realização da defesa da prova .................................................................................... 22

15. Cálculo da classificação final ........................................................................................... 23

ANEXO 1 – Programação das Unidades Curriculares da 4ª Edição (2011-2012) ........................ 24

1.1. Calendário -Tronco Comum ............................................................................................ 25

1.2. Calendário - Ramo Actividade Física e Saúde .................................................................. 26

1.3. Calendário - Ramo Treino Desportivo ............................................................................. 28

ANEXO 2. Curriculum Académico e Científico ............................................................................. 29

I Introdução

As Ciências do Desporto são reconhecidas nas sociedades contemporâneas como uma das

actividades ou áreas de grande crescimento e valorização social, quer pelo seu impacto directo

na economia, quer pelo reconhecimento das interacções fertilizantes que estabelece com a

cultura, o desenvolvimento e o emprego, tanto à escala global, como às escalas nacional,

regional e internacional

O curso de doutoramento em Ciências do Desporto foi criado por deliberação do senado da

Universidade de Coimbra (deliberação n.º 125/2007), posteriormente publicada em Diário da

República (Despacho n.º 22951/2008, 2.ª série — N.º 174 em 9 de Setembro). Ainda em

2008/2009 entrou em funcionamento a sua primeira edição.

Este terceiro ciclo desenvolve-se no contexto de uma formação avançada, aplicando-se em

situações de investigação e de exercício profissional, em que as capacidades de auto-

aprendizagem e de resolução de problemas se articulam com competências avançadas de

pesquisa, utilizando para o efeito processos multimétodo e interdisciplinares de investigação,

mantendo um equilíbrio entre as linhas de pesquisa fundamental, de pesquisa aplicada e a

investigação-acção. Os investigadores formados neste programa serão capazes de utilizar os

recursos da investigação na análise e resolução crítica de problemas, na avaliação e síntese de

ideias novas e complexas e na difusão de investigação original junto dos seus pares e da

comunidade em geral.

Este programa visa a formação de competências, aptidões e métodos de investigação

multidisciplinares, em objectos de estudo que integrem a educação física, a actividade física e

o treino desportivo nas suas múltiplas expressões sociais e profissionais.

Este curso de doutoramento rege-se pelo regulamento dos Doutoramentos pela Universidade

de Coimbra (Regulamento n.º 78/2007 publicado no Diário da República – 2ª Série – em

09/05/2007) e em tudo o que foi objecto de alteração pelo Regulamento Académico da

Universidade de Coimbra (Regulamento nº 344/2010 com publicação em Diário da República

nº 70, 2ª Série de 12/04/2010).

1. Designação Diploma e grau concedidos

O diploma e grau obtidos no Doutoramento em Ciências do Desporto, de acordo com a

especialidade escolhida, mencionando os seguintes ramos:

a) Doutoramento em Ciências do Desporto – Ramo de Actividade Física e Saúde

b) Doutoramento em Ciências do Desporto – Ramo de Educação Física

c) Doutoramento em Ciências do Desporto – Ramo de Necessidades Educativas

Especiais / Actividade Física Adaptada

d) Doutoramento em Ciências do Desporto – Ramo de Treino Desportivo

e) Doutoramento em Ciências do Desporto – Ramo de Gestão do Desporto

O ciclo de estudos conducente ao grau de doutor integra a elaboração de uma tese original e especialmente preparada para este fim, adequada à natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade. Em alternativa, em condições de exigência equivalentes e, tendo em consideração a natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade, o ciclo de estudos pode, nas condições regulamentares previstas para o funcionamento do ciclo de estudos, ser integrado por: compilação, devidamente enquadrada, de um conjunto coerente e relevante de trabalhos de investigação, já objecto de publicação em revistas com comités de selecção de reconhecido mérito internacional. O grau de doutor é titulado por uma carta doutoral emitida pelo órgão legal e estatutariamente competente da Universidade de Coimbra sendo conferido aos que tenham obtido aprovação no acto público de defesa da tese.

2. Candidatura de admissão à frequência ao Curso de Doutoramento em Ciências do Desporto

O doutoramento dirige-se especialmente a todos os licenciados e mestres que tendo obtido

uma formação inicial de 120 ECTS nas áreas das Ciências do Desporto e das Ciências da Saúde

queiram completar a sua formação académica.

Podem candidatar-se ao ciclo de estudos conducente ao grau de doutor:

a) Os titulares do grau de mestre ou equivalente legal;

b) Os assistentes que tenham sido aprovados em provas de aptidão pedagógica e

capacidade científica;

c) Os titulares de grau de licenciado, detentores de um currículo escolar ou científico

especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a

realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico;

d) Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido

como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo órgão

científico, legal e estatutariamente competente da universidade onde pretendem

ser admitidos.

3. Número de vagas

1. Os ramos do Doutoramento em Ciências do Desporto funcionarão com um mínimo de

três (3) alunos. Sempre que esse número não for atingido é possível aceitar a admissão de

candidatos em condições de solicitar a dispensa da componente curricular.

2. As vagas para o reingresso são ilimitadas.

3. O contingente geral compreenderá vagas para docentes do ensino superior e para

candidatos provenientes de sistemas de ensino superior de países de língua oficial

portuguesa.

3.1. Divulgação das vagas

As vagas serão divulgadas em Edital afixado nos locais próprios junto dos serviços de estudos

pós-graduados nas instalações da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física sitas no

Estádio Universitário de Coimbra, e ainda no sítio electrónico da Faculdade (www.fcdef.uc.pt)

No ano lectivo 2011-2012 o número de vagas é o seguinte:

a) 1ª Fase: 4 vagas

b) 2ª Fase: 16 vagas

4. Candidatura, inscrição e matrícula

O processo de candidatura é efectuado no Secretariado de Cursos Pós-Graduados da

Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra.

1. A candidatura é feita on line (www.fcdef.uc.pt) através da aplicação Nónio em

https://inforestudante.uc.pt/nonio/security/candidaturas.do) sendo

disponibilizada toda a informação necessária para realizar a candidatura.

2. A inscrição e a matrícula são feitas na secretaria-geral da Universidade de Coimbra, nos

prazos definidos para o efeito e respeitando as condições gerais estabelecidas para

toda a Universidade de Coimbra.

3. O regime de prescrição da inscrição segue o estabelecido na tabela anexa à lei nº

37/2003, de 22 de Agosto.

4.1. Prazos de candidatura

No ano lectivo 2011-2012, a primeira fase de candidaturas ocorrerá entre os dias 1 e 30 de

Maio, reservada ao contingente de estudantes provenientes de países de língua oficial

portuguesa, permitindo que disponham de mais tempo para preparem a mobilidade.

A segunda fase de candidatura será de 1 de Junho a 15 de Julho. A terceira fase da candidatura ocorrerá de 15 a 30 de Agosto, para preenchimento das vagas

sobrantes.

5. Selecção dos candidatos

A selecção dos candidatos compete ao Conselho Científico, sob relatório fundamentado do Coordenador e com base na avaliação sendo observadas as pontuações constantes do ponto 6 deste Guião. No processo de candidatura deverão ser apresentados os seguintes documentos:

a) Estrutura curricular do curso de que é possuidor, bem como a carga horária e programas, excepto caso se trate de um curso leccionado pela FCDEFUC;

b) Carta de motivação; c) Carta de recomendação; d) Certidão do curso de que é detentor (com as disciplinas discriminadas e indicação das

classificações obtidas); e) Curriculum académico e profissional, em particular a adequação da formação de 1º e

2º ciclo aos requisitos do plano doutoral a que se candidata (Modelo em Anexo); f) Fotocópia simples do bilhete de identidade, cartão de cidadão ou passaporte.

5.1. Critérios de seriação dos candidatos

Critérios Selecção Ponderação parcial Ponderação global

1º Curriculum académico e científico:

10

a) Classificação da licenciatura 0.0 - 6.0

Licenciado com classificação inferior a 14 valores 1

Licenciado com classificação no intervalo 14-15 valores 2

Licenciado com classificação de 16 valores 3

Licenciado com classificação de 17 valores 4

Licenciado com classificação de 18 valores 5

Licenciado com classificação no intervalo 19-20 valores 6

b) Classificação de mestrado; 0.0 - 4.0

Titular do grau de mestre classificado com bom 1

Titular do grau de mestre classificado com bom com distinção 2

Titular do grau de mestre classificado com muito bom 4

2º Critério - Publicações 0.0 - 3.0

3 Revistas nacionais 0.0 - 1.0

Revistas internacionais 1.0 - 2.0

Revistas com factor de impacto 2.0 - 3.0

3º Critério - Participação em reuniões científicas com apresentação de trabalhos

3

Apresentação de trabalhos como segundo autor em congressos de âmbito nacional 0.5

Apresentação de trabalhos como primeiro autor em congressos de âmbito nacional 1.0

Apresentação de trabalhos como segundo autor em congressos de âmbito internacional 1.5

Apresentação de trabalhos como primeiro autor em congressos de âmbito internacional 2.0

Apresentação de trabalhos como segundo autor em congressos de âmbito internacional e em língua inglesa 2.5

Apresentação de trabalhos como primeiro autor em congressos de âmbito internacional e em língua inglesa 3.0

4º Critério - Participação em projectos de investigação;

4

Apresentação de uma ideia de investigação e de carta de recomendação de um elemento doutorado a emitir parecer favorável sobre a prontidão do aluno para estudos doutorais. 1.0

Apresentação de uma ideia de investigação em inglês e de carta de recomendação de um elemento doutorado a emitir parecer favorável sobre a prontidão do aluno para estudos doutorais. 2.0

Apresentação de uma ideia de investigação em inglês com pelo menos um elemento doutorado a emitir parecer favorável sobre a prontidão do aluno e da pesquisa para estudos doutorais, sendo ainda anexo o plano de organização em artigos a submeter a periódicos internacionais 4.0

5.2. Resultado da acção de seriação das candidaturas

Feita a selecção de acordo com os critérios definidos, o Conselho Científico divulgará a lista dos candidatos admitidos. Sobre a lista referida no número anterior, poderão os candidatos apresentar reclamação no prazo de 10 dias a contar da data da respectiva publicitação. Caso a reclamação seja procedente, já estejam preenchidas as vagas e o candidato fique colocado em lugar elegível, é -lhe criada vaga adicional

5.3. Duração do ciclo de estudos A duração normal de um ciclo de estudos de doutoramento fixada no respectivo despacho de criação é de 6 semestres não podendo ultrapassar cinco anos.

5.4. Reingresso

1. Os estudantes que tenham frequentado o terceiro ciclo de estudos com ou sem

aproveitamento ou que não tenham apresentado nos prazos estabelecidos a

respectiva dissertação, poderão pedir reingresso no ciclo de estudos equivalente na

mesma área de especialização.

2. Nestes casos os estudantes serão inscritos como supranumerários.

3. A inscrição ficará dependente da regularização das dívidas, incluindo juros de mora

que estejam pendentes desde que o aluno frequentou a Universidade.

6. Propinas e taxas

Pela candidatura é devida uma taxa de 50 euros. O valor da propina é de 2.500 €, por ano

lectivo. O modo de liquidação será efectuado em prestações iguais de acordo com o

Regulamento do Pagamento de Propinas da Universidade de Coimbra (Deliberação do Senado

Nº 129/2007 de 12 de Dezembro).

Os estudantes de doutoramento devem efectuar anualmente a inscrição no ciclo de estudos

de doutoramento, nos prazos que forem estabelecidos para o efeito, quer estejam a

frequentar o curso, quer estejam a elaborar a tese.

A falta de inscrição impede o estudante de prosseguir os estudos de doutoramento.

Para reingressar, deverá apresentar requerimento ao Conselho Científico da UO que decidirá

da sua aceitação, bem como das eventuais equivalências a unidades curriculares que tenha

anteriormente completado.

7. Condições de funcionamento O curso funcionará nas instalações da Universidade de Coimbra, sendo as aulas presenciais

relativas a disciplinas do tronco comum preferencialmente concentradas ao Sábado e as que

compõem o plano de estudos dos diferentes ramos à Sexta-feira.

8. Organização, duração e estrutura curricular e plano de estudos

O ciclo de estudos do Curso de Doutoramento em Ciências do Desporto está organizado em

quatro especialidades, integrando valências específicas e transversais ou interdisciplinares.

O curso terá a duração de seis semestres, incluindo a realização de uma dissertação de

doutoramento, num total de 180 ECTS, de acordo com o seguinte plano de estudos:

8.1. Especialidade de Actividade Física e Saúde

Este ramo do conhecimento concentra-se na evidência epidemiológica que liga a actividade

física à saúde e à doença. Permite um maior conhecimento dos mecanismos associados à

fisiologia e psicologia da actividade física e saúde e estuda os efeitos combinados na saúde da

inactividade física e outros factores de risco, tais como a má nutrição e o tabagismo. Estuda

ainda o papel da actividade física na prevenção e controlo de doenças crónicas. Cobre também

os temas da promoção da saúde e da actividade física para diferentes populações, bem como

as metodologias de medição em saúde e qualidade de vida, os impactos ao nível social e da

gestão da saúde pública.

Quer-se um programa de investigação avançada com ênfase no estudo da bibliografia de

investigação e nos programas de aplicação prática, que visem a formação de competências,

aptidões e métodos de investigação multidisciplinares, em objectos de estudo que integrem a

actividade física, a saúde tanto física como mental. Este ramo do doutoramento visa ainda

uma preparação especializada para a aplicação de conhecimentos em contextos alargados e

multidisciplinares de pesquisa, críticos para o desenvolvimento de projectos de promoção da

actividade física integrados em organizações promotoras da saúde, do desporto e do lazer

activo.

Organização curricular - 1º semestre

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Epistemologia CD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 15; [OT]: 15

7,5

Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto I

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15; [TC]: 45

7,5

Epidemiologia da Actividade Física e políticas de Saúde.

AFS Semestral 270

[T]: 45; [TP]: 15;

[S]:30

10

Estudo independente em Fisiologia do Exercícios e Prática Laboratorial

AFS Semestral 135 [T]:30; [PL]:30

5

Organização curricular - 2º semestre

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 30; [TC]: 45

7,5

Formação Complementar em Ciências do Desporto

CD Semestral 202,5 [T]:30; [TP]:15

7,5

Actividade Física e Nutrição e Saúde AFS Semestral 202,5 [T]: 30; [OT]:

15 7,5

Psicologia da Actividade Física e Saúde

AFS Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]:

15 7,5

Organização curricular - 3º-6º semestres

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas)

Créditos [6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Projecto de Dissertação AFS Semestral [3º] 202,5 [OT]: 15; [PL]:

30 7,5

Seminário I CD Semestral [4º] 67,5 [S]: 30 2,5

Seminário II CD Semestral [5º] 67,5 [S]: 30 2,5

Seminário III CD Semestral [6º] 67,5 [S]: 30 2,5

Dissertação de Doutoramento

AFS Semestral [3º-

6º] 2835 [OT]: 60 105

Notas: [2] Indicando a sigla constante do item 9 do formulário; [3] De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas; [4] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais; [5] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na

alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais: T [Ensino Teórico]; TP [Ensino Teórico Prático]; PL [Prática Laboratorial]; TC [Trabalho de Campo]; S [Seminário]; E [Estágio]; OT [Orientação Turorial]; OUT [Outra]; (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

8.2. Especialidade de Educação Física

O campo educativo é reconhecido nas sociedades contemporâneas como uma das actividades

ou áreas de grande crescimento e valorização social, quer pelo seu impacto directo na

economia, quer pelo reconhecimento das interacções fertilizantes que estabelece com a

cultura, o desenvolvimento e o emprego, tanto à escala global, como às escalas nacional e

infranacional. Esta especialidade está organizada em três grandes valências:

a) Formação na área de Didáctica e Estudos Curriculares;

b) Formação na área da Formação de Professores;

c) Formação na área da Administração Educacional;

Esta especialidade de doutoramento visa ainda uma preparação para a aplicação de

conhecimentos em contextos alargados e multidisciplinares de pesquisa, em que a

comunicação com os seus pares, a restante comunidade académica e a sociedade em geral

constituem uma componente crítica do desenvolvimento das organizações educativas,

designadamente nas áreas das actividades da administração central e regional, autárquicas,

culturais, sociais, da gestão de equipamentos, da animação socioeducativa, do

desenvolvimento pessoal, do desenvolvimento geral e social.

Organização curricular - 1º semestre

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Epistemologia CD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 15; [OT]: 15

7,5

Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto I

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15; [TC]: 45

7,5

Administração Educacional EF Semestral 202,5 [S]: 45;

[OT]: 15 7,5

Estudo independente em

Educação Física EF Semestral 202,5

[S]: 45;

[OT]: 15 7,5

Organização curricular - 2º semestre

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 30; [TC]: 45

7,5

Formação Complementar em Ciências do Desporto

CD Semestral 202,5 [T]:30; [TP]:15

7,5

Didáctica e Estudos Curriculares

em Educação Física EF Semestral 202,5

[S]: 45;

[OT]:5 7,5

Formação de Professores em

Educação Física EF Semestral 202,5

[S]: 45;

[OT]:5 7,5

Organização curricular - 3º-6º semestres

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas)

Créditos [6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Projecto de Dissertação EF Semestral [3º] 202,5 [OT]: 15; [PL]:

30 7,5

Seminário I CD Semestral [4º] 67,5 [S]: 30 2,5

Seminário II CD Semestral [5º] 67,5 [S]: 30 2,5

Seminário III CD Semestral [6º] 67,5 [S]: 30 2,5

Dissertação de Doutoramento

EF Semestral [3º-

6º] 2835 [OT]: 60 105

Notas: [2] Indicando a sigla constante do item 9 do formulário; [3] De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas; [4] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais; [5] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais: T [Ensino Teórico]; TP [Ensino Teórico Prático]; PL [Prática Laboratorial]; TC [Trabalho de Campo]; S [Seminário]; E [Estágio]; OT [Orientação Turorial]; OUT [Outra]; (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

8.3. Especialidade de Necessidades Educativas Especiais – Actividade Física Adaptada

A área de especialização em Necessidades Educativas Especiais – Actividade Física Adaptada

pretende promover o conhecimento na área do desporto e da actividade física direccionada

para grupos com necessidades especiais, que habitualmente apresentam uma maior tendência

para a inactividade. Este ramo de doutoramento autonomiza-se em torno de uma de duas

valências bem definidas ao nível da revisão da literatura:

a) O estudo da prática desportiva adaptada ao nível da alta competição,

centrando a sua atenção em variáveis biopsicosociológicas associadas ao

desporto de alto rendimento e à maximização da performance individual

em atletas com deficiência;

b) O estudo da prática de exercício físico regular e das suas implicações

biopsicosociológicas para a promoção da saúde, da qualidade de vida e do

bem-estar das pessoas com deficiência.

Organização curricular - 1º semestre

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 30; [TC]: 45

7,5

Formação Complementar em Ciências do Desporto

CD Semestral 202,5 [T]:30; [TP]:15

7,5

Curso Avançado em Actividade Física Adaptada

NEE-AFA

Semestral 405 [T]: 80; [OT]:

20 15

Organização curricular - 2º semestre

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Epistemologia CD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 15; [OT]: 15

7,5

Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto I

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15; [TC]: 45

7,5

Psicossociologia da deficiência NEE – AFA

Semestral 270 [T]: 40; [TP]:

40 10.0

Estudo Independente em Temáticas da Deficiência

NEE – AFA

Semestral 135 [OT]: 15

5.0

Organização curricular - 3º-6º semestres

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas)

Créditos [6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Projecto de Dissertação NEE – AFA

Semestral [3º] 202,5 [OT]: 15; [PL]:

30 7,5

Seminário I CD Semestral [4º] 67,5 [S]: 30 2,5

Seminário II CD Semestral [5º] 67,5 [S]: 30 2,5

Seminário III CD Semestral [6º] 67,5 [S]: 30 2,5

Dissertação de Doutoramento

NEE – AFA

Semestral [3º-6º]

2835 [OT]: 60 105

Notas: [2] Indicando a sigla constante do item 9 do formulário; [3] De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas; [4] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais; [5] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais: T [Ensino Teórico]; TP [Ensino Teórico Prático]; PL [Prática Laboratorial]; TC [Trabalho de Campo]; S [Seminário]; E [Estágio]; OT [Orientação Turorial]; OUT [Outra]; (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

8.4. Especialidade de Ramo Desportivo

O Treino Desportivo constitui objecto a que a Faculdade de Ciências do Desporto e Educação

Física da Universidade de Coimbra, tem vindo a dedicar um esforço de ensino e investigação

desde a sua criação. É nessa perspectiva que se propõe a criação de uma especialidade de

doutoramento em Treino Desportivo, que importa organizar e potenciar como espaço de

ensino e investigação avançada.

Esta especialidade de doutoramento estrutura-se em três áreas sincréticas, privilegiando

unidades curriculares com multi-docência, a saber:

a) Teoria e Metodologia do Treino Desportivo

b) Biologia do Desporto

c) Pedagogia do Desporto

d) Optimização do Rendimento Desportivo

Organização curricular - 1º semestre

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Epistemologia CD Semestral 202,5 [T]: 30; [S]: 15; [OT]:15

7,5

Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto I

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 15; [TC]: 45

7,5

Biologia do Desporto TD Semestral 202,5 [T]:45;

[OT]: 15 7,5

Teoria e Metodologia do Treino Desportivo

TD Semestral 202,5

[T]: 15;

[S]: 15;

[OT]: 15

7,5

Organização curricular - 2º semestre

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas) Créditos

[6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II

CD Semestral 202,5 [T]: 30; [TP]: 30; [TC]: 45

7,5

Formação Complementar em Ciências do Desporto

CD Semestral 202,5 [T]:30; [TP]:15

7,5

Pedagogia do Desporto TD Semestral 202,5 [T]:45 ;

[OT]: 15 7,5

Optimização do Rendimento Desportivo

TD Semestral 202,5

[T]:15;

[TP]: 15;

[PL]: 30

7,5

Organização curricular - 3º-6º semestres

Unidades curriculares [1]

Área científica

[2]

Tipo

[3]

Tempo de trabalho (horas)

Créditos [6] Observa-ções [7]

Total [4] Contacto [5]

Projecto de Dissertação TD Semestral [3º] 202,5 [OT]: 15; [PL]:

30 7,5

Seminário I CD Semestral [4º] 67,5 [S]: 30 2,5

Seminário II CD Semestral [5º] 67,5 [S]: 30 2,5

Seminário III CD Semestral [6º] 67,5 [S]: 30 2,5

Dissertação de Doutoramento

TD Semestral [3º-

6º] 2835 [OT]: 60 105

Notas: [2] Indicando a sigla constante do item 9 do formulário; [3] De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas; [4] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais; [5] Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais: T [Ensino Teórico]; TP [Ensino Teórico Prático]; PL [Prática Laboratorial]; TC [Trabalho de Campo]; S [Seminário]; E [Estágio]; OT [Orientação Turorial]; OUT [Outra]; (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

8.5. Unidade Curricular - “Formação Complementar em Ciências do Desporto”

Esta unidade curricular funciona como moratória dos candidatos relativamente à escolha de

uma linha de pesquisa e de um orientador. A coordenação do curso encaminhará os alunos

para os professores que assumirão a orientação tutorial tendo em vista a produção de um

artigo de revisão sobre um tópico relacionado com a área de doutoramento e /ou a frequência

de disciplinas de pós-graduação consideradas de interesse para complementar a formação do

doutorando.

8.6. Unidade Curricular - Seminários I, II, III

Aquando da aprovação do projecto de dissertação, o programa de trabalhos deve incluir uma

proposta de eventos alvo a frequentar, considerados relevantes pelo orientador. O parecer de

aceitação do(s) orientador(es) deve validar a proposta, cabendo-lhe(s) posterior avaliação,

mediante relatório a apresentar pelo candidato.

As disciplinas de Seminário I, II e III, serão obrigatórias para todos os alunos e serão realizadas

através da participação em eventos da área científica das Ciências do Desporto, promovidos

por instituições nacionais e internacionais, obedecendo a um plano devidamente orientado

pelo coordenador de ramo.

A correspondência aos ECTS rege-se pelas seguintes normas:

Curso avançado – 2,5 ECTS (duração superior a 7h)

Workshops/meetings – 1,25 ECTS

Conferência / Palestras – 0,5 ECTS

Congresso Internacional – 2,5 ECTS

Congresso Nacional – 1,75 ECTS

Publicação de artigo em revista internacional – 3 ECTS

Publicação de artigo em revista nacional – 1,5 ECTS

9. Pedidos de Equivalência ou dispensa das unidades curriculares

9.1. Equivalência a unidades curriculares

Titulares de diplomas de primeiro e segundo ciclos que acumulem 300 ECTS em Ciências do

Desporto e áreas correlatas podem solicitar o reconhecimento do volume excedente, pedindo

equivalência a unidades curriculares do curso de terceiro ciclo.

Os interessados devem dirigir um requerimento ao Presidente do Conselho Científico,

explicitando a(s) unidades curricular(es) em que pretendem a equivalência, anexando os

conteúdos programáticos das unidades curriculares já realizadas e as respectivas

classificações.

O requerimento será alvo de um parecer emitido por um professor designado pelo Conselho

Científico que sugerirá uma classificação na escala em vigor.

9.2. Dispensa de frequência de unidades curriculares

A dispensa da componente curricular deve ser dirigida ao Presidente do Conselho Cientifico,

acompanhado do projecto de dissertação e parecer(es) do(s) orientador(es), incluindo o

cronograma e o quadro de recursos a afectar ao desenvolvimento do mesmo.

Estabelece o dia 30 de Novembro como data limite para a entrega de projectos de

doutoramento tendo em vista a obtenção de dispensa da componente curricular do Curso de

Doutoramento em Ciências do Desporto.

O candidato à obtenção de dispensa da componente curricular (1º e 2º semestres) deverá

realizar uma prova oral com as seguintes características:

- Apresentação do projecto pelo candidato (30min)

- O painel remete questões sobre a apresentação e o documento escrito

A decisão sobre a dispensa caberá a um júri designado constituído pela coordenação do ciclo

de estudos, do ramo e do orientador e aprovado pelo Conselho Científico. A decisão deve ser

tomada por maioria simples.

O pedido poderá ser aprovado sendo concedida a dispensa total dos 1º e 2º semestres. O

projecto poderá ser aprovado mediante reformulação a apresentar no prazo de 21 dias

consecutivos.

Findo este prazo o Júri deliberará sobre a satisfação das recomendações sugeridas, podendo

ser aceite, ou indeferido. A decisão final deve ser pronunciada no prazo máximo de 30 dias.

Uma vez concedida a dispensa de frequência de unidades curriculares, para as unidades

curriculares dos 1º e 2º semestres, o júri proporá uma classificação para a unidade curricular

“Projecto de investigação”, que será lançada pelo coordenador do ramo a todas as unidades

curriculares em que é atribuída a dispensa.

A classificação do projecto de investigação será emitida pelo coordenador de ramo.

As unidades curriculares Seminário I, Seminário II e Seminário III, não serão alvo de dispensa.

10. Regime de avaliação

A avaliação de conhecimentos será feita de acordo com o regulamento pedagógico da

Faculdade. Existem as seguintes modalidades de avaliação: contínua e exame.

O ensino centrado na resolução de problemas terá unidades curriculares cuja avaliação

contínua será efectuada mediante a entrega de trabalhos, prevendo-se a possibilidade de

trabalhos interdisciplinares. Complementarmente, outras unidades curriculares poderão

concretizar a avaliação contínua sob a forma de teste escrito. A época normal de exame

ocorrerá no final ano lectivo, sendo seguida da época de recurso.

A avaliação final de uma unidade curricular é expressa através de uma classificação na escala

numérica de 0 a 20 valores, considerando-se aprovação a obtenção de um mínimo de 10

valores.

A unidade curricular “Dissertação” reger-se-á por regras próprias, não sendo obrigatório a

conclusão de todas as unidades curriculares para aprovação do projecto de dissertação,

contudo, a sua conclusão deve ser precedida da realização com aproveitamento de todas as

unidades do primeiro e segundo semestres.

11. Nomeação do orientador e co-orientador

A preparação da tese de doutoramento nos ciclos de estudos conducentes ao grau de doutor,

com ou sem curso, deve efectuar-se sob a orientação. O Conselho Científico designará o

orientador ou orientadores, com a aceitação do tema de tese.

1. A orientação da dissertação será efectuada por um doutor ou especialista, nacional ou

estrangeiro, de mérito reconhecido pelo Conselho Científico.

2. No caso do orientador da dissertação não pertencer à Universidade de Coimbra haverá

sempre um co-orientador desta Instituição.

3. O orientador e o eventual co-orientador são designados pelo Conselho Cientifico, sob

proposta da coordenação do curso, mediante os seguintes elementos a apresentar pelo

candidato:

a) Sumário do projecto contendo uma introdução (delimitação do problema e

objectivos), uma breve revisão da literatura e ainda o plano metodológico de

desenvolvimento da pesquisa;

b) Recursos inerentes ao desenvolvimento do projecto, com especial destaque para a

eventual utilização do laboratório;

c) Plano orçamental do projecto de pesquisa.

12. Registo do tema da tese

Após a aceitação do projecto de tese, o candidato deve solicitar no Centro de Atendimento do

Serviço de Gestão Académica competente, e até à data da respectiva matrícula ou inscrição, o

registo do tema da tese.

O registo indicado no número anterior é comunicado ao Gabinete de Planeamento, Estratégia,

Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI), no prazo máximo de 10 dias a contar da data da

apresentação do pedido, para efeitos do registo previsto no Decreto -Lei n.º 52/2002, de 2 de

Março, e divulgado no sítio internet da UC.

Os dados registados são conservados pelo período de tempo que durar a elaboração da tese.

Sempre que os dados estiverem inexactos ou incorrectos, pode o titular dos mesmos solicitar

directamente ao GPEARI a sua rectificação.

A anulação da inscrição ou a falta de inscrição em ano subsequente no ciclo de estudos de

doutoramento determina, para os serviços académicos competentes, a obrigação de

comunicar tal facto ao Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações

Internacionais (GPEARI) para efeitos de caducidade do registo efectuado nos termos do artigo

anterior.

13. Desenvolvimento da preparação da Tese

O doutorando deve, sem prejuízo da liberdade de investigar, manter o orientador

regularmente a par da evolução dos trabalhos.

O orientador informará anualmente o conselho científico sobre a evolução dos trabalhos,

mediante a apresentação de relatórios escritos, considerando -se que na ausência destes

relatórios, existe concordância do orientador com a evolução dos trabalhos desenvolvidos.

14. Apresentação da dissertação

A prova de doutoramento consiste na discussão pública da tese original ou dos trabalhos, não

havendo lugar à prestação de quaisquer provas complementares

1. O acesso à defesa pública da dissertação exige aproveitamento em todas as unidades

curriculares do curso de doutoramento;

2. O pedido de admissão à dissertação deverá ser formalizado até 30 dias após a conclusão

da parte curricular, com a apresentação dos seguintes documentos:

a) Requerimento de admissão dirigido ao Conselho Científico mencionando a área

científica do curso;

b) Exemplar da dissertação;

c) Declaração do orientador e do eventual co-orientador;

d) Comprovativo de pagamento das propinas;

3. Sem prejuízo de outras restrições fixadas pelo Conselho Científico da FCDEFUC, a

apresentação da tese deve obedecer às regras aprovadas sobre a identidade gráfica da

UC.

a) Na capa deve constar o nome da Faculdade, o título e subtítulo (quando existir), o

nome completo do candidato e a data;

b) Na folha de rosto, para além dos elementos exigidos na capa, deve constar a finalidade

do relatório (para obtenção do grau de Doutor em Ciências do Desporto e do

respectivo ramo e os nomes do orientador e co-orientador (caso exista);

c) O texto deverá ser apresentado a preto e branco, frente e verso, a letra em tamanho

12 com espaço 1,5 e margens de 3 cm;

d) Os anexos, quando existirem, não contabilizarão para o limite de páginas, tal como as

capas e os índices.

O doutorando, após a conclusão da tese, deve apresentar ao Conselho Científico da unidade

orgânica onde tiver sido admitido à respectiva preparação, requerimento para a realização da

prova de doutoramento, juntando, para além de outros especialmente fixados para o efeito,

os seguintes elementos:

a) 1 exemplar da tese em papel, de que deve fazer parte o resumo do autor, em

português e inglês, com uma dimensão entre 2500 e 5000 caracteres;

b) 1 exemplar da tese em formato digital, de que deve fazer parte o resumo de autor, em

português e inglês, com uma dimensão entre 2500 e 5000 caracteres;

c) 1 exemplar do curriculum vitae em papel e 1 em formato digital;

d) Parecer(es) do(s) orientador(es), salvo quando o candidato se apresenta a prova sob

sua exclusiva responsabilidade, nos termos legais;

e) Declaração de autorização de disponibilização da tese no SIBUC, nos casos em que não

exista acordo de confidencialidade que o impeça

14.1. Admissão a prova de doutoramento

No prazo de 30 dias a contar da data de recepção do requerimento de admissão a prestação

de prova, o conselho científico decide sobre a admissão do candidato à prova de

doutoramento, comunicando ao candidato o teor da deliberação adoptada e, em caso de

admissão, propondo ao Reitor o júri a nomear por este.

A deliberação de indeferimento do requerimento de admissão deve ser devidamente

fundamentada e só pode basear-se na não verificação dos pressupostos legal e

regulamentarmente exigidos, os quais deverão ser expressamente indicados na deliberação

adoptada.

Caso o candidato seja admitido à prova, o mesmo deverá apresentar o comprovativo do

pagamento dos respectivos emolumentos, até 10 dias antes da defesa da tese, nos SGA.

A admissão a prova está condicionada à não existência de dívida de propinas.

14.2. Nomeação, composição, e funcionamento do júri

1. O júri é nomeado pelo Reitor no prazo de 10 dias após o recebimento da proposta de

constituição;

2. O júri para apreciação e discussão pública da dissertação é nomeado pelo Reitor ou

pelo Presidente do Conselho Directivo, havendo delegação de poderes, sob proposta

do Conselho Científico, nos 30 dias posteriores à respectiva entrega;

3. Os membros do júri devem ser especialistas no domínio em que se insere a dissertação

e são nomeados de entre nacionais ou estrangeiros titulares do grau de doutor ou

especialistas de mérito reconhecido como tal pelo Conselho Cientifico.

14.3. Constituição do Júri

O júri de doutoramento é constituído:

a) Pelo reitor, que preside, ou por quem dele receba delegação para esse fim;

b) Por um mínimo de três e um máximo de 7 vogais doutorados;

c) Pelo orientador ou orientadores, quando existam.

Dos vogais referidos:

a) Dois são designados de entre professores e investigadores doutorados de outras

instituições de ensino superior ou de investigação, nacionais ou estrangeiras;

b) Pelo menos três, devem ser professores ou investigadores do domínio científico em

que se insere a tese ou os trabalhos;

c) Podem integrar o júri os professores ou investigadores jubilados ou aposentados.

Pode ainda fazer parte do júri um especialista de reconhecida competência na área científica

em que se insere a tese.

14.4. Entrega de exemplares da tese

No prazo máximo de 5 dias após ser notificado da nomeação do júri, o candidato a prova de

doutoramento deve entregar no conselho científico da FCDEF.UC, em suporte papel, tantos

exemplares da tese e do curriculum vitae quantos os membros nomeados do júri, acrescidos

de mais quatro exemplares da tese, em suporte de papel e em suporte digital, para efeitos de

depósito e secretariado.

A FCDEFUC assegura a distribuição dos exemplares dos documentos referidos no número

anterior pelos membros do júri e o envio aos SGA para efeitos de secretariado e depósito legal,

sob pena de não prosseguimento do processo.

14.5. Funcionamento do júri

Nos 60 dias subsequentes à publicação da nomeação, o júri profere um despacho no qual

declara aceite a tese ou, em alternativa, recomenda, fundamentadamente, ao candidato a sua

reformulação e designa até três arguentes para a discussão da tese, devendo pelo menos um

deles pertencer a instituição que não a UC e não serem orientadores da tese.

Verificada a situação de reformulação de tese prevista no número anterior, o candidato dispõe

de um prazo de 120 dias, improrrogável, para a efectuar, ou declarar que a pretende manter

tal como a apresentou.

Caso tenha optado pela reformulação, o candidato deverá entregar, no prazo fixado no

número anterior, o mesmo número de exemplares da tese, quer em formato digital quer em

suporte papel, entregues inicialmente.

Considera -se ter havido desistência do candidato se, esgotado o prazo referido no número

anterior, este não apresentar a tese reformulada, ou a declaração de que a pretende manter.

14.6. Defesa da dissertação

A prova deve ter lugar no prazo máximo de 60 dias a contar:

a) Do despacho da aceitação da tese;

b) Da data da entrega da tese reformulada ou da declaração do candidato de que

prescinde da reformulação.

14.7. Realização da defesa da prova

1. A prova é pública e não pode ter lugar sem a presença do presidente e da maioria dos restantes

membros do júri.

2. A discussão da tese não pode exceder cento e cinquenta minutos.

3. O candidato, querendo, poderá utilizar um período inicial, adicional, não superior a vinte

minutos, para apresentação do seu trabalho.

4. O candidato dispõe para a sua resposta de um tempo igual ao que tiver sido concedido aos

arguentes.

5. No período remanescente, poderá haver lugar à intervenção dos restantes membros do júri,

sendo assegurado ao candidato, para resposta, um tempo igual ao que por eles tiver sido

utilizado.

6. Concluída a defesa da dissertação, o júri reúne para a sua apreciação e deliberação através de votação nominal fundamentada, não sendo permitidas abstenções.

7. Em caso de empate, o presidente do júri dispõe de voto de qualidade.

15. Cálculo da classificação final

1. O resultado final da prova será expresso pelas fórmulas de Recusado ou Aprovado.

2. A qualificação final é atribuída pelo júri de doutoramento tendo em consideração o

mérito da tese apreciado no acto público sendo atribuída uma qualificação final

expressa pelas fórmulas: Aprovado, Aprovado com distinção e Aprovado com

distinção e louvor.

3. Da prova e das reuniões do júri é lavrada acta, da qual constarão os votos emitidos por

cada um dos membros e a respectiva fundamentação.

ANEXO 1 – Programação das Unidades Curriculares da 3ª Edição (2011-2012)

1.1. Calendário -Tronco Comum

Unidade Dia Mês Ano I F horas Sala Docente / conferencista

Epistemologia

8 10 2010 6ª 17 20 3 T4.1 Luís Umbelino

9 10 2010 Sb 9,5 12,5 3 T4.1 Luís Umbelino

9 10 2010 Sb 14 17 3 T4.1 Luís Umbelino

15 10 2010 6ª 17 20 3 T4.1 Luís Umbelino

16 10 2010 Sb 9,5 12,5 3 T4.1 Luís Umbelino

16 10 2010 Sb 14 17 3 T4.1 Luis Umbelino

22 10 2010 6ª 17 20 3 T4.1 Rui Gomes

23 10 2010 Sb 9,5 12,5 3 T4.1 Rui Gomes

23 10 2010 Sb 14 17 3 T4.1 Rui Gomes

5 11 2010 6ª 17 20 3 T4.1 Rui Gomes

MICD I

19 11 2010 6ª 15 19 4 SC Susana Ramos

20 11 2010 Sb 9 13 4 SC Susana Ramos

20 11 2010 Sb 14 17 3 SC Susana Ramos

26 11 2010 6ª 14 19 5 SC Susana Ramos

27 11 2010 Sb 9 13 4 SC Susana Ramos

14 1 2011 6ª 14 19 5 SC Ana Teixeira

21 1 2011 6ª 14 19 5 SC Ana Teixeira

22 1 2011 Sb 14 19 5 T4.1 Paula Tavares

28 1 2011 Sb 14 19 5 T4.1 Paula Tavares

MICD II

4 2 2011 6ª 14 19 5 T4.1 Pedro Gaspar

11 2 2011 6ª 14 19 5 T4.1 Pedro Gaspar

12 2 2011 Sb 14,5 18,5 4 T4.1 Pedro Gaspar

18 2 2011 6ª 14 19 5 T4.1 Pedro Gaspar

19 2 2011 Sb 9,5 13 3,5 T4.1 Paula Tavares

19 2 2011 Sb 14 18,5 4,5 T4.1 Paula Tavares

25 2 2011 6ª 14 19 5 T4.1 Pedro Gaspar

26 2 2011 Sb 9,5 13 3,5 T4.1 Paula Tavares

26 2 2011 Sb 14 18,5 4,5 T4.1 Paula Tavares

4 3 2011 6ª 14 19 5 T4.1 Pedro Gaspar

MICD I (Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto I); MICD II (Metodologia da Investigação em Ciências do Desporto II) Salas: SC (sala de computadores, Pav2 EU); T4.1 (Dep. de Eng. Electrotécnica e de Computadores, Pólo II)

1.2. Calendário - Ramo Actividade Física e Saúde

Unidade Dia Mês Ano I F hora

s Sala Docente / conferencista

Epidemiologia da Actividade

Física e Políticas de

Saúde

1 10 2010 6ª 15 19 4 T4.4 Raul Martins

2 10 2010 Sb 9 13 4 T4.4 Raul Martins

2 10 2010 Sb 14 18 4 T4.4 Raul Martins

15 10 2010 6ª 14 16,5 2,5 T4.4 Raul Martins

22 10 2010 6ª 14 16,5 2,5 T4.4 Raul Martins

5 11 2010 6ª 14 16,5 2,5 T4.4 Ana Teixeira

6 11 2010 Sb 9,5 13 3,5 T4.4 Ana Teixeira

6 11 2010 Sb 14 19 5 T4.4 Ana Teixeira

18 12 2010 Sb 10 13 3 Sala MScAFCE Manuel João Coelho e

Silva

18 12 2010 Sb 14 19 5 Sala MScAFCE Manuel João Coelho e

Silva

7 1 2011 6ª 14 19 5 T4.4 Pedro Lopes Ferreira

8 1 2011 Sb 14 19 5 T4.4 Pedro Lopes Ferreira

15 1 2011 Sb 14 19 5 T4.4 Pedro Lopes Ferreira

29 1 2011 Sb 14 19 5 T4.4 Pedro Lopes Ferreira

5 2 2011 Sb 14 19 5 T4.4 Pedro Lopes Ferreira

Estudo Independente em Fisiologia do Exercício e

Prática Laboratorial

29 10 2010 6ª 9 19 10 Lab António Figueiredo

12 11 2010 6ª 9 19 10 Lab Ana Teixeira

Lab Paula Tavares

3 12 2010 6ª 14 19 5 Lab Amândio Santos

4 12 2010 Sb 9 12,5 3,5 T4.4 Fontes Ribeiro

4 12 2010 Sb 14 18 4 T4.4 Fontes Ribeiro

10 12 2010 6 14 19 5 Lab Amândio Santos

11 12 2010 Sb 9 12,5 3,5 T4.4 Fontes Ribeiro

11 12 2010 Sb 14 18 4 T4.4 Fontes Ribeiro

17 12 2010 6ª 14 19 5 Lab Amândio Santos

Psicologia da Actividade

Física e Saúde

25 3 2011 6ª 18 21 3 Sala MScAFCE José Pedro Ferreira

26 3 2011 Sb 9,5 12,5 3 Sala MScAFCE José Pedro Ferreira

26 3 2011 Sb 14 17 3 Sala MScAFCE José Pedro Ferreira

8 4 2011 6ª 18 21 3 Sala MScAFCE José Pedro Ferreira

9 4 2011 Sb 9,5 12,5 3 Sala MScAFCE José Pedro Ferreira

9 4 2011 Sb 14 17 3 Sala MScAFCE José Pedro Ferreira

15 4 2011 6ª 18 21 3 Sala MScAFCE José Pedro Ferreira

Actividade Física

Nutrição e

6 5 2011 6ª 17 20 3 T4.4 Teixeira-Veríssimo

7 5 2011 Sb 9,5 12,5 3 T4.4 Teixeira-Veríssimo

7 5 2011 Sb 14 18 4 T4.4 Teixeira-Veríssimo

Saúde

13 5 2011 6ª 17 20 3 T4.4 Teixeira-Veríssimo

14 5 2011 Sb 9,5 12,5 3 T4.4 Teixeira-Veríssimo

14 5 2011 Sb 14 18 4 T4.4 Teixeira-Veríssimo

27 5 2011 6ª 17 20 3 T4.4 Teixeira-Veríssimo

28 5 2011 Sb 9,5 12,5 3 T4.4 Teixeira-Veríssimo

28 5 2011 Sb 14 18 4 T4.4 Teixeira-Veríssimo

Salas: Lab (laboratório, Pav3 EU); T4.4 (Dep. de Eng. Electrotécnica e de Computadores, Pólo II)

1.3. Calendário - Ramo Treino Desportivo

Unidade Dia Mês Ano I F horas Sala Docente / conferencista

Biologia do Desporto

30 10 2010 Sb 10 13 3 T4.1 António Figueiredo

30 10 2010 Sb 14 17 3 T4.1 António Figueiredo

6 11 2010 Sb 10 13 3 T4.1 António Figueiredo

6 11 2010 Sb 14 17 3 T4.1 António Figueiredo

13 11 2010 Sb 10 13 3 T4.1 António Figueiredo

13 11 2010 Sb 14 17 3 T4.1 António Figueiredo

4 12 2010 Sb 10 13 3 T4.1 António Figueiredo

4 12 2010 Sb 14 17 3 T4.1 António Figueiredo

11 12 2010 Sb 10 13 3 T4.1 Paula Tavares

11 12 2010 Sb 14 17 3 T4.1 Paula Tavares

18 12 2010 Sb 10 13 3 T4.1 Paula Tavares

18 12 2010 Sb 14 17 3 T4.1 Paula Tavares

Metodologia do Treino Desportivo

14 1 2011 6ª 17 20 3 T4.1 Rianne Hannekens

15 1 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Rianne Hannekens

15 1 2011 Sb 14 17 3 T4.1 Rianne Hannekens

22 1 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Vasco Vaz

29 1 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Vasco Vaz

29 1 2011 Sb 14 17 3 T4.1 Vasco Vaz

Pedagogia Desporto

5 2 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Carlos Gonçalves

5 2 2011 Sb 14 17 3 T4.1 Carlos Gonçalves

12 2 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Carlos Gonçalves

9 4 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Salomé Marivoet

9 4 2011 Sb 14 17 3 T4.1 Salomé Marivoet

16 4 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Salomé Marivoet

22 4 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Pedro Gaspar

22 4 2011 Sb 14 17 3 T4.1 Pedro Gaspar

29 4 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Pedro Gaspar

Optimização Rendimento Desportivo

7 5 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Luís Rama

7 5 2011 Sb 14 17 3 T4.1 Luís Rama

14 5 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Luís Rama

4 6 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Amândio Cupido dos Santos

4 6 2011 Sb 14 17 3 T4.1 Amândio Cupido dos Santos

11 6 2011 Sb 10 13 3 T4.1 Amândio Cupido dos Santos

Salas: T4.1 (Dep. de Eng. Electrotécnica e de Computadores, Pólo II)

ANEXO 2. Curriculum Académico e Científico

Curriculum Académico e Científico

Dados biográficos

Nome:

Morada

Código postal

E-mail:

Telefone:

Telemóvel:

Data de nascimento:

Bilhete de Identidade nº:

BI emitido pelo arquivo:

BI emitido com a data:

BI válido até: Nº de Identificação Fiscal:

Habilitações académicas

Mestrado em:

Instituição em que foi obtido:

Ano Lectivo: Classificação:

Provas de Aptidão Pedagógica e Científica:

Licenciatura em:

Instituição:

Ano Lectivo: Classificação:

Outras:

Publicações;

Artigos Completos Indexados Jornal/Revista Ano

Outras Publicações Jornal/Revista Ano

Participação em Projectos de Investigação

Título Evento científico poster / oral

(assinalar)

Ano

Participação em Reuniões Científicas (congressos, colóquios e seminários)

Curriculum Profissional (desempenho de funções ou actividades relevantes no domínio do Doutoramento)

Data _________________________________

________________________________________________

(assinatura)