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UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl. , SEç'AO I :ANO IX N.' lOS CAPITAL rEDERAL 30 DE JUNHO DE 1954 CONGRESS.O NACIONAL' Pl'esidência o Presidente ao Senado Federal; nos termos ao artigo 70, I 3.°, (Ia . ConstitUirIa :.<'edeml e 45 do Regimento Comum, Cú1Voca as duas Casas .0 Congresso Nacional pam, e:n sessão conjunta a realizar-se no dia 15 te Julho do ano P.D1 curso, àc 14,30 horas, no Palácio Trradentes, eon) te- cerem do veto presidencial a dispositivo do Projeto de Lei ln.°l! :930, de 1953.naCãmara dos Deputados c n." 75, de 1904. 11U t;ul1ado), que altera. a Consolidação clasLcls ·:Io Traa:ho, na parte l'elatlva a Juotiça do '1'1',,- balho e dá. outras pro\'idéncias. Senado redeml, em 25 de Junho de 19:;4 JOÃo CAFÉ 1'lLHo .. CAMARA DOS DEPUTADOS SIlISTTTtlTO! Allomar Baleeiro - DON. Arl Pltombe - PTB . Azlz MarOD _ SUDSTITUTOS PtllMANE1:n:1 Comissão de Economia Cunna Bueno - PoSO. I::duardo Catalão -PTB, Menclonça . Jumor _ E'SO, Neto CampelO - UDN. Oswaldo 'I'rlguelro - UDN. Rondon Pacneco - OON. VIana Sa.ntoll _ flR. Vago- PSP. - 1\,$ quartas-feiras. as zcô<!elS 1101';1.;. na sala. "Buenu :1ào '. lIJiQlU. Sccretárzu - Sylvla EvelynKnapp; Au;xilzar - Rivaldo Soares ele Melo. DaWc)o' ajO - Luclola Soarea 1'1, Dlocléelo Duarte PSD. Ern!ml Satlro - UDN. · OetúÚo' Mouro. - P':>D. GUilhermino de OlJvClra - PSD. . Hélio Cabal - PR cSuostltulclo lJe.c. Sr. Gurgel do Am:u'al), João Roma - PSD, I,ul'lGarcia - UDN'. Menezes Pimentel .:.. PSD. Monteh'o de CIlSUO - UUN , Moura Brasll - PSO. MunIZ FnJcão- PSP. PaulCl' Couto - P1'B, · Pllnlo Coel.tlo. Tarso Dutra- PSD. OrleI Alvim - PSO. Secretario __ AsI1ruJ:lal Pinto dt Ulyssea. AUXJllar - SeoasUâo t 1- RuI PalmeIra _ UDN _ lJidíer. àente• OactUogratos - Iolanda BalcJ3 E . Ecilil Barreto MUM. 2- SilvIo EenenlCjue - P,TB - VI' · .Reunlões a.'i terças e Qulntas·1 eIras cc-P/ eSICie,,",,. il.S 14,30 noras, ua Sala Atra11lo lir 3 __ Adolfo Oentll _ PSD. Melo Franco. 4- AJ.llcrto I.leodato _ UU!'1. :1- . Barrus de carvall10 _ to·l·jJ. a- Brlgldo nnoco - E'SB. I .: Costa RodrigUes _ P::lO. 8 -_Daniel - E'SD, li - Dms Uns _ UUN. lU - Eáuarclo. ClItal!lo - PTB, Vlcc-l"re- l L- ROCllll' _ . P'1'B, 12 - Ferreira Mll!tlns - PSI? 13 - .!rIS - .UDN, 14 - Jayme .AraÚJo _ UlJN. 1:1- Joào Roma _ PSD, 16 - LeoQCrto Leal _ P::>D, tuido em 14-5-54 pelo Sr. $. l1lone Pereira, 17 - LUIS \tlalla - Pr... 111 - Magalniles Melo _ PSO. 19 _ MarIO AprJle _ P1'8, - Napoleão _ PSO. H - uneJ Alvlm - t'::>U. 2:.1 - Viana Rloeu'o dos l:lantos _ prt.. - Vlrl{\llo lávara -' UUN. - - \v\Uy f'rôhcll _ PSU. _ WIlson Cunna _ 1'SP. Comissão de Diplomacia 1- Lima Cavalcantl- trDN PreSlaente. a- HeliO CaDal - PR -- slet.ente. 3- Botino - PTB. 4- Alclcles c..'arhblro - Pl:lC. 5_ Carlos' R... Ofl"tc - i'SU. 6- Cunha MaCuado _ p::;O, 7- Eclilllcrto de' Castro _ LJPN. 8- Filadelfo Garcia - PSO, 9- .Flávio Castrioto - PSP. IL Gentil Barrelrn - UON. 11 __ Hermes de' Souza :... ESO,. I:! - I\'ete . Varga.s --:' PTB. 13 .... Menotli del.Picehia - PTB. 14 - Monteiro de Castro - UO.N; 15 _ OSWQldo Costa __ 1'30. 16 - Ovidio de Abreu - P.:;;D 17 - Vago ...;, PTB. Lideres da .Maiol'ia Comissão de:. Constituição e da Minoria e Justiça 1- 1ol)clo Blttencourt- PTB - Llder da Maioria - Gustavo Capa. PreSidente. Ilema. Vlce.Llder da Maioria _ 'Vieira :l - Deodoro de Mendonça - 1'81' Lms, - VIce-PresIdente. .Llder ela M1!lorla _ A!onso Ar.l.no.t. 3' - Alberto Botlno.- PTB. 4- - PTB. B, loco Parlamentar II - Alencar Ararlpe - OON, 6 -·AntOnlo Horácio _ PSD. ·Ind.ependente 1- AntOnio Peixoto - 8. - Arruda Co.maro:l - POO. (D •. R. - P. ·l. - 9- Benedito Valaclares· - pSD. P R P P T N) ,lO - Bllac PInto - UON. .' .. - 11- Oanlel.ele Carvall10 _ PRo Llder - 01lermando CrIl2' _ PR;, t:! - FenlllndoNobrega - 1'TB, Vlce-Lldere.s -PL _ RaUl P1Ia _ 13 - Godol Ilha - PSD, J?RP - Woltram Metzler _ PTN- 14- JarbaS Marannúo - PSO. J1'lnlI1Q Carloa _ PR _ Hélio Cabal. 15 - Jo!f1Iy - PS04 16 - José Mo,tos - pso. Líderes Partida' rI 'OS 17 - Oliveira Brito .- PSO. 18 - Oswaldo Trt\:1121f1l - UPN. P S O Lid' 19 - PaUlo I,aura - PSP, . . ,- er - Gustavo Ca. 20 _ Raul PUa _ Pl.. panema; Vlce·Llcleres: Eurico Sale.s 21 _ Rondon ,Pachec,o UDN. Oscar Carneiro. O O N _ Llder _ Afonso Artnol '22 - Teixeira Gueiros - PSD. Vlce-Lldertol: Ernllnt SátirO _. LUlS 24 - Vago. Cal'Cla e a.eltol Beltrfl.o. 25 - Vago. i'. l' S, - Llder: Vieira Llllt Vlce·Llderea: Alberto Botlno _ 1.1'1. elo Blttencourt e Azlz Maroa P. S P. - Llder - Oeodorci Men. ..:lança; Vlce-Llderea: Paulo Lauro e VaaconCe1oa Costa. M e S 11 ". P ,R.' - Llder - OUermando Cruz: 1 Vlce-l..lderes: J..acerl1a Werneck t Presidente _ Nereu Ramal. He!lo Oao::I1. 1.· Vlce-Pre:ildcnts I P.;S. ',L'. - Llder - Altam1r::l.lldo 2.' Vlce.Presicten&e _ Aàroalào' Requlao. Costa.. P. L, - Llder - R.aul PUI:. 1." EecretãrlQ _ Rul AlmeIda. P. T. N.. - Llder - .EmlUo Carlos. a .• Secretárto - Carvalho $obrlnbo. P, D.-C, - Llder . - Arruda CC!· 3.• Secretár10 ..,. Rui Santos.. ma.ra; Vlce·Llàer - AlIare Arll.0.Jo, , p, R. P, _. Llder _ Wo:tram 4." SecretárIO -JOSé OtUmarãea. MetzJer·; Vlce·Wàe. ;;.. ponclano llos Suplentes _ HUlDberto Mourll. - I Santos. Llcio Sorralho - Antônio MlL1.:l. ' RellLJOes, as quarta.s·leU'llll lllI 10 P, S B, - Llder - Orlando Dan· l1óras.· tas: Vlce- Llder ;.;.. Breno da SUvelra Secretárto. -Paulo Watzl, Secreta- P. g;'l. - Llaer - Roberto Ma- rio Geral àa PreSlclénela.

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UNI'DOS DO BRASIL

DIARID DO CONGRESSO NACIONAl., ::Ut1.~';

SEç'AO I

:ANO IX N.' lOS CAPITAL rEDERAL QUART1~-FEIRA. 30 DE JUNHO DE 1954

CONGRESS.O NACIONAL'Pl'esidência

o Presidente ao Senado Federal; nos termos ao artigo 70, I 3.°, (Ia. ConstitUirIa :.<'edeml e 45 do Regimento Comum, Cú1Voca as duas Casas.0 Congresso Nacional pam, e:n sessão conjunta a realizar-se no dia 15te Julho do ano P.D1 curso, àc 14,30 horas, no Palácio Trradentes, eon) te-

cerem do veto presidencial a dispositivo do Projeto de Lei ln.°l! :930, de1953.naCãmara dos Deputados c n." 75, de 1904. 11U t;ul1ado), que altera.a Consolidação clasLcls ·:Io Traa:ho, na parte l'elatlva a Juotiça do '1'1',,­balho e dá. outras pro\'idéncias.

Senado redeml, em 25 de Junho de 19:;4

JOÃo CAFÉ 1'lLHo

..CAMARA DOS DEPUTADOS

SIlISTTTtlTO! nRM~NENTES

Allomar Baleeiro - DON.

Arl Pltombe - PTB .Azlz MarOD _ PT~.

SUDSTITUTOS PtllMANE1:n:1

Comissão de Economia

Cunna Bueno - PoSO.

I::duardo Catalão -PTB,

Menclonça .Jumor _ E'SO,

Neto CampelO - UDN.

Oswaldo 'I'rlguelro - UDN.

Rondon Pacneco - OON.VIana Ri~elro (jo~ Sa.ntoll _ flR.

Vago- PSP.

- Re\ll;Jõe~' 1\,$ quartas-feiras. as lie~zcô<!elS 1101';1.;. na sala. "Buenu ~I'an·

:1ào '. ~." lIJiQlU.

Sccretárzu - Sylvla EvelynKnapp;

Au;xilzar - Rivaldo Soares ele Melo.

DaWc)o' ajO - Luclola Soarea 1'1,

Dlocléelo Duarte PSD.

Ern!ml Satlro - UDN.

· OetúÚo' Mouro. - P':>D.

GUilhermino de OlJvClra - PSD.

. Hélio Cabal - PR cSuostltulclo lJe.c.

Sr. Gurgel do Am:u'al),

João Roma - PSD,

I,ul'lGarcia - UDN'.

Menezes Pimentel .:.. PSD.

Monteh'o de CIlSUO - UUN ,

Moura Brasll - PSO.

MunIZ FnJcão- PSP.

PaulCl' Couto - P1'B,

· Pllnlo Coel.tlo.

Tarso Dutra- PSD.

OrleI Alvim - PSO.Secretario __ AsI1ruJ:lal Pinto dt

Ulyssea.AUXJllar - SeoasUâo ~"ll:uelra t 1 - RuI PalmeIra _ UDN _ Pre~t.

Evelin~ lJidíer. àente •OactUogratos - Iolanda BalcJ3 E .

Ecilil Barreto MUM. 2 - SilvIo EenenlCjue - P,TB - VI'· .Reunlões a.'i terças e Qulntas·1 eIras • cc-P/ eSICie,,",,.

il.S 14,30 noras, ua Sala Atra11lo lir 3 __ Adolfo Oentll _ PSD.Melo Franco. 4 - AJ.llcrto I.leodato _ UU!'1.

:1- .Barrus de carvall10 _ to·l·jJ.a - Brlgldo nnoco - E'SB.I .: Costa RodrigUes _ P::lO.8 -_Daniel ~'arIlCO - E'SD,li - Dms Uns _ UUN.

lU - Eáuarclo. ClItal!lo - PTB,Vlcc-l"re- l L - Eze~lo ROCllll' _ . P'1'B,

12 - Ferreira Mll!tlns - PSI?13 - .!rIS Metn~erg - .UDN,14 - Jayme .AraÚJo _ UlJN.1:1- Joào Roma _ PSD,16 - LeoQCrto Leal _ P::>D, 'Su"~tl·

tuido em 14-5-54 pelo Sr. $.l1lone Pereira,

17 - LUIS \tlalla - Pr...111 - Magalniles Melo _ PSO.19 _ MarIO AprJle _ P1'8,~O - Napoleão ~'ontenele _ PSO.H - uneJ Alvlm - t'::>U.2:.1 - Viana Rloeu'o dos l:lantos _ prt..~3 - Vlrl{\llo lávara -' UUN. ­~4 - \v\Uy f'rôhcll _ PSU.~:l _ WIlson Cunna _ 1'SP.

Comissão de Diplomacia1 - Lima Cavalcantl- trDN

PreSlaente.a - HeliO CaDal - PR --

slet.ente.3 - AI~el'to Botino - PTB.4 - Alclcles c..'arhblro - Pl:lC.5 _ Carlos' R...Ofl"tc - i'SU.6 - Cunha MaCuado _ p::;O,7 - Eclilllcrto de' Castro _ LJPN.8 - Filadelfo Garcia - PSO,9 - .Flávio Castrioto - PSP.

IL ~ Gentil Barrelrn - UON.11 __ Hermes de' Souza :... ESO,.I:! - I\'ete . Varga.s --:' PTB.13 .... Menotli del.Picehia - PTB.14 - Monteiro de Castro - UO.N;15 _ OSWQldo Costa __ 1'30.16 - Ovidio de Abreu - P.:;;D17 - Vago ...;, PTB.

Lideres da .Maiol'ia Comissão de:. Constituiçãoe da Minoria e Justiça

1- 1ol)clo Blttencourt- PTB -Llder da Maioria - Gustavo Capa. PreSidente.

Ilema.Vlce.Llder da Maioria _ 'Vieira :l - Deodoro de Mendonça - 1'81'

Lms, • - VIce-PresIdente..Llder ela M1!lorla _ A!onso Ar.l.no.t. 3' - Alberto Botlno.- PTB.

4 - ~cnl1esMUlcarolle - PTB.B,loco Parlamentar II - Alencar Ararlpe - OON,

6 -·AntOnlo Horácio _ PSD.·Ind.ependente 1 - AntOnio Peixoto - OO~.

8. - Arruda Co.maro:l - POO.(D•. R. - P. ·l. - 9- Benedito Valaclares· - pSD.

P R P P T N) ,lO - Bllac PInto - UON..' .. • - • • ~ 11- Oanlel.ele Carvall10 _ PRo

Llder - 01lermando CrIl2' _ PR;, t:! - FenlllndoNobrega - 1'TB,Vlce-Lldere.s -PL _ RaUl P1Ia _ 13 - Godol Ilha - PSD,

J?RP - Woltram Metzler _ PTN- 14- JarbaS Marannúo - PSO.J1'lnlI1Q Carloa _ PR _ Hélio Cabal. 15 - J~sé Jo!f1Iy - PS04

16 - José Mo,tos - pso.Líderes Partida'rI'OS 17 - Oliveira Brito .- PSO.

18 - Oswaldo Trt\:1121f1l - UPN.P S O Lid' 19 - PaUlo I,aura - PSP,. . ,- er - Gustavo Ca. 20 _ Raul PUa _ Pl.. •

panema; Vlce·Llcleres: Eurico Sale.s 21 _ Rondon ,Pachec,o UDN.~ Oscar Carneiro.

O O N _ Llder _ Afonso Artnol '22 - Teixeira Gueiros - PSD.Vlce-Lldertol: Ernllnt SátirO _. LUlS 24 - Vago.

Cal'Cla e a.eltol Beltrfl.o. 25 - Vago.i'. l' S, - Llder: Vieira LllltVlce·Llderea: Alberto Botlno _ 1.1'1.

elo Blttencourt e Azlz MaroaP. S P. - Llder - Oeodorci Men.

..:lança; Vlce-Llderea: Paulo Lauro eVaaconCe1oa Costa.

M e S 11 " . P ,R.' - Llder - OUermando Cruz:

1Vlce-l..lderes: J..acerl1a Werneck t

Presidente _ Nereu Ramal. He!lo Oao::I1.

1.· Vlce-Pre:ildcnts ~JoSé Au~sto. I P.;S. ',L'. - Llder - Altam1r::l.lldo2.' Vlce.Presicten&e _ Aàroalào' Requlao.

Costa.. P. L, - Llder - R.aul PUI:.

1." EecretãrlQ _ Rul AlmeIda. P. T. N.. - Llder - .EmlUo Carlos.

a.• Secretárto - Carvalho $obrlnbo. P, D.-C, - Llder . - Arruda CC!·3.• Secretár10 ..,. Rui Santos.. ma.ra; Vlce·Llàer - AlIare Arll.0.Jo,

, p, R. P, _. Llder _ Wo:tram4." SecretárIO -JOSé OtUmarãea. MetzJer·; Vlce·Wàe. ;;.. ponclano llosSuplentes _ HUlDberto Mourll. - ISantos.

Llcio Sorralho - Antônio MlL1.:l. 'RellLJOes, as quarta.s·leU'llll lllI 10 P, S B, - Llder - Orlando Dan·

l1óras.· • tas: Vlce- Llder ;.;.. Breno da SUvelraSecretárto. -Paulo Watzl, Secreta- P. g;'l. - Llaer - Roberto Ma-

rio Geral àa PreSlclénela.

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.. aunho a~,l !l54

Bt7BSrlTUTos. PElUl.\II~

Comissão de Redaçãot - GetúJlo Moura -PSD _ prt..

~:aenle.· .

Comissão de SaúdePúblioa

2 - Campos "crial - 1"SP. - VICCl·,'t, Presiàente.

3 - Lauro. Cruz - UD~.4. - Mata Neto - 1"80.O - Rooerto Morena _ PRo..6 - SaUlo aa.mo~ - P'I'B.11 _ Vaso.

Breno da Silveira - PSB.Campos Vergal _ PSP.

J.,eônJdns Melo - P'l'B.Leopoldo Maciel _ UDN.

Mendonça. Braga - P30.PJác10 ollmPlo - IJIJN.SecretárIa - ElIaB vouvê••AuxiJlar - Maria LuJza Gambar

deUa.Reuniões ls quartas c sextas·.fel~aa,

.. lS. horsa na lllaJa Rêla B&lTOI.

Ant5nl. Pllxoto - tJDN.Renedlta Mergulhão - f'SII.LóPO Coelho - PSD.Parannos de OUvelta - PSP.Secretaria - .M a. r I a .Coocc!ça,

Watzl.AUlÚJlar - l!ralnoeht t.:or<1e1ro I'i

61lva.Reunlões às sei>undllB, quartas

lextas-feü'as. â8 14,30 noras·· na 05al"AlclJldo Ouallaoara.

EXPE O IENT,E'DEPARTAMENTO O! IMPRENSA NACIONAL

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL 'BECÂO I.

Impr.... na. Oficinas do D.p~rtamenlo d. Impren.aNaoional

AVENIDA RODRIGUES ALVES, 1

·.(DI.(910DO CONORESSO' ,NACIONA(· ·:(Seção .1)"

Aa .ialnatnras dos õrrio. oficiais ae••çam I uraituwa la .-.1.CIlIr di. do exercieio em 'lU fina r.gistradas.

O .regi.tro d. assiaatllrls • ·f.ih 1 vhta io· CODl)lrOYIJltt ..ncebimento.

Os cllequ. I Ylles }listais 'enrla SOl'. emltid.os em favor !teh.ou.iro do Departa.e.lo li. Ia)l'CBlIl !facloul.

o. .uJlI'.'Jltes às .eii95" 40. órgãos oficiall ••rã. f.m.oi'".. ...ill'Jl1" someaia a.li.ate llliciteçio.

O u,\o .0 núJuro .•11'....0 8.ri acrescido d. Cri t,i' ., ~rlDrCtoio decorride. cclarar-••·.. mal a 6%1 0,50. .

,j

~

DIlt.'l'OII ••IIAI.

AL8ERTO' DE6RlTO PEREIRA

'eH.... D.....VlÇO D••"'.LICAÇe.. ClM.". OA .açlto •• ·....Ac:lO IMURlLO FERREIRA ALVES ~ELMI.JT HAMACHeR

I Comissão de legisração Social1 - HlIdebrllndo Blgâ:l1l1l. - PTB _

Presidente. . I:t .... AlU1210 AIVl - UDN - Vioe~

Presidente.3 - Altamlralldo ReqUlâo _ PS'I'.~ - ArmalldoPa!cão _ PED. .5 - Ilartolom~u Llsandro _ PoSD.ti - Celso peçanna - PTB.7 - CUIJ.t1a.Bueno _. PED.1- Ernànl Satlro - UDN.9 - Femanda FlOres _ PSD.,

10 - Llcurgo Leite - UDN. .11 - Murilz Falrácl_ PSP.12. - Nélson Carnell'o _ PI:..

113 - Orlando Dantas - pSB.14 - PUmo Coelho _ PTB.

!15 - Tlll'so Outra _ PSD,

116 -Tenól'lo Cavalcnntl _ UD1'>l,17 - Teodorlco Bezerra. - PSD.--------------------

Comiss:ode Financ2~

Comissão de Educação,f. Cultura

" . IVBSTI'rll'rOI Pr.'W1~

DUac Pinto - QDN.Oardoso deMlrlludf. - fSD,Carlos Valadares - PSD.;

Cunha. Macllada - _PSD. \

.ElplcUo de Almeida - P&,'.HenriQue pagnoncell _. p~

Lacerda Werneck - FR. :Magalhães Plnto - ODN.'

MIlnhã€s B:>!.'reLo - P5D."

4308 :Quarta.i~ira·3() .

~ - Paulo SaI32ntece ... fJ'rc~la::m:."

Saúoel.

11 - José Elonlfàclo - UDN CMlnls-134 - Ranlerl t..i3ZZlll1 -. PSÓ (SUb'jteria da AgrIcultura). vençõeSI '.

135 - RUI &Amos- PTB iMln!st~lo

13 - Lameira Bittencourt - FSr;l da Aeronautlca).tCongresso Naclonall. 36 _ Walter AtJ:lalde_ PTl!.

13 _ Lauro· Lopes _ <'SO tRecelta'. a7 - Wanderley JUnior .:- UDN.

I. - .Macedo Soarei e Stlva - PSD SVBSTI'l'UTOS PERMANEnIEI

IM1nisterlo da Guerra). Alvaro Castelo ~ PSD.IS - Osvaldo FOnstca _ ·PTB (,Irl· A1WZ1o AlveI - CllII.

bunal de ContaBI. AtaJde Bastos - DUN.BenjamIn l'\l.rah - PSP.

16 - ParslfaJJilarroM ,- PTB IPre- Berbert de Caatro _ 1'SO.8ldl!ncla da RepUbllca). Celso Peçanha _ .l"TB.

17- Pontes Vieira _ P5D (Minis' Chagas Rodngues- PTEI.téTlo do l'raoalho); Oolor de Andrade - UDN.

de Ma· . Epllogo tle campos - ODN.• '18 - Tristão da Cunha - PRo " Gurgel do Amaral - PRo

Forrelfa Martins - PSE'.Hélio Cabal - 1"R,BeracHo Rego -P5D. 1 - Novell1 Júnior - 1"SD - Pre·

19 - Arnaldo Cerdeir.. PS1" Hermes dl' Souza - flSO. sídente.Josá Roméro --PTB. .

Vice-presidente. Lflfatete CoutinhO _ crDN. 2- Leão Sampalo - UDN - Vtcill20 - .Abelardo Andréa 1"TB. Llcurgo Leite - ODN, Pre8idente.

Lucillo Medeiros - UlJN. 3 _ Agrlpa Faria - PSO.n ~ Abelardo Mata - PT13. Mendonça Braga _ PTB. - 4 _ Antômo Corrl'Ja _ UON.22 - Clóvis Pestana - PSD ~MVOP PeSSoa Guerra - F'SD -- 5- Brena Sllveil'a - I?SB.

1 - Israel Plr.!1cJro - PSD -' P7~' Ralmundll PGdilha - UDN. fi _ cesar Sllntos- PTB.lilacme, 2: - Vago - 1"SD. Slgefredo Pachr.co _ psn. (e) 7 _ .Coutlnho Cavalcanti _ P'l~

_ 2," p. a rt e _ ONOS (o) SUbstltuldo em 18-5-54. pelo li _ Ferreira Llm:> - PSP,DNPRn - lJNEF,. SI', Miroclcs Veras_ 9 _ FláVia de castro - PS['

. Reuniões: Turma "A" .., Têrçal • 10 - Jaeder Aloel'garla - PSDUDN '- VI- 24 - Dantas Jánlor - UDN. quintas-feiras, áS lõ,&'.J horas. lia Sa'la,ll- Jose FleUl'Y _ UDN.

I Ml1mterlo ilU 12:> _ ~1'eJtas Cavalcanti - lJDN Antônia CarloB. 12 _ José Pedraso - 1"SO.

I~ij - Janauny Carneiro - PSD. Turma "B" _ Segundas e qual'tols- 13 - Lutllero Vargaa - PTB.

ODN la O 14 - OVldJo Duarte - 1"3D.a - Alae ::la tl:;)UIO - - 27 - João AgrIpmo - ODN lPoder felras, às 15,:10 horas, na Sa Ant :110 Ib _ Pereira LOp~s.- UQN," ~ AJOL,lO de Castro - PSD (MI- JUdlClál'lOl. Carlos. 16 _ 81geh'edo pocheeo _ PSD.

:llSlenO ,l3. oJUSllça,. 28 _ Joaqulm R.amos _ P8D (Mlnls- Turmas plena e "A": l7 ,_ WolÍl'am Metzler .... PRP.6 - Artur All:lr(, - P'fB, ,erlO cta Marmllal. Secretário _ Angelo José VareUa,fi _ Arlur Santos _ UUN rMlr.lS- 29 - Lelle Neto - PSD (Mlnlstérlo OfiCIaI Legislativo, cJ=e L.

tel'lo OI1~ ttelações t:xterllll'<sl da Ectucaç~ol. Turma "B": Arl Pitombo _ 1"TB.'I - Carlos Lnz _. p~;U ,M't.blenO 30 - Ma~oel Novar.~ ;;ara CValo~l' Secretario _ Alberto Nasclm~l\to BenjanunFarall _ l?S1?

O~ I' nzenua: • 2açao da Ama26 I . Gomes de 01iv€u'a, Oflclal L.eglsla. Lauro Cruz _ lJDN,t PSP ''''01- 31 - Moura A.MreCle - PDC. tlVO classe K Saulo Ramas - ~TB.

11 - Ch.JCln1111r Mllie - ''''' , " VIII Correja P8Di' Parte - LJNOC::; - L>\."l' 32 - Nestor Duarte - E'L, Auxl1tar _ Maria. Dulce de Meilc irg 0- •

, 'J- 33.- Ponce .1e Arruela - PSD IM. e Cunha OficJal IJeglslSl.lvu classê K Walclemar RUpp -. UDN.Cl - ElptOl() ce AJ01el~a - l'::;l:. 11 o P .. 3' PartI O~~ DacUlógralo _ Solange Servia ae SecretarIo _ ollda.de Assis~v _ tlel bert l-e"l - LI I)!'t e Plana Salte). Souza, Dactilógralo, claYe !t. publicano.

1 - EurIco Sales - 1"8D. _ Pre­Blaente.

li - Coelho de Sousa - PI.. - Vice·Prestdenu"

:I - AdanJJBarreto _ UDzq.

'1 - André Araujo - 1'00.\j - Carlos V.al~dares _ PED.

li - Firman Nett - P::iD.

" - João Cabana - PTB.•I - Jorge L..a;erdll _ UDN.

11 - Lauro Cruz _ UDN.

10 - Mârlo Palnlérlo - l"TB.11 - Nelson Omeina _ P"IS.

1:1 - Nestor Jost - 1"SD.

la -' Otavio LoIlO - PIOD.

14 - PaulO Maranhão - ODN.15 - PaUlO Nert _ PSP.

11 - ~lnhelro Cha!:as _ 1'5D.

11, -Ponelano au. Santos - PR!?

Alberta DeodatJ - I1DN.

Alclaes CarneIro - .E'5D.

AluIZio Ferreira - P'1 S.

Armamlo COrreta - 1':00.

Jose BonilàcJo - trDN.

MarIO Sem -PSP.

Menottl deI Plcchlll -1"TB.

::;ec:retáTlo: Dhylo üuarà1a ae Car-valho.

Auxiliar: Helen3. Cordovil(:leiO l: AStroglJCo fonnno.Reumõe~: As têrças e qUlntas- fel·

ras, as H nor::s, na s::la "l:arlos!'elltoto Fllno".

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Quarta-feira 30 ./ DIÁRIO 'DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção 1)~:

Junho de 195443QSl

Comissão de Er.,.lnda à ConstI­tUição (Ns. 7 e 11·A. de 1949)1

Ch.EMtJNEmACAO DA LEGISLA­TtlRA ES'IADUAl.I

Alberto Deodato _ 01>:-1 - P'••d~nte.

tllrso Dutra - rSD -lU/Ator.

IORGANlZAÇAO DO SEN.wQFEDERALI

Alcldea Carneiro. _ PSD.Monteiro de' Ca.stro - IJDN.PaUlo Mllranh~o - C'DN.R.aul PUa _ Pl".Plinto Coelho - ;tTBOsvaldo Fonseca - t'TBValt.er Sá "- PTBSecl'etllr!1) J..utza Abll;:a1J de F••

r1aa.

Comissão de Emenda h ConstI­tuição (N.- 6. de 1949)

&VIlSTITtrTOS PEltMANEN'r!l

I.ulz Garcia - ODN.MárIo Palmérlo _ P'I'B.MunIz Falcão .- PSP.Vasco F111lO _ trDM.Vasconcelos CostA _ pSP.Viana. Rlhelro dos Santos - PR.Secretário -DJaldo Bandeira UO\I

Lopes.. Reunllles à.S :Iulntas-felru.

Comissão da Baciado São Francisco

1 - VieIra de Melo - PSD -'!'r~sldente.

:l - Azlz Maron - E''l'B - VIC"Presidenl' •

3 -Dlx·hUlt Rosado - PRo4 - Edgard Fernandes - l:'6P.5 - Frota Mürelra - PTB.6 - Hêl10 Coutinho - PSD.7 - Joel Presldlt? - PDC.a - Leandro Maciel :.. ODN.9 - Leopoldo Mr..clel - OON.

10 .;. Machado sobrinho - .PIS.11 - Mário Gomes - um" •12 - Medeiros Neto - PSO.13 ... Neto .Compelo·_ ODN,14- Rodrigues Seabra - PSD.15 - Vago.16 - Vago.17 - Vago.

SUBSTITUTOS PERMANENT~

JOSé Fletiry _ ODN.

JOSé oulomard _pSD, Comissões EspeciaisPaUlo Nerl - PSI? Vale do Rio DôcePllmo Coelho - p'm.. Napoleào Fontenele _ PSD -·pr..Secretario - DjaldO Bandeira GÓiS! sidenle, ". .

Lopes, . AIOCrto Deodato - Ul:IN. - Vtce.ReunÍOes AI quartas-feiral. P.reslCtente.

Alvaro Castelo- PSI>.OulclOO Montetro- C'DN.Feliclano pena _ PRoQUllherme Macllaclo _ ODNGWIl,ermloode Ollvelr8 - f'SD.J aedpT IUberga.r\a - 1'50.' ," ._._~_Valter Atal:!e - P'rBVasconcelos Costa' - PSP,Secretário _ Djalma T. da C'unh'

_ ODN' - Melo f'llho. Reunlõesê.! selr\lndaa·fel:raa. fUI 11

horas, na Sala "Sablno Barroso".

1 _ BUIloD Pinto -ODN.a _ ODutinho Cavalcanti - P'l'B.a _l'ranc1leo A;u11t - PSO.t _ Germano Dockhorn - P'l'B.

1

5 :- Jales Macbàdo - ODN, Leopoldo Ma dei - UDN.11 _ LIma F11rUeiredo _ PSD.' Mendonça J ·inlor - flSD.

Ollvelm Bri~o - PSD.7 - Loureiro Jl1n1or - PSp. .', Reunlóes àf; lIuartas-felras, ·às lt

, horas, na Sala Paulo de Ft'ontln.secretário - Lucllia AIllarlnho c1e Secretário _ Lucllla AIll:.1'Inho JHo

l"a. Oliveira. Ol:veira.Auxiliar _ Lêda Fontenelllt. \ Auxillar _ Lêda. Fontenelle.Dactll6~I'ato _ Rosélia de Almelc1a ~act1l6grafO - Rosálla de' Almelcla

Lima. I a..Reuniões às têr~Qs c sexta-feiras,

. _. T--d' . C t às CjUlnze e trinLa .tJ,o.ra.s, lU\ I:lI:tla.Comlssao de orna ade on as Paulo de Fron~!n. . I

t' - Guilherme Machado - ODN - ..,PresIdente. Comissão de Valorizaçâo

~ - Germano Dockhorn - PTB ,- Econo'ml'ca da Amazo"nlaVice-Presidente.

3 _ Anisio' Morelra _ P6D. 1 - Coarllty Nunes - PSD - Pre-sidente.

" - Brochado da Rocha - fiTa. a _ Vlrg1nlo Santa Rosa _ PSP ..5 - Euvaldo I..odl _ PSD. ( Vice-Presutente.6 _ Ferraz Egr<!ja - C'DN. 3 - Monso Matos - ODN. \1 ... Francisco Muiar - P6D. , - AUredo DunUbe - PSD8 _ GUllhermlno de Oliveira - .E'SD I 5 - AJws!o Ferretra - P'I'B.

11 - Heitor Beltrão - UDN. 6 - Antenor Bogéa - PDC.10 _ Jorge Jabour _ []D~. 1 - Atalde flastllll - UDN.

11 ... José Nelvn - PTB. 8 - Epllogo ae Campos - ODr..12 _ Menezes Pimentel - PSDo> 9 - Fonseca e Sllva - PSD.

13 _Ollnto .Fonseca. - 1'SD. 10 - Félix Valois - PTB.

14 - Vasconcelos Costa - 1'51'. 11 - Hugo ClIrnell'o - PSD

15 - Vieira. Sobrinho ...; FSD, 12 - Jllles Machiado - UDN.

16 - Vago. 13 - João d'Abreu - PSP.

17 - Vago. 14 - Nélson Parijós - PSDSl1llSTnvrOS PI!:RMANENTE5 15 - Paulo AbreU. - PTB.

Antonio Correia - lTDN. 116 - Rui Araújo _ PSD.Arman:!o córreia. - PSD. 1 11 - Vlrglllo Correia - PSD

Coaracy Nunes - 1'SD.Deol1oro de l\>lendonça _ PS!'.

da Fernando Ferrarl - .E'TB.Macbado Sobrlnho - PTB.Monteiro de Castro - trDNseeretàr10 _ Elias aouvêa.Ausll1ar _ Marta LU1Za Gam~:U-

15 delia.Reun16el As têrças e qUlntaá.felfu.

às lá noras. na. Sala Rêito Bllrros.-. ,Comissão de Transportes, I . - ,Comunicações e Obras Públicas Comlssao d~ Poltgonc

I das SecaspSP - 1 - Henrique Pall'noncelll - pTS -I

Preside·nte.1 - Oscár Carneiro - P5C - Pr'-~ _ Benedito Vaz _ PSD _ Vice- sidente.

,Presidente. :I - Anaré Fernandes3 _ Amaral peixoto ..... psu. Vice_PreSlaente.4- Olemente Medrado- PSD. 3 - Alfredo Sarrel1'a - Ul)N•5 _ Emillo Carlos _ PTN. • - Berbert. de Castro - P8D.

e -.Fernando Ferarrl - PTB. 'Ii - Chagas Rodrlguea - i'TB.'1 _ Jaime Tehtelra .... E'5D. e - .Fràncllca Macedo - E'TB.8 _ Lafayette Coutinho _ ODN. 7 - Francisca Mente - PTB.9 _ Manhães Barreto _ PSD. 8 - JoaQuim Vlei:U - PSD.

10 _ Maurlclo Joppert _ UDN. " - LeOl1idas Melo - 1"SO.11 _ Mendonça Júnior _ PSD. 10 - Mendonça Braga - PTB.12 _ Ostoja Rogusld _ ODN. 11 - PeSSOA de AtaQJo - UDN,13 _ Salo Brand _ PI'B. 12 - l'~soa Ouel'fa - 1'5D.11 _ Baturnino Braga _. 1'6:0. 13 - Rafael Clncurã - ODN

111 _ tlblrajara Keutenedjian - PST. a - OUsse. t.111S -1'50.16. _ Vasco Filho _ ODN. 15 - WeJter Si\. - PSl'.

17 _ Vasconcelos COsta _ psp. la - Vaio.11 - Vago.

IVBSrnvrOS P!RJoIANF.NT!I

Adal1ll SlJTeto trON.

Alcldea Barcelos - l'TJI.Clemente Meetrlldo - pan.Elplàlo 'dI! A1II1e1da,... !lSP,

8VlSrrrtrrol PIIIULUlli:NDI

'Alberto BotiDo - P'l'B.CI1'IOI Roberto - PaI>.Diz-HuU RosadO - PRoFernando Florel - PSD.

Comissão de Servl04.'úblico Civil

1 - Benjamin l"aral1Presi4ente.

3 - ArmandO CorreiVice. Pre8i4entll.

3 - Ari PUombO - n'B... _ Benecl1to MergulhA0 - FSD.6 - DUlclDo Monteiro - DON.a - Oursel do Amaral _ PR.~ _ João CamIlo - PSD.a _. JOH Arllaud _ pSD» -José Romero - PI'B

10 - t.opo COelho - PSD.11 - t.oureiro Junior - PS)12 _ Masa1l:lAea PInto - DON.13 - Parllll10 Barba - PTB.l~ - Plàcldo OUmp10 - ODN.15 - Romeu LourençAo - E"r.N,16 - WeJdemar Rupp - tmN.1'1 - Vaia.

B'l1llSTtTUTOS PI1WANI:NTE'

"Abelardo Mata _ PTB.Andri .'\rauJo - UDN.Daniel de carvalho - PR-Deodoro Mendonça - Psp.Mota Neto _ PSO.NelSon Par1j68 _ PSD.

Olltoja. ROlrl1Sk1 - UDN.SecretArio - DJalmaTavares

Cunha Melo .Filho.&UX1l1ar _ Hélio Alves Ribeiro.

Dactilógrafo - Maria da QI~r1aperes TorelJy.

RcunJõel às quintas-feiras. lihol'llll, na Sala Sablno BarrOlo.

1 - Lima. Figuelrcdo - PSD _ rJre­sldente.

i - Gald1no do Valo - ODNVice-Presidente.

3 ..;. Alcides Barcelos - P'l'B... - Alvo.ro CastelO -- PSD. .5 - Oanton Coelho - P'I'B ....6 - D010r de Andrade _ UDN.

'1 - José Gulomard _ p5D. ..­S - Lacerda .Werneck- PRo '9 - LUclUo Medeiros - ODN. !

10 - Magalhães Pinto - ODN.11 _ Manoel peixoto _ ODN·

12 - Mário Benl-PSP.· .."13- Mouro Brasil ~ PSD.H - Negreiro$ palcão - PSD.15-Pauio Couto' - PTB.16 - Paranhos l1e olive1ra· _ p,si'.

17 - Vltorlno Correia - PSC.

Auxiliar ';" R. Soares de Melo. Heiter Beltr~o - ODN/Dactil6grafo - Luclola SOlU'I!S '1- Luc!l1o Medeiros _ OOl-,

nheiro. ..... "ReunUles àS qulntas-fp.lras, li 15 Muniz Falcão - 1'sp. 1

horas. na sala Bueno Brandi')., l." SaIo Brand - PTB. "".andar. ! _ •.,.... S' tá I L . I .il d_ ,~ """"''',1 ecre r o - \lIza Ab Co. !

rias.Comissão' de Segurança .Reuniões às quartas e sexta-felras.

Nacional i l' às 15,30 horas, na Sala Sablno D~r-roso.

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RodrlltU!1 ao

Comissão Especial para daI;parecer ao Projeto n.o 1.841,de 1952, que altera os ar.tiios1.o e seu parágrafo 2.°,7.°, inciso I, 10, 12. parágraf~

. Onico, 17 e 19 da Lei na.mero '.533, de 31 de De.zembro de 1951, que alterotldisposições do C6digo deProcesso Civil, relativas a~

Mandado de Segurança '

Godoy Ilha - 1'8D. _ Presidente.'Armando Correia - P50•

aUae Pinto - UDN.

Oswaldo Fonseca - P'IT:lPaulo LaW'o - PSP.Secretãrlo _ AsdrUbal

t1lysséa.

. . i\'i:Comiüãlt EspecIal lia'rã (lar,

parecer ao Projeto n.a 1.201,de 1951, que dispõe sôbre ~

Conselbo Nacional de Edu.cação jFern~ndQ Nóbrega -1'TB. _ Pre'

lriltrnte. . . ,

Leite Neto - 1'80. _ Relatar,ArmllIldo Correia - pSD.LaUrO CrUz _ DPN.

PaUlo tallTO _ PS?

Secretário - Lu I za. Abl~ail diFarias.

Comissão Especial para da~parecer aoProjeton_o 1. 750.de 1952. que autoriza o Po.der Executivo a decretar Omonop6lio estatal das expor­tações de materiais estrat~­glcos através da Comissãode Exportação de Máteriai!Estratégicos

Alde Sampaio - UDN' - Presi.dente.

Coaracy ~unes - 1"50. _ Relator.

Carmelo D'AgostJno - PSP.Lúcio Blttencourt - PTB.

Leobe~to Leal - PSO.

SecretárIa - Vem Costa. CaJI'1io.

1Comissão Especial para dar

parecer a.o Projeto n.o 2.059,de 1952, que cria uma Juntade Conciliação e Julgamento,com. sede em Barra Mansa,Estado do Rio de Janeiro, edá outras providências

Antenar Bog~a. ,- trDN - Presi.dente.

Armando CorreJa -- pSO.

paraIlhos ~e OJlveira. - 1:'61'.

P50ponee de Arruda _

I Vago - PTB.de Secrctll.rlo - José

,I';ouza.

- .

Comissão Especial de Cinema,Rádio e Teatro .

Brlgldo TInoco - 1'SD. _. Presl·dente.

José BooifâcJo _ 'UDN, - Vice.Presidente.

!JOSê Romero - na. - Relator.

Eurlco5ales -- PSD.FláVIo CiUltrioto _ PSP.

JorceLa.cerda - UDN.Pinheiro Cha~as - PSD.

Secreté.rlo - Ll1clllo. Amatlnho deOliveira. .

Auxiliar _ L@da Fontenele.

Oactilógratl\ - Rosálla de A.1IneldaLlnla.

\'. \ i' O.car ca1'JÍeJro - PSIJ.·Saturnlno .Bra;. -PSIí.Vago _ P'I'B.

SecretArio - Lucll10 Amar1nho· deOUvma. . .

AuxJl1lU'''' Uda Fontene1e.ReunlÔellm SW u1'aUlo de Fron.

tln".

11Com"", E.poclal pa,,· dOs.,idios coletivos do trabalho

lieL1l.cJo Bittencourt - PT.B. -Pre·

sidente.

Lameira. Blttencourt - PSD•.ReLator.

.. I FláVIo Castrloto _ PSI-.I

Osvaldo TrliUelto _ ODN'l'a.rso Dutra.- 1'SD.

Secretário - Djalma 1'. da ClInhaMelo Filho.

" ·1lUdco. Balea - p8n.

fQIto3t. ~guald - umt.v-ro - pSP". . . .Becretlrl0 - .Tos'. Rol1rI;Uel ••

So1llIa.

Comillsâo Especial para darparecer ao Projeto n.o 1.570,de 1952. qua cria. na Justjçado Trabalho, a 2,- Junta deConciliação e Julgamento comsede ha cidade de Bel6m,Estado do ParA

Comissão Especial para ela. Armando. Con·~s. - PSo. _ Pre.bOTar o proiet~ .do C6di~o /<Idente.

Brasileiro d'3 Radiotransmls. Nelson Omegna - PTB. _ Relator.

sóes Antenar Boc~a - UDN.EUricO Sales _. PSO. _ presidente Oliveira Brtto - PSD.

ISUno Plnlo - UDN. - Vlce·Pre- VlrglnlO Santa Rosa - PSE>.

SI/tente. SecretArJo,.. Jos~ Rodrlguea .Atons'" MUJO« - UDN" SOllza.

t.' Comissão Especial para ela­borar projeto sôbre- concessãode terras e vias de comu­nicações e exercícios decomércio e indústria na faixade fronteirasIpaOJ. 1316-48 E OOnOS)

Slllto Echenlque -- PTB _ Pre-sidente.

Nestor Jost -PSO. - Relator.Macedo :SOares - PSD.Ostoja Rogusk1 - l'SD.Vago. _

. Secretária - Rosálla da Cunha FI­gueiredo Carvalho.

lteunl6ea na Sala "PaUlo de Pron­tin" .

Comissão de E;;nda-l.. Conitl· Comissão de E;;ndn ã"Constl.i . tuição (N." 2, de ,!~&t) tulção (N.a H. de 1~S3)'(PLANO ECONOMICO DABACL\ '(Impasto Territoriaf). 00 SAO FRANCISCO Arnaldo Cerdelra_ 1'51".Artur audril "- PTB. Benecl!to Valadarea, - PSD.Godoy Ilha. - PSD. Gado'! nlla PSDRal.mundo Padilha. - UDK Ferraz !:greie:- _ oDN.Vago - PSP. Nelson OP1egna _ P'I'B,Secretár10 - Dialtlo :Bandeira Gól.i Rafael Clneurá _ ODN.

Lopes. Vago - 1"50.- Secretário - Asdrubll1. Pinto

Comissão de Emenda li Consti· C11Y&5ea.

tuição (N.o 7. de 1952) (AI. Comissão de Emenda à Consti-tera arts. 25. 94 e 124) tuição (N.o 12, de 1953)

CnrlosLuz - PSD - Presidente. (Impôsto Sôbre VendasAloerto DeOdata - ODN - Rela~ •

tor; e COl1signações)Carlos Valadares - PSX:>. . •Lameira Bitteneourt _ PSD. Oanton Coelho -' PTB.LfIcJo Blttencourt _ PTB. !ris Meinberg - ODN.OSvaldo Trlgue!.ro _ UDN. Ma.galhães Pinto - UPN.

unh Psp Manhães Barreto - PSp.:e;:ik~· _a. Jose . Rodrigues do Ollssea GUimarães - PSD.

..~ . Vago - PSO._usa. Vago _ PTB.

Comi~são de Emenda à Constl. Secr.etá.rl0 ~ AsdrUbal Pinto de' Comissão ESi'ecial para estudartuição (N.o 5, de 1952) U1yssea.. _ aS medidas de proteção aos

(CRIAÇAO DE TERRITóRIOS Comissão de Emenda à Consti' recur-$os .,aturais do PaisFEDERAIS) toiçâo (N.el 13, de 1953) Lauro Lopell - PSD. _ Presiden.te.

Floreada Cunhll ...,.. UPN - VIce· (Autonomia do. Distrito Federal) D~nJel E'araco _ p5D. _ Vlce.I're.I'reStdente ..Artur Santos _ UDN. _ Relator. HeJtor Beltrão - .tJDN. - Pre· sídente.Benedito Valadares - PSD. 8fdente. .' I H b t UDN R I tDl.nlz Goncalvell _ PRo . \ 'rarso Dutra. -. P5D. _ V!ce-pre., er er Levy - . _. e a ar.Vago PTB sídente. Arnaldo Cerdelra ._ pSp.Seere~lo -' .Ollcla Assis Repu- .LUCiO Blttenco\l1't - Relator. I ArthurSant08-ODN.

bUCllIlO. Afonso Arinos - UDN. .Benjamim Farab - PSI'. Galena Paranhos - PSD,:alas Fortes _ PSD.

Comissão de Emenda à COl1stl· Phlladelpho Garcia _ PSD. Vago - pso.tuição (N.o 2, de 1952) Secretário -Ollda de Assis Repu· Secretário Jos~ RodrlgUeI de

CPLANO DE RECUPERAÇAO ECO. blicana. SouzaNOmeA DA .BACIA no RIO PA·RAmA DO SUL) Comissão de Emenda à Consti-dsear Carneiro - P50. - Prest· tuição (n. li 15, ,de 1954) (Ins-

dente tt· . . t d •Ro~don Pacheco _ DDN. _ Vice- UI o SIS ema. e governo par-

~e"idente. lamentar)Paulo Lallro - PSP. I Artur Santos - aON..Vago - PSD. Benedito Valadares _ P6D.Secretário - Dj:1Jdo .Bandelra 061$ CoUtinho Cavalcanti - PTB.

Lopes. Godo! Ilha _ PSD.Menezes Pimentel - PSO.Monteiro Oe .Castro - OD"Paulo Lauro - PSP.,Secretário Femando Costa

C.,missão de Emenda à Consti·tuição (N '8. de .1953)

(MODlFICACAOOO AR'!. 15. IDA CONSTlTUIÇAOI

J)eodoro de Mendonça - PSP.,F"otll A~Ular - f>TB.G<Jdoy Ilha - PSD.Joao fulma- PSDa,)ooon Pacheco _ ODN.

/Secretário _ ..Luiza Abigail de r·arias.

Comissão de Emenda à Consti·tuição(N" 9. de 1953)

(SuBR.E RENAS D:2l MollTE, DE. E Ar--lTME:NTO. DE coNFISCO E

DE CARATER PERPÉTUO)}, menor Bogea - UDN},ot<>'lIO Peb:otv _ UDN:B~nedlt<' Valncmres _ r'SIJB~orl1adO da Rorhn- E"!'BGo!loy !l11~ - F{ f)Vaira - PSP.

- P8D.Secretario - Asdrubal PilHo ele

tr\ysseaComIssão de E'menda à Conul·

tuição (roJ.o 1Q.de1953)IJUSTIQA DO TRABALHO)

Augusto· MeU'a - PSD.Bro<.:haao aa Rocha - PTB.Cmlo Junior - PSDDantas JU[lIor· - UDN.Editara Fernandes ...,. PE'P.

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C:=.Quarta-feira 30 OlARIO 00 CONCRESSO NACIONAL: (Seção Ir Junho de 1954 4~1f'

: ~

Raul Pila - I?L,

Secret~lCl - Fernando Il,odrrlUet

Alto:nar Baleeiro.- UDN.

Oscar Cal'llelro'_ P50,

Otã 'rlo J..óbO _ P5D,

Viei:'a SObrmho _ PSP.

Secretárlo - Lu I za Abl::aJl etaFa.na~.

Comissão Especial. p:l.fa d;;!rpa'l:lcer ao Proleto n:'1.90/,C:e 1952, qua dispõe sôbre'.tra,.-t"'r.~açã"das emprêSãJter.oviárias da União em so­Ciedades anônimas. autot'zaa constitUIção da Rêde Fer­rov ~rla Federal'S_ A. e dá.out eas prOVidencias

SatW:11no Bralõ:1 - PS"!J _ f'rr.U."rt.ente.

Comissão Es.pecial. pa.r.a . dar). 'Lapa Coelho - PSD.parecer ao Projeto n." 396, Manuel Novais _PR.·de.1951, que dispõe sôbre a Moura Andrade - PDC:.regulamentação do parágrafo Osvaldo Trlguell'O. _ lJDN.4,", artigo 153, da Constl.tuição Federal e dá outras Vieira de Melo .... I?SD.providêncías

Ollnto Fonseca - PSD - I'reSI.dente, Vago - PSP.

Eurico Sales. - PSD - lWa:or.Wilson Cunha - PSP.Secretário - Djalma T. dd Cunha

Melo FilhO.' C . o E . I d .I . omlssao specla para ar pa-,Reuniões na SalJa "Sabino Barroso" recer ao Projeto n.o 1_064" de

1951, que regula a pub:icl­dadegovernamental e dá ou­tras providências

AZlz Marou - PTB - Prestdt',utc

Comissão Especial para darparecer ao Projeto n." 442. de1951, que nutoriza o PodereExecutivo a abrir , pelo Minis~

tério da Viaqâo e Obras pú·blicas. o crédito especial deCr$ 15.000.000,00 P ar ac'onstrução El aparelh amentodo' põrto de Santarém. sôbreo pio T,apaj63, no Estado doPará

Rondon Pacheco._ CJDN.

Saturnlno Braga_ ·PSD.

Comissão Especial. para darparecer ao Projeto n." 2.460,

de 1952, que dispõe sôbre

normas para classificaçãõ e

padronização dos produtos

lI.1imentares e das' matérias

primas de origem vegetal ou

animal e seus subprodutos eres(duos ,,de valor econômico

Ovld1o de Abreu - PSD - Pre,t-dente. '

Antenor B0i:éa - CDN.

Clodomlr M1llet - 1"51'.

Leoberto Leal - PSO.

Vago,... I?TB.

E~cretárlo -Lulza AOl.a.> ele 1"a­rta~-

~ej~

Comissiio Especial para dar lOllnlo Fonseca _ lJ~D _ 1'1'('$1- / parecer ao Projeto n,' 1.182,

dente. .de; 1949 que dispõe sõbre afederalização dos. Departa­mentos Estac'uals de E:;ta·tistica

,...

Comissão Especial para darparecer ao. Projeto n,O 326,de 1949, que aprova o PlanoCeral de Viação Nacional

Comissão Especial para estudaros problemas relativos aocusto de vida, abastecimentoe produção de gêneros ali­mentícios

I.RESOLOÇAO N° :121. DE 3D-ti-53 '­PRAZO ATE' O FLNAL DALEU1S­LAruRAI.Alberto BotIna - PT!I.Carmelo d' Agostlno.Gullherme' de OlIveira - PSD.Menezes .plm~nteJ _ pSIJRaimundo Padllha - .UlJN.VrleJ AJv1m - PSD.Vago _ UUN, .Secretário - .L.ulza Abl;al. de I":i-

rlna, .

'

Comissão Especial para dar

eleI parecer ao Projeto n.o 2.562.de 1952, .que. inclui no pro. Epl1ogo de Cam:Jol - CDN - ,,,.'

s/dente,Comissão ,Espec~al para dar grama de constru"ão de prl~

parecer ao ProJeto 11.° 2,852, Y C!odomlr Mlllet_ !'SD - ne::ltor.de, 1953. que altera a Lei do melra urgência· dos troncos F'ranclsco Mac~(lo - PTBSêlo (Decreto-Lei n.a 4.656, (lO Plano Rodoviário NaCional. Leoberto Ll!ltl -' PSD.da3 de Setembro de 1942). . LeOnldaS MeiO - P::>D,

O trecho Areal·Belo HOrlzcnte. SecretáTlo _ JOse ROdri~l1e3

da Rodovia Rio-Belo Horloj Souza.

'lOnte

1:lrnchado ela Rocha - 1"TB - Pr.­ataente.

Clovis Pestana - PSO.1"aulo Lauro - PSI?,Saturnlno Braga - PSD.Vasco FIlho - UD~.

l:iecret:l.rlo .... Lucilla AmartnhoOliveu'll.

Carme~o D' AgoS'tlno _ Presidente.

Brochado da Roçl:a - PTB.Epllogo de Campos - UDN.Tarso Dutra -1"50.Vago - 1"SO.Secr&tário - Llj!ado 2-andelra GOlS

Lopes.

,

Pinto 4e

I:D.N,

_ PSP _ P,es,-

Broctado da Rocha - PTB,

DanIel Far~co - PSO,

MaurL'lo Joppert _ UUN.

Waltel Sà - f'SP.

LNte neto _ PSD.

Sel'r~tf,rlo - ~l:cllla Amarlnho ,.()l1v~lra.

Comiss:~o Especial para cJ.rparecer ao Proleto n." 1. 6J2.de 1953. que disp e sôbra •obrigr:toriedade da conces·sRo. relos di'etores de estra.das r:e terro federais. esta,.duaiS ou autii ,quicas, de aba.timel1 to até 4C % nos fretesde n:atetla'is destinados asobras mUl,ic1pals

V~go - I'I'H

I Se,'retAj'to ­ul~'ssea .

IPrazoale 26-5-541

etrllo Júnior -PSD - prestà"lIl~

V:elrll LinS - P'l ~- VICe-F"e.l-aellte, Arnala~ CeroeJra

Gusral'o Capan~ma _ PSU ~ .. rl'll rtenre,50 I\rmns - OUN . R.elutoles <.i"'.'"t" I Alde f;ampalo

Atonso Matos -' PSlBrtl!h.lO TInoco - flSB.

I 131'ocnuon l1a I'Lcha - I"T~,

Daniel ParRCO - 1'::."1).

Deodoro de MmOnnça ...,. PSP.Heroel't L.e~f- UUN.001·1

1"TB.

1'50.

Ur:eJ Alvlm _ P~O,

Arl Pttombo

Lopo Coelho

Comissllo EspeCIal para da.parecer ao Proleto n.'1. 864.de 1952. que altera o Con·trato de locação deservic;cl'nbe atividades esportivas eatle~ás

Godoy [Iha - P:iO - P~~sld"'lll'Ollsses UUlmarae~ - PSU ae­

lat%~~

Celso Peçanha - flTB.Ferreira Martlll,' _ PSPWaldernar RUpp _ UUN,

Secretário _ Lucllla t\marlnho de Secl'etário - Djalma 'lo da C:,lnhaoliveIra. '. MeiO F1lI10,

AUlUl1ar _ L!da FOllteneUe RellOlões na SalJa ., Sa~ino E:l,':'oso"

Dactológra~O - Ro~r.Ila lle Almeloo. -- \L.lma;Comissâo Especial para' dar

parecer ao Projeto n,' 3 563.de 1953. que dispôe sôbre 8reforma geral do sistemaAdministrativo da União

RESOLOÇAO N," 368. DE 17·9-53

Ulisses Gulmarfíes - E'SD - noslàente.

AloISio Alves _ UU!'Il.

IPaulo LAlII'O - PSP.

CUn.'111 Secretárlo_ Olaláo BandeiraL.opea

-.--'

DnctllOgrnta _ Judlth Muniz Bar­retu,

Reunl0es no saião Nobre,

Comissão Especial para darparecer ao Projeto n,O 476.de 1951, que assegura asa·lá rio-família aos empregadosde emprêsasco1,cessionáriasde serviço público

Comissão Especial para Ala~ Vasconcelos Costa _ PSP.borar o projeto de regimentopara as Comissôes Paria. OS'/aldo Fonseca - PTB,

mentares de Inquérito

Alberto Deodato - CDN - Pr,mo ,Wnlter At:1.lde _ p'l'B•.dente.

Casulho Ca.bral _ Reta/or.OUvelra Bl'!tO -1"SO,UhssesGulm~rães - PSD.Vago - P'rB.

Secrctárlo - Dyhlo Oárdln de Car-VliInO.

Mar.oel fleiMto - LJDN - P/.e~l·Gf'n'e

Lopo Coelho _ PSD - Relalor.I\1lJI81O de' Castro - PSD"'ernanclO ~'el'r"J'1 _ !'l'S,

.MUni? ~':lICaO - flSPSecr~ttlrlO - Djlllmll F, da

Melo FUno.

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. ','.' -'

.Abizall di

Junho 'de 1954

ArnaldD Cerdelrli - Psp;

.Artur Santos - troN.

Carlo8 Luz - I?SD.

Comissão Especial pára dar

parecer ao P~ojeto n.o 3.724,de 1953. que dispõesôbre a

situação de' vencimentos e

promoção dos militaresso.

breviventes dos cercos deSagá e da "apa e de -opera..

ções de guerra

Carlos VaJadRres_ PSD.

l"eruando Ferral'1 - P'fB.

Secretario .... Fernando R, r:losta..Secretário - L ui z a A~igail dO

Farias.

Comiss~c Especlalpl1ra darparecer à emenda do Senadoao Projeto n. g 2.827.0. de1953, que alJtoriza O PoderExecutivo a abrir, pelo Minis­tério das Helaç6es Ex.teriores,o ctêdito especIal de um­mllhào de cruzeiros paráate.nder às daspesas com arealização. no Brasil. do VPeríodo de Teses da Comis­são Ecollômica Para a Amê.rlta Latina

RE~OLtJÇAO N." 36B. Dlt 11·9· 51

Comissão Especial para dar

parecer àel71enda do Sa;,adoao, Projeto n.o 947·D, de

1943, que isenta cI~~p~~:l"

. mentode impôsto da impor.

tação e demais taxas adua.

neiras vinte e três chatas' e

dois rebocadores importadospela Cia. Moo,e Mc-Corl11ach

Navegação S. A.

RESOLUÇAO N," 358, DEli-9-.53

Aluisio Alves - UON.

Benjamim 'Fztrah - PSP.

Clóvis Pestana - P5D.

Lopo Coelho' - PSO.

Oswaldo Fonseca _ PTB.

i3ecretário _ L ui zaFal'las.

Deodoro de Mendonça _ pSP.Epllogo de Campos _ UP!l.

Le.me1ra Blttenet'urt _ PSt>.

Paulo Ramos - PTBsecretário - Márle. lushll.

Alvaro Castelo _ 1'80 - Relator.

El'Il'lnl Sátiro - UDN.

Muniz Falcão - 1'S1".

Fernando Ferrarl - PTB.Secretário - Djalma T. da CUnl13

Melo Filho.

Reuniões na Sala. "Sablno Bart'oSO"

~,ESOLUÇAO NQ ~6S. D1 11·IH8Benjamin. Farall -1'Sl? - I'rc- Mace» Soare. _ PSD _ "rel'"

'/átRlt •

LeOnldas' Mello _ PSD ..,. V~ce' 'ltllteI're:Jtâente, Feri-orta Martir.s _ PSP - Re-

I Il'\'anclsco Aguiar - PSD - RI:· tator .lator.. I .

Fernando Nóbrcga _ l"TIS. Brocl~do da. ~ocha - PTll.

l"erra~ El:reJa. _ ODN. Vlrçll(O 'Uvor" - UDN.

Reunlôes na Sala Rêgo Iam... Vttoruo CorreIa _ 1'50. :secretario '. E11a3 Oauvêa. Secre.t\rio -Djalma Ti da CUl1ha

ltelOlyssel. Melo .FIlho.

I ftESOLOÇAO, 1'.0 398. OE o-U-53PlSD - ,.re·

UDN.

Vlrglllo favora. _ l:D~.

Vago - PTB.

Comissão Especial para dar Iparecer ao Projeto n.O 2.466, Co:nissão Especial para estU'de 1952, do Senado, que re· dar o problema de tlssis,gula a ação popular insti· tência aos trabalhadores em·tuída pelo artigo 141, pará. pregados na extração dagrafo 38, ela Constituição borracha'Federal

SecretárioOh'ssca.

Leão Sampaio _ UDN.

Leite Neto - I'SD.

Vago - P'I'B ..

Secretário' ..., l)yhlo Ouardla Ge'Carvll.!ha •.

_ Asdl'Ubal Pinto de

FlaVIO CasLrtato _ PSP.

Qodol Ilha _ PSP,

OsvaldO Fonaecll _ PTf:l.

Ek:retárla - Elias Gouvêil,.

í-arso Dutra - PSD.

J,.ette Neto - 1"SD.

El'nanlSàtll'o - ODN

CllilherlllinD de ollvF!ra - 1"::;D,

João Rama:- PSD.

~>1onteifo de Castro - OU~.

Paulo Lauro _ 1"51".

J\lberto Botlno - p·ra. ,

. EurIco Sales ... PSO.

paulo Lauro - PSP.

_ ÀsdrUba! Pinto :te :omissão .Especial para dar

1

parecer às emendaI do Sen~.do ao Projeto n.1I 2.794.8·53,que mantém a decisão do

Comissão Especial para dar I Tribunal de Contas denega•parecer aos projetol núme. t6rla ao re2istro do contratoros 1.806 e 1.904, d. celebrado entre o Ministério1i52. que concedem van. da Aeronâutica e Renato ~io.

Secretario - Lwza Abl;all ~ Pa- tagem aos ell.lntegrantes dI "lnnl Cecchicltias Fôrça Ex.pedicionária 'Brasi.

- . lelraComissão Especial para (lar I .

. '. I Macedo Soare! e l!llva - PSi)parecer ao Proleto n.o S87. P"eSldente.

de 19S1.que introduz altera.'çõesno Código Eleitoral paulo Couto. - PTB.

ErnAÍll Sátiro. _ UUN _ P·lesi·1enl, Paulo lAluro- PSP.OU1JtJel'mlO(I ae C1UVClra- f'~U.

pallluLBuro - 1'81'.PRU lo RnnHJI - 1"'1",1'1r~~ Uutra _Pl:llJ. . I Vlt,orlno Corrêa -rsp."'~reta!·'O - lnan ele Olhou .. "·..·1

b. lecretarlo - Asdl'ubal Pinto

. _,\lberto soUno - PTB - r, ~"I'\ .SecretAr'"','nte. Ullssea.

Il:l1lJberto ele Castro ... UDN.

C1missão Espeoial para dar Olisses Glllmarães-parecer ao PrOjeto n. J 3.091,\ flQe111t.

! de 1953,. que dispõesôbre I BUac Plntoaquisição de casa própria eprestaçâo dJ assistência hos. ODeio)' Ilha PSD.

pitarar aos servidores civis da Gurgel do Alllaral - P'nl.da União

!,erretárlo(I.js,ea.

CÍlmlssão Especial para darrarecer à" emendas do Sena.la ao Projeto n.Q 636.C, de,'1951, qce dispõe sôbre nor·1'(13S gerais de regim.epeni.

Cf mciário, el71 conf.ormidade1'0 que estatul o ártigo 5.°,nO XV., letra "B", Constitlli.ção Federal, e al'l'lplia as atri·t,uições da Inspetoria CeralPenitenciária

4312 Quarta·feira 30' DIÁRIO, DO CONCRESSO' NÁCIONAJ.: .'(Seção:l)"' ,

:'omissão Es~~cial' para dar I Comis~ão Especial para dar· Comissão Especial para dar. parecer às emendas do Se. parecer ao Projeto n.CJ 716, parecer à emenda do Senado

ncdo ao Projeto n. g 2.0i3-0. de 195', que dispõe sôbre a ao Projeto n.O 91.C, de 1951,ele' 1952. que isenta do...paga. administração do Serviço que dispõe sôbre as atribui.11~2nto de selos e taxas e Col1· Social da Indústria e do Ser. ções dos auditores a que lieccdtl outras facilidades aos I iço Sodal do Comércio refere o parágrafo 8.g do ar·operários e trabalhadorAs .U1Lsses-Gi.uma:ã~s - PSO - Prc- tigo 22. da Lei n.o 830, depara efeito de obtenção de, slClente. 23·9.1949 . I

pniel1te de il1ve,nç~o carmelo d'Agostlno ·RESOLUÇ.:;'O N,' 368, DE 17-9.5~

,1tESOLOÇAO N," 368. DE li-D·~~ João Roma - psn. Alcides Bal'celo,_ PTl3.Araaldo Cerdeira - PSP. Clodomlr '''Ilet _ Pl".P.

Lauro Cl'~ - ·UDN. ....-Godoy 1111:1 _ PSD.,

Osvaldo Trigueiro _ UON.

Asd.rubal Pinto deI Ullsses GuImarães - POSO,

Secretárlo- Asdruba!Plnto deQlys,ea. .

Comissão Especial para dar 1 '

parecer ao Projeto .n:o 2. 265; Cc~issão Especial para darde 1952,. que modifica a LeI parecer ao Projeto Il. g 1.676,do Imp~sto de Cons~mo. de 1952, que submete à vota.quanto,. a venda da vmho ção do Legislativo os orça.embarncado para consumo mentos das autarquias e-l,articular entid ades paraestatais .

Manhães Barreto - PSlJ - Pre· .S/dente. LDJ:.1elra Bittencoul't - PSD - PIe·

Lauro Lopes _ PSD. stdente.

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Secreto\.rlo_ IDlas Gouv~",

RESOLUÇAO N.o 368, DE 17-9-53

- Quarta·feira 30

Ponce de Arruela - PSD.

Pnranhos de Oliveira _ PSP.

~ysses Guimarães _ PSL.Secretario: - .Asc=ubaJ Pmto [l"

·OJISS€la.

Comissão ES,)ecial para da'~

parecer à emer.da do Senadoao Projeto n.o 302.B, (I,F

1949, que eoncede isel1çtode direitos de· importação. ede consumo para dois mote.res importados pelaslndús~

trias Reunidas Leal SalltosS_ A_ ~

Junho de 19544313'"1

COl11issão I::special para dnparecer à emenda doSenao'.1ao Pro;eto n.Q 297·C. de1950. que di~5e sõbre odes,dobramento dos cursos dI!Ceografia e de História na~

Faculdades de FilosofiaRESOLUCAO N" 31',.). DE 17-9·53AdonlJ .Barreto _ UON.·Flrman Neto - pSlJ .

.Lelte Neto - 1',.0.PaUlo Nery - PSP ..1"11010 Coelho - PTI3.Secretário - f'ern~tlJo Costa.

Comissão Espe<::{ll paro darparecer às mendas do Sel1a..do ao Projeto n.o 605~C, do1951, que cria um aestaçã()de Viticultura no Municípiode Oaranhuns. Estado do'Pernambuco

RESOLUÇAO 0.° 368. DE 17-.9-5a· i

Arl Pltombo PTB.

José Bonlft.clo -UDN.

Cc~t..

k'UltQ QtAsdrubal

-'

l\ntõ~lo Horácio - PSO.

.Dolor de Andrade- UDN

Lima Fli1leU'~c1o· - 1'50.

Paulo Couto - PTB.

Pauto Nery - PSP.

Comissão Especial para dar

parecer às emendas do. Sana.

do ao Projeton.o 1.554~C, .de

1952, que autoriza o Poder RESOLUÇAo N.0 368, DE 17-9"53

I Amaldo Cerdelra" - pSP.Executivo a abrir, pelo Minis- Damel.f'.a1"3eo _ PSD.

tMo da E~uca~~o, o créd.ito ~:~~~Jdge N~~~f; :: 6~:especial de Cr$ 500_000,00, ~0p.~c:o::a t;~~~: : z;.~~.

Menezes PunenteJ- PSD~destinado a auxiliar a. PrG. Mmottl dei Plccbfa _ PTB.feitura Municipal da Ma ~o t:~~::ir~n~~afeaB::o põc~ON;

Nestor. Duarte _ PL.Grosso na reconstrução e Oscar Carneiro _ i'SD.

Ostoja Rogllski _ OON.cpnservação dosedifícics do Roberto Mo,'alla _ E'RT.

,.. RUI MaúJo - PSDPalácio dos Capitães.",eI1e. Silvio Ecl1e01qlle 0,-.. PT13.Wolfrom Met~Jcr - PRP.rais e da Igreja di Santíssima Vago _ UDN.

T . d' . , Secretário - Eàt:arão Gulmara,,·r1nda e, e da o~tras provI•. Alves.

dências

Alcides BarcelOS - FTB.

Flavio de Castro - ?Sl:

FreItas Ca valenntl - aOTlJ:lão de Abreu _ PSI'.

. Leite Neto - 1'8D.Secretârlo -. Vera Duque

COalvão.

Secretário. Uliss~li\.

militares

estaduais e municipais e dns

Lameira Bittencourt _ p"T\

Lopo Coelho - PSD.

Artur Santos - ODN.

Clodomlr MlI1et - PSP

.autarquIas, bem como os dos IRESOLOÇAO N.nZ68. DE 17-9'53'

Bl:t1l Fortes -' PSO.

E1pldlO de Almeida - PSE',

Clovis Pestana - PSD:

Lafa'yette Coutinho - ODN.

Saulo Ramos - PTS.

Mal'io Pallllérlo - PTB·. (

Secretário _ Asd1'ubal Pinto dCI1F.ESOLOÇAO N.o 368, DE 17·9·53'U'~sea.

,RESOLUÇAO N." 368, DE 17-9-S31

Comlssao Especial para d'r

parecer às emendas do Sena·

do ao Projeto n.o 433·C, de

·t950, que completa o art. 31,

V, ietra "b", da Comissão Fe.

deral, Isenção de impostos

Gôbre ter:lplos. bens e serviços

ci~ partidos políticos, il1st.~tul.

ções de educação e de assis­

tência sc~ial

Comissão _Especial para dar

parecer à emellda do Sel1ado

ao Projeton.o 843-C, de1S51,

determilla a emissão do ~~:o

postal comemorativo do UICongresso Brasileiro de Ho­

meopatia

LlImelra 13lttencourt - PSDPresIdente.

Allomar Saleelro - ODN.Aloisio deC:!'stro PSU•.

: DIARIO' DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I)'

Co:nissã.o. E.s.peci.81 pa r a dar I. comissão. F..•special p.ara darP · 01 923 parecer à emenda do Senaco

parecer ao rOJeto n. - , ao Projeto 11.°912-0, de .1951,de 1952, que isenta do imo I f d·' •. que ragu a a arma e lJ,:,n,,·pôsto de renda os vencimen· t·t·· d C· .• - d··?

I U1çao a omlssao ~ ro-'os • os p,ovon'" d" f'n· moçõ" do Mlnls""o "b'''olcionários publicos federais, junto à Justiça Militar, edá'[

outras providências

Comissão . Especial para darparecer à emenda do Senadoao Projeto n,o 3_123.0, di1953,. que concede pensão IComiss?o ~special para darespecial de .Cr$. 2.000,00 parecer às emendas do Sana.mensal.s a ~zeq·.J1el Pompeu do ao ProiEto n,o 145.E de.

IRESOLUÇAO N." 368, DE 17-9-531- Ribeiro de~jq.ueira: M!O .dO 1949. que I ?Itera a rod~ção

Tenente AntonIo Joao RIbeiro dos artigos 864 e S55 doIRESOLUCAÓ N.' 36E. DE 17-9-531 Código de Proceszo Civil

ICrecurso extraordinár 'o). AJde Sampaio - troN.

. 'BenlÍlmln «'ar~ll -PSP. RE~OlUÇAü N "368. DE 17-9-53.

I Macedo Soar·e.' _ P::lD. MIZ ~~aron - ?TE.~'l~VIU castrtoto - 1'81'.

I Pa.rs4al Barl'oso - P'l'B 00001 11l1a - 1"SD

I.. . OllVPlra B:·:to - I:'sn

Vltormo Corrêa - PSLl· Oswaldo rr'QIll-"rn ':'UDN.Secretário - LllclUa Amarlnho dp Secr~t~rlJ .,. J05(' Rodl'l~ues de 1 S~ITt8no .:.. Asdrúo:1J P ,nto áó!.

OIJvetrt.. ':3ouza. : Li 11ssca.

P50 -

Fe!nando _Roth·ianCB

PSP.

GUllhermlno de Ol1velr.a

presldent/!.

.Comissão Especial para dar

parecer à emenda do Senado

ao Projeto n.o 668-0, de

.1951, que dispõe sôbre o

aproveitamento dos auxilia.

res de ensir,o e pessoal

burocl'ático d o.s Institutos

federalizados de .Ensino Su­

perior

Com1ssàO t=:special p a r a dar

parecer ao Projeto 11.° 3.051,

de 1953, que altera a reda.

ção do art. 278 da COI\'Sol!~a­

ção das Leis do Trabalho

. (Decreto·lei 11.° 5.452, de

1-5-43)

Aziz Maron - PTB.

Benjamim Farah - PSP,

J~rge Lacerda. -, UDN.

Leite Neto .;.. FSD.

Lopo Coelho - PSP.

João AgripinO _ UOIof.

Mendonçá JÚIlIClr - PSO.

Ne.stor Jost - FSD.

ErnanlSátlro - ODN.

Hl!dcbrondo nls:\:;Jla - PTE,

Muniz paJcâo - pSP.

Tarso Dutra - PSO.

Vl\lter Sé.

SecretárioCosta.

Comissão Especial p a ra.darparecer as emendas do Se"nado ao Projeto n.o 3.204·A•.de 1953. que Institui o FundoFederal de Eletrificação, criao Impôsto unico sôbre ener­gIa elétrica, altera aregisfa­ção de Impôsto de Consumoe dã outras providências

Clóvis Pe~na - PSD.

Fernando Ferrarl .,.. PTB.

Raimundo Padnha - llDIof,

RaImundo· padll11a ,- E."1JN

Saturnlno Bra~ - PSD.

Vasconcelos Costa - PSl.'J.

Spcretárlo _ José Rodrll!uea deSouza.

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,,4314 Quarta-feira 30 DIARJODO CONGRESSO NACIONA[ "(Seção I)' I Jur:hode 1954

RESOLOCAC N."S1.(prazo at~ 15-7-54)

ClistlllJo CaJlral PSl? - PreiJf..ente.

Alencar Ararlpe - UDN - VIC..Presidente.

GUIlherme Macl~:ldo - UDN - ne·lalor.

Napoleão Fcntenelle _ PSD ISU:>'·tltUldo Interinamente, em 5-11-53,pelo 51'0 GUilnenllino de Ol1velrlLJ.

H!ldebramlo Bls:i.glla _. P'l"B.Leoberto Leal _ PSI>oUlJsses Gulmarãe~ _ PSD.Becretárlo - Dyhlo Guàrdla OI

Carvalho.

Dact1l6gralo .- Juelllh MU::Ila Bar·reto.

Reuniões nll Bailo Nubre. fl.a IIblilrllA.

Comissão de Inqu~rito sôbrlinvestig,ar a procedência do~

bens e valerAS de propriedadldos diretares e fUIJcionârioida CEXIM

Comissão de Inquéri~~ parapurar fatos denunciados dtribuna da Câmara por ocasião da discussão do Projet11.°2_ 280'A. de 1953

RESOLUÇAO 1'1." 460, DE 195'

(Pr~z,o até 15 ele junho de' 1~54)Getulio Moura - Presid~n(eLBllac /;'lnta _ UDN,Carlos Vulaõares - psnJonqulm Rames - PSU,'Osvaldo f'onseca _ PTB,Paulo I,auro _ PSP, ,Rondon PIl('lleeo. "- UDN.

Secretário - S)'lvla Eveiy:< K\\a.~

Comissão de Inquérito paraexame das operações da Car.teira de Redescol1tos e daCaixa de Mobilização Ban.cárla'

tl.l!:$OLOÇ!O N." 14~, DH 3-1J-~J

(Pra~o até 9-11-531Adolfo Genttl - PSI> - p,oesl

llente. '

Fel'nando Ferrar! ... PTB - VICe.Prut<tent,. '

Osvaltio Co~ta. -PSDJoSé Bonlf.àclo ... UDN.Manhães Barreto-PIS?Pereira Lopes - OD1" ,Rall1erJ Ma22illl _ .RelatOrt.SecretárIo -Edua:dc. ouunar:l.!

Al.ves,Dacltlógrafo - Resêlla d~ Alnleld

Lima0 'Auxiliar - Lêds Fontenplle .Reuniões na Sal:>. ·PaUlo de F.oIl

tln lt•

itESOLUQAO .1'<0·' 357. DE 12-9-S:Prazo até 12-9-5rll

Getlll10 Moura _ PSD - Presfde71Coutinho CavalcantJ _ PTB _ R,

la,tor.

Dantas Junior _ DDN••Muniz Falcão - PSP.01lnto .Ponceca - PSOSecretário - '1 ('Obalde Pta doReunlóee na SaJa· Bueno f\randâ,

PI\.

Comissão de Inquérito :.ôbre 1Comissão de Inquérito sôbreoperações da Carteira da Im- o'perações de crédito reall.portação e' Exportação do tadas entre' o 8anGo do BrasilBanco do 8rasil (CEXIM) S. A. e empr"33s de publici.

PRAZO ATE' 15.12-~O dada falada e escritaDaniel Fataco _ l"SD _ Presidente

!lrocha~o da Rocha ~ PTB - Vi·ce-Prcside)1 te I SUbStituIdo em 14-5-54pelo S1'. Silvio Echeniquel.

AUomar Baleeiro ,.... UDN -R.e·tator.

Bllac Pinto - 1..'"01'1,011velra Brito -P5D.

Wilson Cunha - PEP.Viana Rltielro dos Santos

Secretário - Feabaldo Prado.,

Comissão de Inquérito paraapurar as irregularidades oeor·ridas na antiga Carteira de Ex.lortação e Importação (CEXIM)junto à Agência do Banco do

Brasil em Fortaleza,CearáRESOLOÇAO N.· 462. DE 25-5-5.

<PI'azci até 9 de julho de 1954)Amaral Peixoto. - PSD.Arl Pitombo - PTB. - ~.vBenjamim 1'1arah - PSI', '~Guilherme. Machado _ I1D:-l'.5aturnino Braga _ PSD.Secretário - 'I'eobaldo FI·lido.

Comissão de InquérIto paraexame dos atos do PresIdentedo Instituto Brasileiro do CaM(Leis n5. 164, da 1947 e1.779, de 1952)

rtESOLqÇAo !>lo' 353. DE 26-.8·l'>~

(prazo até 26-7-54)Oodoy Ilha - PSD _ Preslt1en!1lE'1l4CIOO ül1mplo - lJDN _ Rela.f(JfAIOerto Botll,o - P'l'B,Adanll Barreto - UDN.AnIsio Moreira - P3P.Perell'3. Lopes - Ullrl,Vltorlno con~a _ psn.Se~rettlrlo _ Jose. Rodrlll11el Ih

'Comissão de InquérIto sôb,.eo Lloyd Brasileiro

RESOLUÇAO N." 2!7, PE 30~4·5S

D<.odoro MendonçB - PSP.L~nldas MeIa -PSD.Me'o. Campelo _. UDM.OScar Carneiro - PSD.Vago ~ PTB.

&:cretárlo - Jos6 Rodrl~eI O,SOW:II.

Comissões de InquéritoComis,são de Inquérito. sôbreInstituto do 41eool e do AÇÜf ",'RESOLUCAO N." 208. DE lO-lO-52

'Prazo ate 30-6-5~1

Leite Neto - PSD - Presldr.nl~.Joál'l, Agripino - UDN _ Elelo.lor.tUvaro Cnstelo _ PSD.Bliac Plnto _ UON,

Manllães BaM'~to - PSi.'.Vago - PTB,Secretário _ Luclll& Amarlnho de

Ollvelrll.

Comissão de, Inquérito sôbreo Departamento Nacional deEstradas de Roda~em, etc.

RESOLUÇAO N,Q 236, DE 2S-8-Ó.

Carlos L.U2 - PSD _ PreS1d,.m:e.Sala BranO - k'TB - RetatOf.Andre FernandeS - UDN, 'DolOl ae AlloralJe _ uu1'loGOdov [IJl:l - PSDJnflo RomA. _ UDNWaJler sa -. PSP ,

de Secretarle. - llJaldo 8andelre. GOl!ILope. o

C::.ml=os ver~al - P::!!'.

Carlos Val:1dares - :?SD o

Coutinho Cal'nlc~nti - pTB.

Eurico S,ales - !?SD.

Lauro Oruz - oor;.S:c~et4rifJ - L',rlza Abigail

Fal'i~.

~omissão Especial para da.rparecer à emenda do Senadoao Projeton.Q 2 _S09-C, de1952, que dispõe nôbra o en­~il1o de el1ferm~g(nl em- Cur.sos Volantes

Comissão Especial para darparecer às emendas do Sena­do ao Projeto n.o 1_ 519-0,de 1S51. que regula a inati­vidade dos militares

F'.ESOLUÇ.'\O N.' 368, DE 17-9-54

, André Fernandes - un1\'.:Benjamim F:lJ:ah- PSP.

Brochado da Rocha -: PTB.

Lameiro. Bittencourt - PSD.Vitorino Corrêa - P3D.

Comissão Especial para dar I' Comissão Especial par.adarparecer as emendas do Se- 'parecer à emenda do Senadonado ao Projeto 11.° a9-C, de ao Projeton.o 3.903-8, de1950. que dá. nova redação 1953', que autoriza o Podera dispositivos do CódigoCil/il. Ex-ecutivo a abrir, pelo Minis-

,Resolução 11.0 368, de 19-7-53 tério do Trabalho. IndústriaRf:SOLUCAO N,n 368, DE IH-53 e COl11ércio,o crédito supJe-Alencar Ararlpe - UDN o mentar' de Cr$' 2.483.500,00,Fernando Nóbrega - P'l'l3. em refôrço da Verba 1 doQOt!OY Ilha - l?sn, ' . •PaUlo Lauro ~ pSP. Anexo 11.° 24 do OrçamentoV1~'~ses Guimarães -: psn o da União (Lei 11.0 1.757, deSecretário - Fernando Costa. 10de De~embro de 1952)

Comissão Especial para dar RESOLUÇAO N.o 368, DE 17-9-53

parecer as emendas do Se- Oswaldo Fonseca -PTB.nado ao Projeto n,o 923-C. Paranl1cs de OUI'eira - pSPde 1949, Que dispõa sôbreo Ponce de Arruda - PSD. •

Pontes vieira - P6D.aumento de capital nas SO- Wanderley Junior - UDN.ciedades anônimasfínancia- Secretário - Elias Goul'êa,

das pelo Banco do Brasil So-ciedade Anônima. Comissão EspeGial para dar

nE:SOLUçAO N.n 368. DE 17-9-53 parecer ao Projeto n.O 1.430,Lllmelra. Blttencourt - PSD - de 1953, que !lrOrroga, pelo

Presiliente. prazo de vinte anos, o art.Vlat;;~erto Deodalo - UDN - Re- letra a do Decrelo n.O 24,195,

Clodomlr MJllet - pSP_ de 4-5-53, que concede favores,~~~~~ ~t=; : ~Jg: as emprêsas companhias oufir-

Secretário _ Djalma T o da Cunl)a mas ~onstituídas ou que seMelo Filho. _ constituirem no País, dentro deComissão Especial para dar 5 anos, para explorar minas de

parecer as emendas do Se- ouro e seus subprodutos~ado ao Proieto n.o 28-C, de Daniel Faraco. PSD - Presi.:!en!e.

1950, que cria nOl/os .õrQâos g:~~~lcP~~~;ostll:~~ - Relator. ComIssão de Inqu6ritosôbreda Justj~a do Trabalho e dá João ~abanas - .l?TB. C1S Jogos de Ataroutras prOVidênCia.$. .... \ Tenó,lo CGl'alcant:. - DON.. RESOLUCAO N.o 302 DE. 6-7-5'

Secretário _ Jesé Rodl'i~ues ele . .., ,P ESOLUÇAO No" 368, DE 17-9·53 Souza = (Prazo até 6-8-54):;rnãnl Sátiro ..;. UDN. ·c : _ E~ I d 11J'e'::t~lettt Cou~lnno - OPN - "re-

. t'li M PSD Oll'llssao specla para ar ..'c.ze U o oura. -. parecer à emenda d.o Senado I Osvaldo Fonseca -. PTB - l'1e.!!l1debrando Blságlla. _ PTB • PresIdente, . ,

_ • ao QrOjeto n.o 2.733-C, de . 'rarso Dutra ~ PSD - nelatorliIuniz FaJcao - PSP. 1952 que.fixa a crratificação AdanlJ Barr~to - UDN.•~". "'ut. "1"5'" I . _ to '. ClodJm1r MJJJel - PSP.'ur~o JJ ra -, .... de representaçao do PreSI- Bello Cabal- PU.

/,ecretárlo - EIIGS Gou\'éa. dente do Supremo Trihunal Mendonça ,Braga - P1'8.

F d I d• . Menezes PImentel - PSD.e era, e a outras prOVI-Napoleào Pontenellc.

dências RaimunàoPadllha - UDl't.

IRolirlgues Seabra - PSD. '

RESOLUÇãO N,0 368, DE 19-7-5-1 Secretario _ Matheus Octavle Mn-Arnaldo Cerdelra _ PSP. darino.Artur Audrá _ PTB,João Agripino - DDN. ,Lameh3. Bittencourt - J?SD. 'Tarso Dutra - PSD. '

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Quarta-feira: 30 / "14RIODO CONORESSO NACIONAL: '(Seção I) Junho 'de 19§4 431·5

Ora.dores inscritos:Para o 'Expediente:

SECRETARIA DACÁMARA.DOS DEPU1ADOS

ATO 00 DIRETOR GERAr.l'or Portaria n 114; de 2~ de junho

de 1954, foi elesignado o Oflclal Le­gLslatlvo. claBlle "J", Mário Iuslm. pa­ra secretariar a Comissão Especial pa­ra dar parecei' ao P.rojeto n. 0 ..2. 733-C,de .1952, emendando pelo Senado, quefixa· a gratlflcaçál de representaçãodo Presidente do Supremo TribunalFederal.

:Diretorla ele Contabilldade e Pes­soal, em 29 de junho de 1954, - Flo­riano Bueno Brandão, Diretor.

Menotl del Plcchla.Jaime Teixeira,Carmelo d'Agostlno.Leopoldo Maciel.Oilermando Cruz.Artur Audrá.Pllnio Coelho.Antônio Vieira SobrinhoAlberto ·Botlno,Antônio 'Horácio.Arnaldo Costa.AdroaldD Cos~a.

Paulo Lauro.Tenório Cavalcanti.Breno da Silveira.Teixeira Gueiros.Lafalete Coutinho.]'ranclsca Macedo.Novell Júnior,Frota Agular •oeLso :Peçanha.José :Bonlfácio.Allomar :Baleelro.Jose Romero.AbclardoMnta.Clóvis Pestana,Oardosode. Miranda,Fernal.do .Ferral';Vasco Filho.JOSé Augusto.Ari .PitombO.Willy Frõllch.RObel'tD Morena,Freitas CavalcantI.Bllac Pinto.Euzébio RDcha,J'Iachado oSobrlnhloLima Flguelredc._Dias LIIl.s,Carvalho. Sobl'i\Ü.O.Vieira Sobrinho,Ferreira Martins.

LucíliD Medeiros..Campos Vergal.Hélio Cabal,

,clemente Medrndo.Humberto ~~otU'c..

o SR. CARVllllOSOJlRlNHO:

71.a SESSÃO EM 29 DE JU'NHDDE 195+,'

PRESIDtNCIA DO SR. ADROALDOCOSTA, 2.0 VICE-PRESIDENTE. '

As 14 horas comparecem OiS..nhorell:

Aclroalelo. CostaCarvalho Sobl'lnho'Humberto MouraLlcio BorralhoAntônio Maia

Ama~onas:Flávio de Castro - PSIJRul Araújo -P80 .

Pará:Augusto Meira - PR

Maranhão:Paulo RamC4

Ceará:Armando Falcão - ~Menezes Pimentel - PSI)

Pernambuco :Arruela Câmal'a - PDC

Alagoas:Ari Pltombo - PTBMedeiros Nl>to _ PSD

Sergipe':Francisco Macedo - PT.8Marcos Ferreira - PSI>

Oistl'ito .Federal::Benjamin Fal'ah .;.. PSP:Benedito Mergulhão - PSI)Frota Aguiar _PTB

'Gurgel· do Amaral - 1'B.Moura D:asll- PSD:Roberto Morcna -PRTClementino Fraga

Rio de 'Janeiro:'Celso PeçalUla -pTBFlávio ·ClUltrioto- PSP

Mlnllll.Gerafs:'Gustavo Capanema - PS»

.SáoPaulo:Artur Audrá - PI'BUma ,Figueiredo - '1'SDUlissC6 GulmaráC6 -:PSD

Gili:íll:João d'Abreu - PSPXavier Rebelo. ParanlÍ:

Vieira' Lins - PTBRio ·Grande do Sul:

Achylell Mincarone -PTBCoelho'de SOuza ....;.PI.Fernando Fen'arl - YrBFlôres da Cunha _ UDNH.ermes de- Souza - - 'PSOPaulo 'Couto-'PTBRui :Ramos _ PTBSVlvio Echenique - pTBT!l1'SO lJutr~. -- 'PSIJ

Gua]JOré:Alul7-!a Ferreira - PTB (42)

André Fernandes.Alberto Deodat.().Saturnino Braga.: \.Rui Ramos.Castilho Cabral.Coutinho Cavalcanti.

",' SEG'ONDA PARTJIl''"" l'EN'lÍ'LTIJ\IA. SESSÃO

Cardoso de Miranda - PSD.Luis Garcia -PDN.;

o(Oradores que falaram na,

pc/mTmA IIESSÃO,

Em 16 de junho de 1~5~Abelardo Mata - PTB.

tlLTIMA SESSÃO

~ 18 de junho de 1~54i

Cardoso de Miranda - PSP.Roberto Morena - PR'I'. '

o sn, PRESIDENTE:

A Il.sta de preser.ça 'iCUS~ o compa­rec:mrnta de 42 .Senhores DeimtadeL

Está a1:erta Clze.:são,

(Suplente de Secl'~tário, .servinC1ode'2") procede à !-oitu!'a da [lta d~. sessão.antPf~er]OntE", a Qu~d él s~m observag5~

:ll&inada.

Comissão ae Inqu~rito parà In- AltZlliar - EUvaldo Soarellde Melo, se realizará, hoje, clla 30 de junho,'.. DatilóoraJ~ ~ Luclola. .eoare.s i!i- quarta-feira, àS 1'5 horlllle trinta mi·

yestlgar O raclonamentomen- nhelro. nutos, na Sala "Paulo de Frontln".to de energia el6trica nos f;s.' . :.Hi1'~ - '1 - Lucília Amarinho de Oliveira, Se-~ados de São Paul•• Rio ele Comissão 'de Inquérito . para cretárlo.. _

'Janeiro e Distrito Federal .Investigar as licenças de im·Comissão de Inquérito para

RESOLUÇAO N.· 177, DJl 1181 portação de ~aminhões e apurar as irregularidades oeor-\ ,(Requerimenton,~ 1.112-61). . ,outros veículos concedidas ridas na antiga Carteira de

lPrcu:o atll &-12-.53) 4" pela extinta ,"Carteira de Exportação e Importação(CEMauricio Joppert -UDN - Vice- Exportação Ei Importação" XIM) junto à Agência do .Banco

pr:ru~=àceeloStartl -PSD _~... :(CEXIM) a firmas d~ fer- do Brasil em 'Fortaleza, Cearâlator. '. b ' LQÓ

Leandro Maciel _ eDM. llam UCO'!',.;,,·,'. CONVOCAQAOLima Flcuelredo - pan.BodrlcUet .seabra _ PSD. BESOLUÇAO N.O 467, DE 10.5-54 De ordem do Senhor Presidente,Salo Brand - PTB. L 'fil M" ir UDN convoco os senh~res Membros ela Co-Virlillo Távora ODN uc o e..e os - Pr~- missão de Inquerlto para apurar lUlVa o _ PTB -, sfdl1nte. irregUlaridades ocorridllll na antiga. g • . .ClodomirMillet- PSP - Vice- Carteira. de Exportaçãoe.lm]:ol·taçãoSecretirlo _Lucfila AmarlDho O'Presidente. junto à. Agência do Banca do Brasil

ollve1ra. . Lamelra Blttencourt -PSD - oRe- em Fortaleza, Ceará, para. uma reu-,: lator. nlão a realizar-se no dia 1.o üe jU-

pomiasão de Inqu&rito .abre :Armando Falcão _ PSD. ;lho próximo. qUlnta~felra. àS qUlnzeO Departamento Na.clonll.'~' Barros 'carvalho _ PTB. .horlUl, na Sala Sabmo Barroso. -

. Rondon Placheco _ UDN. .Theobaldo Prado, secretário.Obras Contas 1.8 saC~ "1. l11lsaesGUlmarães _ PSD.

:RESOLUQAO N.o 166, DII: 110.'1-02 Secretârlo - Djaima. 'TaV31'CS 'daI U'BAZO ATE' B-l-U> Cunha MeloFilliô.

d~~~loJOPpert- tmN -l1Cl..~tasdas·pomissões"le~:' RamOl- "l"'fB - Vtct-P,..' Comissão de Transpo~te~,

Ollveira Brito - PSD - RuJator. Comunicações 'e-Obras PublicasClol1Q,11l\r . l\W1et .- J!Sl·.1"r8ncisco Ail\I1ar _ 1'ag. ATA .DA 17,~ .REUNIAO, EM 25 DEiJlDI1uhy 'Oarnelro _ PSD JONRO DE 1~54

Leandro Maciel - 'ODN. Aos vinte e cinco cllas dO mês deOlcar Carneiro - PSD. junho tf'o ano de mll novecentos. eManuel Novala - 'PR. . clnaüenta e quatro, reuniu-se, àS quln-f1ecretârlo - 3016 .Rodrlsuea o. zehoras e trinta minutos, na. Sala

. ". "PaUlo de Frontln", sob o. preslelên-/" cla. elo Senhor. Henrique l'agnoncell1Pomissão delnqu6rlto í'8tire - Presidente, a.Comillsão de Trans-

,IS 'Empr&sas InOClrpOradulo ~~eséo~p~~i:~esoses~~~e;úl~i: '4.c Se'SsÃo LEGISLAl'lVApatrlm&nlo Nacional me Teixeira, VIlIlCO Fl1ho, Mauricio DA SEGUNDA lEGISLATURA

Joppert, CO'.ltlnho Cavalcanti. Men-RESOLU.QAON.o2l11, DI: 6-5·81 donçaJúnlor, Ostoja RoSuskl, Cle-

. <prazo até 15-12-853) mente Mec1rado, Amaral Peixoto eSa-tl'1Isaea LIna -l'SD- Prt,tlZeltr., turnlno Braga. Deixaram decompa·K&urlclo ."0 ert """N . VIIHI- recer os senhorell Benedito Vaz - 'VI-

.. Pll -W~· - ce-Presldente, EmUlo carlos,Lafayet-'Pr~~. aI!'opa 'Ooelho _ ,l'm. . te coutinho, .~ães ,Baneto, S o

J.uCJ11o Medel:oa _ 00.. .Brand, -:Oblrajara1l:eutenedjian, 'Vas-Muniz :Fa1CA.o -1'8P. . concelos Costa e :Fernando Fenari.O&toja Roi\llkl· -UDM \-erlflcada a ·.exLstência de número :te-'1'N'.oo Dutra _ .1'Sl). ,gal, o Senhor .Presldente declaroU'Vlel: tI....... abertos os trabalhos e det~rminoufOS-'Vqo&:r:m. ~_. ,se .feita a leitura ,cl'a ata d&reuniãoftelUliOelDa SalaR!gO ~arr... anterior, a ,qual ~I,liemrestrlçOes.JilecretArlo _ 'E.Uu oouve.. aprovada e pelo .mesmo ·asslnada.. O

- Senhor Mendonça Júnior, com a pa-lavra,solicltou !6ssem pedldasinlor-

C ... d , "t mações BoDNER, por lntermécllo doomlssao e' nqu ri o para M. V. O.P. a6breo Projetonúme-'.a;pu'r,ar asirreiularidades 1'0 4.429-54 - "Autorizá o Poder

'd E d d F Executivo a incluir no ,orçamento daocomasn'a stra a e erro União a quantia de Cr$ .5.000.000.00,'Coiál para acon3trução da rodovia sitio'.. campos (BR,12) Moxotó-Manarl -

RESOLUQAO N.o 466, OE 3-6-64 'BR.28, .EStaelo .de Alagoas", sendo de.Lima '.FIgueiredo .... l'SD - P7ul- ferida a ,lua solicitação. ·Em seguida,

dente. . o Senhar :Presldente deu a' palavra .aoMário PaImerio -PTB -.Relator • Sr. .Saturnlr.) :Braga· .. que iniciou aMauricio ;Joppert -eDN. leitura de seu parecer .s6breo Proje-Saturnlno Braga _PSD. to 'n,O 4.280-54 _ "Autoriza a UniãoVasconcelos Costa.- PSP . a constituir as Empresas CentraisSecretário - Mário Iusill. . Elétrlcllll .Brllllilelrll8 "S' .A. - "Ele-.

trobrá.s" - e dá outrasprovldênclllll",tendo :sido .adotado o ,critério ,de dis­

Comlsdo delnqu6rito 1"..(.8 cU~j.1o .artigo por artigo. ·I>êlIse mo-,. ã d d do, foi O 'mesmo aprovado até o ar-

examedaap Icaç o· a l\ ao UgO .22, com .vârlllll·alterações que se-Imp6stoSlndical rão lntroduzldlUl :na :redação doven­

cldo, As dezoito ho1'llllc quinze mi­RESOLUQAO N,o 201•.D1lÍ22..9-112 nutos.. o'SenhorPre~ldente 'encerrou' a

lPrazoat6 12....64) reunião. E. para COll&tar, eu, .LucillaAmarlnho de Oliveira. secretário, la­

RodrliUeIi llellbrll - E'SD _P/ell- vrei a presente ataque, depois ,de li-dent.. da e aprovada, será IISllnada. pelo Se-

Bilao Pinto .- l1DN - Relator. nhor Presidente.BenJamlnllUral1 -papo 'DanlelFataco - PSO. CONVOCAQAO

- PTII. De ordem do SI', :Presidente ela Co·ReuniOes.~ sola "Bueno .Brllndllo" missão de Transportes, Comunicações

L" anelar, . e Obras Públicas ficam convocados osSecretária _ Ollda de As,sls' Repu- smhores Membros desta Comissão,

bUcano. para uma l'eunião extrnordlnãrln, que

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I!!

,4·316 _~uarta-~a.".,_ ""ZO~=~~~D~I:A.~R~J~O"",'~1)O;,'~. C;;O;;N;.;O;;;:.R;;;E~S;;S;O~' ·;;N;..:;AC;:I;O;N;;;;Al;;:4(S;ce~ç;;ão~·~I)~" ======~~Uu~l1~h~o~d;e~'~9~54~'

o l'>R PRESIDENTE: nal:queaut~ri~a.oPoder:E:1'ecutlvo Sá Ccwalcantc. - Lameira. Blt!cn-, l' . d a abrir ai) Poder Judlclárló - Trl- court.' Pau-lo Sarasate Al I t'

Passa-se a eltUra oexpediente'cunlll' SuperIOr d<l 'l'"mbalho _.<J er~- ele Castro. .-. L1,.~ oO SR. HU lt111ERTtI lVlU (J nA tl1toesllecial de Cr$ 15.2,070.00 para .(2." Secretario, servindo de 1.0) pl't1- pa'l'anlento do abono de emerBeocla: E;MENDA DE 2.' DISCUSSAO A QUE

Cleúe à leltura do seguint~ que' aumenta o eletIvo !lo Quadm de I SE REFERE O PARECER.Expedien tr uficlals .,dO E.xerélt? ~as arn~lt~ (1e Ao .Projeto n.1. 'l88-B, de 1952, ue

,lnfllntalla e Cavalal\a. que rc\o~a o autorIza o Poder Executivo dq

Of:ciss: 111rt' ü.u do Decreto-lei" n,O 8.440, de llnóvel aodominlO da U'níiío aao M~:. .Do El', "-lR,de Bastos, nos seguintes 24. de ,dezen~ bl'o de 1945., e da oUtrlUl mClpio ae Pimi, Estado do' Rio.

têr,ncs: . . ;1Iovidenclas, que .concede a lJensâo Acrescente-se onde convier'l,xmo, Sr. PI'esidente da C:1111ara d1lS vltallcla de. (;1'$ 3.000,O() mensa15, a "A Sociedade' EducacIOnal "Fl'ancls.

De)ULados V1UV:,\ Julleta Alencar; que autor,z.. co Leschner". da cidade de PalmeIra1'.ta,de de Lim" B"stus, Deputado o Poder .Ex,ecutlvo a abrh, .pelo Mlnl.~- do~ Indlos, Estado de Alagoas o po'­

:rell"Ial pelo. Estado de MatoGIOSso térl~ da Ael'onáutlca, o credito espe- oer Executivo doará. os prédios c ter·_ 00", achando-sé d:ocme, cOnfJrnle ,:lal de CrS385,978,80, parn aEtondcr rEno.. ora em I'Uílla5.clllde seacl1ao . atestado do seu medlCo aSSIstente, as despesas com a Indenizaçao. ac ll1st~lado.o AVláIlo local, para eons-

. fe<-,uer a V, E.,,~ que lhc sejam con- G<,vêrno dll Estado do Pará, ele u,n truçao imeà~ata dos ediflclOS de.stllla~cedIdos três meses de liCellÇQ nos le1'- lJTóvelrcqu\sltado em 1942, pela mes- dos ao Ginásio, orbnato e 'Escolamos do :lrtigo 16' do Re:5imcnto lntel'- m:1Secretllrla de Esta ao. tidos pelas l'eligiosas Filhas do Amorno da Câmara .- Inte1.l'ada. . DlI'lno.

Declam que 'é seu médico assistente . Do Min~ttério das Relações Ex.te-I Sala.. das Sessões, em 25 de maIoO !.lr. José Rodrigues de O" chefe cie l'l(wes, de 24 do corl'ente,.c0l1lunJcan- de 19,,4. - J'rIedeuus Neto. - Lu!scllrllCa do Hospital dos serl'ldol'Cs Pu- do que, P?r m.otIvo de torça .Inalor, Ga~cICl. - VIeIra LIns. ..c. t:areloso debllcQS com COilsultól'io a Rua AlclUé.o :t Uelegaçao. de lJarl~mentares brtt1l- MI1anda. -' Bartolomeu Slzandro. ­GllallaOara, 17, nicosantecipou sua chegada ao Rio Flores da. Cunha: - Sylvio Echenique.

Hia de Jardl'o, 29 de junho de 1954, ~e. JanelrD", para o dllL .. de Julno - Marcos Ferreira, - Paulo Nery. --_ Athayde de Lima Bastos. proxlmo. Roberto Morcna. - Nestor Duarte. -

_ A Mesa. -- A quem fêz a requlS!çM. Coutmho Cavalcanti, - Voljram Metz-1)0 Sl', Primeiro SecretárIo ~o Seno.. .lloMinistérlo das Relações Este- lei,' - Cels~ Peçan,w. - Clodornir

to Federal, de ~l do corrente. em que rlO\·es. d~ 15 do corrente. enco.ml- Ml,llet. - Joao Roma., -:- Hermes Pe­eneamlnha o íOllbstilutil'o d0 Senado nhalldo Cll'cular em quc a Unlão 10- relra de Souza: - LUCIO 13,lttencou~t.Federal ao Projeto de Lei da Câmarli t,erpar1amentar pede que se tran~- - Au~usto Meira. - Franc/seo AgUiar(lUe l'C<l"oaniza as Secretari~s do MI- mlta as autoridades competentes () - ~UT/CO -,?lJles. - Valdemar Rupp. ­l;lStél'Ío·Público Federal cria {J res- texto das resoluções adotadas pela Joao Carnllo. - Antônio Maria Cor­l;ectiYO quando de pessoal reajusta KLIT C()nferência Inteparlamcntar. Tela. - Rondoll Pael/eco,.servidores; cargos e vencimentos e dâ 'lue se rea!lzou em WasJJlngton,.no Juslijicaçcio(Jutras providbclns ?erilldo de ~ a 14 de ~utulJro (\0 ano Em 1943, na gestflo 6'0 saudoso

_ A Comissão Esnec\al. passado.. deputado Lauro MO:1tenegro entãono Sr. Primeiro Secretário do Se- - Inteirllda. Ao arquIvo, engenheiro. dLretor da Seçã.o 'do Fo-

n~do Feder",l, dc 21 do corrente, em Te1egl'ama: mento Agl'lcola, em Alag6as. foi inau-que er.caminh~ os se5uintes autógrafos D~: Nereu Ramos -;- preslden~e gurado" na Clda?e de Palmeira. dOI!do; decretos do Congresso Nacional, «la c:ê.lnara dos nepu,ados - RIO ~ndios, o.AViárl~, .a que ~e reportasancionados pelo senhor Presidente da -- DF. . • .' esse AnarlO esta sendo motivo dasF.enúblico.: que concede o auxillo de Temos .sat;sfaçao conVIdar .Vos- maIores d:ÍlcUldades, para abertura ecrS 5,()()O.(){)~,OO para as <'bras da ruo so. ExcelencI8, e membros estE!' eontmuaçao de l'uas e. avenIn"as emtum. Basilica Nacional de AparecIda Casa' LegIslativa coquetel hOme- franco desenvolVimento.no .E, de. são-Paulo; que concede á nagem Ministro Antônio Balbino . Para o Hospi~a1. situado em frente,inclusão .da Faculdade de Filosotla, e•. seu digno chefe Gablnet~ Dl:, c uma. 18:ment~vel extravagâncLa. terCiências de campinas, E. de Sáo GIlson Amado. t,erça-feLra._d13 29 um AVlárlo a lmposslbllltar até mes-Paulo, na cate>;oria dos estabeleCl- às 21 horas sede da Un:aC N.a- mo a. suas o1Jras e novas construções.n,entos SUbvencionados pelo Govêrno r.Lonal dC'!, Estuch~nt<:s, Saudaçoes E o ~ue. é .mals justo'\lara dar motlvoF~del'al; que concede a inclusâo das Umversltál'1as. Joao pessoa. Pre- ªaPlov"ç~o desse proJeto é saber queEscolas de En<>enhariae F'lculdade de sidente UNE. e~e ~vlállo está sem funcionamento.Arquitetura. do Instituto MackenÜe,· . l?ão lidos c vão a ibprlmir os se- RI/. cerca de dOIS .anos, ficou entreguede São Paulo. entre os estabeleclmen. g-umtes a un; completo abandono por partetc; subvenclonados pelo Govêrno Fe- dos lesponsáv~ls pelo Fomento Agrl-deral' que crLa a Medo.lha Naval de Projetos cola, em Alagoas., . -Servôéos Distintos e dá outras provl- AcredIto que o Mmistérlo da Agrl-. ., '. . . . p . t o 1 788 C d 1952 eultura, através dos seus rgáos 6com-denClas: que .a.utol'lza o, Pode.r Exe- rOJe O 11. - -, e petenetes, nada tenha a op6r aes.sacutno! abrll, ?elQ M!n!stéllo da mJcJativa do Legislativo. Trata-se deEducaçao e _C~I:U!a. o credito especial Autoriza Q Poder Executil10 a medida justa e realmente compreensl-de <!r~ 44.4,01",0. par~ pagam:nto de cloar imóvel do Domínio da Uni\i~ vel. Nenhum outro propósito allmen-gratlf1caçao de m~~lstel'lO a plOfessõ- ao Municipio de Pimi, Estado do to senão o ci'e atender à·Prefeitura deres do mesmo MmIs~éno. Rio .de .Janeiro: tendo pareceI' da Pa!meil'a d,o.s Indios e ao povo dessa

_ InteIrada. Ao alqulvo. Camisscío de Finanças pelo desta- prospera Cidade do sel·tãoa1agoMloseis do Sr. PrimcLro Secretario t!o que da emenda de 2." discuf,s,70, Chave' e despensa de uma zona intel:

Sen9.do Federal, de 18 do, corrente. ra, entrocamento de ferrovia e rodo-~m que encammha os ~egumtcs au- PROJETO N. 1.788-52 EMENDADO vias. é Palmeira CIOS Indios unta clda-tógrafos de decretos leglslat:vos. pro- EM 2." DISCUSSAO. de talhada. ao próspcro, mais rápidomulgados pelo Senhor Prel!ldente (\0 do interior de Alagoas. No Estado, foiSenado Federal: qU~ mantem. a de- essa cidade, estatlstlca.mente a quecisão p<lt <\ue o Tribunal de. Contas O Congresso Nacional decreta: mais se expandiu em pOPulação e pro-clenzgou registro ao têrmo de eon- Art. 1.0 E'o Poder Executivo au- gresso no último decenlo.trato celebrado entre o Departamen- tJJrizado a doar ao Município de Pirai, . Cabe-nos, por isso amparar-lhe lUto Nacional de Obras de Saneamento Estaõo' do Rio de JaneLro, a área de- iniciativas justas. que cOl'respondame a firma Slmaco &: Cla.: que aprova llmLtada pelo perimetro da Vila de às re!lis necessidades de desenvol.i­o contrato celebra~o entre ? Depar- Pinheiral, ex-Pinheiro, sede do 4. o mento do seu meLo f1sic.o e materLaltamento dos CorreIOS e Tele.gJ.·afos e distrito do aludido Municipio.· exce~ e atendam às aspu'açôes dos seus la­a firma Distribuidora de PapéIs e tuada a parte ocupada por .~erviços borlosos habit~ntes, A proposição nãoArtes Gráftcas S. A: que a.pro~a o da União, pertencente ao dominlo expmn.e medIda singular nem abreAc~rdo sôbre Transportes Aéreos Re- dêste, a ser desmembrada do imóvcl precedente. Habituei-me a ver apro­gulares entre o Brasl1 e a Bollvla: onde €Stão locallzados a Escola Arri- vados pelo Congresso Nacional pro-(lue aprova o lkrmo õe acêlrdo cele- jetos dêste jaez.brado entre o Govêrno da UnLão e cola Nilo Peçanha e o PôstoZootééc- A cobertura constitucional é visivel«) Estado de Sáo Paulo~ que. man~m nico, do Mlnlstéél'io da _-\gricultura. Nada peràel'á co mlsto a' União emli. decisão por que o Tribunn.l de Con- § 2.' A área doada constituirá face da grande cCllllpensQçllo, que obs denegou .registro ao têrmo do bem dominial do Municipio de Plrat, munlclpio de Palmeira lhe concedecontrato cel-ebrado entre o DetJarta- o qual, no entanto, respeitará a Iles- em tributos e produção. •mento dos Correios e Telégrafos e li. tinação da 'Parte ora. de uso público .Acresce, o que aliás é mais ponde­:firma Standard Elétrica. S, A.: que e concederá aos ocupantes com b€m- ravel para jGStificar C8ta proposiçâomantém a decisão por que o Tribunal feLtorias titulo de. propriedade sõbre que a doação deste Aviário à. Socleda'::RegLonal Eleltoral do EstMo de Sflo oS lotes que possuirem há ma,ís de dez de Ed!!-ca.cional ':Pranclseo Lescher"Paulo e a firma. IBM World Trade anos. posslbllltart\. a crIação de ruas e 10-Corporatlon. Art. 2,<> Esta leI entrará em vigor gradouros novos para o bem estar do

_InteIrada. Ao arquiVO. na data de alia publicação, rev""'"'ad.1s \)°5v0

1' d S -, '. d' L - "'-' li a as essoes, em 25 de maio 'deCinco do Sr. PrLlncll'o Secret4l'!G as lSp<lS çoes em contrário. 195~. - Medeiros Neto.

do Sena.doQ Federal, de 21. 22, 23 e 24 ~ala"Antônio Cartos" ,18 de matodo corrente. comunIcando que foram de 195.4. - Israel Pinheiro, Presiden- PARECER. DA COMISSÃO DEenviados à sal"Cão do Sr. Presidente te. - Arf.ur Audrá, Relator. - Jos~ FINANÇASda. República os seguintes pr,oJetos de Bonifácio, - Artur Santos. - Osual- Ao Pl'ojeto n. 1.7U-B de 1952 au-lei, aprovados pelo Congresso Naclo- c!oFónscca. - Abelardo nAdréea. - torizando t\ União' a dóar ao :Muni-

alplo dePirala áre~ de terras ondefoi· erigida a vila de "inheiral, apre­sentou o 51'. Deputado Medeiros Ne­to emenda detel'lnill....~do que aPo­deI' Executivo fn.ça doação 11 Socie­dade Educacional "Franciseo Lesche­!ler" da. CIdade de Palmeira dos In­dios, de Jll'éd!~ etcrreno de pI'oprie­dade da Un1:l0 pam COllstl'Uçí\O de\llll ginásio, orfanato e escola.

Trat::-se, portanto. de proposiçãoacessorla, dlVel'Sa do enunciado daproposição pl'incipal pelo que conclui­mos seja reqaCl'ido o seu destaquepara consti~uir pl'ojloslção at(tônoma"

Sala Antonio Carlos, em lS5de. ju·nho ele 1954 - Artur .tludrá, Relator.

PAIl.ECER DA COMISSAO

A Comissão de Finanças aprecian-'do a. emenda apresenlada elll 2." dis­~ussao ao Projeto n. 1. 788-B, de 1952e de parecer seja a mesma destaca­da, para constituir proposição autô­noma.

Sala AntôniO Carlos, em 24 dc ju­nho de 1954 ,.... Israel Pinheiro Pre­sidente - Artur AlLclrá, Reh'tor ­Berbert de Castro - Osvaldo Fon­seca - Parsijal Barroso -, Lllrnelra,Bittencourt - Jandllhll Carneiro­Arnaldo Cel'deira - C1O(fomlr Miltet- Pontes Vieira - Vanderley Júnior.

Projeto 11,° 2_365-A, de 1952

'Autoriza o registro 114 Divisãodo Ensino. Superior é no ServiçoNacional de FiscallzaçtiG da Me­dicina, dos diploma! expedidospor estabelecimentos de ensinode ~anllácia e odontologia, quefunCIOnaram soõ :}urlsdiçlio es­tadual; tendo parecer. pela cons­titucionalidade,da. Comisséio deConstituição e Justiça e parecercontrário da Comissi!o de Edu­cação e Cultura, com. ootó venci­do do SI', Adal~i! Barreto,

PROJETO N." 2.365.-52 A QUE SEREFEREM. os J>AR.:P.c:JmES ,

O Congresso Nacional decreta:Art. 1." Os farmacêuticos e den­

tistas diplomados pela! Escolas ou,l'~aculdades !le Fal'má61a e Odontolo­gia que funcionaram até 1931 sob~e~s diplon;lEl8. registl':ldos nas Repar­tiçoes Samtál'las dos respectivos Es­tados, atê li. ,data da pUblicação des­ta leI, poderão registrar os mesmosdiplomas na Divisão do En.sino Su­perior e no. ServIço Naclonal.de Fis­calização ·da Medicina, pal'a efeito deexercerem a profissão em todo o tel'­11!.ório nacional.

Art. 2.° Pal'a êsse r~istl·o, q\le se}) l' o c e s s a r á .Independentemente deexames de validação; OS Interessadosdeverão reqaerer dentt·o do . prazode 12 meses a contar da data da pu­blicação da pl·esente. lei, ficando obri­gados ao pagamento das taxas de·vidas.

Art. 3,0 Esta lei entrará em vigorna data de sua publicação, revogadasas disposIções em contrário.

Sala das 5essõe4. em 27 dea.gostode 19'52 - José Fleury. - SousaNoschese - Nelson. Omegna. _ rAn,_110$ Vergal.

Justlficaçáo

O presente projeto. que ôra apre"sentamos à consideração de nossospares, representa uma velha e jus­tiS.'lima reivindIcação de .antlgos pro­fissionais de farmtioeia e. odontologiadirtlomados por escolas· de âmbIto es­tadual, quando isto ainda era permi­tido, isto é. até 1931. e que após estaépoca. têm sua atIvidade profissiona.ltlmitada, M fronteiras dos respecti­vos Esta.dos. São todos homens en­canecidos na profissilo,. com .largo tl­roc[n[o adquirLdo em mais de 2Q anosde prática e que se veem privadosde exercer sua profissll.O se dema.ndamoutro Estado da Federaçtl.o.

Melhor argumento a favor da iUllJtica.· do (lue pretende o pl'ojeto nll.:!.

Page 11: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

Quarta-feira 30 DIÁRIO DO CCNC~r;:SSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1r:J54 4317=.====~===~=="""""'" =~~=,,===~o-==== .=]Joderá deixar de ser o fato de pro- PARECER DA COMISSãO DE: eidas ao tempo por govêrnos at-As:;im a Inovação do pro;ejto em1issio11,ds da competência e honem- EDUCAÇAO E CULTURA tallllals e do DisLl'ito Fc·.leral.tle- exame consiste a'Jer.as roa ã:3j"nóJ..biiidade como Virgílio Lucas Abel de A C.omissãode Eciucação e Cultura ve:'ão submeter-se às eXI';r!nclas do exame de validaçf10 ey.ig,do !lcla.OliveIra e tantos outros lnminares da por maioria de votos, opina pela Re- d[], validação dos. s~ns titlllos llc lei c'tadaelasse fnl'macêuticado pais, virem j~i~ijodo projeto 2,365, de 1952, ào acôrdLlcom a porcal'lll de 22 de Ora, a cii,sp·msa, se ~onGCd:(la fltin-há vários anos se batendo em favor b d d TAl julho de 1935, do MinJEtro (la .girá a um nlÍlllPl'O deteJ'minado el"destes pr~!isSionais bem como o. pro- no re cputa a v os. F CUJ'Y, quc JlU'-Educaçãço e Saúde Pública P'l- T'rOfi5Siona!,s da Farmúcia e da Odor,.nuncl·oll1ellto Ofl'CI'nl d~,. Cl,'IS"e n, tl'fL\'és toriza o. registro na Divisão do En- bl,'cada no Dl"1'1" 0"·';".',"1 l',e 9 de . I ' .. " .

u. - L4 sino Superior e no Serviço. Nacional ...." ... " to ogiH. Niilllel'O l.tetel'mtr~:túO ~ Ul-<Ia Federação das Associações de Far- ·c1e l'iscalização de Medicina, .dus di" agsto de 1935, mil1uto nào ~ó pnrque os eSN J11s ~.t~emacé\ltico~ do Brasil, c.onforme' do- plomas expedidos por estabeleclmcn- Evidencia-se, que, al('ln do D~Cl'et·) os diplomaram eram poucas efllncw-cumel1t.os anexos, tos ele ensino de farmácia e od'Jnto- n. 19,852, de 11 de abril qe 9:;3:, uma nararn até 1931. c[)mOpril1Ci,)".bl~n-

As diversas convenções Brasilei- I' f· b j . di lei do COngresso Nncioml a de nu· te, porquc a mnln!'ln d-:les (,,,r(~1HEn-:ra,s de Farmn,c"uticos realizadas no ogla que unclOnaram 50 urls - mero 241 de 193ü. !erc"',~m ,';0111""" I. ~ ção estadual. . . '( te já S~ ~cnrÍ1J ,c1~:i fRVe:!,Olj da ,1~pa!.'; t('m t.ereipmel--nae-Oad, Nv A proposição se iI:tegrn, ess~l1ci:ll- adequada e justa aos ainn{ls c diplo- n,' Zll. qUll já tcm 17 .an25 d2 ,,-pll- ~país tell' repetidamente aprovado, mente, de doís al.ti~osl enunciados mados pelaI; chalTI~"as F'(lculc1ades CReria,moç.ões em prol al' l'egu;n!';3açftO dese pela' fOl'1I1a qUe se~lle: estadnais. T:'ata-~, ,;esta:'cc,de Ull1a jI;'ovi-tes pror;~sionnis. Expressiva e de "Art, L o _ Os farmaczutiecs o PO!'tal1to, se e:<Is:.e~ll ôlplOlni.l1úS dêllcia de efe'to l'estritivo, a Fe~ to-grande l'csponsabilidnele é a últlma dentistas diplorr:ados pelrrs E~colns por cs.col:ts estaduaís, antes de 19:n l1'ada com relnrf,~ a ca~:s d" D:lssado,moçáo apl'ovadfl pela 8," Convenção ou Paculdades de Farmúcia e Oc1on- q~e nao csteJam com ns suas ~ltua .f:í conhecidos 'eorev;stos ])pIa le,ú­Brasileira de Farm:lcêutícos, reali- tolog-](], que funcionaram até 1931, çoes l,nteg:'all~entel:p.s'.':\'!c,~,:; ~; pO,r;! hção e~,.,eciaEzada, ~mnaeln ? feton­zada no Recife de 17 a 19 de julho b' I d' - t dI· h que .aesplezUlam os :;en~~'cl'~, ::t a.- idO.OOl't!ll1to, a, est~'t1ttll'a. e a s's­'Passado. endereçada ao SI', Prl?siden- so . Jllrd' s'1

1çaoes a ua-' edClue t.en·R,m,! o decreto de 1931. e a LI d~ 19.6 Ih~s Item' tiC" .do· ells.,'no.. do.nUela.. s d;SClpll-

te da Câmara, da qual fomos porta- seus I}) omas regIstra os 11[1& e- outorgaram, . nas,a , ~, --Lsc;us diplomas regiEthrados nas Re- .-

dor e cuja cópia 'anexamos a este partições .. Sanitárias dos respcetlv,os Em rest1m,~: n· , ._ Mas, PCl'zurJt?"-se-á: Se é vpr-projeto. E 'ados t' d t d ubIl'oa "o d'~ Os dlplOl1.,·.dos (Ju.: o proict l

) 2,,10l>'dode ~ue " med;d~ na·' ê inc~n\'e. -liO "!\'undo F"','nlac::'utl'CO" Ól'ga-o de" Se, , a e a a a a 1) c c~ c. - dc-ej 111 ' OI te " " " ." ,.

'J. «. ... t lc' d - . t' ... n. a parar SilO pr0,~ ..:mlrl 1 "'I I . . t':\· Da" E'~;n6 n;': o t::e"á quo.imprel1sa dos mais categorizados da a J, po erao regls.!'ar os meSl11',;S "queles que, em 1931 c $\ 1836, se Iulel; " ' ,,:,a OI· •. , ~"·s;o~ da Vsclasse farmaeêllticn vem há 'anos se tiiplomas, na Divisão do Ensino Su- negaram a validar ',)S titulas de que,ple"lld.ca.n. ! e,~, aos inte.e_;__.:, a" .batendo pela pretemáo citad[], e a perior c no Serviço Nacional de FLs·. e.ram portadores, aban,;"m:l1do o l'a-I rlas.,es OclOll?,O!Og:ca. e farmaceu.'lc doflua lelt1ll'a forncce farta argumen- calização da Medicina para efelto de minho seguido por in:~rI1el'03 compa- 9a~ mtelro . " ~tacão em favor. da medidn pIeitenda. exercerem a profissão em todo o ter- nhNl'os" . Por que 05 benefIciárIOS da lei 241

Somos assim, apenas o porta-voz ritório nacional", Isto é, o projeto qt1er clr.r um pr.?- I ~rlO ~e submetem aos exames de v~-nesta Oosa de um anseio unânime ,; Art. 2,°_ Para êsse registro (;ue l 111iO aqueles que fuglrnlR a CII1nPrl-lltdaçao de crue tr::ta .aportam1. .de ~2cios proflssionaisde fal'lnâcia. e oelon- se process:l.l'á independentemente de menta da leI, " ele. iulho de 1935? ,tologia do pais e estamos certos de eX~n1;S de va!ídação.~ interessa'dos Assinala-se que, amda hoJe lhes é Para reSlJOndH a orlmelra mda­Cjue a Câmm'a'(lfereoe~á o seu bene- deler,tQ requeler dentlo do prazo de facultado como a tan'os outros em qaçâo cl:pli~uemos deiogo que o pro­plácito ao p:'ojeto que ora apresen- 12 :neses a ~ont~r da, data da PUb:,-/. sitUação semelhante, o re"lst,'o do j/,to não benefic,iará charlatães,nemtamos, atcndcndo à sua justiça e ~açao da plescn,e lel, flcan,do Ohl,i- aiploma mediante um prilC:,sso 8111- práticos, p:Jis nessa hipótese ll'õO ooportu::lidudc, ~ad~s ao pagamento das taxas deu- gfelo de validaçll.o. ac~ital'fnm'si?l limine, nem o :eri3..

Sa1a das Sessões em 27 de agosto das." , ' °. A ComiSsão de Educaçll.o e cultu- apresentado o seu ilustre Rntnr, 'um(le 1952 - José Ii'7eltrll - Sousa Nos- ye-se, a~sml, que o ~l tlgo 1. ?~~- ra é que não pode, sem grave orensa médíeO com llrQ:os anos de contato,I:hese - Nelson Omegna - Campos te~l ~ ':Ol,ma sUbs~antlva c o a;t~~o a regime legal de fOJ'maçfi'1 (1')S nqs- atravfs de su~ clinica, eom fanmíeig,

'Vergal. 2, d.s~lpl1~a o plOcesso respec,n~, sos'profissiol1al~ liberais e elo rcspec- e a ndont.nlo11"n de suo terr~. Bone~~ que ll:tele~sa, ~o.rtanto, é a mate- I tivo aprimoramento térmico e eul~u- ficiarri, assim, o profissionais eliplo-

PARECER DA COMISSAO DE UI do pllmelro mtlgo, , " • ra1 _ adotar a ,norma do pro.1ctJ nú- l11ados por Escol"s flue funcionavamCONSTITUIÇAO E JUSTIÇA convem, desde logo" auveltlr a Ca- mero 2,365. l'egulal' e cO:1'et~l11ente: tão ,'e~u!3,re

O projetou,. 2,365, de 1952 objeti- n:ara _- sempre preocupada com a. Sab "Carlos Peixoto Filh',) em 15 c01'l':tnmenle ~ue t:1'el'8.m OS seus tltu-'\1a autorizar o regü;tro dos diplomas sltllaçao de _l1bm;d?!,!o em qu~ V,IVC~l1 fie junho de 1954 - Eunc'J ele AgUIar los, em pri'.lci;"o, a aceitação da Ice.na Divisão do Ensino Superior e no as p°lct!}laçoe~ 1~lftlS pel; ,ause.nc~.: Sales. Presidente e relat,Jr elo vl.'r.cldo gJslacáo fede"al.Serviço ~·aclonal de Fiscalização da de m !COS, , entlStas e armaceu ~ \ _ Otávio Looo _ Coe'ho r!e· SOll~a Por outro bdo. esclareçamos, p:ôn­Medicina, para efeito de exercicio de COS. n~ ln~el'lOl' - que, o p::oJeto nu.,. _. Nestor Jost. vencido. - enrlas clp~lmel1tc, que o fa\'or agoracon­profissáO em todo territqrio nacional, mero M,36', quer pel'l?ltlr ~ :xodo doS·. Va7arlares _ Ponciano dm Sa7l!OS - substanciado no projeto \'l'm sendoclnqueles farmacêuticos e dentistas ses p,roflsslOnals cUJUs ?-tlVldades ,~s, Nelson Omegna -Paulo "'1;l(~1l7Ião. reelamado reoetidamente pelas Con-

tão 'Ilmltadas a determmadas reglOcs" , "cJiplomados pelas EscOlas ou FacUlda- ue n e' m ·por l'ns·talar os seus V-OTO VENCIDO DO SR ADAHIL vencõeS B:'asileiras de Fal'macéutlCOS.eles de Farmácia e Odontologia que e q ns la , l'ealizada em diversos E'stados, há va-tuncl'onflram "té 1931, sob J'urisdição consultórios nos grandes centros ur- BARRETO rios aU.oS •. :Está no .....roce.';sO ·cól1ia da.

" banas onde oS lucras são maiores. . ,"f'stadual e que tenham seus· diplomas deixando a minl;:Ull. de. soc!ll'l'OS, .roc- ? proces:o contém o Projeto .;:u: tese com os \'esp-eclivos pareceresregistmdos nas' R~porticões Sanitá- nicos (I pobre homem do mterwl', I lnvro 2,~,65 52, com o q~al o .lluo ,l,~ aprovada pela 3," Conven{:ão Brasl­tias dos resnectlvos Estados, até a O registro dos diplomas desses far- do ,e bllll~O.nte d~,putaClo,P,?l Galas 1eim de Farm acêuticos; realizada emdata d:'t publicação desta lei; Estabe- macêutJcos e dentistas nas duas. l'e. Jos~ FleulY autollZl1 o ,le"Istro no 1948elU Bdo Horizonte, Cnnsta tam­lece alnda o projeto que para esse particões federals. TerlÍ o Efeito, diz órg-~o co~petent~ ,dos Cl1l)l~maS :x- bêl'1 dêste, documento ainda n~aís s1g­registro, para o .qual independen; o artigo pl'imeÍl'o do mojeto, de Pcr" lledldcs at~ ~931 }nCle~~n.den"e ~e_e);,a~ nlflcativo e cuja leitura não deL"(a a.exames de i'alidaçao, o prazo de 12 mitir' aos seus portadorc: o exerci: me~ ,~e, valldaçao I',;;D, Elcn,a, .,tl: menor dú'vitln sóbre a ilndagação atrás' "meses n contar da publicação da lel. cIo da l'espcctlva profissão em todo Fatmaela e c;>do~tol0f'la que fun~lO feita, qual seja a carta que ao depu-

As 'divelms Convençeles Brasileiras o território nacional. Esse efeito, co- Daram ~ob f~scal1za~ao estadual.. tado Josê F'leufy'diriglu o Pl'esidenteôe Farmacêuticos, têm reitel'adamen- mo . instafar nos grandes eent,ros, O projeto vIsa. assIm n'pen~s n. l,tls- da Associação de Farl11aeêutlcos dote aprovado moçõesorn pról da rc- abandonando o sempre eSQuecido ho- pensar s exames dt: valldaç?o aq'1e- Bra.sil, o profess,or da Faculdade de'gularização profissional i:los profisslo- memdo lnterior, " ~es que" nas condiçoes c,tadas, dese- Farmácia do Rio de Janeiro pro!.nals contemplados no presente pro- Esclarecida essa circunstância, pa- J~n: registrar ,os seus di~I.::nas Da D:: Abel de Oliveira, A carta em referên-:: tjeto, ,O ~eu l!ustre autor anexou e;'t\ T:l evitar enganos ou equivoeos. pas- Hsao elo Ensmo SUpel~Gl, Islo paI cia é acompal1hada j)Jruma cópia da.sua Justlflcatlva a recente moça') :;emos no exame do aspecto legal do que, conforme está eVldenClJdo no Moção aprovada pela vm Convençãoaprovada pela 8", ~on ,enção Brasl-, projeto. I?rocesso já uma lei em pIeM vigar Brasileira de Farmacêuticos realizada.lelra ele, Farmacêutlcos" reallza~~ no O assunto das escolas estaduais de m." 241. de 29-8-36" concede '~os ,~I- e1'.\ Recife. em.1952, a qual é assinada.Reet,f~ ~e 17 a I? de JUl110 pa"ado, farmácIa. e odontologia, que não eram p!oU1a~oS por escoLs ~01> !2sCal!,"a- oor .conhecidos e ineontestáveis"au-_c dmglda ao Exmo Sr. PresIdente, reconhecidas pelo G<lvêl'll() Federal, çao es.adual" q,ut.. funClona, "If: ate ~'Jridades da. ciência farmacêutica ,do·da Câmara dos Deputados: foi objeto de benévola legislação na 1931, aquele dIreito, desclc 9,l;\e s' s'lb- Brasil.

São amparados pelo projeto aque- oportunidade própr'a. metam aoS exames de V111cta.ção l'e- Todos os documentos citados ~demles profissionais de farmácia e odon- - ". ,guIados pela Portaria de 22 de julho a. providência que a proposiçiio c,on-tol0l:ia diplomados por escolas est::- E' o Que sustenta. com segurança, de 1935, têm, de maneira eX1)resslva e de mal-lluais até· 1931, h\.Í. 21 anos quando I li informação do Ministério da Edu- E,.,,;aminada pela· Comissão de Cons- dI. '(l não deixar dúvida sêlbre a jus-tal aindn, era permitido, .caçãO, às fOlhas e fôlhas deste pro- tituição e Justiça a proposiç5.o teve t!çl\ da causa. .

Não encontro impedimento legal cesso, Vamos transcrevê-Ia, para me- sua constitucionalidade aprovada Não se argumente o,ue os diplomadosou constltucional, pelo que opino pe- lhol' ol'ientaçlio do plenãrlo:! I cm parecer do Deputado R011dor, Pa- pelas F,soolos estaduais podem, se 0, "la aprovação do presente projeto. "OS diplomados por estabe ec men- checo, unanimemente aprovado, quiz€rem, llsar dos favores da lei 24.1. '

, . , tos Que não funcionaram sob regime Isto posto,: 'Sala Afml1lo de Melo Flanco, em de fiscalização federal, embora ne- Tendo examInado detidamente a para regularizarem a sua situação.

29 de setembro de 1952 - Rondon nhum dlreito tivessem ã legalizaçúo matéria estamos convictos de qu:'! a Isto .poroue são todos êles homens,Pacheco, Relator, de seus titulos, já foram beneficiados medida pleiteada pelo projeb não idosos, uencanccid~s, como. acentua a.

PARECER DA COM1SSAO por lei,s especiais, que vieram c~nfe- fere nem prejudica os Interesse. do ,justificação, na profissão. com largo'r, rir a regalia de poderem, mediante ensino, '11'toinlo adquirído em mais de 20 anal:

A Comissão de conslltulçao e Jus- validação, Isto é, por provas reais de Como se vê, d:JS lnformaçêes pres- de prática",do Projeto n, 2,365, de 1952, nos têr- conhecimento e capacidade rel'ularl- tadas pela Assessoria Técnica elo M; Exlgir que êsses profissionais, dl­mos do pa~ecer do relator, zar fi sua sutlação, para que obtives- E. S. junto ri esta Comissão o reç:is- plomados há mais de 20 nnos, Jrulnu-

SaIrt Afranio de Melo Franco, e!J1sem o registro dos diplomas nos 6r- tro dos diplomas expedida~ r:lt' 1931 seem no\'amente livros didáticos pal'a:2 de outu?ro de 1952 - Marrey Ju- i::ãos competentes do Minlstêrio dapelns escolas superiores que es!,i.\'e~ fa~er pr<lvas escritas. é ·positivamentenior, Presldepte- Ron~on Fae1zeco Educação, ram sob fiscalIzação estadual jA é Ulna crueldade e uma humilhação,Relator ~ AUGusto,Mezra - Alen- Assim, é que a leI 241 de 29 de permitido aqueles que concordem em Efetivamente, não pode deixar decal' Arari.pe - OtavIo Corrêa - DAZ- n"'ôsto de 1936, em seu artigo 3.° cliz- se submeter fi um exame de validação. ser uma bumilhação ter um homemlJerlo Botino - Manoel Ribas - a- pOs,· Em tese. portanto, n medida já é de idade circunspecta que se retlrarniel de Carvalho - Dolor de Andra- . "Art. 3,0 -.,. Os proflsslonals consagrada por longos anns de ado- de sua pequena cidade do interiorde. - Ulysess Guimarães - Antllnlo em odontologia 'OU em farmãcia, ÇflO pois foi ela 'permitida em 1936 uarll vir se submeter aprovas escri-

. l'eia;oto ,- Antônio Horácio - Dan- diplomados até o ano de 1931 por ntravés da leI n, 2~. cujo texto, Dor tal:, orais e práticAS na Faculdadetas Júmor, escalas oficlnllzadas ou recanhe- cópia, consta do processo. • de. um dOBgrand~ c,entras do pais,

Page 12: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

"(Seção I) Junho de 1954=====J

N,· 3

N.·8

N," 8

EMENDAS DO SENADO AOPROJETO N." 3.204-D DE 1953

A QUE SE REFERE O PARECE~

N.o 1

Ao art. 2.°:Acrescente-se a êste !tl'tI~O o ~e­

guintel"do produto uas contrlbuiçCes da

melhoria que reCalrem sóbre as pro­priedades beneficladas pelas obras de.eletrificação, nos t1'rmos da lei I'es~pecti\,:i, " ,

N.' 2

Ao Art. 2.°, nlinen h:Substitua-se, a l'eferida alínea peta

seguinte:"b) - de2;1Q (dois décimos) da.

importância do produto do. arrecada­ção da taxa de que trata o art. 1."da Lei n.U ~5G, de 27 denol'embro delS47,que é eievnd:l. para 10% {dez

por cento I ,mantidas as isenções ,doal't. 3.° da mencionada Lei n. 156, emtôdas as suas nlineas, e do art. 11 da.Lei n. 1.807, de 7 de janeiro de1953" •

Ao art, 4.", n,· 1Substitua-se o n. I dêste al'tt~o pe­

la ta bela segUinte:"Cr5 0,10 (dez centavos) por krok

(quilowatt-hora), pal'a um consumomensal de 20 (vinte) até 50 (cinqüen­ta) quiJowatts;

"Cr$ 0,20 (vinte centavos) de 50(elnquenta) até 200 (duzentos) qui­

lowatts'Cr$ 0,30 (trinta centavos) por krok

(quilowatt-hora) consumido, acimade 200 <duzentos) quiiowatts".

N.· 7

Ao al't. S,"Acrescente-se a. ~ste artIgo (I se·

suinte parágrafo:"I 3.° - Ao munielplo devidamen­

te Buprido de energia elétrica, situa-

Ao al't. 6,°Dé-se a êste artigo a se"urme re­

dação:"Art. 6,° ~ A alínea VIII da Ta·

bela A anexa, ao Decreto-lei ,nüme­1'0 7,404, de 22 de março de 1945­revigorado e mandado consolidar )leiaLei n. 494, de 26 de novembl'o de1948 ._ será substitulda pelas dispO­sições contidas no art,",,· desta.lei",

Art. 12. O Impôsto t'micn criadopeln presente lei não sus~ende a vI­gência. de outl'OS tributos. cobrnõospelos EstadQ.,s e Munle!pios. ,comaplicacão específica a nlanos ou em­nreendimentos de elp.trlflcaç§o, desdeqUe não Ineldamsôh1'e a produçÃO.transmissão, distribuIção ou consumode eletricidade,

Art.l:J. 'Esta lei entrará em vigorna data de sua publicação. salvo asdisposições dos seus arts. 3.°.4,., 6.0e 7.°, que vip;ol'arão a partir de 1 dejaneiro de 1954.

Câmara dos Deputados, em 27 deoutubro de 1953. "'-- Nereu Ramos. _RuV 'Almeida, -. Carvallto Sobrlnl~o.

Cl()!r.O se fka um r~!ln;":10, como S~! § l.°_S~, no cómputodo custo,d:J. cento) e populn,:io 50 % (ClnCJl1énta\,tôi'z~unl' eS~l.j'l;"2~:C· (;:1 :cjqti.e c'" ,t, " pl'Jdtl~8.:) ,nau~.l. a lenel'g'la. el?tl'l..::a. por cento). ,

tOh'J, oa t~ lvcz do seu neto, Já se' cOl~sum~da ,[lO,'. qU:UllW" , lmlustl'l.l, Art. 6.0 A alínca VIII da Tabela Apel:S,cu 11", d, Y8U,','l'Jd, é' pue ,:,':3 ,.. 3~ \1.):Clm,IV,C o lm;':o~to, ,!J:ll'1,IClpal'-. neccs- do art. 1.0 elo decreto-lei n.o 7.404, dehan"'p", e~ cr:f:'l?:~~~:', U~;!'il c:.m·~:\~'c" sUl'~a!~~el1te, COlll m~',l5 de !i (ClnC..},1 c 22 de, lllal'ço de .1945, l'evigorado e

·ce·.:,·-·ci-Se11l'o:~llta~~ e"bum'll~~do; ti :r:o~os ce,10'.;, ~~ez l?Jr ce:1to l , ° }l1,~' mandado consolld3r pela lei n." 494,J)l·C,:,r.c:lcie e)(~r~·r.-.d,::·,s ilt'st:'es e' poscO . se,,,, devlClO, a l'az,w.. de. JO ,.. de 26 de nOl'embro de 1948, serásu­(1e":~-cp.'-:e('!·~:-;s na:'i1 éle. (Iue \'.e':O d"l I ~_ Clll~1\e!11 a .~.~!' C~l.'ltO). ~1:l t[l,.. a ])1 ~Vl~"f- j)stltuídn pela~ disposições c'ontidas1 ~-:l ... 1.."" P ... ·,'0 ~C' (O""'!,:, "' -~'.~,,:.~~ ri~ ,... " ta ,ne.lLc a.l.·~l20, \cduzJnd,c~sc a ~.o:(:fi . " . , . ',' .. d I Itrmtnpor e I1tOI. quanDo R p:utU:I- no art. 4,° desta lei.ar:-a~,,ge~),:~~ "p:ru.t!,~.~ c:: :;1~?T~l:'~~\n e r : p:lç~'o fõl' cle 10 Idcz) :l 15f~ <C1U!l1ZC Art. 7.0 A União consignarâ'l1oseuto',h" .• ,,-o cl '.1.,,,,.. "a.c .: por eenlc'J ,e U 1')',:, Idez por cento Ic:u'~u.o t·!'~~r d.!,~oh~'l:Cll1 de n',:1 Cju~ndo a ';a•. tlCipaçfJufõr igual OU ~U~, Orçamento Geral durante 10 (dezl.~~::t'~:..r.:s e;-;'lt~4?(.:'~". E'},ln'C~'l~~~, 'Yt. p2~'iürH ,1~S;; (quil1?:e pnr cento). exercicios financeiros consecutivos, as f'm1~lJ"~n ::l'~'~ '''''"m,os ten"\'~'s ~ 2." A Uliiiio re:;tituirÍt as em. partir do próximo, a dotacão global1'1'r..1J!~lr~s ~.:::·::;d:s p~,~':l e:,:? ~)~·cü~ .. pr~E~s t:~l)cfci:':das p.:,lns dLsl~~osif'é~s anual, de equivalência nunca inferior6!.t;l}~':1 ~,S e!e ~·:~·:'~St:!~:.e d~E::lryl'.);~~do i dJ l:;a~'2.gTafo iút.eriol', :15 impt:):'t;incia3 a 4% (quatro por cento) da al'l'ec('L­à "oua c:G~d~ d~ mta:::', c:-:_~ cs _:L~S, porv,ntura l'eccbiClas mdeVldi.lln~llLe dação do imr~sto de, consumo no1'?,' 11~?,'.S ~'!··~cc, cu t,·;~·, c[1;~ S2:"1ll: no uno anLcríol'. exerelClO anter~ol\ p:;m o Fundo Na-n,".? \1Cnen,1 .:e~· .e\ccnd~:l.:J~ ",.? ,E AS~" 'I ,~ 3,° O ilnFósLo único será. arreca .. ' cF'na1 de EletIlflC:lÇUO.r~~ r~;:';~ ,~d~ 1)~·:.~;: ...tn a~~l.:r~~·('1.l:e ... C~~~: d.~~.a. l;.a c.:n..nt.~ q~e. as empr~sas~ C") Art. 8.C! O -produto do ilnpôsto úni­p.r> ....';o..?, - ... o"! de t.1 "0 an.s - I ent)(;naes.sao obngadns a expeclll' e 1:0 'sôbl'e energ'iaelétrica' sel'áescrl­e:(r::r'er.~:q ze115': e c~1J1pNent~ na! sera rcculhldo a 1'2part,ç:i.olll'l:eca:lR· turB do como depósito. pelas Estaçõ~ssna fu~ç~(.'t', p:::C'e!·~::t ~?l' l'CP~'Cli3dJ l)~S I' d:.. .local 'OU a ne!ega.CUl PloSCUJ n .. • . ' '.' r.r .ex"r'1"~ de v~l:dn~"~ 'i E"i~e!'"Cl"""'e que, estiverem jurisdieionndas. Q'ent.~'c 11'.eendndOlas e: dedUZIdos 0.5:n ('!1eloo;ll~ 1100, adj"'r.~1ed~ opstndo d,e üni. nos vinte pril,.,eiros dias do mês suj:>- :01 cent~) COl'le.?pond~ntes às_ desp;­1'1n em ~l" e!? c~J11fla\,[c~l"a á~ 111'0- sj!ql;entp ao da expedição da comll ,as de aJrecajaçaoe f1scallza~ao,. se. fi1'15 e ccn'ler.ic'a n o1::'a d::s'mldora Imediante ~Illn em três lias, deposHado pejo Tesouro N:'Clonal.ch ,f~:!1,.,n na memória 11l'n:a'1a., I § 4.' Nos livros fiscais Pl'óprios llenSalment.e, em conta espeCIal no'PJr tôd".s fS~1S 1'176~s., n5,o \'Cma,~ ,serJo escritllrados por partidas Bane? NaCIOnal do Desenvolvimento

~OF.O fugir aO d~ve" ele ~c<)n.s°lJlnr 'I que ,abraniam penodo llão su- Economico,para ser aplicado , n3

111 aln'ovn~ão do projeto ,nesta culta ,perior a30 dias '- pelas empr1'sas forma em que lei especial determmar Ao art. 4,':Ca~'i.s51\0. . lou elltldades fOI:necedoras de, eneriS"1 ! L" O Baneo Nadonal do Desen- Dé-se a éste artigo II segUInte Te-.. S~bC~)·!cs Pflxota FIlho, em 7 dei eletl'lca - o numero de qUllo~atts. I'olvimento Ji:conêmieo entregará em I dação:aod de 1~i)3. - Adah:l Barreto. ~lora (kW~) consumidos (Ju~, forçaI. Darcelas trimestrais, aos Est3dOl! 'e ao . "Ar~ .•4.0 -: O i,;upôsto único de

, . "S lmportanclas c.as eontas c,.pechdas Distl'JtoFedeml as quotas que lhes que trata o alto 3. de&ta lei será ar-Projeto n, ,0 3. 204-F, de 19531 '1le,ns:~lme,nte I consuJ?o por kwh e a "ouberem na forma' da distribuição recadado sob as seguintes bases:

fOl'fmtl. o totnl d(, Imposto deVIdo e 1st'.. 5 ° d -t 1 j I· - Cr$ 0,20 (vinte centavos) por. P, ~utl'OS elementos necessários ao t'fe:,ivQ orev a.:1O a, t. . e.s a e. (lu'ok-qUiJowatt-hol'a) de luz;

, Eme~àas", elo ~,elo!ldo .an,. - ':0- I contrólc dn tl'lbuto, § 2.0 Até que sóbre o assunto dispo- II -Cl'$ 0,10 (dez centavos) Pllr~;~d~' le~~;·a~-5de q~1e};;;i::~}~~o() im5~g;:o~stio Isentos do pagamento don~a lei eS!le_cial. os Estados e Muni. kl'ok (quilowatt·hora) .de fÔI'ça; ."ria. ° imposto único sÕ!lre "ni?r. .,.., , . . . cmlos poderao empregar as quotas, a III. - 5% (emeo por cento! sóbrepk elé',rica. altera a leaf,laciir ai a parte .consumlua nasoflemas Que se refere o parâg-rafo anterior. o preço do consumo a "forfalt",do impôsto cIe eom:llmo p.' dá ou- ~. °eut,ros. serVl~o~ pertlne~tes !' pro· no estudo. ~lane.iamento e_ execuçfio N.° 4trns iJrovid';nci~s; tendo 'rla'r~,,~I' 'mc~o~. tI ansmL,5S~O e d!stllbu]çao de das, Ill5talnçoes, de produ~ao, trans-da: Comissâo Esp~cial lavará1;!!/. eletd'1.~"1~ade ~RS empres~s gerad?ras missão e distribuição de energia elé- A? art. A.o, § 3.°:às dr. ns. 2.3.7, B, 10e lle C011' e l"tubuldoles de enelgia eletnca. trlca. Dê-se 11 êste.artlgo li segumtl: .,,-trário às de '/;s. 1, 4, 5, 6, 9, 12. bl o fort:eclmento de energia .felto dação: '13 14 e 15 Ipelas em.presas geradoras aos. dlstrl· Art. 9.° A fiseallzação das fontes I, § 3." - O impôsto tlnlcoserÁ In-,. , ' bUldores;, tributárias constituidor:.ls do Fundo clutdo mi conta que a.sempr1'sas ou

P~l)JETO N.O 3.2N-D. D~ 1953" alas entidades a que se refere . o Ei'ederal de Eletrificação. o 1Jrocesso entidades são obrigadas a expedir e",MENDADO PELO SENA,DO art, _30., Inciso V, letra b. da Consti. oarallpuração de contravenções ou sel'á recolhido à. repartição arrecada.-

O Congresso Nacional decreta: ! tUIÇao r edera,l: ,oRra o uso' de cOll5ultas, assim como dora local ou à Delegacia Fiscal. aI di a energIa ~onsulnida na opera- a eoml'Jeténcla para o ,lul:;amentoda.• que estiverem jurisdicionadas, dentro

Art. 1." E' jnstitt~do o Fundo F'e- ção 'de ferro\'ias eletrificadas e ou- questões suscitadas pela apllcacão em os vinte primeiros dias do mêsderal de, .EletrIflcasao, ~estlnado, a tros meios de transporte baseados na desta .lei. são, os ,mesmos prescritos subsequente ao da sua arrecadação.pro~er e fmancJfl!' msta!a:;oes ~~ pro- tração elétrica; no decrel<l n.O 26.149. de 5 de jRnel~o mediante guia em três vias".dUçao. tra,nsmissao.e dlstrlbUlçao de . el o fornecimento de ener~la feito de 1949. alterado pela lel n,o 1.748. "ener~la eletrlca.. ass.lm como o dese!1- a oficinas e serviços da ,União dos de 28 de novembro de 1952. N, 11VeOlélt'r"'Ir.1C'Oe,nto da mdustrla de -materIal E:;tados, do Distrito Federal e dos Ao, ar.t. 4,", I 5,·, allnea d:" I Art. lO, O Poder Execl1til'ó expe-

Art. 2.• o Fundo Fedel'al de Eletri- .v<uJn eiPl~s; ,dirá dentro em 30 (trinta) dias o SUbstl~ua-se a referida almea pelaflcação será constituido' f .as ontas de consumo mensal Re!l'Ulamento para execm;ão do con~ se~ulnte'.

a) da parcela pertencente à UniM eqU1vale~te ao val?r até 20 (vinte) trôle da arrecada~ão e do recolhi- d) - a energIa c~nsumlda, nado Impôsto único sôbre energia ~lé- q!1llowat,-hora (kW:l) , quer o forne- menta do impôsto únieo a Que se re- operação, de serviços publlcos conce­trio::a; ,", cImento se.la feito SO'o'a forma mr.- fere o t 4 ° •. 1 ° ~ ° 3° didos, inclusive ,de ferrovias eletrifl-

bl de 2/10 (dois décimos) da Impor.. d:da., quer a forfai~: e 4.• c:Jta léi. e seus >~ " -., . cadas e o!!tros melos de, transporte etâneia do produto da arrecadação da ~ g) a ener!pa .elétrlca produzida para co~uni~,açao baseados na ener!:l:!taxa de que trata o art, 1." ela lei "O~SU~10 propl'lO, 'Art, 11, Picam revo!!ados: os ar· eletrica ,n. 156. de 27-11-47 que é elevadn > 6.. InLor!~m nas multas de: tigos 3.°, 9.° e12 do decreto-lei n.opara 10% (dez por cento), mantida a ,_aJ lmpo:tancl~ 19l1al ao impôsto 2.281, de 5 de .Junho de 1940; a ali­isenção a que se refere o art. 11 -:la nao recalhldo, nao inferior a CrS .. , neaVI!I da Tabeia A do art. 1." daleln. 1.807, de 7 de .janeiro de 19~3; 10.COO,00 (dez mil cruzeiros), 05 Que COl15olidação dRs Leis do Impõsto de

C) de àotações cor.si~nadas no 01" r~lsan1ente se atrlbuirem os benef!- Consumo. a que se refere o decretoçamento Geral da_União: cios da alínea 9 do ~ S.• d1'ste artip;o; n,O 26.149. de 5 de janeiro de 1949.'. ·cl) de rendimentos de de~ósitos e rle bJ lmportâncl<l. Igual ao impôsto alterado pela lei h.o 1. 748. de 28 d~aplicaçõe~ do próprio Fundo. não recolhido, nno Inferior a Cr$' •. novembro de 1952: a exoressão "e

Art. 3, A enel:gm elet1:lca .entrepnc 1. oor,oo (um mil cruzeiros), os que energia elétrica", constante da nUneaao consumo é sUJel~a~o Imposto uni" infringirem o diôposto no § 3.0 dêste 1> do uarágrafo linieo do art, 1.0 e.eo, cO~l'ado peja Comao sob a formp. artigo. ou se atl'ihuirem falsamente o também. do ~rt. 3.0 in fine da 1"-1de in;1?osto de consumo, pag-o pOl' quem beneficio do ; 1.0 tam' ém dêste ar- n.O l,272-A, de 1~ de, dezembro de• utlbzar. ' . ~ 1950: e demais disposIções em con-

Parágrafo Único O impõsto de 'lue tigo; trárlo.trata esta lei não ise,nta nem aos ~~us Cl CrS 1. 000,00 (um mil cruzeiros)eontril:luintes. nem às cntidades pro· a CrS 10. OCO ,00 (dez mil Cruzeiros) osclutoras, transmissoras, comerciantes e que InfrinJ:iremo dispo~tú no § 4.0distribuidoras n"c energia elétrica, (1.0 d1'ste artigo,]la~amento dos Impostos de renda e Art. 5.0 Do total da arrecadação dodo s1'10, Incidentes e processados nQ~ imp6st~ único, 4<J% (quarenta porterlnos das leis e regulamentos espe- cento) pertencerão à União e 60%eiflcos. ficando, 1Jorém, mantidas, "m (sessentn. por cento) aos Estados,SUa plenitUde., as isenções de imposto" Distrito Federal e MU'llclpios, paraoutorgadaspel~le~islação'emvigorr.s serem aplicados na produção, trans-referidas entidades. 1 •

Art. ,4." O impôsto único de "ue m ssao e dIstribuição de energia elé-'i triea.

trata () art. 3.° desta lei será arrec~· Parágrafo único. A patcela do Im-eZado sob as seguintes bases: pôsto único pertencente aos Estados,

I - CrS 0.20 (vinte centavos) parqullowatt-hora (kwh) de luz: Distrito Federal' e Municípios serâ

II _ Cr$ 0,10 (dez centavos) por ra~ealda entre êles, tendo en: vista oqUilowatt-hora Ikwh) de fôrçll.; se~u nte cr~tério de nropqrclonallda-

lI! _ Cr$ 0.03 (três centavos) de: produça,e 1% (um por cento),por watt-més sôb1'e o pr1'ço ,do con-! superflcle 4,. (quatro, ,por cento) •IUmo a lorjait, consumo 45%,. (quarenta e cinco !lO1'

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I . . ,Quarta-feira 30' '..... _. r óIARio DO CONGRESSO NACIONAt.:(Seçáol" Junho de 1954 4319

:=

EMENDA N.· 13Por esta emenda, ficarIa. 01)rlgat6­

r~a a aplicação de dez por cento<10%) do Funelo Federal de Eletrlfl.caçA0 na eletrificação rural.

Não é posslvel se fazer essa exl.gêncla, pols Que a eletrificação ruraldepende de um grande nilmero elefatores e de condições que ainda nãoexistem em muitas regiões do pale.

Opinamos, assim, pelarejei~ãodesta emenda.

·0 Imposto único de que trata () I JJor 5% sõbre o valor da. conta. Fa-, !:lIIEliDA,N,ú 1.. .:artigo 3 desta lei ser~ incluido no 01'- I eilita a cobrnnça, A Comissão di: 1"'1.çamentoda Receit:t. d~sde. qt:e ",prO-I mmças da Cá.!n"m j{L til1!la p.rOIJO,to . Por es;a. ell~,.e,nda, o po~el'~,?,~~t!­vllelo o Plano Nacional de Eletriflca- essa modalidade. Só hiJ. vantagens \ o flc:, .•lutor.z.tdo a IUZLr O,J,- ~.,oe~ç~o. . . 1 p:1rao consumidor e pura 010rr,ece-1 ~e cn:cllto em, ,1,95.4, depOIS ~l~".apro:

EVidentemente a aprovaçao ou ai cloro Dai o nes.so parecer íavor<\vcL \~cto o Pbno N.leLOnal. de. El.L.l!IC:lrcJ'ciç?o pela Càmara d~;,sa emenda " o <;ao:., ,_. , . 'I.' '"do Senado é uma 1unç«0 do moclo EMEr;D.~ N. 4 O. a, ésse. Pl.1no n"o·. ,lod.l a Sel'

COlll0 os SJ's. Deputados Julgam o EstrL emenda nltera a slstenütli:a. a:Jt'ovado alnd~ és te ·an~., pOI't;,ntú !liproblema de energifl e1etrie:L no aclotncla na cobranc:l dO imposto tie Imutll apro'.'~r CS\:l. cll1en~~,_Bm·si!. O. incom-cnicnte ..gmY;SSiIllO consumo que é Séll1pI'e unecadado de I OPinamos. pela sua. l'C'jCl,ao.dessa emend:1 é l'et:lr(l:1r o inicio da acôrdo com as contas extraidas. Fa- EMEt':DA >I." 15formação do Fundo Fedel ai de Ele- eilita o trabalho' das empresas qu~ . . , , ,trificaçiio, É que,tão pacifica, nin- nào podem alegoar prejui?.o pois o de- Esta emcnda .cond:c:or,~ o. 1l1lel~ Cf:!.gUG!n discute 111::115 n !lBce~;sicln.c!e ele püsito feito, ))210 consumido!' constilui (;ül~l'~lnça ~o m:l~osto Ul.~lC;)~, sobrese inverter somas,imen~·~ns para' rcsol- p;al':1ntia sl:ficic"nte. Opinn:rnos ass!;n t;nergl[L: elwtrlca u,ap: ~:'.~-~(r:~.~~ Pla.vcr esse problcma an';t1~t~nnte ele pela rej eieão desta el:'tcnc;a. no 2'l~ c,onal de Ener.l.l l:ol'c.slCa, ,ofalta de energia elétrica no Brasll'l . , Cjue .n"o correspondc ao l11tel'ess~ pu-Essa deficiência em São Pnulo e na EMENDA N.o 5 bllco, po;s Ja lla um ~:"I:lJe numeraCapital da República irá atie:ir, nos Inclui os serviços de comunica c de Ill'ojetos em .eonàir;ões de serempróximos dez nnos, o seu paroxismo. na. lista d::lS isencões Est -'e~~~ exec~tados ,e111 dl\'ersJs Estados e queA demora. de um ano pode ter cons~- beneficiaria n,pena's a~ em;;~'e:;'~ qu: só nao o s...o por falta de. l'O"l1rsos.Cj~,ências econõmicas e socl~.is, :.',~ maIS exploram sel'Viços' telegráficos e tele- R;etard,ar a sua e:-:ecuçao e o(}ratlaglCas. ,. r~nicos. Ora, S~I) exatamente eSSllS antl-pa\1LOtlca, . "_. Nc~l1um brnsile:ro tem u dirtito ae empresa~ as que mais vantagens des- "Opinamos pela reJelçao dtSLa emen-contl'lbUll' vara atrasar a SO!c1Ç;!0 dês- frut.am com l\ solugãodo problema de 03.." . ,sc pr?blen"!a, tal a. sua gravid:.de. li: energia e;étrica. I Em 28 ele ,lUIJhc. de 195·,. - Vas_11. maIOr dlficu!dade para a Sua solu- Opiames pela rejei"ão desta emen. c~ncelcs costa~ p.-esld.ente. - SUiUr-ção na obtcnçao de capitai, no pro- da ' m7lo Brag[~. VICe·Pl'esldente - Clov:$,blema de financiamento. Ora. o Pla- . Pestana. F:el3otor, - Fernando Fer-no Nacional de Eletrlflcaçãó exige EMEllDA N." 6 r.ari. - Raimundo Padilha. .pela sua própria natureza estudos Esta emenda substitui o critériomuito demOrados pOr parte dos 51'S. adotado no projeto pelo Qual íavore- Projeto n.o 4_198-8, de 1954Deputados e Senadores. Assim se nos ce-se o desenvolVimento industrial doafigura imensamenteprejuülclal I", pais, fazendo.-se distinção entre con- abrir. pelo Ministério ãa E,tuen-paIs retardar o inicio da formação d Çáo e Cultura. o crédi~o esp~ciaZdo Fundo Federal de Eletrificacão consumo e energia para fôrça, Por de Cr$ 500.000,0'0 a. Paróquia dI::

dI ' d b . ,esta emenda o critél'io adotado é o Áutoriza o Poder Executivo nCOO. clonan ~ a co rança. do impôs- esta. emenda o csitério adotado é (J ••

to unic~ sobrc energia' elétrica, a da qUantidade consumida. '·Indepen- Santo Angelo das Miss6t,~ Ri?aprovlJ.'ao daquele Plano' Dal' Grande do .Sul. para abr.H na

Y • o nosso dentemente de Se tratar para Humi.parecer. contrário a aprovação dessa nação ou para fôrça o que é um ver- Igreja Matriz de Santo AngeleJcme~da. De um modo geral esta Co- dadelro abSUrdo. cias Missões; tendopareeercs:missao ao estuda" d d contrario da Comissão de Finan-

I • • • ca a. emen li pro- Opin.amos portanto pela rejel'ça-o. .curou verIficar, a sua repercussão na ças e, com emenda ao art. 1.°.pr~ti,jJa. Esta Comissão manifestou- :EMENDA N," 7 da Comissão de Educacão e CuZ-se pela rejeição de tOdas as .emendas Visa esta emenda apenas evitar dú- tnra; • . -que retardassem a constituiçüo do vl~as ou discussões na aplicação da PROJETON," 4.198-54 A QUE SE'FU!1do Federal de Eletrificação, dlml- le1. REFEREM OS PARECERESnUlssem o seu montante ou diílcul- Opinamos .pela suoa al)rovaça-o. I t~assem ~ arreeadagão da do imposto O congre.:so Nuc anal decre a:unico sobre energia elétrica. Esta EMENDA N•• 8 Art. 1.°E' concedIdo um auxl110 es-atitude col't'esponde a OPI'" d" pecial de. quinhen.tos mil cl'UZeú",s,.•

. mao oml-. Esta .emenda perm,ite maior elastl"nante na Comissã.o de que a solUÇão id d 1 - (CI'$ 500 ,OOO,OOJ. , à. Paróquia de SantrJ~o problema dc produção e distribui. c, a e na ap icação Que cada Muni- Angelo das Missóes, no Rio Grand!!

çao ~e cnergia elétrica é urgentíssimo clpio. deve fazer da Sua Quota. do Sul, para· obras na Igreja MatriZ,e eXlgem -a inversão de uma soma Opmamos pela sua aproVação. monumento histêrico, situado na.' el-Imensa de capitais, Ninguém pode ter EMENDA N.o 9 daAdret.do2,~epsmaroanOo.mefee·lta pre.~"to n~meda . de enal' contribuindo para v.., ..abl'eviar a solução dêsse problema Esta emenda visa impedir que os artigo anterior, o Poder Executivo édestinando-lhe 08 maiores recursos Estados e Munlcipios empreguem SUas 1 autorizadO. a a.brir, pelo. Ministério da.financeiros possivcls. quotas no estUdo, planejamento e Educação e Cultura, o crédito especial

De acOrda com esse' critério geral execução ~as instalações. de ProdUção, até o !?ontante neie referido, que seráesta C,!lmissâo manifestou-se pela tr~nsmissao e distribuiçao· de .energia automaticamente registl'ado pela. Tri-'aproVlI.çao das emendas 2, 3, 7. 8, 10 eletrlca enquanto não fór. promulgada bunal de Conta.s· e distribuido ao Te­e 11 e pela rejelçllo das .emenclas 1 a lei especial l'elatlva .a esse assunto souro 'Nacional, . cujo pagamenta será4, 5, 6, 9, 12, 13, 14 e 15. ' o. que representa uma injustificável feito ao vigário da Paróqula de SantG

manifestação de desconfiança na ca- Angelo das Missões.EMENDA N.· 1 pacidade técnica e moral das admi- Art. 3,. Revogadas as c1lsJ)oslções

Por esta emenda o Funda Federal nlstrações estaduais. e municipais. em contrário, a presente lei entrarád&Eletl'iflcação seria reforeado cum Opinamos" pela rejeição desta em vigor' à. data .de sua publicação.uma .nova fonte de recursos, o da emenda. Sala das SessSes, em 24 de marçocobrança da Taxa de Melhoria. Po. IMENIIA NO 10 de 1954. - Tarso Dutra. -Cloviarém na prática é Impraticável, pois . pestana. - Hermes Pereira ete Sou~a.que depende d I I ã Esta emenda vIsa evitar dúvl"'s .'a Vil ar zaç o Para ca- na apllcaça-.o da lei. ..... Justl!tcaçáo "da Imóvel proveniente do fata deficar em .contllç/ies de ser abastecido Opinamos pela sua apl'ovaç40. O projeto se destina a concetler re-com energia elétrica, de ser ligado a EMENDA N .11 cursos financeirOS para a reprodUção.uma Unha de distribUição de energia '. na Igreja Matriz de Santo Angelo daaelétrica. Como separar essa valorl. Esta emenda tem a vantagem de Missões, elo frontespielo da histórica.zapão de outras provenletes da exe. tornar a lei mais precisa, mais exata. e majestosa Igreja de São Miguel.cução de obras.· públicas. como estrilo- Opinamos pela sua aprovaglio. . construlda peios missionál'ios jesultas.das, serviços de abasteclmentod 'água EMENDA N. 13 há mais de dois séculos e hoje entre-potável, de esgotos, de defesa contra ' gue a ruinas. "Inundaç6es de drenagem, de sanea- Por esta emenda haveria diminui. Trata-se de reminiscência. arqulte- ,,"menta de cursos d'á.gua, etc. ção da arrecadação. Ioga no inicio tônica de uma grande obra apostolar

Opina.mos pela rejeição desta emen. da. aplicação desta lei. o que 6 con. da Companhia de Jesus, fundadoresc!a por considerá-la sem posslbllldade trárlo ao InterêsBe do pais. de um Império teocrático nas Missõesele aplicação prática. Opinamos pela rejeição. do Rlo Grande do Sul que, a não ter

sielo destruido pela Metrópole e liaguerras guaranltleas, assombraria oBrasil moderno pela sua ação civ!llza­dora. e o portento de sua grandeza.material,'

E' mais que justificada, portanto, Ilopreocupação do povo e das autori­dades missioná.rias gaúchas em reedI­tar, na Igreja de São. Miguel, cuja.perpetuação tanto tem ele emocionara. alma civlca dos braS!leiros, pela.majestade da obra saeial, civilizadora.e educativa realizada pelos padres Je­suitas em nOSoSa terra

" .':1'" EMENDA N.. 2

Por esta. emenda se tornam exp~s.sas as IsençSes constantes da lei nl1.mero 156 .que estão submetidas noprojeto. Tem esta emenda a vanta.gem .de evitar dúvidas. Por Isso opi­namos pela sua.aprovaçllo.

ElItE:NDA N,. 3 'fi""""Esta emenda substitui a. cobrança

AO consumo .de energia elétrica aforfllit, de 3 centavos por wlltt-mês

paiavras:o vocãbu-

N.· 11

N.O 9

Ao art. 8.6, ~ 2.°8uprima~::;c êste parágl'~f''''''

N ,0 10

do em zona núo abmngida por pla­nos estaduaIS, é facultado inverter asua cota, em municillios vizinhos eno mesmo Estado, na compl'a denções de. concessionários desc1'viçosdessa naturcza".

Ao) Ilrt.9."Acrescente-se, Cnt1'C as

"questões" e 'lsu::icit::l(las",lo "lIsca15".

Ao art. 11Substhua-se a reaaçi10 deste llrtigopela seguinte:

"Art. 11 - Picllm revogadas: a ex·pressão lle energia elétrica", C~L1~­

tante da aUnea b do· p3orágralo Ul11­co do art, 1.0 e, também. do arti­go 3.", in fine, da. Lel n, 1.272-A, de12 de dezemlJro de 1950,· e demaiS dlS'posições em contrario".

N." 1:l

Onde convier:Acrescente-se O seguinte artigo:.. Art -' A vigência das taxo..> pre­

vistas nesta lei com referéncia àfõrça se estabelecerá progressivamen­te, vigorando no primeiro ano ape­nas 25% (vinte e cinco por centoldo total fixa do; no segundo, 50%(cinquenta por cento), no terceiro,'15% (setenta e cinco por cento) e,do Quarto ano em diante, 1007. (cempor cento)".

N.· 13Onde convier:Acrescente-se o seguinte:u 10% .(dez por cento) do fundo na­

cional de eletrificação, obrig:üória­mente. serão aplicados no fomenta daeletrificação rural nos têrmos que 11lei definil''' i

N." 15Onde convier:Acrescente-se o seguinte artigo:"Art. -O tmpõsto único de c.ue

trata o art. 3.° desta iel seri·lncluidono orçamento da Receita, desde queaprovado· o Plano Nacional de :i:letri·ficação" •

Senado Federal, em 1() de dezembroele 1953. - João Café Filho. - Fran·elsco Gallottl._ Ezechias eta Racho.

N." 14Onde convier::Acrescente-se o seguinte artIgo:""Art. - Fica o Poder Executivo,

depois deapI'ovado O plana Nacio­nal de Eletrificação, . llutorizado arealizar operações de crédito até umbllhão e melo de cruzeiros,no exer·elclo financeiro de 1954. para seremnplicados os recursos com elas obti­dos na forma determinada pela lei es­pecial, a que se refere o artigo olta·vo".

PARlilCER DA COMISSAOESPECIAL

Aprovou o Senado 15 emendas aoprojeto que lhe foi remetido pelaCâmara. A divergência. fundamentalentre essas duas casas da Congressoconsistiu na flxaçãl) da época em quedeviam ser Iniciadas as. arrecadaçõespara o Fundo Federal de Eletrifica­ção. A Câmara opinou no sentidode que essa nrrecadaçãa devia ser1niciada o mais breve possivel, Ista é,na data. da promulgação da" lei oumelhor, no exerciclo financeiro queBe Iniciasse após a promulgação des­ta lei.I O senado canellcll)nou o In1clo dessaarrecadação a apl'ovação do. PlanoNacional de Eletrlflcaçlio. Eessa e· adivergência fundamental. ElItê. con­Bubstanclada na emenda n.· lD cujaredação é a seguinte:

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ser um dos maiorescontl'lbulntes obri­gatórios do IPASE, com seis Inscriçõesno Hospital dos Servidores do Estado(mtnhn, da mulher e quatro fi1110S),por vézesvárias tenho comparecidoàquele hospital,para consulta pessonlou de um dos filhos, não tendo tidoainda, no Cllrso de doi.1 anos de idaitquele nosocõmio, a felicidade sequeI'

Al,toriza o Poder Executivo a de obter a marcação de con~ulb. por-quc esta, em qualquer das clínieas,

abrir o crédito de Cr$ 500.01,W,OO inexplicàvclmente está sempre suspen­(quinhentos mil cruzeiros) ,para sa, até "tal" datn, conforme infol'n1:tocorrer às despesas C0711 C! realiza- o empregado encRl'l'egado (guichetção da Festa da Laranja, a reaU-Zar"se na Cidade de Taqwzri, Rio n.

o8).

Grande do' Sul, em julho do pre- Ainda hoje pela manhã estive noutrasente ano. vã tentativa de uma consulta para

mim e......... , infrutlfera também,Art .. 1.° E' o Poder Executivo nu- porque a marcação de consultas pnra

torizado a abrir o cré~ito de Cr$. '" a clinico. médica estásuspens:l nté500.000.00, pelo Minlsterio da Agncul- 10-6, e, da clinica especializada (nariztura, ~ara a realizaçã~ da Fest:tda ,c garganta). até 2O-6! Note-se bem:Laranja. e!ll julh~ prÓXImo, n:1 CIdade :I marcação da consulta, porqne o mo.de Taquarl, no RIO Grande do Sul. mento da comulta fica para sabc lá

Art. 2.° A presente Lei ~ntr::l'á em Deus quando!. .. ,vigor I'!a data da .s1;1a pubhcaçao,. ~e- Isto é uma irregularidade ;;ravissi­vogadas as disposlçoesem contra~o. ma. no. tuncicnamento do ambulatóriO

Saln. Antônio Carlos.. em .23 de JU- do' hospital: a doença. não €sperll. enho de 1954. - Lame.ra Bl'ttencourt, se o paciente não tiver padrinho _Relator. quando nossa Situação não é dr. men·

fAIU:CEI\ D.\ COMIssã~ digar favores, mas l'eclamar direitos.pois aquilo é nosso, construido e mano

A Comissão de Finanças opinll. pela tido com o nosso dinheiro - ou re­aproval)'ão do Substitutivo apresentado CW'sos para l'econ'Cl' a médico par­a0 Projeton.o 4.218, de 1954. ticular, como felizment.e tenho, morre

Sala Antôn!o Carlos. em 24. de Junho à mingua de tratamento.de ,1954. - Israel Pinheiro, Presiden- Tendo pesscas de influência. poder!:l.te ...... Lameira Bittencollrt. Relator. eu, COll1 simples telefonema obter a- CZàdomir ~Wlet, vencido. - Par- abertUl'a pronta daquelas )lOl·tas ccr­si/aI Barroso. - Ja71du/!1! Carneiro, - radas à verdadeira assistência indis­Arnaldo Cerdeira. - Pontes Vieira. - crlminada. Mas. não é o meu caso qu~OsvaIda Fans-eca. - Wand€rl~y Jú- desejo seja resolvido e sim o dos ser-nior. - Be;bert de Castro. "idores em geral. Avêsso a fa"ores e

Projetos apresentados privilégios, aguardo. sempre, nas filas,com os pequenos para ser tratad()

Pro.ieto 11.0 4_ 623, de 19!i4 como éssses desproteg-idos o são.E' com e pensamento nesses modes­

tos fUncionários, dezenas dos quaiSvi, hoje, voltarem .desesnel'ados paracasa, por não poderem obter a neces­siria consulta. alg'Uns aparentandocasos de urgência, que venho solicitarsuas bondosas pl'Ovidênchs no senti­do de protesto contra essa .mazela queatinge tão sCriamente a briosa classedos ser\idores públlcos c, caso nãopossa ser imediatamente extirpada. aapresentação do projeto de lei facul­t:mdo, em casos tais, ao segurado, re­correr, a expensas do Ipase, mediantecomprovação de despesas. fi clinicasparticulares. sempre· que o Diretor doHospital. cientificado por telegramado pedido de consolta. não lhe derresposta•. pela mesma via. dentro decinco dias ou responder marcandopra20 excedente de dez dias pnl'a aconsulta, e. igualmente,nos casos deir.ternamentc". .

Somo~, pois, favorávei! no Projetotanto mais que a importãncia do cré­dito coincide r.lgorosamcnte com osvalores fiXados pelas normas adotadaspor essa Comissão para casos idên­ticos•

5ugerimo!f, porém, que o Projeto te­nhaa forma do seguinte Substitu­tivo:

Projeto n.o 4~ 218-A, de 1954Abre o crédito de ..

Cr$ 500.000,00, para a "Festa daLaranja", na cidade de Taquari.no Rio GrClndc do SlIl; tendo pa­recer. com substitutivo, ela Comis­são de Finanças.

PROJETO N.O 4.218-54 A QUE SER-EFERE O PARECER

.''.~JAFlIO,i 1)q~ CONGRESSO ,NACIÓNÁC:(S·1çI.ó 11

PARECER DA COMISSAO DEEDUCAÇAO E CULTURA

~ Sal,; da9S~s,e~ 24 Mmarço 'sar,te, que. a r~ptodÍlçio seja kita ~bi!le 1954.- Tarso :Dutra. _ Cloms 6lJa.orfentaçiUl e fiscal1zaçAo.'-estana; - Hermes Pereira lteSouza. Assim, sendo, opino pela.aprovaçio

t'.A.R.mOER DA COMISSAO DE do projeto, com o seguinte .sublltitutl­vo ao artigo .1.°, destinado a assegu·

FINANÇAS,. rar os prop6llitos pêstes parecer: ..1 RELAr611ro "'\""Í.,.. _Art. 1.° E' concedido um auxillo

especial de quinhentos ma cruzeiros- () nobre deputado Sr. Tarsó Dutra (Cr$ 600.000,00) à 'paróquia de Santoapresentou à consideração da Casa o, Angelo das Missões, para o fim deprojeto de lei, que tomou o número conservação d:l. Igreja Matriz, monu-4.193-5,4, visando a conceder um au· si d~ilio de Cr$ .5.00.000,00 à parÓQu.ia ,de mentohist6r1co al! tua o ,e repro-

dução na mesmll. do frontespiclo daSanto Angelo das Missões, no Rio Igre!a deS. Miguel, hoje em ruina~.Grande do. sul, para obras na Igreja Parágrafo .único _ As obras serao:Matriz, monUJnento histórico. orientadas e fiscalizadas pe!.." Direto-

PAIU:CER DO nEUTOR ria do patr1Inônio HJ:stórlco e Artls­,tico Nacional.

E' ponto pacüiconesta Comls.:;l\o Sala das Sessões. 15' de junho d~Cl,ue o atendimento de despesas nor- 1954. _ Eurico Salles, Presidente. _mais. não decorrentes de fatos im- Coe!Tlo de Souza, Relator, _ Pinheiroprevislveis. deve ser fe.lto através de Cl,agas. _ Alcides Carneiro. _ pon­créditos orçamentários, pois qu~, só- dano dos Santos. _ Pau!oMara.­mente nessa oportunidade, podem ser nhão. _ Nelson Omegna. _ Jorge:postas em cotêjo as diversas preten- LacerdCl. _ Nestor Jost. 7'. LauroEões que visem a fins semelhantes. Cruz, vencido. _ CClrlos Valac!ares.

Nada justifica a abertura de wnaexceção ao. principio estabelecido, noCaSo focado no projeto n.O 4.198-1954.

Somos, pois, peia rejeição do pro­jeto.

Sala Antônio Carlos, 24. de maiode 19:;4. - Osvaldo Fonseca - Re­lator.

i" PARECER DA COMISSÃO, A Comissão de Finanças opina pelarejeição do projeto n. Q 4.198, - 19.14,de autori:l do sr. Deputado TarsoDu~ra.

Sala Antônio Carlos, em 24 de malode 1954, - IsrClel. Pinheiro, Presiden­te; OsvCl!do Fonseca, Relato!. Wan­d3rley Júnior. _ Alvaro Castelo. _Abelardo Andréa. - Lameira Bilten.court. - Joaquim Ramos. _ NestorDuarte. _ lJantCls Jú1tior, vencid.o; ­Joã.o Agripino.

o Congresso Nacional decreta:Artigo único. E' aberto o crédito de

Cr$ 51)0.000,0{) (quinhentos mil cru­zeiros), para a realização da "Festada Laranja", em julho próximo, nacidade de Taquarl, no :Rio Grande àoSul.

Sala das SeSSões;M de março de1954. - Adroaldo Costa.

Determina o atendimento rápidoJustificação e, obrigatório dos asmciados do

Com a finalidade de inccntivar, Institutos e Caixas de P;e~'idên-O denutado Tarso Dutra propõe cada vez mais, o desenvolvimento da cia, 9ue nec~ssitem de constL?tas

lIej;,. cOlicedido um aUJ:ilio especial .d~ ;!tricUl~ul'a, ~a região do va!e do rio medIcai! c da outras prctllClenc:as.quinhentos mil cruzeiros .,.......... .Iaquan,. a CIdade d~ Taqu:ll'l, no RiO (Do Sr. Fernando Fcn'arl)(C~S 5°0 0000,0) à parõouia de "'antol Grande do Sul, reallza, anualmente,. a . 1 d t' '

, Al{.elo v das '];{issões, no' Rio G~ande ,"Festa, da La!:anja", a qtle acorrem O con~esso NaC:l?na. ecre a:d S 1 b" . dezenas de anTI. cultores dos municlplos I . Art. L O~ concIlbumtes. do.s Ins-~ .u, p~ra.? las,na matrIZ, ~onu- circunvizinho~ titutes e Calx:lsde PrevldenCla. em

mcn,o hlStOrlCO, sltuado na cldade A '''Est .. Ex 1 t 1 d P I ct:~louer parte do ten'itório Nacional<lo mesmo nome. Imicultura,~,ça~stab~;~:'~~t6 ciirico~~ à~de· êstes. órgãos c::!isponham de ser­

P.lr.ECE:l:'.li mantido pél<J E..otado comemora! VIÇ?S 1?edlcos. terao suas ocnsultas. . êste an "J' bil d'P; t "1 ' Iobrlgntol'Jamente marcadas dentro de

. O autor justiiica o seu p!'ojeto, de- 'un .0, o u eu e .a a. ce sua Icinco dez dias da dat:l d:l solicitaçãoclrando que o au,;iliose destina a •. ~açao ~' por ISSO, dellbelar,am os ie serno obrigat.Oriamente atendidos, se"conceder recursos iinanceims para tecm~os d~quele centr~ ,~e .~esqulSas i se tratar de clinica especi:l1lzada, den.a reproCução,na Igreja Matriz de dar.; F~tada LaranJa, deste. ano trode qual'enta e cinco dias, nos ca.Sa14to An;;eio.d:-.s Ml.Ssões, do trontes- m~lO. . r ealce ~u; ~ dos antel'lores, S?S não urgentes. e dent.ro de sessentaPlC10 da h:.stúnca e najestosa .igreja p~lS que a, ~!a .s,~rao presentes tau;- dIas quando se tratar de consulta dede S. J.1iguel, cDnstruida pêlos mis.:io. Item os CltIlcultOl es do vale do r.o clinico. geral.n:il·ios. jesuítas, hé. mais de dois sé- CaL ".. ; . .' Art. 2.° Os associados dirigir-se-aoculcs e hoje entrc"ue a ruinas.. ~Oel"a-se .de .c~nstrull' 1J,Jll PaI'l)lJão ao .respons~vel pelo Hospital, Ambu!a- Projeto I~.o 4. _624, de 1954-

Trata-se .de renüIl.iscéncia arquite- pa:a a exposlça~ pertanente.das tórIO ou Posto, por carta ou telegJ'a­tónica de nm agrande obra apostolar frutas e, coop~raçao com. ~sse deslde-ma, com comprovação de resposta, ed3.. Companhia de Jesus, fundadores ratu.I? i~ PrefeItura Mumc!pal d~Ta-11 se den~l'o. de cinco. dias não obtiverem Concede. isenção de .direitos dede um imperio teocrá.tic:,) nas Missões ~~la!J .11 .d~tmou ° terreno necessá· comunleado da data da cons?lta pe- importação e demais taxas adua-çJo Rio Gn::nde do sul que, a não ter ,.0 .ao edlflclo. . . . _ dld!!, ou se gentl·o. do prazo cltad~ no nei,.as para os materiais importa-fido destruido pela Metrópole e as Vlsa~~o a coadjuvar a _reallzaçao art;;:o anter~or nao forem ateDd~da3, dos pela Sociedade Brasileira deRUtlT:-.s, guaraniticas, assombrari:l oId? e:l t~men e a construça..o. dO. pré- terao o direito de contratal'em, livre- Eletrificação Ltela.. ãestinados àBrasil hodiel'no pela ~ua ação civili- dlO. e q~e se,_pede tão inSIgnificante r:zente, consultas médic::s com profls- instalação .de uma. fábrica em:ladom i= o portento de sua grandeza aUXlIlo a Urnao., sl.onais partic\~Iru:es, por conta do ór- Bclo Horizonte.material. .. êala das Sessoes, 30 de março de gao proVlden!?á.!i0 a que pertencem. (Do 51'. Olinto Fonseca)

Justifica-se. ?ois. plr;n~mente o au- 1904. - Ad1'Oaldo Costa. . Parágrafo UnlCO. O 1?agam~nto dos~ilio pleiteado' p.ra l.quela. paróqUia, I'::l;stos da .consulta aqw referida será O Congresso Nacional decreta:pois é do maior interêsse nacional PARECER DA COM!SS.II.O DE felto Imediatamente, mediante a sim- Art. 1.0 ti: concedida isenção de. di-

o . • FINANQo\S plell IIpresentaçâo da notll. do médico.. pres.ryar .e reconstltmr os. .nossos . da qual con~e o !I"medo eonsulente' reitos de 1Inportação e demais taxasmonumentos hlStoncos e artlstlcOS. IlELArÓRIO com a firm d quêl devitlll t • aduaneiras Inclusive 1Inpõsto de can-. A Direto~ia. do Fatrimónio Histó- conhecida. n. a e meu e re- sumo, para os materiais, maquinismos,

rIco e Art.lst'co. N:aClonal. un: dos O Projeto em exame. da nutoria do Art. 3.0 Revogam-Se as disposições ~parelhos e fe:r:;mentas Imp.o:'tad51spoucos. serv!,OS J:'Llbill:.os que reahzam, ilustre Deputado Adroaldo Costa, em contrárlo. . pela Soco .Braslle:r~ de .E~etl'lflCaçaono P~~, uma tarefa mtell'amente sa· ~~l'~~~~~~~~ ~~o~eJf:;õ:esg~r~leaI~;~~~ Sala das Sessões, em 29 de jUnho Ltda.. d<lstmados a mstalaç.a?de umatl5fatopa e aplauslve.l, construIu em tura do crédito de Cr$ .500.000,00 p.ara de 1954, _ Fernando Ferrar!. fábrica de estruturll:'i mc~ahcas paraS, Ml~uel, nas prOXImidades da ci- torres de transmlssao eletrlcil c dedade de Santo Angelo, beneticiada no atender às despesas com a realização outros artefatos correlatos. em mon-projeto, um museu de artc missionei- da Festa da Laranja, em julho pró- Justificaçéio tagem na. Cidade Industrial de Belora, drstinado a conservar as reJiquias xlmo, na Cidade de Taquari, no Es- Não é necessária l'!.elhor justifica- Horizonte.e objetos de arte oriundos da civili- tado do RI? Ç'rande do Sul. tivll. para o Projeto que submeto à Art. 2.° Excluam-se dêssc favoreszação que surgia naquela região. 1iU

A idPOl'ítnclat1~ festa. em aprêço. douta consideração d.a Càmara., em os equipamentos de fabricação simi-E' evidente que os técnicos daquela êa;áte en~tlg sen t o eco!JoDlllco.e tem defesa de àil'llltos IiqUldos e certos de lar no Pais, sem prejulzo do planod3

tI'lr •. ' d . ·t ' .. d' I r . amen e naclona • confor- humildes servidores que os trechos instalação que deverá sempre ter a.In·et"rla evem VlSl a~, pe;;l{) ;oa-jme se verIfIca da elucidativa justifi- abaixo da cal·tade' um contribuinteImaior eficiência. e produtividade.

en?; o museu e as ':'Umas o em- caç[o. que nco.mpanha a pr0posição, do IPASE: . .Art. 3. o Para obter' os favores des-pia c. $, MIguel, deVIdamente. tomo. justlflca. por SI.SÓ, Plenamente, li. in- "Rio de Janeiro. 2 dc lunll~ de 1954. ta lei, deyerá. a beneficiãrla apresen­bad~ e· conservadas - conVl.:ldo.. des- telra nrocr.dênCl:l. do crécUto nedldo. _ Prezado Denutado: Não obstante tar, em duplicata. ao exame do MI-

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=Qtlarta-feil'a 30 DIÁRIO DO CONCRESSO N,a.CION.~L (Seção I) J.:.J:1f,o de 1954- 4821

CrS19,202,ao0,;0 _2.uOú.~()

125

125

3.751)

1.250

Etapa !!nal

Cr$

Etapa fina;

tonelada

51)

500

50

50

~O

Cr$

10.S00.QW 26.250,000

5.QOO.00O 12.500.000

350.900 875 ,l)';O"

350.000 875 ,()~O

210.000. 525,(}()t)

16.HO.000 U.025.000

I V>i

20.000 I e-o.(}OO

t

tcn::lnela

z:nco .e:nel'gHI. el(~tn~a. •••• ~ ~ •.mão de obra .. , •••••••••••üe,spe:"':'ls geI.';;'~ís e lucro ••••

Primeira etapa

I?rime:ra etapa I

I

\

o SR, PRESIDENTE:Fstá fin&a a leitura do expediente.Tem a palavra o Sr. Vieira Lins,

?ara uma comu-nicação.

O SR. VlEIRA LINS:(Não' foi rev!stopel0 orador) - Sr.

Presidente, ocupo a tribuna, em pri..

Sala das Sessões, em 28 de Junhode 1954. - O/into FOnseca. - Jaeder,1Iberflaria. _ Benedito Valadares. ­Clemente Medrado.

24,6().Acessól'ios e equipamento espeemis,

Il&O poclem ~cr rspe~:tlCados devido' ao",nll1de .variedade COPl'O::.'uto, a S?~fabrie~do, sempl'e subre encom~ncla O~Jl'l)j eto e~pecml.

Matérias primas:de or~zen1. lnt0l"na ~

a) perfilados e tubos de ferrob) p~rlUado 'sde a~oc) ferro chato -d) balT~s redondas de ferroel c'1apas ele .f~r"o e~ço

d~ orig-em externo:1) Zl;1CO

18;'0

Cr.s

g,GU1M

, C,CO3,20

............. ii)1

Vl11or:

DISCRIMINAÇAO

................... ' ' .

de origcl1~ externa

de origem externa:

Volume.1 jisi<;os:

DISCRnnN AÇAO

Parafusos e porcas gaJo,-anizados:

Qullo:

de origcm int.rna:

Estmtur:\s· metál:ca.gall'anizadas:

estrutUl'a preta •••••••.•••zinco,. .•......• ~ •••••.••••t.ne;·gla c~~~l'lcJ, ' ..llJão ele oora .d.~sp~~as ~el'ais c lucre

perfilados e tubos de ieno 1

perfilados de aço "\

ferro chato .•....••••••••••••••••••. r·, . . I

barras redondas cie terro ',

chapas de ferro e aço 1I

\1I

zinco ,I

I

zinco

perfilados e tubüs ele feno ••••••••.

perfilados de aÇo 1

ferro chato 'i

barr:\s redondas ele ferro ••••••••••. :

cl1a~as de 1erro e aço

de origcm interna:

Garantias de ordem tccnic;a:Ordem técnica:

A participacão da SAE ao Capitalda in'ma brasileira g~.rante a instala­ção dos sistemas de projeto e produ·rRo mais mocl'emos e de alto sta':ldardtécnico.

(A SAE produz atualmentecêrca de~D.OOO toneladas por ano de estrutll­ms metálicas galvanizadas para. torores de tl'nnsmissão elétriea. exporta·dos em todo o I'LlU11UO, inclll.'iive noBrasil) •

Pnrafusos e porcas:

Quilo:ferro (ll1Cd:nlll~~te) .. " ••enemb.. p.lttl'1ca •.. , ....••••mão de obra .. , ...•.....••

:1c"pesas ;:;e,'ais e lucros ...•

8,!lO0,5V~.lfl)

2,50

15,ao

Cr$

pl'oduto acabado .. , .......

pel'fila:los de Ieno e 3c')mediamento . • ;:;

energia elétrica ....•.••.••mão de obra .despesas gerais e lucro .. ,

"Tratando-se a nosso ver, ele in·wstimento de capital cstran[:ciro dereal InterêSl'e para o pais. propomosa prorrof,a,ão de prazo por 2 mesese a alterarão do valor das desllesasde embnrrue nara USS 9.000,00 imal82.500,001 e a iustandocse o .\'alor to­tal para, USS Itl. 123.748,00. desdeque cumpridas' a.S exi~ências mencio­nadas nes itens A e B do pareceI' daSealt: "Importaçiío sem coberturacmnb!nI". ...

O p\'5~\':0 G Q\'ernadol' do. Est?do dtMinas r.erais,· em carta diri;ida aoEXn1Cl. S", Ministro dn Fazenda, da.·tada de 23 de outubro de 19~3. h3uve))01' b~1ll emitir os seguintes concei­tos sôbre a indústria.

"A referida em'lrêsn instalará nês­tI> Bstndo lima filbrica de materiaisdestinadi"ls à construção de linhas detransmissão de enerda elétrica, ini·clativa consíd~rada de grande Inte­l'''sse p~ra o desenvolvimento no pIa­no de c1ritl'ifiear'io de Minas Gerais".

"A Indústria em apreço. inclulda noPíllpo H _"mecânicas"_ do Pia­nnjnmento ela bom do pela ComissãotleDcsenvo1"!mrnto Tndustrlal, deverátf'r o R'loiodo Govêrno. li fim de qUI!8C in1ll1nnteou se expandfl no paIs.:t c~~encial cme ~e lhe dê prioridade,~~m:J~e nue ls~o se tornar necei'5árioP. prii1c'palmcnie. pela importâncifl(rllP tom. na presente conJuntura".r 'o.ss'f'eo';n ~\1e está em posição]:'l'ioritárin naqU€le Planejamento.

Entre rsseB favores e' ineentivos,nestaca-se fi isenção dos direitos e ta­~:as aduaneiras para :oi importari'o .deN1UioDmentos por inic!ativa do· órg'ãopn~arreg-ado de sua disllensaçáo (slc) ,no caso o poder Legislativo. exata­mente como recomenda a ComissãoC'O De~onvolvjl11ento Industrial !ltra­vés {\ Plnne,inl11ento acima referido.. A1<nms dfldo,q ,<ótJl'e a, indlistrlCl

E.qpécle de atividade:Serralheria, metálica, galvani~açlll'l

fi quente; rnecânica e produção d~parafuso e porcas p~rn. estrutura~

rnct41icns. com a finalidarie precipuade fabricação em larga escala. de tor-

Justificatl1JrI.

Trnta-se de empreendimento tI<:j:;r~ndc alcance econômico, pois tf'm)Jor ob,ietlvo a industrialização rioferro de pl'odução incli~ena, pclo~métodos mais mod.crnos de transfor­nwç:lO, para R fabricação dc torres'(1ctmnsmissáo e:étrica e artigos corre­latos. eu.ia import.ação atual dctermi­nn considerável dispêndio de divisRs.

Da Itália será importado o con·jm'to de ocn1iuamentos elétro-rnecà­n:cos necessários à monta:-;em da re­ferida fábrica. compreendendo má­quinas e equipamentos destin8 dos à•. Serralhcria met§Jica", à "Oficm3mecãnica" ,11 Sec~ão de galvanoplas­tia". à S~crão de Solda de trj]hr~",à "Secr~o ele Montagem ele linhas (\~

transmissiio 'e de contato, elétricas".O pland' í.,ícial de instalaçÃO prevê

uma imllortação de maquinário como peso de cêrca de 100 toneladas, no,'alO1' rie us~ .Ttlilia - 121.24R.00 eoui­"n!ente~ a Cr$ 2.269.800,00 de acôrdocom n lic~nca já exp~dida pelCl Ban­co do Brasil n. DG-53113.165 -176.622, .

O Conselho dn Suoerintendênc!a nc,:Me~d:l e do crédito' teve a oportuni­dade de se pronunciar a l'espeito doempreendimcnto, da seg-uinte manei­xa:

nlstél'\6 ela Agdcultura, todos os pla- l'es pma 11nh;1. de transmissão elé­nos, orçamentos. especifícaçbese Illnis trica.)lDl'ticulal'idades concernentes à cons- P;'odutas 'lo serem fabricados e suastrução, instalação, funcionamr.:1to dfl eoractr.l'lstlc"S:iabl'lcn. inclusive ao aproveitamento TórJ'cs metálicas galvHnizad~s >t

<las matérias primas que serúo em- IqU~l1to, paI':. linhas de transmissavJlregaelas no processo de fabricação e elétrica, dos "Tipos mais model'no~beneficiamento. "S-AE", ou sej.l:

Art. 4.0 Esta 1&1 entr~l'â em vlg'or em perfil~dos ele ferrorHI data. de sua publicação. abran~eu· em ~rfilados etr. lerro e tubaselo o materin.l t1e~par.harlo na A1fán- em perfilados ele fcrru e p~rf:laclDlLde'7a medial,te têrmo de res'Jonsabili- de açorl:l~:r.. revogadas as disposições em I em pel'filados de ferro, feno e açof.:onirário. c tubos

Estruturas metálicas em g~ral

para:Su1:cst~çõ~s clétl':Cc.sGalpões industriais

. Coberturas de edlficios lndustl'ialaAnten;ls' de rádio e TVSupo\'tes parn instalaçôes ele cabOs

aéreo de transportepontes l'olantes ,Gulnclastcs r1enicks ll1nstro,~

Tesouras pa.a con"rução d~ pon-tes .

ESQuadrias

Parafuso e porcas de ferro e dCIaço, para estruturas metálicas.

Acessórios de ,feno. aço e. alum!niopara eletrificação.

Equipamentos especiais pnra monta­gemde linhas elétricas. cabos aéreosde trpn'oorte e estruturas metálica;em gerai,

Pe~'iodo de instalação total doempreendimento:

4 anos.I ,Pel'iodo de inst:ll~ção d3 l.~ ct:t;:~.Seis meses clepois da chegada clv

saldo dos mnquimil'ios :fá licenciadol;e nlío recebidos por falta de prorro­gaç{io na licença,

Valor de produção final:7~ \llilhões de cruzeiros por ano;

Vo:ume fisico da 'produção final:5.000 tcneladas pOl' ano.

Valor ia produção da L" etapa:30 m:Jhões de cruzeiros.

Volume físico da produção da 1ftetapa:

2. 0~'3 toneladas por, ano.Nota: Os "alores são. md!c:làos tcn­

do em \'ista os preços básicos do mel"cnd~ in~cl'no C;:1l'l'ente. e consequente­n1ente sujeitos a oscilações.

Equipamrnto , ser Importado:Constante ria relação anexa à licen­

ça ele importação.

E~uioamcnto a ser adquÜ'idonoPais:

8 máqtÍinas de solda - .Cr$ 150.lioo,OO.

2 tornos - Cr$ 400.030.00.3 prensas -..,. CrS éM.00006.15 motores elétricos ati HP

- crS 300.000,00.Valol' das instalações fixas:

Cr$ 2.000.000,00.

Ol'igem dos mnteriais das insta-lações fixas: .

Nacional.Nota: já parcialmente aplicado na

construção da fábrica e suas depen­dências.

Ill~Tes80s de tecnicos:chefe da fábrica

3 desenhistas em feno6 mcs;res2 mecânicosAplicaçé<" Cie técnicos e mão de

obm nacional:6 assistentes desenhistas em

ferrO6 assistentes de mestres

1() mecãnicos10 soldadores

120 operários'50 Dlaça1s

ES:.lmatiVrt do custo unit~riJ decadCI produto:

Estruturas metálicas:Quilo:

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':m,::';) ll:.~~~, para ~neamiÍ:har à Mesa] A~:I.S turvas ..., :'e!so: oue hoje é Realmente, pr6:rioV!,Cl'eferendc! co- seu grande livro, cm "(j1.l~ ~~!t!'::'l:p::,,;~to que ub"c, l;el~ l\1ln'st~1'lo da a Inst:'u~io 70. Eáb~!s p.e.scadores, mo Ministro, o Decl'eto Lei de 2,8 de meiose l'~CUl'sOS de SO('1'~I;!I11Clit~:E~==:\~ªo, .crMlb e.s:::ccial de 3U<O mU venCia nc,? â~;os Isea para.' terrlveis setembl'o de- 1931, determinando que dos Municípios e J~lClllOr "prntrç"oc, •.,., •• ~s, ;:;~:~ ~:':::.;::..r :l TI C:n!c:en- \n::l~t!:r';Nes ae natul'eza polít,ca, se- :I,~ .letras de cxportação somente po- para os seus S","V;':01'e3, l'c(:('riCLc'; N0C:~11?.l de J'}I'P"l:St~s ?rofif.:IO- rão, ta:~ez, os que os idealizara.m. deriam ser compl':\das pela Elll1CO do apoiar-me na tese d,: Tci"cil'a riG

. tl:,~, :]!·Oll':\'.aa pe:.l Fede~a~ão Na· . Se !.';.;;o, ílcJntece jXlr um lado, por Brasil. A di5tribujç~o, porém S~l'in Freitas, tflo dj~tl!tl~1a ilWm:l:nr;:l~

._cl~l1~l c1 15 J~!'na1:.'3tns ?roflss~ona~s- a ~utl'~ l'eJ)~n'~a o bom ~enso de velha feita por uma Con1issão de que fnziaUl nos vá.rios cOl1~:bvr,"\ c:n .,q:'lC" ·.·c~n> r.:~l:;'~~'::1 t:-ü :::~:) [':,.':~:l; e:n ~9EL I :::~~:";J~~ia 1-:'0, ~a'r.::jo d~s í.na.lça.s. purte também ,0 Pl'esid:nte" da As~o- I o Br::\Sl!, atl'nve~ dos \';'-.. :'~;';:; rc.~~'r. ..

1::5 ;:. -~m:~da lu~'~\rl p~r:l l~t' t~le .. , Prova- ,disso é a apl'ecia~ao sel'~na _e :ia"':s.o COluerc:al do R~iJ de Janen'o sentnllllrs que ~os mc~:nos com~):1l'e..gr:,'l':8, d~s t:'ncJll::' deres d~ P:','to ic:iteriosacon <!l:e. o emincute eX-Mi-j e o' Presidente- da Associaçito Banca- cem, estudando s~luç!íe~ ,m:,;s rn­...~:::9J!'~, ",/) sentü:') ("!~ S~ inten.sifjc~~,' nistro--da, Fazenda, S::. Jo.s.e !'.1ana: ria de S?io Paulo, esrn.beIecendo-sc,3s- cnzes, nlnlS oportun~~s. l'Cnlmcl-.t::l ":',1.1­a luta ::~h s:lhir:J-mirl,n:a, ncste ma-I Whitak~r,eJ(al:1~na a questào d<ls I sim, as taxas, tanto pill'n compra co- cu~!?~s r.o;dr:::~::l ca fu::~ic:~"LJlTLnLJ d:ricH. enl ('t:e o p:':)12t3.l·:~d~ igics ~a. I:lst:'t:çáo ,'70 no panOl~o.nla,Dlo,para a,·venda. nurOnlrtt-iCalncnte lnt1~1-,c~pnl. . ,vê 921':g;,,' a n::e:!:da just=, pa:riótic:l ,intlaclollái'io e desval~riz,~dos' d II em d~b=.tes entre os ]l~óprics inte:'es- ~ :lt1l1a o PI'O~OSlt~, d~, odl'ntro /!I' ,'"l~e s:r:z:l,n, ,:ue [l ,f:'UD:' d~s mesmo. 'l1lo~:ia, retrato da aLual polJ~rca eco- sados, <lU 1'c~)l'eswtantl>s de suas ma- ~uns dla~, }3t. F.esldd1tc, 'hdlCdti.! id~cr~t::.:ia. I l1ómica e financ2,ra do Oovel'no, xim"s ent:dades: Exp~';m!:.un, pOI't:m- n. consldela"lo c ao ex~~~'c do Con-

O te!c:il'~m~. 'esti sL:b.st::'.l:.ci~d::J llJS: Nilo p)ci~\' por is.so j p~ss~U' cl€,Spel'- to, o justo p~'cç'.o aoul'ado.cn1 c.on~ol"- g~'essi) NnC1D'!!rt.l. lJ1'0)1051r:a

Oqt:c. ('o ...

SCJui1"'?Co ti'rmos: , ' I ccbióo d,~,a Casa o t:'ab~!ho jUdlei,Oso rência li\'r2, em bases estl'itamente ~I!a .da l~OS,~lb~l1dadc d~ g GOl'l'l n2"De p', f>.LEC'oE, ::L _ E,:m,o, d'o CDnllée:do hClUcm, p\1lJl:co, tl'üoa- c:llue:'ciais o quc q\1c:', dize:' que, se Fcdl~lr.11"o~ll.l\tS. cio o IP":~E o;~ll, cl.

E~' . . LidC:'E:u1r:~à~l: Tl'~!J~ll1:s~:l. 1111J qu ~pn:3~:J a Jel: , havin controle, não hny:a c:Jl1fi~co. out o o;.:,üo. "dar n1<-~1:.0l ;as').;;.~.t~l'Cj:1._ P:llaclo T::·ac.,enêcs .....: IUO. -:- i "::;o:'dc~l:nmtc ag:'adecid~ à fOl'ma La~'o apó~ a minha €x'~ncração, a a~s ~?~Ll~ti~;,~s m;~ntclJ1~IS" 'c, ul1;aTraC}Ji1"àol'Es g:lUCI1CS i:ldtstl'ra: corl~s com qac o sennor p.es:dente Comissão Ioi e"tlnta, transferindo-se 'ri~~ti~pj'b e P01:q~~e·c~~ o: Jlm! r,S, c~:t.::ln.:.ntn~ÚD . :.'e.l::'cS~l~,tílnC~. ,'111[115 I d~l,.B~ll~CO, do B~'~:sll ,CO.ll1.clJCGU o f1:~U suas atdbuir;ões para' o 13~r.co do oa" c'ste' o'es"J'o ~SI·~cÇlf1)I'"O~('ll")~,~(~,,:,lO

_, .. ""r., .... "''''~1.1 1""01::1 ". 1'~l'ro S' < e.IJ1'l1'''le sup"a P"CC1S:J E" '1 ,. '... t· d ...., \"C • l,.- ", . .... ! r,c .."1,lel1,a ..1. O :.. u:.CS CL'o.I"- ~.,." ",)r}:L • ~ .. ., •• , .aSI, e. pOUCO a [10l.icO, n. axa e dos representantes do ,01'0 nest~ C~-~e a V:~~a Fl:CclC:1c:a 1"3 sentrco d,:s(le b~o, 1('!;10::ar 'lua ?~(ILCUlO que venda fOI se d:stanclando dn. taxa de sa, porquanto vivemo~ a sentir nl1c~ 3:~cHa-l') !::~:'~ ::'l. lut:t cuc, ye:}1 r:~ d:l :H:n:cr:~~~;.J.:J aos ah:o~ repousa :otl1pl'a, dando lug:l.:", exat:t111ente co- jnterior do Brn.";i] conto estão ':ll.1rl11'".s:r:.::h dcsen\"J1.\'.~a CO,l:tl:~ cl~-L:" 50~)~·C bJ.E":.5 ~_nl •. ~~S, nl~lS segul'::',s. n1:o agora. fi UI)1'.l dlfel'cl1ç3, cada vez donados os funcionários mnnicinals'·:.çao n.oyc.s r'..n~,'j~ SH .. ;l:"lJ lnln~· },.,3 p~'CÇ,8 cc llC" ~o:':1rcs, cada saca maior, ,e:n farol' do gaverno e con .. abandonnc1ns, [l~ SU<l~ f~nnilifls é -..:n'l). Dlrlg';11::l5 esl.'c ,bn;::endas e:11 de c:u.e p:'oduz e!',) lJ.JOiJ,DO, ..s-e,{)S de .. trn a lavouJ':l. .. • _ por que n50cU?ê-!o? -nb:1nrlona...qt:2 no,~o p~:~ e U111:, d,:nocra- la:'CS lo:'cm 1'endldos a Cr$ 00,00, me- COl1l"çn.ra ° confl~co; e o emmenie dos os lJ:'óp1'ios fill10s. N~o t"m êlesC..I ::! que neI:::. dc',:c ser l'espe:tndo di:l. dos agios. Como o g1verno os i\.Unlstl'o, S:', 05v.'::11rio Aranha. apel''' direito à aro~cnt::'ldol'i.n 1".80 tr~m'<L'e:,o maioria. E em nome des- comp:'a a 23 .113 mais 5, desprezada ~eb:ndo·se d3 injus~iç", com a fran~ êics direito " abono, não têm êle3oS ,1 C:~lUoc:'cch 11jsope~á:'ics q\1,e frar::io), se,~ue-ze que em cada sacn. quez3 que c:;1'Jcter:za Buas atltudes, direito finalmente n ner.!mm ner,ÍlEo,s .,~14r;'s ,m::t:crl:l c:;:"Ilan:os coue U3a.. cafe, o 1I1zen.d,elro. rc?ebc Cr$.. l'econheceu:-:l oflc:almente, l'C;Jarnn- nenhcma possibilidade cl~ s~f,:ur:1.~.G~.:r~_"S )a13\'!'a ell1 11:1ES3 defesa quan... 2.58U,OO eo g{)\·~n)o rea1:.z3. Cr$ ,... do-a, nl['smo, C0111 sua habitual ge.. de b~I11,-esUtr para :lo, fatlliha (]~ed? ,'emos nosso dil'1"itn ameaçado 2. 070,G1:l, MulLpl:cado ,esse últlUio ne:'osidade, pela Lei do Rcajustamen- constituem, qunndo éa mai:; neccs­p:...r Ul~la nlincr:i"i. €~oiSL1 e n~a- pro.dtHQPOl' 16,GCO.ilOfl de sacaS,H1" to Eco11ônllc:,o. que concedeu a todc.s sitnd:l c Q\.1C ~n'riC n 1,e!1uer, pais é ac:Cl!~ária. CJnfi3!llOS :ür:da qUfl fenora media dcs' últimos cl!1cO 3.IlD.s, os agricultores U!ll l'eo:ttc d~ 50S'Q ,nas que cOl1solicln n. e('lJ!1nn~in c o·· p1'o-n:os ~'el~d,e,.e'5 iemb:'anco o,.ue os J, l'e,:lltada e n. a:'l'ec'1dação jantas-I divid~s que então tivess,<em. I qresso ,da P;1i.~ no in,tcri01" GHuiloO:le ,elf~e:n deVem tu direito so- tic:!, mas 1'2al, de C\'S ;7,520,{)'JO,OOO,()D'1 ' _ t . bem; multo bem). -l"c't.:l" alrl'o 'a .... s ~l~ ... 'lt"d'\s su'1 t'H' Se ....5 bac::"S cr;:tão eC-'"L'lSO r~sultadcl E a 1"G!pet:<.~ao des ..e ~csto b8neme..' .r< 'A~ú"ard~:~~s 'P:';;lunc::l~~~t~ Lantb~;110';~ta:i e nã~~;odC s~:' p·;sto ' rito c!;le s~ c.sp2:'~ d,e sua lucid,cZ na O SR. ROBERTO MORENA:Vo~s" E;;cclencia afim tl'ansmltir- em dúvida pa:' uma Simples compa- ~lt~aç~.o PI~scnte, nao malS pau sa- I lNr'O foi revisto pejo orador)nlCS o;:erariadn. _ S3.udaçi\e:; l'~S- r:>.çiio cnl11 arTCc:ldação já feita, mas ~1~,aZ?I., d:~;d~s e., nell;,; mesmo para Sr. Pl'csid~nte, após se,senta e doispertcsas" ~ G:wlercilldo Soares cUJus de,~lh:3 não f~t'a:n dirulgados ~~palal pl".\llZCS. Já soL.dos, mas para dias de [!reve os trabaJhadores da in­Brogu, Pt'esid~nt;: F2der~c~0 Tra- e cuj~s deduções 'não foram especifi- o'Jtar ~anas n;alor~s, para. suspender dú-~tria de móveis, BC!Tllrif1 e cnrpin­Inn1~dc~es I!"dú~;,.ias Alimcn,"t- "ade,~. a exaç,lo atua" Idelltlca, mas llnen· taril1. deram )lor tenninnclo o movi-ç;:oE:;tado do Rio Grande do No meu cálculo, as <'bonificações" samont-e mais cxtensa e, n;als, grave mento, aceitando a ctecisão do TrJ-Sul. i ã:stão denuzld?,s: nb o estã,~, po- qu ea antenor, Emrelaçao a taxa Imnnl Rer;ionai do Trabnlho Que con-

E,:,- () Clue tinh8,:>. dizer, _ U11uilo ré,,,, &5 ,t~x:u; c:e f:>. i" O!', para a g2S0- de l~ s~lllmg~, concordo, e:n que e;'a cedeu aumenta de, 30'-:, sô1Jre os sa-b~'n; JIluiio bem) . lina, trigo, dipiümatas, cte" P~l'qu~ um Jmpcsto" ao, exportaçao mas nao lários f1 partir de 9 de ,i~neiro do

estas já COl1sUllcm utilizar.ão d<l pro- zra Il1Const:tuclOn~I, porque. ~o mo- 1953,scndo fixado o dia 28 de ,iu-O SR. CARVALHO SOER!NHO: :luto do im]:ô~cc, e, se d'iminuctll o menta,:, I~ao"ha.v:a, const~tUlçao" nhode 1954 par:'1 o 2nÍcio do paga-Zen>:ar P:'esidcnte: que o gové:'no gua:'da, não diminuem ~U,~lho.a, de~'a.onzaçao do c:u- m~nto.dasmaJol':!çocs conced:das.J:í t:ve opo~.tun:dade, n~sta Cass, J que ele receb€. ' z:Jl,~,;, pellnt~~:n:~, 5._ E:<;"'< dIzer ~ue Al~m ~IS~O~ obtIveram mais al((ul1l :C3

d~ d:sco!'rel" .sôb""e o ;, Plano A:.'anha", Na. arl'ccn.dn~2..o cmlfcs.sada. d") 13bi.. est1 r~••no a le."."u~.~-clçao dc...se slooan relv1l1d.caçoes, o que pro\':J, que 50­pcr"untando ~ual seria o destlno àos 11lÓZS" port::n:J, n;1.o deve ser -feíta a obsoleto. ,?t:~ h,a ,maiS, a desv.alori-, m~n~e com a luta. grev,ista poder.íanjágios, ás VéSpel'Cl~ de se:'em regula- dedurão de 7 biJl1Ôes de tax:>.s de f~- zar _no. el ~zel.o oflclal? A taxa de lo,"ra-I:L~" consegumdo 'que o Tnbll­lamentadcs. "101'; 'e o recc!llimentoói: d([zoito bi- 1~,7;) so eXlStc.parn. a Baneo do Bra- nal RegJO~al do Trabalh?" decidis-

O GovêrhO Fcde!'~l, reconhec~nd'J ihões elll 8 meses, apenas,de tribu- Sl1" c~?:p:'ar, nao poara vender; ê ,pa~a ~e '~' questao. em pouco.s dws, Foi aa nfcess!dade de at:rder li md1""a- tação sôbre restcs de safras, refo:'ça, Sll••U.~<1 Que se p.a~a; o .que !la leah: 'blttOI,l.rJ.d dd

a. undldad~",da flrm~za e co:n-

_ < .("" " .' . d"- não infinna a credibilidade do meu dade oe conflsca, 11,,0 e taxa real, e ~ In a e o,~. haoall1nd?les d:: .u:-çoe sne,se paI lCU.a.. pr<lCUlOU I-C, ." J r<>' ','. -"O .-' taxa mera::1Cnte nomin(ll, dutsl'la de movelSe mais a vltOl'1:1.plm.ar o ns.s.unto~ l\hs cnluant~ a :~,cu ,o~ e! "F-_'1.0, ~lultoo·.;~al- :,d~- Pe1'doi-me S, Ex,~ a vivacid:\de da solidariedade, dn. classe operária,r2g~~all1;entaçno :,ao ~~~m?ns,:-a, s:J~ ~1~~~;5~·.a a.llda a.s.p1 at.l.adol pa.a e'.:entual de, minhas ex.pressões. Elas P?rque, durante êsse período, os sin­eflc.enc,a, d .rno\o pelol1n'emos. ol1d, I '.,; p , , ' nao traduzem, nem ,hostilidades, nem dLeatos de todo o BraSil e o povo!J-llàam os agLOs, p~ra <lnde teriaml ,,,~~:c:,n'.':~,.tn:;:b~;n,"m_uHustle con- dcscortczia. São, apenas, ° desabafo cariocf\ estiveram ao lado dos tra­ldO?\ '-~, ,,3., ...... a. "Ia:tar a Il1~OllStltuclO- de um brasilei"o que vê seu ois afo- balhadOl'ps, akntando-os, concitando-

?enh{)I' P:,csi.dente, ainda há tempo na~l~~~e do ::upnsto, ser. e12. ~e im- gado na infla "âo, asfixiado Pcias tri- os a resis~ir à ~anáncin dos cmprc­pa,'a OU ese ll1venam os resultados pOIL,ao, c nao de, cxpoltaçao, mas, but • , ç t 1 ~; gadores e a reaçao,por parte do cha"da InStrução 70, eada vez mais in-\ esta_ afirmativa ê bastante e.m:anha umaç~~~u~~~:'<l t~~~~are~ü:' ~o~~ mado g<l\'êmo trabalhista de nossoflaClOnál'ia; ainda se pode, fomentar )lorq\1':: contraria a proprla ,evidenCIa, o seu Êstado d-- :. d 'd ' t- j Pais,a produção, torná-la, mais barata, e ir~~ando.-s~. cama se .~rata, de tribu- político sa~rific;d~vJ~oOse; g~~:i;;õ~ Vários compR.nheil'os for~m presosevitar, aSSIm, que produtcre$ conti- açao scblemercadolla exportada e nio m~l julo-ado até c durante, o movnnento grevl~ta e ai·nuem esbulhados, o coméreio sufoca- peio fato d.:: o ser. t b I ~'d 1 m smo no seu ~uns 'unda, se encontJ'um processn­d~ pelos altos preços de impartaçâo, E~ certo que, no final~ coI?o diz S. c~~~ là~s"r.~~: ;::amen~;a?~~ldenado IdaS, qs ,tTnllnlhad~res da~indú~t1'iase o povo, preocupado com' os seus E:e! quem paga os áglOS e "O con- l' • ~ i os,, 1 de moveIS, que nao haVia realtzado'orçamentos domésticos aue se deseoui- SUll1ldol', é toda a, Nação, é, a m,as- di~e~ ~~~g~nt~7713ra. o que t1l1l1a :lo ~re\'e durante 20 anos, ti,veram ago-libram, face a ~s impactos da inflação sa do povo e não ~xciusivamente os ',' r!l, oportunidade de fazê-la durantediária. prooutol'es". C<lncordo, em parte: o I se~senta e dois dias, alcançando, il.

. , .. con~umidol' é prejudicad<l porque os O, SR. MEDEIROS NETO: r custa das próprias fôrças, a con·.Que ,vem sendo ate hOJe a Instru- compra caro; mas o produtor ainda (Não foi revisto quista das suas reivindicações.

ç~o 70 '! Um ,Jogo deval-e·vem, uma mais porque os vende barato '(à fór- SI' Presidente em ~~~~ .~~aãJ.r) -:- Caiu. assim, por terra,' a chamada.sene de, med:das que ~e cacalogam ça); e êSt2 é o grande crime da cir- çã~ regimel1tal~ não oderei e~~?~j; ha:moni~ e paz social em nossoa~b o tJtul,9, ~e Instruçoes. Instru- cular n," 70: prejudica a um tempo as consideracões que ~ormulei ontem PaIS,. ca!.!"am por t~rrn. todas essnsçoes que nao mstruem, mus se trans- prodlltore.s c consumidores, combatell- cm torno da- situação em que se de- mentiras que se dizem aos. trab~­formam em rcposltOl'lOS que defme do, de um lado, a produçãn e, de ou- batem <lS municlpios doBras!!. lhadores: prome~sa de partICipaçãouma cpo~a. de dese.ncontros, demag'~: tro. aumentando a car-sti:l. Era meu propósito, no encerrar as nos l~cros e out;as. porque, na ho!'il.gla e falacla, Mwto se há. cle dlZo, Co;nerclalmente, o processo seráren- considerações por mim apresentadas de dar ull)a mIgalha. um 1Jequen~amd,a sõbre essa c~ntradttona In.s- doso; e (l prova esiá na acumulação deixar tl'ansparecer ti necessidade e aumento, VlU-se q1,lal a. (ltltude dostruça<l, . ' de saldos;m~s estes, _embol'a pare- urF:ênela de o IPASE, estn. Casa e o empl'~gadores e do G?verno, 'sa~da-

C5lm quem tona o Sr. ~swaldo çam sobra (qtl1: nem mesmo se sabe ]Ilrópria Senhor Presidente da Repú- mos esses tr~ba:hadOle~ pela. fnmc­Aranh~ _ pergunC{)-n~e às vezes - comQ aplieao. nãore,presentam rique- bllca estudarem n situação em que za q~e mantJvelamd~lante _es~el1~n.aprendldo .a, arte d. eSlmular o con- z:tS, não trazem abundância, agravam se encontram os servidorcs muni- c dOlS dlns, ~ ,tambem aos tmb.,-fISCO dos aglos, de mterpretar a l'ea- a carestia, aproximando-nos da fo- cipais. lhaclores do BlasJI e de .todo a mun-lidade às avcssas? Não sa1.lemos de Ime, ' " • . . do" como ao povo car~o.cnl quc osoutm mestre mais hábil. Nem o ' Reitera, em seguiàa o Senhor Pre- ,Malglaclo a ?ssl?te~cla nllmma que aleItou nos :no.mcntos dlflcels e con­Professor Lueas No"ueira Garcez que sidente do B,anc d B' '1, ' l.ecebem das.Plefe,,tulas a que servem, Citou-OS à HtOl'la Que acabaram detmnsformou a politlca', em S,ia Paulo, ção anteria,r~1en,~e ~e,it~aSI~~l~ ~~~,~~ ,[' âe, i~,cantestavel que. êles ,nec~ssita,m obter, (Muito bem; muito bem).num; palco para .ínconcebi"leis pres: [81'. Minis;ro (~a Fazenda de. que fui Ó1'gãg~ l~~ll:g;e~~f;~i~ 1l~~ci~f:teM~~: O SR, BENJAMIN FARAH:~dlg.taçoes" o. fana ,com tanta SUtl eu o ll:lc,adol do mOllopollo cam- mo assinalaria aquein. admoestação (Não foi revisto pelo orador) "Lza no tunal II.S ágl as da realtdade. bmJ. formulada pal' Xavier de Oliveira no! Presidente, o Govêl'l1o enviou u;~;

Page 17: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

cQUarta-feira 30' , OlARIa DO CONGRESSO NÀCIONAr.: '(Seção I) Junho de 1954 4323

mensagem com nntepl'ojeto de lei que do se dirigiam à c.<lcola, fOl'rlm sacrl- zám as rcgalIas de pcrccllÇiio do "Au- I Agricultura, o Senador Apolônio Sl1~cria na Justiça do Distrl.to Federal flcadas J;lela incúl'la adminIstrativa. xilio-F'am,íIia', ou então que igualns- les, "ue, nessa função, já. prestou're~um segu;tdo Trlbun!11 do Juri e a ~6,· Quanto à falta de j1oJlciamcnto I~_ sem os seus vencimentos ilos dos cole- levantes serviços ao Brasil, paLticul:u'~

l1am Cl'lrnmnJ C do. outras provld~n- qucle abandonado SUbúrbIo ,desta capl" r::as que servem ao ·SJl.MDU" nas mente à Amazônia. .~ws. , • ' tal, merece cel'suras n alta adminis- zonas de Niterói e Duque ele caxias. Buscan90-se o, fundamento hlst6·_QU:'l1C~O o :r;rocto n. 1.010" que dls- tração de nossa organlzaeáo pOlicIa!. Ao terminanm, ap0lam para a ma"- rico do art. 199 da constituição U'e·

'poe ,_oble a I eforma da JUstl~a_nesta Est,lve no loca!. Tomei ciência dc vá- nan,imldade do coração de V. E,'X~"'I deral c através do qUal, dias mel:loresCapItal, t:'a~lltOu. pela Com!ssao de[rlos assaltos. à luz do dia à pl'oprie- certos de que ncle enconlrarão o mp- estão, sendo prometidos ao Va1e Verde,ServIço, Publlco, tive oportunldade de dtlde privada. A insegurn~ca dos ha- dlcamentoezpecifico para a cura d~ o _nome do Senador Apol6nio Sales,Rprcsental' uma emenda, criando o bit:'U1tes é alarmante. Há comercian- seus males, pois. tudo oCJue pleiteia' nao pode ser esquecido.~egundO Tl'lbunal do Juri, Aquela tes que. devicloà falta de providên- sôbl'e ser justo, humano; equânime, Da j9H-1945, procurando, viver o,~ellda foi, aprovad.~.Elltr~tallto, o elas por p8''te dos responsáveIs pela encerra matéria da mais :I!ta relevál1- DIscurso cio RlO Amazonas do Exce~P~oJeto eOl~~mua, a :'-1/astar-s7em ou: tran'luilidade públiclt. já puzermn ü' cla soc;al, lenliss,mo Senhor Presidente GelLLIOb.as comls"ue8 teclllc.ls. AgOln, o Go venda os seus cstatel2cirnentos ' E' o que os suplicantes esperam ele Vargas, pronuncbdo, em Manau,s .no['L'rno houve paI' bem envIar uma Tem-se n lmrrcssiio de Cjlle '0 sls- V,Ex,", 'transmitindo êste anflo a ano de 1940, o InstItuto Agronomlcomerlsagem. ,'te~lla de acfio Dl'e7entlvnest:í quebm- quem ele direito. • do NOIte, peltl palavra do Sr • .1"elis-

Sr. Pre,identc, não se pode ,dIscutir do. Os m'~lf"ltorps a~em ~Olll' a m;ls Muito, n.tenciosamer,te. _ (seaúem.! í;elto Camargo, lembrou' a necessl- •a cOl1\·eméncm ~a cl'laçao desse se- absolut.a nocfio ele ImpUl11rlnde. o qur se ':5 assinaturas) . ' , Q dad~ ,.ele serem invcl'tidos 3% da I'en-~und~ trlbun~l. Tudo nos leva. a crer est.Á, causando alnrmc ntl populaçüo Era o que tinha a dizer. <Muito da br~lt~ da União na Valorização da. :,1,que e de plemente necessIdade. O carioca bem; 1nuiío bem). Amazollla. Antes, do polge de 1945,:trmento da'população, o ((umento at!.. . c Ministro, Apolônio s'ales,selll intlli-crlminalidade, pOl·tanto impõe a crla- , O SR. CELSO PEÇANHA: O ,::R. .1'4.U10 COUTO: tos eleitorais, mas desejan~o ser;'ir aocão do Segundo Tribunal do JúrI. As- _ ,,", ". ' BI'asll, consagrara o pnnclplo 1'01' quesim, o projeto não deve fIcaI' por mul- /Não fOi rel;is'lo llcl0 oradOr) _ ::5c- (Nao fo!. remsto pelo orador) - Se- o povo brasileiro hematizaria ,o pro-Lo tempo nesta Cllsa, nho~ Pl'esldente, compreendendo fl ne- nhor ?r,eSldentc;. quero congratular-I gl'csso amazônico, Integran,da aquela.

Torna-se InrJispens:l.veI UlUa tl'alUI- c~ssldade de estender ri. l'éde cle assis- me eom o Govemo ela Repúbllca par imensa região nas fronteims económi~tação rápida. Dal 'por que envIamos t.encla médica em todo o lnt,p.rior do ter prop~rclonado aoln~tituto de Apo- ~as da patria. '.~ MeSa requerimento de urg~nclap!l- Pais. bati-me dE~de o inicio desLa, I.e- sentadol'l" oPe1'!sões dos Marítimos Foi, pOI'tant'Ü, mais ele 30 :lnos' dc~ra o Projeto n. 4.606-54.' que dlspoe gislatura para oue o SAHDUalllDI1J.s- uma, ~edc; de a,cordo com as suas al- pois, a Amazônia recol'dada~,1~1l) Go~Bôbl'e a criação de dois Tribunais do ~e a, sua ntuação por todos os Estados tas fmahdades. Felizmcnte, é presi- vemo Federal. Digo mais de ~6 'lnÇls,Júri. (Muito ben.; .1nuito bem). dCl ~rasil.', " dente daquela autarquia o Sr. Am:in_ porque II primeira vez que tal se ten~ ,

OT G A . No Pio dp Janeiro. cCIlse<>uimos oue I' cio Palmérlo. c~ntelTãneo nosso. que leu iazel' toi em 1912" tendo duradoO, SR. FR A A UJ R: o :::o~Vi,ÇO ele A'S,s~stência Mtidica Dn- tem dcse,lll'?l l'id,o as R.t,i\,jda~Co's do ci- a intervençã,o econçm,lca do .a,O\'élmO~(Lê o scgulntedlseurso) SI'; Pl'esl- Inlclbar e de Urr,:8neia Instalasse m'· tado ,!!:stltllto, na c~nformIdade das Federal 'apenas u:n' ano e dIaS! Re­

dentc, acabo de receber o seguInte "icos flll vRrlas cldarles. como ~elam aspir~çoes. das, ma~sas trabalhadoras, firo-me, por igual,. à. lembrança dedespacho telegráfico de moradores llo!' r:aIUM~, nnoue rle Caxias, Friburgo, " HOJe, t~ve a honra. de assistir a .'I.rtur Nelva, cpnstitUinte' da . 19:34,bal1'l'os de Parada de Lucas e Cor- Maca,s e Petrópolis. ' Inauguraçao da sede elo lAPM., o que br.iano que sonh.>u realizar fi que odovl1: """bora tonhalUo~ ,reneido essa ba- vem. demonstrar mais uma vez ser u gênio de Leopoldo 1'ores, secunja.l-iO

"NóS, abaixo-assinados, comerclan- talha, queremos, desta trilmna, fa- Govel'l1O do President~ Getúlio Vargas 'a id~ia' de ApolônIo Sales, conseguill ,tes,comerclários e industrlários resl- zer novo aoêlo: trata-se ac!ol'a <los govêrDo fecundo, realizador, que está 'ler concretizado em 1946, e que CODcsta.dentes na Av. Antenor Navarro, e rua méd;,cns. enfermeiros, sE'rventes e rnO- procurando lemr llostrahalhadores elo cio art. 199 dtl atual Carta Magna.Menngaba, vimos apelal'para V; Ex." t.orlstas deCamnos. do sel'vieo elo Brasp as maiores cO!?ndldades e ga- .Infelizmente, Artur Neiva não foi OU­no sentido de conseguir da PrefeItura SAMDU. aue ner,~ebem, ve.';cirnentos rantlfls o maior conf"rto.' [Vielo. 'a con~trução de uma ponte ligando o iufel'iores,aosfnncinnárlos de Duque _Os tl'abalharlorcs-, do nosso país es- [ A nomeação do Ministro Apolôn!(), 'fim ela mesma Av. Antenor Navarro de Cal<las e Niterói. ' , tao- portant? d,! pa:'~be~ls com eS5~ Sales é, portanto, para n6~ ama;!Oni-·com a l'ua Menhgaba, antigo Porto do ~ecpbl mp.morial a~~inac1o por todo~ ~rande realJzaçao. <MUIto bem; mui- coa, de imenso contentl.lmentoc." ,Gama. onde existe uma ponte de 1Ut!.- os servidores daquele ór{J~O. ,pleitean- to bem). pro.'ade que n:1o' seremos ~5q'~ecJd,:s 'dell'a feitR pelo povo local qUe qUando do melhora de vencimentos, o que é , '. ools, agora. com o dispositIVo com- .. ', ".o rio está transbordando os menores uma nec,:ssidade em vista na constan· O SR. LIMA FIGU ELREDO: ' titucioim!, pcss~1 o MInistro. ApolO- .-em idacle escolar não podem passar te p.levllcao do custo na vida. -- s- P", 'd, t f J ~ t ',', nio Sale~, meios parti reabzar,na.para' freqmmtnr nulas' aInda pouou Os ~erv!dnr~s do !':.o\MDU es~ãorp.- '".," .~Sl .en e. : e eu O,tI E;n o es- AmR.2Ônia, o seu velho desejo, .ser-

, li .' f 'd d c~h~ndo nuxího-famfllll. ma. nao pe,'- .11tOI' Cl::mdlo d~ .•ousa,. !lrccl.co, tea_ vindo . t~rra e ao povo amazolllcos.,te_.po pereceram a, a oga os UllS b d b ' . .. trólo~o ejo"n"!ls' a deIXOU em toclos a - '. Ómenores colc"lals Alndtl r~novanao o ce em"m os ~neflC1f)S, da I,C! nu- ~t.. .,,", t " d' No dia de sua posse, enViamos, n s,

.. ",. ,', moro 1 760 Isto' aau 'Ie u' d' os seor2S em quc ,a nou traços m e-" , ' "lá n~mesmo apelo a V, Ex.n solicitamos os' ': ,a., ", e q e lZ res- I' ,,~ d . n ro " I'd'o 10 Fn' os onJazonens2S qUe aqUI e , ,a ,.:,,,

bons ofícios a fim de que IIS nutOrl- pe,to ao abono de emel·"encia. e~;,r, /. SU\" e,'c' a 1 ,( ': ,I '~rr. t.Eol'l'a, se en~on~~,m,-damaIs "llta t!'l­dades policIais como seja Sr"Chefe de ,Dandn conhec.lmento it r-asa ';0 me" v,. dad~1 o :..;,.b~t~~fes, ,:'01.: VI~.!O~ ~llr.!'l copa!s. aO novo Ministro, osPolfcia, sr. 'Comandante da Pollcla ~orial dos serVIdores do S~M:DU. ~e- com 0\.100S ;- q.1. ~'l ql:,~~o' ',r, n~';'O'" !lOS~OS abr~r.os de conln·at.ula~ões eMilitar mantcnhn patrulha composta d1ndo.rm C8mnns. faco ~n~lo !t dlre- os contn •ntes .e. ~- reg.y_oo .n

ã,",:"''''' a"l'~der.:!1"c!"T()S,na convlcçao ::le que

de qua.tro· cavalerIanos policiando a r.ão ,'dessa institui~ão. ''110' r;;entido rlf'" canver 1ft,' S~r-t5 ~ C::(l"vnrc:,s J1L. lc!')~n~ i";~~n C:~l'f'l,"!"1S (!~;~inn.n'1S. an~es. sr.i'!"F,lno;;.,mesma zona que está Infestada de aue entl'~':'l1e ao e5~f1'ito es~lal'ed~~ em prw:;,s~s. ;m~or,."n"c,~S O\1e n~g me"l~rmente tratados. (Jl.luito bem;malfeitores'pols oOi$trltn Policial fl. (lo Dl', Nelson, Schus.of n eau1Dar.1~"o e~~,~ t~~r;;:,mlt_d;,., ,~tra~~s ,de ;:;a~-"ríuíi'o bem).

d.' d' t 'i t ' . d dos ~eus vencll",~ntn~ aos d~~ fll1'1Cln' l1,I,'S '. t. ,C,S C, .. ·),C ,s ~,. 1'11p .. n,~ , , •

c~n o _mUlto lS ~nte ,.s o suagl'!-n e n~1'los n\l~ h'8bnlham em Niterói e ou dn di!eitantes lin-os. Ims em 101'-' .. 't' , .... , .c"tensao tornf\-s .. eleflclente. o P?llCla- !Jwlue cJp('axias, ,'ma de vi~~E'n~ rrJJ"n!"r.~ndes P n\lr,rOS O SR PR~Sr:O~~ lE.~lentonnesta z~na tnal~ lI!,el:lmos para O moO"orial está cone~b;do n~s se. m~i. cir"Ufie~~, o""no-"os R'1~,' imo, A Mesa re~ebeu, co S!'. Pl'esi:l~l'Ite'I, Ex. por .sel,1105s0 lepresentan~e 113 ~tlll1!,p .• !"l'mM: ,,' preooõ~, cIo., nomem O'·".1,t-, c ('uHo, dú Con~resso Nacional o soglllnteC"marn a fIm de pela sua, pnlav!a le- "r:::amnos 10 ne lunhCl ne 1~5{ _ Deix~U-l'ns UI"~ f:roI"1~ C)\lltnUdad l" oficio'var noc?nheoi.ment.n das antol'ldade; 1"Xmo, sr.' Dl'. Cel~;' PPCM'lh~ .:. DD .:'Ie Ilv1'OR d~ ~1''l l~vl'° - lr"'·r,o.,I ,,~. '" _. " , ',.,... ;.; ,110~SO a,nelo ,O\IC ,iU,l'l"al~o~,1\\sto pol~ DOllutoc1n F~dcr~,l _ Riorle Jan~iro. inap8~1\Vf,jS de '~u,o oosoa<!em," sõb!'e vCIl',.,r,c_se N..~.cnal...,.. ••cs..:'Lllc.a.!la_amos ~s Imposto.s eXIgIdos pela ~e, Os infra-a~Rlnados, méd1~os. enfor. êstp olnnrt.a. Paro ~rmr;l'e será, lem- I ,CN-19tP~,OB oOl.tante rlllP,Ho n loco:noça~ meh'os. serventes. emotC\rist~•. vin, b?'Rdo pclos Que elllrh'am 8S let'ras I Em ~5 de junho de 1954,s~_l.rn pali! ~osso~ fIlhos a! escol:ls 'culodo~ ao "s, A, M. D. U," (Servico pátl·ías, pois n b~o:aitem 1it~r6rla quc Excclentissiino Senilol' Doutor ~e.s_"'uran~a ólll e~ua a RIS i noSssa~d Pç~~: ne A.~is!JinolaMMicR I' Dornicillar d!: nos le'''01I P, d'lquelas qac I'esi~tem a ,:eu Ramos Presidente lia Cântal'~1 d~ssoas e nep: co~ e~mercR.s~ ai a_o __ lTn:êncial. com exerclcio ne~tn c:da- acfio do trmpo !Deputados:'.- AntenClr I~Ulz Fraes, Jos. Pinto ,~e!- ele. em Que pesc a bra vontade e o Pl'psirlrnte 1Jcrt)étu~ dJ p, F N·. rln-r' ...,'.te. Mal1nel SIlva. Uma. Lenardo VIeira desvêlo Mm aue vêmntendf'l1do'c he d" Bl'a~i1 P memb~o da ,'eodemln ,Em obedIe!lCla ao dIsposto n1 al'­Pinto. Jaime Plllto Soa'res, Antonio novo t1 o CRmpC\s. estãl) pel'crbendn sa. Bl'nsilrira de !,ct.rns, da nnoJ foi nre$- tlg;n 45 do, Rcgll1'c;ntc ComulIl 12'U:OPa1llino Fmell'a., Uli~se8 Gonçalves lál'io Incompatfvcl com o :ltual cust~J tante Prcr'rl"nte, re1Jl'eSel~tante de \':1- , aholll'a ac encammhar Q V, F1x.", ~m... nton!o AIres d~ AI:l!Cld.a, ,7ol'~e Gon- ele vida. , rlo~ sorla1í""os e.t~at''!riros. C!iUdlr Icópia an;~xa. a M?llsa~em n," ~,;j, 'J.e

. calves Cruz. Joao, 'lcira Bento, Ma- Depois dc rneõitarcll1 bastnnte sôbre de Scu~a vivpu ouase O\l.C e::clusiva,- 23 do tn~s em curso, cont:ndc m ra~nO,r.1 José Ferreira, DavI,d d~ SIlV~ [como rcsolvel' tiío impc"!Qutepl'oble- meute" it sel'1'iéo ela cultura., "zões. do "E'to ~re~idcncjnl (p3I'ci~) I :,,()Amador. Manoel Olarm de Melo, Ma Ima. fortomE'nte' al!l"m'ado C,O"l a vcr- Nasce'r o iluRt.re m:tinto na flnrnste ProJeto dc L~! (!l,. 3,BGO, ·de 19,Z, P:I.noel José da costa Alhlno, Ano;usto tl<>inosaelevROão elo custo de VicJ1. e "cidade de 8~o Roqun. no, m~u Fst.a_,'CimUl'a, dos Deputados e n.· 75,úElMelo. J"~é Vieira d~ 1SIlV~, Manoe~ li. vista do nclvento dos novos "i,,~;- i de, asrirn, p~~ mnis, ?otc l1~otil'o, OIIC- t~~4, noSe"(l(l~l., quc ~lter[\ dis;J'l.AntonIo da Silva. RarJu.fo Nu.nes :'<as do solál'io mfnimo, resolvcram lpval' o 11'0, em )"ome d:t P-anc~cla ele Sfto P~lI"; SltIVOS ,da Consolld,nç!lo das L~lS doelme~to, ,70'1. Rodl'l::ue~ da Sllvn, .Tosé' ~E'tl fraternal apêlono brioso Depu" 110,' P,"eslol' :lS h"menap-"l'l, oue lhe 5.1.,0 ~l'abalho. na parte ,relativa à Jm·Pere;ra BraSIleiro var\'alh~. Joaquim ta dI). fil!ul':1. exnonencial que honra as cleviclas e mar\ifestM o nos~1) nl'ofun- t.lCa do 'D:abalho e dá. outras pl'u-l'~r(Jl'~ ildalbel'to Qultn1l1ha, José trarJlcões dos mais de,5ta~ados n:;,rla-I do peznr ~ SUII EXmn. Fnmilia, it Ivld~nclas,M'lnte l ~a SilVa'. Jos~ Ricardo de m"nt I'e h 11 hist '1'1a 'á I'ef!lstl'cu licadem':'l Pmoi!Aira de 'Lot 3 o ,'. '01''1eh'[\ D0111ÜIP:OS- da Silva Domln- a s 'IU~ ,J_ ,,1, '.' ,''''...'' ': . - r s e n ' 2. outrOSSJm, comumco n, Vos::~

. , ", h r:1

'" ' De modo f!€1'nl ,esbo os sUllllcantes Pe" ~JlJbe no Bra~lJ. E>·c',I~nci'l. quo a fim do CDnhe-"'c"}I!no rIa !",I"a C'lll q, ,,31'0 & RO"I'lgue; e t- !ld (lAVeI' de aliviar ao Clá dI • S' h ~I ,"... -, -~ ,'..... .o'I td Ahtu7 é J'lo dit n < 01.; ,cm o s",:r o' ','.'. _ u c OP ~ o.!sn on.nu. SU!l con- desse 'I:~"') convo(1\1el as d':'"5 Cas~s

B', ;a, ", ,.. o ld' o~M .. _n~ .. °A' ,omdei • d,orc·s dos seus ~eme1113ntes. altn~ ho- dIca" de m:"d,~n e el~ eSCl'ltor. ""013 ,ctn Con"l'e~so '"""I:nn " P"'·~ "In <o,"q, "~a, "el'!1 o n"urelra scen, r1 't 'J rl" d f o' b Ih f 'd fi . , I' -' '': - ...,"' "'-' ",",. -''',:r:n. fl,ndl';q"1Jf'~ jp Anrhonde (3' Amaro nl.q ; a nOI,p e PP. ~ r;;~, rt'-a ~ rI a;~ S~'.U ~l a:l o' fcun -~ -,:,rn 51 ~ . ~::: ... ~::..o (:O!1.~uptn. a renHzal'-se 110 ta':.)

"" i, 1'> 1 Gil' C d .. ~nfle1'\do d~ fm't.e das. de humllhnr .• , , blan. a oellltlre cstnl'1'.llaDR no COl::t"~,ol de ]'Ul1'0 "lr",';,110 's ,11"0 :'·1'0' r.~",re"e 1'~ ."De la ,rar. lano ar "50 , d ~ l'd d t d't " .' d J-> '" "".. u ',o" ..,' ".. .~Sr Pr~c:fNen;e nno' ~~1i,.itnln o irri~ .a~.a!'l o ~"c?n. 1eCl :t .; t~ .~S :\pS! 11'1., riOE:;p~H 1!Ô; :'lt'! (l f)S, .··:1~,.~.:r~of; Pr"'. p,'C''' !?8!':,.~lo Til't'1~('ntes, ü'1,~1a rl(\~;;:!:nf.c:.~; I' '.... ' t. "''''0 rle,,'t'l '~rl~ ~m CI.l... 'l~.-m..m ra· l'nL T!':lb81ho,n e:.~€'nrm e, no]" tS,-;.O,I''':-ll':''I·:1 C"'Yr::,,:<::::n nlic:::t~ 0"0' ~(';1~~._,,\ C'\

1'.~~SlW', Df:Sl'lnm H!,cnn~. n eon~ 1U- 7,ãl'l ele nincl~" p.X1o:Urem no ":=:A'l',1'ntr t,I c:ell ""r.~f"'ll1pntn __ l~"l1it!1 na: (:ll~t,.;r+""~:::l1. ,( ~~v~ •.. ~, r-~;t;~"(""n'·"('~"· r.!'i ~,.~: s·,.:l ....r:

~aO rle Unjo ponte ,que IHr.lle, Pa~ada ,,,.,for)1'leirosnPl·cebendo apenas cr$, {~,rllifn hem; ~nuito b~:n, O orador é' 1 .'~' ,,,~,;;",, o; 'p~",.,;~ -,.; '" - -",dE' Lucas n Cornovll em "l\Jst.lt\llC~O 11 1 ~'l(lM men'als. abraNldol ~co~r,. ", ..,'.. ',C"" _,-,o..les c,_velJla demncl°irn ali calncac1a peloE Dr~~ir"jnm;~. SI'. Dellutndo. QUc. ' . '. a!Jreirn e ()~llan M8d~r.pr(mrin~ mm'nro r.s. l? um .policiamento nos' nh~i'{()"~('~lr"l~n0~ fô~s~m. n~10 :n:-.. O SR. PLiNTO COEr:qO: .1\ '''.l'O~..::,l~() a (11]C',·t~111 :\~~ ~l~ I")~'·n ~'(l-rrl""'C'nUvn e f:'f~cipnte._ ' nas. _p~tr!1r1irJnl:i n~ vnntnfTen~' cOflferi-: n'JT~r fi 'l. ~~~,.. 03 ))\'GtC:t,1S cl~_ nl:'"

··\Tt' ..s~. ::ltr:lvrs ,cios têl'mO~ do do- ri:'lÇ: nela T,,...i 11. D 1 76:1. nD tO~:int!' 10 Senhor Prcsldentc. t<Jn~::l pU.':! S~,·11:l. ::1!:'~ c.:;rÍl!.l~ p.' !,~,"!i~ -li"";:lta CJn..cumento ,lido, que duns cr!anç:ls, c.\I:1n- "Ab,~no de Em~:'[:2nc!:t', j:'. que I;'r I!!cle, !~Q ~!to p6z~o de ~.:;:l:::ro dJ :;idcl'c1ÇCO. - Joio exfr!, F:::iO.

Page 18: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

: 4324. ,Ouarfa,;,éira3(5 . OlARia DO CONCRESSO NACIONAJ; \Junho de 1954­~

o Sft PRESIDENTE " ..,,,,m.,, em mente êste fa;;cúllo e êste des- samoo dar elementos a êsse homem, 1 O Sr. Sil~:o Echenique V. Exa... '.: lumbramento COlll o homem Que de.. pal'a fOI'talecê-lo, fisicamente, dal'- não é dlscipulo de ninguém: é, ao

'Designo pela Câmara dos Dep~- verá ser aprovei!;ado em J:unçiío d~ dal'-lhe saúele, crlanelo llostos médi- contrál'10, professol' de tudo.tados pal'a'integrarem '" Comlss:lo tempo e espaço, ao condições mesoló- cose escolas c>nde ~le se encontre. O SR, MEDEIROS NETO -' Sr.Mista que deverá dar parecer ao veto "icas e climatérlcas, antes de luais Assim, teremos bomem valorizado, Presidente, volto a considerar comopresidencial. os Senhores Deputados: tiadaé atmfiar, desarticular, des- homem brigido saudável, para pro- fundamental no engrandecimento dGArrudaCãmal'a, Pars!!al Barroso e membrar esta réele de !orma~lo etno· eluzir,parlL trabalhar, para ser itWa municillio bl'asllell'o o problema dClTarso Dutra. gniifica do homem que .conm'~ie si, ao~ seus e à pátria. V. Exa. está sua intensid:!de demográfica. Estou

Passa-se à primeira" parte era ex- pi:odUZ, dadas as condições do melO encaranelo o problema de !l·ente. com [l, sentir esta dura realidade no pe-pediente. onde é colocada. Eln relação aobo- sabedoria, Está cl'iado o Instituto de queno Estado que repl'esento nesl(\

Tem a p~I:\','ra O senhor Medeiros mem do intel'ior do Brasil, dJ muni- Colonizaçáo, Verbas largas e de gran- Casa do Congl'ess'o Nacional. Ala-Neto. cipiodo interior' do Bmsll! :SI'. J?r~.~i- de l'epcreussão vão cail' nlls mãos Oll goas, verbi gratiu, com uma c:,:te"~"'J

dente, de acôl'docom as varias reglOes na cab:a dêsse InstituLo. El' preciso tel1'ltorial de 38 mil qUilôllletros qua-o SR. MEDEIROS NET(): que estão seneloestudada,s pelo Jns- que se organize um piano inteligente, drados e uma população absoluta de, ," '. . . s • tituto BrÍlslleil'O de Geografm e Es- bem al'úulado, 110 sentido de mel11o- 1,222.000 habitantes. população l'ela.(Nao jOl, reVIsto pel?o~ad.o1). "e_ tatlstica, de llCÔ1'JO como j:Jl'ó;"I'io ral' o homem, facilitar ao homem Uva a 37 habitantes por quilômetro

nhor presld~nte, .0poItumdadC tl'e. plano do General Juarez 'Távora, e vencer. Mas nào .com multa b11l'0cra- quadmdo, assil1lconside1'lldo umdo~mos, na sessao anterIor, ele examm:u do exame dctalhado e porIl1Ci10\'i,ado cia, meu nobre colega. V. Exa., sabe Estados densamente povoado doBra­0, p~ob;emo. angus~ian,te da melhol' aS'-1 que formulara êsse grande homem o que é a Qurocracia, como tem es~ si!, malgrado Isso, Sr. PresidenteslstenClla ao. MUI1lClplO, à ~omu~~. ~ 'lue o Brasil está começando a des- trag-ado o pias, a plano de aplica ção ainda é um Estado que, para, o en­umdade ~asllarda estrutlll a llolltJCo. conhecer ..... Teixeira de F'reltas- te- dos ágiOS está-se ligando muito ao grancleclmento da sua célula mnteradmmlstrati,:a do ~stad.a. N,ao c?e_ mos, antes ele QlalS nada, :l meS.'n:1 Banco do Brasil, como disse a Voassa _ o munlclplo - n fim elc que s~gaülos ao termo pIecomzado, alcall pre' cupação que teve o tecUlco ame- Exa, omem, num a)larte.•<\c110 nisso tome prOspera unidade da fedem­çamos as preliminares ~e. 'I.ll:Ht te': ricino: e.scolher .. o homem para. o um mal, Devia haver outro pI'ocesso ção, necessita de uma bem orientadaC!.ue hoje constltw. ~ milllOI DIeoc.ulJ.a . meio ondc vai tro.balhal·. As clJrrentes de distribuh' essas verbas. O Banco obra de colonizaç(lo, maximé· na re­ção dos homens J?UbllCO,Ç do" Blasll; migratóri:lsque vão engr<)1;"a:. que do Brasil tem seu ritmo, seu rc,gimen- gião tributário. do grande rio SlioNão é apenas ma~el'l:1 .que de~orr.a 1 I.váo engn.ndecer, qlle· vão ampliar ~5 ta, sua. técnica; não s eafusta elisso. Francisco.prec~lto co;tstItU~1~na1: na ellden~..~ possiblhdades ele riqueza do lllUlll· De maneira que o pequeno trabalha- Lembro-me, 'sr. Presidente, r"lc:.os fatos, e matel'la ~obeJamente:" cipio se não vierem adextro.d:\s, edu- dor, o homem que não tem cl'éelito, 1948, num ensejo idéntico e sim'güida e debatIda, como a: ~nse111I ~ cadas, com concliçõ.es de seu pais que não tem recul'50s, que não tem a éste de falar no [irande Expcdiel1oportunidade de engrandeCImento d Identlcas às que oferecemos, só .ser- elemEnto material para garantil' titu- estudei 0.' POSSibilidade de atrair uPals. .• 'i virão para agravai' o desaj:lste que o los de empl'éstimos, mramente pode govêrno Federal, para a colonização

Não há, Sr•. pre~~o.en,e, nesie P~i~ mUlliclpio do intêrior apresente. sacar um empréstimozinho no Ban- 'do Vale da- 8. F'rallclsco, uma cor-inteiro, de tao l~.l1.as e amp as O Sr. SylviO Eclll!n:que -- Parece- co. do Brasil. E' preciso que se taça rente migratória vinda de PÔ1'tO Ri­mem,õeS, 'luem nao ~stela a cO~l~rc. me 'lue V. E.'(." se está contradi- isso, por processo bem _ maleável, co, dadas as mesmas condições psl­ender q~e a :salvaçao 6:0., Mun.clplo zendo, porquanto, se o hom~m n!lo atraves de caixas econÔllllcas ou cole- colÓ<>;icas. cllmatérlcas e mesológicasé con~içao, baslca e. de~~slva pal"l., ~ mudar, nã.o mudarão as ~oncl!ções. tarias do interior, a fim de que o. 110- em "funcão do 1'10 onde. encontramossalvaça naclOnaI. Nao so,nente. a ~e. ú hc>mem é agente de produçãJ, Se mem que precisa de' recursos possa hoje o grande !íxador, o grande ceu­sultante do poder de sua l1J.to~"Dlla, êle no municipio a que V. Ex," se usufrui!' as vantagens. désses ágios, tralizador, o grande unificador, oé. a determmante do. poder ce sua refere. não mudar e se não se mU-Eu digo: êsses ágios abençoados, que grande coordenador, o 1'10. finalmen­ecolJom:a . de seU jrsenvol'llrI:e 'tI) de darem: os fatores 'culturais com .sis- o Ministro Osvaldo Ar:lllha tem .COll- te, que é alma e corpo do Brasil.sell engrandec'Il1~:'to o q~er~a!mer.te temas. novos de educação do. 110nwm segu:do para a nação, em vez de fica- Recordo-me de que o Exmo. Presl­com~itUi a ~el':'a'!~lro. e ultUnt e~p~- nesse municlpio, não mudar,o as con' rem na mão dos ricaços e dos tub.rt- dente Sr. Eurico Gaspar. Dutra,. nãoro.r..;a para este. pnls: cada vez ma.s dições de proelução. São necessários rões, que .tenham aplicaçüo patr6tlca, sei porque, ao tomar eonheclment:lturnu.t1.lado na ""Iltçao de ~,'u~ pro- fatol'CS cultur3is para o homem se legitima, e nós veremos então o Bra- desta tese; na sua VIagem aos Esta­b1(11"" as, sempre rnms a!1~us~I"'?~ ms identificar com o meio. sil florescer e melhoral' muito. Eu dos Unidos, Chegou a pensar ao des~c'.cc'sÓ)~~ de Sdts prc>posll,:" ?"r!\')H O SR. MEDEIROS NETO - Vossa. sonheço, por exemplo, Sr. Deputado, cer na Capital de Pârto Rico, en1 con­mais a:iito no. J'.com;Jreensao o,~, .PIO- ExceléncJa vem em consonâncJa CODl largas faixas de terra no. Amazônia, vel'sar" com o Pl'csidepte da Repú-dtt~ÍI. para o tU~:lro, a tran JUll1dllde a minha tese.. à beira dos rios, terras preparadas bllca sobre esta pOSSibilIdade de umaque ~. ;;osteriàr.de ~spera.· "., pe'lo adubo natural que as mar~s corrente migratória portorrlquenha,

... I O sr.' SylvzO Ecl!emque - Es.OU, . h ' .. . para mator e melhor densidade de·E:;!u:Ie; e exe.'r,;"'et, supel"'c'~ me',· de acórdo com a tese ~e V. Ex." Ape. I,e,am, ban and,o a teno. e a? mesmo mOll;l'~fica do Baixo São Francisco.

te.prorq'"e sômn.t(' assim;)o)·I"~",;, ,'a· nas acl10 que V . Ex," confundo wn .empo de~os~ta:ldo~ do ? hu~us ~e De fato, Sr, Presidente, mais. ainda:lê,"];"), dada 'l e~("RSeZ d~ to.n.J', " pouquinho na sua el<posiçüo.' que elo. pleclSa, sao vâlzeas ,mensas. 11 Rio São FrancIsco quem3'Jlicao..âo da ';I)ta constltuc.anal ,e O· "R l\'EDEIRO'5 NE'I'O pi>n.n que se prestam a culturas de cIclos qu~ o I 't do (J

, , S i\'l ~-' '" - • ". ,. 'I, I . ·1" ... percorre como eu percol'l' oformJ.lei um a':lelr' ao Exmo r. I"· que V. E.x:" !l~O percelr2u que a nu- m~ldo~, ,po~ ~em: e o. 10mem. " ~r" territóri~ nacional,. sem exciuir mul-nistro du Fazel!'!', no sentidlJ d: que nha tese e Identlc::t a que V. .Ex," palatlaO:lLal, mas no.o tel~ reCUISOS, t d ,p ltal'ldac1~s e partl­atende.se de 10;01 e de pr"r.t?, a lm- defende. . , ?, S', .Pl!mo ?OelllO - Todas essas c~~ari~~d~~~sno e~fo 'Am~zónas e :;,quCciati<r" dos b Jr" .. ,iimos ',hcne,tcs O Sr. Sylvio Ecllenique - Estou, ,eIl:ls tem dono.. no Vale do RIo Doce não podel'á'Drefeitns que ,a~l~ 11 .vlli,a)' é.'se amo deciarando que é, O' ciue t!'ago é ;" I O. Sr. TC1Xe!:a gueros - y, Ex:!. deb:al: de pemar em ca1;ullzal' aMuasparo federal em """ ':""1'1°'" ~ PI11 minha colaborcção,. no. senti,do de sab,e que .na le!;lao. do AC~'na,onde l\ quota constitucional. decorrente doconsonânci:t com as leiS c com u le- mostro.r a ~ece.ssldade, ·de fJxal' o Ies:,~o o,? Japo~es€s, €?,ses ma.lco: ,da impôsto de l'enda, como aInda e prln.gitimJ ~spiracJo ,I.! S·'U1 J..tmiClp,.,. agente d::. CUltura, que e o homem, lOl tE'l!a, ]a se p.Odl1Z pl.1)enta, do lenw ci almente em fomentar a enp;ran.Che"uei o. concJ li:, (.cr. f"C2 do1' apar- cOl1sider.ar :! ten'a não fator .nat.ural que ehe~a para abastecer tooo o pUlS, dePc"I'ITIento' do munlclpio :t exemplo;-es ~consr.qntem ::llt~ nf€l'ec.idos. pela . E' qu~st o npen:ls de el1t··e noar a te"· ... r t e sim uma vo.ri~vel economic~, de , ° ~ a:~ ' ...__ ••,,' ,,~~ '. -: do que se está fazendo nl\ Austrália:nece:lSidade da ~,:;~~é:1r.i, d'l. Ins:ltu.O modo que e. necess.ana. a mf,l,l.tl'açao .ele la •..0 homcü1 e ':..u.~,"_ .. ,..._ c. el.e[ cducar g'l.'UPOS de homen.spnr.a en-de Imigracáo e ';O")l~l7.?çac, 01'g,~(! t d 1 mentos de que nec'''sslta para qU~ pas . ....recen' • .'11,-ente cl'i~~lú e atJ.allllente .lá outras CO."1"e11. es para mo Ilcar, para, f " lt ' - '" ;d . f~' '<p • g"randecel' grupos d~ nmnlciplos ..

. - reaVlvar aqUIlo que ah ex:ste esLa- _a azeI cu 1;lla r"p; a, lxal'.. _ ao .' O i,omem oue entrll hoje na Aus­com ,', sun d;retorj" urH1!~,\(1:1 t~r,(lo tico, pois a vida é. dinãmica. solo e pro~uz:\' p~'a SI, 'para o Estado tráIla recebe educação para a reg!ana tJQssiblIidaàe 1e s!: ,runc!p fatol' Ql' O SR .. M,EDEIRaS NETO - Sr.- e para a :Naçao., E" precIso. SI', Depu- X, ~.ren,a.\'"c.a·o para l't re~ião Y. Eaume~t.·J cl:t :i~'1S!jA de cleJnG~ráfit::l c't. P d t b tod e eu ns sto ne'ta te I .... ,../ o:~ ...'. nhor rcs! en e, o no r~. repres'm- "o. - . ,l ' . _. e a :- .com estas possibilidades se enquadranosses MunicÍ"l\~' ri, IM:" 101', C0mo, tan;;c do Rio Grande do Sul. profcssJr amlllental' ,e _fIxar, o 110mem, no melO. 1)0 alnblente onde t.rabalhará, sa-aiIH:la, COln os rec ...l~·3::asd2 Que à.lspBe, d ld d d . á d - o 'b f t 1'ndestil1'ldo lt faci! ~",:, fomentar, incre.. c Wl1a ~acu a e ~,A~l'on0!l11a, j cnal'. con lçoes .a se';! la '? ,.pa, bendo o 'que v:'li fazer e COl"lh~cenn"

o conheciamos a traves da tese . C\ue que ele P?SSo. v1yerah .e dah nao se j as necC.'Jsidadesdo meio em que!nentar e ex~nndir ,.~ f:mtc:s df' prr1 estou al~en3S esbOçando. 3elJue 11ã afast:tl'. Ble eXlge~u]to pouco. O deve operar.dução. atrarés rie n1at.:.:ri:l1' huni~n(' . 'd" r" f aboc'o do Ama suas . fmelhr.:'mentc adaum;!". Jr."I:lO\"Il1el1ta Wlla comCl enCI::! pl'e llllll'ial' e un·: .', . zopa fI ,er apen. No Brasil. SI' '. Pr~sidellte. não C>ra

d'd damenta1 entre os, pontos Que est(Ju uma c:lsmha, um posto medICO, Ul~la. agora a criação desse Ipstituto deaplicaêo, ll,elhor.lIC1.1e co:'! 1lZ1 o, a ,expender e aqueles ql;le tal':Cz ~s- pequella esaola para os .fIlhos; ele Imi~ração e (~,Ionização, teriamos

Li, SI', Presideme d~ \11":1" feit:" tc,):! S. Ex," a, pr~e?n~zar na tese tem braços. para .tl:abalhar e pode ainda essa desorganização generG.­quando de mill~" pRS,~;eCll nelo. El;- com q;ue se habliJ,ara o. Jadell'a <;le ser uma umdade utll na terra. Era Iizada. Atrafmos pa,a o A1l1azona~tados Ullldos, tla~all1:, le'llr,\~:"te In- cated~ullCo da Escola de Agl·ono'.m", o a~arte qu equena dar a V. Exa" os japoneses, e êles n!io se entl'osa~teressaute a pn ,;'$;1"_do pr~cl'~~o dt do RIO Gr~nde da sul. , , c<J1"lflrmando o scu d'scurso. '. ram na vida local. não souberam co-colonizaç30 e de .1':l';3~ d~ l'on:~l~'ú \ SI', ~reSldcnte. o que, deseJO, dee.o.- O SR. ~,1edelros Neto - Sr. Presl- mo c01'l'igir os defeitos das n1unlcl-terra. principal'I,~n'~ no Vale ao l'l(, rnr e este Donto de V1st,a:. ae,'enl'JS dente, o nobr~ Deputado TeIXelro. pios onde deverlmn opr.rtlr, não con­'!'emw.s.see,. Se ·)lC .'150 ~l1"an', t2ve an'?),' o co10n.o, c.~l1n condlÇQes rllma- Gueiros, ,a par d.O. r.epouso.. que ,me dá 0.'ibu.lram para engrande.cer a regi~o,o autor de~se. t,'aball1:) -" pOt· ;l1lal terl~as e mesolo~IC~S, futores :le edu- nesta trlbun~ • (r:soQ. me confort.a pass:'lndo, sim. a formal' "quilo q~'eum d:;s ~ran:::ê: t:~::l~as r:l.~, Obl:lde I' caça0 e de prodcçao, de t~I, m.nncua com a sua :t3Isst"üc~a na condução. do pernirlo~amente sabemos perigo na-~:tlGri7.ação e, re~1l'J~r.1ç~(d,,~uelc \'~le que ~le ~e entrose e se fIrme em aSSllntD ,que estou :t dcbatc·r. clonaI: enqulstamentos raciais.t<1ais centrnlizGú que r.)3'S eXIgiu mi- nosso me.o, podendo produzir e tor- '" , ' •llha <"~nç;10, el" ~u~ di~:a ~er 1ll"l1C0S'lnar-se um grande embas~mento de Vo..o amda. SI', Plesldente, a ra- Isto nin lIconteceu a]1enn~no A01:'-_ U~,Z'-f!'8se qUE mIl:" "":1"mZIJU.' 0112 l'iauezas, ele nova vida, em e!rcuns- pldamente. cxamm3r. o ponto de VIS- ?on~', T~1l10S lJ exemnla de 880~ivel coustruir UI:'J ecmio.nin delill;da'ltãncias. novas. pam os mUl1ic.iplo~ en-. ta destncado e nS.~inalad~ pelo l1ob1:~ Paulo. N" Íl.ltim:> grande., .guerra,Clm rUI:"lOS el~fir.id':ls, sem que, nntes velllecldos do Brasil, malgrada senno31 e emlnent-e cole!:!:! Sr, Silvlo Ecllc·n'- quando prl"'RnmOS em de'artlcular osde mnls nada, ten11amos em vista o p:::is dos mi'is novos ~o mun~o. " \ql;le" p,:ofessor no nssunto de que sou núclrcs, nlr~n!cos, so.ubemo~"dn~ ,~I­',l'oblema dn terra e elo l10mem - da O Sr. TelXClra qllco'os- rOl';Uha- dlSClpl1l0, , , '.' '\ ficuldo.c~3 ql!e, o governo ,to •• ,d. '~.Lrra, co mso;,:s.fatore.s de va1or!zação me V, !'x...·a. Ccns.stc o meu al1.a,I'!C' O s.r, .S'!VIO Ec7'enlque - OO1'lgr.dc I"l~\'cr, os ob~cs ao r.nf\e~lt01. P~I:e rcctl[Je"acii o do !lomen1, com a P~$- Sr. Dcp~tado, em. dar o meu apl"~"o, a V, Exa. venccr os enqUlstam"ntos HICJaI~ pnHibilic1nc1e 'de flxaer,o e de entresa- ecmo deI ontem, a tese qne V, E'~a, O SR, ~IEDEIRO 1oo'T,TO - Mas, i'a il1tcc;rur l'enlmr,nte o ,iapones.nanento no dO.'llinio·e na vitória sôbre dcbnt{l, E, no, 1l0l:tO em questão, o S. Fxa: muito lJ.em cDmp!'f"Plld~ ~u{'i vida CIO pa~s atra\'cs da \'Iela do 11111­a ten, r-:;'so reside uma conclusáo:que s~ faz ma:s u,;,;ente é exatamen- os d,SCI1llllos, pll'a melhol'm~nle sei nk'plo;o. eeC0il~i da terra e do homcl"] te iõtD: \'a10rizar o homem, cri:ll' " it1"~ ,õen1 a0s\ll'cccitos da didj,""~, O hOmem. Sr., F\'('sld~l1te, começa.. P~:l.~;r. po~·t:lntOt em ,;}"'_""l·ftn~Fr.~J· cC'lldlcões e ~unlJfente para o ,1lOtnC1U, n~ult~s v(-7es fe :1:nrc.sC!1tmn n~. C:t'l'1- a crbr i:~lI~~i]j:l. 11 fm'J~~n'H b.[l~e ,.~~C''')'7'Illi1:ci'',:c:; ~0 ~~ntl'O-De.st(' d'J B"c!-\d0 int~l'l;Ji\, o h01l1::':11 dcs Sel'tõ2s, Oll'~ C'L~$ pesquisas e d:l~ rXT.Jcn,:·nc!:l';' lU11rl posrel"ld::.cte ,~t:::t\'r.'s df.lt1Ul!ll "I'f.~f'i] ct~<::: l~Y'I;1(\~ e"'{tt~'rl1"1~ nn' "Hr11. rhC::;i~'''''~~;?nl d~ C':"''':~':,':1, o h,c~n.cm l1ue :l.n.l::t"I!~0" ~"'l1i ~()11 ~~11 cUs:ipt:lo p;),!a rc ... ~ ecm:;:;trúl n41 nmt~l('[!)!~. Padrl'l8. n Lf~~J;tejfhs al~:ls de> Pais, se:l) :mtrs t~r I ,,:,:\ :lo Cé:':ll' c L:, .. ;,2 cl'l terra, Preei- ccbc'r ('ns·I:~menLos. \ l"e)eUr o p~ns":ncnto de pascal, ql'~l-

Page 19: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

Q SIt. PRJ:8IDENTE:Está findo O tempoclestlnado '~~

expediente,Vai-se passar à Ordem do Dl••

Comparecem maia os Sr.,:Ruy Almeida ..Ruy Santos

Amazonas:Jaime Araújo - UDN'Plínio Coelho - PTB

Pará:Lameira Bittencourt - 1'8])Paulo MaranhAo _ UDN 'Teixeira Oueiroa _ PSD

Maranhão: . 'Afonao Matos - PSTAlfredo Dualibe - PSI)Antenor Bogéa _ 1"00'Clodomir MUlet - PSpCosta Rodrigues - P51)Cunha Machado - 1"SpJosé Matos - PSDJosé Nelva. - PTB

Piaul:AntOnio Con'êa - UDN'Chagas Rodrigues - PTBDemerval Lobão - PT.8Joaé Cândido - UDNLeonlda.s' Melo - PSD1.:tlroeles Véra.s _ PSD U6-8-ü);;Vitorino Corrêa _ PSp

Ceará: .:Adolfo dentill - 1"50Alencar Araripe- UDNI:Bastos Gonça!ve~....:: .!'~~..Q'!-9~~!J.

do afirmava Que t;l homem começa racionalmente, com a preparaçáo do I tlca e ndminlstrativa em qUl!8omoS' vêm mil.scatear.Ne:;oclantes já os te­a amm' a Pátria, quando começa a homem pflra viver no Brasil, como condUZidos e orientados .na vida pú- mos nos brasllelros. De maneira qUSlimar o berço em que nasceu. O jo- \)l·asileiro. bllca. nã,o llutro' 0& recei08 que V, Ex.~ t.:n1.ponês conserVa a mesma pátria, o O Sr. Lima Figueiredo - Eu, que Atrair correntesimi:::rat6riaa como O SR, ~mDEIROS NETO - Etstollmesmo berço em que nnsceu no Ja- tive oportunidade de visitar o Orien- vimos fazendo, para colocá-los em apenas expondo uma te.s.e.pão, pois só conhecia o japonês e te, o Japáo,' a índia, a Mandchuria, núcleos de casas construidas, num O Sr., Silvio' EcheniqILe - E 1;l·i-.não fOra educa tio para. lormar o a C!Jina e a Mongólia, fiquei con- pequeno núcleo nOvinho, fazendo es- Ihantemente.município no Brasil, eom a posmbi- vencldo dc que o japonês podereali- ses homens passarem a viver no palsl a SR, MEDllJROS NETO- Estoulidade da policultura, com a posm- zar muita coisa. A pro\'a est~, na para onde vieram. sem que se ent~o- somente contribuindo com a minhabilldade de não vivel' apenas da mo- AmazôDltl, onde t1ntiga!J1ente _V1Vlam sem entre na sociedade brasileira p~dl'inha paIa a cllnstrução .d.W:(lnocultura. O ja}lonês se. desajustou a-penas da bOl'l'acha, Eles sao hoj( constitui grave êrro. E um gTave n'l'ande monumento d~ salvado na­completamente e o resultado é viver vitoriosos na plantação da juta. ar- êrro já condenado por grandes etno- ~ional _ o Instituto de ColÔniZa.-ãonpena.s de duas coisas no Brasil: de ganizal'am o Instituto, foram à índia lagos, já por gl'~ndes 'pesClui~adol't's e Imig'l'ação. •cooperativas .slngulnrmente angulndas e, da mesma forma que os inglese.s da nossa formaçao demograflca cto O Sr. Teixeira G1LCiros _ Parare.e de trabalho nos campos, mas sem -:- levando sementes de borracha pa- mundo atual de ap6s-guena na Amé- parar a tese de V. Ex.". dei o ciepoi­pensar no Brasil de .amanhã, esgo- la a Asia - êles trouxeram semen- rica.. menta de =lUem viu japoneses atuan-tando a terra, Rem ,cultivá-la como te de juta, plantaram-na ,~aAma- Nos .1!I!tados UDidOll há uma preo- do nl1 AmaZónla.os braslleiros a cultivam. sem se ,zônia,. C hoje naquela .rcglao ex~te cupaçao: fazer com que o hO?,!,m a SR. MEDEIROS I\"ETO _ No­ajustar eomo os brasileiros. Os ja- cultUlR dI; juta Perto de Belem quc está imigrando sob as restl,çOe!l tel nesta última etapa do meu dis­poneses permanecernm aquela figu- fizeram pl:lntaçã~ de pimenta do mais rlgidas. não passe a co.nstituir cw:so que os meus aparteantes come-ra Binqular a que o próprio Roosevelt reino, e hoje nao precisamos malSIapenas um elemento que esta a vi- ' b 'nUm de seus disCUl'SOS declarou que in:portar esta. especiária. Estamos vel'no núcleo distanciado da vida, ça~ms,a ~~f~~ e~dlienique -Com-eram a alma mais difícil de se en- ate ·em eondiçoes de exportá-la. Em amerIcana. Em pl'lmelr~, passa por d,'d d 'i 'tender. São Paulo, no convivia com os ja- êste cadinho de formação mOl'alde -preen I es e o prmc PIOi!:T

O Sr. Flores d4 Cun/la - Per- poneses, certifiquei-me da veraclda- conduta democrática como tive opor- O ~R. rE~ElROS !" ~tia 'd~mita. Quando da eclosão da última de da minha tese, de que se trata I tunidade de ver ~om os próprios q~e a go ,e m-preensao ,grande gnelTR., sempre fui de~favo- de uma raça competente e realizado- técnicos americanos e alemães que mmha 'p~lte" em face da correnterivel a que aceitássemos no Brasil ra. Não formam quistos, ~les tinham estavam comigo na cidade de Huxley il;lugratorla mpônica, vigente no Bra­o imigmnte japonês, pelas razões que complexo p.e inferioridade porque os Os moços, en~enheiros recém-forma- s11 desde aqueles dias memllr~velsV. Ex.nacaba de expor, e por OutrOll brancos na.o os queriam. não se po- dos em v{u:las faculdades de enge- dos discursos do Profess.or Miguelmais. Hoje, porém, modifiquei meu diam caldear com os br:lllcos. nhal'ia da Alemanha, fazem iniCial- co~to, ,na tribuna desta .Casa,ponto de vista. Acho que devel'Ía- O SR. MEDEIROS NETO - Nes- mente um 1!stágio de formação de" ConVIvi com !aponeses na cidademos trazer meio. mllhão de japonês te ponto,. discordo de. V. Ex.": apóli mocrátlea, um estágio· de vida ame- de Marilia ,em Sao Paulo, onde, coln­para o Vale da Amazonas, porqueen- uma convivência em São 'Paulo, tal- ricana.Êles, antes do mais, sentem cl.dentcmente, fora pároco por durantecontrariam clima adequado e região vez por tempo igual ao que V. Ex.' a realidade do ambiente operário dlllS da mi.nhavida de joven .sacer­geográfica apropriada as suas ativi. pet'l!laneceu nesse Estado,. fiz obser- onde Vâo contribuir com sua capa- dote. Jama~ cllnsegui .formular qual.dades. E ainda porque estamos atra- var;oes mUito profundas sôbre êsses cidade. técnica,.com seu poder men- quer restriçao à atuaçao, à. capad:da­vessando crise temerosa na produção iIIl.lgrantes. tal, com asfacilldades da civillza. de, ao dinamismo, ao esl?irito de. lutade goma elâstica. Vamos import-la O Sr. Lima Figueiredo - Durante ção onde foram formados e, assim, e ~c trabalho do Japoncs: Estaufo­da Indonésia. Em Cubatão, junto à ao guerra, essa gente ficou abando- quando começam a viver llara os cahzando a tese do Brasil moderDO,l'eflnarla de petróleo,vamOll fundar nada. A Policia do ElItado de São americanos êles \'!vem como ameri- que começa a sonhar oom sua eman·~uma iáln'ica de borracha ·sintética. Paulo aproveitou a situação .para ex- canos. ' cipaçãoeconõmlca; a tese do BrasilPorque não trazer ellBll mão de obra plorá.-la. De modo que tive que me No Brasil, Sr. Presidente,onde o que começa. a ,atingir a matUridad~;do Japão, quando as razões aduzi. transformar numa espécie de consul, estrangeiro vive como se fOsse na pá- .a tese do :arasll que eomeça.. a sentirdas por V. Ex.A, e que também fo- pOl'que, para .mim, naquele momento, tria distante, no velho mundo, como que nãll é mais um pais semi-colo­l'am Illlnbas, - o perigo japonês o que estava ali era apenas o gê- se vivera na Asia, na Afrlca, como nial; a tese do BrllSll que precis:\.pela dificuldade ·cIo caldeamento des- nero humano. Não. queria queaque- em· qualquer palB do mundo, onde cada vez mais estender suas dimen­sa. I'aça com as qlle existem no Bra- la gente, que não tinha culpa da êle consumirãos dias primeiros da sões e potência, realmente vivendo ..sU, ja passou'! E ainda tivemos oca- guerra que estalal'a, e estava tra- existência... mercê de seu próprio destlso; a tesesião de ve1"; durante a guerra, que balhando no pais, sofresse sem ha- O Sr. Silv!o Ec7tenlque - V.b,n dêste Brasil novo que . não está aos japoneses amerieanosserviram na ver razão para isso. :asse, apenas, o me desculpe' por estar invertendo o mercê de Estados novos, mas da De­aviação .e na infantaria herôlcamen- motivo da minha intervenção, Mas apotegma e me perdoe também o mocracla, da. Liberdade, do Direito ete, lealmente a;penas pediram 'Q\1e estudei o trabalho do japonês, e ago- latim de rua, que não é de Igreja: da Justiça!não fóssem mandados combater seus ra estou verificando que até na alta "Primo vivere. deinte philosophare". Espero, Sr. Presidente, que o InstI­irmãos de sangue. ÊIlse perigo pas- sociedade já se. vão realizando ca- V. Ele.a estámosofando antes de vl- tuto de Imlgraçiio e ColonizaçãO,SOU. Façamos vir japoneses para o sarnentos de moços japoneses com ver, em relação aos que devem vir órgão que vai trabalhar paralela­Vale da AmazÔnia para prodUZIr juta, moças brasileiras e vice-versa. com êsSe preparo dos palaes para mente com os !lluDici-pio.s do Brasil,para pI'odUZir goma. elástica, arroz. O SR. MJ!!DEIROS NETO - luso ondehnigram. saiba no seu programa introduzir

O Sr. S/Mo Ech.enlqtle _ _ e depoiB da )Jltima gu~rra. a SR, MEDEIROS NETO - 1Ues essa face do problema. que julgá prln-aspecto. que o nobre orador aponta O !Ir. - Lima Figuetredo - J086 não· vêm com o preparo. este é da- cipal e preponderante' a d~ atrairem relaçli.o aos japoneses de· São Américo teve uma expressão muito do onde a 'imigração é concedida. correntes imigratórias para O BrasilPaulo ou alhures... felizqua~dO disse qU~o japonês era O Sr. Silvio Echenique - Essa de tal maneira que eformem o emba.'

O . SR. MEDEIROS NETO _ E' uma espeeie de zebu, amamava a consciência de nacionalista de se Bamento econômico moral e socialuma superada. Bstou aduzindo O terra. E tenho a certeza de que, se criar aqui, depois, à medida. que a dêste Pals que é' a esperança doproblema, no momento, da prepara- levarmos uma corrente imigratória situação econômica e li integração mundo e a maior naçáo latina daç§.o doa imlgrantes para o melo 4nde do .Tapão paar a Amazônia, muitas dê.sses elementos,.. humanidade! (Muito bem' mILitovão ,operar. . das eul~ equatoriais e tropicaiJ O SR. MEDEIROS NETO -V. b P 1 ) ,

O Sr. Silvio Echeníque_ !'erfel- florescerão. Mas não podemos dizer, Ex." está coincidindo seu ponto de em. a mas.to. A culpa. foi dos brasilelroll, que desde agorji, que êles devem ficar vista cem o que desejo. 'tle.s têmconservaram êsses contingentes es- DO

uiAmazon~. porque nossa C.onsti- de ser fOl:l1llldgJ aqui, para aquiv1­

tranhOll llegregados da comunidade t çl0 a Jsso se opõe. !les irão para verem.nacional. j',sse mesmo aspecto 'Ie o Amazonas. Se lá forem felizes, O Sr. 2'ei:Uira Gueiro,..,. Aindaverificou no meu Estado, quantol como estão JIe!ldo Se\1S compatriotas confirmando o que dizia O Deputadohnigra.çlo alemã, e, menos acentua- que trabalhal'alU na j1\tB e na pi- Lima Figueiredo, rnecno ·4ent1'O dadamente, à Imigração italiana. En- menta do reio, fmiemos votos para tese de V. EX.A, quero dor meu ~i­tretanto, decorrido o tempo, tivemos que fiquem por la. 1.:tas, se quiserem mento pesaoal de quem viu o jaP\lnetlno Rio Ol'ande do· Sul resultados os ir para outral'llrte do palB, não po- na Amazonall, em Ilguns núclec:ll!, emais auspiciosos com essa inugraçAo. demos bIlrrar-Ules os assOl!. verificou como !Ie a ambienta. OAssim, cabe a n6a a culpa· e não a O SR. MEDEIROS NETO - ar. japonia é um tlllÓfãeU de usimilar;ê1es. . • Presidente, acredito, creio e . esto\1 ~le não é mlaantrópico comoallaren-

O SR. 1.:tEDEIROS NETO - Oon- certo de que todos os aparteantes temente se pensa. :aIe se ajllBta. ao'cordo plenamente com V. Ex.. se apercebem e compreendem que, melo e é 8Obretudo um grande téc-

O Sr.. Sílvio Ec1Lenique - ... se pelo que estou d1zendo. de forma Sl-Dioo Chégo a dizer' que o ja.pow éforam conservados como elementos guma deixo de ser apologista da inll- um 'má,gico da. terra' qualquer. que~ i '" ô i d d gração nipOnlca. ti d ui'~oc au> e eeon m cos e segrega os a O que estou assinalando e centra- seja o . po a c tura, juta, arroz,nOBsa comunidade. IIzando em quase t6da a extensão do pimenta do reino, êle eomegue boM

O sr, LlmlZ Fi!llLflreclo - V.Ele.- meu dliJeurso é de que ésses homens resultados porque é um grande pro­talou que ns re.striç6es li respeito da devem ser preparados, formados, mo- dutor. De maneira que é justamenteimigração japonesa estavam supe- ral e espirltualmentematel"ial c do mágieo da terra, do japonês, queI'adas. Não podemos trazer O japo- rnee?nlcamenfe, para 'enn'osar-se no precisamos. Como já. disse, a ada.pta­Dês para. uma zona determinada, drama brasileiro, eomo elementos da ção se fiZ fàcUmente, com o tempo.como IJ. AmazônIa. Nossa Constitu!- própria vitalidade do Bl·asl1. O que Na. Amazônia encontramos, comu­ção não estabelece barreiras,. de mo- nlio compreenda é qUI! qualquer cor. mente, japonêses casados CQlI1 braS!­do que o homem tl'azido para a rente wigratórla esteja a chegar. ao leiras e cujos filhos trazem a.a cara­Amazônia, para o Rio Orande da Brasil, vivendo à mercê apenas da cterlsticas da. nrlstura das raçllS,. masSul ou Mato Orosso, quando quiser Ilha das 'Flores, viv~ndo apenas de sempre viva a consciência nacional.poderá transplantar-se para qual- pequenos núcleos onde se inquistam Precisamos de imigrantes que ,venham

'quer pRl'te do Brasil. e seloealizam; sem nenhum amb1en- trabalhar na terra, pela ierar e comO SR. MEDEIROS NETO - Des- te nO' meio brasileiro, sem Que sai" a terra, tirando .dela OS frutos que

~e que tenhaprepal'ação oportuna bam sequer as razões da nossa for- ela pode prodUZir, Ao eontrário,ve­e devida pal'a integrar-se no am- mação histórica, nem as bases da mos imigrante sque vêm comerciar,biente em que vai opera!'. Meu pon- ,nossa. conduta mOI'al, nem o sentldo fazer indústria, e nunca a lavoura,to de vista tem sido o de Que a co- espll:itual de que somos enformadolf nunca tirar da. terra os seus valores.

Jonizaçúo no Brasil deve operar-se nem a cnrtllhl! ~ocial,moral, poli- ~~ã~ pre:.,iBamos dêsses imigrante.~ ~ue

Page 20: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

Soluciono a questão de ordem de V.Ex' da seguinte maneira:

O projeto de resoluçlio n.O 539-Aestende 'aos funcionários da Secretariada Câmll.ra dos Deputados as disposi­ções da lei n,O 2.188, A emenda deV. Ex.' diz: "OS funcionários daCâ·mara dos Deputados". e não: a<1aI:'!ecretaria da Câmara dos Deputados."

O Regimento, no art, 15, n.O n, diz:"§ 1.0 São atribuições cio Presidente:II - quanto às proposições:e) não aceitar. por impertinente,

rcqucrimentü de audiência de comls­sá". nos termos 10 § 2,,0, do art. IDO,nem cmenda nas meSlllas condições,consoante o disposto no art, 102."

E o remédIo vem no ar~. 102, qU(!declara:

"Não serão aceitas emendas. sub­emendas ou substitutivos que não se­jam rigorosamente ]Iertinentes à pro­posição. Se a emenda se afastar dês­se preceito, ser>l d.evolvida ao autor,para !Ipresentá~la, se assim Julgar

orARIO DOCONCRESSO NACIONAL: '(Seção!)' ''-''rrrr'-7T ...JJunlio ae 1954" ,

o SR. PRESIDENTE'

o IJt ~R;&SIDENTE: ~Tem, a palaVl'lrD .nobre Deputado

O SR, FERNANDO FERRARI:(Para flma questlLo de orcLem) (Nf:o

foi revisto pelo orador) Sr. Presiden­te, agradeceria ,1nulto se V. Ex'!' pu­desse esclarecer uma dúvida. a re~­peito de projeto preste li figurar "mOrdemdQ Dia.

Bem sei, SI'. Pl'esidente, que s6 mecabe levantal'questão de ordem &(1­bre matéria constante da Ordem coDia, mas esta a que me l'efil'O cOlls~ado avulsos, e como estmos sem 11U­mero para' vo-tações, creio não havr'einconvenientemente em que V. Ex,'me esclal·eç.a, mesmo porque estouagindo no Interêsse da próprl:l Câ­mara.

A. página' 20 do avulso, sob n,o 3,entre as proposições paal' ordem _dodia"; figura,' em primeira discllssao,o Plano Geral de Viação Nacional.

, 1!:ste pl'ojeto, de grande importância ealto, interêsse público, esteve já' emprimeira discussão no ano passado.Eu mesmo tive OPol'tunidade de dis­cuti-lo.

Desejo perguntar li V, E.'C.', Sr.Presidente, se li pl'oposlção não deve­l"iaestllr em segunda dlscussao e enãoem primeira, como figura lW avulso,ou se está realmente em primeira die­cussão, se não foi atingida [Jela l'e­forma regimental.

Estou certo de que discuti a maté­ria em'primeiro turno, Salvo se o pro­jeto foi retimdo da ordem ,do dia.

O SR. PRESIDENTE - Foi re­querida, na primeira discusqâo, au­diência da Comissão de Finanças,

O SR. FERNANDO FERRARI ­Trata-se, então" realmente" de Pl'Jmei.ra discusão,

Obrigado a V. Ex.' (Muit') vem.;m.uito bem).

Na ol'dem do dia .figuram apenastrês projetos em discussrto, e 'põll'atodos três bá requerimento de audi­ência de diversas Comissões,

:E:sses requerimentos dependelJl devotação. Não havendo número pat'avotação, consequentemente, também

. não podemos discutll'êsses projetos,(Pausa) •

Não há, orador illscrito no pequenoexpediente.

O SR. TARSO DUTRA:

nii.o o tenho visto. Assim, e.stou 1m..' nhor Presidente, restituindo a nós ou.'possibilitado. de reunira, Coml&slio, tros Deputados, inclusive li mim, au·para dar parecer Il, esta proposição, tor de, emendas, um[, cmenda dada

I!: o esclal'ecimento que presto a como impel'tinente.V. Ex,n, SI', Presidente,explicando Queria pu, neste momcnto" com opor que a Coml.'lsáo ainda não emitiu l'espeito que mel'ece V. Ex, n, comoseu parecer. .(Multo :vemj muito Presidente da Casa e como um dosbem) • colegas mais cultos em questões de jU­

risprudência e de Regimento, fazer umO SR, ULISSES GUIMARÃES: apêlo a fim de saber de V. Excelên-

1 I ela qual o remédio lcgal para o C011·SI', Presidente, peço n pa avra, pe a sêrto da situação que exporei em bre-,

ordem. ' '" ves palavras. ,'I

O SR. PRESIDENTE: '~ A verdade é que estamos reestl'UtlI-Tem, a palavra o nobre Deputado. rando os cargciS de direção. Entretas­

to, não cabe 11 fim indagar se, certa.O SR, ULISSES GlIiMARAES: ou erradamente, a Câmara dos Depu-(Para uma questllo de ordem) tados _ ê matéria pacífica e náocom.

(Ntio foi revisto pelo orador) - Se- porta mais discussão _ aceitou emeu.nhor Presidentc, esta proposição se da que reestrutul'oU os pOI'teiros, ser.encontra em l'egÍlúe de, urgência, ventes, contínuos, ascensoristas, biblio.Conseqüentemente, quando da dis- tecários e outros servidores, Não com.cussão, as Comissões que deveriam .fa- pete a mim discutir li legalidade, alarsôbre o projeto, poderiam, confor- justiça ou a injustiça do ato pratica­me praxe reiteradamcnte seguida nes- do pela Câmara pois o mesmo, nâQta Casa, solicitar novo pl'azo, nlas admite mais discussão.isso não foi feito. 'L'endoem vista que se CrioU uma,

O projeto, por conseguinte, se en- anomalia, uma divergência de situa­contra. em regime de urgêncía e já ção entre êsses pequenos e humildesem votação. O Regimento é claro: servidores que mereciam êsse trata­quando as Comlssõe~ ,não se pronun- mento e as demais classes de servi­clarem sôbre as proposições em l'egl- dores da Câmara dos, Deputados,me de urgência, serão elas votadas de apresentei um projeto curto e incisl­qualquer forma". vo que, no seu todo, nada mais é que

Relativamente à questão de ordem um substitutivo. porque viria dar tra.levantada pelo nobre Deputado Tarso tamento equânime a todos os servi.Dutra, quer-me parecer que o RegI- dores indistintamente da Câmara dosmento não socorre a interpretação de Deputados. Ontem tivemos oportuni­S. Ex,", porque, constituída uma Co- dade de ouvir, nesta C-a.sa, a palavra.missão Especial para substituir Il, tal- candente do Deputado João Agl·ipi.tosa, enquanto perdurar a tramita- no verberando o procedimento que vi·ção do projeto, perdura, também, a mos tendo aqui no Congresso com :res.competênoia da Comissão . F,spec!alpelto a essa reestruturação . Fiz mi·para falar s6bretodos os Incidentes nhas as palaV1'as do llUlltre Deputadoocorridos na discussão e votação do e lamentei, profundamente que não serespectivo projeto. (Muito bem; mui- votasse a l'eforma geral dos quadrosk 'bem) • da Câmara, a fim de evitar essa ano·

O SR, PRESIDENTE _ Não pro- malla, porque sob a alegação de quecede o que alegou o nobre Deputado c', trata de humildes servidores, esta·Tarso Dutra, por isso que, tal qual mos reestruturando merecidamente .01acaba.' de explicar o nobre Deputado contl~uos e os serventes. Mas humll·Ulisses Guimarães estando em 1'eoi- dca nao aão só Os serventes e os con­me de urgência ó prQjeto, será dle ~lnuoo, como também 00 pequen~ ser.cotado com ou sem parecer. Assim, \ldores obrigados a representaçao 50·na fase da votação se pedirá' o pa- clal ~als elevada ao USo de gravata,recer da ComissRo Especial, designa- colarmho e paletó n~gta Casa e sabeda para opinar a respelto. Se ela, Oeus com que 8acriflcio. Não é pos.quando da votação, não estiver pl'e- slvel, portanto, darmos tratnmento, di•sente, OU apta R emitir parecer, vo- feren:ea classes que exercem o mes­tar-se-á a matéria, sem o parecer, mo trabalho.tamb~m, desta Comissão Especial. ,FOi .em vlrtu~edesse precedente qUê

Está assim solucionada a questão pl ~CUl ei ,traçal em pOUcas lmllas umdc ordem que acaba ne ser levantada,IsUtfitltutlVO,' sem o caráter ~e l'efor·

(Para uma questão de orllem' (Não ma geral" dando tratamento Igual aOIfoi revisto pelo orador) SI', Preslden· OSR,TARSO DUTRA: ' funcionál'ios do Senado nas demaiste, está em terceiro lugar, 'na ordem ( - _ carreiras, O que estamos vendo é ado cUa( para votação, em 8ep';unda dis- .Para. uma queslao de ordem) (Nuo queda da hierarquia com rcapelto acussão. o Projeto n,o 1.430-31. fOI/elmto pelo orado!) - sr. Pre: vencimento de servidores, na Casa,

Para apreciação, do projeto fo!,na sld ',nte, minha,questao de orde?l _e Sr, PresIdente, tolhido como catoudevida, oportunidade, noml'adrt uma sóble a po~ibihdade de a: Comlss,ao é que bUllCO nos ensinamentos de Vos-

IComissão Espec,ial. supletiva do tra- de LegJslaçao Social acudir também sa Ex,' um remédio legal para quebalho da Comissão Perman~nte de com seu parec~r na mesma oportuni- possamos consertar essa situação anô­Legislação Social, que não ofereccu dade da votnçao do projeto. mala, Injusta, incOmoda em qUe lIeparecei' dentro do prazo ~cgimental. O S~. !,RESIDE,NTE - O que é encontram os servidores desta Casa do

Sucede que também a Comissãn Es- de mais nao prejUdIca,. e a elucidação Congresso Nacional. (Muito bemjpecial não ofereceu parecer dentro do assunto é sempre ubl à Casa. muito bem)d 'R i t O SR, TARSO DUTRA - Entíio, .o prazo previsto no eg men o, que pediria a V. Ex,' mandasse colocar O, SR. PRESIDENTE:é de apenas de 15 dias.Pergunto aV . EX,'Sr , Presidente, na dependência do parecer da Comls­

se, diante do ocorrido, a Comissão de silo de Legislação Social a dlsemsãodêste projeto.

Legislação Social não retomou a sua O SR. PRESIDENTE _ Isso nãofaculdade regimental de emitir pare- posso fazer. porqu,e, aeria antiregimen­recel' sõbre o projeto, de ver. que a 1Comissão Especial n;;'o se Jesincum- ta, Apenas estou explicando que umbiu de sua trefa dentro de cinco dias, parecer da Comissão Especial. que eraprazo que lhe era assegurado pelo especifica na espécie, se torna muitoRegimento. (Muito bem; 'mldl,o bem). ú,·, à elucidação do plenário,15 óA O SR" TA~O DUTRA - Agrade-

a, cldoa V. Ex.", (l.luito bem).O SR. DANIEL rUMO: o SR.LDPO COELHO:(Para uma questão de ordem)

(Não fni revisto pero oradOr) _ Sc- (Para' 1Imll qUl!stlfo de ordem) (Nãonhor Prcsidente, pedi a palavra para foi revisto pelo orlldor) -' Sl', Pre­prestar um esclarecim~llto que talvez siaente. minha questão de ordem sefacilite a V. Ex.' responder à ques, I'erere 80 projeto de resolução quere:l­tão de ordem levantada pelo nobre justa fi situação d()sfunctonáriosclJJeg'a Tarsa DI1~ra. ocupantes de cargos de dü'eção ncst:l.

Sou o Presiden~ c1es>:t Comissão Casa,Especial, composta, ainda, dos Depu- O "D1"r;0 do CongTesso" de 11Oje,tados Nestor Duarte, Carmei1l d'AgoS- que só agora estou len,jo, porque não~ini, João Cabanas e Tenório Caval- foi recebido por mim e _ creio, ­efllllL Os três llrimeil.'os colegas nrto por nenhum dos Sra, Deputados, emt.êm comparecido à Cámara, e quan- SUlLq rcsidéncias, publica, 3. páginastu' ao Deputado Tenár10 Cavalcanti, -1. 29li, um despac!'t0 de V. Ex,',Se7

Quarta~felra30

ORDEM DO DfA

'1-326'=

Leão Sampaio - t7DN:Moreira da R,OCha - PI!. (2-10-14)iParsifal Barroso - PTBlPusoa de Araújo - UDN (3-8-54)

:Rio Grar.de do Norte::Arldré Fernandes - UD:rq:

Paralba:Elpidio de Almeida - PLFernando Nóbrega - P'I'.BJoão Agripino - UDNOsvaldo Trig-ueiro - UDNPereira piniz

Pernambuco:Neti) Campelo - UDNPontes Vieim _ PSD

Alagoas:Freitas Cavalcânti -, UDNJoaquim Viegas - PSD:Mendon~a Júnior - PSP

Sergipe:!Amando ,Fontes - PRLuiz Garcia - UDN

Bahia::Aliomar Baleeiro - UDNBel'bel't de Castro - PSD

'Eduardo Catalão - PTB:Vasco Filho, - UD N

Esplrito Santo: , , ' ,Bagueira Leal - UDN (2-10-54)

Distrito Federal::AUgusto Amaral Peixoto, - PSDJosé Romero - pTBLopo Coelho - PSD , ':MaUl'icio Joppert "-UD N

:Rio de Janeiro:!Abelardo Mata - PTBBrigido Tinoco - PSDBartolomeu Lizandro - PSOCardoso de Miranda ...., P5D'Galdino do Vale - UDNOsvaldo Fonseca _ ,PTBRaimundo Padilha - UDNSaIo Brand - PTBSaturnino Braga - 1'$1)

Minas Gerais:!Afonso Arinos - UDNClemente Medmdo - pSDll:i1debrando Bisaglia- PTBJaeder Albergaria - PSDLeopoldo Maciel - UDNLúcio Bittencourt _ PTBMachado Sobrinho - PTBManuel Peixoto - UDNOlir.tn Fonseca _ PSD';rristão ela Cunha - PR

São Paulo:CyriJ!o Júnior - PSDCoutinho C8\'alcãnti - PTBEusébio Rocha - PTBLauro 'Cru2 _ TIDNNélscn Ome<:;nlt -PTBNo\'~l1i Júnior - PSDPaulo Abreu _ PTBAntlillill Noscl1ese .,... PSP. Goiá,,:Jos,iFleur~ _ UDN'

Mato G,:r>&.>o:Atnice Bostos - UDNl,ucílio Mrceirm; - UDN'Ponc ede Arl".tdlt - PSDVirgíl!(} Corrêa - PSD

Paraná:Artur Santos - um-rFirmionNeto - PSD

Santa Cat"rinn,Leoberto Leal _ PSDValdemar Rupp ...., UONVanderlei Júnior - UDI'

Rio Grande do Sul:Clóvis Pestana - PSODaniel "'araco -PSDGod<li Tlha - PSDJlal'l Pila - PLW1llfro"l Matzler - PR?

Ar,!'e:HUgn Corneiro - PSD

Amam" 'C{lol'n~: Nunes _ PSD

I1io 'R"'l'co:Félilt Vo 1<11s - 'P'T'B (97)

8hrdlsdl-!'-r-&&&A'&&-- _

A 115t~ c1e nresrrira tleJlo,l\ (\ ~om­

pa"pcin"r'" ,de Dq 1:;1'$. Depvt,cJGG,o SR PR"B~mENTE: •NRO h~t'~ndo númrrn lC~!l1 nnr:1 as

'Yot::lr;ÕCS r~t::;S~ ..sc às disct1G~"le').

O SR, FERNANDO FERRAR!:

Sr. Presidc\~t:;, pcço a ::;al'1vra, pc­la' ortlcm.

Page 21: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

Quarta-feira 3Cf,r-= ...... n° DIARIO DO CONORESSONACIOf~AC '(Seção 1)' ..,_

...~~

,/ Junllo cie1954.432f ,

o l:lR. PRESIDENTE:

conveniente, como pl'oposiçãCl autõ~ implicados, de forma, alguma poderIa bem CClmo os dil:oitos que por .disposi- cessidade urgente de Inedidas efetl.noma." , a ,autoridade policial concluir pela tlvos de lei lhe são assegurados. vas, que, pondo côbro àClS abusos' dCl

AI tem V. Ex.a solução para o casCl, aceitação do menor indiciCl que pu- E entre êsses cllreitos ou vantagens poder' econômico, evitem' se tornem:O SR. LUPO COELHO - Sr. Presi- desse comprometer a minha honra, a que a lei prevê, hli. aquela que asse- ilusórias vantagens concedidas as

dente. não desejo discutir a solução ml11ha dignidade e a minha faml\la, gura aos servidores da União o direito classes trabalhadoras, que nada maisde V. Ex,". E' mais uma consulta so- Quanto aos meus fllhos, se eU não de fazerem empréstimos imobiliários representam que o reconhecimento aomente' que faço. fôsse bastante conhecido, são suficIen- ou de qualquer outra natureza, seu dlreitCl de sobrevivência. ,-

Pergunto se é apllcável ao caso o tementc relacionados na própria ban- Para tanto o Govêmo centralizou as SCllicltam cnl'áter de urgên.;il' a.esta;artigo citado pOl' V. Ex.". porque a cada de imprensa desta Câmara, pois agências nas capitaIs, o que de cel'to proposição.iniciativa de projetos ,desta natureza que amb08 foram jornalistas e têm o modo só beneficia os que alI servem. Sala das Sessões, em~l1 de lnaiCl de- 'creio - não cabe a nós outros, seu nome entre os mais dignos pro- Os funcionários radicados no interior, 1954. - João Carlos GastaI. _ oravoDep;;tados, e. sim exclusivamente à Iissionais da Imprensa. Vários dos estão sujei'~s a maiores despesas co- Pereira Couto. - Carlos G. Sica. _Mesa. Esta a razão pela qual formu· distintos representantes d.essa mesmll ml) viagens, hotels. estadia, Inspeção Estevão Candido J01'ye dos Reis. _lei a V. Ex," a questãCl de ordem. imprensa. nesta Câmara, conhecem de médica, alêm da espera, enquantCl o Walter Bonow. - Elberto Madruga.Então pergunt('·: se V. Ex," me de- sobejo 05 meus flIhos. NãCl tenho ou- processCl se al'rasta no serviço buro- Paulo Sirveira. - ldilio Manoe~volve a emenda" posso apI'esentá-ia tI'O patrimôniCl senão êsse patrimônio crátlcCl. àos Santos Vitória, -- Alberto Rei-como projeto autônomo? de honra, que tenho sabido legal' aos Acresce, ainda. mencionar que, na chow, - Pedro Bachini ,sobrinho, ;..

O SR. PRESIDENTE - V, Ex,' meus descendentes, como, allãs, uma maioria dos casos, o funcionário n!io Wolney da Silva Vieira. _ Mario Bc-.apresentará como projeto autónomo e tradição que recebidos meus ascen- é bem sucedido na Inspeção e neste quião de Oliveira, _ Darcy Torresa Mesa apreciará oportunamente, co· dantes, . caso Cl empréstimo é reduzido a me- Tatsch. - Fernando C. Pedreira. _mo de direito. SI', Presidente, esta é li satlsfaç~o tade ou a um terço ocasicman10 um João Neves Antunes".

O SR, LOPO COELHO - 'Multo que devo iL opinião pública dCl meu sério desiqulllbrio financeiro ao tun- Ao que sabemos pejos jornais êsteobrigado a V, Ex," (Muito bem; muito Pais. Não pretendo VClltal' a éste as- clonárlo. ponto foi deixado meio de parte pelCl~em) • sunto, a não ser que provocado, e cer·. Pelotas conta com um l1dmel'o astl- Poder Executivo. de vez que o Senhor

tamente o farei em cl1'cunstânclas mável de servidores federais, nClS di· Presidente Getúlio VaI'gas teria apro.mUlt~ mais sérias, muito malll graves. versos setol'es da lldmlnlstraç!io como vado mensagem do Ministro Osvald()

De acórdCl CClm a Resolução n.a 368, (MUlto bem; muito bem). por exemplo o Departamento dos Cor- Aranha, visaJldo não mais conielarde 1953, designo os 51'S, Deputaelos O 8R FERNANDO FERRARI' relos e TelégrafCls, Alfândega e Im- OI preços das utilldades. mas esten•.Lopo Coelho, Hermes de Souza, An.· • pôsto de Renda. Instituto Agronômico der o serviço de abastecimento oficiai,dré Fernandes, Mario· Palmério e, (Para explicação. pessoal) (N(!.o lo! do SUl, Horto Florestal, EstaçãoFx· através do SAPS, a todo a Brasil. .Benjamin Farah, pam integrarem a, rfn!l8to pelo orador) ,Sr. Presidente, perimental. Posta· de Defesa AgI'leO!a Por fim, Sr. Presidente, passa tam.Comissão Especial que ClferecerlÍ. pa- desejo apenas, nesta expllcação pes- Escola Agro Técnica Visconde da ,Gra- bém às mãos de V, Ex," projeto de lei,l'ecer ao Projeto n," .258-C, de 1951, soai, em eloll minutos, palsar aOI ça" Escola Técnica e profissional, Jun· determinando o atendimento l'áp!do eemendadCl pelo Senado, que dispõe Anais da Casa duas mensagens da ta de Julgamert~ e Concl1laçãCl. f.lOsto obrigatóriCl dos· doentes das clinicassObre provimento de cargCls da car- Câmara deVel'eadores ele pelotas, na Fiscal elo MlnistérlCl dCl TrabalM, Ca- dos vários institutos e caixas de pre­relra de Detetive do Quadro Perma- Rio Grande da sul. Uma delas pede pltanla do Porto, isto Só em Pelot~s villência, do seguinte teor:nente do Minlstél'lo da Justiça e Ne.- ao Executiva, através de umll. série sem falar nos beneficios que trar!:t a ,"Art. 1.0 Os contribuintes das In.q.góclos Interiores; de conslderanda do, ,nobre Vereador ZClna Sul do E~tado. , titutos e Caixas de Previdência, em

De acôrdo com a Resolução n,o 368, AnéslCl Saraiva, a Instalação de uma Isto põStCl, tl considerando que l'e10- qualquer parte do tel'rltórlCl Nacional,de 1953, designo os Srs.Deputadoa agência do IPASE naquela grande cl· tas pode e deH pleitear junto 0000- onde êstes órgãos disponham de ser­Ulisses Gulmarâes, Daniel Faraco, clade da zona sul dCl Rio Grande do vêrno Federal, a Instalação, de uma Viços médicos, terão suas, consultasWanderley Júnior. EuzébloRocha e sul. Passa a I. na integra essa pro· Agência do IPASE e qUe ,traria ('l'an- obrigatoriamente marcadas dentro dePaulo Lauro. para Integrllrem ti. Co- posiç!i() da Câmara Municipal de Pe. des beneficios para seus assocla,lo~ cinco dez dias da data da sollcltaçãomissão Especial que oferecerá, pare- lotas, certCl de que ela será conveni. pelas vantagens e dificuldades la. l:X·· e serão obrigatoriamente atendidos, secer ao Pl'ojeto n.· 2.469-0. de 1952, entemente amparada pelo !lustre Pre,- postas. proponho que a Câmara em se tratar de clínica espeeiallzada. den­emendado pelo Senado, que cClncede sldente dClIPA8E, o Dl'. Abilon Souza oficio se diri,la Q() Exmo. SI', Preside,· tro de quarenta e cinco dias, nos ca-isenção de tributos, exceto a taxa de Naves: te da República, Pl'esidente do J?ASE sos não urgentes, e dentl'o d~ se,ssen-Previdência Soelal. para material!m. "Câmara Municipal de Pelotas. e ao Senador, Albert() PasQuallnt, ta dias quando se tratar de consultaportado pela Legião de São :E'aulo Of. n.a 395-54- Em 29,5-1954. deputado Fernando Ferrari. além dop de cl!nlca ger~.Pró Catedral, Excelentlssimo senhor: lldercs Rio GI'andp.nses com lI.SS!nto Art. 2,° Os associados dlrigir-se-io

Deacôrdo com a ResoluçãCl n," 368, Junto ao presente encClntraril V. na Câmara Federal. encarecendo o ao responsável pelo Hospital, Ambu.de 1953, designa as Srs. Deputados Ex.a. para os devidos fins, cópia da seu empenho no sentido do nosso pe· latório ou Pôsto, 1'01' carta ou tele­FrancIsca Aguiar, Lopo coelho, Luci. proposição apresentada li ésteLegls. dldo. que é jUStCl, ser atenclldo.' grama, eom comprovação de resposta,110 Medeiros, Fernanda Nóbrega e !atIVCl pelo Vel'eador Olavo Pereira Sala da~ Sessões. 13 de Inalo de 1954 e se dentro ,de cincCl dias não obti­Paul\, Ner!" para integl'arem a. Co· Couto, e que' mereceu aprovação dêste - Olavo Pereira Couto." verem comunicado da data da consultamiSsão Especial que ofereeerápare. Org!io, A outl'a menSfl~em. ainda da Câ· pedida, ou se dentro do prn~oeitad()ccr ao Projeto J1,o 3.611-B. de 1953 Renovo li V. Ex,", os protestos do mara Municipal de Pelotas trata da no artl~o anterior não forem atendi•.emendado pelo Senado. que mantém meu elevadCl aprêço e consideração, - manlfestacão unânime daqu~les Verea. das, terão cl direito, de contratarem,a decisão do Tdbunal de contas. de- Rubens de Oliveira Marti11a, Presl. dores, na sentido do con!!el.mento dos livremente, consultas médicas comnegatória do registro do tê,rmo de dente. , gê,nerO,s d- primeira ncc,essidade.nosl ",ro,fiRSin,naiS ,par,tlCnlares, por contacontrato celebrado mtre o Minlstél'lo Senhor Pl'esldente: sel!:ulntes têl'mos: do ór.~ão providenciário fl .que pel"da Educação e a firma F. pel'eIra ': Propos'çã N,o 315·54, tenceln.Carvalho Ltda, I o Excelentlsslmo Senhor: Parágrafo único, O pap;amento dosI Pausa.se à expllcação pessoal. O vereador que êste subscreve. re- Junto 1\0 pl'e~ente encontrar:\ V, Ill'astos 'da consulta aqui referida será.

Tem a palavra a SI'. Raimundo pa· quer a V. Ex.", em caràterpreferen- Ex.", pO.ra os devidos fins, cópia Ga Ifeito, imediatamente. mediante a sim·liilha. elal, que após OUvido o plenário, eCClm oroposlção apresentada â êste Ler.i~- pIes apresent.flção da nota do médico.. .8R RAIMU"DO PA.DILHA sua concordância, se oficie aos Exmos. latl\'o e que mereceu SU:1 aprova~,áo, da qual conste o nome do conslllente.~. , .. : Srs. Presidente. da Repúbllca. Presl- unânime. ',' I com a firma daquêle devidamente =e-(Para explicaçilo pessoal) (Não loi dente do IPASE, senador Alberto Pas- RCMI'O a V. Ex," protestos cio meu Iconhecida. '.

revisto pelo orador) SI'. Presidente qualinl, deputadCl Fernando Ferrari e elevado apreco. e consld";ra,çiio. - Art. 3.?Revogam-se as dlsposlcõesocupo a tribuna apenas por alguns aos lideres das diversas bancadas com Rubens de Olwelra lItartms, Presi-em eontrano, .instantes MaiS uma vez SI', Presl- assento na Câmara. apelandCl a 8.5, dente. Idente, e~tou sendo, vitima de uma nCl sentidCl de ser Instalada, nesta ci- ,"Exmo, SI'. Presidente. ' . Justificação .campalÍ11a do jornal "Ultima Hora" dade ,uma agência, do IPASE. para Os vereadores que êste snbscrevem N°' . . Ih . t"fienvolvendo o meu nome e o dos meus f~?iIltal"e melhor atend~r suas justas requerem a V..Ex,B .'lue, ~UV!da ,a r:asa. t1Vaaopa~'an~e~I~~jl:tom~ueorsti~~~tClea~fil1).os numa pequena e modesta arga- r_lVlndlcaçõe~; . ' coma ~u~ amovaçao, s~ t_.leQ"lafe, i\O Idout.a consideracão da,Câmara, em de.Inização comerciaI' que superintendo. R

ll1equer, ainda, que seja anexada ao Exmo. SI: Deput.ado Fedelfll Lt1cl~ fesa de direitos' liquidas e certos' de

Limito-me a transmItir a esta Càma- pe do a, exposição de m?tivos lIda,no Bltteneou~t, iellcltando-o e e1crnan, humildes servidores, one os trechos1'11 à impI'ensa do meu pais ti opiniãCl expedIente, a qual servu li de justlfi- do o apôlo destil Câmara e o povo 'b' d t d " t 'b . tPtlbllca, Que ela dlgnament~ represen- cativa, fornecendo base para o aten- lJclotense ao seu projeta de lei que ~oaWAS~: cal' a e Um con ,1'1 um eta a informação de que tão ICl"O dlmento dCl pedido. visa o e~ngelament~ de preços de "RI d 'J 2 d j h d 1954, , ,_" " 'mercadorms essenciaIS ao consumo o e anelro. e un,:\' e , ,cheguei, das. minhas incursoes pelo Sala das Sessões, 13 de maio de 1954, medida 011e si impise' com ur~fmeiil' Prezado Deputado: Não obstante serInterior. flummense, em propaganda - Olavo Pereira Couto, a fim ',," ('o""ir os abusos ue' de hâ um das maiores contribuintes obrilla·eleitoral, ao Rio de Janeiro, tClmei co- "Sr. Pl'esldente, Srs. Vereadores: mnilc ,~',: ':0';1 verificando pC:O inatéria tórios do IPASE, com ~eis inscricõesnl·.eclmento. através de recortes de A minha. presenÇa na tribuna tem d•. 11:'f','~~"'~ ) se telt' n~rlwado ul- no Hospltnl dos Servidores do "F'.~t.adojor!1als, da campanha difamatória, uma dupla tlnalidade, E' .que me pro- "11"'1"'0"", retextr" decretacão (minha. da mulher e quatl'o filhos',que, como recidiva monótona, se le- ponho a apresentar a meus UUSIt'2S i do "1,:: "árl~ mini...o." que só' cn- por vêzes várias tenho comnarecidovanta eontra o me~ npme. Mais uma pares, ~ pedi!' o ~eu apoiamento a uma trará cl' vi""ol' em julho prÓXilt1Cl. àClue!e hosplt[ll. para· consulta pesovez, pelas clrcunstanclas sobejamenteproposlçao, que julgo benefiCIar, aos . . ~, soaI ou de um dos fllhos 'não tendocClnhccldas da nação, tClmel a. Inicla- servidores federais pelas "antasens E' Indiscutlvel que só será possivel tido ainda, no cursl) de <jnis [I\10S detlva de Cluvlr, hoje pela manha, o Sr, que delas ,poderão advir não Só a nós porcóbl'o â ganância que domina os ida àquele nosocõmio. a írltcidade daDelegado ~ariCl LUcena. que preside funcionários ela União, radicados em detentores do 'poder econômico, uma seouer obter a. marc8cõo de N''''U1t.flao inquérito para apurar responsabl- pelotas, bem como aos que servem minoria, e infelicita o povo com me-' porque csta. em quabi1er das cliniefls:lidades de fa,lsiflcaco~s de lleença de na Zona. Sul de 1l0SSO Estado. E' bcmldicla,s de ,ordeln ~eral..que abrf\n.lamllneXPliCàv~I,mprte e',st:i scnm"re A",S,'impClrtaçáo' 11a extinta CEXTM. e o pClssivel que a maioria dos senhoresItodo o pais. e C!ue incluam não s6 tiro- 'lensa. até "tol" d8t3. cnl1rO"";:'.e in.Sr. ,Delep;ado MariO, ' Luce,na. Interp, c,-I veread"ores que compõem êste L,CgISI:!-, d,utos de consumo. m,as tmnhém CJ f,.ormll,' o emprp,,"a,do encal'rco'nd,O dI)lado por mim, afirma categoricamente tivo 'cnham conhecimento que o Go· equipamentos indiRoens>i."el.~ it produ-' (gl1;~"ot'l.o 8). ~que qualquer .referêncla ao meu nCl- vêl'llClFederal por lei cspecial ema-I cão dos gêneros de primicra neces-I Aillrln hoJ". ~elf\ manhã estive l:1~U-m;), ao de mll'lha pequena organiza- nada das duas Oasas do Congresso. sldade. tra ,,~ tentatIva O" "1'10 consulta nflr~ção ,comercial e aos de meus filhos' é criou o departamento dos servidores dai Requerem, outrossim, quP. se oiide mim e • infrulífr1'8, t.ambém.mera exploração politica,e que a slm-, União, órgiioque controla e vida e as' aos Srs, Dell\;ltados pelo RiO) Grande pot'qW, fi morcncib de c01'<ultasp'l:9. .pIes coIncidência de haver um sobre~, atividades de cada funclonlÍ.rio, desd~l' do sul. das dlvcr6:\s banc:lrlns. ~'(ter-, fi Clll'iCA m"rI';~n c~t; ~l·-'·O·'r.[I 'a.té·nome semelhante ~cl Ineu entre os ns ClbrigaçOss. e deveres funcionais, nando-Ihes a no~s!\· COl1Vi~ão da ne- i l()-6. e. da clínica. cspeciaUzada (n~r1z ' .•

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1,"',-'

Mato 'Grosso:Dolorde Andrade - UDN.'Ph.iladelpho'Garcia - PSD

aràná:Alcides Barcellos - PTl3.'Femando Flores - PSD.Lacerda Wemeck - 'PRLauro Lopes - 'PSD.Osto,ia Rogusld - UDN.'Parallio Borba - PTB

Santa Catarina :Agripa 'Farla - PSD.Joaquim Ramos - 'PSD,Jorge Lacerda _ UDN.Saulo Ramos - PTB.

Rio Grande do' Sul:Brochado do. Rocha. - PT'.l:..L:esar .Santos -'PTB,Germano Dockhorn - PTBHenrique Par:nonJelli - PTB.João Goulart - .PTB.-Willy Frolleh _ PSD.

Acre,José Gulomard - PSD. (163).

o S!I. P>RESlDENT.E:'Levnnto a sessão, designando 1l"~a.

amanhã a seguinte

ORDEM DO DI:!

::1- Votação, em primeIra .discussão.do Projeto n;°1.369, de 1050. ·QuelnBtltui o salário tninlmo llara ,o tra.­

. balhadore suafamilla e ·dàoutma: providências; tendo pareceres: da.

ComissG.o de Constituição e JustIçaque :oplna pela constituclonalldadee,com substitutivo da Comissão ,de Le­gislação Social ao projeto ,emendadGP.M pauta. Navo parecer ·ela Comis,iãGde .LeglslaçãoSoc!aJ. sObre ·as 'emen­das: favorável à de n.o 12 contrárIoàs de ns. 1 - 2-3-'4 - 5..,..

'1 - ,9 - 13- 14' e.com nuhr.mendasà:l 'de llS.:8 - 10 e 11. 'Dependentede ,pare~er das .ComissõesdeConsti­tlllção .e .•Justiça e de :Flnanças 101)t'eas emendas, (Anexado o Projeto ·nll­mero 4:325, ele 1954. com emendas,.

.2 - Votação, em segunda discussão.do Projeto ·n. o 4.282~A, de 1954,queprorroga, pelo 'prazo ·de vinte anos, oartIgo 1.°, letra a. do 'Decreto 1)ume­

'1'0 .24,195, de 4-5-53, queconcedefa­voresàs emprêsas, companhias 011firmas ,constltuldas ou que se constl­tulrcm 110 Pais. dentro de cinco anos.para. explorar minas de ouro ·e eeussuhprodutos. 'Dependente de' parecerdM ComIssões de Constituição ,e Jus­tiça, de Economia edeFinanças, 'sO­bre emendas.3- 'Votação, em segunda discussão.

do Projeto n." 1.430, de 1951 queregula a contribuição ·.devlda ,aei ·Ins­tituto de APosentadoria e pensões dOS'Empregados em Transportes e :Cargaspelos condutoresproflBslonals de 'veí­culos: dependente de pareeerdss Cô­uúll8õesEspecla1 e .deF1nanças sObreemenda.

4 - "Votação,' em .primeira· dlsCUll8ão,do ,Proieto n.O 1.'583-A,de '1952,qu&provê sObre a revlsAo obrigatórIa dosproventos dos servidores ptlllllcos Ina-

: tlvos, :clvlsou zn1lltaresj tendo pare-ceres, com substitutivos, du Com18­

, sliesde :ConstItuIção e JUstiça e de. Serviço :ptlblico Civil ·e, com -emen­: da, da Comissão de Segurança 'Na-

clona!rBnexo o de n.O 3.966-53). De­pendente depareeer da Comllsll.o ,deFinanças, 'Dependente de parecer dasComlBsOes de 'Conlttltulção e JuStiça,de serviço 'Ptlbllco Civil e de 'Flnan­çu sôbre emenda. l'

5 - Votação, em prh'llejradiscussão,do Projeto n.O 4.386-A, de 1954, queinstitui o abono de desemprêgo para.os empregados, cujos cóntratos detra­.balho hajam sido ou venham a Sel"resclncrIdosno perIodo de 31 ·de de­zembro ele 1953 a. 1.0 de agósto. de1954, por motivo da divulgação ou da.deel'etação dos novos nivels de .saláriomlnimo,e dá outras providências;tendo parecerei! contráriOS das. Co­mJssões de Legislação social e de Fi­nançns' e dependente de parecer era.Cl>mi&são de Cott.'ltltuiçáo e Justiça .

"Serglpe~Leandro 'êMachl1 - ,UDN,.

'Lelte 1'leto-. PSD.Orlando Dantas -c- .PSB.

Bahia::Abelardo Andt'éa .;... 'PTB.A1tanlirando Requião ,- PST.A1ulslo de Castro - PSD.Carlos 'Valadares - PSDDantas Júnior - UDN.Hélio Cabal - PR.Jayme 'Teixeit'a -PSD.3001 Presidio - 'PDC.José Gulmarãcs - PR,LafayeteCo!lt!nho -UDN.'Luis V:ianna - PL.Manuel Novaes - PRoNegretros Falcão - PSD.Nélson Carneiro - PL..Nestor .Duarte - PL;Oliveira .Brit" - PSD.

:Rafael .Cincurá _ .UDN.'Vjana Ribeiro dos Santos _ :PR.Vieira .deMelo - 1'50.

EspJrito .Santo:Alvaro Castel() .- .P5D.Em'ico Saltes - PSD.Francisco l\guiat· - .P.sD.Napoleão .Fontenelli - FSD.Ponciano dos Santos -PRI'.Wilson .Cunha - PSP.

Distrito Federal:Breno da Silveit'a - PSB.Dantolt.Coelho _ P_TB.Heitor ~cltrão -"jDN.Lutero Vargas -'-PTB.

Rio .de Janeiro:'Edllberto de Castro - UDN.GetlllloMoura - .'PSD.30sé 'Pedroso - ·,PSD.Macedo' Soares e Silva. - P5D.P-aranhosde Oliveira - PSP.Tenório Cavalcanti -UDN.

Minas .Gerais:Alberto:Deodato - UDN.:AntônIo 'Peixoto' ..... ·UDN.Benedito Valadares - PSD.Blas Fortes -PSD•Bilac 'Pinto -UDN.Carlos Luz - PRoDilCl'mandoCI'UZ - ..PR'Euvaldo Lodl - PSD.FellcianoPena. - PRoGuilhern1ino de Oliveira - PSD.18rael Plnheíro- PSD.João CamUo - PSD.JoséBonifácío_ UDN.LlcurgoLeite - UDN.Magalhães Pinto - UDN.Mário Palmerio - ·PTB.Monteiro de Castro ~ UDN.Osvaldo Costa - ·PSD.Ovldlo de Abreu - ·PaD.Pinheiro Cha.gas -'?SO.'Rodrigues '5eabra - ·PBD.Rondon Pacheco - UDN.Urlel Alvim .- .P5D.Vasconcelos .Costa - PBP.Walter Atalde -PT!!.

São Paulo:Alberto Botino -PTB.Alcides Vidlgal -- ·PSD.AnIsio Moreira- PBD.Arnaldo .'Cerdeira - PSP.Campos Vergal - PSP•.Carmelod'Agostlno.CutllhoCabra1.EmUlo Carlos -PTN.Ferreira Martins - 'PSP,Frota Moretra - PTB.Herbert .Levy - UDN..Iriz Meinberg - UDN,Ivete Vargas-- '~.João Cabanas - T.B.1.<lureiro Júnior -PSP.'Manhães .Batteto - ,PSD.MárIo .AprUe - -PTB.Mário lleni - PSP.Moura Andrade - PDO.Menotti .déIPlcchia·- PTB,.Ortlz.Montetro - PTB.Paulo Lam'o -PSP.Pereira Lopes - UDN.,RanleriMazzill -PSD.Romeu Lourenção.Vieira Sobrinho- PSP.Ubirajarl\ 'Kentnediian- PS'l'.

Goiás:Benedito Vaz - PSD.Fonseca e Silva - ·PSD.Guilherme Xavier - PSD,Jales Machado - UDN.

Pernambuco:Alde.. Sampaio- UDN.Barros Carvalht\ - ·PTB.Dias Lins -t::rDN.

. Fererira Lima - PSP.Héllo Coutinho "':PSD.HeráclioRego - PSD.Jarbas -Maranhão _ ·PSD.João r:leofns - UDN.João Roma - :r.;:D;Lima Cavalcantt - UDN.MagalJJãcs Melo - .PSD.Oscar Carneit·o - PSD.Pedro de Sousa ..;. .PL.Pessoa Guerra - PSPD.severino Mari!.UlysscsLins. - 1'SD.

Alagoas:

Mát'io Gomes - UDN:Mendonça Braga ,- P'I'J'l.Muniz Falcão- 1'SP.Ruy Palmcil'i> ...., UDN.

o SR, LUatLIOM.&Dl:TROS:

CPC<Ta cxlllicacão pessoal) <Não .foi'avisto l1eloorador) - SJ: ,Presiden­te, acabo ·de tomar conhecimento,pela Imc:'ensa desta Capital, dequen eune:intendência da-Moedae do C;:édlto negou licença para a im­pcrtar,aode I.(eradores,importaçãoew\ que o Govêrnode Mato Grossopleiteava. para completar as obrasqu~ .está realiz!lndono :Rio :dnCasca,a ..fJ~ de p~oporcionat· iluminaçãopucllCa n capItal do meu Estado.

e:, Presldent~ quando um Govêr­no .como o atual de .Mato .Grosso,está levando a cabo verdadeiro em­preendimento, quer no setor educa­c!on~1 quer no setor da Saúde é de­Cepc;onante enrontra,' nos ór~ãos doGo~êro Federalobstáculospn~'a 'rea~Ilzar obra no montante de 42 milhõesde crl1zeiros, oLraa que nó" mato­grossense'. não estamos habituadosa ver efetuada em administrações an­teriores.

Faço daqui um .veemente ap!)lo ao81'. 'Superintendente da SUMOC. no.entldode que reexamine o pedidoque o GOvêrno do Estado form:ou, etoncedaentrarem no Pais apenas doisreradores para atender às nece.."Slda­de! da Capital de meu Estado. (Mui­to bem; buito bem) ~

O ·SR. PRESIDENTE:" Nada mais havendo a tratar, vouJevantar a sessão.

Projetos despachados

às Comissões'Projeto 1'.00 4.604, de 1954

Autoriza o Poder Executivo a abrirpelo 'Ministério da Educação e Cul­tura. o crédito especIal de Cr$ ••••213.791,90 para pagamento de grati­:ficação de magistério a que têm di­l'elto cUversos Pl'ofeszol'es,

• '!:llrZltnta), 'at~ '200-61 :N~t::--Ee ·be.-n':; ~ CC ,.;:~:;são 'ele :Flnimçiu:.• m::rcr.çã:o Ida 'ct;nsulta, pr~'queo .... t o 4 6~5 d l=~

. múl'r~nto '1ac~nsuJt,a. 'ficll'pnra 's:\'oe ~~'OJe o n. ',', u : eu....lá D:9US quando!... .:Autoriza 'o 'PoCl.:!r''E:recutivo a abrtr

1s:0 ,é ·uma .Il'1'egularitlaile ·grav!~~i· 1)0.0 l/J:inlsté:l'io r1aEducaçá;oeCul­ma 'no,fwwionamento 'do n:r.bn1ntório tLll"a o c1'éd.toespecialde Cr$ .... ,.doh~:';J'tal: a 'doença 'pão ·e~~~ra·e ~ .900. OOO,CO 'para ,pagamento da 'pri­Ire ..n~~~lenttnãotlver padl'ihh~·- meiraQuctarelatlva a aqulslcão .de(Iuard~ nossn sHuação não é de men- lmôv:l. 'na 'rua Humaltá, ocupado pe­dl<ral' ·f,,\'nre~. mas'reclamar ,d1r'3:- lo 'Colégio 'Pedro 1J, Externato.tos, ~~;., [lquiJoe nosso.cnn".l·uido c.'> 'comissão de ,liinrZ1l~as.mantido com ·onoss:> dinheh'o - ou" ~

l'e.cI,"mS1Jara recorrer a mAdico pa1'- Projeto ·n.O 4,.606 de .1954ticnJ~r, .como 'féllzmente ·tenho, morreto 'mlno:ua ,de 'tratamento. ,C:la 1)a .Justiça do Distrito Federal,

'Tt:lnrllJ ,pe~soas 'delnfluêncialJodel'ía o Segundo Tribunal do Jurl e a 'Vi-'- eu. ,emm ·simples 't.elefnnema obter:a géss:mri. Sexta 'V:al'a tClõimlnal e ·dá

ab~rt\l~':l oronta daquelas portas ce.r- . outras p!'o~'ldéncJas.

radas 'R verdadeira as,qistência indis- ÀS ,Comissões de ..constituiçãocrlmlnndn.. 'Mas.ríão é o meu 'casa one e ,Jusúou: .eLe SerViço ,PÚ.blico Ci-de~e.io seia resolvido e ·sim o dos ser-vid(lres' ·em. 'geral. J\:,iêsso a favores vil.c de Finanças.e ''''rlv!!I!rrlos. aguardo, 'sempre. nas projeto n,O 4.&07. de 1954fUas.com OR pequenos, para ser tra- Autoriza o .poder Executivo ,a abrir,tad'! como êsses desprote<ridns o ·são.

:1:' ,com onensamentonesses 'modes. pelo Ministério :na .Fazeda, o créditotos ;funcionários, de7.enfls dos quais vi. especial ,de 'Cr~ .76.733,30' para paga­voltarem .desesuerados para casa, por I !Uen1o ,dos ·salarlos. atraslld05 'de pes­não ,poderem .obter fi ·necesslÍl'ia con. soai e regulurlZaçao de despesas. desulta, alguns :aparentando casos de 'telegl'att:lllS 'e telefon~mn.sda .. ex!tntaurll'ência. 'que venho solicitar suas COmlszao de·Controle 'dos Acordosbondosas ·prn.vidências. no sentido 1e de -Washington.prct~~tocontraessa mazela oue atin- AC01nissãode 'Finanças,ge 'ho sêrl!lmente a brios" c.lasse dos .sen':d~res ,púlilicose. caso nrro .possa ProJeton.o 4;611 ele 1954ser imediatamcnte cxtiroaân,a apre- A ,"Mini tê isentacão ilonrojeto de lei facultando. . . uto,nzaa ab~r~ura,ao. s r oem casos 'tais, .ao segurado, 'recorrer, ·.da Saude, dO; credIto ,especllll de ·Cr'a expensas do .Ipase. mediante com- 2:912,00 ·dest.nado a pa!l~mento. deprovacão de despesas, a .clínicas par- diferença ~ecalxa. o funclolllÍtio lo­tlcuJares..semul'e que.o Diretor do Hos- tado ,no ~ervlço Nacional de .Febrepitn1.clentlficado por teler;rama do Amarela.pedido de Consulta, :não lhe der Tes- A ComissOo de Finunça$.posta, pela 'mesma via. :dentro· de cinc~ .dias ou l'e~pnnder marcando prazo DeIxam de compro:ecel' os :Be-excedente de ,dez. d!as 'pro'a (l,consul- nhores:ta. 1', i",~~imente,nos casos de inter- Nereu Ramos.rwrnento '. . José Augusto

.1:'1'. PI'Csl.dente. era o que tinha a Amazonas. •dIzer. (Mu!tobem; muttolrem), André Araü'jo _ 1'00

PaUlo Nery - .UDN.Pará:

Armando Corrêa - ·P5D.Peodorode 'Mendonça - :1'SPEpilogo de Campos -ODNNélsol1parijós -PSD.Virglnio Santa ..:Rosa -PSP.

Ceará:

Adahll Barreto -- UDN.Antônio Horácio - 1'SD.Gent!! Barreit'a - UDNOctávio Lobo- ..PSD.1'auloSarasate -UDN.VirgilJo Tavom - UDN

Rio Grande do Norte:Aluisio Alves - UDN.Dix-Hult Rosado - PRJosé Arnaud - PSD.Mota Neto - PSD.Teodorico Bezcrra - Pf5D.

Paralba:ErnaniSatiro - UDN.Alcides Cameiro- PSD.Janduhy Carneiro - PSD,José Joffily - 1'SD.Odivio Dmu'te - PSD

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Quarta-feira·30 ',- _,/ DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL' '(Seção I) Junho de 1954 4329.,

Dependente de parecer das Comis- thel'a Vargas. (Da éomissão de Cons- Clil das Empl'êsas IncorporadilS ao Pil- paradas ao patrlmônlo da Onião e Isões de Constituição c Just!ça, de Le- titulção e Justiça) • trimónlo da Umão. firma Barth Annonj " Cla. Ltda-.,glsJaçflo Social e' de Finanças sóore 17 - Votação, em 2." discussão, 26 - Votação do Requerimento nú- relativa a 'área de 3oo.0CO.000 m2 DOa cmendo.. do Projeto de ResoJUço.o n." ~U-I:l, mero 2.05~, de l~b4 que solicita a de- Estado de santa Catarina.

6 _ Votrrção, em primeira discuss§().de 1~53. que reorganiza o Regimenôo slgnação de uma Comlssâo. EspeCIal 36;.... Votação do Requerimcnto nú-Projeto n.· 1.58v,B, de 1952, que mo- Interno da Câmara dos Deputados; para dar parecer sôbre o oficio núme- mero 2.068, de 1954 q'Je solICIta a de.difica, na parte refercnte. a aposen- tendo parecer da Mesa sôbre as 1'0 2· 073, de 1952, do rrlbunal de Con- signação· de uma Comissão Especialtudoriil, preceitos da Lei n." 598, de emenda~: favorável M de núrne- tas, que negou registro a uma escri- para dar pareceI' sôbre o' processo nú­201 de dezembrO de 1948, que restaura ros 2 eitens 1, !l,V, VI, Vil. VIIl, tura pubJfca ete compra e veneta de tae:o 1. 941, dé 1951, do Tribunal dea aposcnt:ldoria para os ferroviários Xl. XIV), 4 (itens Il rII. V, VIl, bens das Emprêsas Incorporadas ao Contas, oue recusou registrG da escri­aos trlnt:l e cinco unos de serviço; IX, XV, XVIl, XIX. nn XXIIl, Pat.rlmónio da Umão, tura c~Jebrada entre a Supermt,endên­tendo pareceres: da Comissão de XXV, XXV1, .xxXIIi, XXXIV. 27 - Votação do Requerimento n1'1- cia das Emprêsas Incorporadas 80pa­ConstltUlção e Justiça que opina pela XX}'"V, XXXVI, XXXVIll, 11. 12 mero 2.U59, de 1904. que solICita a de- trimõnio da. União e Pinho /I: Terral5sua constitucionalidade, com substi-lquantO:lo comlss~o. de L.eglSlação::;o- slgnação de uma Com~são !EspeCIal Ltda., relativa a área situad<i em Pe.tutivo, com elnendas. d:ls Comissões I ciall. 13, 18, 2Q I exceno quanto li su- para dar parecer sôbre a declsâo do pel'l-Chapecõ, E.stado de santa cata­àe Legislação social e de Finanças. pressão dos parágrafos do art, 184. Tl'ibunal de Contas que, segundo ofi· rina.Novos pareceres da ComJ;;são de Le· e 21: com subemendas 90s ete ns. li e cio n."98, de 195~, negou regIstro a 37 Votação. em 1." discus~9.o,

gislilÇão Social e com emendas da 11 e contrárIO as emendas. ele ns. I, escritura púlJlIcade cori!pra e venda do Projeto n.U 4.354, de 1954, qUIComissiio de Finanças contrários :lo 2 ,Itens nl IV, IX, .x. xn, .xlIII, outorgRc!a pela Supermtendêncla das' aprova o conLrato celebrado entre °emenda de. primeira discussão. 3, 4 litens 1: IV, VI, VIU, .8., Xl xn, Emprêsas Incorporadas ao patrlmó- Ministério da Educação e Cultura I

7 - Votação, em pr:m~ira discussão. XIll, .xIV, XVI, XVlII, XX, XXI, nio da união ao SI', Manuel. pa.ssos a firma Serviços TecnlCOS S.· .... 1nS­do Projeto n," 1.057-0, de 1950, qne XXIV, XXVll, XXVIll. XXIX, XXX, Maia, tituto de Organização Racional e.Con­Cl:s!)ÕC sôbre o plano geral de a~n'~' XXXI, xxxn, XXXVUII. 5, 6, 7, 28 - Votação do Requel'imcnt.1 nu- tréile para execuçáo de serviços cs­veit:J.mento cconomll)O do Vale do sa') 8, 9, 10. 12 ·(q'Jantoa Comissão de mero 2. U~U ae Wn4, qut! sulIcl'ta a ete· peclallzados de mecanização da LH­Flitneisco; ~endo p~rlcer da COous- Serviço PÚbllcJ Clvl!l, 14, 15, 16, 17, signaçáo· de uma Cumlssâo EspeCial visão do pessoal, Divisão de Orça­são da BaCIa do Sao .F'ra~lC·SC) t01l1 19, com emer;das. para dar parecer sObre o OhCIO nú· mento e da' Divisão do ·Materlal. maSLLuStltuti1'o ao proje,o erner,daa.o em 18 _ Votação do Requer!mento IIÚ- mero 122, de 1952, do Tribunal de Cnmissão de Tomada deConto.sl,srgUllda dl.scussao e da COllllssa:) de mero 1.~ii4,de 19M, ·que convoca, mlS Contas, que negou regIstro à escritu· 38 Votação, em 2." disn;.ssào.Fn.anças favorável ao referida su~s- têrmos do Regimento Interno, o Ex- ra pública outorgaela em favor do 8e- cio Projeto de .Resolução n." 508: detICutivo, com emendas. celentissimo Senhor MilÍistro de Es- nhor AntóOlo sahIh pela Supennten- 19f'I, que aprova as contas·apresen·

8' - Primeira discussão d.o Proj=to tado dai Relações ~terlores a pres- dêncla das Emprêsaslneorporadas ao taàas pela Diretoria Geral da secre­n,o 3.99Z-A, de 1953~ que Is~nta de tal' informações sObre se o Sr. Ge' Patrimonin da Ol11ão. taria com o Bal:mço Geral da Receitadireitos de lmportaçao, lmposto. de túllo Vargas quando cnndidato 11 Pl'e- 29 - Votação. do. Requerimento nü- e Despe~a da Cámara dos. Deplltadns,consumo e taxas aduaneIras objetos sidente da República manteve con- mero 2.0li1, de 1~:>4. 4U~ suliclta a de· correspondente ao exerclclode 1953.de arte que pertencel'am 11 fa~iUa versações com o Presidente perón a signação de uma Comissão EspeCIal 'Da Mesa 1 •

impel'ial; tendo pareceres .favoravelS respeito do faJado bloco A.B C. para relatar a.declsâo do Tribunal de 39 Votação, em 2." discuss50das Comissões de Economia e de 1"1- 19 - Votação do Requerimento nú- Conta.s que, segunao ofIcio 11." lI.IO\' do Projeto n, 327·C, de 1950, que ,altennanças. Dependente de parecer. da mero 2.051, de 1954, queso!iclta a de- de 1952, negou regIstro ao contraIo as carrelras·-de Almoxarife do Servlçe

_Conlissão de ConstitUição e .Justiça. signação de Uma comIsSão ESpecial firmado entre a supermtendênclii <las Público Federal, e dá 'Jutr!-l.5 p'OVI~!Inscrito o Sr. cardoso de Miranda). para dar parecer sôbre o oficio nú- Empresas Jncorporadas ao patrImômo dências; lendo parecel'es favoràve~(15 minutos). mero 2.262, ele 30 de dezembro de da União e o sr. Onofre Vasam. das ComIssões de ServIço Publico Cl'

9 - Discussão do Projeto número 1952, do Egrégio Tribunal de Conta! 30 ~ Votação do Requerimento nu- vil e de Fmanças à emenda da se,1 ,80G~A, .de 1925, que conceLle jlm- da União mero 2 :U{i~, de 19M que SolIcIta a De- gunda dIscussão, .paro aos ex-Integrantes da Fôrça EX- 20 _ Votação do Requerimento nú- slgnação de uma· ComIssão Espec:a, 40 - Votação, em 2," 1isCllssão, cJrpediclonária Brasileirlil, ~ulg.ados in- mero 2.052, de'19S4, que so1Jcita a de- para dar parccer sóbre'o aeclsão do Pl'ojeto n,o 3,678-A, de 1953, que abrvalidos ou incapazes 'leflmtlvamente slgnação de uma Comlssào Especial Tribunal de Contas, conforme OfiCio ao Congresso NaCIOnal - Cámarl'l depara o serviço militar; tendo par,:- para dar parecer. flo oficio n." 2.195, n.o 77, de 1952, Que negou· regIStro a DC'Jutildos - o Cl'edltCl espeCial ell'cel'es: da. Comissão de ConstitUlçao dorribunal cle Contas, que negou re- escritura ele compra e venda celebra- Cr 44.570,OU para pagam~nto a. nm­e Justiça' que opina. pela sua caos- glstro ao contrato de compra e venda. da entre asuperintendênclR das Em, C1onál'los aposentados da ·l'lecretarH\tltucionalidade; comsnbstltutivo, da celebrado em 1.0 cJe maio de 1950,en- prêsas Incorporadas ao Patrlmómo da da Câmara dos Deputados, de' ~corQOComissão Especial, e contrário da co- tre a Superintendência das Emprésas União e o Sr. Gaspar Coutinho. com a Resoluçáo n" 211, le 26-IO-5./';missão de Finanças. Incorporadas e a flrma "Madeira e 31 _ Votação do Req,uerunen;,o I'Ü- tendo pareceres da Mesa e aa C()4

10 ~ Discussão ünica. das emc!lclas Colonização São Roque'\ para a ven- mero ~. U6a, de 195·\.•ue SolICIta a ete- mIssão de Finanças pelo,I.,stHoue daj 032 C d d C· - emenda de 2." d!scu'são com emen-do limado ao pro eto n,o 4. -.' e da do Imóvel denomlnado"Sáo .Ro- slgnaçilo e uma omlSSao EspeCIal das da referida comlssã'o de I"lllalí-

195~, que--dispõe sõbre a conces:lao de que" Estado de Santa Catarina Clara (j.ar parecer sóbre o ato do TI'l'. grat. ificação adicional por tempo de 21 _ Votação doRequel'lmellt~ n:i- ~unal de Contas. comuDIcadc pelo Ofl' ças,

d t d d 41 - Votação, em 1." aisclIssiio,serViço ao pessoal as es ra as e nero ~ 053, de 1954, que solicita a de- "io n" 75, de 195~, que negou reps· jo P,·oje'. 1.~7),B. de 195J, que dis-ferro em reo'ime especial; tendo· pa- signação de uma COmissão Especial tI'O li escritt.:ra de compra e venda ce· põe sôbreos securitárIOS c.ms'dO'ad,1!l'eC?r favor;vel da comissão Espe- para dar parecer sO.ore.o ofielo núme- lebrada emre a Superint.enaêncla aa'., autenomos, estendendo·ltl"SOS 'lene·ela!. . 1'0 2.193, de ·1953, do Tribunnl de Smprês~s Incorr<l~'ud~S RO put.rJl~ôn:o flcios da legIslação eln tra'Julto.. 'n-

11 - segunda discussão do Projeto ConCas, que negou reg'lstro ao ('on· ~a UnJao e o SI, JoaquIm Jo.e F. do pareceres: da Comlssao de' 801:511­:iJ.. 4 036-C, de 1954, substitutivo da ôrato de compra. e venda celebraclo _o;to, , ,I .' . _ Itll.çãe e JuStlça que oplDa Oeh1. suac'OIni~são de scrvlço Público Civll, em 31 de outubro de. 1951, entre a 3. - votaçao do Requel.me,n,,) IIU comtoltucionalidade e t:ntl:uv'c-, ..8(lue transIorma cargo isolado, de pro- SuperintendêncIa das Emprêsas ln- I~ero 2.064. de 1954. que. s~hcha a de- Comissão de Legislaç.ão Sacial. Se­vimento efetivo, do Quadro. Suple· corporadas e a ··f!rma "Pinho & reI" SlE,nação de uma Comlss.,o Espec.al ,undo. parecer da Comissão de Le~ls.mental' dO .Ministél'lO c'a AgrlCultUl'a, ras L.tc'.a,', para. venda de Ill1õvel.'i para se pronuncIar sôbre o ,ato do la~ão SOClal contral'lO!l cn;end, dIe clã OUtl'as providências. . situados em Guarapuava, Jaguarl31va TrIbunal de Contas '.OfICIO. n. 74. ~e 42 _ Votação, em L' difCUSS30 ...-

12 _ Segunda discussão do Projeto e ?aranaguà, no E:stado da paraná. 19521, que negou regl~tro a escr:Iu,a Pl'ojeto n" l.S02.B, de 19S~, que av•.na 3 135 de 1953, que modifica o ar-22 -Votação do Requerimento nu- de compl'a ,:venda celebrad~ en.re a tori~a o Poder ExecutlVO '\ CJI1S~l"llItigo iJry ('1 Decreto n.a 32.392, de 9 de mero 2.05-1, de 1954. que solicita :l de- Supermtendencla nas Empresas .. In- as segulllt.es pomes: n I no t'll' Pal·'"março- d 1953 (Consolidação das LelS signação de uma <;omissão. E.specla: corporadas ao patnmOnlo da Umao e nalba, nas divisas dos 1~>t:ld"'J llfdo Impó,t odo Sêlo).. ..' para relatar li decisao do rl'lbunal de o Sr. Sal.'ador Sahib.. . Minas Gcrms e GOIás; bl nns t,r,

13 _ Se~unda discussão do ProJeto Contas que, ~egundo oficio n," 2 262. 33- votação do Requenmento nu- BOIS e MeIa Ponte, no Estado dIn.o 4.312--~, de 1951, que autoriza o di 1952, negou registro â. escritura mem 2 065, de 1954. que soliCIta a ele" Gnlãs; tendo parerer. r:101 sutstll.ut:­Poder Executivo n '.brir, pelo Mmls- p.Úbllca outorgada pela Superimen- slgnaçáo dc uma C!0mJ.o;silo ESP!'c;aJ 1'0, da CcmÚ's:lode Tral"snortes, Co­térioda A"rlcultura, o crédito espe- ciência das Emprêsas Incorporadas ao oara se pronunciar sobrc.o ato do rrl' munica~õfs e Obras !?úblJras c- páreocial de Cl'$ 500.000,00. para. a real!- Patrlmôn:o da União. bunill de Contas 10flclO n." 71.. de cer da Comiss1io de Fin~nca5 lavará­zação, do II congreeso ~iatColodn~lcCl~~ 23":'" Votação do Requer!mento 11'}- 19521. que negou registro a escritura vel ao referido sU':J~titUI!\'o. NoVO!Al:;odao, de 27 ~ 29.~ de ag~cl"la'o' Rio mero 2.055, d.e 1954, que solicita li. de- de compra e venda celebrada entre pareCEres das Comissões de' Trons·rente ano, I~a .reglao do S , signação Cle uma ComIssão para reja. ,superintendência. das EmprêsasJn- portes, Comunica,1ies e Obra.~ Pilb\;­Grande dO NOIte.. . , d Proiet<' tal' a decisão do TriounaJ de Contas, corporadas aopat::rnônlo da Umao e cas e de Finanças rontl'a,Jos a emen-

14 - Seg1.mda dlscussao o no' dc a que se r.efere o oficio n." 2 078, sô- o Sr. Alberto Amm Mad', relatlvR â da de primeira discus~:io.'ryo" ue concede abo I fazenda .Bartlra, no Estado de Sãon." 4.,"'-0.., q. bre um contrato firmado pe a su- Paulo. . . 43 -: Votaç:a, em 1," dlsct1SsüO,

emer"ência aos aposentadlis ~ 'pen- perlntendência das Emprésas Incor- ~. do Pl'oJeto n." 3.326-.'\. ele 1953, rue~iOlllst"s'do InstituJo de ~'evldenc~: ;loradas ao pafri~ónio. da. U~llão. 34 - Votação do Requer'meni:> 1ll;- concede pemão espeCIal de " ... : .•e "'ssistêncm dos ~,cr~Id.0les do E 2.,1 _ Votação do Requel'i.men'o n11- mero ~.06G, de 19b4 que so.!Jcléa a de· Cr$ 3.000,00 mensais como au:,1liotodo e dá ontras provIdencias., mero 2006, de 1954. que solicita a de- slgnaçao de uma CornJssao EspeCial ..rjucaclonal ao men')r Luis CarloS

F P"imeir" discussão do PI'ojeto signação de uma Comissão Especial pa:a se pronuncmr sôbre o oato elo ~:ragalhães, fi~110 de crIação de Raul1l."J 4-:128: de U;54, que ul11'e, pel,;) M;- para l'e1atar a decJsão do Trib~~al de T1'lbunalde Contas 10nClO n.8;. de de Campos Gay; tendo parecer dallÍster'o do Exteriol', o crédüü ~spc::' Contas que, segundo of1clo n. ~. 08ó, 1952', que negou reg:stro· ao termo Comissão doe Finanças favorável acial de CI'S 3.400.000,OG dcst;nad~ Ú. ete1952, negou registro a~ contrato de contrato de compra r venaa ceIe- emenda de primeira discu~s~o,Exposi,iio "Vida c . Obra de Cu.l"s flrnJa~o pela Sup~rtmenaenclfl da! orado entre as Emprêsa~ jncorporada.'i 44 - Votação, em 1." i.Esctlssãc,Chagas", a ser .reallzada no pal~10 EmpreS?8 Incorpol'adas ao patnmOlllo 10 patrimônio da Ul1Ião e o Sel'lhor do proJeto' n." 3 51:·B, de 1953, queda Deócoberta, em pal'ls, de 10 oe -,{'- dn. .ama0.• . . 'n~erson Horn perro. . altera o oarágrafo único do lu;ioozpmuro de 1954 n 20 de JanclI'J rte 2a - V,otaçao do Requel'll1.l~nt·J nu- as - Votação, do Requer.imento nu- 899 da Cot1s01idncã'1 das Leis do I'I'R-1955' dependente de IJal'ec~l' r.a Cn- m~ro ~ 007, ce 1954. que su1lClta a de- 11('1'0 ~.Oti7, de 1954 ,ue se.''':I:" "ac· ballJo (Decreto·lél n," 5.452, dc 1 demIssão de Educaçflo ~ r;1l1.tllra e ele slgnaçao de urna Comlssau ~peclal 'l~ll~çaO de uma Cornl'<Ba\l. !",slJec:al maio de 1943); tendo parecer fal'o­]i'inanças. para.rel:1tcr fi matcl'lu Clll1;tante rt1

1

O:ll'a opmar SObre o ato do .rl'lL,'nal rável da Comissiin de Le~ifla~~o So-16 _ Votaçto, em L" rlisctlssã'J elo OfiCIO n" 444, de JV5~ ao 11'I)JIl>111 ctn Contas 'ofiCIO n" lll, de l!',,~ ciaJ, NO!·O. oarccer da Comio.'i~1l de

r1<1 ProjeLo de Rcso!uçflO n." l~ü-~4 de.Contl<s, Que ne~ou reg:slr'J ~~. '1~3 negou regiBtro IJ. escril\u'" de com, . Le~islnç50 Social '11l1:del'anno Ilre­que nega Iiccnça para o pl'oce,.,'l rm· "rlturn pUbl'"" ae ('on'[JI'~ E" ven',,· (j.". ""'. e venda. ce\rbradn rntrr 9. f'U-[ iu{1ica~os o orq',eto e a c:nc;1da detl"l os J<,<,utados EUvaldo I.,odl " LU, o~ns. out<lrgaaa pela S~lJ"l'lnl~n .... lI I .Jr~mtena~ncla elas Emprisas 1l1l'or- pI'!me:ra d':c\.:sél0.

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".":

4330 Quarta.feira 30 DIARIO DO CONCRESSO NACIOtIAL: ·(Seçãof)' ....._ 'Junhó de 1954. \,I

45 _ Votação, em 1,- cl!scussão, noa cl'estlnados à rgreja Matriz de Vila abre; pejo Ministério da Agl'icultura, Cr$ 4.987.200,00, .para ntenclcrlls elCS­do profeto n,u 4.026-B, de 1954, que Formosa, em Silo Paulo; tendo pa- o .crédito especial ,de um mllhão de pe.sllS com o comparecimento do Bra­

, consIdera, para todos os efeitos, como reccre5: da. Comissão de .Con.stltulção cruzeiros (Cr$ 1.000.000,00), destina- sU :i ~7.· Sessão da· Conferência Ln­de e:etlvo serviço, o tempo de serviço e Justiça qUe opina pela suacons- do ao, custeio das comemorações do tel'nacional do Trabalho; tendopà:­mUital' prestado como aluno do Cen- tltucionalidade e favoráveis das Co- centenário da· cidade de Bragança, recer, com cmcnda, da ComJssão detro de Preparação de Oficiais da Re- missões de Economia e de ,Finanças. Estado do PaI'á, e à realização da sua Finanças. ..sel:va do E:~ército: com parecer COO- 56 -votação em segunda discussão 1." ExpOSição Agro-Lndustrial; tendo 77 - votaçáo, cm 1.n discussão, dotrário da Comissão de segw'ança. Na- do Projeto n.u l.IVI-E, de 19ti1, que parecer, com emenda, da Comissão IProjeto n." 4.435-54, que autoriza ociona1, com voto vencido do Sr. AI· concede escritura de proprJedade aos de Finançus, Poder Executivo, a abrir ao Podervaro Castelo, Novo parecer da. 00- posseiros das terras d,enOIl1inad'aS I 68,-" Votaç<'io el,n llrimeira, discussão, Judiciário - T,ribuna,l de Justiça dO,xl1issão de se;;urança. Nacional, fa.- "Pazenda dos Munize.s" no Município do proieto n,u 3. 677-A, de 1953, que Distrito Federal - o crédito especial"orável à emenda de primeira dis- de Rio Bonito, E:;taào do Rio de Ja- altera disposiçôes da Lei n," 1.383, de de Cr$ 686.0()(),GO para pagamento do~cussão, com emendas aos :ll'tigos l,u oelro. 13-6-1951, que, dl.Spóe sõbre a reno· vencimentos devidos ao Juiz Substi­e 2.° do projeto, 57 - Votação em segunda disc=ão ..vação da l\1arinha de Guerra, alte- tuto da extinta Justiça Federai ,Se-

40 - Votação do Requerlmen;o nu- do Projeto n.O 1.382-E, de 1951, que mndo a taxade·que trata·a Lei nú- çãode Santa Cat:U'ina); consideradomero 2.093, de 1954, que sol1citaa institui, para os oliciais das Armas mero 156, de 27.11.-1947; ,'tendo pare- cm disponibllidade em Decreto pu­constituição de Comi.ssão· Especial e elos serviços do Exercito, qUe con- ceres: com emenda, da Comissão de bUcado no Diário Oficial de 15-G-1953;pal'a dar pa recer ao P1'Qjeto n.u 3.563, cluiram o Curso de Ofici"is daRe' Coi1stituição e Justiça; contrário das tendo parectr da Comissão, de Co"s­de 1953, que reorganiza a Adminis- serva criado em virtude do' Decreto- Comissões de. Segurança . .Nacional, titulção e Justiça que opina pela suatrn<~7.o F2.:iernJ, . lei n,o 8,159, de :I de novembro de com voto vencido do Sr. Lacerela constitucionalidade. lDa Comissão de·

47 -:- Votaçiio, em discussão únic.a, 1945, um quadro paralelo ao quadro Werneck, e de Fipanças. Finançasl,das emenaas au I;;ellad<.ao Projeto ordinário denominado Quadro C.< C9 - votação em primeira discussão 78 - votação em 1.a discussão don," 1.23-E, de 1951, que autoriza oPO- 58 - Votação em segunda discussão do projeto n,"3.797-A, de 1932, que Projeto n," 4.436-54, que autoriza odeI' Eexcutiv.on abrir, pelo Mini.terlo do Projeto n,O 2,873-B, de 1953, que autoriza a abertum, pelo MinistérIO Poder ExecutIvo a "urir ao poaer JU­da Viação e Obras Públicas: os cre- concede isenção de direitos, exceto das da Marinha, do cr~dito suplementar diciárlo.,.. Justiça Eleltorai - o cre­dites espoliais de Cr$ 4.000.0Ü'J,c-o e taxas de previdência Social. para a de Cr$ 384,0':>0.000,00, em refôrço das dito especial de Cr$ 2.28(J,OO paraCr$ :I,OCO"W~,'DO,paJ'a iontratar, ,res- importação. peja companhla' de Fia- verbas 1 -Pessoal, 2 _ Material e ocorrer àS despesas com mensalistaspecLivamente, OS estudos do apl'ovel- çüo e Tecelagem de Juta, de maqui- 3 - Serviços· e Encargos do Anexo do Quadro da Secrctaria do Tribuna!tamenlo do po.melal aldl'iwllco do naría destmaDa a montagem, na ci- do Ministério da Marinlla do vigente Regional Eleitoral de Minas Gera~s,Salto capivan no rio paranapanema dade de Santarcm, Est'ado do Pará, de Orçamento Geral da União (Lei nú- no exercício de 1953. (Da ComlssaOe ao Estreito no rio .Jruguai, da Ca· lAma fábrica ae fwçno e tecelagem. mero 1.757, de 10-12-52); tendo pa. de Finançasl.caoeira da Fuma,a e de outros des- 59 ~ Votaçüo',lll segunda discussão recer, COm substitutivo, da Comissão . 79 - Votação em 1." discussão dOnÍl'eis do rio ltabap<:.al1a:-teodo pa- do i'rojeto n,U 3,õ71-!l,de 1953, que de Finanças. , , Projeto n,o 4.454-54, Jue cria um caro,recer da Comi."s~o Es))ecial favorável autci'lZa a emissão de selos postaIs 70 _ Votação em 1," discussão do go isolado de AUlOHar de Portal'ia pa­à e~Enda .u 2 e contrál"lO as emendas comemorativos do Centenário da pun- Pl'ojeto n.O4,10()-A-54, qUe concede ao dl'ão "J" extinto quando vagar noXlS.(, 3",--4...e 5, 'R~oluçâo n.U 36S-53). dação do MunicJpio de Botucatu, no Instituto Oceanográfico da Universi- Quadro da Secretaria do Tribunal de

48 - Vctação'em"disc'J5SaO umca. Estado de São Paulo. dade de São paulo um auxilio anual Contas;~ndo pareceres: da ComissãOda, ell1cnaa (i", senado ao projeto nú- 60 - vota.,ào em _.gunda discussão de Cr$ 2,000,000,00: tendo parecer, de Constituição e JUoStiça que opinal:1er0752-D, de 19.51, que modiflca o do f'rojeto n.U 3.944-A, de 1953, que com emendas, da Comissão .de Fi, pela sua constitucionalidade, e di co­mt, 29 do De~reto·lei o." 9.267 de prorroga a vigência das Leis m, 1.102, nanças. missão de Finanças que opina pelo;!~-5-l946, que considera insalubre a de lS-S-50 e 1,504, de 15-12·51, que 71 - Votação em l,a discllS.SlÚl do seu arquivamento. (Da Cc...l1ssão dezona da Barra Bonita, no Estado ,de dispõe sõbre o plano SALTE. Projeto n.04,145.A-54, que autoriza o Serviço Público Ch11l.

- São Paulo: tendo parecer favorável "61 .... votação etn primeira discussão Pader Executivo a abrir, pelo MinIs- 00 - votação em prlmeii'a dlscu.ssãIJdA Comissão Espeeial. do i'rojeto n." 2,16éS-A, de 1952, qU~ tério da Fazenda, o crédito especial Projeto n,o 4.458-54, que aprova o têr-

49 '-, Vota,.ão .em discussão únlca, ,eleva lia prescrição II direito às van- d~ CI'$ 2,655,ooO,CO, Ilara ocorrer a mo de, contrato celebrado entre o De­a urgulçao ne lOcoUStltuclooalldacle :agens determmadas no artigo- 19 do despesas da, Comissão de DesenvolVI- partamento dos Correios e TelégrafOllper"n,e o SUpl'elllo r1'lbunal ~ederal; Códigocie vencimenl;os e vantagem mento Industrial; tendo parecer ta- e a firma paulo Brandão 8: Cia, .Li­aa emenda do, senado ao Projeto nú- I dos Militares do cE,xército; telndo pa- vorável da Comissão de, Finanças, mlGada, para construção do prédiomero 756-E, de 1951,. que provê s:ib!e'I receres: da Comissão de Constituição 72 - votação em L" diSCUSSão do para a Agência Postal-Telegráfica. de·tendo. parecer contrarIo da ComISSao e Jll.Stiça que opina contràriamente ao Projeto n,o 4,166-;\-54, que autoriza a. Palma, Estado de Minas Gerais. IDa.Es;:ecwl. _ .',. ;Jroieto; com emenda, da ComISsão abertura do crédito especial de ., ... Comissão de Tomada de Contas'.

53 - Votaçao, em d:s::ussao un1ea, de segurança Nacional ecomsubsti- Cr$ 400,000,00, para auxiliar o lJ'l.ga- 81.- Votação em primein discussãoe~a emel:",a co S2na~o 00 projet;,o nu- tutivo da comissão de Fmanças, mento das des;Jesas com ti realiza- Pl'ojeto n.o 4,459-54, que aprova omero 1,~27-D, de, 1901, q~e alSpoe so-. 62 - Votação em primeira discussão çãa, cm 1954, na cidade de pôrto Ale- contrato celebrado entre o Departa­bra ,i)nClmentos d.os JUIzes, quando! do J:'l'DJeto n.u 2.4~I/"A, d'e lS52, que gre, do LI Congre.ssoBraslleiro de mento dos, Correios e Telégrafos e ac~nv.oc~dos para funCIonar no Trl" concede isen~20 ele nireitos .de Impor· Geografia; tendo parecer fal'orável firma Santos & cruz, para construçãobu~al ~~ ..JU,s(}ç.a do D1Stl'ltO }"ederal; Lação para. o equipamento de. mIC!O- da Comissão qeFinanças: • do pl'edio para a. Agência postal~Te­p.lleCeL l.1/ura ,.cl da Com,ssao Es~- onda à SOCIedade itudlocoll1u1llcaçoes, 73 _ votaçao em l.~ ,dlscussao do legrálica de palma, .Estado de Mmas

51 - \ota;"o, em 2.~ diSCUS3ilv, Ltda.; tel1do pareceres: peia corum- ProJeto n,o 4.222-A-54, que altera o Gerais. <Da Comissão de Tomada eledo i-;ojelo n." ~S5-A, _ de 1951, que LUciol:alidade., da Comissão de Cons- art. 238 e parágrafo, 1." da Conso- Contas'),translOrllJ~ ,o alU~1 PJsto. Zootecll1c? (ituição e Justiça, e favoráv~is. das Ildação das Leis do Trabalho, Decre- 82 _ votação em :>rJmeil'a di.scll.S~ãode OlJ1~S_d A:;lla CiJ ACJQh,. nu "'1Un,l- ComIssões de Economia de1<'inanças, to-lei n." 5.452, de 1-5-1943 (Titulo mo do contrato celebrado entre o·Clp:v ae ::umel;".- ~os 11'l1l10S &t':Q.o 63 - Vlllação em primeira discussão II",Seção' Vl,e revoga, os pará- Departamento dos Correios e Telégra-'dJS A.ag:Jas, em Posto Agro-Pecual'1c do i'J'oJelO 11'" 2.9J·j-!\., de 1953, que grafos ~.o, 5.° e 6," do mesmo artigo, fos e a firma Engenhal'!a Sul Erllst­ae~. (,;.lO; .,,,nÚJ ?'~·~c~l'e•. lavordvels estenae Os ~enefici(;s da Lei n,o.1:i82, bem como, o artigo 244 e ~eu.s pal'á- leira Ltda, para construção do pré~lQQas CU1.",ssoes ae Eccnomm, Sel'vJço tie 24-1~-J2, aos sargentos do Exército grafos: t~ndo, pareceres: da Comis- da Agência postal-Telegráfica de Cér-

'" . PU."l;e~ Clvll.e ae ?lllan;;ns... _ e da Aerol1áú,;ca el,o Grupo' de I sãO ,de ConstltuiçãQ e Justiça, que 1'0 "_zul, 110 Estado do "araná, <Da, '02 -. VJ:J~~O Ull s:::gU11c.a C1:scu.ssao CaçaI ,que Wm:u'am parte nas ope- I opina pela sua constitucionalidade e Comissã'o de Tomada de Contasl.'d~ .-;0/",0 n" &l,",'\. u~ 1901, que ms- m:;àes de guerra na rt:Ula: tendo pa- j com emenda da Comissão de Legisla- 83- votll"ão em prlmeirudiscussfic

J.:?C .sp.ore ~.,~:':·O'/.~E~l~en~~ n~ reser-I'eceres contral'los das ComISsões de São social, _ . _ Projeto n.u Ú61-54. que aprova o con·\.L u"~ qJ.. ~.vs p"ClLs.s.onalS uos ·em- $e;;unlnça NaClOnal. ,com voto I'en- 74' - votaçao em 1.a dlScussao do trato celebrado entre o Departamentop:'ega"os das cOll1pHnnlas ne na.vega- ,cído do Sr. FerreIra M~rtinse da pl'Oieto n.O 4.271-.'1.-54.. que autoriza o dos Coneios e Telé;lrafos e a firmaÇ:IO aUlarqu:cas, e Cá 'outras provl-l'comi;sao ae.{o'manças, ' Poder Executivo a abrir, pelo Ministé- i?:uJo .Branàf,o. & Cia.Ltca, parad"~C:dS; ~en~o p31'e=el es\ p.al:\ cons- 64 _ Vo:ação em primeIra di=uss,:.o rIo da Saúde, o créclitoespecial de .. construçâo do prédio destinado:ltJtuc.~nal.dade.a" CGl1llSS,,0 de Cons- do projelo n," 2.931-A, de 1953 que Cr$ LOOO.OOO,OO, para ocorrer as des- .'\.gência Postal-Telegráfica da cidadetlCUl~W e .Justiça e c,:!ntrano. da., C~- I ôstencte nos Suotenente.s, SUI>OfiClals pesas com a ida de oito medicos e um de Alto Rio Doce, em Minas G~rajs.m,ssoes ae Le~,,!uGao .:ooclal ,e. ae I e SargenLos da Ativa do Exército e da observador ao Con:;resso Interpacional 'Da Comissão de Tomada dc Con­Tran,s\~ortes, ç'Jmun.ca;;oes e Ooras I .'l.eronáiltica o direito de promoção a de Hematologia: tf~ldo parec~res: fa- ,taE'.Fubi.cas. 2egundos 'Tenentes, garantido peia vOl'avei da Comlssao. de Saude. p~- 84 _ Votação em prImeira discnss1b

53 _. V.:J:a~;;o em segund'a d:scus,;ão· Lei n," .1.782, rie 24-12-1852; tendo bllca e, com substitutIVO, da Comlssao Projeto n,O 4.462-54., que a?l'ova o têr­do .,'oje.o n.' ~';ti-A, de :951, que a!- pareceres contrários das Comissões de Fmanças, de contrato celebrado entre o Depar­tera v artigo 2." da Lei ·n.u 233, de ~~ ::;egurança Nacional, com va~. 75....., Votação em l.~ d'iscussão do tamento dos Correios e Telégrafos e8-6-1~'8. que cúllcede VJn:agens a ml- ven,CldO do, Sr, paulo Couto, e de FI-I Projeto n,O 4.287-A.54, que au, tor.iza o a f,lrma ,urban,ltado:a cearense LlmJ­liLUl'LS e c,\"s qU~ p"rtlciparam de nal:çus. _ ... _ poder Executivo a abrir, pelo Mi- tada, para eonstruçao de duas caixaSúpel'a,õ,s de g~cn-a: t,'ndo p~re~ere~ 60 - votaç",o eu:. pnn1eu'a cllscu.s.sao nistério da M...rinha, o credIto espe- de água, de concr~to armado, nascontrários das Comissões de. Se;;u- rlo projeto n.u.3.25S-A,' de 1953, q~e clal de C!'$ 263.71O,426,40,pm·a ser Estações de Alencarllla e Mara~onga.rJn~a Nacional e de pinnnça8, l\\tor,za o Paaer El<ecutlvO a abrU', transferido no "Fundo Naval" e cor. Estado do ceará, 'Da COln\ssao dc

54 ;.. Vot:;.~áo em se;;unda cliscuss:io Ile;o M.inisterlO ~a Educação e sailde, :,espondente à difereoça verifiCada no Tomada de çontasl.. . . _Fru.::to n." ~74-.", da 13~1. que cria o credito especml de Cra ,138.030,00, ~xercícjo.decorrente da a1'1'ecadação 115 - Vota,ao em )l'lmeu'a dlSCUSSUOu:na Colecar.a F'edHal ne. MunlcnlO pal'a ocorrer ao pagamento 1:ios, aU" ~fétiva da taxa ele 8% col:irada sôbre Projeto n," 4.463-54, que aprova o têr­de Aluil, Sotado do pará; tando pa- "ilios, co:'\signados no Orçamento de as remessas de fundo! para o cxte-. mo de contrato celebrado entre o De­rcc~res; tia Com:ssito de ConstItUI' ,949, a diversas entidades filantrópl- rior e. a· dotação· consignada no 01'- pt'll'tamento' dos Correios, e Telégrafosçi'.o e Jlls;lça que opma pela su~ CQl1S- eas; _tCJl"O l;>:tJ'ecer favorave1 da Co- çamento geral da união (laqueIe ano e.n lll'maorbamzad~ra ~earense V­t.itU~lon~,jldade,.e da& c.omlssoes de mlSsaO de pman~us. de acõl'do com o disposto na Lei nú-I münda, para mstalaçao hldl'áulica nasSer>' J Publ.co CIvil e de F'inan,as 66,- vob?50 em p:'im~:~:\ discussão mero 1.383, de 13 de, junho de 1951:, estAções de AlcncarÍlla e Marapongn,O": ~oin"m oelo' seu arquivamento, do Pro,ier.o n.u 3 S19-A, de 1953, que tendo parecer favorável da Comissão Ibem como nas suas dependências, na. 55 ~ vota<lo cm sZ311n:Ja disc=:':o conc~de subven~ão anua] de ....... de F'ln~r.ças" Estado do Ceará, 'Da comissão de

<io ,>l'OJf~() l'.. " I· OH'.'\., de 1951, que' Crs 2.5~3.C'CO,00 a Escola Supp;l'ior de, 76 - Vota~rlO em 1.' dL.~cussiio do Tomada rle Contas). , ,. _C011cllde ise!:c,iic d" (treitos de im- tGuerra~ . tendo parecer favol'aI'el da IProjeto n.O ';,390·.'1.-54, Que autol'iza o 85 - votoção em pl'imelra U;SZUSSuOpal'laç50 e r,IÜS "~ll"t1elraS, .ex"NO ICm"lssno de _f>'lMa!:ças.. . . Ipodcr Executivo a nbl:ir, pelo Minis· P:'o;~to n." 4 ',n-54, Que a')I'OI':1 oA ~r. "r ''':i'i "I,r'q ",'0":'1. para um , 67 -VOt9'?O ':,n prlmeu'a d.scassao tcrlodo Tl'aball1o, lndu,~tria p. CO:)1ér- contrato celebrado entre o Departa-~I'.nr,p carrLinito au~umal:cc de 47,SI- (ia projeto 11.' ;;.65l-A, de .;;;{, que. zio, o crédico espeç:al de mento dos COl'r~iOs c Telégrafos e o.

Page 25: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

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/ Quarta-feira -30 j DIÁRIO 00 êoNORESSO NACIONAl: '(Seção Ir"'--'.~"-==~~======"'=========='=='===~==r,':na Sociedade Técn;ca COll.Stl'l:tora.] ~7 - votação em primeira discussão lOS - Votação do Rcquerlmento 18 de sctcmb,'o de 1029 (Código doLtd~., para constru'!ão do prMlo pilra Projeto n." 4,496-54, 'lue aprova o con- n." 2.098, de 1954, que recone para·'Proce,·so civil'.; tondo pH"cor CO:-l1.a :,~~ncia postal-Telegráfica da CI- LI'ato celeol'ado e n t l' e o Deporta- o Plen:irIO~ I}a fOI'ma do· artigo 87, sut:stitutivo da C()m:.sõ~o de CO:1S­<bde de Monte Santo, 110 Estado de ;nento dos CorreIOs e Telégrafos e a parágralo. 4,', da decisão. do. presi- tituição e Just:çn.Uir.as Gerais. IDa Comissão de To- fIrma Manuel L. patriota, para a dmte da Câmara que mandou arq'li 121 _ vot.~çr:<l eml.n dIscusc;-n dnnJ"da CiO CânLas... 'eonstrução de um prédio destinado a· var o Projeto n." 2.e38, de 1958, de f'rojeton,o 3.9·1')-il, de 1258, qU2.nu-

37 - volnçfto e:n prlmcim d:scussiío . Agéncl:l Postul-TelelP:áfic:I de pane- acôrdo cn"" o referido artigo 87, pu- tOl'iza o poder Executivo a abri)'. nelaPrn;eLon,u4.4í4-54, c,ue Dpl'ova o can- las, no EStado de Pel·nambuco. IDa rágralo 3.°.. . Ministior!o da Jl'stir'a P. Ne7,ócIO' In·t;"tO c.:Jebrado enl.l:e o Depanamen- COlUlssflO de :romada .de 9ontas). . 109 ;- votaação do pareccr'n.o 14C, i terlol'es. o crédito ,~l,plementar dc ....dos Correios e Tcle3mfus e a firma 98 - votaçao em p1'1111eu'a discussao de 1954, que opllla pejo arquivamento I CrS 1.5CO,OCU,ê0.. em :.·e!Ôrço ch Ver~~50"lo<lnde J'écniea Construtora LllIn- Projeto n.o 4,501-51, ~ue aprova o oon- do cflcio n." 318, de 30-4-1954, da' I _ Pef~/)al. do Am:<a 21 do vi,entet3d:l, para canstruçüo do. préd:1l p"I'3 crato celebrado entre o Mlnislério da Tribunal RegIonal Eleitoral de Scr· OrçllmentD Geral dn Oniço ILei 1'0:1­u a,,&nela l'osLal-'i'eJcgráflCa da CI- F'azend:l e a I,B.M. World 'Trade gipe, que solJclta abertura do crédito mero 1.757, de 10-12-5~í: tel~d0 ]:~­dnde de CruzUiu, Estado· de Minas Corporatian, para a locação de má- suplementar deCrs 25.0QO,OO para recer, com subSbtutivo, daComiss~aGenlls. 'Da Comissáo de Tomaaa de quinas elétricas de contabilidade. ,Da ocorrer às despe.sas com ajuda de de Finalloas.Cuntas, Çomls.sâo de 'ramada de .Contas). custo e diárias para o pessdaJ Cil'll 122 _ VObeão em L" discussão do

88 - votação em primeira dl.seus.são 99 - Votaç:io em primeira disCUS3áo de sua·secretaria. (Da Comissão de Pl'ojeto n.o 4.007-.'\, de '1954, oue au-P1'újCto n,"4.-175-54, que aprova o con- Projeto n,u 4.502-54, que apl'Ova o têr- F'lDonçaSJ. tc,riza o po~:er Exeeut!\'o ...a abril', pelotrn to celebrado elltre o DelJar,lllllento mo de contrato celebrado entre a Divl- 110 - votação do Parecer n.· 147, Ministério do Trabalho,· Indústria edo~ Correics e Teiégrafos'e a firma são de Obras do Depart.amento de I\.d- de 1954. que O,JlDa pejo arquivamento Comercio. o crédito especial de ...•JoS<! AmaUl'v ele Aragão Araújo, para mlnlstraçllo do Ministério da Agri- do ofle!o 11,".1.9e.3, d~ 12-7-51, daA~- Crs 5,OCIJ.O~,cm, para atender a de.s­COl1strução do predio desclnado a. cultura e a firma S._ M3nela & CIO. sembleJa LegIslativa ao Estado de Sao pesas relacion;lc13s eom a constl'tlÇaoAgência postal-Telegráfica de Itapa- Ltda., para execuçao de dIversas Paulo encaminhando anteprojeto de de navllhão na Grande Expasição­gé Estado do Ceará. 'Da Comissão· abras na Inspetona Reglcnal da Dl- lei rc}atJvo à. repre.ssão dos. crime:; Feirá Internacional, cnmemorativa dod~' Tomada de Contas;. visãade Defesa Samtàna Ammal, ellf de açao publIca em que qualquer ci-, IV centenário de São Paulo; ten~o

83 - Votaçüo em primeira discussão POrto Alegr~, RIO Grande da Sul. dadão poderá intel'vir na falt.<l do oarecer faVOrável da comissão de Fl-Projeto n," 4.476-54, quc aprova o con- IDa Comissao de. Tomada de Con· Ministério pUblico. ,Da Comissão de .ilancas.. . 'trato celel;irado entre c .oeparwmento tas.. . • . ' . _ Con~tituiçãn e J.!1stlça). '. 123 _ vota'ção em 1." d}scussão dodos Correios e TeJé~r3tos e a firma 1(}0 - Votaçao em 1,- dlScussao lU - Votaçao do Requerimento Projeto n." 4.192:-A. ete lS~4; que. au-Construções, comércio e Indústria de ' Projeto n." 4.ElJ8-M, que aprova o têl'- n." ~.Q97. de 19ti4, que sollclta a con- toriza o poder Executivo a abrir. pelO1I111delras. p3m a construção da Agên- d!l Projeta n.' 4.503-5~ que apl'ú\a c v~caçáo do Sr. Tancredo Neves,MI- Ministério da .Justiça e Negócios ln­cia postal-Telegráfica de, Mufra, Es- termo de contraco celebrado ·!ntre o n.'stro de .Estado d~ .Ju.stiça e Neg6- teriores, o cré~ita esn,erlal de ...•.•tado de Santa Catarina. IDa Comis- Departamento NaCIOnal de panos, CiOS Intenores, a fIm de prestar in- Cr$ 26.028,GO. para pagamento de ser~'são de Tamada de Contas.. Rias e Canais e a COBRASIL Com- ,formações sôbre assumas focallzados viços prestados no Leprosário ~ma1?1

9'3 - votação em ,)l'imeira discussão pallhia de Mineração. e Metalurgia no seu pronunciamento de 30-5-195-4 !\~rlcola Territóriq, do Acre.-,oo,o I~.e­Prajeto n. 4.477-54, que aprova o con- Brasl}, pal'a a construçao de uma ins· na .Te.!evisão Tuni. . di~o cl~,<;<;e R' !\bel D;1"11 0 'ro vo,"Fltrato ceJebradoentre o Departamento tal~çao de ac?stngem para .nJJVlmén- 112 - Votação do Requerimento FlIh~' tendo parecer favorávcl da ca­dos Correios e Telégrafos e Justlno t~çao de pe,trolco e seus dCl'lvados, no número 2,130,de 1954, que so:icita a mlssã'o de Fínnnras.Francisco da Silva, PI'Cfeito Munlci- porto do Rlo. Grande,' Estado, d" R,10 ;lesignaçáo de uma Comissão. E;p~nia1. i~4 _ Vot.aç~o .m 1.- c:i'iseuss~Op~l de poconé, Estado de Mato Gros- ?rande do Sul. ma Co:mssao de para dar parecer ao Projeto n' 2.759 do Projeto n,o 4.203-A, de 1951, q~eso, para oonstl'Uç50 de um prédio des- romada de C~ntas). . _, de 1953,_ qu.e dispõe sôbre a elevação autoriza o Poder Executivo a a.bl?r,tinado à Agência postal-Teiegráfica 1~1 - Vot~çao_ em l.n dlScUssao ao da salál'lo famill!'. .• oelo .:Minlstério da Justiç~e.Ncgoclos'daquela cidade. (lja Comi-'llão de To- P:'ojeto n." 4.0.U4-04, que apro\'a a con- 113 -:- Vo.taçao em. L" dlscussao Interiores. o crédito especIal. de ; .•• ','mada de Contas) • c~ato .celebraao entre a Diretoria Re- do Proleto ae R~soluçao n.O 532, de Cr! 96,870,50. para relfularlzaçal) .ce

91 -Votação em primeira discussão glOnal dos ~orrelos e Tele~rafos do 1954, que nega lIcença para o processo despesas l'ealizad~s O1lém do .""1:11)'.Projeto n.o 4.487-54, que aprova o con- Estado do R;o Ç>rande do. Norte e. oi cl'lminal do Deputado Raimundo pa- próprio para Administração d, Ter­trato celebrado entre o Dep-artamento firma .Ex:genllarla Comél'clo e Inous- dllha : (Da Comissão de ConstituIção rit6r10 'dI) nio B~':ll1Co: tenda. Cl\l','ccrdos Correios e Telégrllfos e .Pedro tria _Limitada. IECIL)" para a coJ.ls- e Justiça). favorável da. Comissão de Fm~nçar.PereIra 'Filho, Prefeito Municipal de truçao de prédios destmados a a~en· 114 - votação em l,n dlscussão do 125 _ Votação etn 1." discussaOGuiratlnga, EStlldo de Mato GroSliO. c~as ~stals-telegráficas ••Da ,ComlS- Projeto de Resolução n." 537, à:e 1954, do Projeto n." 4.355-."', de 19;1. '1'lepara a crmstruçáo de UII' prédio des- saO e 'I\1mad:;, de Contas' .'_ .. 'lue a~rova, as céncas aprese~tadas autoriza. a abertura, nelo lVIln:,t'er'Otinado à Agencia postal-Telegráfica 102 -:- Votaç~o e~ dls~ussao_ lJrevla pela Dlr~tona q.~ral da "ReCClta" e da. Fazenda. do "rédito ~u'11p",cllt:;rde TOrlxoreu, naquele Estado. lDa do PI'oJeto n." ~.80?-A. <.e 1903, que <'Despesa' da Camara dos Deputados, de Cr~ 192.399.473,30,' em ref'ireo. naComissão de Tomada. deCantas) , conced~' p~ra efeito de paragra!o correspondent~s ao mês de janeiro de verba destinada' à entrega aos ~lunl~

92 -Votação em primeira discussão 4." do artigo 191 da fonstltUlçao 1954; (Da Me~a". ,. _ elpios' da cota-parte do íml){jo:';~ (,eProjeto n °4 488-54 que aprova o con- Federal, .vencimentos in"egrals aos 110 - Votaç<.o em 1.' mscussao do ,renda: tendo parecei', com .1",r,t:~~-trato ceÚbr~do e~tre o Departamen- profe:;sôres de curso primário, se- Projeto de Resoluç!io n.' 538, de 19~1, tlvo da Comissão de I!'inan,'ns.·to dos Correios e ·.celé~rafos e a firo cundario ou superior, quandC' nou- que aprova as contas apresentadas 126 _ Votação em r.' d:scuss3.oma. Santos & Cruz,. par~ a construção v~rem, ating~do 20 anos de,. s.er7 'pela Dil:etoria Genl da "Receita" e do Projeto n." 4,519,. de 1954, rue

.de um prédio destinado li Agência V1ÇO, sem. gozo de llce.oça-Plemlo, "Des[}esa" da Câmllra do.s Deputados. aOl'ova o contrato celpl)1'ndo .eJ1C~'~ '1Postal-Telegráfica de Mllringá, no Es- cendo. parecer da ComiSliao de

oCons- relativas ao més de fevereiro de 1954. lI~ínistério da Agricultura. e :l ~sr:, '0

tado do paraná. (Da, ComisSão de tltuiçao e Justiça Que opma pela sua (Da Mesa.. do Rio Grande do Sujo D::ll'tl '1plic:or}iéJTomada de Contas). .. '. IlDeonsUtuclona~ldade.. • ~ 116 - votaçáo em discussão única do auxxilio de duzent0s '11il e.rme,l·,'S

93 - votação em primeira discussão 103 - Votaç;;o em dlscussaO prév!~ da emenda do Senado ao Projeto DÚ- (Cr$ 200.000.00) na Er,cola Ti'c'\:·,a "e.Projeto n.'4.489-54 que aOl'ova o con- do Projeto n: 4.003-A" de 190., mero 2.115-G, de 1952, que concede A~ricultura-<lo mcsmo Estado ltJatrato celebrado entre o Departamen- ,que desapropria no intel'~sse da. cul- auxllio às Prefeituras de santo An- Comissão de Tomada de CO\lf."~;·.to dos correios e Telégrafos e a 'fim1a t~ra popular a obra llte~afla. e al'tlS: dré, Jaú, Teófilo Otôni e Leopoldl- 127 _ Vátação em 1.' dlscuss·.oManoel'L patriota. para 'construção tlca de Catulo 'da Paixao .cearens~, na, e dá outras pl'ovidências; tendo do Projeto n. o 4,5~1. de 1954. quede um prédio destinado à Agencia tendo. parecer. p~la' inconstltucionall- parecer contrário àaComiSlião' Espe- aprova o aoàrdo cel~br"do entre oPostal-Telegráflca de São Joaquim, dade da Comlssao de Constituição e cial. (Resolução n.' 368, de 1953>. Departamento de Admin!stração. rl~Estado de Pernambuco. (Da comissão Justiça, . _ . _. . 117 - votação em discussão única Ministério da Mriculturn e o GOVel'!""de Tomada de Contas). 104 - votaçao em dlscussao prévia da emenda do Senado ao /"l'ojeto do Estado de Sergipe, para execução

94 - votação em primeira discussão do Projeta n.O 4. 139-A, de 1954: aue t:,' 2.669-D. de 1952, que aIter'a o. ar- de obras, cCtulnamentos P. aquisiçf!o deProjeto n." 4.490-54, que mantém a de- csta~elece normas par~ a e?~st!ução tlgo 199 do Decreto-lei n." 7.661, de imóveIs para o Instituto de TpcnGi".Cisão do Tribunlll de Contas que ne- do Panteon da. 1!:epubllca •. tendo 21-6-45, que dispõc s~bre prescrição gi?, e PesClui.sas do referido lõ'..st'lh.goU registro ao têrmo ~o acórOo en- p~recerda ComJssa? de Coru;tltui- de crime falimentar; tendo parecer (Da Comissão de Tomada de Co:.-tre o Ministério da Agricultura e a çaO e. ,Justiça q~e apma pela sua in- faVOrável da Comissão Especial. tas).Govêrno do Estllc!O do RIo de Janei- constltucionalid~de. 118 - Votação em 1." discussão do 128 ,- Votação em 1.- drscuss20ro para Instalação de uma subesta· 105- votaçao do Requerimento Projeto n.O 3.23rA. de 1953 que. tlis- do Projeto n.o 4.536. de 1954, queção a ....ricola no Munlcipio de Ararua- n." 2.C~4. de 1954, Que recorre ~o pIe- põe s6bre. o ,-IImparo à família de aprova o contrato cel~t""ado entre oma, ;0 referido Est.ado 'Da Coo1105- nárlo. da decisão da Com:ssao de g-uarda-clVls aposentados antes de D~partamento deAdl ,nistr01ção do~ão de Tomada de Contas). constltulç~o. e Justiça 'lue opin~u :982; tendo pareceres: da ComisSão Ministério da Ag'l'icultume o novêrno

_ . _ pelo arqUlvamento dOPI'o!eto nu- de Constituição 'o Justiça que opina do Estudo de Sergipe, para trnbalhns95 - votllçao em primeira dlseussaO mero 3, S94, .de 1953, d~ ~cordo com pela sua constitucionalidade e favo- de colonização dl'l. MUl1lcipio de Pê:·to

Projeto n." 4,494-54, que aprova0 con- o artigo 87 parágrafo umco da Re- vorâvel das comissões de Serviçopú- de Fõlha. naquele Estado. (Da Co-'trato celebrado entre a Santa Casa gimento Interno. (Inscrito o Senho1' blico Civil e de Finanças missão de Tomada de C011tas'.de Miseric6rdla c a Facul.dade de Me- Wanderley Junior). 119 _ votação eU! l.a discus.são do 129 - Votação em 1,- discu.ssãodicln.a c Cirurgia ~o pará, para uti- 106 _ Votaç~o do Requerimento Projeto n." 3.49':)-A, de 1953, que dis- do Projeto n." 4.537. de 1954, quellzaçao de dependencla do Hospital n"" 095 de 1954 que recorre ao ple- põe que os empre....ados das emprêsas mantém a decisão do TI'i!'mnal deda. referida Santa Casa, em benefl- nâri';' da' dec!.são '.do Mcs," que man- .ferroviárias, encampadas ou que vie- contas' Que recusou l'e~istl'o ao con­cio do ensino médlc~ daQuela Fa- dou arquivar o ProJetu n.O 4.ln-A, rem a ser enca01padas pelos governos trat<l celebrado entre a Di\'isâodocllldade, (Dll ComLssao de Tomada de 1954, de a.cOrdo com o artigo 87. da União, dos Estados ou d03 Mu- Orçamento do Ministério da Educa­de Contas). parágrafo único do Regimento In. niciplos se regerão pela consolidaç~o çáce Saúde ~ o Govêrno do Est.ado

96 _ votação em primeira discussãt' terno. . . dali Leis TI'abalhistas; tendo parece- do Pará, paraintensificaçáo d:l. pro-Projeto no 4.497-54, que aprova o con- lC'7 - Votação do Requerimento res: pela constitucionalidade da Co~ filaxia da lepra no território dMuêletrato cele'brado entre o Departamento n.O 2,096, de 1954, que recorre para mlssã? de ConstitUIção e JuStiça e Estado. (Da Comilisâo de Tomada dedos Correios e Telé~rafos o .a firma o Plenário, na forma do artigo 87, con!rario dllS Comissões de Leglsla- Contas).Onix Engenharia Ltda" para cons- parágrafo 4,", da decl.são do Presl- ção SOCial e de Finnnças. 130 - Votado em 1.' discuss[otrução do prédio para a Allênc.ia Pos· dente da Câmara que mandou arqui- .. 120 - VotaçãO em l.a discussão do do Projeto 11.0 4.538. de 195-1, quetal-'lIelegráflca da cidade de Ouro vaI' o Projeto n.o 3.893-1953, de acOr- Pl'oieto n."3.699-A, de 1953, que al- aprova o contrato celebrado ent.rr nFino. Estado de Minas Gerais. IDa do com .0 referido artlll'o 87, pará- tera o art. 710 e a inc!.so IV do art!- Departamento dos COl'l'eiose Tclé­Comissão de Tomada .de Contas).. grafo 3,°. go 842 do Decreto-lei n." 1.600, de grafos e II firma Enípr~sa ,Bras.le;:...

Page 26: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

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de Con~tru~ões S. A.,pnraa cons< .PROFOS1ÇOSS P.'.RA A ORDEM !<'\l!1o; tendo parecer da Mesa c\lmlú1tima~cent,I" para o problema rodo-Uu,;ão c.:e um predio para a' Agénc.., Do DIA pr(\jeto de resolução. considerando vIário.Po' tal-Te:'egranca de' Pir;;cicaba, l1l • prejudic:ldo. o projeto de leI e da A Mal'lnha Mercante viveu qU8seEs:adn de São Paulo. IDa ComissJo '1 - Votação; em 2.- discUssão, do Cornl~são. de Finanças fo.\,()!·~vp.l ao esquecIda e abandonada, entregue ààe Tom~d~ de Contnsl. pc~jeto '11," 4.015-C, de 1954; que au- 4·eferiao. projeto de r1!solução. sua própria sorte, vté o ano de 1941,

131 .... Vota.;lo em, l.a d:.scussão cor.za o .Poder l!:xec\ltlvo a 1101'11', pejo 9 - Primcim discussii.o do PI'OjztO C\uando, ('(olll a proximidade da guer-d') Projeto n.o 4 .j3~, de 1954, 'lUC Mmisterlo da Aeronautlea, o credito n.o 4,573, de 1954, que autoriza o I'a. sentiu (l Govêmoa neeessid~(deIl";!'ova o contmto cel~brado ~n:r~ ( ~special de Cr$ 8.208.790,00, para Poder Exec<ltivoa abrir, ao Poder do eriar um órg-llO,a Comissão r.cDe~a~'tamenta dcs Corerios e Telé. pag::r à P:1murdo Bras~Sociedadc Judjúlál'io _ ~sti"a Eleitoral, o cré- !I13z'lllira Merc2nte com a missão de"r..·fos { a firma Empr['sa .Brasileu·a Anônima; tendo parecer da Comissio dito suplementaI' de Cr$ 6,624,00, em coorden~r os tmnspbrtes marítimos," de ,E"inanças favul'ável à emenda de ' , tóe Construcões S. A., para a co:\" se,;unda discussão. refõrço da Verba 1 - Pessoal, Con- C~1ll o oO.1etJvo de garantir o abas e-.""'~"d~ "'m' p,.ódl'o p'l'a a Ag·.3ncI·~ sio~nacão rI! ,_. Vallt'''!ens -11 _ .. ,1 cimcnto da:; po"ulacões do centro da... w.,,,~ • -::' .'" . ~. ,,~.. 2 - votação do. Rzquerlmento nú-' w_ ~ •Postal 7ele~raflCa. de Sao. Be~')nar~o mero 2.1,12. de 1954, que solicita lide- 04 - 02 - 08, do Anexo 28, do ar· Republica,do Camp~, }:o Estado ie Sao •,alUOsigm.ção de uma. Co:nissão Especial ~~~oen~~~~§tl ~~e1Dl~~0 ,r;is od~xe~4 A imppl'tf:ncia dt',seproblc'lll pOdE­iD~. con.lls~ao. de Ton.•lda de ?'ln Ipt..ra emitir pal'ecer SÔJ1'e o Projeto de dezem tiro àe 1953' 113; comiEsão ser ('O:lSln~:'nda, se atend~rr::os n. .~?1as

1"? V ••- , 1 n d' - n.o 3,186. de 1953, que dispõe sóbre de Finanças) estudo ,feito pelq Comlssao !\IJ. ao~ _-: ~ {).a~ao e.n .. :scu.ssao o registro de diplomas expedidos pela 10 ~:" dis' .C d .' t Brp'Il-Estarlof Ullld~s, que procurou_I!.? ~.oJe,on.. 4.5~9" ~e 1904, que extinta Escol aSuperiorde Ccmerclo v - pnmel.a cu.s':10 o Pl?Je,o v~l'ifícar a p~rccnt"gcm dos trans-

aproHI ocontlato c~leOlado entre o de ;l.lon.oas ':1" f . n. },603, de 1954, qll~. estende '1. lo- llm·t"S m:ll'Himos em relacào às 1~De'Jartamento dos Corerios e Teu~- • -~ , . qu ",noo a mesma ~mclo, caça0, de 1ll1Õvets o CllSpôstO no pa- lm;d~des l'tOl'âMas chc"'an'do irl; se­grl\~OS e a tirma Paulo Brandão & na~a sob o reslme de sUbven,ao fe- l'agrafo 5.0 do artigO 15 da Lei nú- ~Ilint~~ rflncl1"'5~s:' cm dois Estndos,Cia. Lt:la., para a cónstruçüode um deIal e ~tad.~al, . _ ,me,!'? 1.300. de 13-12-1950 (Lei dO In- o doPará ~ o do Amazonas. a pc"­ptédio para a Agência. P(lstal Te:.;- ~:-: Pllmella d1Scu.s.sa~ do projeto qI.lJl:natol. n~llta"'~m do tmn~1)ol'te marítimo ~õ·

. gráfica de Manilumirim. no Bst<ldo n'01'32b'C, d~ 1~49, aU~ apI?Va o Plano 11 - PrimeÍl'a discussãod'o Projeto bre (; t,otal c1'. trnl1s:(\rt~ int~r~~'n·

d~ Minas Gerais. iDa Comissão de ?- ai de Vmçao _NaCIOnal, tendo.pa- n.' 4.612, de 1954, que aprova o ato rlml e d.; O';'.; 11(1 Estado do R!cTomada de Contas). lecer da CO:!]ISS,,"O de ConstltUlçao e do Tribunal de Contas que negou re- G1'nncle do Sul,f'ssa pereel1tngelTI

" JustIça .qUe opll1a pela constituciona- gistro ao contrato celebrado entre a ~tinqe. RO%. .~' (J cscoafl1~nto elc133 ,- Vo~açã<l em 1.a discussão lidode elo projeto, do substitutivo da Diretoria Regional dosCol'l'eios e Te- ~l1n'c tôda n p:rnnrl~ prOell1c'io ·dec~­

do Projeto n.O 4.550, de 1954, qUl' Comissão de Transportes, Olmunica- légTafos de Campanha, .Estado de Mi- "cais. no 1:'io Grnnde do.Sul, feit.aaprova o Acôrdo Comcrcial firm?c1o ções e Obras Públicas, e pela rejeição nas Gerais, e a Sociedade Técnica ltrnl"'S elo trans"'Ol'te marftllllO. Anr­na cidade de ~10ntevidêu. a 18 de Oe- cras emendas de pauta: de ·ns. 1, Construtora Ltda .• para a constru- ~nrei ao mrll discurso um _pcqll~n(l

. zemlll·o. de 1903, entre o B.rasll e a' 2 e 21; parecer.da 90nllssao de Tran~- ção de um prédio para a Ag~ncla 111~dm e~·.;fj~tjro ~1't Comissao MIsta,.. F.eollbllcn.Ol'1cnt~l do Urugu31:. ten- portes: Conmmcaçoes e Obras Púbh- Postal-Tele';l'áfICa de passa Quatro, Brp':l-Es'n.d~~ Unidos, por onde sedo·p&~·e~~r f:;::ol'avel ~a. Comlssl~ dp e~s sO!Jre emendas de pauta: fal'o- no mesmo Estado. ma Comissão de [Dod"l'á a.crlll!nt81' ° ntle 1·e~rese"t~.Economm.. '..,:;. CO....·llS~~(' de D'p'o, l'~I'~l as de ns, 4 e 6, considel'anilo ITomada de Contas). I~nra n....:-n.. ,~Iorl,a das E:otndos brasilei­l:l1aclnl. ?t~JUdl~adas as de ns. 41 e 43, con- 12 _ Discussão do Parecer n.O 151. IO~ o . ,,111.~po.lte ma:ltlmo;. IH _ Vota~:o .do Parecer n,O 14.0, ;;al'l~ ~s dem?1S e ,con; emell~a~ ~a de 195:l,.que opina '(lelo 3lrquiv:unemo I O quaclt') e. o se..umte.

de 19'\4, que onina pelo arqUivame'.It/) ",om.SSkO. ~N~\O palecel da. CO;:llssao Ido OflCIO .11.0 4, de 17-0-54, do Trl- (GRAFICO N,a nd, Ofício n,o 5G7. de "5-3·54, do fri- de . Tran.s~oItes, coomUl1lcaç~es ebUl~al Reg~~na! do Trabalho, da Pri, . • , . "..bllnal Regional Eleitoral do Ceal'á, ObIas. pubhcas, com SUb~tlt~tIVo .ao mell'a .a,eglaO, que solicita a abertum, ~:nnnO:1n~ --; P~":t ..

.. d -. t' a prOjeto emendado em pl'lmell'a dIS-. do eredlto stlplemenfar de I·"~ .yln.n e on me ..s"l:c!t~n o seJam ex efl1slv5ll? . os cussão (anexo o' projeto· nO 3"7-49 ~rS 8~8 6"1 DO em refArço à V'~i:b~' i P'lrl .G;·nntle elo Sul .ocupantes dos cargos e unçoes I<ra- do C . •. , 7, ~ o,' -, , .' "' .• BnhJ'l - S. CntRI'ina ..t,ficadas da. Secretaria .do l'eferitla com parecer ,~ .oImssao ~e Tl~ns- - Pe."oal, ConsJ~naçio. I - 01 - ',snnl'á .. '.. .. ..Tribl:nal a.$ rantng;ens da Lei núme- portes: Comumcaço.s .e. OllI as PublJ· 05

0-;;- O~ - OI, da Anexa 28. dat,cl' '{qJ'nnh'ia .. , .....•••••••••••

r) 2,138. de 3-3-54. (Da comissão CP cas aoo~a~do o an.tePloJeto do po~~r n.•.130, de 14-12-53. (Da C'omlssan Pen'ombucn ..Constituiráo ~ Justi':\). Executl'io, pareceles das. ComJSso.s de Finanç.asl. _ . s.".1',i'1c." de Transportes, Comunlcaçoes e Obras 13 - DISCUSSa{) do parecer n,o 152, ~ , , ..••.••••••12; - Vn~nç~o do parccer n,O 150, Púhllcas e ServiçO públleo Civil oon- :le 1954, que opina pelo arql1ivmne"~a ;~;~;l>~ ::..:: ::::::::::::

de lS.'4, que o,il1a pelo al'nUiv::men~o trários àS emendas de pauta, Novo do Oficio n.O 40, de 10-5eM. do f1'1' '1' f·t 1" 1 .tlo Oficio n,· 1:i3. de '12-3-51, do 1:'1'1- parecer, com substitutivo, da Comis- Iluna! ReglonnlEleitol'al do Mara- . I,O,l'l o "e::<era .

, ! E!·\ 1 d ,-' dI" J' 't d b . Ala~ons .", .. ,', ..ctma': Req;lOna . el om e ,,)!iIS. são e Trun.<;portes, comunicações e ,nao, SO lCI tlll a a t'rtum do crédi.to l"onírit.n 81nto _r;u~ e!'.caminJl01l 'l:ltc,Jl'ojeto d~ J~i Obras Públicas e parecer da Comis- sUl?,lementar de Cr$ 106.000.00, em "1'0 Paulo .oue nltern os v~lo~es das sll1)b~ll)s te- são de Constituição e .Justiça fuvo- r~forç~ da Vel'oa 2 - Material, Con- PRral':í ., .', , ....••.•..•.•fercntcR ao,s nadroes de ~enclm~n.'~'s rável ao referido substitutivo) e pa- ~!gl1aça~ 2. -:- Matel'ial de Consuma F,io .;le .Tanril'o :.de cm''''os l~nlQdos e funçoes "tallrl- l'ecer da. Comissão E~pecial faVorável ~ubeonsl!!naçao 02, artIgo de El{pe-cad~: d~ Poder ..Judi.ci:iJ'io. (Oa Co: ao suhstitutivo oferecido pela Comis- dien~e, Desenho, Lt~" do AnC'xo .:8. No coniunto n.s~s l~ unid1d,'~ f)­1l1.~sao de ConstItUlçao e Ju,;~l~a). são de Tl'uns~ortes, ConlUl1icações e Ide vigente Orçamento G.1~1'al da Ull\~(J ram tJ'~nsnOl'tqdn5 pela cnbot~s:pm

"" V).~"-O em .p disccssão Obras púolicas fiO Orojeto n,o 326-49 'Lei_na 2,13~, .de 14·12-:i3). (D,~ Co- 4.n,or..noa t()n~laelos num .total ile(1o"'pro];;to ~~ '~esol'u~ão ·n.o oH. de (Requel'in:ento n.O ~.474-1953). mlSSao de .Flnmc:çasl. , '9 1.30;CtlO tll1s. o Ol~; signlflca um~1954. que ne~a licença para ° oro. 4 - DIscussão úl1lca das emendas :4:- n!SCllS~ao doR~qUerlmento p!";::.'t.1'!~~l d~ .~ ,o.. •ceso, cl'iminal do Deputado N"f,taiid,) do E:-enado ao proJeto 11;0 923-D. fle n. 2.}~3, de 1904, q.u~ sohclta a eon- ,~ ..llfLC:l.;.,P 11~1ll~ ;'; inlelra ;m3lise~'renório Caraleanti. rD~ Comlssiio ce 1949, que dispõe sôbre o aumento de vocaçao .do ~r, },~1Ulstro de ~stado O,;" D~ :'S,«dG~.Il1~'< , Mtad_os do eenC . 't;;; J 't" . ea~itaI nas sociedades anõn'mas fi- da Guel'l a. Sr, ZCl1oblo da Costa, p~ra Lo. (RIO c. ,aO Paulo) sa? os que

or.stl u.ç_oe. u~ Içai. nànciadaspelo Banco do Bra~i1 S.A.; p::estar info~'l1\nções s?bre a designa- ;;'~Is...n~:~~,'lta~ll .~>t l1'lve::a~>to ~lc ca.:'137 - Votaçao UlUca da emenda do temIa pareccr favorável da Conlissão çao do c<lronel Hem'lqUe Oest para .~.~ 0111 ~ {luf ~.m pIa. eles ,.uno ~o

Senado «o prcjeto n.o 859~C. ele 194B. ESllecial o comando do. 14.° R. T. .?el'of) esc.,ar 2/3 ge sua p.oducB".que co:,!cede i,enção ds di~'eitos de .;111' 5 _ 'Discussão ilUica da emcnàa Levanta-se a sessão às 15 hc.,'as :ep'1.o n r.::,,, 'R'o"~ao P:tul~ o I!rar:deportacao e demaiS taxas ~ctl1nnCl7"s, Se'lado ao ProJ'eto 11 ° 932-D de 1950 e 30 minutos. . fntl.n ~011~lmlldQ1. d~ PaIs. pode seinc!us·ivc a de Previdênci>t Soria!. e • d' - 'b' '. f' • 'mn~m:l" ~ zmnnJ'ranCla oue a caba-

I ,qu~. lspoe Su 1e os ptlJ essores cate~ t~'!nm l'e')resenta na economa bl'll.-d;, ,Imrcosto d~ Consumo par.l mate- dratJcos llPosel1tados da Universidade nTSCUR,S0 DO DEPUTADO SE- iJ.·.gUlS .ol de~tJrc~df.s ;;,o'd Esta~~ ~o ~1L> do Bra~n; tendo parecer favorável da NEOa :\1!GUSTO DO AMARAL s. g~~l~rei üntrl'iormentc C\ue fi C.r~n.." ~,Il ... ,1. (o p,u"c~r tavo- Comissao E:speciaI. PEIXOTO PROF~!ZJno N.~ SF,S- ~1", M fJi criada com oob.ietivo

rá1 el da CO.l)lSSaO t:speclaI. . 6 - P:imeira diseussiio do Projeto SAO DO DIA 23 DE JUNHO DE nllaop '1twimecEato de atender à de-138 _ votação ~m 1.a di.3cussãol n.o 3.780-A, àe 1953, que autoriza 1954. fie;;'nciaqu~ SC faz;" sentir no con-

do Pl:cjeto n." 3.231-A, de 19:i;J, qlWI?P9~er Execut,h'o.a aorir, r;>~lo Mi~ ClJJ,\ pURLreAc.Ao SFRr' ;"ô]o nns ~?>nern~ nlim~nticios pnra.orlispõe- sõbl'e a designação ,te Auido ,.11st.erlo da Agl'1cultura, o credlto es- " FEnA nb%~;ci11lP]õt" do c~ntr.o do Brasl!,.p.gricola para servir junto as Mi$~õr-s I pecIaI de Cr$ 10.000,000,00, para posTEnroRMENTE ""me'",o!mentc do D1Stl'ltO FMeral eDipiomátieas Internacionais: tende atender a. despesas COH~ a realização O SR, AUGUSTO DO AMARAL :1:- S'\o P"uI? _Não outor~aram, po-pareceres: da Comissão de Diplomada da conferenCIa InternnclOnaI de Agri- PEIXOTO: "cm. :t Con1Jssno de. M'nrmh.lt Mel"e. com emenda, da Comissão dc Eco~ cultura. em São Paulo, no próximo nnnte. J;0.d~~fS com ou:-' termmada anomia. ano; ten.do_ pareceres com emendllS Sr. l?rcsiclônte, inscrevi-me p~rn rose r':lt1,C", do abasteCImento do een-

das Comlswes de Economia e· de Fi- !;1!ar, n,' grande expediel1te. sôbre t,ro. dIS~IOl;~)asse, realmente. o pro-139 - Pl'imeira c1'Iscussão do Projeto Inança~. ass'.1I1\0 dn maior import.ância para bl01:1a dns t"ansl)ortes marítimas ..

n.° 4.142-A, de 1954, que reCífica, -'<,m 1 7 ,.... _ . a eco~omh nacionnl. e que diz l'es- n.~1. lo~o d.cpois dc pa::-,ada a el'lseônus, a LeI n." 2,185, de 14,12-1953, 0- ':,llmeua dlSCUSSi'.O do ?roJ,eto peito aos tl'~,nspol'tes aquaviál·ios. rleuós..gucl'l'a,. os prop"los mCll1br~5que estima a Receita e fixa a Despc~",,!1' 3,901-A, de 1953, qUI; concede a . . d~o'l('J", O/')miss~o, d~ qual eu faZIada União para o excrcido financoro ls~lusao da. Escola Superior de Qui- Tnf0hzm~nte surpl'cendido agora, tlarte como seu ?resident.e, haver pro,.de 1952; tendo parecer favor.ivel da mIca do pal'aná entJ:e os estabeleci. qt;andn 1lao eslJerava vil' à tribuna, l)osto ao Pr~sidellte da Repúbllca ~uaComissão de Finanças pxce'G c;uamo mentos suhl'encionados pele> Govêrno n.ao t~'o11l(e r d.ocul11enb~ão uccessá- 'rn,,~forma~"o f"11 n~n"rtnmento Na.à parte relativa à subvenção llrdiná. Federal, com a subvenção de •.•• rIa,. ° que il1~ Imp0s~lb'li.ta de: .exzbll' clnn:lI da M:trinl1a J'vI~rcnnte. 'ES$€:ria do Anexo n.o 19. (Reql1Cl'ime1croC;'S 2,500,000,00, de ncôrdo com o dis- -lndos cstnL~:!cos. }"alar01. porem. fa- DO"Ol'T:lll1entl) teria, !llé_m dRS ntn­de au.d. iênciada Comissão de C0l1sti-1 posto no artlO 16 àa Le.i n.O 1.254 de 7.endot';,:anCle. esforço de memória, bllicõ~s d:!. rtllal Comlssao, nutms da.tuição e Justiça). 4-12-1951J; tendo p..reee1· com emer... [~ ~e l'csel"Jrn'~i, para, em outm onor- m~ior imp01'tãncia, so.br~ssaindo en·

, ... _ . da da Comissão de Educação e Cul- ~un.d?;de, COl'1'1glr ~~ ~alhas qne, por- tre .elas o estudo eeO!lOmlCO àa nave-1,0 - prlmelra dlSCUSSao do: Projeto tura. e ]lanceI' da Com'ss'io de Pi'l ,cntUl~. nossa produzll'. gUc:lO. O Que ~e vel'lfica nos prob1e-

n. o 4.305-A, de 1~54, que "uto~'lza o nanças favorãve1 ao projet~ e à rc- O I1ro~lcma da Marinha Mercante, mas :10s tt'anspot,tcs marítimos, eomcPoder Executíl'o a abrir. pelo Min;s· feridfl. emenda Sr. ?!'e~ldellte, tem ~Jda muito cs- .1Ii;\.<; em cjunse tcdos os l'l'oblemas In-têl'io da Saúde, o crp.dito e~ppcial de 3-' Primeir'a discussã(l do Pro 'eto q~cc!do. e obandonildo uelo~. P?deres dustrlais, é. lima p:rande falta de d~·Cr$ 10,000,000,00, para atell'l~r a o['s- n," 4.059-A, de 1954, que autdriza oubhc4". 0 Ml,lUstel'lo ela V1l!-ça"o, ao dos cstatí8tleos, pl'lncipalmente, ·a falopcsas decorl'entes da aquisie~J d~ lei- o Poder Executivo a imprimir ela Ol\al c,ttí ~l1bOldmada n comIssao de !" completa,' Clu~~e que absoluta, dIte em pó; tendo pal'Pcer fávora\'€l rja rmprensfl. Nacional, o livro eS~'ito Marln!1'l M?l'cante, !~ve_ como prp;do- I~'na (lrp:al1izaqão perfeita de contabi·Comissão de Finanças, rRequel";)lel1' aela professôra Dona Maria Isolina Iminantes ,na . S~!1 dn eÇno ment.a)lda- ltd~~lc mdustl'laL .to de audiência da CLnüssfi) ele Ccr.s·Pinhel:o sôbre a vid 'bU d' des .que ,·e dillt';iam de preferen~ia Tao. nronto. assumI a dlreçllo. detitulção c Ju:.tica l e%-Deputado Jooé M:lt 1?u 'ka o p.Qrn os prL't-IemM tel'1'estres: a pnn-, T"ólt1c !lrasl1~lro, procureI ol'gam7.nl

. - • op elrO ",oares ClotO. \Jara o 'Problema ferroviário. e.' eSSll contabilidade industl·lal. multo

Page 27: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

4333'·(Seção I)':

0,0506

0,09600,02980,0275

I0,0510

0.03180,0268

.-/"C1ARIO. DO CONORESSO NACIONAL:

,....:-. LLOYO BRASILEIRO .~

r MédIaG~upo de navios custo

~ t/milha

11mbori1. possua. lI.quela. autarquia. um do Brasll,O prejulzo lI11ual. se me não trouxe €xempl0 que vem demonstraIDepartamento, Estatlst!co que reune engallo.fol na média de clnquenta,. I a necef..sidud~ da criação do Depar~dados que pc.dem orientar a admlnls- a 60 milhões de cI'uzelros, estatistlcas N. de navius TIpos tamento Nacional de Marinha Mel'.tração. paltava-lhes, contudo, cssa 'relacionadasaos anos de 1949, .1950 e '.1.: 1950 cante. Essa navegaç§o na Lagoa. Mi··crganlza.çáo contábil. sem a qual ne· 1951. ;, - Frota' rim é rc~i(,nal e nunca deveria estalonhUlll diretol' poderá administrar Na frota. de navios .enr:;uclros ve- entregue ao Lóide BrllSilelro; deveriaconscientemente e tomar decisões de- lhos. o pre.juizo anual foi de 30 a 40 1------ estar subvencionada a um particular,:finHivr.s a bem da Elllprêsa Indus- mll11ões de cruzeiros por ano. Cr$ :l uma c.r~~niz:lção local. con~tituidllirlal. Já como contra.pa1'tlda, na frota até 'pelo )J"ópl'io c~mérclo locaL ..

Instituída essa contabilidade. graças de navios modernos de cabotagem, 21 car!?:ueiro~ mistos, an- O Sr. Sl!l'io Echenique .....Perfe!·:\ unm Ol'gnnlzacão de alemães sob houve um saldo, um lucro de 4 II dez tlg-a -64.2H.577 tamenco. .a chefia do Sr. Walter Heur, que poso mllhões de cruzeiros, anualmente .. E, 20 cargueiras, ant -3.1.55D.135 O SR. AUGUSTO, DO A..VARAL·tcriol'mcnte foi também introduzida na. frota de longo curso, apesar da 6 B. Rio Bl·anco,ant•• _ 2.017.048 PEIXOTO - ... uaraatender às ne·]ltt. Compal1hia de Navegução Costeio falta de apoio que o poder público 5 Bandeirante, modo .. _ G.417.375ca5'id~des da região.]'a por um grande administrador que dáà llavegnção de longo curso do 4 Alegrete, mod, ...... -I- 2.925.898 O Sr. Fen,cmrlo Ferrar.f - :tl:s~" éteve aque11 empr~sa. o Coronel mboa BI'asil, os Vinte navios adqulrid<ls pelo 10 Rios,. mad ••....•..• 1'1" n .. 1.!,O.494 O!~tl'O r"pcctr. Mas. com ISSO. V" Ex.aClntra, podemos elltao, pel:1 primeira Lóide Braslleiro têm dado em média 20. Lólde-.~mi'rlca (longo. nao .esta (llscordando do. queacabCJvez, apreciar com se~urança o custo o saldo positivo de cêrca de 60 ml. CUl'SO), modo ...... +45.623.036 ele dl~er. _Que ~e,ja o LÓlde Oll uma.da tonelada-milha dos vários navios lhões de· C'1'Uzelros, sendo que, no ano '. I' .or::r.:UllZ.acna re::ponal. Isto pouco Im-·que l1Uvego.vam sob o. bandeira das de 1951, quando houve' grande mo- . porl'a p:1l':1 o debate. o· essencial éemprêsas r,utárquicas do Govêrno. E vlmento de Importação e de exporta- recnnh~,'er ..fi ver[[\caçflO dêsso custo \lOS demons- çilo, principalmente devido aos acôr· j O SR.. AUGUSTO no AMARALtt'OU lmediatamente a necessidade de dos comerciais as.s.inados com lnúme- N. de Ilavio~- Tlpos PF.TXQTO - .Nií-a h'. dúvida alguma.11ma I;ubstitulcão qUllse aue total das ros palses da EUropa. o. lucro dessa I 1931 . O Sr. I, r,1'l1a11r/O Fe1'rnrf- .•• O1le·frotas dos várIas emprêsas, não só fl'Ota atJnglU à. cifra astronômica de - Frota. navins V21JtrlS não podem dar a. r-u-autrárquicos. como também privad~s. 181 milhões de cI·uzelros. tabilid~cle econômica necessária. tl°.

Basta considerar que nos Ilftl'lOS 1 ons5Qndo para uma seg-unda fase;.'modcmos c. custo da tonelada·milha . . acho 011P. o Ideal seria isso. nO·Olleisto é, o prêço pelo qual o navio CI'$ espas aclminiptrnções estão muit.o lon-transporta um:'! t.onelad~1 diecéargda 21 cargueiros mistos. nn. ge de conhecer as necr.ssirladp.s· 10.·em uma mllhft de dlst"nc a, e ti I AR ~~1 ARO c:Ü~. Prccisamos descentrallzm: êsaeaproximadamente um centavo. Nos ga " - 4~'8'06!i'!i~q Iser\.'icontwlos ela ~nt.igft frota êste custo ~e 20 car!!uelro~, ant. ·····1- 'AO" I•. ' O 'SR.. AUGUSTO nOAMf'Oo\!.

t d t • Inca re'" 6 B. Bit' Br~nca.ant•• + 4, .',~."~6. PE"""OTO N- h' d' id t.~ ,releva r.ssusa oramene D C' ,~"' 5 B d' t d 1~ l~~.!iOr.; ~L,: , - no '" uv. a e· .:tn,,:e até nove centavos. 4 ~rn e~r:LC .~. dmo ; "I':' ~t.4.P4ll C "S5!!" ql.~ lEmbro ao,p1~ll nohre M·E' evidente, Sr. Preddente, que com ., .ellI'e e, mo . -O<l. . Ie«a nl1e antes·· n:nri"p."a()ãn do RiO.

tal c1iver,icltule de custclo ela nave- 10. RIOS ,mOI). ,· ·1 -I- 10.• _2.707 do. Pr~ta. ~rn uma d~;'enrlência. r:lo'gaeão não serIa. uossivel a nenhum 20L6Ide-Am&r.c:l. !longo n, n 1 .. ~ fAóid" Br:1Sii(j"" eas admlniS~Tfleii·.s~·~dm'In'fs.u'ador l'csolver. tão Importan- curso). modo ••••.. 1 -I- 1".._0 •. ,·L antel';"~T~ CTPin nue em LqMl•. sp._".t.l,.~ . 1 NavIos. (mistos .nntil\os) Ite problema sem cortar o mal pe a ••• '"am a' nn~es~'dade dp. sep~ra". e (l"lrraiz, Isto é. encostar definitivamente Vários' tipos cargueiros lUl- D!e"n nll~~nom!a a po.o,e óI·P'i1!l. no!.c~ navios de custeio elevado. para ligos..................... op' fr,:'men 't N.nve~ae:lo ria Bnela r:losubstitui-los por uma frota de custeio Tipo "Bande.lrante"........ O. Sr. Silvio Ecl!eninllc _ Ma, e~Nl l'!'~ta. cem ~~de 'em Jlhto Oro"'.....baixo. • Tipo Baráll Rio' Branco •••. 1 dlferenca. naturalmente é d"I'id'l a Criou-se a~sj,.,." nova m;t1r0l1;0 "o1~

O Sr. 8i11'io Echenique - V. E.'C. Tipo "Alegrete." \ . I • "CcoqslCl:tàe de uma administracáp",orml't~. unl "parte'. Tipo "LóldeAmérica" (lon- que os navlOS de. on!Z:o CUr" se ve"01 local,' •:"" G ~ ) livres do mau servicc oartuâ"io bra-

O SR. AlJGUST9 AMARAL PEI- go curso sileiro. Não é ve-dnde? N:io el·~·l)o,sfvp.l ao Dire+or dp. 1I""aXOTO - Com mUlto prnzer. Tipo "Rios" \ O SR. AUOTTSTO DO À'~AR.~", e\'l1lJrêsa 'ijrninistrar no Rio dI' .1">.

O Sr. 1':ih:io Ec1!eniqllc - Est.oU ou· PEIXOTO _ Terei opol'tunidflde ele' l1Ciro. uma l'JO"p.~ae"l'). que se fa7,ia"Indo C01l1 muit:; atenção o discurso , a1:lordar também o problema portuã·1 a?el1~S f'V"" M~to Grosso p. Cq por·'de V. Ex.". poderja me llrcstar um rio. t"s do pl·~<tn. F,S2. l'eccesidadp.· (o "esclarecimento: qual o custeio da ma- <. COSTEIRA Demonstral·a. Sr. l'rcsldcl1te. a di- mesma ~"" diz resneito :\ n:1Vpn-n.O""l'inha me:'caute nmerlcann. ou' qua.l· versidanedo custeio das vária" U'1'· na '.onoa ~.nrim e da' navc'!ar"-n Ihquer outl'n mm'inha mercante estran· dades que nave!"a'm no nosm mor"'I, "'''T.'''''?; se. a na"en-nnii.o entre n"'l~t"qge1ro.? J . il1dicnnd~ O ,r2s1,11tndo' nn ~~~~J"1·~C:"''1. de Arn:1z~~'n'r.~· p. B~lp"1 estivo("C'I"\'~- ,~"'b~

xgT5R.:..1::r~~~T~r~~~r~~!I1re~; Grupo de navios I ~~s~~~ ~io;se,::ro'Llla;~~~i,,~~C\.:'l:~de~~~'~l;~. C!~l~ ~~;e:]~~~;'~i~';()E!~~j~~~'n~ adrnlnist·fl.dlficil de se responder. ·norquant,!) o .' I.t/milha lmC(ll~tJ, C'1l~ e a s"c,,:itt,in~o r1"O-O~ Se.iá eÚ5ti~S2 o nepQl'tnmf'n~() 1\[0.,custeio é função daR ~oldadas. do eom- I l1a·lios~ntl-econôm!cos. por navios cion~: de Mnrinh'1. Mo.l'cnnte .CO"''l.bustll'el e elo material. ~asto, na ma- I er.onômicos. e~'5as ntr'b~l:riins ~!1'1)l"s Olle eo'·'0"1.nutencão de máqulna.s c limpezage-' àe' deto;"~'. fIe no(leria ori(>nt~r "!lral di) n:n·ic. Tt s ·G 'andes (mIstos) O0667 O Sr. FC1'12anr70 Ffr,ari - Fe.l"o con c· 1 1 .

Não tenho em metl poder, I! creio It~S l\i~diaS (mistos) .. :::: I 0:0993 ~nuito em ouvir êsse de1)oj"1pn+o tec- ~n n~~~~'~~';,:esn)1~~~'\,g~~;naque,,:''';,Z;ÍlleS!110 que não existe nas esta:. Cargue:l\lS grandes e médios I 0.057!i nico de ". Ex.", e quer" ~iz~-l~ >:0:'- dI" tl·"I,,~~,·t"s. ~O!"1 o a"o!n d~. ]"'0.ticas brasileiras; nenhum dado .rt e Tipo "Rios" ó; ' 0,0396 que. dentra de POllCOS dj~.s. o Se,.,orlo 'JartS!'-""'0 cr ]I.~nrinh" ~.r~rc"",t" _.~

'to Fo'·o entretanto dizer a será chamaclÔl a se nrommciGr ~""re f'respeJ. <~ , . ," I "cnm ""lllr~a".1ento, para aquisiç'lOV ~ n l1l.tr os navios nlodernos têm L1m .projeto de lei Ol1e nutoriz!1 o E':e- à bQuase:t.Od03U m c~ste;o mais ou me- cutll'o a adeuirir navio~ no\'os pora· . as em :c:·c·"çoes.110S igual. As variações são apenns a navegacão .da l,ao-on-Mirim. no Rio C"mo fr'i Ideuli,odo o D~""·+'·de- cnito ·das soldadas de pessoal e do A diferença de critérios contábeis Grande do Sul. Jl'~tamcnt? ;'<5e n~"- mel'to de Harinha Mrrconte nch aio}.custo do combustivel. entre .'0 Llloyd e a Costeira não per- to que V. Ex" esti a!70ra d~fenrlen~o 1;'1'0 (;O'11:~ff,0 de M11'il'hn Mn'·cn"t.e.

Evide:ltemf>ntc. nos Estados 'Unldos mite uma cClmparação, entre os na. com hrilho, já til'e o"nrtun;d~rlo (1~ êl? te:in 1'" St1!l' estrutura ad"1i'1j~.sendo o pl'êçc do combusti.vel mui:o I vios das duas emprêsas, bastando expô-lo iL Citlnam, eJ"bnra l11od~o:,. 'l'::\t1:'o ple~)o., uoderns.não só 1<0.:\mais bnixo do qtle no BraSIl. é c1l11.o, observar a cUferença do custo da to- mente. porque n:;o ,<~U t~c,,;c~ l'"""'l. c.o,tuelar:1- or"a,nl, ... cão elftS 0l'1"'·';··5·que êss~ ct:sto terá de seI' multo maIs !nelada/l1l.ilha .entre os navios tipo matéria. A nB\.'e~acãa l1a T,."2:~a .Mi. do j',c,ta(;·J eemo clr,s C01l1'1al'l1;00 "fi·baixo do quc· o custo da navegaçlio "Rios". O maior custo dos "Rios" da rim. nn Rio Grancle. d:1 Rnl, p!'incl- mdos. 110:0. evitar o qlle snc~""1J' ebrasile:ra Costelm está no fato dessa Emprêsa naltncntc entre Pelot.a~, Jag1l~"ão ,., c()ntirll1:t MICi'dendo na B:'a~lI ir'~ ~.

Creio oue assim rf'_~t)ondl, em par- 'fazer lima re!ervft relatlvamente'l;l'an- Snntrt Vit:il'ía do Palmar. ~té }'l>. nue os :tJ'madores. nm'~a~ vp~es 1~I'o_te, o 1Jcdido de V. E~,"'. de para. a manutenção; ao jlASSO que T.l.~uco t.cm'-'D. se faz'~ num "nlho !i~- dos p~ln J'otul'al d~~eio de f~.or ,."1.

O Sr. Silvio Echcniquc -" Obrigado o Lloydcontablllsa apenas as despe· vio - () "Rle Grande" - "etir~do do bom ne;rt,r!:1. adal1il'am. e'11hareo-ê'sV E • sas' r~f\is.. . tTáfe~o p~r imnrestáv~J. Fle~l1' SI"'o- iá .ll~ilizorl~< a bAixo môoo. 5;'111 11°_

nO' SR~' ;,nGUSTO AMARAL pEr- Resultado da exploração' dos notrlcs +itllinda ê5se navio uma chata t~o llhulll r.~+.llC!'l nl·Povio. Ent'·etanto. n' ... 1XOTO _ p::osseguindo. Sr. PreSlden- do Lloyd Brasileiro, v~lha mmnta aquele navi1J.chamorl~ esp", Cll1hot['acô"s C" P'!Al11 ao P.i~ .riete, ,q'-te~o e$clnrecer à Casa ClU~ ês!e ~:~ 'ení", t.1'1Inéln impl'est6v01. ('Il1e 11;:;,0 IJ~l1f;liro. <:l~m, ,C"lue n COrPit'~ão dr. '"'t'1~estudo realizado pela 01'gal11ZaCaO (ORã,FICO N.• 4) . oferecia nenhuma J'ossl1"lidonn eco- r!nhn Mercante t.e"l'a, ~oel1rr. C"'I1"~·Walter HelleT .sôbre o custo da to- nÔmiefl. na exuloracão ela linha. () cimento (11 o~e:·aç§o. recnlTe f' nr-neltulrt mllhn foi ao fim de um ano ar~umento eue usei iunto ao T.óiàe tr':tdo1' fi rQPlif~"O. nDeland~ ,,~"a Qneconfirmado plenamente nelo l·esult.odo fei" pl'ecisam~nte o olle V. Ex· foco· (,In e~tllc1f' p trnce uml1 Iin]lade 1'0.da emloração comercml dos navIos. N. de navlcs - Tipos liz:t ngorn com hnto bl·i1hn. A li"":I I'ezn-;'\~ ord' ê10 "o~s::t m're!"ir ll1cro~.

Lam'c1lto, mais Utn:t vez, Sr. pre- 1949 Santo. V:tGrln do Pnlm8t'-"ô,·ta A'n_ r.<tUclnclo o l11'oble111n. \'Ol'ifie~-~~ ~ersldente, não ter trnzldo a estatlstlca Frota gorc é c!eficitária .. D01'011r. e·tí sO'1rln o navi,., inarla'1tá\'el à~ nO'.;M 0·,..,01;.que nretenclin apresentar. Pos~o es- mnl expI01·"da. OR. nn-:ios OlW 011 se céi~s c1~ t~o",s·)01·te. pO"eue, n,.,ln ,.,,\clareéer li C~S:; que. no .caso, por· . ! r.nee!1trnvam não davam o rent'1i,."e", r~bel'l. to,!.::!.o.•. v~~e' n~o nodr. fnerexemplo. do Lóide BrasileIro: Que Cr$ to r.eol1Ôm'ro qur. ~p.del'j, r.S'lp·~r. nal'en-;'.r;;~ ele. neO'lPl10 cnho!."'!PI'" e.poss'.!l qnatl'C' frotas, uma ant!quacla Folr.o ~Ol'il emollvi-lo. P'l1""'M np'1- ')C10 "·a pN1C'1. tonel~,,-m. t0111111o'11envelhecida, Isto é, navios de carga 21 cargueiros mistos ano tl'O em breve essa linha., :Ir.flr..it.~·ia. 1'150 ~e "~a;)t" 8. navpo-nc;'ia de n;ra"~ee navios de passa~cjros: uma frota tlgos I 5~ 927 ~88 com a ~nlljsleão de rl'~is M'.'O' l1a'.'!"'<·lrohotn"r."~ ("its·"i "m e,"o"lUlo.a!i"!velha, anti-EConômica de cargueu'os' 20 carl!ue1J'(l'~' antig~s' ::: =3B: 122:187 apresentará suprral,il. tl'~?e"rl(), .nm r1n ~'ol";"lJnch Boh'~.. O E'ot':l~ rl:tuma frot~ d~ navios modernosJ):lra 6 B. RIo Branco..ant. _ 0.184.899 dúvida, prande rp.cejta~n L6id,., B':n- ""hl, w i

• nr!!n'lj~"'r 1"'1't al1+~rnllirtnavegaç§o de cabotagem e Ul1l:t fro- 5 Bandeirante. mod. '" -I- 2.286.814 si/eira. Cnl'lc. desde !:\.. n'l t"'''''10, (le l:nw'!:"c:'i.c e adquIriu o"elo queta, finalmente. ele na·vlos modernos 4 Alegrete, modo ...... -I- 1.563.'173 ODOl'tUr.O com es~a combntividncl~ np. iN\ta~rn I'a,'i~s llal'O n:tl'e",r.;'io int~·

"o de lon rro CU1'SO O Te- t . d 15130900 V. EX.'l e COln o dO~Ulncnto técnico I ~'i0r e .":11 n~vio. (') "JD~~ ~"ll':c~li~o".para navegl1ça , . . lO Rios. mo ....... ó ... -I- •. UP. tm\1xr. n" nlp!1:'i.rlo. I~orn l'.or"""of," (1~ns. e.a.".c.i'.·" .•.. o tlo,O~1tudo dá exploração dessas quatro 12~ Lólde·Am~rlca (longo q . ,.frotas, se me não falha A. memória, CUl.SO), mod, ...... + 00.570.569 O SR. AUGUSTO A~I!l.n.'\L p?I-1 ciêste l'u\'lo foi te"t.~rlo r111 vf1':ia< !t.ê o seguinte: Na frota de navios mls· tOTO - Teria muito praz~r 01'1 l)O'j1'h~" l'"~" C" tô~'~ ,.,Ias ehva irra·tos que, m·elo. se compõe de 21 uni· der <:tefendrr a Idéia de V F,'. "M< me(11".·i~·~l11r:'t" .preJl1izo. Hoje ~~!8dades, .da: que naVegam nas costaa discordei p:cclsamente d:ln. '1. Ex.", nl1vic "ll~,);~tl'::t· se - r.l'ein - rnc::s-

/ 'Quarta·feira 30

r

Page 28: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

4334 Quarta-feIra 30· DIARIO DO CONaR~SSONACIONAL: '(Seção I) ·junho de 1954-..,

número de milhas que poderão ser J

navegadas cJrl um ano com a veloci­dade média do navio (la' tJ/h> ;

c) conhecida a dlstdncla a percon'er .na linha (ida e volta> fácil serl'l en­contral' o número de viagens Y1W () ,

navio poderá fazer em um ano, CjUi}

multiplicado pelo capacidade rle car-'ga, nos fomecer a tonelagem que umnavio jJoderá transportar neses jJc-'riodo ,

d) finalmente com o total daral'ga.a transportar na linha no ocntlclo demaiol' .movimento. obt~m-se o númerode navios que deverão "lend~.r a e<sa. :linha.

Assim exemplificaremos para· a li- ,nha Porto-Alegre - Santos·Rio:

Navlos tipos Rios:

Capacidade de cal'ga: 3.000 toneladu:>po.r navio._/Capacidade de carga; 3.00 tons IXll'navio.

V == la' - PCl'centag-emnavegando- 45% .

Dl.stância a percol'l'er(lda e volta>= 2.140'

Maior tonelagem de carga a trans~portar num sen tido:

1. 500,000 tons.Cálculo das mílhus a percorr,r 1101'

ano;

45% de 8.760 I;or:ls = 3.942 1'.:>;·"slO' x 3.942 hs.· == 39.420 milhus.

Número de viagens redondas por.navio·

39.420'--- == 18 viagens pia,

2.140'Transporte anual por navio:3.000 tons x 18 =: 54.000 tons p ta"Número de navios para o tJ'ans-

porte:1.500.000

= 28 navios tipo "Rios"54.000

PI:ocedendo"se da mesma. forma.parl'l os transportes entre ~ol'te e ocentro e entre o Norte e osui vari­ando-se apenas a capacidade 'Je' cilrga·que pode ser considerada de a. 6(otons. por navfo e adotando-se as diS­tâncias entre Belém _ Santos (2.300')e Belém-Porta-Alegre (3.870'). " qltesig-nifica estimar com eagero lima vezque acIma. dos portos salineiros o mo­vimento é pequeno. chega-se na EC­guintes conclUBõe~'

Conhecida, portanto essa movimen­tação de mercatioría.s nos vários seu­tidos em que se orientam as JinlLa.s denavegação bruslleira. devemos estudara tonelagem necessáJ·in. para ateudera êssemovimento de carga.

Para o cálculo do mlmero de· ml''ÍOSpara a tende ras necessidades de tunalinha procedemos da. seguinte torma:

a) pela escala de calado constata-sea capacidade de carga p:U'a o porto àemenor profundiddej

b) considerando-se uma mé.~ de45% para o navio navegando (condi­ções portuárias normais) calcuia.-sc. o

Il'ons.Tons,

o SR. ·AUGUSTO· DO AMARAL I Nesse quadrofncluimos o movimen­PEIXOTO - Obrigado a V .l:."'x.·.

I.to entre Paranaguá e o SUl e Vitória

(Muito bcm; multo bem. palmas). e o Norte· respectivamente nos itens1 e 2 por serem portos de escaia. S~lll

alteral' as linhas de navega~ão. Con-DISCURSO DO DEPUTADO SR. ~U- vém, observar, porém, que o grande

GUSTO no AMARAL PEIXOTO movimento entre Paranainlá e o SulPROF'ERIDO NA SESSAO DO DIA assim comoelltre Vitória

oe Rw-San-

24 DE JUNHO DE 1054, tos é feito por navif);' de pequena to-CUJA l'TJBLICAÇÃO SERIA FEITA POSTE- nelagem. .

llIORMEh"TE No primeiro fluxo de carga, a movi·O SR. AUGUSTO DO AlliARAL mentação foi de 2 milhões de tonela-

PEIXOTO: das. das quais 1 milhão e SOU mil nosentido. do Sul para o Centro, ',i!,) 'e,de põt·to Aiegre, Rio Or<J.nde e os !Jor­tos do Paraná, para oS 1"0"'\05 :Je Hioe Sarrtos. Em oposiçã.J, o mO'nmentode .Rio e Santos para os portos do gulloi de apenas 500 ml1 t"ncladas. Veri-.fica-se, portanto, rjue 11ft deficlénrolade mercadorias a ,erem wansporcadaspara os portos do 5ul, fazcnrlo· comque os navios que navegai:! nesse seu­tido o façam, com, a!>enas. II media oeum treço de sua. capacll.!aae de carga

No segundo fluxo - d·) l'crtepal'aos portos' do Centro - a Iu,villlenta­ção foi de 2 milhões i50 mil toneiadas,das quais 1 milhão e 300 mil movi·mentadas do Nortc parll o Centro, e850 mil, do Centro pam o NOli:e. Há,ainda, deficiência, <lomo se veritica,no transporte do Centro para o Norte,motivando também, a íaJt.a de merca·dotias para os navios que dema'ldamos portos do Norte.

No terceiro fluxo de carga, abran­gendo a movimentl1çiioentre o Nanee o Sul do Pais, há perfeito equl1ihno,Foram movimentadas, mais ou menos,400 mil toneladas para. ,} Sul, 400 mil.para. o Norte.

Portos

tado no Estado da Bahia, a fim deevitar ulaivres .prejuizos.

Vê V. E;{," a importância do estudoprévIo para n aquisição de navios.Se o !lal'io não se pode adaptar àscondições de navegação na costa bra­sileira. ao comércio da cabotagemb:'asileira. ésse navio não pode darboa receita, tornando-se C:eficitário.Dai lesulta o apêlo que os armadoresfazempn:'1\ . aumento do· frete· comoúnic'1 e salvadora medida para cobrirseus lJreju!7.0s,

O Sr. RuY sa1ltos ~ Estimei ofinal do cnmentário de V. E.,." noque toca à compra de navio.; pelo go- Sr. Pl'esidente, ontem iniciei, navêrno da B"hln,. De fato sempre se hora do Expediente, um discurso sõbreesperou lá "final que houve nesse osprobJemus da Marinha Mel'calltedolorr)s'J episódio eln que o· Estado Brasileira. Analisei a importância dosteve um pre.iuizo enorme. porque de I d C-fato ni'to !louve estudo prévio de coisa prob emus os trnnsportes marl ill1GS

em face da eC<Jnonlla IJllcion aI, De­alguma. Comprou-se aquilo às cegas, monstrei a necessidade ce se~' ~l'iadoarcandc o Estado com todo o prejuízo.Constava QUE êsse prejul"~· passaria um órgão com poderes pa!'" cont.rvlalpara a Coomnanhia do Amazonas a e..disciplinar todos es,,;e5 trar.,5portesSNAPP alie também recusou aceitar mal'itimos. Fiz,. tal~bem. emb-ora JJ­aquela encomenda e a Bahia ficou geiramente, estudo sõbrc o probi~macom o nrejuf7.o. e.conõmico das frotas, lnost:'unrt') n na-

O SR. AUGUSTO DO AMARAL cessidade da subs:itulCa'J d'lS n:wiosPF,IXOTO - Mas não Quero fazer velhos e obsoletos,· considerados anti­critica ao Estado da Bahia. Apenas econômicos, por navios novos, capaze~

de oassagem pela Bahia., cre:o que em de facilitar um frete mais razoavel f',1948. fni cncvidado pelo Governador ao mesmo tempo, mais call1~ensadorãe·-t':1.:no!.. Sr.. Otáylo Mangabeira, a para as empresas de mIVegação.e~aminnr a·"'~".ç,\o. d~a embarea- Hoje, desejo .estudar o problema doçao e do e.'tudo que fiz ~cCl.nclul .etue comércio de cabotagem braslleira, ve­~ealmente '\ melhor soluça0 pal:a esse riflcando aS tonelagens a serein trans­n:l'llo em e~costá-lo ou vende-lo a portadas dos vários portos pr-odutoresoual~ue~. preço•. po!que !1& c~o do para os centros consumidor"s, a tra'léSl'!ras~l. l.c~Jm. e.n!e Dao term nenh.umaIdO.S f1UXos.de car""as e .deduZir. dêssefmalldacle a nao ser que o transfor- 1 . I o .' "masse:n em cassino. como foi· a idéia f uxo ~ tone ag;m ncc~al'la para queele um 2.l'madol' da Bahia. a Mannha Me.cant~ Blasllelra )os~a

O Sr. Ruy Santos _ E ns viagens cumprlr a sua ml~sao de transporta­que fêz êsse navio foram de turismo, dora dessa produçao.etc. . . . _, No que .:oncerne aos fiuxos de car-

O. R'p'. t'RRSIDENTE - Atençao. gas, a Comis.."âo !lfista Brasil-E"tadosEsta fmelo c temllo do nobre orador. Unidos; através da mesma organiza~.ORR" AUGUSTO DO AMARAL - W lt H t .

PEl:;:OTO _ Sr. Presidente. quase ~ao. a:r enet· a que an es Já meque c1o,o a?:,:adecer a V. Ex.nessa tefel'l, ..aptesentou um estudo que mos­advf;.tência e ao relóg;io ter cami- tra tres fluxos de cargas pl'lnmpa;s:nhnC:o tão C!eoressa. Peço a V. Ex.n um. dos portos .do su! ale o centronue 111" co".jc1ere inscrito p"ra termi~ consumid">; de R10 e Sao Pauio: o se­liar Al11~nhã a minha oração. Quando "ilndo. dos portos do NOrte até Rio­tr9~el <\ c1~r.ml'?nt~e50 necessária. São Paulo e o terceiro finalmant.e rio

O SR, P'l.ESIDENTE - V. Ex.' .Norte para o Sul. Esses fluxos ..ã:l es-será atenct;óo. timados nos dois sentidos:

310 .800 tonos. carga.

excesso de 78.355 Tons D.W•• o queé razoável - considerando-se a neces­sidade .dos petlueno.s navios para eo­munlcação com o.spequenos pel·tOS.O que não resta dúvida, porém. é quea tonelagem eistente atende perfeita­mente as necCS61daacs da cabotalrem.

L) S - C - 28 navios x 3.000 tons == 84.000 tons.

B) N - C - 45 navios x 3.600 tons =162 tons.

G) N - S - 18 navfo.s x 3.600 ton.s = 64.800 tons.

91 navios

Para uma comparaçlio com. a. Frotaexistente. devemos verificar a tonela­gem D. W. correspondente aOll Dl na­vio.s tipo "Rios": - 91x5.855 DW= 532.8Q5 Tons. D. W.

Comparando-se agoro.com a frotaelÚStente verifica·se a e.'dtência de um

800.000

2.,000.000

2,150.000

4.950.000,

I

Suí - até Santos· Rio \ 1.50Q.OO·l)

Rio-Santos até Sui 1 500.000

Norte .até Rio-Santos 1 I.aoo.O()()i'

Rio-Santos até Norte I 850.000

NOl'te- Sul i 400.0001

Sul - Norte / 400.000

II

Total .... I___-'- -:- ...:.1 --

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Quarta-feira 30 OlARIO DO CONORESSO NACIONAl; '(Seção I)=

Junho c!~ ~ ~ ~!j. 4::35::::l

56.456

63,828

57,43'1

177 ..72Í

o,w.

}199 I

I

164

Particulares

jIN, navio~

1I

62,507

25,369

i,431.639

'\

343,563

D, W.

J

'fnavios

Lloyd e CDS teira

IIIN.

lI

I r

I \I 17 II III 23 ,II 68 \

I III

I1.1 lOSI II i

82,806

118,963

609.160

407,391

D,W.

43

83

Total

307

181

N, navios

ATUAL FRO'l'A BR.o\SlLEIRP. DE CABOTAGEM

"", ·············1I

CalJotal:enl

Gl'ande cabotagem

\Pequena cabotag'enl •••••••••• 1 I

Media cabotagem ,Ji

enl;li,Q, plU'a 4 ou 5ml!l1l:,;,s, fiera eco·nômica. a· llzação ,dil'c-:.a au ll1al'. ~j1ai

nii() por Tórres; devcra ser, ai, Lia al­tUl'a, de Mostarda, ll'lJ5 ·.ue nao ~e

justifica· um canal tão lmg0 p',1'a ·101'- 'res, quando há facilidade enorm~, ·l'aS-gando-se30 km de largw'a m, 'a:xa.do litoral. Este e o ponto de vjst~,

vamos dizer, definitlro, AmCi<\ ,lilf) s~

f~ o projeto dcfinltl'.v, plJ!o qu,::, "éJ­

nOl11lCamentc, o calculo de ecrJllU,.Idproporcionado pelo enou, ,unl"~llú",ldistância, e 11lUltljlllcanQO e,:;Scl .-l;'1lI"­nlla pelo númcro de tonela~ü~ ,le C".'­ga, e havendo um amejl1'Ufe',ú 0".5obr,as, um ll.nteol'çamcnto, diga,..~slISSlm, _uma idéia rápida de qUalhUcUst!lrao as obras, c.L1egamos a Cúü'­cl?sao de que, enquanto Porco AI~gl'enao dobrar' o movimento atua! lHlUse justitica essa ligação. '

Mas 'l'ones !1UnCa, parque tenl atl';'Sde SI o paredao da ::iena do "~ial' 1\"1. 300 m~tl'os de altitude, F\J! um"I~e!a. mUito ant,ga_ que estudos POSfó­1l0r~ provaram nao l1avel' uma jus 'l­Ílc..tiva de ora'em econànllcu,

O SR.' AUGUSTO AMA:t\AL PEl­XOT<? ,- O problema de engenl1at.aportual'la está afeto aos técnICaS comoV, Ex,". li1u, em Torres ou em Mos.tnrda, esta será realmente a SOIU"jiUideal, não· só . para atender ao .tu.~ento .do volume de produçáÜ',póFque"

Com êste estudo, SI', Presidente, que nos estnleiros para grand~ reparos; será 12, conforme o .~ipo tio caminhão, dImmull'á raZOàYfl~nte o número denão e todo mell, mas também da Co- 3,° má distribui~áo da carga, pela de- de gasolina OU diesel, De Itlodo que.. milhas mar!timas a navegaI', evitan.-_lUÍlisão Mista Brasil-Estados umoas, ficiente orientação das fe1'l'lJ',ias c 1'0- na cireulação das riquezas, os trans· do-se tambem a movrmentação SÕ01'e_ apenas a Comlssáo tomou cntllmho dovias, como acontece com o Rio portes por terra, oneram cor.l>ldera· a :.asoa dos Patas. 'um pouco diferente do que ,eguI, mas Grande do SUl, exemplo citado IJQr velmente. POI' conseguinte, f;SSa saiu- Prosseguindo, ,desejo declarar quecl1eE:ando ao mesmo l'esultado; com mim, há dias, nesta Ga5a, em r,part€ ção de pretendeI~ desvia~'-se para a CI- ê~se problema a'a de1'lciêncIll. pOl'tuã.é5te estudo, conclulInlJs o que ~a mUI' a di;;cur5o do nobt'e Depucalo M:aurl- dade do Rio Gl'ande que se encontra rla é problema que ,considero plena­to tempo tenllO asseverado, ~to P., qUe cio Joppel't. Tódo o e.scoament.a da quase no extremo sul da Estado, scria mente resolVIdo, por ISSO que Ja <l ))e­existe falta de navios !?ara li- m<l'VI- pl'oduçao g'aúcha. é feito por Portú profundamente onel'Osa. para a eco- partamento de Portos, Rios e Can::llSDlentaçâo da pl'Odução naclOnaJ, Alegre, pârto que tinha um canal de nomia do Estado do Rio Grandc do organizou um grande programa' qJl~

li", contudo, justas .eclalllações lle acesso com a profundidade de. 16 pés SU,l, Po_rto Alegre é um ponto ete con- está em plena rcallZas:áo, pl'ogramaqua.se todos os embarcadores, pl'incl- e que, graças ao servIçO de drag-agElll centraçao natUral do 1',<'000 ~st,aao, é que concedeu de Imed1ato prIoridadepaimente no periodo dafi ~1'a!lclCfi sa- promovido pelo nobre Deputado Clo- aquêle - exatamente por se encon· à dragagem sobre todos os outros pro­t1'as. vis Pestana, quando Ministre. da Via- traI' a 100 km da cost:1 - que p,)derá blemas. A estimativa do volume a,

O Sr. Teixeira Gueiros - Aconclu- ção, permite a entrada de 111V10s ~'(,111 ligar todos os mUlllciplCS gaúcllos, dragar, como eu próprio verifiquei nosão a que' V. Ex,- está Cllegamlo e, ve- calado de 18 pés, .0 que enseja o apro- Na Verdade, 1rem05 cneg:u a con- Departamento de Portos, Rios e Ca­Jo, com bastante, oa~e, deh:e~mc um veltamento de aél'ca de 400 a jDO tone. clusão de que a maioria dos munici- nais, atinge a çérca de 32 milhões dl'tanto atordoado, O Sul do pais -- lá ladas por navio. De qualquer (nl'llla pios do Rio Grande do Sul tem ~oeto metros ',CÚblCOS, send~ que a primeira.ouvi de vários ete seus reprp.sentantc-s se· fósse possivel levar patote ou meta~ o interêsse em levar a sua produçâo etapa, JR em e)(ecuçao, estabelece um_ reclama que a produção estll sendo de; pelo menos, etaprodução da trr'na- para Pórto Alegre. Acresce, Hmda, ~otal ti'e 25 milhô2s e melo de D1C­perdida, ali, por falta dc tramportc; de safra de cereais do Rio Grancle 'do que a zona, POI' excelência lJIodutora ros cúbicos, bcneficmndo os portoso Norte se queixa ::l~falta de aoast'lci. Sul pata o porto do Rio Grande onde de gêneros, alimentlclvs de PlldutOE ~e bBâl1m, CamoClm, Muctu'ipe, Natal,

t d . ri ; poderão 11' os grandes na\'I'o'. ~Ol're:?'," agricolas se encontra ao nor'tc d" PO'I'-. a.e e o" Recife, Maeeló, Ai'acaju,men o, e que os \(enerus .. e· jll'l'.tle.r" 6 7 11 - -~ .". t I u Ilheus, NlterOl, Angra dos Reis sanonecessidade não che~am aquek:s' l'e- , m toneladas, então não havel'la o ~ egl'e. De modo que [l solução tos, Imbituba, Rio Grande e' PÕ1'toglões, Não sei o qUE: ,azem o Lolde e a gl'lta da Associação Comercial da-I· ecor.omlCa, R. solução na.. tural ~;,,~ a Alegre, e portos interiores da.s La­a Costeira, que têm inr,erêssl) em todo quele Estado, Mas, PÓ)'to· Alegre não c~ncentração cada vez maior naquela goas dos Pa tos e Mirim, .êsse movimento. Chegamos :l. vcrlH- tem c~pacldade, c~mo pórto, para es- CIdade. Por conseguinte, o <jue se deve E' um programa realmente de gran­car o fcnõmeno da produção enros- coar toda a Pl'oduç:j{l do Rio Grande procurai' fazer é corrigir as def.cién- de envergadtu'a, mesnio porque o eu­tada 110S armazens e nos portos, en· do Sul, e passo cit,\! pequeno epsódlo clas da profundidade dos canais Ipt~· genheil'oe atual chefe do Departa­quanto os centros consumiaOl'es pel'- Que se passou ao tempo do MaJ'echal l'IOI'OS. AcredIto que muito !Jre\'e ês.ges mento, SI', Hildebrando Araújo demanecem em carência dess&s l'leI'Ca· Dutra, quando ~u administrava o Loi- canaiS estarão com 6 metros de Pl'O- Góis, não se limitou exclusivamente,dorias! V. Ex,', homem ent~ndido de :Bl'as1Ielro~ S. Ex,' homem zeioso fund1d~,de, O porto de Pórto Alegl'c, em realizaI' a dragagem, ·mas em ga­nesses assuntas-sei que é, tc.,:los 116s de. sua admmlSt"'IÇão, recebeu tele- ao tempo do &'Dvêl'1lo do eminem€ rantir a continua manutenção daso .sabemos - V. Ex.' que teve adml. grama, da AssOC:ação Comercial de PreSIdente Eurico Gaspar Umt'a,.IOI p~'ofundici'ades obtidas tanto assim QUE:nistl'ação bl'ilhante no tooide Emsi- Põrto Alegl'e recl9,mando a demora no aumentado de, pràticamente, 2 qU:ló- fez parte do sell pl'oE:ra!!~a a aquisi­leiro, ,,' embal'que dasmercadol'las da safra metl'os:_ o ateno está em l'eS~ierf, de çãode um grande equipamento de

O SR, AUGUSTO DO A~IARAL de cereaiS. S. Ex," peSSOalmente tele- conclusa.o, !'(Jsso afirmar, Nis ~ue, material de dragagem. O orçamentoPEIXOTO - Multo Obrigado, fonou para mim" ordenando que fês- n() m~xlmo! dentro ,~e um anD, riâo para essas aquisições alcançam 22:l

O Sr, Teixeira. Guciros _ ... co- sem enviados maIS navios pa1'a PÔl'to havera_ maIs possibilIdade 'de faltar milhões de cruzeiros, O programa 01'­nhecedor dêsses problemu, l1áo ·Igno- Alesre ~ eu tive ocasião de mostrai' extensao pama. atraca!)âo de navios, ganizado pelo Departamento de Por­l'a QUe o transporte é fumhr.lcatal, ao P1'esld~nteDut!"l que naqude ins- desapare,ccndo, asslm,êsse incollveni' tos s6bre o apal'eillamento dos por-

O SR, AUGUSTO D:J AMAaAL tante hav1a naquele cldade7 navios ,ente" POIS que, sob o ponUl de \'ista tos abrange a aquisição de tõda li

PEIXOTO Es 'I na flla agu_ardan,lo atl'ac<ça-o, De f 01'- eCOllOInlco o 9ue interessa, de l'at,C1, e' aparelhagem mecânica para facilita:', - sencla pam a eeano- ma QU - a co t - o embarque e de.scarga dos, navios.mia brasileira. . .. c nao era Nssli'el manclarmais ncen ra<;,llo em Pôrto 'Aiegre e Essa aparelhagem, em quase todos. os

O -Sr. Teixeira Gueiros - V, Ex," na'lIOS" pol'que ISSD irIa, apenas aumen- nUnc~ no RIO Gl'ande cuja zuni! de PO!tos, é atualmente de granéi'e defl­está defendendo a llÓa tese, somos tar arl!a dos que estavam aguardando lIlfluenCla.é só a parte sul ao ES;1dq, clenCla. Apenas o Rio de Janeiro eum pais Imenso, com a pl'odução quase a,tracaçao. O SR; AUGUSTO DO AM.~"1't':''L. o POrto de Santos melhoramll1seustôda encostada nos portos, à aspera O Sr. ClOVis Pestana _ Estou a ' equipamentos nestes últimos anos.de navios, Asuarda1'el, com mlllto in. ciando o magnifico trabalho que,~)e. P~IXOTO - Aceito hltalrp.l1lente a Mas os portos do Norte, tanto Belémterêsse, a explicação que V. Ex,' vai sa. Excelência faz sõbre o tI'o ns ~~- opmlão de V,Ex,", mas Queria lem, como Recife, estão pessimament~dur sObre êsse fenômeno qUe me r,tol'- maritimo, Há pouco V E n "I ?Ol,e brar ao meu nobre colcgn que o pro- equipados e o de Fortaleza. (Mucurl­doa que diz tão de perto com ll1'c"ci- opinião do eminente proi:;ss~ruii~ à blemráde rÔl'to Alegre é secular, tanto pe), estai completamente tlesapare­menta e o progresso do Brasil. l'iclo Joppert 11 res elt d • ~1- que I v nte ou trinta anos foi lem- lhado , A deficiência portuária ê tãCJ

O SR, 'AUGUSTO DO AMARAL dos transportes int? o a ,situaçao br.ada a necessidade da construção do grande que um dos motivos do Lóide,PEIXOTO _ E', justamente, o que dedo Sul Devo co~FoS no !{10 Gran· Porto de Torres, solUção e&5a que seria ao escolher essa série de navios, hOjeme proponha a fazer, agora,. . encontrav~ present essardque não me 11 ideal, porquanto,. se fôsse aberto o conhecida como "tipo Rio", foi pela

Declarei que eram justlssimas tiS sor Maurfelo Joppeet qfl!an o o l'>rofes- canal através das lagoas e construido excelente aplIrelhagem de paus deI .. d· b d 1 ~ ez essa referên- o ~rto de Torres, o percurso de na\,p. carga que êsses navias possuem,

rec amaçoes os em arca orc~: entre- c ~ a que V, Ex," a!uJiu;. Quel'O preso gaçao fiearia diminuldo de cêrca de O Sr. Tezxtira Gueiros _ Outrotanto, pareCe está, bastante provado ctaI'ml'ennOtoms.().m~nto'n~s se:;;ull1tca €sclare- 400 mi.lhas, e seria n.e:'nlitlda ft COll. pI'oblema, llgnti'o a. êsse da Q."arelha-que não há talta de navios e de tone. V Ex 'b ... l'

I tando de' tI'a' ,,,a e Que,em se tra.. cent1'ação em. Põrto o\l~Z"", com(l "0·s- gem, e que nao pertence propriamen_agem, Existem outras causas, e estas nsporte s t t -~.. Y t à b d • tmulto I . . s, ° .erres res sao sa Excelência sugeriu razoàvelmente, e o ra 11 navegaç"o, mas es ti

são as seguintes: 1.0 - deficIência, . . ma s caros :lo que os transpor. O Sr. Clovis Pestana -:tJ:sse assun- af~to 11 ela, é o dos homens nos por­portulÍria, o que provoca longa e de· te~ por Il.gua. Se n6.s tomarmos um to já foi exaustivamentaestudaclo· c tos, à capatazia.movlmento de em-~Oç~~d~ee:~dg~ en~es~~~~DaS.,' f.~I'::'°npea: numero Indlce igual a 1 ~ara o trans- a idédia PôPrtedOminante é a. de que qb~erqdUe\ee sdeersefnell,btoa1'aClUoem' eES'1l1uOm.teemsllt~elo

o porte POl' água, podemo,; aceitar que quan o r D AI d b l' vvlos velhos, que perdem gra.nde parte o transpol'te por elltl'ada d~ ferro será menta t egre o rou c moI' - O SR, AUGUSTO AMARATJ PP.:t-do seu tempo de atividade encostados 3 t _ a ual, Que é de cêrca ele :! mi- XOTO - E' problema paralelo' não

e o ranspol·te 1)01' C9.mln~o será 9, lh()es de toncladas de carga passando, proprIamente de navegação. E" pro-

Page 30: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

lllema cie Ol'l;:tll;Z~,âo cio trab"ll'lo I Esta mesma p~l"centn:;cm, em rela- Iprêsa dcnavegaçáo teve margemJloau'-I'jO. . . çãoà reccita do tráfego que foi de ulUlar ue lucro,,;.

O ",I". Teixeira Gueiros - De fato, 11111 milllao e nuve m:lat;nge a g<;ó. ú I>r•. ~'r:~tuo da Cunha - Deu lu·::~o !-,~·,j,l).eln~s par~1!elO~, e um dc-I Evlue'nijel:t\ent~ não há 11.0, mundo oro .11~S~~ pel'lOdo excepcionalcont· c]Jé••;:" (iOO..:'l'J. us 11;HlOS ellegam ao Companhia. de Navega,E.o que d:spo- lllUnujJollo a':J. iUl.Vega,ao intCl'lla f1,61',J e 1.0",••1 a c,P~"<l, s"m pud:,l.' I nlln,pal'a. malluten'çáo e l'ccupel.'açilo ;dé1l1 dISSO sem que v. EX,a compu­E:.:~ti:ll' a Ll~~;:;;li.·:.. ..l. pJrq,t:ê os ilCillens, I "J-li seus navios, percent:li;ens tC:.o las..")c n. muúrtJ.za.;io do capital (lueà3 ',CéS 1:"J;C~,tl;;S jJor leis, não viJ aHas, :t:ste '& o mal ol'iginnl, o pecado 101 1l.1,ertioo no Lóide. As empresastl'::.b':~ll~{~:, c'::ntl'i:::uindQ pa:a perda t~() IG~'j,g11~al: criar 'elllpl'~.sUS d~ l1a\'ega.çã~ do Estado são assim: protegidas), nãote~ur:) e CL.l.l:1211'O. Trata-se de ua~ I s,:;,m antes ter no Bl':1s.l.1 estalcu'os ~v ...l'éld c...,nt:Ul'l',;lH.;.lu' e uuo Cvll~anl uspl';J~l I:la 1.:;ndo no carátcr dos hc- Ipara a respecLlva manutenção, . capna,s mvcrtldos na empl.'&sa e quemc:1s d;] [;'''JC.1l10,. C:I1C $C e.'CJraml Outro grande má.l. li que o Admi- nunca amortlzam. Essa a ~ituaçãod[.muit.) 11r.s V:,l~ug'ens d~ que ci~sfl':l- nist;'ndor de um estaleiro vi.vc ssm Lóide, da Central do Brasil e de tô­tU::J, e Il;b ( ,J:'am, E' um prOble-j Pl'cvcupação oconu"üco-li11....:1Cd.l·~". das ÜS emprc~us do Estldo, nio ape­::1. ;':l. e.;~np. 1~::.;, (;~:'bJl'a. paralelo. N[\o, IEt~ acontece eU1 'relação no 'Lóidc 11as elll 110580 paIs, 111ns eln todC'ad:a1lta a dr.lsngem, dotal' um PÓI'to B:'ls!lciro .que t?1l1 estalciro 11a Ilha l11un!"'J.c;:s sel'l'l.ços ,:,'O)),'lOS para cuicl;n' da ice Mocangl;ê, c a Companhia Cle Na- O I:iR.AUGUSTO M,!AR.'1.L PEI­1.:'1..':ZZ~ litssc. P01'tO, .se, qual1doo 'I vegação Costeira, na Ilha do Viana XOTO - Em pl'11l1eU'O lugar, a 11ave­n:noio c:l1:ga como acontece n::> Mm"1- Sens diretores têm convicção, ·têm a gação de IO'.lgü cu;'so do L61Clc Era­l:l'~c.o,. P01 e;.;t:,lplo, que V. Ex," CU- i c~rteza plena dc que, ao fim do mê~ sibro, conCOl.'l.'e em deSigualdade den,.Jece 111e1l1:'1' q~e eu - espera l~ Ià Na vegaçf~oc:lbe~'â p:t,gar 05 salários CO~àlÇ.ÕC.s, r8.~e as compannias CS(,l'fll1..11~'~'ag 'para se~: ';2':'Cl.H'l'eg'ad:). Outras dos .operál'ls. Ass:ln nven'l, c:Jm~ .os gClras, e a.ssu:n acontece' porque, ell­"Zze.;; entra a noite; e pel'dc horas e II1O:;sOS al'stllais elas. Fôrças Armadas, quanto nos outros pniscs, como nohn~'as C2pel'alld,:t, pO,rque o pessoal pràtic::unente de verbas orçan'lentirias pl'Ópl'!o, Estados .01~ldos, a navegaçãoestá em casa, c,mundo, não se le- para lhes custear as despesas, D'3sta de . long-o curso e Jortemente subven­"anta p;;ra p;'rslar SCL1 sel'vlço, para manell'a llão adqUll'em aqu~le espirito cicnaela, fortemente protegida peloCLll}lpl'il' o' se~ dev;;.r. D2i êste aparte comen'lal lndis!)ensável àS organiza" Estado, no BrasIl conta ape:las ":<)[[,

para cJlaoorar com V. E~:,a, mostr":!- ções desta natureza, elite pequeno amparo dc que a Câ­(':> que, nesse paralelismo de funcões, ,O Sr,Tristao (la Cunha - Que nã" mura está tmtando, aliás, de retiraruma vem. quase matara outra, pelo pode eKistiJ' numa em!Jl.'olsa ofiebl, O a banclcim americana, Vê V, Ex,"menos diminuir muito aeficiGncia da 11)al original é o de \'ivercm as em- conlO os Estados l.Jllldos protegem aoatl.'a,·Quer di:er,.o trab:l1bo huma- presas sob a égide d'o E~tado, Para "ua neyng:,çâo, enquanLo nós ao:tn:;'o­no, o traball10 de eapatazia estraga a isto não hásoluçiio ,o Lóidc foi nma namoscompletamente a uossa,

__ ";'4ora .~e dragagem d~ um pórto, pois empr2sa manca, justamente porque O Sr, 7'ristâoda Cunha - Um êr:01, O"n:lr10,.QUancl.ochega, .fica esperan- dá'jgid" pelo Estado, As providências Ipar sugestão do D. epartall1ento. de Es·

<i;) a descar~' ", que V, E:.:," está sugerindo SEriam .Lado nmte-alllel'lCano e conslSt~lH~ lUO SR. AUGUSTO AMARAL PEI-, muito boas, se o Lóide fõsse uma em· 'l'eduçii.o de 50% nos emolumento~

,XO'IO - Sr. PresiCIonte, concluindo pr2sa privada, mas, er.au::nto c::istir consulares para os exportadores quefsta primeira parte de minhas c:msi- a direção do Estado será o que sem· embarquem nos navios elo LÓlde Bra·à9;'ac'ões, desejo frisar que· o proble- '!Jre foi de.de o dia do seu nasciment,.., sileiro,mn da Marinha Mercante não é o de até hoje. '. Agorll, vou declara a V, Ex," o se­campra· de novas unidades para o au- 'O SR. AUGUSTO AMARAL, PBI- guint.e; O reg-ulamento, do Exportmento da frota, e, sim, da. sua reno- xoro - A admini.traçáo de u~la ~nd Import Bank tem uma cláusulavE(!)::,o; substituindo·se os nlivios an- emprésa de navegação· é Illllito sim- de oa\'egação,estnbeleeendo que astieconômicos por outros modernos e plcs, desde qu~ o diretor disponha dos mercadorins exportadas, para as quaiseconômicos, . elementos mce.ssários para atende;' a. fôr feito um fin::lIlcinmento, terão

Quero acentunr que, ·enqu:mto n5.o tôt1n.s asnecessidudps da organiz.lçãO, que ser transport,adas em navios sobterminarem as~ obl'as que estão sendo O Lóide sempre foi emprêsa. de não Justifica outro, Se os Estados

'r:alizadas nos vários portos do Brasil, naveg-ação que se utilizoul1e frota IUnidos subvenCIOnam su~ navegarüon:lo se poderá or~anizar um sistema drmodé, anti·econômien; e nenhum tanto melhor para nôs, quedevemcsde tra:Jsportes eficiente,Haverá, per- ad'ministrador poderá fa~er mila~;re :,proveitar o sacrifício elo contribuintemanentemente, reclamações ó'os eni- Ontem exibi aqui estatistica, aliás americano, que paga navios ·para daI'barcadores.' de memória, mas só hoje posso "ru- transporte barato a outros paises,

E, como conclusão liltima; neste zer a documellt1cão, Mostrei que, ClI- Não elevemos imitar o 1;1'1'0,primeiro aspecto do 'problema, renovo quanto'a frota vell1a, anti-econômica, O SR. AUGUSTO AMARAL PEI·aqUi a neeessidnde da cria~ão do De- dal'aprejUizo da ordem de ccm Im- XOTO ~. Todos os paises defenuclIlprtamento Nacional ele Marinha Ihúes de cruzeiros, a frota moderna o prinCIpio protecionista. pai'a a SU:lJ_~ercante, como órgiio controlador e ultrapassava· êsseprcjuizo, deixando narcgação de cabotagem. Nilo é só odisciplinador do" jJl'oblemc.s da Mari- boa margem de lucros, Vejam Vossas Brasil. Assim agem porque seria umanha Mpl'cante, Excelências que, substitumdo-se os deslealdade permitir quc navios cs-

Prrt~nclo, ao-ora, SI', Prssiderlte, cs- navios antigos por moelernos, o pro- ,trangeiros de passagem, recebessemtudar um segundo a~pecto a'o proble· blema da administração do Lóide es- cargas de l'etorno para pega.las numma marítimo, (Iual 'seja o das em- tal'tí resolviri'o, ' ,Párto e atil'ã-IM noutro, O privilêgiopre,a~ estatais de:la~'egação, que ';'0 O Sr. Teixe;m 'Gueiros - Meu pll'a a navegação de cabotagem ~

o Lú!de BrasHeiro e a Companhia aparte não responde, mas interroga univcrsal. ,CC'~teira, .. . o nosSo colega Tristão da Cunha. Se O Sr, Clóvis Pestana - Quanto á

Há cerca de um mês, o Governo 0.' fecharmos o Lóide e a. Costen'}, úni· navegação ele longo 'CUl',>o, não. deve­República ,nomeou uma comissão. in- CCIS elementos d~ nave~ação e tl'ans- mos e.quecer que constitui fonte decumbindo o Banco d~ Desenvolvi. porte que possuimos como ficaremos? divisas principalmente para os paísp.sm~ut,o Econ6mic~ de examinar o liS- Ruim com êle,pior Rcm êles, O pro- como o nosso, faminto de diYisas E'.'ur'o, parod~eidir, finalmente, sôbre blema consiste no fato que o orador <';l'avissimoêrl'o, por exemplo, pel'l11i­n sitmiç30das duas empresas, atuan- esti focalizando. 'De\'emos, portant.o, tir.· que \,05."0 café seja transportadodo em c~mpos idêntiCOS com ari'minis- empreender <studos, no sentido de em na~ios ebtran!!:eiro5,tr~rões cliferente,', tornar o Lóide e a Costeira mais efi· O SR, AUGUSTO AMARAL PElo

Eu não desejaria antecipar-me ao cientes. na l'eali7,Rção de seus pro, XQTO - ~{u~to bem;pronunciamento d~Esa Comissão, mas gramas, O Sr, TrwtClo da (;un7w - O no,como tcnhop~nt.o de \'ist:l Que já ex- O SR. AUGUSTO AM.!\RAL PF;I. bre DE.?ulndl) s,e basc1l1 na, balanc:;pen'J; através de vcírios relatórios e ~OTO - O nobre Deputado Sr. Tl'ls- col1lerclal, teo~la de,smorallzE:da haof;cjo~diri",!dos ao Govêrno, passado. t'lO da ,Cunha sustenta naturalmente, mUitos anos, Ess~ hlstóna ~e eco­e atual, esclareço .de lc~o quc a meu n, t~se do ::,rrendamento das .empre~as nomlzar dll'i~:;s nuo tem sentido emver o problema primord:al àns duas c,e nnyegnça~, te.'Oe q\l~ tem SIdo ;nulto eeonomm poh,lc11.e:l'ml'~'as d~ nn'lc!!nrão li corrigir um debatIda, Nao acrecllto que .lla.1l1. TIO O SR, AOGUS~O AMARAL PEI-êrro oric:innl ~ue 'surgiu C0111 ns pró- Bras!! C3pitalístas com capac~dnde fi· XOTO - Como nao tem sentido?p1·b. cmu,'p"5, Que foi () éle se crip.r "lanceira sufic:pnte para realizar em· O Sr, Trlstão da Cunha - A te.or1ae,tn!c!ms ;unto à companhia de na- ureendimento dêss~ vulto. da balnncn comercial está desmm'n1t-"~"3ec\o, • O Sr Teixeira Gueiros _ ~ão terão, zacla há 200 nnos pelos economistas.

,,- d'·· . ,', t~' d'f' te A O . T" t- d "/ O -rro O SR, AUGUSTO AMARAL PEl-~:.':1, .as l11'lUS _las 1 el.cn.. s~, Sr. riS eco .a ",un Ir: -. ,e XOTO _ Pelo que velo V Ex' não

!1~~~ss'drde nue houve dessa crlUcao e ? fundamental. Está no dlSposltr.o da 'B '1' ' ~.Ol.:e no Bros!!, 011.~!'do foram fOl'ma- Constituição que dá. o monopólio da acredit,:' nem no rasl, nem n_s seus('A' as cnmuo'nl1ias de n~Ve!1;,7cfl.o, navegação, de cabotagem. aos navios homens. ,tnnto as nl'i"ad no ,n~~ '" "~Estado, nacionais, De modo que o Lólde, elll- ,O Sr. rr!,~I,ão. da Cunha - ~6 acre­!'""~ o"i,t.i~:n estn)eil'Os capa'" Ol'ê~a protegida pCll' nntureza, não so- dito na l.l11cl,ntlva pri.vo.da, Nao acre­I!~~""er à p1nnl1êenc[<o (la frota, E frenci:o coneorrem:la dos navios cs- dlto no Go\'el'l10 de pais alg-um,1"'':''0 r~~a fr::>ta envelheceu, êsses tl'3n~eiros, deveria dar .lucro. •O SR. AUGUSTO AM!,-RA:L PEt.·l'~trl~!ros foram crescendo, e hoje O 'SR. AUGUSTO AMARAL PEI- XOTO -. Mas aqui há Imciatlva pri.c',"n'~mos ao ab~urdo de, como ve-. XOTO _ V, Ex," labora em gravissi- vadn e todas as nações seguem essarifi,"m~~ no último relatório do mo .êrro, . , orientação.Ló!c1~ B~a~iJ~iro '1952), que, 'lnra O Sr,TriFtão da Cunha- V, Ex," ,O Sr. ,Tristão da Clln/!a - Nem tô.o r.v~t~jo do tr:ífego, foram I;as:os declnrou ,aue, na sua, administração, das as naçóes exploram o serviço deP~fl "'1ilhões e 737 mil cruzeiros, dO o Lólde dfú lUcro, Por que não da navegação. V, Ex.,: não pode pro\'al'passo que 'li despesa de obras atin- nas outras? .. isso. E seseguen: estão t(?das erl';\-lôn n 141 milhões e 866 mil cruzeiros O SR, AUGUSTO AMARAL PEl- das, Não há razao para ISSO.nU!'r di7er, 17% da despesa de nave· XOTO - Na minha aelministraçM O Sr. Teixeira Glleiros - ConsldC'rn,",n~~n p~l'responde ao problma li'os deu lucro, mas no período excepclonnl l\ nnvegação de CRbotagem, privilégiocst.alell'os, de após ~uerl'a, quando qualquer em- dos navios naclonalll, não somente

DIARIODO·· CONCRESS'O' NACIONAL: (Seção I) junho de 1964e

constitucional, mas patl':t'ic3. e de sa­lutares efeitos prático~. Não se com­preenclt! que unidades estrungeil'as,passal1do ~c l'aspíio nos pJl'Los,' :a."l.qUL:IUobrigadq,s n, fazozf navegação de ca­botagem, O nocre ,orador, oficial demarinha, sabe mclhor do que euqllanto é. difícil e também otempaClue se perde, além dRS d~spcsas ele­vadas, para o· cml:mrque e desembar­que de mercaelorias por intermédiode nl rios estrangeiros, A navegaçáoC&'C cnlJotngenl 'é. POl't3.·:'lto, prá~icn..

O Sr. Trislclo da CU1!/1U - Patrio­tismo é criar r:J bem-estm'para apo­jlUlação, Não li tributar e encarecera vida dos habitantes elo plis em te- ~

neficio de alguns. Isso o que ent~ndo

por pa trioti~mo. .O SR, AUGUSTO A!l1A_~AL PEI­

XOTO - Sr. PresidellLc, antes àe e:>.­ccrrar mlr.ll:1s canoidcrações ·des~jo

alJenas discordar da oricntaçáo qUI)cstá. senelo seg-uida pelo Ga-.êmo ((,loRepública quanto a aquisição de ml­vias nos EstnG'as Unidos para a na­vegação b:-asileir3. Discordo, l'~pilO,pela. -segUInte rnzão-:- '·3.1~10S adqlU·"i:rdoze navias iguais aos adquirielos pt:1oLóide Brasileiro em 1946, D2 acórO:ocom uma lei votada pe!oCongrc5S[)Norte-amerIcano; permitiu-se a -i~nda

dêsses na"ios às I:ações alinda~ porum t~rço do custo da constl'1.1ção queera o do-periodo de guerra, muitoonerado, portanto. Na époc~, em (]ueo . Lóic:.'e aceitou essa operaçãe, t~jsnavios tinham elois anos de idade;apesar disso, aqucla emprêsa de na­vegação enviou aos Estados Unidosuma comis~ão de téC1ÜCOS panr .vis··to~iar aquelas unidades. Seis fornmrecusadas por não estarem em condi.ções- e necC'ssitarem de grandes repa­ros para merecerem ciassificação ,iaBureau Veritas ou em qualquer outroórgão .de contrõle de na\'egação a,fim Q'e poderem ser conduzidos aoBrasil. .

Tenholnformacões seguros ele queÓS ]lavias, 01'3. objet,o de negociae;6espelo' Brasil· se acham em pio~'es .:r.ttm­ções das daqueles recusados pelo I.ói­de em 1946 e vamos, no entanto, Pd­garpor êles mesmos 693 mil cóla1'es,e no mesmo cstado de conservação ,Vamos receber os navios como ,seencontram, isto é, sem direito a "Is­torias, para del10is, eneaminhá-:os Itum estaleiro,ao" qual· se pagará ~s

desoesas necessàl'ias à' sua recupe­ração.

E' um erro. que vamos cometer. 9erro scrá mais grave ainela, Sr, Pre­sidente, se atentarmos para a cir­cunstância de que essa· frota tem 10anos de idmi'e;pois os· na"íos· for3.luconstruidos em '1944, São, pOl'tnnto,da mesma idade' dos que navegpmhoje e constituem a atual· frota nO\'lIdo Lóide Brasileiro, Isto' quer, di?~r

Que, dentro de dez, anos, em 1964,tôda a atual frota novn· dessa em­presa ficará envelheicida e, ent50, nãodisporemos ri'e recursos para sua ,.e~novação total. Em 1966, também com~

pletarão vinte nnos os navios de lanp;ocurM e, pergunto: - Como poderao Brasil desper.d~r quantia,gue iratalvez acima de dois bilhões para ltrenovação dessa frota?

O Sr, Teixeira Gueiros QUemeompra navio velho é como quemcompra automóvel usado.

O SR. AUGUSTO. AMARAL PEl­X(JTO - Mais acertado será fazer-3eo fretamento de navios e, embora commoJor despesa. mandar' construir n'1­vios novos e modernos para que ]lU­

dessemos, evitnndo, assim, se ,reI'Hi­que o envelhecimento de tôd'a n fro,.ta em determinada lipoca, Essa Se!'üla orientação sábia da oumlnisLra;:ão,

Deixo aqui meu apélo ao Minlst~..,

José Américo, ao atual Diretor daMarinha Mercante e ao SI' '. PreSIden_te da República para que ml1delll. deor1entácão, não ner;ociando e,~,es· il::­,'los, pois a transação está '~ndo cri.tlcRda até mesmo nos :;Jst~rlos Uni.dos.· (!,!utto bem; l1!UftO bem.Palmas),

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Ctlarta·feira 30 'DJ.AR!O DO CONCRESSO N~CJONAt.: (Seção I)' Junho d~ 1954 4337

DISCURSO DO DEPUTADO SR,DANIEL FARACO, PROFERIDONA SE'SSAO EXTRAORDINARIADO DIA 16-6-1954.

a qual não .,0 encontrou sucedâneo: I' - . a conveniencia, para a celerida- balhador por lll',tureza e um povo ca­um. banco llÜO pode cOllcedel'cl'edito dt; da C!'iaçü" do Banco Hural ou. do paz ele produzir e poupaI' em' grp,ndediferente daquele que recebe. Se o Banco de Crédito Agricola, a ser des- escala, um povo port!\uto capaz de irflzerostnrá correndo risco de insol- tacado ou não ela Reforma Banciria, produzindo os seulI capitais,· Que ovêncla ou provocando inflação se ti- tão: a convenlência, pal'a a ccleJ'lela- Plano l\1a1'::;h81 tenha sido. de impor-

CUJA I'UCLICAÇÁO SERIA I'EIH POSTERIOR- ve:o de ser socorrido com emissões, Eu, realmente, me bato tena~n~cnte, táncia capital para a economia ale-MENTE O SI'. Getúlio Val'gas já domons- llá. ,muites anos, pela cria~ão dê~~c mã, não Cl'clo que alguem possa ne-

trou e cstá demonstrando qUe fazer ms~Iluto, porque estou crnvencldo de l(a1',. :'0 8R. DANIEL FARACO: crédito rural, sem recursos reais ê '1~r"'ola, V, Ex," aCl'ed!ta que, ~tra- O Plano Marr.hqIl foi a d"m:1l'ragem'SI', Presidente, eu não pretendIa fnzer D crédito inflacionário, Mas" se VCS da Cal'ten'a de Credito Agncola o Plano Marshall deu andamento

falar esta noite sôbre a reforma ban- se quer fazer crédito racional, se se do Banco do Brasil, a~ral'és do sLSt~- ftClUela econOmia alemã que pelo tra­cária, Creio, entrctanto, que feliz quer realmente praticaI' no Pais uma ma privado, seja pOSSlvel e~sa .med~- "alho de seu povo, pôde fabricai' osfoi a idêia do Ilustre Dellutado Her- poUticade crédito que .estimule' a dO.,.e eu reafll'lno ~ V, E~,": at~'!l,v~S capitais neccSál'ios a levar êsse anda-

Produç'o em. lugar de perturbá'la de b~ncos. comercmls, sepm ofICiaiS mento ao ritmo a qlJe ci1e~'ou,1lert Levy de aproveitar esta sessão lu;ar de distorcê-Ia _ êste ê ~ ou nao, nao hal'cl'á cI:edlto agricola Mas, Sr. Presidentc, tôda discussãonoturtUL para focali~ar um pouco ;~o o' "prio _ deverenlos aplicar Agol'~, quanto a questao de recursos, sôbl'e assunto econômico te!1dc R des­maL~ assunto sôbre o qual a Câmara n créEit~ rural reCU1'SOS especiais permito-me. re!erlr a V. Ex," a tI'O-, bordar, tende a' se l'eneralizar a ~ssados Deputados deverá, dentro de aI- o "s a I n"'opr"'o ' ca de Impressoes que tive o PI'lvlle- I generflllzaçãonem sempre contl'lbuiguns dias, tomar deliberação de gran- recursos .Iem, 0.". "", . I_ glO de mantel', durante duas horas. Ipara o esclarecimento,de importância para a vida econô- li:sses lecUlSOS eXlStem,~ E a pr há pouco tempo, com o Ministro da i Preciso enfrentar outl'O aspecto domica do pais, meir~ e funda~~en;al p~lounta, Elas- Economia da Alemanha, o Professor 'aparte do Deputado Herbert Levy,

Não vou, Sr. Presidente, utilizar o tem estes recukos: POlque, meus se· Erhardt,. e seus asscssôrcs técnicos, aquele em que 5, Ex? procurou an­tempo de que disporei nesta tribuna nhores, se não eXistem. nada se Jlil- Na palestra. eom êles, tratei precisa- teclpar resposta ao que eu la dizer.paw falar daquilo que hoje é pacl- derá fazer de concl~eto, nada ,podel'á r.lente. dêsse 'fato: como foi possivel S, X,a dEeclarou que cu teria e'/olul­fico, na Câmara, ou seja, da pute ser modificado senaa. p~I~. PIOI', ,110 a uma ,Alemanha combalid.a, doente, do.quanto ao Banc~ RUI'al: que, nãogeral da reforma bancária, objeto já atual sistema,. BsSeSl'eCUl~O,s jlmeee desequll1brada, partir para esse extra- o aceitando antel'lormente, estariaagora de projeto comum das Comis- que agora tem a . possiblbdade de ordInário ritmo de produção que se agora aceitando, em pl'incípio, o Ban­tlões de Finanças e de Economia, existir, E digo qUe tem a possiblbda- verificou, sem cl'lal' condições alta- eo Rural e discutindo apenas a con-

E' pacífico que se deve sistematiZar de de gxistir - e todos ,sabem que I,e,lte inflacionárias no primeiro mo- venlência de ser OU não anreclada aa legislação bancária que anda dis- m eestou referindo aos áglOS do pla- mento. Respondeu-me aquêle Minls- matéria em p.rojeto especial pela Câ-'.persa por um sem número de leis, no Aranha. - porque, na I'eabdade, tro: "Uma vez que se dê crêdltoàs mara.desele 1921. E' pacífJco,. também, que atual e efetivamente não eXistem, atividades legitimas, ésse crédito não Mas Sr, Presidente, eu teria o me~se deve criar o Banco Central e, pou- O Sr, Aliomar Baleeiro - O gato serâ inflacionário, Demos crédito, na nor constrangimento enl" d!2,er-'QU"'"co a pouco, torna-se pacífica a Idéia come\!, Alemanha, a quantos dêle precisaram mudei de idéia: Creio 'Que em minhade quc o Banco Central. por.8i só, O SR. DANIEL FARACO - Hoje, para produzir, e o resultado fol_ que, vida nunca a vaidade de querer sus­não' será nenhuma panacéia, Não 1'0- no Banco do Brasil, em conta do Te- em poucos meses, o marco alemao se tentar a todo transc um po,:to, de vis­del'á substituir, é claro, a falta de lKluro Nacional, deve figurar um cl'é. revigorou extraordmàriamente .e .pas- ta. obscureceu o meu .ra.elO~mi(), _ ::lo

,govêl'no que, Infelizmente, vem ca- dito .de 5 de 6 ou dc 7 bilhões de BaU a neutr~llzar todos os desa.glos e ponto de eu recu8;ra eVldenclS, Nao,:racterizando a ReplÍbllca, nos últimos cruzeiros '(1 favor do .Tesouro, Mas a I~ualar-se com asmoed~s mal.S for- Mas, eu cstava, amda há pouco, uti­an03, êsses recursos todos estão Investidos, tes '. Veja bem ~. Ex.• Peço _que hzando todo o tempo de que dispu-

Mas, Sr. P1'esldente, desejo entrar êsses ágios todos apenas substltuiram e'(amme,IlO benefIcio da discussao e nha, para frizar que a 110\'idade, node cheio num ponto, em que a con- emissôes O G<lvêmo lançou mão do melhol' esclarecimento desta Casa, BrasH, em matél'la de crédito agricoln,trovérsia nll.opôde ser' dirimida nall dêsses r~cursos o Govêrno os invel'- tudo ~ que oeorreu, na matéria, co~ é a existência poss[vel de recursos

i d .' f os palSes nos quais se adotou o cre- próprios, O que sustento hoje é o queComissões. Trata-se da cração. o teu: os fez inverter, De orma q~e, dito especializado, Foi necessál'ia a sustentava anteriormente: que o Im­Banco Rural. A matéria não se Pl'es- pala tornar dlsponiveis, financeil!1- cdação de banco especializado, e êste portant,e não é o sistema de distribui~ta à. eloquêncla. Cumpre-nos discuti· mente.,.,. porque econ6micamente nao têm de ser. necessàriamente, estatal. ção II~ crédito rural, mas sim a ais­la com tMa a frieza. Não será.o brl. é possivel torná-los disponíveis, - V. Ex.- sabe como sou contl'a' as OI'- tência de l'eCUI'SOS. Se êsses rec~"30illho da exposição que vai tornar boa para torná-los dispon5vel's financeira- ganlzações estatais, mas, no caso, de- existem hoje, se há possibilidade deuma solução que econômlcamente mente s6 há um recurso: fazer fun- ve haver ausência do espírito de lu- se tomarem disponlveis, vamos, en­não o é. Creio que seria um recurso cionar a máquina de imprimir dlnhei- cro. Foi preciso que l'cpI'esentanteo5 tão legislar sôbre a administraçãode oratória, um recurso de eloquên- 1'0 e emitir 5, 6, 7 bilhões de cruzei. d':.:.:e Banco, numa penetração de ca- désses recursos, E é a isto que pre­ela um recurso de dialética, maa um Iras. Entretanto, se o Govêrno qui. pilal'ídade através dos menores cen- tendo chell:ar propondo como vourecUrso que falsearia a realidade, pro- z.er, doravan.te. POdoerá tomar dispO- tros do interior, fôssem quase de por· P.I'opór, q.u·e ôs artigos 'relativos aocurar dividir a cA,mara em dolll gru- níveis 08 áglQl que forem al'l'ecadados, tl. er- porta oferecer erêdito aos agri· Banco Rural, do' projeto de reforma.pos: um grupo partidário do Banco não os invel·tendo em out~'as coisas e culooreo5, exlstls8em ou não disponl- banCárIa, constituam projeto à parte,RUl'al e outro grupo'adversál'lo do reservando-os »aar o credito rural. blhdades de recw'sos financeiros, POI'- para que se possa dlseutlr aqui a ael-Banco Rural. Não é passivel fazer as duas col$as qt:anto só houve desenv~lvlmento for- ministração dos recursos dos ágios.

A questão nêBtes têrmosestá multo ao mesmo tempo: tomal' os ágios, in- mldivel. da produção agricola na Ar· O .Sr, Tristão da Cunha _ Mas -Dlal colocada. pior a.lnda se qUlsésse- vertê-los na indústria, no comércio, gentln.., nos Estados UnIdos e,na Ale- permita o nobre colega - mesmo quemos dividir a. Câmara. e a opinião onde fór, e torná-los dlsponiveis para. manha, no momento em que foi pos- haja êsses recursos a que V. Ex.· sepública em .dois grupos: um favor&.- a agricultura, Isto é que Keynes sus- sível o crédito especializado, levado à refere, crIado o Banco Agrícola emvel ao crédito l'w'al e outro a êle tentava na sua teol'la do pleno em~ porta do produtor. Eis por que peco ~ãos do. Govêrno, êsses cI'êdltos se-ontrário' . . prego: atingido o pleno emprego a V, Ex." que nos coloquemos, em rao logo destruídos completamente,

c SI' prêsJ.()ent~ não hâ nêstepafa qualquer expansão· é inflacionária, o verdade, dentro do problema, como como tem acontecido sempre em to­nlng~ém em perieito juízo que possa que vale dizer, quando todos csmeios V. Ex," mesmo ~ situou da maior dos os Bancos de Crédito Agl'!cola

contra o crédito rural, E' eviden- de produção estão empregados, a pro- ou II!enor 'conve!1lência, pam a ace- fundados com apolo do Govê.mo. Ess:!.5er nin uém .....; ninguém _ vai cura. detalll meios pode a.penas des- It:raçao ~a criaçao do Banco do cré- a realidade. De modo que nao_ adIan­te q~e ao gerédito rural. O que se locá-los de um para outro setor pela dito agl'lcola, mantido ou não dentro ta haver recursos, porque scrao des-oporuse O. onto no qual se pode esta. alta de prêços. Mas, Sr. Presidente, do PI'Ojetod.a reformabancál'1a, por~ truldos, .d18c te, Pt vér,sia é a maneira de a novidade com que nos defrontamos que V. Ex. já coneordou quanto a O SR. DANIEL FARACO. - Se-belecer efe~IJg o crédito rural.. hoje é a possibllldade de 'tornar dls- necessidade dê.sse instituto. nhor Presidente, creio que 'Podemos,tornar tado ue a melhor ponlve1ll recursos especiais de vulto O ,SR. DANIEL FARACO - Senhor a esta altur~, dar como pacíflco o se­. ~em-~e ~usten efetlV~ o crédito ru- po rintermédio do ágios do Plano Presldente, a tese de que todo crédi- guinte: todos somos a !avor do cré­:folma e ifnéBl'., um Banco Rural Aranha. Esta é a noVidade perante a to àS ativldad~ legitimas nunca é in- dito rural. O que se dIscute ê se aral no Bras Cllar d . qu I se co t C A flacionâ.rio supoe ,um pequeno porme- criação de um Banco Rural estatal,estatal. Esta tes~ é el'l'ada, e vou e- úJca novi::de nq~: v~i re::~~~:SOpode nor, q~e, entretanto, é fundamental, nos moldes propostos pelo projeto,mon.strar por ~u d C nha _ MUito requerer e deve requerer ele parte do ou. ;;eJa, o de que existam recursOll será favorável, ou náo. para o crédito

O Sr. Tlistao a U Congresso uma legislação especial reais, para êsse crédito. Na Alemanha rural.bem. ~RACO _ O O Sr. Herbert l.eVJI -Apenas Vos- existll'am os recursos americanos do Pl'ovarei que não ê favorável,que?dí:R . p~~ crreuto especlaU. Sa Ele • desde o começo do seu dis. Plano Mr~ha~ e não s~~~posslvel. o crédito rural não ficad, melhor ser­~~do' é ~~a crédito que requer sobre- curso 'estáprestando esclareclment~s, :'~ab~~~:: ~:lIt~r~e C:..r ~ VldO

tcãoml . af1crJaáçãO dêsse Batineo, Pelo

, I lizados Qual a a meu ver um pouco deslocados Nao d I I" con r r o, car comprome do.tudo recursos espec a '. acredito ~e em nenhu'l 0'\ cnto te Cur,sOll on e ê es n o exlstlssem, O créelito rural no Brasil tem sidoespecialização dsoes q~:.st~ac:ve~ ê:; nha pret~ndldo.Jnsinl1a~,lq~.c .,.1,' Exce: MP I~tr. HLtrdbtrlt l.ErllVh'l -dtOpergU~telhao praticado, como? á algum' crHédltovestir os recur •• lêucia estivesse c t' • grl • o 1'0 U W g ar, Ie n..o a- rural praticado por alguns Bancoscrédito? Devem ser recursos rea... e cola Dtive s-Ii~~ IR, la "',; a re- v!'.,n sIdo sobretudo OI recursos pro-HlI. o caao do Banco Mineiro da Pro:rccursos a longo prazo. cillamente n~i~ pori~~ '·.'s't,i a:-di~er: ',~;c:onados pelos Eatados t1nldoa e dução, muito Interessante, e do qual

Os recursos devem ser reais,. Pazer gêncla _ V. Ex.- ente.. ;le ue o cré- p~,aa organizações flnanceiraa do Pla- tenho tomado conhecimento atravéscrêdito rural com uma máquma de dito agrlcola hoje ,.,.. per~lta-l1le a no Marshal que posslbil1taraln o lIIi- de exposições feitas pelo. DIretor Se­imprimir dillheil'o, é deslocar de um franqueza, V, Ex,- evolulu- é ne. t:grr da recufPeração alemã. S. Exce- nhor Waldemar Costa, que pareceserpara outl'O setor do Pais os recursos ces.sárlo, V Ex 11 era contra o Ban. _nc a me a irmou, com a corrobora- homem muito esclarecido. Dêle t~nhoque são insuficientes para todos. E' 00 de Crédito RUI'al, POSteriormente ç~o de todrl OS 8ef' ~~lsttes téc- recebido comunlcaçõe~ multo lnteres­portanto, fazer crédito de .formll in· em discurso pronunciado há pouco n c~' qU~t01 ~nãn éd: t N ,atingiU s~ntes SObre a maneira como o cré-flacionárla. . tempo, V. 'Ex.• Se manifestou a fa- ~ado~"o a OI cr I os ploporcio· dIto rural é praticado pelo Banco :Mi,-

Outl'a caracteristlca essencial 1I0S vor do Banco de Crédito Rural sen, ' neiro da Produçllo.recursos especializados que o cl'édito tlndo, evidentemente, a atmosfera de O SR, DANIEL FA&ACO - Mas, Haverá outros casos de Cl'édito ru-rural exige, é a do prazo, Devem ser unanimidade que há em tOrno do as- Sr. peputado Herbert Levy, o caso ral por Bancos partiCUlares, no Brasil.recursos a longo prazo, Não pode um sunto, para dizer, apenas, que seria alemao é um caso que talvez Mo se Mas, na verdade, o crédito rural tembanco imobilizar li. um, dois,. trêll e multo mais prático destacar o,Banco repita em parte alguma no mundo, sido praticado, entre nós, pelo Bancocinco anos l'ecursos que recebe em do plano da reforma bancárIa. em pOrque .uma colsa.é prec18oreconhe- do Brasil, pela Carteira de CréditodellÓSito com li. obrigaçã.o de devol· projeto em separado. Portanto, querOlcer: ninguém tra.l>alha ta.nto quanto Industrial e Agrícola, e, for.a do Ban- .vê-los à vista. E' • velha regl'a para apenas analisar êsse aspecto da ques- O alemão. O· alemi\o .~ um pora tra- co; pelos compradores 'dos' produtos

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4338 Quarta.feira30' rDIAI'IO 00 CONORE,SSO NACIONAL: '(Seção I)'ee-

,/Junlio de 1954

asrl:colall, que adiantam, dinheiro aos portanto, 'llpeDWl aexten.sli.o do bene- serlioprejudlcados 1lOrque, 'AO Jlll&'lO c1plos atendidos por ,êste Govêrno.agricultores. AsI1D1 teml1do pratica.do flo1o aos nO\\lImuniclplol•. Não l1Clll em que CIi prOdutcl'es de artigos. de veral.. que nun~a. os municípios brasi-I) cl'édlt() rural no pa1ll.' OPOD1Ol à .aprovação d~sse projetjl.e exportação recebel11 lUliplos financia- lelros tiveram. tanto como agora.;

Não vou cl1scutlr, agora, como te as conslderaçfiea pasaremoa a teor de- lIientoa zovemamentl\Ul atravéB lIa Nunca os municípios brasileiros ·foram,oderla melhorar ° crédito rural re-corrente do recente dlscurso proDun- cartelra. de ,crédito Agrlcola. e Indua-tão assJstldosem suas necessidades.'iltIltante de adlantamentosfeltos pe- c1ado por S.Ex.a °sr. Presidente da trlal do Banco do BrasU e ainda um Lament~velmente.eu desconhecia ~elos compradores de produtos agricolasRepúbllca, por ocaaião do Con~re~o sub.sidio decêrca de í2% no ato da discurso de V, Ex:n, e não tenho da­aos agricUltores. Isto não está. em Mun1cí~1J8ta reallzadoem São Lou- exportação, 011. primeiros continuarão dosestatillticos em mãos. Mas, pode·discussão. Discute-se o crédito rural renço,EBtad.o de Mina.:; Oerais~ a. viver I1penas na .doce esperança de rei mostrar a V. Ex,a que uma sériop1'lltlcaào pelos ,Bancos. O Banco do Entre outras aflrmações, diz textual- receber um tlnanclamentD que ainda enonne de Municlplos, antes niío aten­BrasU, pela SUII, Cartelra de Crédito mente o ar, Prellldente da RllpúblJca: sabemos como ches-al'L\ d.cfinltlvamen- didos, e governa.cios por. partidos di-Agrlcola-Industrlal mantém empres- "Tudo que fêZ o meu Govérno te às 13uas mãos Vel'SOS, tOl'ant agora contemplados pe-tados cérca .de 16 mllhfies de cruzei- até agora em prol dos l'rIwllcipl08 Vinlos, pOrtanto. 5r. .P:esldente, 'que, los órgãos centrais da República: 'ros. Como obteve o .Banco ,do. Brll.81l braaUelros se enquadra em uma decorridos mala de daLi anos de "'on- O SR. NESTOR JOST - Nao éêstes 16 bilhões para emprest~r? Re- das diretrIZes mais constantes da gresso MunicJpallsta de Santos ; da hoje a Opol'tunJdade da discussão docursos próprios? útes nao vao além minha vicia pública _ a volorlza- promessa <10 Sr. Presidente tia Repú- orça:uento•. que s~ ~Dlclará segunda.de 3 bilhões de. cruzelros. O restante ção do interior do pais" bUca de tinanciar ,s'J:V1ÇOS ele s' n _ feira, mas,. pela !aplda lida que ttvaé fornecido pela CaiXa Gerlll do Banco Esa _ .' , ..;l,ea oportunidade de 'tazer da exposiçãodo Brasil, alimentada com depósitos a a!!:rnlaçao do Sr. Pl'esldente mento eu; to~as as cJdades. btasilell'DS, de. motivos e das tabelas que acom­à .vista e prazo. curto, e, numa pro. da RePública2 choca-se, 1rontalmente, é S. Ex. mesmo que rem proclamar ,panllam aquela »l'oposta, posso adi­porção 'talvez de 50% pela máquina com a atuaçao do seu Govêrno neste em discurso q~e apenes cem, mumcl- antar a V.Ex,a que os nilmerDs, osde 1mprlmlr dinheiro, pela Cartelra e em outros porlodos, por Isso que en- pl~s t,aram ate êste m0ll1ent3 servidos dados conCl'etos desmentem, cateo-àrl­de Redescontos. . quanto alradela emprestlmospa,ra o dos tmanciamentos por 5, Ex.n pro· camente, as afJrmações do discurso do

Assim se pratica o crédito agrlcola abastecimento de água algumas c1da- metidos. Se éess,a a sua,'ocação sr. Prellldente da Repúbllca. pronun­no BrasU, no que diz respeito à. na- des do Pais e o saneameni:<l de outras, para. servir ao ln~erl0r do ;:mis, mfeEz, clado sábado. Tenho memória (luatureza dos recursos empre-ados.. Isto S. Ex'". o 8r. 'Presidente da República, por certo, terá. SIà.o a. vota~ão que os no 'Ministério da Saúde PübUca .pist~não será .modiilcado pelo "projeto. OClando f~1sa interpretação ao texto trabalhadores dos campos, .11:e desU- crlada no, ano passado. portllnto sobprojeto. nao pode criar recursos, constitUCional, está surruplando em Daram a 3 de outubro de 11l50. o atual Govêmo, dentre mais de· qua-

Se existemêstes recursos próprlos, cadaexerciclo, todas as mUU1clp~llda- O Sr. Fernando FerraM - Per· renta rubricll.S dite'entes para serviçosespeciais, e se temos agora a possi. dell, quantia multo superior àquela mita. V. Ex,n, nobre Deputado Nestor públicos. quer para. continuação, querbilldade de praticar o crédito rural que os e&tabelecJmentos· de crédito le- Jost. não deve esquecer. que, inde- para obras :novas. apena.s uma dota·em bases racionais, a questão a ser derals vêm emprestando a algumall pendentemente d~ses financiamentos, ção se destina ao interior do paIs I .Asresól,vidà "cons~ir~, .~m saber se o Basta compulsar a proposta Ol'çalUen: a que aludiu o Presidente da Repú- d,emais s~ destinadas à Capital Fe·crédito rural em maos 'do Govêrno. tárla de 1955 ...,. último d"cumento orl- bllca. face ao seu novo .plano de co- deral. Nao é outro o panorama noem mãos do Estado vai ser melhor glnário do Sl.'. Pl'esideute da R~pú- operaÇÕes com a C~ Econbmica, setar dos Ministérios da. ll:ducaçio edo que o crédito rural descentral1- bllca que nos chega â.s mãos _. ara há outros, feitos fOl'a· desse planoge- da Justiça. O tipico é o M1nis~riQzado, <:lo que o cré<:lito rural praticado vermos o critério que S.Ex.n pl'O~ura ralo ~ mesmo po~eria. citar a Vossa da. saúd!, criado o ano ,passado, so!> apelo SIstema bancarlo de· que dispo- adotar na. distribUição do.s 'quantitatl- Excelencla. uma IlCrle de. municípios supervisao do. Pl'esldente que se dizmos. .sustento que o crédito rural es. vos constltuclonalmeaie destinados a. do Rio Gl:ande do Sul ,que consegui- tão municipallsta, cmo o Sr, Getúliotatal, como preconiza o projeto, terá diversos servlÇOB especiais da Fede _ ram emprestlmos na CaIXa EconOmica v.argas - de mais de quarenta Ilota.todos os defeitos do crédito da Car- ção com reflexos sôbre a vld' d ra ou !lm outros estabelecimentos pal'a çoes, uma. apenas 'se delltlna a muni­teira de Crédito Agrlcolae Indus- muÍlidades do interior a as CO-sel'VlÇOB essenciais, de alto interêsse clplo do interior do paill, Ineluidas,'tr:Ial. sem multas de suas vantagens, AssIm. é que S Ex.·e t d (l d para. a sua. economia. Há no .Brasll, nessa conceituação, as capitais aosa começar pela economia de despe- duzir 1'0 riam. . t ' n e:1 e e, e- 51', Deputa.do, mUitos municípios as- Estados,sas gerais ao contrário, muito mais p6sto ~e ~enà en e das

b'lQvas do im-sisUdos pelo atual Govêrno fora da- O Sr. Fernando Ferrar! - V. Ex.n

indleado seria utilizar, em vez de um ao combate a. as ver a.: destinadas qUele .planog:ral. E é bom que Vossa nunca}Ol tão infeliz quanto agora V.aparelhamento novo o aparelhamento lorlzação d à~~NOldeste,. àV~- Excelencla. ~. efl9.ueça que, a. des- ,Ex.n. nao deveria sequer cltal' êsse ~e­existente, constituido' pelo Banco do d S-FT a ,à va1011zaçao peito da. existênCia dêsse t>lano. a tor no Minlstérlo da saúde, (ue tem.Brasil e pelos demais estabelecimen- despa~as aUncisco

ele a tôdas· aB outras Caixa Econômica Federal continui~.a pela sua própria natureza, serviços de

tos banCários, aparelhamento que le- . q e, p a nossa Carta Magna, operar normalmente com os muni- 1mblto nacional. O fato, . Sr. Depu­vou dezenas e dezenas de anos a es- dev:n:,~Ul'ar no or~ament(l, com pel'- c~plos braslleiros, levand.o-llles uma tado, 'de o Ministério ..daSaúde tertruturar-se, . c~n u"'" .exataB sóbre tôda. a 'l'endaserle de \rantagens. serviços 'nas Capitais, não quer d12er

Sr;Presldente, clillro banco rural ordinária. O SR, NESTOR J08T - Afora os que o interior esteja desatendido.estatal como quer o projeto é cl'iar. d CVerlfica:nos que. para Ulna despesa grandes empréstimos tornecldos a alo Agora mesmo o .Rio Grande do SUlnesta República, mais um elemento e14 bi1hoea e 600 mill1õesde CtU- guns Estados das sl.mpatlaa 'políticas acaba de obter doM:lnlstérlo da Eaú­de coação, de dominlo pelo Estado 2eíros e para uma arrecada~M prevl.s. dQ. Sr. Presidente da 'Repúblka, em- de um dos melhores cI'éditosde todosda próprJa vida econômica brasileira, ta, neste exerclclo, de quantia nlll.ís prestlmos que reputo altamente tur:a.- os tempos para o saneamento .local.Contra Isto é que me rebelo' é Isto' ,ou menos equJvalente, a ]:roposta. 01'- cionárlo.s, pouqu1ss1Jnos serão aqu~Ies O contrato feito com o Govêrno cioQue a meu ver vai falsear o' crédito çamentárla J)ara 11l55,dedu7. :.una per- realizados a não ser . para expressa Rio Grande do Sul para o combate f;.

, rural, vai torná-lo mais dlilcil trans- centagem aJ)l'Oxlmadamente igual à finalidade de serviços de águas, por. doen~de Chagas, é um dos maill im.­formando-o em arma de possível 001'- soma da i!lfluêncla ,que tel:ão as ou- tanto. de sery1ços de 'saneamento. Mas, p?rtantes para a saúde lias popula,.rupção. E' contra isso que nos deve- tras dotaçoes constitucionais sôbre às ao Sr. Getúlio Vargas, que compa- çoes merJdionals. Está agindo.. assimmos bater. Vamos ao crédito rural verbas a serem postas à .iiStlo.'liçiv.l dos l'ece ,a um Congresso munlclpalista também, ° Ministério da Saúde emmas ao crédito rural por outra forma: munlelplos. .', di~do que a constante de sua vida relação a outras unidades' daFe-

Sr•. Presidente, dentro de poucos Só para o ano de 1955 haverá llellte publica tem sldoavalorização elo deração..Nunca aB verbasíoram tãorUas, estará em votação o projeto nú- partlcular,um avanço llos duli rlnte!:ior do J)~, devia ocorrer que os ~ças em defesa ou inferior domero 104 e terei, nessa oportunidade. municlpa16 de cérca de300,mi1hõ~:S bIlhoes e bllhoes de cruzeiros= que brllSlIeJro n_o que diz respeito a saúcleensejo de voltar à mat~ria,Cl'elo que cruzeiros. ltsS.'l é o exemplomaJs fl'iea arca do Tesouro 'Nacional sangra àa populaçao.poderemos partir d~ ponto em que aqui sante de que o Sr. Pl'ealdente 1lD.R : .SJ. economia rUd1mentarde'n~s ~u- 'O SR. NESTOR JOST _ V Ex udt;.lxamosa dlSCUSSllP, neste momento, ptlbUea não cumpre 6equer os iIl e. ,sadospor empréstimos, que naoe.tm- está fugindo às minhas -aflrma ~es .Nao deve.mos permItir que a natw'al Uvas eonstituclonlllsque Jhe~rF !enltus,uera um. bilhão de'eruzelroseO Sr. Ferna40Ferrarf -'Nu:'\iu­eofreguldao de levar o crédito rural a. desUnar determinados 1'ecursosga: rl01i1a os a. uma centena de ,mun!- gil'ia de V,Ex,a nem de suas aflIma_a todos os agricultores do Brasil. êsse. municlpalidaàell Não tem' cp. . çOes 8r DePUtado V Ele .. devesem necessidade. mais umcrganlsmo o dlnhelJ:G de alàrdear )' portanto, Como disse. antes deVo Ex," pr~B- atentarinelhor par~ a' c~itica' ue ee­de t11'anla econômica neste Pais. maiscongl'esso mtnicipalista (lA m... fêz, num tal' atenção à~ flnhas palaV1'llS, ,ape- tá' fazendo. ,Pelo tato' de o 'M~ist""'ioum organismo de corrupção, mais ,um dl'ado amOr ,às coisas li o in'~eual'I'L- ~ .por...~a. n

tie11lui

retação errônea e da5aúde dispor de serviços centrali-organismo de coação da gente livre nosso P ls p o terior do ellz.... Cons t çâo, S, Ex.a pre- zados t Ibrasileira. (Muito bem; muito bem• .s Ex.~ ;, Iiocr ~utdro .lado, anuncio\< ,tet4 nde 'surrlplar dos municiplos (lusn· pltal ·lii.~ quve:~sJzC:r aq~: ,~:q~e atca.­Palmas) • . . P açao e parte tle parte .as superiores ,em cada exerciclo, con- ' esa en-

dos ágios obtidos pela vigente lelcam_forme já proclamou, na :proposta oro da ao interior. O interior brll;sl1~'oDISCURSO DO DEPUTADO sE- blal no fJlIMletammtocleatlvid d çamentárla para 1955 que seria. justo no que diZ respeito ao combateus o.c­

NHOR NESTOR JOS'l'PROP'ERI- agro-pa.:;tarla. a es deduzirdoSl0%desUnados cOnStltu- ençaS,àsenden?as, está~en~o 1'11001'0-DO NA SESSAODO DIA ::& 'DE Parece-me, sr. Presldente,llue o cíonalmenteaos municípios, as cotas :~SJ.~n~~:edOa~~o~ ;~n:'c~~~~:MAIO ,DE 1954, plano, que tomou o nOllle do emJnente que. também devem. ser cODSignadu do Professor Mário PlnoU Agora.. . _ .' Ministro Osvaldo Aranh r I . para li l'Rlorlzação da .AmaZÔnia para 'Cuja publ.ca~ao seria feita porte- logo," que os d t a" o desde o combate ls Iêcas e outras tlnali- mesmo acabo de citara ~am;Ja.nha Coe

normente tação seriam ~~~aoJos dee>''por. dades. . '. combate à doença dE: Chagas.cruzeiro.s por dólar exce ~ Q;lm dez O Sr. Fernando Ferrar! - Vossa O SR. NESTOR JOST _V,Ex;n

O SR. NESTOR JOST: que receberia o prêmio d~a~j do café, Excelência é um dos moços mais In· não deveria contestar os fatos que di·Sr. PreSidente, srs .. Denu.tad'", s'bia zeiros, e qUe os produto d nCO cru- teliA'entes desta Casa... ' tei, por ignorá-los.

,. ~. tência d ve 1 . s e SUb.slS- O Sttl NESTOR. ,JOST ' N-se nos afigurou a djjposição~onstl- de1:un ser também SU~ld''1.- a oiadol ' llI:l Não tenho aqui a proposta orça-tucional contida no art. 15 da. n=a aOs, para que Sua pI'odução não vlc.-se P . mentárla. senão mostraria a· V. Ex.RLei Magna que manda distt'lGuir às ' sofrer novaspretel'1ÇÕP.s em beneil- O Sr.. Fernando FerraM - ,.,e Por uma rápida lida que tive ocas150comunas naoionais 10% do J:noosto de CiJdos bens de e"'POrtação. tem sido. ,com raríssimas exceções, de fazer das tabelas orçanlentárlasrenda epl'oventos de qualquer natu- ma:' alara, com gl'ande decepçãl) afir- voradEx0r ~justo quando está na tribuna. que dispõem sôbre as dotações para asreza. q e .grande parte dos H bilhões .' , ~ 'Sr. Deputado, não deixa de obras e equipamentos separadas,no

:f:sse dispositivo foi :reg'J\aào peln de cruzel!os~n:ecadado;; ele agios cam. ter razao ao querer pleitear novas Ministério da Saúde, dentro de umaLei n.O 3J5, jJoster!olmente mDclllicado ~Jas, semo apllcados l:ão 110 SUbsidio vantagens para DS municipios e, Que série de dotações, apenas. uma é des·pela'Lei 11,01.393 e o Projeto n,0'3,561, a prodUção, mas no Seu financio.- o Orçam~nto da União Seja.,repart.ido tlnada ao Intel'ior do Pais, As out.asora em discussão, visn ~ e:<iensii.o dor, men~ mais. eqUltatlvamente por tôdas 'as pe- tôdus, Sr. Deputados, são]lar;t o Dis­lJenp.ficlál:ios às. comun~s ,ue fc,"cm Mais uma \'ez, Sr, Pl'esiclente, os c,ueIUI1~~~dades, dos Estados da trito Federal, ~ão se trata de ~utra!lsend criarlas,. à. medida que se.jam il1s-1 produtores de gêneros :l1imental'es os ~efr·a.o blll8l.lelIa. Mas se VOSSft capitaIs, mas tao sómente do D1Stl'itotalaclas. E' um projeto que nretendc produtores de rrênero" de SUbsist<l~cia ladce nbclR" Sr. D~utado, de outro, Federal. E esta é prop.osta ~e o~~'a-

., c o,,~, o sei var o numero de muni- mento mandada ã. oonsldemçaQ deste

Page 33: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

· ·Quarta·feira 30=

DIÁRIO CO CONCRESSO ,NACIONAL '(Seção Ir Junho de 19544339 '~

Congresso, pcr quem se diz campcão tatlvo. de empréstimo feita pelo pre- 'I O SR, NESTOR .JOST - Não em- ção. por quinze minutos, do tempodo Municipalismo! I feit,o lIde. Meneghetti no, 111S,tit,uto dos prestou, coiso. alguma ao Sr, lido Me- de que dispõe o c,adol'.

O Sr, l'cmando Ferrari - O Mi- Industriál'ios, DepOIS de defendo '" neghcttl. Os senhorc.sque o aprovam, con-nistério está sendo instalado agom. aprovada a minuta de contl'ato, pCI O Sr, Nestor Duarte - Não fõssem servem-se como se encontram.A base do Ministerio, inleli'lmcn:c ete- ordem verbal da Sr, João Goulun us dissenções pol!Lic:is que diviem. (Pausa),terll1111a~O a LeJ, é aqui. Eu queri8 que iúram encel'ludos os entendim~ntos, neste momento, sobretudo, os nobres Aprovado,asism não fôsse, que a nossa CapItal e o Sr. João Ooul:ll't 'tem sido o. ins- colegas, convidaria todos os Depu- Continua com a palavra o Sr, Nes-fóssc no. intel'lor de Goiás. Mas a trumento ostensivo da }lolticagem tados, gregos e troianos, pal'a ponde- tal' Jost,basc do Milllslério é aquI, o. senlços desta República, nos últimos tem;Jos, rarem sôbre o aspecto mais profun- O SR. I\'ESTORJOST - Agradeçadevem ser iniciadosaqUl, V. EJr U lra OSr, Fernando Ferrari- Não do e grave da questão que essa se a generosidade da Casa e do Depu­baStant3 aziago, V. Ex."' há d~ COn- apoiado. V, Ex," não tem I'azão, Vou discute, E êsse aspecto é o do .cres- tado Fernando FelTarla quem con­de convir que, hoje, está,nUllI aJa explicar a V, Ex.", O mesmo em· cente podeI' econômico da Unir.o, da cedo o aparte,vu' com vontaue enorme de r,taca\'. presUmo que o lAPI não póae 101'- terrível ameaça iA. autonomia e à li-.! O Sr, Flores. d~ Cunha _ Srs.,

O SR. NESTOR JOSI -- AIJSO!ll- necer à Prefeitura de Pôrto Alegre, Lerdade de ação do Estado. artavés IDeputados, isto é OUe eleva o Fada.tamente, Estou comparando atmna- por motivos de ordem técnica não da política de empréstimos, conceden- menta _ debater cóm ,'eemência, masções do Sr. PreSIdente da Re;lUbl;('a roi também fOl'l1ecido ao Co:mmd::mtc do aqui e negando ali. A União hoje como ca'valheiros Icontida em dIscurso cJemag6g-:ca pro- Amaral Peixoto. o grande chefe. do exel'cita pl'ática muito mais abusiva O Sr, Femando Ferrari _ Muitol1unciado sâ~ado, em São LourenGo, Partido Social Democrático, o par- contra a economIa das Estados, do bem, ~neral. oS!'. Deputado Ne.<;tClrcom a1u'maçoes taml-ém de S, Ex." tido de V, EX,a. Assim como o :APl que a qU'e se t'azia à sombra do ar- Jost, vou fazel' a V. Éx." uma eon.enviadas oficialmente à cOlloJderaç:"o cancelo uo empréstimo à Pl'ef2itura tigo 6, o da Constituição de 1391, is:o fissão sóbre êste caso, cheia de sinodo Congresso Nacion:::l, Municipal de põrto Alegre, cancelou, é, da intcr,enqão federal. ceridade,

O Sr. Fernando FCJ'rari -V, Ex:' também. o empréstimo ao Estado do O SR, . NESTOR JOST _ Não te- O SR, ~"ESTO"t JOST A mimfoi à tribun::t sem elementos lJiSiC(\8 Rio dé JaneIro. Se :louvesse, Senhor nho dúvida quanto ,a Isto, nobre co- e à Câmara.está citando dados sôbre os quais llão Thlputalio, algum Íi1te'rêsse político, lega. O Governo do E,tado de Vossa O Sr, Fernando Ferrari Qua:lc1odá, sequer, certeza. por sem dúvida êle não iria ferir o Excelência pleiteava empréstmloS que torr.ei conhecimento de que o 1. A.

O SR., NESTOR JOST - Dou c~r- Presidente ·do Partido Social Demo- não obtinlm. porque oão estava em P. l. estal'aem VIas de cancelaI'tem; do que estou informando dou crótico. boa sintonia e011' o· Governo Federal o empréstimc que hana concedido àcerteza, O S1, Tarso Dutrrz - As sihll'lçÕeS No momento que conseguiu entrozar- Preleitura àe Fórto Alegre, não. fi.

O Sr. Fernando Ferrori - V. Ex." s;;,o completamente diferentes, O em- se com o Govêrno da R.e'pú~lica. êsses quel nada satisfeitO e achei que,Co.neab[l de dizer que não ~em cert.eza préstimo à Prefeitura de Pôrto Ale- emr.restimos foram concedidos. mo riog:andense, devel'la me eslorçarquanto à cifras do Ministério da gre fõra concedido e as cauções já o~r..Nestor Dllarte _ Sabe- Vossa para que a Prefeitura de Pôrto,Ale.-'Saúde; ficou de trazer a ~<lntll'llla::ao estavam at.é prestadas como gat'al1- 'l':xcelencla ,oque RI! normas t)o~n,cas 2:re, embora dirip:"id::1,' ,"'ar-- aÔI'el'Sártodelas depois. Se o nobre coleg'a I'~a- tia real daquela operação 'la· ~nsti· de t • ..llusear o Orçamento _ como o 1iz es- ~uto, quando o Presidente da Repú- ,. ,empres lmo~, . ou as no:,?ns q~e polltico, tivesse os meios indispensã:.tu manhõ vel'a' q t t bll'ca, por' Insta'nclas do Sr, Joa-o .Cou- .el;ulam a atlvldadc credltlcla saa veis a b~m atenCler à população lo-

lt~' :- ue. ,'~S,ft par e, I I t sempre alegad,as, Quando. ,se,Quer ne- cal, F,ai à direc.ão do r..A, P. I.a sua cr Ica se dilui no p!':Jprio peno iart, mandou canceli- o, c s o por- t tsarnento, não tem razão de ser, que o Sr .. Ildo Meneghetti, Presi- gar u~, empres uno, e aoso.utomen.e :ne ,informar da que haVIa o'corrido,

O SR, NESTOR JOT _ V, EX./l dente do Partido Social D2mocrático, eSqueclCtas qu~ndo se quer fazer oJ:)e- desejo~o de interceder, .não porque al­vai.. fazer o obséquio de ler com E.ten- no Ri.o Grande do sul, havia sido raçes escandalo~as, para at~nde!', no ,uém me pedisSi', mas pôrque estavação a parte referente àS ,1Qt.eçõe~ de eleito Prefeit.o de pôrt.o Alegre, Estado, ~os interesses mesqullilios do convICto d€ oue intervindo estariaobras e equipamentos constantes do O Sr, Fcrnanlto I'crrari - Pura Sr, PresIdente, ." !lrestando um's€rviço à capital rio­!-::Iinistél'io da Saúde e veritlca:á que fantasia de V, Ele,a, O Sr•.Fernando Ferran - ~C o no· grandense, All CJmp3.l'eCl sem ne.todas elas, com as !"asas "Xe.eç<ies que O Sr. Tarso Dutra _ Em relaç110 bre Deputado Nestor Duarte DJ!l!,!u- nhuma paixão, ma~ apenas com o de'.cito,_são destinadas 11 obras.e conti- ClC empréstimo de Estadod,) Rio de zeasse as ~statlstlCrJ.S da Cartelr3 se.io de comprovar o que havia oCOr­lluaçao de obras no DIstrIto FedeJ.'al Janeiro, não ocorl'eu él mesmo, por- Agrlcola, v~rla ql!e nunca se em 'Ires- rido, VerifiqueI que apenas lmposSi.quando todo, o inter!ol' do Fo"s re~ que não estava ainda concedl<to, .\pe- tou tanto a BahIa. quonto agora, bilidades teenicas do InstItuto não per­clama hospitais e assistência no setor l:as deixou de ser concedido, ao passo O Sr, Nestor Dua.rtc "7 Nobre co- mitlam o empl'cstimo, Convcl'se1,lon­da Saúde Públlea. oue o empréstimo para a Prefeitul':1 lega, 115.0 trato aos mterês~es drl me" gammte com o ài;j'no Presidente atual,

Mas um outl'O ponto do discurso d'e Põrlo Ale!:re já estava concpdido E-stado, a. Bahia, mas aralar d~r Dr. Afor.so CEsa'r, e S. S,a me de­do .Senhor P1'esitiente da República e. paI' dissenções políticas ~ntre, o altc: m~ere~ses bl'3SIJemls~ esneCla., monstrcu. 1'01' AemalsB, a lmpOSSlbl­que tan1llém me chamou a atencão Presidente da Repú,blica e o SI', HIldn men,e. d"sre,erentes ao .RIO Gl'3ndr li~ade d efornecero empréstimofoi quando S, EX,a cita que" em mi.l!- Meneghettl, foi poster\ornl~nte can- de su.: ~lC.v. Ex ,a esta a eoql,ec.el· Mosh'ou-ll1e a própria cO::Itabllldade:tos casos, a intolerância política e a celado; portor.to. por intere.sõef pes- O S,; ~Ol es, rZa",_cun~a_., ~em\ltf A situa<;iD e:'[I identica ao emprésti­incompreensão de membros das Câ- soais e SUbalternos do Pl'csld".ltc cJ[J :\,l~~~l:c ?lad~l; ~"0 119. mo,:,a.1)[Jr? mo da Estado da Rio, S. S.~ lamen­maros, Municipais tornaram impossi- ?.epÚbl;ca e do então Ministro do b,o.c'~til o aeon~c, A veemenCl:l do, to·.1 o fato e fi"DU de o"ocurar outrc>vel aos Pl'efeit~s de vârias cidades Trab.:1U;Ó, ", . ,eput:l o sem leg'~d[J.. ,. canuaho, Olltr~; melas:· DepOIS não1azer VO~I: ll.S leIS q~e os aUlor~zaraw O .Sr, Fernand,o Ferra" - A~}l: I, O :ir, Nestor Duarte -:- A~,jl'a ,i:i 'Jr:de 1113:S acompanhar o caso. Que­a ncgocl~ <;,obtel os emprestlnlOS tUf,çoe5 eramldel1t~cas, O emple;tl te11ho,um::J lcº,el'da, e ll'tlltr cal'::J aas 1'0, entretanto, contessar a V. Ex,Upar:a reallzaçao do.s.. SCl'VIÇOS de abas- mo ao, Estado ~o RIO estava co~c_dl: gaúc~lcs: R do Pa1't:do Libertaàol·. _ e á Câmara que, apE'Sarde aClVerSá.teclmento de água., , do. Vias arqUlv~s do IAPl, S.I;,hOI rApOIados). l'io ào SI", 11::0 Mer.eghetti, mteres.,Isso e uma IllJustiça que o. Sr. Pre- Deputada. Vou dlZer o, que cear. eu. , se:-me, peo.soaJmente, pela concessãc>

sldenteàa R.epú-Cllc9 esta l:lZelldo a O Deputado Ta.rso Dutra está fanta-, O Sr. Flores.:/a Ct!1l/ta - 1I:ra.s, SI', do emprJ,mlllo a Pl'eleitura de PortomUltas Fl'efelto, ,:I'al',ez S. Ex·' te~ siando. D~putac~, V, ",-x,e. ,quanào ~:~se ("ue "lôç~'e,

l:ha tIdo a lIltcnçao de eOJOc;ll' a ca-

j

O SR. NESTOR ~OST - 0, Depu- :~,l negn~o. ao Prefel"? dep~:'ta Al·- 'I O SR. r-;EETOR Jus':!:' _ Em eco­lapuça na cabeça de aetOl .."'.....·:l:lS tado Tllrso 'Dutra fe-z afirmaçoes que _.e. o c_~dlto nezoc:ado 110 1. A. 52 'uõ"'el1 d'a"'-'o I" .pes,soas, q,uando, .na reaLltlade, ela consta,m dos arquivos .do Instltuto, c P. L, nao,c-om,eteu illiustiC,.a algu-I dOerllT~~ll.1 O.1l1~10};le,·n'~-d P30;{;SQ1l:parece tahlada SOb medida ,pura a são conhecidas demaIs para serem :na, nem afll'lllOU ll1vzl'dade, . oeeial~'ellt' c!0q:r'cs q~ 'ot 1. '~' escabeça presidencial. Se não, pergunto, conestadas por V. Ex,". Un:camcnte nõo )lO••O "Ir. diz.r.:l os' ~ll~~l'€st\l'lC~ f~de"a'Oe oa. ~eolvl101,11:l~l1edesta tl'lbulU}, por que enq"'lnlo o .. ." , -,,'- . '. I' . - -",." ..Estado de Sã~ Paulo obteve ~Zto uo- O Sr,. Fernando Ferrari - O an-, Camara ql:C o credIto t'ó.!'a cal1ce!u- Pc: to .'\leg:'ee:ti sofr~ndo ~'ave crisevêmo Federal o ómpréstullO d.. '·:.)1- tigo Presidente do. IAP, SI'., GabJ"lelld~ por m'clc!') do SI', Joao Oouhl'~,de tr~nsrOl·teE. .Esta enfrclltandi,.lhões de cruzeircs, ellCjuanto o;) lCS" Pedro M,oa.c.ll.'; ',haVla Pl~Olll('tldo alem N~" ():e~ho 1~"~tlvoS pal'~ fazer ess". ;J~~' o. ll~l'o. }Qdü: .d!f'~U.lda.d PS m:ll'pl'estado do Rio Gra.nd.e lia SUl obteve àas POSSlblhd.l.Cles tt'cn;.a~, da I.' ,.A'. af...:n.aç-.o, ":;;,~ c fato e 'lu.e. a,oP?-/ p.,:a,.?'.,.esH,~o. :,s,e:n~1.Jca di) O.,oler11,oempréstimo 'de malS àe :1 bilbõ~~ dó P., I" mais de .700 m.lhoes de cIU-·1 r~çao .e}" pel,.. ta e acabaàa, ,1::1, (l- ~;.d,<.31 as Sll..S n,ai5 legltllnas aspl­cn,zeiros, o Eslado Je Pernamoucv zeu·os. sem pos.<lbllldndp de atender. n.1a SlClQ, come~adJ a ser exe~ut8d9 _~,:,ces,

I~ão consegue clllpl'cstimos no B;mc~ Os tralJnll1:làol'es do Bl'aSll lntelro, ~uRn,do. Q::J nOltp. narn o d!a, foi can- O Sr. PC!u/a COl1tO _ F"oicriado re­do Brasil e Autarquias e a Pleieitur" inclUSIve de Porto-Alegre, protesta· ceba3, ~Dnlo aSSlJ~l cuc esta allllpda Ieenccmente 0::']0 P!'et'r!tJ l\Jene!Jhettid,e P,O'1.tO Ale~re .não rece.:Je e.U1préS.- 1'8m cOJ:lrn o ato,do ant!~o Pl:esld":l: uma '~:,~~()I ~o'!:e p8.rte .d~ ... ~.,.:e:elt.u=,~ e 5("1:5 n~S'~s~'c:',es ~ln s.erv.i,;o que estátlmo de qualq.L<er li:bUIUlçalJ Oep21l- ;c ,d8quela nut.alqllJ~, O nO\o ~:Pde" PO.ca _-\l,:~l,;-:. ~o Jl:~'t' 311~ val r2s01'lel'do o pl'o:J1ell'3, cam o ::Jllxiliodent~ do Gov;,rno Federal? ,.tdpnte do l" A., P, L,. nbedecpl.:lo. à2<rr se [J P.eLI.ma tem ou 1110 1'3- àa GO~'êl'l:O Fede!'al t:'nto que rstfli.l

O Sr. Fernando Ferran - V. Ex," ~pcna<. ao c!':l.eno teel1lco, ml1Ud,ol zao ~ Quanto ao J8~tO de dIzer que o Isel:do .imr.Q;tadc~ ')'1il:l:s e rest~ura.não. tem razão, A, prefeitur.a de Pano Irerer n s;t~aça(> e c3,n:el~r. o em,nr;'s: I· I;.,... '" P. ,I. con;:e~crn, cred:to, e:',:e.s- Ides out.I'O.S C81.J11S'eCIll'sO. fO!'!1ccid~sAlegre tem recebIdo empl'e,clillU atc lImo ao E,radodo RlO, no qnnl eS,8 s.. o. 15ro e da econOlllla e da lIl'~m'-i "clo Go\'t"'no Fedo'alo "'r :\!' ;do Govêrno do ,Eot.ado pOl'oue se uão "ll. interessado o P:-es;dente do P. S. dc,c8 à:! adm:nistraçáD CD 1. A. P. l' rl'~ à" F'a'~el'(la t~:., ' t" d',ri •/I~S­fósse assim, ela não p~denâ p'agal' ao I' D., SI', A~m'al Peixoto, O. SR. KESTOa JOST - k~:'ade:;c os r:edido; ~~~CU~}:;'p"e:r'e';~u~a" "'~I:l~~SéU t'unciollalismo. .. O Sr. Tarso Dutra _ Pcr que c~r.- ~ :~,~:'!':er"l'c:a ~c V. E.~,' ~1as de',"c mcs que o Sr. Pl'ef~'to MC1;C;l1ettl

O SR NESTOR. JOST - Imole- ccr!eu ao OoY'êrno do Rio Grande dc ;~~;'liU~co~,9u. contrast:t e OL:~ na t,r8nsfol'llll'U 8S en'pr,~sas de 6nil"l,l'6.ncia política. Sr. PresIdente l V-'JJ.1 Sul? tÕllo~no d; ~~~t-t'~"I~~~a~·t3n~.t:~D AU~ nU~nl \'erd~,deil'o, c~Jn;t['~'io dE' f~:'t'ol~tn·i.do .d~ p:1l'te do ~l'. prc51~c,~~~.e. d~ r o Sr 'Fer;zanrJo Fen'cri _ ,o r. 'A Ri~ G:'~nàf' d;~' S~lr re;~bf'l°Uci~'O\;~~t3~:1 r.~~ ~~;~~:,!~~~!r;nr.o':,~'otod~D' ,:~ !':st c:,nr..~ del.epubllca em relaç~o aos. ,-,c.dnuo I ri. P I 11ão emOl'estou ao GO'iêl'l:ol (juta fe.de:'al um el1l"-••• ·m " lOC '.""'.' " C";'. a.oo " rSl"no, àsde Pern:tmbuco. da Cap,tal co meu'. R: O', • .' S' J '11 e, c' ... o,, . , ••-., "o Q. • I ~espel8s das eJc.<02S. S, Ex,' Sf: In"lE<.<"'ado e de todos os seto"es ''"jue não C:O 10 t~núC 00 !.1. rlll lO~S~ w C~UZ_1.0.s. no ifnn p1ss~d:,; Clll'ig'ldn n tOjoS oue tÊ'n1 11"'lrt"'Õt~S '('.... 1"r.;'·,u])ordinamu seus cailrlcllJS pc-I O SR, NESTOR JOST - ~ o re-I ~Jl ~:~:;,;'no~o, ~.:~ ;.senda obtel'~ Mlni.~ttaf e crm '( Sr, P:';~':rlr'ntt ti;iítlcos. lutório do Go...el'n~àol' que diz' 'Que o ; ~?C',~ .... ~'l10.. d~ .:al...." Cd11.en:JS de ~l- Rel)l1bl;Cíl ;arn C"1'"'l;jr-"'1l1r- aH"~"s ~ .~A

O sr. Fernando Ferrari ..;... Se,11;)11- Tõ'st.ndo l'ec~beu mais de um bilhão de I ~~ots 0e C.l~2~~!~S•. (;I:. .nc~te e::.er~!c:D'. os obteve. A;;,::'!". C:t'ntl'(1 íi" :~rl ~!:~1~.,rcsse il1tolel'ância politi~a. o. B~l~COCrl1~ciros. 110 inic!o do ~U'l.O .p:t~sn~o. :..~a.s.. o de ....~? ~l1:U:o~~.. en1pl·e~~!m?.'3 e;~t:ly:in. tr ... fe~·:;pcn ~V'l\'r,C:; !in;be"I;. ~.:t"~\do Rio Grande do Sul 11>10 tC,'l:l,CltO I O ?I', Fe,'nal'dQ Fer!an - MUltJ :odü> de~ funao "l,tmj1~,.te mr:,O •. ~!l,[\_ :11. V,? co P?·.'0 q,:e '.fl'" ~"f:'("";.' ;.~11l.empréstimo ilPrefcJtw'a. V,. !,~.n nntel:lor [\ essa Sll,l.laçao, ;SI', DePll-l·lO,.:' pa~3 o:,"~ua,s r._o.!altn,~l~. l~-I ')eZS't"R O:·Ir.J~t~~: (' ~::n'iJ1i,!,,~t:\·~ dodeveria seI' nlilis justo. com o govel'l1o tado. St' houl'esse .1D~O POlltlCO, o go- C~lo,S n.,s. a,"'''s da Bal.• a do B.asll" fO:·'. Tlc.rl M~'!~"~ICa;,d21TIOcr:.itico e ln1pUl'cinl do Governa... vêrno l'iog.1'rtnd0n~e nfi0 teoria em!,re.~- ou d~s-..nU ;::t.;;s...~'8;;: 2'::2.:e:'a:s. . I O SR. N-t:'T0'1 J OC'T _ \". EX,ador Dornellcs, tado ~o Prefeito Ildo Mene';hettl, ? ",;:'.: . ~.,,,-::>rr:'",,.\TE -: Ate!:'>10! I ':"CC:"'~ ::..~""" .0 p~"'~it" do r'(kllJ

O SR. NESTOR JOST - V, Ex' como em m'estoll , pllra salvc8.r n Frc- ~a, sJo:e a mesa r~:]ll'l'l"'en::o, do I')~"~e "De I'·'" h" ~ ':"]' rem llSconÍlece muito bem a biEtól'la da 'en- feitura de Porto Aleg-re. ;:;r, Fe:r.::nd~ F:,'l'a:'l, de Pl',j1':':::a-1 [(fl)'IT!r.<:é~s cont:das em meu d;s~1lrsc>.

Page 34: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

. . , ../4340. Quartâ·feira:- 30 .é! . DIARIO ~DOCONCRESSO ·NACío'NÁt (Seção I) 'Junho de 1954,

__ • _.s

o SR. ALIO.'tAR llALEEIRD:

! o: nom~ do Sr. ndo Meneghettlfo! tratoll de repu ''I' o seumatel'lal ro- p\'ementede veículos de ,carga 'noIvos. Em iavordésses, sim, êle gas~menclonaào incidentalmente. dante, .nem mesllJt' a via permanell- Brasil. O que estl'anhamos, ·éque, tavaseu dinhplro,

V; Ex.n porém, c'evla prestar mals te, nem tratou de prolongar os seus enquanto as companhias, tradIcIonaIs, , O SR. NESTOR JOST -, Senhoratenção às palavra! proferidas.. há tl'llhos aos novos unabaldesde Pôrto de Imjlortação não conseguem icenças Presidente, terminarci estendendo meu1l0uco, pelo eminente colega. Nestor Alegre, que é ,uma cidade que se am- da CEXIM, da CACEX ou coisa que apêlo, feito' pelo SI'. Getúlio Vnl'g'as.Duarte no afirmar que os responsá- pila e aumenta a olhos vistos, Como o valha, um determinado cidadão no seu discurso de. sábado em Sã!),'eis pelas finanças públicas transfor- o serviço erá deficitário, n ·compa- obtenha licença para favorecer cel'- Lourenço, ao sr. PresIdente el:1, Re­maram direitos em favores. V.Ex.n nhla teve de ser encampada, porque tos Estados, quando .nesses mesmos pública do Brasil, S, Ex. a dl8~c qneacha- que o Govérno Federa: está fa- ela não queria ma '3 pôr dinheIro bom Estaàos existem comercianteS" trudI- urge que divergências de caráter pnr­l!endo favor à Prefeitura de Pôrto em cima de dinheiro ruIm. Esta a cionais, no ramo que melhor' pode- tldárlo, orIundas multas vêzes de in­Alegre suando concede llcença para razão por que 11 •Prefeitum foi obri- riam servIr il.s I'espectlvas economias. terésses pessoais ou locais de na ture­imuortRção de peças para restaurar gada, para. servir ao público e à po- O Sr. Hcrác1io Régo - Não quero Z!l Mcundária, não continuem a im-.ônibus' Bste n grande êno do nosso pulação, encampar o servIço de bon- ficar contra o ponto de vista dc V. pedir que ns comunas obtenhnm be­si~t"ml1, administrativo atual. de cen, des e· as empl'êsas de ônibus. Não Ex.~ Entretanto, afirmo mais uma neficios. Estenào êsse .apêlo a' Sua,tl'al'za~50 do poderio econômico llas havendo dIvisas plll'a importnção de vez que a referida licença foi con- Ex,", pedmdo que os interêfses SIl­mros no Govêrno Federal. ônibus e de petrechos pal'a reparar o cedida com auxilio d"qucles goyerna- b~lternos de seus apaniguados não

o Sr. Arnaldo Cerdeira - Kâo material antigo, .. crise se agravou. dores. Isos pos~o garantir. a V. Ex,", continuem a pre.~udicar os interê,sspsnOsso eomor?cnder como o Sr. Pr~' Há um mês ou menos a SUMOC, pa- emb·ora venha prejudIcar... sumemos da nhcw\lalldade, c que sef~ito de Pôrto Alegt'e pode consegUIr rece que com n autorIzação· do Mi- O SR. NESTOR JOST. _ E' lou- dê recursos àqueles municípios quea cris~ de transporte; Gostnrla até nistro da. Fazemda, deferiu, também váve! a ntuaciio dos g·overnadores. tanto dele n~cessitam.

crise em 00%, o pedIdo da Prefeitura de O sr, Herríclio Rcq.o _ ... OUtl'OS O Sr. Pauloenllto -. Como t"emd", saber como se provoca essa 'PO·I'tO Ale""e paI'a In·lpol·t"r 1?0 o'nl'_ oc I à '1 i i d P

t d ..• t t de homem ". ,,- Estados, como V. Ex.n reclama. A TI o com o :' un c pIO. e onoSO!l1'P u o quana.o se l'a a. .. ' bus pal'a o t"ansporte ~0Ietl1'0. Ale~l'e Em 'el . bt b'lld de de dll'l"lI' - ~ verdade éque~quêJe importador, ou ,"' 1 . ac'lO ~os 001 us, o go-que ,em a responsa I lU I . b. O SR. NESTO!!, JOST ,.... O pedido se.ja, o Sr. Armindo Moura, conse- v~rno fe,dera! au, torlzou. a.' Importa,-(lO de'tinos de.uma enp ta como a ~o foi p"ra 120 e a concessa'o de 60. . A t t d", t d d ''"'d d Sul Pelos" gulu a licene,.a em quc'ta,'o com aqui- çao. lmpor ncao. perml I a e!'R 50-,...,<0 o o R,o Jran e o " O Sr. Flores da Cunha _ Mas tam- ' t 1 T t tf h i t in lusive escência e trabalho do S1'. Etelvino men r: pam c la~IS. No cn an o, aatos de meu eon ec meén1 bO, c é bém lt nossa pobreza de divisas im- Lins e mal. ,os Go\'ernadol'es de Ala- Prefeitura de Por.lo Alegt'e r,eee.bc.

oseue se nrendem ao c e re empl' s- punha esta.' medl'da, Acho que o MI'- c m tôd f lid d bt' d' P f it de P6rto • !:oas, Paraíba, Rio Grande do Norte o,' as ~s. ' nCI . a es, 70 õm us11110 nego? o a re e ura 1 nistro da Fazenda e a SUMOCainda e ceará se não me enanno pan sua polltlCa olelloral.

Alevoe - caso que acompan lO, mostraram boa vontade. ,.,' • O SR NE-TOR JOST Játalt·e7,. h~ três ou juatl'o anos ... se! O SR. NEST"'.... JOST ... u~o te- O SR. NESTQR JOST - Não re- - f" "1''''' 7' quoto f • t b tem v, "~clamo, contra a entmda de veiculos nao OI pu!) Icn~o o decreto nnunclU-

-- ...... r ,~rss llmpos as aos bqlue se a i I nho dúvIda. E' proclamado que o Mi- que são necessários ao P"I·S. LOU1'O ~o P,ors. Ex. , e mes~o que tenhapara 1"eso I'e1'e...o pro ema cruc a nlstro da Fazenda gestl'o'nou al'dente- ~ SIdo pode ser l'evlsto n s Jr1 I id d O ~ h até a atuação dos Governadores que: " ao e J1ça m-

'nl'e a e a ,e. -'que 1'0 e aver em mente no sentido de obter a conces- se empenharanl para a entrad"" ,de's_lustlç.,a de mais u,ma ve~ .ir.ustrar,· asPArto Aleg-re é o qUe se ,el'lficou em são, da., llcen"u, aínda que pela me- " espelançaB do pOl0 brusllebo dSão Paulo: o responsáve:., é o atual tado. ~ ses· veiculas que não trouxemm ne-.' " o po-

ê !lti d I t nhum prejuízo no Estado. F.stranho 1'0 que produz n,o Int.elior, promete~-gov'rno com SUa pc ca e mpor a- O Sr. Flores da Cunha - Agorn, é anenas é que umcidad~o tenlla o"t'- do-lhe .apenas empréstimos, qUanct>ção e exoortação. Não se compreende precIso dízer,colllisenção de ânimo d' til " .,. na rea!ldade o que se Impõe são au­que se m,lrem ônibus Rt) ferro-velho, e de polltlca, M-J nobres Deputados o a icença qu.e, ao que s:;-bemos, xílios sUbstnncia!s, Imediatos, vl~oro­poraue não há p~as para substituir trabalhistas que a crIse de transportes lhe. tenderá mllhoes de ~ruzelros de sos, com o emprêg-o dos ág-Ios, no au­11•• C',lle se deSlrastaram. Perguntaria na Capital do Rio Gl'at)de dei Sul lUCIa, quando i~so.podelia ter si.do mento da produção e no desenvolvi­:'lO Sr. ,Deputado que aparteou a V, não foI devIda ao Prefeito Meneg-hettl, evitado, ou na pIor das hipÓteses dls- mento dos transoortes e do sistema.Ex." 0"01 o resnorsável pela falta de que já a encontrou no auge.' ~sse tribuido o lu~r~ no~ diversos ~tados. de armazenamento.pees. j\'~ - renlto- o govêmo pcla cidadão, hoje candidato da frente de- O Sr..HeracllO Rego - Is..<o e pro- O Sr. Paulo Coufo _ Tudo que fez_SUa nnlltica de .importação e expor. mOcráticau que pertenço ao Govêr- blema dele. . o Sr. Ild\) Mcneghetti foi com o au-tacão. Tanto para o Rio Grande do no do Estado, é:un homem modesto, O SR. N.ES:'o..~ JOST - E'pro- xillo do Estado. e da. União. A nel.Sul. São ~aulo e outros Estados taiS mas dInâmico. digno e esforçado. Tem blema da ~açao. ,minlstracão tem sido um verdadelrt>llcencas têm sido negadas e postas ao feito pela nossa Capital tudo quanto O Sr: o[0no Roma ~ AS associações Infortúnio. Basta dizer que llquidoucritério do. favoritismo. Nos licenças lhe tem sido possivel, dentro das pos" comerclU~ e os Gov~rnadores do Nor- todos os recursos da PrefeItura a pon­pedidas no sentido da resolução dos Slbilldades. financeiras .. O debate já de;te .pedlram à antIga CEXIM; a re- to de, para pagar o pessoal nos me­pl'()~lprnas lep;ais a potrtlca Intervém, não tem quase razão de ser. vo~açao 9-0 Aviso 311, que prOIbia a ses novembro e dezembro, o Govêrnt»negando. Aos que se submetem. que O SR. NSTEOR JOST _ Agradeço importaçaode carros .semimontados do General Ernesto Demeles teve derecehem recados e telefonemns do ° aparte de V. Ex.a, para O ~ordeste. ÊSse:,-vlso prejudIca fomecer os meios. Assim é que se diaC~tbtP. obtem emorésttmo do Banco O §r. Heráclio Rêgo _ Há pouco, os Interesse.:'! d~regI,:o, porqu~ no que o Sr. Meneghettl não está, ten­rlo 'P."asiI. da CaIxa. Econômica dos se nao me engano, ouvi V. Ex,n se N'ordeste nao ~la .fábrICa de monta- do o apoio do Estado e do GovêrnoTn,tít"tos e conseg-ucm llcenc3.' de referIr a um lldel' de Pernambuco crne ~em de automovels. eoslmportado- Federal.l:ll"01't~cã(). Aqueles que conservam a havIa conseguido lieença para doIs res e vendedores tinham que com- O SR. :l\TESTOR JOST _ Senhorr.~",.~tIdflde em ~uas ath'idades po. mil caminhões. pra~ carros no'Sul.. A som~ra dêsse Presidente, o meu objetivo era o dellLc?s. Ollr: se conservam altaneiros O SR. NESTOR JOST _ Apresen- pedIdo para revogaçao 'do AvISO é que demonstral' qUe' o Sr. PréSldente da.~? Cll!'lnl'Jnlento da obrigação que tei n ressalya de que lia notícia nos se conseguiu,· por favorItismo e Inter- RepÚbl!ca,. embora fizesse afirmações• ~l1rnI:'nm nara com o povo de· seu jornais desta Ca(>ital. ferência do alto, uma licença de im- demagógicas e municipallstas, tem si­T;'<tadn essss lleenças têm sido ne"a. O Sr. Heráclio Rê{}o _ Quero In-' portação de dois mil caminhões ,,-ue do o inimigo permanente do munlci­(·M. F~f;t a g:'nnde verdade que ~ão formar a V, Ex.n que êsse lideI' não permitirá, a. um único importador, palismo no Brasil. Esperamos que aop "~'r~davcl ouvir pelos que preten- é .do p.T.B. lucro de cérca de trezentos milhões menos o Congresso na proposta or~ele", 0'"(111 r1 o,· n .~ol CDm uma peneira E' tão petebistaquanto V. Ex.a e eu..de cruzeiros 11ara que sejam aplica- çamentárla .para 1955 restabeleça. pa-

0, SF/.. NESTOR JOST __ Eu po: Tanto assim que contribuiu, com to. dos em política. no. Nordeste e em ra os Municlplos os quantitativos quen~,.~,. dar. um exemnh: enquanto o dos os seus esforços, quer pan ele'Sér defe.~a dos !nterêsses do Catete. Esta a. Constituição lhes garante. Muito~ r.~~tn ele. Porto Alegre pede· 120 o Sr. Barbosa flima Sobrinho, quer 't vel'dnde, A respeito do. assunto bem; muito. bem. Palmas).c lO•.1.< rle ombus e obtém apenas 60 o nosso ss.udoso. Agamennon Maga-. estou preparando um requerimento1---------------­d~'1rJ!< rle Inna Juta tltânicn do Mi~ lhães. nue ·s,.,r~sent8rei .à Câmara. dentro de DISCURSO DO DEPUTADO SENHORr:"~"0 d:'l Faz~nàa em seu favor, 'um O SR. FERNANDO FERRARI _ quarentne oito horas. a fim 'de que ALIOMAP.. BALEEIRO, PRONUN-],,,1' do Gnverno Federal em Per- Estou dizendo que V. Ex." hoje está s~ cpl1stitua lima Comissão de Inqtté- CIADO NA SESSAO NOTURNA DOTl1mb1leo, 118m. se opôr à polftica do de azar... rito nora O%rsr essa imoralidade. DIA 7 DE JUNHO DE 1954.(":~vemaelor .Etelvino Lins. ennsegue li- . O Sr. Nestor Jo~t _ O fato é que O SR, NESTOR JOST __ EU )Je- Cuia 1Ju'blicação seria. feita posterior·~. nen nora Im1)()rtar 2 mil cnminhões êsse cidadão cor.seguiu licença para diria. a VV. E,.'(.·s me permitissem mente.1~tJ que o~ iornais nnticiarnm am~ importar dois rhil caminhõcs, en- continuar meu discurso. porque o Se­p,O~ente l'!esta CanltnI.· quanto o Município de Põrto Ale:;re, nhor Presidente já me chamou a

('l :~r. Fernaml0 F'prrari _ De que tendo pepido autorização para im- atenção. Sr. Presidente e Srs. Deputndos,P~1"tJ(l() é o benefíei~do. Sr. Drou. portar 120 Só obteve Ilcença para 60 O Sr. llerácUo Régo _ cumpre.me faltou ao eminen,te rep:esent~nte. ele.t,:,h? Paroce que o Govel'l1ador Etel- ônibus. AI; Oompanhlas tradicional- dizer, com referência ao aparte do Alagoas, elO seu .dISCUlSO pl:1mOl,OSlJV,,;;, T,~ns ",'1" P"'1) e niio do PTB, mente Importadoras.· entretanto, não Deputado João Roma o se"Uinte' Su quanto à tomla, ~lg-o de substancwl,

s... NF5ToR JoST·- Eu não conseguem doi~ mil caminhões. A .• l' t " ': . ' a porque S. Ex." perdeu "a graça do1'''''11. mel'efr.rlr.c1o. no Gorernador preferência é t..ada a determinado Ex. I oJe es ,á, contla o SI: Aunlndo iEstado" a que se referem os teólogos.Ftebmo T,in~ mas n um sru· el' 1.'I0uro" ~squeCldo de que esse senhor I A cada missão do homem na teIT,."só-;" ~e"; fn~;' t" , n 1'er- cidadão que se pôs u serviço de Go· fmanclar:l. a campanha do Sr. Etel- Deus da' sempl'e a graça de um estado,

' ... "'-" 11 e ao P'rupo que apoia vêrno Federal c..ontr:1 a politica de L Io~ !"ro, r;Nfllio Vargas, um Governador de Esta.do .que .,tem V1l10, ,In,s e•. como, atua mente, o Se- iespeclfica 'para aquela finalldadc.

() Sr Pern'l"do F"rrar! C nho.r. Almll1do, Moura .está c,on.tra a IDeus deu a "!!raça de estado" ao. .. " - omo se honrado a altaneira IlOUtica dos 'er- I t d S Et I I ~Cr·.,-", Sr. Denutado' .- pO.I.lCa O I.. e vmo...Lms, su~ .1 eminente repres.entante de Alagoas a() Sr. F7f)rf'.~ da Cll~11a _ O SI!- nambucanos. Ex. yem aqUI reclamar e fa~el fim de que S. E;,:." a utilizasse em

l1~'-;.r D~"ut.ari~ Arnaldo Cel'dcir:1- ten. O sr, Heráclio Régo ~ posso infor- acusaçoes. _. , pregar o bem, em semea ramorali­~.7.ol0 rn: CInqUenta por cento do que I.mar a V. Ex,. CJll.e. o citado lIdeI' em- . o Sr. ,Joo,o Roma - O SI'..":1'Ol1n- dade, em corrIgir os pecados e uS

"0.' 1'0" rem "'lziio completa. A cri. bora pessedista, conseguiu essa li- no .MoUla, nJbre De~utado,nao !l- .1 erros de seus semelhantes na terra. E~ <,o t,.~n'nnrte na crl.plt~1 do Riocença atmvés de uma autorização nanClOua campanha üO PSD em Pcr- o r.obre representante de Alagoas, pro"'·"'''0 ri" SIlI!li P anti!.':!!. O servleo pedida por todos os g-overnos do Nor- nambuco. se lá ganhamos as elelçues lquecido do compromisso assumi':onn­~o b"nrl~~ e t1e ônibus era f(:ltopelo de.~te, que tinham alIás, o maior in- é porque temos prestig-io eleitol·al. As~ .quele dia cm que "estiu o hábito e;e'. r''''~·nn'~ de CarrIs nue .fol ineor- terêsse Junto à CEXIM naquela época sim foi nas eleições de Barbosa Limasaccrdote, veio para csta tribuna IUS­".r'~' Dela C~mp:mhi nde Enerr·l.. pnra que êle conseguisse a importa- Sobrinh". Agamemnon Magalhães ,:tificar o êl'l'O, o pecado, o crime ­1'''-"'.'. ""em r1'm~ ou '.J'ês pmpr"so~ ção cle 2.000 c:l.ninhões a fim de se- Ete!vino Lins. Como ~Ol'l'eJi~lo:H'i.rfo :1<. 'pecado, êrro e crime tanto mais Ilr·~"".~ I,..em'nnr~rom. I::sse serviço de rem distribuidos, não só aos ngricul- meu partido, êle dava pequenos au .. Illerdoáveis q;;<:l1to pnl'tiraJJ1 de que,,)

.A~~-."·e-" r'efj~i!~'.'in .. A C"~P'l.. nl1ia ItDres como nos comerciantes de Ala- xíllos que est.ão l'eg-Istrados. mas que [clenria ser o e;,:e"'i.'llo mais alto pa;;l\'~ l'"~ ...... " Rl"lrleo e.onhavn dinhei- aoas, Pernambuco, Paraiba e Rio Ja.nals excederam a. duzcntos mil 'c povo dêste pais.Tn V"'~P'~"'t) ('"hm''"I'i~l TIl'Cd117idn cnm Grande do NiJl'te. cru7cfro!i. O que élc fazin· era intcl'- I O nobre D~putnjo ~i.I:,.it1 ~ua mi.s.csi1/j,r o -"" .. ,I .. f'~n .1",·C." 'mo. 01':\, essa 'l O SR .. NESTOR JoST - Men eo- fe.rir. muitas vêz"s em favor de seus 'o nobrc DeloutadJ traiu a túnica dec~rnp~:1:-:ía, qUe tinha rIcf:~its, ;:ã,) leza; nl1".;:uêm contesta a' neccssi,hdc parentes, c:mclidatos apostos elcU-sacerdote e o mandato de Deputado,

Page 35: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

Junho de 1954 4341QUarta-feira 30 OIÁRlo. DO CONGRESSO NACIONAL '(Seçáó I)'=:::;,,;,";:;"=';"""="'=;===============;:=====-"""==~==~"'==~~=======o Sr. ;,rede!ros Ncto - Vessa E~- O Sr. Mall1'Íeio JOP1JCrt 1Jarcce eleito que não esta em c6rJclições de muito a situação das '~adllllnistrativ(

CC18ncj~~ 'IH'OCUI'OU medir suis' palu.~ que o artigo SB da. Const1tui';á(õ, Ç1!~ cxercer suas funções ou que está'pl'a- a.;~entes onde o conselho, o boarct, agivms, V. Ex,~ nito teü1, o du'elLude que, a cálllllra a;JUrará a prüc"cli:ncia ticando má administl'açÚ(). O in.sti,u~ .,:'ec1.Sa,nêólLe como acusador e julga,.u,?,r de qUlllSquer vinuoes, ou ele m"u cta denúncia, náo? to do i1ll.peachmcnt evoluiu; hoje seu dor E' uma (Ias criticas feitas pormoClo ue VIsta, qu:mao expeliele ar- O SH.. ALIOMAR BALEEmO - sentido é complctamente diferente. 'Beck no seu famos "Qul' Wondcl'landgJlll.:maçCio pUru,ultnte panarmot:lr. Não que a Cámal'a apurara J pro- 'O' SR, }.LIO:..IAR BALEEIRO -.:. of BUraUcl'acy".

O s.n:. ALIO.vlAi't B."L.o:EIRU - cedêncla <la denúncra: se julgar pro- Se vamos cxanllnar' a orIgem, temos, OSR, ALIOMAR BALEEIRO -1.~1'"'~llO seja nUl'o o nllldo de 'lida cetlcntc essa denúnCIa, decr;;:l)l"~ o. ci:c juntar ao impeuc/tmclIt o "bill of V. Exa, é o p.':me;ro a mencionard~ ,liL'Cd'~ l.lCjlUlallO. f:;c V. K,." me aeusaçao., ,atainder", uma 101'1na legal quc mano uma Pl'átic" que pode ser el'l'ônea ea,l':UUI ulgwlla 1l1',ençllO, a l.l~:;l'el;O I O Sr., M~Ul'lcu) JOlJpcrt - Isso que \ dava aplicar' a pcn'3. pe:o método le· Cl'lticcda por lá não deve ser imitld:l.de n,'o cotllr, hOJe de ',CO,roa abenlt, eu querIa wzcr, ,ex,'l1tall1mte, ' , g~s'aCil'o: simPles, projeto dc lei su\)- aqui,;n~o 1,0,1 l;lCU des~Ju an~l::L·,a:." O Sl·. j]zlI1C P!~to -~~c!lo quc, VO< met',a al~L1ém à pr~.'J.o, à d2pol'la:;:lO O Sr, Lucia Bítencourt - ",,-pas-

U :;1, Jrle~elrc" NeLa V, E,>, s,- S:l Excclell~la, SI, D~,Jutado Allomm e ate à; morte, sem q"wlquer forma ju. sad/I, nC\O: e modema, é da nossatu~ lL questao liOS tCI'1l10S em que a Baleell:?, nao t~m l':lz:lo. n{) c0';1ceitu:lI' dicial. ' epoca, da fase 'ool1temjlorân"J.~o!oq~e,. ,a llm~:,o da Camara ~1ao na fase que Agora creio que V. Ex." quis pon- O SR. A!lomar Bale~:llo - Recc~'-

O,,~Ii: ALIOM~R ~,~LE~CP;~:: V"'. E~," e~~á ~nallsando. a ~egUnd:l .tu:!r, qu'nndo 'p,tra, aqui troux~ o C.1S0 d~"se -y. EX~, ~~ que, n,o DirelWDI~cu,u " atlLude do pa_.e c ClJ D.j,U l~"C, CiO j?'o:llUc;:),to da,pr,?ced_ncla C,l do reeall u.sado mais na VIQa csta. blasllello de uns, \IDt" ou tunta anostauo, Implocedellcla da denunCIa, porque:l du,,1 am~ricana qt'e houve uma evo- [Jaseados, os audltorcs de guel'ra exer-

(,) Sr. lJlede,ros Neto - Peço a lei que re~u;a os Cl'lmes de l'esponsa- IU:- o b;~tand' do' impeClc/! ment no- c am cumulatIVamente funçô~s deV, Ex." me l'e~pel'c, para ~er l'~SI)e.- b,jjjda~c ~stabclecc, l1Ull1 de ,seus ar- v}'s.... iorllla~, ';0 re~lll1e ual'la.m~nt:u' promotor J;lúbllco ~ J'"uz OU ]Jres.dentet ••du. , ,'" t1:;'0S. 1:oa.s. que a Camara lle"sa f~s~, 'Ul'~iu a técnica do Govéi-no de Ga- do conseluo de Julgamento de: oh·

U sa ALIOM,AR BALE"'~R:0 fUllC;Ona COI',;O tr~bunal de pronun- I blDete " sim 'CS , eda dn wn go- CllllS, Mas em euusa 'luc jaõtlLeava~d ~:, l!,x." LaIa ue s1.:a vla~. 11:W Tlle ci~, E saba V, Bx." que ~ ato de pro-I v~rno' àtravetda ln'oção de d~SCOll- :l:e o protesto d..s pt:Jr:Ls nas ruas,J.,;lte,"..~a, ,. d' N t V E" ' nunc." e ato dB l,url3dlcllO, pratlcaclO flanç~ poroue nào IJOSSUl ma'o"'a 30. dSouparec-eu, E, hOJe. os audItores

O :::)1. B~e elros c o - . :~ .. 11.10 c' .. ~ , M t 'bl ...., 4 ..... 1)3<::S""o.111'" ...:€r m~ "s I' .. d.. t' P .0 JtllZ e nlLO pe,o InIS erlo pu ,- parlame-ltar !':os cs' 'Idos nO"-e-ame- , .• "•. u - -Iv JllZes, Cllan o-tlISCU,.t o MSUlltO em" ermos 14ue me co, Vé V. Ex.", ai, que o. tese por nos rica nos 'infe~s'os ~o ~arlame~:arlsmo Ise a llgur" do promotor e do ad.o­ÜC~~J"tCll, pu,rque llao o ~ es"ostel, su.stemadll tem, mclu.,i\e o apoio da I cl'l~u-sé o recal! ~ull1a nOva c;nvocl~ Igado 111llitm-,~:l"S, ao COmr:lrlO, elogIeI-o ':oJ11l0 rc- pl'ÓPl'J:L lei que reoula o 'proce<so I' , ,. , . O Sr Lucio B 1tteneourt - ComClalm~n;~, merece. Y. J::,,:'. <lo eslu. 0.1- 'O SR AL10l\oi.4.R B !l.LEEIRO ~"'o do eleltora,elo para demonstrar sua afll mel 'é~'e é U~l la to cOmUm notlll'l, procure ao máxllno colJc,ar a Sem clu~iCla neti'huma SI' 'pres'de;;: falta d~ confl,ança ao ~overno, pelo 0;1'2 ta' P..lhUco, Alem d:sso a lUVO-UlJ<ll'gelll o sacerao.e, porque ruI a t ' ",', ll1~smo prmcip,o que quando ha rom- C"' •. V E" ~ ..oc'.tl'lbUlll< apena0 tann,do OI' esse L'h- e, a Lel 1. Oi9 declara que fi, fase c,o Ipnllento entre o parlamento e o ga- ..çao. "'. " .•a, , !.{) ,.;1), ~en,e caso,pulso ele patrlOtisnl(~ nu aefesa <10 rc- mtl~each1tlen~ ~a camara assemelhu- bmcte a opmii5.o públICa é consultada :~;c~~~:ou=:;;: ~~~~,~sii~ ,"J~~ inICiar"o<TIme u do mnndato do povo Nao se a do sumarIo de culpa, que terlUl- 'ltrav"s de novas elei,'õo< Não nado' " v.~ o ~c. ç COl.,1'D. o S.-e ~.. no peJ p on 'c', 'i ~ < t: < , ... ~. ." nbo" PrC'-~d"r"e da Rl'lpí'o'lca nada.envoha V. E.,," o saC<lrdote 1,0 pro- ~,}I r UI, Ia . .;sse, pOlem, o. n- mos porém. separar do oassacio o I" ."~: c .~ , ~·~O·' , •bl r.. p , ) da e el'l'O da leI, que nesse ponto se I '/ t ' , 'd. t.m qUe \ oI' cvm a e1;J.'cc.e A COIr.lS-

~••l,.. ( aumus • f t d C t t .• 1" rmpeac .men , Quete! COm)leel1 el \) ""o pn ú ' 'n'" ar ]',ol'ne:1', mas o julO ciRo ALIOMAR B.".LEEIRO - ~ ~s :l • a 0115: mçao. A las, nao e o "impeachment" como medl::la d2 pUlO ~~m"l~t~ ~ 'd~ C;;l~;~"a' O' nt ...:

Não lX'lbla que o l'cverendo, qu~ndo umco erro cometld ~pelo le~lsla~or DIreito penal creio s~r êrro grav"sll110 I ;~, '~j:ll n'IChmc!1t':': ~'1 ~'l~ OCOl;vse fala no e:;tado de graça que J.)eus de",46 a 5:l,na elabol'açao ao. 1:el 1'(),9. que se está cOllletendo neste instantr, Ieln GU:'s·· mO":n"'-S e \:.~ JU ,amen,oIh a cada um de n6s, cm ,,:la l'eS-1 ..r. prcsldente, creIo qne nllO pode- O Sr. Lucio e!ttencourt - A pro· '0 s.i Ai.TO~1" p o o .n~O:T~assun.pectn3. area protls.'ilOl1ul, des:)(),:"'~e mos 1;ep:ll'D.r do zm7)eacnment a sua prla CanstitUl,üo fa.a em aeu,aaoâo Um ';'oa nnto' A•• Bthu._.",O,-duque,a cordura que J.)cus l'CC'J.1,cnda natureza funa'amentaJll1ente polltlC.'\. e exiITa que se'a 'Jnviamen'e juloa:la t J "O lll. ,em duas mstanCJ8S,a todcs, . Tcdo o debate que se vem travando V' . 0y" E' ,," 1 I" : d~O't" e C11 recurS'J a,e Ullla para outra?

(~. • r ~.. ~. • • eJa ..X.. se JU ..,ar ploce _n e a IParece-me e.stlanL1o.O ",r. MedeIros Neto - T:ll:.to nao 9ala caI::Jc,ellzal o proccsso Da etapa clcusa"o a Cánl'lrn den"eta"á o "'m- O S L . B"

j ' I' "'ue d . . C', ,. ". , ' --. • • I ". 71C·O ,nlencour+ - Per'ei-a pCI I, qu esempre e oglel oS mcu· < se escmo,a na aJ?lala e, eVI- pcachment,', S[o êstes os térmos do ta"rcn'a I oorc cole~ .:'.. C' "tos d~ V. Ex.". /lentemente, uma obsecaçao lJelo p:'o- art 88 da constiL'liç" o ': "~,. I ~ ° . .,a. •. amala

O SR. ALIOMAR ?3ALEErRO - cesso penal. .fi, meu vcr - e crelO ci "R 'ALIOM~R 'B~LEEmo _ ~uloa s. a a,u.açao, e ou nao funda-•.. ecche-se de colera e perde-se 1,11us que 1llS:'0 o nobr~ Deputado, Bllac A CO~;SÚtUlC~O determ:'na o :]'Jloa- ~'} em",con~CJueDn~:~, dl~S{) r~cceiras. PllltO nao estará dIstante ae mim _ o t '" , . , , ,o o ',' 1.~0 a aomm..a, cC! eta, a aC11S1-

O b ' D t rl " . • . ,) t f d ln.n"o pelo ~cn:ldo, H.storlca,uent., ,ao nnpOl'Lll em recebcr d €lenúllclano 1e ~pu a~o. pa. ISSO mes,~o o I~npeuc l7ILen e un amentalmente Sem')I c foi a",im: uma Câmara acu.s:L "1 'd 'E" ,.. •

que l.;cebeu esse estado de A;'aç.. n,lO po!tilco. pelas suas ol'lgens, pela ~:Ja I o~t"a 'ul"a "aCan1~.s ? CJue lS,O, ,a ae,e.e au-~)l'Odl ,a!lzado a cada um tle 110S. lel- situação na COllstituiçlo, pela fulD.- e O S'r J Lucio Bi'tencnurt _ 1"0 Ito~n:;.lC~!11C~l'~ ao" SCi1aClO o Julga-15 os, Jel'eria, h~je, ~es,a tl'lbuna, de- fldode qUe o inspirou. I rara o 'jUIOllnento 'fu;ai. O prehl;~- r;, 3'~R 1~~!Ol\~:\~s~~~êÊErno N'.lcrukr a ConstltUlçao que lUr~u aca· O Sr. Bllae pinto - Policlco no Il;~- ' no<:; I' f '; ct • I' • 'l·' - aotal', , . alto <entido não "fi duvida ma:; n· o • e -~, ,ne 1.11'.0 e co OCCl!' o pl'CO ema como

o sr. Medeiros Neto - l"oi pre- de p·ohtl;a· partidária, Não é un~a I O S}~' A~~O?,1AR BA!:EEIRQ - '/~, ,,:;;:L ,~eS€Jã, P~l'a llllm .0. ,Cãmaracisal' lente o que fiz e nin~ue' 'O n:e "ec" d t. t .'t t Nem Sclla pC.,lt el que a Camal a tun· e G, ,."0 "e acu<::lC"O i\!llS nClmlia-~e. o· , ...53.0 e na Ulcza cs II amen e ptl- ; 10.0< I e n10 te'll 'o con1 ' 'c,'o (" , 'n' N' tcontosta nessu tese n' t" d C.OI _e 0.0 n s . I, o ori a I lue JUloUO. o lll,;C~ll e o ope ]110

Ô •sR.. ALIOMAR BALEEL.~O _ 1 ~ca."pa~q11e, en ao, esnaturananws II ne,lsa~or e il.1lg~do,r. ". 1 ecmp?,,€ e apl'o/::::l' a r'c';::l'es~ntaçã;.•.. ao ser investido como De;)ut'icto, o ~n~~u ~LIOM!\R B!\LEEr -'10.5 AqUI, nesta pr~prl~casa, Já se .d.:"; í Jfere=lda, por um, qualquer dopov:o.Era a tarefa, enCl'etanto,' tão díl'!cil, coi' - . l't' . c" RO o ' I cutlU. por OC:l~1.ao C:o ca"o, üa C,:,l, no ~"e'j'clcIO do dll'Ello q;Je 1",ão só aa, cruz tão Desada ue vimes com sR~ po 1 lcas. o s~o sempre em ..lco quanco se verlflcou o desvIO de cm- !c'JI,e rceonhece, sen:'o c;',;e a 01'6­que diiiculdade o r:leiftre na arte da se~:'I~~:, ~u; .na~ IS2~ pO!ltl~as.rlfm~ qüenta mlll1êes de cruzeiros dado. ao jlria C~:mst~tl:iç5.o proclDll1oU, de qual_palana, falada subiu o duro calvário COl.a • a.xa:-,o,1 Ica 11ao e po lt,c~, <o,r. Ca\;ello por ordem do SI'. Pres:- ~l'cr c:dadao se dirigir "s autori~1d·sda defesa do Sr. Getulio Var"as, ~ode ser llualcpeI cOlsa, menos po!l~ dçnte d:l RepúbJica, segundo illfor- 11úblicas, den;'nci1·Jas, rcc!.1!llar ccn-

Sr.' Presidente, meu IJro;Jósiionâo lca. (' '., " :, n~:ou o SI', Horúelo ,áfer; - ~,~ui se I :ra cs abusos de;~s..é. a~ol'a, anulisar o discurso do !íus- R;~r. BI~1!C tmto ..,.., A f:nalia:1de discutiu se era litico a uma Comiss, oI O Sr. l,ucio Bittencollrt - );:r.tãotre D~pu~do. Desejo coloc:tr no d~- P~.l •• c~.,do, lnst.tuto é PleClSall1el~te, ~ da Câmara formular acusações cano .:st.;,mõ5 !1~,'dendo o nosos t~:npospor­"ido ponto, segundo me parece. o pl~. d;. af_'i; o presl~cnte que co.n,.;. tl'a o presidente da .R~pública. Er:l, ,qUe ar:enas terl~:n~s ql1", opar noss.a.biema ora. submctido à a~ellçiio lia clll~esd' sa é que e a sua grande t.- Foi o que fez a Gonllssao dc Tomada cho11e21a oas acus~çoes fcltns".Câmara. na I a e. de Contos, E' o quc SC tem feito nos O SR, ALrOMAR BALEEIRO- A

Tenho ouvido, aqui dentro e lá tra. O SR. ALIOMAR BALE'EIRO - Fstadcs u'niios,l!~mpre, Vários dos Càmal':l no Instante e como o Milm.tais coisas a respeIto do instit'll.D Co ~lstl)l'lcumente. o 11llpea.chmcnt ser~ casos de "irnneachment' levados ao '~l'i" Fí!'~licn, que recebe nos t6rl11'osimp2aehment que gosca1'ia de l1\sl,sllr ~'lU pal'a afastar u~ g~verno mau, se Senado daquéla l?aação pOl'tir~lll. de Ido 01': 27 do Cód g'O ~o Processo p~­lIa yerdadelra natureza de,ssa meO,lda ~le, ao,s olhos ~o ,,:UI,ament,'o. mos- ac~sacões pl'ol11o'l'ldas por com1SC'02S. \131, \""'~ \'~11r"H'ntaçao de ,qu, nl~1.!erQue a Consmuição de 194G conservuu, tr~va uma conautamdeseJ.avel.,A No 'caso invocado, por ocasião do ?lo pOVO. Ela ~ntão tem qu~ all\in~s2gnindo o exemplo dos leciisladllres felllla ampla, pela qua n:o IlnpeaCil,- pl'ocesSQ contm o Sr. Lafc!' _ o caso a senedsde da denúncia, verifieal'sede n, de 91 até d 182... ment ,era regUlado nos pa,loScs de onde do General Bclkhap, Ministro da Icontém um mínimo de ci!'cunstã.nc~as

knda, à tarde, outJ'i) l'epresell~al1le <;) cop:aI:.10S mostrll, eVldmtemcnt~, Guerl"l· _ tratava-se exatal1l€l1te dç ~ de fatos se o acusador fixa o tem..do Partido' Sociol Democrático, !Ius- que n",? hwl~ ,n~que!a, époc::J a, prc- uma acusação fOl'1l1ulada pela 0.0" pO', o eomo c qua:1do foi praticado otre Deputado pelo Parana, estranhou ocupa\:ao de ld..I:.df1Ca-lo como mstl- missãu dê Finanças da Câmara, ql1an. dd!to, E se o fato realmente está ,de­houvesse eu sUst.entaa~a tese de qu~ tuto ae Dlrelto PenaJ. do se apurou ê.<;se ministro era um fl11,do em lei como Cl'imc, isto é SUea função da Cãmal'l1. no processo lle Qualquer ,ealourode Direito sabe corrupto que recebia dinheiro de um I, ficicnte para ql;C o Mln'stério P(lbli-'imp.:uehmcnt, é l\ de, acusador ou, qu;, no Direito Penal os crimes s~o protegld~ por êle nOll1~ado para '0 co. exerça o. seu ceveI' de prv:r.over apor outras, pabvras, a me~ma q\le clCl!llldos e taxativos, Não há cnme Iservico, dos II1dlos , ',' I~p.ao p~n,aI nue ve:'if:ral'á a in,oe,ência.inC\lmbe aos Pl'Ol\1ctore:; ní,blicos, ~UlS sem lei que o defina préviamentc, ,~o ' O SI'. Bi/cc Pinto _ Nesso Reni. OU q culpa do acus~do. ' 'age:1te:; do MInistério "úblico. passo C)ue o impeach1llent eru aplicado. mento e eli.'])I'esso: quando as CO:ltasl Se V. Exa: e os ·der.:~is D:;n.:tados

E' ce"to que so me opJs don'" '1"\ com l,berdade absoluta para os - não slo aprovadas, o parc~cr e re-I qU'2rêIU ver,' neste ;Jr~ce"so. al~{) se.d~fendida pelo cminent p lídc":'ie '~:;.'u C0!l10 cs chamavam os legisladores in- "[lctido a Com ss(to de Con:;tituiçào e'I·'1e:1'ar.te ou p'ur:11elo [lOS prOCe,~S(l8P;rLido. Dota venial' ·n~u lider

t. d~~sa gJe,~es e. a!nerieanos "mlsdemea!!l)r.s" Jt1~tiçn p~U':l ,as d~vid:ls pro·:~d,~n~I:',s. :~n~d:, :lC2it;] tnm~b6m () dct)ate nes­

ve~, parece, se en;;unou, pagou ° Iri- - ISto e - rios inco;'1'etos, ou deso- O SR, ALIOMAR BALEE!RO -fi :e~ t~nno~, e,cnbo. pc~o que a cã·buto que todos pa~al"lo< à falibi'ldurle nestos e Co". lt ampatude tamanha Is,SO 'mostra que reultgna ao nOESO es- .I1Ur,'l r,aclocme que p~t'"mos, el{at~­humana, O' '~1]ue qt1;., :10 a 9~m~ra dos Comuns pü'itll seja a Cãmara, "O mel'l11O tem. mcnte. na primeira fa.,e, n:.:quela emS~ abrimmos a constitUJção, no dj~ acusav~ um MIlllstl'O ou, uma alta po, acusadora, e jl1.1gadcra. qm,n;.n se vai llron.un~inr;"e o a~us~·

'Positivo que reguh o proc~sso de iN~ uut,oriaade., perante a Cam:Jra dos O, ST~ Lu;1O Bdeneou,.t ,-: Data:1~ e,_culpado 0;1 n:lO, se ele deve oullea~:/tmcl1t, veremos que "\iz: lo fi r:ã- LOI de~; eqUIvalente ao ~os,a Senado, ve11l.a, nao h~ tal cr.usa: ~ JUlZ pode "1\0 I. a, um, ~u'Jamc'nlo, m:lS naqu~­111ara, '101' maIoria absoJuta de votos estl Ultll11U ,poderra aplIcar qualq\lel' mand:n' Ul'qUlv~r a dc'nuncla. 'e pa"com~lnl cm. ql1~ se verificadêcl'etai'á a aCl!sa~ão", isto é, a Cit~ pena, inclt:slye a,t~ 1\ de morte. O SR.Allomar B~!eeiro '- l?ode ~~ o fato ts:", l),cr ,1, al=,::lll1 C"ns,s­ma!'3. uromovel'á, perante o Senad,). fi O Sr. Luclo Blttene01l1't - V, EX,a havcrdeSldla do pI·omotor. ê~I~C:1 91:.0 Jl.:st:,:qUC a ab~r:ura dasncu3ar.ãn do 1?l'csld~nte da Reoúbli,la tem razão quando se refere exclu· O Sr. l,ueio Bilencourt - No mo- dl];;;~nc:as,Quem' decreta a aCl'SaC8,O nãó ~xerCl' sivamente à ori!;em do ir,stitllto, por- derno Dil'e'to público Isso é muito t:~ m:!::Ento, o que compete :l. Câ­nenhum ato de 1~t1"",~ento: :H ',nas que, llrpsentcmente, l1á o in~tltllto d') comum, V,Exa. que é professor, co- mora é VCl' se hi ~i, p2lo mencs, al­enquadra~se no papel de IJr~'m;,tor "recall", o qual - ê~te sim - per- nhece o lI,SIi\UmO, sace que no DU'2i'C) ",o de vc~nzsilJ'!11, cc, l'Calme:1te, n Pt"e- .público. ' nllte rctirar do cnr~o o funcionário Admillistl'atlvo americano se discutiu s.dcnt~ da R~pÍl:;I;ca mandou entregar

Page 36: UNI'DOS DO DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30JUN1954.pdf · UNI'DOS DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAl.,::Ut1.~'; SEç'AO I:ANO IX N.' lOS CAPITAL

Junho de 1954DJARIObo·CONORESSO NAcIONAL (S~ção Ir4342,QLiarta-feirâ 30

dinheiro. al;:uém &em unia autorhla- ..;.;, 'polftlc:a. e 'hlstllrlc~entellSllli-tl •. 'exécl:itll não é concedido, que acontece. as Importâncias dos empenhos feitosção 1egislativa.SaPe-15e que mandou. Tio .verdade 6 ·i8to que, no ,Direito meu nobre coJesa? ' nas condições precedentes serão anu'·011 próprios' Deputad04 (jue aqui de-, inglês, de. onde .fomo~ copiar, através Quem. ordenou' a despesa,pa;:a-a lados e levados à responsabiJidrlclcfendem o Presidente da . República cio tunet'ic.mc,.o instituto do imlleac/t- de .seu bólso, Quem 'deve pagaI' ÚS individual do chefe ela l'eparti;'!io quenão o contesttln:l. C(;:;,fessou- 00 Se- 7..ent, não s~ de.finen:l.o~ crlmes. Po- 23 milhões de cruzeiros de prejuizo os autol'izal·am".nhor Horacio Lafer, Ministro da. Fa- dem ser e foram condenados mlnls- da C. C. P.? O Dr. Getúlio lT:ll'gas Logo, o Pl'esielente da Renública ezencla; ;>roclamou-o fJ Trl1;lUnal de tros..in~leses pelo que chamavam de (jue, segulldo carta do :'4inistl'o'Lafer, o Ministro d(\ PGzcnda da "noca de~Contas,' no seu relatório•. Não há "bad :ud'.:etllent", um "mau julga- ordenou, expressamente, a elilrega de vem reeolher rtO Tesóuro 23' milhões:nenhum:! dúvida, portanto, de que. o menta", porque dado que aI! o Rei 50 milhóes a débito do Tesouro no de cruzeiros do' POI'O, que foram gas­Pl'esidente d:! genública, .desafiando núo pode errar, "the King does no BallcodoBlusil. O que há é () se- tos de maneim ilegal. Não quero en~a Constituição, o Código de Contahi- wrong", êles eram responsáveis pelos guinte: no Brasil... traI' nas razóes políticas, não qu~rolida de e as demais leis, mandou apa- matls conselhos. Destarte, um(\ poli- ° Sr. Lúcio BiUencourt - V. Ex." dizer se houv,e imp!'obidade, ou não,nhar 5D mil contos, no Banco do Bra- tica errada era bastante para justi- está enveredando por outro caminho: Sou dos que não suspeitam de nin­sil, e os fêz entre;la.r ao D'retor da fic3r a condenação do Ministro. O já. .não quer a responsabilidade pelo gucm sem tiS provas.' Não quero crer

lssimpr;,l.c7mwni se aplica até como san- impeachmeni; Cluer a responsabili- que se roubasse, mas digo que foi'

,Com ão Central de Preços, Al,!m çã~ de t1m3 polít.lca erróne:1. dadec;viJ, que é outra coisa. cometido um crime, cujo sentido éticode 1'l'3ndar entre~ar êsse's 50 mil11óes O Sr. 1.7Í.r;;n BUiencourt - Isso na O SR. ALIOMAR BALEEIRO. - é resguardar a atribuição que temde cruzeiros. mandou entregar uma origem do inshtit.uto, nobre colgn, Uma coisa não exclui a outra .. No o congresso de nutorizar a cleapp.~:Iou+~'\ ·qt'anti:l do Tesolll'o. ' como V. Ex." stllinta no Início da caso, ca.he o impeac/lment, a punição publica, Se o Con~resso rejeitar esta'. O~'n, qt1e é !'Ilie se áefende com a sua O1'ac50. de crime comum, e o rcssarcimemo denuncia. está pondo a cordn no seul'meaca d, "::nD-"ac11m-ent"? Defen- O SR. ALIOMAR BAL~IRO - do prejuízo. próprio pescoço.dE'-Oe a aubnoll1ia. a tlIgnielade, as Muito ,bem, Então V. Exn saia da O Sr. Lúcio Bittencollrt _ V..Ex.' O Sr. Atlgl'Sto Am,ara! Peixoto _~trihl,i~óes d') ('(lnQT~~SC. !nçlnterra ('. ponha o problclna no aceita OS ténllos de contubilid:lde... Sr .. Deputado.nf!o estouintei:rnnlente

Ç'1.lal o c~nteúdn' ético. qual o ob- t~:'o:to ::nle;CHnO, que é. igual aobra- O SR. ALIOMAR B,~LEEIRO - de aeórdo com V. Ex," se refere, dejetivo s~~lal que. ~e visn prote:el' .<i1eiro. com a unicadiferença de que Se falamos os dois ao mesmo tempo, 50 milhões de cru7.cíl'os, para at('lld~rC1u~"'d" se NlIle n Pr~sidente dfl Re- lá não existe um crime de responS:l- não nos compreenderemos. a uma ne.eessidade impreterivel da.pública, ou o Ministro de F..,taelo, bi1idade: fala dec. rime do. "treason, O Sr. Vício Bittencourt _ •••. e população da Capital da República,Cll1P ordena um lxt~amr.nto fOl':l dqs bl'ilo anel' rr,isdemeanol's", izto é, trai.- bT . '1 ent' realizou-se no rim de novembro devprh~s orcmne:'1t:í1'hs? Por que a lei clio, [,1!bô"no, má conduta, vamos di- apenas o reSpDl1Sa llZa clll m .•,.;.p01"~l cn'1'1nm rn:mdn punir () funcio- z~r, t1lRIl Pt·ocedimen.t.o, ou atos i'"'cor- O SR. AL·IO!l1.!'.R B.'>.LEE!RO _ 1915, há, um mês, pnrtánto, - veja.. ., bem V, EX,a - do término do' exer-nál'!o :)Il~,;icc aue dcsp~nde sem ter retos, imnraís. ilfcitos. Ali cabe tudo, Pcrdôe-me, .mas a um Deputado do cicio. Não era possivel, a 31 de de-~;r!'"o'f'~I:~l"j~r~~~u~~an~~~~l;~~~ ~~r~ \?O~to1e. ;-c pro~e~ocOl,tr:t o rs~e6 porte de V. Ex," não fica bem insisc zemlêro, prestar contasdêsse crédito.nl'i)t~o:;C'I no si.tem:l jurídico e Doli- ~lr~~/oe· ~l~~eftS arn~g;o~, {~~l ri e til' e~ col09a~ o ~~l:o.te nesta altura. Agora, devo esclarecer, que V. Ex,·,tico rlo I1ní$' Dinheiro, neste 'Pais ou ~lé" el~ã ';t;~rr,"rr~mental"~ lrial O"'ed~_ rsgu rtcn~~~~o E~ .,::;~~~;: ; ~er,~~~ como a ,cb"omisS:C10 de Inquérito da C:l·em onal"" 0 \' antro elrt mesmaestru- cndo, e c?pscortês para cem a Cà- elevaelo. mara so re a ..C,P., está comet~n~tll"~ i""í";~n or\ !)lide scr des~endiCl'o m~ra. Af!l1n:, dos 11 nl·t.k,'os 'le,'an- O ~R. 'ALIO'." 'R B.'LEE!RO _ do tremendorl'\'o ao declarar quc ()

.' "-,.,.. • v t el t 1 1 "'. :::: .,...,." prejuizo foi de. 23 milhões de, cru-ty\prlion'~ rntorizooão do Legislativo. n os ~Qn!'a ,o.mson npenas um quc 'c apartes de V. Ex," sempre me zeÍl'os, Amanhã, tel'ei opol'tmlieladeCrf"!) ("'H~ j.c:to ntlo encohtr:1. conte~- !;e nc €,"'1 tnli:e~ considr.rnr c\'ime 1 . b"dt~"!í" d~ r,:nguêm. A própria subs- Era' o' f~tQ d~ têí-' deinitir;~ "ta·nton· 10nram e sao nce I o.scomo p:'ova de provar que não houve êSS2 pre­t:1nch d:t c',omocracia, a razão de ser S;I;' hnt:er antes conSllltario ~ 'Sena~ de simpatia e de intenção de acer- juizo e o farei de maneim ir:'efutá.dM narlnm~ntos, o que há de exoe- ~o, leí ~5sa Ol1e mais tarde foi revo- tal'll1OS. vel, cem documrnt-os na m,jn,riêncôa l'llmr.na em matérinde vida i!acln F'or~ disso. n I'erdndp em que O Sr, Lúcio BitleJ1comt -v. Ex," O SR. ALIO:\fAR BALEEn~O -den!nr.l':lticr>, fe mende a esta coisa Andrews J01mmn fa~ia polític:l cnn- sabe que a minha simpatia por Vus;a SI', Deputado. os peritos ncmeados'T"'Mnio'l e m"t~rial que é C1 dinheiro. tr;íri~ à1'ícJ<l desejada pela maioria ExceJénc~3. e ml1ito grar.de. pela Comissão insuspeita da Ci.:f;JI' nõo pode ser gnsto senão nela da C:otm"r~. O SR. ALIO;,iAR Bi'.Lt:EIRO -- mara aPtll'aram 23 milhões de cru-,·otn dos rl'presentantes dos contl'Í- O Sr. [,:leio Biltencourt :Mas Somos adversários há muitos ~nos; 'zciros, Diz o SI'. Cabello que fornnllm;"t"s. aquela tl'~ns!,:r~ssi\o legal era precis<l- IT.as com grande aprêço reciFocO. 13 milhões. Fôssem três cruzeiros e'

O Sr. T1'cio Bittencollrt Est,e mente ql1e justificavrL oimpcac71- Afirmo que ::''''0 existia no clir~i:o o erimA seria o mesmo: Jaell'ão éprjncj,~i., ~. cert~. ?11~S nout.ro nRO é. 'JlcnL O testo' et~m alegações pata- brasileiro o Ins~ituto' do e71l.p~nh() na qUflTI rouba un1 milhão ou 'um tostão.

O SR. ALrn'\fAR BALEEIRO _ lel~.s. contabilielade pública, introduzida e.n O Sr. 111!f/uslo do Amaral Pei,totoQUAl p o I'l'rnno? O SR. ,UIO:l,V\R BALEEIRO'-- 1921 paI' êsse COdlg0. graç<.s aos es- - V, Ex,", então, entende c;ue '\

O S7. Z,l:C;~ Bittencollrt _ Não Ess", lei era inconstitucionaL Na Cons- [OIÇOS de um braslleh'o de gr,mcie população do Distrito Federal devia'"?,sta I'ue obietivamente ~.lguém man- Wuir;ã? t lllcrlca na. ,iar;:~is se pcdrria I r.lérito, Didimo Agapito ela .V~igCt' c fiear sem cal'l1e, .sem êsse alimentoele eff'tuar t,m lJagaJl"lento sem anto- c?1ldWnpar a. nomeaçao de Ulll, ~'~l- I muitos flutros, que não vem a pêlo essencial, quando já a população, li.rizgr.ão .lr·"i,Jativa, O 1Jl'óPl'io Códi.,-o mscro em G~err:l e a sua dcmJss'1o! citar. Aquela épaca- 1921 - os lllll- própria impremn recbmava? Foi I)

c1e r:onbhil!óadF! prevê certas e de- aq v<;to P':C':·1.0 dn Senado, A própria donários cncomendavam, empreita- PI'efeito dI) Distrito Federal !'Iu~fêztel'mlnaclas ncasjõe~ ~m Clue êsse pa- lei tmha S100 v~tada pnr Anclrews vam, recebiam serviços sem olhar o um apêlo ao SI'. Persidente da Re~gament0 POcif' .•Pl· feIto. ,~?hnSa\1, antes, V. Ex,", entretan}o, limite das vereas, d~ sene quc, CjU~;Il·' pública, V. Ex," entende que. mesml)

O SR. ALIO'\~A1'1, BAt.EEIRO - wz que, rll1 certos casos, por exce~ao. do e'tas se esrrotavam não l1a,'i.:l tli- :lceitando aan~Ull1entação de V.Ex,",O~.~ejaria que V. Ex." me conven- se!,b )';-'Ssíl'rl a uma ~utoJ',;dne~e pú- nl1ei;:o para pag;r,ÀcumUlava-lc a ~eria pl'eferivel deixar que a calami­cesse. b!,ca . aes]lend,çr sem autol'izaçao le- dívida flutuante, desmoralizandJ-se .;{ rlacle continuasse só para se cum!lrit

O ,<;1'. Tlício Bí'tencOurt - Todos gJSlat:\:~, ~;'eJo qu!= ,;e qu:;.r cal~ar administração pÚ.!:l!Jcn. J:'am pór 01'- o C(>rUgo ele Cnlltabilidade. se é queos pstudiC'lscs aue tratam do impeach- 110 altl;o ,~G do Codloo de ,-,ontablll- dem nisto. adotou-sc o empenho, mera êle devia. ser aplicado, como diz V.ment rntpndemoue é indisoensável dnde PublICa. d . - dI' 'e"~~ t ela I ~v n,() Sr lúcio Bittencou tE' t l'epl'O uçao aqlle e ~1!!Ja'G ..."n • ..".•,.o elFn1Pnto intencional. aouele ~le- mente' . '. . r - 'xa a- legisl:lção contá~i1 pública fraocês~, O .SR. ALIOMAR ,BALEEIRO -mento ôe fl'nllde. como diz Coole", O ~~il~: AL!()MAR BALBETRO _ Esta sanção do Reguln,mentoelo Co· I 00 nobre Deoutn~o se e~que9~ de ~ue,pOrD\lC a f!mnles cfetivacão de certo Mas rstii €.rrado; "data ,'enia", digo, o que r~z? Man~a que se em- s~ o povo do RlO de Janeno ~st<,vaato s~m Clue ha.ia ela pm·te de quem O Sr. I.úeic Bi~tencourt _ Enta-o. penhc,. em .prmc,lplo, toda a despes~, em falta, de carne nRCj;Jela ~poca,o protir.nu c1ptermlnado animus, s:lbe d f t -d t t cl como cont'JlUa 11 f l'lfl clesse alllnenV. E,e," r,mito b~l!t,. não cnracteriza V?,11l0S elis~lltÍ! o assunto,.. e quan o . 01' a LOgol () o e o a ver- ,a a,. ' _-

ba ou dotação orçamentál'la, cesse to, o culpado era o Governo. Se nao)1~~ si ~Ii o cl'lJ11 e: De modo que o <:> S? t.pOl\iAR BALEEIRO - aualquer novo empenha, de sorte quc havia verba. pllra comprar gado,!'rP~irlellte da ReuÍJblica, como foi POIS .Ilao, Este assunto deveria ser ó credor do Estado terá sempre a cumpria ao Prcsidente da República,a~~il1nladc, tendo sido forcado, lJara exanl1n~do a. tarde, q~ando o Dep~- garnntia do pagamento pontual. não e~l temp.o oportuno, ter pedi.do cré.evihr uma sitnaoão de cal:lmid~rle ta~o Bjl~c, PLOto m~~IPel0!l o ,Jlustle se nf,I'l1I'ando li situação da divida nu- elito adJSlOn~l. uma autonzaçao oarapública :l rt:tm·;za1' o pa"amento Ih- Sl.

o~arUlO "Lopes. ,~ao 101 pel,l!t1t1dO tuante, nem se rlesJnoraiizando a ad- t'lm3r d~nh~lro em'west.ado, ter usado

<lI1cldn Im,n,,;tâneÍ3. n;;Lolesta';p. ae:indo o "p" te, ~e mnnena que .agola e o ministm<;ão pública porque não oaga os caml11hos lc!"alS. ou adotar as

~rn e,sac.o"dr eom a c, mas ao con- momento (te chegarmos a este pO:ltO. 'I . 'I ' ~"C'lvidéncia~ lc"islativas adcquad~'t~ári(1, ri~ f,côrdo com o C6di'!o de Veja se confere a leitura' aquI o que, consome, aqUl o que em '~' . .-:- ,~ . ' .', " : ~CClntahilicnc'ie nue prevê a hipótese, . "Os chefes de repartição que úr- prelt:l, aqUIlo que recebe. . Pll1 V~~llj;'lr atllbulçoCS pmatlvaSnn sell n.rt, 2~~, . denarem o fornecimento ou pl'esta- por exceção, êsseart, 2~O permi~c do Con~les,o. , . r '

O ~R, AUO:\H..R 'BALEEIRO :-1 ção de serviço de contas excedentes empenho sem saldo, de vcrba e n::.o O 81': AlIfl1!S,O do AlI~ma.' pel~:rof(jContesto" n .tese oue acaba de argU.l1' às quantias previamente fixar/as pelo que. se apa,l."le. dml1e;ro de l::nl3. "er]).a -. Pedlll, quando o Prefeito fez ot, ~m vez !,e re~onhecer o êrro meu Congresso ficarão mjeitos às pena- para apllca~lo lIoutru .Im, lIao que se a~el0, .•"T o oue ""0 !nl'Ja ~enhum const.ran-

I:idades impostos pelo Tribunal de tcJ!l~e dmhell'O emprfs~ado sem rJ~tOrl- 9 SR.. Ar.l0MAR BALEEIRO. ­

r_mento r'm fazrr ..no?to dos errOslCoóltlls, por ocasião de... etc." mçao ~cgal.. O 9ue ele tolera ~ 9ue Nao Cl11dou em tcmpo,' O. governod'l nob1'r.li~nlltr~~,.PrImeIro - StlS- "~10 No caso de necessid8de i:n- se RccItem servIços JU nwrc~d0l'Jas: temo dever de prevcr, e, no caso con~tfo'nto flue ~~ DJre!to J:rasl~elro em prúerfvel, deverão. solícitar autori- empenhando-as por~onta rlo. erériitCl creto, não podiR ignor~r. O Presi.","nl' ,;:no rx.'tp ,1';: só ellspo~ltl,,:o ~tle zação escrita do Ministl'o eompetente que venha a ser dado, por ser insuÍl- dente. dn R"públioa era, como é, mnant0r. u e, ~ ,Presld_fite ela Renubl,?n. que a dará, se jul~~r con~'cni"nte, crer.te a dotaçpo concedJda para tnn cl'I<idor rle gado: sabJa. por expe.1'1' .'1m ',1'';,:St1·0. ou. n;:n1Quer J'1l1ClO- nos mesmos papéis em que com:tal' Impreterivel. O ordenador da des- ri&ncia própria. quoJ a posição des~?1 in oll 't"pnte nub ~c'i-i ~ _ e~ne?- a insuficiência dos créditos e a razão pesa, o Ministro de Estado, ,nede o "stoques na pais. N~o. se tra1'ava .ele

f'l~ .. 1l~ \I~ f'm .~tlm flU o :,~('~80 .eQ')~- d~. despesa"'. seu pl'csíi6'io na ,Cálnara le COnségU~ 11l1l ,principiante, mn,s de· un1 hornemJ-;t, Ja Na,'\,e'nste. 110 OltP!to n;~~- , . • .. atê o fim do ano a verba, Canccla- ele quase 40 anos ele. viela pllblit'tI et)11n rl11 ,. 1.or, nenhum dISposl,i.o Que é que ~c ela? Nao e '1 despcsa se então a su~ resi1onsabilidalt~. f:le cC'l'cade 15 ~nO!\ no exercfcio da maisnr<.'e ,,'n..ldo, que se faz. Nao se pode ap~nhar I.unIten! algo semelhante. ~ um hill dc In- alta magist.ratura,. Tinha, assim., o

Fm ~.'gl1Udo lu?,ar, eonte,to, ttlm· centavo. Apenas o fUnCIOltal'lO po:l~ dcnldade, Mas, se ao fim do ~xerci- deveI' ele prever e prover n falta debé,.". a tpsp do nlLe, 11oim7Jeae/lmen'. tomar a cré.dlto uma cOISa 011 ~cel- cio êsse crédito adicto.!al ~ãl) c con- carne, que j:\. era fato n0t61'io, tan·o n'·"ão Q11e tornha de .lulNar - sgja tal'. um .s,el'VlçO, sob. a reserva de :JI!e cedido, então, meus ltobres cJle~as, to que e.srt situação o levou a pro·o i"~nado, n~ mInha ol1lnião, spia :l a, autorlüoade ,supenor pedIrá" ue- o ordenador pa;m de seu b{,lm. E' o' meter queb'l.ixaria o pl'e~o do pro­c-;n·O"a. - finl1e :lc1strito ã inela'2'a- nlto para .cobnr op,Ol"tunrrlllen,te aque- que determina o Códico, e cr,io qWl eh\ta a seis cruzeiJ'Os, N~queles elois,';;0 do ('oh elo nos~io cnl1.,cicnte ele la obrlgaçao asslll~lda. Podera faze-lo V, EX,a, com cet·tezajá o viu. E' o discursos. a que me reteri no ini-"":0"11';1' .moI a n Pais, ou de assumir ~~. houver um ,credJtc, embern. msu- ~ 3,0 do alto 241: cio da sç,são de hoje, de 7 ele abrilo rken f""«P mal. ~lclente: "contas excedcntes às Quan- , e dc 1.0 de maio de 1951, S. Ex.

O'1l'Nqmpr,to eln imlleac7~ment - tia! 7!,rcviamcnle ,tixadc;-s . pelo con-[ ".Se, o crédito não f(ir COllC.eciiclo até se l'rff"'e ao Rs~unto da esca~sez d~qj, volto ao primeiru ponto ele v:..;ta gresso • E se ate o fIm do ano o o ultImo (lIa do ex,rCl~IO fmancell'o, carne e das dificuld:\desQue eXllen.

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, ~uarta.feira: 30 '-. . .../ DI,\RIO DO CONCRESSO NACIONAt.; '(Seção t) JUl1ho de 1954 4343r 4mentava o pova na sua allmel1tação e '0 Sr. "Augusto fi·) AmaraZ Peixoto brasileiro, dlzendo~lhe c;'lIlJ náo resol- punição. Comete crime de respo::.saiinstigava êsse mesmo povo a fazer -Amanhã. provarei esse engano da vera o pI'oblema dos preçw porque não billdade e, como V. Ex," tambémsab(justiça com as próprias mãos. Comissão da. C. C. P. dispunha de um órgão e das verbas crime comum, t6t1a a a\ltoridatle pt·

O Sr. Frota. Aguiar _ Permita-me O SR, ALIOMAR BALEEIRO - legais, Mostrei, de começo, que as blica que'deixa de punir o 'subordiV. Ex.". De referência ao aparte tio A Comissão declara que, pe~guntado próprias verbas el'am insuficientes naclo. Pratica portanto, delito prenobre Deputndo Amaral Peixoto. sa- cue fim deu nos 5milhGes terl[l réS- pa1'a o~ fins a que se destinavam. visto e punido pelo Cótligo Penalbe V, Ex," que... ,foi o intermediário pondldo: "Tmho bem idoneid::,dc Lembro-me perfeitamente d1liso. En- Pois bem, o sr. Getulio, Vargas dientre o SI', Cabel!o e o Frigorífico econômica para respon,ler por eles trava pela cabeça do homem mais ante dêsse desatino Cl'UZOUOS braçosde Presidente Prudente? Isso lembro-me bem, .fol afirmado dlstraiclo; um cego nesse assunto sa.- Promoveu medidas para apurar quan

? SR. ALIOMAR BALEEIRO _ na. ~casião.Em todo o caso até que bl_11 ql;le um órgão d~qUela ol'dem, se tas imol'alidades, quntos crimes, quan:Nao. V. Ex." produza. as provas em con- nno tIvesse a sua açao, entrosacla na tas delapidações, quantas violações di

O ,Sr. ,Z;:I'ota Aguiar - ~ principal trário consta do inauc;rito ,dn. Comis- poUti~a ec~nómiea do Pais, fazendo alei penal havia cometido li. direção diíntelmedlarlO dessa negociata, repre- são da Câmara contra cuja. imparcia- controle nao apenas direto dos pre- C ,C ,P. entregue ao Sr. Cabello?sel~~ando a LlCP, foi um homem que lidacle nada foi arguido que o tiinbei- ços~ l11as o Indireto, pelo setor mone- Sr. Presld~nte da República chegoudeL,ou o ExercIto Nacional em vlr- ro foi gasto desse meJdl). tárlo, pelo setol' de credito. por um con~lusão de que êsse era. um funciotu dede um processo. O certo é que os efeitos não foram setOl' fiscal. ~Ia fracass:l.':', como fra- nárlO nocivo e o demitiu, A Comissãr~ -SR.. ALIOMAR BALEEmO _ conscguidos o povó comi'r~u car~e, cassou, inevitavelmente.• Pois bem, o lhe enviou, por deliberação da Câ

Eu algwn escrúpulo em mcncionar o cara, do mesmo modo: os açougue1- Sr. PreSIdente da Republlca, além de mara, o relatório em que se expõe tonome? ros fizeram, lucros extraordinários mandar um projeto ,de uma lnfelici- dos êsses el~S, crimes e faltas C

O Sr. Frota Aguiar ~ Portanto o Tesouro suportou um prcjUÍzo de ~ade,. completa ~ que revelava sua Presidente guardou-o na gaveta e 'nãlnobre Deputado, aceito como verda~ vinte e três milhões, na opini[1ll ele 19n.ol ancia d,as tecnicas mais usadas mandou promover, como lhe compedeiro o exame feito pelos peritos no- lillSOU treze milhões na npiniãoele dmant~ a ultima guerra na Suiça tia, a responsabilidade criminal domeados pela, Comissão da Câmara, outros. O govêrno não promoveu a Ca!1uda, Estados Unidos, Inglaterra que praticaram todos êsses atos aI'E a popUlação do Rio de Janeiro ne- responsabilidade de seus suhordinn- Suecia, nos paises que conseguiram, guidos no inqu~rito.,nhuma vantagem teve nessa nego- dos que Infringiram a leI, inclllSl':e o :-ealmente, coMer os pl'eços, entregou O sr. Augusto do Amaral Peixoto _clata: não houve excesso de carne Código Penal. Pior aind~ o go\'êrno ISSO a um homem l!lcapaz, de POUcas Não acredito que o Sr. Presidente dipor essa ocasião" ,e o preço contl: cometeu crime sóbl'e c;'1:1,e, , , letras, sem habilitaçoes para enfrentar República tenlJa demitid.o o Sr. Bennuou o mesmo. Tendo praticado o primeiro, de Iu~ problema da complexidade docon. j"min Cabello por ser iüncionário no'

O Sr. Aunusto do, Amaral Peixoto manclar entregar 50 milhões de cru- trole de preços numa economia desen- civo, Talvez S. Ex." tenha atendldi- Isso é a demagogia dos escândalos, zeiros dehitando-osao Tesouro Nacio- volvida. do séCUl~ XX. ao pedido de demissão do Sr. Benja,em que V. E.'i:," são mestres. na!, sem autorização legislativa para o,sr. Luclo Blttencourt - Não que- min Soares Cabello, porque êsten ãi

O sr., Frota Agl~zar - V. Ex." está encobrir êsse faLo,' já que não p6de 1'0 discutir se O PresIdente ,da Repú- queria mais ser o alvo de ataques 81enganaClo. Se assIm me expresso, se obter do Congresso, em tempo opor- bUca acertou ou e:ro~ entregaMo, a Govêrno da República, Foi êste realajo dessa f~rma, eu o faço em obedl- tuno, o crédito de igual quantia, o COFAP ao Sr., BenJamlU Cabeilo. Re- mente o motivo da demissão.ênc~a il mmha, formação moral. V.' Govérno ~ Ministros. Presidente da c~r~o-me, porem, mUlto bem, de que O SR. AL!OMAR BALEEIRO _ JE,x. pode defender o seu ponto de República _ d~termlnou fosse tirada varHJS colegas de V, ,Ex,", .dn U.D,N. defesa que o nobl'e Almirante faz di:Vlsta, . . , " da verba de 200 milhões de cruzeiros, ~evelarllm SUa ,magIl:lflca lIl1pressão a Sr, Presidente da República condena-.~O Sr. AUgllSi,O, do Am,!ral Peixoto concedida pelo Congresso à COFAP, ~espeito d.o Sr. BenJamm Cabello tõ- ,O Sr. Augusto do Amaral Peixotl

.Entretanto" fOI a Comlssao de 111- a quantia com que se ressarcisse a drs as vezes que, S. ,Ex," aqUI veio - A defesa é, do Sr. Benjamin Ca;(juBrlto que proclamou a honestidade diferença a ser paga ao Banco.d.o scutu' perante as Comissões técni- bello.do Sr. B~njamill Cabello e V. Ex," Brasil. Houve l'OVO desvio, de verba, ca~ da. Casa, Todos ftlesestavam de O SR., ALIOMAR BALEEIRO ~daquela. trIbuna, chamou ele desones- nova violação da lei fiscal, da,lei pe- a~?rdo em .dlzerque tmham confiança O nobre, Aimirante declara qu,oO SIto tUll llomem, que ê tão honesto nal e da Constituição. "Jm crime foi ~e e" que el~ lhes causava a melhor Benjamin Ca;bello, tendo fra~assadlquanto V. Ex,n" ocultado à vigilância do congresso /pus ,lI'.",ressoes. D~ sorte que o SI', na missão da mais alta gravidade .. ,

O, Sr. Frota Aguiar - Enquanto a através de outro crime. resl~ez:te da Republlca, ao entregar' O Sr" Augusto elo Amaral PeixottjUsÍlça de meu pais,' não se pronuri- Não preciso insistir nagravid. de a rU,ejao da COF.'l.P a ésse homem. - Fraca8llado, na opinião de V Ex'Ci,ar, mantenho meus discursos. dessas práticas que aponto aqui em,/na ma ~ente podlR ~er-se eqUivocado ,O SR. ALIOMAR BALEEIl:iO, ~

O Srr Augw:to do Amaral Peixota resumo e que em mlnücias são expos- g~~s, e~tava inspiratlodos lllclhores 1\-:; opinião do DI', Tanb'ed() Neves- A honestldadc desse homem foi tas pelo mais autorizado e insuspeito pOSl os. .' num I'elatório da Comissão que dJl!proclamada ]leIa Comissão de Inqué-dos Deputados, o condestável d.esta lra~ Sr. Ten~1'lo Cavalcanti -.P~r qUe que nenhum dos objetivos foi conse,nto. , , ' hol'R, o nobre Ministro Tancredo Ne- de~~iu~ P1esldente da Republlca o guido. Os preços continuaram altos

O ,Sr. Frota Aguiar - Deveria t.er ves. E' o SI', Tancredo Neves quem,' " os açougues se locupletaram a Naçã<nomeado seu representante um hO-

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neste documento, afirma a existência PI'O S~' ALIOMAR BALEEIRO -' A perdeu 23. milhões de cruzéirosIstlttlem mais idõnco, do crime na oC'asião da entrega do~ l~~a e 9~: se enganara foi o eom- tuc:o é pÚblico e notório. Um' fun,

O ~R. PRESIDENTE - Chamo a 50 milhões de cruzeiros, e do segu!1!'l pe 10 maloolo do 'Sr, Benjamin Ca- eionário, al'óiiido pela Comissão cltatençlJ.O elos ,81'S, DeputadJs; há um crime, quando se procurou repor esse ~;no, .home~l /em ,nenhuma, cultura Inquérito .de faltas gravissimas diorador na trIbuna, dinheiro desviando uma outra verba b' 1 capacl a ~ para enfren\Hr p: J- \'iola"ão da lei penal foi demitid

O Sr, Frota Agu.iar - Nobre Depu- que se destinava a (lbetivos muito di, s',em.t do~.orde~ do contl'ôJe de preços, porque quis, já que' ô Govêrno d;tado, elei êssc apartc com. cOl1.!:ciCnoia versos. , n': e e ,os~.e 0mem de bom senso. acôrdo com a tese que aqui de~creobedecendo â minha formação mo-, O sr, AUgusto do Amara! Peixoto - re~o aceItalla. de modo algt!m, a ta· vemos. condescendeu criminosamenteral. Pouco me importa o juizo qU~1 Quais eram êssesobjetivos diversos? o 6'1, ~e donter pres~s, se Uao tivess<:' Bastavnêste ato pal'a justificar Ipossam fazer da minha atituCle. O SR. ALIOMAR B.'\LEE!RO .- A a ~~;~ri;t sugo POflt ~a entrosado ,com aplicaçã,o do imveach'ment an SJ'· Oc-

O SR, ALIOMAR llAI,EEIDO - CCP tinha uma finalidade... C~,.· en enCla a Moeda e do túlio Val'Oas Não lhe era ljojto 'reV. Ex.n,sabe que descle o dia 'em que O Sr, AUgusto elo Amaral Peixoto - til~dl~, ~BandO d~lBrasll e o Minis- ber um i~c]Ué1·itO e gllard'l-J~ na ;~;!pela. pl'lmeim vez falem nesta .tl'iou- E a COFAP? , ,cid o a azen~: '~' com a eUll1)lh- gaveta ou, por qual li e l' ou •na, espontane=,mente eX;Jcndi o juizo O SR. ALIOMA? BALEEIRO..,.. ":c emade) àe um .~.umlI.IVo, ,tomou a SI o quer meio protelnr a qamrcha td~honresissimo que s6bre V, EX,a mani- a COFAP outra finalidade, Os dOIE ç "pe;O~~a~ed dlllglrt bPrll\lCa doos pr('-repres.~ão 'pena) ou admin"t"ativ:testou a mim o Presidente do Trio órgãos não el'Um iguaIS, boi'· o, que a ,e - os, comprar que tel'ia cal:imento n'eooa' hio'õte ~bunal Federal Dcsemi)a1'glldcl' AI'I O Sr, A1LgustO do A1nara! Pcixoto - enf~'e~t;~,ve~de-los, ,serj~ bastanlt.e :~ra Foi i~to que f~z o SI'. p~~~~ don'e ~iFranco. Uma era sucessora da outra. " ' ,'~', ma selle e ,.comp Ic~çoe~ Repúlica, ••

; Sr, Pl'eside:1te, respondo, a:,:orn, ao O SR, ALIOMAR BALEEIRO - c]::e ,exJouam a cooperaç::o d~ sal)Josnobre Deputado Augusto do ArnUH1II Está descrifo, pelo Ministro, ·.l'ancr~clo de ,te,c,nicos nos palS:'S maIs adIantados O S:R,. PR,JeSIDENT,E _ Atençã()1Peixoto, Neves. A lei cio Congrcsso detel'll1mn Id0r.;r'undo. .. '" " V. Ex." dlSpoe ap,cnas de cinco mio

Não sci se o intermcdiárll) entre ai que a COFAP só SUbStltui a c;c!?no·as encel1emo~ e.:te ~specto, , nutosC. C. P. e o Fl'jgorlfico é tir.COl1~sto seguinte: "As dotações orçamentarlas, .A ~en~nCla mgUl ~mda cont1'3 o "c! SR,. AL!OMAR B,\LEEIRO _ou não, O fato é êssc dinheiro, 50 material e arquivos lia. Comissáo Cen- SI, Plesl.lente da Repu~l1ea O)~rdes-I _r, Presldente, V, Ex,a contou o in.milhões de cruzeiros de um POYO ini- trald.e Preços serão transf2ridos para pendIdo, somas em varlos Mlmsterio~, te~·v.alo, entre o .primeiro orador e taerável... a COFAP". s~m. I'elbas: ou aCIma das verbas, ou in!CIO 00 meu dlSCUl'SO? '

, E' ~ únicD dispos'.tivo pelo qual ver· ama.a ell1r,negalldo verba, de um set?r O SR. PREnDENTE...,. O tempoO Sr. Augusto do Amflral PC1X(;!O bas concedidas à CCP são transferidas em outro, s~tor, Quem e 9 r,e5pOnS?- de V. Ex." é i!üprol'l'o~á\'el.

- FOI mUIt,o bem ap,llcado,' para a COFAP Não se determinn, vel? o Plcslàente da Repubhca? Sa~ O SRO .~ i'b'as da COPAP sej~l1'IOS Ministros? Sno os funcionários? .' ALIOMAR BALEI;:IRO -

O !'lR: A~roll!AR B,\LEEIn , -~ p~tem" ~ue v~'a um órgiio n;orto, pa-I Para mim é o Presidente. Se o SI' SI'. preslde~te, dC5e]O, a:jora, expl!carempregO, nas m,LOS de Má:l~ ~lnl1 t.lansfer.d,as P já dissolvido Ílquela Almmcnte Amaral PeIxoto sal com à Casa pOI que eu, çe€ tantns vezesco, que, segundo um oraaOl t:<csta la um orgao , Ullla esquadra e os fuzileiros prati- ~nslstl na necessidade de aol!caç2,odotarde, foi ou e ?n',wente do PartIdo data. "com desatinos 1'OS, navios ou nas por. llõ}lleac/l1ncnt ao Sr. Getúiio VarnasTrabalhi~ta BrasIleIro e ~ospp.cloll. o O Sr, Lucio Bittencou~t ....:.. MeU 1?o- tos ond? chegah,cu nHrJ vou r~sl)on, nua tomei a iniciativa de denunci:t:lo,Sr. Getullo V,m:::IS ~m na" sei cIlle bre colega, quamlo se dlscutm aquI a sabili:-ar o cnbo Manoel nem o praço Em pl'llne:ro iu:car. não te'~h~ ne­cidade de Mmas, a es~e homen.l 1,o- lei que instituiu a COFAP, recordo-lue ,Joaquim, mas o Allnlrnnte" ,que co· nI2umpl'a?o; de pu!?ir nem de acusar.:'am elltreg~es }O 1ll11h'J':S de CI.t1ZCl- ~,ell1 de que um dos m:g11m<:'ntos pnra : '1nd1. , Nuo, sou c~ma nqueJepe~'s:nag::n ,deros: 5 nl1}hoes ,ele (IS de'iolvell o" ou- a. concessão c.êsse cr,ecl:to, conslstm'l O Sr. T,1Icio Bittencollrt _ Mas nãc IAnntole .. FI'ance aue tinha jo:e dI!tros 5, nao, precisamente, na ,eitlstencla dessas, epl processo de im))~achment. E' lmli·r pv~,lr. _l-.no ten110 Rle~ria em \'e~ •

O Sr, AU(/lISlo :/" kmaral Peixoto importâncias devidas p~la CCP, qU" [vidunl a I'cg1)onsabilirlade, '1)lhcn:;ao dn :el penal em nin~uém,E' um engano de V ::::x.·.. ,1everinm "el' J1aga~ com o mesll1o. O SR. ALIOMAR BALEEIRO FEn sc:;undJ lug'ar,nii,o me jul,ava, e

O SR. ALIOMAR BALE1,::mO·- O SR. ALroM.....R BALEEIRO - Ntlln processo da impcachm.cnt, por !1':o, mejuI~o. obrig-ado a' tomar essaConsta do inqllérite., Quanc'to se debateu rqui o caso <ia ol1tras razões, que s:'i.rJal'g:uidns pel' m:cla:'j,'a, Kenht1!1l ,cidadi'.o, por mal!

O Sr, .A1L(/l,st,o dl' _4m(t1'(~! Pei:::% COFAP ..,. lemhro-me perfeitamente dmunciant.e '. S, S" invoca dispositi' alto q',l{! seja se 11es;Jdto civ:~o, é_ ,Se não 'foss~!!:d~volvldo5, (I C',)- - eu contei n história, dos fra~qui- I'OS ccmo nqu?lc ela lei de, l'esponsa oOl'lgado a ~cnunciar cl'ime da quemdadão estaria na rildclp. pOl'que o nhos do exame d~qU,[m,lca. DeClarOJ/ iJ,jJj,l.ndc, que co!,sidcra .:rlme net:;li quer que seja, Se par,a isso o EstadaBrasil ainda é país policiado. E' que iria conceder a medida, porque r:encitlt' [\ autoridnde superior a anc tel:l0r"nl~:z~.~ão próD~'n. Dl sci qu~engano ele V. Ex",n repito. tinha a ,certeza ~e que o GovÂ,rno ,fr,~- ~adnCfiO, de impostos e t.axas. - cOn-llmlJ~'rr~s, _àcht:s se CO,I:1e,t~m ,na IId.

O SR. ALTOMAR BM.BEIRO cassaria, Se nós negassemos o ór:!.ao lc1cscenC:er - a chamada con,:l~scen' m,m.•:rac~o ',úblL~a e na I'ida p:ú'ti-~obre Deputado, ~ o <tue est,\ 110 avul que êle de~ejava - R COFAP - c1c11ênela criminosa..:.. com faltas, do· cul~:'. SeI (l"C há, e:.nt1',1I'C11"5" C1!'l1ia da Comissão da C, C. l·. iluõ.iria êsse povo ~~?-1UO, qU~ é o'subaltel'llc:; não 1118S pr0:1l0vcll:-'0 a o Jogo que se p:"tIC:l a;:ul, M E,s':ldO.

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" 4344 Quâí-ta-feira~O DIARIO DO CONORESSONACIONAl:: '(Seçlo I)')

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, . ,,c;: Rio & noutros Estados. Não' me] Eu sabia que o Partido social De- to será reallzadono dia 3 de outubro tos Q.unse n~o ~pertam atenções.,

sInto obrigado a ,arrolar as casas de mocrátlco, com,prometido com o Go- de 1954,' Já. o à1sc:w:eo. <Ie V. lx. a, proressorjOgo, saber o nome dos jogadol'es, as vêrno, não teria isenção de ânimo pa- O ,8R. ALIOMAR BALEEIRO - de direito, grande figura. nacional, lihoras em Q.ue ~e reunem e, palmató- 1'110 apurar l'esponsabUidades. Sabia, Exato. ouvido Com a maior' simpatia e' o'ria do mundo, oferecer uma denún- que se ia dar o que se vai dar. Um cl. O Sr. Augusto do AmaraZ Pelxolo - maIor lnterêsse. Os meus, de modes. 'ela. ou uma I'C)ll'esentação ao Pracu- dadão brasileiro,como o Sr. Wilson A nação braslleh'a irá l'CSll'olldel' a to Deputado por São Paulo quaseradol' Geral do Estado. O jOgO cam- Leite Fassos, q11e levou a sério a responder a V. Ex.a n,essa ocasião. não são considerados. For isso, refu.peia em tôda parte do Brasll. O Mi- Constituição e também a Câmara, foi O SR. ALIOMAR' BALEEIRO - to o que V. Ex.Q, diz, Cluando atri.nistro da Justiça. proyocou os procura- debocl.ado da, tribuna por ter prati- Exato, Pode ser' que se, engane mais bui aos Partidos, e neste caso inclu.dores da República, em ,todos os Es- cada "ato rldíoulo" ou, por outras pa~ uma vez; mas, caso isso ac?nteça mal.s sive ao meu. alguma oulpa no ma1tados. ExIste Comissão na. ,Câmara lavras, se afirmou ,que, se a Câmara uma vez, a alguns bl'aslleLl'os restará estar nacional. ' (para isso. e, natur~Jmente.essa c..o. recebesse a denúncia, praticaria ato a consciência de que cumpriram o de- ,missão deve ter feito lnvestigaçoes ridic1.!lo. ver de advertir aos enganados , O SR. ALlOMAR BAt.EEmO - Otremend~s., , " Ora, quem assUite a fato desta 01'-' O Sr. Coutinho Cavalcantt ;.:, 'Per- nobre .Deputado pode, estar certo de

O noble Deputado AZ1Z Maron, que dem quem ouve dizer ,de uma tribu- mita-me V. Ex," um apal'te. Pel'gun- qlle nao tem ~scapado a minha ateu­está sorrindo. natU:'alm!lute deve sa~ na sem o mais leve protesto do Far- to a. V. Ex.a se devemos sempl'e estar ÇaO a fecundh"ade de sua obra. Ve·bel' se existe ou nao joga na Bahia. tid'o Social Democrático. que oferecer neste proceSllo de advertência e de nho acompanhando vários dos seusFol.s bem, por qu ehei de ser eu o Iuma denúncia, nos têrmos daOOnsti. vlgilê-ncla. E quero esclal'ccer a Vos- projetos: Agora mesmo, tenho exarol.denunciante? _ tuição e da. Lei de Responsab11ldades, sa, Excelência, quando afirma que os nado um dêles, relativo ao sub.sldlo

O sr., AZ'I,i Maron - Et1 nao sei se é expôr-se ao 1'ldlcul0, cobre de lam'a, homens de vários partidos. Inclu~ive às fo.millasnumerosas" que, V. Exce.há jOzo na Bahia, Há?, a própria instituição. Esta 'a triste do meu _ o PTB _ são co-autores lêncla teve. oportunidade de ofel'ecer,

O SR. ALIOMAR BAL~O verdRde, Para mim, entretanto. isto dêBSes fatos. que não acredito que o em boa.· hora. ~ que acaba de afir~Eu, sei que há e V. Ex, tamJém não foi surpresa. Presidente da República seja respon- mar é, assim, plova convincente da·sabe, que há e a quellf aproveita, sável pelos fatOs que V. Ex," declaram quela, vel'dade que eu tinha há. pouco

O S~, A~I~ Maron. - Por que V. Há 180 anos, quando se promulgou da tribuna. No entanto, devo frisal' exposto. Se, entretanto, o nobreEx.a nao denuncia? a.' Constituição dos Estados Unidos, que eu, pessoalmente, tlveoportuni. Deputado tem da~oo melhor de seus

O SR. ALIOMAR. BALEEIRO - alguém -,um dos mais moços dos dade de oferecer à i:::âma~a dos Depll- esfôrços para cumprir o seu dever,Pois bem, por que hei de ser eu ,o constituintes da época _ tomou a si. tados seguramente propo.:;!çÕes par::l. tra~endo sua colaboração para a so.sinto no dever de ser promotor pu- com outros doJ3 companheiros; escI'e- resolução dos problemas nacionaL', que luçao dos problemas nacionais, creia. Iblico, se o Estado paga, com meu ver. nos jornal.s 'de Nova York, arti- nunca foram considerados por 'I. Exns. que outros Peputados també,;n o fa.dinheiro e de outros contribuintes, gos que explicassem ao povo 'as virtu- Não obstante, todos os casos rererentes zem, inclusive os da oposlçao. Pro­funcionários para IsSo. des daqueln ConStituição e o conven- a escãndalos, a vulgarização de Jcor- cure, ver, por exemplo, os projetos

O Sr, Aziz Maron - A vigilância cessem de que ela deveria ser rati- ~~ncias que causam mal-estar' qeral e aJ)resentados pelo Deputado Bllacdeve ser extensiva 11 -essas col.sas. f1cada, na Assembiéia local, porque os trazem angústria, são muito conslde- Pin,to,emmatérla de finanças, e veja

O SR, ,ALIOMAR BALEEIRO - seus males não seriam tais que com- rac1bs na Câmara e veIculas pela !lÍ1- que agiu como verdadeiro homem deNão me .sinto obrigado a apontar to- prometessrm a llegurança e a pereni- prensa de nossopafs, govêrno. Ap;ora,o que se dá é que ados os crimes" Já não me sobrl um dade da pátria. Il:sse homem, HamU- O ·8r Heitor Beltrão ...;. GI'aça:s a Câmara vale o Govêrno que existe.minuto para cumprh' meua próprioll ton, que comentou, com oS dois com- Deus I • , Quando digo Govêrno, envolvo C1-deveres. panheiros. tôda a Constituição ame- OS· C ti 1 C I +1 ' . mara e Presidente da República, re.

Em rcla~ão a pedidos de Informação ricana, quando se refere ao Impeach- r. ou n LO ava Crlll. ,- Quero firo·me ,a PI'csidente da Repúbllc30e'por mim 'formulados a Minl.stros, os ment, diz uma verdade que estamos acentuar a V. EX,a, embora o "graç3s maioria parlamentar 'prazos têm sidu excedidos, e ,não te- vendo neste instante, Não havel'!t jul- a Deus" que ouço aqui nas minhas V.' Ex.Q, pode elaborar seus proje~'nho lançado mão do impeac1Lmelltou gamento, nã" haverá, justiça ninguém costa~... . , , tos. Outros podem apresentá-los.de processe de qualquer outra na~ure- julgará ptla consciência" pelas provas O r. Helt~r Beltrão - E, meu. Falta govêrno. Falta caJ)eça na, cUre.'za. As vêzes. peço ao Presidente da ou pela lei. Cada IW1jUlgará pelo seu O Sr. Coutinho Cavalcantl - ... !tlio do pais. Neste'Jnlserável reglm&Câmara que insista; outrasvêzes, di- partido. A maioria ganhará, e vaiga- q,!le tenho trazld~ a minha colabora- presidencial, 11, poUtlclI gira em ,tõr.rijo-me ao Mlnl.stro, IIvisando que o nhar. A maioria é COautora dos crlriles ç~o, a colab~r~çao dG Partido Tra- no do Chefe do Executivo e ent.ãoprazo já terminou. Não tenho o es- c' Sr. GetúllG Vargas. O PSD, o p, b..1hista. Brasllell'O a assuntos que di- ela vale o que vale o' Presidente'd;p-irito punitivo que desejava o nobre T. B., os partidill! que dão apoio po- zem respeito à retorma ~o Código República, E, êste ql1e aí estã é réuDeputado Lauro LOpes. mico 11<) Sr. Getulio Vargas são tão ~el~oral'ia0ut0óãdlgO de Saude, à pro- doa crimes políticos apresentados pela

• responsáveis quanto êle pelo estado uç"o, c rc aç o, consumo, abasteci· denúncia do SI' Wilson Leite Pas.Mas a vel'cladelra e princlp'al 'a~o catastrófico em que se acha o pall. menta, distribuição, reforma agrária, sos' pior aln,'a : é réu de crlmes co

que aeUl sustento, sem, nenhnm aca-l energia. elétrica Todos ê'es foram " ' , , •nhampnto, é de que Q p"QlIlema, pa- O Sr., Augusto do Amaral Peixoto por mim focalizadPJs e mai ouvidos. ~~u q~~u~t P§ó,?f.la ~~n~ncla :10n mim, é pol1tico. - PermIta-me V. :EI.~. O Julilamell- 91 meUS ,àl.scursos sQbre êsses assun- mu).· ,I,O!~", VoU,O çm. a·