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Versão 001 - Fevereiro/2006
Marco Simbólico do Ramo Escoteiro 01
Sistema de Patrulha 03
Tropa Escoteira 07
Objetivos Educacionais do Ramo Escoteiro 12
Ciclo De Programa do Ramo Escoteiro 14
Atividades Educativas do Ramo Escoteiro 16
Definições Específicas de Atividades 18
Recursos Didáticos 19
Distintivos – Ramo Escoteiro 21
Período Introdutório 22
Trabalhando com Guias e Manuais 23
Exemplo de Planilha de Programação de Reunião 31
Cerimônias do Ramo Escoteiro 33
Processo de Distintivos Especiais 39
Ficha 120 43
Modalidades – Escotismo do Ar 44
Modalidades – Escotismo do Mar 45
MARCO SIMBÓLICO DO RAMO ESCOTEIRO
MARCOS SIMBÓLICOS
"Explorar novos territórios
com um grupo de amigos".
Símbolo:• é a imagem ou figura que possui uma
característica que lhe permite representar uma realidade ou um conceito.
• representa e educa.
O papel do marco simbólico no movimentoescoteiro é estimular os jovens a ir além davida cotidiana, transformando o ordinário emextraordinário, o impossível em possível, oimperceptível em algo que se pode sentirintuitivamente, pondo diante dos olhos, dopensamento e do coração aquelas realidadesque habitualmente não podemos perceber.
O marco simbólico dos escoteiros se apóia emtrês dinamismos essenciais, próprio destaidade:
• O gosto por explorar;• O interesse pela conquista de um território;• O senso de pertencer a um grupo de amigos.
É apresentado aos jovens como um ambientede referência e oferece vantagens educativassob os mais variados aspectos:
• Incentiva a imaginação e desenvolve asensibilidade;
• Reforça o senso de pertencer a umacomunidade que caminha em busca de umpropósito;
• Permite aos escotistas apresentar os valoresescoteiros de maneira atraente e ajuda osjovens a se identificar com esses valores;
• Dá unidade às atividades desenvolvidas;• Motiva e dá importância à conquista dos
objetivos pessoais.
Para a aplicação do marco simbólico éfundamental criar e manter vivo o espírito deaventura, evocando o herói e transferindo osímbolo.
Para criar e manter este ambiente é precisocompreender e explorar alguns aspectospróprios da faixa etária e suas características:
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MARCO SIMBÓLICO DO RAMO ESCOTEIRO
O GOSTO POR EXPLORAR
• Descobrir novos mundos;• Desdobrar as possibilidades físicas;• Ampliar o conhecimento e usar a
engenhosidade;• Encarar a vida de uma forma diferente;• Comprometer-se com tudo o que se é;• Converter a exploração em uma busca
permanente.
O INTERESSE PELA CONQUISTA DE UMTERRITÉRIO
• Ganhar espaços;• Melhorar o mundo;• Assumir a aventura de crescer;• Descobrir-se a si mesmo e formar a própria
personalidade.
PERTENCER A UM GRUPO DE AMIGOS
• Os amigos constroem nossa história pessoal;• Entre 11 e 15 anos, os pares são um modelo;• O grupo informal de amigos desempenha um
papel educativo;• A patrulha escoteira organiza o grupo de
convívio natural.
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SISTEMA DE PATRULHA
SISTEMA DE PATRULHA
É uma forma de organização e aprendizagem,com base no método escoteiro, por meio doqual, jovens amigos integra de forma livre ecom ânimo permanente um pequeno grupocom identidade própria, a fim de desfrutar suaamizade, apoiar-se mutuamente em seudesenvolvimento pessoal, comprometer-se emtorno de um projeto comum e interagir comoutros grupos similares.
A PATRULHA
É um grupo estável com membrospermanentes que, por meio da vivência e daação de seus integrantes, constrói umahistória, cria tradições e assume compromissocomuns, transmitindo tudo isso,progressivamente, a cada um de seus novosintegrantes.
Algumas características:
• Ingresso voluntário de seus membros pelaidentificação e reunião do grupo natural deamigos, respeitando os aspectos da escolhado jovem e aceitação pelos demais.
• Não menos do que 5 nem mais que 8integrantes.
• Seguindo a idade, as patrulhas podem serverticais (jovens de diferentes idadesatendidas pelo ramo) ou horizontais (jovensde uma mesma idade ou de idades muitopróximas).
• Homogeneidade de interesses.• As Atividades de Patrulha devem ser
apropriadas e suficientemente desafiantessem levar a frustrações ou desmotivações. A distribuição de tarefas deve levar em contaas habilidades e competências de cada jovem.
• A patrulha tem sua própria identidade(estrutura interna, estilo, símbolos, normas).
• A patrulha é um espaço para compartilharcom os amigos.
• A patrulha é uma comunidade deaprendizagem ativa ("aprender fazendo").
• A patrulha pode ser masculina, feminina oumista.
• A patrulha só tem uma estrutura formal: oConselho de Patrulha.
• A posição que os jovens se atribuemdetermina os papéis e tarefas internas(encargos de patrulha).
• A integração entre as patrulhas se realiza noórgão chamado Tropa Escoteira.
CONSELHO DE PATRULHA
Funciona como uma instância formal detomada de decisões relevantes e deleparticipam todo os integrantes da patrulha, soba presidência do Monitor. Suas reuniõespodem acontecer sempre que a patrulhaconsidere necessário, sem que se converta,pela excessiva freqüência, na reunião habitualda patrulha, que tem um caráter bem maisoperacional. As decisões tomadas noConselho de patrulha devem ser registradasna Ata do Conselho de Patrulha.
Os assuntos analisados no Conselho dePatrulha devem ser relevantes, tais como:
• Aprovação das atividades da patrulha paraum ciclo de programa e das atividades que apatrulha proporá para que sejam realizadaspela Tropa.
• Avaliação das atividades de patrulha edaquelas de longa duração realizadas pelaTropa.
• Contribuição, por meio de comentários, paraa auto-avaliação de cada jovem.
• Eleição do Monitor e do Submonitor dapatrulha.
• Determinação e designação de cargos napatrulha e avaliação do desempenho dosresponsáveis.
• Administração dos recursos da patrulha.
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SISTEMA DE PATRULHA
ENCARGO DE PATRULHA
Na patrulha, a atribuição de posição decorreda idade, da antiguidade de participação noMovimento, da experiência, dos vínculosafetivos, das condições pessoais e dashabilidades específicas.
Monitor, que exerce a liderança principal,coordena a patrulha e a representa na Cortede Honra;
Submonitor, que substitui o Monitor, fazequipe com ele e também pode representar apatrulha na Corte de Honra;
Secretário, encarregado de manter o livro dePatrulha, anotar os acordos e lembrar a todosos membros seus compromissos e prazos;
Tesoureiro, que administra os recursosfinanceiros da patrulha;
Administrador, encarregado da organizaçãoe da manutenção do "canto de patrulha".
Almoxarife, que cuida do material da patrulhae distribui entre todos as tarefas exigidas pelamanutenção do equipamento;
Cozinheiro, que se preocupa que a patrulhaprepare cada vez melhor refeições bemvariadas;
Enfermeiro, que mantém a caixa de primeirossocorros da patrulha e se preocupa que todosconheçam as principais normas de segurançae primeiros socorros;
Responsável pelos jogos, que conhecemuitos jogos e sempre tem um jogo oportunopara propor;Responsável pela expressão cultural, quese encarrega das canções e de que sejampreparadas boas representações artísticas;
Outros, que surgem espontaneamente dasnecessidades de organização da patrulha.
QUEM É O MONITOR?
O Monitor auxilia a chefia no desenvolvimentode sua Patrulha devendo assumir aresponsabilidade de acompanhar o progressode todos os jovens individualmente, sanandodúvidas e verificando e avaliando aprogressão pessoal. Também é função doMonitor ter um perfeito controle de todos osjovens com relação à assiduidade nasatividades, dados pessoais, situação de saúdee tudo o que possa interessar para umperfeito desenvolvimento de sua Patrulha.
O Monitor, como líder que é, deve agir semprecom honestidade, respeito e, principalmente, ocumprimento da Lei e Promessa Escoteira.Aquele que se sobrepõe pela força física,palavras ríspidas, maus exemplos eprincipalmente com mentiras, jamais será umlíder e nunca será acompanhado por seusliderados.
A MISSÃO DO MONITOR
O Monitor deve ser um exemplo para os seuscomandados, conseguindo o respeito de todosnaturalmente, estando sempre preparado paraenfrentar todas as obrigações que o cargoexige. Monitor ideal é aquele que se interessaem adquirir novos conhecimentos, temconduta moral correta, age de forma honsta, éamigo de todos os companheiros, fiel aosideais do Movimento Escoteiro.
O Monitor não deve ter vergonha de nãosaber explicar alguma coisa para suapatrulha, pois está em treinamento deliderança, assim,deve recorrer à equipe deescotista sempre que achar necessário.
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SISTEMA DE PATRULHA
PROCESSO DE ESCOLHA DO MONITOR
O monitor não é um cargo em que o escoteiroque foi indicado permanece até sua passagempara o ramo superior. Para exercer esta função,o jovem só permanecerá como monitorenquanto este for o desejo de sua Patrulha.
Recomenda-se que ocorram "eleições" noConselho de Patrulha para o cargo de Monitor emperíodos regulares, sejam elas semestrais,anuais ou ao encerramento de cada Ciclo dePrograma. O jovem indicado para ser monitordeve ter tempo para poder aplicar sua liderança.Não é saudável que haja trocas de Monitoresde forma constante (por exemplo: (uma vezpor mês).
O sistema de eleição funciona da seguinteforma:
O Conselho de Patrulha reúne-se formalmente;e tendo prévio conhecimento do Ciclo dePrograma ou do programa de atividades queserá iniciado, elege o melhor escoteiro paraconduzir a Patrulha durante este período.Podem participar do processo eletivo todos osmembros da Patrulha, independente do graude desenvolvimento. É admitida a reeleição doMonitor enquanto este for o desejo da Patrulha.Uma vez resolvido, votado e eleito o novoMonitor, cabe ao Monitor anterior levar aoconhecimento da Corte de Honra, o resultado.
A Corte de Honra homologará o resultado daeleição, não tendo direito a veto do jovemescolhido. Procurará sim maneiras de auxiliaro eleito a melhor desempenhar sua função,podendo inclusive promover alterações noprograma de atividades ou no Ciclo deProgramas para que o eleito tenha a maioroportunidade possível para "dar certo".
O Chefe de Tropa providenciará a nomeação,que deverá ser feita no menor prazo de tempopossível (idealmente na primeira atividadeapós a Corte de Honra).
QUEM É O SUBMONITOR?
O Submonitor é um jovem escolhido peloMonitor, ou também pode ser escolhido pela
patrulha, com o conhecimento da Corte deHonra e nomeado pelo Chefe da Tropa. Ele éde grande importância para a Patrulha.
Ele deve estar sempre preparado para substituiro Monitor em qualquer ocasião e, portanto, devesempre estar atualizado com todas as atividadesde sua Patrulha, estar atento ao progresso dosdemais companheiros e estar perfeitamentesintonizado com as ações do Monitor.
O "Sub" , como é chamado, tem as mesmasobrigações do Monitor e ainda deve estar prontopara exercer as funções de um outro encargode Patrulha, que normalmente acumula.
ESPÍRITO DE PATRULHA
Espírito de Patrulha é o senso de lealdade ecompromisso para com sua Patrulha. Significafazer parte de um grupo de amigos comidentidade própria, a fim de desfrutar suaamizade, apoiar-se mutuamente em seudesenvolvimento pessoal, comprometer-se emtorno de um projeto comum e interagir comoutros grupos similares.
Alguns símbolos, que descrevemos a seguir,contribuem para a manutenção e o fortalecimentodo espírito de Patrulha:
• Nome da Patrulha: Patrulha é representadapor um nome de animal, como Touro, Pica-pau, ou de estrelas como Sol ou de umaconstelação, como Pégasus.
Além do nome, as Patrulhas são identificadaspor suas cores (por exemplo: Pica-pau - Roxoe verde) que são usadas nas:
• Fitas de Patrulha ou no Distintivo Circular dePatrulha.
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Também pode ser usado odistintivo de patrulha circular de3,5cm com o desenho da patrulha,em preto, e, o fundo na cor oucores que caracterizam a patrulha.Deve ser usado a 3cm da costurado ombro.
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Distintivo Circular da Patrulha Coruja
SISTEMA DE PATRULHA
• Bandeirola de Patrulha: Ela é o símbolo daPatrulha. Podendo ter a silhueta do animal,estrela ou constelação com as cores dapatrulha.
• O Canto de Patrulha: Algumas Tropas têmárea suficiente na Sede para que cadaPatrulha tenha o seu espaço próprio.O canto é, na verdade, um local onde aPatrulha se reúne e coloca todos os seuspertences. Deve ser decorado e mobiliadopelos próprios integrantes, com móveis eutensílios construídos por eles mesmos ourecebidos em doação.O canto é um local íntimo da patrulha e deveser respeitado. Nos acampamentos, asPatrulhas também mantém seu espaço,delimitando-o e construindo pioneirias eengenhocas que garantam conforto aos seusintegrantes.
• Grito de Patrulha: O Grito de Patrulha servepara exaltar as qualidades da Patrulha e deveser pronunciado sempre que a Patrulha seapresentar.
• Livro ou Diário: O livro ou diário de umaPatrulha é destinado ao registro de todas suasatividades. Nele devem estar registrados todosos acontecimentos relativos a Patrulha, taiscomo: acampamentos; excursões; jornadas;visitas; passeios; grandes atividades;Conselhos de Patrulha, etc. Por ser umdocumento histórico, deve ser um livroespecialmente decorado e guardado commuito cuidado e respeito.
REUNIÕES DE PATRULHA
As reuniões de patrulha podem ser realizadasno "canto de patrulha”, na sala da tropa, emalgum outro local da sede do grupo, na casade um dos jovens, na escola ou em qualqueroutro lugar escolhido pelos jovens que sejaconveniente, podendo ser durante a semana enão apenas nos fins de semana.
Podem ser encontros de 2 a 3 jovens, paracumprimento de tarefas específicas. Não há anecessidade de toda a patrulha estar presente.
O conteúdo da reunião é bastante variado.Pode ser para selecionar, preparar ou avaliaratividades, trabalhar em um Projeto, avaliar aprogressão, atualizar o Livro de Patrulha,aperfeiçoar-se nas habilidades escoteiras, ousimplesmente para estar juntos pelo prazer deconviver, falando de tudo um pouco.
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TROPA ESCOTEIRA
TROPA ESCOTEIRA
É o espaço de interação da patrulha comoutros grupos semelhantes de maneira naturale espontânea, por meio de todos oscomponentes da vida de grupo.
Esta interação permite que as patrulhas:
• Aprendam umas com as outras;• Avaliem seu próprio rendimento e procurem
se superar;• Experimentem as vantagens da cooperação,
da solidariedade e do trabalho em equipe;• Assimilem a vida democrática, tomando
decisões, assumindo responsabilidades queresultam dessas decisões e respeitando aopinião da maioria;
• Exercitem habilidades sociais em umaespécie de espaço virtual, com fronteiraslimitadas, onde é possível ensaiar e cometererros sem grandes riscos nemconseqüências irreversíveis.
O ambiente da interação proporcionada pelaTropa Escoteira:
a) Atividades comuns a todas as Patrulhas,quer seja porque as Patrulhas decidiramrealizar a atividade ao mesmo tempo, querseja porque assumiram tarefas específicasdentro de uma atividade que envolva aparticipação de todas as Patrulhas.
b) Projetos: quando cada Patrulha assumetarefas diferentes dentro de um conjunto deatividades que resultam numa iniciativa demaior envergadura.
c) Acampamentos, jogos, Fogos de Conselho,competições e demais atividades, em cujapreparação as patrulhas assumemresponsabilidades diferenciadas.
d) Corte de Honra: onde se conciliam osinteresses distintos das Patrulhas.
e) Assembléia de Tropa: onde todos osintegrantes das Patrulhas exercem o direito deopinar e decidir.
A TROPA É A SENTINELA DA MISSÃO
Este é um conceito novo, instaurado após a35ª Conferência Mundial Escoteira em Durban- África do Sul - A Missão do Escotismo: "Umsistema de valores baseado em princípiosespirituais, sociais e pessoais, que seexpressam na Lei e na Promessa, nossamissão é contribuir para a educação dosjovens para que participem da construção deum mundo melhor, onde as pessoas sedesenvolvam plenamente e desempenhem umpapel construtivo na sociedade. Esta missãose cumpre aplicando o Método Escoteiro, queconverte o jovem no principal agente de seudesenvolvimento, de modo a chegar a ser umapessoa autônoma, solidária, responsável ecomprometida".
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TROPA ESCOTEIRA
Cabe à Tropa zelar para que não se percaeste rumo. A aprendizagem resulta da vida emgrupo - Sistema de Patrulhas, e a manutençãoda vida em grupo é responsabilidade da TropaEscoteira, que age como sentinela da missão,atentando continuamente para dois aspectos:
a) Manter o sentido daquilo que se faz:contribuir para a educação dos jovens, paraque possam participar da construção de ummundo melhor;
b) Manter o processo pelo qual se faz:aplicando o Método Escoteiro, que converte ojovem em principal agente de seudesenvolvimento.
A TROPA É AGUARDIÃ DA VISÃO
A visão responde àpergunta "para ondevamos?". É a imagemque a Tropa tem de seupróprio futuro.Normalmente a visãose concretiza em umou mais objetivosanuais que, porproposta da Tropaaparecem em seuplanejamento anual.
Para que seja eficaz, avisão deve ser compartilhada entre todos, istoé, os membros da Tropa: Escotistas e jovens aconstroem em conjunto, e por isso mesmo sesentem comprometidos com ela.
A visão compartilhada é mais que uma idéia. Éuma força de impressionante poder na mentede todos os membros da Tropa, e dácoerência a tudo o que se faz.
Cabe à Tropa zelar para que as atividadessejam elas de Patrulha ou de Tropa, não seafastem dessa visão.
ESTRUTURA DA TROPA ESCOTEIRA
• A Tropa Escoteira é composta, idealmente,por 4 patrulhas e 32 jovens;
• As Tropas podem ser masculinas, femininasou mistas;
• Além das Patrulhas existem na Tropa trêsinstancias ou componentes:
A Assembléia de Tropa;A Corte de Honra; eA Equipe de Escotistas.
A ASSEMBLÉIA DE TROPA
Estabelece normas de convivência e decidequanto aos objetivos e atividades da Tropa.
A Assembléia é integrada por todos os jovensda Tropa, que nela atuam individualmente, enão como representantes de suas patrulhas.Ela se reúne pelo menos duas vezes em cadaciclo de programa ou quando as circunstanciaso exigem. É presidida por um jovem eleito comesta finalidade no momento de sua instalação.Os escotistas participam da Assembléia deTropa, orientando-a.
Sempre que se faz necessário, na Tropa,devem se originar da Assembléia de Tropa oestabelecimento de normas de funcionamentoou de convivência. Como as normas afetam atodos, todos participam de sua determinação.Este é o principal aporte da Assembléia aofuncionamento do sistema.
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TROPA ESCOTEIRA
Além disso, a Assembléia de Tropa tambémtrata de assuntos que afetam a todos, como:
• Determina os objetivos anuais da Tropa, talcomo aparecerão no seu planejamentoanual. Em outras palavras, fixa a visão;
• Decide quanto às atividades da Tropa, queserão realizadas em cada ciclo de programa,e aprova o calendário de atividades, uma vezque as atividades tenham sido organizadaspela Corte de Honra.
A CORTE DE HONRA
Cuida da coordenação das operações,promove a capacitação, desempenha aadministração da Tropa - inclusive de suasfinanças, e principalmente é responsável peladefesa da Honra da Tropa, mantendo altos ospadrões de conhecimento, a progressãoindividual, assegurando um alto nível dedisciplina, de organização e de boa apresentaçãoe julgando os casos de infração à Lei Escoteira.
A Corte de Honra, presidida por um dos seusmembros juvenis, é formada pelos monitoresdas patrulhas, com ou sem a participação dossubmonitores, e se reúne com a equipe deescotistas da Tropa. As reuniões devemocorrer pelo menos uma vez por mês.
O Presidente da Corte de Honra, cujo mandatose estenderá pelo prazo que a Corte de Honraassim o decidir, tem como função principalmanter a ordem e a disciplina na orientação eexecução dos trabalhos deste órgão, nomearseu secretário para a elaboração das atas dasreuniões e convocar as reuniões - ordinárias eextraordinárias.
A equipe de escotistas liderada pelo Chefe deTropa, participa apenas e tão somente comoorientador, expressando sua opinião seconsultado, ou então vetando quando a decisãotomada pode trazer riscos aos participantes,ser inexeqüível ou ainda não ser de competênciada Corte de Honra. O poder de veto do Chefede Tropa só deve ser utilizado em últimainstância, quando esgotadas todas asoportunidade de discussão pela própria Cortede Honra, e deve ser justificado ao DiretorPresidente do Grupo Escoteiro.
Todos os assuntos que interferem na vida daTropa são de competência da Corte de Honra,com exceção da aplicação de medidasdisciplinares - que são de competência daDiretoria do Grupo. A Corte de Honra indica anecessidade, não o aplica.
Com o advento do programa de jovens, aCorte de Honra recebeu atribuições quemerecem destaque especia:
• Preparar o diagnostico e a ênfase para cadaciclo de programa e pré-selecionar asatividades de Tropa;
• Organizar em um calendário as atividades deTropa selecionadas pela Assembléia ecolaborar em seu projeto e preparação;
• Avaliar as atividades realizadas em cadaciclo de programa e fixar critérios deavaliação da progressão pessoal dos jovens;
• Aprovar a entrega dos distintivos deprogressão pessoal, por proposta doescotista encarregado de acompanhar odesenvolvimento de cada jovem;
• Obter e administrar os recursos necessáriospara a realização e custeio das atividadesprogramadas;
• Apoiar as patrulhas em seu funcionamento ena integração de novos membros, esupervisionar os processo de eleição deMonitores e, se for o caso, de Submonitoresdas patrulhas;
• Desenvolver ações para a expansão denovas patrulhas, quando necessário;
• Decidir, mediante entendimentos com aDiretoria de Grupo e quando for o caso,sobre a adoção de patrulhas mistas ou deTropa mista com patrulhas paralelas, semprejuízo das orientações contidas no Capítulo3 do Manual do Escotista Ramo Escoteiro.
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TROPA ESCOTEIRA
É importante dizer que, por meio de seusrepresentantes (monitores), todas as patrulhasparticipem do processo de tomada de decisõesrelativas à ação comum. Para que estarepresentação funcione de maneira efetiva, aspatrulhas devem conhecer com antecedênciaos temas que serão discutidos em cadareunião de Corte de Honra, para que possamformar sua opinião sobre cada um deles.Qualquer que tenha sido sua opinião, todos osmembros da Tropa são solidários com asdecisões adotadas pela Corte de Honra.
A Corte de Honra como instância deaprendizagem:
• Reflete sobre a vivência da Lei e daPromessa pelos membros da Tropa;
• Capacita Monitores e Submonitores para odesempenho de suas funções. É precisolembrar que os escotistas atuam comomediadores educativos, quase sempre porintermédio dos Monitores e Submonitores. "Oescotista exerce sua função por meio dosMonitores" (Banden-Powell, Guia do ChefeEscoteiro, 1919).
• Provê, por meio dos seus integrantes ourecorrendo a terceiros, a capacitaçãoespecífica e a informação técnica requeridapara certas atividades.
• Capta e orienta instrutores e examinadoresde Especialidades que atendam às opçõesfeitas pelos jovens.
• Recebe os novos integrantes da Tropa eorganiza seu período introdutório.
• Determina ações de reconhecimentos ou decorreção, sempre que se fizerem necessáriase apropriadas.
A EQUIPE DE ESCOTISTAS
Fornece orientação educativa, apóia e avalia.Os Escotistas atuam como equipe ouindividualmente como mediadores educativos:
1 - Projetam as condições em que a Tropadeve atuar;
2 - Zelam pelo cumprimento da missão epromovem a visão;
3 - Preocupam-se com a aplicação de todos oselementos do Método Escoteiro;
4 - Preparam os antecedentes para asreuniões da Assembléia de Tropa, semnunca tomar decisões que devam sertomadas por este organismo;
5 - Assumem individualmente aresponsabilidade para acompanhar econtribuir na avaliação da progressãopessoal de uma parte dos escoteiros daTropa;
6 - Preparam as reuniões dos Conselhos dePais;
7- Apoiam-se mutuamente em seudesenvolvimento pessoal;
8- Mantém a Seção adestrada em técnicas deCampo;
9- Apóiam as atividades de Patrulha e deTropa.
10- Se capacitar, através de cursos, paraatender as necessidades dos jovens, eaprimorar os conhecimentos sobre oMovimento Escoteiro.
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IDENTIDADE DA TROPA
Três elementos se incorporaram à identidadeda tropa:
a) Nome da Tropa: Normalmente em GruposEscoteiros que possuem apenas uma Tropa,esta é identificada pelo nome do Grupo a quepertence, mas nada impede que ela assuma aidentidade num nome vinculado ao marcosimbólico ou que homenageie uma pessoa dequalidades excepcionais ou ainda um lugar oufato significativo. Ex. Tropa Tupi, Tropa AyrtonSenna, Tropa Pico do Jaraguá, TropaPreservação, etc.
b) Uma cor: a Tropa pode assumir uma corpara identificar-se sobre as outras.Normalmente é a cor verde, quetradicionalmente marca o Ramo Escoteiro,porém nada impede que a Tropa assuma umaoutra cor e por ela passe a ser identificadaatravés da Bandeira de Tropa.
c) Livro de Tropa: é recomendável que aTropa tenha um livro onde serão registradasas decisões tomadas pela Assembléia deTropa, além do Livro da Corte de Honra. Elesservirão para testemunho a todos do que foidecidido nessas instâncias e será uma espéciede arquivo histórico da Tropa, contribuindopara sua identidade.
REUNIÃO DE TROPA
A reunião de Tropa se realiza uma vez porsemana, geralmente, nos fins de semana,durante um tempo não inferior a 2 ou 3 horas,na sede do grupo. De tempos em tempos, areunião pode durar um dia inteiro, coincidindocom uma atividade que exija mais tempo.
Seu início é pontual, com o hasteamento dabandeira e oração. Durante a reunião deve semesclar as Atividades de Patrulha com asAtividades da Tropa.
A estrutura da reunião de Tropa é flexível, nãodeve ser padronizada excessivamente, aequipe de escotista deve adaptar as reuniõesde Tropa observando o calendário dasatividades do Ciclo de Programa.
Também é possível que em uma reunião detropa, uma patrulha não esteja presente, poisestará fazendo uma excursão, uma Atividadede Patrulha.
Em qualquer caso, as reuniões de tropadevem ser ativas evitando longos intervalos oureuniões passivas, que levem os participantesa perder o interesse.
A reunião de Tropa precisa produzir, no ânimodos jovens, um sabor de "quero mais" que seprolongue até a próxima reunião.
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ece
rcam
.
3. P
rocu
ro e
vita
r si
tuaç
ões
que
pode
m a
feta
rm
inha
saú
de e
a d
e m
eus
com
panh
eiro
s.3.
Pro
curo
min
has
próp
rias
leitu
ras
e po
sso
rela
cion
á-la
s co
m a
s co
isas
que
me
acon
tece
m.
3. S
ei q
ue p
osso
ser
mel
hor
a ca
da d
ia.
3. B
usco
apo
io e
m m
inha
pat
rulh
a qu
ando
esto
u tri
ste
e co
nfus
o.3.
Con
vers
o co
m m
inha
pat
rulh
a so
bre
osD
ireito
s H
uman
os.
3. C
onhe
ço o
s fu
ndam
ento
s de
min
ha fé
.
4. S
ei o
que
pos
so e
o q
ue n
ão p
osso
faze
rco
m m
eu c
orpo
.4.
Dou
min
ha o
pini
ão s
obre
as
cois
as q
uem
e ac
onte
cem
.4.
Eu
me
prop
onho
met
as p
ara
mel
hora
r.4.
Esc
uto
a op
iniã
o do
s ou
tros
e, s
e nã
oco
ncor
do, d
igo
isso
com
res
peito
.4.
Ent
endo
qua
is s
ão m
inha
s re
spon
sabi
lidad
es,
quan
do a
ssum
o qu
alqu
er c
argo
.4.
Sou
fiel
aos
com
prom
isso
s qu
e as
sum
ico
m m
inha
fé.
5. P
rocu
ro n
ão s
er a
gres
sivo
em
jogo
s e
ativ
idad
es.
5. A
judo
na
prep
araç
ão d
os te
mas
que
di
scut
imos
na
patr
ulha
.5.
Faç
o co
isas
que
me
ajud
am a
cum
prir
min
has
met
as.
5. S
ou c
apaz
de
dize
r "nã
o", q
uand
o ac
redi
to q
ue a
lgum
a co
isa
está
err
ada.
5. P
artic
ipo
das
elei
ções
em
min
ha p
atru
lha
e co
labo
ro c
om o
s qu
e fo
ram
ele
itos.
5. A
ssum
o ta
refa
s na
s ce
lebr
açõe
s re
ligio
sas
real
izad
as p
ela
Trop
a.
6. E
u m
e pr
eocu
po c
om m
inha
apr
esen
taçã
ope
ssoa
l e z
elo
para
par
ecer
lim
po.
6. P
artic
ipo
da o
rgan
izaç
ão d
as e
xcur
sões
de m
inha
pat
rulh
a.6.
Eu
me
ofer
eço
para
aju
dar
em m
inha
patru
lha
e em
min
ha c
asa.
6. S
ou le
al c
om m
eus
amig
os s
em d
eixa
r de
lado
ou
trata
r mal
os
que
não
o sã
o.6.
Tra
balh
o co
m o
s de
mai
s pa
ra c
onqu
ista
ras
met
as q
ue fi
xam
os p
ara
nós
mes
mos
.6.
Gos
to d
e re
zar e
pro
curo
fazê
-lo to
dos
osdi
as.
7. A
judo
a li
mpa
r e a
rrum
ar m
inha
cas
a e
oslu
gare
s on
de b
rinco
e e
stud
o.7.
Pro
curo
ape
rfei
çoar
min
has
habi
lidad
esm
anua
is.
7. C
onhe
ço e
com
pree
ndo
a Le
i e a
Pro
mes
sa E
scot
eira
s.7.
Gos
to d
e qu
erer
bem
aos
out
ros
e ap
reci
o qu
e os
out
ros
gost
em d
e m
im.
7. C
onhe
ço e
res
peito
as
prin
cipa
is n
orm
asde
con
vivê
ncia
.7.
Sem
pre
enco
ntro
no
que
faço
razõ
espa
ra p
edir
e da
r gra
ças
a D
eus.
8. C
omo
alim
ento
s qu
e m
e aj
udam
acr
esce
r e o
faço
nas
hor
as c
erta
s.8.
Con
heço
e u
so a
lgum
as té
cnic
as d
eca
mpi
smo
e de
pio
neiri
smo.
8. P
rom
eti m
e es
forç
ar p
ara
vive
r a
Lei e
a P
rom
essa
Esc
otei
ras.
8. S
ou g
ener
oso
e m
e in
tere
sso
pelo
s ou
tros.
8. D
ou m
inha
opi
nião
qua
ndo
esta
bele
cem
os n
orm
as n
a pa
trulh
a,
entre
meu
s am
igos
ou
na e
scol
a.8.
Rez
o ha
bitu
alm
ente
com
min
ha p
atru
lha.
9. S
ei p
or q
ue a
lim
peza
é im
porta
nte
aopr
epar
ar e
com
er a
s re
feiç
ões.
9. E
scol
ho e
com
plet
o a
conq
uist
a de
al
gum
as e
spec
ialid
ades
.9.
Sei
o q
ue s
igni
fica
ser
leal
.9.
Pro
curo
me
info
rmar
ade
quad
amen
teso
bre
o qu
e si
gnifi
ca s
er h
omem
ou
ser
mul
her.
9. S
ei o
que
faze
m o
s bo
mbe
iros,
pol
ícia
, os
hosp
itais
, a p
refe
itura
e o
utro
s se
rviç
ospú
blic
osde
min
ha c
omun
idad
e.9.
Pro
curo
viv
er o
s en
sina
men
tos
de m
inha
fé e
m tu
do o
que
faço
.
10. D
edic
o ao
est
udo
tem
po s
ufic
ient
e.10
. U
so a
s es
peci
alid
ades
con
quis
tada
spa
ra r
esol
ver
prob
lem
as c
otid
iano
s.10
. Pro
curo
ser
leal
com
aqu
ilo e
m q
uecr
eio,
com
igo
mes
mo
e co
m o
s ou
tros.
10. E
nten
do q
ue a
sex
ualid
ade
hum
ana
tem
tudo
a v
er c
om o
am
or.
10. P
rocu
ro r
ealiz
ar to
dos
os d
ias
uma
boa
ação
.10
. Ent
endo
por
que
min
ha fé
me
conv
ida
aaj
udar
a to
dos.
11. G
osto
de
part
icip
ar d
e at
ivid
ades
re
crea
tivas
va
riada
s.11
. Par
ticip
o co
m e
ntus
iasm
o da
s at
ivid
ades
artí
stic
as d
e m
inha
trop
a.11
. Par
ticip
o de
ativ
idad
es q
ue m
e m
ostra
ma
impo
rtânc
ia d
e ag
ir co
m le
alda
de.
11. A
ssum
o pe
quen
as re
spon
sabi
lidad
es e
mm
eula
r, em
igua
ldad
e de
con
diçõ
es c
omm
eus
rmão
s e
irmãs
.11
. Par
ticip
o da
s at
ivid
ades
de
serv
iço
orga
niza
das
pela
min
ha p
atru
lha.
11. C
onvivo
frat
erna
lmen
te c
om to
dos
mes
mo
que
não
perte
nçam
à m
inha
relig
ião.
12.
Exp
ress
o m
eus
pens
amen
tos
eex
periê
ncia
s no
livr
o da
pat
rulh
a.12
. E
nfre
nto
e re
solv
o m
inha
s di
ficul
dade
sco
m a
legr
ia.
12. C
onto
a m
inha
fam
ília
o qu
e fa
zem
os n
o G
.E.
e pr
ocur
o fa
zer
c/ q
ue m
eus
pais
par
ticip
em d
asat
ivid
ades
p/
as q
uais
são
con
vida
dos.
12. C
onhe
ço a
s di
fere
ntes
real
idad
es
soci
ais
do lu
gar o
nde
vivo
.12
. Sei
qua
is s
ão a
s pr
inci
pais
rel
igiõ
es q
ueex
iste
m e
m m
eu p
aís.
13. P
ratic
o um
esp
orte
de
man
eira
reg
ular
.13
. Pos
so id
entif
icar
as
prin
cipa
is p
arte
s de
um p
robl
ema.
13. C
ontri
buo
para
que
a T
ropa
viv
a um
ambi
ente
de
aleg
ria.
13. G
osto
de
faze
r coi
sas
com
min
ha fa
mília
eaj
udo
quan
do m
e pe
dem
par
a or
gani
zá-la
s.13
. Con
heço
os
prin
cipa
is p
rodu
tos
próp
rios
da c
ultu
ra d
e m
eu p
aís.
14.
Con
heço
e p
ratic
o di
vers
os jo
gos
ere
spei
to s
uas
regr
as.
14.
Con
heço
vár
ias
técn
icas
de
com
unic
ação
e s
ei u
tiliz
ar a
lgum
as d
elas
.14
. Exp
ress
o m
eu h
umor
sem
zom
bar
dos
outro
s.14
. Gos
to d
e m
e se
ntir
com
o pa
rte d
a cu
ltura
de m
eu p
aís.
15. A
prec
io o
s co
nsel
hos
que
me
dão
emm
inha
pat
rulh
a.15
. Par
ticip
o de
ativ
idad
es d
e m
inha
pat
rulh
aqu
e m
ostra
m a
cul
tura
de
meu
paí
s.16
. Res
peito
as
deci
sões
tom
adas
por
min
ha p
atru
lha,
mes
mo
quan
do p
enso
de
man
eira
dife
rent
e.
16.
Con
heço
os
prin
cipa
is s
ímbo
los
dafr
ater
nida
de E
scot
eira
Mun
dial
.
17.
Par
ticip
o de
ativ
idad
es e
scot
eira
s co
mou
tros
Gru
pos,
Reg
iona
is e
Nac
iona
is.
18. C
onhe
ço a
s pr
inci
pais
cul
tura
s or
igin
ária
s da
Am
éric
a.
19. P
artic
ipo
de a
tivid
ades
vol
tada
s pa
ra a
Paz
e a
Com
pree
nsão
ent
re o
s ho
men
s.
20. C
onhe
ço o
s di
fere
ntes
eco
ssis
tem
as d
em
eu p
aís.
21. A
judo
na
limpe
za e
no
mel
hora
men
todo
s lu
gare
s on
de p
asse
io e
aca
mpo
.22
. P
artic
ipo
com
min
ha p
atru
lha
node
senv
olvi
men
to d
e um
pro
jeto
rel
acio
nado
com
o M
eio
Am
bien
te.
Obj
etiv
os E
duca
cion
ais
– P
ré-P
uber
dade
(11
a 1
3 an
os)
OBJETIVOS EDUCACIONAIS DO RAMO ESCOTEIRO
12
Un
ião
do
s E
sco
teir
os
do
Bra
sil
12. P
artic
ipo
dos
jogo
s, e
xcur
sões
eac
ampa
men
tos
que
a m
inha
pat
rulh
a or
gani
za.
Obj
etiv
os E
duca
cion
ais
– P
uber
dade
(13
a 1
5 an
os)
Fís
ico
Inte
lect
ual
Car
áter
Afe
tivo
Soc
ial
Esp
iritu
al
1. R
espe
ito m
eu c
orpo
e o
dos
out
ros.
1. E
u m
e pr
eocu
po e
m s
aber
sem
pre
mai
sso
bre
os te
mas
que
me
inte
ress
am.
1. P
enso
sob
re m
eu je
ito d
e se
r e p
rocu
rose
r sem
pre
mel
hor.
1. P
rocu
ro d
omin
ar m
inha
s re
açõe
s, m
esm
oem
situ
açõe
s di
fícei
s e
ines
pera
das.
1. R
espe
ito to
das
as p
esso
as, i
ndep
ende
ntem
ente
de s
uas
idéi
as, s
ua c
lass
e so
cial
e s
eu m
odo
de v
ida.
1. P
repa
ro e
con
duzo
ativ
idad
es q
ue n
osaj
udam
a d
esco
brir
Deu
s na
nat
urez
a.2.
Ent
endo
que
as
mud
ança
s qu
e es
tão
acon
tece
ndo
com
meu
cor
po in
fluen
ciam
min
ha m
anei
ra d
e se
r.
2. T
iro m
inha
s pr
ópria
s co
nclu
sões
dos
fato
s qu
e ac
onte
cem
a m
inha
vol
ta.
2. S
ou c
apaz
de
me
criti
car.
2. S
ei q
ue é
nor
mal
pre
ferir
, às
veze
s, fi
car s
ozin
ho,t
erm
edo
de fa
zer a
lgum
as c
oisa
s ou
sen
tir ra
iva
e in
segu
ranç
a, e
pro
curo
dom
inar
est
es s
entim
ento
s.
2. A
judo
min
ha p
atru
lha
a cu
mpr
ir os
co
mpr
omis
sos
que
assu
mim
os.
2. M
ante
nho
e es
timul
o em
min
ha p
atru
lha
uma
atitu
de d
e pe
rman
ente
dis
posi
ção
para
ouvi
r e a
pren
der c
om o
s ou
tros.
3. S
ei o
que
faze
r em
cas
o de
um
a en
ferm
idad
e ou
aci
dent
e.3.
Eu
me
inte
ress
o pe
la le
itura
sob
re d
iver
sos
tem
as.
3. S
ei q
ue s
ou c
apaz
de
faze
r co
isas
e d
efa
zê-la
s be
m fe
itas.
3. D
ivid
o m
eus
sent
imen
tos
e em
oçõe
s co
m m
inha
pat
rulh
a.3.
Não
gos
to q
uand
o al
guém
des
resp
eita
os
Dire
itos
Hum
anos
e o
dig
o co
m fi
rmez
a.3.
Lei
o os
text
os s
agra
dos
de m
inha
fé e
conv
erso
com
adu
ltos
que
me
ajud
am a
conh
ecê-
la m
elho
r.4.
Pro
curo
sup
erar
as
dific
ulda
des
físic
aspr
ópria
s do
meu
cre
scim
ento
.4.
Pos
so a
nalis
ar u
ma
situ
ação
a p
artir
de
dife
rent
es p
onto
s de
vis
ta.
4. E
u m
e es
forç
o ca
da v
ez m
ais
para
supe
rar m
eus
defe
itos.
4. D
igo
de fo
rma
resp
eito
sa o
que
pen
soso
bre
outra
s pe
ssoa
s.4.
Par
ticip
o de
ativ
idad
es re
laci
onad
as c
omos
Dire
itos
Hum
anos
.4.
Par
ticip
o da
s co
mem
oraç
ões
e at
ivid
ades
de
min
ha re
ligiã
o.5.
Con
vers
o co
m m
eus
com
panh
eiro
s pa
rare
solv
er o
s pr
oble
mas
que
apa
rece
m e
ntre
nós.
5. P
ropo
nho
tem
as p
ara
sere
m d
iscu
tidos
na p
atru
lha.
5. S
ou p
ersi
sten
te e
m m
eus
prop
ósito
s.5.
Man
tenh
o m
inha
opi
nião
qua
ndo
esto
uco
nven
cido
de
que
ela
está
cor
reta
.5.
Sei
com
o sã
o to
mad
as a
s de
cisõ
es e
mm
eu p
aís
e qu
em in
terfe
re n
o pr
oces
so.
5. R
ealiz
o co
m m
inha
pat
rulh
a re
flexõ
esso
bre
os te
xtos
sag
rado
s de
min
ha fé
.6.
Eu
me
preo
cupo
com
min
ha
apre
sent
ação
pes
soal
e p
rocu
ro e
star
se
mpr
e lim
po e
arr
umad
o.
6. O
rgan
izo
ativ
idad
es c
heia
s de
idéi
asno
vas
para
ser
em r
ealiz
adas
com
min
hapa
trulh
a.
6. C
umpr
o as
res
pons
abili
dade
s qu
eas
sum
o.6.
Apr
ecio
meu
s am
igos
e a
mig
as e
não
me
abor
reço
com
ele
s po
r qu
alqu
er c
oisa
.6.
Dou
min
ha o
pini
ão d
e m
anei
ra r
espe
itosa
sobr
e as
pes
soas
que
exe
rcem
aut
orid
ade.
6. E
nten
do a
ora
ção
com
o um
a m
anei
ra d
em
e co
mun
icar
com
Deu
s.
7. M
ante
nho
meu
qua
rto e
min
has
cois
aslim
pas
e ar
rum
adas
.7.
Col
abor
o na
man
uten
ção
e re
nova
ção
do "c
anto
" e d
o m
ater
ial d
e m
inha
pat
rulh
a.7.
Com
pree
ndo
que
o qu
e a
Lei e
aP
rom
essa
Esc
otei
ras
me
pede
m é
im
porta
nte
para
min
ha v
ida.
7. E
nten
do a
impo
rtânc
ia d
o am
or p
ara
min
ha v
ida.
7. C
onsi
dero
a o
pini
ão d
os o
utro
s, q
uand
ote
nho
que
tom
ar d
ecis
ões
que
os a
feta
m.
7. R
ezo
para
con
vers
ar c
om D
eus
e lo
uvá-
lo,
dar g
raça
s, o
fere
cer-lh
e o
que
faço
e p
edir
sua
ajud
a.
8. P
rocu
ro c
uida
r, lim
par
e ar
rum
ar o
slu
gare
s on
de a
cam
po.
8. P
artic
ipo
do p
roje
to e
da
cons
truçã
o da
s pi
onei
rias
e ou
tras
cons
truçõ
es n
osac
ampa
men
tos
de m
inha
pat
rulh
a.8.
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OBJETIVOS EDUCACIONAIS DO RAMO ESCOTEIRO
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CICLO DE PROGRAMA DO RAMO ESCOTEIRO
Procuramos aqui descrever, de maneirabem simples, como desenvolver o Ciclo dePrograma de uma Tropa. Como você bemsabe, para que o Ciclo venha a funcionar énecessário que outros órgãos que formam a Tropa estejam funcionandoadequadamente:
• Corte de Honra – com reuniões freqüentes.• Conselho de Patrulha – onde cada jovem
possa expressar sua necessidade einteresses pessoais com a Patrulha.
• Assembléia de Tropa – onde todos possamopinar para escolher atividades comuns àTropa. (Jogo democrático/Calendário)
• Equipe de escotistas – deve fomentar todasas iniciativas acima, e proporcionar aorganização da atividades escolhidas pelosjovens com segurança.
A. Conselho de Patrulha – DiagnósticoNeste momento, a Patrulha faz uma análisedos pontos positivos e negativos. Sugere asatividades de Patrulha e de Tropa quepromovam melhorias dos aspectosavaliados. Depois que a Patrulha já sugeriuas atividades de Patrulha e de Tropa,a Patrulha prepara a Proposta e Seleção,que deve ser encaminhada à Corte deHonra.
B. Corte de HonraOs Monitores, com base nas avaliações deProposta e Seleção de atividades feitaspelas Patrulhas, definem e pré-selecionamalgumas atividades que atendam àsnecessidades da Tropa. E definem a Ênfase.
A Ênfase, é a Visão, que responde àpergunta “para onde vamos?”, é a imagemque a Tropa Escoteira tem de seu própriofuturo.
Constitui uma proposta de Visão algocomo: “este ano, vamos construir nossoscantos de patrulha”, “vamos trocar todas asbarracas da tropa”...
A Ênfase é uma proposta que deve sertrabalhada, junto com as reuniões semanais, econquistada a médio e longo prazo.
Para que seja eficaz, a visão deve sercompartilhada entre todos, isto é, os membrosda Tropa, escotistas e jovens, e construída emconjunto para que se sintam comprometidoscom ela.
Com a Ênfase definida, a Corte de Honraestipula as Áreas de Desenvolvimento quese sente necessidade de reforçar.
C. Assembléia de Tropa: Festa de Final deum Ciclo.
A. Conselho de PatrulhaCom base na ênfase definida pela Corte deHonra, a Patrulha define suas própriasatividades, com a orientação do escotista, eprepara a proposta de atividade que aPatrulha gostaria que fosse realizada pelaTropa.
B. Assembléia de TropaApresentação das atividades que cadaPatrulha irá realizar. Logo após é realizadoum Jogo Democrático para a escolha das atividades de Tropa.
Anotações:
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1º- Fase
2º- Fase
CICLO DE PROGRAMA DO RAMO ESCOTEIRO
A. Corte de HonraOrganizar as atividades escolhidas no JogoDemocrático em um Calendário de Tropa,que deverá ser aprovado em Assembléia deTropa.
B. Assembléia de TropaAprova o calendário.
C. Conselho de PatrulhaPreparação das atividades de Patrulha.
D. Corte de HonraPreparação das atividades de Tropa.
A. TODOS: Desenvolvimento e avaliação deatividades e avaliação pessoal dos jovens.
Para que o fechamento de um Ciclo coincida,com a necessidade de entrega de Selos ouDistintivos de progressão, a Corte de Honradeve chegar a um consenso com a Equipe deEscotistas.
Anotações:
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3º- Fase
4º- Fase
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
• Manual do Escotista do Ramo Escoteiro de 2001
• Princípios, Organizações e Regras - P.O.R 2006
• Manual de Cerimônias - 1976
ATIVIDADES EDUCATIVAS DO RAMO ESCOTEIRO
ATIVIDADES FIXAS E VARIÁVEIS
As atividades possibilitam a conquista deobjetivos e, também possibilitam que seconcretizem na prática os diversos elementosque compõem o Método Escoteiro – aceitaçãoda Lei e Promessa, Aprender Fazendo, Vidaem Equipe, Atividades Atraentes, progressivase Variadas e Orientação Individual.
Atividades Fixas: tendem a ser realizadas deuma mesma maneira.
São aquelas que costumamos fazer comfreqüência. Uma reunião semanal, porexemplo, é uma atividade fixa, pois obedeceuma rotina.
Também podemos nomear comoatividades fixas:
• Reunião de Patrulha e de Tropa• Acampamentos e Excursões• Os Jogos• Histórias, contos e relatos• O canto e a dança• O Fogo de Conselho
Na prática, as atividades fixas sãoatividades típicamente escoteiras. Contudo,elas admitem variações em sua aplicação,evitando que se convertam em rotina e percamsua atração para os jovens.
Atividades variáveis: São aquelas que sereferem aos mais diversos assuntos edependem do que os jovens querem fazer ede suas necessidades.
As atividades variáveis contribuem para aconquista de um ou mais objetivos claramenteindividualizados.
As atividades variáveis não se repetem,salvo se os jovens assim o desejarem esomente após transcorrido um certo tempo.Elas são selecionadas pelos jovens paracompor o ciclo de programa. Por exemplo:
técnicas e habilidades manuais, esportes,expressão artística em suas variadas formas,conhecimento e proteção da natureza, serviçoà comunidade, reflexão, vida familiar,compreensão intercultural, direitos humanos eaprendizagem da paz e da democracia, etc.
Estas atividades devem ser :
• Desafiantes• Úteis• Recompensantes• Atraentes
Atividades Desafiantes: devem conterdesafios que sejam proporcionais àcapacidade dos jovens. Atividades queimponham um esforço inferior à capacidade do jovem não contribuirão para o seudesenvolvimento nem promoverão a aquisiçãode novos conhecimentos ou habilidades. Ao contrário, se o desafio for muito além dassuas possibilidades, os jovens irão desanimar.
Atividades Úteis: devem desencadearexperiências que dêem lugar a uma efetivaaprendizagem.
Atividades Recompensantes: devemproduzir nos jovens a sensação de queconquistaram algo ao realizá-las.
Atividades Atraentes: devem despertar nosjovens o desejo de realizá-las por ser davontade deles e por eles se sentiremcomprometidos com a atividade.
O sucesso da programação da Seçãoreside em construir, com a participação ativados jovens, um programa de atividades quemantenha um equilíbrio entre as atividadesfixas e as variáveis.
Anotações:
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ATIVIDADES EDUCATIVAS DO RAMO ESCOTEIRO
ACAMPAMENTOS E EXCURSÕES
Acampamento é a atividade maisimportante do Ramo Escoteiro, pois permitepraticar a Vida ao Ar livre, um elementoessencial do Método Escoteiro .
Durante o acampamento se realizamatividades fixas e variáveis que tenham sidoincluídas no calendário do Ciclo de Programa,tais como grandes jogos, Fogo de Conselho,ações de serviço, pioneirias, explorações,caminhadas e muitas outras.
O acampamento não deve sersobrecarregado com uma programação muitoapertada, mas não deve haver tempo para oócio ou para a bagunça. A programação deveestimular o Sistema de Patrulha, fortalecendoassim a coesão interna das patrulhas.
Também deve oferecer uma oportunidadepara o contato com a natureza, com temposuficiente para observar e descansar.
As excursões são saídas de curta duraçãoao ar livre, sem pernoite. Preferencialmenteem área não urbana, onde devem seraprimoradas técnicas mateiras, ar livre,orientação, observação, etc... A excursão é omomento para aplicar técnicas escoteiras aoar livre.
Os acampamentos e as excursõesdevem se realizar em um ambiente natural querenova a vivência do marco simbólicoexplorar novos territórios com um grupo deamigos; os jovens vivem aventuras que ospõem em contato com dimensões que elesantes desconheciam, criando assim umambiente especial que facilita a conquista dosobetivos pessoais de cada jovem, em todas asáreas de desenvolvimentos.
JORNADA ESCOTEIRA
A Jornada Escoteira é a aventura pessoaldo jovem no Ramo Escoteiro. Deve ser feitapor no mínimo 2 jovens, entre 13 a 15 anos.
Devem ser acompanhados pela equipe deescotistas, mesmo que de longe, os mesmossó devem interfirir nas decisões dos jovens,quando estritamente necessário.
A Jornada propicia a oportunidade dojovem de colocar em prática tudo o que eleaprendeu na tropa escoteira.
HISTÓRIAS, CASOS, CONTOS E RELATOS
O desejo de aventurar, a curiosidade, oprazer de mergulhar no desconhecido emisterioso estão presentes com intensidadenos jovens, e estes sempre apreciarão umrelato histórico, um “caso”, uma lendaimportante, principalmente se reforçaremelementos que rondam em sua mente, graçasao marco simbólico.
Existem muitas oportunidades em que sepode contar histórias, casos, contos eepisódios reais permitindo assim estimular aimaginação dos jovens, mostrando valores pormeio de exemplos que devem ser imitados ouevitados.
O escotista deve estar atento àsoportunidades oferecidas podendo contar umrelato antes de sair para uma excursão, emuma Conversa ao Pé do Fogo, no descansono meio de uma longa caminhada ou em umaviagem de ônibus ou trem.
Anotações:
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DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE ATIVIDADES
Acantonamento: Atividade ao ar livre, autorizadapara todos os ramos, em área fixa,preferencialmente não urbana, com pernoite emárea coberta, tal como: galpões, ginásios, casas,escolas etc., protegida de intempéries (vento,chuva, umidade, alagamento etc.). As atividadesnos ramos podem ocorrer normalmente como emum acampamento, apenas o pernoite não érealizado em barracas.
Acampamento: Atividade ao ar livre, autorizadapara jovens de todos os ramos, em área fixa, nãourbana, com pernoite em barracas. É a atividadeescoteira na qual são colocadas em prática todasas técnicas escoteiras, mateiras, de segurança,dando oportunidade ao crescimento do espíritoescoteiro. São ingredientes característicos destetipo de atividade: a montagem de barracas, osjogos, o fogo de conselho e a construção depioneirias e o preparo das próprias refeições paraos ramos escoteiro, sênior e pioneiro.
Acampamento Volante: Atividade ao ar livre,autorizada para jovens dos ramos escoteiro,sênior e pioneiro, em área não urbana, onde osparticipantes se deslocam (a pé, de bicicleta, acavalo ou embarcado) por um determinadoitinerário, pernoitando pelo menos uma noite embarraca, em um ponto desse itinerário, seguindoviagem no dia seguinte.
Bivaque: Atividade ao ar livre, autorizada parajovens dos ramos escoteiro, sênior e pioneiro, emárea fixa ou itinerante, onde os participantesdevem pernoitar em abrigo mateiro, construídocom recursos naturais ou utilizando uma lona.
Excursões: Atividades realizadas ao ar livre epreferencialmente em área não urbana, onde sãoaprimoradas etapas de: técnicas mateiras, arlivre, orientação, observação e avaliação,conforme os guias de ramo, sem pernoite. Ex.:avaliação de dimensões e alturas, elaboração derefeição e bebida quente para a patrulha, sinaisde pista, orientação por bússola e indíciosnaturais, observação e/ou estudo da fauna e flora,conservação do meio ambiente etc. Excursão é omomento para aplicar técnicas escoteiras ao arlivre.
Jornada: Atividade ao ar livre, em área nãourbana, onde os participantes deslocam-se porum trajeto igual ou superior a 15 km, por qualquermeio de locomoção, não motorizado (a pé,bicicleta, canoa, barco à vela, cavalo etc.), compernoite (barraca, bivaque ou acantonado).Atividade para jovens a partir do Ramo Escoteiro,servindo como complemento paraaperfeiçoamento a técnicas mateiras e de campo.Nota: É obrigatório o acompanhamento de escotistas durante a jornada e pernoite paraescoteiros e escoteiras.
Visitas a outros Grupos Escoteiros: Poderáser realizada por todos os ramos. Não sãocomputadas como excursões.
Visitas a outros Grupos Escoteiros em outrosMunicípios: Neste caso, mesmo havendo odesenvolvimento de atividades de passeios, nãosão computadas como excursões, podendo sercomputadas, se for o caso, como passeio.
Visitas:Atividade que consiste em apenas visitarum local, geralmente para cumprir itens dealgumas especialidades, podendo ser atividadesinternas ou externas ao Movimento Escoteiro. Ex.:visita a um teatro com a Tropa Escoteira, visita auma fábrica com a escola etc. Não sãocomputadas como excursões.
Passeios:Atividade ao ar livre, com duração nãosuperior a um dia, em área urbana. Integram estegrupo de atividade visitas a: parques, museus eexposições. Atividade que pode ser realizada pelafamília e/ou escola, não tendo finalidade direta detécnicas escoteiras. Não são computadas comoexcursões.
Atividades Cívicas, Culturais, Sociais eComunitárias: Integram a este grupo deatividades, a participação em desfiles, campanhasde agasalho, teatro, cinema e campanhas dearrecadações de alimentos, participação emquermesses e afins (McDia Feliz, Fogo deConselho de Grupos), comemorativos, serviços àcomunidade (plantio de árvores, integração com oCorpo de Bombeiros etc.). Não são computadascomo excursões.
Atividades Nacionais ou Regionais: Integrameste grupo de atividades todas as constantes doscalendários nacional, regional e ou subdivisõesdentro das regiões. Não são computadas comoexcursões. No caso de atividades acampadas:Jamboree, Ajuri, Jota, ARP, ARTE, ELO, sãocomputadas também como noites dormidas, parafins de obtenção da especialidade de acampador;não computado deslocamento.
Atividade de Defesa Civil: São atividades quecompreendem um conjunto de ações de caráterpreventivo, assistencial e recuperativo, destinadastanto a evitar conseqüências danosas de eventosprevisíveis (incêndios, inundações etc.), quantodiante de eventos imprevisíveis, minimizar perdashumanas e materiais, dando atendimento aosnecessitados, preservando a moral da populaçãoatingida, restabelecendo o bem estar social enormalidade na área atingida. Não sãocomputadas como excursões.
Anotações:
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RECURSOS DIDÁTICOS
Baden-Powell disse certa vez:“Se uma pessoa deseja expressar seussentimentos através de poesia, da prosa, dodiscurso, da pintura ou da escultura há deincentivá-la a fazê-la... A boa capacidade éuma virtude das mais excelsas”
O complemento das atividades, com o quedamos nome de recursos didáticos, é umaestratégia que se deve usadar sempre, estescomplementos criam espaços para diálogos,priorizam a discussão de problemasespecíficos sendo debatidos de uma formaque valoriza a expressão e incorporação dossaberes e reflexões dos jovens envolvidos.
Existem varios tipos de recursos que podemos utilizar:
Canções e dança
O canto e a dança contribuem de maneiraimportante para o desenvolvimento dasaptidões artísticas dos jovens, o controle docorpo e a aprendizagem de compartilhar como grupo. São atividades que unem, ajudam asuperar inibições e que despertam alegria.Além disto é comum encontrar jovens quetoquem instrumento para acompanhar ascanções. Os cantos e danças não precisamser necessariamente escoteiros, o folclore e acultura popular são ricos e podem contribuir.
Veja alguns exemplos de atividades:• Canção Escoteira com coreografias• Festival de dança
Narração de histórias e contos
O contar histórias contribui para odesenvolvimento social e afetivo do jovem,pois possibilita que através da imaginação,tenha-se a oportunidade de ir além darealidade, possibilitando experiências que nãopodemos vivenciar no mundo real.Esta ferramenta pode ser utilizada parasimular situações de reflexão, discussão,informação ou entretenimento; isto possibilitaque abordemos temas que em muitasocasiões seriam difíceis de serem colocadas.
Todos são atraídos com o ritmo e a harmoniadeste mundo imaginário das histórias e contos,propiciando ao Escotista um instrumento muitorico e diversificado.
Veja alguns exemplos de atividades:• Noite dos contos e “causos”• Diário de bordo
Anotações:
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RECURSOS DIDÁTICOS
Dramatizações
As dramatizações contribuem para que ojovem tenha a oportunidade de expressar avisão do seu mundo.
Para que o jovem represente, deve tomarconhecimento do seu corpo, apurar seu sensode observação, avaliar seu sentimento eobservar suas reações sobre fatos cotidianos.
Quando um jovem expõe sua versão de umfato, ele aprende a compartilhar esta visão eestreitar laços ao se apresentar para seuspares.
É uma ferramenta valiosa; quando bemobservada pelos Escotistas; estes podemdetectar pontos na realidade dos jovens quemuitas vezes se passa desapercebidos.
Veja alguns exemplos de atividades:• Fogo de conselho• Baú das mil caras• Esquetes
Trabalhos manuais
Os trabalhos manuais contribuem para odesenvolvimento físico, intelectual e social deforma direta.
A parte manual se caracteriza pela melhoragradual e progressiva das habilidadesmotoras; o raciocínio lógico e o senso deestética também são aprimorados.
Esta ferramenta é um fator essencial noMovimento Escoteiro e deve ser aplicado emvárias ocasiões, principalmente para oaprendizado de técnicas Escoteiras.
Veja alguns exemplos de atividades:• Fazer um quadro de nós• Pioneirias• Artesanato
Ao utilizar recursosdidáticos, deve-seficar atento a não sóquerer oferecer algonovo à Tropa, énecessário tambémque o conteúdoesteja inserido emseu contexto.
Outro ponto importante para efetivação dotrabalho de educação é a utilização dacriatividade dos jovens; é através dessacriatividade que se consegue aplicar osconhecimentos adquiridos. Quando se incita ojovem a trabalhar criatividade percebe-se quevão surgindo respostas a problemas que anteseram insolucionáveis.
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DISTINTIVOS – RAMO ESCOTEIRO
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2 cm
Listel da Região EscoteiraDeve ser usado a 2cm abaixo da costura do ombro.
Lado Esquerdo
Numeral de Grupo Escoteirocaso o numeral do grupo tenha mais de um número, deve ser costurado sem espaço entre os números.
Distintivo Escoteiros do Brasil
Cordões de Eficiênciaquando usado com traje deve
ser preso por um alfinete de segurança.
Distintivo Alternativo dos Cordões de EficiênciaPodendo ser usado o distintivo na portinhola do bolso direito.
Distintivo Anual
Distintivo de Atividadepodendo ser usado por
seis meses, ápos o Evento.
Distintivo de Progressão
Deve ser usado noterço médio do braço.
Lis de OuroDeve ser usada no
lugar do Distintivo deProgressão que
passa a ser usadoabaixo da Lis de
Ouro.
Distintivos de EspecialidadesCiência e TecnologiaCultura - Desportes
Distintivos de Especialidades
Habilidades EscoteirasServiços
Distintivos de Modalidade do MarDeve ser usado na aba do caxangá, aocentro, quando estiver usando ouniforme escoteiro, ou acima do bolsoesquerdo da camisa, quando de traje escoteiro.
Distintivos de MonitorDeve ser usado de baixo dodistintivo de Promessa, doiscardarços na cor branca. Ou,alternativamente, o distintivoescrito “Monitor” naportinhola do bolso.
Distintivos de Sub-MonitorDeve ser usado de baixo do distintivo de Promessa naposição centralizado, umcardarço na cor branca. Ou,alternativamente, o distintivoescrito “Sub-Monitor” na portinhola do bolso.
Distintivos de Modalidade do ARDeve ser usado na parte frontal da boina
tipo “Montgomery”, pendendo paradireita, quando estiver usando o
uniforme escoteiro, ou acima do bolsoesquerdo da camisa, quando semcobertura ou de traje escoteiro.
Distintivos de Modalidade BásicaDeve ser usado na parte frontal da boinatipo “Montgomery”, pendendo paradireita, ou no centro da copa do chapéutipo “escoteiro”.
Distintivo de Promessa
Estrela deAtividade
Insignia Mundial de Conservacionismo
Cruzeiro do SulPodendo ser usado
até os 21 anos.
Distintivo da OrganizaçãoMundial do Movimento Escoteiro
no terço médio
Insignia deRádio Escotismo
Fita de Patrulha Escoteira ouDistintivo Circular de Patrulha EscoteiraQuatro tiras de tecido, medindo 1,5cm de largura e 10cm de comprimento comas cores da patrulha. Também pode ser usado o distintivo de patrulha circular de 3,5cm com o desenho da patrulha, em preto, e, o fundo na cor ou cores que caracterizam a patrulha. Deve ser usado a 3cm da costura do ombro.
A ilustração abaixo mostra a posição dos distintivos usados no Ramo Escoteiro conforme P.O.R.
Lado Direito
PERÍODO INTRODUTÓRIO
Esta etapa, apesar de estar nomeadacomo Período Introdutório não tem relaçãocom cumprimento de provas para atingirqualquer nível de adestramento para que ojovem possa efetuar sua investidura no RamoEscoteiro.
Antes de tudo é o período em que o jovemirá se integrar à sua Patrulha, ser conhecidopor seus companheiros, travar conhecimentocom o Escotista responsável pelo seuacompanhamento e, mais do que isto, esteEscotista deve procurar conhecer os pais,professores, ministros de religião, enfim, detodos aqueles que de alguma formaacompanham o desenvolvimento do jovem.
Neste ponto demonstra-se a importância
do Escotista conhecer profundamente osObjetivos Educacionais do Ramo, bem comodas principais características do jovem naetapas de pré-puberdade e puberdade paraque, através deles, o jovem possa ser avaliadopara a sua inclusão na etapa de progressãocorrespondente ao seu desenvolvimento.
A negociação dos objetivos educacionais éa tarefa mais importante neste período. O Escotista deverá inserir o conceito de“assumir seu próprio desenvolvimento” e juntocom o jovem descobrir seu ponto de partidapara as etapas de progressão.
Este período deve prolongar-se por dois atrês meses, não mais do que isso, para que ojovem não perca o entusiasmo da entrada noMovimento, porém deve ser muito bem
aplicado para que o jovem não perca seuinteresse nas atividades propostas pela etapade progressão em o jovem for inserido (nemmuito avançado - onde a compreensão daspropostas é difícil; nem muito fácil, onde tudo oque for proposto já é uma atitude normal dojovem).
Mesmo para os jovens provenientes doRamo Lobinho é interessante a aplicação doPeríodo Introdutório, pois é muito importanteseu contato com os agentes avaliadores desua progressão: Seus pares, o Escotistaresponsável - e este com os demais agentesde desenvolvimento (pais, professores,ministros, etc.), e principalmente consigomesmo - numa visão específica daquela doRamo Escoteiro. Dependendo dasinformações recebidas da Alcatéia, o períodointrodutório do jovem advindo do RamoLobinho poderá ser abreviado, porém deveráser cumprido, mas não necessário que ojovem passe por uma nova investidura, devesimplesmente renovar a sua Promessa.
PERÍODO INTRODUTÓRIO
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TRABALHANDO COM MANUAIS E GUIAS
O livro é um material de orientação que apelaconstantemente para a capacidade doescotista em projetar novos modos de fazer ascoisas, apropriados à realidade de seuambiente e aos jovens.
Basta conhecer o Método Escoteiro e ter umaatitude educativa. Assim, o Manual não é umareceita. É um convite para pensar e criar, umponto de partida em direção a novasperspectivas.
O Manual do Escotista do Ramo Escoteirocontém 12 capítulos mostrando como funcionauma Tropa Escoteira, deve ser lido e sersempre consultado.
Capítulo 1Os Jovens de 11 a 15 anos - Conceitobásicos.Capítulo 2O Marco SimbólicoCapÍtulo 3A Patrulha - Conceitos básicos.Capítulo 4Os Elementos do Método Escoteiro.Capítulo 5A Tropa Escoteira.Capítulo 6Lei e Promessa.Capítulo 7As atividades educativas.Capítulo 8As áreas de desenvolvimento.Capítulo 9Os objetivos educativos.Capítulo 10As atividades educativas.Capítulo 11Avaliação da progressão pessoalCapítulo 12O Ciclo de Programa.
TRABALHANDO COM GUIAS E MANUAIS
Anotações:
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TRABALHANDO COM GUIAS E MANUAIS
ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO -CAPÍTULO
Ao fim de um Ciclo de Programa, ou quandodo período introdutório, são feitas asavaliações e/ou negociações dos objetivoseducacionais alcançados, o jovem recebe noseu Guia, "selos" que tem como funçãoreconhecer as conquistas.
É importante que a Tropa crie um carimbopara dar ao guia um aspecto de "selo utilizado"- que tem maior valor para os colecionadores,ou ainda de um "passaporte" - muito própriopara os que cruzam as fronteiras para explorarnovos territórios.
Cada uma das áreas de desenvolvimento temo seu "selo" e é colocado um para cadaobjetivo alcançado.
A área de desenvolvimentofísico tem como símbolo umpeixe - cuja imagem apareceem um pergaminho doséculo XI - originário daRússia.
Nas etapas de progressão Pistas e Trilha, ojovem pode conseguir até um máximo de 14selos. Já nas etapas de progressão Rumo eTravessia, outros 15 selos.
A área de desenvolvimentointelectual tem como símbolouma ave - cuja imagem é umaantiga representação talhada emmarfim - originário da África. Nasetapas de progressão Pistas eTrilha, o jovem pode chegar a
até 14 selos. Já nas etapas de progressãoRumo e Travessia, outros 15 selos.
A área de desenvolvimento docaráter tem como símbolo umatartaruga - cuja imagem é osímbolo japonês de longa vida.Nas etapas de progressão Pistase Trilha, o jovem pode conseguir
até um máximo de 16 selos. Já nas etapas deprogressão Rumo e Travessia, outros 16selos.
A área de desenvolvimentoafetivo tem como símbolouma flor - cuja imagem foicolhida de exemplares decerâmica do antigo Egito.
Nas etapas de progressão Pistas e Trilha, ojovem pode chegar a até 13 selos. Já nasetapas de progressão Rumo e Travessia,outros 15 selos.
A área de desenvolvimentosocial tem como símbolo é umaabelha - cuja imagem apareceem uma antiga moeda daGrécia. Nas etapas deprogressão Pistas e Trilha, ojovem pode conseguir até um
máximo de 22 selos. Já nas etapas deprogressão Rumo e Travessia, outros 24selos.
Na área de desenvolvimentoespiritual tem como símbolo éuma árvore - cuja imagemrepresenta a árvore da vida -segundo uma pintura de origemmexicana. Nas etapas deprogressão Pistas e Trilha, o
jovem pode chegar a até 12 selos. Já nasetapas de progressão Rumo e Travessia,outros 13 selos.
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TRABALHANDO COM GUIAS E MANUAIS
OS DISTINTIVOS DE PROGRESSÃO
As etapas de progressão têm por finalidademotivar, pelo reconhecimento, o avanço dosjovens na conquista de seus objetivospessoais.
São quatro as etapas de progressão, cujosnomes têm um sentido simbólico e cujosdistintivos são concedidos pela Corte deHonra, por proposta do escotista responsávelpelo acompanhamento de cada jovem e cujouso é finalmente autorizado pela Diretoria doGrupo.
PISTAS:A primeira fase detoda a exploração éseguir as pegadas, osrastros, indícios esinais deixados, fatosmais ou menosocultos que nosdesafiam a seguí-los,iniciando a aventura
de explorar novos territórios. É entreguequando o jovem começa a trabalhar com osobjetivos educacionais. Na prática é umdistintivo que todo o jovem de 11 anos recebeao ingressar na Tropa Escoteira - seja eleoriundo do Ramo Lobo ou vindo de fora doMovimento.
TRILHA:As pistas nos levam adescobrir caminhosque provavelmente jáforam usados poroutros, mas que parao jovem sãodesconhecidos. Elesnos instigam a saber"onde se vai chegar" -
aguçam nossa curiosidade em descobrir novosterritórios. É entregue ao jovem quando por
proposta do Escotista designado para seuacompanhamento pessoal e aprovação daCorte de Honra, se verifica já haver sidocumprida a metade dos objetivos para a pré-puberdade (11 a 13 anos).
RUMO:Quando a trilha seabre podemos entãodefinir nossa rota - adireção queseguiremos.Saberemos entãoexatamente por ondeprosseguir para chegarao propósito que
fixamos. O distintivo é entregue, seguindo oscritérios anteriores, quando foremconquistadas a quase totalidade dos objetivospessoais da faixa etária dos 11 aos 13 anos.Nota: Este distintivo inicia o desenvolvimentodos objetivos pessoais da puberdade - 13 aos15 anos. No caso de jovens que ingressam naTropa com 13-14 anos, seguir as negociaçõesda avaliação do progresso pessoal.
TRAVESSIA:A exploração, a buscapelo desconhecidonunca termina. Quantomais conhecemos,mais queremosconhecer. A travessialeva-nos a tentarsuperar a nósmesmos. É entregue
nos mesmos moldes das etapas anteriores,quando o jovem conquista aproximadamente ametade dos objetivos pessoais para a faixaetária dos 13 aos 15 anos - puberdade. Nocaso de jovens que ingressam na Tropa com14-15 anos, seguir os moldes das negociaçõesda avaliação do progresso pessoal.
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ESPECIALIDADES
No Movimento Escoteiro os jovenssão incentivados a conquistarespecialidades com o intuito deenriquecer e diversificar os seusconhecimentos, de desenvolvertodas as suas aptidões, deexplorar e adquirir novosinteresses e abrir a sua visão anteo leque de opções para futurasatividades de trabalho e lazer,ajudando-os a se tornarempessoas melhores preparadas paraa vida.
Uma especialidade é umconhecimento ou uma habilidadeque se possui sobre um tema. Elaconstitui o ponto de partida para oenvolvimento do jovem com ramosde conhecimentos inexplorados oudo qual pouco conhece e comtemas que lhe despertam acuriosidade. Esse interesse o levaa pesquisar, estudar e praticar,empenhando esforço e dedicação,o que o impulsiona na direção deassumir o seu própriodesenvolvimento.
As especialidades conduzem a umcrescimento pessoal, tornando osjovens • mais úteis• mais participantes• mais responsáveis
As especialidades permitem:• SABER (conhecimento sobre
o assunto)• FAZER (por em prática algumas
habilidades)• SERVIR (prestar serviços onde
possa aplicar os conhecimentos e habilidades)
As especialidades são voluntárias,pois cabe aos próprios jovensdecidir:• se as querem conquistar;• qual delas o interessa;• em qual momento se dará essa
conquista.
As especialidades são individuais,embora nada impeça que umjovem possa desenvolver aespecialidade escolhida junto comum pequeno grupo de amigos que tenham o mesmo interesse.
A conquista de especialidades nãose inclui na programação daSeção, nem afasta o jovem dasatividades normais da Alcatéia ouda Tropa.
Não existem limites para a conquista de especialidades.
As especialidades propostasabrangem os seguintes Ramos deConhecimento
TRABALHANDO COM GUIAS E MANUAIS
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Para saber maisleia:
Guia deEspecialidades
Ciência e Tecnologia Cultura
Desportos Serviços HabilidadesEscoteiras
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O Guia de especialidades, publicado pelaUEB, traz todas as informações necessáriaspara quem orienta e para quem irá conquistarespecialidades.
Para cada Especialidade há um distintivo dedesenho diferente. Os distintivos sãoconservados no uniforme ou traje escoteiromesmo quando o jovem muda do RamoEscoteiro para o Ramo Sênior.
Os requisitos das especialidades sãoestabelecidos em níveis progressivos(dificuldade diferenciada), mas não têm relação com osRamos do M.E.
Nível 1 – conquista de 1/3 dos requisitosDistintivo de fundo amarelo
Nível 2 – conquista de 2/3 dos requisitosDistintivo de fundo verde
Nível 3 – conquista de todos os requisitosDistintivo de fundo grená
Os distintivos de especialidades de“Habilidades escoteiras” e de “Serviços” sãocolocados na manga esquerda da camisa eos outros na manga direita.
É possível sugerir a criação de novasespecialidades. Veja como proceder no Guia.
O papel do adulto reside em:• motivar os jovens• indicar ou atuar como instrutor• criar oportunidades para praticar os
conhecimentos adquiridos • orientar a conciliar os novos interesses com
seus compromissos assumidos
As especialidades não devem ser “ensinadas”e sim orientadas ou acompanhadas.
O escotista deve orientar o jovem sobre quaisas especialidades exigidas para a obtenção dodistintivo especial do Ramo.
As especialidades não substituem a conquistade objetivos educacionais
A conquista de especialidades é independentedas etapas de progressão, podendo seriniciada em qualquer dessas etapas. Convém,no entanto, que isso ocorra após a conclusãodo seu período introdutório. As especialidadesnão contemplam todas as áreas dedesenvolvimento. Cuidado para que oincentivo às especialidades não afaste osjovens da conquista dos objetivoseducacionais, o propósito maior do Programade Jovens.
Tarefas do(a) Instrutor(a) de especialidade
Orientar como buscar os conhecimentos,indicando fontes confiáveis e acrescentarnovas vantagens/ aplicações possíveis.Estabelecer, de comum acordo com o jovem,prazos que permitam compatibilizar oscompromissos da escola e do Escotismo.Depois, conversar sobre a pesquisa feita paraverificação do aprendizado. Em relação às habilidades, partir daverificação das condições atuais do jovem eorientá-lo o com desenvolver-se, com base noaprender fazendo.
Quando julgar que o jovem estápreparado naqueles itens da especialidade,deve informá-lo e quando alcançar 1/3, 2/3 outodas, comunicar o Escotista da Seção.
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Tarefas do(a) Examinador(a) deEspecialidadeQuando não for o próprio Instrutor, o(a)Examinador(a) deve verificar os itensestabelecidos no “Guias de Especialidades”,com uma postura de educador, procurandoidentificar a real compreensão dos aspectosessenciais da questão e sua correta e seguraaplicação. Uma declaração escrita citando ositens alcançados e identificando o examinador(nome completo, qualificação, endereço,telefone) confirma a aprovação naespecialidade.
Tarefas do(a) Escotista da SeçãoPara oficializar a conquista das especialidadese garantir a continuidade do processo nosRamos seguintes, é fundamental que sejamfeitos registros e que eles sejam guardadoscom todo cuidado nos arquivos da sede doGrupo Escoteiro.
Quais registros devem ser feitos?Ficha de controle de especialidades: planilhapara anotar os itens conforme sejamcumpridos e que permite o acompanhamentoda obtenção de um certo nível.
• Certificado de especialidade: Na frente:nome da especialidade, nível obtido e Ramode Conhecimento. No verso: os dados equalificação do examinador e os itenscumpridos. O certificado deve ter a data emque a especialidade foi conquistada, mesmoque ele seja entregue para o jovem em outrodia.
• Ficha 120: Na frente dessa ficha há umcampo para colocar o nome dasespecialidades conquistadas, o nível obtido e adata em que ocorreu a conquista e que constano certificado. Se for condição para conquistar umaespecialidade a participação em atividadescomo excursões, acampamentos, visitas aoutros Grupos, etc., essas atividades devem játer sido anotadas no verso da ficha 120 –campo “Vida escoteira”.
A entrega do distintivo e do certificado daespecialidade conquistada deve ser feita omais breve possível à conclusão do processo
de conquista. Postergar a entrega faz com queo jovem experimente a esperança, seguida deansiedade e de frustração. Ele perde em prazer e nós perdemos a oportunidade de“contaminar” os outros jovens com a visualizaçãode seu entusiasmo e satisfação.
Manutenção e revisão do conhecimento
Os conhecimentos, habilidades e atitudesdominados ou adquiridos pelo jovem e quedeterminaram a conquista de uma especialidadeprecisam ser alimentados e praticados continuamente para que sejam mantidos. Por exemplo: nós (especialidade deAcampador)
Se um novo conhecimento mostrar que o conhecimento anterior estava errado, é precisorever, corrigir e mudar. Por exemplo: práticasque vão mudando com o progresso e novosentendimentos da ciência, como determinados procedimentos em Primeiros Socorros.
PARA OS JOVENS REFLETIREM
1. Escolha uma especialidade e indique ositens que você considera mais fáceis para aobtenção do nível 1, os de dificuldademédia (nível 2) e os mais difíceis(nível 3).
2. Escolha uma especialidade e identifique ositens que correspondem à demonstração deconhecimentos e os que exigem habilidades.
3. Escolha um item de uma especialidade eindique os critérios que você julganecessários e suficientes para considerá-locumprido.
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LITERATURAS DE APOIO
Manual do Escotista do Ramo Escoteiro é oprincipal livro que todo o escotista do Ramodeve ler. O livro mostra como é ofuncionamento da Tropa Escoteira de umamaneira didática.
Para uma perfeita aplicação do Programa e doMétodo Escoteiro, não basta simplismentesaber como funciona a didática, sãonecessárias literaturas de apoio onde se possaconsultar para ter idéias e/ou sugestões paraelaboração de suas reuniões e atividadestornando-as atraentes, progressivas evariadas.
Por isso sugerimos para:
PLANEJAMENTO DE SUAS REUNIÕES E ATIVIDADES
• Livro de Jogos e Cancioneiros: para teridéias de jogos e canções para as suasreuniões.
• Padrões de acampamento: descreve comoplanejar um acampamento desdeaalimentação até regras de segurança,valorizando as habilidades escoteiras.
• Livros de Nós, Amarras e Pioneirias:ajuda a desenvolver novas idéias deTécnicas Escoteiras.
• Atividades – Ramo Escoteiro:mostra como utilizar o ProgramaEscoteiro na conquista dosobjetivos Educacionais.
• Fichas de Atividade: contématividades variadas que diferemdas reuniões normais.Cada Ficha de Atividade é específica para cada área de desenvolvimento.
ORGANIZAÇÃO DA TROPA ESCOTEIRA
• Caderno do Escotista doRamo Escoteiro: foi preparadopara ser mais uma ferramentade ajuda ao Escotista ondetodas as informações estãocentralizadas. Contém: Lista dePresença, Ficha de Pontuação,Distintivos do Ramo e sualocalização, controle deconquista de especialidades, Avaliação de Progressão Pessoal, Fichas para o Ciclode Programa e muito mais informações.
• Mapas de Avaliação Progressão eEspecialidades: para que os jovens e osescotistas possam ter uma visão geral de seudesenvolvimento.
TRABALHANDO COM GUIAS E MANUAIS
Anotações:
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LITURATURAS PARA OS JOVENS
• Conheçendo o RamoEscoteiro – PeríodoIntrodutório: ideal para jovensque estão entrando na TropaEscoteira.
• A Corte de Honra: se aprofunda nofuncionamento da Corte de Honra, suasatribuições e responsábilidades.
• 200 idéias para Monitores: valoriza asatividades de patrulha onde o monitor temidéias de como conduzir a patrulha ealcançar os objetivos por ela escolhidas.
• Caderno de JornadaEscoteira: contém informaçõese dicas de atividades quepodem ser feitas durante aJornada dos Jovens.
• Registro de Progressão Pessoal: onde ojovem pode estar acompanhando a conquistade seus objetivos educacionais.
• Dicas para Graduados: contém informaçõespara o Monitor com dicas de liderança.
LITURATURAS PARA TER NA BIBLIOTECA DA SEÇÃO
• Escotismo para Rapazes
• Sede Escoteiro
• Guia do Chefe Escoteiro
• Guia do Escoteiro (antigo - apenaspara referência)
• O Escoteiro e o Machado
• Características essenciais doEscotismo
• Educação pelo amor substituindoeducação pelo temor
• Cartas de Navegação
• Opiniões de Delta
• Projeto Educativo
• Documento: Objetivos Finaise Intermediários
• De lobinho a pioneiro
• P.O.R.
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CERIMÔNIAS DO RAMO ESCOTEIRO
INVESTIDURA DO ESCOTEIRO
É o momento em que ojovem é formalmente aceitocomo membro de um grupode amigos - sua Patrulha,sua Tropa, seu GrupoEscoteiro.
A Investidura pode e deveser uma cerimônia festiva. O seu grupo deamigos o recebe como integrante. É nainvestidura que o jovem passa a ter o direitode usar o uniforme ou traje escoteiro (fatomarcante para o jovem), o numeral e lenço doGrupo Escoteiro, o Distintivo de Patrulha e omais importante deles: o Distintivo da Etapa deProgressão negociada e avaliada durante oPeríodo Introdutório - o jovem passa a assumirseu próprio desenvolvimento.
Esta cerimônia pode ter a participação de pais,de outras seções do Grupo Escoteiro, deconvidados do jovem, porém deve serconduzida individualmente. Mesmo que hajavários jovens para serem investidos, cada umo será individualmente.
Descrição da Cerimônia: Com a Tropa formada em ferradura, o Chefede Tropa pergunta ao Monitor da Patrulha “X”se há alguém para ser investido. Com aresposta afirmativa, pede ao Monitor que tragao jovem até o centro da ferradura. O monitortraz o jovem ao centro e se posta atrás dele adois passos.Ch. Tropa: FULANO, o Conselho de Patrulhada Patrulha “X” indicou à Corte de Honra denossa Tropa sua Investidura como Escoteiro.Você quer ser investido?Jovem: Sim (ou qualquer outra respostaafirmativa).Ch. Tropa: Ao ser investido você passa afazer parte da nossa Tropa, do nosso GrupoEscoteiro. Acredito que você fará o seu melhorpossível para honrar o nome e as tradiçõesdesta Tropa que agora te recebe.Diretor Presidente: FULANO, o GrupoEscoteiro “Z” está em festa por receber mais
um Escoteiro, e com o nosso numeral e lençovocê faz parte desta nossa comunidade. Sejabem vindo! (Coloca o lenço no jovem). Caso oDiretor Presidente não possa estar presente àcerimônia, a entrega do lenço deve ser feitapor ordem: a) Qualquer outro diretor do Grupo;b) Chefe de Tropa: c) Escotista da Seção.Monitor: FULANO, você já participou dealgumas atividades da nossa Patrulha e com onosso Distintivo todo o Grupo saberá que vocêé um Escoteiro da Patrulha “X”. Em nome detoda a Patrulha eu te recebo como mais um“X”. (Coloca a fita ou distintivo de Patrulha).Monitor como representante da Corte deHonra faz a entrega do Distintivo deProgressão e do Certificado de Progressão.Escotista responsável pelo acompanhamento:FULANO, durante o período introdutório,pudemos nos conhecer melhor, e sei que vocêvai procurar assumir seu própriodesenvolvimento. Pelo que você demonstroue, ouvidos o Conselho de Patrulha e a Cortede Honra, seu desafio é progredir a partir daEtapa de Progressão (PISTAS, TRILHA,RUMO OU TRAVESSIA). Este distintivo quevocê passará a usar o identifica como umEscoteiro em (PISTAS, TRILHA, RUMO OUTRAVESSIA).Ch. Tropa: FULANO, confio em você e quevocê procurará desenvolver-se e ser umverdadeiro Escoteiro. Faz a entrega doCertificado de Investidura.Obs.: Não é feita a entrega dos distintivos doBureau, do Distintivo de Promessa. Os demaisEscotistas podem fazer a entrega do Numeral,do Listel da Região, da Fita Escoteiros doBrasil. Pais e convidados do Escoteiro que forInvestido podem congratular-se com eles.Chefe de Tropa: De volta para a formação.Encerrada a cerimônia.
Para o jovem é de muita importânciaeste fato, mas cabe ao Escotista frisar que, sóatravés da Promessa é que o jovem passa afazer parte da Grande Fraternidade MundialEscoteira. Note-se que a Promessa é decaráter voluntário - o jovem a faz quando se vêpreparado para assumir seu compromisso paracom os Princípios do Movimento Escoteiro.
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CERIMÔNIAS DO RAMO ESCOTEIRO
A PROMESSA
A promessa é um compromisso voluntário decumprir a Lei Escoteira, feito diante de simesmo, dos demais e de Deus. As palavrasem que ela se expressa e seus conceitos sãobem simples, e externam o compromisso deuma forma muito próxima daquela quenaturalmente seria escolhida por um jovem:
"PROMETO PELA MINHA HONRAFAZER O MELHOR POSSÍVEL PARA CUMPRIR
MEUS DEVERES PARA COM DEUS E MINHA PÁTRIAAJUDAR O PRÓXIMO EM TODA E QUALQUER OCASIÃO
OBEDECER À LEI ESCOTEIRA".
A Promessa é um oferecimento voluntário, enão um juramento. Pela Promessa, o jovemassume livremente um compromisso, nãorenuncia a nada e nem faz um voto de carátermilitar ou religioso.
Cumprir meus deveres para com minha Pátriaé servir à terra em que vivemos. Servir àPátria é proteger a natureza, garantir afertilidade do solo, manter puro o ar e limpa aágua, eliminar o lixo, proteger o ambiente emque vivemos.
A Promessa não se faz em um momentoqualquer. É preciso cercá-la de importânciaque ela merece, criando um momentoespecial, um lugar apropriado e investindo umcerto tempo em sua preparação. A Tropa, osamigos e a família devem ser informados coma devida antecedência e se organiza umapequena cerimônia.
A CERIMÔNIA DA PROMESSA
A Tropa está formada em "ferradura". O Chefe de Tropa, de frente para a Seção,tendo o Diretor Presidente do Grupo eAssistentes da Tropa um pouco atrás e ao ladodo mastro da bandeira. O aspirante está comsua Patrulha, compondo a ferradura;
• O chefe de Tropa, passando à frente domastro, descreve em breves palavras osignificado da ocasião e depois chama oMonitor para trazer o aspirante à frente;
• O Monitor traz o aspirante a dois passos doChefe de Tropa, faz a saudaçãoapresentando-o e dá um passo para trás;
• Chefe de Tropa: "Você sabe o que é a suaHonra?"
• Aspirante: "Sim" "Significa que podemconfiar em mim como pessoa honesta everdadeira" (ou outras palavras que tenhamaproximadamente o mesmo significado).
• Chefe de Tropa: "Você conhece a Promessae a Lei Escoteira?"
• Aspirante: "Sim"
• Chefe de Tropa: "Tropa, Firme!" "O SinalEscoteiro" Todos fazem o Sinal Escoteiro. (O Sinal Escoteiro é feito com a mão direitalevantada na altura do ombro, palma parafrente, dedo polegar descansado sobre aunha do dedo mínimo, os demais 3 dedospara cima. Os monitores que estiverem comBandeirola de Patrulha, devem passar obastão para a mão esquerda e fazer o sinalcom a mão direita).
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CERIMÔNIAS DO RAMO ESCOTEIRO
• Chefe de Tropa: "Repita depois de mim:"Prometo pela minha honra fazer o melhorpossível para cumprir meus deveres paracom Deus e minha pátria, ajudar o próximoem toda e qualquer ocasião, obedecer à LeiEscoteira".
No fim da Promessa todos retornam à posiçãode Firme.
• O Chefe de Tropa coloca o distintivo depromessa com uma breve explicação sobre oseu significado.
• O chefe de Tropa aperta a mão do novoescoteiro, usando a mão esquerda, dizendo:"A partir deste momento você se tornou umescoteiro (a) comprometido com os valorespropostos na Lei Escoteira que o (a) guiarápor toda sua vida. Parabéns! Sempre Alerta!"(Se o (a) jovem foi lobinho (a) somenteparabeniza-o (a) pela nova etapa alcançada).
• O Certificado de Promessa é entregue aonovo Escoteiro por um dos seus pais ou umAssistente.
• Neste momento, o diretor presidentepoderá fazer o uso da palavra, enaltecendo aocasião.
• O Chefe de Tropa diz então ao Escoteiroque se volte para a Tropa e faca sua primeirasaudação como Escoteiro. O que deverá sercorrespondido com uma saudação da Seção.
• O escoteiro retorna à sua patrulha onde écumprimentado.
• O chefe de Tropa ou um dos Assistentespode comandar o Grito de Tropa ou pedirque a Patrulha dêem os seus gritos emconjunto.
A Promessa é um compromisso voluntário;
Pela Promessa, nos comprometemos afazer o melhor de nós mesmos;
Nosso primeiro compromisso é com Deus;
Nos comprometemos com nosso país ecom a paz;
Prometemos que a Lei Escoteira será parteintegrante de nossa vida;
Fazer a Promessa é um momento muitoimportante na vida do escoteiro;
Os próprios jovens decidem se estãopreparados para se comprometer;
O lema recorda a Promessa;
A boa ação é um testemunho docompromisso assumido;
Pela oração, o escoteiro pede forças paracumprir seu compromisso
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A PASSAGEM PARA O RAMO ESCOTEIRO
A Passagem de um lobinho ou umalobinha para o Ramo Escoteiro simboliza asaída da Alcatéia de Seonee e o ingresso na“cidade dos homens”, onde passará a viver.Termina o seu tempo de fantasia para começaro da aventura.
É por isso que de um lado fica a Alcatéiaem círculo de parada, representando aAlcatéia de Seonee e do outro lado fica aTropa Escoteira, representando a cidade doshomens. Entre elas há um obstáculo que olobinho ou lobinha deve transpor. Esseobstáculo é algo simples, como um tronco ouum rio desenhado no chão para saltar.
É indispensável que a história “A embriaguez da primavera” seja contada à criança antes do dia da Passagem.
A cerimônia da Passagem é a última dascerimônias que a criança participa na Alcatéiae o tema central é a despedida, mista denostalgia e de alegria pelas novasperspectivas.
O chefe da Alcatéia está no centro docírculo, para onde chama o lobinho que irápassar. Os assistentes, como de costume,ficam do lado de fora do círculo.
O lobinho é convidado a renovar a suaPromessa e então o escotista diz:
“Atenção, Alcatéia! Firme!Saudação à Promessa!”
Todos fazem a saudação do lobinho àaltura dos ombros e, em seguida, o escotistadiz o texto oficial para que o lobinho repita oudeixa que ele fale sozinho, se assim o desejar:
“Prometo fazer o melhor possível para cumprir os meus deveres
para com Deus e a minha Pátria, obedecer a Lei do Lobinho
e fazer todos os dias uma boa ação.”
O escotista então, dá ordem de “Firme” (o que significa desfazer a saudação e ficar na posição firme) e, depois, de “Descansar”.
O lobinho volta para o lugar para fazer oseu último Grande Uivo.
Em seguida despede-se dos companheirose dos Velhos Lobos, um por um, fazendo asaudação do lobinho e dizendo o lema “MelhorPossível”.
O círculo se abre para que o lobinho sejalevado ao Diretor Presidente que o esperajunto ao obstáculo. Ele representa a ligaçãoentre as Seções e, portanto, deve receber olobinho com sua ficha 120 e orientá-lo paratranspor o obstáculo, levando-o depois para ochefe da Tropa Escoteira.
Na Tropa, o ex-lobinho é levado pelomonitor e é apresentado aos outros escoteirosda patrulha, que costumam dar o grito dePatrulha.
A cerimônia termina com a tropa saudandoo novo escoteiro com o grito da Tropa ou comuma palma escoteira.
CERIMÔNIAS DO RAMO ESCOTEIRO
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CERIMÔNIAS DO RAMO ESCOTEIRO
A PASSAGEM PARA O RAMO SÊNIOR
Esta cerimônia é realizada, pelo menosuma semana antes do jovem completar 15anos. Deve ser uma cerimônia simples e quenão denigra o jovem.
Preparação:• Escolher as canções para cantar durante
a cerimônia.• Separar a ficha modelo 120, verificando
os pontos positivos mais relevantes paradestacar durante a passagem, a fim deestimular os jovens que ficam na tropa aseguir os bons exemplos.
CerimôniaA Tropa Escoteira formada em
ferradura, presentes o Chefe da Seção e oDiretor Presidente do Grupo Escoteiro.
O Chefe da tropa lê em voz alta umresumo da vida escoteira do(a)Escoteiro(a).
Após a leitura, o(a) Escoteiro(a)despede-se de sua tropa e é levado peloChefe da Tropa Escoteira ao DiretorPresidente para quem é passada a fichamodelo 120.
O Diretor Presidente do GE apresentao(a) Escoteiro(a) ao Chefe da TropaSênior/Guia que o aguarda e transfere-lhea ficha modelo 120. Neste momento, ojovem deverá ser recebido pelo Monitor, dapatrulha ao qual o jovem irá fazer parte, naTropa Sênior/Guia.
A cerimônia termina com a tropa saudandoo novo Sênior/Guia com o grito da Tropa oucom uma palma escoteira.
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Obs: o desenho é ilustrativo. Os escoteiros/sênior eguias devem estar virados para o centro da ferradura.
CERIMÔNIAS DO RAMO ESCOTEIRO
CERIMÔNIA DE INVESTIDURA DO MONITOR
A Tropa em ferradura. O Chefe de Tropa(ou um dos assistentes) com o Bastão Totemda Patrulha em mãos.
Ch. Tropa: Atendendo ao Conselho dePatrulha da Patrulha “X” e ouvida a Corte deHonra de nossa Tropa, o Escoteiro FULANOfoi eleito (ou reeleito) Monitor. - Chama oFULANO que se postará diante do Chefe.
FULANO, você se compromete perante suaTropa e sua Patrulha a colocar os interessesde sua Patrulha acima dos seus própriosinteresses?
Jovem: Sim (ou qualquer outra respostaafirmativa).
Ch. Tropa: Como nosso fundador Baden-Powell escreveu em sua Carta aos Monitores,você tratará de puxar sua Patrulha e nãoempurrá-la?
Jovem: Sim (ou qualquer outra respostapositiva).
Ch. Tropa: Você se compromete a defenderna Corte de Honra de nossa Tropa suaPatrulha e, se necessário, cada elemento delacom toda disposição, justiça e camaradagem?Jovem: Sim (ou qualquer outra respostapositiva).
Ch. Tropa: FULANO, sua Patrulha o elegeu, aCorte de Honra aceitou e eu estou nomeando-o para Monitor da Patrulha “X”. - Faz a entregado Bastão, do distintivo ou fitas de monitor edo Certificado de Nomeação (os dois últimospoderiam ser entregues pelos Assistentes).“Confio em você e tenho certeza de que fará oseu melhor possível para fazer dos “X” umaPatrulha que procurará a todo o momentodesenvolver-se e progredir dentro de nossaTropa, treinando e adestrando cada elementoda Patrulha individualmente. Você éperfeitamente capaz disso. Conto com você naaplicação do que for discutido e decidido emnossa Corte de Honra”. Dá a mão e faz asaudação, entregando o Certificado denomeação.
Dá volta à sua Patrulha.Encerrada a Cerimônia.
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9. NUMERAL 10. NOME DO ÓRGÃO REQUISITANTE (Grupo Escoteiro, Seção Autônoma)
11. CIDADE SEDE
12. DIRETOR PRESIDENTE (Nome Completo)
13. Nº DO REGISTRO UEB (Ano Atual) 14. E-MAIL
15. DDD E TELEFONE RESIDENCIAL 16. DDD E TELEFONE COMERCIAL 17. DDD E FA X
FAP – FICHA DE ACOMPANHAMENTO
DE PROCESSOS DE DISTINTIVOS ESPECIAIS
COMPROVANTE DE ENTREGA DE PROCESSO
1. Nº DO PROCESSO (Reservado) 2. TIPO DE PROCESSO
26. Nº DO PROCESSO 27. DATA DE RECEBIMENTO 28. ASS. DO RESP. – ESCRITÓRIO REGIONAL 29. CARIMBO DO ESCRITÓRIO REGIONAL
30. PROPOSTO (NOME COMPLETO )
3. PROPOSTO (Nome Completo)
4. Nº DO REGISTRO UEB (Ano Atual) 5. DATA DE NASCIMENTO
6. CATEGORIA D E SÓCIO
( ) Beneficiário ( ) Escotista ( ) Dirigente ( ) Contribuinte ( ) Benemérito ( ) Não associado
7. RAMO (Apenas para Sócio Beneficiário ou Escotista) 8. LINHA DE ATUAÇÃO (Apenas para Sócio Dirigente)
( ) Lobinho ( ) Escoteiro ( ) Sênior ( )Pioneiro ( ) Institucional ( ) Formação
PROPOSTA DE CONCESSÃO
Venho por meio desta propor a Diretoria da Região de São Paulo a concessão acima mencionada.Declaro que o proposto atende todas as exigências previstas na legislação escoteira vigente
e que as informações acima são verdadeiras.
18. LOCAL E DATA DA PROPOSTA 19. ASS. DO DIRETOR PRESIDENTE DO ÓRGÃO REQUISITANTE
RECEBIMENTO
O PESSOAL
O CORREIO
PARECER DO EXAMINADOR
O FAVORÁVEL
O DESFAVORÁVEL
CONCESSÃO
O FAVORÁVEL
O DESFAVORÁVEL
20. DATA DE RECEBIMENTO
21. ASS. DO RESP. – ESCRITÓRIO REGIONAL
22. DATA DO PARECER
23. ASS. DO EXAMINADOR
24. DATA DE CONCESSÃO
25. ASS. DO DIRETOR PRESIDENTE REGIONAL
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1. RECOMENDAÇÃO DA CORTE DE HONRAE DOS ESCOTISTAS DA SEÇÃO
( ) Para o Cordão de Eficiência Verde e Amarelo( ) Para o Cordão de Eficiência Vermelho e Branco( ) Para o Distintivo Especial Escoteiro Lis de Ouro
2. PROJETO
( ) Relatório do Projeto
3. EXPERIÊNCIA ESCOTEIRA
( ) 12 noites de acampamento com a Seção ou Patrulha
4. CÓPIA DOS CERTIFICADOS
4.1. INSÍGNIA MUNDIAL DE CONSERVACIONISMO
Etapa :_____________________: ____ / ____ / ____
4.2. CORDÕES DE EFICIÊNCIA
Verde e Amarelo (mín. 06 esp.): ____ / ____ / ____Vermelho e Branco (mín. 12 esp.): ____ / ____ / ____
4.3. ESPECIALIDADE PARA O CORDÃO VERDE E AMARELO
(no Nível 2)
Primeiros Socorros - Nível 2 : ____ / ____ / ____
4.4. ESPECIALIDADES PARA O CORDÃO VERMELHO E BRANCO(no Nível 2)Cozinheiro - Nível 2 : ____ / ____ / ____Acampador - Nível 2 : ____ / ____ / ____
4.5. ESPECIALIDADES DE SERVIÇOS PARA O LIS DE OURO(no mínimo 03 - No Nível 2)
_________________ - Nível 2 : ____ / ____ / _____________________ - Nível 2 : ____ / ____ / _____________________ - Nível 2 : ____ / ____ / ____
4.6. OUTRAS ESPECIALIDADES(Que completem no mínimo 12 - Qualquer Nível)
_________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / _____________________ - Nível __: ____ / ____ / ____
( ) 01 Cópia simples da Ficha Individual – Modelo 120 (atualizada)( ) 01 Cópia simples do Certificado de Promessa – Modelo 102: ____ / ____ / ____( ) 01 Foto 3 x 4 – colorida, recente, uniformizado ou trajado, sem cobertura (cole na cópia da Ficha Individual-120)( ) Ficha de Acompanhamento de Processo – Modelo SP-003 (FAP)OBSERVAÇÕES:O nome, o endereço e a qualificação do examinador, bem como as etapas cumpridas, deverão ser anotadas no versode cada certificado de especialidade.Não poderão existir em um mesmo processo, especialidades do antigo e do novo sistema simultaneamente. Caso sejanecessário, monte o processo pelo sistema antigo, ou faça a atualização das especialidades para o novo sistema.
CHECK LIST PARA PROCESSOS DE DISTINTIVOS ESPECIAIS
LIS DE OURO - RAMO ESCOTEIRO
Nº DO PROCESSO (Reservado) Nº DO PROCESSO (Reservado) DATA DE NASCIMENTO
NUMERAL NOME DO ÓRGÃO REQUISITANTE (Grupo Escoteiro, Seção Autônoma)
PROPOSTO (Nome Completo)
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Recomendação dos Escotistas
Os Escotistas da (o)
recomendam o (a)
para ser distinguido(a) com o Cordão ou DISTINTIVO ESPECIAL :
haja visto que o(a) mesmo(a) compreende e cumpre sua PROMESSA de acordo com suaidade e desenvolvimento, é bom integrante de sua seção, possui um elevado ESPÍRITOESCOTEIRO e atende a todas as exigências previstas na legislação escoteira vigente.
Alcatéia de Lobinhos, Alcatéia de Lobinhas, Alcatéia Mista, Tropa de Escoteiros, Tropa de Escoteiras,Tropa Escoteira Mista, Tropa de Sêniores, Tropa de Guias, Tropa Sênior Mista ou Clã Pioneiro
Do Grupo Escoteiro/ Seção Autônoma – Nome e Numeral
Lobinho, Lobinha, Escoteiro, Escoteira, Sênior, Guia, Pioneiro ou Pioneira – Nome Completo
Local e Data da Recomendação
Chefe de Seção - Nome Completo
Assinatura
Assistente - Nome Completo
Assinatura
Assistente - Nome Completo
Assinatura
Assistente - Nome Completo
Assinatura
Assistente - Nome Completo
Assinatura
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Recomendação da Corte de Honra
Os Escotistas da (o)
recomendam o (a)
para ser distinguido(a) com o Cordão ou DISTINTIVO ESPECIAL :
haja visto que o(a) mesmo(a) compreende e cumpre sua PROMESSA ESCOTEIRA deacordo com sua idade e desenvolvimento, é bom integrante de sua Patrulha e possui um
elevado ESPÍRITO ESCOTEIRO.
Alcatéia de Lobinhos, Alcatéia de Lobinhas, Alcatéia Mista, Tropa de Escoteiros, Tropa de Escoteiras,Tropa Escoteira Mista, Tropa de Sêniores, Tropa de Guias, Tropa Sênior Mista ou Clã Pioneiro
Do Grupo Escoteiro/ Seção Autônoma – Nome e Numeral
Escoteiro, Escoteira, Sênior, Guia, Pioneiro ou Pioneira – Nome Completo
Local e Data da Recomendação
Monitor(a) - Nome Completo
Patrulha
Assinatura
Monitor(a) - Nome Completo
Patrulha
Assinatura
Monitor(a) - Nome Completo
Patrulha
Assinatura
Monitor(a) - Nome Completo
Patrulha
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FICHA MODELO 120
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Ramo Grupo Início Saída
Progressão Data Invest/Promessa DataLobo Pata Tenra Investidura
Lobo Saltador Promessa Lobinho
Lobo Rastreador Promessa Escoteira
Lobo Caçador Cordões DataPassagem Verde e Amarelo
Pistas Vermelho e Branco
Trilha Correia de Mateiro
Rumo Dourado
Travessia Ins. Conservac. DataPassagem Etapa Marrom
Sênior investido Etapa Verde
Eficiência I Etapa Azul
Eficiência II Dist. Especiais DataPassagem Cruzeiro do Sul
Escudeiro Lis de Ouro
Pion. investido Escoteiro da Pátria
Insígnia Cidadania Insígnia de B.P.
Insígnia Pioneira
União dos Escoteiros do Brasil
Grupo Escoteiro: Numeral:
Ficha Modelo 120
Última anotação: / / Registro na UEB Nº Ano: Nome: Endereço: Complemento: Bairro: CEP: Cidade: Estado:Tel.: Cel.: E-mail: Nascido em: / / Idade: Religião:Escolaridade: Instituição:Pai: Profissão: Tel.:Mãe: Profissão: Tel.:Responsável: Grau de parentesco: Tel.:
Especialidades Nível 1 Nível 2 Nível 3
Condecorações DataMedalha de Bons Serviços Bronze
Medalha de Bons Serviços Prata
Pedido de Inscrição
Solicitamos nossa inscrição como associados da União dosEscoteiros do Brasil, assumindo participar regularmente daAssembléia de Grupo, do Conselho de Pais da Seção e das atividades para pais e filhos no Movimento Escoteiro. Buscaremosum contato freqüente com os Escotista e cooperaremos com osórgãos do Escotismo, dentro de nossas possibilidades.Comprometemo-nos a registrar anualmente, como beneficiário(a)da UEB, nosso(a) filho(a) ou tutelado(a) em apoiá-lo(a) e ajudá-lo(a) no cumprimento de seus deveres e obrigações como membrodo Movimento Escoteiro e autorizamos, de um modo geral, seucomparecimento em todas as reuniões e atividades escoteiras.
Local e data
Assinatura da Mãe ou Responsável
Assinatura da Pai ou Responsável
Assinatura do Beneficiário
MODALIDADES – ESCOTISMO DO AR
MODALIDADES
No Movimento Escoteiro as modalidades do Are do Mar são exclusivas e próprias dos RamosEscoteiro e Sênior.
ESCOTISMO DO AR
O Escotismo do Ar procura desenvolver nosjovens o gosto pelo aeromodelismo, pelosplanadores, pelos helicópteros e aviões, pelosproblemas de aeroportos, aeronavegação eaeropropulsão, pelo pára-quedismo e pelosesportes aéreos, pelo estudo da meteorologiae da cosmografia, pelos foguetes espaciais,pelos satélites artificiais e pela cosmonáutica,incentivando o culto das tradições da nossaAeronáutica.
A Modalidade do Escotismo do Ar, ao contráriodas outras duas modalidades convencionais,Básica e do Mar, não foi idealizada por nossofundador Baden Powell, nem mesmo naInglaterra, teve suas origens aqui mesmo naBrasil nos últimos anos da década de 30.
O principal idealizador e incentivador dosEscoteiros do Ar foi o Major-BrigadeiroGodofredo Vidal, um homem apaixonado pelaaeronáutica e com uma variedade incontávelde talentos e interesses. Estudou Engenharia,línguas, geografia, história, pintura,interessava-se por esportes, radioamadorismoe educação, tendo escrito uma série de artigos
e monografias.
Juntamente com o Major Aviador Vasco AlvesSecco e o Sub Oficial Telegrafista JaymeJaneiro Rodrigues, Godofredo Vidal, na épocaTenente Corornel Aviador, estudou e avaliouprofundamente o Escotismo desenvolvendo apossibilidade de aplicar princípios daaeronáutica no Movimento Escoteiro. Nasceuassim a Modalidade do Ar, sendo em abril de1938 oficializada junto à UEB a fundação doGrupo Escoteiro do Ar Tenente Ricardo Kirk, oprimeiro desta Modalidade em todo o mundo.
Seis anos depois, em abril de 1944 é criada aFederação dos Escoteiros do Ar que reuniatodos os Grupos desta Modalidade. Em 1951,o Brigadeiro Nero Moura, então Ministro daAeronáutica, determina através da portaria No.256 que as unidades da Força Aérea Brasileiradessem total apoio aos Grupos Escoteiros doAr, reconhecendo a importância desteMovimento de Jovens especialmente para oincentivo ao interesse pela aeronáutica.
Durante as décadas de 60, 70 e 80 oEscotismo do Ar foi consolidado pelo trabalhode Jayme Janeiro, que participara da criaçãoda Modalidade e tornara-se Chefe Escoteiro.Foi ele o idealizador do Curso deAperfeioamento Técnico do Ar: o CATAr,realizado até hoje para a formação técnica deEscoteiros e Escotistas da Modalidade do Ar.
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MODALIDADES – ESCOTISMO DO MAR
ESCOTEIROS DO MAR
O Escotismo do Mar procura desenvolver nosjovens o gosto pela vida do mar, pelas artes etécnicas marinheiras, pela navegação a vela ea motor, pelas viagens e transportesmarítimos, pela pesca, pelo estudo daoceanografia, pela exploração e pelosesportes náuticos, incentivando o culto dastradições de nossa marinha.
O Escotismo do Mar é uma das Modalidadesdo Movimento Escoteiro em que predominamas atividades ligadas ao mar, como remo,navegação a vela, caça submarina, pesca,surf, além dos estudos atinentes à segurançado mar, à navegação costeira, às riquezas domar, familiarizando os Escoteiros com osmúltiplos cO Escotismo do Mar passou a serpraticado na Inglaterra no mesmo ano em queos escoteiros ingleses iniciavam as suasatividades predominante em ambientesmateiros: -eram os Marine Scouts que, em1909, passaram a ser chamados de SeaScouts, nome traduzido para as línguas dosmuitos países que praticam o Escotismo. Em1911 o Escotismo do Mar foi oficializado pelaBOYS SCOUTS ASSOCIATION (Associaçãodos Escoteiros da Inglaterra) com a publicaçãodo folheto "SEA SCOUTING" prefaciado porBaden Powell. Os primeiros Grupos de Mar
no Brasil surgiram na década de 1910. Em1921, no dia 7 de setembro, data magna danacionalidade brasileira, atendendo ao caráterassociativo característico do Movimento, foicriada a Federação Brasileira dos Escoteirosdo Mar congregando os Grupos de Mar detodo o Brasil.Desempenhou papel relevantepara a efetivação da idéia o Chefe BenjaminSodré, o Velho Lobo que, imbuído do mesmoespírito de união, se empenhou no esforço decriar uma Associação Nacional do Escotismo eque resultou na fundação da UEB em 4 denovembro de 1924. No calendário deeventos e datas comemorativas da UEBfaltava o Dia do Escoteiro do Mar. Na décadade 30, foi escolhido o 11 de junho, data emque o Brasil comemora a vitória na Batalha doRiachuelo, fato que, em 1865, muito contribuiupara o desfecho vitorioso do Brasil na Guerrado Paraguai. Foi um tributo à Marinha pelotradicional econstante apoio que presta aoEscotismo.
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