UN.I sa es w di jàii, OÔBiTEI 1SÍOOO M. 159memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1886_00159.pdf ·...

4
UN.I sa _njiii>jvavÁ-<=> J.XJJ*. EO OUVIDOB 1'IIU1'II1I1I)AI1H IIH JOÃO JOSÉ DOS REIS JUNIOR es ___KMW,áFSlWtiV,1aM tBaTXKBnsamanmmm w di jàii, AaaxairATUXLo, OÔBiTEI E _N3TKCBElO"5r 1SÍOOO rnoviNciAii UliOOO roa anuo NUMERO AVULSO ÍO RS. M. 159 TIRAGElí 23000 EXtMPLAKES BÒ&BVXM No B.mudo não liouvi: hontem BOSlilo por falta do nuinei'11. ²O Sr, Olympio do Campos apro- 1,1'utou hontom ú cornara dos imputHa a um projecto, concedendo jubllaçao iiob profoBSorcB doa semi'íoa o uposenta- líoiiu aos vigários colhidos. S. Ex. Reviiiu. mostrou mi melhorai intunçÓoiinoB bonB roluçòca da igreja o ilu Kht mio, iiiii) no entanto íoi pouco orthpdoxo clniiniinil» noa vigarioB de ii fiinuciòiinrion », lüssa palavrão oxactnmonto agrando quéstito do oapirititiil, quo u nega, o uo temporal, nue, a ulliriiui. O Sglhtlnis eon- domnou tul itcnigiinçuo aoa vigários, e S. líx. Rjvma. u abjuro ou ,Burá con (lcnillllllo., Poi eiicerrudu ll discimnao do voto tio graças, approvado o projeoto o iej' itadu li imunda da òppoaiçttJ. Não lhn cn- cederam suqúòr ua lionruu dn votação nominal.. , Contlnudu a discussão dn prorogativa cn orçniucnto, c nella o Sr. CantlldO du oiiveim mostrou quu Boíido o oteameiito vigente O mi-siiio quu serviu lio ganindo Dantas no exercicio dc 1881—1885, gas- tou este menos do que p jietlllll govorno. As dconomhiB do Sr. tniniBtro dn [inunda Borãb do futuro, nilo São do presonto. Foi votada o npprovnda a prorogntivii, tendo o Sr. ministro da fiizoiidti respon- dido a todos oj argumentos do teoei' liberal. ²EmnoBBa fullin do onte-hontem fninBcrovomoa,rctumindo-o,iimftrtigodo L'ltali'1, elide, o Sr. Dr. Fogliuni,uxpõo todo o oceorrido na Bita pendência com o redaetor de Lo, Você d-l Popom. Traduzimos O publicáirioa noBtll sce- ção, absfcendo-nOB d - comincntiirios, u declaração em quo o Sr. Luglio se rotra clava do que havia CBCripto em relação ii ontru folha italiana. Ilin.tem, porém, rccebomi a do Sr. um vuni Luglio ii seguinte curta: n Tendo lido uo neu conceituado jor- uni dn hoje, n,i BCguuda columna dn primeira pagina, que ouuscrcvio iib- BÍgnoi uma declaração tctirnndo pula- vrilB offousivilB ao director do jornal Lllalia, devo, n bem da vnrdado, in- formar aV. quu nunca escrevi, ir mas- sigiiei e nunca a.signarei semelhante rotrnetação. ii Tenha portanto V. a bondado de roctificara noticia publicada a meu res- peito, 'i Contrapomos n nstu nfhrmuçao do Sr. G. Limbo n authuntica da bupradlta do- clnração,cujo toxto é iden tico no qu" aqui inserimos, u está asBignada peloa bra. Dr. Ennea do Souza o Antônio Jiinnzzi, constituidOB pelo Dr. Fuglinui paju sol veiem u pend 'nein. o polo* Srn. i, linirdo Mcrcadanto e Dr. Campos da Paz, com misBionudoB pelo Sr. Luglio para se en- tenderem com on primeiros. A assignatura destes cuvalheiroB, na proBonto emergência, é, parcee-nos, mnis do quo snilioiouto pira nullienticii' o documento de publicai rctractaçáo au- torizada pelo conatituinto. -— ii Quando " partido conservador loi chamado uo portei', diz o Diário d- Brazil, liouvo om todo o pniz nina ex- pansão sincera de contentamento « Hoje, porém, o juizo dn opinião OBcilla. « Utnn série de factos, quo suectam o prcBtig'0 do governo, tem concorrido pura levar ao espirito do publico :i con- vicçSo de que o partido conservador, ©aquecendo no poder os principies qne uprégoon o sustentou nu oppoaição, vai diminuiu !o o grando alento du sun Vidu. » O Apóstolo combato ua doutrinai: propagadas pelo periódico Í1Í3; de Fa- v.iiia, áa qunoa o collega capitula de torpu mutcriillisino acolhido sob o m mtò du sciencia. . A Gazeta da Tarde, registra com fundadas íipprohensõea o grande numero du passageiros quu ultimamente tem seguido do nosso porto pnrn n Europa: ii Vê-:;o que é mn movimento emigra torio, perfeitamente ai-ccntuado, u pou cos díun de intcrvallo, roubando ao lirazil uma grande pnrte da sun populit- çio, e com elluu aetividade, que if ixura de manifestar-se, e os capitães tão nvul- t.idoa, que iictunin aobre o cuinbio, nào podendo os suldoa cm ouro fnzer fucu li procura que têm. ii Em vão, por diversas vezes, temoa procurado chamar a attenção publica panío terrivel phenomeno que orlamos prosenciiindo, o que uào é, muia nem menos, do quen conseqüência lógica do eatado ariarcliico do paiz, du falta di garantias, dos receios du futuro e aggravnçiw do máo i atado gernl» uiiihiiruçoaas da situação politica vio- lenta perturbada pulo verdadeiro catado revolucionário da Irlanda', sondou igual- meu tu na mais profundas eainadas da Bodadado Inglesa; auBCultou, para assim dlror, o coração do povo, (inundo au convenceu du quo a grando enusa tinha por si mala do quo o apoio derivado da justiça, n syiupithui daa iniiflsau popul.ireii uttrnhidua puru a ver- dade pelo Influxo magnético do seu go- nio e do suu prestigio peesoal. lançou se á bntnlha ruBolulumoiit.', vendo euiboril frncclonndo o seu oxorcito, soparadoa dollo oa boub melhor1 s amigos e atixi- liurcs politicoa, o um frente á Blltt pes- soa, nn attituilo do dosaaporo o da co- lera além dos aeus adversários poli ticoB, todim na elnBicn privilegiailan da Inglaterra, a aristocracia, a riqueza, a liuidncracia, oa (llioiuea superiores do exercito, qunsi toda a imprensa ligada ao interesse das claísos conservadoniB, u, fíiinlmonto, ua triidiçuoa e os cseru- pulos da própria soberana o da familia reul dn Inglaterra. O Sr. Gladstone, ,'ipcznr dns suaa eon- vicções u da siri resolução, foi, como iicmprc, conciliador u prudente cago- tando tolos on roc'lli'B0B paru impedir a BcIsSodo partido liboral o pura poupar trnbalhos O complieaçõufi. Nesse sentido fez todas as cMicensões posaivóia o razoáveis pura não pôr em rinco a sorte do aeu pn jecto nem alienar de si a coadjuvação dos companheiros e co-icligionurioa quu deliu su haviam afastado. Foi depois disso que ulle ousou aventurar, npós uma renhida e assoin- brosn batalha parlamentar, a votação do seu bill de reforma. Entre ns modificações que o Sr Glnd- stone aceitou figura, como a principal della6, n co-exiatoncia dos deputados irlandezes uo parlamento metropolitano. Aasim disposto, 0 segundo víiiiob de tologrammilB publicados pula imprensa platina, celebrou o Sr. Gladstono ura conselho de. ir.i-lstros no dia 25 do pas- sado. Depois desa: conselho, que durou uma hora e vinte, minutos, causando isso grande sensação no publico, dirigiu-se o Sr. Gladstone a Windaor, onde se presume que emiferenciou com a minha a propósito da crise, aconselhando á so- borana a dissolução do parlamento, no caso do conllicl'.' com u, cumaru dos communs. No dia 20 soube-íí'! quo o resultado do conselho du ministros, celebrado na vebperu, fora lavoravol ú reconciliação dns liberaes dissidentes. Poi nesso conselho que, após umu séria discussão, resolveram oa ministros sub- mettor uo critério peasoul do Sr. Giad- Btone u eliminação du cláusula 2-1" da lei do liome. ride. Adesisão dol" miniatro nüo su fez esperar. Nas primeiras horas da noito os liberaes govorniatns receberam commu- nicação do Sr. Gladstono, rocommcn- dando quu Ibaue convocado pnra o dia 27 um meeting gernl do partido liberal, parn Bocem anniiueiadus ua modificações do projecto sobre u autonomia da Irlanda. EtVectivamontc, nesse diu teve logur o numeroso meeting, comparecendo o Sr. Gludatono, o quul fez uso da palavra c em ura longo discurso expoz os ino- tivos de ordem política que iiilluirnrn no seu espirito para açoitar as modificações pedidas. ü discurso do illustre estadista foi enérgico o decisivo. Estavam presentes 260 membros do parlamento. O Sr. Gladstone disse quu, ainda quando ninguém prestasse apoio á lei da quu ora de rigor, muito omboru a ca- mura (segundo aa rubricau du folha of- liciul) Iívchju risoj paraoB mais genu- flexoB poriodoa du ladainha cm acção i gruçus. Nem um ora pro nobis daquellos que ouviam a resenha doa milagres o dim padroeiros da Bituação 11 Bm vo» diaao, hilaridade sempre que ii religião era invocada pulo hiorophantn. A captara, entretanto, cuqiic.eu-ue do quu não podia galhofar eom us eounaa o pessoas euluatiaos, desde quu o piedoso panegyiiulu sagrado, relaiiceaiido ob olhos pulos irmãoa om Chrislo quu se congregaram naquelle retiro uiipiritual, exclamou quu um (leiloa fóru eleito doputndo pulo próprio Deus 1 Como rir depois du umu revolução dualus, e que nào era nunhiini eulutnboiir aos eleitos pelo Espirito Santo V Por maia que a câmara so glorio de ter tido na sua confecção todos os exo- tismos do um eleitorado ollicial, cila du- via meditar gravubunda naquulle Mys- terio, maior que o da Encurniiçiio, aue- cedido 'i no vallo do caudalosb Tocan- tina, de iiguaa limpidus e bellas, onde, ei mo uina garça pousada no campo, existe um povoado (náo é a judaica Bothlom) que, au chama S. Joaé.» Ali, depoia dn ler umu epístola do bispo do Goyaz, asaevorou o preclaro vidente da reguneraçá-i, que o Sr. Mar- condes Pilho fora eleito por Duna, por Johovah em pessoa, o sem escrutínio soureto ! Oiiçamos textualmente as palavras nuuciiidoriis dn supremo nrciino. Depois du protostar o Exm. o Kovm. D. Cláudio •;¦ que « contentou-ae iin pedir, uo su ;rudo du sua alma, a meu Deus u meu Senhor .leaus Christo, que não consentisse que um povo tão catho- lico fossu representado por deputado inimigo da igreja», o relator ao Voto de Graças aocresconta : ii Ul Deus ouviu o prelado (hilaridade prolongada) e foi Duns quem venceu essa eleição.» (lliso.' Tudo isto é textual, segundo o Diário Olficial, isto é secundam Matheuni, o evangelista menos contestado. A câmara, o congresso da Razão Na- cional, o cenaeulo (ioj apóstolos, nào devia esmaltar de riaudaa aquella sessão euchuristiea, o que toda cila trescaltt uin odor paradisíaco I E1 bem possivel, todavia, quu os au- gustos o diguissiuioB estivessem des pois du um Dies im. Ello passa, cm ra- ptoa do bjateriamo, dc um extremo a outro : oru llugellu o sou Dcmi, porque não lho oucutii uu oraçòcfl; ora abraça- ae com ello n'um uriknto voto do grHçau. TomoB quu agindecor a Deua a aua intervenção em noiiua política (U-bíIo o anui) pa-ti.ido. OSr. Ferreira Vianna,eomOírocurBOB iiiusgotaveia do bcu ÒBpIritpj leu à euitii d> bispo du Qbya%i a que. uou rufeiiitioa em outra oecç.io. O bispo lUoraardente pracoa peln "lelçáo do Sr. MnreomliiB Pigueira.—« E Deua o ouviu, diaju o Sr. ferreira Vi.uma, entre prolongada hllaridlldo, 0 foi quem venceu 0BBR elei- rfio!" Mnn não foi BÓinente nos iiboiib- BinatoH dn S. .Iosé do Toomtlns qu-.', a Providencia mterveiu om favor do pur- tido conservador; foi também nus opu- ruçõeB do Sr. BlillBario, a quem o orador chamou—du quoin ao havia ellu do lem- brarV— um Newton, nem que o Sr. Be- lisnrio tenha descoberto nonhllinu lei de gruvil ução. O que nasuntii, porém, é o Sr. Poi reiru Vinnni achar quu o govurno do Sr. Cote- gipe é a moderação mesma. Eviiluntu- mente, o illustro deputado nbstnihe do mundo. A insensibilidade doa lioincua de igreja para com os herejes ó pro- vcrbial. Nào lhes bastam au penas do inferno; é-lhes prociao neste mundo a tortura c a inquisição Momno na camarn o Sr. Ferreira Viuniui paaaaao ludo dos pilüitciili-s Bcin ou enxergar. Náo Ihu paruec. bnr.t:in'c u penitòiicin n qu;'- toai sido sujeito o Sr. Ceairio Alvim ¥ Ou BCiá o Sr. Cesaiio Alvim o demônio, em pessoa, quo o novo Clirysontomo julga preciso afugentar V Eu ciuifeseo que não fonuo idéa du es pecie dc pünitohcia u quu o Sr. Perreira Vianna querque os nossos governantes te aujeitcin. Tome-se, por exemplo, Historia da Moral Européa, do Dcky, o adiniravol quadro da vida religiosa do deaorto. Quererá o Sr. Ferreira Vianna quu oa nosuoii políticos iuiitc-m esses hu- riíi-a do nõuctiamo¥ Uin hou.eui dirigo-BC ao nbbndo tra- zundo o filho muia moço nns bruçot. O abbade lhe diz que, sc elle quer mOBtrur quu tem amor a Duiik, atiro o lilho no fogri -, o pai obedece u a criança licn illesa entre nu chammas. Aconselha o Sr. Ferreira Vianna ao Sr. Joiio Alfredo que lance na fogueira o lilho, que aindu nào sabe iuuvcr-Bi V De um santo su diz aifca quo lireriun na oataçío, dando-lhes au inforinnçõua aobre oa soivicoa.daD.os- trada. ~t/Vf, Dirigiruni-Bi! dnpoia áa olHoinaa, onde os recebeu o]Dr. CarloB Niuiuc,yer, que lhes moi-trou todns ns depuiideiiciu.da.- qüülla Importante repartição dn eátfíidtv, O Sr. ministro du ugricillliiru indi riu o íviiiieriincutn doa moradores (Io Engonho Novo, pedindo que i>" trona cia entrada do forro D. Podro uu ciiueullu nxeBsom osé l''ruu iii.ni. parada cisco. ()i jiin.j ãarantldoB pulo Eatado ú companhia du Engenho Central d Lo- rena Importaram no primeiro seinoBtro dente exercicio, em C0i7095700, Os vonoimentoB do liooaoal dohoupltal maritimo do Suntu lanhe.l importaram em _2;7J!)í!íf)'l no ine.: paBflado. O distineto chefe de. esquadra Sr. barão de Jaceguay, acompanhando a diacuanão havida no pnrlampiito. rclntl- vninentu ii esquadra de 0VÒIuç8i'a, ,'do quu foi digno óominaiuliinto, publica hojo nunti Iblhu importante escripto. no qunl aprecia dovidnmórite ua opiniuna emittiduu pulos diversos oradoreii, o aa leiiibrnnças picaru-cas do nobre Sr. pre- Biclunto do consulho Podlmoa pura a publicação do illu-tm gcucnil u attenção dou nossos leitores. TRAGÉDIA DOMESTICA Permito o Dr. Salvador do Aragão, juiz substituto do 10" diulricto eruniiiul, íustiiurou-tio hontom o ntumnurip do onlpn nontra o rtn João Antooln dn Costn Silveira, (tutor du n.-u.iniainiilii do aua iniilher D. Joantltl CoiBtunçii Pupi du Silveiiu. Foram inquiridos trci testemunha.!, ua quinMi iiDirimiram a autoria do crime; ii licou o processo adindo pura amanha, na 11 horus. (_) réo uoinpiireceu ncompnuhndo de seu iidrogndn, o Dr. Sizenundo Nabuco. O almirantado inglez concedeu gratili- cação uddíolonnl ao soldo dos ofllçiaoB do marinha que, conhocadoraa de ídioinus eiitrungeiroa, podom servir eomo uiler- pietoB.. Afim do on aiiiniiir nítida mni», acaba du decidir qtlO úi|tiellen que por ml motivo queiram ir no continente apor fuiçoor-BO no francuz, hespanhol, italiano n allemão, IhÇfl "eria abonado o aoldo por inteiro duritnt¦•¦ troa mezen. S. Ex., uo passo que proferiu tanta cousa orthodosa, disse também Com curta aecentuação: ii Suílro da memória, udo mn mal que não sei eomo qualificar : quando penso expor a minha opinião, verifico sur u de outra pessoa ! ¦> Estranho! estranho I Oru, querem ver quo tudo quanto enunciou S. Ex. não passa do juizo cri- tico do conego Xavier ¥ E a câmara poz-se n scismar... __ tfira*—- TOLUG&ABOEAS da SERVIÇO DA AGENCIA HAVAS ROMA, O de Junho. Falleceram nus ultimas 24 horua, em Venoza, 12 oholeriooa. LONDRES, 9 do Junho. Em oonacquenoia do choque 3of- frido polo gobinoto Gladstono na questão da ref"rnia na Ivlunda, o oüofe do gíiblneto inglez tehoiona dissolver a cnmara o fuzer um appello iis urnas, prooddando a novas eleições, appello quo será. uma consuma íi nação a respeito daquella questão. DÜBLIM, 9 de Junho. Ao espilhar-se aqui, e em todo o pniz, a noticia âa rejeição, pelu. cn- maru dos communs, do bill Glnd- st.ono, produzirum-sü cm diversos logures desordonií do cortn gravi- dado. As autoridades procuram conter oa exultados. orientados com o problema pLysiologico qu,. era tão bom que tratava mni umh que o Sr. Ferreira Vianna cumulativa- parentes. Qlierará o Sr. Vianna que os monte lhes dou para reaolvor.| santos do senado imitem essa virtude dos santos da Thebaida ¥ Um monge, que se sentiu desf.ille.ccr, desejou um favo de mui. NcBBO inusmo momento descobre uina coluieiu, buuzu-BU horrorisado c puiisii adiante, Buppondo quu ern uma tentação. Quer o Sr. Perreirn Vianna quu oe i umuloroB u deputado::, que estão neste momunto danao que fnzer ás abe lhas do thesouro. fujam dolliiB como do demônio V De um sunto, chamado Joüo, conta.-ce que viveu trea nunes ulim.o- tando'-BÇ aómçnte do sacrniaento.quu llie traziam ao domingo V Quererá ulle quo os eonccsaiònarioB de estradas dc ferio vivnin da coiiiinunhão ¥ S. Paulo vivia no deserto, quando ru- bebeu aviãita de Sunto Antônio. Aquelle tiuhu cento e treze unnos do idade, é, este n'n'1 ntu. S. Paulo teve duvidas ein deixar entrar Sauto Antônio em sun cella, nias afinal eednu, c foz bom, por- que nesse dia pcorvo.lhe trouxe um pào iutuiro, quando coacuma vu trazer-lho meio pão. Con o pào, é sempre o liia- toriudor que noa conta, os dous santos foram paru a üeira da nguu. Ahi come- curam uiiiii diBoussão. S. Paulo dizia que Santo Antônio é que devia partir o pão ; Sauto Autoaio dizia que era S. Paulo ; u ussim ficaram até á noite, discutihdn esse ponto de thoològia, até quu iifinul tiverum tt idéa du pegar eada uni ii'umu poiita e partirem juntos o pão que o corvo lhea trouxera. Espera o re- lator do voto de graças que ob coaaer- yiidpres coiiaintum em diacutir com os liberaes quem é quo tem o direito dc A SESSÃO PARLAMENTAR A iivultmola iiiiclimii! A situação uctiinl foi explicuda hon- tem pelo Sr. Ferreira Vianna, uu ueu discurso do voto du graças, como de- vendo ser dc penitencia para todos. ¦I Trabalhemos, disse ellu, ura reparar os nossos erros commuus •, será estu a nossa c a vossa penitencia; c a peniten- Foi u.un.udo Américo Carlos do Mi- riz oünrros paru o lognr do praticante da contadoria d.:, mariuhu, dn eonlor- midado com o regulamento nnnoxn RO decreto n. 4.214 de 20 du Junho du 1888. Foi prorogáda por ,'J0 dias a licença que o 2' tenente dn armada' Luiz Car- los dc CmViilho obteve pura tratar du sua suude. Concedeu-se ao invalido, imperial ina- rinhuiro do 1" clnaae, Anastácio Jqafl Antouio, licença pnra residir ua llnhia, percebendo pula rcBpuetiva thcsouraija dc fazenda o aoldo e tt importância da ração a quu tem direito. Nomeou-se o imperial marinheiro Mar- cos de Amaranto guardião no corpo dc ollieiaes marinheiros. Forain nomeados: Io escripturario dn thesouraria de. ia- zeuihi do i'.;rá o 2o Antônio Feliciano da Cunha e Oliveira;2" eacripturario du rneamii o o" Ho- mente Toseano (lu VubcoiiccIIob. Foi concedida a Ariatidea Braziliw.do Barcelloá Freire u demissão que pediu lognr do membro do conaelho lia".d da caixa econômica e monte do soe- corro da província Eapirito Snnto. Fórum homeadoa : !i» eacriiitururio dli thesourarui do hs- pirito Santo n praticante Antouio Au- gunto da Silvn:, . Praticante, Washington Satunimoun Cruz. O thermouietromarcou hontom duranto o dia 21°,8 no maximum ul9°,8 contga. no minimum, A noite. Amédiad.-is pressões barometriciis em 12 hnras, daa 4 du manhã ás 4 da tardo, foi 754',81. No porto soprou SSE fresco. A velocidade média do vento horaa foi de »",ü. A' requisição do cómmiindntitn da escola militar, ofl alumnoB dn oacola do aprendizes artilheiros tomarão pnrte, emi oa alumnoB dnquolla, non oxercicioB trornea du artilheria, quu ali breve se farão. Ao r.iquerimento do G. T. Baaaot, propondo fornecer uo listado torpedos leiy, deu o Sr. miniatro dn marinha ente despacho—Nilo convém. ALIMENTOS ENVENENADOS Vai pagando n rnodu. A protooçilo diapeiiaadu án fabricas do vinliou urti- liciuun, i|iiu omprogam suhst.unci.iu lo.xi- em uí'! boub prodiu foi, nm nkunin oouan liiivla dn nar. Lelu •¦ in peotorin geral de liygienuo qun publlonii anto houtoin a Provinoia do liai, Impoítuntu folha de Nithoroy i 'i Aindu nn uabbildo o gcr nte dn Gal- linooullura Fluminense, cflfnbehioldn ú ruu dn S. Diogo, ii':tu iddadt', quei- xavane do utó fubá que, Btlínliiistriido, inalou uvultiiilo nitinero do oronçito, por conter obbo alimento substancia tóxica, i. liontem veiu nuoBan oBBriptorionm dii-tineto (sAV-tllmiro 0 tini 1 iroil-noa quu om iilguui!"- piidarina dnata chlndo, nd- oionnm ú farinha dn trigo destiunda no fabrie-i do pilo, certapnrçilodo leiro- Boné, quó tem n propriortu lo iloniigmen- tar o volume do pfbducto, BncrificiiiidO' se doatu modo n atuído ppblli ti, no luto- re.Hiie du tornar mnia vohduvel esso gu- nero. ¦' Damos cata noticia cçm todns im ro- Borvua. mio non n/iiníando a pedir pio- vidonclan á Inspectoria do hygiono. p ira não pçrdêrmós o tempo, que non é boa- tniite prccióao. ii O publico que Bll ai-untele contra tão in hgna OBpeculaçãò. ¦ Triinsinittiram-ac pelo ministério dtt Jusl'Va:. . , .,. , Ao presidente, da, proviucia ao mo uu Janeiro, pura ter o conveniente destino, a carta rogatória oxnadidn nulo juizo dn direito da coinaVeiVddSr.tito "hyrao.i-in Portugal, ás justiças du, cidade du Can- tagallo. a rcquerimunto do Mauoel do S nun Marques. Ao presidente du provincin de B.Pou- lo, paru o mnnino fim, a curta rogatória expedida nulo juizo do direito da eo- marca do Fafo, cm Portugul. áa justiças du cidade do «autos, a requerimento du D. Florindu Kosa du Froitas Oliveira. Deii-su hontem um furto do gallmhaa n'uma cuan dn rua Vinte n Quatro ac Mniu, freguezia do Engenho Novo. Rocolhidna ub giillinhaa a unia ca- poeira, ia esta ser doapachado nu esta- çào do Kocha, quando a polii in prendeu o gatuno, que é um menino de lpnnnOB, c upprehendeu capoeira e gf,llinhas. A pioposito: per quu uoriUni Bcmlicil a catação policial do 1" diatricto doas» parochia ¥ Não aoria melhor quu fonao no Corcovudo ¥ Coilcedeu-80 licença a Antônio Lati-'. Piuto Montenegro pura impetrar brovo da nunciatura apostólica afim do su poder celebrar misaa na eapolla de i-iiu chácara, sita A rua do S. Januário n. 51, om S. ChiiBtovào. Em uma reunião, que liouvo lioutom ll noitci de eloitoroa conaurva loros da fr. guòüin du Gloria, foi duliboradu, u íiproaontação tio Dr. Antônio Ferreira uno enntl.idato do par vorcadòr. ntação do Vianna Filhn eon tido uo cargo de nin Hontem. áa 4 1/2 hora i da tarde, O Dl' Guamão, •'>" delegado dc policia, tendi conliccíinnit.n de. quu havia Rillecldpo portuguez Daniel du Silva Çurvtilho, sum fioninirna conhecidos, dirigiu-ac, com o Sr. Bi.éua Pnulca, snbdulogado du frogucsiia do Eapirito Sunto, á rua do Conde" d'En n. 270, ondo se achava o cadavor, o fez lacrar mi port .s e iicuu- tolar os bens do finado, 24 Foram promovidos nu entrada do feri o 1). Pedro 11: a conduetor de. trem de 2o i.liuise o ài 8a, Innoceneio José Aluna; a conduetor do il" o auxiliar, Luiz Carlos Fci-rolrii Rimliá ; o a (iusiliarea oa bag i- geiroa de 2? classe. Luiz Alvea d-.t Mot- a, João Factiiidio Albuquerque o Jus i- niuno RodrigweB Chaves. Declarou o Sr. ministro do impeno ao presidente do Minas Geraea', ein relação ao ollicio com o qual ii mesma proai- deneia trnusinittiu ao ministro.da ta.' zenda a iv.prenuntiieãn em quu u câmara im-micipal du cidade do Mur de Hçspa- nim pede que o governo encarregue a legaçao imperial um Londres du adquirir on objeetod ueccasarioa para. cuniiltaa- ção ü'agua potável n-i ihoama çiq-ide, bem ussim que. iseotu taOB objecto.! dos direitos aduaneiros e rie frete na forro- vial). Pedro II, quu a solução do po- dido da dita cnmara fica dijuohdoutc de informações, ora re.qu.isitadíiB daquelle miniatorio u do cios negócios da agri- cultura. Tem informações para uiuitoa annos o papeis pnra uma ruaioii. cia, Sr. presidente, abre o céo, conduz autonomia da Irlanda, elle, dopois de,ao paraiso e afugenta o demônio, no tor ouvido o discurso de lord Salisbury , dizer de S. Chrysostomo. » e du se haver inteirado do que os op-1 Desde que su apossam do orçamento poaitorea du politica irlandeza do ga-10s conservadores começam u pregar uo biuetc estavam inclinados ú política tia | adversário as vantagens do jejum. A COOrçuój julgava ninis neecasano do quaresma doa outros começa no cama- que nunca regularizarão modo defini- iVal dellua. E'curioso ler eaee discurso, tiv.o a questão da Irlanda.J apezar dc aer também Iriflto, porque é Taea foram os preliminares da bata- j triste ver um Chrysostomo, ura'ioda de lha purlnmcutur, quu sc decidiui contra j onvo, encarregado de dar graças a «csar o projecto do govurno pela pequena j pelos seus beneficion, maioria dc 30 votos; conilicto que deu \ () Sr. Ferreira Vianna ileBde muito repartir uom o outro o pão do orçamento, origem ii aimuuciiidu dissolução do par- procura esquecer na religião os dee- qiiunilo cIIub estão no propósito dc o gostOB da politica. Mas, ou porquo um grAo de duvida se misture ainda á sun i dovoção, ou porque lhe pareça cbbu o j melhor meio de ganhar a bemuventu- i rança, u sua cella de religioso abre, I como a de Lacordaire, sobre a câmara ²j dos deputados, e elle contrnhiu o doce 0 illustro relator do Voto dc Graças' habito de fazer homílias de um caracter explicou o motivo por que vota pela poli- i extremamente mundano. Os habitantes lamento, que pormitto ao Sr. Gladstone, o gn-at old man, presidir á consulta da nação. - ..m-m*— A QUESTÃO DA IRLANDA tica do govorno e applaude cm nome da da terra podem seguir diversos parti- Pátria o da Santa Madre Igreja.| dou; os do céo são todoB conaervadores. E'porque o nobre barão de Cotegipo I Tomu-se o Syllabus ou qualquer outro « vui catreitar, n'iun abraço, todas catalogue raisonné de anathòmas, e ver- as idéas, todaa as esperanças dos bra-; se-ba quo uma das condições essenciiieB zileiros.I Pllra ver J-)eus *ter principioa, na phraae E' porquo o patriótico ministério dc i do Sr. Saraiva, « do muis puro con- 20 de Agosto inaugurou uma politica do sorvatorismo ». O Sr. Ferreira Vianna moderação e suavidade; porque essa data j é espirituoso dc mais para extasiar-ae memorável é asaignalada no annvriitio ; dc antemão com essa perspectiva de comer inteiro V O Sr. Ferreira Vianna, citou, sein as applicnr, as palavras de um viajante que admirava mais do quo tudo cm líouia a fonte Tre vi, a qual ha dous mil annos agua ao povo romano. Eu desejara saber: porquanto tempo aindu o orçamento continuará a ser a fonte Trevi du nossu politica ¥ Joaquim Nauiíco. O grande ininittro diaaolyprá a cumaru dos communs da Inglaterra c, fazendo appello ás urnas eleitoraes, consultará, por esso modo, á nação, paru que ellu decida a questão da autonomia da Ir- landa. Tal é a noticia (pie acaba de trans- mittir-nos o telograpbo. Vui, portanto, resoívcr-BC a crise pur- lamentar de que hontem tivemos no- ticiu pelo modo quo, como dissemos, muis estava de accôrdo com n in .ole das instituições inglezas e uh tradieõc3 do bou regimen parlamentar. Este grande evento vai echour em todo o mundo civilisado. Tal é o caracter humanitário o social da grande revolução pacifica cinprehcn- dida nobre e corajosamente pelo illustre estadista britannico.orgulho du sua raça c alvo da admiruçlo univeraal pela sna immensa! capacidade politica,pelu mara- vilbosu organização do seu corebro,pelo8 seus vastos conhecimentos politicoB e litterarios, pela euu palavra eloqüente o mu"esto3a,pelas suas virtudes pessoaes, do distineto parlamentar, que é « do rito fi-auciseano» (o breviario.. se vê) pela commemoração de S. Bernardo abbade, ao pusao que a cphemeride ultima do liberalismo, o ü de Junho, eoiinnemora o murtyiio de S. João, in- titulado Johanes ad portam latinam. E' porque o chefe do ministério com- moveu no nobre relator da respoBta á Coroa, quando, apparecendo pela pri- meira vez no senado, prometteu « cor- encontrar na outra vida os aeus co- religionurioa. Elle aprecia alguns Hbu- raeu o deseja que cates se preparem para também ir ao céo, ao menos como opposição. O illustre deputado ú o segundo José de Alencar, conservador, trazendo a mascara religiosa, como o outro trazia a mascara litteraria; mas ambos mortal- monto feridos no coração por teroui que obedecer á mediocridade, e aerem Na presença de Sua MageBtado o im- perador ft do Sun Alteza o Sr. conde il'Eu fez honteni o 1" tenente Pinheiro uma conferência sobro a aua agulha electriea. Sun Mageatudo oxaminou minuciosa- mente o apparelho.. Estiverum presentes muitos ollieiaes do marinha. dialidudu, doçura e fraternidade » uos j figuras secundarias diante deliu, adversários, querendo quebrar o molde ! Nem um nem outro coinprehonderam das lutas apaixonadas o cicatrizar as \ que o partido consurvador nao ó orga- juizado sobre a base da intelUgenciu, ! mas sim da disciplina; que elle não i jireciBa de augtncutar o aeu velame, nova aurora daregeno- rcorgunuar o império i feridas com mão suave E'porque a pnudo um paradeiro á politica de Catha- mas somente o seu lustro, lievanao a rina de Medicis (pobre ruiuha I) que | bordo a monarchia pura, a escravidão, mantinha ódios implacáveis c após-1 a igreja, oa privilégios constituídos, os tasias sem escusas, deleitando-se talvez | grandes monopólio^ o partido conscr- naquella briga de guto3 contra cães o do cães contra gatos du quu falou... outro florenlino tào machiavelico como u sebreditu rainha. E' ainda porque o « pnrtido eoiiacr- vador é muito protegido, o protegido quasi escandalosamente pela... Puovi- bbsoia, a quem é elle devedor do. muitas felicidades.» E' mais, porque, entramos u'uin pe- rodo de absolvição dns culpas, o muitos Na Caixa du Amortização piocedi-u-ne honteni pula iimulià uo examu de 870.118 notas do thesouro, na importância du 4.451 :y28#)00, que forain recolhidas o bubstituiitas na primeiro trimestre dueto almu-. _. , '• Assistiram ao ucto a .pinta adminis- trativa e o director gerai du tomaüu do contas do thesouro nacional. Todas aquellas notas serão amanhã destruídas pelo fogo, na fornalha daa íunehinaB da alfândega, eom a solemui- dado regulamentar, VftNQíLISSIO POLICIAL O Sr. Dr. Silva Mattos, delegado du policiu, foi encarregado pr-ío Sr. den- crobargador Coelho Busto» do abrir in- querito aobre o conflieto, quu provoca- rum no Ungenho Novo tres inspe 'tores de quarteirão e do que honteni ilemuu noticia. Se vai continuar o systema de serem interrogados, como testemunhas', os cul- pados, que são interessados emoccidtar n verdade, é melhor cuidar o Sr. 1" dc- legado de outros serviços, pois a nm- gum illudein os inquéritos desse ge- n-U'0, eom que su tom zombado do pu- blico o dajustiça: se, porém, por uxce- pção de regra, e para dcsmcnfcir-nos, se vui procurar a verdade, interrogue o Sr. llr. Silva Mattos os negneiantea e proprietários do logur, uno tuno pre sónciaram, o depo,-., o Sr.Coelho Baatoa, por excepção também, e pelu primeira voz no suu governo, faça justiçu. Espere por isso quem quizer; nos, não. Do nosso coircsnoudente de Valença: ii Hontem (8) uo meio-dia, desçam- lou, na estação de Souza Barros, o trem de nusaagoiroa da União Valeu- cianii, fallecendo o foguistu, que ficou entalado untre o temicr e a machina. ii A cauan foi attrihuida A chave do dcHvio estar um pouco aberta e não a descuido do niichiuistu, que nuasu por ser um dos melhores e mais cuiaadoaoB da companhia. ii ü delegado de policia, acompanhado do escrivão, mudir-o e do eommanduntq do dustueuincnto, compareceu prompta- mente no logar do sinistro, onde procu- deu ao corpo de delicto, vindo um su- guida o cadáver para Vulençn, onde u directoria da companhia mandou á buu custa fuzer o enterro i> Procedente de Pernambuco com ob- cuia pela ilha Grande, entrou hontem a tarde om noaso porto o cruzador Pri- meira dc Março. O Sr. phivrmueeutico Bento Carneiro ltochu Braga conseguiu extrahir do sueco da Caricci papaya uma subatmi- ciu. a quu denominou pupayna, e quo utilisou, preparando um digestivo to- nico o oatomncliico, n que denominou Elixir tupeptico de papai/na. A. piipayua é hoj: considerada um agente digcBtivo superior á pepsma animal, c isso baeta a recoinmeuilur as propriedades do Elixir eupeptico. Rounem-ae hoje us congregnçoos <jo curso Buporioi1 e preparatório tU. escola niilitur, paru tratar doa exames de hubi- litin'áo do3 alumnos mutriculados n" corrente, uimo nessa escola. A igreja matriz du trugueziu da Guia da Pucopuhyba, rio munieipio da La- trelhl, foi, segundo narrn O Fluminense, saqueada, rtcBapparccendo tadoa os nbject03 dc prata, no valor de nmis ile l;0(K)i»00. Depoia do fiillueimenio do respectivo vii.niio, hn mais de um anuo quo e.saa matriz se acha ao desamparo, fechada e rodeada de matto ; estando por isso a população da freguezia privada dun soccori'08 ospirituiioB u da celebração dos maia actos divinos. Pelo Dr. Monteiro rio Azevedo.juiz de direito do 10"diatricto eriiuir.nl. foi eon- demando em 87 di ia o 12 horns do prisfto com trabalho o miiltu correspondente á metade do tempo, eomo incurso iiub no- naa do art. 297 do endigo criminal, Ma- noel Novaes Guimarães. Guimarães fórn preso nm flagrante, armado do fáci do ponta,» provocar desordem cm uma eatah gem da ruu. de S. ChrÍBt ivüu, nn iioiie.de 28 do Maio próximo findo, aendo o procesuO iuiciad ' pel" comiiiôndadoi' Cunba, subdologndo do Io diatricto do Engenho Velho Arribou hontem a ente. porto, pararo- froscar, o vapor inglez Sclcmbria, em viagem de Palkínud paru Londres, coai cárreg imento de carne du carneiro, Constando uo Dr (ínamiio, 'd" dulu- gado de policia, qun Ignacio Marqnua de Gouveia, cx-pngador do English llank, au achava escondido cm uniu eusa da freguezia do S. CliriotoviV", dau ante- hontem btlBCii nu mesma casa. Poi, porém, tão inútil e.-sa diligencia, eomo aa anteriores: Gouveia não foi cn- coutrndo. Hiiivo honteni nm principio de incon- dio no prédio n. 49 da rua Xovn de São lleiito, propri. diul-j o oecupado, coin negocio de comtnisBÕoa do café, pelo Sr Dr. João Paulo de Almeida Magalhãea, O corpo do bombeiroB foi aviando án II horua o 40 miiluti a du uoile e, com- parecendo imiiiudiatiimonte, upeniiB fez funecionar a bomba do l"po:to do largo da Prninliii, quu euu ogitiu dominar na chammas rnpidn uonto On eatrng, a liniilurauí se u alguns mo- veia e U humbreirr. du uma porta do quarto d: dormir, no sotào, ondo teve principio o fogo. Prédio o nogoeio ostão seguros. Parece que algum cigarro mal apa- gado, atirado ao chão, motivou a pc- quono sinistro. Partem hoj i piira Pernambuco, em visit.i nua conventos dc cun ordem, os Rcvma. Fr. Fidclia do Avohi, Pr. <!ru- gorio de .Prato o Fr. Luiz do Piazza, missionários capuchinhos. A illumiiiueão a gaz-globo dos sub- urbios custou" o mez pusaacló ao Eatado a quantia du 20:874iü400. Continua no duploravel estudo em quu odeixurum lia chuvas Abril o cami- nho do morro do Cantagallo, rua du Piidro Amorico, Cattete. Diu a dia o trunaito eu dillicultn, 113 cássia são ub in doniidus, porque oa moradores temeu: que ellii3 deBabcm ás novas chuvas que dissolvam oa alicercéá. Aos proprietários, ([ue nos supphcam que cliuincmoB a attenção doa poderei) competentes, jA aconsellnimoa o seguinte ulvitre : mandem aterrar os< fossos a sua custa e esperem que o Sr. fiscal dn Gloria os multe por executarem tra- balhoü públicos, que não são da compe- tencia de particulares. pela inteireza do suu uumio u, main do dos liberaes vencidos apparecem com que tudo.pcla intuição profunda e segura da moral publica e privada, collocaudo sempre acima das idéas restrictaa c dos sentimentos locaes o principio augusto da humanidade cm todas as suusreluçòcs com ávida do povo inglez e com a vida i e todoa os outíos povos. O illustre estadista, paru collocar se frente do guindo movimento qne acaba dc convulsionur a Inglaterra, não con- sultou BÓmeute a indole do seu espirito, nem attendeu somente âa circumstanciaa mystiea, teve a 'i as lagrimas dos arrependidos " e pro- curando o caminho do céo, uaando da peuiteuciu, que, segundo S. João Chry- sostomo, afugenta o demônio. E' finalmente por mna outra série dc razões espiritue.es e cspiritiiosaa, que S. Ex. desenrolou i uvulgundo o byppo- grypho do Apocalypse, cm alta escola a percorrer oa espaços azuea da bemaveu- turiuiçii. A oração prodigiosa, tão politica como inutuosa acccntuaçào vador tem necessidade dc hoineua de gênio, que 8cjam ao mesmo tempo ho- mens de nmbição. Os gênios são, por aua natureza, erráticos, c elle segue um rumo invariável. Ainda como Jobô de Aloncur, o Sr. Ferreira Vianna tem gasto uma somma prodigiosa do ta lento, sem que ninguém saiba para que. Conservador por acaso, ultramontono por fantasia, escravista por amizade e inimigo do governo pessoal por aecessos, ninguém sabe o que elle quer. Eu tenho lido tudo quanto elle tem dito e escri- pto, o não poderia chiBsitical-o senão entre os inclassificaveis. Hn nesse Snvonurola um Pra Aoige- lico. Elle hoje morre de ninoreB pelo im- perador, quo o anno paasado teria quei- mado, como um judeu, n'um auto-da-fé- Como então lhe fez a caricatura, hoje lhe faria O re'rato, com easo tom ideal e divino quo o rosto humano alcan- çou quando desenhado por frades. O seu discurso é um Tc-Deum iMiidamus de- Mandou-Be pagar a quantia de 2503 a cada um doa Drs. Manoel Euplunsio Correia, Dallino Pinheiro do Ulhôa Cintra, Manoel Joaquim dr. Lemos e Aureliano Martins de Carvalho Mourão, importância du ajuda dc custo que lhes compete como deputados: o primeiro pela província do Paraná, o segundo pela do S. Paulo, os ultimos pela de Minas Geraes, o a du 1:000$ ao Dr. Clarindo Adolpho de Oliveira Chaves, impor- tancia da ajuda dc custo que lhe com- pete eomo üeputado pela provincia do Amazonas. O Sr. ministro do império mandou cn- tregur no curso noctiirno gratuito, mau- tido pelo Congresso Operário de Benefi- cencía, seis bancos-carteiras, modelo antigo, que txiatem aem serventia no depojito da inBpcctoritt gorai de instruo- ção publica. A superintendência da estrada de ferro de Santos a Jundinhy remetteu em 24 do pascudo, á directoria cm Lon- dre» a quantia de l()0:OÜOá ao cambio de 243/4 d. por ljgOOO.. '_ O Sr. senador Ottnni e os Srs. minia- tros díiBoliviu, o da Republica Argentina ncompnnhado do bcu Secretario o do Sr. Baldomero Fuentea do Carqueja, vi- siturum himtein no meio-dia a estrada de ferro D. Pedro II. Oa illustres visitunteB foram recebidos iia estação central pelo Sr Dr. Ewbank dn Câmara, director da estruda, o chefe do trafego, que os acompanharam na vi Deve ser lioju reinottida pela cnmara municipal á câmara dos Srs. deputados a postura ali npprovada. por grando maioria, sobre o fechamento dus portas. Ao Sr. deputado Ferreira Vianna será também entregue hoje, por urna com- miBcno de negociantes da Aaaociaçao doa Empregados no Commercio, uina re- pre.sentação com cerca de mil auaigiia- turaa de negociantes, caixeiroa, guarda- livros, etc, sobre o fechamento daB cusua commerciaes nos domingos e dian sun- tilicados, das 2 horas da tardo em diante. O Sr. José Baker, nuiehinista de 2* cLsse da armada, distribuiu hontem um interessante opuseulo, a qun dono- minou Agulha electriea e sua applicação. A fabrica de tecidos, estabelecida em Nitheroy, á rua (iu Santa Ciam, deve começar a trabalhar dentro do pouc03 dias. Pessoa conceituada escrevo noa pc- dindo que invoquemos a attenção da iospectoria geral de hygieno liara um enorme pantaneexiatonte na runü.Anua Nory, próximo ii do Joekey-Club. Esso pântano nao éde formação recente; data tie muito tempo o ali está para attestur uãoaó a incúria criminosa de. nossa mu- nicipalidado, como para, durante o in- verno, guardar on gerniens mórbidos qne devem, polo verão, atirar ás valas dos cemitérios milhares du victimas, levando a (icnolução a innumerus familiaa. Dos bairros do Rio de Janeiro é o do Kinchiielo um dos muis populosos, e. quu ti m tido ultimamente grande dçscnvol- vimento; entretanto é ello mudos muis desenradoa pela municipalidade, neces- Bii.riainentu porquu nelle não habita um vureador. Chegou rle Muito Grosso parao Ii03pi- cio dóS. Sobaptiáo do Cltatollo o vene- vãiído i.ncião Pr. Mariano de Bagnaia, religioso capuchinho e vigário foraneo d.- Corumbá. Diz o Aptslolo que Fr. Marn.no tom sido um miBsiónario incanaavol o a dio- eese. de Ciiy«üA d-ve lhe muito. Du- rante a guerra do Paraguay foi um dou priajonuiros do tyrnno Lopez o eon (loinnúdn á morte, ii quul eBcupoii, din o menino inisuioiiai io, piovidenciiilmente, pois quo todoa oa que com elle fornm presos tiveram aquelle dcBgraçado fim. Recebeu hontem o gráo de doutor cm medicina peln faculdade de medicina do Rio de Jáimiro o alumuo Manoel An- tonio Gonçalves llnswii, natural do S. Paulo. ENVENEÍJAIÍIENTO ABORDO Continuou hontom o Dr. Gu-imào, 3' delegado, n inquirir algumiiB icstuum- nhas aobro o envenenamento doa capi- (ães dus barcas inglezaa Arabella, e Sarah. não adiantando nenhuma daa tes- t. ínunhaa inquiridas o que n poliein jii sabe -, isto é, quu os doua capitães mor- reriiin. A matança do gado para o abasteci- mento da cidadu é iinnualmento dn 120.000 cabeças do gado bovino, 18.000 de gado luirigiro e 17.000 du gado suino. O director da escola de minas de Ouro Preto foi autorizado :i renovar, na conformidade dna di.ipnnii.oea ein vigor, o contrato celebrado com o engenheiro Artlmr Tíiiré pina leccionar nn-iuclln escola, durante o oxercicio de 1885 18SG, exploração de minas, metnllurgia e docimasia. A pedido das irmãs ccugregaâas Anna Evaristo Duarte, e Maria de Jesus_ la- vares, subnereveram para as orplius da cidade do Crato: Exma. Sra. D. Luiza A. Souto.. 10|000 R^v. vigário do Engenho Novo lojiOÜÜ Reitor do seminário do Rio '-£;£¦ Comprido 10-iOÜO O Sr. João Nepoinuceno dos Rçis, conduetor dn companhia Canis Unia- nos, achou hontem, no bond que dirigia, um brilhante, o delle fez entrega no cseriplorio da companhia. Reclamou-o, o o recebeu, o Sr. Raul Figueiró, que apresentou a respectiva cravação. O tenente-coronel Veiga, Bubdclo- gado do 1" districto do Enginho Novo, prendeu e fez assignar termo de bem viver, ante-hontem. num gatuno, co- nhecidopor Que4ra-/.iiris,cuja muniu em furtar latas de manteiga em todaa as tuvernas do bairro do S. Francisco Xa- vier. Reune-se hoje o Centro CatbannonBO, uo snhio do Club TiradentoB, eom o hm de tratar dc iwaumptus importantes re- lati vos uo centro e á provincia du Suntu Catliarina. Reune-se hoje em aersào. ás 121/2 ho- ran da tardo, u congi egução da escola polytechnicn, para a discussão dn pro- j.eto du reforma dos estatutos da es- cola. A igreja matriz du S- Thiago de Inhaúma foi, na semana próxima pas- sndii, pela segunda vez sacnlcgainente roubada. Da primeira vez oa ladrões levaram todoa os vasos migrados, inclusive a umbulu, na qual se achavam algumas partículas, sendo o digno vigário coud- luvado pela piedade de algumns almas 'benifazejas puru obtenção de novos vasos....v Da Bcrrundu voz os ladrões arromba- rnm cuidadosamente o sacrnno o dulu tiniram a nova ambula e as toalhuB do Ò Rev. vigário vive aeabrunhado por estes protanaçòos, o pelu imposai- bilidnde, em que ae acbu, de acudir com o Santíssimo Vintico nos enfermos, que o requerem, pela falta inosma ambuU. niiriii podendo fazer por fi b'ó, porque nem paru viver parcamente lhe duo os rcndmientoB da freguezia, que é com- pr-sta na sua maioria de pessoas pau- perrimaa. O lognr ermo cm que cst.i collocada a igreja, tendo por vizi- nhança os mortos que estuo no ceuu- terio, e a falta dc policiamento concor- rem parn catea iiaanltos. A autondatto policial do logar, por mais enérgica que aeju, nada pôde fazer, porque lhe e im- possivel fazur rondar umu freguezia üu luguaa dc extensão com quatro policiaes. Po; diapoiiaada dns provas de capaei- dado piofissiorial, alim de poler lec- cionar as matérias qn" constituem a instrucção primaria, Maria Anathildo de Moraes Rego. Foi nomeado pam o qargo At: ajudante do Io batalhão do infantèria o nllurcs José Laurinno daCoata, om Bubstitüição do alteres Joaquim E!i:.s Peixoto, ex- onerado a seu pedido. Sob a preBidcneia do Sr. senador Nu- ne3 Gonçalves reuniu-so no dia <i tt ao- ciudade Protcçtcra dos Animaes, que deliberou representarão corno legisla- tivo nobre a conveniência da adopçao Ue medidas pam a repressão dos abusou e máos tratos dos animaes. Como 0 animal« caei-uvo duve estar incluído ho numero dos uno protegeu Imuiunituria associação, é de esperar que, nus medidas legislativas que soli- cita, sejam prohibidos 03 troncos, 03 anjinhos, o bacalháo, us argolau do ferro, óscopos b òutrOBinatrumontpa de flagicio daquelles auimaès bipedes. CASAMENTO no PRÍNCIPE D. CARLOS Lhiioa, 2.'l nu Maio hh 18SIJ rri-iiihis ilii nnlviiilii Nn sala central do palácio doa condes du Pariu, ueguiulo referu o Figuro, eatnvii iiririiiuziidii uina exposição ibiu pronduB, O véu uupcial, subido da fii- brieu de. M. M- Lufe.huru, provocava gcrul iidiniraçáo. D011 iniinoa olferocidos à geut il noiva pelos seua parentes ü peloa umlgOB de nua. família, citaremos eotoB : Dos condes Pnri' Diadema, co- lur, broche c brincos de eamuruldas de grnndo valor. Duque do Chnrtren —Novo perobiB brancas n um íòquó da turluruga com um rumo da rosas pintado pela duqueza. Duque tl'AUtiialo Broche de cbihc- riildnu ii brilhantes. Prince/.na Uelinii), Isabel o Luiza, duque tVOrléaiifl 0 principe Fernuudo Sein pcrflnn bruncua. Duque do Pentliiévru Anel tricô- ln-: nipliirnn, lirilliiinten u rubis. Princoza Margarida Alfiuutu u bro- che, cãraCOOS do "lho dc tigre. Príncipes de Joinville Truzo pero- Inn brancas, Cpndoa du CnBurtii— Bracelotp com uma Biiphiru rodeada dn brilhantes,. Príncipe. Augusto du Suxe-Coburgo Relógio de murmoru branco o bronau dourado. Orão-iliiquu Wludiuiiro o esposa Fim- liz do biillniutu. Princeza laabel de Saxu-Wuimar Leque eór do rosu, de mudruperola o ouro. Rui D. Francisco do Asbis Colur do ouro lluxivul, com pingentes do pu- rolas. Ruiuha Isabel du lleapnuha—-Crer- conto de brilhuiitiH. Princoza Czartorysky Broche com trea grandoB hrilliautcs iiinitrolloa. Duqueza Miix-Emtniiiiucl da B.iviura —Cofre du couro, uom pinturas. Princoza du Ilohonzollorn Slttmarln- gen—liraciletu de ouro com briíbantoB u anpliiras. Princeza Cloinehtina de Suxe-Coburgo —Cinco pérolas brancas, Prineipo Fernando du Suxe-Coburgo —Fecho do colar do brilhantes o sa- phiras.. . Infanta Paz do Bourbon e príncipe Luiz da Bavicra Albuui do couro o prata. SubscriptorcB do Nitnçy—Uni biombo du xuráo Martin, eom pinturaB. Sciiliorua de Touraino —Um grande prato com aa armas du França e du Bragança.. Subacnptoroa du Berry—Serviço du porculunii do Mehuii-ãur-Yòvro. Subacriptores du Toura o do lndre-et- Loiro Serviço completo de loiíçili SonhoriÍB da Sóinc-Inforieiiro—Loquó liintiido por 11 gene L.imi, ropreson- tando umn caçada no parquo d Eu, no tompo dc Mlle. de MontpnnBicr. SenhoriiB d'En u du Tréport—Cruci- fixo do miirfim,moldura du ebuuo, coin as armna do Frauça e Portugal. Re;.listas do Loiro Infériouro Oa dous coriicõos onlaçadós, com a Mor du liz ao (noio, oncimadoa pelo arminho bretão : joiu de brilhantes. Senhoras da Bretanha—Imagem do SanfAnna d'Auriiy. Religiosa! du Providencia d Eu—bo- nullexorio bordado com ua urinas de França sobro vcludo vermelho. Donzullus da cidado d'Eu—Livro du Horaa du couro dn Russiu vermelho. Estojo eom brazáo.. . Oa ompregadoa do palácio—Relógio de. mármore, encimado pela PBtatua du Henrique IV criança, de llosio. . Recolhimento de orpliãos da cidade d'EU—Porte-bouquot filigrana. Irmãos do Asylo do Tréport—Ramo de flores d.: coiiehns. CondesBii Pajol Biombo, armação dourada, bordadnraa uuspelhos. ViscondosBa do Cléry—Biombo com avcB boi iludas. Baronesa Jamen Rothachild —Piorei- raa vieux Sévres._ M. Auguate Bouchor—Oa Psalmos tle. D. Antouio, rei dc Portugal, livro an- Condessa do lloiuly Pára fogo de tapeçaria de llores, armação dourada ¦ Duques de Doudeauville Flor de liz de nn phiras e brilhantes, M. William de Ia RòvO— Bonbonnicre de esmalto.. Marqueza viuva delieaiivoir— fnvro de oraçócs, euciidernucão de prata ciu- zelada.,, , . M. o Mine. Aubry-Vitet Itclogio mitigo, guarnecido clc brilhantes, com cliatclaine. Biironoza N. de Rothachild Leque mitigo du varetas do ouro. Duqueza de. Uzés -Relógio mitigo du prata u veludo. Barões Edmond du Rothachild Vubo dc vieux Sèvrus. Mme. Laurcnt Almofada com na armas de França, bordada pela mesma senhora.., , . Duques du Biaaccia Bule e chave- nus du vitux Sévres. Condu dn Riancoy Vida dos banlos, encadernação riquíssima. . M. Brugnon—Floreira de vidro azul o armação do Prata. ,. Mlle. du Saint-Aubin—Sermões esco- lindos, troa volumoa. Marquez dlltircourt Smete de ouro cinzclado.,,, M. e Mme. Roeher-llracoleto com pe- rolas. ÕondOaan de Chambruu—Taçade erya- tnl gravado com ub armas de França 1: Bragança., r„Viçcondeasado Bondy—Taçae colher de e.ratpielé antigo, du China. . Condessa Odori de Montcsquiou—Al- mofadas de veludo vermulho, bordadas a ouro o prata., Mlle. Amol—Cesto du costura do aetun côr de roau bordado. Condea de Suzanuot—Broche, dous coraçôoa de diamantes. Mme. e Mlle. du Pnrquct-Leque de niudreperola. Senador Rochei—Aquarella ue Penne, ropreaontando uma caçada cm Chui- tilly.T. 1 - a Mlle. Levavaasour Introducção a vida th vota, ener.dcrnnção inteira azul. Duqueza- dc Lcniics—Amor pcrteito du brilhantes.. Ll ... Mlles. Mario o Antoinette do «an- nelos—Dragão de brilhantes. Mlle. du Souza Lequu dc setim branco, viuetao de uapinheiro cor do M. c Almu. Lambert dc Saintc-Croix Oofrozinho de muluuhito. Condes de Rochefort —A Virgem o o Menino Jcsns, n'uui éatojo. Grnniout d' Autor Corbe.illc de flores. Condensa d'IUusBi)uville Broche do diamauten, uin dragão uncimudo por umu flor do liz.-• ¦ Mlle. do Sortigoa-r- Vaso du crystal encimado por um dragão. M.Buttura—Trea aquarellas deM. Buttura Filhn, Yws dc Canues. Mine. do Kormaingaut—Um leque, vista de Tréport u llores. M. Bándõrali —Estojo de bronze la- ÍVI. e Jlme. O Harris Caixa de prata, fórina de coração Oj Srs. Teixeira Bastos & Geruldes receberam pelo vapor allemão Desterro, entrado de Hamburgo eom escala por Ponta Delgada, 1111 ilha du S. Miguel, uma partida du vinhoa ãçõrianpa du uva americana, que está sendo ensaiada pe- los agricultores dos Acures, por náo ser sujeita B.'i oidhiin-luckirg. A amostra que nps romotteram aquel- leniinpoitidores assemelha-se uo vinho díi uva Isabel, quo nu cultiva em larga escala no Rio Grande do Sul, <-. iipriiximii-se 110 gosto uo Bordeaux e uo Collnres. E' bom vinho ; mus recemmos que venha a ser máo rumo de negocio. Quando a maior parto doa consumi- dores, uo Bruzil, está comprando aa misturas artificiaes envenenadas, que cuatâmaoa negociantes 1304 por pipa não pódu sustentar a concurrencia o vinho puro, pelo qual paga o impor- tador o duplo daquelle preço, cobrando a alfândega HO_3 por pipa. Espere seu tempo o commercio; u época é du artifícios. r.ord e lady Coventry—Taça do prata. Mino. de ltobloe—Leípio antigo. General de Charrette Broche.-al- fauge com 11 inscripção In hoc signo vinces!. , n Advogado llouchc-t—Historia de. Por- tuqal, dc Augusto Bouchet, encaderna- çà'> inteira, com as armas de I rança. Mlle. doluRiv-o-Sffctó bordado. Baroni-.zn de Baye-Leque eom as ar- mua de França fi de Portugal, do tar- tUM.eFontaiuc- Retrato do duque de Orleans, h oleo, com moldura. Arc-bispo de Roucn Umbrellu de sedn branca, armação de junco, caotào de ouro com a letra A, cm diamantes; uVir"cm e o Menino Jeaua, de marfim ______ Áthnliu—Aquarella, vista de Tré- port. e dn Mera. M. de Chauteloup, deáo d'Eu—Rel.i- cario du prata, encerrando uma relíquia de S. Lourenço d'Eu. Piinuezn dc Leão—Lorgu/tlcAc tarta- ru^a. com 11 letra A em brilhantea. Barão Tristão Lambcrt-Eatatua de S. Luiz em bronzu.

Transcript of UN.I sa es w di jàii, OÔBiTEI 1SÍOOO M. 159memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1886_00159.pdf ·...

Page 1: UN.I sa es w di jàii, OÔBiTEI 1SÍOOO M. 159memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1886_00159.pdf · 2011-10-21 · seu bill de reforma. Entre ns modificações que o Sr Glnd-stone

UN.I sa _njiii>jvavÁ-<=>J.XJJ*. EO OUVIDOB

1'IIU1'II1I1I)AI1H IIH

JOÃO JOSÉ DOS REIS JUNIOR

es

___KMW,áFSlWtiV,1aM

tBaTXKBnsamanmmm

w di jàii,AaaxairATUXLo,

OÔBiTEI E _N3TKCBElO"5r 1SÍOOOrnoviNciAii UliOOO roa anuo

NUMERO AVULSO ÍO RS.

M. 159

TIRAGElí 23000 EXtMPLAKES

BÒ&BVXMNo B.mudo não liouvi: hontem BOSlilo

por falta do nuinei'11.O Sr, Olympio do Campos apro-

1,1'utou hontom ú cornara dos imputHa aum projecto, concedendo jubllaçao iiobprofoBSorcB doa semi 'íoa o uposenta-líoiiu aos vigários colhidos.

S. Ex. Reviiiu. mostrou mi melhoraiintunçÓoiinoB bonB roluçòca da igreja oilu Kht mio, iiiii) no entanto íoi poucoorthpdoxo clniiniinil» noa vigarioB deii fiinuciòiinrion »,

lüssa palavrão oxactnmonto agrandoquéstito do oapirititiil, quo u nega, o uotemporal, nue, a ulliriiui. O Sglhtlnis eon-domnou tul itcnigiinçuo aoa vigários, eS. líx. Rjvma. u abjuro ou ,Burá con(lcnillllllo. ,

Poi eiicerrudu ll discimnao do voto tiograças, approvado o projeoto o iej' itaduli imunda da òppoaiçttJ. Não lhn cn-cederam suqúòr ua lionruu dn votaçãonominal. . ,

Contlnudu a discussão dn prorogativacn orçniucnto, c nella o Sr. CantlldO duoiiveim mostrou quu Boíido o oteameiitovigente O mi-siiio quu serviu lio ganindoDantas no exercicio dc 1881—1885, gas-tou este menos do que p jietlllll govorno.As dconomhiB do Sr. tniniBtro dn [inundaBorãb do futuro, nilo São do presonto.

Foi votada o npprovnda a prorogntivii,tendo o Sr. ministro da fiizoiidti respon-dido a todos oj argumentos do teoei'liberal.

EmnoBBa fullin do onte-hontemfninBcrovomoa,rctumindo-o,iimftrtigodoL'ltali'1, elide, o Sr. Dr. Fogliuni,uxpõotodo o oceorrido na Bita pendência como redaetor de Lo, Você d-l Popom.

Traduzimos O publicáirioa noBtll sce-ção, absfcendo-nOB d - comincntiirios, udeclaração em quo o Sr. Luglio se rotraclava do que havia CBCripto em relaçãoii ontru folha italiana.

Ilin.tem, porém, rccebomi a do Sr. umvuni Luglio ii seguinte curta:

n Tendo lido uo neu conceituado jor-uni dn hoje, n,i BCguuda columna dnprimeira pagina, que ouuscrcvio iib-BÍgnoi uma declaração tctirnndo pula-vrilB offousivilB ao director do jornalLllalia, devo, n bem da vnrdado, in-formar aV. quu nunca escrevi, ir mas-sigiiei e nunca a.signarei semelhanterotrnetação.

ii Tenha portanto V. a bondado deroctificara noticia publicada a meu res-peito, 'i

Contrapomos n nstu nfhrmuçao do Sr.G. Limbo n authuntica da bupradlta do-clnração,cujo toxto é iden tico no qu" aquiinserimos, u está asBignada peloa bra.Dr. Ennea do Souza o Antônio Jiinnzzi,constituidOB pelo Dr. Fuglinui paju solveiem u pend 'nein. o polo* Srn. i, linirdoMcrcadanto e Dr. Campos da Paz, commisBionudoB pelo Sr. Luglio para se en-tenderem com on primeiros.

A assignatura destes cuvalheiroB, naproBonto emergência, é, parcee-nos,mnis do quo snilioiouto pira nullienticii'o documento de publicai rctractaçáo au-torizada pelo conatituinto.

-— ii Quando " partido conservadorloi chamado uo portei', diz o Diário d-Brazil, liouvo om todo o pniz nina ex-pansão sincera de contentamento

« Hoje, porém, o juizo dn opiniãoOBcilla.

« Utnn série de factos, quo suectam oprcBtig'0 do governo, tem concorridopura levar ao espirito do publico :i con-vicçSo de que o partido conservador,©aquecendo no poder os principies qneuprégoon o sustentou nu oppoaição, vaidiminuiu !o o grando alento du sunVidu. »

— O Apóstolo combato ua doutrinai:propagadas pelo periódico Í1Í3; de Fa-v.iiia, áa qunoa o collega capitula detorpu mutcriillisino acolhido sob o m mtòdu sciencia. .

A Gazeta da Tarde, registra comfundadas íipprohensõea o grande numerodu passageiros quu ultimamente temseguido do nosso porto pnrn n Europa:

ii Vê-:;o que é mn movimento emigratorio, perfeitamente ai-ccntuado, u poucos díun de intcrvallo, roubando aolirazil uma grande pnrte da sun populit-çio, e com elluu aetividade, que if ixurade manifestar-se, e os capitães tão nvul-t.idoa, que iictunin aobre o cuinbio, nàopodendo os suldoa cm ouro fnzer fuculi procura que têm.

ii Em vão, por diversas vezes, temoaprocurado chamar a attenção publicapanío terrivel phenomeno que orlamosprosenciiindo, o que uào é, muia nemmenos, do quen conseqüência lógica doeatado ariarcliico do paiz, du falta digarantias, dos receios du futuro eaggravnçiw do máo i atado gernl»

uiiihiiruçoaas da situação politica vio-lenta perturbada pulo verdadeiro catadorevolucionário da Irlanda', sondou igual-meu tu na mais profundas eainadas daBodadado Inglesa; auBCultou, para assimdlror, o coração do povo,

(inundo au convenceu du quo a grandoenusa tinha por si mala do quo o apoioderivado da justiça, n syiupithui daainiiflsau popul.ireii uttrnhidua puru a ver-dade pelo Influxo magnético do seu go-nio e do suu prestigio peesoal. lançou seá bntnlha ruBolulumoiit.', vendo euiborilfrncclonndo o seu oxorcito, soparadoadollo oa boub melhor1 s amigos e atixi-liurcs politicoa, o um frente á Blltt pes-soa, nn attituilo do dosaaporo o da co-lera além dos aeus adversários politicoB, todim na elnBicn privilegiailan daInglaterra, a aristocracia, a riqueza, aliuidncracia, oa (llioiuea superiores doexercito, qunsi toda a imprensa ligadaao interesse das claísos conservadoniB,u, fíiinlmonto, ua triidiçuoa e os cseru-pulos da própria soberana o da familiareul dn Inglaterra.

O Sr. Gladstone, ,'ipcznr dns suaa eon-vicções u da siri resolução, foi, comoiicmprc, conciliador u prudente cago-tando tolos on roc'lli'B0B paru impedir aBcIsSodo partido liboral o pura poupartrnbalhos O complieaçõufi.

Nesse sentido fez todas as cMicensõesposaivóia o razoáveis pura não pôr emrinco a sorte do aeu pn jecto nem alienarde si a coadjuvação dos companheirose co-icligionurioa quu deliu su haviamafastado.

Foi eó depois disso que ulle ousouaventurar, npós uma renhida e assoin-brosn batalha parlamentar, a votação doseu bill de reforma.

Entre ns modificações que o Sr Glnd-stone aceitou figura, como a principaldella6, n co-exiatoncia dos deputadosirlandezes uo parlamento metropolitano.

Aasim disposto, 0 segundo víiiiob detologrammilB publicados pula imprensaplatina, celebrou o Sr. Gladstono uraconselho de. ir.i-lstros no dia 25 do pas-sado.

Depois desa: conselho, que durou umahora e vinte, minutos, causando issogrande sensação no publico, dirigiu-seo Sr. Gladstone a Windaor, onde sepresume que emiferenciou com a minhaa propósito da crise, aconselhando á so-borana a dissolução do parlamento, nocaso do conllicl'.' com u, cumaru doscommuns.

No dia 20 soube-íí'! quo o resultadodo conselho du ministros, celebrado navebperu, fora lavoravol ú reconciliaçãodns liberaes dissidentes.

Poi nesso conselho que, após umu sériadiscussão, resolveram oa ministros sub-mettor uo critério peasoul do Sr. Giad-Btone u eliminação du cláusula 2-1" da leido liome. ride.

Adesisão dol" miniatro nüo su fezesperar. Nas primeiras horas da noito osliberaes govorniatns receberam commu-nicação do Sr. Gladstono, rocommcn-dando quu Ibaue convocado pnra o dia 27um meeting gernl do partido liberal, parnBocem anniiueiadus ua modificações doprojecto sobre u autonomia da Irlanda.

EtVectivamontc, nesse diu teve loguro numeroso meeting, comparecendo oSr. Gludatono, o quul fez uso da palavrac em ura longo discurso expoz os ino-tivos de ordem política que iiilluirnrn noseu espirito para açoitar as modificaçõespedidas.

ü discurso do illustre estadista foienérgico o decisivo. Estavam presentes260 membros do parlamento.

O Sr. Gladstone disse quu, aindaquando ninguém prestasse apoio á lei da

quu ora de rigor, muito omboru a ca-mura (segundo aa rubricau du folha of-liciul) Iívchju risoj paraoB mais genu-flexoB poriodoa du ladainha cm acção

i gruçus.Nem um ora pro nobis daquellos que

ouviam a resenha doa milagres o dimpadroeiros da Bituação 11

Bm vo» diaao, hilaridade sempre queii religião era invocada pulo hiorophantn.

A captara, entretanto, cuqiic.eu-ue doquu não podia galhofar eom us eounaao pessoas euluatiaos, desde quu o piedosopanegyiiulu sagrado, relaiiceaiido obolhos pulos irmãoa om Chrislo quu secongregaram naquelle retiro uiipiritual,exclamou quu um (leiloa fóru eleitodoputndo pulo próprio Deus 1

Como rir depois du umu revoluçãodualus, e que nào era nunhiini eulutnboiiraos eleitos pelo Espirito Santo V

Por maia que a câmara so glorio deter tido na sua confecção todos os exo-tismos do um eleitorado ollicial, cila du-via meditar gravubunda naquulle Mys-terio, maior que o da Encurniiçiio, aue-cedido 'i no vallo do caudalosb Tocan-tina, de iiguaa limpidus e bellas, onde,ei mo uina garça pousada no campo,existe um povoado (náo é a judaicaBothlom) que, au chama S. Joaé.»

Ali, depoia dn ler umu epístola dobispo do Goyaz, asaevorou o preclarovidente da reguneraçá-i, que o Sr. Mar-condes Pilho fora eleito por Duna, porJohovah em pessoa, o sem escrutíniosoureto !

Oiiçamos textualmente as palavrasnuuciiidoriis dn supremo nrciino.

Depois du protostar o Exm. o Kovm.D. Cláudio •;¦ que « contentou-ae iinpedir, uo su ;rudo du sua alma, a meuDeus u meu Senhor .leaus Christo, quenão consentisse que um povo tão catho-lico fossu representado por deputadoinimigo da igreja», o relator ao Votode Graças aocresconta :

ii Ul Deus ouviu o prelado (hilaridadeprolongada) e foi Duns quem venceuessa eleição.» (lliso.'

Tudo isto é textual, segundo o DiárioOlficial, isto é — secundam Matheuni, oevangelista menos contestado.

A câmara, o congresso da Razão Na-cional, o cenaeulo (ioj apóstolos, nàodevia esmaltar de riaudaa aquella sessãoeuchuristiea, o que toda cila trescalttuin odor paradisíaco I

E1 bem possivel, todavia, quu os au-gustos o diguissiuioB estivessem des

pois du um Dies im. Ello passa, cm ra-ptoa do bjateriamo, dc um extremo aoutro : oru llugellu o sou Dcmi, porquenão lho oucutii uu oraçòcfl; ora abraça-ae com ello n'um uriknto voto dogrHçau.

TomoB quu agindecor a Deua a auaintervenção em noiiua política (U-bíIo oanui) pa-ti.ido.

OSr. Ferreira Vianna,eomOírocurBOBiiiusgotaveia do bcu ÒBpIritpj leu à euitiid> bispo du Qbya%i a que. uou rufeiiitioaem outra oecç.io. O bispo lUoraardentepracoa peln "lelçáo do Sr. MnreomliiBPigueira.—« E Deua o ouviu, diaju oSr. ferreira Vi.uma, entre prolongadahllaridlldo, 0 foi quem venceu 0BBR elei-rfio!" Mnn não foi BÓinente nos iiboiib-BinatoH dn S. .Iosé do Toomtlns qu-.', aProvidencia mterveiu om favor do pur-tido conservador; foi também nus opu-ruçõeB do Sr. BlillBario, a quem o oradorchamou—du quoin ao havia ellu do lem-brarV— um Newton, nem que o Sr. Be-lisnrio tenha descoberto nonhllinu leide gruvil ução.

O que nasuntii, porém, é o Sr. Poi reiruVinnni achar quu o govurno do Sr. Cote-gipe é a moderação mesma. Eviiluntu-mente, o illustro deputado nbstnihe domundo. A insensibilidade doa lioincuade igreja para com os herejes ó pro-vcrbial. Nào lhes bastam au penas doinferno; é-lhes prociao neste mundo atortura c a inquisição Momno na camarno Sr. Ferreira Viuniui paaaaao ludo dospilüitciili-s Bcin ou enxergar. Náo Ihuparuec. bnr.t:in'c u penitòiicin n qu;'- toaisido sujeito o Sr. Ceairio Alvim ¥ OuBCiá o Sr. Cesaiio Alvim o demônio, empessoa, quo o novo Clirysontomo julgapreciso afugentar V

Eu ciuifeseo que não fonuo idéa du especie dc pünitohcia u quu o Sr. PerreiraVianna querque os nossos governanteste aujeitcin. Tome-se, por exemplo, háHistoria da Moral Européa, do Dcky,o adiniravol quadro da vida religiosa dodeaorto. Quererá o Sr. Ferreira Viannaquu oa nosuoii políticos iuiitc-m esses hu-riíi-a do nõuctiamo¥

Uin hou.eui dirigo-BC ao nbbndo tra-zundo o filho muia moço nns bruçot. Oabbade lhe diz que, sc elle quer mOBtrurquu tem amor a Duiik, atiro o lilho nofogri -, o pai obedece u a criança licnillesa entre nu chammas. Aconselha oSr. Ferreira Vianna ao Sr. Joiio Alfredoque lance na fogueira o lilho, que aindunào sabe iuuvcr-Bi V De um santo su diz

aifca quo lireriun na oataçío, dando-lhesau inforinnçõua aobre oa soivicoa.daD.os-trada. ~t/Vf ,

Dirigiruni-Bi! dnpoia áa olHoinaa, ondeos recebeu o]Dr. CarloB Niuiuc,yer, quelhes moi-trou todns ns depuiideiiciu.da.-qüülla Importante repartição dn eátfíidtv,

O Sr. ministro du ugricillliiru indiriu o íviiiieriincutn doa moradores (IoEngonho Novo, pedindo que i>" trona ciaentrada do forro D. Podro

uu ciiueullunxeBsom

osé l''ruuiii.ni. paradacisco.

()i jiin.j ãarantldoB pulo Eatado úcompanhia du Engenho Central d Lo-rena Importaram no primeiro seinoBtrodente exercicio, em C0i7095700,

Os vonoimentoB do liooaoal dohoupltalmaritimo do Suntu lanhe.l importaramem _2;7J!)í!íf)'l no ine.: paBflado.

O distineto chefe de. esquadra Sr.barão de Jaceguay, acompanhando adiacuanão havida no pnrlampiito. rclntl-vninentu ii esquadra de 0VÒIuç8i'a, ,'doquu foi digno óominaiuliinto, publicahojo nunti Iblhu importante escripto. noqunl aprecia dovidnmórite ua opiniunaemittiduu pulos diversos oradoreii, o aaleiiibrnnças picaru-cas do nobre Sr. pre-Biclunto do consulho

Podlmoa pura a publicação do illu-tmgcucnil u attenção dou nossos leitores.

TRAGÉDIA DOMESTICAPermito o Dr. Salvador do Aragão,

juiz substituto do 10" diulricto eruniiiul,íustiiurou-tio hontom o ntumnurip doonlpn nontra o rtn João Antooln dnCostn Silveira, (tutor du n.-u.iniainiilii doaua iniilher D. Joantltl CoiBtunçii Pupidu Silveiiu.

Foram inquiridos trci testemunha.!,ua quinMi iiDirimiram a autoria do crime;ii licou o processo adindo pura amanha,na 11 horus.

(_) réo uoinpiireceu ncompnuhndo deseu iidrogndn, o Dr. Sizenundo Nabuco.

O almirantado inglez concedeu gratili-cação uddíolonnl ao soldo dos ofllçiaoB domarinha que, conhocadoraa de ídioinuseiitrungeiroa, podom servir eomo uiler-pietoB. .

Afim do on aiiiniiir nítida mni», acabadu decidir qtlO úi|tiellen que por mlmotivo queiram ir no continente aporfuiçoor-BO no francuz, hespanhol, italianon allemão, IhÇfl "eria abonado o aoldopor inteiro duritnt¦•¦ troa mezen.

S. Ex., uo passo que proferiu tantacousa orthodosa, disse também Comcurta aecentuação:

ii Suílro da memória, udo mn mal quenão sei eomo qualificar : quando pensoexpor a minha opinião, verifico sur u deoutra pessoa ! ¦>

Estranho! estranho IOru, querem ver quo tudo quanto

enunciou S. Ex. não passa do juizo cri-tico do conego Xavier ¥

E a câmara poz-se n scismar...__ — tfira*—-

TOLUG&ABOEAS

da

SERVIÇO DA AGENCIA HAVASROMA, O de Junho.Falleceram nus ultimas 24 horua,

em Venoza, 12 oholeriooa.LONDRES, 9 do Junho.Em oonacquenoia do choque 3of-

frido polo gobinoto Gladstono naquestão da ref"rnia na Ivlunda, ooüofe do gíiblneto inglez tehoionadissolver a cnmara o fuzer umappello iis urnas, prooddando anovas eleições, appello quo será.uma consuma íi nação a respeitodaquella questão.

DÜBLIM, 9 de Junho.Ao espilhar-se aqui, e em todo o

pniz, a noticia âa rejeição, pelu. cn-maru dos communs, do bill Glnd-st.ono, produzirum-sü cm diversoslogures desordonií do cortn gravi-dado.

As autoridades procuram conteroa exultados.

orientados com o problema pLysiologico qu,. era tão bom que só tratava mni umhque o Sr. Ferreira Vianna cumulativa- parentes. Qlierará o Sr. Vianna que osmonte lhes dou para reaolvor. | santos do senado imitem essa virtude dos

santos da Thebaida ¥ Um monge, que sesentiu desf.ille.ccr, desejou um favo demui. NcBBO inusmo momento descobreuina coluieiu, buuzu-BU horrorisado cpuiisii adiante, Buppondo quu ern umatentação. Quer o Sr. Perreirn Viannaquu oe i umuloroB u deputado::, que estãoneste momunto danao que fnzer ás abelhas do thesouro. fujam dolliiB como dodemônio V De um sunto, chamado Joüo,conta.-ce que viveu trea nunes ulim.o-tando'-BÇ aómçnte do sacrniaento.quu llietraziam ao domingo V Quererá ulle quoos eonccsaiònarioB de estradas dc feriovivnin da coiiiinunhão ¥

S. Paulo vivia no deserto, quando ru-bebeu aviãita de Sunto Antônio. Aquelletiuhu cento e treze unnos do idade, é,este n'n'1 ntu. S. Paulo teve duvidas eindeixar entrar Sauto Antônio em suncella, nias afinal eednu, c foz bom, por-que nesse dia pcorvo.lhe trouxe um pàoiutuiro, quando coacuma vu trazer-lho sómeio pão. Con o pào, é sempre o liia-toriudor que noa conta, os dous santosforam paru a üeira da nguu. Ahi come-curam uiiiii diBoussão. S. Paulo diziaque Santo Antônio é que devia partiro pão ; Sauto Autoaio dizia que eraS. Paulo ; u ussim ficaram até á noite,discutihdn esse ponto de thoològia, atéquu iifinul tiverum tt idéa du pegar eadauni ii'umu poiita e partirem juntos o pãoque o corvo lhea trouxera. Espera o re-lator do voto de graças que ob coaaer-yiidpres coiiaintum em diacutir com osliberaes quem é quo tem o direito dc

A SESSÃO PARLAMENTAR

A iivultmola iiiiclimii!

A situação uctiinl foi explicuda hon-tem pelo Sr. Ferreira Vianna, uu ueudiscurso do voto du graças, como de-vendo ser dc penitencia para todos.¦I Trabalhemos, disse ellu, ura repararos nossos erros commuus •, será estu anossa c a vossa penitencia; c a peniten-

Foi u.un.udo Américo Carlos do Mi-riz oünrros paru o lognr do praticanteda contadoria d.:, mariuhu, dn eonlor-midado com o regulamento nnnoxn ROdecreto n. 4.214 de 20 du Junho du 1888.

Foi prorogáda por ,'J0 dias a licençaque o 2' tenente dn armada' Luiz Car-los dc CmViilho obteve pura tratar dusua suude.

Concedeu-se ao invalido, imperial ina-rinhuiro do 1" clnaae, Anastácio JqaflAntouio, licença pnra residir ua llnhia,percebendo pula rcBpuetiva thcsouraijadc fazenda o aoldo e tt importância daração a quu tem direito.

Nomeou-se o imperial marinheiro Mar-cos de Amaranto guardião no corpo dcollieiaes marinheiros.

Forain nomeados:Io escripturario dn thesouraria de. ia-

zeuihi do i'.;rá o 2o Antônio Felicianoda Cunha e Oliveira; •

2" eacripturario du rneamii o o" Ho-mente Toseano (lu VubcoiiccIIob.

Foi concedida a Ariatidea Braziliw.doBarcelloá Freire u demissão que pediudó lognr do membro do conaelho lia".dda caixa econômica e monte do soe-corro da província dó Eapirito Snnto.

Fórum homeadoa :!i» eacriiitururio dli thesourarui do hs-

pirito Santo n praticante Antouio Au-gunto da Silvn: , .

Praticante, Washington SatunimounCruz.

O thermouietromarcou hontom durantoo dia 21°,8 no maximum ul9°,8 contga.no minimum, A noite.

Amédiad.-is pressões barometriciis em12 hnras, daa 4 du manhã ás 4 da tardo,foi 754 ',81.

No porto soprou SSE fresco.A velocidade média do vento

horaa foi de »",ü.

A' requisição do cómmiindntitn daescola militar, ofl alumnoB dn oacola doaprendizes artilheiros tomarão pnrte,emi oa alumnoB dnquolla, non oxercicioBtrornea du artilheria, quu ali breve sefarão.

Ao r.iquerimento do G. T. Baaaot,propondo fornecer uo listado torpedosleiy, deu o Sr. miniatro dn marinha entedespacho—Nilo convém.

ALIMENTOS ENVENENADOSVai pagando n rnodu. A protooçilo

diapeiiaadu án fabricas do vinliou urti-liciuun, i|iiu omprogam suhst.unci.iu lo.xi-em uí'! boub prodiu foi, nm nkunin oouanliiivla dn nar. Lelu •¦ in peotorin geralde liygienuo qun publlonii anto houtoina Provinoia do liai, Impoítuntu folha deNithoroy i

'i Aindu nn uabbildo o gcr nte dn Gal-linooullura Fluminense, cflfnbehioldn úruu dn S. Diogo, ii':tu iddadt', quei-xavane do utó fubá que, Btlínliiistriido,inalou uvultiiilo nitinero do oronçito, porconter obbo alimento substancia tóxica,

i. liontem veiu nuoBan oBBriptorionmdii-tineto (sAV-tllmiro 0 tini 1 iroil-noa quuom iilguui!"- piidarina dnata chlndo, nd-oionnm ú farinha dn trigo destiunda nofabrie-i do pilo, certapnrçilodo leiro-Boné, quó tem n propriortu lo iloniigmen-tar o volume do pfbducto, BncrificiiiidO'se doatu modo n atuído ppblli ti, no luto-re.Hiie du tornar mnia vohduvel esso gu-nero.

¦' Damos cata noticia cçm todns im ro-Borvua. mio non n/iiníando a pedir pio-vidonclan á Inspectoria do hygiono. p iranão pçrdêrmós o tempo, que non é boa-tniite prccióao.ii O publico que Bll ai-untele contratão in hgna OBpeculaçãò. ¦

Triinsinittiram-ac pelo ministério dttJusl'Va: . . , .,. ,Ao presidente, da, proviucia ao mo uuJaneiro, pura ter o conveniente destino,a carta rogatória oxnadidn nulo juizo dndireito da coinaVeiVddSr.tito "hyrao.i-inPortugal, ás justiças du, cidade du Can-tagallo. a rcquerimunto do Mauoel doS nun Marques.

Ao presidente du provincin de B.Pou-lo, paru o mnnino fim, a curta rogatóriaexpedida nulo juizo do direito da eo-marca do Fafo, cm Portugul. áa justiçasdu cidade do «autos, a requerimento duD. Florindu Kosa du Froitas Oliveira.

Deii-su hontem um furto do gallmhaan'uma cuan dn rua Vinte n Quatro acMniu, freguezia do Engenho Novo.

Rocolhidna ub giillinhaa a unia ca-poeira, ia esta ser doapachado nu esta-çào do Kocha, quando a polii in prendeuo gatuno, que é um menino de lpnnnOB,c upprehendeu capoeira e gf,llinhas.

A pioposito: per quu uoriUni Bcmlicila catação policial do 1" diatricto doas»parochia ¥ Não aoria melhor quu fonaono Corcovudo ¥

Coilcedeu-80 licença a Antônio Lati-'.Piuto Montenegro pura impetrar brovoda nunciatura apostólica afim do supoder celebrar misaa na eapolla de i-iiuchácara, sita A rua do S. Januário n. 51,om S. ChiiBtovào.

Em uma reunião, que liouvo lioutom llnoitci de eloitoroa conaurva loros dafr. guòüin du Gloria, foi duliboradu, uíiproaontação tio Dr. Antônio Ferreira

uno enntl.idato do parvorcadòr.

ntação doVianna Filhn eontido uo cargo de

nin

Hontem. áa 4 1/2 hora i da tarde, O Dl'Guamão, •'>" delegado dc policia, tendiconliccíinnit.n de. quu havia Rillecldpoportuguez Daniel du Silva Çurvtilho,sum fioninirna conhecidos, dirigiu-ac,com o Sr. Bi.éua Pnulca, snbdulogadodu frogucsiia do Eapirito Sunto, á rua doConde" d'En n. 270, ondo se achava ocadavor, o fez lacrar mi port .s e iicuu-tolar os bens do finado,

24

Foram promovidos nu entrada do feri o1). Pedro 11: a conduetor de. trem de2o i.liuise o ài 8a, Innoceneio José Aluna;a conduetor do il" o auxiliar, Luiz CarlosFci-rolrii Rimliá ; o a (iusiliarea oa bag i-geiroa de 2? classe. Luiz Alvea d-.t Mot- a,João Factiiidio Albuquerque o Jus i-niuno RodrigweB Chaves.

Declarou o Sr. ministro do impeno aopresidente do Minas Geraea', ein relaçãoao ollicio com o qual ii mesma proai-deneia trnusinittiu ao ministro.da ta.'zenda a iv.prenuntiieãn em quu u câmaraim-micipal du cidade do Mur de Hçspa-nim pede que o governo encarregue alegaçao imperial um Londres du adquiriron objeetod ueccasarioa para. cuniiltaa-ção ü'agua potável n-i ihoama çiq-ide,bem ussim que. iseotu taOB objecto.! dosdireitos aduaneiros e rie frete na forro-vial). Pedro II, quu a solução do po-dido da dita cnmara fica dijuohdoutc deinformações, ora re.qu.isitadíiB daquelleminiatorio u do cios negócios da agri-cultura.

Tem informações para uiuitoa annos opapeis pnra uma ruaioii.

cia, Sr. presidente, abre o céo, conduzautonomia da Irlanda, elle, dopois de,ao paraiso e afugenta o demônio, notor ouvido o discurso de lord Salisbury , dizer de S. Chrysostomo. »e du se haver inteirado do que os op-1 Desde que su apossam do orçamentopoaitorea du politica irlandeza do ga-10s conservadores começam u pregar uobiuetc estavam inclinados ú política tia | adversário as vantagens do jejum. ACOOrçuój julgava ninis neecasano do quaresma doa outros começa no cama-que nunca regularizarão modo defini- iVal dellua. E'curioso ler eaee discurso,tiv.o a questão da Irlanda. J apezar dc aer também Iriflto, porque é

Taea foram os preliminares da bata- j triste ver um Chrysostomo, ura'ioda delha purlnmcutur, quu sc decidiui contra j onvo, encarregado de dar graças a «csaro projecto do govurno pela pequena j pelos seus beneficion,maioria dc 30 votos; conilicto que deu \ () Sr. Ferreira Vianna ileBde muito repartir uom o outro o pão do orçamento,origem ii aimuuciiidu dissolução do par- procura esquecer na religião os dee- qiiunilo cIIub estão no propósito dc o

gostOB da politica. Mas, ou porquo umgrAo de duvida se misture ainda á sun

i dovoção, ou porque lhe pareça cbbu oj melhor meio de ganhar a bemuventu-i rança, u sua cella de religioso abre,I como a de Lacordaire, sobre a câmara

j dos deputados, e elle contrnhiu o doce

0 illustro relator do Voto dc Graças' habito de fazer homílias de um caracter

explicou o motivo por que vota pela poli- i extremamente mundano. Os habitantes

lamento, que pormitto ao Sr. Gladstone,o gn-at old man, presidir á consulta danação.

- .. m-m*—

A QUESTÃO DA IRLANDA

tica do govorno e applaude cm nome da da terra podem seguir diversos parti-Pátria o da Santa Madre Igreja. | dou; os do céo são todoB conaervadores.

E'porque o nobre barão de Cotegipo I Tomu-se o Syllabus ou qualquer outro« vui catreitar, n'iun só abraço, todas catalogue raisonné de anathòmas, e ver-as idéas, todaa as esperanças dos bra-; se-ba quo uma das condições essenciiieBzileiros. I Pllra ver J-)eus *ter principioa, na phraae

E' porquo o patriótico ministério dc i do Sr. Saraiva, « do muis puro con-20 de Agosto inaugurou uma politica do sorvatorismo ». O Sr. Ferreira Viannamoderação e suavidade; porque essa data j é espirituoso dc mais para extasiar-aememorável é asaignalada no annvriitio ; dc antemão com essa perspectiva de

comer inteiro VO Sr. Ferreira Vianna, citou, sein as

applicnr, as palavras de um viajanteque admirava mais do quo tudo cmlíouia a fonte Tre vi, a qual ha dous milannos dá agua ao povo romano.

Eu desejara saber: porquanto tempoaindu o orçamento continuará a ser afonte Trevi du nossu politica ¥

Joaquim Nauiíco.

O grande ininittro diaaolyprá a cumarudos communs da Inglaterra c, fazendoappello ás urnas eleitoraes, consultará,por esso modo, á nação, paru que elludecida a questão da autonomia da Ir-landa.

Tal é a noticia (pie acaba de trans-mittir-nos o telograpbo.

Vui, portanto, resoívcr-BC a crise pur-lamentar de que hontem tivemos no-ticiu pelo modo quo, como dissemos,muis estava de accôrdo com n in .oledas instituições inglezas e uh tradieõc3do bou regimen parlamentar.

Este grande evento vai echour emtodo o mundo civilisado.

Tal é o caracter humanitário o socialda grande revolução pacifica cinprehcn-dida nobre e corajosamente pelo illustreestadista britannico.orgulho du sua raçac alvo da admiruçlo univeraal pela snaimmensa! capacidade politica,pelu mara-vilbosu organização do seu corebro,pelo8seus vastos conhecimentos politicoB elitterarios, pela euu palavra eloqüente omu"esto3a,pelas suas virtudes pessoaes,

do distineto parlamentar, que é « do ritofi-auciseano» (o breviario.. já se vê)pela commemoração de S. Bernardoabbade, ao pusao que a cphemerideultima do liberalismo, o ü de Junho,eoiinnemora o murtyiio de S. João, in-titulado Johanes ad portam latinam.

E' porque o chefe do ministério com-moveu no nobre relator da respoBta áCoroa, quando, apparecendo pela pri-meira vez no senado, prometteu « cor-

só encontrar na outra vida os aeus co-religionurioa. Elle aprecia alguns Hbu-raeu o deseja que cates se preparempara também ir ao céo, ao menos comoopposição.

O illustre deputado ú o segundo Joséde Alencar, conservador, trazendo amascara religiosa, como o outro trazia amascara litteraria; mas ambos mortal-monto feridos no coração por terouique obedecer á mediocridade, e aerem

Na presença de Sua MageBtado o im-perador ft do Sun Alteza o Sr. condeil'Eu fez honteni o 1" tenente Pinheirouma conferência sobro a aua agulhaelectriea.

Sun Mageatudo oxaminou minuciosa-mente o apparelho. .

Estiverum presentes muitos ollieiaesdo marinha.

dialidudu, doçura e fraternidade » uos j figuras secundarias diante deliu,

adversários, querendo quebrar o molde ! Nem um nem outro coinprehonderamdas lutas apaixonadas o cicatrizar as \ que o partido consurvador nao ó orga-

juizado sobre a base da intelUgenciu,! mas sim da disciplina; que elle nãoi jireciBa de augtncutar o aeu velame,nova aurora daregeno-

rcorgunuar o império i

feridas com mão suaveE'porque a

pnudo um paradeiro á politica de Catha- mas somente o seu lustro, lievanao a

rina de Medicis (pobre ruiuha I) que | bordo a monarchia pura, a escravidão,

mantinha ódios implacáveis c após-1 a igreja, oa privilégios constituídos, os

tasias sem escusas, deleitando-se talvez | grandes monopólio^ o partido conscr-naquella briga de guto3 contra cães odo cães contra gatos du quu falou...outro florenlino tào machiavelico comou sebreditu rainha.

E' ainda porque o « pnrtido eoiiacr-vador é muito protegido, o protegidoquasi escandalosamente pela... Puovi-bbsoia, a quem é elle devedor do. muitasfelicidades.»

E' mais, porque, entramos u'uin pe-rodo de absolvição dns culpas, o muitos

Na Caixa du Amortização piocedi-u-nehonteni pula iimulià uo examu de 870.118notas do thesouro, na importância du4.451 :y28#)00, que forain recolhidas obubstituiitas na primeiro trimestre duetoalmu-. • _. ,

'• •Assistiram ao ucto a .pinta adminis-

trativa e o director gerai du tomaüu docontas do thesouro nacional.

Todas aquellas notas serão amanhãdestruídas pelo fogo, na fornalha daaíunehinaB da alfândega, eom a solemui-dado regulamentar,

VftNQíLISSIO POLICIALO Sr. Dr. Silva Mattos, 1» delegado

du policiu, foi encarregado pr-ío Sr. den-crobargador Coelho Busto» do abrir in-querito aobre o conflieto, quu provoca-rum no Ungenho Novo tres inspe 'toresde quarteirão e do que honteni ilemuunoticia.

Se vai continuar o systema de sereminterrogados, como testemunhas', os cul-pados, que são interessados emoccidtarn verdade, é melhor cuidar o Sr. 1" dc-legado de outros serviços, pois já a nm-gum illudein os inquéritos desse ge-n-U'0, eom que su tom zombado do pu-blico o dajustiça: se, porém, por uxce-pção de regra, e para dcsmcnfcir-nos, sevui procurar a verdade, interrogue oSr. llr. Silva Mattos os negneiantea eproprietários do logur, uno tuno presónciaram, o depo,-., o Sr.Coelho Baatoa,por excepção também, e pelu primeiravoz no suu governo, faça justiçu. •

Espere por isso quem quizer; nos,não.

Do nosso coircsnoudente de Valença:ii Hontem (8) uo meio-dia, desçam-

lou, na estação de Souza Barros, otrem de nusaagoiroa da União Valeu-cianii, fallecendo o foguistu, que ficouentalado untre o temicr e a machina.

ii A cauan foi attrihuida A chave dodcHvio estar um pouco aberta e não adescuido do niichiuistu, que nuasu porser um dos melhores e mais cuiaadoaoBda companhia.

ii ü delegado de policia, acompanhadodo escrivão, mudir-o e do eommanduntqdo dustueuincnto, compareceu prompta-mente no logar do sinistro, onde procu-deu ao corpo de delicto, vindo um su-guida o cadáver para Vulençn, onde udirectoria da companhia mandou á buucusta fuzer o enterro i>

Procedente de Pernambuco com ob-cuia pela ilha Grande, entrou hontem atarde om noaso porto o cruzador Pri-meira dc Março.

O Sr. phivrmueeutico Bento Carneirodá ltochu Braga conseguiu extrahir dosueco da Caricci papaya uma subatmi-ciu. a quu denominou pupayna, e quoutilisou, preparando um digestivo to-nico o oatomncliico, n que denominouElixir tupeptico de papai/na.

A. piipayua é hoj: considerada umagente digcBtivo superior á pepsmaanimal, c isso baeta a recoinmeuilur aspropriedades do Elixir eupeptico.

Rounem-ae hoje us congregnçoos <jocurso Buporioi1 e preparatório tU. escolaniilitur, paru tratar doa exames de hubi-litin'áo do3 alumnos mutriculados n"corrente, uimo nessa escola.

A igreja matriz du trugueziu da Guiada Pucopuhyba, rio munieipio da La-trelhl, foi, segundo narrn O Fluminense,saqueada, rtcBapparccendo tadoa osnbject03 dc prata, no valor de nmis ilel;0(K)i»00.

Depoia do fiillueimenio do respectivovii.niio, hn mais de um anuo quo e.saamatriz se acha ao desamparo, fechadae rodeada de matto ; estando por issoa população da freguezia privada dunsoccori'08 ospirituiioB u da celebraçãodos maia actos divinos.

Pelo Dr. Monteiro rio Azevedo.juiz dedireito do 10"diatricto eriiuir.nl. foi eon-demando em 87 di ia o 12 horns do prisftocom trabalho o miiltu correspondente ámetade do tempo, eomo incurso iiub no-naa do art. 297 do endigo criminal, Ma-noel Novaes Guimarães.

Guimarães fórn preso nm flagrante,armado do fáci do ponta,» provocardesordem cm uma eatah gem da ruu. deS. ChrÍBt ivüu, nn iioiie.de 28 do Maiopróximo findo, aendo o procesuO iuiciad '

pel" comiiiôndadoi' Cunba, subdologndodo Io diatricto do Engenho Velho

Arribou hontem a ente. porto, pararo-froscar, o vapor inglez Sclcmbria, emviagem de Palkínud paru Londres, coaicárreg imento de carne du carneiro,

Constando uo Dr (ínamiio, 'd" dulu-gado de policia, qun Ignacio Marqnua deGouveia, cx-pngador do English llank,au achava escondido cm uniu eusa dafreguezia do S. CliriotoviV", dau ante-hontem btlBCii nu mesma casa.

Poi, porém, tão inútil e.-sa diligencia,eomo aa anteriores: Gouveia não foi cn-coutrndo.

Hiiivo honteni nm principio de incon-dio no prédio n. 49 da rua Xovn de Sãolleiito, propri. diul-j o oecupado, coinnegocio de comtnisBÕoa do café, pelo SrDr. João Paulo de Almeida Magalhãea,

O corpo do bombeiroB foi aviando ánII horua o 40 miiluti a du uoile e, com-parecendo imiiiudiatiimonte, upeniiB fezfunecionar a bomba do l"po:to do largoda Prninliii, quu euu ogitiu dominar nachammas rnpidn uonto

On eatrng, a liniilurauí se u alguns mo-veia e U humbreirr. du uma porta doquarto d: dormir, no sotào, ondo teveprincipio o fogo.

Prédio o nogoeio ostão seguros.Parece que algum cigarro mal apa-

gado, atirado ao chão, motivou a pc-quono sinistro.

Partem hoj i piira Pernambuco, emvisit.i nua conventos dc cun ordem, osRcvma. Fr. Fidclia do Avohi, Pr. <!ru-gorio de .Prato o Fr. Luiz do Piazza,missionários capuchinhos.

A illumiiiueão a gaz-globo dos sub-urbios custou" o mez pusaacló ao Eatadoa quantia du 20:874iü400.

Continua no duploravel estudo em quuodeixurum lia chuvas dè Abril o cami-nho do morro do Cantagallo, rua duPiidro Amorico, Cattete. Diu a dia otrunaito eu dillicultn, 113 cássia são ub indoniidus, porque oa moradores temeu:que ellii3 deBabcm ás novas chuvas quedissolvam oa alicercéá.

Aos proprietários, ([ue nos supphcamque cliuincmoB a attenção doa poderei)competentes, jA aconsellnimoa o seguinteulvitre : mandem aterrar os< fossos a suacusta e esperem que o Sr. fiscal dnGloria os multe por executarem tra-balhoü públicos, que não são da compe-tencia de particulares.

pela inteireza do suu uumio u, main do dos liberaes vencidos apparecem com

que tudo.pcla intuição profunda e segurada moral publica e privada, collocaudosempre acima das idéas restrictaa c dossentimentos locaes o principio augustoda humanidade cm todas as suusreluçòcscom ávida do povo inglez e com a vidai e todoa os outíos povos.

O illustre estadista, paru collocar selí frente do guindo movimento qne acabadc convulsionur a Inglaterra, não con-sultou BÓmeute a indole do seu espirito,nem attendeu somente âa circumstanciaa mystiea, teve a

'i as lagrimas dos arrependidos " e pro-curando o caminho do céo, uaando dapeuiteuciu, que, segundo S. João Chry-sostomo, afugenta o demônio.

E' finalmente por mna outra série dcrazões espiritue.es e cspiritiiosaa, queS. Ex. desenrolou i uvulgundo o byppo-grypho do Apocalypse, cm alta escola apercorrer oa espaços azuea da bemaveu-turiuiçii.

A oração prodigiosa, tão politica comoinutuosa acccntuaçào

vador tem necessidade dc hoineua de

gênio, que 8cjam ao mesmo tempo ho-mens de nmbição. Os gênios são, poraua natureza, erráticos, c elle segueum rumo invariável. Ainda como Jobôde Aloncur, o Sr. Ferreira Vianna temgasto uma somma prodigiosa do talento, sem que ninguém saiba para que.Conservador por acaso, ultramontonopor fantasia, escravista por amizade einimigo do governo pessoal por aecessos,ninguém sabe o que elle quer. Eu tenholido tudo quanto elle tem dito e escri-pto, o não poderia chiBsitical-o senãoentre os inclassificaveis.

Hn nesse Snvonurola um Pra Aoige-lico. Elle hoje morre de ninoreB pelo im-perador, quo o anno paasado teria quei-mado, como um judeu, n'um auto-da-fé-Como então lhe fez a caricatura, hojelhe faria O re'rato, com easo tom ideale divino quo o rosto humano só alcan-çou quando desenhado por frades. O seudiscurso é um Tc-Deum iMiidamus de-

Mandou-Be pagar a quantia de 2503 acada um doa Drs. Manoel EuplunsioCorreia, Dallino Pinheiro do UlhôaCintra, Manoel Joaquim dr. Lemos eAureliano Martins de Carvalho Mourão,importância du ajuda dc custo que lhescompete como deputados: o primeiropela província do Paraná, o segundo pelado S. Paulo, os ultimos pela de MinasGeraes, o a du 1:000$ ao Dr. ClarindoAdolpho de Oliveira Chaves, impor-tancia da ajuda dc custo que lhe com-pete eomo üeputado pela provincia doAmazonas.

O Sr. ministro do império mandou cn-tregur no curso noctiirno gratuito, mau-tido pelo Congresso Operário de Benefi-cencía, seis bancos-carteiras, modeloantigo, que txiatem aem serventia nodepojito da inBpcctoritt gorai de instruo-ção publica.

A superintendência da estrada deferro de Santos a Jundinhy remetteuem 24 do pascudo, á directoria cm Lon-dre» a quantia de l()0:OÜOá ao cambiode 243/4 d. por ljgOOO..

'_

O Sr. senador Ottnni e os Srs. minia-tros díiBoliviu, o da Republica Argentinancompnnhado do bcu Secretario o doSr. Baldomero Fuentea do Carqueja, vi-siturum himtein no meio-dia a estrada deferro D. Pedro II.

Oa illustres visitunteB foram recebidosiia estação central pelo Sr Dr. Ewbankdn Câmara, director da estruda, o chefedo trafego, que os acompanharam na vi

Deve ser lioju reinottida pela cnmaramunicipal á câmara dos Srs. deputadosa postura ali npprovada. por grandomaioria, sobre o fechamento dus portas.

Ao Sr. deputado Ferreira Vianna serátambém entregue hoje, por urna com-miBcno de negociantes da Aaaociaçaodoa Empregados no Commercio, uina re-pre.sentação com cerca de mil auaigiia-turaa de negociantes, caixeiroa, guarda-livros, etc, sobre o fechamento daB cusuacommerciaes nos domingos e dian sun-tilicados, das 2 horas da tardo em diante.

O Sr. José Baker, nuiehinista de 2*cLsse da armada, distribuiu hontemum interessante opuseulo, a qun dono-minou Agulha electriea e sua applicação.

A fabrica de tecidos, estabelecida emNitheroy, á rua (iu Santa Ciam, devecomeçar a trabalhar dentro do pouc03dias.

Pessoa conceituada escrevo noa pc-dindo que invoquemos a attenção daiospectoria geral de hygieno liara umenorme pantaneexiatonte na runü.AnuaNory, próximo ii do Joekey-Club. Essopântano nao éde formação recente; datatie muito tempo o ali está para attesturuãoaó a incúria criminosa de. nossa mu-nicipalidado, como para, durante o in-verno, guardar on gerniens mórbidos qnedevem, polo verão, atirar ás valas doscemitérios milhares du victimas, levandoa (icnolução a innumerus familiaa.

Dos bairros do Rio de Janeiro é o doKinchiielo um dos muis populosos, e. quuti m tido ultimamente grande dçscnvol-vimento; entretanto é ello mudos muisdesenradoa pela municipalidade, neces-Bii.riainentu porquu nelle não habita umsó vureador.

Chegou rle Muito Grosso parao Ii03pi-cio dóS. Sobaptiáo do Cltatollo o vene-vãiído i.ncião Pr. Mariano de Bagnaia,religioso capuchinho e vigário foraneod.- Corumbá.

Diz o Aptslolo que Fr. Marn.no tomsido um miBsiónario incanaavol o a dio-eese. de Ciiy«üA d-ve lhe muito. Du-rante a guerra do Paraguay foi um doupriajonuiros do tyrnno Lopez o eon(loinnúdn á morte, ii quul eBcupoii, din omenino inisuioiiai io, piovidenciiilmente,pois quo todoa oa que com elle fornmpresos tiveram aquelle dcBgraçado fim.

Recebeu hontem o gráo de doutor cmmedicina peln faculdade de medicinado Rio de Jáimiro o alumuo Manoel An-tonio Gonçalves llnswii, natural doS. Paulo.

ENVENEÍJAIÍIENTO ABORDOContinuou hontom o Dr. Gu-imào, 3'

delegado, n inquirir algumiiB icstuum-nhas aobro o envenenamento doa capi-(ães dus barcas inglezaa Arabella, eSarah. não adiantando nenhuma daa tes-t. ínunhaa inquiridas o que n poliein jiisabe -, isto é, quu os doua capitães mor-reriiin.

A matança do gado para o abasteci-mento da cidadu é iinnualmento dn120.000 cabeças do gado bovino, 18.000de gado luirigiro e 17.000 du gado suino.

O director da escola de minas deOuro Preto foi autorizado :i renovar, naconformidade dna di.ipnnii.oea ein vigor,o contrato celebrado com o engenheiroArtlmr Tíiiré pina leccionar nn-iucllnescola, durante o oxercicio de 1885 —18SG, exploração de minas, metnllurgiae docimasia.

A pedido das irmãs ccugregaâas AnnaEvaristo Duarte, e Maria de Jesus_ la-vares, subnereveram para as orplius dacidade do Crato:Exma. Sra. D. Luiza A. Souto.. 10|000R^v. vigário do Engenho Novo lojiOÜÜReitor do seminário do Rio '-£;£¦Comprido 10-iOÜO

O Sr. João Nepoinuceno dos Rçis,conduetor dn companhia Canis Unia-nos, achou hontem, no bond que dirigia,um brilhante, o delle fez entrega nocseriplorio da companhia.

Reclamou-o, o o recebeu, o Sr. RaulFigueiró, que apresentou a respectivacravação.

O tenente-coronel Veiga, Bubdclo-gado do 1" districto do Enginho Novo,prendeu e fez assignar termo de bemviver, ante-hontem. num gatuno, co-nhecidopor Que4ra-/.iiris,cuja muniu emfurtar latas de manteiga em todaa astuvernas do bairro do S. Francisco Xa-vier.

Reune-se hoje o Centro CatbannonBO,uo snhio do Club TiradentoB, eom o hmde tratar dc iwaumptus importantes re-lati vos uo centro e á provincia du SuntuCatliarina.

Reune-se hoje em aersào. ás 121/2 ho-ran da tardo, u congi egução da escolapolytechnicn, para a discussão dn pro-j.eto du reforma dos estatutos da es-cola.

A igreja matriz du S- Thiago deInhaúma foi, na semana próxima pas-sndii, pela segunda vez sacnlcgainenteroubada.

Da primeira vez oa ladrões levaramtodoa os vasos migrados, inclusive aumbulu, na qual se achavam algumaspartículas, sendo o digno vigário coud-luvado pela piedade de algumns almas'benifazejas

puru obtenção de novosvasos. ... v

Da Bcrrundu voz os ladrões arromba-rnm cuidadosamente o sacrnno o dulutiniram a nova ambula e as toalhuB do

Ò Rev. vigário vive aeabrunhadopor estes protanaçòos, o pelu imposai-bilidnde, em que ae acbu, de acudir como Santíssimo Vintico nos enfermos, queo requerem, pela falta dã inosma ambuU.niiriii podendo fazer por fi b'ó, porquenem paru viver parcamente lhe duo osrcndmientoB da freguezia, que é com-pr-sta na sua maioria de pessoas pau-perrimaa. O lognr ermo cm que cst.icollocada a igreja, tendo bó por vizi-nhança os mortos que estuo no ceuu-terio, e a falta dc policiamento concor-rem parn catea iiaanltos. A autondattopolicial do logar, por mais enérgica queaeju, nada pôde fazer, porque lhe e im-possivel fazur rondar umu freguezia üuluguaa dc extensão com quatro policiaes.

Po; diapoiiaada dns provas de capaei-dado piofissiorial, alim de poler lec-cionar as matérias qn" constituem ainstrucção primaria, Maria Anathildode Moraes Rego.

Foi nomeado pam o qargo At: ajudantedo Io batalhão do infantèria o nllurcsJosé Laurinno daCoata, om Bubstitüiçãodo alteres Joaquim E!i:.s Peixoto, ex-onerado a seu pedido.

Sob a preBidcneia do Sr. senador Nu-ne3 Gonçalves reuniu-so no dia <i tt ao-ciudade Protcçtcra dos Animaes, quedeliberou representarão corno legisla-tivo nobre a conveniência da adopçaoUe medidas pam a repressão dos abusoue máos tratos dos animaes.

Como 0 animal« caei-uvo „ duve estarincluído ho numero dos uno protegeuImuiunituria associação, é de esperarque, nus medidas legislativas que soli-cita, sejam prohibidos 03 troncos, 03anjinhos, o bacalháo, us argolau doferro, óscopos b òutrOBinatrumontpa deflagicio daquelles auimaès bipedes.

CASAMENTOno

PRÍNCIPE D. CARLOSLhiioa, 2.'l nu Maio hh 18SIJ

rri-iiihis ilii nnlviiiliiNn sala central do palácio doa condes

du Pariu, ueguiulo referu o Figuro,eatnvii iiririiiuziidii uina exposição ibiupronduB, O véu uupcial, subido da fii-brieu de. M. M- Lufe.huru, provocavagcrul iidiniraçáo. D011 iniinoa olferocidosà geut il noiva pelos seua parentes ü peloaumlgOB de nua. família, citaremos eotoB :

Dos condes dà Pnri' — Diadema, co-lur, broche c brincos de eamuruldas degrnndo valor.

Duque do Chnrtren —Novo perobiBbrancas n um íòquó da turluruga comum rumo da rosas pintado pela duqueza.

Duque tl'AUtiialo — Broche de cbihc-riildnu ii brilhantes.

Prince/.na Uelinii), Isabel o Luiza,duque tVOrléaiifl 0 principe Fernuudo —Sein pcrflnn bruncua.

Duque do Pentliiévru — Anel tricô-ln-: nipliirnn, lirilliiinten u rubis.

Princoza Margarida — Alfiuutu u bro-che, cãraCOOS do "lho dc tigre.

Príncipes de Joinville — Truzo pero-Inn brancas,

Cpndoa du CnBurtii— Bracelotp comuma Biiphiru rodeada dn brilhantes,.

Príncipe. Augusto du Suxe-Coburgo —Relógio de murmoru branco o bronaudourado.

Orão-iliiquu Wludiuiiro o esposa —Fim- dó liz do biillniutu.

Princeza laabel de Saxu-Wuimar —Leque eór do rosu, de mudruperola oouro.

Rui D. Francisco do Asbis — Colurdo ouro lluxivul, com pingentes do pu-rolas.

Ruiuha Isabel du lleapnuha—-Crer-conto de brilhuiitiH.

Princoza Czartorysky — Broche comtrea grandoB hrilliautcs iiinitrolloa.

Duqueza Miix-Emtniiiiucl da B.iviura—Cofre du couro, uom pinturas.

Princoza du Ilohonzollorn Slttmarln-gen—liraciletu de ouro com briíbantoBu anpliiras.

Princeza Cloinehtina de Suxe-Coburgo—Cinco pérolas brancas,

Prineipo Fernando du Suxe-Coburgo—Fecho do colar do brilhantes o sa-phiras. . .

Infanta Paz do Bourbon e príncipeLuiz da Bavicra — Albuui do couro oprata.

SubscriptorcB do Nitnçy—Uni biombodu xuráo Martin, eom pinturaB.

Sciiliorua de Touraino —Um grandeprato com aa armas du França e duBragança. .

Subacnptoroa du Berry—Serviço duporculunii do Mehuii-ãur-Yòvro.

Subacriptores du Toura o do lndre-et-Loiro — Serviço completo de loiíçili

SonhoriÍB da Sóinc-Inforieiiro—Loquóliintiido por Ií 11 gene L.imi, ropreson-tando umn caçada no parquo d Eu, notompo dc Mlle. de MontpnnBicr.

SenhoriiB d'En u du Tréport—Cruci-fixo do miirfim,moldura du ebuuo, coin asarmna do Frauça e Portugal.

Re;.listas do Loiro Infériouro — Oadous coriicõos onlaçadós, com a Mor duliz ao (noio, oncimadoa pelo arminhobretão : joiu de brilhantes.

Senhoras da Bretanha—Imagem doSanfAnna d'Auriiy.

Religiosa! du Providencia d Eu—bo-nullexorio bordado com ua urinas deFrança sobro vcludo vermelho.

Donzullus da cidado d'Eu—Livro duHoraa du couro dn Russiu vermelho.Estojo eom brazáo. . .

Oa ompregadoa do palácio—Relógiode. mármore, encimado pela PBtatua duHenrique IV criança, de llosio. .

Recolhimento de orpliãos da cidaded'EU—Porte-bouquot dó filigrana.

Irmãos do Asylo do Tréport—Ramode flores d.: coiiehns.

CondesBii Pajol — Biombo, armaçãodourada, bordadnraa uuspelhos.

ViscondosBa do Cléry—Biombo comavcB boi iludas.

Baronesa Jamen Rothachild —Piorei-raa dò vieux Sévres. _

M. Auguate Bouchor—Oa Psalmos tle.D. Antouio, rei dc Portugal, livro an-

Condessa do lloiuly — Pára fogo detapeçaria de llores, armação dourada ¦

Duques de Doudeauville — Flor deliz de nn phiras e brilhantes,

M. William de Ia RòvO— Bonbonnicrede esmalto. .

Marqueza viuva delieaiivoir— fnvrode oraçócs, euciidernucão de prata ciu-zelada. ,, , .

M. o Mine. Aubry-Vitet — Itclogiomitigo, guarnecido clc brilhantes, comcliatclaine.

Biironoza N. de Rothachild — Lequemitigo du varetas do ouro.

Duqueza de. Uzés -Relógio mitigo duprata u veludo.

Barões Edmond du Rothachild — Vubodc vieux Sèvrus.

Mme. Laurcnt — Almofada com naarmas de França, bordada pela mesmasenhora. ., , .

Duques du Biaaccia — Bule e chave-nus du vitux Sévres.

Condu dn Riancoy — Vida dos banlos,encadernação riquíssima. .

M. Brugnon—Floreira de vidro azul oarmação do Prata. ,.

Mlle. du Saint-Aubin—Sermões esco-lindos, troa volumoa.

Marquez dlltircourt — Smete de ourocinzclado. ,, ,

M. e Mme. Roeher-llracoleto com pe-rolas.

ÕondOaan de Chambruu—Taçade erya-tnl gravado com ub armas de França 1:Bragança. , r„ „

Viçcondeasado Bondy—Taçae colherde e.ratpielé antigo, du China. .

Condessa Odori de Montcsquiou—Al-mofadas de veludo vermulho, bordadasa ouro o prata. ,

Mlle. Amol—Cesto du costura do aetuncôr de roau bordado.

Condea de Suzanuot—Broche, douscoraçôoa de diamantes.

Mme. e Mlle. du Pnrquct-Leque deniudreperola.

Senador Rochei—Aquarella ue Penne,ropreaontando uma caçada cm Chui-tilly. T. 1 - aMlle. Levavaasour — Introducção avida th vota, ener.dcrnnção inteira azul.

Duqueza- dc Lcniics—Amor pcrteitodu brilhantes. . Ll ...

Mlles. Mario o Antoinette do «an-nelos—Dragão de brilhantes.

Mlle. du Souza — Lequu dc setimbranco, viuetao de uapinheiro cor do

M. c Almu. Lambert dc Saintc-Croix— Oofrozinho de muluuhito.

Condes de Rochefort —A Virgem o oMenino Jcsns, n'uui éatojo.

Grnniout d' Autor — Corbe.illc de flores.Condensa d'IUusBi)uville — Broche do

diamauten, uin dragão uncimudo porumu flor do liz. -• ¦

Mlle. do Sortigoa-r- Vaso du crystalencimado por um dragão.

M.Buttura—Trea aquarellas deM.Buttura Filhn, Yws dc Canues.

Mine. do Kormaingaut—Um leque,vista de Tréport u llores.

M. Bándõrali —Estojo de bronze la-

ÍVI. e Jlme. O Harris — Caixa deprata, fórina de coração

Oj Srs. Teixeira Bastos & Geruldesreceberam pelo vapor allemão Desterro,entrado de Hamburgo eom escala porPonta Delgada, 1111 ilha du S. Miguel,uma partida du vinhoa ãçõrianpa du uvaamericana, que está sendo ensaiada pe-los agricultores dos Acures, por náo sersujeita B.'i oidhiin-luckirg.

A amostra que nps romotteram aquel-leniinpoitidores assemelha-se uo vinhodíi uva Isabel, quo nu cultiva já emlarga escala no Rio Grande do Sul, <-.iipriiximii-se 110 gosto uo Bordeaux e uoCollnres.

E' bom vinho ; mus recemmos quevenha a ser máo rumo de negocio.

Quando a maior parto doa consumi-dores, uo Bruzil, está comprando aamisturas artificiaes envenenadas, quecuatâmaoa negociantes 1304 por pipanão pódu sustentar a concurrencia ovinho puro, pelo qual paga o impor-tador o duplo daquelle preço, cobrandosó a alfândega HO_3 por pipa.

Espere seu tempo o commercio; uépoca é du artifícios.

r.ord e lady Coventry—Taça do prata.Mino. de ltobloe—Leípio antigo.General de Charrette — Broche.-al-

fauge com 11 inscripção — In hoc signovinces! . , n

Advogado llouchc-t—Historia de. Por-tuqal, dc Augusto Bouchet, encaderna-çà'> inteira, com as armas de I rança.

Mlle. doluRiv-o-Sffctó bordado.Baroni-.zn de Baye-Leque eom as ar-

mua de França fi de Portugal, do tar-tUM.eFontaiuc- Retrato do duque deOrleans, h oleo, com moldura.

Arc-bispo de Roucn — Umbrellu desedn branca, armação de junco, caotàode ouro com a letra A, cm diamantes;uVir"cm e o Menino Jeaua, de marfim

______ Áthnliu—Aquarella, vista de Tré-port. e dn Mera.

M. de Chauteloup, deáo d'Eu—Rel.i-cario du prata, encerrando uma relíquiade S. Lourenço d'Eu.

Piinuezn dc Leão—Lorgu/tlcAc tarta-ru^a. com 11 letra A em brilhantea.

Barão Tristão Lambcrt-Eatatua deS. Luiz em bronzu.

Page 2: UN.I sa es w di jàii, OÔBiTEI 1SÍOOO M. 159memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1886_00159.pdf · 2011-10-21 · seu bill de reforma. Entre ns modificações que o Sr Glnd-stone

O PAIZ —QUINTA-FEIRA, 10 DE JUNHO DE 1886

Mino, Knvellin, saiimnii.

M. Borrurí—Viola do cuatullo

Sticlui bordado, du no*

d'Eu,pintura u oíoo, com moldura.

Mnn!. Bnlnt-Muro Gllriivdin— Hlombocôr do ro«ii bordado um duas illiuii.

Suint Mnro-Glrardln—La Fonlaina ttfalitilisles.

Al. o Mino, Quononu du AlmiBy —Fi-iihco l.uiz IV, du cryutul du rochu,iikuiIiiiI') cm ouro.

Mino. Aluxiu Moruuu — Umu miniu-turit dn Iltnriquu IVr.

Muni. Tlby — Trogo volumoa duCuvillier l'"luury, oncudornnçíln intoira,grns-hlc.il, com un iirmiiii do Portugal.

Al. du (iriuiiliiiaiiioii — Aiiimrirlln umfôrma do lui|tii': «.Merendo do peixo umTrcnoi-t», molduradoiiratla.

MM. dn Ohovllly o duquo du GluckB-borg—Taça do urystnl u bionuodou*nulo.

Aluiu. Ijiin-rcl — Dous frascos do oryii'tul, íiioiitiulos sobro ouro o pratu.

Murquessa d'lIarcourt— tknujloto doouro, trovo du qtuitro follins, foito duilirimniitcs. |-Lrao duquo i

Senhor, so porvonturn a voz d'iiin povo,ou, su du um reino inteiro uu alecrins,un caluapplaiinoilo mundo,quo ú tãonovonus 1'ilBtosiliis liburl.ua inoniircIiiiiH,podem, ooho liul d'altoa destinos,tor o infiillivul dom das propliuciiis,felizes Vós O nós I

Prorompam liymnos I'/:

Prluolpo, i'i Auifnotii Kspota.. (|mi pura vós quoroinofl », tllzoi logoquo, por iriilirdur.or o intimo rogodü noiva tào colobtu u tão forniouatr do tuo gentil noivo o táo completo,uléni ilo lirilhiintiuiútno GOrtojO,

du quo bu orgulha o Tejo,ostiivitin lá, uu tomplo,

tres tostunuillllilB, soiiibriis .Io pausado,ipio inda attoiiito vejo, Ilida contemplo I

•:¦

Cbiirtr.!S,o vnlunlu

«O jui-* dirigindo-so ao réo:— Temdefiniam- V

•¦ — Tonlio o silo os Drs. FranciscoKnngel IVnliinii u l.uiz do Tolodo 1'illio Alni.iiilii.

d O Dr, l.uiz do Tolodo Piza o Al-iiii-iiln, pedindo a palavra, rur|iiuruit quoo procosHo Iubiio adindo para um outrodia, dando como razão ilinso u mio uatnfpres.mtn o Sr. Dr. Rangel 1'ustnnii, quouma cireiiinstauciii du familia ratinhaum S. Paulo-,u(itiu elle sómuntn hndouidias tomara oocn dufosa o (pio sondo oproui-BSO importiititn como íl, carecia dt)maior moditaoílo o estiulo,

ii Ouvido o promotor publico, condescr nduii esto com a dulei. .

« O Dr. Arruda, tomando am oonsldo-ração as raxOfio da dofusa u pondo obbbbdo accôrdo com n loi, rioforiu o roquorl-inento, para quo o ríro .louú Pinto tlu Al •uieiila .Junior fosso julgado uni n bcssíIodu !l do noiTonto, com ouja rusoluotio buconformou a dofssa, »

Vico-ooni ul do Portugal oin hyoa, I soldado do Vulmy, vol «nm ooborbaAl. Morei — Oncliopot uhiuus* mitigo, | 0 murt.yi* uem luim nito»; — or.io ingeutaeTòndSWdo<Sogur-.

A Virgem, | UberUdor dn Itália, o .imoe-soiilado,bordada sobre fundo nílll, moldura ilíill , » ~ k1*1""" " I - " " '¦•¦¦i"" ¦"' "<*"<«">*1u ouro. .

Uondcssu Louiso do ocgur — A Vir-gem, dourada, HBBcnto nçul bordado,

Diiquczit Decancs— Uniacndolrilillti,vernis Martin.

Mme. E. André-- Umhrciln dn Botimvortnolho, onfoitoda eom rondas 'luÕhnntilly, cabo dc turturuga, etiHtiio doouro.

Viscoiidcsiia du Hiitlcr — Brocho, umdragão cm dlnninntea u porolaa.

Al. Dbgulu—Goiiufloxorlo bordado.AI. J. Negro du Canncs —Kamiliict is

de fruetos du conserva,Baroneza Alphonso da BotliBchild —•

Alemi de bronze com lloros.Viscoinlcsiiii de Chtt-sullec — Listusc

de. tartaruga com o bruzío de Bragançaum brilhantou.

MarquOssu h. de Boauvoir — Ueud.isantigas.

Conde ütheniii dHausaonvillu--Ma¦jeiiueese (do conde dTluUOSonvillo), eu-cttdnrnnoaõ inteira com ura A c o brnzãodc Bragança.

Alme. Diipuy—Dous sach ts de sirtimbranco, bordados, com aa armas AaFrança o Portugal,

CapitSo Morhuiu — Eíierevaniiihri uportoncas, tio coral c prata dourada,cortadoira du papel, siuetu, caneta ulápis.

Alarquezcs dc tiastoyerio—Duas íar*res para Mores, imitando ínailim, dou-ri das na parte, superior-

Baroneza N'utliiini(.l de Iiotlisclnld—Taça de Síivrcs velho, fundo insul.

Viscoildossu do Grelliilbe— l.cque dotartaruga eom ns plumaa brancas easarmas de Poitllgltl em OBtnalto e dia-mantos.

Di*. IjCcIíbo—Pia dn agua benta, deprata, estylo l.uiz XVI.

Al. o Alme. Miçholot — B mbonnierede praia com us iinitiiiea A. O.

Alme. Frou.ont— Vista do cnatello, dain-rivja d'Eti o de Tróport, cm papelvèlino illuiniiiado. moldura dourada,

Alaie. Briggs— Saciai vermelho, comns urmns do Bragauçu e Orleans.

Alme. Dudon—Uma cruz de marfim,eein uma cabeça de mijo.

Alu.es. C. Cluirvet, li, De.vot o A.Magnen,do Havre - L»Havred'aiUrefms,encadernação inteira, vermelha, em

Baroneza Gustavo de Bothseliild—Boiibonnieretla ouro o osmalto.

Allles. de Rougé—Dous allinotes, comdragão de pérolas o brilhantoa,

Ãf. Tonuel — Portc-monnaie de mar-roii»''m azul, com guarniçues de ouro.

Al. D'Aulnoy — Porta-cartaa de. mar-r.rnuim azil', com inieincü de preta.

AI. Assolino — Quadro, esboço de Ja-din foilopolo duquo de Orleans.

Allie. V. de Sercey — Mata borra-.*, domarroquim azul, com os nomes dal'V;tnça o Portugal em esmalte.

Mlle. B.isBOt—Eatojo a Luiz X\ 1, dcouro fi esmalte.

Condessa ue Clmebamp— Porta-pen-nas de ouro. com íuicia-sde brilhantes.

Barão do Aloochoto—Eolicano by-ziiiiíino antigo. .,

Murqueza viuva dliurcourt—imita-cào de Jcus Christo, encadernaçáu in-tetra, . ,. ,, ,. . .

Alme. Antônio Juatoui'— Aliii..t,ula tleaelim encarando.

Conde do lteiset- — Modos eusos notempo de Maria Antonitlu, 2 vols., comarmas de França o Portugal.

Alme. 1 lervó—Taça de onyx, tendo umclopbanto por pedestal, ornada de pe-dras preciosas.

Jucquut—Leque antigo com varetasile ouro.

Epiiiay — llotrato da condesaa doPaiia. a

Ã. todua estaa prendas sobrofaliia,poròm, a de algumas sonboraa de 1 ana,oue tiiudo-ae cotizado, ottorecorara api-incezrL um navio, roprosentnndo aiiave heráldica da capital do I rança.

Em umu das amuradaa estão, em dia-mantos, as armas de Paris, encimadaspola coroa mural, e na outra os escudos2'armas das casaa de Fiança o de Bra-canoa. Subindo das < ndafi, duas gra-ciosas seroiaa, que representam umao rio sScnn, outra o no Alarne, i|ite emirancez não femininos, sustentam a navenuo assenta em uma vasta salva deiaspe, cintada de. prata, com tritura noso nutro cantos. E' impossível imaginar-Je uma obra dVtc maia gentil e maisgraciosa.

Ü Imparcial, do 22 dc Alaio, publicouem a suri primeira pagina a seguintepoesia do seu director político,»!', eou-selheiro Thomaz Ribeiro:

.» Mi .4 .-m/tricZA

O f.lll.NCIClJ 111IAI. »• CAIII.OS, DBQUH DH

llltAOANÇA

Nu .bronzea cstropho austera da epopóafica om relevo a historia,

o feito egrégio, ft luminosa idéa;estatua ingente a dominar da alturasiB eras de grandeza e do ventura,«.'litro as scintilaçòos da eterna glorin.

Nos fastos do presente o estro npeiiussabe ensaiar os cânticos da lida,desanimos, paixões, orgulhos, penas,invejas, temporãos, horas amenas,— luta providencia) da hodierna vida;

o aa telas deslumbrantestu .reproduzem quadros cambiantes.

Quem pudera, Senhor, no espaço escuro.lo riuo — h • Se aer — oncuro a"B ollioa n.cuí,

lançar um raio dessa luz immeiisaque inunda oa amplos cóos,

íi ler, nas epopéaa do futurodo nosso Portugal,

os* nomes que, entre júbilos '.rumores,

pronuncia ncsfhora em cada laro coroa de bençãoR o do floresoste povo, Senhor, qne ó tão leal!

<íuein mC « pudova ler » a egrégia siuadanobi-eFlordeLiz

¦Livlaçada na «'rôa Bragantinajunto á Cruz dc Saboya, a tào querida,c decifrar-lho o augurio maia feliz,antecipando paginas futurasu'nina longa epopfta dc venturas I...fosse o canto final da minha vida!

duas cViris liniçou dü aobre 11 fiontc ;i.urgita astro de logo, 110 linrizonle,pura lixnr-so ostrolla do bonança.

Uuidoj gNUi(l<0| quo o &&o entro oa ^rlmu-Mii,Sütibürod) aoí> bordelrou»

Thomaz Kinifllto

*»:*./J.Ü0«Ii.«:-*,--l(ri.l'i-l-O5*

TREMOR DE TERRAEsereve-nori o nosso estimnilo corroa-

pondfnto do Oenril:o Nn diu Hi desto mez (Maio), áa

1(1 horas o !">0 minutos dtt manhil, sen-tiu-so nn cidado dc S. Bernardo, a oitologuaa nstronoitiicttB do oceano, um bempronunciado tremor du terra. A matrizestiivu cinda de povo e um padro aopúlpito. Todoa Bcntiram o rangor dosmadeiranioutos, e miuelle teve nocosai-dado do cncostar-Bo á parede, tal foi oabalo quo sentiu. O suuto foi gorai. Aaandorinhna u morcegos deixaram a igrejacm dnsfiladn.

«Fora dcíla,mnito8 factos assignalarnino piienom-.-no. Nua vendns, nn garrafaschocaram su umas contra outras, tiuiudoo ameaçando cahir no momento da con-vuisito. Precedeu grande eBtrondo.

«Nus vizinhanças da cidade sentiu-seo mesmo abalo.

a S. Bernardo esta om um braço do «In-guuribo, ii'"ina varzi a formudadn ulti-viòes «elle, perfeitamente nivelada.(i turreno, que ne estuude para o littoral,é igualmetito plano, não huvondo serrasBonito a grando diataneia e do poucaelevação.»

Kuliitivamente t'i noticia, que demosante -liontem, (io conflicto havido peroeeasiào dn toata do NoBBa Senhora doParaizo, ein S. Cliriatovão, enviou-nos oSr subdelegado daquella freguezia oseguinte olíieio, quo nào piiblieriiiio3liontem por fnlta absoluta do espaço:

« Subdelegacia da freguoziu doti. Cliristovito, 8 dc Junho 'Io 1.SSI. —Sr. rodactor A'0 Paiz — O Paiz duhoje oecupa-sc duna vezes_dti minha lm-mildu pessoa, o com tnl injustiça queobriga me a roubar o precioso tempo doV,, iifitfl do convenccl-o de que nio sàoe*tuctna us informações que lhe furamfornecidas >r que obrigaram V. a tratardelia.

« lím mluoSo ao primeiro faeto. isto ó,ao que se 1'ofcro ao furto do relógio doSr. .Antônio José de Mello, devo dizera V. que i Ilo se deu no dia i) do corrento,por oeeasiào da festa do .Senhor tio Bom-fim, o que trazendo o Sr. Mollo 0 faetoao meu conhecimento, envidei todos osCBforços para descobrir o autor delle,eomo jiódc declarar o mesmo Sr. Mello.

ii í.) quu se deu no domingo, li do cor-rente, foi o seguinte : espalhou-su oboato do quo su adiavam ali vários ga-tonos conhecidos, o querendo eu evitarque se diir.-se qualquer furto, pedi aosinspector. a, que ali se ucbavnm, mietivessem todu a vigilância o que. se en-coutrnssoni algum lUllea', u o trouxe-riemA minha presença.

« Maia turde ttpparccuu o Sr. Alori uo,quo é inspeetor,ti'iizendo um individuo,que, seguud i lhe haviam dito, era umgatuno ; mandei retirul-o, e vendo queeliouâo trazia objecto algum, que o tor-liasse suspeito, lil-o tomar o bond u re-tirar-se do loenl, procurando assim c?i-tur que su désse algum fneto dosagra-ditvel.

ir Em relação ao conflicto quo se dou nanoite de ti, foi o segunitu : uo princi-pinr o fogo houve grande barulho uoadiodu igreja c, para abi ire dirigindo,jii encontrei os alferos Guilherme Au-trusto du Silvn,que ei.-iiiLii.iid-.vri a forçado 1° regimento de cavallaria, que paruahi tora inundada, e Argemiro Pereirade Araújo Cortez. do corpo militar depolicia ( commandauto da estação) quecomigo estava e. que me precedera,os quaes procuravam por todos osmodos apaziguar o burulho em que to-muram parto principal o sugundo te-nente dn armada Arthur Alvim o umguarda -mai tuba, quo recusou dar onome, dirigindo ambos insultes niio tóú força do linha, o aos olliciaes, como ilmim próprio. A' visti disso dei voz doprisão a esses dous oflieiaea da armada,dando conhecimento de tudo no Exm.Sr. desemburgador chefe de polieia.a O faeto que acabo de expor a V. podotGr aflirmado não só pelos referidos olli-ciaes, oomo também pelos Srs. major Dr.Capitolino Peregrino Severiuno daCunha, Dr. Manoel Alexandre Gubiam,Carlos Frederico KoriF, Augusto Al-berto Leal dn Cunlia. Cândido Aloretiode Oliveira, Bento Alves du Oliveira,João Josó da Silva, João Alugesai doCastro Pereira e muitos endrtes do1" regimento do cavallaria e 2' de arti-lho.ria, que, se o govorno imporia! mnn-dar proceder u ma inquérito preciso,diríio que.se houve imprudência, partiuella dos olllirilies da armada.

i. O Puiz (íoolara que o Sr. tenenteAlvim subia de sua residência quandoBe dava o conflicto : entretanto todossabem que a sua residência é muito dis-Unto, pois fica ao extremo da rua doBomíim, junto á do Senador Alencar.

«listou convencido dc que V.,informan-do se melhor do que se passou, Iara jus-tiçri ao subdelegndo de ti. Clir.stovao,que nos dez mezes de exercício tein pri:mado sempre por tmtur com urbanidadea todos e procurado sempre, nas re-uniões u que preside, evitar conllietos.

«De V., etc.—Dr. Francisco Augustode Almeida.«

O CRIME DE CAMPINASO julgamento do réo Josó Pinto de

Almeida Junior foi adiado, conformo aseguinte loenl do Correio de Campinas:

«'Pendo do entrar em julgamento oróo Josó Pintojdo Almeida Junior, o cs-taudo o Sr. Dr. Baeta Neves impedido,por jil o haver julgado, convidou o Dr.Ignacio Alarcos do Oliveira Arruda, quoestava presepte, para o substituir.

ii Compareceu 4 barra do tribunal oróo Josú Pinto dc Almeida Junior. Tra-java do preto, tendo o braço esqucrtjomettido na abertura do fraque ; traziaa barba aparada, notundo-BC nella por-çío dc cnbellos brancos.

« Compareceram quatro testemunhasde aceusação, faltando quatro, e da dc-fesa faltavam vinte c quatro, de vinte ecinco que são.

O AMIGO DOIJXJIjES 3SrI-A."B."ST

VIIICatharit-a não respondeu; via que ollo

tinha razão*.; mas por uma singular dis-poEição do espirito aentia uiigmentara irrita«ção contra o marido. Chegavaquasi a considerar injtirins-i a iuaba-lavei confiança mostrada aftectada porHolgan.

Emfim, quizera desencadear a tor-mnnta e era ella que a sentia no coração.

Gilberto, Catharina c Holgan iammuitas vezea paaaear ao mor, num hiatcdo propriedade do primeiro, a Espe-rança, tripolado por seis marinheiros.

Ltna manhã João recusou acoinpa-nhal-os, a pretexto dn negócios quotinha de tratar nos arredores de Dieppe.

E. olhando para o cèo, onde brilhavao st I. dissera.

— Vão ter um dia lindo. Fazem muitobem de ir para o mar, ao menos hão detreBj irar um ar mais puro que o de terra.He pudesse, iria tnmbem.

Gilberto o Catharina partiram con-tentes, porque iam passar um diainteitoao lado »m do outro, embalados pelas

ondas tranquillas — cúmplices dp céusamores, isentos do todo receio, isoladose como quo a cem loguas do mundo.

Algumas horas apenas, depois que ohiate deixou o porto, uppurcceu Jlolgapnu praia.

Ja agora não dissimulava-, estavacompletamente entregue aos impulsosde sua alma; com os labio3 descorados,a fronte enrugada, 03 ojhos mitos.

jmmovel no meio das podres dissemi-nadas pela prnia, olhava vagamentediante de si. ¦

Ein que estaria pousando l Procurariaacaso descobrir a Esperança ?

Vários pescadores paBBai*a£n-Jhe porperto o o comprimentavam amigável-mente.

O que estás fazendo, João iNada- • • reapondeu elje pom voz ea-

tranlia..- Eaperol...O dia tinha aido calmo, mas exceasi-

vãmente quente.A' tardo o mar agitou-se e as ondas

vieram rebentar, com faria, dc encontroaos rochedos, arrancando seixos que le-vavam e tornavam a trazer, u'um vai evem continuo ; e ouviu-se um ostrondomedonho; não er.i o trovão — porqueo eéo conservava-se inalteravelmcntopuro; nem tão pouco a tempestade, (juoapenas estava immincnte; mns algumacousa que participava do ambas, uniacomo ameaça do infinito cm revolta.

Pouco a pouco o úcpatiÇ foi-so cavando

Hrguoin li".l ¦ im |.-i|iu'.. i'<u-,i,|nrii o. iio.-Idi dotor'11, 00 togtihitt-Jii

.•nr*» Uulil-t-M ri bVnoirA, U, Uo««l Aloltit,ii luiiulgrAUlu' ti -l |irHÇárt<

V.\r.\ Mt-lllo -J. A Mixl.no .1. Hilva, 1 Imli.l-gr.\i.lin e 1 praÇAi

pura ••Yiiiniiiim"'! sd po*BOnn d<\ pomp-rnliln.IrunHIo» lir»i;u "tinlor* (1,, llr. ,1. Jo..'. IU-.l-'-.rl,-, m,i BH.tiorn, II fllli"» u 1 i-.i..l«, Pr. illllll .li' VI./.n, Piiii.IIo .1'Avll.. ti. do Vnll,Ariliu- 1' iloÃbMi-i l>t\ U. Alborto MonflfOH, (*i;nbiiul.um, U Ilibou n i „ri',il-, «V. K. Fiuii.», .1.'.'iirilnn-, Dr. .1. J Hul.lunha Juutar, DimlRo'•) Suiizi, R, ilu- fiiiit"», .1 ll-uhort», »(!¦¦>¦ ht.lítdi-n..M.ir>, M .1" Urlta -Jot'-)l|'ü, Fruunlio» K HOnrioio, Dr M. M'im|H".' u puiv cunljntU, Or. li<iií li. Uint, M*'x*«niritiH i|i Oonoidçllf)b8orli'toi|il. O. dü Há D All)U'|Ut'iqU'i, i'VBIltli.t!'J il-- S*)l ;iJun tor ti.' prAÇABi

Vavh a 1'arioyba ¦ 1 prflç»rn*» '• Cü vii— \nioniu «iu O Mttttn fl tlliH' J do ÍDlpOrÍO,

nhfT», Orrlllo Morelru do Momob, M Ro*Arto|N»B"iiiiftiito. üuviTionii Koiinrln « CUrlos Mo'R».n

1'aru ti MurtuibRo—Aielfi VÍHrftu«u* Bnntioro,>IIVr". J. J. il" Mollo, au* Híi.tiurr,, 1 flll." ¦• 1erindo d .' 1* Mor«ir» ãa Almoldn o 1 pr*ç*

Pira o V rA -M. P, iIoh Hnutoii, Oi Magii-', Voe*Orlo J. dOM QnntoUf L\ DliminUto. Jorgu I)1m »i1 imiiilptr*r.to.

Pi*r» liUriÃoB— J Kodrlfiuoa ileMngfllbEen Ahopüè PiTittrf, i BentuQolKtlo u 1! pr»ç*H«

K u propofllto doBíoa ompraatlmoa, iudtigou o orador do Sr. niii-.iat.ro du fuzenda quu oppllenoflo lhes tom dado.

A disetissàu licou ailiada pcla hora.

Nu Bugunila pai to da ordem do diacnlriiu um dlBCUSBÍlo o projecto couec-dendo erudito au niiniatiirlo da justiça ofoi aem dobutu approvuilo.

A reqiiuriinento do Sr. Duarte tlu Azo*vodo foi dispensado o iuterstieio paraa ,'l' discussão,

Na fôrma do regimento, estando es-l'in.iileii as matérias desta pnrte da nr-dum do dia, voltott-so ás du primeiraparto,

Proseguiu assim a diseuBiião da pro-rogativa do oroamonto,

O Sr. ministro da fazenda, roopon*dendo ao Sr. Camlldo du Ollvolra, con*biiluroti a gusttlo liiiiiuceira tio impciiodesdo a guerra do Paraguay,

Fizoram-BO união ¦ivuitailissimua dos-pezas, mas, teriniiiiiiln a giiuna, o Sr,viscondo do Itiiboriiliy procurou re.du-Sili' o déficit a us seus siicee.iuorea O cun-BOffillrum em grando escala,

.Não propoz o governo o aimo panandoei/iiriiiliui á prorogalivu nem proinovou npiiusageui Au orólimunto pula altitudefruiioainuutO hostil da caniara,

Havia aliás obras contriitiuliis, con-atritccOos Au couraçados na Inglatorruo nessas condições a rodtlução das des-petas era impussivel, l''ala-hii, poiéni,no novo orçamento.

Não havendo mnis quom pedisse upii-lavra fui oneei-iada h dlacilssilo e UdUdna vot.iição por falta tlu numero,

Foi do mesmo modo eueerr.idu adiseiiàsão dos projcctOB concedendo em-lil ou aos ministérios da agricultura o

Leilões ilo hoje

Sl..l..'1'tn tin-y—A's4 hs., r. do Coildudo Jlomfun nn. d8,50 o 52--JPitKmos.

nnéas i»niili'r< -A's 12 ha,, travessada Harreira n. 27—-Animaus.

CMONICA PABLAIENTAB.

Tendo comparecido apenas íi!) Srs. se-niidores, não houvo hontem sessão 1 osenado.

A ordem do di.i para hoje ó a mesmaji designada.

Na câmara dos Srs. deputados, oattitt-do ein discussão a acta, o Sr. AlfonroCelso .lunior consignou, eom prazer quevoltava-se a cumprir o art. 56 do rc.e.vmento, deelliraudo-so nu neta os noin.-sdos deputados que comparecem ásessí.odepois do encerrada a chamada.

Notou, poróm, que o Sr. presidento,restabelecendo essa pratica paiiamen-tar, consontira que eom infriicção do re-gimeuto fosso recebido e votado o re-queriiirento do Sr. Jleziimat, que pi-.diua prorogaçâo da hora da primeira pnrtodi ordem do dia da sessão anterior,para o Sr. Ferreira Vianna concluir oaeu discurso. Essu prorogaçtto era eou-traria ao regimento e contraria uos pre-eerleiit.es liri.nidos em sessões recentespelo Sr. presidente.

Kespondou-lho o Sr. presidente no-tando :

1", qiicvo art. 5(5, citado pelo nobredeputado por Minas, está revogado pelarecente reforma regimental. Applicava-se esse artigo á fórum extinota da clia-mada ás 11 horas o á espera de numeralegal até ao meio-dia;

2". que o regimento com eiíeito nr"i0permitte prorogaçSoda hora no periododa sessão em quo o Sr. llezauiat fez oseu requerimento. S. lix., porém, nãopediu prorogaçâo de hora, mas urgênciapnra continuar a discussão do voto degraças, requerimento aceitável pnra ,icâmara deliberar. Os precedentes a quealludiu o Sr. Ailbnso Celso Junior refe-riam-se rt uni pedido de inversão do oideut do dia lora de tempo e a um pedidodc prorogaçâo da hora.

Approvou-sc a acta.

Depois do expediente o Sr. ManoolPortella respondeu ao Sr. AlVonso CeleoJuuior, moBtrando que attendera comolhe cumpriu ás reclamações do juiz d-.:direito dn J rumaria o tomara todas usprovidencias necessárias A prisão do ce-lebre criminoso Noco.

Na ordem do dia entrou ein discussão,que foi iimnediiitameiito encerrada, arequerimento do Sr. Cautão, o projectode resposta á fala do tlirono.

Posto.a votos, o projecto foi apprt-vedo.

A emenda da oppoBição foi rejeitada.

Continuou a discussão do project) doprororTiitiva do orçamento.

O Sr. Cândido de Oliveira, respon-dendo á aceusação do esbanjadora, ati-rada á situação liberal pelo Sr. presi-dento do conselho, mostra que a actuainão tem praticado aa economias qi' íproclama.

O exercício actual 6 regido pela pro-rogativa do orçamento de 1884, quoserviu ao gabinete Dantas, isto é, dispõedaa mesmas verbas que dispoz aquelloministério. Entretanto, tendo sido a re-ceita do exercício de 1884 1885 inferiorá do exercício do 1885-188(i,cm que temgovernado o gabinete conservador^ oitefuit deste ultimo exercício 6 superiorao daquolle.

O gabinete Dintas aproBontou-so oanno passado ao corpo legislativo comuma emissão dc bilhetes do thesouro naimportância do (ÍÜ.OÜO:000,3, e o actualgabinete se apresentou com uma emir;-são dos mesmns titulos na importânciado 77.000:0003000.

O Sr. ministro du fazenda fez aliasdous empréstimos felizes, ainda qunmuito a mede, na importância d«*112.000:000-5000.

Quanto A conversão, da qual apenascensura a estreiteza dos prazos de opção,lembrou que essa operação fora pelaprimeira vez suggerida ho corpo legisla-tivo pelo ministro dn fazenda do cabi-note liberal de b de Janciro,e por signulque não lhe pouparam auathemas e apo-dos. Ob conscrv.dores, sómento uaidéa da conversão, viram um roubo, umcrime.

Mas a idéa impoz-se pouco a poucoe o Sr. conselheiro Dautas conse-guiu que no orçamento de 1884—1885foBse incluída a autorização ao governopara essa operação. Na votação nominaldesse artigo o actual Sr. ministro d.ifazenda votou contra.

Mas .. acaso ou destino? I... Poi o no-bro ministro da fazenda quem se serviuda autorização e tornou-se o apóstolo uo Deus da conversão dos juros das apo-

A ordem do dia para hoje é a so-guinte :

Votação dos projeetos:Prorogiuido o orçamento;Concedendo credito para telegrapbus;Concedendo créditos BUpplemci.tarcs

ao ministério do iniperic;JJ' discus.ão do projecto ti. 18, du 1885,

credito uo ministério du justiça;Discussão única do parecer n, 121,

sobro publicação do debates.li jí .t.. .i„.. .._„:,...*...,1" dincussáo iIob projeetos :N. 57 de 1881), sobro o •patrimônio do

Nossn Senhora do i'atroc'mio de Araras;N. 3(1 do 1885, sobro competência do

câmaras ínunicipacs paru conceder pri-vilecios.

As 3 1/1 — Continuação da 2a dÍ3-cuasão do projecto lixando u força navalpara o exercício de 1887-1888.WLPigMHBBBfll

N SíJILOÍbOGIA

1IL.IC*.Pala muito a maioria conaervadora r...

falta de credito em que a aituação liberaldoixou o Brazil. Esaa aceusação não ésó inverosimil, mas absurda.

O credito do paia não se desfaz nomse faz de repente. Tanto credito dei-xarnm os governos liberaes que o Sr.ministro da fazenda soube aproveitar- bodelis COltl timidez, ma8 UprOVCitar-bO publicou incluem-s-n 20 ctdavereB do pefJDOOB ia-lltilmente para O paiz. (llaeutcs, enjoa eutorroa foram gmtla.

Por telegrnmma de Pernambuco, aabeuios que fulleceti houtom, na cidadedo Recife, o coronel Decio de AquinoPonseco.

O limido era um dos cidadãos maispnpulures o estimados du Pernambucopelas buiis qualidades pessoaes e pelaaua dedicação aos seus amigos

Exerceu divorson cargos du eleição"opulnr, e, coino funecionario publico,foi sempre um severo cumpridor dosseus deveres.

Era condecorado com o ollieialato daurdem da Kosa

Sua morto, quo deixa mergulhada uatriste-ta e nn pobreza nua estimavol familia, será sentida pur todos quantospuderam apreciar "s dotes de sua alma.

A' sua familia e a seu parente o amigodedicado, o Sr. Dr. Joaquim SaldanhaMarinho, damos os peziunes por tão la-inentavei perda.

Foram eepulladaa no dia 5 do corranta ar. se-gtlintes ]>ea&oaH, i.ilhir.liia*; de:

HrruouitQ o»pill**r*- PfUlo, filho do l)o:DingoiMnrnirrt du Outlliu, iliimiiMino, S Mfz.-s.

Uacb«xlu f*-crii[Lii!ij'a - Dotülcgoi Ant-uilo1-ngfiw lur^lnikt, lio»;an oi. li agnód, oitBitdo

Ò^; goitâo cérobraJ—Joio Aotonto d» Sil?a Vs-loaç»i poruiftutjy, t!l aaoui. aoltolro

CoiiKOHtno cerolira! apoplettc* -- ./oió AtilouioI'<ri'ir.t (tuiiimrini, portitguvZj «15 atinoe, viuvo;Francixoa Vaiquon, paragutya. 30aants. ca^rda.

Dlltlaçlo dá anrta—Vfclootlm Jocé do Mur: eu,1 riuilelfo, 4IÍ i;nnos.

V'Uro btlíofla -W. Ii liífy, uorucgunnPO, 1)2«miuo-*, eolttdro.

QíBtrfl-outtírlto—Mr.rla, filha doLuoutlu**. Mi.rladio jDítrfj.', 1 nitz.

{}& tru entefo-colítü — hy idolpho Adolpho dAPoiitoum ¦^¦.t'0, fltimluensd, 43 autioe, Bol*oÍro;üwloii RugwDlo «do Píqui Iroa Controtraa Nabuc-tdo âr*ujo. llumlaanse. f)*l iuuoat viuv*.

Hornla oátrauirulada—Aut»uio Joáú hopdti, bra*zilijiio, Hc anuoa, viuvo.

I.eaíio otrdUca—Hifià Antooln Vianna, brftzl-JpÍi-a. ki) annoR, puiindo.

iVtfúdiuO- I-Vauciooo Antônio doa^Siutois, por-upiubucano, 42 am.ni-, aoltolro.

Èltuiiigito cerebral—Aí uoel tVoacIsoo da Cc.it»Hf.-t' ü, braetlhlro, 40 nnno-, casado.

Tuborculocü pulmonar—Uuoltdn-', (Pln dtjjouéVieira «o Aiairal, 7 rouza'; Jobó Finadiicn âoÕnrrnlho- braall-jiro, :M annoB, boIteiro

Tiibercuioeu pulmonar ugiida—Pitilunicn» II m-riyunn h;t.?AM:n, üõ annoa, eotyolr*.

V*rii)!ai:r.níluoQ't.<í- Virgílio Jjiqulm doa SaiitOí,p'ti .'¦i», 15 aunoa, aoltolro.

Seculfui ise mais nm encravo, nuo falIo:oit dorbt-um.tti-iiiio chr-nlco.

Nn cumuro doa 18 Hupuitndos uoi ccinlturlonptiiiilcos tnoluum-so 10 caaaj«roti d', pu-i.omi Iudl-í c-i.itM, enjoa -tuturrou foram gixtlu.

— DU U:Acct-HBO pernlcloRo—Luiz Clrino Olmo/i, bra.

lil-iro, üií aunos, noltuíro.Alcoolismo — Mattjeun Josó Torra, portiifiuoz,

H.S anti h. "oltoiroAm llcclmuntn cerebral—Manoul da Conta Mou-

túlio, portiumbuoauo. í-l) ninou, ooltetro.lirotcbit- ospllar - IiRuri, filiiti do Jouo Vpt-

i-iira aorpa# iltunlnonnc, li nu-xoa o 2C dí^s; Mario,fl lio de Valoriauo Alvos Pari*, fiuinlnonae, 3mezea.

Oa'Jl» x'n pacorbutlca - Gtldlno do Almolda 011-v Ira, braniloiro, Üii aonoH, poltelio.

Ca hexia ntnil-Maria Ji^qulna Moreira daSilve, Üumiueufle, 79 annoa, vluv»; Fortunatn,jfiií.im, 68 aunoi>, follelra

Cjni«stâo ccrtbral—Jaunrlo, if.ioauo, fiO au-II- 8, BOllOÍ'0.

O mvu't5**8—Ltlia, fllba do Maria liosa do Caa-t o, llui:iiutíii. o, !) l/U anuos

Dütí'-:nir(i-ii'ii tcU gordurosa do coraçTin -IIouo-rio, fifrícauo, í*5 onnos, solteiro.

Emholia cprebral—Joü'i Maria K-ituvea, fluiul-t eu-ie 8íl auQou, aoltolro

Entorite-María Pinheiro Louronço. braallo&ra,ãft aimo.--, viuva.

Ervdlpela «angrenosa- Amaro Jo.iA Oaet-Mo,patilittn, Ü'> Rnnorf, viuvo

Fobro amarella-Maria da ConcolyÜo, iliba deAntônio Cardoso Ventura, 7 anuos; Muuool dnAlrunlda, flimii onau, 2(1 nonos, canado.

Pftbro blllona typboideV— Itoi :itfilha do Joiqufmda Fonsuca, flointuen-ii-*, 10 mezes.

Febre roaiittfnti billosa—Autonio Pinto Da-laiiH', portuguo-, Uli annos, t-asndn

Clastro eiitoro-collto-Maria, filha do ManuelJouo Or.nn-íi Nnlto, fltiinlr.eupi', 5 iuczoü.

Ga«tio ¦¦ntotit*—Wllli*m INnry, Itlgloz, 80 an*nVj n*v'd J»rkBon, inglez JM anuo?, oRPitdoB.

Ilydrocepbhlia- Manool,fllbo dn Je uin*. 1 mviz,11-mU - Vicuncl.*», filha de Antouio Caetano

]•»«), fluminense, 4 mezes.IjmiUiüiftccia mitral—Apollo Pereira Qallo,

brbl&no, 'il r.unos.InvisbiIida-io-Um reccm-tiaucldo. filho de Maria

Slllln..I.o-üo orj-anlc» do cor.ção—Thomaa, africano,

fitl auuuo, solt-dro.M-.riamo-Joaú FrancUco,flumInt;níO, 80 aunoa,

solteiro.P-ritonltu-Joanrja, filha üo Bosa, niimlnirmo,

3 mezes.i-ieuro-pnemnonia—Magdalena Ilermelinda doa

Santos, portugueza, 40 aunos, casada.Tísica pulmonar—Joaquim Ferreira dos Suntos,

braxllniro, 00 anuoa, aoliidro.Taborcn'0-) pulmonuroí — Jaclnlho Jacob do

Nancltnonto, cearense, 32 annos; O-fw.r Uraz Mar-tlu», liumlneain, Ü4 aunos ; Jash Fr&nolsco dnAmaral, portuguoz,S2 aunoi; Gabriel Joio Soares,portuguez, 02 ancos, solteiros; Manoel FornandeaGriln, português, 46 aunoc, eassdo,

Tiihureuloao pulmcnar—Maria FranoÍ"ca, con-ren.-o, 47 amou; Joné Barcellos, portuguez, 35aunos, ioHeirofl.

Quatro fetos—Um. fllbo do Frauolsco Bodrigueado Amaral; outro, do João Jobó da Fom-oca; atereolr-, du Adão da Silva u o ultimo, dn ürMlBBlck

Sepiiltr.rr.-pi no maii doj(s eecc&yos, qnn faljece-ram; um de" dllaiaçio da aorta o o outro du t-tva-too osrdlaoa.

Ko numero dos 30 Bepultedo? uos omuitüilou

AVISOSA ii.ii ville ili. iii'u\i-iii'N — Mino. M.

Cotilüii, iictuiilmonti) uri Uurppii, uniluiiüu ni.iipn onforçoa ntiin miuriliiiíoii nliindu nln.t o «im- lm dn iiuiiii íiiudcriio odu bom líouto, tum 11 lionrii du noiiiiint-IlíClir ruir! Illlllil nmigOB U flüp-llt-ZÜB l|lll!já tinviiiu paru o Itio du Jiniuiro ii pri-inuirii romOBíll, uoiiiil iiiidi. ilii iiiii ;;riliiitiiuorliuiuiiCti du hUuh liuvidlllloú, quo nrlüdoixnrío du satlnfiwor iib poBaoim quuuu digunin liuiirrrl-ii .rom iiiiii conlliinuit.

(Joitvtdii, pniii, uxiimiiiiir nu Ville tleP.ru.eelte.lO |-|!llllll! Hortiiiiimto du tlldÒqiiiiiitu iitijii coaoornuiito n uuxovaouCOinplotOB puru mnilioniu u irriitticiiH,bem cume- um lindo u viiriudo ijurti-monto—hauta iiouvouutó purisiomio—cm iicliúu. ruollóo — 0 plitiaucu. A l.aVille de. lirii.eellcs, iiiii do Ouvidor

ii. 188 K.A .••..•.il.l |i.il)l.'clililcu OOlltruttt troin

quem muIlioroB viintugoua offiiraoor oloinoülmonto do objuutoa do uuorlptorion do .1."!.mli" ditruutuo fnturo cxorololodo 1880-1887. puni ii quu raoohu pro-iiii.iiiri uin i-uilii fiifllmu*. uu BuuruUiriiidu inuuinri ubcoIii, utú ila lü liorna du diu17 tio .'orniiili! mer.. provunlndo-Bü quoBO uoiuii uciritiiB uqiicllriii quo i-onlivu-rom IoiIob ob urtlROB u eontriitiir; parniiiiis inliiriiiiivõuii, dlrlJllin-BO uo iiIiiií.milusir-irrulr. om Iodou (rn din i utoiü, duu '.IAa 12 iiorua du iriRiiliil, Iiio du Jnuulro,ll du Jiiiilio du 188(1 — O iiKüuto-tliooou-roiro, Antônio Teixeira rie. Sampaio.

A «i.i.i|.-.ulil.. «"'••rn! ilu. /*il?llll« ili-tn •/. 1'nr. Hciunlu quu o BUU ll|*01ltu nu K.Odu Jilllfliroi puni u ver.du du kiiiiii iif-iuia,A ii i-.iHii i'\ liuoli, corroBpoudonco duCompanhia dc Vicliy.

Arrcuinlur.òcN Jiulli-lurl in Hm fine,d* a* var» oomuíòroml io Ro v<md(d(»» li- jf tnuit. in b IU do tiiognii, um iil.iir. II. Il-rí, oryI.uni-| imiÇlfl, dlvornoj movei.) n oiuütun, tudourll|ilo „n. iliilll*

Pngailttrlu «Io dhcHituro — Hit^urn- oboj i, rár*M dsís piaç»» d*i oorpo du bombotroí,nilnaçüo o b« apil-,1 intlUnr,

fUK.ll.luiIl- tíc IU«D«3IC**r»-n.Je, ll. .1 l/ldn lurd", i ffnetnnr-»o*llRo ai prnv«s orar» dai"airl.. .lu li»l.llii..'.ri.i «Iih |..rt«lr«B u. t'..ii8. IraaJinilili Doullool .i ü.rlot» (I.ilurlna Wiiiiirn, quaiÍÍd convldadni a comparecer.

tjorc.lo Kmi. r.'|.»rilçá(. expodlrá uiiUipelos HfKUintti.t paiitietcs:11'Jül

Victoria, pira Pâranígua, S. Franei-cs An-tiuil.o, Hm'.. lliitliiiiln... Ilo ür.nil-i, I*. luta. ..Porto Alegro, ruotboitdo impronsoii utó á- i) liorasdi maidiã, catUo para n nit*ilordo império atúáu ii 1/2 fc com poim ilupl<> ate ás lü,

Pará, pnrãos poito.tilo uorln, recobondo impronoH ató án 7 Iiotah dn in»nÍiH, cart o patn nInterior di Império Md A» 7 1/2 o aui porte duploató »» 8

Anmnbã:ÀMarU Pia, para Itapemiriiu Pluim, B «no von to,

Victoria a üwavoila*, ruo«beudo Imprusaoa itâ ás5 bnraH da manbã, c»r'an i-nm potte duplo a ó Asii e objectos p*rn ri-glilrar ;itá ú ti da tardo deh Jo

Mathilde, para Ilnu^nfrlm, lli!fi*fcnto, Oitr.rapary, Victoria o S Matlioitn, nci-bendo lnpiej-boh it*1' ái 5 hurau dn m\ntil, ofrtaí tum porteduplo atú hi (i fi objeut-ni pkra rtiglttrar i tú ásU da Urde do boje.

lii) dv. Janeiro, para S»ntos, Csnnnêa, Ii;ucpe,Parau*suÃ, *nlouIaR, ft. Franeiíco, Itajaby, Destorro, Itlo (Irandi' e Montevliluo* rooenendo imprestos ató úh H lioras da m-.nbâ, osilaa pa-u oInterior do Império atú ut \> \]t. «.rm porte duploo para o oxterl^r nté á.- 11 o ouj.-cijfl para reglsregia Irar Ató &¦ i> dt turde de boj».

PROVÍNCIASti. Puulo

li ilc JunhoHoje, durunto todo o diu, calcvo a

cid .do j-uiirdndu A vistu pi-.lu ciivulluritt.Ea-.c itppanito bollico foi motivado, uoquo piirccc, pula ruuniítu quo Uoiivo noaalao do Congroaso Gytnnuatiuo Portu-guoz, promovida por ulg;iini coii.mor-oiuntea c emprogados _do aomtnercio ro-lativauionte a uua distúrbios bavidoanu antu-vesperii.

A rouuiSo foi a muis pueüicu destomundo ; trattivu-ae dc protestar poluiinpronaa eontra um ou outro negociante¦qui; deixou dc fechar aa portas du nouestabelecimento, inobaervando o dis-poato nua posturas ínunioipaea, o b:massim contra alguma follniiidii terra queattribuiram ilciaBse cuixeiral o apodru*jumento du diversas lojns rufritclaiiasit lei.

licriliiientc os factoa quo ae deram,InniBntaveis meamo no acit-ío, não pó-dom de fôrma alguma Brtr lançiidoa úconta dou empregudoa do eoinmorçio,que, ai-ju dito com a maior juatiça,nunca procederam de fórinn a auto-riüar aemulhnnto Btipposiciio. K' jiclocontrario a classe muis cordata a menosbarulhenta que hu em íi. Pi.ulo ; eom-jioata de rapazes, nu suu nnioriji, úraro havor uma dusordiim em,quo neposau citar o nome do um caixeiro. latoem sete annoa que cstriu nestn terrn.

Os diBturbioa do quinta-foira furamprutiendos pelu _ turbamulta, que bcaproveitou do incidente o lhe deu segui-monto d suu vontado. bicaram que-bradas muitas portas de lujnB, houvecaiaB ondo os pedrógulliõa foram meamoalúm doa balcões, quebrariun-su ulguinaacabeças, 6 exacto, e, jil o diaaeinoB,profundamente lamentável. Mus o muivem do longe.

A cidiido catii infestada de vaga-buiidoa. de malandros, de sujeitos que,sob o pretexto de exercerem pequenosollicios, estão proiuptoa sempre a eugroasar as mnnifcstações,quer amistosas querhostis, naa primeiras roubam ascolhereae oa copos, nus segundas tnimcjiui apedra, em ambaa fuitaiu ub carteiras ouos reloeios. DepoiB acontece, como nestecaso. Meiu dúzia dc rapazes protestamcontra o procedimento dos patrõeB quenão querem fechar as portas, e os outrosapedrejam; censuram-se oa reincidentese oa outros invadem as cuaaa quu têmlicença para eBtar abertaa.

A policia tem andado activa; A pru-iaoque redobro de actividsde.

Coii8ta-me quo o Sr. C. Ciacehi08tíí rcaolvido a vir a S. Paulo amanliü.,tratar ria asBigriatiira para 4 rocitiiB deSarah Bcrnhiirdt.

Que Uiuia o traga, e que deaapparc.çamtodua as dilliciildiidcs dinnte du neuspasaoa. .lil aqui tivemos o Eosai, a Tos-acro, a Paladiui, o B razão, a Paola Ma-rié, o Tamagno, cadu um no aeu gênerocelebridade ou meio celebridade pelomenos.

E' corto quo Sarah Uernliardt, easa 6eatrella de primeira grandeza ; em todoo caso jil encontra, ncato pedaço deeéo, caminho trilhado por astroa, quetambém illtiminum. Quero eu dizer numinha, com eatu phriisendo poético as-tronomico, que lá. Paulo têm direito aapreciar a grande actriz fnmcezu e estilno caso de a apreciar pelo que jn viu eo educou em questão de gosto dramático.

Ua ganmtidores pura a companhialj-riea... Nilo haverá quem garanta aviagem dc umn companhia onde figureSarah líernhardt ? Creio que sim.

O julgamento do v^o Almeida Pintofoi adiado pnra o dia 9 do corrente.Uomo lheu noticiei, estreou u SraUuliciolf. Hontem enutou a Airia, oparu hoje está annuneiado, em 3a recita,O Fausto, substituindo a nova cantoraa Sru. Mcger ainda uma vea.

Pelo pr.recdimento da emprrza, parece que a sympatliicu art sta fuz nacompanhia o papel do verbo de encherou de remendo.

Ksta substituição, alim do ser ummeio dc engodar o publico com oporusjil ouvidas, A muitíssimo pouco fina.Pobre Sra. Izabel Moger ! li' o cuso delhe dizer eomo p conde Oscar do BarbaAzul ap príncipe Saphir jDo que te aerve, príncipe, moci-dado, beliezn c tudo maia V

Nn terça-feira canta-nc a Giocontla,Aa Pouchiclli. Se se pirecer com aMarion Delormc, 6 esplendida.

sol ficou encoberto. De repente, seintransição, um véo de nuvcuB pardacentaaeateiidcu:ae pelo azul do eéo.

O horizonte estreitou-se."Ao mesmo tempo, estalou o raio c oa

relâmpagos, espaçndoa e viviaBÍmoa, pareciam formidáveis traço» de união ligando dous mundos,

'

Holgan ali cotava, coro o olhar aempivperdido no vácuo, recuando, paaao apisso, A medida quo a maré ia subindo.

Tendo começado a chover, algumaspeüiosa nue estavam passeando, atas-taram-se;"'cor;-.3:ido. e na passagem gri-taram-lho:

— Em quo é quo está pensando...E Holgan repetia :"rrEcpero. ,O vento soprava com uma violoncir,

torrivel. As ondas irnpeJlfam-Be umnK,ís outras e desmanchavam-se com uu.estrondo borrivel. Rebentava a tempés-tade com todo o seu. cortejo de horrores.

Reinnva completa escuridão,E João, em meio daa trevas, pr.o

curava ninda vur, inclinado, com oaolhos brilhantes...

Seguia os progressos da tempestadecomo dillettaiitc e, familiarisado com ella,possuindo-lho todos os segredos, não lhefr-norando as aorprezas, parecia applau-di*-a.

Edos labjos tremulou escapavam-lhephrasea conftisáa':

— Bem, muito bem, ninguém ousará,

que ae conheceu ser a Esperança e que.iinpellidn pelus ondas, estava para irdespedaçar-so nos rochedos.'•¦.iraziii' d leme'quebrado 0 a vela cn-rolada ao mastro, tendo-se partido aescola quo a segurava. Estava Eem go-verno. Navio e tripolação estavam cmperigo. A Esperança pedia soecorro.' íiobre oa rophodpa 4a costa, do ladolie Pnys, um pmprijgado do 'Serviço ãòjnaufrágios içou uma lanterna a ummastro de sigiiaeii.

Ao mosmo tempo foi disparado emDieppe um tiro do peça avisando aEsperança que iam levar-lhe soecorro.

Holgan viu tudo e não den um passo.Efltava tÇo p-írto do mar quo us ondasquasi llio aríòhentavau. om c*ma. e ovento, turbllhonando, fazia-o cambalear.Entretanto ficava. ''

Ninguém o tinha visto, tão escura ca-tavá a noitw.

Ouvia dizer, no meio de gritos e ge-midoa:Estão oito a bordo do hiate. • • seis

iparinhelroa... Vnlentim, ovelhoBer-nard, Béjot, o filho da Hicardot, Frédouo Lacroisy...

Sim, partiram todos... com o Sr.Barbarain, o engenheiro, o com a mulherdo João Holgan... do Pollet...Foram prevenir a Holgan ?Oh! com certeza não tarda por ahi.Nunca é o ultimo quando ao trafa dououtros, quanto mais hoje, que é a mulher

c pareceu por UBsim dizer bWixtjueft» pingpp-n! delle quo está em perigoeom a espuma de buus águas aB e",'"'uí' ¥6 repente fluyiu grandes gritos. Pes- llolgan poz-se a nr, abanando a ca-do uma multidão de animaes oúÕ nn. „„ nr**> homens, mulheres, crianças, ibpça.er repetiu :debatiam, atropellavam e davam sal ! SSÜ5V™ «- „'*,,raía'0í^gr^0 0PÜ,Ú0' *7

W°< ninguémouaarii, junguem I...tos... Levantou-se um pé de vento. O assignalíva uma pequei rmbtilcil«í'0t U°lm ü*° tmh& 8"*0 ^oü^do cní

casa. Ob que iam procurar salvíir o barconão podium esperal-o ; iiinpsdroadian-lou-ue, ester.dcii at) rnaòs. abençoou-os edeu-lhes a absolvição. Via-se a Espe-rança ao clarão dos relâmpagos, ora cr-guida sobre uma montanha de agua, oradeaapparccendo, como se tivesse idopara o fundo... e na praia, ondo so agglo-meravaa multidão, eoppiiv.*^ um longogcmidp,'déii'preWido do tptjos aqtíelleapeitos... Alguns lamentos erguiam-semais alto i eram os gritos dus mulherese dos lillios doa marinheiros que esta-vam nn Esperança.

Muitos homens tinham-sc ajoelhado orezavam em voz alta :

fi — Ave Maria, cheia de graça, o So-nhor A comvosco; bemdita sois entre asmulheres, bemdito é o fruopo do vobboimrit.Vn. J^trion.í ; ' '

E as mulheres respondiam, dc màoapostas e cabeça baixa :

« — Snnfa Maria, l|[ãi de JJleus, roga|por nós, peccadores, agora e na hora donossa mor(e. Amen. »

E os homijns e aa mulheres, em coro,recomeçavam, por tres vezea :

«—Ave Maria, ave Maria, ave Ma-ria l!»

Fleuriot, na ausência de Holgan, com-mandava a Bertha-Catharina. Cortaramas amarras que retinham o ôoualei:.' *'

Oa remadores estavam à postos, de-bruçados sobie os remos, vestidos deroupas' aleatroadns.

O padre disae, fazendo o signal dacruz:' — *[de o que Deus yp3 prot-pja 1

(Çoutiniia J

lllo «'minlc ilo SulO Correio Mercantil da cidadã du Po-

lotHB recebeu t.elegrniiiiiui do Piiutiny,comiiuinieanilo quu fornm pronOU o.i ua-biuibíiiob dn r.izuiiileiio (JlitudlÉu) nl ur •celino do Sousa, nioriiilor iiiiqiiollu villu.

Jil bu uchiiin preiiOB ob biindirJoii Piin-cho, Podro du lul, Ualdlno, Cuinillo oFioroiuúo, quo lir.eruin deelnruçòeii.

— Ijc-bu Otn ui.iii loenl do F.chti do Sulquu li III do corrente foi iiiritnlliulo 11(1ponta ilo bltixlo do Diamante um mnn-grulho pura servir du liiilinu niiquelluponto,

Eatu mniigriillio coiiiiialu em iimupy-ruinidu triangular, cuja nlturn utó otriângulo quu llie BOrVO du li.iao é AaHuto inutroB, u buiib iirestna uo alto uilutomadas por linhas tlu pinho du Kigu dopoueo inuia du oito mutroa du compn-mento u ()"',07.r) tio eaquadriu.

No vurticu du pyruinidc. foi collocadailiilll liniile do miiileiril com l"',liü duiiltura o0™,075 ilu oaiiuadrla. anual soiichii preso um balão du ()'",Hi) du diu-niutro.

O mnugrullio foi amarrado nor moiodn etivilhus du forro, do 1/2 potlogiidu doiliiiinetro o 1(1 pollegndiia do coiiijii-i-incuto ils r.cea du trea u.tiieiia do mu-deita de lui, com auis metros do cumpri-monto o 0"*,20 du cBqimdriu, fineadao pormoio do jiteto d'ngita, aii,",-l()iiliitixo dollinilo, próximo ii ponta du eoròu emlaudo du l'",H0 nus uguus uiiniinas.

Oa topos dun uatacHS, uobru oa quiieaSBBCIltll ll briau dll pyrutiiidu lbrrnnirium triângulo uquillituro cujos ludoa tèml1",.'!!) de eoinpriinento.

Katu «uo,coin bom tempo, 6 porfoitn-monto vmivul u olhou mui, du bòlll duciilrudii do eunaleti'. denominado doilliutea, isto é, u iitrui diatauelu de cercadu nove liilouictros, preunoliu bom o fimn quu foi deutinitdu, quul o du Indicar noannveguntcB u posição du coióit, cujapoutii mais saliento é indicada por meiodo uma boia cyliudrica do forro,

A nlturn total do u.iiugrtillio, contadado cimo do balão ao nivel dna aguitamínimas, é do 10 motros, ficando a Iiiibuíi l^iÒU acima daquelle nivel.

Sua punição, determinuila eom rumosuiagucticoB. ó a seguinte :

A2' — A0'tilu coii u torre sul du igrejatle S. Jo«é do Norto;

B° —20'8E com a utuliiin du burra o4°,00'SÕ com a torre da ulfiiudogu, doKio Grantle.

DIVERSÕES

TIlCIlIlON

O vastíssimo recinto do tlieutro D, Pu-dto II nprcBOutavu ante-hontem umbello aspecto.

Camarotes de Ia e 2" ordem, cadeirasde 1" c 2a cIiibso, vnrnndus o galerias,todos os logures do theatro achavam aelittcralmonto repletos de espectadores.

A animação era extraordinária o. la-zia-noa lembrar uquellua ltigeudariiianoitua dtiB oxccllontes companhias ly-ricas'do mesmo Sr. Ferrari, cmprcznrioda nua iictualmcnto trabiilhii no Po-dro II.

Toda eata extraordinária ullliiciiem cruattrnhidu il fottn urtiiitici. dn ineompn-nível bailarina Sig. Limido Giovanini,que fazia beneficio com o famoso o des-lumbrnuto E.ccehii.r.

Unanimo o prolongada salva do ap-plutisos acolheu a iusignò urtistn, logoque appareceu cm scena.

No *J"acto, depois de dnnsnr com pur-f.ição e inlinita graça o novo paaso os-coBsez, Giovanini foi nlvo du uniu en-tliiisiiisticu ovuçào feita pelo theatro etnpeBO. Iiinumeroa ramos de flores foramatirados uo palco, soltaram se pombos coutros pnasaroa vistosamente enfeitndoae a illustre beneficiada recebeu, emscena aborta, diversos e vnliotos mimosdc S"U8 uilmiradores e eollegus.

O Exeelsior agradou iinmensntnento.Oremos que as ultimas oxhibiçõos dodeslumbrante bailado serão muito fru-ctiioaas para a empreza.

CONSELHO DIÁRIOToinu-80 quatro ovou o hata-so bem

até Inzer multa cnpiiiiiii, iijuiite-nn lhnameio Iiiio do aaiiiieai' o du fariiiliii do(i'ij',0 peneiruilii quanto bitute. um poucotio sul o ugiiii tln llor de liiruiijeiru. I.ogoiiiio a miiiisri livur eoiiaiiitiuieiu liiiHtnnloIiiçii-bu passar por um tubo du folha doriiinilres, do iliumelro quu ae quizer,ruculinidu u quu ualiir moldada no ttiliu,cm fi.llmii do pupel briuieo dfl einhriiMio,liguinimcnle iiiituduii do miintiiigii (.'or-lu-Bu n tira du iniiflBll em pailaolnliOB de(liiatro ii uein ceiitimutroB, levu-au nforno pouco ilqiiecirlo em li mil liitndeijuapropriada o dolxu-so eoaer pur umquinto do linrit

Por enao modo ler nu-liu osoollontOBbiaeoutoa, quo nlgiins eonfuituirua cinl-ininii linguas de. gato.

SAIIAII Iliril.NlIAIlI.l'

pretende dirigir-se snbbudo, depois doconcluir o espectaculo no tlieutro S. Pe-dra, il Tijucu, hospeditudo-se uo hotelJourdain.

Até uo Andarahy Pequeno a illustreactriz irá do carro c a subida da serrasenl fiiita il cavallo.

Pictendu regressar segundu-feira.

Duvc seguir hoje para as provínciasdo norte u companhia dramática diri-gidn pelo artista Furtado Coelho, o duquid fuz parto a Ia actriz portuguezaD. Lucinda Simões.

A Evolução, dc hontem, traz um bellofolhetim aobro A dama das camelias, aSarah Bernhardt, assignndo por Cyn.P., inieiaes do nome dc uma diatinetia-siinn itctriz cantora que é a actual estrclla dc um dos principaes theatios doKio dc Janeiro.

Amanhã teremos no S. Pedro du Al-cantara o drama Adrienne Lceouvrcw,de Scribe o Legouvé. c no qual SarahBernhardt tem obtido grandes trium-phos.

A Sru. Cinira Polônio continua a Berperfeitamente acolhida pulos frequen-tadores do SanfAniiB; que Be mostramextremamente aatisfeitoa com a truignificu ucquisição feita pelu empreza.

Hoje repete-ao A canção de Forlunio,e o eapcetaeulo eeril completado pelusempre festejada opereta A donsellaThcudora.

No Pedro II definitivamente ultimasroprcsoutitçõc.a do crandioao

EXCELSIORI

•fB.IBUNABS

Mu-tri-nio liiliiinul «lis JuhIIçiiNa sessão de hontem o Sr. Almeida

expoz o processo n. lü.dHli, que passouuo Sr. Albuquerque; o Sr. MagalhãesCastro l().'l'lf), que passou ao Sr. Al-meida Couto; eo Sr. Cumaru 10.ÍH0,que passou ao Sr. Graça, a quein tambémpassou o de n. 10.«183.

Foi distribuída ao Sr. Tavares Bastoso processo n. ÜO'.), cm quu é denuncianteo tenente-coronel Antônio Josó Caindoo denunciado o desembargador JulioBarbosa de Vasconeellos, l" vice-prosi-dente da provincia de Goyaz;

E ao Sr. Azevedo o do n. 210, cm queé denunciante o Dr. Manoel Joaé Mou-tinho, juiz de direito du comarca dcS. Luiz de Caeerea e denunciado o Dr.Joaquim Galdino Pimentel, presidontoda provincia de .Matto Grosso,

Foram julgadas:Revista commercial — N. 10.4-iG, da

côrte, recorrente Edmundo (JarloB Meinicke, recorridos oa administradores damassa fallida do Jticotinga du Silva & C,— Negudu.

Revistas eiveis— N, 10.495, du corte,recorrente ür. Carloa Frederico Taylor,recorrido L\\\z, po,r sen curador—Nao sotomçtu conhecimento, nor ter sido inter-poütii fura do prazo Jogai; 10.517. doRecife, i-eaorrente Salvador José Fer-reira. Guimarães, recorrida D. CalixtaFraneisca de Queiroz—Julgada por sen-tença a desistência ; 10.4'ií), do Recife,recorrente D.Emilia Joaquina Lenl Pus-bos, recorrido Antônio Podro do Carmo—Negada, por rjâo ''.uyer injustiça no-totiu nem nul|idu'do. manifesta; 1Ü.-1CÜ,de duro'Preto, reooircnfco a emprezaconaírúotoru do prolongamento da ua-trada de ferro Lcopoldina, reeorridoaFrancisco JoBé da Silvn Cardoso e Boa-triz Franeisca Mnrcelina — Concedidaa revista e designada a relação da cortopara revÍBÕ.0 e novo julgamento.

JuryCom 33 jnrudoa fez-se honiem a A'

BesBão preparatória; 6ondo sorteadosaindu os 15 seguintes : Bento José Ri-beiro, Luiz Olegurio Fernnndea, capitãoEduardo Auguato do Amaral, MarianoJoaé Machado, tenente Francisco Ba-ptiata de Azevedo Juuior, Dr. JoaquimGonçalves Guion, Dr. Agostinho Victordo Borja Castro, André Gaudjo Ley,Aliei foreira Guimarães* Jeronymo Rò-berto de Mesquita, Arthur D.eocleciuiioííanes dê Souza, D,r. Joaquim José Tei-xeira dc Carvalho, Antônio Dias jpey-reira e Dr. Adolplio Arijhur Ribeirg daponqeos; ,

'Obtivoram dispensa, por terem pro-

vado enfermidade, os Srs. major Ruy-mundo Duarte Bezerra e DurvalAu-gusto da Fontoura e Castro.

O Sr. conselheiro juiz de direto da-clarou multados em '40 J.oo jurados inti-madoa quo tjm deixado de compareceráa uesBoés sem provar impossibilidadelegal.

Hoje, so houver numero parç instai-lar-se u sossão, entrarão ora julgamentoos nrooesBoa, cm qúe são réoB AntônioLuiz Teixeira, por furto e ManoelSparcB, por homicídio,

ECHOS DE TODA A PARTEMiiriiina! .Muiriim! gritnvu umu su-

nlioiii uliiimiiudo n u.iu criiulu pelu quiirlllou quinta vez.

A orlada foz ouvidos do nierendor; aumu teve do ir procuriil-u dizenilo lhe :

O' Miiriunii! Você não ouvo cha-uiurY

Ouvi. nini, minha Bonlioni; mnscomo V. l'*., me t.rriu dito íriuilaa vezeaquu it iinica cousa que não tolera é queua criudiiB Ilu; respondam,..

Os medicoa assomulliüin-au una aosoutroa: todoa cBCOndom acua erroa nuscovas.

Um importuno é pcior do que um git-timo, porque roubii-noa tempo e tru-balho.

Religioaidiidu do uin avarento:Por quo nüo dais esmolas noa po-

bros VPnra soguir os prncoitoa do Bvnn-

gclho CIUO diz : « Não façaia aos outroao quo nao qiicrciieis que ullns vos fizea-nem..." Não quero que mu ilêin cBluolaa ;logo...

CUIDADOQuftndo oa cúuu uadauí ú tòa,Ntugumu vá 1Q vxytir ii.* nu ;PitiH uh cnmi l.ittnn à luaV, mo nl um (jUAlqitor i-iM.ton.

MEWQ&IALíIWIUOOB

nr. f-orrclit. «lc lllllencoiirt - iir-nii-tiiQX^cbüfe du clinica tio» l.v><. Wcikir v I*unaiwn Parla « UtMcbbnry em Uerl ni ihnu Ou-riven KI, dun 11 ;vi 3. Or.ttln aoa puliroa.

a>r. «3i>A(n Batftlh*»— Módico u o^iiriidor—Moluhliftij veueruuti u iiyiibiUticai). Opuratfiua >.!•¦pnqueua o alia cirurgia—EgtfniUmuiilo <W urfrtlira u IjyilroL-file»—(Ifclilutito du uloctrlcid-*.'!»--Kua duu Auiiiada.i u. 51, dai> 12 ati 8. *

Ur. r-illvt; Araújo- EepetíialfaU tiii aui-dn-Uai tln pello «nyphiMs. nl, nta do UruítiAy-tn !do \1 an '., Iioiv.í da tnnlu

Ur. t.rlco Cocít.o — lia Fuculiludu Ja -uciil-clua—lonto catbodratlco do partoa o moloatlAi d?miilherjn.rua dou OurlvcBflí},r.raa(loPani.elo R'.

t«]'. AKKVüdO NíVL*.i*t'--UO;iii. (I |t!f,i(l. ITUk UtiÜji ; ii-id ii(ij coub. do 11 á 1 h. tíiip. í/j-hUiumolcllan da pollo, gdrflanta • ouvidos.

Dr. ífl.-jrlt •Bilvji- — Enp-il-.il'¦.ÍP! -i«rlo.o mol cj ti ao damulhur—OouHultorlo, Ourlvnn 6^.HüiHÍiiut-a, üuiir.íd-Vtili.r, 2,

Wr. !ftSorj«4—Oportodi n partylro, «iipiudalihi.do moléstias das ulas wincruto a fie* vanhõrasiiüitld, L&t~an}\i'ut,ii'à'ó. ÜonBtUuspiofo ül—1 &•& ',•

tíi*^. Aniofi-j: t-la (ÜWrttO, in»di!,i' ~l,ij)>, moli*flli£t:i do coraç7vo,fl^udo o doa polm3o(. Um\úr. do llouplclo 1S8—Oonn. r. dc li. Joaòüb, da«lü ie 8,

í.t?. amí»?©»*)' \htts\t*— Kap. Byphlíta o pciUoO. U. Puetro, CG, ilo I is 8, ttm Or,.iriti'ltii.lrcI'..r,.lr. «Ií ítllv», »fi

I»i*. H. rttnedca <lf íSoli», esijBClnllat» -...moloetlM doa olboa i. doa ouvido*, ec-chof»clinica do Dr Lantlolt, era V-nin— ie. d>ÍÍD.ÚA (ji) ; dan 111 ú.-t .1 (iratia Arm pobres,

»p* -í.leiís. Í5«tar<.c -iíiip. purtoii emoltu-tlaedo neuhorfta. Ooiií.. Ourlvòa dV. dc i «¦ia it. Uflerua du Santo Amaro 16 (Onttetu).

UJTOBABQ8-"• A-ilVuK-^üu (Jai-JüH UoUBfjuot—Ktit* 1'nmelro

do Março u. 77—Dr.a 2 fa li horaa da Urdo, icnouolrado uo tjaorlptorio do c^ii:.olli-*>ir3 Br.!dauha 61r.rIubo.

.•írí-í.-víJ» - t.T.poWiíM — f"'ii.;. Qr,r,-.i.í -Or. AsiaÜdu Ottat »íí tütneida, Kncorroga-fo 'iogobra&^&o.

I>iív«*,{ttíia>—Z)r. Oa.lo .'.rOív.r Rosei. v».*jll»¦Mn dv Oufi-tuda u i'JailvuK«do — Dr. Antjulo ScraplBo dn O&r-

valho, n-i cidado du Itabrf. (provluefa do MluauGeraoa).

Vluhofl do .111» Eísuro -Agoucla a--r*\ odeposito da Oüinp'uhta,rual,rIra"fi,odüM-«rço CO

•^smt^s^^B^Msaas^mai)^^s^^^^s^^ xam/th

SÊC-gÃO iiIVÃB. ~

¦Icrorniii «lu «-Ncoln polylccliiiieii (»)A03 AI.TUB 1'ODHIlliB 1)0 EBTADO

IVGnr.io gorai

(Continuação)O plano do um curso gerul quo apro-

aeutumofl, como elemento construetivo,oui noaso anterior artigo — após ter bus-cudo limpar o terreno de noaso estudogeral daa plantas inúteis ou daiiiiiiuliaBquu o alastram, quer na pratica actual,quer 1103 projcctOB da congregação — foiahi reduzido uob termos mais simples.Niio representa um mínimo, mas umqiiantuni razoável paru base de todnB osestudoa dus eui*30s especiaes, contendotudo o que ii necessário e, suficiente paradur franco ingresso a casas direeçèesproíiflsionaeB diversas.

Desde eaao curso ir-ae-liu o alumnoacostumando á pratica ao tario da theoria.Pura iaso deve ser obrigatório o methodoconcreto, o do ensino dus couaas ou o dusdoinonBtruçõeB prulicuB, tnngivoiB, detodas as proposições, principalmentenus acicnciiiB uxperinicutaea, como npliyBica, a chimica, ou elementos rieaeiencins niituruea e ri topogrnpliiu. Nuslições dcverií p uluinuo perceber, ou re-ceber pelos_ diversos sentidos ospheno-menos; nssim como examinar, upÓB ublições, Bob a vigilância do professor oudo preparador, os apparelhos e objc-ctos quo serviram us experiências danula.

Além disso, que é nteessario, mas nãostiflieicntc ainda, deve o aliumio fnzer, cmdeterminado tempo c obrigatoriamente,cm períodos do duus ou tres lioraa se-guidaa de cnda vez, Bob a direeçào doprofessor e do propuriidor, ou no menosdesto, occiiaionul, nüo constantemente,a pratica das manipulações, quer puraestudar os apparelli03 e ínuteriacB e re-produzir os phenomenos mais fimdurneii-taes da phyaica o as reacções dementa-rea da chimica, quer para exuiniUíU' edeterminar noa modelos e, !*n*,.erao8 QUproduetos orgânicos, ob" orytjtají *»„,seus systemas, em sous tyi>'*'(, iln,,i,,niuntaus o suas modl"; *fl-f 'u"''"

Sor,io'ÇCJr -, **"»•*¦£ *& ° ™'rostjçpio, os elemoutos constitutivos'..üs seres orgameoB, os órgãos diversoB,o us diversidadcs das formas quo suooaso para as elassiücaçòcs nos cursosespecial'!-, cm quo lia exigência deítproUmdar a mineralogia, a botânica czoolegia.Afora eataa horas obrigatórias, devem

ticnr, Us ordens do alumno estudioso,ubertos os gabiuetes, os luborutorios.assalas do dcsciiho.u bibliotheea gerul e nsespuciaes das cadeiras,u aula de estudos,tondo oeeasiào o uluinuo de aproveitaros íntervallos dns aulas ou o tempohvro. Emnin, o desenho linear o o deInvagem (lavis) n as cpurua de geomo-um ou do uguudu descriptiva, ueoiii-panhtmdo as aulas do primeiro nnno ;assim como os croqttis o cópias dasmiichinas simples e dos elementos duscompostas no segundo anuo, ncompa-nliando a cudeiru do mecânica o es-tudo doa inatrumeutos georiesicos o to-pogrt-phlcos o a pratica de sua mon-tagem, verificação, rectificação e appli-çuçuo, no gabinete e no terreno; olevantamento de plantas o trabalhosde nivelamento no terreno, etc., devemaor exigidos.

Para Batisfazcr essas necessidadescontinuRremos a desenvolver o pensa-mento, ja iniciado, de melhor utiliaar-BOo tempo dos professores, do3 prepara-dorea ou aaBÍsteuteo o dos alumuoB,nocurBO gorai,

Achamos, com razões dc todu ordeme sfguindo a ex*ieriencia daa mellioreseaeoTas estrangeiras, que aa horas dasaulna o os da freqüência—todas devendo«ey obrigatórias—aoB trabalhos do deso-nho, das collecções, dos gabiuotoa e tiosliiboratorio3 ou do ensino pratico dentroda escola, serão aa sesuinlos, aem pre-juizo dos trabalhou dé terreno.que terüosuas horas p dias determinados tombem.

ÍA.gorn ao CBtabelecetnOB para o cursag-ji-afo após nossa apreciação oohr-a oscursos espeeiaes e oa projuutoa em tri-plicata da congregação, ai*, o»íabelecerc-mos para estes.)

As, liçSos. de cada disciplina obriga-lorla doetirso g«*ral serão dadaa ao me-noa tres vezes por semana.

Os trabalhos práticos ou exercíciosque lhes correspondem devem ter logar

IgUIll niiniuiii du vuzua, em diria ul terna-ilns com as lições duu iliucipliuiia UOtlgO*mires, lendo uatiiii u auu turno lognr emdir.n altornildoa du iieiiiui.u.

(,'udii lição dut"ii'i'i uniu e m ífl hora,om iliirui parto» Aa A/4 da hora, eom in-torvallo (lu II du liinii du umu a outra.

(Jitiln trabalho pratico ou oxoroiolotura lognr no mínimo em duna liorus, nomatutino obrigatório em tres, soguldimparu nunlquor disolpliun. Kaetilliitivo ouapoiitiiiinuinentu, fórn di.um ú todo tru-balho pratico pnra oa iiíuiiiuou nua re-apeeüvoii lOollltOB,

Aa liçòcs ornes auião fuitita tio uogiiiiitumodo:

Um quinto du hora ilnpoiu du horueurtu comuourdn liç.lu. ,'i/-l dopois uoriliiilurroiuniilii liurnutu l/'l dn hora | um-lim, UUrn eoneluidii nus ,'l/'l Biigtiintea,eeuBuiuio, portanto, Binnpro ii hera nortn.tuiuiú UH..I1II ii uliiiiiiui iiiii novo qiiuríode horu du folgn niiteu du ouvir outralição ou du uiilrOKiir-iin n trilhai lio pru-tico. QuoromoB diBor quu todu u liofioou oxorateio eoineçurú no 2o quarto duhuin e torinluuru sompro n horu ei i tn.

Ahsíiu ler-ne-liri nn mínimo'1 \/2 liornHile liÇllo por lÜBcIpllnu U por iu mana nti hi.niB de trub illion praticou (no 1" utinu)ou H horas (no 2o nnno),

No iiiiixiino ter-ue-lui li linriia de lições(quundo Bojam porvonturn nocoiiBiirlnoparn umti dlooipllun quntro llçflao,om vezdu trea por Bomiuin) o II boina du trubu-llioa práticos (uo l-niino) ou 12 horus(do '_'" nnno ),bo ae toniiir como blluo,') liorus diuiiaj um vez de (lllfla.

Ao todo, poia, 10 l/l! it lli 1/2 no mi-niiuo, <nt l:"iu IS horas no máximo, Isto ámnia ou menos l-l liorun oin mediu, du-ruiite os doua iuukib, por Bemuiiu, obri-gatarias dc. ensino ou pouco uiuíb du tinashoras jior dia útil cm média.

Borin isao por ventiirit um íiirdo du-muriiiido posado pura um profOBBOl'V—mórinonto sendo ajudado nos boub trn-bulhos pelo piepiinidur ou iissistuntcV

Ou certo 1(1111 não... snlvo se o pro-1'esBor, lllliel u auu iniiisuo ou rulupso 11011dovoros do ínogistorio, tiver aceumu-lições de empregos quu o diutiiiinin nuderivem a suu uctividnili) du sua cadeira,nesse cubo considerada uma sluocuru I

A rogulnrldado nua horas o duraçãodas Iíçõcb o doa exercícios prnticos tomvantagens incalculáveis, u aisBodíto tes-temuiiho todua us eacolus europeus oamericanas, desdo ub primarias o bu-cundiiriiiB utó úa superiores, Não A doauionoroB serviços quo podem aer presta-dos ã modelado, mórmouto il quo uodestina Ab profissões em quu o fuctortempo rcproBonta osBoneial papol, comonu teclitiiei.s, iteoatumiil-n iia griiiuiuarogulnridodos do tempo noa estudos.Em todu parto realiza esta exigênciaescolar ou um relógio que bnttt lioraa uquartos, on uniu sinota confiada uo -...r-teiro. Ató hoje nào encontramos nn Uu-ropa uniu escola quo não livusao ambas,ou umn ou outra ilessaa disposições. Ahicadu coiiBii entá em seu loirur. Por isaoua iiggloinernçòea du emprogados in-uloisein uns pontos c a sua absoluta uu-scuciu um outros, eomo veinoa diária-mento naoscola polytechnica, 6 cousudoBConheçida.

0 relógio du uniu escola é u suu imn-gem fiel. •. Mn nossn é ellu mero elleitodo frontüspieio; bó A visto do fora duoscola (du direeção dtt rua do Ouvidor).li1 muno coino uni peixe, e scua tiontci-roa, ha Ioii^ob annoa paralysadoa, mnr-cam sempre us mesmas horas u minutos(-1 lioras u 51 minutos). Talvez os altospoderes públicos tenham recebido ru-clanifiçõua a tul respeito por meio duseu liaeul nessa escola, que A o seu di-rector, pnra quem o tempo deve turgriiiido vulor eomo chefe du adminis-tração—do mesmo modo que teve com-municaçâo duBtu, nu anno puaaado, sobre,um gazoinetro quu, um vista disso, foitiindo do logar que Jho competiu, o hu.muis do um anuo acha-so entulhando,uos pedaços, 03 corredores da, escola,representando um capital do algunscontos du risis, lastimavelmouto pur-dido, 0 assim tornado iuservivel ntémesmo eomo modelo pnru o ensino!0 fundo do guzometro está armado uo,corredor estreito, como umu ratoeira,..Ai de quem for pilhado quundo neliòescorregar...

O numero de hor.is miuiino de liçõese de trabalhos práticos, dentro dns eo-tiibelecimeutos,ó, portanto, paru o cursogerul que propomos, o seguinte :

1" nnno — «1 cadeirna du 4 1/2 horns dulição pn* semana —18 hnrun, o quu dáo lioraa du lição por dia útil.Pratica de desenho—ti horas por se -

mima, o que. dã 1 horu por dia.l-rnfieu de pbysica geral experiioon-

tiil-(l lioraa por semana, o quu dá tam-bem 1 hora por dia.tíommiindo-BU essas horns diária.

temoB b horas do uul-s o trabalhos -iri.-ticos por dia útil 110 1" anno.

_ No 2° auno o tempo do trabalhoo muior. Do uma parto permanece odesenho e ó trocada apenas, pelu pru-tica dc luborntorio do chimica, a do ga-binete de phyaica; mns d'outro ludo 6uugmentndo o trabalho pratico pelu to-pographia no terreno — cousu quu se ansua maior tarefa pôde ser feita no líun docurso 110 principio das ferina, destinadauos trabalhos práticos de todos oa annosdos cursoa especiues o dessu segundoanno do curso gerul—em pequenna tare-lua deve ser feita durunto o tempo úimnttlnn mesmo, quer passando o uluinno 6ou 9 horua por somiinn 110 terreno, quor-pnrte dellns no gabinete a estudar, n.montar, verificar e rcctificnr os insiro-mentos do topograpbia ou geodesiu.Emfim, com a pratica do (i horas scuiii-lilica 110 laboratório e collucções de eli-mentos do seiencins naturaos, estudando.11 crystallographin nos minerues, etc, itit orgunogiaphiu noa animaes o unsplantas.

Além dns horns estabelecidas tomoidênticas no primeiro auno e que sobem11 80 por semana, ha assim no oot-undoe ultimo ns 6 horas de topograpliia ons d das scieucins naturaos; portnnío «12:horas por semana ao todo, o que íaz por-liia^util cm média 7 horas.

Fieuin tres horas ainda diárias no primeiro 1111110 e no segundo uma hora, li-vres, dentro das oito horns razoáveispnrn emprego util dos estudos quo ha-vemos pedido, como obrigatórios par*, r,enrso geral o aJorliori pediremos 0iir»as copeoiaos. Essas troa ou umt*. -horasrea antes quu devem ser passag de.,itrott > estibelecimcnto o não ua t-ja d0 Oitvi-uor, podem ser ainda oiíi-pregada-i táctil-tiitivnmcntc1 noa gabinetes e lubonito-nos, na bibhothcç», na visita iia collec-nho etcS

C3tudo u d0 dcau**A fraivja, une. maia hypocrita do que

nnau ei A• ' mvocnm os coryphuua dunowiij-j r«'/01.,rmiJi como modulo de ensino™ jiicOj dá-nos excellente exemplo nestamister :

Em suai Écolemunicipalcdéphysiqtcset dechimic hidústrieUe de Paris eatá es-tubeleeido o seguinte:

« Lob élèvcs entreront íi l'Kcole iíhuit heurus du mutin ut en sortiront àciuq lieures. (•;:•) Portanto,, 9 horas.

O mesmo dá-se com a École oontralcdoa urts et iniinultictures de Paria.

Nus pscolas de artes e manufa.ctuv.sso do minns do Liége entram 03 uluinnosús A horus da manhã u, snlvo o intorvalloda refeição, do meio dia ás 2, suheui ásti horns du turde, eomo nas escolas nllu-mãs e buísbus, donde sabem ás 7, como.já disBemca.

Só em nossa eacola polytechnica 6quo existe o privilegio da vagabunda-gem du começar us aulna ás 9 liorus du.manhã e terminar o expediente ás 3 ho-rua dil tarde... e isso entreineiudo eouia prutica constante da ruu do Ouvidor..

(Continua.)Du. Enxus db Souza.j

lente cuthcdrutico de metallurgía.Du. Antônio J. dk Sampaio,,

lento substituto interino do c*iraod'arteB o ínuuufacturíiB da. -useolapolytechnica.

Nenhuma publicação, pcssoul ou col-lectiva, voluntária ou deleg-uda, uos do-moverá do propósito do proseguir noplano qno nos temos traçado nesta sériade artigos.

Em objecto de disanasâo dirijaui-so 03que pensarem diversamente de nós aosaltos poderes publir-.os, como nó* o fa-zenios. Abandonaremos, durante o ciun-priinento deste, dever, até mesmo 03 in-6iiltospessoa.*:s. venham donda --«lerem—A..I. J^4. (, j,^,u s.

(«) Booaell d«a lo!. oaolei Bur 1'init.u.-:-,-pubilquo, pag. 85».

l*iu*a Juizes «le pux «lu frex.i.í!.. «IoK-ipli-lto Muni»

CANDIDATOS 1K> OltKMIO BJBPUBLICANODr. José Soares da Silva, advogado'Dr. Vicente Ferreira do Seruza, me-dico.

I1) NSo ethlu bo-.itom por falta da capito.

A' praçuBarroso Fernandes & C. declaram

que são credores do fullecido visconde doSouza Carvalho da quantia de US^IJOOe não de 118:G00í; como está publicadouo Diário de Noticias de 9 do correutj.

Page 3: UN.I sa es w di jàii, OÔBiTEI 1SÍOOO M. 159memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1886_00159.pdf · 2011-10-21 · seu bill de reforma. Entre ns modificações que o Sr Glnd-stone

.

-'¦'ii.liirl.i ilu i:*.|lll'Ho Nunln ( :)

a' iiki.acvão no i'CAi,'iini;iiiA.so.illyporrlta, Ur» primeiro

H llftVIt ll') tfll "ltio II 1'llll'l'rtllioornílil, inu. ili u saroiU .lliu oiü uo t.ll.n tir(UU limiio

H. I.iiMi. ..ap VI,S 4i iiiaiN.T.)

Não foi inontuiiliii qun puiiuao rato,nem rato qun puriaae piolho, mus ulm —piolho quo pariu iniciam!!!

A illustrada ruducçilii do Cachoci-ruim, puiiogyristii o senil loiiviiminheirii,julga* so poBBiiidoru da Corniicopiu duHcienciri, o linieii mi altura da julgarilhlBtruçõos do quitute do S. Ex, 0 Sr.bispo Lneordn, nuo oontontlaslmn do sipróprio juctn-iin tumbein du se ler transformado om illiistruçãoniiBtii terra, ondo.miiiiiis npnrtaru nlgitmn, á excepção doburilo doTiiuIpliieiiH.

Nn ronlldudo S. Ex, é digno do ao*inelliautu apreciação lll,.,-- As pt)dl'HB tocilinmi.' O redactor do Caelioelrano, julgando*so tambom illustritção (!! 11 entendi) hli uni ni quo iiíngiiuin inniii duvoraopinarliceren de tal niSlimptO II! Dizpiiriiiiiir espirito dt vado e atilado, por-tnnto, na iiltiiru de julgar capacidadesila força de S. Ex, lícvina.!

O Sr. rodnotor á tun conaummndo mar-cliantl de /tenrs II.,, Uom dizia Ograildl!Victor Unno, quoi — Justificar é muisdillieil dn que sloriílcnrj a esponja tiu-hulha muis dillieilmeiite do queu (lmíiliiiln.

O illustrado rodnetor não podendo dcfórma alguma justificar S.Bx,, que tompor costume ret raelar-ai! em publico dimbnnnlidiidoB qun pronuncia no pulpito.neinpre queimpollião pelo sou gemo exee-pcionul censura iucoltorontomonto quemquer que iicju de bcu desagrado, conten-lou-se em dizer : — Ou que mais fulumnão calão nu altura do julüiir 11... (!.'!!)

i —Saiba, pois. o illustrado redactor quetí. Kx. é tuo illustrado que a própriaCritica o abandonou du hu muito ; o eu,quo aó pretendo tratar de assumptossérios o de Interesso, tambom vou eontinir abandonando ti. Kx. o pondo ámargem o illustrado redactor: pois, puraquo S. S. uão venha segunda vez comnu ingonuidudes do costume, declaro-lhequo nuo o respondo. Occupo melhor omeu tempo.

S. tí. que embrulhe n xnailluslraçãocenvio áqiiollu bem conbocidii—Redacçãodo Apóstolo—para quo nellu tenbu a eon-voniento npplicação *, o empunho o tliu-libulo e recolbn-se á SttCristia;— é abio logar que lho é mnis apropriado!!...

Lonibi'o-60 da scníeneiosa phrasoquo o celebre Appolles dirigira uo ou*sudo snputeiro : — AY sutor ultra cre-pidam.

* Dll. AuilKCAI.

— DIsBoatoa oiri vonnn pasquim reli-ghio que não conheço autores além do|imlie (i. Dimi o (iiinganelli, porque dogrnnde numero que citei ignorais o valorde biiiih obras —ue IilteruriiiH, philono¦phiciiH, politiciiB ou religiriBiin*

Sois iiiipinainiinti! ignoriiiitu o aildnz ! !A vossa lógica é própria du qiiitundiriru.Ilnvi, j.üiiiiliin: UUO BOU llgllill qllu «tielevn além rliin uiivenn, mus não aoutuinbuiii hediondo sapo, quu sob o peãodo intoroaBO pula vngurosntnouto osonr-rapucbndo como vós!! I

— Dizeis liospanliolndamonto em vosso

ms.***O PAIZ-QUINTA-FEIRA, 10 DE JUNHO DE 1888

Aos jesuifiisJlupemiriin.de casaca du villa de

«I Kicn n'est pltis dan-gereux qu'un ignorantmui.

(La Fontaine)Principio por dizer-vos que,_ se

H. Ex. Bovmn. tom somente por amigosjesuítas que tomando a carapuça enito nodondo defendor-lho conveiiieiito,agirruvu mnis a situação, fazendo deum artigo — Religião — quo se publi-cou em a Regeneração, um verdadeiropelourinho, no qual nçoiitiirutn ranço-rosa o abertamente os seus desnllcctos,«5r pnra mini ninis uma gloria, além dnde, vos ter solemiiemcute incommodndoeom os artigos —A.Igreja Romana, «Ignorância e os Jesuítas de Casaca,

O grande V. Hugo dizia com fundadavazão : — O odioso é a sahida do ridi-nulo.

—Que façais do vosso ridículo o odiosocontra os V08BOS inimigos particulares,é o que mais des, j), porque assim tereioeeasião de dizer a S. Ex. Revma. : —Se eontardes tri eom esse recurso dedefesa, a vossa questão irá eom certezaparu o ridículo... abi é que estais bemmal amparado!!...

E v«3s, autor de pasquim religioso,procurais ridicularp sério, taxando dcjiicomineiisuravel disparate o haver-voschamado jesuítas; maa, ¦ • é preciso quesaibais que não é simplesmente pelofacto de terdes acompanhado o SantoViatieo, como dizeis, mus sim—porquosiis jesuitns coiisunimailou, e increccisainda outros muitos epilhoton ou uttri-butos que concorrem com vossa hypo*crita o beatifiea individualidade;—!! sefieis cbristãos, (a quem muito respeito)<ie hou fé, acompanharam religiosa-SDcnte o Sacramento, não fostes vós porperto; não vos considero nesse numero,nem tampouco u nenhum dos vossos com-pnrsnB.—Conheço-os todos nem só pelouso que fazem da opa da meda, comelambem pelo riao uiVuvcl cem queciipti-vam oa incautos.

Ouvi, jeauitus de cnsuen : — idiotac inooherente soia vós, que no vossopasquim religioso chamais o padre Guillierme Dins de arrieiro!!!!,.• Istoéque bo pôde chamar— incoinmensurnvolcieparate! !•.. Tendes razão: —Onde svergonha morre, nascem os expedientesdeshonrosos.

Jesuitns, oxalá que vós ou quemdesejais emnrestar a martello uma illus-(ração, pudesbeis aproximar-vos sequerdesse illustre apóstolo aquém chamaisiirriciro!!!... Mas qual!... Estuiedelle tão distnntc, como neste momentome acho distante dos nossos antipndas !Iliivois do ladrar á lua — Contentai-voscm vender u vossa cera o alfaias pnran Igreja; ajoelhui-vos contrictamentediante do vosso confessor, o contai* lhe«iqucllas historietas de balcão; dizei-IhC '|ue nunca pcccaBtes de fórma ai-puniu : que sois caridoso christão; queinmeii )»;'.estes mal; (para não dizer—,*„.,,!_) emquanto que—a vossa únicadivisa é: Dicu c'est le mal; lu libertec'est un vol I! Tout pour moi et rionooiir les nutrqs ! Eis ahi a vossaui.-íca íniasão na terra *.Continuai, como sempre, ns3Ím : — Olhona testemunha, e. unha no próximoI..,

— Diz Castello Branco:—Consciênciaein casa do tavolagem tom impossívelaccesso, como a esperança no infernodo poetii italiano.

(*) Nío «alilu iionUm por falia de espaço,

SECÇJLO COMMERCIALRio, 10 de Junho de 188b'.

Mercado de cambiaOa nai.*0O8 em gorai mantiveram «inilri liontem

m taxar! d» »1 5/8 d* r*°l»o liODrireB o r.a oiiulv»*lonlc» «obro «a» outras praçis.

Ab taxas qu« vigoraram ofliclaluivuto foram teseguintes:

90 A/V 21 5/8 d.-iil o 412 por fr,54á o 51(3 por B/m.S50 */„.445 >. 440 por Ura*íf 310 o ÜJ350 pnr dollnr

Ab tranoacçSua foram pcquenaB nobro Londres«n .papel bancário a 21 5/8 d. oom papel parti*cular a SI 3/4 d. .Snccou-so r.obro Prtnsa a 441jior fraoro bancário u a «138 pirllculnr.

Hepasnou-Bo papol bancário a 21 3/4 d. aobrrbondros.

PubllcaçíloSob data de bontem publicou-se o u. 11 d" fíu-

UUm da Alfândega do Rio dt Janeiro

pii-.i|iniii i* Vóh, escriptores dn roça, A quo

sois jeuuitiiH do lji.--.alii» (ii ninis coiihiihalluaivao aos vnsfion inimigos, om i|iin bi'.iiii divtllfjft o vosso baixo o rancorosoearacler de paBqilllloiro),Di(?o eu : — Hoin nor ueiiHO algumoaorlntor da córiu V (1 í! I)

Soia deinaiiiadaiiieiitedebfruetiivel,jesuítaII Jiil..,ain iriitiin i|nc oh grandosOSürlptores, em cuja autoridade ine ba-B00Í, é i|iii! Inlo di! orciipir se de viía V...l"ri'iíio !... Sola llllÇllin doutor em ni*novest Algum tln oí goV Pubru amigo I!

o papa poderá uo futuro dlssor*vosiiuhim :

So não liou vcsuols eomo eu,'!'*. ni*"» mercado] RdO|Podida bôt bfjo Míi-"Ull "'o. ¦

...Quul A o período do meus artigoiqiiQ'negn ti nxlsloiiclu doDutuouàaroliulÃO eliiiidàV

DíssobIps que bou Irreligioso ou lm-rojo, quando viria sola inonusolontomontoatlieu! Considerais religioso comenteos quo.eomo vób,adoram liynaoiltainoiitoo Üiimlpotantu nas sandiilias dopnpa,não ó iissiin V

Que iiieoniiiieiiBiiravcl iiiiheeili-di.del !... Oa meus nrtigos tocaramBOnuor do leve na individualidade ouviria privada de iilgucm. u não sorcoiicertiento As incolioraiicias do S. Kx.Itevma. no palpito Y Nâo tondefl elo*mento paru di-cutir em tliese, jeani-tns! ü vosso pasquim religioso nüo me-rece erilien, mi"! I... «Va rancorosas eameaçadoras allusüos que HzcBtoo nosvossos JiiimigOfl particulares são onl*guias quo não procuro decifrar; nsBÍm,resta-me dizer vos que, uc os árticoseollaborados por mim no Constitucionalfeiiiam-voa opportuiiaincntc, a culpanão foi minhn nino vossa, porque in-conscientemente puzestes a carapuça nacabeça!

DiRseat.es om vosso pasquim que, seob artigos do um foh iro, fanhoso, semvoz psra apregoar (111) ijue os entro-gasse il irrisào; seja eomo tor — o certoé — que o autor delles, tenha ou não avoz fnnhosn, nnxilifldo polo> muis opor*feiçoiidoupparellio plionologioo—0 prelo— tocou*vos na podridão das feridiiBe voá inquietou BÍrriamente.sem que paraísbo lhe fosse preciso lançar mão deodiosas üllusões eomo Jizestes:— por*tiintr), qirili|iicr cousa que tlisscrdcsmais, haveis do ouvir aquella bem co-nlieeidn rOBposta que o general fraueezdera aos inglezes, ou contar*vos* hei oque Jehovnli ordenou á Ezceliicl.—Con-sull.ni a Bíblia.

Todavia, se no torn no em que es*orevostes qulzcrdos abrir brecha, S. ICx.Revma. passara polo desgosto de ouviralgumas verdades que omitti, abatendo-mo de offendor directinncnte a repu-tação de. alguém ; o vós haveis de ouviraquella sinistra voz : — Salve se quempuder!

Confessando a minha satisfação cmmo ter arvorado em pescador de illus-trações cá na terra, concluo pnr dizer-vos — se a relif-ião contar BÓmento eomfitisdo vosso quilate, trr.iisfarinnrsc-hainfiillivelnicnte ii'um:i disfarçada syna-gORB !

h vrjs, escriptores da corte, (!!!) quetanto vos ufanais de serdes empório desabedoria, haveis ter um eantinho nopantheon, onde jazem os restos mortaeedo celebre D. Fava-Secca, chefe dosPombas cii da terra, isto é, se não soisum Natureza ou—Uba!

Quanto aos escriptores da roca,como denominastos, Deus nos livre sepor cri não os .houvesse!!... porque, entãooídenaricis o encerramento das escolase a cremaçffo doa livros, e voa decla-r-rriiisribsnlntoí:!!... Não, jo»iiitas !!!!Nunca!—Diz M. Y. na Revista doClub Acadêmico—Le monde marche—nãoha duvida, e a niocidade. vai uu frente.

0 livro é a sua arma c a eivilisação oseu alvo.

Se os homens abandonarem essrapophtogroit, u sociedade se retrogra-din-A!

A liberdade dos povos pcriruueeeriípara sempre njoujaiia debaixo dos pés.não dos uutooratas, eomo qunsi se nelinainda actiialmente*, mus sim—sob ns vissandálias dos theoeratus, cujos poderei;bastarão para arremeear no immundobarathro de suas ambições deacommedi-das a jã esfarrapada bandeira :

Libertos qua- scralamai.Não lia de ser como desejais. Não !,..

Contontai-vns com as tribulaçõcs dosvosaoa remorsos !

Viveis jil paru o oceaso!.. Dizoisempre assim:

Marchei, marchei, retrogradando!Vivi, vivi, mercadojando!Morrerei, morrerei, horrorisando!!!...Itapemirim, «ide Junho dc 188G.

Dn. AmiKCAL.

1-cdc-nc

ao Sr* Antônio dos Santos Carvnlh',proprietário da ollicina de fundição deferro da rua Conde d'Eu n. 107. paramudiiro horário de sabida da dita ollicina,

ne e para ter logar iis 5 horas c mio ásJ/2.Esperam resposta

Os opr.rari-s da mesma offichia.

.In |H*K«oim de bom j-oulo

que dosojarom o que do mais lino so fa-brica em chapéos inglezes e francezes,o novidade em lindas c elegantes fòr-mas, procurem a Ciiai*hi.aiiia Inoluza,

i do Ouvidor, próximo íi de GonçalvesDias.

A ill> .¦ii»»',» llll linen linvill no miiiiiIiiPor maior quo seja o respoito o o noa-

lainonlo ipie eu deva no prbíldonto doeonsolho de miniatrn.j rj d poBUOtt dnSr. burào de Cotogipo, tí. Ex, ha dorelevar que 011 iloclinu do mia eompo-teneia |iant triticar u ordem em que aosquadrn do oVoluçfloo, sob meu com*mando, entrou no porto do Ulo de Jn-iirrirn, etn certa oei-aaião em nno tí, Ex.iiirliavaiin cm BUII jnnelln A birirn-inar.

Kit nilo tenho enliia do ter frustrado ncuriosidade qua tí, Kx. tinha dn vèr umaosquaclra om ordem cerrada, movondo*bo com grande velocidade ; mas, eu nãoeoinmaiidava a OlCIUlldra da ovoluçõunpara dar eiipeetneiilos no mihor dim qiiui. viam entrar u unbir do porto.

0 quo iillirmo, o posso provar comlindou ollieiaes, é quo a formatura da es*quadra, quo o, Kx. tentou lidiculiiiiaiir,ora, na OOOllBlílO alludidn, a que li expe-riencia o na taeticas Ollloíiios de todasmi niniinbai! prescrevi!!!! pnraiiB OBipta*driis, nus iiiitrndas do portos, o paruordem de marcha nos mares estreitos oIVi.qiiHitados por grande numero denavios.

A diathiieia entre os navios era de (100metros o a inarchn f i reduzida n cincomilhas, proxlinamonto, ao transpor afortalnua dnHanta Cruz.

Censuru mvrouoria eu, so conserva miouma distancia menor entro os navios ose nan tivcsiie moderado n iniirelin daoiquadru, ao entrar por uma barra i*b*troitacomo a do liio dc Janoiro, para irmieorar no meio do umn multidão denavios, uns fundeados e outros cm mo-vimento.

A grando cataBtropha do abalron*mento dos couraçados nllomãos Kiiniij-Welhclm e Grosucr Kurfurst,mn Alnio ao18711, na Miiuelia, do qual resultou a[icrda tal.nl deBt.o, cm nina esquadracomposto do tres navioa «imente, foiiittríbulda pelos prollssionaos do Ioda aEuropa A olreumstttnoia de navogaromelles emordem porrada om um mar nnque passam eoiistaiiteinuiitu lautos mi-vios.

Em um artigo (lil Deid.ichen Revr.ii,assignado por um mitigo loiacm do mar,artigo quo foi reproduzido uns folhas demaior circulação da Europa, dizia o es*criptor:

'i O quo poderia ter induzido o com*mandante em chefo da esquadra a ro-duzir ii distancia usual entro os navios,preseripta nus regulamentos imperiaes,do 400 metros, a um quarto, into A, a 100metros, navegando em anuas cm que secruzam iiiinimcros navios, nas quaes acada momento A preciso mudar dorumo Y"

E o mesmo articulista respondo :«« A causa do desastre não Ioi outra

senão o desprezo dos preceitos da expe-riencia n da arte do marinheiro, nointento do impor ne respeito aos inglo*zes—Do que se tratava eru de ostentara energia do povo allemào dizendo-ae :Vó-i gnstsstos duus mezes para fazersahir ao min* uma esquadra ae uouraça-dos, nós o fizemos em doua (lias. ..

Eis o que o commandante em chefeda esquadra de evoluções brazileira nãosabia fazer: dessas ostentações queresultam ein fiascos, quando não produ-zcm verdadeiros des intrea nacionaes.

ü illustro Sr. presidente do coinclhomencionou com desdém os exercíciosfeitos pelu esquadra dentro da babia;entretanto, taes ejxreieioa foram deseriptos eomo cousa séria pelns princi-paes reviiitii toehnicnsj do Europa,

Não cabe a mim discutir a eonvenien-cia dn esquadra de evoluções, quer comoorganização provisória, quer como inati-tuição permanente, a exemplo do queexiste nas principaes marinhas : devo,poréin, declarar que só aceitei aquellecommando compellido pelo dever mili-tar, depois de ter apresentado todas aseaeuaas penmttidus om semelhantescasos.

Eu sabia que aquelle commando sóduraria o tempo necessário para eu iu-correr no que elle tinha de odioso ;—euprevia exactamente os desgostos queelle mo reservava.

Nào quero com isto dizer que o Sr.presidenta do conselho mo tivesse, cm*sado desgosto com o seu discurso, nâo :nóa, os homens do mur sabemos a quoduras criticas catamos Biijeitoa por purtedaa pessoas alhiias á nossa profissão.Se o próprio Napoleão, eom aquellegenio que devnsBiiva todaa as espherasdo saber humano, nunca achou plausívela razão pela qual o almirante lirueysnão metteu a sua esquadra dentro do

lim ni ilin.

O Culurtibobii ja seguia seu caminhotrliiiiipliaiito eom oo louros quo lhe têmconquistado as inniiineriis o iniicredl*tavois curas do rltouiuatisino, da sy-pliilis o dos dartliros, quo eram a admi-ração do quantos dellus tinham conhoeiineiit.o, quando novos trlumphoB, mau ri"°Jnm campo dlvorso, vêm tornar niain'fulgiiraiito sua gloria o dnr-lho eom amáxima justiça o titulo do bemfoitor dahumanidade, iilliviaiidn-a u curando-a.oom mia virtudo oupoolfloaia cruel enfor*inidadii dcnriiiiiiiiiiiii niitliiim, quo lovaob i|ue n Bolfrem a dosojarom ontoB flmorto do quo a continuação dos tor*montas o agonias qua oxporiiiieiitain,quando são por ella ni.ommcttidon., (iiiein não viu ainda um astlimatieo uaml ensidade do um aceeuso, a quom párocorestar poucos momoiitos dn vidn Y Kstoii8tiido ú iilliviado de prompto o depoisrudieiiliminto ourado polo Cnjiiriiliuba.

Unicon agentes nosta cflrto, rua da<,>nitiiii<l'iii. 12.

SocicilailG PorlDineza dc Boncficcncia

porto de Alexandria, a razão de nãohaver agun sullieiente para os navioBpassarem sobro os bancos do rochas daentrada do mesmo porto.

0 grande homem entendia quo o uimi-rante podia ter nlliviado ob navios ojeito saltar as pedras do fundo do mar*iato naquelle tempo cm que ainda nãoae conhecia a dynaimto !!!

Mogy das CriizeB, 7 de Junho dc 18Sli.Baiião nu Jaceouat.

lli.ilnl.iiOs olliciacs da armada, ii vista da

completa enchente que tem sempre otí. Pedro de Alcântara, e os elevadospreços dns cadeiras, pedem ao Sr. Dr.Adolpho Pereira Pinheiro quo seja mainuma vez bondoso repetindo stiaB confe-reiicias,pcIo monos uma vez por semana,ao preço de lí> a entrada, afim de sero peciilio applicado á compra da ma-china do cruzador da clusse J5, em Jcon-strticçào no arBenol.

•jfucii'11 Io.nn.' notaImperial Alfaiataria Águia de Ouro,

de F. A. Ferreira de Mello & C, A ruado Ouvidor— Único especialista em ea*sacas-Exposiçào, brina Silvu Jlraga, rou*pas pretas finas, laureado ein diversasexposições. O fornecedor geral dos di*gnos hubitiintcs do interior,claBse acade-miea e eollcgial, etc, com um Borti-mento espantoso, tudo alta novidade,tesoura esplendida o preços resumi-dissimos ou UO "L do abatimento, comose provará, ao alcance de todos.

-Luto

Tudo quanto uma senhora possa de-sejar em artigos de luto, desde as meiasnte aos chapéos, encontra na Casa dasFazendas Pretas.

XaVIHII DH SlMAll it BlTTBHOOUaT,... —, MM«MOnina — .t.itl*n>t, » >ir«m*hlti<.

Hecomniondii-sii ao publieo o xaropeiiii n»«ir« ciwi.r.oHín. iipprovado pelaExina, junta dc hygiòno publica, ma-lavilhooo modlOílinilílto preparado comn decantada gomma do angico do PnrAo ulcutrSo dn Noruega. Ii' effloaJS paratodas ns onfohiiidados do peito, agudaseu ehronicus, eomo iiojmn : bronõlltos,oatarrhoD, defluxoa, tosses roboldos,«iquolneho, asthma'; ote., oto.

Propam-no ímicnmonte rm pharmacial'nii;iiiitiiii., do Mendes Bragança Hr- C,u vendo-óu em todiiiJ us boan pharma*c.ian t, dríUHirlll*.

* ».^»j(ft!.'«;'W.»**'"*-—*¦-*-- - -

tlIN ril|lll/l*H irlllON ti Rll>(-niltCN

Vão ver o esplendido sortimento dochapéos chegados ultimamente, do fa-liriciinto Inglo» Chriatyn; eapecinlidadodu chupéoa altos e giiardiia-chuva in*glezos. Qual sorA o rapaz,que elegante-mente so vestir, que, pnra complementodo todii o chie n elegância, deixarA deir á cliapolaria Aristocrática, A rua doOuvidor, em Jrcntc a Notre Damo doParis Y Irem outra caaa é perder tempoo sor mal Borvido. (•

MOV1MHNTO IIOB IIOBPITAHII 11 ABVT.O llll HN-bino i.iionnnrnNAr,, nu 20 DM .maio a fi m:¦iiiKiin nu 1880.

.'i.iq,(',:ii .Ia nm d. «Janto Xru.iiiOoelon aa lr>t«mcrito um .Ilvui.inn oiifona.*

1'lrrtrM-i III) lin Sn IBS• .iilr.ur.iii 4...

Bfthlnnn1'olliioeirinii

Cicnratii om irnimuculo

ii•i

Dotfllal da Alta da Real lirundeta, tm Copos*.'IVt.rr, imilii, Hr 1 oonlnjlniuii)

8oclo,i om tratiiiiiniao

Moléstias iivtiUiiuloiilun nm trutsnuiiila «nn innini Ae

ituAo IJ. üuiattirir) o Dr. Klrnn,por onnu A* Uooldili Sn

tilalml-Klnriii'. do Aiulo de f-mlm PnfilthMltliil.liniii li.invr.llilc», fllluin ,l„ noolilll

falliioliliin, > (iiiiim nu dl. (iiliio>«)l'ollilnn.rir. o utlitlu, a nspuauin duHootodtda ci

Kntniibfl de sócios e súcia»íoIa -tara i-.ilnili.ui*,», re*«-.««l» -mtwüDiM-Pnr» ai I.Kierlpi-.a* dn« «iií»**ailuii rr-nrliciu-im B-i-epoi-in-i um «ceretnrlu du*.mrli*il*ilr, mn nan g-iii-ik da (lomarlo«• •)«, Alf».'..lll.,-» ua. t» n Oil, »>vl.

m*l-**« di* rslacç» a etn (. M. tl-cilr.)i. «m.t.

llllll «Io llnm .Il-NU.M

O abaixo assignado desafia a esseOBqueroso individuo que so tem validode anpnymos o dciiiinciiis atrAs dos cortmados, a pessoas respoitavoia, paraiiprcsentar-se formalmente, porque nitonodôa a este quo tem sabido respeitara farda que veste, o lar de familia, ajustiça o n sociedade, o sempre temcumprido seus deveres pura com o cora-morcio ha 17 nnnos que resido noBtacorte.

Appellp para as autoridades, pais oeommercio, a contestarem a minha ou-sadin (porém documentados.)

Dinis o mesmo, cão leproso? Dous nilolm dc permittir que seja nivelado comtào desonrado individuo o

Ami.io Auausro Pinto,

íl'03ll|lilL'lE*Íll ll(. ','i. <.*!kl'is.i>vão

(2* oohvooaçIo)Não se tendo reunido hoje accionistas

cm numero sullicienti! para representar'4A ilo eapital social, convido novamentecb Srs. accionistas a so reunirem em us*Bímblóa geral extraordinária no dia 11b corronto, no meio-dia, nn nalAo do

llmieo Industrial o Mercantil, A rua daQuitalida n. 119, para resolver sobro aspropoBtas dc reforma dos catiitutos,apro-Bent.adiis na assemblóa gernl ordinária(b Jil de Março ultimo.

Continuam auapenaas as transferen-chs dc acções ate. aquella data.

Jtio, 8 do Junho do 188(1 — .F. P.Ia8sos, prosidonto da companhia.

*mntmantUJti!*W*.

llllll llll I*.IV.'llll..1.11'

Sr. rodnetor d'O Paiz — Podo-fle aV.parn publicar nas columnas do seu con-eeiiuado jornal o facto que se passa aexpor:

Havendo presentemente, uma lanchaa vnpoi* faz ndo a carreira diária entrea ilha do Governador o a eôrte, alim dcdesenvolver o eommercio e a industriada mesma ilha, o servindo a meama dcprosperiduio para o lnirar c commodi-dado dos passageiros, o tír. subdelegadoda dita ilha, aendo o primeiro que. deviacoadjuvar nina iniciativa denta ordem,ó o primeiro a rlesmoralia.'il-a,mandaiidoas infelizes praças e presos, expostos «origor do tempo, cm uma eaf.ruia que nemao menos um toldo tem para abrigar ospassageiros, eomo suceedeu no dia9 do corrente. Com estas o outras intcl-ligonoias pouco polidas, é que todns asartes e industrias definham neste paiz.

-«• **tmmmMitms&/mmm***m+

('lllllOM M.l,ica i:ic|iliniilcBem oontoatação são os fumos da

murca acima r,« melhores que appnrccemno mercado, ea prova disso não aa imita*ções que têm uppareeido ultimamente (o dosforço de que fomos victima p-lugrande oxtracçáo quo têrn tido os nossosfumos.

Sào falsilicados todoa os fumos om pa-cotes que, semelhiiutea .-us nossos emnome. ou eiivoltoi*ios,nilo tiverem u nossaaereditadissima marca—Elèphanto combotas — registrada, o vejam bem quitenha tromba para se nào confundir cou.os chifres do Veado.

^mmwmOaSiXUjarsr

Avenida Xlir.lnlia

Quem quizer gozar purez.: de nr, bomclima, loriKíi vida o immenai panorama,venha habitar na Avenida Ziziniü.

Vidn o amiunein doa — Álhga;B0.¦.-yitxmUKtittKsv^-'*^----

KT. !*illva FreireRetirando-se hoje pnra a Europa, pormotivo de moléstia, e nào podendo, como

desejava, despedir-se dc todos os seusamigos, collegas c clientes, a todos enviasaudosas despedidas de reconhecimentoo gratidão.

DECLARAÇÕES

sGRUPO DOS BICUDOS

DOMINGO 13 DE JUNHO

GRANDE BAILEMr. X» O:

0 8ANCII DEL CREDERFí BUA DA ALFÂNDEGA ,')rcvcliu tliuliciro n i»i*n/o Hio,ix»r letruN. ií« nvkiiíiiI«;n ta-.\«n:ojé ,'J mezes 4 '/a % ao annodo 8 a li mezes 5"/,, » -dc 6 a 9 i. 5 '/.i% " "de 9 a 12 » (5% » -

Hio dc •laii<*ii,o. .'ta ile Muiollti IHtiti.

CJÍjUR »».«•' rCKOÍjmTAMlOf**»194 iiua du s, rnnim 19-1

Hoje sessão do conselho, áa (! 1/-' horasdn tarde.

De ordem do tír. proBidento, aeienti-íço aos Srs. sócios, que continuam emvigor as disposições do art. 11 c seus•mragruphos ; portanto o recibo quo nãofor pago no mez de sua extracção só ,'10diaa depoia do pago dará direito unasoecorros, exccptunndo-se desses casosodiapostononrt. 18 o seus paragraphos,

O cobrador ó encontrado todoa os diaade sessõos ua Bida ; aa rcclaimiçü<*s sópoderão aer attondídas por eseripto, o) expediente continua a ser daa 5 ás 7íoras da tardo.

Secretaria, em 10 de .Junho de 1380—D 1" secretario, ,/<«rr Luiz Cantltarino.

W PIA S'1 iiurto dn UH' lotaria

iuíí*ti <*xti*.iJ.Siía iiuiianEiíl. 55.-lEi^ltt-* ã vc-mS:. mm to<.a» nnlenNlí» i; SiSi)r-ii|ia3«-f-;. IliiiiiP.iKftEii-SO (leUlIi*. jil UN I-Ut-OIUIMI .HCSlt»

iS» ti-' purinntõ w«!iiE»íi(IIi., cuj»bxtrncçiSó iwrfi lofiiíi* *.«-*j;iini-5.i-«"<*hi'iii. SI do corrente.

Loteria da corte.1 *l>-ilE'.í..'l'MO liVL H" |)lirl(*. tlll

l,W*>° »«!<*; i-a lei*íí it>t(nr ijiiisi-lll. feira B.t nio (torrente. Bün-t-tçiíM-M*. o i*cmJ<» aiias cncoi»-.ti«*iii(à;ir-i aSi: Nc^im-Ja-feiru 0 D— O íliRMonreiro do íJenlro <:.(Ic HiOteriaN, üDelfiin Carneirodn Milva.

(!. II. P. Empregados de Fundição

De ordem do Sr. director convido osSrt. sócios a rcunirem-so em assem-blói geral ordinária hoje, 10 do cor-renie, iis tí horas da tarde, á rua doSeihor dos Pasaos n. 163, para ouvirema ltitura do relatório íipresentadq pelosecretario e elegerem a nova administra-ção, bem como participo nos Srs. soeioBque na mesma assemblea geral se deli-beraril sobre nn beiiefiecncias.

Secretaria, 10 de Junho de 188U —O secretario, Pedro Ribeiro Machado.

Gkib de Regatas GüanaliareiiseAisemhléa gernl, hoje, 10 do corrente,

áa Hhoras du noite, paru leitura do rela-torii- e eleição da commisBilo de contaB—C. Galliez, 1" secretario.

LoudrtiB...* í>0P«rli> SSHamburgo MPortugal.... 3ItMi. S:Kov« York 3

PAIZ •-SERVIÇO ESPECIAL Dü

BAHIA, O de Jlllllll).O ptquete nllemno Ruenos Aires, da Unhado

H«t,-ibui-eo, mbo bojo il tnrde para o Ilio, S. Fran*clacc* (lo Sul o Santos.

*P«n**j'AMl»UCO, O de Junho.paqttoto Ulie, procedent» do Soi.lhamiilor,,

u hugon hrjo * eato potto e ieguiu áa 0 beraa d.,urde para n Uio dn Jauulro.

— 1> de JusiCjo./) vapor frínceü VUle de. Sanlot. il« Conip»-

nhl.' Charseura Iliiunli., oalilu hontom áa « bora».ia u*rdo para o Rio de Janeiro, o"in eacnla polnüuhla

SERVIÇO DA AOENCIA HAV&íiü.aNVKdliS, * de Junho.Cafó, boa procura por conta eap-scnlativ*; pre-

(CBsubtndo.OttA do Kio, good obftunol floatlup oargoes,

•10/6 por llll librar.(Jafí de Uaotca, food average BoaUng oargoea,

110/ por IIS llbraaHAMBIIBSO, * de Junho.

,fj»fé do Kio, roal ordinary, pf. 89 por libra.Oafé de Santoa. good «vera*!. *.í- 40 por llira*tf.**3J**K''HA, a de Junho.Câfó do Bio, flr*,t orcüuary, fr. 60 a SI por 6"

kilo*.ANTUKJMPllAi a de Junho.Olfájliogoolos la.ígniBcintei; pieços nomlnairiiOafé Ao Bani*»/ good ordinary, JS 3/4 o. por

.Ura.AM^TESBAH, a de Jutaho.

,(!nl«l de Jav». uooil onilnary, S6 S/4 o. por libra.UAVtaU, • de Junho.

.Mercado do café panlyuulo, preços bailando.

Oifé íio Kio, bou Oldlnulrn, fr. 53 poi í ¦

Oafé de Ssuitoe, goorl average, fr. 10,-:o c, por 60klloa.

NOTA YOBK.) * de Juuho.Oafé do hio, geod ío.ting ougorj (praço

médio), 8 7/8 o. por 1'brt.Oafé do Rio, fair Coailrg oargoB» (projo raéd'0),

9 6/6 o por llhr».

« dc Junho.Hoglilu para o ]l,o do Jauolro o oao.1.3 o |ie*

nui*to nortu-.merlcano «•Wui.iiire, ria United Stalea& llralll Mail Stoim Shlp Omnpauy.

I.IVKBP**!'» a de Junho.Algodão, triinaacijõea regulareaj preçoB Hiateo*

tados.Venderam bo hrjo 10.000 fardos, .Algorlão do l^ruambuco, fair, 6 7710 d. por

llli».l>KHXA.-Mint>«!»* 9 (!e Junho.Kcauo hojo vara o ltio «lo J.nolro oon «ractla

pela llal.ia o pa(iu«*te Inglez Elle, Ar. Itoyal Jlall— O dc Junho.Cimblo sobre L«indr<!*,b'ii,c»rio,21 1/2 d.por 15MANTOM, tt de Junho.Mernudo do cafó, firme.Vendaa coubecldaa bojo 8 000 «accRii.Eslaionc!» em 1* 0 !* »S"»i onlonlsd» eni

-25.000 dlt.a.B*j'*'«rau. do Interior 2 410 dtti.B

lorh.ea lti» Juuho dê 188»- deixa-ti*

Exiateneia BntrAdaa no ¦¦)¦« fl .*»

» cm Santoa .. Venda» para o» líslado» Unlrioí..Ettalu ctuiactcüdo ••*Cambio síibi-fl tnaC:nr, parUonltrFreto pof ièkpnr, .. *'¦le-o» 1 1-Miirrlnr. 4S100 ***«j; i"

cllni j -ioauoar., o 'reu pn-,' «/aporS1 boa, 31400 prr in lifloi; despe-

<u o íret« por ¦rapo*'

io Vi o-

6 "/.. 1

808.00*17.«iriri4.000S.OI.OFlunusi Vi

o * <¦ 6 *'/,

pnr %

por X*

letras h^foBvmaiaàiBanco O. í.r.B., ouro 90$

. doü.líaalo.. (11)815> Predial.Tx^iUíi (íu proteção:

Arckltuctonica «....Arrolo doa líatos,,.,0*ntarcIrr. e lirgotoj, t 50Juiz dt. Fóra o PiauLoor.olilina, £ 59

papelMacLÍió o OampoBP. do Grün Pari, 0 '/, %.»»» » 7 %...

Santa liai,ul do H. P.,£G0Sorotiubana; pipol

Banem:AuxiliarDraillOommerclal

> do S. Tiulo..OommereioOredlto Real do B.Pr.riIo..Dol OredoroInduBtrlal o MurpAntU....Rural o Ilypfitliduirl.)Onlüo do Oredlto

f/OKi/açiiollírazilolra

Seguros:Fidelidade

70Í500

75548551805

1785

84%805

203J5004305

«15

2005

815750

7.15C85

60151775

80%

035500

2805

11605 2505515 —

2215685

455

S10»805

2255

30058015

sis*

O movltnonui da Bola», bonlen, foi o legnlcte

Ha hora ollicial toudoram-ün:

18 Apol. ger. de 6 "/j, nova «mlairlo

!0 » ......

1 • * 6%

10 Dob. E. e. S.Jaab.doR.P.,p.pel

109 » > » Sorocabana >

50 . • I*

50 • • *

135 Let. byp. B. 0.11 do S. Paulo,.

iféra da BaUa i

80 Acç. SfgarOB Previdente

12 Deb. K. P- Sorocab*n«, papel..

30 Lol. byp. Banco Predial

1:02,'5

188563)500

855

615645

705

orrEBMNàtnhdtat

Bobaranoa ...-..-•Apolius:

leraea de 6 °/0

» » fi° D*uovaemÍ8B.Emp. R,-,:icnv.l to 1868...

Ptot. do (tío d*r Janoiro.

r du Parauú

V

U5SS0

1:0205

11JSS0

llOlOS1:02051:2S05

105 •/,

1:0005

Garantia 2305 2205Nova Pemanento 305 275Frovldentn 645 0 5

Onrrls defçrrotJardim Ho-ianko 151 JS8. ChrUlo.Si-, 8055 —Urbanos Sr!E5 8,135Vllla-Itabrrl 3155 21X5

Diversas:Docas D. Pairo n,o/anbs, 1395 —

o, Sücrctiirio

lZ.CAXmKXSUmm\*Mà£*r3i

Retiro Litterario PortuguezScêsíIo smnaniil hojo, lü (In Junho, o

disoissilo do tlioma—QüíiI a missão dlimullor püiniito a oivilisaçüo iiiodcrnii—Ai'hur Mtidurcira, 2° secretario.

Diroctoria Gorai dos CorreiosDo ordutn do Hxm. Sr. director Roral,Dr. Lui*. Jlotiin Piiüb Ijoiiio, fiiss-so pu-blioo quu nosta ropartiçilo sorilo rocobi*

dits propostas pam contratiir-iio o sor-viço dn condticvílo do iniiliiii durnnto ooxorcicio viudouro, nus soguüitos linhasdo corroio:

1«JJa ostação do Porto Novo do Cunha,

estrada do ferro D. 1'odro II, At divorsna eotiicòeii das 1" o 2' seccòus dneutradii du forro Loopoldlna, o As dosrespectivos riimaos do l.iropoldiuii, doPlrnpotingo, do Alto Muriahó o do Sumi-douro, diariainonto.

2»Dn Uiirrn do Pirnliy A oiitinjío da Cn-

cliooirn, estrada do ferro D. Pedro 11,diaiininonta.

!)»Dn ostuçilo do Itntinya u SiinfAiuii

dos locos, diariainonto.«J»

Dn estmilo do SanfAnnii A Pontoliulln. dinriiimento,plissando pelas au-en-cmn dn Ponto do Cimento, ltoon Mil*eluido. eidiule do Pirahy, Piismi Tres utí. Joilo do Principo.

ir'Dn estiioilo do Pinheiro íi Piendii don

índios, iliiiriauieiitü.pnsaiiudo porH.JoüoUaptibtn do Arroziil.6*

Dn ostnçüo do Jiiilím uo Morro Anuide doua em dous dius, passando portí. Podro o S. Paulo, S.JoaodoBoinJardim o Arros.nl do K. Kebastiilo.

7-J)a eatneilo do Hnrrn Mnniin, «atriid»

do Jorro D. Pedro 11, a Tros UnrriiB,dinriamontó. passando pela cstaçiín doltinlto o Jispinto Santo do Uarra Mansa,

8»l)n ostuçilo da Divisa a Passa Vinto,

(liiiriniiiciite, passando pelas freguesiasdo Quntis o Palcào.

!)-Da agoncia do Falcilo n ti. Vicente

Ferrei*, diariainonto.io

Do Faleào a S. Joaquim du llnrruMunsa, diariamente.

11'Ua estaçÃo de Uarra Mnuaa no Hio

Claro, diariiiuientcpassiuulo polua atten-cias do l.OBOta o Pouao Seeoo, o do KioClaro a Santo Antônio de Capivary,quinzo vezes por moz.

12»Dn Vurgom Alegro A frogucüill daa

Dores, diariamento, rooobondo o esta-fotn,ii chegada do trem, a mala da eôrto,o ontregando a da agoncia da fregueziadnB Dores u horas do poder seguir nomosmo dia polo trem da tarde, o dafreguezia daB Dores a do Turvo, quinzovezes por moz.

VA-Da ostuçío de Volta Kodoiida a Ain-

paro do Uarra Mansa, diariainonto.14*

Da estação do Macuco A villn do SuntaMaria Magdalena, diariamento, pus-sando por S. Sobiiatião do Alto, do-vendo o oatiifetn dc Mncuco partir comna malas logo dopois dn chegada doirem, nlim de achar-se uo (lia seguinte,íité iis í) horns da ínnnliii, otn Sunta Ma-ria Magdalena, e, partindo dahi lia ,'J ho-raa da tnrde, chegar íi estação de Mn-cuco n tempo do alcançar o trom do diaseguinto pnrn u eôrte.

15-Da eetnçlo do Ubii A freguezia do Eaty

do Alteres, quinze vezes por mez.lü»

Do Porto da Piedade a Thei-ezopoliotres vezes por semann.

17»Da côrtc :i agencia de Macuco* estrada

do leno do Cuntiigallo, diariamento,comprohondendo todas as agencias iu-termudins u igualmente todas as agen-cias servidas pelo rauinl forreo daestação de Cordeiro a S, José de Leo-nissa.

18»Da estnção do Ijiiranjeiras (ramal du

Cordeiro a S. Jnaó de Leouissa) a Con-eoição da Entrada Nova, tros vezes porsemana,

19»Da estação do Mncuco a S. Francisco

de Piiula, diariamente.20*

Da estação de S. Selmstiüo, estradado ferro Leopoldina, a S. Sebastião doParahyba, diariamente.

21»Da estação do S. Joaé de Leoniasa

(ramal fonco de Cordeiro) á eatiição deTres Irmãos (estrada do ferro SantoAntônio de Padua a S. Fidelia) edahiA cidiulo de S. Fidelia, diariamente,plissando pelas agencias do Vnllãod1 Antas, Coqueiro c estação central cmS. Fidelis.

22*Da estação dc Tres Irmãos a Mira-

coma. diariamente, passando pelas agen-cias do Funil, Ualtliazar o Santo Anto*nio de Padua.

28'De S. Joaé do Loonissa a Conceição

do Ponto Nova, dc tres em tres dias.24»

Da estação de Vnllão d'Antas a S.Joãodo Paraíso, do doua em dous dias, pas-sando por Bom Jesus do Monte Verdo.

25»Da estação da Lage ri freguezia da

Jjiige do Marinhe, diariamente.2G»

Da estação de Sauta Cruii a Itagunhy,diariamente.

As propostas, devidamente adiadas,sorão anresciitiidas cm carta fechada,até As 8 horas da tardo do dia 10 deJunho próximo futuro, e nella mencio-nnrão os proponentes o preço do sorviçoem cada unia dus linhns acima refori-dna, não sendo tomadas em cousido-rução ns propostas em que for fixado opreço dc mnis de uma linha engloba-damonto.

Secção Central da Directoria Geraldoa Correios, em 15 do Maio de 188'S-*Paulino .Tosa tia ffnnttji. 1-> nflir>Í«l

i:iii|ii'i"/.ii .ii*.ixiii*ii..i ilu i.n.iiiul.llll.l HIIVII

A'u iiusaoiiB quo sn nos tèm dirigidopedindo Wnono do nhiih...', fabricadopor estn empreza paru uilulio do torrua,piirtocipninoa quo podotnOB uiitiufH/crqiiulqucr pedido deste adubo u contardo 1» do Julho próximo futuro.

Toda a correspondência dove bci* di-rigidu paru a run do durmo n, lu—JaiéMaria Pereira dc Oliveira, director-socretnrio. •)

áimtírb, JÈm

mtmmtnmmm "-***--

AVISOS MARÍTIMOS

ÁWÊkí,

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃOu

ESTRADA US l'EIII',0

ESPÍRITO SANTO E GARAVBLLASu 1'íiu.t'r, m

NOãDUÜUÍSilllEÍ! LtüYD ilil MM.rA(.<iri.'i*i: ai.ijimaoU

salilrá iininiiliillt do convite, Au ti Iidiiui du manhã,

pnrnU»"J**l*rllrlii.r,

MamaS* líí^fV K*-

:¦ ¦'«*,.. rS -.* *

(iHrurrlIiK

suliiri. no dia 18 do correntepara n

BAHIALISBOA

ANTUÉRPIA K BEKMI.Í.fAHHAt.Kt.nl

Para Lisboa, ;J'-clasau Vli/.WK)Pnrn ou Açoreo, 3* dita IlOíOÔCPar» .. Porto ,,., b0/SUÕp1'iirn Autuorpiu e Breineii, 1"

cluauc £25Tlia.** nu Ml»» iNIll.Vlit,»

Poia cargn, trata-so com o con-.*toiSr. Win. PAUL, o pura paaangeiií eoutriiH infonmiçSos, com os

aaiMraoHK0BI. NTOtiVX d. C.

60 RUA DA ALFASMEGA

ftSf. .í:',.jS- ¦ -: ,.i"rpítm^rn*^—-.*.. '.*.»<Í.*1*W

CêllílHpíOSSÜ fliSUÍVÍ-i» SíMÍJi'..

j*5tCS-BX**3 C* A

I Rüfâ ÜA ^LFkriõjíii..- '

(i* ft.WD/11-: *

i:.syi \s.\ i>a ni-.\ l*ltMIl{IUO ns: tiiit^ü

.) l'A(ll!mu

MA-f RINKsabirá no diu

12 do co* »¦..'*•', úi 8 korru da manhí,i.uru

titajpruilrltai(Uuiiriiiiur-r

vteiurltt íiH !M»«!ieu r

Reecbim cargo para on portos Uflltnu,'iBOiin como paru H.mlu «rm c Hioiioco (por bnldònçttb ua Victoria) o paratodos aa ostaçoos du estrada do ferro«iiiiiii o SIliuiH, por mar o polo ivmvmTrat-K-hci Clcliti.

.' k ira íi ciuçua limitamos

Pnoe.Hgens, cncommoudaa « outraaicIbiTnnçôoa

60 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 60

o etxwi>;

m®úi!iiiiiIUKi(l:i.nf.(i GrlJOU

dn linhu circular, sahirA pnrn «M-ii'.**.vik» o isor.icoi. tocando nn Biniiin,i-.,..'iiit!»;>!ir« o -i>uiiii«-, no dia -() docorrente, úa ii horas da tnrde.

i ü 8 y? K % iWeoíjiwaaii-intfi M1NXEE

da linhu directa, sahii it pnrn Mm.hmi k9ioi.ilónN, tonando sómonto em ¦t>ukui.,no dia li de Julho, iis ,'l Ir r.is dn tardo.

Rerebem pasBiigeivosn>u trarosit*-.,-,«.i..

Paru ivetea o passas .-;.iv trata,-s« mleencia, s ou-: csr^i *. -,a i f>? H«Davi.l, .lOrretoi .-!,* .in*. o «nlân, «ii, d.Rzíisoeilfl do ít-il;orf.b*! *. 5, i* i,:.iUv-O il*.ri•'/., nPBTS.ti r),*JS.

/.íii'-rA**i',jíi.'m

Realitt.f.í-f'-

deCompanhiaVapor dü Soulliampíon

ri PAQUIITB A VAPOR

osperado da Europa no dia 14 do cor-rente, anliirú pura

MiinliiN, IUiiiiIoíiIóo o II...'..um Ayrcndepois dn iudispenaavel demora.

No intuilo do facilitar ns vinitna AExposição Colonial', qu«! abrir-sd-ha esteanno em Londres, resolveu estn compa-nhia dar bilhetes de ida e volta pnraliif-liiterrn, nté fina de Julho, validospor sois mezes, por l ,'JG. 10 (J.

St, lllll VH IMIt.t .1 KIHusim

TOCANDO NOS PORTOS 110 NOUTU

jTa.oiíi a 24 de junhoElbe. U . juih0,IVeiKt • 2'i « »

N. B.—Na agencia tomam*so segurossobro us mercadorias embarcadas porestea vapores.

Paru fretes, passagens o outrns infor*mnçòea, trata-se no escriptorio do super-intendente

K. W. M,»Y

2 Rua do General Câmara 2(|'N(<iiIiiü ilii ilo 71-icoml*,

Itiiliofiili*,)ili*

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃOii

ESTRADA Dt FUBRO

mim um i mmiml>OBT08 BO SUL

n rAQmiTB

com magnificas acommodaçSeanara passnueiros,

snlie hoje, 10 ão corrente, ao meio-dia,pari."«.*•.»», aná

H. 1'liiliCl.lCOKiauc.w 'uinfau-iluh,

".,. «raUrSKr?íi;.»:fla o

i-nrl* *lefti*n

•ÍASSAGüi-iS â PKÍçQS REDUZIDOS

Re,cetit carga pava 05 portos acima pelo'Ni7Vo Trapiaho Cleto,

Pus?af-ens ç*.içonimcnda3 o outraainforiuaçSos

CO Rua Primeiro do \hxm 60¦A-rA

XXm

ilASBDM-SÍMIgHlKâlSígCBB•5Wf f .CHiFFfMHfiT.* - Kl ELi.S£KflFT

NAIIIDAM 1'AIIA A -XROIM

Ceará a 20 do corrontoBuenos Aires 21 » .

o w.wmrji

L'

sahirA no dia li! do con-qntepara a

BÂHIÀíSSOA E HAMBORGO

PASSAGENS DE A- CLASSE.. - úshoa 70-JKÍ..Í.

iJ« ra o Porto , 80tf0.'ü'«ra os Açores 80ÍCÍ.IÚVIMIÜ OX KfcüA INCLUÍDO

A puaauffein em 1- elastie pari, Ham*ba-go foi reduiidst a í 2ò.

Par» carga, trata-se com o corretorSr. Sivert Sivertrju.A.

"'b.v* passagens e ontran snfoa-jações,oom os cctriiríiiiiíaiic s

SDWAit» JOHNS-JOK, & O.

Ü.25IU000»

Bunco de Cruillla Real dir S. VauloIliiliiiirctu om 31 ilu Muio do 1SSU

ActivoAccionlatoa:

Polaa cntnulaaarcftlízar,KmpríistluiOH:

Por hypothocag ru-raoa

Por bypotlificas ur-banas

Por contan comm-tuu r/uruiitl.laa...

B.087:72'IS'.'90

40I:05S}!IIO' *.7G:15ii5euil 5.7U8:8ai5ü(i0

Caixa:

Saldo a favor nacaixa filial doBanco do Brazil,nuHtn, cidade

I it in tu BuncoOoiumurctal daS. Paulo

Idem idem no Ban-co Commercial doRio dn Janeiro..

Idem no cofre doBunco

2-1:1529*190

27*1:35751811

11:0375650

7:7165222 317:71125182

(olnriii'.. ufllrloc» ala Jr.ntii iIon forrelori*» i-in O ili* JiiiiI.o dc ISSO

Apol IresQoracri, nova cmlneao, 5 "/0 1!0205

> ile 1:0005, U",, >Acçfíos do Ilaiioos o CoiiiimnlilaH

Deb, B. F. S. I* do Bio Freto, papel 1885> . > S iroctbana 031500

Let, hyp. It- de C. R. do ij. Paulo... 855O pn.Bldcnía, »¦'•¦*»- *7- ¦¦*¦<• t^roíi^a Junior.O «pcreUHo, Q. Fkilippt*

Uci.dluicnlos ONcacsAlfândega:

Kwdlm.cto do dia 9 de Junho... 1S2:(K<658ISDe 1 a 9 890:009(890Em Igual período de 18&6 SÕJ:503}8'9

Mesa Provincial:RencUmsnto do dia 9 do Junho... 2285947Deln S". 15:0535051Em Igual periodo de ISeS... .. ni.SSlCS

flf«í.í(íúriii:Rondimento do dia de Jcnlif*..De 1aBEm ígnal periodo áa l*0*0^ ....

Valores om carteira:Por loiras liy-iotlieuiriaH port™-coutos ao BancoTitulos caucionados

Depositou:Por lctraa liypothocariaa pertrn-

contflfl a diversosPrcBtaçflea a receberValores liypothnnmloaDeponito da direcçãoPropriedade» Juros rio letrnii lüiiiuidaaMoveli e utonstlloaDiversas coutas

Tutal

Passivo ""*"*" ~"

Oapltal S ,000Fundo do reaorva ¦¦*:Lucros a verificar u i,

Garantiai:De ..vpotbceaB ru-raes Ii..|ii!l:7.l9gtj-;ij

Idem Urbanas 7tH:853>Do coutflB correntes 455:100^ ViMl

011: S«.K)*f.«81:01105

1.850:40(1»I5'IM44ISI0

n ;i«-i;.ii-ki-,i.SUlIlllll*»:77452!lí

72:'J70l2inili: llllll

877:0525181

25.|!.'l3:tiS5 01

,¦¦11115-i-ia-í:

EmlsBÜo de letras typottiçcariajDeposiUntes:

Por letras hrpotbecarlas depost-tadas por v*rios

Caução da direcção Juros de bypotbecf.s. ...Ci.inmintãf) ile ailii:lni,-tr.ii,ãi . .

Letras bypotbrcerins t*urteadan:Pelaa não rceiam daa....Jurpa

Dtviãenã&s iPelos nao rcclan.ad.ja

Amortlzaçucs :Pelas quotas de rmortlz&çSo naa

prefitiçücs a receberContas correntes de deposito*....

Juros do letras hypotbccarias:Peloa não reclamadosDiversas coutas

T-t-!

01Í3I1,,

5.00G:30r5

.«50:400»«.lilnii 5

7:72.l5<i0r>3:0035340

8:20^5«JS; 1105165

2:392,87,1

37:31555154U:761l0üi

12:«-(IIJ9152J2:138»2!5

nsuncASu» iw. vavkAa ton Ias realizadas ante- hontom firam do 8 050

saoear, onni doolaraçüo doa aegulutiis di'sthi"irBslad.s Unidos 2 000Dlvonoa portou fiO

Total,O sbck no mercatl»

naccasA eilrttcucla houtem, atú ao mulo-dia

tradardu fsrro, ura a «cgulnto.

D.PnlrolILeopoldina

• ri mal da Serraria

ü.050ó calculado cm 2117 UOO

HacmHor,o9119so

2 039

A> cotações são as rcguiuíes :Qut&dadst

LavadeSuperior e finol*boa1* regularIa ordinária8-bo-i9* ordináriaCapitania «Escolha 2?01" a 252.VI

UiitruiliiN •teriics

i"or 10 'filo»

35950 a C5-I50Nominal

45*11(0 K 4J4HU4111-10 > 4522113575o . a;s«,i35310 > 35540251130 ¦ 252U0

Nominal

e. **, h f..i-„ a-

¦ 8 •• Junh'.1.8

pwio' oVi/.nia;-»-*

8 IlliiOoI ii 8

i — * p r u 11

Kilo»

1.0.17 7701.813.081

5S2.00O1151.080

11

.'o i 1885251.420287.4(0

r„l.l -nl . ...» > b«ooa*Dll 9 ria Juuho t

Oa^>otaqamt-urr;-*. dwfitr^ *. .B. P. D. 1'jdro II

Elloi

259.072

40.800

425.(327.081

Rilol72 12080.oro

207.72J

tj-M.ima312:8755205317:6011 St!

25.033:4!35W,T'¦^•~m\'' ~ *»**¦»- ¦

S. E. onO.—8. Pnulo, 5 do Jnrho do 188Ç—Opresidente do Banco, Dr. Francisco j4nítraio DntraBodriguei—O l_uni,Ia livrai, jlni-iurt. J. ferreira.

Etu!>ari|ti(*N doa. dln» » e •

Ilard, Kand ít O., Nom ITork .Leonel dn <.'«-.r<7Al'i.» ¦- <• , portos do nertoU.-..HI--1 Irmão» 5. '. , I uudre-iKe-hÜm MnUlnhn, P< it • A1»grnFcruaudes Tavares * C port-ís do norte.Diluiu Praio & O , lllo .lu PrJtaÃuiiréw Muir ít fl. ttu>*uô-t Ayresfíustavn Trínk* 6c (J , Lc,u*lr«-s. H<*uiy Rogo n &• Pilho-, rortra do norioLflVflrlns 11 i No»» Y-ir-!(Kd. Pouber « O-, Autuorpia.. Olvcrioi, âlQui -üiuis porto»

.<\*d.*i»- *J*- rfo -ne*

KNlrudu ilu Ferro II. Pedra IIMercadorUB entzaJtB nus -.«taçoes do círte,

8. íilntu t (i)oilSa, tn- Junho A» 1S8SIM. S liesde o 1° doma-

lft p.ji lí.1 pipa»— Utó» 7 «17 klln

1115 14 970 .a>9 1,71 1.037.775 •

1)8. IMI SCO 47(1 >

Oou*on RO-r-co1*.Bf,Aln».àon.

Farinha dotnaiidiocn...

PeijünFumoMxleiri.jMilha.1'otvlltio..¦Queijo*. . .Toucinho - .lílTW»-*.... .

1.3501(10

1.055K 78 .1.218

0 3522 7111

05 910

113.803

1.351)13. ('5721) 13131 1)7113.3.154.9(10

43.70743,140

259 145

KwCrwda 4f. Vtirvo de -Ünutxigiiilt-»Hulnc.lo dos generoa ontrndoa no mei d

Juuho do 1880f)ia 9 Dmsdo o /° do m«.

Ã^üArdantR.,ArfoíAaRticar ,llagu do mfc-mona

Batatas ..Ca«(3-rvão vegetal(louro;-,ffatíuht de istua-

dlooiÍTiljSo ....Pubi...MKtlotrtitSlíi..po:-,..Uii,ToucluhoÜi\ CiUCtf

1 920 litros— kll„a

1.800 >

31.204

10 850150

3.0.10180

520

7.9811 lllron1 443 Icilou2.430 >

1 712 *1.700 .

270.2117 >«HO >100 •

107.585 >19.1.15 .3.151) >

15.8i.li .38.8110 .

1.1.3 >401 .

0.089 ,

lui|.nr(iirão de valurea

Qereocift do Banco do Urazll, de Pornsmbuco.no vapor francos ^ironde, nm* eaíia do iU5:OU»*3cm p*y«l-mooda; Ch. Itorthkud. <t« Bordéos, nomesmo vapor, um piteoto de bü í> em ü ,000 franco >em ouro.

EntrariiiN por ciilioliij.eiii no diaOde Junho de 1HMG

OESEHOS MACIONAHHAguar lonto: 70 pipas e 30 barris,MilU : 130 saccos.Toucinho: 770 kllos.Volumes diversos: 06.

AssucarDo Imbetiba ,

C.fiPor Gnytocat, dn ImbetibaPor Leopoldo, do Paraty

Total 72.1211

¦*»Ç:irr(l •:;,.?Acsara^'.A.l.ocdüoOafé .Carvão vegetal

KiuliurcuriieM aleN|iiichiidiiM no diu' Oile Junho de lh»0

Ulo d» Prati—V.p lui. A'o;.oti, de 1.267 tona ,ccuiig. A. Florlta: a mesma carga oom quueptroq.

Turba Itland—Pit. ing. Ribin, de 151 tona , con-alua. P 8 Nlcoldcn & C: em lastro.

S. Tbomtz Pat. d.nam. Venus, de llll tona., con-bÍiíb. V. Sobouw fc O.: em lastro.

Nova York pela Bahia—Vap. in?. Ntijmyth, dcl.'dil tum-., conbigi. Nortou, Megr-w & d : nn*»fi-clitu o manifanto.

BarbadiR—Brig. ing. Khedive, de 30*1 tons., cou-alga. W. Guimarães & C: em lastro.

Macio-Pat. Inu. Sarah, de 15U tomi, couslg. ocapltlo: em Ustr?.

Uek*iiirlio.-> de cxporlnçun no dia 15do Junho dc ii.hu

Nova York—No vap Iug. üiston: Hird, Riná,'. 0, 1 040 saccas do caí.: no valor de38:1795100.

2 RUA OE S, FHM 62He«|tach«N de ciiliolu*-cm

Prlnclpne» girnoroH niiolonaiu .luspaclinilo» dacorto iiiiru nn iiriiviiiirliiH mu 11 ilu Junho.

Manam, un v.r.or niuioiif.i Pará—•ipiiha, Ha*iuoj Sul., 3 7Z0 kilos ,10 e-f.i 1:113,300.

i'.rii, uo iuosiiiii vnp r-7. na», H.mos S: 0„20.180 klloa do cnfiS, 7:82210:0

Maranliâo, no mosmo vmior ¦- J*Hé PraucíucoOorrela u ü ,2m kilo 1 da liuuo, ír.o-J; Lêouol doCari-illiu ti. ü., 500 ditou un luclilon dn alu-ilão,SOUf. '

Perni-mlmco. uo mosmo vapor—Zenha, ltamoa*. O., 28.710 kiin.i ,lu cafj, 1I:15I(I120| lliinon,Soares lt (I , a.lIOl) ri,l,iu ilu ililo, 1.104,5: Luncj,Sà &(!, 100 «Utn» du fimio, .'lílOJ.

Babia- no musiiij vapor—Honro-i, Oelbo \ O.,3 (Mu kl,.,; do .'«lujica, 550}i Mauhado Oorvalho« ü., 300 ditos du filmo, írms

Santos, no vapor ircionnl Rio dn Jenniro—Wa-nooi Dia» Oarapos, 7S0 lllo» rln i:<i.li,iili>, 7»of|Lolião, Machado t- u., 2.3U0 kilos do xaro.uo,090}; fortunato IVrciru da Uuiilia l. O., 000 dito»do HMflUcar, S11#.

Parinatíuá, uo vi?nt naoíou?l Victoria - JoãoJ«i*ii iii,, nr,ls *v-1!., 3.00(1 klln .1.. 1,1,110 r, IÍ90J

Uio üraiMe, no ui-buio vapor—Al-vro Moreira& O., 0 480 klln» do cafó, 2:51)1)280.

Porto Alegro, no tr.i: mo va;v,r - Álvaro 51orolra * U , 21)0 kilo. «10 goioliail», ,T)(IJ.

Po.itaa, uo meamu vapor - Cuv*lbo Irmão J. 0.,750 kllos do fumo, 53?J

íWovitviawTo síí ptmvtnUNTIIA.DAH l*)(l DIA 9

li'jiidro-4—5i da., b*rca noiucguenao Chapmon¦116 tona , ra. A. D*r on; rqulp*. 10: o. oi*mento i\ Monteiro riimo ic U.

Falliland - 8 ilH.,V"p. iuv. SCauliiit, I SÍI2 tons.,m. S. Powlòyi oqulp. -i)li c. carnn di enr-co ro ao capitai; pasKagH, iu em tr:.n -íto. (Vemarribado para rêfreaenr « utgné para Loudrori }

Sautoa— aa ba , vap. íuff Talei, ilti-i tons., mA. Matheron; equip. 2lí: e café h Norton, Me-Ç» W &£ O.

Imbetiba—9 1/2 ba , v*p GotacT*, 500 tena ,eu min, EdunrdoA Teixelta; equip 25: c. va-rio** (rtner-b ú comp-nüla Mauai.ú oüiuip-a;jiaaaagi. Antônio hul?. Ferreira Junior, JobúMartins Junior; Joaquim Rolrigucn, PraucUcodo Frcltaa, Joaquim Alvos Meira, João Viann»,r«"ontluo (linvle, H .'pbai.la da (IrnçotçÈo, Al-fiülo Araujo, Francicco Hclrlfivíes B-lt, Mar*cíUna Ar.ur.ir.i. Il<jnpdíeto Azur-ara, Dr. JoioMnia Duarte LaneH, Auaol<-t> Francisco MMa,Autonio Muriiua, Mr.u cl Jui-ó de Abreu, Pedrodo Alcântara Pereira Guim-rãe^, Auguito ale-ro'ra Pt cinco Qutmarftea, MmioqI Joaó da,Foniirr. Uoarainiba, Oicir P*.<tó Torres, Ma-no«'l Morolra Itodrig.,|cs. k«lix PfUoto, Joa-quim Morrir^ da .-,ilva, LeopoMo Jj ô VtímiaJuituitm Dias Hraij,|iiliiLo o Mmocl joié dóFHtaa.

Paraty o Aujrn -1 A., vai. Lapoldo, 74 (ons mS.blno Thpoloro do» Santo.j eqolp li: o va-rlcs gonoros a Miranda Moutolro, ^ C : pisians.Oaaltnlro Rodrigues 1**«.., Mazela Emilia ,1aH.lva PâC, Anlndo Vtrwlra K.ança, C.rolln.M.r.a «Io Jesu., 3/m Mula da Uoucolcã*., lio-nif.cia Maria Tolxnlra, Antmio J,. S..,to«Rnli, llcrnardluo 6'rancisço da Souia o MulaKngfmo. e aua £aml!iri

Peru>mliu.:n-I0 d. , cor*. Primtiro ile Jfirco,corunj, capilio do m*r e gutxra Antcnio 8ev •riano .Nuuüii,

!3*.B11)\S NO DIA ílfeoutbampton o e-*e.— P^q. lei- T.ma», t«mm.

A. Hicki. pa^a-jg*. os Ja pnbHcuWAngra doa Rela—Pat. Angtctts* Cl tons., m. Joio

Jo ú Uibeiro; equp. '.',; o. vario» gereroo.Fâlm.uth—Urlç. aüiueg larüger, S5i tena,. ja.

K. Atpaaaeu; equip. 8: e. feí-rod velboíi.

líaltlmoro—Lfrg. amoric. Spottess, 403 tons., ia. C-E. Myrlck; equip. 11: o. <*cfA,

Hio da Prati.—Paq frane. üironde, comm. MiuíerHeuó; iunaa(fii. ü\ oin trauultu.

—Paq Ital Napoli, comm. Luigt liflloatrlnl;pascagíi. -UH um tram-Ho.

Nova York—Vap. Inpt- itomyth, 1.324 tons., ra.L lt. Tityior; cqulp. 25: e. café,.

Oabo Frio—Vap Araimma, U\ tous , m. Do-miugoa Uibeiro GalínarBos : equip. lü: e. va-rios sonoros; passsus. Joso ila. Oosta Vieira,«...noel Moreira llorlrlcuos, llon-llnn do Aniirado-,Manool Autt.n o .'luto, Lcociríla da .Silva, t.n-clnila da Sl'v. Pinto, Mimoi.l Martins dn 011-veira, Luiz Forniude-s do Oliveira o João hiiii.Coelbo do Almeida.

Relaç&o cloa pasnaueiri-s quo argutrrm (intB^bfln-tem p.ra liubstlba no vupor liarão de. S. Diogolíento Forutndo ílartioa», Qultuna Uniu Unt-

bosa, CJarr.ltur, Mtri» Barbosa, Jofio Autonio Rn-meiro, Augusto Pereira Lltinratn, W. Roodl, Ucr-Io3 do Moura Coutinho, Jonó Augusto <ly Mlraní»e Silva, Antouio Augusto Lopeu da Cottu, A. (.'ar*loa do Paiva Teixeira, M»nocI V. dr. Silva, Nl-colào RÕbclil o 1 Ilibe, Gervaaia Roqno di Silva,,liras Zarolho, Pedro Vlglano, *\inonío 'IVixo-raida Coata, D Anua Jaõtntti-a Pereira u 4 orladas,lloavuntura Dnrey, Vranolcoo Antonio Balhy, Tj',-mincon Bnue, EurouIo dn MagalhCes, Artouio W..dn Aliura, D. CJlciuoutlna Julii-t'. doa 1-iantÕH,1) RapbabU Mont«ru, Alizanilto Pereira daÜOita, Mauoel Joirt da Silva Areiai, PHvo Magi-rúo, Ai.t-üfo Umu, Jotqulo. Kc.-.ut KmmauitoLOauwt o 2 ho migra atoa Ühüauo.i,

\ o 11 o 1 a *. iii ii r I 11 ui ll ¦VAPORES ESPEIUDOS

Liverpóol, Laplace -, *(Portos do norto, Mandos ^s èRio (-Inndo, Cavour ,V.bSantos, berlin \\\Liverpóol o esc, Aconcagua .».*,!!!*Santos, Valparniso *

'"'"

Nova Ycrk o esc., Poíon/ííu „.!** ',".".Liverpóol o esc, Sirius *lllo da 1'rala, Leilnilz ...'..'..".'..".Southampton e obc, JSlhe .,». ."J

[,[

Pacifico, (Jíiliiriii »".!'."'!!Londres o Antuori-ia, Hogarth,„7

'!."!!.

Riod» Prata, Peeiri.,..' ',''"Rio da Prata. Congo +*.....'.....'..Noví ZiiUiidla, aVimii,. .. ..........

'.

Portos do uorte. Espiyilo Samto

VAr-OltHS A SAHIRlHranaguà, Antonina, S. IVancIsco, Stjitr.

Cí-thirlua, Kíu Gwdõi Püloínz e PertoAlegre, ncíoría (1» hs.).

Portos do norte, Pará flO h«.) lUpomlrlm, Pinma, Hi-reveuto. Vlctoiin u Oí-

ravellas, Jfaria Pia 16 hJ .,„Portos dQ sul, Rio dt Jane'trn(Vi bs.)....,.Pacifico, Acvncugnc (12 hn ...

',

IUKmIrini, Gunupary,Vlcurri.-. ti 8, SI'tlicnVMaiftink\S Iih.) '

NovaYork, Thaüs \* ¦¦"¦"•'

Santos, Aj/niori (12hs ),. .. *-

n™ak,„Í'*!°b.0V '-¦"¦V-""'* « l*'r'"inén,'Berlin'.'.

Himluirgo o cen , BlljoraiJii)8«*utbamnton, Avu-rpia i* -Oonil'roo','ie(r)'itl!.

ntod-iPcT., mi,. ~'utu-> *••;

Loud-iM, "Piiinui . ..." '.'.'.;n.xi», r.*USo. .iii,,',,;;*'^, ' Ko-.dóos o osc, Cnujoisiis.)Portos do norte, Sanam (10 bs.)

'íaíSi- * »•:¦?«A ÜAJ-OA

Para Caravollan, lirlgim Ocíiiif».

lll10

111111

IUIBia131316IR17ia.<>20SO

Page 4: UN.I sa es w di jàii, OÔBiTEI 1SÍOOO M. 159memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1886_00159.pdf · 2011-10-21 · seu bill de reforma. Entre ns modificações que o Sr Glnd-stone

O PAIZ — QUINTA-FEIRA, 10 DE JUNHO DE 1886

fM STEA1I MQIXM IWhV

mwt rm t. eúwj.Arauoania a UO do JnnhoCotopaxi » 14 » Julho.Aaoncaguti. » 2ti » *

O l-Al|U:lll INOI.UZ

riiifiiivifi i__i*j__.r»

csporudo do Pacilicoa ll>, unhirú u Ili do corrento, ao melo-

¦Iln, 'pnra

aiiiiiiu. Pcrnumlxico,i.ImIkiu, noi»il6oN e i.ivciiionl

tacundo em Plymouth.

O PAlllUlTfl INOI-HS

esperado dn Livcrpoolum inhà—111 sahiril ulír! du corrente, ao

inelo dia puruBB*at-*td<ío< IC«.»(n* Ai»*i»« « o

Kuitii inpdii-fi *""'<» llluuilu-d-N álu* eli.ctrU-.it.

A comp-ulria ÍOi> adi- i.i-.h«lli4 ijipér•ial utè dl do Julho prOLtimo lutiirorudueiudo o prooo doa bühotoo de ;¦*»i. fsitn paru r Inglaterra, vàlidoj poUOitl aOU-OU, * _a«.t»S.O, 1'C.USK.

Ns agencia e&botuam-flo segurou *¦•aru a» mi-rMiloriu;-' e valores bhidmii.dos aeBtoia vapores.

itos cargi.trftU.-.a u;m ''*' í..-'->'• '¦i?»-,)" dn Oommoroio l!

PllIU j)»ÍS__l>l_J * 0»«1>*I1I* ¦.l.-wll.t'---*ae cosu »:< th$n *.tçi«

rua toda urborinuda, tondo do frentoyr>"»,3() ode fundo S78'",!l() a onteutar comuma rua om projecto, por ondo tom dolargura 27"',í")ü, jií tom no aliiilnunontotrou chiiluts do tobrado cm eonstrucção,freutodü 2(Y",H() o fundo !l"',!l, formaçãodo «Bteioa eom tapnmento do madeira doloi com truvcB do forro, tudo scilidniucntoconstruído, servindo doariniiüoin.

A um lado do torreno um tolhoiro domola aguit sobro grossos cstoios o ma*deiras dc loi, dividido om cochmru, com*modos pura morada o sotão, mais outrotolhoiro do moia ngua, menor, do mesmolado, construído du esteios o oatiinuc, domadeiras do lei, dividido um quartoB.

A casa assobradada, conutruidii nocentro do torreno n. 50, tem do frente3"',!l() o do fundo \Um,lH), o o nccroschnonoa fundou UO metros, pilnrea o fronluldc tijolo, porta o duas janciliiH nn fronto,eom caeiidn do cantiiria o grudo do forro,diversas portas u jiuiullus do lado, di-víbõcs pura mornilii o uotão em bom eu-tudo do conservação; tem nguu onça-nudn, tiuiquo pnrn banho o lavagom,etc:, otc,

O chalet n. Wi tem do frento oito mo-tros o do fundo l)0m,60, dividido om actochiiluts, sendo um com frente pura u ruado Condo dc llonilim o uoio com frentopura a rua partiuiilur du chacina, pa-redes do pedra o cal, com Biicadun ogrudo do forro no sobrudo, soto junellusdo poitoril o oito portas na loja, c 15janclhia do poitoril uo sobrado, divididonua loja», nriniiziun, sobrado com salas,quartos, prédio novo, bem construído 0tendo noa fundos tolllólrds, hitriniiB obanheiioo.

Outro chulct n, -IS, do Indo oppostodu rua, i|tio tom de frento puru a ruadodo Condo do Bonifiui Çm,8 o. do fundo'12m,4li, pedra o cal, com trea portão naloju o tros poi tua eom aneiidu ú fran*eéza, o gradua de ferro puru u frontolutorul, oito portas o solo junellus nuloju o líi jiinelliis do poitoril no sobrudo,no eluilet du frento giniidn arniiizcm,nn loju c no sobrudo auliia o quartoB,tudo bom iienbudo.

Oa cliulots seguintes catão por con-cluir, fiiltnndo algumas diviBÜeu, for-ros, otc, etc., aão de solida construo-çào c cm tudo igunea aoa chulets fron-teiros.

Oa quaes serão vondidoB, conformo naordens do Bnnco do Bruzil, por quillquorpreço, definitivamente, o paru liniil li-quldação o eontn do mesmo banco.

O (.(inipruiloi- Kai-niitirú HCII Iniira«•«in IO "/o no aclo (le iii-rcmului-.

Puru mais infbrmaçòoB, com o aimun-ciiinte, il run do lloapicio n. Oü.

*----_-_---__W____»_____->tai.-7r.-.l»« _______g_ ____¦___ _________ __-_------_-_______rr-__rrr_____l

I_jC3___Srj3__-^__--üt^_5

f 1SMITIS 11 CUM 1III

Kl!»..WÜ,

9. ÂVt\ti., LiÃinD

S/fLfJl^írJjC

líSk-fi:g_jfiSroBWm1

COMPANHIA NACIONALnu

navegaçáo a -/jipoiLINHA INTERMEDIÁRIA

n 1'AQ.oiira

mo bí iamBiihiríi amanhã—11, no ineio-d»u,

para

ü_ â ív-W 04 i%Ciinunéit, li«iiii*ic. .''nruimaini, Anto-

eiIii». n. Franc taco •, itnjniiy,Muniu «litliarlnii, Kio Urmi-c.

ií/ortt» Alegro

MONTEVIDÉOSobro fretes, passagens e outraa in-

formações, uo uscriptorio da companhia

65 ROA Oâ „_.âí.DÍ&A 65

Livèrpool, Brazil and.Hivcr PlãteMail Sleamers

l-\,_<l!_'K_'E.«*i a. «ARBIt

i.ubisxbtk (leva,.do ub malas de SuaMagestade Belga) sahirá paru

, Southampton , Antuérpia « Lon-dres, com escala pelu Bahia, nodia 15 do eorrente.

.nt-esrebirr ]m*i*ti.geili-oa <i cm-g-,

o oonasioaBIVEET SIV.L3:BTS_IK

SS RDâ PRÍHSÍUO DB K.IRÇ0 IS

OS AGENTES

NORTON, MEGAW &C82 BU?- PRIKEI80 DÊ I59RÇ0 8?

8BM US UmmU HMÍ

fl PRQIIETE A ysPOíí «fiVraORfe»*!->_....£, «abirá no diu 12 do

fc. JP|i!»s> corrento, ao meio-dia,

J;g &{&.% para o porto acima,

ã--L-S^yí^v-^s? para oude recuhn C3r-___l_^t£S———cb—agn, „ei_ taa:a »í_k*otedetx au «bí&jSoii dua rjet-cín» deferro d» uroyliaeia «lc í». i*timl_.

Trata-se no escriptorio da companhia,entrada polo becco >;n Cleto.

itf. II.—Aift vcwpcr.n üuA nnhlüau tu&*

CARAVELLAS0 briguo Octavio, a

;g>*"fj. partir brevemente, ro-§t£È8g& eebe carga u bordo para

BANCO DO BRAZIL

DA

Boa i Oonüe le BiiiMS- 48, 50 E 52

E MAIS EDIFICAÇÕES Alli EXISTENTE!

IHrnUTtHTE LEILÃO

AiíTOillZAllOpeln administração do Bnnco do Brazil

o pura linnl liquidução

VENDE EM LE2LÃOX)___r__sriTi'V'»í!^_va:EisrT__

polo melhor preço que alcançar

Quinta-feira 10 do correntea\.S 4 1I01US I)A TARDE

K.5I IfKEXTE AOS SIESSÍOSoa prediou da rua do Conde dc Bomfimns. 48, Oü e 52, oa ([uuea acham-ao livreae deacmbaraçadoa de qualquer ônus,edificadoa com materiaea He primeiraqualidade e a capricho, em

TERRENO PRÓPRIOpodendo oa Srs. compradores oxumi-nal-os desde jít, atú ü hora do leilão, ooma devida permisaão doa moradores.

llendcm todoa oooí hhiinih». ecom pequena deapeza poderão rendor oduplo.

{CUJA ISSCRIPÇÍfl E A SECUUTEAs chncaras a rua do Conde do Bom-

fim na. 48y 50 e 52, pasaando pelo controdous rios correntes com pontes e uma

IMA.GALVANIZADOS OU ALCATROAOOS

PARA HASTBBAÇIO Di MYIOS, GOfEIIBliS, ESPIAS FIM REBOQUE, ETC.Cabos para guindastes, elevadores e planos inclinados, arame farpado para cercas, pára

com conduetores de ferro ou cobre, pontes de cabo de arame, etc, etc.PÁRA INFORMAÇÕES, PREÇOS E ENCOMMENDAS, CCfíl QS ÚNICOS AGENTES NO IMPÉRIO

JOHN PETTY & O.53 RU

SEíiVIÇO DOMÉSTICO

n. i)2.

IaUüA-Sl'1 mn bom oosluliolro dotorno u foiíío; na ruu do Uruguayana

i LiU(r!A-SK um perfeito cozinheiro;iTlniiruiido Uruguiiyilim 11. lti,S, vendu.

AL.UUA-HK um perfeito cd/.inlielro-,

nu ruu Viiieondo do liihuiiuia n. ,')!>.

41aUOA*Sl!! uma eozinheiro du forno,

fo^ão uiiiuiiHiis; trutii-BU nu ruadoiHuiil.'Aiinu n, IT.

LUQA*8ü) uma puifoltu cotlnholra,Luliunçiidii; no beeeo do Carvalho

MANOEL PflÂWCO Dl COSTA BASTOS

ti).

Moreeilou du Coata liastoa,D. Anua Muriu du Coata llnutou,D.LulzaModoBtnQonçHlvoB Dua toa;Alexmi Iro Norberto du Costa o li1roii*

eitieo Jnsó (lll Coatt Juillor (llUiOiitOa) 0lalieio l''reilur'iL'o WllltmOV,0BP08U,mál.B0_ril, iriiiãua o ninlgO ilii linudii iMunoelFninolBOO du Coata llnutou, agradocommui cordiulmeiitu u todoa oa acua uini-i;ou o unu do linudo o iutereauii i|itotomui-.tin uu nua oiiforthidttUQ o ueniii-piiiiliundo muiu i-eiitou nioitueu uo eumi-terio do K. João llipllutu; eoiileiiaiindo-ao pruto.i por entu neto de ouriiliido o ro-liuião, pedom-lhoH 0 nhauquio do uaiiiu*lirom iiu min un. ;di ri'1 diu, que pnr .-nuu linuiiorão reüfidua uu eiipellii do NoBBft Ho*iilio'raditOniidularla,BinuiiliiI,aoxta-foIi.ü

i ii,., ei- i . 11 do corri nte, ilu H 1/2 linruii; pelo uno

raios

A_UTE-E

K3IJM*J-Í<>I'4*f» C (inONaiilmars <1« roça e Nuiiguc

(IDI'U, |li*I>lUIBI*.V>ll<UM &

ílí

II âS (D

uPAUELHKIKOS

Niilmi (puro suiijfue)Ul*. Ji-mici- (7/8)

lllann (7/8)ti-diidu (7/8—potro)

(iiii-iiniiiii (Ifi—potro nacional)ANI1VIAESPBCAIÍR0

íliiim, es*ua do meio aanguo,e 2 oavalloatordilhos noproa

. íTEScompeteiitemento autorizado pelo Illm.

Sr. proprietário da ineama coudelaria,apresentará era publico

IJEILAO

HOJEQUINTA-FEIRA Ifl DO C0B1ESTE

uo inrin-ilillHA

27 Travessa da Barreira 27KA OOOHBIBA

REIS VIANNAANTIOA 51011KAUX

Na mesini. oecasiao aerà vendida umueaplendida eguu uiiirchadeira.

iiH.wiri.csos

Almoço ou juntar u 400 rs.; 110 Reatanrant Deinocrata, ousa novu, ruu Setedu Setembro n. IIU — Pereira at líi -ia.

FEBRES!!Recommendamoa áa peaaoau do into

rior do liruzil o uso dua clássicas piluIas aiiti-sernniciw, ((lie, aem dietu, eombatem rapidamente o elemento palustro.O aeu emprego é hoje tão vulgarisado,oue nudn maia preciso ó dizer-se —Uuu doa Om iva n. 31.

i wsm imEua Primeiro de Março 49

ha ú dispoaiv.ào dos Sis. medieoa:Bromlydrato do homatrojiinu pura a

cliiiicii dos olhoa e hypuon-novo hypuo-tico, aubatituindo vuntujosameuto ochloral.

, nn,,,.. S C,8uoce3soros do H HIRSCH & O.participam a eeus amigos o freguezesque continuam com o mesmo ramo donegocio du aua antecessora, como im-portudoroa de jóias francezas, ullouuies,rclojouriii, priituria, pedrus preciosas,brilnantea, etc.74 Rua da Alfândega 74pedindo a todoa oa aeus amigoa o ire-guezea a benevolência e proteccão quetêm dispensado il sua nuteccaaora, nacerteza que envidarão todoa oa esforçosparir servil-oa a contento. Eio de Ja-neiro, Io de Junho de 188(5.

(COÍLMÍIV. na-NíAU Oi c.

mm i ma ltS o cento-, 1.0'JO notaa ou cartõeseommorciueB por 6#500; 1.000 facturaapor t()á; 100 cartões de visitu, om cartilomarfitii, n'umn elegante caixinha, 2fi; etodoa oa mais trabalhos deate geuoro porproçoa bural iiaiimoa, bons papeis o typonmerieuiiii. o une hn de maia bonito ; narua Seto de Setembro n. 5G.

LQUIOAÇAO DE ROUPA FEITAPaletós-siiccoa do alpaea, Robreca-

aàcas, caltfaa. coletea du casimira, rou-pita de casimira c outraa pura meninos,ditiiB ii marinheiro, tudo pura acabar ;nu pruea Onze de Junho n. 17, umaportu r,ó. li' sóineiite ató o fim do mez;por buixo doa Progi-easistua. Olhem 1nào se enganom.

ALMANACS MUSICALEíOSSnXlUlíDfti SUa.CnBASÍO

Pede-se aos Sra. nssiguantos o obao-quio de procurar aa suaa asBÍgnaturasem eiiBti do Sr. Cuatellões, Ouvidor 114.Ebíc livro esta á venda naa prieipaescasas do musica deatu corte. (.

1011Offereco-so um, com longa pratica cm

engenhoa centraes, urranjumentoa defabricaa e estradas dc ferro. Ofíertas aS. A., neata folha. (.

liiü íi la BenACltAM-.«i!B & vendn nu reio

juaria du B01SA lindiHainoloadCMpevtadorco americanosflrancczen c allemãcn. che-gados peto ultimo vapor» oaquaei não vendido» com pe-queno lucro, vinto (cr-Megrande porção.

RUA PF.IEVIEIÍ.Q DE MARÇOESQUINA DA DA ALPAftWA

I _rv

MACHINAS PLAVADORES

3D _ED S 3? O ___ 3? A. 1D O _=. 33 S

DESCASCADOEESVEIVTIl_-A.X>OItJlí:S

MACHINAS A VAPORaSBk. j_u»'._»_«_i- tH_r._s_.

Turbinas, Oatadores

ÍI i iíl I) ij»!. I ll 11 Ij

ktdí

AHlill./

laUGA-HH umu porfoitu liivudoira oLengominudeii-a: uu ruu do Cuttutom,

i 1jI.:UA-iS1í uniu perfcilit on,,iuiiiiiu-rVilcira o urruinii cuaii-, na ruu Por-reira Viuniia ll. 5.

A IjIIHA-SU umu eiiudii puru cusn dufamília; uu ruu formosau, H7.

A IiUQA-813 umu oriiida puru ongom/Viiuir; nu ruu do Ariml n. IJ, rotula.

A IjUGA-813 uma rapariga ipiu nilo/\.8ubo ruiitt, pura torviooa domostlcoa -,uu rua da Alfundcfru ii. 117, ü°andar.

ALUC-A-S_ umu iiegriiiliu paru lidar

com ei'iiiin,'.ua; na rua Senador Euzo-bio n. -11), armiuum.

ENGENHOS DE SERRAMOEKÜAS OE CANNA

MOINHOS DE FUBÁr>__BXT_____A.I50_S,BS, ETC.

SEPARADORES-BS JB3K. "¦_TI«a-3_t

JBUBQB» llSSl. JBS S»_5

idgerwoodv_Pí_3

Conduetores, etc, etc.

anuíacturing C?T - T TVT T "T" T»T TT».

TJ..___ IDO OTT^VIIDODE^Rio cLo ar_=4,_a.oi3ro

V^<t)t__^

AliUWA-Sl'1 uniu uma secca, muito

.carinhosa; na run Viacondo do JiioItraiico n, (17.

JJUGA-SE uniu porfoitu eriudn li-. _.vrc, parn uma aceca ; nu rua daa Lu-riinjoiraa n. 'IH,

i- ] yi-»r>n ym: ¦*_* f;j PB SB r' B___J ¦ r*í* '• ^* P-DBBP _JUH

iaU(iA-SK um hoin commodo, bó a_.. ,.1-aaul aem lilhoa ou Bonhoru honesta;nu rua 'J heophilo Ottoni n. 111, sobrudo,

ALUGA-SE o 2° andar OBotãotla rm

do S. Pedro n. 17; paru tratar na soerotiria da irmanditdo do SantiaaimiSitcraincnto da Cundelaria,

A LUGAM-SE na predioa dn run dc^jlS. Pedro na. 21 e 28, lejau o sobra-doa; para t'-iitat- na ueoreriuia da ir-mandado do Santiaaimo tíaeramonto dnCandelária.

ALUGAM-SE ua predica nu. i e (> du

rua du Paz, pura fiiiniliaa, por UU.3 o'10,5, bonda iiuuai ú porta -, o ínuia o den. Üü it rua Aliilvino iieia. com chuenruo catco murado, por 704; trata-so nnrua do líio Comprido n. 8li.

_P_ROGh_R__L_MI_ò__:___-

QUE DEVERA REALIZAR-SE NO DIA

i° —SEIS.DE MARÇO—1.450 metros — Animaes do paiz até meiosangue, quo mio tenham ganho no Derby—Prêmios: 400(5 uo primeiro o 805 no aegundo.

*° pm-e o— INiTIUM —1.200 inotroa — Potroa o potraneua naciouaos, dc 2 nnnos— Prêmios : ÜOOá no primeiro o 1204 ao segundo.

»° parco — COSMOS —1.609 metros — Inteiros.o cguus dc quillquor pniz —Premioa : 80ÒS no primeiro e 200/3 no segundo.

¦t0 parco — Dit. FKOMTiN — l.609 metros — Animaes do pniz, quo não tenhamganho no pnreo Derby Club — Prêmios : 8005 ao primeiro o IliOjino seaundi».

S» parco — KIO;DE JANEIRO — 2.000 metros —inteiros e eguoa de qualquerpniz — Prêmios: 1:2005 ao primeiro o 8005 ao segundo.

o» parco —DERBY-CLUB — 2.400 metros — inteiros e éguas do pniz — Pio-mina : 1:0005 ao primeiro c 2005 uo segundo.

7 parco — LEMGRUBER—1.609inotroa— Potroa o potraneua do paiz, dí 8unnos, oue não tenham este anno ganho no parco Exeelsior—Ptc-mios: 6005 ao primeiro o 1205 uo segundo.

An cntraiIUH nuo ile a "/„ pnra os iinlniiicN do paiz «.* ile 10 % puro oneNtriiiigcli-ON.

Nenhum pnreo so renlizarA sem que so inscrevam polo menoa tres animnca deproprie tarios dillerentes.

A inacripçilo encerrar-ae-hu segunda-feira, 14 do corronto, sis 6 1/2 horas datardo.

O 8° wM-relai-io. A. Cewno* JaOi»es.

*ÊÊÊkÈiÍitsmwi&*'''!a'!iv' """* '**•*•* "^ mrf+iet**»* >"-i^--^*»»»aa*''it-_-S*õ''i'5'J^ii*í

A casa editora Uavlil Coraz-/.), por intermédio da aua filial uo Riodo Janoiro— começará proximumonte a distribuir, em fnsoiculos, oata nova publicação, illus-trada com cerca dc MclNccnta« eompouiçõeu dc GunIuvo more, feita cm Purissob a direeção de Kduurdo Qurrhlo.

Pnra sc podor dur aqui iden du belleza c merecimento do tão luxuosa edição,pela infinita vnriedudc dua gravuras que a illuatram c oo numerosos poetas brazi-loiros e portuguezes, antigos e modernos, ((tio figuram como traductpreB daslaiiriSii» daquello autor, soria preciso reproduzir o próprio livro—Pai o uedição dns VnbnlnM, quo om tudo aerrt digna do3 nomea de t.u l'oii<iilii<- c«-iintuvo «ore, e dos poetua que as traduziram; terão poia oi Sra. asBiiciiniitetu opportunidndc de adquirir em condições altamente convidativas um moiiumonto de Arte por todoa os reapeitoa notável.

Preço de cuda r*.Nf-lculo pnKO no acto do entroso, -OO rN.O pedido de assiáLnatura deve bci- dirigido ao geroute da moama casa

editora, no BrazilíS*t. tr»="

¦tP-Í.SC3?»Vlff e___ _____ et

isSmJk! m

mm*ií>sSf_í!Ba_

AU ROI MS TaX5E

F. Viegas c*wQue immensoe lindo sortimento

de variados e lindos tecidos; é tudode bom gosto, e effectivamente ê oque ha de mais «becarre» neste ge-nero!!

43RU„BEURppM|3s ii Luvaria l'iFm frnil iinsiciisc

ww -^ üo ** W/fè

SÍ!»~f " '•'^S~~_-'-— ¦ - — ir? «L--,'"ÍL,L'"~ll';iÍÍS

RÜA DA QUITANDA

Sócieáaáe anonyiaa. de rcsuünsaíiliiladc limitada, cora sóis ua cidade ilu PorioPUNCA-A SH 1766 POS IKWIÃMVA DO KÀÍQtBZ BB MvV*t

V^HÕSD_TMÊSÂ .Genuínos, da superior qualidade o oonuorvaçao a ntict

^TIDCQ-KCOS F3C3STOSo* müi velho» e (leneroNO» que lia no mercado, do IH» « 1-00 u caixa

AGUARDENTE DO REINOENGARRAFADA

«B_r_l_:_e__«_»SE»J~f.«___-^»^ 5C_.«_B"M_T _3k.IAOOK EXCELLENTE

VINAGKE LEGITIMO DE VINHOXinto o brartoo, <ie 6QO réis a. ígSOO a «urrara

AGENCIA E DEPOSITO DA COMPANHIA60 Rua Primeiro de IVSarço 60

Peitoral de Cerejade Ayer

PAÍS.- l>UOHIr"rA (IIIHA UK

tosses, defluxoB o conatipações, bro -chiles, catarrho çulmoimr, tiaic.tipulmonar no aráo uicipiciito, e pavaproporcionar alivio o aococo aoa do-entoa da tisiea ou tuberculos pulinomires, meamo no estado o maia itilian-tado acata moleotia.A protccção que proporciona aoa que

applicam a tempo cate. medicamento netmoléstias da garganta e do peito torna-oum remédio dc incalculável valor e qúetodoa devein ter d milo. Seria má oco-nomia não o ter em casa, e quem o tiverempregado nào deixará maio dcoeivir-so delle.

Por lliea nerem conlinofdÕ.ii a siiii composição e effoitÕB, oa inetíii-ob empregammuito o Peitoral «le cereja entre n suaclientela, o í tumbem reeommondadopelo clero. Ob bcub elleitoa hygicnicosaão do uma certeza abaoluta. o curaráBempre quo esto fim desejado estiverdentro dos limites dn poanibilidadc.

PREPARADO PKLO

DR. J. G. AYER & G,LOWÜLL, MASS., Eatadoa UnidoaA' venda naa prineipnea pharmaciâfl(li-OL'itriaa.

ijjUiiiiaiiiUJii.klill.ui.ui.Rua Primeiro de Março

Espiiiíi da rna ía AlfsiiHaF. KJHJSSMANN & G.Corront^N (Se ouro «líi lei

pnra lioniVriiN e Nenlior»». re»ceuicmcute cliegadu». Tuilo(.umilo lia de uiaiN -aotlerno

lior |Ȓ-en;oM Mem couBpeetencia.

0 ADVOGADO

CARLOS BGUSQOET77 Riial0 de Março 77

DAB 2 ÍS 3 HORAB DA TAIUJH

é enointrado no escriptorio doconsellieiio

SAf.OAKHA MARINHO

¦,;*rM_-»_^.aCWi_.-..tt.,ttttre.-*^

Mf-J

'/M üa Ui

ifr-B-Xl

ouisos rabricàlís

íiiuoáüiIRMÃOS

1EAUXExigir a forma

da GarrafaMÍOIITaWO* HO

í/o-dfirVini/ro :iacrf (1-Qlluin & tutawww

MANEQUINSnacionncs; os dc senhora, 1'ifiõQO paiacima. Ha dc homeua, meninos, menina»,cabeças, etc; rua Seto de Setembion. 79—aP. Aí. Torres.

Vendnm-ae (nos terrenos do Mangue)madeiras o materiaes uaadoa. prove-íiientea doa predioa quo ae catão demo-lindo na rua do Eatacio de SA, junto ácaixa d'agua.

Trata-Be noa inesinoB, com o Sr. For-nandes. (*

OSVendem-ao, na rua Haddock Lobo,

entro os na. ii e. 0, e naB ruas novamenteabortas, de S. Luiss, D. Maria Josó,ColliiiH o S. Cláudio, já nivelados cpromptoa para edificar; trata-SO ria ruaEatacio do Sá n. Ü0 ou na rua Muni-eipal 11. 1, sobrudo.

VINHO n CAJUo qiepôde haver de melhor, vindo daeiaad» dc S. Luiz, uo Mnranlião; vende-ee un rua Primeiro de Marco n 11.

ALUUA-fci-i o grande prédio da rua

da Alfândega n. 104, acudo o 1" an-dar todu amplo, formando uni enormesulão, próprio porami vastidão pnra umgrande ruBtilurant, ou áBbpeiaeãd, c o'_andar dividido em diversas aaiiise quiirtos, próprio para niiniei-i sa fiimiliatodo forrado c pintado dc novo; aa chavca estão no iirinuzeui, c trata-se na ruidoa Ourivea n. 77 A.

/\.de üõíiía ILJ0.Í menuiieB, nu Avriililn/,i/.iniiu. á run Pinheiro Guimarãesn. 17, em Botafogo.

As casas de tiOfi túiu (i quartos,!) salas,cozinha, banheiro dc chuva, tanque delavagem, Intrinii patente c quintal

Aa dc 2h& a 40a> tfim menos íi quarto;-o uma iiiln : todos os coniinodirg tflnijanellas c vcnoíiantis do abrir para fora,

Estaa casns estão recontcniohte aeabadas, pintadiiB e íori-iidaa com gOBto, caituaduB iiob lados de. uma Avenida.porfeitamente arborisnda.

Pela elevação eni quu se nchauias re-feridas cnsaa, toriuim-ae salubres c an-diaa, bem como aprociit*se utn lionitipanorama para a corto n província.

Viato aa' commodidadca daa eiiaas Cseua attractiyoa, muito agradarão áipessoas quo forem habitar na Avenldiiülzinlia.

Oa Üra. pretendi nlcs acharão aa eha-vca e eseliirccinientoa A run GonerftlPolydoro u. 98, e trata-so á rua dc Uniguayana n. 18!S. (•

RODEIO

ti).

Liiiiiii Doloros iiarreto Go-mcB, Francisco .loaó Goiiicb o omajor Antônio Poroirn lliinuto Pc-(li-ijno o bii.tt. fnmillilB i-oiividain aa

pcueonn do nua amlzildü para aauiatireiná iiiii-i-.iidi» ni-tiiiio din, qno inundam re-znr, nu ciipulla destn lognr, nojo, 10 docorrente, ás Kl horas, per i.lniit do aeuBCinprn lembrado cnposo, pai o genro,iloào iloaó (iomea ; pelo que doado já acconfessam gnitüs.í:.;.;.fLl.;:ui'__i-_1/,.iT-V --V ¦-aíw.V. "Al '¦ :-...-¦ V..'.-.'..'^

NITIÈÉOID. Francisca Guilhermina da

Itosa e Souza, o Dr. Ueinin-do Jon-quiui do Souza u anua irmãos, ü.Francisco Guííliortnítia-.doBouzao

a baroneza do 1'nliopolia convidam dHi'1'.uii parentes 0 amigoa paru assistiremá misBiiquO por alma do ami linudo ma-rido, pai u irmão, Maiiocl iiernitrdca duSouza, uiiindnm colobrar hoje, IO do cor-rente, áa 8 \ii boina, nn igreja-matrizdc S. João Biiptistndn Nitlicroy.

AMARO -JOSÉ GAETÁHQOa lilhoa, genro, ontoiiiloa, notoa o

sobrinhos doiinndo Amaro JoiióCac-tuiio convidam a todoa oa parentea o

. iiniigCB para asBistirem á missa dosclimn dm, que miindiim culobrnr nina-nhà, BOíta-feira 11 do corronto; ila 8 1/2horaa, ua Igreja do eouvonto do Carmo d tLupa do Dostnrfo ; ó por estu neto (.'oróligiilo o caridade dòsaii já ae confessamgratos.IXSSSEMUSHSXSCBSII rí--7,^"iiJ\____:.__-'_-S.í:'_-Xj_____i

AülMIO JOSÉ MTTI) CAIIXUIIOHilário Manoel do liomfim çon-vida a todos ob amigos o conlipcido3

do linudo ncima c n todns as poaaoáado aun fiimiliii, piraassistii-cm á

missn do Botimo dta nn matriz de S. JoãoBaptista dn Lágôa,uo dia 12 do corrento,ás!) horas*, ngradocondo doado já atodiaque fizoram o obséquio do lovnl o á ul-Uma morada c quo assistirem á auamissa.i'__ii__niv.!!!^_r_rTi__xrw_rr.t-_.r_71T_3^

ja Manoel Antônio Foi reira, tendo¦«¦recebido n infausta uotinia do falle-

cimento do Felicidade Ferreira doFaria, manda celebrar uma mias*

por au»i alma hojr», áa !> Iionis, na igrojado S.Frajieioco do Paula; para cujoacto convida seua amigoa.VSSSMSSamSnSei LiT_ir.r_.v»-*^.t'-*-^^LTi..^i--iríi.r-,-r-i

ü iiíiiíir de. caluniacomposto, appwado

pr-la junta dt hygiuno, 6 de todoB 03romedioB o maia reconunondado e ç flitse apari». 11 cura radical dna molciitijaii doestômago; yende-so a 5ÍÍ o vidro o 10Í.", duzia, nau ruas dn Qliitnnda u, H,phannueia, e í^. Podrò n. 100, drogaria»

>KECISA*SF hlngar umn cisa mobt-liada, qu" não seja muito longo da

Jade ; quem tiver uma nestas condi-cries pode deixar curta nesta redacção,endereçada a C. P.

PRECISA-SE de um bom lavador;

1111 tinturaria da rua Sete de Setctn-bro n. 80.

PltüClSri-Sli de uma cozinheira, li-

vre 011 escrava; na rua liarão deS. Felix 11. (38.

JJIIEOISA-SE do umclineareiro bruncoL ou du côr; 1111 rua do JJuuleviitdn. C i, cm Villa íaabi-l, clutlotri. 9.

Píí E5C II Si * - H C-: aliuKisr, ipas-ii

rim» <le (rnícnneiiito, umaj!erí.*ãía i-iiir.àEiisCr-ia-a: iiiiTor-inia-ííe cio <*fn-i-ã*6í<>ii-iii> (SeNtafoliia.

1 )REC1SA-SE faliu- a Sra. Elisa Hen*í. riehs solir»; negocio do familia, nsrua Vidal de Ncgreiros u 'lil.

AOFFIC1NA de concertar avi-ndri

calçado uaad", da rua do Hospicio.próximo á lioticn, mudou ae pura a íneBum 1111111. '2á7, em frente ao sçouguo.

CARTOMANTE - Um grande atira

dor de cartaa dá coiiBultàj, das 7 ho-ras dn miinhã áa 9 da noite , no largo diti. DoininjíOB 11. 11, sobiado, oaquina dirua d» Imperatriz.

k VIUVA MARTINS f»z coin cie-/Lgancia o perfeição vestidos por e.'iinmodo preço ; ua rua d.. Quitanda 11.122,sobrado.

jpERAUJÜ HORTA coatiutia a darvriiçõís de piano. RceadÒB á rua doOuvidor 11. 78.

O.nli jn Dr. Correia de Bittencourt,L.lllr.lil do volta dn. Europa; 01-

chefe de clinica dos professores L. deWcckcr o Panas, cm Paria o do prof.Hirschberg. em Berlim. Oona. rua doaOurives 11. 81, daa líi ás 3; gintia aospobres. (.

25.000 mm m1-AniUOA NACIONiU, DK

ROUPAS PARA BANHQSGrínde aortiinenio du meias 0

roupna de meia de lã para o in-vrno, a preçoa muito roduzidoa.JalúcOB, saias, v-ostidi[ihos,cnchc-nez, ecroulaa, etc, etc.

G. Alfrecl Nicoud

Rim da Quitanda 2 o

ESTÔMAGO-

lí» A tí í ft Ooiitriil—Completo •" i>Oi"íy _í-in.H íimcr.to de drogar, pieidúétoB chimieos.' o phawnaiíeuticoB, cs«pe naüdiidcii nacionaes e cèíi-ángòiri s,por atacado o a varejo; na nia de tí. Ftn¦iro n. IOO- Domingos da FoSisíeciVílí C.

PASTA DE LYRÍO^nòpharmaceutico Jnnvrot. 0 uso deatanastii não só restabeleço a alvura o obrilho doa dei.tea, como impedi; o appa»rucimeuto de moléstias propi-ias daboca. PottfUi nn DROGARIA JAN-VROT, run da Quitanda n. 35.

Desi-fuCtaiite iistaataii aem clieiro,"nlll pura latri-

nas, mietorios o pnrn conservar cuda-vòroa ete.; vende-Bè na rua Primeiro doMarço 11. 4'J, pharmacia.

CASAMENTOS t^Ks1^:pfam-Bo no antigo eâcriptorio do largode Santa Rita h. 2.

flOILOGIRI- DE Li BOURSBCorrenlc» roSaiIUN a-ia

ov.ru. <-o„j duração de dou» ¦%tr«>« nnnoN, vo*ndciiu-MO porSir».*ço «siodüco ma rclojonrlndn iCOIiSiA.

RUA PRIMEIRO OE MARÇOESQ11A DA DA ALFASüESA

AO PUBL1G0»! IAa moléstias que actualmente grassara

com mnis iiil.uiiatdiido nesta capital, aãooa tle/luxtis, bronchites. tesses, rhe.uma-tismos, clç,, ttc , que silo radicalmi-uteCUradliB com o Xarope sedativo peitorala o Rob anli-rlieuntuliço, áppróyadospela Exma. junta d-: hygiene, c diária-mente receitados peloB Srs. mcüicos.

51 RÜA DOS bUfliYES 51

Com pratica dc 3') annoa de hospitaos,fazendas, botieas o horytírió. õffofõeoanua prestimos ; carta neBta folha a M.M. S.

TYPOGRAPHIACompr:i-iro uma, com machina, para

trabalhos; informa-se il rua da Ajuda11. lüü. (.,

LIVendom-so trea altares, ornamenton do

talha, próprios paru iereja, madeiras')diversos obji ctoa dns obras -, para vor atratai- nnà obrua desta iniitriz, todoa osdiaa uteia.

p CAPOUPROGRESSISTA

Homenagem u Himniuc.Iuaíftccdo

Esto produeto do in-dnstria nacional íi osu-prasumino dus caporneaconhecidoa no mercado;aoa Srs. apreciadores

^« ¦****-w»/*

Jecoinmeudii-sedos meamos.

DEPOSITO GERAL

20 Rua do (ionçalyes Dias 20Mo______a-_pa--i" ¦«.._¦¦—¦—.-1—ga—

IMPERIAL flp «TRO

D. PEDRO II

Illicci-ão do cuv. <%. I'i:iui mi

HOJEQUINTA-FEIRA 10 DE JUNHO

ULTIMAS REPBJÊSENTAÇÕESdo BitmptuoBO c aem rival bailudo

¥

Immenso fanatismo doa primeiros bai-larinoa Sras. Limido Giovanini e TorriIzolina e o Sr. Ronesi Attilio.

A*H 8 S/X (Ia noite

Os bilhetes em casae no theatro.

de í\ Caatcllões

ÍBS.AT..II 8 w™E-:Li3B>B:i-:ir... sio abi . api-n-.a iehíb.ii.i-íu

_EiO_r___QUINTA-FElHft 10 DE JUNHO DE 1886

0 mais eilraoriliiiario siicccsso <lu aclualiilailc I9a representação da primorosa opera-

cômica, de Hmioii Gr.Kiiinux c Lu-dovio Halkvv, triidiiei.-ío do fcato-jado escriptor Arthur Aipvcdo, musicado celebre mneat»-o Opfhnuacu

W THEATROIMPERIAL

S. PEDRO DE ALCÂNTARA

CA DEFORTUNIOTomam parte as actrizes D.Ciriirá Po-

lonio. Min.-. Delmary, DD. laabul l'orto,Aurnlia, Eupbrasia. Athayde e Ma-thilde, e ob aetores Lisboa e Mattos.

A acena pu8aa-ae cm 1700 — EpoenLtiiaXV..

Dará principio ao espectaculo a cb-ph-ndida opera comi ca em 3 actos, quetunto enthusiasmo tem causado cm todaaaa representações, libreto originiíl brasi-Ieiro de Arthur Azevedo, musica tam-bem original brazileiro do Dr. A. Milancz

Toma |iurt(. (oala u coni|>*>nhtaSceonrios, ventuiu-ios e adereços, o

mais rico quo su tem apresentado neatetheatromiler.

Mise - cn - scune do artista/)'» S //•/ horas.

Esta semana, a pedido geral—a mv-MiKiuuniHKtii — grande revista doanno dc 1S8Ú.

Dirccçüo ile Hcnry Àbíicj i 3laurice GrauE.MI'Ili:ZA C. CIAOCIH

AMANHA 'SK.\Ta.-l.,KIIKA 11 DG.IINHO

Ü* KECITA DE A88IONATUIIA

1" representação do drama cm 5 actos,dc Scribe o Legouvé

pill l

Brevemente— tiiü-íoíioiia — de3cm-pcnhundo o papel dc Th»?odoru Mi.lu.Sahaii BEiiKnAiiDT, e o do JuBtiniano Mr.Philippe Garnier, ambos creadorca damesma peça em PariB.

AvIho—A venda dos bilhetes em cnsade P. Castellòca, rua do Ouvidor n. 114,c na bilheteria do theatro.

As 8 1/4 horas.Typ- d'0 Paiz, rua do Ouvidor n.