“Y ese mar que tranquilo te baña, te promete futuro esplendor”
Uma noite de esplendor para celebrar a...
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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BanerjFundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXXV - Nº. 01 - Janeiro de 2018
Uma noite de esplendor para celebrar a amizade!
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Cartas Do LeitorDa associada Sandra Augusto (convidada de Minas Gerais para a Festa de Final de Ano) “Gostaríamos de agradecer a AAFBANERJ pela excepcional experiência que tivemos no Rio de Janeiro. Aproveitamos muito a ex-celente festa de confraternização e os pas-seios pelos pontos turísticos encantadores da cidade maravilhosa. Fomos recebidos com muito carinho e atenção, o que tornou a viagem ainda mais especial. Além disso, desfrutamos de ótima companhia, pois tive-mos a oportunidade de conviver com asso-ciados de diferentes regiões do país e com ótimos guias. Foi uma viagem memorável!Desejamos a vocês e suas famílias um 2018 luminoso!
REPERCUSSÃO DO E-MAIL “NOSSA MISSÃO”
Do associado Tomaz Novtny:“Bom dia! Parabéns! É assim que tem que ser! Falta solicitar o ressarcimento dos juros e multas incorridos pelo não pa-gamento nas datas aprazadas. (tipo IPVA, cartão de credito, uso do cheque especial etc...).Devem ser responsabilizados, pes-soalmente, o secretário de fazenda e pla-nejamento e o governador Já que os re-cursos estavam disponíveis. Não pagaram porque não quiseram.
Do associado Nestor Porto: “Caro Presidente: Parabéns pelo posiciona-mento de sua Diretoria. Continuo confiando em vocês.Um forte abraço”
Do associado Jacy Antenor de Souza:“Angelo obrigado por me responder. Minha dúvida é saber quem estabeleceu que a con-ta A teria um saldo equivalente a 3 folhas de pagamento. Desculpe-me bancar o “advoga-
do do Diabo” mas a RESOLUÇÃO no. 61, de 1997 do SENADO FEDERAL, estabelece em seu item “D” do artigo 3o a finalidade do fi-nanciamento. E na letra “e” determina que o valor seria para CONSTITUIÇÃO DE RE-SERVA, PARA GARANTIR O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES DA PREVI BANERJ. No artigo 4o. determina que o Estado “Deverá” constituir , COM O EMPRÉSTIMO, depósitos garantidores junto à CAIXA, que se destina-rão “ EXCLUSIVAMENTE” ao atendimento da Resolução do Senado. Pela letra “E” da Reso-lução, o valor seria de R$ 2.146.575,717,03, na época. Existe alguma resolução do Sena-do, a posteriori, autorizando a mudança de procedimento? Se não existe, quem autori-zou que o valor da Reserva fosse reduzido a 3 folhas de pagamento? Isto é INCONSTITU-CIONAL, porque qualquer mudança que se faça numa Resolução do Senado sem que seja o próprio Senado Federal, é INCONSTI-TUCIONAL. Finalmente, estou anexando a RESOLUÇÃO DO SENADO sobre a matéria. Atenciosamente.”
Do associado Ary Duriez:“Parabéns, mais uma vez à AAFBanerj, pela postura clara e eficaz nas ações e atos de sua Diretoria. É isso que esperamos e ansiamos de nossa Associação.”
Do associado Dércio Santiago: “Prezados: Creio que todos os associados tem plena confiança em nossa Associação. Na verdade, a quantidade de agradecimentos que são publicados confirmam isso. Entre-tanto, o grupo social se ressente de informa-ções. Por exemplo: Em que estágio se encon-tra a ação recentemente ajuizada? Com todo o respeito - eis que vocês estão aí, trabalhan-do, doando seu tempo, etc - e nós, associa-dos do lado de cá, sem saber o que se passa. e ansiosos por notícias. Houve alguma ra-zão determinante para que a ação não fosse ajuizada logo após o dia 20-11-2017, ultimo dia para que o Estado cumprisse o contra-tado? Uma maior integração entre a direção da AAFB e seus associados seria bastante
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importante. Sabe-se que houve uma conde-nação ao Estado de R$ 50.000,00 por dia caso esse descumprisse. Sabe-se, também, que o Escritório do Dr. Maquiera cobrou R$ 100.000,00 de honorários pelos trabalhos prestados para o recebimento do nosso 13º de 2016. Os associados teriam (ou terão) que se cotizar para o pagamento? Agora surge uma noticia (boato?) de que tudo seria pago dias 20 e 21, informação essa que teria par-tido da ANBEPE. Agradeço e peço desculpas se fui desagradável.
Resposta da AAFBanerj:“Em mão seu e mail com ponderações à pu-blicação da Associação “NOSSA MISSÃO” - Caro Dércio: talvez você seja um dos pou-cos, quiçá o único, que reclame quanto a não receber informações da Associação. Além de todas as nossas divulgações por e mail, Fa-cebok e site, temos publicado diuturnamen-te, em nossa Revista mensal, as notícias do interesse dos associados relativas à CABERJ e ao 13º salário. Por oportuno fazemos ques-tão de lhe lembrar que divulgamos o número do Processo em que reivindicamos o paga-mento do 13º salário a fim de que TODOS os associados, inclusive você, pudessem acom-panhar o desenvolvimento do mesmo, passo a passo. Vale acrescentar que o pagamento de eventual multa ocorrerá, se ocorrer, ao fi-nal da Ação com trânsito em julgado. Tam-bém foi divulgado, amplamente, que a Asso-ciação assumiu o pagamento dos honorários e custas despendidos com a aludida Ação. Se você acha que as informações prestadas pela ANBEP são dignas de crédito (assim como as previsões que os videntes fazem em todo o fi-nal de ano) ACREDITE! Há um ditado que diz que conselho não deve ser dado. Mas como é grátis e como toda a nossa Diretoria trabalha em regime de voluntariado, permitimo-nos aconselhá-lo a ler mais nossas publicações e acreditar menos em Papai Noel. Abraços, Gerson Barg - Vice Presidente”
Do associado Gerson Gomes: “MAS PODE ACREDITAR.. TODOS NÓS, SÓ-CIOS E Ñ SÓCIOS, APOIAMOS A NOSSA AS-SOCIAÇÃO PLENAMENTE, NESTE BRASIL, TOTALMENTE DESIGUAL...BOA TARDE E ABÇS..!! !! !!
Da associada Regina Doll: “Prezados Senhores: Parabéns pelas atitu-des certas, sempre em defesa de nossos in-teresses. Desejo a todos da AAFBANERJ, um Natal cheio de paz e um 2018 maravilhoso para nós, ex banerjianos. Cordialmente,Do associado Paulo Gustavo Medeiros Leitão “Foi bom enviar esse comunicado para todos. Abraços para toda a equipe.
Do associado Dejair Foley:“Lamento muito o clima de guerra entre as coirmãs, isso não é bom para ninguém. Gostaria que V.Sas. opinassem sobre as matérias publicadas na revista da Anbep edição especial 2017, que salvo melhor juízo apresentam fatos e provas que a meu ver colocam a AAFBANERJ numa situação incô-moda. Que a paz, compreensão, união, seja uma constante nas nossas associações. Fe-liz natal, um próspero ano novo, repleto de realizações.
Resposta da AAFBanerj:“ A “co-irmã” não merece de nossa parte se-quer uma guerrilha, quanto mais uma “guer-ra” como você se refere. Com relação às ma-térias por ela publicadas a AAFBanerj não se sente nem um pouco incomodada com as aleivosias publicadas em relação ao nosso comportamento. Nossa resposta foi dada na nossa Revista – edição de dezembro – com o poema de Sandra Nasrallah: “Os cães la-dram e a caravana passa”. A AAFBanerj não faz demagogia. Atua no estrito cumprimento do seu Estatuto e assim continuará agindo. Que a utopia da paz, compreensão e união continue a prevalecer. Gerson Barg - Vice Presidente
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A recente decisão judicial consagra de forma definitiva a solidez do contrato que fi-zemos com o Estado em 1998. É sempre bom lembrar, que a inexistência desse contrato deixaria os banerjianos em uma situação financeira extremamente difícil, pois a nos-sa Caixa de Previdência – PREVI/BANERJ – só dispunha de 18% de reserva matemá-tica para sustentar as nossas aposentado-rias. O que vale dizer, em termos reais, que para um direito potencial de aposentadoria no valor de mil reais, a Caixa só teria ca-pacidade financeira de pagar 180 reais. Por-tanto, o contrato foi a nossa salvação. Deu muito trabalho, custou muita luta, causou muitos traumas com a privatização do Ban-co e encerrou a carreira profissional de mui-tos colegas que lutam para sobreviver nesse panorama de crise, completa falta de ética, corrupção desenfreada e falta de perspecti-va, a curto prazo, para sairmos dessa enras-cada, promovida pelos sucessivos governos do Estado. Como todos sabemos, a privatização do Banerj se deu por uma convergência de in-teresses entre os governos federal e estadu-al, respectivamente FHC e Marcelo Alencar. Com sabedoria e determinação conseguimos, em 1998, no final do mandato do governador Marcelo Alencar, assinar os contratos que garantem o recebimento de uma renda men-sal vitalícia transmissível aos dependentes. Atualmente, podemos afirmar que o nos-so contrato, que vinha sendo cumprido nor-malmente até o ano passado, quando sofreu seu primeiro abalo com a negativa do Estado em pagar o 13º salário, prontamente rees-tabelecido pela ação judicial promovida pela AAFBANERJ. E agora, a sua robustez foi de-
A DECISÃO JUDICIAL DA DESEMBARGADORA VALÉRIA DACHEUX
CONTRATO DE ASSUNÇÃO DE DIREITOS COM O ESTADO DO RIO DE JANEIRO
finitivamente consa-grada pela decisão da desembargadora Va-léria Dacheux, quase 20 anos depois de sua existência, ao determinar o imediato paga-mento do 13º e a renda mensal de dezembro. Ao Estado só lhe resta um caminho: efetuar os pagamentos da nossa renda mensal nas datas previstas no próprio contrato.Um bom Ano Novo sem as agruras por que passamos no ano de 2017.
Nosso Almoço
O restaurante “Da Silva”, que funcionava no Clube Gi-nástico Português, encerrou suas ativida-des naquele local. Em vista disso a Diretoria Social pesquisou entre os restaurantes do centro da cidade, e aquele que melhor ofereceu condições de acesso (próximo ao Metrô – Carioca, embora com alguns degraus), preço e qualidade foi o Restaurante “DE-MI-GLACE Premium Grill” situado na Rua Gonçalves Dias, 36, próximo à Confeita-ria Colombo. O serviço é de Bufê e hoje, o preço por pessoa, é de R$49,00 com com-plemento volante. Para os associados o restaurante oferece o café expresso, com biscoito, como brinde. Assim, para o ano de 2018, os al-moços de confraternização passarão a ocorrer nos meses pares e nas últimas 4ª.s (quartas) feiras do mês. Nosso próxi-mo almoço de confraternização será no dia 21 de fevereiro de 2018 às 12:00h e você não deve faltar. Até lá!
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Esta coluna pretende rememorar fatos que, de alguma maneira marcaram época, relevantes ou nem tanto. Este é o quinto capítulo dessa série.
E por falar em crise... A falência do Credit Anstalt, maior banco da Áustria, coração finan-ceiro da Europa Central, arrastou junto a Alema-nha na primavera-verão de 1931. A crise no sis-tema bancário austríaco vinha desde 1929 e o Anstalt não conseguiu lidar com as dívidas de um rival que tinha ab-sorvido. Pediu então socorro ao Governo, que estava quebrado. A maior parte do comércio e da indústria austríacos dependiam do banco e os correntistas nervosos corriam para sa-car seus fundos. O terror difundiu-se à Ale-manha, provocando também uma febre de sa-ques – o gigante Danat-Bank fechou em julho, outras instituições em seguida. A Áustria conseguiu em-préstimos internacionais e uma moratória de sua dívida externa, mas teve que acei-tar a imposição francesa de cancelar a união aduaneira com a Alemanha. As falên-cias, a austeridade e o temor de que a cri-se social levasse a uma revolução comunista engrossaram as fileiras do nazismo alemão e do fascismo austríaco. Os fascistas de Walter Pfrimer tentaram um golpe na Áustria e não foram punidos. Em menos de dois anos, a de-mocracia austríaca sucumbia. A crise estendeu-se à Grã-Bretanha, onde o governo trabalhista formado dois anos an-
tes caia em 24 de agosto porque a maioria do gabinete recusou-se a aceitar cortes draco-nianos de despesas para contar a corrida à libra. A instabilidade econômica mundial re-duzia o comercio britânico e o desemprego era crescente: passara de 1,2 milhão de pessoas afetadas em março de 1929 para mais de 2,5 milhões no final de 1930. O primeiro ministro Ramsay MacDonald propôs a formação de um governo de coalizão nacional para impor uma política de austeri-
dade e impedir a falência do país, que enfrentava uma exaustão de créditos externos. A maioria dos deputados tra-balhistas denunciou MacDonald como um traidor do partido, do qual seria ex-pulso no início do outono. Em 20 de setembro, Londres aban-donou o padrão ouro para evitar novos
saques de ouro e interromper a especulação internacional contra a libra. O orçamento de emergência adotado dez dias antes havia fra-cassado e desencadeado uma onda de protes-tos violentos de servidores públicos, que so-freram reduções salariais de até 25%, e dos desempregos, cujo auxilio foi reduzido em 10%. Sucediam-se as greves e houve um mo-tim de 12.000 marinheiros. Em outubro, uma eleição geral esmagou os trabalhistas e deu
força total ao governo de coalizão. A economia foi posta a ferros e o desem-prego não cedeu, chegando a atingir três milhões de pessoas em 1933. Estamos em barco semelhante. A única diferença é que as crises aci-ma mencionadas ocorreram em ra-
zão da quebra de bancos interna-cionais e a nossa em razão da cor-rupção desenfre-ada que assolou o País.
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Felizmente o ano de 2017 acabou e le-vou consigo todas as ocorrências negativas que o caracterizaram, inclusive para nós banerjianos. Temos a certeza de que 2018 nos trará dias melhores. Mas... apesar de tudo nossa magnífica festa serviu para desanuviar nossas men-tes, registrar nossa alegria e nos oferecer a esperança de um futuro melhor. A Banda Tupy, os dançarinos contrata-
dos, o excelente bufê, a bebida farta, a de-coração esplendorosa e a animação dos tre-zentos e cinquenta participantes tornaram patente a qualidade dos eventos oferecidos por nossa Diretora Social Elza Linhares que não mede esforços para oferecer o melhor aos associados e seus convidados. A AAFBanerj deseja a todos um 2018 sem preocupações, com muita saúde e felicidade.
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Há 50 anosDuas mudanças no Brasil
Nesta passagem de ano, achamos oportu-no mencionar dois fatos ocorridos no Brasil em 1967, ou seja, há meio século. Um deles, diz respeito à in-trodução de uma nova moeda no cenário financeiro: Trata-se da criação do “cruzeiro novo”, novo padrão monetário que se fez necessário em face da perda de valor do “cruzeiro”, em vigor desde 1942, e que sofrera enorme depreciação durante 25 anos, por conta de uma inflação acumulada, devido a sucessivas instabilidades políticas e do descontrole das contas públicas. Como consequência, foi formulada uma refor-ma monetária, incluindo uma moeda nova que re-cebeu o nome de cruzeiro novo. Tal denominação foi escolhida, ao invés de uma mudança mais radical de nome, a fim de possibilitar maior fa-cilidade de adaptação. Com efeito, tal resolu-ção do Conselho Monetário Nacional já previa para, após um período de adaptação da moeda, um retorno para o nome anterior de “Cruzeiro”, o que viria a ocorrer em 1970. De fato, como já mencionamos, devido a uma inflação acumulada por mais de duas décadas tal modificação foi necessária, inclusive sob o ponto de vista contábil, pois a grande des-valorização que a moeda sofreu passou a sobre-carregar os registros contábeis, que apresen-tavam um enorme número de algarismos ( hoje conhecidos como dígitos ). Os valores represen-tativos dos centavos até foram suprimidos. Um cruzeiro novo era o equivalente a mil cru-zeiros do padrão então circulante, sendo que as cédulas remanescentes foram carimbadas com valores entre 1 centavo e 10 cruzeiros novos Assim, por exemplo: Cr$ 4.750 ( quatro mil setecentos e cinquenta cruzeiros ) passou a expressar-se NCr$ 4,75 (quatro cruzeiros no-vos e setenta e cinco centavos).
Outra mudança im-portante, também ocor-rida em 1967, esta de natureza política, foi a troca de denominação do nome completo do Brasil. A Constituição daquele ano de 1967, em pleno governo militar, sob o comando do gene-ral Arthur da Costa e Silva, abandonou o antigo nome “República dos Estados Unidos do Brasil”,
que passou a se denominar “República Fede-rativa do Brasil”. Durante mais de 70 anos, os “Estados Unidos do Brasil” foi o nome do sucessor mo-nárquico “Império do Brasil”, que vigorava
desde a Constituição de 1824, até 1891, pouco após a Proclamação da República. Ao usar “Estados Unidos”, a então Consti-tuição de 1891 procurava explicitar a postura do novo regime republicano, que deu fim ao es-tado unitário, que vigorava no Império. O docu-mento promoveu uma descentralização política e uma relação entre o poder central e as antigas províncias, que passaram a se chamar estados, os quais conquistaram mais autonomia. Tal mo-delo foi inspirado na Constituição dos Estados Unidos da América do Norte. À época, a grafia era Brazil, que mudou para Brasil em decreto de 1931. Especula-se sobre a mudança de nome do país, ocorrida em 1967, em pleno regime militar. Segundo o jurista José de Almeida Melo, autor do livro Direito Constitucional do Brasil, os mili-tares queriam evitar que o então nome oficial do país fosse confundido com o dos EUA. Outras fontes apontam para uma tentativa do governo de minimizar a visível influencia dos Estados Unidos em quase toda a América Latina, nota-damente a partir do início da guerra fria. Antes da independência, o Brasil foi chamado de “Terra de Santa Cruz”, “Vice Reino do Brasil “ e” Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves”, e até mesmo de “Pindorama”, pelos indígenas. Apesar de ter saído de cena há mais de 50 anos, o nome “Estados Unidos do Brasil” foi objeto de uma gafe do ex- ministro das Relações Exteriores José Serra. Em 2012, durante uma entrevista, Serra se referiu ao país como “Esta-dos Unidos do Brasil”. Ao ser corrigido pelo en-trevistador, perguntou surpreso: “Mudou?”
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Projeto “Conheça o Rio” Para participar da Festa do Final de Ano e para conhecer ou rever o Rio de Janeiro, foram agraciados por sorteio os seguintes associados e seus acompanhantes vindos de outros estados:- Zelinda Moro (SP), Paulo Roberto Dutra (RS), Eliseu Neves do Rego (PI), Enair Geraldo da Silva (MG) e Sandra Augusto (MG). A AAFBanerj assumiu todos os custos com passagens aéreas, hospedagem, traslados, van para os deslocamentos, além dos ingressos para o Pão de Açúcar, Corcovado, Aqua Rio e almo-ços especiais. Visitaram o Forte de Copacaba-
na, a Pedra da Gávea, Mi-rante do Le-blon, Museu do Amanhã entre outros. Os convidados foram ciceroneados pelos nos-so “staf” constituído pelo Guilherme e David. Este projeto, que já se tornou tradição, é um dos eventos de destaque entre todos os admi-nistrados pela Diretoria Social.
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EXPEDIENTEPublicação da AAFBanerjDiretoria Executiva:Presidente: Angelo ConteVice-Presidente: Gerson BargDiretores:Administrativo: João Maria Pereira de CarvalhoAdministrativo Adjunto: José Carlos Ribeiro de CastroSocial: Elza Soares LinharesPatrimônio: Paulo Mario Correa CardozoFinanceiro: Edson da Costa LealFinanceiro Adjunto: Décio de Oliveira GomesCultural: Marco Antônio BarbosaApoio ao Idoso: Carmem Lauria de Carvalho e SilvaApoio ao Idoso Adjunto: Leda dos Santos M. BastosApoio ao Idoso Adjunto: Zuleiko do AmaralPlanejamento: José Renato Baptista JourdanDiretores: Roberto Percinoto Rui Antônio Duarte de MagalhãesConselho Deliberativo:Presidente: Paulo Gustavo Medeiros LeitãoConselho Fiscal: Presidente: Paulo Lober Ferreira de SouzaPRODUÇÃO: AAFBanerjSede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr.309/CentroRio de Janeiro/RJ - 20020-100Site: www.aafbanerj.org.br CNPJ: 28.009.538/0001-86E-mails: [email protected] / [email protected] FAX: 0xx (21) 2220-2566 / 2220-2319 / 2220-2843 2240-4115.Tiragem: 4.000 exemplaresOs artigos de colaboradores não expressam, necessáriamente, a opinião da AAFBanerj Os artigos e serviços anunciados são de responsabilidade dos anunciantes.
Capa: Festa de Fim de Ano - Foto: Maurício de Araujo Freitas
Agenda Dia 28/02/2018 - 12 hs Almoço de Confraternização da AAFBanerj Restaurante DEMI-GLACE PREMIUM GRILL - Rua Gonçalves Dias, nº 56 - Sobreloja - Centro - RJ
Cruzeiro Marítimo Você que sempre sonhou em realizar um cruzeiro marítimo terá a oportunidade de re-alizá-lo. A Associação está organizando um grupo para, no dia 17 de fevereiro de 2018 partir, no Navio Música da MSC, com des-tino a Buenos Aires - Punta Del Este, Ilha Bela, com duração de oito noites e nove dias e desembarcando nas cidades para passeios. Tudo, ou quase tudo, incluído já que as bebi-das são pagas à parte.
O preço da cabine dupla, com varanda, é, HOJE, de R$9.657,57 (nove mil, seiscentos e cinquenta e sete reais e cinquenta e sete, centavos) – sujeito a alteração - e pode ser pago em dez vezes sem juros nos cartões de crédito. As cabines estão esgotando. Faça logo sua inscrição pelo telefone (21) 2220-2566 ou pelo e mail [email protected]
Despedida de 2017GESUP
Os colegas que integraram uma das maiores Gerências Gerais do BANERJ, Ge-rência Geral de Apoio e Suprimento – GE-SUP, que administrava a quase totalidade das atividades meio do Banco, reuniram--se em um almoço festivo na Churrasca-ria Estrela do Sul do Norte Shoping no dia 30.11.2017. Parabéns a esses colegas que não deixam apagar a chama da amizade que ainda os mantém unidos.