Uma experiência educativa em - education.ti.com · Projecto como área com fortes potencialidades...

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Uma experiência educativaem

Área de Projecto

Escola Secundária de Barcelos e Grupo de Trabalho T3 da APM

Eduardo [email protected]

www.educunha.net

Comunicação 01

“Matemática! para quê aprender? - uma experiência educativa em Área de Projecto 2005/06 Escola Secundária de Barcelos

Eduardo Cunha15 Novembro 2006 - ProfMat2006

“(…) aponta para a concepção,

realização e avaliação de projectos

desenvolvidos a partir de problemas ou

temas de pesquisa/intervenção de

acordo com as necessidades e os

interesses dos alunos.”

Artº 5º do Decreto-Lei n.º 6/2001 de 18 de Janeiro

“Matemática! para quê aprender? - uma experiência educativa em Área de Projecto 2005/06 Escola Secundária de Barcelos

As Áreas Curriculares não disciplinares fazem parte do currículo dos nossos alunos do 3º ciclo desde o ano lectivo 2002/03, destas destaca-se a Área de Projecto como área com fortes potencialidades ao nível da inter e transdisciplinariedade.

Inicialmente, na revisão curricular apontava-se a entrega destas áreas a pares pedagógicos, favorecendo desta forma o trabalho prático e real com os alunos. No entanto medidas, mais uma vez, economicista fizeram com que estas áreas nascessem mal, agravando-se esta situação com o facto de, infelizmente, em muitos casos estas Áreas Curriculares apenas servirem para facilitar a distribuição do serviço nas Escolas, em particular como forma de evitar a existência de horários incompletos ou até horários zero de certos grupos disciplinares.

ENQUADRAMENTO

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Tentando inverter esta situação, realizou-se no ano lectivo 2005/2006, na Escola Secundária de Barcelos, uma experiência educativa em Área de Projecto com uma turma do 9º ano de escolaridade. O projecto “Matemática! Para quê aprender?” teve como principal objectivo “mostrar” aos alunos a necessidade de aprendizagem desta disciplina e responder de alguma forma há habitual questão “Para que serve a Matemática?”

ENQUADRAMENTO

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“Matemática! para quê aprender? - uma experiência educativa em Área de Projecto 2005/06 Escola Secundária de Barcelos

(...) Um número crescente de alunos não gosta de

Matemática, não entende para que serve estudar

Matemática, não compreende verdadeiramente a sua

relevância. (...)Paulo Abrantes, 1987.

Editorial do nº 1 da revista "Educação e Matemática" da APM

PROJECTO

O tema deste projecto, “Matemática! Para quê aprender?” resulta da dificuldade de resposta, satisfatória e plenamente convincente, a questões muitas vezes levantadas pelos nossos alunos, como por exemplo:

Para que serve isto?No meu dia-a-dia onde vou aplicar isto?Para quê aprender estas coisas tão complicadas?

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PROJECTONesse sentido, leccionando, no ano lectivo 04/05, a disciplina de Matemática a uma turma do 8ºano de escolaridade, na qual esses questões surgiam constantemente, colocadas em especial pelos alunos com maior dificuldades de aprendizagem e com falta de interesse e motivação para agarrar a Matemática, decidi levar a cabo uma experiência pedagógica numa das Áreas Curriculares Não Disciplinares contempladas no Currículo do Terceiro Ciclo do Ensino Básico.

Os alunos e as suas aprendizagens foram o cerne do projecto, por isso énatural que a divulgação dos trabalhos realizados por eles seja, também, uma das finalidades deste projecto, daí se ter criado a sala “Matemática! Para quê aprender?” durante a Semana Aberta da escola e se ter publicado um sítio webpara desta forma os alunos verem reconhecido o seu trabalho, sendo também esta mais uma forma de abrir a Escola à Comunidade Educativa, em especial àfamília. Eduardo Cunha

15 Novembro 2006 - ProfMat2006

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OBJECTIVOS

O objectivo central do projecto era contribuir para a aprendizagem matemática através da obtenção da resposta à questão "Para quê aprender Matemática?".Note-se que se pretendia que os próprios alunos construíssem a resposta, sendo esta uma forma clara de os convencer e de os tornar potenciais difusores dessa mensagem.

Os objectivos deste projecto foram subdivididos em três: Objectivos Gerais, Objectivos Específicos e Objectivos por Subtemas.

Colocam-se de seguida os objectivos gerais e específicos, já que os objectivos por subtemas se encontram definidos e implícitos nas tarefas/actividades de cada grupo.

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METODOLOGIA

Para a consecução do objectivo central deste projecto, Para quê aprender Matemática?, foram criados 3 grupos de trabalho compostos por 8 alunos cada grupo.

Após alguma negociação (e muita persuasão) com os alunos, o professor sugeriu o tema do projecto e os seguintes 3 subtemas:

• Quem somos e o que pensamos! • Saúde e Fitness. • Interpretação Matemática de Fenómenos Reais.

A aceitação por parte dos alunos não foi imediata e claro houve alguns desabafos de pouca ou nenhuma adesão ao projecto. "Mais matemática!!!" diziam alguns, "Eu não percebo nada de Matemática, vou ter muitas dificuldades." diziam outros.

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METODOLOGIA

A constituição dos 3 grupos de trabalho foi da responsabilidade dos alunos, que imediatamente se agruparam por interesses quer educativos quer sociais.

Desta divisão, quase natural, resultou um grupo (denominemos por Grupo 1) com alunas com boas notas a Matemática, outro (Grupo 2) com quase todos os alunos do sexo masculino e duas alunas, e um terceiro (Grupo 3) muito heterogéneo composto exclusivamente por alunas. Neste último grupo encontrava-se a maioria dos alunos com dificuldades de aprendizagem àdisciplina de Matemática e apenas uma aluna com um elevado nível de aprendizagem Matemática.

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METODOLOGIA

A escolha dos subtemas de trabalho para cada grupo resultou do seguinte processo: cada grupo indicou o subtema que gostaria de trabalhar, tendo o Grupo 1 indicado o subtema "Quem somos e o que pensamos!" e os Grupos 2 e 3 indicado o tema "Saúde e Fitness".

Percebe-se, claramente, o motivo da não escolha por nenhum dos grupos dosubtema Interpretação Matemática de Fenómenos Reais.

Através de uma escolha aleatória ficaram então definidos os subtemas de trabalho de cada grupo:

• Grupo 1 - Quem somos e o que pensamos! • Grupo 2 - Saúde e Fitness• Grupo 3 - Interpretação Matemática de Fenómenos Reais

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METODOLOGIA

Desta definição de subtemas pelos grupos sobressai o facto de ao grupo com alunos com maiores dificuldades, quer ao nível da aprendizagem mas também ao nível da motivação, ter saído o subtema em que era mais exigente o conhecimento de certos conteúdos Matemáticos.

Em todas as aulas de Área de Projecto foi promovido um ambiente de sala de aula descontraído e propício à aprendizagem colaborativa e construtivista. Aliás, não existindo o par pedagógico de professores só assim se pode abordar esta área curricular.

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METODOLOGIA

Durante todo o primeiro período houve uma grande dificuldade de progresso nos trabalhos, foi difícil dar resposta a todas as necessidades e houve essencialmente uma preocupação de incutir, nos alunos, um espírito de autonomia, independência e colaboração.

Após o primeiro período e as sucessivas e desgastantes batalhas, no bom sentido, dentro da sala de aula de Área de Projecto, os alunos começaram a criar hábitos como, ao entrar na sala de aula separarem-se de imediato por grupos de trabalho e iniciarem a execução das tarefas pendentes ou então procurarem o apoio do professor para dar seguimento aos seus subtemas.

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TRABALHOS

O Grupo 1, "Quem somos e que pensamos!", subdividiu-se em pequenos grupos, ficando uns a tratar da aplicação de inquéritos pelas salas de aulas, outros a fazer o tratamento de inquéritos (registo dos dados em tabelas e posteriormente no Excel®), outros ainda a elaborar novos inquéritos ou a construir o jornal "In Rio Magazine" (jornal em forma de poster).

Para cada inquérito os alunos começavam por definir o tema a abordar e a população alvo, de seguida alguns construíam o inquérito e outros seleccionavam uma amostra aleatória recorrendo à função randInt da calculadora TI-84 Plus,

Depois os inquéritos separados por turmas tendo em atenção as amostras seleccionadas e aplicados directamente pelos alunos ou então entregues a professores da turmas seleccionadas para aplicarem aos alunos ou aos pais.

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A recolha dos inquéritos era realizada através de uma urna de voto que acompanhava os alunos e por vezes ficava na sala de professores para que estes colocassem os inquéritos dos seus alunos.

O tratamento dos inquéritos era realizado na sala de aula e com os dados obtidos era elaborado o jornal “In Rio Magazine”, que obrigatoriamente incluía a ficha técnica do estudo.

O jornal foi sempre concluído fora da sala de aula e enviado por email para o professor efectuar, caso necessário, correcções e validar a sua impressão, que também era realizada e paga pelos alunos.

Este grupo privilegiou como meio de contacto com o professor, fora da sala de aula e nas interrupções lectivas, o e-mail e algumas vezes SMS.

TRABALHOS

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“O Poster ficou no bar dos alunos na parede e já foram muitas pessoas ler e comentar, os

comentários que mais se ouve éem relação ao resultado da

sondagem. Alguns funcionários jácomentaram positivamente o poster e elogiaram o nosso

empenho e dedicação embora não concordassem nada com os

resultados!Quanto à projecção no polivalente

ficou bem,…”

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O Grupo 2, "Saúde e Fitness", no início do ano subdividiu-se em 4 grupos de 2 alunos no sentido de pesquisarem na Internet sobre os seguintes temas: Saúde, Alimentação, Descanso e Lazer, Eu e a Escola.

Foi-lhes fornecido quer pelo professor de Área de Projecto quer pela professora de Ciências Naturais documentos base para a elaboração de um inquérito a aplicar aos alunos do 3º Ciclo da Escola Secundária de Barcelos, assim como foram incentivados a procurar informações no Centro de Saúde de Barcelos.

Foi-lhes ainda fornecido uma actividade orientada para a realização do teste de Fitness a alguns alunos do 3º Ciclo, esta actividade foi explicada pelo professor e exemplificada com alguns dos alunos do grupo.

TRABALHOS

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Este grupo devido à sua composição, muitos rapazes juntos, foi aquele que mais precisou de ajuda e atenção por parte do professor, sendo inclusive necessária alguma pressão e bastante diálogo para que levassem as suas tarefas até ao fim.

TRABALHOS

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O Grupo 3, "Interpretação Matemática de Fenómenos Reais", trabalhou em conjunto ou divididos em dois grupos de 4 alunos.

Numa primeira fase do projecto o professor realizou e explicou actividades experimentais com recurso à calculadora TI-83/84 Plus (aplicação DataMate e Menu de Estatística), ao CBL2 e CBR2 e a alguns sensores da Vernier.

Esta primeira abordagem era observada por todos os elementos do grupo, e posteriormente um ou dois elementos do grupo repetia a actividade tentando explicar aos restantes.

TRABALHOS

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Neste grupo, que como já se disse continha alunos com muitas dificuldades a Matemática e com pouca motivação, foi essencial o papel de tutora desempenhado pela aluna do grupo com melhor aprendizagem na disciplina de Matemática.

As actividades experimentais realizadas no final do 2º período e durante o 3ºperíodo ocorreram no exterior da sala de aula, nomeadamente junto aoPavilhão Gimnodesportivo e junto ao Anfiteatro ao ar livre.

TRABALHOS

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TRABALHOS PRODUZIDOS

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Figura 1 – Alunos do Grupo 1 a elaborarem, no Publisher, o desdobrável para as escolas do 1ºciclo.

Figura 2 – Alunos do Grupo 1 a efectuarem a distribuição dos inquéritos de acordo com a amostra aleatória obtida

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Figura 3 e 4 – Alunos do Grupo 2 a efectuarem o teste de Fitness, enquanto outros trabalhavam na construção de gráficos.

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Figura 5 – Professor explica, perante olhar atento dos alunos do Grupo 3, como trabalhar com o CBL2, calculadora gráfica e sensores.

Figura 6 – Realização, na sala de aula, da actividade experimental “Ponto de Encontro”.

Figura 7 – Realização, fora da sala de aula, da actividade experimental “Ultrapassagem”. Eduardo Cunha

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Este projecto teve dois grandes momentos: Semana Aberta e Apresentação de Relatórios Finais.

Durante a realização da Semana Aberta da Escola Secundária de Barcelos, na última semana do 2º período, os alunos preparam uma sala para recepcionar os mais de 600 alunos oriundos de diversas escolas do 1ºciclo do concelho de Barcelos. A sala foi dividida em três zonas, destinada cada uma a um grupo de trabalho.

Devido à pressão dos testes de final de 2º período, os alunos atiraram para 2º plano a Área de Projecto, considerando-a menos importante no seu currículo. Por isso foi necessário, na véspera da Semana Aberta, realizar um trabalho intensivo a que a maioria dos alunos correspondeu com extrema dedicação e empenho. Esta foi também uma oportunidade para o convívio e o espírito de colaboração, tendo os trabalhos iniciado ao primeiro turno da manhã e ficado concluído por volta das onze da noite, tendo sido necessário encomendar umas pizas para o jantar de todos. Mas valeu bem a pena!

GRANDES MOMENTOS

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SEMANA ABERTA

Figura 8 – Alunos do 1ºciclo observando a tira da sua escola, resultante dos dados dos inquéritos por eles preenchidos.

Figura 9 – Aluno do 1ºciclo a realizar o teste de fitness (momento de repouso).

Figura 10 – Alunos do 1ºciclo a assistirem atentamente ao espectáculo musical “Matemática e a Música”.

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APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS

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APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS

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APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS

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CONCLUSÕES DOS RELATÓRIOS

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CONCLUSÕES DOS RELATÓRIOS

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CONCLUSÕES DOS RELATÓRIOS

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AS DEDICATÓRIAS

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AS DEDICATÓRIAS

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AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Relativamente ao trabalho desenvolvido em Área de Projecto a opinião dos alunos foi:

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8

16

0

2

4

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Não Gostei Gostei Pouco Gostei Gostei Muito

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Nada Interessante PoucoInteressante

Interessante Muito Interessante

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Não Aprendi Aprendi Pouco Aprendi Aprendi Muito

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Difícil Nem fácil nemdifícil

Fácil Muito Fácil

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AVALIAÇÃO DO PROJECTO

A análise comparativa dos alunos relativamente aos projectos realizados nos 7ºe 8º ano de escolaridade, em Área de Projecto, respectivamente Lendas/Tradições/Gastronomia Regional e Construção de Flores de Papel, e respondendo à questão “Consideras que o projecto “Matemática! Para quê aprender?”, relativamente aos do 7º e 8º, é:” foi a seguinte

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10

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2

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Pior Igual Melhor Muito Melhor

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AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Conhecimentos disciplinares utilizados

10

22 3

7 24

MatemáticaTICPortuguêsEducação FísicaFísica e QuímicaCiências

Destaca-se por fim, da análise dos inquéritos de avaliação do projecto, que os conteúdos da disciplina de Matemática foram apontados por todos os alunos como necessários ao desenvolvimento deste projecto.

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AVALIAÇÃO DO PROJECTO

Todos os 24 alunos responderam afirmativamente à questão “Na tua opinião, as actividades desenvolvidas durante o projecto contribuíram para a tua aprendizagem Matemática?”.

Como principais aspectos positivos deste projecto os alunos destacaram “A participação na Semana Aberta”, “Tudo”, “Aprender mais” e “Convívio”, como principais aspectos negativos frisaram “Muito trabalho”, “Nada” e “Desentendimento entre os elementos do grupo”.

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A CONTINUIDADE DO PROJECTO NO ÂMBITO DO

PLANO DE ACÇÃO PARA A MATEMÁTICA

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ver emhttp://elearning.fam.ulusiada.pt