Um fenômeno climático é qualquer atividade que ocorre na atmosfera de um dado corpo celeste

8

Click here to load reader

description

master

Transcript of Um fenômeno climático é qualquer atividade que ocorre na atmosfera de um dado corpo celeste

Page 1: Um fenômeno climático é qualquer atividade que ocorre na atmosfera de um dado corpo celeste

Um fenômeno climático é qualquer atividade que ocorre na atmosfera de um dado corpo celeste, tal como um planeta ou um satélite. É coloquialmente chamada de tempo. O padrão de fenômenos climáticos em um período regular de tempo é conhecido como clima.

O conjunto dos fenômenos atmosféricos (como chuva, temperatura do ar, ou vento) de uma determinada região constitui o que coloquialmente chamamos tempo, que pode mudar de um dia para o outro, ou mesmo de uma hora para outra.

Observando-se as condições do tempo durante alguns anos, nota-se que alguns padrões se repetem: chove mais numa determinada época do ano, do que em outra, o calor aumenta e diminui conforme as estações do ano e assim por diante. A sucessão dos tipos de tempo registrada em determinada região é chamada clima. A ciência que estuda as variações do tempo e do clima é chamada de meteorologia.

Os ventos afetam o tempo e, consequentimente o clima. Isso faz com que os estudos dos ventos seja importante para a meteorologia. Os ventos carregam grandes massas de água na forma de nuvens e destribuem o calor na atmosfera, interferindo na formação das chuvas.

Lista de fenômenos climáticosChuvaFuracãoGranizoNeveTempestadeTornadoVento

Fenômenos Climáticos

El Niño é o nome dado a um fenômeno que ocorre nas águas do pacífico e que altera as condições climáticas em diversas partes do mundo.

El Niño            

El Niño é o nome dado a um fenômeno que ocorre nas águas do pacífico e que altera as condições climáticas em diversas partes do mundo. Este nome foi dado por pescadores do Peru em razão de a costa do país ser muito atingida pelo fenômeno e causar graves danos aos pescadores, principalmente.

O El Niño dura de 12 a 18 meses em média em intervalos de 2 a 7 anos com diferentes intensidades. Quando ocorre o fenômeno as mudanças do clima são diferentes em cada parte afetada do mundo como por exemplo secas no sudeste asiático, invernos mais quentes na América do norte e temperaturas elevadas na costa oeste da América do sul, que faz com que os pescadores do Peru sejam prejudicados. Todas estas mudanças ocorrem devido ao aumento da temperatura na superfície do mar nas águas do pacífico equatorial, principalmente na região oriental. Isto faz com que a pressão na região diminua, a temperatura do ar aumente e fique mais úmido, no pacifico oriental. Esta mudança nesta parte do mundo causa uma mudança drástica de direção e velocidade dos ventos a nível global fazendo com que as massas de ar mudem de comportamento em varias regiões do planeta.

Efeitos do El Niño no Brasil

Page 2: Um fenômeno climático é qualquer atividade que ocorre na atmosfera de um dado corpo celeste

Os efeitos do El Niño no Brasil causam prejuízos e benefícios. Mas os danos causados são muito maiores que os benefícios, então para o Brasil o fenômeno é muito temido, principalmente por agricultores.

A região sul é, talvez, a mais afetada. Em cada episódio do El Niño é observado na região sul um grande aumento de chuvas e o índice pluviométrico, principalmente nos meses de primavera, fim do outono e começo de inverno, pode sofrer um acréscimo de até 150% de precipitação em relação ao seu índice normal. Isto faz com que nos meses da safra a chuva atrapalhe a colheita e haja graves prejuízos aos agricultores, principalmente de grãos. Estas chuvas também podem atingir o estado de São Paulo.

As temperaturas também mudam na região sul e sudeste e é observado invernos mais amenos na região sul e no sudeste as temperaturas ficam ainda mais altas em relação ao seu valor normal. Este aumento de temperatura no inverno trás benefícios para os agricultores da região sul e do estado de São Paulo por não sofrerem os prejuízos da geada. No estado de São Paulo na maioria dos episódios não é registrada geadas com intensidade o suficiente para matar as plantações.

No leste da Amazônia e no nordeste ocorre uma diminuição no índice de chuvas. Algumas áreas do sertão nordestino podem ficar sem registrar nenhum índice de chuva nos meses de seca e nos meses em que pode chover não chove, sendo assim as secas duram até 2 anos em períodos de El Niño. Mas os períodos de seca não se limitam apenas ao sertão e até mesmo no litoral há um grande déficit de chuva. Os agricultores do nordeste também são prejudicados pela falta de chuva e sofrem graves perdas para a agricultura.

La Niña              O fenômeno La Niña, ou episódio frio do Oceano Pacífico, é o resfriamento anômalo das águas superficiais no Oceano Pacífico Equatorial Central e Oriental. De modo geral, pode-se dizer que La Niña é o oposto do El Niño, pois as temperaturas habituais da água do mar à superfície nesta região, situam-se em torno de 25ºC, ao passo que, durante o episódio La Niña, tais temperaturas diminuem para cerca de 23º a 22ºC. As águas mais frias estendem-se por uma estreita faixa, com largura de cerca de 10 graus de latitude ao longo do Equador, desde a costa Peruana, até aproximadamente 180 graus de longitude no Pacífico Central.

Assim como o El Niño, La Niña também pode variar em intensidade. Um exemplo dessa variação é o intenso episódio de La Niña ocorrido em 1988/89, comparado ao episódio mais fraco de 1995/96.

Outros nomes como "El Viejo" ou "anti-El Niño" também foram usados para se referir a este resfriamento, mais o termo La Niña ganhou mais popularidade. Segundo o Centro Meteorológico Nacional dos Estados Unidos (NCEP), ocorreram outros eventos de La Niña em 1904/05, 1908/09, 1910/11, 1916/17, 1924/25, 1928/29, 1938/39, 1950/51, 1955/56, 1964/65, 1970/71, 1973/74, 1975/76, 1988/89 e 1995/96.

No intenso e mais recente episódio do La Niña ocorrido em 1988/89, o resfriamento das águas superficiais foi mais lento, ou seja, demorou dois meses para que a temperatura superficial do Pacífico diminuísse 3,5ºC. Em 1998, o Pacífico Tropical também teve uma queda similar de temperatura, mas o resfriamento ocorreu em apenas um mês.

Durante os episódios de La Niña, os ventos alísios são mais intensos que a média climatológica. O Índice de Oscilação Sul (o indicador atmosférico que mede a diferença de pressão atmosférica à superfície, entre o Pacífico Ocidental e o Pacífico Oriental) apresenta valores positivos, os quais indicam a intensificação da pressão no Pacífico Central e Oriental, em relação a pressão no Pacífico Ocidental. Em geral, o episódio começa a se desenvolver em meados de um ano, atinge sua intensidade máxima no final daquele ano e dissipa-se em meados do ano seguinte.

Page 3: Um fenômeno climático é qualquer atividade que ocorre na atmosfera de um dado corpo celeste

De acordo com as avaliações das características de tempo e clima, de eventos de La Niña ocorridos no passado, observa-se que o La Niña mostra maior variabilidade, enquanto os eventos de El Niño apresentam um padrão mais consistente.

Os principais efeitos de episódios do La Niña observados sobre o Brasil são:

   passagens rápidas de frentes frias sobre a Região Sul, com tendência de diminuição da precipitação nos meses de setembro a fevereiro, principalmente no Rio Grande do Sul, além do centro-nordeste da Argentina e Uruguai;

   temperaturas próximas da média climatológica ou ligeiramente abaixo da média sobre a Região Sudeste, durante o inverno;

   chegada das frentes frias até a Região Nordeste, principalmente no litoral da Bahia, Sergipe e Alagoas;

   tendência às chuvas abundantes no norte e leste da Amazônia;    possibilidade de chuvas acima da média sobre a região semi-árida do Nordeste do Brasil.

Essas chuvas só ocorrem, se simultaneamente ao La Niña, as condições atmosféricas e oceânicas sobre o Oceano Atlântico mostrarem-se favoráveis, isto é, com TSM acima da média no Atlântico Tropical Sul e abaixo da média no Atlântico Tropical Norte.

Em alguns lugares, como no Sul do Brasil, durante o forte evento de La Niña de 1988/89, a estação chuvosa de setembro a dezembro de 1988 teve um mês de muita seca, mas os demais meses da estação teve chuva normal, ou ligeiramente acima da média. Durante o episódio fraco de 1995/96, o esfriamento do Pacifico não foi tão intenso, mas o período chuvoso de setembro a dezembro de 1995, mostrou durante todos os meses, chuvas abaixo da normal climatológica.

Com relação à Amazônia, as vazões dos Rios Amazonas no posto de Óbidos e as cotas do Rio Negro, em Manaus, mostram valores maiores que a média durante os episódios de La Niña ocorridos em 1975/76 e 1988/89, comparados com valores mais baixos nos anos de El Niño, ocorridos em 1982/83 e 1986/87.

Durante o ano de 1998, após a rápida desintensificação do fenômeno El Niño em maio e junho, observou-se um súbito resfriamento das águas do Pacífico Equatorial Central. Esse resfriamento continuou em julho, porém, um novo episódio do fenômeno La Niña ainda não está totalmente caracterizado. As previsões indicam que todas as condições do La Niña acontecerão até o final deste ano: águas mais frias no Pacífico Equatorial Central e Oriental ao longo do Equador, ventos alísios mais fortes e intensificação da pressão atmosférica na parte oriental do oceano e enfraquecimento das pressões na porção ocidental.

Nos últimos 15 anos, foram apenas três ocasiões em que o La Niña foi sucedido pelo El Niño. O episódio intenso de El Niño de 1982/83 foi seguido de um evento fraco de La Niña em 1984/85, e um El Niño menos intenso, ocorrido em 1986/87, foi seguido de um forte La Niña em 1988/89, e o El Niño longo, mais fraco de 1991/94 foi seguido de em episódio fraco de La Niña em 1995/96.

El Niño e La Niña são oscilações normais, previsíveis das temperaturas da superfície do mar, nas quais o homem não pode interferir. São fenômenos naturais, variações normais do sistema climático da Terra, que existem há milhares de anos e continuarão existindo.

O CPTEC/INPE monitora a evolução do La Niña e dissemina previsões de seus impactos climáticos sobre o Brasil através do Boletim de Informações Climáticas - INFOCLIMA.

Page 4: Um fenômeno climático é qualquer atividade que ocorre na atmosfera de um dado corpo celeste

Tempo Metrológicos

empo é o estado da atmosfera num determinado momento, que pode ser interpretado sob as escalas convencionais que podem considerar a atmosfera como quente ou fria, úmida ou seca, calma ou tempestuosa, limpa ou nublada.[1] A maior parte dos eventos meteorológicos ocorre na troposfera,[2][3] a camada mais baixa da atmosfera terrestre. O tempo pode ser referir, geralmente, às mudanças cotidianas na temperatura e na precipitação, onde o clima é o termo empregado para se referir às condições atmosféricas médias ao longo de um período mais prolongado de tempo.[4] Quando o termo é usado sem nenhuma qualificação, "tempo" é entendido como sendo o tempo da Terra.

Os fenômenos meteorológicos ocorrem devido às diferenças de temperatura, pressão atmosférica ou umidade do ar entre uma massa de ar e outra. Um dos principais motores de formação de eventos meteorológicos de escala global é a diferença do ângulo de radiação solar entre a linha do Equador e os polos e a consequente diferença de temperatura entre estas regiões: a região equatorial recebe a incidência solar diretamente, perpendicular à superfície, enquanto que as regiões polares recebem a incidência solar praticamente em paralelo à superfície, tornando a radiação solar mais difusa e com um poder menor de aquecimento. O intenso contraste de temperatura entre as regiões trópicas e polares geram as correntes de jato nas regiões temperadas, e as perturbações nessas correntes de jato podem vir a gerar ciclones extratropicais. Devido ao eixo da Terra estar inclinado em relação ao plano orbital, o ângulo de incidência da luz solar varia conforme o progresso do ano. Na superfície terrestre, a temperatura normalmente varia entre -40 °C e 40 °C anualmente. Por milênios, as mudanças na órbita terrestre afetam a quantidade e a distribuição da radiação solar recebida pela Terra e influenciam o clima em um longo prazo.

As diferenças da temperatura na superfície causam diferenças de pressão atmosférica. Altitudes altas são mais frias do que altitudes baixas devido às diferenças de calor nas diferenças da densidade da atmosfera. A previsão do tempo é a aplicação da meteorologia para predizer o estado da atmosfera em um momento futuro próximo e em um determinado local. A atmosfera é um sistema caótico, e, portanto, pequenas mudanças na atmosfera podem se multiplicar e ter grandes efeitos no sistema como um todo. As tentativas humanas de manipulação do tempo têm ocorrido em toda a história, e há evidência de que a atividade humana, como a agricultura e a indústria, têm modificado inadvertidamente os padrões meteorológicos.

O estudo de como o tempo ocorre em outros planetas têm sido de ajuda no entendimento de como o tempo ocorre na Terra. Um famoso fenômeno meteorológico extraterrestre no Sistema Solar é a Grande Mancha Vermelha de Júpiter, que se trata de um anticiclone que tem a existência conhecida por mais de 300 anos. Entretanto, o tempo não é limitado aos corpos planetários. A coroa solar está constantemente sendo perdida para o espaço, criando o que é essencialmente uma atmosfera muito tênua em torno do Sol, que é a região conhecida como a heliosfera. O movimento de massa ejetada do Sol é conhecido como vento solar.

Causas

Na Terra, os fenômenos meteorológicos mais comuns incluem o vento, as nuvens, a chuva, a neve, o nevoeiro e as tempestades de areia. Eventos meteorológicos menos comuns incluem desastres naturais, como tornados, ciclones tropicais e tempestades de gelo. Praticamente todos os fenômenos meteorológicos cotidianos ocorrem na troposfera, a parte mais baixa da atmosfera terrestre. Manifestações meteorológicas podem ocorrer na estratosfera, a camada da atmosfera terrestre logo acima da troposfera, e tais eventos podem modificar os fenômenos ocorridos na troposfera, mas os mecanismos físicos envolvidos praticamente não são compreendidos atualmente.

Os fenômenos meteorológicos ocorrem devido às diferenças de temperatura, pressão atmosférica e umidade do ar entre uma massa de ar e outra. Estas diferenças podem ocorrer devido ao ângulo de incidência da radiação solar, que varia conforme a latitude e tem como consequência a diferença da quantidade de insolação por unidade de área na superfície. Em outras palavras, quanto mais longe a

Page 5: Um fenômeno climático é qualquer atividade que ocorre na atmosfera de um dado corpo celeste

localidade estiver da linha do Equador, menos insolação a localidade irá receber, pois o ângulo de incidência da radiação solar deixará de ser perpendicular à superfície e tenderá a decrescer conforme se avança em direção aos polos. O intenso contraste entre a temperatura nas regiões trópicas para as regiões polares causa a formação das correntes de jato nas regiões de latitude média. Boa parte dos fenômenos meteorológicos ocorridos nestas regiões do planeta é devida à instabilidades das correntes de jato, que podem levar à formação de eventos meteorológicos como os ciclones extratropicais (devido à processos baroclínicos). Os fenômenos meteorológicos ocorridos nas regiões trópicas, como as monções ou tempestades organizadas, como os ciclones tropicais, são causadas por diferentes processos.

Devido ao eixo da Terra estar inclinado em relação ao plano orbital, a luz solar incide em diferentes ângulos conforme o progresso do ano. Em junho no hemisfério norte, o eixo de rotação da terra está inclinada em direção ao Sol, e o ângulo de incidência da radiação solar está mais perpendicular, além da duração do dia estar mais prolongada. Com isso, o hemisfério norte, em junho, tende a receber mais calor proveniente do Sol do que o hemisfério sul, distinguindo o período do ano conhecido como verão. Em dezembro, o processo se inverte e o hemisfério norte recebe menos radiação solar, distinguindo esta época do ano como o inverno. O verão e o inverno são duas das quatro estações; os períodos intermediários são conhecidos como outono e primavera. Por milênios, as mudanças nos parâmetros orbitais da Terra afetam a quantidade e a distribuição de radiação solar recebida pela Terra e influenciam o clima em um longo prazo. Tais mudanças no clima podem ser periódicas, como os ciclos de Milankovitch.

As mudanças na quantidade e distribuição na radiação solar podem ser causadas pela própria influência do tempo meteorológico, como a formação de zonas de gradiente de temperatura e de umidade do ar, e a consequente formação de nuvens e de precipitação. Altitudes altas são mais frias do que altitudes baixas, o que é explicado pelo gradiente adiabático, ou seja, quanto menor a densidade da atmosfera, menor a temperatura ambiente. Em escalas locais, as diferenças de temperatura podem ocorrer devido às diferenças de superfície, como os oceanos, florestas, geleiras ou paisagens modificadas artificialmente. Tais superfícies têm diferentes características físicas, como a refletividade, aspereza ou umidade.

As diferenças de temperatura na superfície causam diferenças na pressão atmosférica. Uma superfície quente aquece o ar logo acima, e essa massa de ar aquecida expande-se, diminuindo a pressão atmosférica e sua densidade. O gradiente barométrico horizontal resultante acelera o ar de zonas de alta pressão para zonas de baixa pressão, criando o vento, e a rotação da Terra causa então a curvatura das correntes de vento por meio da força de Coriolis. Os sistemas meteorológicos simples assim formados podem exibir comportamento emergente para produzir sistemas mais complexos e assim produzir outros fenômenos meteorológicos. Exemplos de grande escala incluem a célula de Hadley, e um exemplo de escala menor inclui a brisa litorânea.

A atmosfera é um sistema caótico, e, portanto, pequenas alterações no sistema podem ter grandes consequências do sistema como um todo. Isso dificulta a previsão do tempo de forma mais apurada para um período maior do que alguns dias no futuro, embora os meteorologistas estejam continuamente trabalhando para estender este limite por meio do estudo científico da meteorologia. É teoricamente impossível fazer previsões cotidianas úteis para um período maior do que duas semanas, impondo um limite superior para a capacidade da realização de previsões do tempo.

A teoria do caos diz que a menor variação de um sistema no ponto de partida pode crescer e evoluir, afetando o sistema como um todo após um período de tempo. Esta ideia é às vezes chamada de efeito borboleta, derivada da ideia de que o bater de asas de uma borboleta pode produzir grandes mudanças no estado da atmosfera. Devido à sensibilidade das pequenas mudanças, nunca é possível realizar previsões perfeitas do tempo.

Altitudes

O que é Altitude:

Page 6: Um fenômeno climático é qualquer atividade que ocorre na atmosfera de um dado corpo celeste

Altitude de um ponto é a distância vertical medida entre aquele ponto e o nível médio do mar.

A altitude e a temperatura do local em que ela é mensurada são grandezas inversamente proporcionais, pois quando a altitude aumenta em 200m a temperatura ambiente diminui aproximadamente 1 grau Celsius. Por conta disto, via de regra a temperatura ambiente diminui aproximadamente 5 °C/Km, à medida que a altitude aumenta. A este valor de 5 °C/Km -- que nada mais é que uma taxa de variação de 5 °C para cada quilômetro de distância vertical percorrida -- dá-se o nome gradiente térmico.

Altitude é a distância vertical medida entre um determinado ponto, e o nível médio do mar. A altitude e a temperatura do local em que ela é mensurada são grandezas inversamente proporcionais, pois quando a altitude aumenta, a temperatura ambiente diminui aproximadamente 1 grau Celsius.

A Terra é aproximadamente esférica, com um ligeiro achatamento nos pólos, e para se definir a altitude de um ponto sobre a Terra define-se uma esfera, com um raio de 6378 km.

A altitude pode ser dividida em ortométrica e elipsoidal. Altitude ortométrica é a distância vertical de um ponto, situado sobre a superfície terrestre, em relação a um geoide de referência, e altitude elipsoidal é a distância vertical de um ponto a um elipsoide de referência. As altitudes indicadas pelos receptores dos Sistemas de Posicionamento Global (GPS), por exemplo, são do tipo elipsoidal.

Os principais males físicos que grandes altitudes podem causar aos seres humanos estão relacionadas ao frio, à oxigenação e à diferença de pressão entre o corpo e o ar ambiente. A altitude é um fator prejudicial a praticantes de esportes, como futebol e escaladas, pois prejudica a respiração e o rendimento dos atletas.