Ui do papel - Celso Foelkel - A feitura papel manual.pdftada por Nicola Louis Rohert no fim do...
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Q
Ui
Ensaios HistóricosRodés
A feitura do papelmanual
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Aindústria manufatureira de papéisisto é a produção manual de folhas
de papel teve eu início na antiga Chinaao redor do primeiro século Ia nossa eraNaquelelimiar da IfisWiria predominou autilizayão de teçiiologii mifioprimitivasnuma escala artesanal e caseira que permitia atender apenw unta demanda localizada de características regionais quandomuito Porém ao longo de sucessivasépocas histórícas o processo produtivoconseguiu incorporar imIxinantes inovações tecnológicas que propiciaram umcreciiiien continuado da dimen
sóc industriais nielhorarwii linmente o nível qualitativo do papel produzido e dílIfillUírarn OS CLJ10s da produçãoEstas inovações permitiram Lima expansão das atividades papeleinw para atendermediante e xporLações mercados situadoem países relativamente distantes e geograficamente d isperr
0 atendimenio destes niercados lon
gínquos significava um custe adicionalde transporte assim gravando o preçodo papel importado neste mercados Aomesmo lenipo tornava convidativo investir numa inanufatura local de papelpara suprir uma dernunda inicial já consolidada pela imporiacs e com boasperspectivas de crocineiiio Estas foram as principais considerações estratégicas que orientaram a expansão da produção manual de papéis e a proliferaçãode moinhos papeleiros onde o papel eraFeito à mão olhaafolha Fsie períodohistórico durante o qual reinou o papelfeito à mão temiiiia com o aparecimentoda máquina formLCisuti de papel inventada por Nicola Louis Rohert no fimdo século XVIII
Ao longo destes 18 séeulos o papel feito à mão apresentou alguma caraeleríslicas básicas que tornaram este materialmuito valioconio uporeda palavra
escrita porquanto permitia registrar deforma fácil econômica e duradoura os
conhecimentos adquiridos por um indivíduo ao longo da sua vida e estender os benefícios dos conhecimentos assim re
gislados a sucessivas gerações de leitores
Relação custobenefícioNesta lUnÇãO tão importante para o
desenvolvimento cultural o papel conseguiu estabelecer e consolidar uma relação custobenefício suficientementeatrativa para este novo niateriil pudesse ser o preferido entre as divcrt evariadas opções funcionaisonú oferec idaw poroutras superfícies planas de materiaiscompetidores tais como plaqueta deterracota folhas feitas com papiro oupeles denominadas pergaminhos especialmente preparadas para receber a escrita Entretanto é interessante ressaltar
que o papel não foi muito utilizado paranele descrever as técnicas e processosprimitivos usados na sua manufatura oque confirma o refrão popular sobre oespeto de pau na casa do ferreiro porquanto são contadas as descrições de cunho técnico escritas sobre papel o assimdeixadas pelos papeleiros para ilustração das gerações que os sucederam Estafalta de papéis escritos contendo descrições das primitivas manufaluris papeleiras rica amplamente compensada peladisponibilidade de ahundantes arnostrasde papel representativas de produçõespapeleiras de diterLntes épocas históricas e das mais variadas origens geográficas
Com ajudado moderno instrumentalanalítico hoje disponível o estudo cuidadoso destas amostras tem permitidoreconstituir não somente aquelas condições primílivamente artesanais que prevaleceram rio começo da preparação manualdas folha de papel mas também resgatarpara seu registro histórico uma visão objetiva dos grandes problemas que foramvencidos por sucessivas gerações mediante melhorias cuja seqüência vai descortinando lentamente o prudente e tradicíonal perfil evolutivo das tecnologias relacionadas com o papel feito à mão
Este mergulhar no passado permiteacompanhar estas mudanças seguindo ostrilhos de uma viagem pela história dopapel que oferece pousadas em diversasestações A primeira destas pousadasnos faz debruçar sobre as características
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básicas das fibras vegetais esuuorigensgeográficas por cmxúmhum Bhma
n matériaprima fundamental c ponto departida para uuruw paradas no percurso
dmntBcarnflmêocua
Ú mergulhar no passado permite também identificar u influência de outras
tecnologias de caráter mais geral c portanto periféricas com relação bu papeleiras propriamente ditas A passagempor estes cruzamentos tocnnóâloom oferece exemplos muito iutenumonou paraestudo das cocuw c das ioDunoium cutu
uo ccoonDíuo que ncox cm 000unuoGauc numerosos oxcmpos podem serdcnxacaúmm u roda dágua e os moinhosde vento fornecedores de uma energiarenovável hidráulica ecÜücu respectivamente que permitiu baratear o acionamento dos pilões usados uoprocessode pnpuçQo u manufatura de rios metálicos que significou uniu inovação importante na confecção das peneiras forooaiorasdumüihuu de papel para oumoldes usados com ctu finalidade uno
gennozedimmcâcluouunimucmvczduamido o uso dos feltros dclú corno su
perfície absorvente da água em vez deuxarauuperKcic plana c porosa c umaplaca doccrúmicuou de gesso
Os exemplos acima nueucíouoúom000aúlucm fortes e tentadores convites
para uemudnde seus aspectos hstódcomPÚnénmetmnbémcnnõgumunumacerta deriva queuuguúu rota principalda história das muoouLurua pupmioiruaNesta rota principal encontramos uni primeiro trecho oferecendo uma visão punorâmicodoucooac1eóísúcaa básicas das
fibras vegetais uumm origens geográficas Esta primeira etapa nos mostra oin4porLQociucçohouiduce histórica desta matériaprima fundamental uoconveniência de u consid000 corno ponto departida dam tecnologias papeleiras propriamente ditas O trecho xoQvinc uhncdiversas janelas sobre u ccooiogiu dapolpa4üu ogua permite nnnsonnuruspmucm fibrosas dos vegetais cncredomounuu suspensão de Fibras em água polpa assim possibilitando u formação dafolha de papel
Basicamente u formação das folhasconsistia o ainda consiste um verter a
suspensão das ihruw sobre uma peneiraformando nuauuuperfcicuma camadafina de fibras entrelaçadas Siniuoncomeneaáâuoquemuminhounmuaponx0ouafíhrus escoava através do peneira Auprimeiras folhas feitas úmão foram
conseguidas deimndoucamada delgadadeObmmeouetagudao sobre uma ouira soocdfícinouja poros idade absorvia máguaainda não eliminada sobre u peneira formadoraporusêoomunoducumadouinduencharcada do fibras Bcu etapas uuccosívuyuumennvoenontnaçmmcntodamúhcusmediuneprensagem da camada porelas üoonodocamaior consistência assim
obtida permitia o seu manuseio nuxetapasxuhacqOeotcmdo secagem eriçoudoeali xamentosuperficial
Visão evolutiva
Oexamo cuidadoso das nmnonsau
aLmostramda papel feito úmão que uBisnóriu nos oferece permite uma visãoevolutiva dos sucessivos níveis deguoüdudeaDuscntudoxpoosprocemsomutüizudonNumuperxpeoúvuumpupndouedizer que houve uma seqüência de mclbmíux cumulativas nu qualidade dupnoduto assim propiciando u atendimentouuúsfatódo de oun mercados crescente
mente exigentesCada um dos trechos c pousadas aci
ma apontados assim como uy cruzamentos qoobojcquoiOourúunosdcintecdscip8narem dão matéria para uns ensaioshistóricos bem óivcrsi5cudoo que podem contribuir para uma maior difusãodu história do papel feito ú mão mediantempuhcuçüodcumconjuutodeopiÁdos através dos gunion aspectos e valores culturais das manufatiras de papelvenham o ser mais conhecidos o tomem
convidativa o elaboração de outros ensaios e estudos complementares
Recentemente é possível perceber unisurpreendente renascer dc atividades relacionadas com o eitura manual do fo
lhas de papel No começo destas linhasfoi dito que o invento de NiooomLouiuBohen marcou o fim do minuúo do
papel Cabe esclarecer porém que xctrata do término úu linha dinástica arte
sana do papel aquela que aplainou ocaminho para mprodução de papel uÜngir uma eacuu realmente industria nunielevado nível de sofisLicação caracterizado pela participação complexa de tecnologias de ponta e pelo atendimento derigorosas gunanóom c uniformidade ccontinuidade qualitativas Por estas razões esta etapa mais recente pode serchamada de imperiophncipuimnnnoo comparada com o reinado que uprecedeu
Aumento progressivopro
dução globais e de convergências interdisciplinares de ponta a produção de papelfeito ú mão foi encolhendocmc compararmos muuprmduç8nquuoóuóvaoomosdasversões modernas do papel iodusui ai cujuera iniciou com oa irmãos Pourdúuioro
papel feito ú mão pado6a ser consideradodesaparecido mu unia atividadeunmzm8oicucxxcuciu1munmdumuocoPurírndea
denprimeünquaoUdoyúculnomourooípossível observar um aumento progressivo noGeqUêncioúcouuJoyuobneumuniiguumunufaturoapupeieírommendugueeme interesse a curiosidade crescentes so
bre oxunógastecncdogaspapeclummmüoabrindo novos caminhos para técnicas deexpressão artística que Ficarummeio esquecidas nos nedumoinhoudumuueoddade
Assim podemos apreciar novas versões de técnicas gTáficas de xilogravuralitografia talho doce onde o papel hwú mão entra com uma participação significativa na composição e cooccüuo4ãnartística da obra dc arte desde seu come
ço até sua finalização Estas contribuições do pupd nuupormcionu1izagÜodoconceito artístico estão abrindo novos
capítulos oe história couuooporânuadopapel manual propiciando mmux paraeventuais futuros ensaios históricos so
bre adaptações evolutivas do artesanatopapeleiro
A série dc Ensaios Históricos a ser
apresentada sobre ofemoudo papel munuuJ potcodc focalizar os umpcuox maisrelevantes desta atividade principalinente suas evidentes e muitas vezes esquecidas ioieriguçócs com osáreas de cultura ciência e tecnologia ao longo dusuaevolução histórica desde seus primórdiosaté ou nossos diau
Metodologias etémnicayEstes ensaios pela abrangência dusua
ouuoiuraçáooaleidoscópicu dnverüoinduir cmmn oúuóvuo x metudo1ogíuo c6cnioua usadas nos cvonconeoon de
dados hmmôricom inclusive apontandoquando necessário oocaminhos Úêicodedndvom que fundamentaram a iomrpumçmdoomcxnn
Acreditaseque cmn a freqüênciamensal contemplada para upublicaçãodestes ensaios elos deverãomconstituir
cmcmhnulussubliminarry que aumentarão ucuónxiduúednsmcoulehooesphmciyolncnceooboaqucewxmpectomdopusuodoqucmoibopodcmooaajudmruvisual izar o presente e muitas das vezes inclusive a diminuir as incertezas do futuro
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ANFPC redefine estratégia de apeioao setor
A recenles transformações nos cenários político e económico no Brasil
e no mundo têm forçado os agentes econcïniicoti e sociais partícularmentea empresas a buscarem novos paradigmasfrente aos desafios da globalização quelabilizem a criação de mecanismos eestratégias capazes de facilitar a mediação para a reinserção competitiva dosdiversos setores eccrnioatirus num mer
cado cada vez mais exioenie e disputado A Associação Nieional dos Fabricantes de Papel e Celulow ANFPCque ao longo de seus 62 anos de existência se consolidou como a principal entidade representativa do setor discutindoencaminhando as ações mais importantes apoiando e representando as empresas nos diversos fóruns busca agoraredefinir sua estratégia de apoio ao setor ajustandoseaos novos tempos
Por sua características estruturais o
setor de celulose e papel tem grande visibilídade púhlici priniipiImente porexplorar um rLetirtnatural como as florestas que constituem não só a matériaprima dos produtos celulósicos mas Lamhém o marketing por excelência de grupos de pressão emergentes como osambientalistas Dessa reflexão como um
todo decorrem dois vetores da mudança
de enfoque do trabalho que a ANFPCestai inifilernentando ancorado na reestruturação e num novo Plano de Comunícação Social aprovado pela diretoriaglobalização da economia e pressiloambientalista
Para fular dessas mudanças e suas justificativa a revista 0 Papel ouviu Mário ffigíno Neves Mello Leonel advogado e pÓ graduado em Administração deEmpresas pela Fundação Getulio VirgasFGV que concilia suas atividades empresariais com a de diretor executivo daANFPC e está à frente do desafio de
executar a reestruiuração da entidade jáem curso A seguir os principais trechosda entrevista
0 Papel Qual a sua visão sobre opapel da ANFPC nos anos 90
Leonel Para entender o que vai acontecer no futuro é preciso olhar o queocorreu no últimos quatro anos Vorammuitas as mudanças no Brasil e no mundo Aqui nós tivemos o Plano Collor asreformas econômicas unia forte recessãocombinada com a abertura o Mercosule mais recentemente a crise política e aalta da inflação Agora estamos em meioà revisão constitucional e ao processoeleitoral no qual a sucessão presidenciale a eleição de parlamentares serão fun
damentais No exterior as mudanças foram ainda maiores Basta citar a quedado muro de Berlim e a criação dos blocos de comércio na Europa e o NaftaAcordo de Livre Comércio da Américado Norte
0 Papel Qual a repercussão dessas mudanças no setor de papel e celulose
Leonel Nenhum setor está imune às
mudanças mais gerais No caso do nossosetor as mudanças foram ainda mais dramáticas Ocorreram alterações no processo produtivo com a difusão de novosmétodos de branqueamento da celulosesem o cloro passamos por uma crise demercado sem precedentes com forte queda nos preço e excesso de produção emdiversos mercados E estes fatos é quetêm nos incentivado a rever nossa posição e repensar a entidade
0 Papel De que forma a nova conjuntura tem afetada as ações daANFPC
Uonel Eni primeiro lugar o setorde celulose e papel em unia grande visibilidade pública em virtude de explorarum recurso natural como as florestas
que estão na mira de muitos gruposambientalistas Em segundo grande parte do lixo sólido produzido nas grandescidades são papéis e embalagens usadasgerando urna grande pressão para a redução e consumi de papel Mesmo sendo às vezes irracionais e injustos estestipos de pressão acabam atingindo asempresas independente do tamanho dosegmento em que operam Eu diria que as
pressão ambienialista é e será o principalvetor da ação Outro vetor é a globalização As maiores empresas do setor estãovendendo seus produtos na Europa nosEstados Unidos e na Ásia É precisoportanto Lima ação associali va que acompanhe de perto o desenvolvimento dosetor
0 Papel A rvestruturação da entidade é realmente imprescindível
Leonel Na minha opinião sim Eucreio que a diretoria da Associação estáconsciente desta necessidade Há algumas semanas corno de hábito recebe
mos a visita de unia missão estrangeiracomposta de deputados alemães Eles vieram buscar informações sobre o setorno Brasil Temos que estar sempre bempreparados Se esses visitantes recebeminformações corretas eles poderão compreender melhor os problemas do setor eserão nossos defensores lá fora Por ou
tro lado é muito difícil existir um setor
forte sem unia entidade representativa
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Múrio Leonel defende mudança estrutural na entidade para melhorar serviços
tamkm forte E só olhar para os principais países produtores e suas entidadestais como a Finceli na Finlândia a
Skogindustrierna da Suécia e a CPPIdo Canadá
0 Papel Qual a estratégia da Associação para se adequar a esta novarealidade
Leonel Estas mudanças começaramcom a reorgmiíiação interna da entidade a reformulação dos estatutos a criação de novas áreas de responsabilidadesatravés de novos grupos de trabalhos e acriação de vicepresidências ligadas aosmercados e a temas de interesse setorialtais como nicio ambiente recursos flo
restais tecnologia comércio exterior eoutros Criouse ainda uma diretoria
executiva cujo objetivo é viabilizar todoesse processo Mas é preciso ir adiante
0 Papel Quais serão as próximasetapak9
Leonel 0 caminho na minha opíníão é a profisNionalízação Durantemuito tempo a Associação contou Como auxilio das empresas que cediam seusprofissionais para atuar nos grupos detrabalho Embora esta realidade ainda
deva contínuar temos que levar em conta que as empresas cào muito mais enxutas e isto reduz a disponibilidade desses profissionais Além disso é necessàrio contar com estruturas próprias emfunção das especi fie idades da ação da
emidadi
0 Papel Que especificidades sãoestas
Leonel Com a globalização da economia a concorrência e a cooperaçãoentre as empresas irão aumentar simultaneamente Dentro de qualquer assoei ação você tem empresas concorrentesmas existem problemas comuns cujosinteresses são convergentes e necessitam de soluções supraempresariaisAlém dío a complexidade e a diversificação dos problemas exigem estruturasapropriadas Um exemplo é o Selo Verde que vem exigindo um grande esforçode ação coordenada no exterior
0 Papel Quais são as rerramentaspara levar adiante a reestruturação
Leonel taleis estamos trabalhando ene
duas linhas prioritárias um Programa deComunicação Social e um Programa deAtividades 0 primeiro 1àlornializadono Plano de ComunicaçãoaiRvado peladiretoria no final do ano passado Estamos agora definindo e implantando suasaçt3L priorítárias 0 segundo ainda emfase de diseussão está centrado em ati
vidades desuporte sobretudo na área demeio ambiente empresarial análise ecoilômíca e política A intenção é estruturarniellior a ANFPC e ampliar o raio deaÇà0 ela entidade
0 Papel Como viabilizar estes programas
Leonel Eu acredito que as coisasessenciais e estratégicas para o setor sempre encontraram receptividade entre asempresas Eu vejo estas modificaçõescomo um investimento que envolve risco mas também tem uma expectativa deretomo Os resultados sobretudo a efici
ência da ação da entidade serão um bomindicador para os associados Paralelamente vamos procurar melhorar o desempenho da estrutura atual reduzir custos e ampliar o número de associadosatravés de um programa específico
0 Papel E em relação às pequenasempresas o que se pretende fazer
Leonel 0 setor de celulose e papel émarcado por economias de escalas significativas e apresenta uma tendência àconcentração cada vez maior Contudohá dois pontos a serem considerados deum lado existe um espaço significativoem alguns nichos de mercado para aspequenas empresas e em segundo aspequenas empresas são fundamentaispara a renovação empresarial Por issonós estamos atentos para identificar oportunidades de ações conjuntas com outrasentidades como a 1 íep e o Sebrae quepossam apoiar o interetises e necessidades desses asstciados ao duais tambémestaremos auxiliando nessa tarefa A idéia
geral é que a Associação funcione comouma prestadora de serviços mas é necessário uni maior detalhamento disto
Plano de comunicação estabelece novos rumos
AgilihIe ijj diiuão de inúMIMções escoffij idequada das mensagens e do wcwcs com os quais aorgamzaçà quer se comumcar pilblico alvo e seleção criteriosa dosinstrumentos de difusão Esses são os
três pilares básicos do Plano de Comunicação Social da ANFPC cujasações estão em fase de definição
Entre as vários objetivos destacase a diflusão de uma imagem institucionul lávotável que influencie de forma positiva o desempenho das empresas e da Associação legitimandoas demandas setoriais junto a instituições públicas e piivadas 0 Planobusca também esclarecer a opiniãopública sobre temas controversos epolêmicos que possam a1ctà1e negativamente o setor
Para tomar realidade esses objetivas está prevista uma série de ações
esiralegicJ tais conjo udoção de upostura ati k u na quesiJo ambiental filtrar eventwjis pressões c remias cor vistas a antecipar soluçóes estreitar os laços com os associados subsidiar cacompanJuir politicamente os pleitos do sefor junto a instituições públicas trabalhar e difundir educativas
junto a públicos especfflo desenvolvendo programas de íntegrão com acomunidade
Ações prdlicasAs ações práticas paru i implemen
tação do Plano estão bascadu nos programas de comunicação e de Integração 0 primeiro está voltado para a formação da imagem institucional e o trabalhojunio à mídia e o segundo buscaa inserção efetiva no meio soei desenvolvendo atividades específicas de integração 0 objetivo é fortalecer arepresentatividade da ANFPC
0 Plano apreknta nio pano defundo ou seja corno justificativa parasua implantaçúo i mudança do cenário político e econômico dentro e forado Brasil Sustenta por exemplo quea consolidação dos sistemas democráticos exige maior transparência econsistência das instituições tomando o jogo ico mais complexo ediversificado Nesse cenário ima
gem das empresas e instituições passa a ser central no sucesso de sur
estratégias afirmaPor outro lado afirma ainda que
a democracia estimula o surgimentode novos agentes políticos ampliando as demandas sóciconômícas
Com isso conclui o marketing aimagem institucional e a eficácia nacomunicação tomamse elementoscentrais das estratégias institucionaís
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