U FEDERAL DO P SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH · PDF fileIntrodução a uma...

4
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA E SOCIOLOGIA - DECISO 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Codigo HC 331 Carga Horária Disciplina Instituições Políticas Teóricas Práticas Estágio Total Ementa O arranjo político-institucional das sociedades contemporâneas: regimes políticos; partidos políticos e sistemas partidários; sistemas eleitorais. O Estado. 60 - - 60 Pré- Requitos cf. grade do curso. DOCENTE(S) Professor(a) Paulo Roberto Neves Costa Assist/Monitor VALIDADE Validade 1º semestre / 2013 Horário Segundafeira 9h3011h30 Quartafeira 7h309h30 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objetivo Conteúdo Programático Referências Bibliográficas O objetivo do curso é apresentar os conceitos básicos da análise sociológica das instituições políticas nas sociedades capitalistas modernas, problematizando os aspectos teóricos e metodológicos de tal análise. O curso parte dos autores clássicos da Teoria Política, passando por autores contemporâneos e encerrando com um breve percurso pela já vasta literatura sobre o caso brasileiro. UNIDADE I: Os fundamentos da análise sociológica das instituições políticas 1 - O Estado e as instituições nos clássicos da Teoria Política 2 - Formas de governo e regimes políticos UNIDADE II - Conceitos básicos para o estudo das instituições políticas. 1 - As instituições representativas 2 – Os sistemas eleitorais 3 - Presidencialismo e parlamentarismo UNIDADE III - As instituições políticas da democracia 1 – Dahl e a poliarquia 2 – Downs e a teoria econômica da democracia 3 - Lijphart e os modelos consensual e majoritário de democracia 4 - Putnam: instituições e cultura política UNIDADE IV - Instituições políticas no Brasil 1 – O presidencialismo de coalizão 2 - O sistema eleitoral brasileiro 3 – O Brasil de 1945-1964 4 - O Brasil pós-1988 ABRANCHES, S. H. H. de, 1988. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados, v. 31, n. 1. ANASTASIA, F.; AVTRIZER, L. (2006). Reforma política no Brasil. Belo Horizonte: UFMG. http://www.democraciaparticipativa.org/files/livro_reformaPol.pdf ARON, Raymond. Comentários sobre a classificação dos regimes políticos. Estudos políticos. 2ª ed. Brasília : Ed. da UnB, 1985, p. 353-359. BOBBIO, N. (1997). Estado, governo e sociedade; para uma teoria geral da política. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Cap. 4, “Democracia e ditadura”, pp. 135-173. Disponível em: http://www.4shared.com/document/dcAp9apn/Estado_governo_sociedade_- _Par.htm BRAGA, M. S. Sistema eleitoral e sistemas partidários em perspectiva comparada: especificidades e similaridades. Rio de Janeiro: ABCP/Associação Brasileira de Ciência Política, 2004. 33 p. Trabalho apresentado na 4º Encontro Nacional da ABCP realizado

Transcript of U FEDERAL DO P SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH · PDF fileIntrodução a uma...

Page 1: U FEDERAL DO P SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH · PDF fileIntrodução a uma sociologia dos partidos políticos. In: GURVITCH, G. (Org.). Tratado de Sociologia, vol. 2. São Paulo:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS – SCH DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA E SOCIOLOGIA - DECISO

1

PROGRAMA DE DISCIPLINA Codigo HC 331 Carga Horária

Disciplina Instituições Políticas Teóricas Práticas Estágio Total Ementa O arranjo político-institucional das sociedades

contemporâneas: regimes políticos; partidos políticos e sistemas partidários; sistemas eleitorais. O Estado.

60 - - 60 Pré-Requitos

cf. grade do curso.

DOCENTE(S) Professor(a) Paulo Roberto Neves Costa

Assist/Monitor VALIDADE

Validade 1º semestre / 2013 Horário Segunda‐feira 9h30‐11h30

Quarta‐feira 7h30‐9h30

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objetivo

Conteúdo Programático

Referências Bibliográficas

O objetivo do curso é apresentar os conceitos básicos da análise sociológica das instituições políticas nas sociedades capitalistas modernas, problematizando os aspectos teóricos e metodológicos de tal análise. O curso parte dos autores clássicos da Teoria Política, passando por autores contemporâneos e encerrando com um breve percurso pela já vasta literatura sobre o caso brasileiro. UNIDADE I: Os fundamentos da análise sociológica das instituições políticas 1 - O Estado e as instituições nos clássicos da Teoria Política 2 - Formas de governo e regimes políticos UNIDADE II - Conceitos básicos para o estudo das instituições políticas. 1 - As instituições representativas 2 – Os sistemas eleitorais 3 - Presidencialismo e parlamentarismo UNIDADE III - As instituições políticas da democracia 1 – Dahl e a poliarquia 2 – Downs e a teoria econômica da democracia 3 - Lijphart e os modelos consensual e majoritário de democracia 4 - Putnam: instituições e cultura política UNIDADE IV - Instituições políticas no Brasil 1 – O presidencialismo de coalizão 2 - O sistema eleitoral brasileiro 3 – O Brasil de 1945-1964 4 - O Brasil pós-1988 ABRANCHES, S. H. H. de, 1988. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional

brasileiro. Dados, v. 31, n. 1. ANASTASIA, F.; AVTRIZER, L. (2006). Reforma política no Brasil. Belo Horizonte: UFMG.

http://www.democraciaparticipativa.org/files/livro_reformaPol.pdf ARON, Raymond. Comentários sobre a classificação dos regimes políticos. Estudos

políticos. 2ª ed. Brasília : Ed. da UnB, 1985, p. 353-359. BOBBIO, N. (1997). Estado, governo e sociedade; para uma teoria geral da política. 6 ed.

Rio de Janeiro: Paz e Terra. Cap. 4, “Democracia e ditadura”, pp. 135-173. Disponível em: http://www.4shared.com/document/dcAp9apn/Estado_governo_sociedade_-_Par.htm

BRAGA, M. S. Sistema eleitoral e sistemas partidários em perspectiva comparada: especificidades e similaridades. Rio de Janeiro: ABCP/Associação Brasileira de Ciência Política, 2004. 33 p. Trabalho apresentado na 4º Encontro Nacional da ABCP realizado

Page 2: U FEDERAL DO P SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH · PDF fileIntrodução a uma sociologia dos partidos políticos. In: GURVITCH, G. (Org.). Tratado de Sociologia, vol. 2. São Paulo:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS – SCH DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA E SOCIOLOGIA - DECISO

2

entre 21 e 24 de julho de 2004 na PUC/RJ. http://www.cienciapolitica.org.br/arquivos/programa_2004.pdf

CODATO, A. N.; PERISSINOTTO, R. M. O Estado como instituição. Uma leitura das 'obras históricas' de Marx. Crítica Marxista, São Paulo, n. 13, p. 9-28, out. 2001. [xerox] Disponível em: http://www.unicamp.br/cemarx/criticamarxista/01renato.pdf

CODATO, Adriano. 2005. Uma história política da transição brasileira: da ditadura militar à democracia. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v. 25, pp. 83-106 (Este texto pode ser acessado na página da Scielo).

DAHL, R. A. Poliarquia. São Paulo: Edusp, 1997. DOWNS, Anthony (1999), Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP (pp. 25-

36; 46-80; 97-123; 135-148; 227-238; 257-277). DUVERGER, M. Introducción In: _____ Instituciones políticas y derecho constitucional. 5

ed. Barcelona/Espanha: Ariel, 1970. p. 25-63. [xerox] DUVERGER, Maurice. Introdução a uma sociologia dos partidos políticos. In: GURVITCH,

G. (Org.). Tratado de Sociologia, vol. 2. São Paulo: Martins Fontes, s/d. p. 11-35. [Xerox] DUVERGER, Maurice. Os regimes políticos. São Paulo : Difel, 1962, p. 11-68. FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. (1999). Executivo e Legislativo na nova ordem

constitucional. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. HALL, P. A.; TAYLOR, R. C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, São

Paulo, n. 50, p. 195-223, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64452003000100010&lng=en&nrm=iso

HIRST, Paul. 1992. A democracia representativa e seus limites. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor, p. 7-46.

KELSEN, H. Teoria geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes, 1998, Segunda Parte, “O Estado”, Cap. 4. “Formas de governo: democracia e autocracia”, p. 405-432; Cap. 3 “A separação de poderes”, p. 385-404. Disponível em: http://www.4shared.com/get/-J_EOzYz/Hans_Kelsen_-_Teoria_geral_do_.html

KINZO, M. D. G. 2001. A democratização brasileira: um balanço do processo político desde a transição. São Paulo em Perspectiva. V. 15, n. 4 (Este texto pode ser acessado na página da Scielo).

LEVI, Lucio. Regimes políticos. In: N. Bobbio, N. Matteucci e G. Pasquino. Dicionário de Política. 2ª ed. Brasília : Ed. da UnB, 1986, p. 1081-1084.

LIJPHART, A. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Caps 1 a 4, pp. 9-81.; Cap. 8: “Sistemas eleitorais: métodos de maioria absoluta e de maioria simples versus representação proporcional” (p. 167-194); Cap. 5: “Sistemas partidários: padrões bipartidários e multipartidários”; Cap. 6: Gabinetes: concentração versus partilha do poder Executivo”. http://pt.scribd.com/doc/43666952/Lijphart-Modelos-de-Democracia-Caps-1-2-3-7-8

LINZ, J. J. e STEPAN, A. A transição e consolidação da democracia: a experiência do sul da Europa e da América do Sul. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1999, p. 21-109.

LINZ, J. J. Um regime autoritário: Espanha. In: CARDOSO, Fernando Henrique & MARTINS, Carlos Estevam (orgs.). Política e sociedade. Vol. 1, São Paulo : Ed. Nacional, 1979, p. 318-334 (texto condensado de: An Authoritarian Regime: the Case of Spain. In: ALLARD, E. & ROKKAN, Stein (eds.). Mass Politics: Studies in Political Sociology. New York : The Free Press, 1970; 1a. ed. 1964). http://pt.scribd.com/doc/65716219/Linz-J-SD-Autoritarismo-e-Democracia

LINZ, J. Presidencialismo ou parlamentarismo. Faz alguma diferença? In: LAMOUNIER, B. (Org.). A opção parlamentarista. São Paulo: Sumaré, 1991. p. 61-120. [Xerox e biblioteca]

MAINWARING, S. (1993). Democracia presidencialista multipartidária: o caso do Brasil. Lua Nova - Revista de Cultura Política, São Paulo, n. 28/29, p. 21-74, mai.. [xerox]

MAINWARING, S. Partidos políticos e sistemas eleitorais; o Brasil numa perspectiva comparativa. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, p. 34-58, mar. 1991. http://www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/politicos_partidos_sistemas.pdf

MAINWARING, S.; SHUGART, M. Juan Linz, presidencialismo e democracia: uma avaliação crítica. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 37, p. ??, nov. 1993. http://www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/juan_linz_presidencialismo.pdf [acesso

Page 3: U FEDERAL DO P SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH · PDF fileIntrodução a uma sociologia dos partidos políticos. In: GURVITCH, G. (Org.). Tratado de Sociologia, vol. 2. São Paulo:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS – SCH DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA E SOCIOLOGIA - DECISO

3

somente para assinantes do UOL. Cópia em pdf. com o professor] MANIN B., PRZEWORSKI A. e STOKES S. (2006), “Eleições e representação”, Lua Nova,

vol.67, pp. 105-138. Link: http://www.scielo.br/pdf/ln/n67/a05n67.pdf [opcional] MANIN, B. (1995). As metamorfoses do governo representativo. RBCS/Revista Brasileira

de Ciências Sociais, São Paulo, v. 44, n. 29, p. 5-24, jun. Disponível em: http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_29/rbcs29_01.htm

MIGUEL, L. F. Representação política em 3-D: elementos para uma teoria ampliada da representação política. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 18, n. 51, Feb. 2003. Available from < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092003000100009&lng=en&nrm=iso > . access on30 Aug. 2009. doi: 10.1590/S0102-69092003000100009

MORAES, F.; HERMANNS, K. (2003). Reforma política no Brasil - Realizações e Perspectivas. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer.

NICOLAU, J. 1996. Multipartidarismo e democracia: um estudo sobre o sistema partidário brasileiro (1985-1994). Rio de Janeiro : FGV.

NICOLAU, J. M. (1992). A representação política e a questão das desproporcionalidades no Brasil. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, v. 33, p. 222-235, jul.

O'DONNEL, G. Democracia delegativa? Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 31, p. 25-40, out. 1991. http://www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/democracia_delegativa.pdf

O'DONNELL, Guilhermo. Poliarquias e a (in)efetividade da lei na América Latina. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 51, p. 37-61, julho 1998.

OFFE, Claus. 1984. A democracia partidária competitiva e o ‘welfare state’ keynesiano: fatores de estabilidade e desorganização. In: _____. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. 356-386.

OFFE, Claus. 1984b. Partido político e identidade coletiva. In: _____. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro : Tempo Brasileiro, p. 292-311.

OLIVEIRA, L. H. H. . Rumos da Democratização Brasileira: um modelo majoritário de democracia?. Revista de Sociologia e Política, Universidade Federal do Paraná, v. 15, p. 11-29, 2000. http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n15/a02n15.pdf

PALERMO, V. Como se governa o Brasil? O debate sobre instituições políticas e gestão de governo. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 43, n. 3, p. 521-558, 2000. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52582000000300004

PANEBIANCO, Angelo. 1990. Modelos de partidos. Madri : Alianza Universidad. POULANTZAS, Nicos. 1971. O problema nas formas de Estado e nas formas de regime: o

executivo e o legislativo. Poder político e classes sociais. Porto : Portucalense, volume II, p. 152-168.

POULANTZAS, Nicos. 1985. O Estado, o poder, o socialismo, Rio de Janeiro, Graal, pp. 233 e ss.

PUTNAM, R. D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.

RODRIGUES, L. M. 2002. Partidos, ideologia e composição social. USP. SAES, D. A Esquerda e a questão dos sistemas de governo no Estado Democrático-

Burguês. In: _____ Estado e Democracia: ensaios teóricos. 2 ed. Campinas: IFCH-Unicamp, 1998. Cap. 5. p. 135-144. [xerox]

SAES, D. O conceito de Estado Burguês. In: _____ Estado e Democracia: ensaios teóricos. 2 ed. Campinas: IFCH-Unicamp, 1998. Cap. 1. p. 15-50. [xerox. Texto obrigatório]

SAMUELS, D. (1997). Determinantes do voto partidário em sistemas eleitorais centrados no candidato: evidências para o caso do Brasil. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 40, n. 3. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52581997000300008&lng=pt&nrm=iso

SANTOS, W. G. Poliarquia em 3D. Dados, Rio de Janeiro, v. 41, n. 2, p. 207-281, 1998. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52581998000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

SANTOS, W. G. dos. Votos e partidos: almanaque de dados eleitorais; Brasil e outros países. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002. 379.

SARTORI, G. Engenharia constitucional; como mudam as Constituições. Brasília: UnB, 1996. 230 p., Primeira Parte: “Sistemas Eleitorais”, pp. 13-94.

Page 4: U FEDERAL DO P SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH · PDF fileIntrodução a uma sociologia dos partidos políticos. In: GURVITCH, G. (Org.). Tratado de Sociologia, vol. 2. São Paulo:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS – SCH DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA E SOCIOLOGIA - DECISO

4

SCHUMPETER, Joseph. A. Capitalismo, socialismo, democracia. Rio de Janeiro : Ed. Fundo de Cultura, 1961, p. 305-366.

SILVA, R. Democracia delegativa ou vicissitudes da transição? Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n. 4/5, p. 175-188, jan./dez. 1995 [xerox]

SOARES, G. A.; RENNÓ, L. R. (2006). Reforma política; lições da história recente. Rio de Janeiro: FGV.

SOUZA, M. do C. C. de. 1985. A democracia populista: bases e limites, In: A. ROUQUIÉ et al. Como renascem as democracias. São Paulo : Brasiliense, p. 73-103.

SOUZA, M. do C. C. de. 1990. Estado e partidos políticos no Brasil (1930-1964). 3ª ed., São Paulo : Alfa-Omega, cap. III a VII.

TAVARES, J. A. G. Reforma política e retrocesso democrático: agenda para reformas pontuais no sistema eleitoral e partidário brasileiro Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998, caps. 1 e 2. [xerox.]

THÉRET, B. As instituições entre a estrutura e as ações. Lua Nova, São Paulo, n. 58, p. 225-255, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64452003000100011&lng=en&nrm=iso

TOCQUEVILLE, A. 2004. Democracia na América. São Paulo: Martins Fontes. TOMIO, F. R. L. Comentários sobre a abordagem neoinstitucionalista. Blumenau/SC:

Digitado, 2007. Artigo digitado sobre o tema. http://pt.scribd.com/doc/65715997/Tomio-2002-Neoinstitucionalismo

TSEBELIS, G. Processo decisório em sistemas políticos: veto players no presidencialismo, parlamentarismo, multicameralismo e pluripartidarismo. RBCS/Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 12, n. 34, p. 89-117, jun. 1997. http://www.anpocs.org.br/portal/publicacoes/rbcs_00_34/rbcs34_06.htm

WEBER, M. 1991. Economia e sociedade. Brasília : UnB, vol. II, Seção 8. WEBER, M. Parlamento e governo numa Alemanha reconstruída; uma contribuição à

crítica política do funcionalismo e da política partidária. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1997. 21-95 p. (Os economistas.). [xerox] [320.943 W375 PAR;] Disponível em: http://www.4shared.com/document/YWfX-3u_/Max_Weber_-_Os_Economistas__Te.htm

WRIGHT, E. O. “Bureacracy and the State”. In.: Class, crisis and the State, cap. 4. Disponível em: http://www.ssc.wisc.edu/~wright/Published%20writing/CC&S-c4.pdf [versão em português digitalizada no Xerox]

Metodologia Avaliação

Aulas expositivas, debates, eventuais seminários. Discussão em aula de questões relativas aos textos lidos e/ou trabalho de final de curso.

Atividades Calendário de atividades a ser definido pelo professor.