Turma da mônica inicio das HQ's
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COMO SURGIU A HISTORIA EM QUADRINHOS?
Os quadrinhos começaram em 1882, na França, com as Canções
de Cego e as Imagens de Epinal, que já relatavam histórias com heróis de
capa e espada, onde o propósito maior era dar ao povo uma chance de
escapar da realidade e embarcar em um mundo romanceado.
No começo do século XX George Harriman lançou pela primeira
vez histórias em quadrinhos onde os principais personagens eram animais
falantes em um mundo surreal e cômico, porém voltado para um público mais
adulto, a partir dele que personagens clássicos como Mickey Mouse e Gato
Félix surgiram.
Na segunda guerra mundial o mundo dos quadrinhos deu uma
grande reviravolta, surgem nessa época tramas envolvendo a guerra e a
violência, o que deu a oportunidade de aparecerem heróis americanos que
lutavam a favor da justiça e do bem americano, justamente essa temática que
fez com que surgisse a partir dessa época uma grande revolta contra os
quadrinhos. Pais, educadores e legisladores de muitos países começaram a
acusar os quadrinhos de influenciar negativamente seus filhos com as suas
guerras e violências espalhadas nas páginas das revistas.
A partir dessa revolta surge a Comics Magazine Association of
America nos Estados Unidos, que impôs a todas distribuidoras que somente
seriam veiculadas as revistas que possuíssem o selo do código na capa, onde
estaria garantido aos consumidores um limite na violência contida na revista.
Enquanto o mercado de heróis desmoronava, as tirinhas de
jornais voltavam aos dias de glória com personagens hoje ilustres como Asterix
e os Smurfs. A década de 60, marcou um novo crescimento para os heróis já
que a perseguição havia diminuído com o passar dos tempos, foi com isso que
as editoras começaram a lançar personagens mais humanos e com maiores
problemas psicológicos e sociais, como o Homem-Aranha, o Quarteto
Fantástico e o Surfista Prateado.
O Brasil teve um momento diferenciado nos quadrinhos, o italiano
Angelo Agostini desenhou e publicou em 1869 na revista Vida Fluminense “As
aventuras do Nhô Quim”. Mas foi somente em 1905 que foi publicado a
primeira revista de histórias em quadrinhos com o título O Tico-tico.
Roberto Marinho entrou no ramo em 1937 com a revista O Globo
Infantil e introduziu no Brasil o termo “Gibi”. Foi com a revista Sesinho que
surgiram desenhistas hoje consagrados como Ziraldo, que veio a publicar “A
turma do Pererê” e se tornou o primeiro a desenhar sozinho uma revista
inteiramente colorida.
Assim como os pais e educadores reprimiram as revistas em
quadrinhos, no Brasil a ditadura de 60 veio a censurar muitas editoras. Surge
nessa época uma revista em quadrinhos diferente e muito irreverente, “O
Pasquim”, que veio para criticar qualquer forma de repressão de forma irônica
e cômica.
Na década de 80 muitos artistas do estilo “underground” surgiram
e fizeram desse estilo um grande sucesso nas tirinhas de diversos jornais.
Dentre estes autores podemos citar Angeli (Bob Cuspe), Glauco (Geraldão),
Laerte (Rê Bordosa) e Fernando Gonsales (Níquel Náusea).
Maurício de Souza, hoje o mais consagrado dentre a indústria dos
quadrinhos surgiu em 1959 quando desenhava as histórias de Bidu e sua
turma, mas foi somente em 1963 que Maurício cria seu personagem mais
famoso, a Mônica.
Atualmente o Brasil foi invadido pela onda dos quadrinhos
japoneses, os chamados “Mangá”, que tem feito grande sucesso derivado de
desenhos famosos como os Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball Z, de
grandes desenhistas do quadrinho japonês.
Turma da MônicaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Turma da Mônica
Revistinhas em quadrinhos
Capa da primeira revista com o título antigo publicada pela Editora Abril com destaque para
Mônica e Cebolinha.
País de origem Brasil
Língua de origem Português
Formato de publicação Brochura
Lançada em 1959 - até hoje
Publico alvo Crianças
Primeira publicação "Folha da Manhã"
Género(s) Comédia
Autor Mauricio de SousaMauricio de Sousa Produções
Personagens principais "Mônica""Cebolinha""Magali""Cascão""Bidu"
entre outros.
Local da acção No fíctico "Bairro do Limoeiro"
Site oficial turmadamonica.uol.com.br
Projecto Banda desenhada · Portal da Banda desenhada
ver
Turma da Mônica é uma série de histórias em quadrinhos criada por Mauricio de Sousa no ano de 1963. A série foi originada como uma série de tirinhas de jornal da qual os personagens principais eram Bidu eFranjinha, porém na época ainda não era a Turma da Mônica.1 Somente a partir do final dos anos 60 para o começo dos anos 70 é que a série começou a ganhar identidade com o lançamento de comerciais e revistas das quais Mônica e Cebolinha passaram a ser os protagonistas.
Embora a maior parte das histórias giram em torno das aventuras de Mônica, Cebolinha e seus amigos do bairro do Limoeiro o termo do título se refere também aos demais personagens criados por Mauricio de Sousa, que são derivados de outras séries como o Chico Bento, a Tina, a Turma da Mata, o Penadinho, entre vários outros.
Desde 1970 a série já foi publicada por diversas editoras como a Abril (1970-1986), a Globo (1987-2006)2e desde 2007 sendo publicada Panini Comics, somando quase 2.000 revistas já publicadas entre cada personagem3 . Além disso também conta com publicação especial de tiras no formato de bolso pela própria Panini4 e pela L&PM.
Em 2008 foi produzida uma série spin-off baseada no estilo do quadrinho japonês (mangá), intituladaTurma da Mônica Jovem se passando futuramente com os personagens já adolescentes em várias aventuras cômicas.5
Personagens principais da Turma da Mônica
Mônica
Mônica
Mônica é uma personagem fictícia de histórias em quadrinhos brasileira, criada
por Mauricio de Sousa em 1963 nas tiras de jornais de
Cebolinha.Originalmente como coadjuvante, Mônica logo se tornou a
principal personagem de Maurício junto com Cebolinha e passou a estrelar
sua própria revista em 1970 publicada primeiro pela Editora Abril e atualmente
pela Editora Panini. Os personagens de Mauricio de Sousa passaram a ser
chamados de Turma da Mônica, tendo-lhe como protagonista na maioria das
obras dos Estúdios Mauricio de Sousa.
Mauricio de Sousa baseou-se em sua filha homônima para criá-la, fato que se
repetiu com outras personagens surgidas posteriormente. Seu papel original
era como coadjuvante para Cebolinha, o protagonista original entre os
primeiros personagens de Mauricio. Porém, seu público, como o próprio relata,
“passou a coroa” para ela. Mauricio atribui parte do sucesso de Mônica ao fato
de ela ser a primeira personagem feminina com papel de destaque dentre suas
criações, que eram em maioria meninos. Mônica ganhou tanto espaço que
acabou tendo sua própria revista em 1970, a primeira publicação infantil
colorida em terras brasileiras.
Enquanto sua filha brincava com as irmãs, Mauricio aproveitava para estudar o
comportamento dela. Quando sua irmã mais velha, Mariângela, que por sua
vez inspirou Maria Cebolinha, lhe cortou os cabelos, deixou diversos caminhos-
de-rato em sua cabeça, usados pelo pai para conceber o cabelo em gomos da
personagem, que lembram bananas. A menina era gorducha, dentuça e de
baixa estatura, características que também foram transferidas para sua criação
de forma caricata e exagerada, assim como sua personalidade forte e
briguenta. Mauricio ainda observou que a filha utilizava roupas de cor vermelha
com frequência e tinha muito apreço por um coelho de pelúcia. Ele fez com que
sua personagem também apresentasse tais traços.
Primeira edição lançada em maio de 1970 – ed. Abril
Sinopse
Mônica é uma menina de sete anos que vive no Bairro do Limoeiro, local fictício
que serve de cenário para a maioria das histórias que protagoniza. Ela vive
com sua mãe Luísa Fernandes, uma dona de casa, e seu pai Sousa, que
trabalha em uma companhia de negócios. De gênio forte, Mônica não tem
paciência para os apelidos que recebe das outras crianças por causa de sua
aparência física e costuma responder a tais ações com sua extrema força
bruta, muito superior à de uma menina de sua idade e até mesmo à de um ser
humano comum. Mônica aplica tais “correções” em seus colegas com suas
próprias mãos ou através de Sansão, um coelho azul de pelúcia que é muito
querido por Mônica. Sansão é frequentemente roubado pelos meninos do
bairro, que dão nós em suas orelhas para irritar a “dona da rua”, título que
ostenta e que é almejado por Cebolinha.Apesar das provocações constantes
que enfrenta, ela tem laços de amizade com a maioria das crianças do bairro,
em especial com Magali, uma das poucas que não sofrem com o
temperamento de Mônica. Normalmente geniosa, por vezes demonstra um
comportamento mais dócil e feminino, e frequentemente se apaixona pelos
meninos mais bonitos do bairro.
Com o passar dos anos, os traços de Mauricio evoluíram, mas Mônica manteve
os dentes incisivos protuberantes e sempre usa vestidos de cor vermelha. Nas
histórias, os personagens constantemente a ofendem com insultos
relacionados à sua baixa estatura e ao seu excesso de peso, apesar de não
apresentar diferenças visíveis com os outros personagens no estilo atual de
desenho das publicações. Em sua versão adolescente na publicação Turma da
Mônica Jovem, a personagem aparece com peso e estatura normais, e seus
dentes, apesar de ainda protuberantes, são menos caricatos do que em sua
versão infantil. Ela também possui um indumentário mais extenso e que não se
limita apenas ao vermelho.
Mônica - Fases
Cebolinha
Cebolinha
Cebolinha é um personagem de histórias em quadrinhos e tirinhas, criado em
1960 por Maurício de Sousa. Sempre à procura de um jeito de pegar o
coelhinho de sua amiga Mônica, o Sansão. Cebola, um garoto de cabelos
espetados que, quando falava, trocava o “R” pelo “L”, existiu mesmo,
fazia parte de uma turma de garotos, lá de Mogi das Cruzes, e acabou
emprestando suas características para o Cebolinha, personagem criado em
1960 por Mauricio de Sousa. Ele já foi mais alto, baixo e até mais cabeludo,
mas sempre com o mesmo jeito “englaçado” de falar. Parceiro de aventuras –
ou seria melhor dizer “vítima”? – da Mônica, a quem vive tentando derrotar com
seus “planos infalíveis”, Cebolinha teve a sua revista lançada em 1973 e nas
horas vagas também é astro de tevê, cinema e teatro. Curiosidade: Cebolinha
é um dos únicos personagens clássicos da Turma da Mônica que usa
sapatos. Isto porque ele fora criado em uma época em que todos os
personagens usavam sapatos e, como a quantidade de personagens foi
aumentando ao longo dos anos, Mauricio de Sousa foi obrigado a desenhar os
novos personagens sem sapatos com o fim de conseguir desenhá-los mais
rapidamente. Na edição 48 da Turma da Mônica Jovem, é dito na página 39
que seu nome completo é Cebolácio Júnior Menezes da Silva.
Além de participar das histórias com a turma da Mônica, Cebolinha também
participa das histórias do Louco, caracterizadas por situações completamente
absurdas que não ocorrem nas histórias com a turma. Cebolinha também
participa de histórias com Xaveco, personagem secundário da Turma da
Mônica.
Apesar de Cebolinha ser considerado hoje parte da Turma da Mônica,
foi criado antes de Mônica (que surgiu em 1963). Cebolinha ganhou sua
própria revista em quadrinhos em 1973, quando já existia a revista “Mônica”.
Cebolinha 1973
Cebolinha foi baseado em um dos amigos de infância de Maurício de
Sousa, quando Maurício vivia em Mogi das Cruzes, e teria apelidado o amigo
de “Cebolinha” por causa de seus cabelos espetados.
Apesar de marca registrada do personagem, a dislalia o traz inconvenientes
muito grandes. Por exemplo, no filme Uma Aventura no Tempo, na cena em
que o Astronauta desmaia, a personagem Cabeleira Negra ameaça o
transformar em rato através de um aparelho que só poderia ser desativado com
as palavras “Cabeleira Negra” sendo pronunciadas corretamente. Todavia, por
causa da dislalia pertinente ao Cebolinha, ele não consegue – sendo salvo na
undécima hora por seu amigo Cascão.
É um dos personagens mais queridos e importantes da história dos quadrinhos
brasileiros. Famoso pelas populares tiras de Mauricio de Sousa, Cebolinha
apareceu pela primeira vez em outubro de 1960, como personagem
secundário nas tiras diárias em preto e branco de “Bidu e Franjinha”,
publicadas no jornal “Folha da Manhã” (atual “Folha de S. Paulo”). Conforme
explica o próprio autor, “nas tiras do Bidu começou a aparecer um menino de
cabelos espetados e que trocava o ‘r’ pelo ‘l’ quando falava. Era baseado num
garoto de Mogi das Cruzes que jogava bola perto da barbearia do meu pai. E
foi meu pai que, observando o menino e seu cabelo parecendo com o alto de
uma cebola, começou a chamá-lo de ‘Cebolinha’. Peguei daí o nome e parte
dos detalhes físicos.”
Nas historietas, Cebolinha tem uns oito anos e vive no bairro paulistano do
Limoeiro. Essas primeiras tiras até então circulavam basicamente em São
Paulo. Mas quando ganharam sua versão em revista, passaram a ser
conhecidas em outros estados. E o próprio Cebolinha foi crescendo em
popularidade, desbancando os “titulares” Bidu e Franjinha. O nosso troca-letras
se tornou então a figura principal da historinha. E logo foi ganhando seus
próprios coadjuvantes. Floquinho, seu estranho cachorro verde da raça “Lhasa
Apso”, foi um deles. E, na tira de 21 de março de 1963, contracenando com
Cebolinha, surgiu a menina Mônica e seu coelho de pelúcia. E aquela
garotinha feia, baixinha e dentuça acabaria, por sua vez, desbancando o
próprio Cebolinha, tornando-se o carro-chefe do universo “mauriciano”.
Mas naquele ano de 1963 Cebolinha ainda era o principal personagem de
Mauricio. Em 8 de setembro daquele ano, o popular menino dos cabelos
espetados ganhou também uma versão em cores, no “Suplemento Folhinha”
(encarte da “Folha”).
Características do Cebolinha
• Fala trocando o R intervocálico pelo L, problema conhecido como dislalia.
• Tem apenas 5 fios de cabelo. Interessante notar que, ao ser criado, Cebolinha
tinha os cabelos espetados e em maior número;
• Está sempre arquitetando planos “infalíveis” para derrotar a Mônica, chamada
de “dona da rua”, ou em suas próprias palavras, “dona da lua”;
• Usa sempre camisa verde, shorts pretos e sapatos marrons;
• Acha que tem a superiodade intelectual maior de que todos seus amigos,
tanto que, ás vezes usa técnicas de meditação budista, arames para
localizações de energia positiva e até pirâmides de bambu para melhorar a
sintonia de sua inspiração;
• Se estressa facilmente com pessoas que discordam dele ou o perturbam;
• É presidente de um clubinho para meninos, que reúne os garotos do bairro
para discutir sobre brincadeiras e planos contra Mônica;
• Conforme o gibi, seu aniversário é no dia 24 de outubro.
• Apesar de Cebolinha se mostrar São-Paulino nas primeiras estórias, é
torcedor do Palmeiras, como é mostrado nas HQs mais recentes. Isso
aconteceu pelo fato de usar camisa verde, associando-o mais ao alviverde do
que ao tricolor
Cebolinha - Fases
Cascão
Cascão
Cascão foi criado por Maurício de Sousa em 1961. Fora inspirado num
menino que Maurício conhecera em Mogi das Cruzes, que tinha esse apelido
por ser muito sujo. Sua principal característica é sua mania de não tomar
banho e sua paixão pela sujeira. Vários vilões o perseguem para acabar com
isso, como Dr. Olimpo (neurótico por limpeza), as gêmeas, Cremilda e Clotilde
(idem) e Capitão Feio (vive nos esgotos e não quer outro sujo concorrendo com
ele, mas às vezes acaba ajudando Cascão).
Adora jogar futebol, sendo o mais habilidoso dos personagens da Turma da
Mônica neste esporte. Ele é namorado da Cascuda. Mesmo não desejando,
sempre participa dos planos infalíveis do Cebolinha (ele aceita só porque o
roteiro manda) contra a Mônica, e geralmente leva o plano a acabar falhando.
Assim como Mônica, Cebolinha e Magali, também possui sua própria revista
em quadrinhos, circulando desde 1982. Possui um animal de estimação: o
porco chamado Chovinista. É praticamente um “clone” do dono: odeia água, já
foi perseguido pelas gêmeas Cremilda e Clotilde em uma historinha, tem medo
de chuva… Mas desde a historinha “Águas passadas não lavam porquinhos”,
onde Chovinista salvou Cascão de um banho tomando-o no lugar do dono, o
porquinho adora ficar limpinho. Cascão também é dono de uma minhoca de
pelúcia, chamada Jujuba.
De vez em quando, Chovinista vai brincar com o Torresmo no sítio do Chico
Bento. Ele leva muita coisa a sério, toda vez que o seu dono conta historinhas,
ele faz a situação acontecer com o personagem mais parecido com a história.
História
Mauricio inicialmente ficou relutante em divulgar o personagem pelo fato de
não tomar banho, mas sua primeira esposa convenceu-o do contrário, já que
crianças não gostam de tomar banho por tirar o tempo das brincadeiras. Em
uma tira dos anos 1960, Cascão diz que toma banho todo domingo, mas
Cascão não gostava de tomar banho e era obrigado a tomar, pois no começo
não era tão irredutível a água. Numa tira do ano de 1964, o Cascão tomou
banho! Na tira, Cebolinha vê Cascão limpo e pergunta a ele porque ele está
desse jeito. Cascão responde que tomou banho porque sua mãe pediu a ele no
Dia das Mães, ela só iria aceitar o presente dele se ele tomasse banho. Depois
desde dia em diante, o personagem nunca mais tomou banho. Na Turma da
Mônica Jovem, em que os personagens são adolescentes, Cascão toma
banho, mas não demonstra ser feliz por isso.
Cascão - Curiosidades
Curiosidades
• Os pais do Cascão se chamam Antenor Araújo e Dona Lurdes.
• Cascão é do signo de sagitário. Mas num gibi antigo do Cebolinha da década
de 1970,ele revelou que o seu signo é uma desgraça que é aquário. Mas
depois ele passou a ser de Sagitário, pra combinar mais como a sua
personalidade
• Cascão tem um primo muito limpo chamado Alvinho (Antigamente chamado
de Olimpo), que vive em Higienópolis.
• O personagem Cascão está na Turma da Mônica Jovem e toma banho por
motivos sentimentais. (Maurício diz que o motivo principal é que se ele se
sujasse, não conseguiria namorada)
• Cascão é torcedor fanático do time paulista Corinthians.
• Sorvete de manga é o seu favorito.
• Diferente do que pensam, Cascão, fica sem sapatos, mas tem dedões. Na HQ
do Cebolinha de Nº 22 (Outubro de 2008), ele revela usar uma meia-calça de
cor bege, porém muitas pessoas racistas falam que bege é cor-de-pele.
(Cebolinha – “Ah! Eu acho que vou usar esse lindo par de sapatos malons!”
Cascão – “E eu vim com esta minha velha meia-calça cor da pele!” “Hunf! E
depois dizem que eu não tenho dedões!”)
• Cascão, apesar de ser um personagem que não gosta de tomar banho, se
preocupa muito com o meio ambiente, a não poluição e a limpeza da sua
cidade.
• Na edição Cascão N°45 (Setembro de 2010) Magali revela porque Cascão
não gosta de que as pessoas joguem lixo na rua, o motivo e porque se os lixos
forem para os bueiros podem ficar entupidos, porque mais medo de chuva
Cascão morre de medo das enchentes.
Cascão - Fases
Magali
Magali
Magali é outro personagem baseado em pessoa real. A Magali real é filha do
Mauricio (como a Mônica e a Maria Cebolinha ) e a Magali personagem é uma
das criações mais simpáticas e conhecidas da turma. É a única que não vive
brigando com a Mônica. Tem um gato, o Mingau, e vive com os pais.
Magali tem sete anos de idade. Sua característica principal é seu apetite
voraz. Ela come de tudo, normalmente em alta velocidade, e sente fome o
tempo todo. Apesar disso, é vista como magricela pelos amigos e nunca
engorda. Sua comida favorita é melancia. Magali é a melhor amiga de Mônica e
uma das poucas personagens em que Mônica nunca bateu, exceto
acidentalmente. Sua indumentária atual é um vestido amarelo e, assim como
Mônica e Cascão, não usa sapatos, deixando à mostra seus pés sem artelhos.
Em sua primeira aparição, ela usava uma camisa e saia verde.
Magali é a única personagem canhota da Turma da Mônica.
O gato de estimação da Magali, da raça angorá. Ele é mimoso como a dona,
embora não tenha o mesmo apetite. Inteligente, esperto, participa ativamente
da vida da casa, da família, com sua graça e elegância. Todos o adoram,
menos o pai da Magali, pois ele tem alergia a pêlos de gato. Em uma história
da década de 90, Magali e uma amiga “casam” Mingau com uma gata persa
cinza e assim que entra em casa, a alergia ataca o pai dela, que em certo
momento diz “Essa gata é ainda mais peluda que ele!” e o pai se imagina numa
casa com vários filhotes. No final, Magali devolve a gata pra amiga (ela e
Mingau não se deram bem) e Mingau vai atrás de uma gata vira-lata listrada de
marrom e amarelo. Nas histórias em quadrinhos, o Mingau se comporta
exatamente como um bichano doméstico, daí seu encanto. Ele tem uma certa
inspiração em Garfield, pelo seu humor de “eu sou superior”.
O nome Mingau foi criado em 1989 em um concurso em que leitores podiam
opiniar o nome do gato. A primeira aparição do felino foi na edição 1 da revista
da Magali pela editora Globo. Segundo a história, Mingau foi encontrado na rua
pela Magali. Entretanto, outra história mostra que o gato foi dado de presente
pela Mônica. Em uma história, é revelado seu nome completo: Mingau
Urussanga da Silva, mas em outra ele é chamado pela magali de Mingau de
Moura e Silva Junior.
Magali - Fases
Turma da Mônica Jovem é uma série de revistas que conta a história do dia-a-
dia da Turma da Mônica Jovem. Essa série é lançada apenas no mês de novembro. A
primeira revista foi lançada em Novembro de 2009, tendo todos os personagens como
protagonistas.
Turma da Mônica Jovem em: O Segredo do Acampamento[editar | editar código-fonte]
O Segredo do Acampamento é a primeira edição da Turma da Mônica Jovem em cores. É
a primeira revista de uma série da Turma da Mõnica Jovem, criada
pelo desenhista Maurício de Sousa. A série da Turma da Mônica Jovem Em Cores. Mônica
e seus amigos vão a um acampamento de férias escolares. Quando Cebola vê a monitora,
Iara sente uma forte atração por ela, o que deixa Mônica morrendo de ciúmes. E alguma
coisa estranha acontece quando Quim some sem deixar rastros, quando vai pescar perto
do riacho, para agradar Magali. Equipes de buscas e ajudantes procuram por todos os
lados. As meninas precisam se unir quando de repente, todos os garotos começam a ser
hipnotizados. Indo parar no fundo rio. Quem estaria fazendo isto, e por que razão?
Cebola Jovem em: O Grande Prêmio[editar | editar código-fonte]
Foi uma edição comemorativa, pelos 50 anos do Cebolinha. Cebola e seus amigos estão
apostando uma corrida em um jogo eletrônico, espécie de arcade. Cebola ganha a corrida
trapaceando a senha secreta de Xaveco. Mas Cebola é teletransportado para outro lugar,
sabendo que Lorde Coelhão enviou máquinas de simulação para escolher um
representante de cada planeta para O Grande Prêmio Velocidade da Luz. Cebola terá que
ganhar pois a destino da Terra está nas mãos dele.
Magali Jovem em: Coração e Garra[editar | editar código-fonte]
Magali é a estrela desta edição emocionante! Magali e seus amigos são sequestrados por
um grupo de gatos de rua. Magali é a única que se preocupa com o conforto e o bem-estar
dos gatos, que querem dominar o mundo. Ela precisará passar por diversos desafios para
poder salvar os seus amigos e o seu namorado Quim dos gatos, para provar que os dois
povos são iguais.
Cascão Jovem e o Monstro do mar[editar | editar código-fonte]
Cascão se vê obrigado a cuidar de uma criatura extinta, e enfrenta seu maior medo: a
água! Assim, detonando uma série de confusões com toda galera.
Mônica Jovem em: Lembranças[editar | editar código-fonte]
Toda a galera do Limoeiro foi capturada por vilões espaciais. Para piorar a situação, eles
querem apagar todas as memórias da Mônica! Quem será que está por trás desse plano
cruel? História em estilo mangá, totalmente colorida.
MônicaJovemContinua a mesma garota charmosa, de personalidade forte e dentucinha (mesmo depois de um bom tempo usando aparelho nos dentes), só que não é mais baixinha, nem gorducha.Sua paixão por coelhos continua… e pelo Cebola também. Eles chegaram até a namorar em algumas edições, mas, por não conseguirem se entender ainda, continuam apenas amigos e sempre tentando disfarçar – apesar das constantes cenas de ciúme – o que sentem um pelo outro.
CebolaJovemAgora, ele prefere ser chamado de Cebola, tem muito mais do que cinco fios de cabelo e não troca mais os “erres” pelo “eles”… a não ser quando está nervoso.É um rapaz muito esperto e ambicioso. Se seu sonho quando criança era ser o “dono da rua”, agora ele quer é dominar o mundo com suas ideias!É apaixonado pela Mônica.
CascãoJovemCascão se tornou um adolescente bastante vaidoso. Por isso, agora toma banho! Bom, pelo menos é o que ele diz…É um grande esportista. E faz tantos esportes que, às vezes, até esquece de estudar! Continua namorando a Cascuda.
MagaliJovemMagali continua a mesma garota magrinha e elegante de sempre. Só que muito menos gulosa e bem mais preocupada com a alimentação saudável.O Quim, filho do dono da padaria, continua sendo seu namorado e o Mingau seu grande companheiro felino.
Pato Donald (Editora Abril)Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Pato Donald/Pato Donald
Capa da primeira edição. Arte por Luis Destuet.
País de origem Brasil
Língua de origem português
Editor Abril
Formato de publicação Formato Americano20x26 cm (1- 21)1
Formatinho 13.5x21cm(22-1478);
13.5x19cm(1480-1750;1765-); 15x22cm(1751-
1764)1
Encadernação panfleto
Primeira edição Julho de 1950
Personagens principais Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho, Tio Patinhas,Peninha, Margarida, Silva
Projecto Banda desenhada · Portal da Banda desenhada
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Pato Donald (originalmente O Pato Donald) é uma revista de quadrinhos Disney brasileira publicada pela Editora Abril (mais recentemente por sua subsidiária Abril Jovem) ininterruptamente desde 1950. Foi a segunda revista a ser lançada pela Abril (a primeira foi Raio Vermelho, quando a Editora Abril se chamava Primavera)2 3 e é o mais duradouro título de quadrinhos do Brasil.
História[editar | editar código-fonte]
Em 1949, inspirado pelo irmão que publicava quadrinhos Disney na Argentina, o italiano Victor Civita se muda para o Brasil para fundar uma editora. Em maio de 1950 cria a Editora Primavera, que publicava uma revista com quadrinhos italianos intitulada Raio Vermelho. Em julho rebatiza a companhia como Editora Abril.4 A primeira equipe da editora tinha seis funcionários, incluindo o escritor de ficção científica e roteirista de uma radionovela Jerônimo Monteiro como editor, e a jornalista francesa Micheline Frank, trazida da empresa de César Civita na Argentina, na seção de piadas.5
O número um de Pato Donald surgiu em 12 de julho de 1950.6 Com uma capa desenhada pelo argentino Luis Destuet, na qual o pato contracenava com o papagaio Zé Carioca, a edição tinha 40 páginas e teve 82370 exemplares distribuídos. Dentro, apenas oito páginas eram coloridas - as quatro primeiras e as quatro últimas - com o resto em traço verde sem preenchimento. Todas as histórias eram importadas - incluindo a primeira parte de O Segredo do Castelo, de Carl Barks -7 trazidas da Argentina após terem sido originalmente publicadas na Europa e Estados Unidos, e tinham seus quadrinhos adaptados e os filmes raspados para substituir os letreiros em espanhol.5 A revista logo se tornou líder do mercado.6
Originalmente a revista era mensal,8 Em 8 de Abril de 1952, a revista O Pato Donald #221 adotou oformatinho, também chamado de formato pato.9
Após suas vinte e uma primeiras edições, a revista tornou-se semanal; com o surgimento da revista Zé Carioca em 1961, passou a ser quinzenal, alternando-se com esta nas bancas semana sim, semana não.10 As duas publicações também passaram a adotar a mesma numeração, ficando Pato Donald com os números pares e Zé Carioca dando seguimento aos números ímpares da seqüência.
Em 1959, Jorge Kato desenhou "Papai Noel por acaso", a primeira história Disney feita inteiramente no Brasil.11 .
Em 1970, a revista atingiu o número 1000. Em 1985, a partir do número 1751 as numerações das revistas Pato Donald e Zé Carioca se tornaram independentes. O Pato Donald experimentou um breve período de frequência mensal, voltando a ser quinzenal no fim dos anos 1980. No início dos anos 1990 houve um curto período de frequência semanal, com o objetivo de ultrapassar a numeração do Zé Carioca e chegar primeiro à edição 2000 (o que aconteceu em 1993). Já a revista do papagaio brasileiro atingiu essa marca em 1994, o que foi comemorado em edição especial que celebrava também a Copa do Mundo de futebol nos Estados Unidos, que ocorreria no mesmo ano.
Referências[editar | editar código-fonte]
Notas
1. ↑ Ir para:a b c Brazil: O Pato Donald Inducks.
2. Ir para cima ↑ Os 80 anos dos quadrinhos Disney (em português) Universo HQ. (13/01/10).
Página visitada em 19/03/2010.
3. Ir para cima ↑ Paulo Ramos (26/05/10). Coleção reúne histórias literárias com personagens
Disney (em português) UOL..
4. Ir para cima ↑ 60 anos da Editora Abril - Parte I
5. ↑ Ir para:a b [http://www.abril.com.br/institucional/50anos/ocomeco.html Era uma vez...]
6. ↑ Ir para:a b Perfil de Victor Civita Editora Abril. Página visitada em 6 de junho e 2010.
7. Ir para cima ↑ Alencar, Marcelo. (2000). "Pato Donald: 50 Anos da Revista": 10-13. Editora Abril.
8. Ir para cima ↑ O Pato Donald no Inducks
9. Ir para cima ↑ O discurso de Roberto Civita (em português) Abap-RJ.. Página visitada em
16/05/2010.
10. Ir para cima ↑ Zé Carioca: uma aventura editorial no Brasil Universo HQ.. Página visitada em
21/05/2010.
11. Ir para cima ↑ Pato Donald comemora 70 anos Núcleo de Pesquisas de Histórias em
Quadrinhos.. Página visitada em 20/05/2010.Web
ECA USP Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos.
Quadrinhos[editar | editar código-fonte]
Nos quadrinhos,4 Donald também se tornou um astro entre o público infantil com grande
popularidade internacional, inclusive em Portugal e no Brasil.
Donald passou a ter "vida própria", sem depender de Mickey, quando um dos animadores
de Disney, Carl Barks, ao ficar encarregado dos quadrinhos, resolveu adaptar uma história
originariamente escrita para Donald, Mickey, Pateta e Pluto, desenhando-a apenas com
Donald e seus sobrinhos: Donald Duck Finds Pirate Gold (Donald Encontra o Ouro dos
Piratas). Ela foi publicada em 1942 e pertence à serie de revistas da Dell Comics chamada
"Four Color".
O sucesso da Disney nos quadrinhos deve em muito ao cartunista Carl Barks, apelidado
de O "Homem dos Patos". O grande artista produziu histórias até1967. Criou quase todos
os personagens coadjuvantes mais importantes das histórias do Donald: dentre outros
estão o Tio Patinhas, o pato mais rico do mundo; Professor Pardal, o cientista
maluco e Gastão, o primo sortudo, além dos vilões Maga Patalójika e Irmãos Metralha.
Mais recentemente outra figura se destacou realizando os quadrinhos do pato: Don Rosa,
que recriou uma complexa árvore genealógica e toda a história do Tio Patinhas.
A Disney italiana criou sua identidade secreta, o Superpato. No Japão, Donald também
estrelou em mangás como a adaptação do videogame da Squaresoft:Kingdom Hearts.
História em Quadrinhos no BrasilPublicado em 22/06/2011 by Redação, nas categorias Almanaque Brasil Cultura, Arte & Espaço, Artes Plásticas, Audio Visual,Bibliotecas, Cultura, Cultura Popular, Destaquese com as tags Artes Plásticas,Audio Visual,audiovisual,Biblioteca Nacional,Livros.
Quem fez a primeira história em quadrinhos no Brasil foi
Angelo Agostini. Ele iniciou a tradição de colocar quadrinhos no jornal [que tem até hoje] e criou o
personagem Zé Caipora. Em 1869, gostaram da ideia de fazer histórias em quadrinhos em jornais, então
…Os quadrinhos no Brasil têm uma longa história, que começa no século 19. Quem fez a primeira história
em quadrinhos no Brasil foi Angelo Agostini. Ele iniciou a tradição de colocar quadrinhos no jornal [que
tem até hoje] e criou o personagem Zé Caipora. Em 1869, gostaram da ideia de fazer histórias em
quadrinhos em jornais, então fizeram a primeira revista em quadrinhos no Brasil: a revista O Tico Tico.
Outras pessoas também gostaram da ideia e quiseram ajudar nas …
1905 – Entre seus personagens estavam Zé Caipora e Nhô-Quin. Em 1905, surgia a revista “O Tico Tico”,
considerad a a primeira revista em quadrinhos do Brasil. Outro
apaixonado por gibis e histórias em tiras é o militar aposentado Carlos Gomide, 63 anos (carsmbr …Os
quadrinhos no Brasil possuem uma longa história, começando no século XIX, com o pioneirismo de
Angelo Agostini, italiano radicado no Brasil. Agostini introduziu desenhos com sátiras políticas e sociais
(charges) nos jornais brasileiros. Entre seus personagens estavam Zé Caipora e Nhô-Quin.
Com o trabalho pioneiro de Angelo Agostini que criou uma tradição de introduzir desenhos com temas de
sátira política e social (as conhecidas charges) nas
publicações jornalísticas e populares brasileiras.
Entre seus personagens populares estavam o “Zé Caipora” e Nhô-Quin” (1869).
Em 1905 surgiu a revista O Tico Tico, considerada a primeira
revista de quadrinhos do Brasil.
Em 1939 foi lançada a revista O Gibi, nome que se tornaria sinônimo de revista em quadrinhos no Brasil.
O cartunista Belmonte, criador do Juca Pato continuando com a tradição dos cartuns e charges.
Em 1942 surgiu o Amigo da Onça, célebre personagem que aparecia na revista jornalística O Cruzeiro.
Nos anos 1950, novos quadrinistas brasileiros que apareciam não conseguiam trabalhar com
personagens próprios por resistência dos editores.
Em 1952, a Editora Abril adotou o formatinho, formato que gradualmente se tornou padrão em
publicações brasileiras de histórias em quadrinhos
Nos anos 1950 surgiram também os primeiros
trabalhos independentes de Carlos Zéfiro, autor dos Catecismos (quadrinhos eróticos).
Em 1960 uma revista em quadrinhos com personagens e temas brasileiros.
O Pererê com texto e ilustrações de Ziraldo. O personagem principal era um saci e não raro suas
aventuras tinham um fundo ecológico ou educacional.
O cartunista Henfil continuou com a tradição da “tira”com seus personagens contestadores Graúna e Os
Fradinhos.
Os quadrinhos de super-heróis tiveram vários personagens brasileiros lançados em revista nessa época:
Capitão 7 (mistura de Flash Gordon com Super-Homem), Escorpião (cópia do Fantasma) e Raio Negro
(baseado no Lanterna Verde da Era de Prata com o visual do Cíclope do X-Men).
“O Anjo”, desenhado por Flávio Colin, citado como o melhor desenhista brasileiro.
Com o golpe militar houve uma nova onda de moralismo que bateu de frente com os quadrinhos. Em
compensação, esse movimento inspirou publicações jornalísticas cheias de charges como O Pasquim
que, embora perseguido pela censura, criticavam a ditadura incansavelmente.
A Editora EDREL (Editora de Revistas e Livro) fundada por Minami Keizi em 1967,foi pioneira no estilo
mangá no país, isso quando o estilo ainda não havia se tornado febre, artistas como o próprio Keizi e
Claudio Seto desenhavam no estilo, na época o estilo era considerado estranho e por isso, os artistas
tiveram que segue padrões norte-americanos ou europeu.
A encomenda a Pedro Anísio e Eduardo Baron, um herói nacional, O Judoka.
Nos anos 1970 os quadrinhos infantis no país
predominaram, com o Maurício de Souza.
Nos anos 1980 o trabalho artístico de vários quadrinistas brasileiros,
tais como Angeli, Glauco e Laerte, que vieram ajudar a estabelecer os quadrinhos underground no Brasil.
Os três cartunistas produziram em conjunto as aventuras de Los Três Amigos (sátira western com
temáticas brasileiras) e separados renderam personagens como Rê Bordosa, Geraldão e Overman e
Piratas do Tietê.
Mais tarde juntou-se a “Los Três Amigos” o
quadrinista gaúcho Adão Iturrusgarai.
A Folha também publica tiras de Caco Galhardo (Pescoçudos) e Fernando Gonsales) (Níquel Náusea).
Muitas publicações independentes(fanzines)começaram a circular,aproveitando o boom das HQs no país
em meados dos anos 1980,causado pelo sucesso da importação da produção internacional do material
inovador que dera forma a chamada Era de Bronze dos quadrinhos.
Uma dessas publicações de grande sucesso foi o fanzine SAGA, que inovou na época, ao trazer
impressão em profissional e capas coloridas,coisa totalmente anormal,para um fanzine, que por regra era
feito em copiadoras comuns.
Alexandre Jurkevicius e seu personagem Peralta, A. Librandi atua na área de promoção e Walter Junior
continua ilustrando.
Publicado as aventuras de Leão Negro, de Cynthia e Ofeliano de Almeida, divididas em tiras do jornal O
Globo, um álbum publicado no Brasil e em Portugal e revistas e fanzines especializados.
anos 1990.
A História em Quadrinhos no Brasil ganhou impulso com a realização da 1.a e 2.a Bienal de Quadrinhos
do Rio de Janeiro em 1991 e 1993, e a 3.a em 1997 em Belo Horizonte. Estes eventos, realizado em
grande número dos centros culturais da cidade, em cada versão contou com público de algumas dezenas
de milhares de pessoas, com a presença de inúmeros quadrinistas internacionais e praticamente todos os
grandes nomes nacionais, exposições cenografadas, debates, filmes, cursos, RPG e todos os tipos de
atividades. Em 1995, a Editora Abril Jovem, sob a direção editorial de Elizabeth Del Fiore, assina contrato
com os ilustradores Jóta e Sany, autores do gibi Turma do Barulho, cujo universo, diagramação e o
design das personagens, inovavam em relação aos outros personagens da época.
Através de uma linguagem irreverente, Toby, Babi, Milu, Kid Bestão, Bobi, entre outros, viviam aventuras
dentro de um ambiente escolar longe de ser politicamente correto, onde os roteiros eram desenvolvidos a
partir da idéia O humor pelo humor.O gibi Turma do Barulho foi um dos lançamentos que mais
permaneceu no mercado naquele período, sendo publicado pela Abril Jovem e logo em seguida pela
Press Editora. Apesar do sucesso, não se sabe até hoje por que os autores pararam de publicar,
retornando para as atividades como autores e ilustradores de livros infantis.
Século XXI.
No fim da década de 1990 e começo do século XXI, surgiram na
internet diversas histórias em quadrinhos brasileiras, ganhando destaque a webcomics dos Combo
Rangers, criados por Fábio Yabu que tiveram três fases na internet (Combo Rangers, Combo Rangers
Zero e Combo Rangers Revolution, que ficou incompleta), uma minissérie impressa e vendida nas bancas
(Combo Rangers Revolution, Editora JBC, 2000, 3 edições), ganhando, posteriormente, uma revista
mensal pela mesma JBC (12 edições, Agosto de 2001 a Julho de 2002) e, posteriormente, pela Panini
Comics (10 edições, Janeiro de 2003 a Fevereiro de 2004) e os Amigos da Net, criados por Lipe Diaz e
Gabriela Santos Mendes, premiados pela Expocom e veiculados pelos portais Ibest e Globo.com.
textos relacionados
As histórias em quadrinhos ou banda desenhada como é chamada em Portugal, fazem sucesso desde muito tempo atrás. São crianças, jovens e adultos que ainda conservam o gosto pela leitura e até fazem da coleção de revistas em quadrinhos um verdadeiro hobby. E é claro que com tantas opções no mercado há certamente uma revista em quadrinho para atender ao gosto de todo mundo. Pensando nesse universo tão extenso é que algumas empresas fazem listas das histórias e revistas em quadrinhos mais famosas e mais cobiçadas pelos colecionadores.Uma das revistas em quadrinhos mais famosas é a Watchmen, provinda dos anos 80 é uma das favoritas de todo o colecionador, tanto é que se tornou filme. Outra revista em quadrinho muito famosa é a do Batman. Aliás, a série de quadrinhos do Batman já ganhou diversas divisões e cada colecionador tem a sua divisão favorita. Batman também teve a ajuda dos filmes para se popularizar.Na realidade quase todas as publicações de revistas em quadrinhos produzidas pela Marvel são um sucesso e fazem a cabeça dos jovens e principalmente dos colecionadores que esperam ansiosamente por uma nova publicação da sua série favorita.Para os mais novinhos, as revistas em quadrinhos da Turma da Mônica são sucesso garantido. As histórias são leves, divertidas e são um ótimo instrumento de alfabetização para as crianças. As revistas da Turma da Mônica acompanharam várias gerações e criaram uma legião de bons leitores. Há algum tempo o criador da Turma da Mônica inovou e criou uma série para opúblico adolescente chamada de Turma da Mônica jovem.Outra revista em quadrinho bem antiga e que ainda hoje atrai leitores e aficcionados em coleção são as histórias do Tio Patinhas. Ele e seus sobrinhos estão sempre em novas aventuras. Essa revista em quadrinhos também virou desenho animado de sucesso. Hoje em dia são peças raras de colecionador.Ainda foram lançadas umas revistas em quadrinhos em homenagem ao piloto brasileiro Ayrton Senna. A Turma do Senninha contava histórias um pouco reais da infância do piloto e ajudou a manter viva a história do grande piloto brasileiro.
Podemos citar algumas que fizeram grande sucesso como:
Anos 1960- O Menino Maluquinho- Capitão Sete- Flash Gordon
- Super Homem- X-Man- BatmanAnos 1970- Zé Carioca | Mickey- Tio Patinhas | Pato Donald- Turma da Mônica- Mandrake- Fantasma- AsterixAnos 1980 e 1990- Cavaleiros do Zodiaco- Super Herois- Luluzinha- Bolinha
Oito motivos para incentivar seu filho a ler histórias em quadrinhos. Confira!
Contribuem na pré-alfabetizaçao
A sequência de imagens dos quadrinhos permite que a criança compreenda o
sentido da história antes mesmo de aprender a ler. Ao fazer isso, ela organiza o
pensamento, exercita a capacidade de observação e interpretação e desenvolve a
criatividade. Na fase de pré-alfabetização, o contato com os gibis também ajuda a
criança a se familiarizar com as letras.
Ajudam no processo de alfabetização
A ordem lógica dos quadrinhos serve de apoio para que a criança decifre o que
está escrito e supere a dificuldade de fluência, típica de quem acabou de se
alfabetizar. Outro fator positivo é que a letra maiúscula usada nos balões facilita a
leitura. Para quem está aprendendo a ler, letras minúsculas podem ser mais
difíceis de decodificar, principalmente aquelas que têm traçados semelhantes,
como q, p, d e b.
Despertam facilmente o interesse das crianças
A leitura de gibis é uma atividade lúdica para as crianças, que naturalmente se
identificam com a linguagem dos quadrinhos e, muitas vezes, estabelecem uma
relação afetiva com seus personagens.
Estimulam o hábito da leitura
Um bom modo de estimular um hábito é enfatizando o seu lado prazeroso. No
caso dos quadrinhos, os textos rápidos associados com imagens, os elementos
gráficos e a identificação com os personagens são alguns dos elementos que
tornam a leitura agradável. Isso pode encorajá-las a ler textos cada vez mais
complexos. Alguns pesquisadores defendem que os leitores de quadrinhos
também acabam se interessando por outros gêneros de texto.
Exercitam diferentes habilidades cognitivas
A leitura de histórias em quadrinhos é um processo bastante complexo. É preciso
decodificar textos, imagens, balões, onomatopeias e, muitas vezes, recursos de
metalinguagem. Além disso, induz a uma habilidade chamada inferência, que é a
capacidade de concluir coisas que não estão escritas. Nas HQs, por exemplo, o
leitor deduz a ação que é omitida entre um quadrinho e outro. Tudo isso demanda
um trabalho intelectual.
Unem cultura e entretenimento
Histórias em quadrinhos podem transmitir um leque bem amplo de informações
sobre contextos históricos, sociais ou políticos e ainda assim manter sua
característica de entretenimento. Só para citar alguns exemplos bem conhecidos:
as aventuras de Asterix trazem divertidas referências sobre história antiga, as
histórias de Tintim são ricas em indicações geográficas e as tirinhas da
questionadora Mafalda fazem crítica a questões político-sociais da Argentina. Já
Joe Sacco, que é quadrinista e jornalista, desenhou histórias sobre a guerra da
Bósnia e os conflitos entre Israel e Palestina.
São de fácil acesso e baixo custo
Os títulos mais populares podem facilmente ser adquiridos nas bancas de jornal
por um preço bem acessível. Os gibis também são encontrados em bibliotecas e
gibitecas. Outra opção são as trocas, prática que costuma ser incentivada pelas
escolas e prefeituras.
São recomendadas pelos PCN, RCNEI E PNBE
Algumas das razões para isso já foram descritas nos itens anteriores, mas vale
ressaltar que tanto os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), como o
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI) e o Programa
Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) falam sobre a importância da criança
interagir com diferentes tipos de texto. Além disso, a relação entre texto e imagem
está cada vez presente em diferentes gêneros e é preciso ensinar como ler a
imagem também.
LER GIBI É UMA OTIMA OPÇAO DE LEITURA. BASTA APENAS 15 MINUTOS DO SEU DIA PARA
FAZER A DIFERENÇA NA SUA VIDA. VEJA ALGUNS DOS SEUS BENEFICIOS:
T E R Ç A - F E I R A , 2 8 D E O U T U B R O D E 2 0 0 8
MICKEY MOUSE, ADORÁVEL JOVEM DE 80 ANOS
Em 1928 Walt Disney produzia o filme sonoro “Steamboat Willie”, onde a estrela
era um camundongo. O filme tornou-se um grande sucesso e, há oito décadas,
nascia uma nova estrela, Mickey Mouse. Personagem dos cartoons (desenhos
animados), o rato Mickey, desde então, foi o herói de várias gerações de crianças.
A partir dele construiu-se o mundo de sonho de Walt Disney, nascendo outras
várias personagens do imaginário infantil como o pato Donald, Pateta, Tio
Patinhas, e até mesmo a versão americana de um brasileiro, o Zé Carioca.
Nascido no final da década de 1920, Mickey transformar-se-ia em um ícone
mundial, sendo na época da Guerra Fria transformando em símbolo do capitalismo
e imperialismo norte-americano, amaldiçoado e desprezado pelos mais ortodoxos
representantes da esquerda revolucionária que assolou o mundo.
Mickey embalou os sonhos das crianças que cresceram com as suas aventuras,
primeiro vividas no cinema, depois transpostas para tiras de jornais, para a
televisão e às revistas em quadrinhos traduzidas em várias línguas.
Inocente desenho ou representante da poderosa indústria capitalista, Mickey
desde que foi criado gerou polêmicas, seu carisma foi um convite até mesmo para
abrir as fronteiras estadunidenses diante dos países vizinhos, sendo porta-voz de
uma política diplomática mais estreitada. Ideologias à parte, os mundos mágico e
lúdico de Mickey e de seus companheiros encantam, seduzem, fazendo de nós
eternas crianças, apaixonadas por este jovem camundongo de 80 anos.
A Criação da Personagem de Mickey
Atolado em dívidas de jogo, o
americano Ub Iwerks encontrou uma maneira inusitada de pagar o que devia para
Walt Disney, criando para ele o personagem de Mickey. Com uma extraordinária
percepção, Disney aceitou o desenho como pagamento. Nascia assim, no dia 18 de
novembro de 1928, um dos maiores ícones do universo infantil. Sua estréia
aconteceria com estrondoso sucesso no filme de animação “Steamboat Willie”.
Quando criado, a personagem foi batizada com o nome de Mortimer, mas por
influência da mulher de Disney, que achava o nome por demais formal para a
leveza do desenho, optou-se por chamá-lo de Mickey. O camundongo surgiu
vestindo calções vermelhos e sapatos amarelos, menção clara à ordem que Walt
Disney era membro: DeMolay – ordem filosófica e fraternal para jovens e crianças
entre 12 e 21 anos, fundada nos EUA por maçons locais. O próprio Walt Disney
dublaria a voz de Mickey por longos anos, de 1928 a 1946.
Surgem os Amigos do Mickey
Aos poucos, o universo
de Mickey vai ganhando personagens que também farão grande sucesso. A
namorada Minnie está ao seu lado desde a estréia em “Steamboat Willie”. No filme
Mickey está em um barco e Minnie à espera, quase a perdê-lo, intrepidamente ele
a “pesca” pela calcinha, trazendo-a para dentro do barco, iniciando uma das mais
longas histórias de amor das bandas desenhadas.
Em 1930 Mickey ganhou uma mascote, o cachorro Pluto, um cão treinado para
caçar, mas que se mostra sempre um criador de confusão, pondo o dono em
situações delicadas. Mesmo com a sua forma atrapalhada, Pluto consegue ajudar o
seu dono no fim de cada aventura. Batizado inicialmente de Rover, o nome foi
alterado por sugestão da mulher de Walt Disney, ficando Pluto em homenagem à
descoberta, na época recente, do planeta Plutão.
Em 1932, surge o melhor amigo de Mickey, o cão de raça bloodhound, Pateta
(Goofy, no inglês original). Pateta surgiu quase que por acidente no filme
“Mickey’s Revue”, fazendo uma pequena participação com o nome de Dippy Dawg.
Sua risada escandalosa a incomodar toda uma platéia caiu nas graças de Walt
Disney, que decidiu torná-lo parte do mundo de Mickey. O seu nome seria alterado
para Goofy somente em 1934, em “The Orphan’s Benefit”, onde se fixa como
personagem de primeiro escalão da turma do Mickey. Pateta é confuso,
desengonçado e, a contrastar com Mickey, é pouco inteligente. Mas é dono de uma
simplicidade e bondade comovente, sendo um fiel e dedicado
amigo.
Em 1934 surge um novo amigo do Mickey, o pato Donald. Personagem sem calças,
traz camisa e quepe de marinheiro. Ao contrário de Pateta, que é tranqüilo, Donald
tem um temperamento explosivo, às vezes beirando ao irracional. Seu sucesso foi
tão grande, que iria adquirir um universo próprio, paralelo ao de Mickey, com
direito à família, namorada e aventuras próprias. Nos tempos atuais, talvez o pato
Donald seja mais popular do que o próprio Mickey.
Mas nem só de amigos é composto o universo de Mickey, sendo os seus
arquiinimigos o João Bafo-de-Onça e o Mancha Negra. Bafo-de-Onça (Black
Pete/Pete em inglês) é um vilão anterior ao próprio Mickey. Surgiu em 1927, como
vilão do Coelho Osvaldo, primeira personagem de Walt Disney. Em 1928 já se
torna inimigo de Mickey em “Steamboat Willie”. Bafo-de-Onça é um gato
malandro, ladrão de bancos, que sempre termina, graças à influência de Mickey,
atrás das grades. O Mancha Negra (Phantom Blot), surgiu em 1941, na revista
“Mickey Mouse Outwits the Phantom Blot”. Mancha Negra veste-se como um
fantasma, com um lençol negro sobre o corpo. A personagem ressurgiria como
inimigo do Mickey na década de 60. Tornar-se-ia a partir de então, a grande paixão
da bruxa Madame Min.
Com o tempo surgiram, sem grande sucesso ou histórias marcantes, os sobrinhos
do Mickey. Também vieram o Coronel Cintra (Chief O’Hara, em inglês), o Horácio
e a Clarabela.
O Menino Maluquinho é um livro infanto-juvenil brasileiro de 1980 criado pelo desenhista
e cartunistamineiro de Caratinga conhecido por Ziraldo Alves Pinto.
Apresenta as histórias e invenções de uma criança alegre e sapeca, "maluquinha". São
cartuns e atividades que descrevem liricamente o sabor da infância.
O livro se tornou um sucesso, tendo vendido até dezembro de 2005 mais de dois milhões
e meio de exemplares, sendo conhecido por inúmeras crianças, servindo de inspiração
para uma peça teatral, filmes,histórias em quadrinhos e uma série de TV de mesmo nome.
Também é utilizado por algumas escolas no incentivo à leitura.
No dia 24 de outubro de 2010, o personagem completou 30 anos, no mesmo dia do
aniversário de seu criador, Ziraldo.
Índice
[esconder]
1 Filmes
o 1.1 Menino Maluquinho - O Filme
o 1.2 Menino Maluquinho 2 - A Aventura
o 1.3 Televisão
2 Personagens
3 Referências
4 Ligações externas
Filmes[editar | editar código-fonte]
Trecho da rua Congonhas, no bairro Santo Antônio, entre as ruas Leopoldina e Santo Antônio do Monte,
onde foram gravados trechos do filme.
Menino Maluquinho - O Filme[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Menino Maluquinho - O Filme
O filme O Menino Maluquinho, de 1995, é um filme estrelado por Samuel Costa no papel-
título, Patrícia Pillar, Roberto Bomtempo, Othon Bastos e Luiz Carlos Arutin, sendo
produzido por Tarcísio Vidigal e dirigido por Helvécio Ratton. A canção-tema foi composta
e interpretada por Milton Nascimento. Participações de: Bocão, Nina, Lúcio, Junim, Shirley
Valéria, Julieta, Carol, Tonico entre outros.
Muito dos trechos do filme foram filmados na rua Congonhas,1 no bairro Santo Antônio, em
volta de uma casa que é a residência do menino maluquinho durante o filme.2 Essa casa
hoje funciona como uma loja de vestimentas (a Garimpo).
Menino Maluquinho 2 - A Aventura[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Menino Maluquinho 2 - A Aventura
Esta continuação, produzida em 1997, conta novamente com Samuel Costa como
o menino maluquinho. Também no elenco Stênio Garcia, Fernanda Guimarães e Antônio
Pedro. O filme foi produzido por Tarcísio Vidigal e dirigido por Fernando Meirelles.
Meirelles se tornaria mais conhecido posteriormente pelo filme Cidade de Deus.
Televisão[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Um Menino muito Maluquinho
Em 2005 foi produzida uma série para TV na TVE Brasil, posteriormente em posse da TV
Brasil. Teve produção por Cao Hamburger e Anna Muylaert com roteiros de Anna
Muylaert. A direção da série foi de Cesar Rodrigues. Sua estreia ocorreu em 2006 tendo
se tornado um sucesso na época passando a ser exibida pela TV Cultura e Disney
Channel no mesmo ano. Durou apenas uma temporada de 26 episodios de meia hora.
Personagens[editar | editar código-fonte]
Maluquinho, o protagonista. Um menino de 10 anos de paletó azul e uma panela na
cabeça que adora fazer maluquices.
Julieta, a namorada de Maluquinho. Ela é tida como sua versão feminina a "Menina
Maluquinha".
Bocão, o melhor amigo de Maluquinho. É gordo e guloso.
Junim, outro amigo do Maluquinho baixinho e nervoso.
Carolina "Carol", a melhor amiga da Julieta. É vegetariana e se preocupa com a
natureza.
Herman, o rival valentão de Maluquinho.
Nina, a irmã menor de Bocão.