Turismo; Comunicação e Multimédia; Meio Ambiente e...
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Escola Básica 2º e 3º Ciclos Prof. Armando de Lucena
Turismo;
Comunicação e Multimédia;
Meio Ambiente e Proteção Civil
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ÍNDICE
.......................................................................................................... 3 ............................................................................................................... 3
.......................................................................................................................................... 5 ............................................................................................................. 5
.......................................................................................................................................... 5 ............................................................................................... 5
.......................................................................................................................................... 6 .................................................................................................... 6
......................................................................................................................................... 6 .................................................................................................................... 6
......................................................................................................................................... 6 ........................................................................................................................... 6
......................................................................................................................................... 7 ........................................................................................ 7
.......................................................................................................................................... 7 ........................................................................................................................... 7
.......................................................................................................................................... 8 ............................................................................................................... 8
......................................................................................................................................... 8 ................................................................................................................... 8
........................................................................................................................................ 9 ............................................................................................. 9
......................................................................................................................................... 9 .................................................................................................................... 9
....................................................................................................................................... 11 ............................................................................................................................... 11
....................................................................................................................................... 12 ......................................................................................................................... 12
...................................................................................................................................... 14 ........................................................................................................................ 14
....................................................................................................................................... 14 ................................................................................ 14
...................................................................................................................................... 14 .......................................................................................................................... 14
....................................................................................................................................... 15 ........................................................................................................... 15
........................................................................................................................................... 16 ............................................................................ 16
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As Atividades Vocacionais para os anos letivos 2014-2016 são as seguintes:
Turismo;
Comunicação e Multimédia;
Meio Ambiente e Proteção Civil.
A sociedade deve proporcionar aos jovens oportunidades de inserção na vida ativa,
criando para isso condições que auxiliem uma integração eficaz. Desta forma, é obrigação
do sistema de ensino, assegurar diversos percursos formativos. O sistema de ensino
regular é por excelência o local privilegiado para os jovens obterem uma formação sólida
que os auxilie no seu projeto de vida e é ainda o local onde a formação, em sintonia com
os diversos parceiros deve responder às necessidades do sistema social e económico.
Os cursos vocacionais têm como objetivo garantir uma igualdade efetiva de
oportunidades, consagrando alternativas adequadas e flexíveis, que preparem os jovens
para a vida, dotando-os de ferramentas que permitam vir a enfrentar também, com
sucesso, no futuro, os desafios do mercado de trabalho.
Neste sentido, pretende-se que os alunos desenvolvam as suas capacidades,
adquirindo conhecimentos científicos e se envolvam em atividades escolares, assimilando
regras de trabalho coletivo, valorizando o trabalho e o espírito de iniciativa, o sentido de
responsabilidade, a capacidade de gerir situações imprevistas, assim como, a tomada de
decisões que permitam, mais tarde, facilitar a conclusão do ensino obrigatório e a
integração no mundo de trabalho.
O público-alvo foi identificado de acordo com o levantamento efetuado ao nível dos
Conselhos de Turma, sinalizando alunos que ao longo do seu percurso escolar têm
apresentado dificuldades de aprendizagem e/ou dificuldades de integração. De acordo
com o artigo 4.º da Portaria n.º 292-A/2012, de 26 de setembro, foi desenvolvido o
processo de avaliação vocacional, mostrando ser esta a via mais adequada às
necessidades de formação deste grupo de alunos.
Este projeto é dirigido a um grupo de 24 alunos. Alguns concluíram o 2º ciclo em
turma de PCA, outros estiveram integrados numa turma de PCA de 7º ano, mas não
atingiram as metas de aprendizagem estabelecidas e os restantes alunos revelam
acentuada desmotivação pelas aprendizagens escolares e têm retenções no seu
percurso escolar.
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De uma forma geral, este grupo de 24 alunos apresenta dificuldades a vários
níveis, nomeadamente, acentuada desmotivação face à escola e às aulas, falta de
expetativas em relação ao futuro, falta de assiduidade, ausência de hábitos e de métodos
de trabalho / estudo e de organização, falta de envolvimento, participação e empenho nas
atividades escolares, falta de responsabilidade, dificuldades de aprendizagem,
comportamentos desajustados, caracterizados por desrespeito das regras estabelecidas,
e crianças em risco. Alguns casos são acompanhados pela Comissão de Proteção de
Crianças e Jovens Menores de Mafra.
Todos os encarregados de educação tomaram conhecimento das normas de
funcionamento do Curso Vocacional e assinaram as declarações de autorização de
frequência.
Acrescenta-se ainda o facto da generalidade dos alunos serem provenientes de
famílias com baixa escolaridade e com poucas expetativas em relação à importância da
formação escolar.
Diagnosticadas estas dificuldades, que poderão comprometer o sucesso escolar
deste grupo de alunos, a conclusão da escolaridade obrigatória e potenciar um abandono
precoce, o Agrupamento propôs a constituição de um Curso Vocacional de 3.º ciclo com a
duração de 2 anos.
A alteração feita aos planos curriculares vigentes tem como objetivo tornar o
currículo mais prático e aliciante para os alunos. As áreas vocacionais foram escolhidas
tendo em conta as preferências dos alunos, bem como os recursos físicos e humanos
existentes na escola:
Turismo;
Comunicação e Multimédia;
Meio Ambiente e Proteção Civil.
Relativamente aos espaços físicos, a escola dispõe de espaços adequados à
lecionação do Curso Vocacional que pretendemos implementar nos próximos dois anos
letivos – Turismo, Comunicação e Multimédia e Meio Ambiente e Proteção Civil - como
salas adaptadas à prática das aulas experimentais de Ciências Naturais do 3ºciclo e
salas de informática (os computadores têm, no entanto, mais de três anos, possuindo
processadores já desatualizados).
Este Agrupamento de Escolas é ainda reconhecido pela Inspeção Geral das
Atividades Culturais (IGAC) como entidade Promotora de Espetáculos de Natureza
Artística (Nº de registo 110601922011).
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Foram estabelecidos contactos com várias entidades/empresas, que manifestaram
total interesse e disponibilidade em colaborar com a escola nas atividades a desenvolver
pelos alunos durante a prática simulada de cada atividade vocacional, em condições a
protocolar posteriormente. Destacamos as parcerias com a:
Câmara Municipal de Mafra;
Junta de Freguesia da Malveira;
Tapada de Mafra (Real e Militar);
Proteção Civil de Mafra e Bombeiros Voluntários da Malveira.
Pretendemos estabelecer ainda parcerias com hostéis e hotéis da região, com o
Centro Militar de Educação Física e Desporto (Tapada Militar com Engenharia do
Ambiente/Paisagística) e os estúdios da Endemol da Venda do Pinheiro-Mafra.
O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do
Curso Vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na
Portaria n.º 292-A/2012, de 26 de setembro, e a Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro
(Estatuto do Aluno e de Ética Escolar).
1. Aos alunos e Encarregados de Educação (E.E.) dos alunos do Curso Vocacional
aplicam-se os mesmos direitos e deveres comuns a todos os alunos e EE do
Agrupamento.
2. Especificamente, os alunos do Curso Vocacional têm os mesmos direitos e deveres
constantes do Regulamento Interno (RI), incluindo junto das entidades em que realizam a
Prática Simulada, com as devidas adaptações.
3. Os alunos e E.E. são informados sobre a natureza dos cursos, currículo, características
da avaliação e condições de progressão e conclusão, gestão dos horários, material de
estudo e outras informações relevantes.
4. Os alunos e os E.E. têm o direito de, sempre que o solicitem, ser informados da
evolução dos módulos realizados ou em atraso.
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5. No final de cada período letivo será afixada uma Pauta global relativa aos módulos até
então realizados.
6. Os alunos têm o direito de usufruir dos materiais pedagógicos em igualdade de
circunstâncias que os restantes alunos.
1. Da equipa pedagógica e formativa vocacional fazem parte:
a) O coordenador de curso;
b) O diretor de turma;
c) Os professores/formadores das diferentes disciplinas;
d) A psicóloga escolar.
2. Compete à equipa pedagógica a organização e realização do curso, nomeadamente a
articulação interdisciplinar, o apoio à ação técnico-pedagógica dos docentes e o
acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o seu sucesso
educativo.
1. Compete ao coordenador do curso a criação das condições necessárias à
implementação, desenvolvimento e aperfeiçoamento deste curso.
2. Será sua função, igualmente, apoiar na promoção de contactos com
entidades/empresas com vista ao estabelecimento de protocolos para a implementação
da Prática Simulada.
1. Compete ao diretor de turma em articulação com o conselho pedagógico e demais
estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, e, sempre que necessário, com o
órgão competente de direção ou gestão da escola, a programação, coordenação e
execução, designadamente, das seguintes atividades:
a) Presidir às reuniões da equipa pedagógica e formativa, designadamente das
reuniões de avaliação;
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b) Fornecer aos alunos e, quando for o caso, aos seus encarregados de educação,
pelo menos três vezes em cada ano letivo, informação global sobre o percurso
formativo do aluno;
c) Elaborar síntese das principais dificuldades evidenciadas por cada aluno, mediante
indicações dos professores das disciplinas, com indicações relativas a Atividades
de Recuperação;
d) Identificar o perfil da evolução dos alunos, fundamentado na avaliação de cada
módulo e na progressão registada em cada disciplina.
1. O SPO deve acompanhar todo o processo de implementação e desenvolvimento do
curso, designadamente no que se refere:
a) à orientação escolar e profissional dos alunos em colaboração com a equipa
formativa, com os formadores da Prática Simulada e com a família. Adotará
metodologias que permitam ao aluno a exploração vocacional baseada na sua
experiência formativa, educativa e profissional;
b) ao apoio e aconselhamento psicológico na modalidade de consultadoria a pais e
professores, providenciando, sempre que necessário, o encaminhamento do aluno
para serviços especializados, com quem articulará.
1. Os cursos vocacionais do ensino básico ministrados no âmbito da Portaria n.º 292–
A/2012, de 26 de setembro, têm uma estrutura curricular organizada por módulos,
sendo o seu plano de estudos constituído pelas seguintes componentes de formação:
a) Geral, da qual fazem parte as disciplinas de Português, Matemática, Inglês e
Educação Física;
b) Complementar, da qual fazem parte as áreas de Ciências Sociais (História e
Geografia), de Ciências do Ambiente (Ciências Naturais, Físico-Química) e
Francês;
c) Vocacional, integrada pelos conhecimentos correspondentes a atividades
vocacionais (Turismo; Meio Ambiente e Proteção Civil; Comunicação e Multimédia)
e por uma Prática Simulada preferencialmente em empresas que desenvolvam as
atividades vocacionais ministradas.
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2. A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do 3.º ciclo a que se refere o
número anterior deste artigo consta no anexo I ao presente regimento, do qual faz
parte integrante.
1. Na ausência do docente, este deve antecipadamente e sempre que possível, realizar
permuta com outro colega. A obrigatoriedade do cumprimento da carga horária total por
cada módulo e por cada disciplina deverá ser cumprida.
2. A Prática Simulada da Atividade Vocacional terá lugar no final da lecionação e destina-
se a uma demonstração da atividade prática, não devendo exceder a duração de 210
horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais (70h+70h+70h). A
prática simulada rege-se em todas as matérias pela portaria n.º 292-A/2012, de 26 de
setembro.
3. Excecionalmente, a prática simulada poderá ser realizada ao longo do ano letivo, na
última semana de cada período e/ou durante as interrupções letivas.
1. Os alunos têm de assistir a pelo menos 90% dos tempos letivos de cada módulo
integrando as componentes geral, complementar e vocacional e participar integralmente
na Prática Simulada estabelecida.
2. Caso se verifique o incumprimento dos termos acima referidos, o professor de cada
disciplina ou formador acompanhante da prática simulada em parceria com a entidade
acolhedora deverá estabelecer um plano de recuperação do aluno, até o máximo de 10
por ano letivo, a submeter a aprovação da equipa pedagógica e formativa vocacional.
3. De acordo com o estipulado no ponto 2 do Artigo 18.º da Lei 51/2012 (Estatuto do
Aluno e Ética Escolar) e a Portaria 292-A de 26 de setembro de 2012, nesta oferta
formativa que exige níveis mínimos de cumprimento da respetiva carga horária, o aluno
encontra-se na situação de excesso de faltas quando ultrapassa os limites de faltas
justificadas e ou injustificadas daí decorrentes.
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1. As atividades de recuperação de atrasos na aprendizagem, que podem revestir forma
oral, bem como as medidas corretivas previstas ocorrem após a verificação do excesso
de faltas por cada módulo.
2. Sempre que cesse o incumprimento do dever de assiduidade por parte do aluno são
desconsideradas as faltas em excesso.
3. O incumprimento ou a ineficácia das medidas previstas no Artigo 9.º implica,
independentemente da idade do aluno, a exclusão dos módulos das disciplinas no
momento em que se verifica o excesso de faltas.
4. O incumprimento ou a ineficácia das medidas previstas no ponto 2 do Artigo 9º (um
máximo de 10 (dez) Planos de Recuperação por ano letivo) implica a retenção no curso
de acordo com o Artigo 21º, ponto 4, do Estatuto do aluno e ética escolar (Lei 51/2012 de
5 de setembro).
1. A avaliação diagnóstica a aplicar no início de cada ciclo de estudos, com vista à
caracterização da turma do curso vocacional com o objetivo de aferir os conhecimentos
adquiridos pelos alunos que a integram, as suas necessidades e interesses, visa permitir
a tomada de decisões da futura ação e intervenção educativas. Após a análise dos
resultados deverá ser entregue à diretora de turma um relatório com os módulos a realizar
por cada aluno.
2. A avaliação será modular, devendo seguir a escala de 0 a 20 valores.
3. Para a consecução da avaliação modular são ainda definidos os seguintes
procedimentos:
a. Se o aluno não concluir um módulo de uma disciplina na data prevista, o
professor e o aluno combinam um novo momento de avaliação para concluir o
módulo em causa, definindo para tal um Plano de Recuperação.
b. As classificações dos módulos concluídos são registadas nos suportes próprios
existentes para o efeito;
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c. Para os alunos que, depois de cumprido o estipulado na alínea a) deste
número, não obtiverem aprovação em determinados módulos, os encarregados
de educação têm a possibilidade de requerer a avaliação dos seus educandos
através de uma Prova de Avaliação Extraordinária, a realizar no período de
interrupção das atividades letivas;
d. Os alunos que estiverem na situação referida na alínea c) podem ser avaliados
nos módulos seguintes desde que não exista precedência entre os módulos.
4. A avaliação é modular ao longo dos dois anos do curso e processa-se, em cada ano,
em três momentos sequenciais coincidentes com os períodos de avaliação estabelecidos.
A avaliação, no Curso Vocacional, reveste as seguintes formas:
A avaliação diagnóstica tendo em vista a caracterização da turma, com o objetivo
de aferir os conhecimentos adquiridos pelos alunos que a integram, as suas
necessidades e interesses, visa permitir a tomada de decisões da futura ação e
intervenção educativas.
A avaliação formativa é contínua e sistemática, permitindo obter informação sobre
o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de
processos e estratégias ao longo de cada módulo.
Avaliação sumativa tem como principais funções a classificação e a certificação,
traduzindo-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens
realizadas e as competências adquiridas pelos alunos no final de cada módulo. A
avaliação sumativa expressa-se na escala de 0 a 20 valores, aproximada às
unidades e, atendendo à estrutura modular adotada, a notação formal de cada
módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação
mínima de 10 valores e/ou ter realizado a Prova de Avaliação Extraordinária.
5. O aluno conclui o curso com aproveitamento desde que obtenha aprovação igual ou
superior a dez valores em 70% dos módulos das componentes geral e complementar
e 100% dos módulos da componente vocacional (ver Artigo 17.º - Prosseguimento de
Estudos - deste Regimento).
6. Os alunos que concluírem com aproveitamento um curso vocacional obtêm um
certificado de conclusão do 9.º de escolaridade.
7. A avaliação não dá lugar a retenção no final do primeiro ano de formação.
8. Na Prática Simulada os alunos devem elaborar um relatório por cada atividade
vocacional, o qual dará origem a um relatório final que deverão apresentar a um júri
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composto pelos docentes da componente vocacional, diretor de turma e o coordenador do
curso.
9. A avaliação de cada módulo deverá cumprir os critérios de avaliação definidos no início
do ano letivo pelo Conselho Pedagógico, ouvida a equipa pedagógica e formativa do
curso, tendo os seguintes fatores de ponderação: 50% para o Domínio Cognitivo nas
disciplinas teóricas e 50% para o Domínio Comportamental.
10. A nomenclatura a usar nos instrumentos de avaliação, designadamente fichas,
testes e trabalhos escritos individuais ou de grupo é a que consta do quadro I.
≤ 4,4
4,5 – 9,4
9,5 – 13,4
13,5 – 17,4
≥ 17,5
0 – 44
45 – 94
95 – 134
135 – 174
175 – 200
Reduzido
Não satisfaz
Satisfaz
Bom
Muito Bom
11. Os parâmetros de avaliação em cada domínio e a respetiva ponderação são os que
constam do anexo II a este regimento do qual faz parte integrante.
1. Nas componentes de Formação Geral e Complementar a classificação final de cada
disciplina obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das
classificações obtidas em cada módulo.
2. Na componente de Formação Vocacional a classificação final de cada Atividade
Vocacional obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das
classificações obtidas em cada módulo.
3. Na componente de Formação Vocacional a classificação final da prática simulada é
calculada nos termos definidos no artigo 13.º, ponto 5, deste regimento.
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4. A classificação final do curso obtém-se pela média aritmética das classificações obtidas
em cada componente ou domínio de formação, aplicando-se, posteriormente, a seguinte
fórmula:
Em que:
CF - classificação final
CG - componente geral
CC - componente complementar
CV - componente vocacional
PS - Prática Simulada
1. A Prática Simulada da atividade vocacional terá lugar no final da lecionação ou
excecionalmente, poderá ser realizada ao longo do ano letivo, na última semana de cada
período e/ou durante as interrupções letivas e destina-se a uma demonstração da
atividade prática, não excedendo a duração de 210 horas, distribuídas em igual número
(70 horas) pelas atividades vocacionais.
2. As condições e os termos de funcionamento da prática simulada são estabelecidos em
protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o
Agrupamento.
3. No primeiro ano a Prática Simulada pode ocorrer na escola sob a orientação dos
professores das áreas vocacionais e com a supervisão do Coordenador de Curso e do
Diretor de Turma.
4. A classificação na Prática Simulada obtém-se pela média aritmética simples,
arredondada às unidades, das classificações obtidas nas três áreas vocacionais.
5. A classificação da Prática Simulada em cada uma das áreas vocacionais obtém-se pela
média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas na prática
e no relatório, de acordo com o relatório seguinte:
Em que:
C PSa – Classificação da Prática Sumulada da atividade A
PSa – Nota atribuída pelo professor orientador e tutor
R – Relatório da Atividade Vocacional respetiva
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6. Os alunos devem elaborar um relatório por cada atividade vocacional, o qual dará
origem a um relatório final que deverão apresentar nos termos seguintes:
a. O aluno deverá apresentar, ao professor orientador, um relatório que deverá ser
elaborado tendo em conta as indicações constantes do anexo III do presente
regimento.
b. O relatório de cada atividade vocacional deverá ser entregue ao professor
orientador até cinco (5) dias úteis após o termo da Prática Simulada.
c. O não cumprimento do prazo anterior implica uma penalização em 20% da
classificação do relatório.
d. O relatório não será aceite caso o aluno não o entregue até sete (7) dias úteis após
o termo da Prática Simulada ou não respeite as indicações constantes do anexo III.
e. O relatório será avaliado em 80% no seu conteúdo e 20% na organização da
informação e apresentação gráfica.
7. A avaliação no processo da prática simulada assume caráter contínuo e sistemático e
permite, numa perspetiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das
aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento do plano da Prática
Simulada.
8. A avaliação assume também um caráter sumativo, conduzindo a uma classificação final
na escala de 0 a 20 valores.
9. A avaliação da entidade de acolhimento deverá ser feita em articulação com o
professor acompanhante e ter em conta os seguintes parâmetros:
a. Integração na entidade de acolhimento;
b. Interesse pelo trabalho que realiza;
c. Qualidade do trabalho realizado;
d. Sentido de responsabilidade;
e. Autonomia no exercício das suas funções;
f. Facilidade de adaptação a novas tarefas;
g. Relacionamento com a chefia;
h. Relacionamento com os colegas;
i. Relacionamento com os clientes (se for o caso);
j. Assiduidade e pontualidade;
k. Capacidade de iniciativa;
l. Organização do trabalho;
m. Aplicação de normas de segurança e higiene no trabalho.
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11. Na sequência da informação referida anteriormente, o professor orientador propõe ao
conselho de turma, ouvido o tutor, a classificação do aluno na Prática Simulada.
1. Estes cursos não devem ter duração fixa, embora a sua duração máxima seja de dois
anos. A duração deve ser adaptada ao perfil de conhecimentos do conjunto de alunos
que se reúne em cada curso.
1. As reuniões da equipa pedagógica e formativa são um espaço de trabalho entre todos
os elementos da equipa, propício à planificação, formulação/reformulação e adequação
de estratégias pedagógicas e comportamentais ajustadas ao grupo turma, de forma a
envolver os alunos no processo de ensino-aprendizagem.
2. As reuniões de equipa pedagógica e formativa serão realizadas de 15 em 15 dias, ou
sempre que necessário, sendo convocadas pelo diretor de turma ou coordenador de
curso.
3. As reuniões de avaliação realizam-se no final de cada período, sendo a sua
convocatória da responsabilidade do órgão máximo da escola.
1. As horas efetivas das visitas de estudo convertem-se em tempos letivos até ao máximo
de 12 tempos diários.
2. Quando as visitas de estudo tiverem lugar só da parte da manhã ou só da parte da
tarde, as horas destas atividades convertem-se em tempos letivos até ao máximo de 6
tempos letivos.
3. Os tempos letivos devem ser divididos pelos professores organizadores /
acompanhantes.
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4. Os docentes que não façam parte da visita de estudo mas que tenham aula nesse dia
deverão compensar posteriormente a aula em causa.
5. As visitas de estudo fazem parte do plano de formação e como tal é obrigatória a
presença do aluno. Num caso excecional, se o aluno não acompanhar os restantes na
visita, deverá realizar uma ou mais tarefas a designar pelos professores responsáveis
pela atividade.
1. Os alunos dos cursos vocacionais que concluam o 9.º ano podem prosseguir estudos
nas seguintes vias de estudo:
a. No ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas provas finais de
9.º ano;
b. No ensino profissional, desde que tenham concluído com aproveitamento
todos os módulos do curso;
c. No ensino vocacional de nível secundário desde que tenham concluído 70%
dos módulos das componentes geral e complementar e 100% dos módulos
da componente vocacional;
2. – Os alunos dos cursos vocacionais podem candidatar-se a provas finais nacionais
independentemente do número de módulos concluídos com aproveitamento.
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Componentes de Formação
1º ANO 2º ANO
Total
de
horas
Total de
TL
(45min)
Carga
Horária
Semanal
(TL45min)
Total
de
horas
Total de
TL
(45min)
Carga
Horária
Semanal
(TL45min)
Geral
Português 110 147 5 110 147 5
Matemática 110 147 5 110 147 5
Inglês 65 87 3 65 87 3
Educação Física
65 87 3 65 87 3
Subtotal 350 468 16 350 468 16
Complementar
História 45 60 2 45 60 2
Geografia 45 60 2 45 60 2
Ciências Naturais
23 31 1 23 31 1
Físico Química 22 29 1 22 29 1
Francês 45 60 2 45 60 2
Subtotal 180 240 8 180 240 8
Vocacional
Turismo 120 160 6 120 160 6
Comunicação e Multimédia
120 160 6 120 160 6
Meio Ambiente e Proteção Civil
120 160 6 120 160 6
Subtotal 360 480 18 360 480 18
Prática
Simulada
Turismo 70 93 ---- 70 93 ----
Comunicação e Multimédia
70 93 ---- 70 93 ----
Meio Ambiente e Proteção Civil
70 93 ---- 70 93 ----
Subtotal 210 279 ----- 210 279 -----
Total 1100 1467 42 1100 1467 42
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Componente Disciplina Número
de módulos
Designação do módulo
Horas/ tempos de 45
min.
Total horas /
tempos de 45 min.
GER
AL
Português
1º Ano
1 Textos Informativos Diversos 30
110/147
2 Textos Narrativos I 30
3 Textos Dramáticos I 30
4 Textos dos Media 27
5 Textos Expressivos e Poéticos 30
Português
2º Ano
6 Textos Narrativos II 30
110/147
7 Textos dramáticos II 30
8 O Teatro Vicentino: Auto da Barca do Inferno
30
9 Luís de Camões: o autor, a sua época e a sua obra .
27
10 Os Lusíadas de Luís de Camões: A Proposição; O Concílio dos Deuses; Inês de Castro e O Adamastor.
30
Matemática
1º Ano
1 Números racionais 40
110/147
2 Geometria intuitiva 30
3 Sequências e funções I 30
4 Equações 30
5 Estatísticas e probabilidades 17
Matemática
2º Ano
1 Semelhança de figuras. Isometrias 30
110/147
2 Funções II 20
3 Equações de 2.º grau 25
4 Geometria do Círculo. Lugares geométricos
25
5 Números reais. Inequações 27
6 Triângulo retângulo 20
Inglês
1º ano
1 O Mundo Pessoal e Quotidiano 20
65/87 2 Vivências e Convivências 21
3 Padrões de Vida 23
4 Comunicação e Sociedade 23
Inglês
2º ano
5 A Vida Profissional 20 65/87
6 O Ambiente e o Consumo 20
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Regimento do Curso Vocacional Anos letivos 2014-2016 Pág. 18 de 23
7 O Mundo Tecnológico 23
8 Os Jovens na Era Global 23
Educação Física
1º ano
1 Atividades Físicas 49
65/87 2 Aptidão Física 8
3 Conhecimentos 8
Educação Física
2º ano
4 Atividades Físicas 49
65/87 5 Aptidão Física 8
6 Conhecimentos 8
CO
MP
LEM
ENTA
R
História
1º ano
1 Portugal – Da Pré-História à Fundação da Nacionalidade
10
45/60
2 Portugal Medieval 12
3 A Expansão 16
4 O Antigo Regime em Portugal 10
5 Portugal Liberal 12
História
2º ano
6 Portugal e a Europa na viragem do séc. XX
16
45/60
7 O Mundo pós 1ª Guerra 8
8 A 2ªGuerra Mundial 10
9 O Estado Novo 14
10 Portugal Democrático 12
Geografia
1º ano
1 As paisagens e a sua descrição 10
45/60
2 Mapas como forma de representação da superfície terrestre
14
3 Localização dos diferentes elementos da superfície terrestre
14
4 Grandes conjuntos de relevo 8
5 Dinâmica do litoral 14
Geografia
2º ano
6 População: distribuição e evolução 18
45/60
7 Diversidade cultural 6
8 Áreas de fixação humana: espaço rural VS espaço urbano
8
9 Atividades económicas: Turismo 14
10 Grandes desafios ambientais 14
Ciências
Naturais
1º ano
1 Transmissão da Vida. 12
23/31 2
Opções que interferem no equilíbrio do organismo.
10
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3 Organismo humano em equilíbrio: sistema digestivo.
9
Ciências
Naturais
2º ano
4 Organismo humano em equilíbrio: sistema cardio-respiratório.
12
23/31 5 Organismo humano em equilíbrio: sistema neuro-hormonal.
10
6 Organismo humano em equilíbrio: sistema excretor.
9
Ciências Físico-
Químicas 1º ano
1 Universo e Sistema Solar 8
22/29 2 A Terra, a Lua 10
3 Materiais 11
Ciências Físico-
Químicas 2º ano
4 Propriedades físicas dos materiais 8
22/29 5 Transformações físicas e químicas 10
6 Movimentos na Terra: 5
7 Força Gravítica 6
Francês
1ºano
1 La France et l’école 20
45/60 2 L’alimentation 20
3 La famille 20
Francês
2ºano
4 L’habitation 20
45/60 5 La mode 20
6 Les transports 20
VO
CA
CIO
NA
L
TURISMO
1º ano
1 Conceitos e Fundamentos do Turismo 32
120/160
2 Procura e Motivações Turísticas 32
3 Organização do Acolhimento em Turismo 32
4 Potencialidades dos Destinos Turísticos 32
5 Turismo – Património Local e Regional 32
TURISMO
2º ano
6 Técnicas de Informação Turística 36
120/160
7 Itinerários e Destinos Turísticos 36
8 Animação em Turismo 36
9 Animação em Destinos Turísticos 36
10 Qualidade nos Destinos Turísticos 16
COMUNICAÇÃO
E MULTIMÉDIA
1º ano
1 Edição Bitmap 40
120/160 2 Edição Vetorial I 36
3 Redes e Protocolos 36
4 Edição Web I 48
COMUNICAÇÃO 5 Edição Vetorial II 36 120/160
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E MULTIMÉDIA
2º ano 6 Animação 2D 40
7 Edição Web II 36
8 Animação 3D 48
MEIO
AMBIENTE E
PROTEÇÃO CIVIL
1º ano
1 Diversidade e unidade da Vida. 30
120/160
2 Níveis de organização dos Ecossistemas.
10
3 Dinâmicas de interação entre os seres vivos e o ambiente.
25
4 Fluxos de energia e ciclos de matéria. 15
5 Equilíbrio dinâmico dos ecossistemas. 10
6 Perturbações nos ecossistemas – catástrofes naturais.
35
7 Medidas de proteção das populações. 35
MEIO
AMBIENTE E
PROTEÇÃO CIVIL
2º ano
8 Atividades Humanas e Ambiente. 30
120/160
9 Recursos Hídricos. 18
10 Recursos Biológicos. 30
11 Recursos Energéticos. 20
12 Áreas Protegidas. 25
13 Gestão de resíduos. 25
14 Ordenamento e gestão do território. 12
PRÁTICA
SIMULADA
TURISMO 70h/93
210/280 COMUNICAÇÃO E MULTIMÉDIA 70h/93
MEIO AMBIENTE E PROTEÇÃO CIVIL 70h/93
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A Avaliação de cada módulo é dada por: 50% (D.Comp.) + 50% (D.Cog.) NOTA FINAL DE CADA DISCIPLINA = Média da avaliação de todos os módulos.
DOMÍNIO COMPORTAMENTAL (D. COMP.):
Realização e participação nas tarefas propostas
(15%)
Realiza regularmente, com empenho e persistência as tarefas propostas
5%
Participa positivamente nas aulas 5%
Manifesta envolvimento e curiosidade nas diferentes situações de aprendizagem
5%
Organização e método de trabalho 5%
Atitude interpessoais
(15%)
Comportamento: cumpre as regras de funcionamento da sala de aula
Respeita a opinião dos outros 5%
Respeita todos os colegas e professor.
5%
Coopera no trabalho de equipa / com os colegas 5%
Responsabilidade
(15%)
É pontual 5%
É portador do material necessário para a aula 5%
Cumpre os prazos 5%
Total: 50%
DOMÍNIO COGNITIVO
A DEFINIR POR CADA MÓDULO
Total: 50%
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Este relatório deverá permitir uma avaliação correta do trabalho desenvolvido na
entidade de acolhimento, efetuar a ligação entre a prática e os conhecimentos teóricos
adquiridos na escola e relacionar os objetivos, meios e ações da atividade estabelecidas
no plano de trabalho com os resultados obtidos.
Complementarmente poderá ainda fazer-se uma autoavaliação dos diversos
desempenhos e uma avaliação do acompanhamento da formação por parte da entidade
de acolhimento e da escola, propondo sugestões para melhoria das suas próprias
capacidades e competências e sugerir ajustamentos à formação do aluno por parte da
escola e à organização de futuras Práticas Simuladas.
Para tal deve seguir a seguinte estrutura:
a) Índice.
b) Ficha de identificação onde figure o nome do aluno, o nome da entidade de
acolhimento, moradas, localidades, telefones/fax, datas de início e fim da Prática
Simulada, nome e profissão do tutor na entidade de acolhimento e nome do professor
orientador.
c) Atividades previstas no plano (atividades a desenvolver).
d) Caracterização sumária da entidade de acolhimento: setor de atividade, sede,
sucursais, número total de trabalhadores e no local onde se realizou a Prática
Simulada.
e) Trabalho desenvolvido (indicando as aprendizagens efetuadas e as dificuldades
encontradas e superadas).
f) Conclusões (com uma autoavaliação do aluno onde devem constar elementos que
possam perspetivar a melhoria da qualidade da formação, tanto na escola com em
futuros momentos de formação nas entidades da realização da Prática Simulada,
indicando a relação entre o plano do curso e o trabalho da Prática Simulada e
eventuais sugestões para a organização de futuras da Práticas Simuladas.
O relatório da Prática Simulada deverá ser redigido de forma clara e objetiva, sem
rasuras ou erros de ortografia, em folhas opacas de formato A4, brancas ou recicladas e
impresso somente numa face da folha, devendo ser encadernado, com as capas em
cartolina branca ou transparentes.
No índice de texto, os títulos e subtítulos deverão ser destacados e numerados.
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Regimento do Curso Vocacional Anos letivos 2014-2016 Pág. 23 de 23
As figuras e quadros também deverão ser numerados de forma individualizada.
Todas as páginas referentes ao texto do relatório, exceto a capa, deverão ser
numeradas, sugerindo-se que em cabeçalho alinhado à direita o termo “Relatório de
Prática Simulada - ano letivo” e o nome da entidade alinhado à esquerda; o rodapé
deverá conter a numeração das páginas alinhada à direita e o nome do aluno alinhados à
esquerda.
O texto não deverá ultrapassar as 10 páginas, incluindo figuras, quadros ou
tabelas.
O texto deverá ser redigido com o tipo de letra Arial de cor preta, tamanho 12,
espaçamento entre linhas de 1,5. Os títulos deverão ser redigidos com tamanho 16 e a
negrito.
Folhas com dimensões superiores (mapas, produtos gráficos, etc.) deverão ser
introduzidas em carteiras plásticas, as quais serão encadernadas conjuntamente com o
texto do relatório.
A capa do relatório da Prática Simulada deverá observar o modelo seguinte, onde
os carateres serão escritos na sua totalidade em letras maiúsculas.
AGRUPAMENTO PROF. ARMANDO DE LUCENA
EB 2,3 PROFESSOR ARMANDO DE LUCENA
(COLOCAR AQUI O NOME DO CURSO
RELATÓRIO DE PRÁTICA SIMULADA DE: (INDICAR A
ÁREA VOCACIONAL)
(COLOQUE AQUI O NOME DA ENTIDADE QUE O
RECEBEU)
COLOQUE AQUI O NOME DO ALUNO
COLOQUE AQUI O LOCAL E A DATA