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Título

VII Conferência Internacional de TIC na Educação

Challenges 2011

Perspectivas de Inovação

Organizadores

Paulo Maria Bastos da Silva Dias

António José Osório

Capa

Candeias Artes Gráficas

Paginação e Orientação Gráfica

Centro de Competência da Universidade do Minho

ISBN 978-972-98456-9-7

Edição do Centro de Competência da Universidade do Minho

© Centro de Competência da Universidade do Minho

Braga, Portugal

Maio, 2011

500 Exemplares

Apoio à publicação

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Índice

NOTA DE ABERTURA 1 Paulo Dias & António J. Osório

Conferência Plenária A LEAP IN LEARNING PRODUCTIVITY: THE POTENTIAL FOR A SOCIO-TECHNICAL TRANSFORMATION 3 Riel Miller

Ambientes Emergentes

TECNOLOGÍAS EMERGENTES PARA EL APRENDIZAJE EN EL MARCO DE LA EDUCACIÓN SUPERIOR 5 Mar Camacho NOVOS AMBIENTES MULTIMÉDIA INTERATIVOS 7 José Bidarra AS TIC NA FORMAÇÃO DOCENTE E PROMOTORAS DE COMUNIDADES DE PRÁTICA NA EDUCAÇÃO: O CASO PRÁTICO DA @RCACOMUM 15 Maribel Santos Miranda Pinto A WEB 2.0 NO ENSINO DA LÍNGUA MATERNA: NOVOS DESAFIOS, NOVAS APRENDIZAGENS 29 Vera Magalhães & Elisabete Barros ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS SUPORTADA PELO SOFTWARE WEBQDA 49 Francislê Neri Souza; António Pedro Costa & António Moreira O ENSINO DA HISTÓRIA COM LIÇÕES E TESTES MOODLE NO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 57 Armando Augusto Monteiro de Oliveira PROMOÇÃO DA EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA COM FERRAMENTAS GRATUITAS ONLINE 69 Susana Alexandra Oliveira CONNECTING CLASSROOMS: A COORDENAÇÃO INTERMÉDIA DE UM PROJECTO ONLINE 81 Teresa Lacerda & Goreti Coutinho INTEGRATION OF TECHNOLOGIES IN LANGUAGE TEACHING AND LEARNING: A PRACTICAL APPROACH 93 Paula Peres & Sandra Ribeiro SLOODLE: O AMBIENTE DE APRENDIZAGEM MOODLE NO MUNDO VIRTUAL SECOND LIFE® 107 Ângelo Cortesão & Maria Barbas CONTRIBUTOS PARA (RE)PENSAR A INTEGRAÇÃO CURRICULAR DAS TIC COMO ÁREA DE FORMAÇÃO TRANSDISCIPLINAR NO ENSINO BÁSICO 121 Elisabete Cruz UMA EXPERIÊNCIA SOBRE UTILIZAÇÃO SEGURA DA INTERNET COM ALUNOS DE 1.º CICLO DE ENSINO BÁSICO 135 Maria do Rosário Rodrigues & João Grácio UM OLHAR SOBRE O MODO COMO OS EDUCADORES DE INFÂNCIA PORTUGUESES TIRAM PARTIDO DA WEB 2.0 NAS SUAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS 145 Elisabete Cruz & Rita Brito ACTIVIDADES DE CRIANÇAS DO PRÉ-ESCOLAR E EDUCADORES DE INFÂNCIA COM O COMPUTADOR, EM PORTUGAL 159 Rita Brito

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AUTORIA E VOZ NA WEB: ESTUDO DE CASO SOBRE A RÁDIO JACARÉ FM 173 Maria da Graça Moreira da Silva & Jayson Magno Silva DE PRISÕES E APRENDIZAGENS EM REDE: AVA E O CONCEITO H 183 Cleomar Rocha A UTILIZAÇÃO DAS TIC POR PROFESSORES DE EDUCAÇÃO VISUAL: UM ESTUDO EM ESCOLAS COM 3.ºCICLO DE PAÇOS DE FERREIRA, PAREDES E PENAFIEL. 189 Aurora Maria Moreira da Rocha & Clara Pereira Coutinho OS MOTORES DE BUSCA E A INTELIGÊNCIA COLECTIVA: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO COM ALUNOS DO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 201 José Carlos Ferreira & Lia Raquel Oliveira UM PORTAL DE JOGOS EDUCATIVOS DESENVOLVIDO NO CONTEXTO DO ENSINO DE GRADUAÇÃO 211 Rosangela L. Lima & Welisson Reich de Jesus WEBRADIO VALE DO TAMEL: BALANÇO DE DOIS ANOS DE ACTIVIDADE DE UM PROJECTO DE INOVAÇÃO CURRICULAR NUM AGRUPAMENTO DE ESCOLAS 219 Vítor Diegues & Clara Coutinho APRENDIZAGEM MEDIADA POR TECNOLOGIAS MÓVEIS: NOVOS DESAFIOS PARA AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 233 Adelina Moura & Ana Amélia Carvalho A CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA NA AVALIAÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR 247 Germaine Elshout de Aguiar, Deolindo Machado de Aguiar & Carmesina Ribeiro Gurgel PROGRAMA DE FORMAÇÃO: AS TIC NA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS 252 Sandra Ferrão Lopes, Rui Marques Vieira & António Moreira A PERSPECTIVA FORMATIVA DOS GUIAS DIDÁTICOS NO CONTEXTO DE CONTEÚDOS DIGITAIS MULTIMÍDIA 265 Stella M. P. de Azevedo Pedrosa & Tito Ricardo de Almeida Tortori COLABORAÇÃO ONLINE: UMA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES 277 Andréia de Assis Ferreira & Bento Duarte Silva CUSTOMIZAÇÃO DE PROCESSO DE SOFTWARE: UMA EXPERIÊNCIA COM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO 271 Marla Teresinha Barbosa Geller & Marialina Correa Sobrinho EFEITOS DA FORMAÇÃO NO SENTIDO DE EFICÁCIA E NA UTILIZAÇÃO EDUCATIVA DAS TIC: ESTUDO COM UM GRUPO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO 303 João Piedade & Neuza Pedro JOGOS E APLICAÇÕES MULTIMÉDIA EM EDUCAÇÃO MUSICAL 313 Rui Rolo & José Bidarra A GESTÃO DE UM PLE NA PERSPETIVA DE ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR 323 Fernando A. Costa, Elisabete Cruz & Joana Viana PAPA-LETRAS: UM JOGO DE AUXÍLIO À ALFABETIZAÇÃO INFANTIL 335 Carla Viana, Delaine Cafiero & Denise Nogueira AVALIAÇÃO PARTICIPATIVA EM B-LEARNING NO ENSINO SUPERIOR 345 Dina Isabel Mendes Soeiro, António Dias de Figueiredo & Joaquim Armando Gomes Ferreira A PROPOSTA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E O ACESSO AO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: DESAFIOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 357 Neide Mitiyo Shimazaki Tsukamoto & Patrícia Lupion Torres USING WIKIS FOR PROMOTING COLLABORATIVE WRITING AMONG PRE-INTERMEDIATE ESL LEARNERS IN HONG KONG 369 Paul M. M. Sze CAMINHOS DA APRENDIZAGEM EM EAD: PROJETO AGENTES DIGITAIS 381 Karine Pinheiro de Souza & Francisca Eliane Dias de Carvalho

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O TWITTER COMO FERRAMENTA DE APOIO À EDUCAÇÃO 391 Renan Rodrigues de Oliveira, Evandro Carrijo Taquary, Cedric Luiz de Carvalho, Fábio Moreira Costa & Ana Paula Ambrosio O RETRATO DA INTEGRAÇÃO DAS TIC NO 1.º CICLO: QUE PERSPECTIVAS? 401 Paula Flores, Joaquim Escola & Américo Peres CRIAÇÃO DE PODCASTS NO JARDIM DE INFÂNCIA E 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 411 Cidália Marques & Pedro Rocha dos Reis CONTRIBUTOS PARA O CONHECIMENTO DA EXPRESSÃO DO MOODLE EM ESCOLAS DO 3.º CICLO E SECUNDÁRIO EM PORTUGAL. ESTUDO EXPLORATÓRIO. 425 Vicência Maio, Isabel Chagas & Eduardo Figueira A UTILIZAÇÃO DAS TIC NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO NUM AGRUPAMENTO TEIP DO PORTO 439 Pedro Mota & Clara Coutinho A INFLUÊNCIA DA INTERVENÇÃO DO E-TUTOR NO DESENVOLVIMENTO DA REFLEXÃO CRÍTICA DOS ESTUDANTES NO E-FÓRUM: NÍVEIS DE ASSOCIAÇÃO 451 Idalina Jorge O USO DE TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO PELOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PORTUGUÊS - UM PROJECTO EM CURSO 463 Nídia Salomé Morais & Fernando Ramos PROJETO EDUCACIONAL COMO USO DO BLOGUE : TRANSFORMANDO O CONHECIMENTO PRODUZIDO NA ESCOLA EM INSTRUMENTALIDADE PARA A VIDA PRÁTICA DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 477 Valéria Faria Weckelmann O PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O USO DE COMPUTADORES PORTÁTEIS NA LÓGICA 1:1 COMO FUNDAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS NA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA 491 Valéria Faria Weckelmann, Maria Elizabeth Bianconcini Almeida & Alisandra Cavalcante Fernandes WEB 2.0 E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA: UM ESTUDO DE CASO NO 7.º ANO DE ESCOLARIDADE 505 Catarina Vieira & Lia Raquel Oliveira NOVAS TECNOLOGIAS E APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO - APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA NO ENSINO SUPERIOR 517 Simone Santos Junges & Kelen dos Santos Junges INOVAÇÃO E SUA RELEVÂNCIA NA GESTÃO DE SISTEMAS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 535 Jonilto Costa Sousa & Fátima Bruno Faria UMA ABORDAGEM TEÓRICA À ANÁLISE DA ADEQUAÇÃO PEDAGÓGICA DE WEBSITES REFERENCIADOS EM MANUAIS ESCOLARES 547 Paula Alexandra Cardoso LAS TIC EN EL CURRÍCULUM DEL GRADO DE MATEMÁTICAS (USC): PERSPECTIVA DEL ALUMNADO 559 Almudena Alonso Ferreiro, Adriana Gewerc Barujel, Lourdes Montero Mesa & Eulogio Pernas Morado CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO NO MUNDO DIGITAL 571 Maria da Graça Moreira da Silva PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM CURSOS DE ENGENHARIA 581 Lilia M. M. Siqueira, Fabiana de Nadai Andreoli, Patrícia Lupion Torres & Marilda Aparecida Behrens OXIMACIÓN PEDAGÓGICA A LAS PLATAFORMAS OPEN SOURCE EN LAS UNIVERSIDADES ESPAÑOLAS 593 José Ortega Mohedano, Javier López Rodrigo & Silvia Martín Hernández

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VIDEOCONFERÊNCIA: PROMOVER A COMUNICAÇÃO NOS ALUNOS DO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 605 Sónia Cruz & Ana Amélia Amorim Carvalho USABILITY INSPECTION THROUGH HEURISTIC EVALUATION IN E-LEARNING ENVIRONMENTS: THE LAMS CASE 617 Eleni Koulocheri, Alexandros Soumplis, Nektarios Kostaras & Michalis Xenos REDES SOCIAIS NA SALA DE AULA 631 João José Marques Pimentel Leal

O Digital e o Currículo

CURRICULUM IN THE CONTEXT OF ONE-TO-ONE LEARNING ENVIRONMENTS 641 Claudia Urrea 31 643 Conceição Lopes HOMO SAPIENS DIGITAL COM MANIAS DE SAPIENS SAPIENS 665 Luís Valente UMNIVERSITY VIRTUAL WORLD PLATFORM FOR MASSIVE OPEN ONLINE COURSES 671 Francisco Reis & Ricardo Malheiro ANÁLISE AOS EFEITOS DA FORMAÇÃO A CURTO E A MÉDIO PRAZO SOBRE O SENTIDO DA EFICÁCIA E SOBRE OS ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS 683 Ana Paula Santos & Neuza Pedro O USO DE TECNOLOGIAS NAS AULAS DE LINGUA PORTUGUESA E DE MATEMÁTICA EM ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS: AS TDIC A SERVIÇO DE AVANÇOS SIGNIFICATIVOS NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS 697 Fátima Aparecida da Silva Dias, Silene Kuin & Idalise Bernardo Bage REALIZAÇÃO E PRODUÇÃO DE VÍDEO NO ENSINO BÁSICO: UM ESTUDO COM ALUNOS DO 6.ºANO 705 Ângela Manuela Pereira Costa & Lia Raquel Oliveira O COMPUTADOR PORTÁTIL E UMA ABORDAGEM INVESTIGATIVA NA AULA DE MATEMÁTICA 719 Maria Elisabette Prado & Nielce Lobo da Costa PRÁTICAS COM E-PORTEFÓLIOS NA ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLO DR. FRANCISCO SANCHES 729 Ana Paula Alves & Maria João Gomes As PLATAFORMAS DE APRENDIZAGEM NAS CONFERÊNCIAS CHALLENGES 741 Joaquim Duarte & Maria João Gomes TV E JOVENS: PERSPECTIVAS SOBRE A PROGRAMAÇÃO TELEVISIVA 753 Rui Pinheiro & Bento Duarte Silva OS SERVIÇOS DE PODCASTING NA OTIMIZAÇÃO DA APRENDIZAGEM E DA AVALIAÇÃO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA EM CONTEXTO ONLINE 767 Viviane Bagio Furtoso, Maria João Gomes & Douglas Altamiro Consolo UMA ANÁLISE DA INVESTIGAÇÃO REALIZADA EM PORTUGAL SOBRE QUADROS INTERACTIVOS MULTIMÉDIA 783 João Marques & Bento Silva RECURSOS NA WEB BASEADOS NA APRENDIZAGEM POR PROBLEMAS: O WIKI APPEMCIENCIAS 795 Paula Costa & Isabel Chagas OBSTÁCULOS ENCONTRADOS NO APOIO A DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR PARA INTEGRAÇÃO DE ABORDAGENS DE E-LEARNING E B-LEARNING NAS SUA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 807 Ana Maia, Gonçalo Cruz, João Barroso, Teresa Pessoa & Leonel Morgado

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IMPLEMENTAÇÃO DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: CASO DO IPL 817 Sílvia Ferrão, Ramón Sanguino Galván & Susana Rodrigues SERVIÇOS E FERRAMENTAS WEB 2.0 AO SERVIÇO DA UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE - UM PROJECTO DE DISSEMINAÇÃO 833 L. Neves Cabral Domingos & Pedro Almeida APLICAÇÃO DO PODCAST NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 847 Maria Angélica Mafra, Paula Flores & Joaquim Escola AUTOBIOGRAFIA EM VIDEO: UM ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DO 6.º ANO DE ESCOLARIDADE 859 Maria José Rodrigues da Cunha Ferreira & Lia Raquel Oliveira PRÁTICAS COM A MOODLE EM PORTUGAL 871 Joaquim Duarte & Maria João Gomes OS IMPACTOS INICIAIS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E GESTORES DA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA PARA O USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO ESTADO DO TOCANTINS 883 Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, Maria da Graça Moreira da Silva, Marilene Andrade Ferreira Borges & George França TIC, EDUCAÇÃO, PROMESSA E FRUSTRAÇÃO: PROBLEMATIZANDO A RELAÇÃO ENTRE O DIGITAL E O CURRÍCULO 893 Josemar Martins RECONSTRUÇÃO DE UM MODELO ANALÓGICO DO OLHO HUMANO 3D EM APLICATIVO MULTIMÍDIA 903 Welerson Morais & Ronaldo Nagem O YOUTUBE E O PENSAMENTO DE ORDEM SUPERIOR EM INGLÊS: LINGUA ESTRANGEIRA 915 Ascensão Bastos & Altina Ramos O ROBOT AJUDA! THE ROBOT HELPS 927 Paulo Torcato SIMSAFETY - SIMULADOR DE NAVEGAÇÃO PARA A SEGURANÇA NA INTERNET: ANALISANDO A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO EUROPEU EM QUATRO ESCOLAS DO NORTE DE PORTUGAL 937 Teresa Castro, António Osório, Vanessa Mendes & Margarida Sousa

Avaliação Online

COOPERATIVE ONLINE EVALUATION 951 Morten F. Paulsen UMA VISÃO ALTERNATIVA PARA A AVALIAÇÃO ONLINE 955 Alda Pereira PODCASTS NA PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS 969 Célio Marques & Ana Amélia Carvalho DISCUSSÃO DE CONCEITOS CONTÁBEIS POR MEIO DAS TRAVESSIAS TEMÁTICAS NO FÓRUM ONLINE 985 Cacilda Andrade & Patrícia Cavalcante OS EXERGAMES E A EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NA CULTURA DIGITAL 995 Ana Barracho, Fernando Gripp & Márcio Lima PROJECTO TV.COMMUNITY - PLATAFORMA WEB COM SERVIÇO DE TELEVISÃO COMUNITÁRIA E INTERACTIVA 1007 Paulo Branco & Maria Barbas CURRÍCULO «GERONTO-DIGITAL» : OS IDOSOS E A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO 1021 Henrique Gil & Fausto Amaro

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A RECOLHA DE VERBALIZAÇÕES NA ANÁLISE DOS PROCESSOS COGNITIVOS DESENVOLVIDOS DURANTE A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1033 Diogo Novais Machado, Clara Pereira Coutinho & Pedro Sales Rosário A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA E O PROJECTO MATEMÁTICA ENSINO: UM ESTUDO DE CASO NO ENSINO SUPERIOR 1043 Sónia Pais, Isabel Cabrita & António Batel Anjo E-PORTEFÓLIOS E A SUA IMPORTÂNCIA PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS E INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO (CASO PRÁTICO DE UM CURSO PROFISSIONAL DE MULTIMÉDIA) 1059 José Leal INTERACÇÕES EM FÓRUNS DE DISCUSSÃO COM ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO: UMA ANÁLISE SOCIOMÉTRICA 1069 Luísa Lima & Manuel Meirinhos O SOFTWARE GEOGEBRA, SUAS FERRAMENTAS, SUAS POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE O INTEGREM A SUAS PRÁTICAS 1081 Eloi Feitosa & Rosemara Lopes FORMANDO PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A EXPERIÊNCIA DE CRIAÇÃO DO SITE IHA INFORMA A PARTIR DAS DEMANDAS E PRÁTICAS DOCENTES 1093 Cristiane Correia Taveira & Luiz Alexandre da Silva Rosado DESCRIÇÃO DO PERFIL TECNOLÓGICO DOS MAIORES DE 23: O QUE OS DISTINGUE DOS ALUNOS DO REGIME GERAL? 1105 Rui Jesus OS MOTORES DE BUSCA COMO EXTENSÃO DA MEMÓRIA HUMANA: UM ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO 1117 Lia Raquel Oliveira & Jorge Costa DINÂMICAS E CONTEXTOS DE UTILIZAÇÃO DE UM PORTAL EDUCACIONAL: TRÊS ESTUDOS COM O PORTAL DAS WEBQUESTS EM LÍNGUA PORTUGUESA 1129 João Batista Bottentuit Junior & Clara Coutinho FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARA O USO DE TECNOLOGIAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA 1141 Douglas Rodrigues & Flavio Campos DESENVOLVIMENTO DE NARRATIVAS DIGITAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: UM ESTUDO COM ALUNOS DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA UFMA 1151 João Batista Bottentuit Junior, Eliana Santana Lisboa & Clara Pereira Coutinho USOS DO COMPUTADOR MAGALHÃES ENTRE A ESCOLA E A FAMÍLIA: NOTAS DE UMA PESQUISA SOCIOLÓGICA 1165 Pedro Silva, Conceição Coelho, Conceição Fernandes & Joana Viana METACOGNIÇÃO EM AMBIENTES ONLINE: PERSPECTIVAS D QUEM APRENDE E QUEM ENSINA NUMA COMUNIDADE DE B-LEARNING 1181 Sannya Rodrigues & antónio Moreira PERSPECTIVAS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA A EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL CONTEMPORÂNEA COM O USO DAS TIC 1193 Vânia Oliveira & Eduardo Carrão ROBÓTICA NA EDUCAÇÃO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NO BRASIL: PERSPECTIVAS E POSSIBILIDADES NO CURRÍCULO 1205 Flavio Campos LITERACIA VIRTUAL E AMBIENTES e-LEARNING 1217 Daniela Barros & Susana Henriques REDES SOCIAIS COMO ESPAÇOS INFORMAIS DE PARTILHA DE INFORMAÇÕES: ANÁLISE DE UM FÓRUM NA PROEDI 1227 Eliana Santana Lisbôa & Clara Pereira Coutinho

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TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA REABILITAÇÃO DO IDOSO: PERCEPÇÃO DE FUTUROS FISIOTERAPÊUTAS 1239 Maira Cristina Fistarol Audino, Iara Salete Caierão & Adriano Pasqualotti DIGITAL LITERACY IN THE CURRICULUM OF EDUCATION PROFESSIONALS. INNOVATING THE INITIAL TRAINING 1251 Carlos Rodríguez-Hoyos, José Luis Belver Domínguez & Aquilina Fueyo Gutiérrez O USO DE TECNOLOGIAS POR PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS 1261 Bernardete Gregio AS TIC NO ENSINO ARTÍSTICO DA MÚSICA: UM ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO E A UTILIZAÇÃO DE UMA FERRAMENTA MULTIMÉDIA 1271 Pedro Almeida DOCÊNCIA PARA A APRENDIZAGEM COLABORATIVA: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA OS FÓRUNS NO E-LEARNING 1285 Filipa Barreto de Seabra & Daniela Melaré Vieira Barros EUREKA: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM EM PROL DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A NÍVEL STRICTO SENSU 1293 Marilda Behrens, Luana Wünsch & Kelen Junges EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS: UM ESTUDO QUANTITATIVO SOBRE DESTREZAS TECNOLÓGICAS 1303 Carla Manuela Navio Dias, Lia Raquel Moreira Oliveira & Maria Palmira Carlos Alves O SOFTWARE EDUCATIVO MULTIMÉDIA 1315 Claudia Machado, Manuela Oliveira & Joana Almeida O E-LEARNING NO ENSINO SUPERIOR - AS PRÁTICAS E AS ATITUDES DOS DOCENTES DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 1327 Bertolino Campaniço AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE EDUCADORES DE INFÂNCIA: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PORTUGAL E ESPANHA 1341 Rita Brito & Dolores Madrid A DINAMIZAÇÃO DO LEARNING MANAGMENT SYSTEM NA ESCOLA: O CONTRIBUTO DA TEORIA DE JOGOS EVOLUTIVA 1355 Luciana Pereira de Brito GERAÇÃO DIGITAL: OUVINDO AS CRIANÇAS FALAR DE OPORTUNIDADES E RISCOS ONLINE 1369 Ana Monteiro & António José Osório PORQUÊ INTEGRAR O LÁPIS NO CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO? REFLEXÃO SOBRE A PROBLEMÁTICA DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO 1379 João Filipe Matos & Ana Pedro DOES TEACHER'S EXPERIENCE MATTERS? SOCIAL NETWORK ANALYSIS APPLIED TO LEARNING FORUMS 1389 Patrícia Fidalgo & João Correia de Freitas E-LEARNING NO ENSINO SUPERIOR: BENEFÍCIOS E LIMITES NA PERSPECTIVA DOS ESTUDANTES 1403 Neuza Pedro, Susana Lemos & Luana Wünsch A AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO EM AMBIENTES DE APRENDIZAGEM ONLINE: O CURSO GESTÃO DE CONFLITOS NA ESCOLA 1415 Magda Fonte, Carlos Barreira, Maria Teresa Pessoa & António José Mendes ESTUDO SOBRE RECEPTIVIDADE AO M-LEARNING NO ENSINO BÁSICO 1427 Filipe Certal & Ana Amélia Carvalho ONLINE LEARNING ENVIRONMENT SURVEYS FOR HIGHER EDUCATION. COMPARATIVE ANALYSIS AND FUTURE RESEARCH 1439 Ângelo Jesus, Agostinho Cruz, Maria João Gomes

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A FORMAÇÃO COMO INOVAÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO DE PROFESSORES INGRESSANTES NA ESCOLA PÚBLICA DE SÃO PAULO 1453 Silene Kuin, Fátima Aparecida da Silva Dias, Nely Aparecida Silva, Sandro Cano & Vera Lúcia Cabral Costa BITS TANGÍVEIS: A CONSTRUÇÃO DE NARRATIVAS TANGÍVEIS 1465 Pedro Rito & Ana Loureiro REALIDADE AUMENTADA EM SALA DE AULA: MIRA: MICROSCÓPIO SIMULADO EM REALIDADE AUMENTADA. 1475 Cleomar Rocha & Wagner Bandeira A CONTRIBUIÇÃO DO DICIONÁRIO DIGITAL ONLINE: WWW.MYOWNDICTIONARY.EU (O MEU DICIONÁRIO) PARA A APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA - ESTUDO DE CASO 1487 Rita Peixoto & Maria José Machado ROBOWIKI: UM RECURSO PARA A ROBÓTICA EDUCATIVA EM LÍNGUA PORTUGUESA 1499 Célia Rosa Ribeiro, Clara Pereira Coutinho, & Manuel Filipe Costa CINCO ANOS DE ETWINNING: O ESTADO DA ARTE DA INVESTIGAÇÃO 1515 Teresa Lacerda & Maria João Gomes VISUALIZAÇÃO DE INTERACÇÕES EM FORUNS ONLINE 1525 André Silva & Álvaro Figueira ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS REDES SOCIAIS POR ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR 1535 Carlos Morais, Luísa Miranda, Paulo Alves & Paulo Dias A MULTIMODALIDADE EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM 1547 Zulmira Medeiros, Gunther Kress & Silvania Sousa do Nascimento UMA PERSPECTIVA DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR DO SKYPE NAS AULAS DE INGLÊS 1559 Sandra Fradão, Alexandra Francisco, Joana Silva, Luz Encarnação & Paulo Santos REDE SOCIAL E FERRAMENTAS WEB 2.0 NUMA COMUNIDADE EDUCATIVA: DESENVOLVIMENTO E FUNDAMENTAÇÃO NA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA REDE SOCIAL PRIVADA 1571 Pedro Filipe França & Pedro Almeida A SALA DE AULA VIRTUAL E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 1583 Rosana Amaro & Welinton Baxto da Silva GESTIÓN EN LAS EDUREDES Y DEL CONOCIMIENTO: CASO REDDOLAC 1595 I. V. García Carreño COORDENAÇÃO DE UM CURSO ONLINE: PARA ALÉM DA PRESENÇA SOCIAL 1607 Pedro Barbosa Cabral & Lúcia Amante

Posters

PROMOÇÃO DO TRABALHO COLABORATIVO ATRAVÉS DE FÓRUNS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1623 Maria João Macário & Cristina Manuela Sá OBSERVATÓRIO DE B-LEARNING: UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA 1631 Paula Peres COMPETÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS/SERVIÇOS WEB 2.0 NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES 1639 Isabel Barbosa, Paula Antunes, António Moreira & Lúcia Pombo APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS COM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1645 Susana Fartura, Teresa Pessoa & Carlos Barreira

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E-COMUNICAÇÃO EM ESPAÇO VIRTUAL 1651 Cátia Costa & Maria Barbas A CONFIGURAÇÃO DE COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM EM BLENDED LEARNING NO ENSINO SUPERIOR 1655 José António Moreira & Ana Ferreira de Almeida UM JOGO COMO INSTRUMENTO DE REFLEXÃO SOBRE A AÇÃO DO HOMEM NO MEIO AMBIENTE 1659 Rosangela L. Lima, Heron de S. Marques, Alisson P. Quintanilha & João Paulo P. Tonelli A EDUCAÇÃO PARA OS MÉDIA: UM PROJECTO A REPLICAR 1665 Helena Menezes & Vítor Tomé GESTÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA VIRTUAL NO BRASIL E EM PORTUGAL: EM BUSCA DE MODELOS CONSOLIDADOS 1671 Daniel Mill & Hermano Carmo IMPLEMENTAÇÃO DE METODOLOGIAS BLENDED-LEARNING NO ENSINO DA FARMACOTERAPIA BASEADO EM SIMULAÇÕES 1677 Ângelo Jesus, Agostinho Cruz & Maria João Gomes EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E MOBILIDADE (M-LEARNING): MAXIMINIVÍDEOS COMO MATERIAIS DIDÁTICOS 1683 Daniel Mill, Glauber Lúcio Alves Santiago & Alberto Geraissate Paranhos de Oliveira SCIMADE: SCIENCE MUSEUM ANIMATED DIGITAL EXPERIENCE 1689 Pedro Patrocínio, Paula Abrantes & João Filipe Matos (PRÉ)FERÊNCIA - POTENCIAL DE APRENDIZAGEM DAS VIDEOCONFERÊNCIAS NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1695 Ana Catarina Correia, Maria Figueiredo & Maribel Pinto POTENCIALIDADES DO FACEBOOK NA PROMOÇÃO DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA-UM ESTUDO NA BIOLOGIA DO 12.ºANO 1701 Paula Minhoto & Manuel Meirinhos PROGRAMA UM COMPUTADOR POR ALUNO NO BRASIL 1707 Rosana Amaro & Nelma De Toni Donadelli Zonta Melani CONFIGURACIÓN DE OBJETOS DE APRENDIZAJE EN ENTORNOS VIRTUALES 3D 1711 Gonzalo Nicolay Samaniego Erazo, Byron Ernesto Vaca Barahona, Vanessa Esteve González, LuisMarqués Molias, José María Cela Ranilla, MercèGisbert Cervera & Janaina Minelli de Oliveira AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DOCENTE NUMA UNIDADE CURRICULAR ONLINE DO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO 1719 João Paz AS NOVAS TECNOLOGIAS AO SERVIÇO DA COMPLEXIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA 1725 Sara Trindade CONTRIBUTO DO E-LEARNING PARA A TRANSFORMAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PRIVADO. AS PERSPECTIVAS INSTITUCIONAL, DOCENTE E DISCENTE 1731 Domingos Martinho & Idalina Jorge EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - EDS 2.0: REDES SOCIAIS VIRTUAIS NA MUDANÇA DE PRÁTICAS EDUCATIVAS NO ENSINO BÁSICO 1737 Cláudia Cruz, Rui Vieira & Eduardo Luís Cardoso UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES PESSOAIS DE APRENDIZAGEM ADAPTADOS PARA A MELHORIA DAS APRENDIZAGENS ESCOLARES E DO COMPORTAMENTO ADAPTATIVO EM INDIVÍDUOS PORTADORES DE TRISSOMIA 21 1743 Rosário Quelhas & Idalina Jorge COMUNIDADE VIRTUAL DE PRÁTICA PARA O SECTOR BANCÁRIO E FINANCEIRO PORTUGUÊS 1749 Maria João Lima, Paula Diogo & Ana Barros FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES NA UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR 1753 Fernando Luís Santos, João Paz & Patrícia Fidalgo

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AVALIAÇÃO DAS EXPECTATIVAS DOS CURSOS DE ENSINO A DISTÂNCIA VIOLÊNCIA E GESTÃO DE CONFLITOS NA ESCOLA E GESTÃO DE CONFLITOS NA ESCOLA: UMA RELAÇÃO ESTREITA COM A AVALIAÇÃO DOS IMPACTES DA FORMAÇÃO! 1759 Frederico Monteiro, Carlos Barreira, Teresa Pessoa & António José Mendes THE ECVET FINANCIAL SERVICES AGORÀ: A VIRTUAL COMMUNITY OF PRACTICE TO HELP IMPLEMENTING THE ECVET SYSTEM 1763 Paula Diogo & Ana Barros SEGURANÇA NA INTERNET 1769 Fátima Pais, Susana Capitão, Yuliya Kuznetsova & António Moreira APPLYING A ROBOTIC EDUCATIONAL PROJECT TO A 1ST GRADE TEACHING ENVIRONMENT 1775 Pedro Amaro EVTux 1781 José Alberto Rodrigues & António Moreira AMO A ESCOLA, ODEIO ESTUDAR: DEVENDANDO GRITOS NAS COMUNIDADES DO ORKUT 1789 Edna Araújo dos Santos de Oliveira, & Geovana Mendonça Lunardi Mendes LEARNING OBJECTS FOR SECONDARY EDUCATION: STUDENTS NEEDS AND PREFERENCES 1793 Diana Lobo & Cristina Aguiar AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 1797 Luis de Miranda Correia, Marisa Pinheiro Mourão & Amanda Fernandes Santos CRIAÇÃO DE OBJECTOS DE APRENDIZAGEM / LABORATÓRIOS VIRTUAIS EM CIÊNCIAS 1803 Ana Alegria & José Germano MANUAL DIGITAL II: CONTEÚDOS PEDAGÓGICOS MULTIMÉDIA: APRENDER E INOVAR 1809 Carlos Moreira, Lara Gonçalves, Hélder Mota, Maria João Silva & Carlos Sousa A INFORMAÇÃO E A COMUNICAÇÃO NA ESCOLA: TECNOLOGIAS, REDES E FLUXOS 1815 Vanêssa Mendes & António Osório O SQUEAK NO PROCESSO EDUCATIVO DE ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS NA LEITURA: ESTUDO DE CASO 1819 Eliana Leal, António Osório & Ana Paula Martins VIOLÊNCIA ONLINE EM IDADE ESCOLAR - REALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO 1825 Teresa Castro & António Osório COMUNIDADE VIRTUAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 1829 Manuel Jorge Rodrigues & Manuel Meirinhos A FORMAÇÃO DE E-FORMADORES: ESTUDO DE CASO NO SOLAR: AMBIENTE DE APRENDIZAGEM ONLINE DO CURSO DE LETRAS DO INSTITUTO VIRTUAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 1835 Maria Auxiliadora Farias

Posters de Escola

RECURSOS DIGITAIS PARA O ENSINO DA QUÍMICA NO 10.º ANO: HIPERTEXTOS E OUTROS RECURSOS NO TEMA ESPECTROS E MODELO QUÂNTICO DO ÁTOMO 1839 Lília Sofia Afonso Pires, João Carlos de Matos Paiva & Carlos Melo Pereira eTICtar 1841 Betina Astride

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APRENDIZAGEM MEDIADA POR TECNOLOGIAS: JOGOS VIRTUAIS E APPLETS PARA O ENSINO DE CONCEITOS BÁSICOS DE MATEMÁTICA NOS PRIMEIROS ANOS ESCOLARES 1847 Eloi Feitosa, Rosemara Perpetua Lopes & Eliane Cristina Zacarone AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1849 Carlos Alberto R. Moreira & Maria Emília M. Alves A PLATAFORMA CAMÕES NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO: O PROJECTO-PILOTO DA EB 1 DE PONTE VELHA 1851 Susana Fartura PROJETO ARTE CIBERNÉTICA: EMOÇÕES EM MOVIMENTO 1853 Bernardete Gregio CONNECTING CLASSROOMS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA PÓVOA DE LANHOSO: COORDENAÇÃO INTERMÉDIA DE UM PROJECTO DESTA NATUREZA 1855 Teresa Lacerda & Goreti Coutinho CONNECTING CLASSROOMS via EB 2, 3 PARANHOS 1857 Maria de Fátima Veiga, Ana Pinto, Ana Stingl, Bento Batista, Cristina Madureira, Goretti Coutinho & José Maia CONNECTING CLASSROOMS NA ESCA 1859 Adelina Moura TROC@AS - PLATAFORMA MULTIMÉDIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA COMUNICATIVA EM CRIANÇAS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO 1861 Carla Simões, Fernanda Botelho, Hugo Plácido da Silva & Margarida Lucas da Silva PLE´S PARA UMA APRENDIZAGEM COLABORATIVA ON-LINE 1863 Ana C. Parada, Carla L. Morais & João M. Paiva ROBOTLINK: ROBÓTICA EDUCATIVA NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS 1867 Ana Rosa Gonçalves & Carlos Freire O PROJECTO CONNECTING CLASSROOMS NA E/B 2,3 MOSTEIRO E CÁVADO 1873 Cristina Gonçalves & Goreti Coutinho CONNECTING CLASSROOMS A PARTIR DA ESCOLA EB 2,3 DE MATOSINHOS 1875 Andreia Mendes & Goreti Coutinho APRENDER E INOVAR COM TIC EM PORTUGAL: PROPOSTAS E DESAFIOS 1877 Fernando A. Costa & Milena Jorge PROJECTO VIAGENS LITERÁRIAS : DOS PERCURSOS GEO-REFERENCIADOS NO ESTUDO DA LÍNGUA PORTUGUESA AOS RECURSOS EDUCATIVOS DIGITAIS COM O GOOGLE EARTH, A HISTÓRIA DE UMA IDEIA 1885 Teresa Pombo METAS TIC E RECURSOS INTERACTIVOS NAS ÁREAS ESTRUTURANTES DE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA NO 3.º CICLO DO EB 1887 João Marques & Teresa Pombo ROBÓTICA EDUCACIONAL COM SUCATA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1889 Geusiane Miranda de Oliveira VIRANDO O JOGO: A PRODUÇÃO DE UM VÍDEO POR JOVENS ESTUDANTES BRASILEIROS 1891 Daniel Cantanhede Behmoiras & Ingrid Dittrich Wiggers ENSINO DA NANOTECNOLOGIA UTILIZANDO A WEB 2.0 1893 Juan Nolasco & Sónia Castanheira AVENTURAS NA WEB, COM VISTA À DEFESA, PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO DA LUSOFONIA 1895 Emília Miranda, Pinto Ferreira, Isabel Costa, Delfina Amado, Andrea Toledo, Valéria Weckelmann & Paulo Moreira OPENLAB ESEV: UM CASO DE SOFTWARE LIVRE NA EDUCAÇÃO 1897 Nelson A. F. Gonçalves & Maria P. Figueiredo

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AS TIC NA HORTA ESCOLAR DOS ALUNOS COM NEE 1899 José Miranda A UTILIZAÇÃO DO SQUEAK NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS 1901 Luís de Miranda Correia, Amanda Fernandes Santos & Maria João Gomes PROJECTO PIGAFETTA 1903 Raquel Valente PROJECTO INTERPONTOS 1905 Raquel Valente UM RODINHAS AUTÓNOMO 1907 Paulo Torcato O TELEDUC COMO LMS NUMA UNIDADE CURRICULAR NO ENSINO SUPERIOR: O MURAL E O FÓRUM, PROBLEMAS E SOLUÇÕES 1909 Ana Maia & Teresa Pessoa O PROJECTO E-PORTEFÓLIOS: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES 1911 Ana Paula Alves, António Alberto Araújo, Fátima Afonso Fernandes & Ana Maria Patrício CRIO & APRENDO COM OS MEUS RECURSOS DIGITAIS 1913 Luís Valente, Lurdes Fonseca, Lurdes Ferreira, Manuela Sousa, Isabel Silva, João Cavadas, Paula Ferreira & Ricardo Antunes AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROJECTO COMENIUS: OS RITMOS DE VIDA E A RELAÇÃO COM O CLIMA E SUAS ALTERAÇÕES 1915 Maria Natividade Santos COLÉGIO TERESIANO TV (CTTV) 1917 Cândida Pinto & António José Osório EDUCAÇÃO PARA O PATRIMÓNIO 1919 Sandra Pangaio & Maria José Loureiro

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GERAÇÃO DIGITAL: OUVINDO AS CRIANÇAS FALAR DE OPORTUNIDADES E RISCOS ONLINE

Ana Francisca Monteiro, Universidade do Minho, [email protected]

António José Osório, Universidade do Minho, [email protected]

Resumo: A investigação sobre a utilização de tecnologias por crianças em Portugal aponta para uma crescente autonomização e individualização do uso da internet. A pesquisa nota ainda existir um desfasamento entre o discurso dos pais e dos filhos quanto às experiências online dos mais novos, designadamente no que diz respeito às experiências de risco. Evidências desta natureza realçam a importância de apostar em estratégias de intervenção e investigação centradas na perspectiva das próprias crianças. No âmbito da promoção de uma vivência online saudável, importa integrar a agenda de oportunidades, riscos e segurança que, na óptica das próprias crianças, orienta a sua relação com os media, designadamente a internet. Neste texto apresentam-se resultados de uma investigação qualitativa em curso, na qual participaram 16 crianças entre 10 e 12 anos. Palavras-chave: Crianças, Internet, Oportunidades, Riscos, Uso saudável Abstract: Research on the use of technology by children in Portugal points to a growing individualization of Internet use. The research also points to a mismatch between the speech of parents and children about the online experience of the young, particularly with regard to the experiences of risk. Evidence of this nature highlights the importance of engaging in research and intervention strategies focused on the perspective of children themselves. In promoting a healthy online experience, acknowledging children´s own agendas is a fundamental step. In this paper we present results from an ongoing qualitative study in which participated 16 children, between 10 and 12 years.

Contexto

A investigação sobre o uso de tecnologias pelas crianças portuguesas descreve-o como

autónomo e privado. Uma parte significativa do quotidiano das crianças e jovens acontece no

quarto, pólo onde se concentra a realização de actividades diversas, entre as quais ver

televisão e navegar na internet (Cardoso, Espanha, & Lapa, 2007; Cardoso, Espanha, Lapa, &

Araújo, 2008). Os dados mais recentes disponíveis nesta área de pesquisa confirmam esta

tendência, situando Portugal no grupo de países europeus em que a presença e uso do

computador com internet no quarto é mais comum (Livingstone, Haddon, Görzig, & Ólafsson,

2011). Portugal lidera mesmo no que diz respeito à posse de portátil pelas crianças e jovens,

resultado dos programas públicos de estímulo à integração digital e-escola e e-escolinha. Vale

a pena, contudo, notar que o acesso doméstico à internet em Portugal não é uma realidade

generalizada, sendo a escola e as bibliotecas alternativas relevantes (idem).

Particularmente visível em cenários urbanos, a cultura do lar e do quarto tecnologicamente

ricos constitui uma resposta a pressões de âmbito educacional, com a escassez de

competências a este nível a ser entendida como uma lacuna com repercussões no percurso

escolar e no futuro profissional. Por outro lado, o espaço público deixou de constituir um

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espaço de lazer, vindo o apetrechamento tecnológico dos lares responder à escassez de

alternativas a este nível (Livingstone, 2002). Efectivamente, os jogos, a música, os vídeos e o

contacto com amigos estão no topo da lista daquilo que as crianças procuram online (Cardoso,

et al., 2008).

Não obstante estas preocupações, a pesquisa aponta para um desfasamento entre o discurso

dos pais e dos filhos quanto às experiências online dos mais jovens. Face à atracção

evidenciada por actividades lúdicas e comunicacionais, os pais tendem a sobrevalorizar o peso

das aplicações educativas do online, como a realização dos trabalhos de casa e de pesquisas.

Por outro lado, os pais declaram desconhecer ou não reconhecer experiências de risco em que

as crianças se envolvem, como o acesso a sites pornográficos, a comunicação online com

estranhos e o envolvimento em casos de bullying (Livingstone, et al., 2011; Rebelo et al.,

2008).

Dados desta natureza realçam a importância de apostar em estratégias de intervenção e

investigação centradas na perspectiva das próprias crianças. No âmbito da promoção de um

uso construtivo e seguro da web, importa integrar a agenda de oportunidades, riscos e

segurança que, do ponto de vista das crianças, orienta a sua relação com os media,

designadamente a internet. Seguir este caminho representa ainda um contributo para a

desmistificação de alguns discursos produzidos em torno do conceito de geração digital.

Entendida em simultâneo como corrompida pela acção da tecnologia (Postman, 1994) e

detentora de aptidões inatas e inovadoras no que toca à sua utilização, precursoras de

mudanças educacionais e sociais revolucionárias (Prensky, 2001; Tapscott, 1999, 2009), paira

sobre a chamada geração digital a pressão de estar destinada a grandes feitos ou grandes

males nunca antes realizados. Tanto as perspectivas mais optimistas como as mais críticas

têm, no entanto, sido contestadas, sobretudo pelo campo dos estudos culturais sobre os

media. Selwyn (2009) alerta para as inconsistências de uma visão homogénea da apropriação

de novas tecnologias pelos mais jovens, realçando a variedade e, muitas vezes, banalidade

desses usos. Buckingham (2000) destaca as consequências da difusão do discurso do

distanciamento entre gerações, nomeadamente no que diz respeito aos entraves que esse

afastamento pode colocar à forma como estamos a preparar os mais jovens para lidar com as

experiências do mundo digital. Livingstone (2002) vê em análises desta natureza uma

descontextualização histórica, social e cultural que limita a percepção acerca do progresso

tecnológico e das formas como a tecnologia é utilizada.

Objectivos e notas metodológicas

A pesquisa apresentada neste texto pretende contribuir para esta problemática dando voz às

crianças, observando-as e ouvindo-as falar sobre as suas práticas de acesso à internet e as

oportunidades e riscos que as mesmas poderão encerrar. Trata-se de uma investigação

qualitativa, de inspiração etnográfica, que procura aprofundar o conhecimento disponível sobre

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esta realidade dando conta das representações e valores que as crianças atribuem às

experiências, positivas e negativas, que estão a levar a cabo na ou através da internet. Tendo

por base uma perspectiva interpretativa, naturalista e holística dos fenómenos sociais,

pretende-se observá-los no seu contexto natural, tanto quanto possível sem a imposição de

uma agenda prévia. Espera-se, pelo contrário, apreender a agenda de oportunidades, riscos e

noções ou estratégias de segurança valorizada pelos mais novos. Sem deixar de ter em conta

que a mesma integra uma conjuntura específica, com influências oriundas de agentes como a

família, a escola e a comunicação social, aspira-se aceder às concepções que crianças e

jovens estão a construir relativamente a estas temáticas, bem como aos significados em que

elas assentam (Bogdan & Biklen, 2003).

A observação participante, a entrevista não estruturada e os grupos de foco surgem neste

quadro como técnicas de recolha de dados privilegiadas. Na primeira fase de recolha de dados,

de que se dá conta neste texto, foram realizadas 13 sessões de grupos de foco e 11

entrevistas, de carácter eminentemente exploratório. Participaram nesta primeira etapa dois

grupos, de 8 participantes cada, entre os 10 e 12 anos. O grupo 1 integrou 4 rapazes e 4

raparigas, envolvidos em 4 sessões de grupos de foco, num total de 2 horas e 30 minutos e 8

entrevistas presenciais, em média de 20 minutos. Composto por 6 raparigas e 2 rapazes, o

grupo 2 realizou 9 sessões de grupos de foco, num total de 9 horas e 30 minutos e 3

entrevistas através do programa de conversação online Messenger, 2 com a duração de 30

minutos e a restante de 1 hora. As actividades realizadas nos grupos de foco consistiram em

sessões de navegação online livre (direccionadas em particular para jogos e para a sala de

chat Habbohotel), jogos de grupo, debates em torno de materiais audiovisuais e exercícios de

role-playing.

Tabela 1 - Recolha de dados

Grupos de foco Entrevistas

Grupo 1 4 4 4 (2h30) 8 (Presencial)

Grupo 2 6 2 9 (9h30) 3 (Messenger)

Total 10 6 13 11

A discrepância entre o tempo ocupado pelas diferentes técnicas de recolha de dados em cada

um dos grupos está relacionada com as opções metodológicas seguidas. Em consonância com

os preceitos da Nova Sociologia da Infância aplicados ao domínio da investigação, reconhece-

se as crianças como actores sociais de pleno direito e procura-se a sua efectiva participação

no processo de investigação. Na lógica da pesquisa com e não sobre crianças, e de acordo

com o pendor etnográfico desta investigação, assumem-se como princípios de conduta a

simetria ética entre adultos e crianças e uma atitude reflexiva (Christensen & James, 2000;

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Christensen & Prout, 2002). Em cada um dos grupos e, dentro de cada um, aos distintos

participantes, transmitiu-se regularmente a mensagem de que a participação era voluntária,

cabendo a quem entendesse fazê-lo e não apenas ao investigador, propor actividades e decidir

sobre a sua realização, no todo ou em partes específicas. Assim, em cada um dos grupos

foram realizadas actividades distintas, com espaços de tempo diferenciados e participações

singulares para cada um dos sujeitos.

A investigação incide sobretudo em faixas etárias mais baixas, não só porque a pesquisa

dedicada a estes escalões etários é mais escassa (Livingstone & Haddon, 2009; Ponte &

Vieira, 2007) mas também porque o primeiro contacto com a internet acontece cada vez mais

cedo. Privilegiaram-se espaços informais, onde os usos da tecnologia não se encontrassem

formatados por objectivos pedagógicos. A escolha recaiu assim em espaços de ocupação de

tempo livre, que as crianças frequentavam antes ou no final das aulas. Os grupos não foram

formados propositadamente para o estudo, correspondendo a participantes que já

frequentavam aqueles espaços em conjunto e que, portanto, já se conheciam previamente. A

amostragem foi feita por conveniência.

Resultados

À semelhança de outras fases de uma investigação etnográfica, também a análise

interpretativa de dados se estende por todo o processo. A descrição por etapas deste tipo de

estudo não exprime da melhor forma o modo como ele se desenvolve no terreno. Na prática,

os diversos passos ocorrem em círculo ou em rede. Assim, se a recolha de dados inicial

permite a estruturação dos primeiros marcos teóricos, estes vão por sua vez balizar os actos de

recolha seguintes, produzindo novos raciocínios que poderão fazer regressar o procedimento

integrante do estudo (Bogdan & Biklen, 2003). Concomitante ao processo de redacção de

notas de campo, transcrição por escrito das sessões de grupos de foco e das entrevistas

esteve então um exercício analítico. Deste processo emergiram um conjunto de traços

passíveis de contribuir para uma caracterização dos usos online destas crianças e noções de

oportunidade, risco e segurança subjacentes a essas práticas. Estes destacaram-se pela

regularidade e transversalidade a diferentes sujeitos, no contexto da aplicação de técnicas de

recolha de dados distintas.

Os participantes envolvidos neste estudo usaram ou declararam usar a internet em especial

para jogos, falar com amigos, ver vídeos e ouvir música. A dimensão oportunidade, descrita

, surgiu associada a estas práticas, sendo a internet

valorizada . A internet como ferramenta de

pesquisa para trabalhos escolares assumiu igualmente uma faceta positiva bastante destacada

pelos participantes, sendo a utilização do motor de busca Google exclusiva. Os contornos das

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estratégias de pesquisa e critérios de selecção de informação para trabalhos escolares foram

abordados de forma superficial, sendo no entanto de salientar a referência ao copy-paste e a

selecção acrítica de informação. Apesar de a presença em redes sociais e a utilização de

serviços de mensagens instantâneas ter sido detectada, este trabalho não chegou a resultados

relevantes a este nível. Preferencialmente, estas crianças utilizam a internet sozinhas e em

casa, no quarto, afirmando ter aprendido como usar o computador e navegar online sobretudo

sem ajuda. Algumas crianças entenderam não saber mais de tecnologia do que os pais. Foram

ainda detectadas lacunas ao nível de conhecimento técnico, apesar de as mesmas não se

revelarem como entraves à navegação efectuada.

A existência de riscos inerentes à navegação online foi reconhecida por todos os participantes,

nomeadamente o contacto com estranhos, a criação de falsas amizades online, a ofensa por

pedófilos, o envolvimento em experiências de fragilização psicológica resultantes em suicídio e

a viciação na internet. Esta caracterização esteve frequentemente implícita na descrição de

casos noticiados na televisão, não tendo experiências de risco vividas pelos próprios sujeitos

sido reportadas. Esta foi apontada no que diz respeito ao vício da internet, descrito como a

dificuldade, sentida por alguns dos participantes, em não estar online, a recusa de alimentação

e o isolamento.

No que diz respeito a estratégias de segurança online, os participantes referiram

essencialmente o não fornecimento ou falseamento de dados pessoais, a recusa do contacto

com estranhos e a navegação em sites conhecidos. No entanto, as divergências entre discurso

e prática foram aqui evidentes. Por um lado, à semelhança do que aconteceu com a dimensão

risco, a necessidade de protecção e de implementação das estratégias referidas não foi

questionada. Por outro lado, a interacção com desconhecidos foi admitida. Houve o

reconhecimento de um papel activo face à exposição ao risco.

A voz das crianças

Nesta secção estão reproduzidos excertos das intervenções verbais das crianças. Parece-nos

coerente e até imprescindível que uma investigação que pretenda dar voz às crianças

transmita essa mesma voz em discurso directo. Estas intervenções estão organizadas como

respostas a perguntas específicas apenas por motivos funcionais, de estruturação do texto,

tendo sido produzidas em diferentes contextos, sob a aplicação de variadas técnicas de

recolha de dados.

Porque gosto de usar a internet?

Rapariga, 10 anos: O computador acompanha-nos. Tem os jogos e é mais divertido do que

estar sem fazer nada.

Rapaz, 11 anos: Apetece-me ir para o PC porque não tenho nada para fazer.

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Rapaz, 10 anos: Às vezes estou chateado com alguém. E chego a casa vou jogar, para me

animar.

Como faço pesquisas para trabalhos?

Rapariga, 10 anos: Leio o título, leio a primeira frase, se tiver o que eu quero então copio tudo

e não leio o resto.

Rapaz, 10 anos: Vou à web, copio, passo para o Word e depois imprimo.

Rapariga, 11 anos: Vou ao Google e ponho lá. Depois carrego qualquer site. Só que às vezes

não tem toda a informação.

Como aprendi a usar a internet?

Rapaz, 10 anos: Eu, por exemplo, tirei um curso. Se não tirasse o curso, a esta hora sabia o

mesmo. Não [tirava outro curso] porque eu com o tempo também vou aprendendo mais.

A internet é perigosa?

Rapariga, 10 anos: Por exemplo, o Habbo porque, é assim, é um chat e não é só, por exemplo,

é indecente que em bonequinho eu sento-me num banco, vem um rapaz à minha beira e

pergunta se eu quero namorar com ele. Acha isso bem? Sim, [a internet] é realmente

perigosa, mas eu estava a dizer aquilo mas eu também faço isso.

Rapariga, 10 anos: Rodinhas: Isso [falar com estranhos] é porque querem não é?

Rapaz, 12 anos: É assim, só lá vai [a sites pornográficos] quem quer. Se fizermos alguma coisa

mal nós sabemos.

Que casos de risco conheço?

Rapariga, 10 anos: Uma rapariga, que tinha problemas psicológicos, meteu-se no chat e uma

vizinha que encontrou o seu nome na internet, porque a rapariga meteu o seu nome, queria

fazer mal. A mãe fez-se passar por um rapaz, escrevendo os primeiros meses que ela era

muito bonita e isso tudo. Mas num dia ela começou a escrever o contrário e a rapariga ficou

muito mal e no dia dos seus anos ela enforcou-se por causa disso.

Rapaz, 12 anos: Por exemplo, [alguém] pode criar amizades e depois dizer que ele não gosta

dela e essa pessoa fica desiludida e pode fazer alguma coisa contra si mesma. Num caso,

acho que foi, que um pedófilo estava a dizer que ela era bonita e depois zangou-se com ela e

ela suicidou-se.

O que é estar viciado na internet?

Rapaz, 11 anos: É tipo um bichinho que tem lá.

Rapariga, 10 anos: [Vício é] ter que ir sempre para o computador. E depois a nossa cabeça

começa a ficar mais cansada. Eu com o meu computador ligo, desligo, ligo, desligo, ligo,

desligo. Estou no computador, passado um bocado, desligo. Passado um bocado, uns minutos,

ligo. Sei lá, dá-me vontade.

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Rapariga, 12 anos: Há alguns jogos que fica-se mesmo viciado e quer-se estar sempre a jogar.

Conclusão

Os dados obtidos neste estudo sugerem que a promoção de uma vivência online saudável,

geradora de oportunidades e capaz prevenir e assimilar o risco como experiência natural e até

necessária ao crescimento, poderá passar por ter em conta que as crianças:

têm as suas próprias expressões culturais e identitárias, merecedoras de respeito e

valorização por parte dos adultos;

têm experiências online individualizadas, nas quais oportunidade e risco surgem como

práticas difíceis de distinguir;

possuem competências distintas para a manipulação de tecnologias;

são capazes de reconhecer o seu papel pró-activo na exposição ao risco;

reconhecem a existência de riscos associados ao uso da Internet e descrevem

comportamentos seguros;

não põem em prática comportamentos seguros que descrevem;

não definem risco a partir da sua própria experiência, mas tendo como fontes

sobretudo os meios de comunicação social;

preocupam-se em particular com a possibilidade de ficarem viciados na internet.

Releva deste trabalho o reconhecimento das crianças como actores sociais de pleno direito,

capazes de concretizar e exprimir a sua individualidade, designadamente por meio do uso de

tecnologias como a internet. Apesar dos traços comuns, a experiência online de cada um dos

participantes revestiu-se de características, objectivos, obstáculos e estratégias para os

superar específicos. Destacamos, contudo, a necessidade de aprofundar os contornos das

apropriações da internet consideradas positivas e negativas pelas crianças. Nomeadamente, o

tipo de conteúdos a que acedem, os objectivos concretos com que fazem uso dos distintos

serviços disponíveis online e experiências negativas vividas pelas próprias crianças. O

prosseguimento desta pesquisa passará ainda por uma avaliação mais precisa da discrepância

entre discurso e prática relativamente a comportamentos de risco e das consequências que

advêm da utilização da comunicação social como fonte de informação sobre os riscos. Importa

saber mais pormenorizadamente que imagem de risco está a ser construída e como isso se

reflecte no quotidiano da utilização da internet. Note-se, no entanto, que após a recolha destes

dados, as iniciativas de sensibilização sobre segurança na internet têm aumentado em

Portugal, sobretudo pela acção do programa Seguranet e da celebração do Dia Europeu da

Internet Segura. A preocupação manifestada com a possibilidade de ficar viciado pela internet

merece igualmente consideração. Porque estão as crianças particularmente atentas a esta

possibilidade? Estará relacionado, por exemplo, com a imposição de limites de tempo à

utilização da Internet? Portugal? Os dados acerca do recurso à internet como fonte de

informação para trabalhos escolares fazem-nos igualmente querer saber mais sobre as

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representações da internet enquanto recurso educativo. As lacunas ao nível de conhecimento

técnico identificadas e o reconhecimento por algumas crianças dos pais como internautas mais

competentes evidenciam ainda a necessidade de reflexão sobre a noção de conhecimento

desenvolvida pelas crianças. De que tipo de conhecimento estamos afinal a falar quando as

crianças consideram saber mais que os pais? A presença em redes sociais e a comunicação

através de serviços de mensagens instantâneas são outras vertentes a considerar.

Desenvolver estes tópicos estará, em grande parte, relacionado com alterações a nível

metodológico, nomeadamente através de uma aposta na observação de práticas de navegação

online, em grupos mais reduzidos ou até individualmente e em espaços mais privados e

confortáveis. Pretendemos, numa segunda fase de recolha de dados, criar condições para que

haja um contacto individual com os participantes, de forma a promover uma relação mais

próxima com o investigador. Em grupo, tópicos mais sensíveis foram difíceis de abordar. O lar

será um contexto de investigação a privilegiar.

Bibliografia

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