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TÍTULO: ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO DE ABDOMINOPLASTIA E LIPOASPIRAÇÃO: REVISÃO DE LITERATURA TÍTULO: CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA: ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA: SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO INSTITUIÇÃO: AUTOR(ES): MURIELE SERON ADAMI, ELIANE AUGUSTO DA SILVA AUTOR(ES): ORIENTADOR(ES): ANA FLÁVIA NAOUM DE ALMEIDA ORIENTADOR(ES): COLABORADOR(ES): BIANCA ZEZI COLABORADOR(ES):

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CATEGORIA: CONCLUÍDOCATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDEÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIASUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETOINSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MURIELE SERON ADAMI, ELIANE AUGUSTO DA SILVAAUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANA FLÁVIA NAOUM DE ALMEIDAORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): BIANCA ZEZICOLABORADOR(ES):

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RESUMO

A eficiência de uma cirurgia plástica não depende somente do seu planejamento

cirúrgico, mas também da intervenção e cuidados pré e pós-operatórios. O estudo em

questão teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica a respeito da abordagem

fisioterapêutica no pré e pós-operatório nas cirurgias plásticas corporais de

abdominoplastia e lipoaspiração. Realizou-se uma revisão bibliográfica durante seis

meses de 35 títulos e resumos sobre a temática em destaque, periódicos e nas bases

de dados LILACS, MEDLINE, SCIELO e GOOGLE ACADÊMICO, sendo considerados

para análise artigos nos idiomas português, espanhol e inglês. Concluiu-se que é de

grande importância a atuação da fisioterapia dermato-funcional no pré e pós-

operatório de abdominoplastia e lipoaspiração, além da prevenção de possíveis

complicações advindas de intervenções cirúrgicas, irá atuar também no tratamento de

complicações tardias, visando uma recuperação cirúrgica mais rápida, eficiente e

funcional e possibilitando a reintegração do indivíduo as suas atividades.

Palavras-chave: fisioterapia dermato funcional, abdominoplastia e lipoaspiração

INTRODUÇÃO

A busca pela beleza e pela preservação da juventude, do desejo de parar o

tempo, vencer o envelhecimento e retardar o fim é tão ativa quanto nos séculos

passados em que os egípcios e romanos enalteciam os aspectos relacionados à

beleza. O padrão de beleza, para a maioria das mulheres é algo difícil de conseguir,

e, como a beleza está relacionada com a idade, os usos de instrumentos para

recuperação da juventude e beleza estão cada dia mais evoluídos, tanto nos

cosméticos quanto nos procedimentos cirúrgicos (SHMIDTT, 2009).

O Brasil apresenta, ultimamente, as maiores taxas de cirurgias plásticas,

superando os EUA, atingindo o primeiro lugar em números anuais em relação à

população. Os dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) revelam

que, no ano de 1998, foram realizadas 150 mil operações estéticas. No ano de 2011,

o Brasil realizou 905.124 procedimentos e quase dobrou o número de cirurgias

estéticas realizados nos últimos quatro anos, com 97,2% de crescimento. As cirurgias

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estéticas mais realizadas são: aumento de mama (21%), lipoaspiração (20%),

abdômen (15%), redução de mama (12%), pálpebras (9%), nariz (7%), plástica de

face (7%), orelhas (5%) e outros (4%) (BROCKHAUSEN, 2014; EMILIO, 2012; SILVA,

2014).

A abdominoplastia ou dermolipectomia consiste na correção funcional e

estética da parede abdominal devido alterações por gestações sucessivas, extenso

emagrecimento, excesso de depósito de tecido gorduroso na parede abdominal,

flacidez da musculatura, acúmulo gorduroso na porção abdominal inferior, diástase

abdominal e hérnias (SANTOS, 2013).

A lipoaspiração ou lipossucção é uma técnica utilizada em cirurgia estética

que consiste na remoção cirúrgica de gordura subcutânea para remodelar o contorno

corporal, por meio de cânulas submetidas a uma pressão negativa e introduzidas por

pequenas incisões na pele. Como toda intervenção cirúrgica, causa lesões celulares

e vasculares, produzindo um conjunto de eventos pós-operatórios caracterizados por

um quadro inflamatório com edema, hematomas e dor (FISCHER, 2012; TACANI,

2005; UTIAYAMA, 2003).

A fisioterapia dermato-funcional tem sido amplamente recomendada pelos

cirurgiões plásticos, como procedimento de tratamento do pós-operatório para as

cirurgias, tendo contribuído com técnicas e recursos, sobre as consequências da

manipulação cirúrgica, objetivando minimizar as lesões decorrentes do trauma

cirúrgico e acelerar a recuperação do paciente com complicações (SILVA, 2014).

No pré-operatório tem-se por objetivo melhorar a circulação sanguínea e

linfática da região a ser operada, desobstruindo possíveis congestionamentos. E no

pós-operatório a fisioterapia permite tratar edemas drenando e descongestionando os

tecidos, promovendo uma cicatrização mais rápida e de melhor qualidade. Muitos

pacientes submetidos às cirurgias plásticas não são encaminhados para a realização

de tratamentos pós-operatórios com fisioterapeutas, ou o são em fases tardias, o que

pode levar a resultados poucos satisfatórios (MACEDO, 2014).

OBJETIVO

Esta pesquisa tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica a respeito da

abordagem fisioterapêutica no pré e pós-operatório nas cirurgias plásticas corporais

de abdominoplastia e lipoaspiração.

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METODOLOGIA

Realizou-se uma revisão bibliográfica durante seis meses, sobre a temática

em destaque, periódicos e nas bases de dados LILACS (literatura latino-americana e

do caribe em ciências da saúde), MEDLINE (literatura internacional em ciências da

saúde), SCIELO (scientifc eletronic library online) e GOOGLE ACADÊMICO. Os

descritores utilizados foram: fisioterapia dermato funcional, cirurgia plástica corporal,

abdominoplastia e lipoaspiração; sendo considerados para análise artigos nos idiomas

português, espanhol e inglês.

Os textos foram analisados a fim de obter informações consistentes no que

diz respeito à atuação da fisioterapia no processo de tratamentos realizados no pré e

pós de cirurgia plástica corporal. Foi realizada uma análise de 35 títulos e resumos

entre os anos 1990 a 2014 para obtenção de artigos potencialmente relevantes para

a revisão.

Para critério de inclusão, os artigos deveriam relacionar-se a cirurgia plástica

corporal, modalidades fisioterapêuticas dermato-funcional e seus efeitos no

tratamento do pré e pós-operatório. Foram excluídos os artigos que não se referiam

ao assunto pesquisado ou que não havia disponibilidade de referência.

DESENVOLVIMENTO

A fisioterapia no pós-operatório de cirurgia plástica é essencial para fornecer

meios para uma recuperação adequada e rápida, e o primeiro passo é o conhecimento

das alterações funcionais apresentadas pelo paciente (MACEDO, 2014; MASSON,

2014).

De uma forma geral, o pré-operatório fisioterapêutico funciona também como

orientação para o paciente e é nesse momento que é preparado o mesmo para a

cirurgia, e onde se conhece suas limitações e começa-se a tratar o plano de

tratamento pós-cirúrgico. O fisioterapeuta poderá avaliar vários fatores que estejam

relacionados à disfunção estética, dentre eles retrações musculares, deformidades

articulares, desvios posturais que leva a alguma alteração estética e funcional

(MACEDO, 2014).

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Durante o período pós-operatório de abdominoplastia, o paciente deve ter

repouso no leito em uma posição supina, levemente angulada, com o tronco superior

elevado, evitando tensão e alargamento da cicatriz. O mesmo deve fazer uso de cinta

abdominal para a compressão do retalho cutâneo e quanto aos recursos profiláticos

para a trombose ou infecção devem ser realizados durante a permanência do paciente

no hospital. Além de ter uma ingestão líquida adequada, alimentação balanceada,

proteção solar, repouso moderado, cuidados quanto à higienização e hidratação da

cicatriz são ações importantes para um retorno precoce às atividades de vida diária

(COUTINHO et al., 2006).

Já no pós-operatório de lipoaspiração deve-se ter cuidados de reposição

hídrica, controle de pressão arterial e de pulso, uso de cinta abdominal, estímulo aos

movimentos com os pés no leito e deambulação tão precoce quanto o procedimento

e a anestesia permitam, controle de analgesia por via parenteral ou oral e retorno à

ingestão de líquidos via oral assim que possível (ASSUMPÇÃO, 2012).

Além disso, o papel do fisioterapeuta é prevenir e / ou tratar o início e / ou

complicações tardias, tais como: inflamação com inchaço, seroma, hematomas,

edemas, linfedemas, dor, deiscência da ferida, formação de fibrose, aderências

cicatriciais, alteração na sensibilidade de superfície, assimetria corporal, necrose e

infecção. Estas complicações impedem o fluxo normal de sangue e linfa, aumentando

ainda mais o quadro edematoso, retardando a recuperação (MACEDO, 2014;

MASSON, 2014).

No estudo de Silva et al (2014), avaliou-se os efeitos do tratamento

fisioterapêutico no pós-cirúrgico de lipoaspiração ou abdominoplastia, quanto à

presença de fibrose. Utilizou 23 prontuários de pacientes femininas submetidas ao

tratamento fisioterápico de pós-operatório, que apresentaram fibrose tecidual, que

foram avaliadas mediante ao protocolo fisioterapêutico. Concluindo que a intervenção

precoce da fisioterapia dermato-funcional no pós-operatório favorece a reabilitação,

promovendo uma modulação da resposta inflamatória, com gradual redução da

fibrose na última avaliação.

RESULTADOS

Os recursos fisioterapêuticos mais importantes para a prevenção e a

minimização dos eventos teciduais pós-operatórios de abdominoplastia e

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lipoaspiração são os recursos manuais como liberação tecidual funcional (LTF),

drenagem linfática manual (DLM) e massoterapia, os recursos eletroterapêuticos

como ultrassom (US), radiofrequência, microcorrentes e laser, ainda outros como

cinesioterapia, termoterapia e crioterapia (GUIRRO E GUIRRO 2002; TACANI, 2005).

Por meio da LTF pode-se obter o impedimento da formação de aderências e

fibroses com a estimulação da síntese de proteoglicanos, além de promover a

deposição ordenada das fibras de colágeno, ainda lubrifica o tecido conjuntivo

(GUIRRO E GUIRRO, 2002).

O tratamento de DLM inicia-se na fase aguda, é um recurso para tratar as

consequências das alterações vasculares características da fase inicial (edema).

Porém, deve-se levar em conta que a cicatrização ainda está recente, e a aplicação

da técnica deve ser o mais suave possível, evitando deslizamentos e trações no tecido

em cicatrização. Seus efeitos circulatórios reduzem o edema, acelera o metabolismo

e a desintoxicação do tecido, melhora a nutrição da célula e favorece a cicatrização

(TACANI, 2005; SOARES, 2005; GUIRRO e GUIRRO, 2002).

A massagem clássica também é um tipo de massagem que pode ser usada

no sentido de mobilizar estruturas variadas, bem como para aliviar a dor e diminuir o

edema, uma vez que ela produz um aumento do fluxo sanguíneo, melhorando a

nutrição celular e, consequentemente, proporcionando benefícios ao organismo,

podendo ser realizada depois do trigésimo dia de pós-cirúrgico (SANTOS, 2013).

O US é um dos recursos terapêuticos empregados frequentemente para

reabilitação de disfunções dermato-funcionais, como pós-operatório de cirurgias

plásticas, por acelerar a cicatrização, auxiliar no alcance da força tênsil normal e

prevenir cicatrizes hipertróficas e queloides. O modo de emissão indicado para o pós-

operatório na fase de remodelamento é o continuo (térmico), em 3 MHZ por se tratar

de tecidos mais superficiais, uma vez que é absorvida nessas camadas, numa

intensidade entre 1,5 a 1,8 W/cm2 e num tempo de 6 minutos. Tem por intuito

desagregar as fibroses persistentes, promovendo a extensibilidade das estruturas

colágenas (VIEIRA, 2012; COUTINHO, 2006; TACANI, 2014;).

As cirurgias plásticas, em especial a abdominoplastia e a lipoaspiração,

alteram a função pulmonar prejudicando as trocas gasosas por reduzir os volumes e

capacidades respiratórias. Dentre as possíveis causas pode ser descrita a dor no local

da incisão, os efeitos da anestesia e o tempo de permanência no leito. Os exercícios

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da cinesioterapia melhoram e/ou mantém a função do indivíduo sadio e previne futuras

perdas funcionais ou limitações (SILVA, 2013).

A utilização do calor após a cirurgia plástica tem como objetivo melhorar a

qualidade do tecido cicatricial, tratar as fibroses e aderências e por elevar a taxa de

metabolismo da célula, promove drenagem de áreas infectada e auxilia na

cicatrização do pós-operatório, melhorando a qualidade do tecido cicatricial. Deve ser

utilizado a partir da fase de proliferação, quando se avalia a presença de fibroses.

Para que sejam obtidos níveis terapêuticos de aquecimento, a temperatura atingida

nos tecidos deve situar-se entre 40º e 45º, abaixo desse nível os efeitos do

aquecimento são considerados brandos demais para que tenha qualquer valia

terapêutica (MACEDO, 2014).

A crioterapia (terapia com resfriamento) é o termo utilizado para tratamentos

com variação de temperatura de 0ºC a 18,3ºC. Entre os efeitos fornecidos por esta

modalidade estão a vasoconstrição, amenização de dores e inflamações, redução do

espasmo muscular e redução da taxa metabólica (NETO, 2004; MACEDO, 2014).

A ação do laser após uma lesão da pele possibilita a angiogênese, estimulo

da mitose celular, regulação dos fibroblastos, normalizando a produção de fibras

elásticas e colágenas, impedindo a ocorrência de quelóides, hipertrofias e

alargamentos. Os protocolos propostos nas intervenções pós-cirúrgicas devem

considerar a fase do processo inflamatório (MACEDO e OLIVEIRA, 2014).

A radiofrequência vem sendo usado nos protocolos de pós-operatório das

cirurgias plásticas, tendo como base terapêutica, a conversão da energia

eletromagnética em efeito térmico. Alcançando tecidos a vários centímetros de

profundidade, sendo mais intenso nas camadas internas da pele, atingindo inclusive

as células musculares. Podendo ser utilizada no tratamento das fibroses, tanto recente

como tardia, desde que a sensibilidade térmica do paciente seja perfeitamente

mensurável e que o edema não seja acentuado, com temperatura abaixo de 36ºC

para qualquer tipo de fibrose (MEYER et al, 2011; SILVA et al, 2012).

De acordo com Guirro (2002), a microcorrente acelera em até 500% a

produção do tristosfato de adenosina (ATP), sendo essa molécula a grande

responsável pela síntese e regeneração tecidual devido a sua participação em todos

os processos energéticos da célula devido a sua proximidade com a corrente biológica

realiza um trabalho a nível celular resultando uma maior cicatrização e recuperação

bem como minimizando a percepção de dor.

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Dos artigos pesquisados utilizou-se 10 artigos em pesquisa de campo, sendo

que 30% referiram ao uso de DLM, 20% em DLM associado ao uso do US, e 10% em

laser associado ao US, 10% em radiofrequência, 10% em microcorrentes, 10% em

cinesioterapia e 10% em DLM e mecânica.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É de grande importância a atuação da fisioterapia dermato-funcional no pré

e pós-operatório de abdominoplastia e lipoaspiração, além da prevenção de possíveis

complicações advindas de intervenções cirúrgicas, irá atuar também no tratamento de

complicações tardias, visando uma recuperação cirúrgica mais rápida, eficiente e

funcional e possibilitando a reintegração do indivíduo as suas atividades.

FONTES CONSULTADAS

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com abaixamento do umbigo sem desinserção umbilical. Rev Bras Cir Plást, v. 27, n°

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GUIRRO, Elaine; GUIRRO Rinaldo. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos,

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