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TÍTULO: ATENÇÃO FARMACÊUTICA DOMICILIAR À PACIENTES IDOSOS E HIPERTENSOS DOBAIRRO VILA TUPI NA CIDADE DE PRAIA GRANDE- SPTÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDOCATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDEÁREA:

SUBÁREA: FARMÁCIASUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIAINSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JULIANA DOS SANTOS PEREIRA, ADANI SARDINHA DE ALMEIDAAUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA FERNANDA BARRETO PENTEADO PEDROSOORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): VALTER GARCIA SANTOSCOLABORADOR(ES):

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1.RESUMO

A chegada da terceira idade proporciona notórias mudanças fisiológicas,

apresentando várias patologias até então irrelevantes durante a vida do paciente,

como é o caso da hipertensão arterial, apresentada na maioria das vezes

assintomática. O objetivo do trabalho foi promover a orientação farmacêutica

domiciliar no modo de utilizar e armazenar os medicamentos a pacientes idosos e

hipertensos do bairro Vila Tupi na cidade de Praia Grande- SP. A pesquisa foi

realizada nos meses de janeiro a março de 2014, sendo um total de 75

entrevistados. Foram observados que 72% eram do gênero feminino, no qual 97%

dos entrevistados haviam sido diagnosticados hipertensos a mais de cinco anos,

61% apresentavam histórico familiar, 91% faziam uso de 01 a 03 medicamentos para

a hipertensão arterial por dia, contudo 72% dos entrevistados já faziam uso de

outras medicações decorrentes de diferentes patologias. Conforme observado em

receituário médico, 67% dos entrevistados se consultavam a cada 6 meses na

Unidade Básica de Saúde, no qual 66% demonstraram dificuldades para entender o

receituário médico. Com base nestes números, 100% dos entrevistados afirmaram

ser importante o farmacêutico esclarecer suas dúvidas com relação aos

medicamentos. No decorrer do trabalho 59 entrevistados apresentaram dificuldades

em aderir às informações dispensadas em seu domicílio na primeira visita, sendo

necessário o agendamento da segunda visita, desse total apenas 12 entrevistados

necessitaram do agendamento da terceira visita para possíveis esclarecimentos,

demonstrando que o farmacêutico deve ser o profissional capaz de diminuir eventos

adversos relacionados aos medicamentos auxiliando assim, o idoso a ter uma

melhor qualidade de vida.

2. INTRODUÇÃO

2.1 Atenção Farmacêutica Domiciliar

A Atenção Farmacêutica pode ser considerada como a responsabilidade da

farmacoterapia na obtenção de resultados clínicos para melhoria da qualidade de

vida do paciente (Bolognesi, 2005).

O foco principal da atenção farmacêutica é o paciente, e deve haver uma

interação entre este e o farmacêutico, e entre este e a equipe de saúde, com o

objetivo de detectar, resolver e prevenir problemas relacionados aos medicamentos

(PRM). (Bolognesi, 2005).

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O farmacêutico pode trabalhar dentro da comunidade para que esta esteja

ciente das condições pré-determinantes para o agravo de suas doenças, de maneira

que sua conscientização é essencial para o aumento de bem-estar da população e

diminuindo a incidência ou diminuindo suas complicações decorrentes de uma

terapia farmacológica. (Vieira, 2007).

É de extrema importância a ação interdisciplinar, este fato coincide com o que

é observado na prática assistencial, na qual muitos serviços não apresentam uma

equipe multiprofissional e interdisciplinar, com dificuldade de desenvolvimento de

redes de suporte estruturadas para atender de forma global os idosos. (Vieira, 2007).

2.2 Hipertensão Arterial

A hipertensão arterial é uma doença crônica insidiosa, de longa duração, na

maior parte do tempo assintomática fato que induz muitas pessoas a não se

reconhecerem como doentes (Santa-Helena, 2010).

A escolha do melhor fármaco estará sempre na dependência das

comorbidades presentes, tolerabilidade, nível socioeconômico e efeitos adversos

mais predisponentes nesta população. Fato é que, na maioria das vezes, é

obrigatório o uso de, no mínimo, duas classes de anti-hipertensivos. (Amadeo,

2008).

As modificações no estilo de vida, isto é, a adição de dieta hipossódica e a

realização regular de atividade física configuraram-se como a principal dificuldade

para a adesão ao tratamento para hipertensão proposto pela equipe de saúde,

conforme Figueiredo (2010), que ainda diz “A educação em saúde objetiva a

conscientização do paciente para a necessidade de modificar o estilo de vida, além

de entender e conhecer o tratamento e favorecer um comportamento participativo”.

2.3 Idoso

Devido às mudanças fisiológicas como diminuição de massa muscular e água

corporal, metabolismo hepático e renal; as propriedades farmacocinéticas e

farmacodinâmicas nos idosos ficam comprometidas produzindo maior acúmulo de

medicamento e reações adversas. (Rocha, 2008).

O aumento da prescrição de medicamentos aos idosos pode ser devido ao

crescimento de doenças ou mesmo pelo despreparo médico para um esquema

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terapêutico mais viável (Amaral, 2006).

Além das dificuldades usuais do seguimento de tratamento médico como

dificuldades financeiras, efeitos adversos dos medicamentos, dificuldade de acesso

ao sistema de saúde, inadequação da relação médico-paciente, há fatores adicionais

que são característicos da hipertensão, entre eles, a usual inexistência de sintomas

nos primeiros 15 a 20 anos e a cronicidade da doença. (Busnello, 2000).

Conforme Alvarez (2013), para uma promoção de vida ideal aos idosos deve-

se levar em conta as condições de saúde, doença, funcionalidade e motivação. Por

sua vez devem ser motivados para realização de atividade física, social e intelectual,

permitindo-lhes vida ativa e satisfatória.

Os pacientes hipertensos são atendidos pelo Hiperdia, que segundo o Portal

da Saúde, “o HIPERDIA é um Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de

Hipertensos e Diabéticos captados no Plano Nacional de Reorganização da Atenção

à hipertensão arterial e ao Diabetes Mellitus, em todas as unidades ambulatoriais do

Sistema Único de Saúde, gerando informações para os gerentes locais, gestores

das secretarias municipais, estaduais e Ministério da Saúde.” E ainda, segundo o

Departamento de Informática do SUS (DATASUS), “o Hiperdia destina-se ao

cadastramento e acompanhamento de portadores de hipertensão arterial e/ou

diabetes mellitus atendidos na rede ambulatorial do Sistema Único de Saúde – SUS,

permitindo gerar informação para aquisição, dispensação e distribuição de

medicamentos de forma regular e sistemática a todos os pacientes cadastrados.”

3. OBJETIVO

O trabalho tem como objetivo promover a orientação farmacêutica domiciliar

no modo de utilizar e armazenar corretamente os medicamentos a pacientes idosos

moradores do Bairro Vila Tupi, Praia Grande- SP atendidos pelo programa

HIPERDIA.

4. METODOLOGIA

Foram realizadas visitas domiciliares(no máximo 3 visitas) com pacientes

hipertensos com a faixa etária igual ou superior a 60 anos de idade residentes no

Bairro Vila Tupi na cidade de Praia Grande- SP, cadastrados no Programa

HIPERDIA.

Na primeira visita foi apresentado o Termo de Consentimento Livre e

Esclarecido (TCLE) – anexo 1, aplicado um questionário contendo 09 perguntas

relacionadas com a Hipertensão Arterial, aferida a pressão arterial de acordo com o

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preconizado pela VI Diretriz Brasileira de Hipertensão. Foram observadas e

anotadas no próprio questionário as dúvidas dos pacientes quanto à adesão ao

tratamento prescrito e local de armazenagem dos medicamentos (anexo 2). Quando

necessário, os pacientes foram orientados quanto ao correto armazenamento dos

medicamentos, a adesão ao tratamento e solicitado aferição de pressão arterial duas

vezes na semana na Unidade de Saúde da Tupi.

Na segunda visita, realizada 15 dias após a primeira, foi aferida novamente a

pressão arterial, observada se as orientações dadas em visita anterior foram

aderidas e observado o cartão com as anotações dos valores das aferições

realizadas na Unidade de Saúde.

A terceira visita consistiu em aferição de pressão arterial, e constatação da

adesão das orientações dadas em visitas anteriores, quando o paciente apresentou

dificuldades na adesão ao tratamento foram feitas novamente orientações e

encerradas as visitas.

5. DESENVOLVIMENTO No total foram 75 entrevistados, sendo que 59 necessitaram do agendamento

da segunda visita e apenas 12 pessoas obtiveram necessidade para o agendamento

da terceira visita, sendo assim, resultados obtidos ao término da coleta de dados

foram demonstrados sob a forma de gráficos.

Gráfico 1- Gênero dos entrevistados

72% ( 54)

28% ( 21)

GÊNERO

FEMININO MASCULINO

Observa-se que a prevalência das pessoas entrevistadas é do gênero

feminino, com um percentual de 72% em relação ao gênero masculino, que foi de

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28%, em um total de 75 entrevistados. O percentual de gênero feminino se

assemelha ao trabalho publicado por Zaitune (2006), tendo uma prevalência de

55,9% e 46,4% do gênero masculino.

Ainda segundo Zaitune (2006), as mulheres geralmente têm maior percepção

das doenças, apresentam maior tendência para o autocuidado e buscam mais

assistência médica do que os homens, o que tenderia a aumentar a probabilidade de

ter hipertensão arterial diagnosticada.

Gráfico 2- Dificuldades ao se adaptar ao tratamento.

Dantas (2011) reforçou em seu trabalho com relação aos dados apresentados

por Robbins & Cotran (2000) que a hipertensão arterial sistêmica (HAS) pode evoluir

para complicações nos sistemas cardiovascular, renal e vascular, como insuficiência

renal, acidente vascular encefálico, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca.

Explica ainda que grande contingente de pacientes hipertensos também apresente

outras co- morbidades, como diabete, dislipidemia e obesidade.

Segundo Carvalho (2010), o número médio de medicamentos usados pelos

idosos está entre dois e cinco e tende a aumentar quando considerados o

medicamentos de livre venda.

Pode- se ressaltar que com o passar dos anos, o idoso acabar tendo várias

modificações metabólicas, adquirindo assim outras patologias, o que faz necessário

ser inseridos mais medicamentos na prescrição médica.

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6. DISCUSSÃO DE CASO

V.R.P, 76 anos, feminino, casada, do lar, analfabeta, relata hipertensão e

diabetes a mais de dez anos.

Após apresentarmos o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido,

aplicamos o questionário e aferimos a pressão arterial. Obtendo o valor de 150x90

mmHg.

De maneira desorganizada, os medicamentos encontravam- se dispostos em

um recipiente de plástico, no qual era armazenado no armário da cozinha, aonde

pode- se observar um ambiente privado de luz e muito abafado.

Com a dificuldade apresentada pela paciente e, relacionar a ordem das

tomadas e a função dos medicamentos para suas patologias, foi pedido o(s)

receituário(s) daquelas medicações, a entrevistada não soube informar, apresentou

apenas alguns receituários.

No primeiro momento foi feito a relação das medicações armazenadas no

recipiente de plástico:

- LabirinR ( dicloridrato de betaesteina)- Tomar um comprimido duas vezes ao dia

- BetesR( glimepirida 2mg)

- LavitanR- Tomar um comprimido

- VaricossR ( cumarina 15mg + troxerrutina 90mg)

- diazepam 10mg

- FortigR( silybum marianun 100mg)

- dipirona sódica- Tomar 40 gotas

- diclofenaco de potássio 50mg- Tomar um comprimido de oito em oito horas.

- cinarizina 75mg- Tomar um comprimido a noite

- levofloxacino 500mg

- metformina 850mg- Tomar um comprimido duas vezes ao dia

- ginkgo biloba 80- Tomar um comprimido de doze em doze horas.

- AiresR – n-acetilciteína 600mg

- bensilato de anlodipina 5 mg

- dimenidrin cloridrato de piridoxina diminidrinato

- bromazepam 6 mg

- omeprazol

- DaflonR- Tomar um comprimido duas vezes por dia

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- Venalot cremeR- Aplicar de 2- 3 vezes ao dia de baixo pra cima

- VertixR- Tomar um comprimido ao dia

- cloridrato de clobetasol

- Buscopam CompostoR- ( escopolamina + dipirona)

- losartana potássica 50 mg- tomar dois comprimidos por dia

Com a desordem apresentada dos medicamentos, o procedimento utilizado

para orientar a paciente foi:

- Confecção de caixinha para organizar os medicamentos.

- Retirar medicamentos que não haviam sido prescritos ou que apresentavam data

de validade vencida.

- Orientar a paciente quanto a horários corretos da utilização dos medicamentos.

A entrevistada foi orientada a fazer a aferição da pressão arterial uma ou duas

vezes na semana até o momento da próxima visita.

2ª Visita

A entrevistada apresentou boa aceitação com relação as orientações

propostas. Aferindo a pressão, o valor apresentado foi de 140x90 mmHg.

Por ser analfabeta, a entrevistada ainda apresentou uma pequena dificuldade

com relação à caixa de medicamentos. Foi realizada uma pequena alteração na

caixa de medicamentos, sendo acrescentados símbolos para representar os horários

das tomadas, sendo agendada a terceira visita.

3ª Visita

Refere mais disposição e entendimento na administração da sua medicação.

Informa que sua pressão arterial está mais controlada, não refere queixa alguma.

Pressão arterial foi aferida, obtendo o valor de 130x80 mmHg.

7. CONCLUSÃO

Ao final do trabalho realizado em domicílio dos 75 entrevistados idosos e

hipertensos, foi possível identificar que 59 pessoas necessitaram do agendamento

da segunda visita e 12 pessoas apresentaram dificuldades, sendo necessário

agendar a terceira visita para esclarecer possíveis dúvidas decorrentes do

tratamento prescrito, tal evento pode ser justificado pelo avanço da idade, pelo

acumulo de outras patologias e a inclusão de outras medicações, tornando- se difícil

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a adaptação ao tratamento.

Como possíveis conseqüências dessas dificuldades, podem ser citadas a

falha na adesão, gerando problemas relacionados aos medicamentos (PRM) e até

possivelmente uma intoxicação medicamentosa.

Com isso, é de grande importância a presença do farmacêutico nas equipes

multidisciplinares, para a realização das visitas domiciliares, auxiliando e orientando

na forma correta de administração dos medicamentos, diminuindo esses possíveis

eventos adversos.

Visando preservar a efetividade dos medicamentos, orientações quanto à

armazenagem dos medicamentos foram prestadas especificamente para cada um

dos 75 entrevistados, sendo orientados a manter os medicamentos fora do alcance

das crianças, protegidos da luz e calor, e utiliza-los antes do término da validade.

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