TRIBUNA QUARK - JUNHO 2014

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Revista do Grupo USS Venture NCC 71854 Revista do Grupo USS Venture NCC 71854 Revista do Grupo USS Venture NCC 71854 Revista do Grupo USS Venture NCC 71854 – Distribuição Gratuita Distribuição Gratuita Distribuição Gratuita Distribuição Gratuita TRIBUNA QUARK TRIBUNA QUARK

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Revista Eletrônica do Grupo USS Venture, de periocidade bimestral e distribuição gratuita, com objetivo de informar a imensa legião de fans de braslleiros do Universo Star Trek, aquilo que o Grupo USS Venture vem desenvolvendo no website e no meta-universo do Second Life.

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O ESPAÇO...A FRONTEIRA FINAL!Amigos, a nossa reportagem de capa vemapresenta as naves estelares construídaspelos membros do Grupo USS Venture para oserviço na Frota venture na missão em Trivas.Estas naves são completamente operacionaise possibilitam viver uma realidade Star Trek doséculo 24 no mundo virtual 3D do Second Life.Participar de uma missão à bordo dessasnaves é uma experiência única e nos aproximados ideais e virtudes de Star TrekNa seção “Conhecimento Trekker” publicamosum artigo tecnológico sobre as “ComunicaçõesSubespaciais”. Um tema pouco explorado doUniverso Star Trek, mas importantíssimo parapossibilitar a exploração espacial.

EDITORIAL

Índice

Star Trek® e todas as séries derivadas, assim como os personagens e material produzido, são marcas registradas

da Paramount Pictures, uma divisão da Viacom, com todos os seus direitos reservados. Este periódico está sendo

disponibilizado livremente ao público, e tem por finalidade apenas divulgar a série e compartilhar todo o

conhecimento com as gerações futuras, sem fins lucrativos.03

Reportagem de Capa ........................................ 04

Conhecimento Trekker........................................ 11

Mercado Quark ................................................. 18

Momento Nog ................................................... 18

Além dos Tricorders ......................................... 19

Frota Venture .................................................. 22

Eventos ............................................................ 22

Na seção Frota Venture nossa TenenteTvashtar Uriza esteve presente ao evento“Exposição Túnel da Ciência Max Planck” queaconteceu na cidade de São Paulo, no PlanetaTerra.A seção “Além dos Tricorders” vai refletir sobrea importância da presença da Família nastripulações das naves e bases estelares. O“Momento Nog” apresenta as máscaras paraadultos de Locutus of Borg, Nero e do Worf, ea Seção Mercado Quark deixa um elogio aLivraria que entendeu a necessidades dos fãsbrasileiros em ter acesso a itens Star Trek aquino Brasil.Vale a pena conferir!!

Almirante MDaniel Landman

Data Estelar: 20140715

Ano 03 Número 18

Expediente

MDaniel Landman

Editor Geral

Borak Kirax

Revisor

Lionel Mota

Design Gráfico

MDaniel Landman

Jefferson Afonsin

Tvashtar Uriza

Elemer Piek

Artigos e Matérias

Jefferson Afonsin

Tvashtar Uriza

B7Web Xue

Fotos e Imagens

Diversas Imagens foram retiradas de sites públicos da Internet e

processadas para está publicação.

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Reportagem de Capa

INTRODUÇÃOTemos o entendimento que “FicçãoCientífica” é uma forma de ficçãoque lida com o impacto da ciênciaverdadeira, ou imaginada, sobre asociedade ou indivíduos. Dentro deconceito podemos envolver osmais diversos segmentosenvolvendo a questão dasciências.

Mas sem dúvida, mesmo estesegmento ser de grande amplitudede atuação, quando mencionamosa expressão “ficção científica”imediatamente nos remete aimagens de espaço sideral,estações espaciais e, em especial,naves espaciais...

A ideia de poder cruzar o espaçosideral é uma das coisas que maismotiva o ser humano em matériade exploração onde vemos emmilhares de filmes e séries serabordado com pessoas vestindotrajes espaciais ou dentro deinvólucros de animação suspensaou criogenia, gigantescas naves

Acreditamos que Star Trek foi afranquia de séries de ficçãocientífica que mais diversificou noconceito de naves estelares já que,através da Federação Unida dosPlanetas, conhecemos centenasde civilizações que possuíamcapacidade de explorar o espaçocom suas naves, bem como asoportunidades de estarmos emoutros quadrantes da galáxia e láconhecermos ainda maisconcepções destas maravilhastecnológicas.

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AS NAVES DA FROTA VENTUREPor Elemer Piek e Jeferson Alfonsin

levando décadas para sedeslocarem, ou com poderososmotores impulsionando cruzadoresespaciais ou, dentro de nossouniverso Star Trek, através demotores que utilizam a chamada“tecnologia de dobra espacial”fazendo naves com tripulações quechegam a superar mais de 800pessoas viajarem a velocidadessuperiores a da velocidade da luz.

Isto nos permitiu conhecer novosmundos com novas civilizações,novos conceitos, novas formas devida e novas culturas.

Nada disso, porém, foi possível derealizar se não fossem por estasgrandes estrelas: as navesespaciais que, com os maisdiversos formatos e conceitosconseguem manter o suporte devida para que pudéssemosdescobrir que o universo égrandioso a tal ponto quedescobrimos que uma forma devida pode ser apenas seres de luz,energia ou outra forma de matéria.

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Reportagem de Capa

Dentro do Second Life,encontramos um grande númerode pessoas que criaram navesespaciais (dentro do universo StarTrek ou não) que são grandiosas,belíssimas e cheias de recursosque chegam a riqueza extrema dedetalhes.

Porém, por mais diversos motivos,dentre eles o tamanho físico dasmesmas x capacidade física das“lands”, as naves não se movem,ou se movem com uma terrívelcaracterística que faz a naveparecer se “quebrar” ao se mover.Outra questão que uma nave tãogrande precisa de uma numerosatripulação o que faz que aspessoas estejam todas engajadasno momento de criar algumamissão (RP) para a diversão detodos.

Como subterfúgio técnico, algumasdestas naves fazem aparecergrandes globos entorno delas coma movimentação de texturas paradar o efeito ilusório que a naveestá em movimento.

Em outros casos somente ocorre a“teatralidade” onde as pessoas,estando no mesmo ambiente comouma ponte de comando, simulamque estão em missão.

As pessoas que “fazem” a USSVENTURE acontecer não sesentiram confortáveis com estesconceitos e conseguiram, atravésdo desenvolvimento contínuo denovas técnicas, mesclarem todasestas ideias e tornar a experiênciade “viver” Star Trek a níveis quasereais com naves de tamanhosadequados para suportartripulações de até 6 pessoas,

Escudos de proteção contradisparos de phaser, estações deciências com sensores realmenteatuantes, estações táticas comarmas com diversos tipos debullets (balas), invisibilidade, navesauxiliares, salas médicas,engenharia, laboratórios, salas dereuniões, e outros incríveisrecursos que fazem com que asmissões (RP) que são realizadasna Frota Venture se torne umaexperiência fantástica e divertida.

Portanto aperte seu cinto, baixeseus escudos e boa leitura!!!

REFERÊNCIAS TÉCNICAS

No Universo Star Trek, as navessão imensas construções quesuportam uma tripulação na ordemde 800 tripulantes. Dentro doSecond Life, a realidade daVenture é bem diferente;

A começar pela limitação dos"terrenos", que tem um tamanhomáximo de 256 m² tornando-setotalmente inviável construir umanave funcional, em tamanho real,afinal, se fossem usadas asmesmas proporções, seriamutilizadas de 3 a 4 terrenos paraconstruir uma única nave, eevidentemente, não poderia voar.

Depois de vários estudos comtestes de dirigibilidade, chegou-seà conclusão que uma nave deveter, por volta, de 20 metros decomprimento e a mesma medidatambém na largura.

Com o formato da nave nestasdimensões, voar dentro de umterreno torna-se uma atividademuito gratificante. Este conceito detamanho também evoluiu, poisexistiram naves nestas dimensões,que externamente eram bemfeitas, mas eram muito apertadasinternamente, sem praticidade.

Foram criados vários formatosde naves até conseguir umanave que fosse agradável porfora, bonita e prática por dentro.

Outro conceito que estáintrinsecamente ligado à forma dasnaves é o conceito da "visão detiro" dos operadores de armas.

Para disparar uma arma énecessário que um tripulanteesteja sentado num terminal dentroda nave e, o disparo é feito commira manual, de modo que oângulo de visão deste tripulantefaz toda a diferença numa batalha.

É importante saber que as navestem uma dimensão aproximada de20 metros por 20 metros e,ergonomicamente, a tripulação quea opera é composta em média de 5a 7 tripulantes.

Naves com voo verdadeiro tornam a aventuramais real e mais próximo ao universo de Star Trek.

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Reportagem de Capa

O conceito multiusuário foi adotadoe os tripulantes são atuantes,sendo que cada posto dentro danave tem funções que somenteaquele tripulante pode operar. OPiloto dirige a nave, o Posto deCiências é responsável pelossensores de médio alcance, alémde lançar os satélites localizadorese lançar as sondas de longoalcance, etc.

Já o Posto de Engenharia, acionaos motores de impulso e dobra,alterando as velocidades da nave,aciona também o transdobra, alémde poder efetuar vários reparosnas naves.

Mas sem dúvida, o posto maisinteressante é o de Comando, queapesar de não manipular nenhumequipamento, tal qual um maestrofrente à orquestra, comanda anave tão somente dando asinstruções para cada tripulante.

É fascinante ver que tudo ésemelhante à realidade, ou seja,os sensores funcionamefetivamente, dando informaçõesprecisas aos tripulantes, as armascausam danos às outras naves,levando até a desintegrá-las empleno espaço, sem deixar de falarnas estações espaciais quepossuem mecanismos capazes de

restaurar as naves que sofreramdanos em batalhas.

No interior da nave, sempre há umgrande espaço reservado para asnaves auxiliares, que adentram esaem da nave-mãe acessandodocas de atracagem. A diversidadede naves auxiliares existentes,algumas com a capacidade detransportar de 1 a 4 tripulantes,retratam suas inúmerashabilidades e capacidades,cabendo ao Capitão determinarqual nave deverá ser utilizada emcada missão, bem como, quaisacessórios.

Relacionando, mas não limitando,as naves auxiliares podem sernaves do tipo caça somente(usadas em combates), naves detrabalho (para transporte, auxíliomédico, efetuar pequenos reparos,etc.).

Ilustrando, existe a Tuvix, nave detrabalho, criada por Elemer Piek,que reboca carga de transporte,reboca equipamentos médicos etropas, podendo funcionar emmódulo aquático, como umalancha e em módulo terrestre,como um trator, além de contarcom um canhão de proteçãooperado por um tripulante.

O módulo Atlas, uma nave detransporte, desenvolvida por LarssEber, transporta a carga em seupróprio bojo, dispensando o uso dereboque, o que torna o processomais rápido e seguro. Versátil,trabalha em três modos depilotagem, módulo “hover” (rápidoe muito prazeroso de pilotagem),módulo “fly” (que permitemanobras mais complicadas, taiscomo, “looping”, “stoll”, parafuso,“looping” invertido, etc., as quaissão recomendadas somente parapilotos com muita experiência), e omodulo carga (transporte maislento e seguro).

A nave caça de combate Star Fox,desenvolvida por Melissa Kirax,um monoposto manobrável comuma velocidade impressionante edois poderosos canhões.

Entre outros equipamentosdesenvolvidos para auxiliar asmais diversas missões, é precisocitar as mochilas de empuxo,desenvolvidas por B7web Xue.

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Exemplo da ponte de comando de uma das naves.

Nave auxiliar saindo da doca da USS Adventure

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Reportagem de Capa

Para dar suporte a toda suatripulação, as naves da FrotaVenture contam com enfermariascompletas, engenharia, salas dereunião, etc. Sendo necessárioque cada uma passe por umprocesso de homologação, ouseja, que cumpra uma série derequisitos técnicos e conte comuma tripulação fixa. Uma navehomologada deve cumprir umarotina, com pelo menos duasmissões por mês, objetivando amanutenção dos tripulantes emconstante treinamento paraaperfeiçoar suas habilidadesindividuais e coletivas no trado dasnaves.

As demandas técnicas não serestringem somente às naves, poispara assumir um Comando énecessário ter a patente deTenente Comandante, ou serChefe de Divisão.

Como dito anteriormente, oCapitão é o maestro da orquestra,dentro de uma nave, fazendo comque cada nave tenha um perfildiferente de trabalho e atuação.

Vamos agora conhecer cada uma de nossas Naves.

USS ADVENTURE - NCC 74508 “Buscando novos caminhos...”

Comandante: Comodoro Elemer PiekA Adventure foi a primeira nave a ser construída sob o conceito de navefuncional e desde 01/01/2010, vem sofrendo frequentes atualizações.Seus conceitos e funcionalidades foram incluídos em todas as demaisnaves da Frota Venture. Além de criar tecnologia, a Adventure tambémtreinou Comandantes, devido ao sistema de revezamento entre todos ospostos. Cada tripulante da Adventure depois de aprender todas asfunções inerentes ao posto que ocupa na nave, troca de posto paraadquirir novos conhecimentos de outros postos. Esta prática incluitambém o posto de Comandante, ou seja, depois de conhecer cadaposto da nave, o tripulante se torna Comandante Interino, criando asmissões e comandando a nave, tarefa esta que lhe dá conhecimentopara num futuro também homologar e comandar sua própria nave. Estesforam os casos da Rerum e da Sui'dara, com os comandantes Jefersone Kharan, que hoje com suas naves, comandam com muita prática suastripulações. A Adventure se denomina uma nave de pesquisa, apesar deter uma característica bélica devido à fantástica posição de seuscanhões.

Visão dos painéis de operações das naves onde cada botão tem uma funçãoespecífica fazendo o operador daquele posto ter real atuação na missão

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NAVES DA FROTA VENTURE

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Reportagem de Capa

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USS NAUTILUS - NCC 38187-A“O pensamento lógico pode levar

você de A a B, mas a imaginação te leva a qualquer parte do Universo “.

Comandante: Capitão B7web Xue

A USS Nautilus NCC-38187-A foicomissionada em 31/10/2010, foi inspirada naUSS Sagitário uma nave classe Archer, eseguindo a tradição da classe que era umanave de pequeno porte e pequena tripulaçãoem relação a outras classes de naves doUniverso Star Trek, a Nautilus através de seuComandante B7web Xue, reduziu maioria dasformalidades normais de classificação ehierarquia o que gera um senso maior defamília dos membros da Tripulação.

Por exemplo, toda a tripulação da Nautilus normalmente usa um macacão preto simples, apenas um patchcom o nome da nave no peito esquerdo. Em virtude do seu modelo batedor, as missões executadas tem.Preferencialmente. características bélicas e com frequência são realizadas missões exploratórias ecientíficas.

USS ANDOR - NX 92095 “A união faz a força“

Comandante: Shran Zeid

Esta nave foi Comissionada em 01/08/2010, aAndor se destina a missões de exploração,ocasionalmente também enfrenta combates,mas a diplomacia é a ferramenta mais utilizadaem suas disputas. Além da execução de todasas missões dadas pelo Comando da Venture, atripulação da Andor foi responsável pelacriação do Fã-Filme em dois capítulos (grandesucesso dentro e fora da Venture, filmes estesexibidos em quatro Capitais Brasileiras emotivo de várias entrevistas).

Este trabalho foi um projeto que durouaproximadamente nove meses para serconcluído e deixou todos com um gostinho dequero mais.

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Reportagem de Capa

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USS PRIMOR

NCC 1822013

Comandante: Não há.

A Nave primor foi construída por B7web Xue e

não foi e nem será homologada. Foi construída

com a finalidade de treinamento de cadetes,

como uma nave escola, assim o seu comando é

rotativo, não tendo também uma tripulação fixa.

Comporta dois poderosos canhões e todos os

ambientes necessários em uma nave

homologada, podendo executar com perfeição

missões científicas, bem como bélicas.

USS SUIDARA

NCC 7808

Com: Ten Com Kharan Lor

Suidara significa “coruja” em Tupi-Guarani

Comissionada em 15/06/2014

A Nave Suidara foi construída por B7web Xue,

para ser uma nave de pesquisas e exploração,

com a finalidade de adquirir conhecimento, por

este motivo, adotou o nome de coruja em Tupi-

Guarani, que é o símbolo do conhecimento.

Seu Comandante é muito experiente, por já ter

assumido anteriormente o comando interino na

Adventure, agora conta com uma tripulação de

alferes recém formados, mas bem preparados

para assumir esta grandiosa missão.

USS KALYMA

NCC 72846

Comandante:

Anderson Danton

A USS Kalyma é uma nave de médio

porte, enviada à Trivas pela Federação afim de

auxiliar a Frota Venture na área de pesquisas

científicas e desenvolvimento de nova

tecnologias.

Tendo sido construída para fins científicos, pelo

Sr. Anderson Danton, a USS Kalyma, em caso de

presença hostil depende quase totalmente da

defesa feita pelas naves de combate da Venture.

As mesmas que tendem a receber novas

tecnologias que forem desenvolvidas e testadas

na USS Kalyma.

USS RERUM – NCC 61913

“O Universo e tudo

o que há nele...”

Comandante:

Ten Jeferson Alfonsin

O nome “RERUM” vem do Latim e significa

“Universo”. Nave classe Cerberus possui quatro

naceles o que dá a ela um grande desempenho

de manobras necessário para as atividades ao

qual ela se destina que é o de exploração em

áreas ainda não conhecidas da federação. Para

isto conta com dispositivos importantes de

análises científicas, sensores, satélites,

cartografia estelar e como está em lugares

novos, conta com uma gama de recursos de

defesa e ataque. Está em fase final de

homologação pois sua tripulação está sendo

treinada na academia da Venture, pelo diretor

da Academia, no caso o próprio Tenente

Jeferson.Como podemos observar a Frota Venture esta

muito bem equipada, deixando um equilíbrio

de forças capaz de enfrentar qualquer ameaça

no Setor de Trivas.

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Conhecimento Trekker

O Grupo USS Venture publica mais um artigotécnico e ficcional sobre conceitostecnológicos apresentados dentro do Universode Jornada nas Estrelas (Star Trek). Nesteartigo focaremos as ComunicaçõesSubespaciais entre as naves e a Frota Estelar.Os Sistemas de Comunicação são de sumaimportância para a exploração espacial, umavez que permitem o contato com o universo,seja com outra nave ou planeta alienígena, oucom as tripulações naves e bases estelares daFrota Estelar.

Primeiro vamos falar um pouco sobre o MantoSubespacial. No universo de Jornada nasEstrelas (Star Trek), o subespaço é umacaracterística do espaço-tempo que permitetrânsito mais rápido que a luz, seja na formade viagens interestelares ou de transmissãode dados e informações.

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COMUNICAÇÕES SUBESPÁCIAIS Por Mdaniel Landman

Dentro do que se denomina "manto dosubespaço", baseado na física quântica,predominam leis físicas diferentes das doespaço normal.

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Conhecimento Trekker

Nas séries de Jornada nas Estrelas,comunicações subespaciais são um meiopara estabelecer contato quase instantâneoentre pessoas e lugares que estão a anos-luz de distância. A física de Jornada nasEstrelas descreve velocidade infinita(expresso como Dobra 10) como umaimpossibilidade de velocidade infinita.Dessa forma, mesmo as comunicaçõessubespaciais, que supostamente viajam avelocidades superiores a dobra 9,9, podemlevar horas ou semanas para chegar acertos destinos distantes.

Porém, como os sinais subespaciais não sedegradam com o quadrado da distânciacomo acontece com outros métodos decomunicação que utilizam bandasconvencionais do espectro eletromagnético(ondas de rádio, por exemplo), os sinaisenviados a partir de uma grande distância(e até superior a 70 mil anos-luz) podemser esperados de chegarem ao seu destinoem um tempo previsível e com degradaçãorelativamente pequena (a menos que hajaalguma interferência subespaço aleatóriaou anomalias espaciais).

No Computador Central da USS venturetemos outros artigos que descrevem eapresentam as teorias do subespaço esuas considerações que permitem asviagens de dobra, sensoreamento,universos paralelos, etc. Acessem:

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SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO

Os Sistemas de Comunicação Subespaciaissão denominados normalmente de "rádiosubespacial" ou "hypercanal" e sãoconsiderados no Universo Star Trek a principalforma de comunicação usada em toda aFederação, seja para comunicação entrenaves, ou entre planetas.

COMUNICAÇÕES DE LONGA DISTÂNCIA:

A Comunicação Subespacial foi e continuasendo amplamente utilizada pelo Comando daFrota Estelar para transmitir ordens a seuscomandantes de naves e bases espaciais emmissões no espaço profundo. Da mesmaforma, os oficiais comandantes das naves ebases utilizam constantemente a comunicaçãosubespacial para transmitir seus relatóriossobre a situação de suas várias missões,retornando ao Comando da Frota Estelardados e questionamentos, para pedirsugestões, e / ou para fazer solicitações.

Para que essa comunicação seja feita deforma ainda mais rápida e direta a Federaçãolançou uma malha de estações automáticasrepetidoras de sinais subespaciais que

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Conhecimento Trekker

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funcionam como um amplificador das ondasportadoras de comunicações pelo subespaço,permitindo um maior ganho de velocidade,onde dependendo da distância real entre anave e a estação repetidora subespacial, acomunicação pode ser feita em tempo real,entre distâncias de vários anos-luz.

As comunicações subespacias têm um graude variação de frequências de banda, a partirde cima (ou maior banda) para baixo, que sãocategorizadas conforme a função de seu uso.Por exemplo, uma frequência de um canaldiplomático utilizado pelos corpos diplomáticosda Federação são, normalmente, de umabanda subespaço inferior, daqueles utilizadospara trocas de informações com o Comandoda Frota Estelar. As definições eespecificações desses canais, bem como aforma correta de utilizá-los nas diversassituações, fazem parte dos Protocolos deComunicações da Frota Estelar.

COMUNICAÇÕES DE CURTA DISTÂNCIA:

No caso específico das comunicações decurta distância, foram desenvolvidosdispositivos específicos manuais para manteros membros das equipes em solo ou nasnaves sempre em constante ligação de voz edados com a Ponte ou Centro de Comando danave ou base estelar. No século 23 oscomunicadores pessoais eram de operaçãomanual e foram aperfeiçoados ao longo dotempo para dispositivos automáticos de fácilacionamento que permitiam ficar com as mãoslivre e prontas para entrar em ação, senecessário, além de manter canais abertosdiretamente com a nave.

Todos os membros dos grupos avançados sãoequipados com dispositivos de comunicaçãoportáteis para manter contato direto einstantâneo com suas naves, onde através domesmos podem ser determinada a suaposição para que um possível transporte deemergência seja acionado. Esses novosdispositivos de comunicação foram integradosaos emblemas dos uniformes padronizados daFrota Estelar e ficaram conhecidos como"Combadges".

As comunicações de curta distância mantémdiversos canais independentes decomunicação com os membros do grupoavançado, possibilitando a nave receber etransmitir as comunicações verbais, além dosdados e análises dos PADDs portáteis ou dosTricorders. As comunicações podem serrapidamente estabelecidas de diversos pontose sem distorções por serem mais rápidas quea luz.

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O Gráfico a seguir permite visualizar o fluxo de comunicações e dados utilizados a partir doséculo 23, onde as naves da Frota Estelar e suas bases espalhadas pelo território secomunicam com uma Estação repetidora dentro da rede de comunicações de um determinadosetor espacial e o sinal é retransmitido para o Comando da Frota Estelar, sempre utilizadoProtocolos da Federação. Quando uma nave estelar encontra uma nave alienígenadesconhecida é acoplado o Tradutor Universal ao sistemas de comunicação para permitir acomunicação fluente entre as diferentes raças. No caso de comunicações com uma nave nãopertencente a Federação, mas de raça conhecida, são utilizados os protocolos PadrõesUniversais para permitir a comunicação nave-a-nave.

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As ondas portadoras podem conter além dasmensagens normais, mensagens escondidasou criptografadas, contendo voz ou dadosdirecionados a outros destinos diferentes damensagem principal. Esse expediente foiutilizado em diferentes situações emergenciaise requerem um alto conhecimento em técnicasavançadas de comunicação.

Dois exemplos de notáveis de projetos doUniverso Star Trek que superaram, até entãoos limites físicos das comunicaçõessubespaciais foram o estabelecimento decomunicações entre o Quadrante Alpha eGamma através da Fenda Espacial Bajorianaentre as datas estelares de 48.543,2 e50.564,2. Bem como o esforço do TenenteBarclay para conseguir abrir e manter canaisde comunicações do Comando da FrotaEstelar para a nave USS Voyager, perdida noQuadrante Delta, através do Projeto“Pathfinder”, onde com a emissão de um feixede táquion em direção a um pulsar, conseguiuabrir uma micro-fenda espacial, permitindo oenvio e recebimento de mensagens da USSVoyager.

ONDAS DE TRANSMISSÃO

Os Sistemas de Comunicação Subespaciaisutilizam as ondas portadoras emitidas erecebidas pelo subespaço. Estas ondaspermitem diversos tipos de ajustes paramelhorar sua amplitude, volume, forma,densidade, alcance, etc. O oficial responsávelpelas comunicações de uma nave, ou baseestelar, dispõe de meios para interagir com aonda recebida ou emitida para realizar amelhor forma de comunicação possível comvoz e dados. Entretanto perturbações naturaisdo subespaço, e até artificiais causados pornaves inimigas ou equipamentos específicos,podem ser "compensados" até determinadosvalores para estabilizar os canais decomunicações.

Artigo por: Almirante MDaniel [email protected]

Fontes: Memory Alpha e Daystrom Institute Thecnical Library

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Mercado Quark

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A RUBIES, conhecida fabricante de máscaraspara adultos, anunciou a pré-venda na site daEntertainment Earth a sua nova coleção demáscaras baseadas no Universo Star Trek.

São duas máscaras da série A Nova Geração:Locutus of Borg e do Worf, bem como para osfãs mais recentes tem a máscara do Vilão Nero– Star Trek 2009, o Romulano do primeiro filmede J.J. Abrams. As três máscaras são feitas delátex, do tipo que cobre toda a cabeça, emtamanho único para adultos.

As máscaras custam entre US$39,99 eUS$44,99 e a Entertainment Earth, que aceitaencomendas do Brasil:

Entertainment Earth

Máscaras Star Trek: Capitão Picard Locutus of Borg, Worf e Nero

Momento Nog

LIVRARIA SARAIVA ENTRA DO SÉCULO 24Esta coluna Mercado Quark vem parabenizara iniciativa da Livraria Saraiva de trazer itensimportados do Universo Star Trek paradisponibilizar pelo seu e-commerce nacional.

Destacamos as duas estátuas com miniaturasem ação da Diamond Select que já havíamosmencionado em na Seção Momento Nog daTQ, que agora podem ser adquiridas direto do

site da Saraiva que tem outros itensinteressantes, como canecas, camisetas,livros e pôsteres, compondo um conjuntointeressante de possibilidades aos fãs.

São iniciativas dessas de grandes empresasnacionais que ajudam a movimentar o fracomercado brasileiro de itens Star Trek.

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São dotadas de escolas, salas de recreações,holodecks, áreas de vegetação, salas de cultosreligiosos e outros ambientes criados especialmentepara que uma família possa fazer longas jornadas noespaço sideral onde, normalmente, cada membro dafamília desempenha uma atividade específica dentroda nave.

Infelizmente a sortede se ter uma famíliaperfeita não foi umpresente dado a todos.

Vimos ao longo das séries o quanto quedeterminados membros da tripulação que sãochaves, não tiveram a oportunidade de estar em umafamília pelos mais diversos motivos que vão desde aperda de seu companheiro ou companheira embatalhas até perdas por “desistência” da própria vida.

matriz positrônica que compõe seu cérebro. DataConcebeu sua “réplica” dando de forma natural adenominação de “filho ou filha” ao qual suaconcepção poderia escolher sua aparência e gênero.Escolheu ser uma fêmea humana e de formasurpreendente teve evoluções não esperadas emsua programação sendo capaz inclusive de tersentimentos. Porém a Frota Estelar interessada emfazer réplicas dela foi insensível à condição “pai-filha” e tentou fazer intervenções tecnológicas paraeste fim. Lal não aceitou e sabendo de seu fim,realizou um “suicídio” cessando suas atividadesvoluntariamente. Um episódio triste em que vemosData que nunca teve família tentar o que era para eleimpossível.

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A Frota Estelar, força militar do qual a Federaçãodos Planetas Unidos faz uso para as mais diversasatividades envolvendo força, paz, exploração,conhecimento, diplomacia, e tantas outras funçõesno início de suas atividades tinha o entendimentoque, assim como um navio militar, uma nave espacialdeveria conter apenas uma tripulação contendopessoas que estivessem ali engajadasprofundamente em suas atividades para com a frota.Militares altamente treinados focados em suasatividades dentro de seus postos e patentes.

Porém, o espaço é profundo e grande demais para qualquer pessoa estar tanto tempo sem

que bata aquela saudade de suas raízes como sua casa, amigos e em especial sua família.

Não tão abordado nas séries ENTERPRISE(ENT) e SÉRIE ORIGINAL (TOS) exatamente pelaquestão da “iniciante” frota estelar, já nas geraçõesseguintes (Next Generation-TNG, Deep Space Nine-DS9 e Voyager-VOY) a questão “família” foiabordada tantas e tantas vezes que mostrou oquanto a Frota, agora mais “humanizada”, percebeuque um valioso tripulante altamente treinadoconsegue passar muito mais tempo no espaçodesempenhando suas atividades e funções sabendoque, ao terminar seu turno de trabalho, estará emseu alojamento reunido com seus familiares. E paratanto as naves da federação, especialmente a classeGalaxy, são gigantescos “navios” contendotripulações que superam 800 pessoas facilmente.

Família...por que precisamos delas...Por Jeferson Alfonsin

Neste caso me refiroa “Lal”, a “filha”“concebida” peloAndroide Data daNova Geração queem sua ânsia dehumanidade construiuum androide baseadoem seus princípiosde funcionamento e

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Vemos o Capitão Benjamin Sisko, da série DS9 emsua condição e batalhas diárias para suprir a falta desua esposa Jennifer (morta na violenta batalha Worf359 contra os Borgs) e tentar manter o núcleofamiliar com seu filho Jake tentando conciliar suavida particular e suas atribuições na administraçãoda Estação Espacial DS9 em complexas tramaspolíticas.

Fascinante são as diversas e sempre presentesrelações familiares que temos nesta série com ocomplexo envolvimento da família de Spock, seulógico pai Sarek e sua emocional mãe Amanda. Elatentando manter o equilíbrio entre os dois.Também mencionamos a relação Dra BeverlyCrusher e seu filho Wesley o qual perdeu seu pai embatalha. São pessoas que, por sua presença nasérie, desempenharam grandes contribuições paradiversas situações que envolveram inclusive o riscode morte de toda a tripulação da Enterprise. Nota-seum envolvimento emocional entre o Capitão Picard ea Dra e uma afeição quase pai-filho entre o Capitão eWesley.Entre as diversas raças, destaco a relação muitocuriosa e divertida entre a betazóide Deanna Troi esua excêntrica mãe Lwaxana Troi. Sempre alegre etentando fazer sua filha casar, colocando-a emsituações constrangedoras.O Tenente Klingon Worf também tem suasdificuldades como pai quando descobre que tem umfilho, Alexander e com a morte de sua mãe, umadiplomata Klingon, precisa assumir sua função vendoem seu filho a complexidade de ver uma criançaKlingon crescendo fora de seu ambiente naturalreconhecendo a dificuldade que seus pais adotivos,humanos, tiveram com ele mesmo.Por isso fica fácil de saber: “Família...por queprecisamos delas???”

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Imagens: retiradas dos episódios via Internet

Vemos, também, na mesma série, o Capitão Picardvoltar a Terra em um período de férias para reverseu irmão e família. Um episódio muito forte queinfelizmente tem fim no filme “O primeiro contato”(The First Contact, 1996) em que seu irmão esobrinho morrem em um trágico incêndio. Ali, emlágrimas, ele menciona que recaiu a ele aresponsabilidade da continuidade dos “Picard”.

Tantas são as vezes que vemos os membros destamaravilhosa série envolvidos em questões de famíliaque fazem os telespectadores e amantes da sérieviverem o sentimento de “estar em casa” já quevemos nossos heróis em situações muitosemelhantes a que temos em nosso dia a dia.

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Frota Venture

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FROTA VENTURE EM EVENTOS CIENTÍFICOS:TÚNEL DA CIÊNCIA MAX PLANCK

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Os membros da Frota Venture estão sempre antenadoscom os eventos científicos que ocorrem nos diversosplanetas da Federação, e procuram representar nossoGrupo e aprender um pouco da ciência do Século XXI.

Nossa Tenente Tvashtar Uriza esteve presente ao evento“Exposição Túnel da Ciência Max Planck” que aconteceuno período de 30 de janeiro a 23 de fevereiro de 2014, nacidade de São Paulo, no Planeta Terra, realizado pelaSociedade Max Planck.

A Sociedade Max Planck é uma instituição de pesquisasem fins lucrativos, com sede principal na Alemanha, ondeo resultado de suas pesquisas de pontas nas áreascientíficas e tecnológicas são repassadas para acomunidade científica em geral, e que transformam-se emrespostas práticas a nossa sociedade. Atualmente éconsiderada a terceira instituição não universitária empesquisa tecnológica (atrás apenas da AT&T e do ArgonneNational Laboratory nos Estados Unidos).

Eventos

ExpoTrekkers no ANIME FRIENDS – período de 17/07 a

28/07/2014 – das 11:00 às 19:00hs – Campo de Marte -

Av. Santos Dumont 1.979, São Paulo – Obs.: Evento Pago!!

Lisa – Laboratório de Ondas Gravitacionais: Modelo de um dos três satélites que serão lançados para se posicionarem de forma

triangular para as medições.

Local de construção do maior Stellarator, que é um dispositivo

usado para confinar plasma quente com campos magnéticos, a fim de

sustentar uma reação de fusão nuclear controlada.

1ª CONTREKKERS –Experiência Borg – em 03/08 de 2014 – 11;00 às 1800hs -Biblioteca Municipal Mario

Schenberg - Rua Catao ,611, São Paulo.

Por Tvashtar Uriza

18ª TrekCon – Convenção de Jornada nas Estrelas –

Federação dos Planetas Unidos de Curitiba – em

09/08/2014 – das 14:00 às 19:00hs – Memorial De

Curitiba - Rua Claudino dos Santos s/n, Curitiba – Obs.:

Entrada Franca.

Módulo para detecção de radiação infravermelha emitida por corpos

frios no espaço, para ser instalado no Observatório Espacial Herschel.

Modelo da Sonda da Missão ao Cometa Rosstta.

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Frota Venture

Desenvolvimento de tecnologias para detecção e observação de diversos comprimentos de ondas e luz para os telescópios de solo na Terra e em órbita no espaço.

Apoio no desenvolvimento de pesquisa para otimização de seres humanos, com utilização de materiais novos, que permitirão prótese melhores ou células / tecidos para substituição de

órgãos.

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