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Tratamento do CaldoConvencional:
Pontos a Serem Observados
Apresentação - STABOutubro 2012
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Safety Moment
Projeto
Tratamento do Caldo Convencional
Tratamento do Caldo ConvencionalTópicos
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Observações de Segurança
Queimadura por jato de caldo
Queda do costado (chapa do tanque)
Tratamento do CaldoSafety Moment
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Projeto
Considerações
Tratamento do CaldoReflexões
• Equipe multidisciplinar
• Escopo
• Fases
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Projeto
Condições básicas de Processos:
Tratamento do CaldoReflexões
• Vazão
• Temperatura
• Pressão
• Concentração
• pH
• Tempo de Residência
• Agitação
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Objetivo : Ficar atento a condiçõesessenciais de processo
Peneiramento
Correção de Fósforo
Tratamento do Caldo ConvencionalPontos a Serem Observados
Preparo da Cal
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Pré-Calagem
Sulfitação
Tratamento do Caldo ConvencionalPontos a Serem Observados
Calagem
Aquecimento
Flash
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Clarificação
Peneiramento Caldo Clarificado
Tratamento do Caldo ConvencionalPontos a Serem Observados
Filtração do Lodo
Preparo e Dosagem de Polímero
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Peneiramento
Separação de partículas grosseiras.
Ponto importante: Limpeza com água quente.
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Preparo do leite de cal
Tempo de retenção: 48 a 72 horas
Diluição da cal: 4 a 5 ⁰Bé
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Correção de Fósforo
Teor ideal de fósforo no caldo:300 - 400 para o Açúcar Branco
< 250 ppm: dificuldades na clarificação
Teores muito alto de fósforo (> 400ppm):problemas na floculaçãocustos elevados
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Pré-calagem
Tempo de residência necessário paraa mistura com o caldo
Reduz a corrosão pelo caldo mistosulfitado
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Sulfitação Reduz a cor do açúcar Melhoria cozimento das massas Teor de sulfito no caldo sulfitado: 400 a 600
ppm Dosagem do enxofre: 300 a 400 g/TC pH recomendado (col. sulfitação) = 3,8 a 4,2 Excesso de enxofre: Decomposição da sacarose Aumento de incrustações e corrosão dos
equipamentos Aumento do consumo de cal
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Calagem
Purificação do caldo
pH caldo dosado = 7,2 – 7,4
pH < 7,2 inversão da sacarose
pH > 7,4 destruição dos açúcares redutores diminuição da eficiência industrial formação de cor
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Aquecimento
Aumento da temperatura do caldo aceleraras reações químicas
Esterilização do caldo
T ideal = 105 – 110 ⁰C
T > 110 ⁰C possibilidade de emulsificação das ceraspresentes no caldo
T < 105 ⁰C problemas na decantação
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Flasheamento
Retirar gases incondensáveismelhoria nadecantação
Amortecer velocidade do caldo
Temperatura de saída do balão de flash: Ponto de ebulição da água
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Preparo e dosagem de polímero
Tipo de polímero utilizado: aniônico
Agrupa os flocos já formados
Diluição: 0,01 a 0,05 % (0,5 a 1,0 g/L)
Dosagem recomendada: 1 a 3 g/TC, podendoChegar a 5 g/tc em decantadores rápidosProduzindo caldo para açúcar branco e na
capacidade nomimal.
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Decantação
Separação física entre os flocos e o caldo
Velocidade de entrada do caldo: < 0,4 m/s
Caldo Clarificado: T > 95°C Teor de P₂O₅ na saída: < 30 ppm pH: 6,9 – 7,0 Transmitância: > 60 Teor de SO2
Teor de Cálcio O mínimo possível!
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Filtração
Recuperação de açúcar do lodo% de impurezas no caldo filtrado: 2 a 12%
matérias sólidas em suspensão
Condições: Temperatura do lodo: > 80⁰C % impurezas lodo: 45 – 50% Adição de bagacilho: 6 kg/TC Umidade da torta: 70 – 75% Retenção dos filtros: >90% Pulverização de água quente: aumento da
extração da sacarose
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