TRANSPORTES RODOVIÁRIOS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL HENRIQUE FERREIRA CARNEIRO IVANA CECÍLIA ATAÍDE BICALHO LÉCIO FRANTIESKI NETO MARIA THERESA FRANCO TORMIN MARINA ALTOÉ CAETANO ENGENHARIA DE TRANSPORTES RELATÓRIO TÉCNICO

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TRANSPORTES

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIOSACENTRO DE CINCIAS EXATAS E TECNOLGICASDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

HENRIQUE FERREIRA CARNEIROIVANA CECLIA ATADE BICALHOLCIO FRANTIESKI NETOMARIA THERESA FRANCO TORMINMARINA ALTO CAETANO

ENGENHARIA DE TRANSPORTES

RELATRIO TCNICO

VIOSAABRIL/2014

HENRIQUE FERREIRA CARNEIROIVANA CECLIA ATADE BICALHOLCIO FRANTIESKI NETOMARIA THERESA FRANCO TORMINMARINA ALTO CAETANO

ENGENHARIA DE TRANSPORTES

Relatrio tcnico apresentado disciplina de Transportes do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Viosa como parte das exigncias.Orientador: Taciano Oliveira da Silva

VIOSAABRIL/2014

SUMRIO

1 INTRODUO..........................................................................................................32 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................4-102.1 Implantao de pontos de txi............................................................................4-52.2 Implantao de linhas de nibus ........................................................................6-72.3 Implantao de pronto-socorro...........................................................................7-82.4 Falhas em sistemas de transporte.........................................................................92.5 Engenharia de transportes e de trfego...............................................................103 RESUMO.................................................................................................................114 CONCLUSO..........................................................................................................125 BIBLIOGRAFIA..................................................................................................13-14

31) INTRODUOA engenharia de transportes busca integrar os diversos modais com o objetivo de tornar vivel a mobilidade de pessoas e mercadorias, realizando assim um planejamento sistmico de locao da infraestrutura, do controle e comunicao, do fluxo de veculos, da capacidade das vias, terminais e estaes, das sinalizaes e normas operacionais.Os sistemas de transportes se mostram assim indispensveis para a expanso de interesses e influncia do ser humano sobre todo o mundo, j que permite o intercmbio de culturas, mercadorias e pessoas de modo mais rpido e eficaz, principalmente no contexto atual. Dessa forma, a existncia desse conhecimento auxilia tambm o desenvolvimento da economia de uma nao, que depende da capacidade de produo de bens de consumo e de seu consequente escoamento. evidente que o transporte surge tambm dessa necessidade de conectar os recursos naturais (matria prima) s indstrias e fbricas e finalmente aos devidos mercados.Assim, notvel que, com o passar do tempo, os transportes se tornam mais essenciais por serem capazes de aumentar a produtividade e reduzir custos de mercadorias, diminuir tempos de viagens, tornar atividades lucrativas, conectar regies, favorecer o turismo e igualar oportunidades. abordando esse tema que o presente relatrio ser elaborado. Deste modo, sero analisados os melhores locais para instalao de pontos de txi, prontos-socorros e pontos iniciais e finais de uma linha de nibus que liga dois bairros. Alm disso, tambm sero relatados problemas referentes a transportes em grandes reas metropolitanas e a diferena bsica entre a engenharia de trfego e engenharia de transportes.

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2) DESENVOLVIMENTO

2.1) Implantao de pontos de txiO servio de transportar pessoas em uma cidade, a qualquer um que solicite, no novo. At chegar ao txi como se conhece hoje foram vrias etapas: dos riquixs e liteiras at o surgimento dos automveis e taxmetros. Como em todo processo evolutivo do transporte, as adaptaes ao longo do tempo foram feitas conforme as necessidades humanas, a urgncia de corrigir problemas e o surgimento de novas tecnologias. Como consequncia desse ciclo evolutivo, depara-se hoje com problemas que no existiam antes, em um cenrio completamente novo.A sociedade encontra-se em meio a uma crise de mobilidade urbana. O servio de txi no Brasil sofre com a poltica de incentivo compra de automveis, principalmente nos grandes centros. Alm dos problemas de infraestrutura h problemas sociais. Os taxistas reclamam da falta de condies de trabalho e de situaes como cobranas abusivas por donos de pontos e empresas de frota. Usurios tambm se mostram insatisfeitos com a m conduta por parte dos motoristas.A meta do presente relatrio a locao de pontos de txi em uma cidade de pequeno porte (Viosa), priorizando os fatores econmicos e sociais no transporte de passageiros, alm de uma ao preventiva e correta nos problemas atuais. A escolha dos pontos objetiva garantir: posio estratgica aos usurios; rpido escoamento da frota; segurana aos taxistas e passageiros. Assim, algumas medidas adicionais sero sugeridas visando o melhor aproveitamento desta modalidade.Os pontos devem ser localizados em maior nmero no centro da cidade, preferencialmente prximos a sadas com maior capacidade de trfego (exemplo: avenidas). Outra parte dos pontos deve ser locada nos bairros, em pontos estratgicos. Casos especiais devem receber maior 5ateno: reas hospitalares e comerciais, campus universitrio, pontos tursticos e de lazer. As decises tomadas procuram privilegiar o usurio, diminuindo o tempo de espera e facilitando o acesso. A proximidade a grandes corredores de veculos minimiza o tempo das corridas, atendendo economicamente o taxista, que passa menos tempo parado. Foram considerados tanto o movimento centro-bairro como o bairro-centro.Uma realidade que no pode ser deixada de lado a violncia sofrida por taxistas que frequentemente so vtimas de emboscadas e assaltos mo armada. Talvez seja o maior problema social enfrentado pelos motoristas. A fim de inibir esses atos, a proposta um sistema de monitoramento em conjunto com a polcia militar, de forma que o taxista possa emitir um alerta. A comunicao entre esses condutores tambm fundamental nessa luta.Analisando as reclamaes dos usurios, possvel identificar que as queixas recorrentes envolvem despreparo e m conduta dos motoristas. As principais delas so: cobranas fora do taxmetro, direo perigosa, infraes de trnsito e recusa de corridas. Essas situaes podem ser solucionadas por meio de treinamento dos profissionais e de maior fiscalizao dos rgos competentes. O usurio deve ser informado de seus direitos e das formas que pode reivindic-los, identificando o infrator e denunciando s autoridades.Contando com a tecnologia de comunicao a favor de usurios e taxistas, surgem novas solues, tais como o uso de aplicativos online para txis. Nesse sistema h uma interface para o motorista e outra para o usurio. Quando uma pessoa solicita o servio, os carros mais prximos so avisados pelo aplicativo, que automaticamente indica a melhor rota, tornando o trabalho dinmico. Os clientes por sua vez tm a oportunidade de avaliar o motorista, criando um banco de dados, ficando assim mais seguro e confivel a escolha de seu txi.

62.2 Implantao de linhas de nibus

A implementao de uma linha de nibus depende de um estudo aprofundado de diversas variveis que podem influenciar na escolha do local. Atravs de uma abordagem sistmica possvel desenvolver uma anlise mais especfica do problema e, consequentemente, uma soluo adequada para a situao requisitada. Para estudo, foi escolhida uma linha de nibus fictcia que ligaria o bairro de Novo Silvestre at o centro da cidade. Para seu dimensionamento, preciso analisar as estatsticas do nmero de viagens, a frequncia necessria da linha e o contingente populacional interessado no servio. Entretanto, por se tratar de um bairro perifrico, fatores como o preo da passagem e o tempo de viagem podem inviabilizar a implementao da linha entre os dois bairros, pois, desta forma, o transporte pblico pode no ser to vantajoso para os moradores. Para se atingir um bom resultado, tambm necessrio avaliar o tamanho da populao residente no bairro de Novo Silvestre, fazer uma contagem do nmero de carros por hora, renda mdia dos residentes e o fluxo de pedestres em direo ao centro e a bairros vizinhos.Alm disso, o transporte pblico tem funo de desafogar o trnsito das ruas, j que, teoricamente, alguns moradores deixariam seus carros em prol de um servio mais prtico e barato. Por exemplo, no caso do Novo Silvestre, boa parte dos moradores trabalha na rea central da cidade, ento a demanda no trajeto maior devido ao grande fluxo deles se deslocando de casa para o trabalho, e vice-versa. Isso tem de ser levado em conta para escolha do local, j que, para estas pessoas, a linha de nibus se torna interessante, podendo viabilizar a instalao de uma linha no trajeto. Portanto, os critrios mais importantes para a escolha do local so a existncia de demanda para o transporte pblico nos bairros envolvidos, de preferncia com relao de interesse em deslocamento dirio - o que esperado no caso da linha Novo Silvestre/Centro. Tambm importante estabelecer metas e objetivos para melhoria de vida da populao a ser beneficiada; fazer o reconhecimento dos problemas e valores da comunidade e definir as opes em termos de eficcia e custo. Depois, com os dados recolhidos em campo, utilizam-se nmeros estatsticos, 7programao matemtica e simulao para avaliar as hipteses em estudo. Alm disso, deve haver o questionamento dos objetivos e hipteses adotados e modificaes posteriores devem ser feitas at que seja encontrada uma soluo que satisfaa simultaneamente todas as partes. Dessa forma, portanto, possvel dimensionar uma linha ligando esses dois bairros, desde que seja vivel para as empresas prestadoras de servio e para populao, sempre com a melhor relao de eficincia possvel.

2.3) Implantao de pronto-socorroA real funo de um Pronto Socorro de um hospital prestar assistncia a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato. Assim, tal infraestrutura se faz necessria na grande maioria das regies e demanda uma localizao ideal para atender o maior nmero de pessoas possveis com menor nmero de viagens e com custos mais acessveis. Em outras palavras, a engenharia de transporte em toda sua extenso deve ser capaz de oferecer sociedade mobilidade (nesse caso, social), segurana, economia e eficincia. Dessa forma, visando atender os anseios e valores da comunidade, os sistemas de transportes devem focar seus objetivos nas necessidades desta de sobreviver, de ordem, de segurana e de se sentir integrante de um lugar ou grupo social. Contudo, a complexa infraestrutura de vias e veculos nos ltimos tempos tem se mostrado ineficiente quanto ao cumprimento desses valores. Como por exemplo, em Viosa, a sinalizao semafrica se mostra sem competncia para promover um trnsito organizado e seguro, j que, principalmente em horrios de pico, h acmulo de veculos parados desde o campus da Universidade at grande parte do centro. Isso se torna prejudicial no s aos condutores como tambm a ambulncias que necessitam de um mnimo de fluidez da frota de veculos para alcanarem o pronto-socorro mais velozmente.Alm disso, ainda necessrio mencionar a falta de apreo da estrutura de trnsito com ciclistas, que no possuem faixas exclusivas para seus deslocamentos, e pedestres por haver falta de cumprimento das sinalizaes horizontais por parte de condutores. Em uma cidade universitria como Viosa, onde o fluxo de bicicletas e pessoas a p 8imensurvel, falhas como essas podem ser a causa de inmeros acidentes e, consequentemente, do aumento do nmero de pacientes em prontos-socorros.Assim, a fim de locar essa infraestrutura em uma cidade qualquer, fundamental executar um planejamento sistmico, o qual deve levar em considerao os sistemas de transportes que melhor atendem a mobilidade requerida, bem como o custo-benefcio de suas implementaes, funcionamento e manutenes. Nesse caso, ao pensar em localizao, apesar da aparente acessibilidade do centro da cidade, o pronto-socorro no deve ser instalado nesse local. Essa necessidade ocorre devido frota de veculos considervel em suas vias e congestionamentos frequentes em diversos horrios do dia. Isso dificulta o acesso de pacientes (exigentes de rpido atendimento) que usufruem do modal rodovirio e de ambulncias de pronto atendimento. Ainda, invivel pensar em um local mais afastado ou fora da cidade por demandar maior tempo de viagem e, consequentemente, de custo. O ideal locar o pronto-socorro em um lugar que seja intermedirio s duas opes citadas.J se tratando de sinalizao, se faz necessria a instalao correta de semforos, ou seja, buscar locais apropriados e a integrao desse sistema para que haja maior fluidez do trfego de veculos. Tal estrutura, quando bem planejada, eleva a segurana e ordem nas pistas e facilita o acesso de pacientes. Ainda, fundamental o conserto e melhoramento de caladas para pedestres j que muitos utilizam esse meio como deslocamento para alcanar o destino desejado. Alm disso, mais opes para facilitar o acesso a prontos-socorros so: investir em estacionamentos em suas proximidades a fim de atender condutores de automveis; criar rampas de acesso para deficientes; e fundar linhas de nibus para alcanar uma gama de pessoas que distam desses locais e no possuem outra opo. Contudo, apesar do baixo custo do transporte pblico, se observa uma falta de eficincia de sua mobilidade quando comparado com veculos individuais. Esse outro ponto que deve ser ressaltado e providencias so necessrias para reverter esse quadro.

2.4) Falhas em sistemas de transporte

9Malha viria o conjunto de vias do Municpio, classificadas e hierarquizadas segundo critrio funcional. Atualmente, sua infraestrutura encontra-se bastante debilitada em todo territrio brasileiro. Uma pesquisa da Confederao Nacional do Transporte (CNT) avaliou 69% das rodovias em condio pssima, ruim ou regular estado de manuteno. Em relao pavimentao, o problema se inicia na composio da mistura asfltica. Muitas vezes os agregados constituintes so de baixa qualidade, propiciando a sua rpida degradao, como o aparecimento de buracos e desnveis. O sistema de drenagem, em sua maioria, precrio. A gua da chuva acumulada nas vias, sem destino correto, acaba por danificar o asfalto. A situao no ruim apenas para os automotivos. Dados apontam que as ciclovias representam apenas 1% da malha viria nas capitais brasileiras. A bicicleta, que pode ser considerada um modal de transporte de curtas distncias, surge como alternativa para fuga da grande frota de veculos. Entretanto, sofre com a ausncia de vias exclusivas e seguras na maioria das metrpoles. O problema semelhante para os pedestres: as caladas, em sua pluralidade, no apresentam boas condies para atender a demanda. Quando existentes, ambas as vias sofrem com a falta de espao necessrio para manter a distncia mnima entre os transeuntes e a presena de obstculos pelo caminho, que reduzem a largura efetiva para passagem. Sem deixar de levar em considerao, a precariedade nos acessos para deficientes fsicos. Uma alternativa para o grande fluxo, que seria o transporte coletivo, tambm apresenta falhas. A insatisfao dos passageiros consiste, principalmente, na lotao dos nibus, na formao de grandes filas nos pontos durante os horrios de pico e no preo das passagens. O descontentamento tambm advindo dos longos congestionamentos decorrentes do excesso de veculos nas vias urbanas. As grandes cidades que contm um grande nmero de ruas e avenidas contam com os semforos para a sinalizao destas. Panes no sistema de operao podem ocasionar um verdadeiro caos no trnsito, visto o enorme fluxo de automveis. A precariedade pode ser encontrada nas placas, muitas vezes denegridas pela ao de vndalos , e nas marcaes em pinturas feitas no cho, j desgastadas pelo tempo ou feitas de maneira incorreta. A falta de fiscalizao pode agravar o caso e intensificar a lentido. Pedestres e ciclistas tambm sofrem com essa deficincia e com a falta de iluminao em suas respectivas vias.

102.5) Engenharia de transportes e de trfegoA Engenharia de Transportes consiste em uma ampla rea de estudos que almeja tornar vivel o intercmbio de bens, servios e pessoas e ainda desenvolver a economia de uma sociedade atendendo os seus anseios e necessidades. Dessa forma, esse conhecimento responsvel por analisar sistemas, administrar e gerenciar instalaes, tornar a mobilidade eficaz e econmica alm de fazer planejamento sistmico, cujo objetivo entrelaar os modais de transporte visando rapidez, segurana, bem-estar social, economia e menor prejuzo ambiental.J a Engenharia de Trfego corresponde a um ramo de conhecimento da engenharia de transportes que estuda fluxo, velocidades e volumes de veculos alm de analisar capacidade de vias. Assim, essa tecnologia planeja e cria projetos geomtricos de redes virias, terminais e rea adjacentes a fim de solucionar problemas de trfego integrando-a com outros modos de transporte.

113) RESUMOA implementao de uma linha de nibus entre dois bairros, de um ponto de txi e de um pronto socorro so exemplos de servios que todas as cidades demandam. Estes dependem de um estudo aprofundado de diversas reas com o intuito de escolher o melhor local que atenda as necessidades da populao.Numa ampla rea metropolitana diversos problemas com os sistemas de transportes podem ser identificados, como na rede viria brasileira, a qual, em geral, no est em boas condies. As causas vo desde a mistura asfltica para pavimentao at um sistema de drenagem mal elaborado; a falta de infraestrutura nas vias destinadas a ciclistas e pedestres; sem deixar de citar o meio mais recorrido pela populao, o transporte coletivo, que vem gerando insatisfaes devido ao alto custo das passagens, s superlotaes e falha no cumprimento dos horrios. A engenharia de transportes uma rea de estudo bem ampla que busca combinar, da melhor forma possvel, os equipamentos e as formas destes operarem em uma regio. Sendo assim, um profissional especializado nesta rea deve analisar as situaes problemticas e planejar a implantao de uma infraestrutura adequada. Ramo da engenharia de transportes, a engenharia de trfego se relaciona com o projeto geomtrico, o planejamento e a operao do trfego de estradas e vias urbanas, alm de integrar os diversos meios de transporte.

124) CONCLUSOA engenharia de transportes de extrema importncia para o desenvolvimento da sociedade. A busca por melhoramentos na mobilidade de pessoas e mercadorias causa um grande impacto na qualidade de vida das pessoas.Com isso, uma anlise criteriosa de cada situao deve ser feita a fim de atender as demandas da populao, capacidade de produo industrial e escoamento. E para isso ocorrer de forma correta, necessrio um planejamento sistmico de cada situao, pois a complexidade dos problemas envolvidos englobam diversas variveis, sendo que apenas um detalhe j pode inviabilizar a instalao do modal no local analisado. Entretanto, mesmo cada modal tendo suas peculiaridades, a anlise dos melhores locais para instalao de pontos de txi, pronto socorros e linha de nibus esto intimamente ligados, j que compartilham de diversos problemas e objetivos em comum. Alm disso, a busca por eficincia constante, preciso sempre reduzir custos de mercadorias e passagens, a fim de aumentar o grau de conexo entre regies e favorecer o turismo e atividade industrial. Portanto, apenas atravs de uma abordagem sistmica um engenheiro de transportes consegue analisar sistemas, administrar e gerenciar instalaes, tornando a mobilidade eficaz e econmica, mas sempre levando em considerao todas as partes envolvidas, demandas e particularidades que possam surgir. O que faz a rea de transportes, na engenharia civil, estar longe de ser uma cincia exata.

135) BIBLIOGRAFIA

APOSTILA DE TRANSPORTES PROFESSOR PUPPI. O transporte e a sociedade. Disponvel em: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=7&cad=rja&uact=8&ved=0CE4QFjAG&url=http%3A%2F%2Fpessoal.utfpr.edu.br%2Farildo%2Farquivos%2FApostila%2520de%2520Transportes%2520Prof%2520Puppi%25201PDF.doc&ei=wMZKU_ygDujk0QHiy4HABg&usg=AFQjCNEKQgZW1c3KCP6OM2GyHRkyPKZJXg&bvm=bv.64542518,d.dmQ. Acesso em: 08 de abril de 2014.COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRFEGO DE SO PAULO. A calada e o pedestre. Disponvel em: http://www.cetsp.com.br/media/20413/nt075.pdf). Acesso em 09 de abril de 2014. EBC. Sebrae lana projeto para melhorar servio de txi. Disponvel em: http://www.ebc.com.br/2012/09/sebrae-lanca-projeto-para-melhorar-servico-de-taxi. Acesso em: 12 de abril de 2014.G1 PORTAL DE NOTCIAS. Brasil tem 69% da malha rodoviria entre pssimo e regular estado de conservao. Disponvel em: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1357353-5598,00-BRASIL+TEM+DA+MALHA+RODOVIARIA+ENTRE+PESSIMO+E+REGULAR+ESTADO+DE+CONSERVACA.html. Acesso em: 09 de abril de 2014.KELKADANUS. Malha viria deficiente e a quantidade de veculos so os viles dos atrasos no transportecoletivo. Disponvel em: http://kelkadanus.wordpress.com/2011/03/09/malha-viaria-deficiente-e-a-quantidade-de-veiculos-sao-os-viloes-dos-atrasos-no-transporte-coletivo/. Acesso em: 09 de abril de 2014.MOBILIDADE URBANA SUSTENTVEL. Ciclovias representam apenas 1% da malha viria nas capitais do pas. Disponvel em: http://www.mobilize.org.br/noticias/6089/ciclovias-representam-apenas-1-da-malha-viaria-das-capitais-no-pais.html. Acesso em: 09 de abril de 2014.

14O GLOBO. Especialistas dizem que servio de txi ainda um problema na cidade. Disponvel em: http://oglobo.globo.com/rio/especialistas-dizem-que-servico-de-taxi-ainda-um-problema-na-cidade-8685082. Acesso em: 12 de abril de 2014.