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05.18 Tradução 9500.9002.18 TRADUÇÃO DO MANUAL DE INSTRUÇÕES DO DIFERENCIAL ELÉTRICO DE CORRENTE GP

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05.18 Tradução 9500.9002.18

TRADUÇÃO DOMANUAL DE INSTRUÇÕESDO DIFERENCIAL ELÉTRICO DE CORRENTE GP

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ÍndicePeças sobresselentes e encomendas das mesmas ............................................................. 4

0 Indicações gerais ........................................................................................................ 50.1 Avisos de segurança gerais .................................................................................................................................................................. 50.1.1 Indicações de segurança e de perigos ................................................................................................................................................. 50.2 Determinações gerais de segurança e medidas organizacionais ........................................................................................................ 50.2.1 Pintura de aviso / Descrição / Sinalização de aviso ............................................................................................................................. 50.3 Avisos de segurança especiais ............................................................................................................................................................. 50.4 Avisos relativos à prevenção de riscos ................................................................................................................................................. 60.4.1 Perigos causados por influências mecânicas ....................................................................................................................................... 60.4.2 Perigos suscitados pela energia elétrica / corrente .............................................................................................................................. 70.4.3 Nível da pressão sonora ....................................................................................................................................................................... 70.5 Estado técnico ...................................................................................................................................................................................... 70.5.1 Verificações recorrentes ....................................................................................................................................................................... 80.5.2 Garantia ................................................................................................................................................................................................ 80.6 Utilização de acordo com as determinações ........................................................................................................................................ 80.6.1 Utilização do manual de instruções ...................................................................................................................................................... 9

1 Descrição .................................................................................................................... 91.1 Condições operacionais ....................................................................................................................................................................... 91.2 Descrição geral ................................................................................................................................................................................... 111.3 Paragem de emergência ..................................................................................................................................................................... 12

2 Colocação em funcionamento .....................................................................................122.1 Transporte e montagem ...................................................................................................................................................................... 122.2 Conetar ............................................................................................................................................................................................... 122.2.1 Conexão elétrica ................................................................................................................................................................................. 122.2.2 Corrente de carga ............................................................................................................................................................................... 142.2.3 Limitador de fim de curso .................................................................................................................................................................... 162.2.4 Saco recolhedor de corrente .............................................................................................................................................................. 16

3 Conservação e manutenção .......................................................................................173.1 Diretrizes gerais para os trabalho de manutenção e conservação .................................................................................................... 173.2 Conservação e manutenção ............................................................................................................................................................... 183.2.1 Visualização geral sobre a conservação ............................................................................................................................................ 183.2.2 Quadro geral da manutenção ............................................................................................................................................................. 183.2.3 Sistema de travagem .......................................................................................................................................................................... 183.2.4 Corrente de carga ............................................................................................................................................................................... 193.2.5 Limitador de fim de curso .................................................................................................................................................................... 203.2.6 Engrenagem ........................................................................................................................................................................................ 203.2.7 Embraiagem ........................................................................................................................................................................................ 203.2.8 Peças suspensas ................................................................................................................................................................................ 20

4 Medidas para o alcance de períodos funcionamento seguros .....................................214.1 Averiguação do tempo de utilização real ............................................................................................................................................ 214.2 Revisão geral ...................................................................................................................................................................................... 224.3 Eliminação ........................................................................................................................................................................................... 22

5 Anexo .........................................................................................................................235.1 Dados técnicos ................................................................................................................................................................................... 235.2 Parâmetros elétricos ........................................................................................................................................................................... 245.3 Declaração de conformidade CE ........................................................................................................................................................ 265.4 Declaração de incorporação CE ......................................................................................................................................................... 27

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Revendedores

As encomendas de peças sobresselentes originais dos diferenciais elétricos de corrente podem ser efetuadas nos seguintes endereços:

Fabricante

GIS AG Tel. +41 (0)41 984 11 33Swiss Lifting Solutions Fax +41 (0)41 984 11 44Luzernerstrasse 50 [email protected] Schötz www.gis-ag.ch

Os números de encomenda corretos das peças sobresselentes originais devem ser consultados na respetiva lista de peças sobresselen-tes. Introduza os seguintes dados de identificação do seu tipo de diferencial elétrico de corrente, para que os tenha sempre à mão. Isto permite-lhe um rápido fornecimento com as peças sobresselentes adequadas.

Tipo de diferencial elétrico de corrente:

Número de série:

Ano de construção:

Capacidade de carga:

Peças sobresselentes e encomendas das mesmas

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Transporte / Montagem:• Fixar cuidadosamente os diferenciais elétricos de corrente, peças individuais e módulos de tamanhos maiores, em adequados diferenciais / dispositivos de suspensão, tecnicamente impecáveis, que disponham suficiente capacidade de carga.

Ligação:• As ligações só podem ser executadas por técnicos especializados para este âmbito específico.

0.3 Avisos de segurança especiais

Imagem 0-1 Imagem 0-2 Imagem 0-3 Imagem 0-4 Imagem 0-5

0.2.1 Pintura de aviso / Descrição / Sinalização de aviso• Olear corrente .................................................... imagem 0-1• Sinal CE ............................................................. imagem 0-2• Etiqueta de tipo .................................................. imagem 0-3• Etiqueta de dados ..............................................imagem 0-4• Tensão elétrica .................................................. imagem 0-5

O Manual de instruções terá de guardar-se, e manter-se sempre à mão, no local de utilização dos diferenciais elétricos de corrente. O Ma-nual de instruções é para ser cumprido. Para além do Manual de instruções terão de se observar as disposições gerais e legais relativas à prevenção de acidentes e de proteção ambiental.Ante de se inciar o trabalho, os utilizadores e os técnicos de manutenção devem ter lido e entendido o Manual de instruções e particular-mente as diretrizes relativas à segurança. O equipamento de proteção terá de ser disponibilizado e utilizado pelos técnicos de operação e manutenção. A entidade operadora do diferencial elétrico de corrente, ou o seu encarregado, terá de supervisionar o manuseamento ade-quado em termos de perigosidade e de segurança dos trabalhadores, aquando da operacionalidade junto do, e com o, diferencial elétrico.O fabricante reserva-se o direito de realizar alterações técnicas no produto, ou neste Manual, e não se responsabiliza pela completude ou atualidade deste Manual. A versão original deste Manual foi redigida em língua alemã. Em casos de dúvida, exclusivamente a versão original alemã servirá como documento de referência.

0.2 Determinações gerais de segurança e medidas organizacionais

0.1.1 Indicações de segurança e de perigosOs seguintes símbolos e nomenclaturas são usados neste Manual de instruções como avisos de segurança e de perigos:

AVISO !Caso as indicações de funcionamento e de trabalho com este símbolo não sejam, ou sejam apenas, observadas com pouco rigor, as consequências podem ser graves em termos de danos pessoais ou ocorrerem acidentes fatais. Os avisos tem de ser rigorosamente cumpridos.

ATENÇÃO !Caso as indicações de funcionamento e de trabalho com este símbolo não sejam, ou sejam apenas, observadas com pouco ri-gor, as consequências podem ser graves em termos de danos nas máquinas ou materiais. Indicações da categoria «Atenção» têm de ser cumpridas com o maior rigor.

AVISOSeguindo as indicações de funcionamento e de trabalho com este símbolo, tem como consequência trabalhos mais simplifica-dos e eficazes. Os avisos facilitam o trabalho.

0.1 Avisos de segurança gerais0 Indicações gerais

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0.4.1 Perigoscausadosporinfluênciasmecânicas

Danos corporais:Perdadeconsciênciaelesõescausadosatravésde:• esmagamento, cisalhamento, corte, enrolamento• colhimento, choque, impacto, fricção• deslizamento, tropeço, queda

Causas:• zonas de esmagamento, cisalhamento e enrolamento• quebra ou rebentamento de equipamentos

Possibilidades de proteção:• manter o chão, aparelhos e máquinas limpas• eliminar fugas• observar as necessárias distâncias de segurança

As zonas de risco terão de estar sinalizadas com clareza e protegidas por vedações. Tem de ficar assegurado de que os avisos em rela-ção às zonas de risco são observados.

Os riscos podem ser espoletados a partir de:• utilização inadequada• inobservância dos avisos de segurança• insuficiente realização de trabalhos de verificação e de manutenção

0.4 Avisos relativos à prevenção de riscos

Colocação em funcionamento / Operação:• Antes da primeira colocação em funcionamento, assim como aquando da colocação em funcionamento diária, efetuar uma verificação visual e as verificações prescritas.• Operar o diferencial elétrico de corrente apenas caso os dispositivos de proteção e de segurança existentes se encontrem operacionais.• Danos no diferencial elétrico de corrente e alterações no funcionamento têm de ser comunicadas aos responsáveis de imediato.• Proteger o diferencial elétrico de corrente depois de desligado/colocado fora de funcionamento contra utilização involuntária e não autorizada.• Abdicar da realização de qualquer modo de execução que possa comprometer a segurança.Ver também utilização de acordo com as determinações (capitulo 0.6).

Limpeza / Manutenção / Reparação / Conservação / Recolocação em funcionamento:• Em trabalhos de montagem acima da altura do corpo, utilizar meios auxiliares de elevação e plataformas.• Não utilize peças das máquinas como meios auxiliares de elevação.• Verifique os cabos elétricos relativamente a locais de fricção e a danos.• Certifique-se de baixar, apanhar e eliminar materiais operacionais e auxiliares de modo seguro e ambientalmente correto.• Dispositivos de segurança que são desmontados aquando da montagem, dos trabalhos de manutenção e de reparação, terão, imediatamente após a conclusão dos trabalhos de manutenção e de reparação, voltar a ser montados e testados.• Cumprir com os intervalos de verificação e de manutenção determinados no manual de instruções.• Atender às disposições do manual de instruções relativamente à substituição de peças.• Informar os operadores antes do início de trabalhos extraordinários e de colocação em funcionamento.• Delimite a zona de reparação num espaço alargado.• Proteja os diferenciais elétricos de corrente aquando dos trabalhos de manutenção e de reparação contra uma ligação inesperada.• Colocar sinais de aviso.• Desligar o interruptor de ligação à rede e protegê-lo contra uma ligação não autorizada.• Parafusos desapertados, aquando de trabalhos de manutenção e de reparação, terão de voltar a ser apertados de acordo com as disposições.• Substituir elementos de fixação e vedantes não reutilizáveis (p. ex. porcas autoblocantes, anilhas, chavetas, o-ringues e vedantes).

Colocar fora de serviço / Armazenamento:• O diferenciais elétricos de correntes, antes de se colocarem fora de serviço ou de serem armazenados por um período prolongado, terão de ser limpos e conservados (olear/lubrificar).

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O Manual de instruções foi elaborado em 2016. O mesmo corresponde à diretiva 2006/42/CE do parlamento europeu e do conselho de 17 de maio de 2006. Os modelos GP são calculados para a operacionalidade com um coeficiente de impacto de 1.4 (de acordo com DIN EN 818-7 com máximo de 8 m/min.). Os casos de falhas de funcionamento verificados pelos locais de controlo geram coeficientes de impacto inferiores aos do funcionamento normal.

0.5 Estadotécnico

Para o trabalho em ambientes de barulho intenso recomenda-se o uso de uns protetores auriculares.

Distância de medição 1 m 2 m 4 m 8 m 16 m

Série Tipo de medição dBA

GP 250/500 ab

6565

6259

5953

5647

5341

GP 250/500 1Ph ab

7676

7370

7064

6758

6452

GP 1000 ab

8080

7774

7468

7162

6856

Tabela 0-1 Nível de pressão sonora

0.4.3 Nível da pressão sonoraAs medições relativas ao nível de pressão sonora dos diferenciais elétricos de corrente são realizadas, nas distâncias de 1, 2, 4, 8 e 16 m, entre a parte central do motor dos diferenciais elétricos de corrente e o aparelho de medição. Medição do nível de pressão sonora de acordo com DIN 45 635.

O nível de pressão sonora foi medido:a) Com os diferenciais elétricos de corrente a funcionar na fábrica.b) A funcionar ao ar livre.

Danos corporais:Morteporchoqueelétrico,lesõesequeimadurasatravésde:• contacto• falha no isolamento• falha na manutenção e reparação• curto-circuito

Causas:• Contacto com, tocar em, ou então proximidade imediata com corrente não isolada e com peças condutoras de tensão.• Utilização de ferramentas sem isolamento.• Peças de condução elétrica que se encontrem à solta após falha no isolamento.• Falha na execução e no controlo de segurança após trabalhos de manutenção.• Montagem de fusíveis errados.

Possibilidades de proteção:• As máquinas e equipamentos das instalações em que se vão realizar trabalhos de inspeção, de manutenção e de reparação, têm de ser colocadas livres de tensão antes do início dos mesmos.• Equipamentos livres de tensão terão primeiramente de ser verificados relativamente ao seu estado livre de tensão.• Controlar regularmente o equipamento elétrico.• Cabos frouxos ou danificados têm de ser substituídos de imediato.• Fusíveis queimados têm de ser sempre substituídos por outros da mesma capacidade.• Evitar tocar em equipamentos de condução de tensão.• Usar ferramenta com isolamento.

0.4.2 Perigossuscitadospelaenergiaelétrica/correnteOs trabalhos em instalações elétricas ou em meios operacionais só podem ser realizados por um técnico eletricista ou por pessoal ins-truído, sob liderança e supervisão de um técnico eletricista, de acordo com as normas eletrotécnicas.

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A utilização em não conformidade com as determinações ocorre ao:• ultrapassar a carga máxima permitida• puxar cargas de modo oblíquo (ângulo máximo 4°, vide imagem 0-6)• arrancar, puxar ou arrastar cargas• transportar pessoas• transportar cargas por cima de pessoas• encontrar-se debaixo de cargas a serem transportadas (vide imagem 0-7)• transportar sobrecarga• puxar pelo cabo de comando• não observação permanente do gancho da carga• colocação da corrente sobre esquinas• não observação permanente das cargas• deixar cair a carga numa corrente frouxa• utilização em zona de perigo de explosão

Vide também o capítulo 0.3.

Condições de utilização gerais:• Temperatura ambiente ........................... : -15 °C até +50 °C• Humidade do ar ..................................... : máx. 80% de humidade do ar relativa• Tipo de proteção .................................... : IP 65• Compatibilidade eletromagnética .......... : resistência a avarias no âmbito industrial

Nós recomendamos que os diferenciais de correntes GIS que operam ao ar livre, devem estar equipados com uma cobertura de proteção contra a influência das intempéries ou então que o diferencial de corrente, a translação e o carro tração sejam colocados debaixo de uma cobertura de proteção, quando não estiverem a ser utilizados. Condições de utilização especiais podem ser combinadas com o fabrican-te para cada caso. Após consulta, podem ser fornecidas execuções adequadas, otimizadas e dadas indicações importantes relativas à utilização segura e de desgaste. A utilização dos diferenciais elétricos de corrente de acordo com as determinações, inclui igualmente a observância das condições de funcionamento, manutenção e conservação descritas pelo fabricante.

Os diferencias da série GP são diferenciais de diferentes capacidades de carga. Os mesmos tanto podem ser utilizados de modo fixo como no modo móvel, sendo necessário garantir um movimento pendular lateral. Os diferenciais elétricos de corrente são produzidos de acordo com o estado da técnica e das normas técnicas de segurança reconhecidas, assim como testados pelo fabricante em termos de segurança. Para os diferenciais elétricos de corrente existem homologações de empresas de classificação estrangeiras (TÜV, entres ou-tras). Os diferenciais elétricos de corrente da série acima mencionada só podem ser operados por pessoal qualificado num estado técnico irrepreensível, de acordo com as determinações dos mesmos e tendo consciência das questões de segurança e dos riscos.

0.6 Utilização de acordo com as determinações

0.5.2 GarantiaA garantia cessa quando a montagem, utilização, verificação e manutenção não ocorram de acordo com este Manual de instruções. As reparações e os trabalhos de eliminação de avarias, no âmbito da garantia, apenas podem ser realizados por pessoal qualificado após consulta e atribuição da tarefa por parte do fabricante / fornecedor. Alterações no produto, assim como a utilização de peças sobresse-lentes não originais, cessam a garantia.

0.5.1 VerificaçõesrecorrentesCada supervisor de aparelhos / instalações assenta, adequadamente, todos os trabalhos de verificação, de manutenção e de revisão no registo de inspeção e faz com que os mesmos sejam confirmados pelo responsável/perito. Na falta de registos ou registos imprecisos perde-se a garantia do fabricante.

Os diferenciais e as gruas têm periodicamente de ser verificados por um perito. No essencial, há que efetuar um controlo visual e de funcionamento, no qual se tem de determinar o estado dos componentes relativamente a danos, desgaste, corro-são ou a outras alterações. Além disso são avaliados os estados e eficácia dos dispositivos de segurança. Para se avaliar o desgaste das peças pode ser necessária uma desmontagem.

Os meios de suspensão terão de ser verificados na sua extensão total, mesmo as partes cobertas.

Todas as verificações periódicas devem ser mandadas executar pela entidade operadora.

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Classificação de acordo com as condições de utilização:Os diferencias elétricos de corrente e as translações estão classificados de acordo com as seguintes diretrizes:• DIN EN 14492-2• DIN 15401 (gancho de carga)• Regras de cálculo para diferenciais de série da FEM (acionamento de correntes, motor, carga total, durabilidade)• ISO 4301-1: D (M5) = 1600 h• Indicações sobre a revisão geral (vide capítulo 4)

Para as classificações vigoram diferentes valores de referência que terão de ser mantidos durante o funcionamento.

A translação terá de apresentar pelo menos a mesma capacidade de carga que o diferencial elétrico de corrente agregado.

A identificação da classificação do diferencial elétrico de corrente está visível na placa de identificação.

1.1 Condições operacionais

A séride GP abrange os seguinte modelos: GP e execuções especiais do GP.

1 Descrição

0.6.1 Utilização do manual de instruçõesEste Manual de instruções é composto pelos seguintes capítulos:0 Indicações gerais 3 Conservação e manutenção1 Descrição 4 Medidas para o alcance de períodos funcionamento seguros2 Colocação em funcionamento 5 Anexo

Adicionalmente ao Manual de instruções, a entidade operadora terá de observar a seguinte documentação:• Declaração de conformidade• Registo de inspeção• Lista(s) de peças sobresselentes• Esquemas elétricos

Numeração das páginas e imagens:As páginas estão numeradas de modo sequencial. As páginas em branco não estão numeradas, mas contam para a numeração sequen-cial. As imagens estão numeradas por capítulos e sequencialmente. Exemplo: Imagem 3-1 significa: no capitulo 3, imagem 1.

É de evitar um excessivo funcionamento em modo manual, formação de correntes frouxas e encosto em limitadores finais. As cargas devem ser levantadas do chão à menor velocidade de elevação possível (conforme EN 14492). Se estas instruções não forem respeitadas, o fabricante não assume a responsabilidade por danos daí resultantes no aparelho e infligidos a terceiros.

Imagem 0-6 Imagem 0-7

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1090

100

80

50 50

100

33

16.7 50

100

0~

40

16.716.7

70

10 40 50

100

0~

40

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Exemplo1:AveriguarotempodeutilizaçãopermitidododiferencialelétricodecorrenteUm diferencial elétrico de corrente com a classificação M4 deve ser utilizado ao longo de toda a sua vida útil com uma exigência média constante. Isto corresponde ao tipo de carga <3 pesado> (vide tabela 1-1). De modo correspondente aos valores de referência na tabela 1-2, o diferencial elétrico de corrente não deve ser utilizado mais do que 0.5 - 1 hora, por dia de trabalho.

Exemplo 2: Averiguar os tipos de carga autorizadosUm diferencial elétrico de corrente da classificação M5 deverá, ao longo do seu tempo de vida útil, operar aprox. 6 horas por dia de traba-lho. Para tal, o diferencial elétrico de corrente terá de ser operado segundo as características do tipo de carga <1 leve> (vide tabela 1-1).

Determinaçãodotipodeutilizaçãocorretodeumdiferencialelétricodecorrente:Aquando da determinação do tipo de utilização correto dos diferenciais elétricos de corrente, pode-se partir do tempo de funcionamento ou do tipo de carga esperado.

Antes de primeira colocação em funcionamento do diferencial elétrico de corrente, terá de se determinar o tipo de carga, dos indicados na tabela 1-1, que deverá ser operado pelo diferencial. A agregação a um tipo de carga ou a um espectro de carga (k) vigora ao longo de toda a vida útil do aparelho e não pode ser alterado por razões de segurança operacional.

Classificação de acordo com ISO 4301-1 M3 M4 M5 M6 M7

Espectro de carga Tempo de funcionamento médio por dia de trabalho [h]

1 - leve k < 0.50 até 2 2 - 4 4 - 8 8 - 16 acima de 16

2 - médio 0.50 < k < 0.63 até 1 1 - 2 2 - 4 4 - 8 8 - 16

3 - pesado 0.63 < k < 0.80 até 0.5 0.5 - 1 1 - 2 2 - 4 4 - 8

4 - muito pesado 0.80 < k < 1.00 até 0.25 até 0.5 0.5 - 1 1 - 2 2 - 4

Tabela 1-2 Condições de funcionamento

k = Espectro de carga (tipo de carga)

Tipo de carga 1 leve

k < 0.50 k = 0.50

Tipo de carga 2 médio

0.50 < k < 0.63 k = 0.63

Tipo de carga 3 pesado

0.63 < k < 0.80 k = 0.80

Tipo de carga 4 muito pesado

0.80 < k < 1.00 k = 1.00

% d

a ca

paci

dade

car

ga

% d

a ca

paci

dade

car

ga

% d

a ca

paci

dade

car

ga

% d

a ca

paci

dade

car

ga

% do tempo funcionamento % do tempo funcionamento % do tempo funcionamento % do tempo funcionamento

Apenas excecionalmente carga total, maioritariamente

apenas carga reduzida

Muitas vezes carga total, continuadamente, contudo,

apenas carga reduzida

Frequentemente carga total, continuadamente carga

média

Regularmente carga total

Tabela 1-1 Espectro de carga

O fabricante garante o funcionamento seguro e duradouro nos casos em que o diferencial elétrico de corrente for utilizado de acordo com os valores de referência que vigoram para a sua classificação.Antes da primeira colocação em funcionamento, a entidade operadora, mediante as características na tabela 1-1 terá de calcular qual dos quatros tipos de carga é o correto para a utilização do diferencial elétrico de corrente, durante todo o seu tempo de vida útil. A tabela 1-2 mostra os valores de referência para as condições de funcionamento das classificações, dependendo do tipo de carga e da duração da operação.

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O diferencial elétrico de corrente corresponde à diretiva CE relativa às máquinas e às normas EN e FEM aplicadas. A carcaça e a tampa do diferencial elétrico de corrente é constituída por alumínio injetado sob pressão. No compartimento anexo encontram-se a aleta de re-frigeração e um ventilador para uma refrigeração ideal. O saco recolhedor de corrente pode ficar agregado à carcaça construída de modo compacto. Cada uma das perfurações está prevista para o aparafusamento de cabos de ligação à rede e para o cabo de comando. São fixados à carcaça os olhais ou opcionalmente os ganchos de suspensão.Os diferenciais elétricos de corrente são acionados através de motores assíncronos. Os modelos com duas velocidades estão equipados com uma execução de motor com polo comutável. O sistema de travagem é constituído por um travão magnético de corrente contínua. No estado livre de eletricidade são as molas de pressão que acionam o binário de travagem.A embraiagem é montada de modo funcional antes do sistema de travagem. A mesma protege o diferencial de corrente de sobrecargas e assume a função de dispositivo de fim de curso de emergência. Para a limitação da posição do gancho mais elevada ou mais baixa, está incorporado um interruptor de fim de curso de engrenagem. Opcionalmente, podem ser posteriormente montados contactos de paragem de emergência que forçam uma desconexão.Os diferenciais elétricos de corrente estão equipados de série com um controlo por contactores de 42 V. Os contactores de paragem de emergência montados na generalidade, quando se pressiona o botão de paragem de emergência, desconectam as três fases principais da rede.A corrente de aço perfilado, altamente resistente, corresponde à categoria DAT (8SS) de acordo com DIN EN 818-7. A roda da corrente é endurecida. O gancho de carga de acordo com DIN 15401 está equipado com uma patilha de fecho automático.A engrenagem de dentes fechada, de três escalões, apresenta geralmente uma dentição helicoidal. As rodas da engrenagem são apoiadas em rolamentos e rodam com lubrificação permanente. O equipamento padrão do diferencial elétrico de corrente contempla uma botoneira (cima/baixo com botão de emergência).

Botoneira corr. simples corr. dupla

1) Caixa de controlo2) Eixo do rotor3) Motor4) Carcaça5) Travão6) Comando elétrico7) Engrenagem8) Interruptor de fim de curso

6

7

8

1

2

3

4

5

Imagem 1-1

1.2 Descrição geral

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2.2.1 ConexãoelétricaAs instalações eletrotécnicas podem ser realizadas somente por pessoal técnico autorizado.

Para a ligação à rede do diferencial elétrico de corrente é necessária a existência do cabo de alimentação, do fusível, assim como do in-terruptor principal, no local de montagem. A alimentação para modelos trifásicos requer um condutor de 4 vias com condutor de proteção (PE). Nos modelos monofásicos basta um condutor de 3 vias com condutor de proteção. O comprimento e a secção transversal devem ser dimensionados de acordo com a alimentação de corrente do diferencial elétrico de corrente.

2.2 Conetar

Durante o transporte e a montagem do diferencial elétrico de corrente, terão que se respeitar os avisos de segurança (vide capítulo 0.3) no manuseamento com cargas. Os diferenciais elétricos de corrente terão de ser montados, de modo adequado, por técnicos especiali-zados, sob consideração das disposições preventivas de acidentes (vide capítulo 0.2). Antes da montagem, deve-se guardar o diferencial elétrico de corrente num espaço fechado ou local coberto. Caso o diferencial elétrico de corrente for operar ao ar livre, recomenda-se a colocação de uma cobertura de proteção contra influências da intempérie.Os diferenciais elétricos de corrente são preferencialmente transportados na embalagem original. O fornecimento terá de ser verificado em termos de completude e a embalagem eliminada de modo ambientalmente sustentável. Recomenda-se a solicitação da montagem e ligação do diferencial elétrico de corrente por parte dos técnicos especializados do nosso serviço ao cliente.

2.1 Transporte e montagem

As regulações mecânicas só podem ser realizadas, em exclusivo, por técnicos autorizados.

Antes da primeira colocação em funcionamento, os operadores do diferencial elétrico de corrente têm de ler o Manual de instruções com exatidão e realizar todos as verificações. Apenas quando a segurança de funcionamento tiver sido estabele-cida é que o aparelho pode ser colocado a funcionar. Pessoas não autorizadas não podem operar com o aparelho ou realizar trabalhos com o mesmo.

Aquando da colocação em funcionamento do diferencial elétrico de corrente, a entidade operadora terá de disponibilizar um registo de inspeção. O registo de inspeção contém todos os dados técnicos e a data da colocação em funcionamento. O mes-mo serve como "diário de bordo" para todos os trabalhos de conservação e de manutenção.

2 Colocação em funcionamento

Ao premir o botão de paragem de emergência, a alimentação da corrente do diferencial elétrico de corrente será interrompida em todas as fases. O movimento do diferencial elétrico de corrente é imediatamente parado. Para destrancar o botão de paragem de emergência terá de o rodar para a direção indicada.

Após uma paragem de emergência, o utilizador só poderá voltar a colocar o diferencial elétrico de corrente em funcionamento, após um técnico autorizado estar ciente de que a causa que levou à paragem de emergência tenha sido eliminada e de que da continuação operacional não possa surgir mais nenhum perigo.

1.3 Paragemdeemergência

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8-9

mm

1

NA

1 sp

eed

4

2

3

1

441

spee

d3 3

3

4

2 sp

eed

2 sp

eed

2

red

21

red

1

2 1 10 4 3

43

12

10

123410

L3

L2

L1

PE

13Swiss Lifting Solutions

Imagem 2-4 Imagem 2-5

O condutor de proteção, em termos de funcionamento, não pode fazer condução de corrente. Utilizando-se um interruptor de segurança do motor tem de se considerar a potência da corrente, de acordo com a placa de identificação do diferencial elétrico de corrente.

• Controlo do sentido de rotação: Caso os sentidos da movimentação não correspondam aos símbolos dos botões da botoneira, tem de se trocar os cabos de alimentação L1 e L2.• No caso dos modelos monofásicos, erros ao carregar nos botões podem levar a avarias.• Com a tampa removida, deve observar a roda do ventilador em rotação (1, vide imagem 2-4).

Abertura do terminal utilizado de acordo com a imagem 2-5.

Imagem 2-1 Imagem 2-2 Imagem 2-3

• Antes da conexão do diferencial elétrico de corrente, há que verificar se a tensão de alimentação e a frequência indicada na placa de identificação correspondem à rede elétrica existente.• Retirar a tampa da caixa de controlo.• Enfiar o cabo de ligação com o prensa-cabo M20 × 1.5 na perfuração inferior e, de acordo com o quadro elétrico juntamente fornecido, conetar por aperto aos terminais L1, L2, L3 e PE (vide imagem 2-1).• Enfiar o cabo de comando com o prensa-acabo M20 × 1.5 na perfuração em baixo na carcaça e apertar os terminais 1, 2, 3, 4, 10 (vide imagem 2-2).• Montar o alívio de tensão na carcaça (vide imagem 2-3).• Voltar a montar a tampa da caixa de controlo.

• De modo a preservar o tipo de proteção IP 65 indicado, todos os cabos devem corresponder aos repetivos prensa-cabos e os parafusos da tampa devem ser apertados, depois da conexão, com o binário apresentado na tabela 3.2.8.• A botoneira tem de ficar suspensa no cabo do alívio de tensão e não no cabo.

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1

3

2

14 Swiss Lifting Solutions

Imagem 2-7 Imagem 2-8 Imagem 2-9

Extremidade da corrente:A extremidade da corrente tem de ser fixada à carcaça de acordo com a imagem 2-7 ou 2-8 e o limitador de fim de curso com a imagem 2-9. A parte de corrente que passa o limitador de fim de curso (1) terá de ser adaptada à altura do saco recolhedor de corrente. Assim, essa parte de corrente terá de ser ajustada em termos de comprimento, de modo a que o limitador de fim de curso, aquando do enfiamen-to da corrente no saco recolhedor de corrente, se encontre no chão do saco (vide imagem 2-10).

Funcionamento com corrente simples:A ligação do gancho de carga (1) à corrente sucede através de peça de aperto (2). Importante para a transmissão da força é a montagem do pino (3) (vide imagem 2-11).

• Atender à correta disposição da suspensão (distância k1, vide imagem 2-12): GP 250/500 = 41 mm, GP 1000 = 43 mm.• Lubrificar bem os mancais (gancho de carga).

Imagem 2-6

2.2.2 Corrente de carga• Utilizar apenas correntes originais.• A costura da soldadura dos elos de corrente dispostos em pé, tem de ficar na direção da roda da corrente, indicando para dentro (vide imagem 2-6).• O interruptor de fim de curso da engrenagem terá de ser colocado em inatividade para que se enfie a corrente de modo mecânico, vide capítulo 2.2.3.

Antes da colocação em funcionamento e durante o período operacional, a corrente de carga terá de ser oleada em toda a sua extensão. Os elementos e as superfícies de atrito, que engrenam uns nos outros, terão de estar oleados, permanentemente. A lubrificação ocorre por meio de um óleo de engrenagem penetrante por submersão ou mediante almotolia. A extremidade da corrente (1) é ligada a um ara-me flexível ou a um auxiliar de enfiamento de corrente (2) e, através da roda de corrente (3), é enfiada no diferencial elétrico de corrente. O enfiamento da corrente realiza-se através de impulsos de comutação curtos, de acordo com a imagem 2-6. A altura do curso tem de ser medida de modo a que, na posição mais baixa do gancho, os componentes do mesmo se encontrem no chão.

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k2

2

1

5

43

k1

3

1

2

1

15Swiss Lifting Solutions

Imagem 2-13 Imagem 2-14 Imagem 2-15

Funcionamento com corrente dupla:Montar o gancho de carga (1) com o porta gancho (2), de acordo com a imagem 2-13. Conecte a extremidade da corrente do lado da carga ao suporte da corrente (3) e fixe-a no trilho de guia da carcaça. Prenda o suporte da corrente com o parafuso (4) e a arruela de pressão (5).

• Atender à correta disposição da suspensão (distância k2, vide imagem 2-14): GP 250/500 = 52 mm, GP 1000 = 62 mm.• Sem torção longitudinal da corrente (vide imagem 2-15).• Lubrificar bem os mancais (polia, gancho de carga).

Imagem 2-10 Imagem 2-11 Imagem 2-12

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2.2.4 Saco recolhedor de corrente• Esticar a corrente do lado da carga até se espoletar o interruptor de fim de curso.• Montar a extremidade de corrente livre na carcaça (vide capitulo 2.2.2).• Montar o saco recolhedor de corrente e deixar a corrente entrar: Recipiente de plástico (vide imagem 2-17) ou saco recolhedor têxtil (vide imagem 2-18).

Descrição da regulação (vide imagem 2-16):• Antes de se enfiar a corrente, ou aquando da substituição de um corrente, é necessário colocar inativo interruptor de fim de curso de engrenagem, premindo a báscula (1) por meio mecânico.• Enfiar a corrente.• Seguir até à posição de gancho mais elevada, virar a roda de comutação (2, traseira) vermelha para o came de comutação do interruptor de fim de curso em cima (3) (para uma posição de gancho mais baixa virar no sentido horário e para uma posição de gancho mais elevada virar no sentido anti-horário).• Ativar báscula (1) (tem de engatar na roda de comutação).• Seguir para a posição de gancho mais baixa, premir na báscula (1) e virar a roda de comutação (4, dianteira) verde para o came de comutação do interruptor de fim de curso em baixo (5) (para uma posição de gancho mais baixa virar no sentido horário e para uma posição de gancho mais elevada virar no sentido anti-horário).• Ativar báscula (1) (tem de engatar na roda de comutação).

Verificar a função do interruptor de fim de curso: O limitador de fim de curso e os componentes do gancho não podem embater na carcaça.

GP 1000

Multiplicação Cor Curso de corrente simples [m] Curso de corrente dupla [m]

i = 1:1 preto 30 15

i = 1:3 amarelo 90 45

i = 1:6 azul 192 96

GP 250/500

Multiplicação Cor Curso de corrente simples [m] Curso de corrente dupla [m]

i = 1:1 preto 20 10

i = 1:3 amarelo 60 30

i = 1:6 azul 126 63

2.2.3 LimitadordefimdecursoO diferencial elétrico de corrente tem um interruptor de fim de curso de engrenagem incorporado na sua versão standard. Este interruptor adequa-se também como limitador final de elevada precisão de comutação. A função de limitação final (posição mais alta e mais baixa do gancho) terá de ser testada aquando da colocação em funcionamento. Estão disponíveis para fornecimento três tipos de multiplicadores de engrenagem adaptados ao respetivo curso:

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31

2

5

4

17Swiss Lifting Solutions

Generalidades:Os trabalhos de conservação e de manutenção são medidas preventivas para se manter a total capacidade de funcionamento dos dife-renciais elétricos de corrente. O não cumprimento dos intervalos de conservação e de manutenção podem levar à diminuição da utiliza-ção e a danos nos diferenciais elétricos de corrente.Os trabalhos de conservação e de manutenção são para ser realizados de acordo com o Manual de instruções, após o decurso dos intervalos de tempo determinados (tabela 3-1 e 3-2). Aquando da realização dos trabalhos de conservação e de manutenção devem-se respeitar as disposições gerais de prevenção de acidentes, os avisos de segurança especiais (capítulo 0.3), assim como as indicações relativas à proteção contra riscos (capítulo 0.4).

Efetuar os trabalhos de conservação e de manutenção apenas com os diferenciais elétricos de corrente sem carga. O inter-ruptor principal tem de estar desligado. Os componentes do gancho têm de encontra-se no chão ou em cima da plataforma de manutenção.

Os trabalhos de conservação abrangem verificações visuais e trabalhos de limpeza. Os trabalho de manutenção abrangem adicionalmen-te as verificações funcionais. Aquando da realização das verificações funcionais tem de se verificar todos os elementos de fixação e os terminais de aperto de cabos, quanto ao seu assentamento correto. Os cabos têm de ser examinados em relação a sujidades, descolora-ções e locais chamuscados.

Substâncias operacionais usadas (óleo, lubrificante...) têm de ser recolhidas e eliminadas de modo ambientalmente sustentável.

Avarias operacionais que limitem a segurança de funcionamento dos diferenciais elétricos de corrente têm de ser eliminadas de imediato.

Os trabalhos de manutenção e de conservação a realizar nos diferenciais elétricos de corrente só podem ser executados por técnicos qualificados e com a respetiva especialização.

Caso a entidade operadora realize, à sua responsabilidade, trabalhos de manutenção num diferencial elétrico de corrente, terá de assentar o tipo de trabalho e a data da realização no registo de inspeção.

Alterações, agregações e remodelações nos diferenciais elétricos de corrente que possam limitar a segurança, terão primeiramente de ser autorizadas pelo fabricante. Alterações estruturais nos diferenciais elétricos de corrente sem a autorização do fabricante cessam a responsabilidade da parte deste. Exigências materiais relativas à garantia apenas serão reconhecidas como admissíveis, no caso em que sejam utilizadas apenas peças do fabricante exclusivamente originais. Nós alertamos expressamente para o facto de que peças originais e acessórios que não tenham sido fornecidas por nós, também não foram testados, nem autorizados por nós.

3.1 Diretrizes gerais para os trabalho de manutenção e conservação3 Conservação e manutenção

Imagem 2-16 Imagem 2-17 Imagem 2-18

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3.2.3 Sistema de travagemO travão mecânico é um travão monodisco acionado em termos eletromecânicos. A força de travagem é criada por molas de pressão. O binário de travagem é criado sem ligação à corrente elétrica. A ventilação sucede por meio eletromagnético. A comutação do travão ocor-re por corrente continua. O travão tem de conseguir segurar a carga nominal, desligado da corrente elétrica, de modo irrepreensível.

A tensão da bobina do travão terá de corresponder à tensão de alimentação.

O travão não tem regulação da folga. Se a folga máxima (a máx., tabela 3-3 e imagem 3-1) estiver alcançada, ter-se-ão de substituir as pastilhas e o disco do travão.

Descrição d 3 M 12 M Atividade Descrição

1. Corrente de carga xx

olearmedir desgaste

vide capítulo2.2.2 / 3.2.4

2. Sistema de travagem x x verificação do funcionamento com carga vide capítulo 3.2.3

3. Equipamento elétrico x verificação de funcionamento

4. Parafusos de fixação em peças suspen- são e gancho de carga com acessório

xx

verif. quanto à formação de fissurasverificar binário aperto dos parafusos

vide capítulo 3.2.8

5. Interrupção de fim de curso x verificar elementos de comutação vide capítulo 2.2.3

6. Embraiagem x verificação de funcionamento vide capítulo 3.2.7

7. Estanquidade x verif. binário aperto dos parafusos tampa vide capítulo 3.2.8

3.2.2 Quadro geral da manutençãoTabela 3-2 Quadro geral da manutenção

Descrição d 3 M 12 M Atividade Descrição

1. Corrente de carga x verificação visuallimpar e olear quando necessário

vide capítulo 2.2.2

2. Diferencial de elevação e translação x verificação quanto a ruídosestranhos / vedações

3. Cabo de alimentação elétrica x verificação visual

4. Fim de curso x verificação funcional vide capítulo 2.2.3

5. Vedações x verificação visual

6. Alívio de tensão Cabo de comando x verificação visual

3.2.1 Visualização geral sobre a conservaçãoTabela 3-1 Visualização sobre a conservação

3.2 Conservação e manutenção

Os intervalos de conservação e de manutenção estão determinados do seguinte modo:d (diário), 3 M (após 3 meses), 12 M (após 12 meses)

Os intervalos de conservação e de manutenção têm de ser encurtados quando a carga dos diferenciais elétricos de corrente for acima da média e durante o funcionamento existirem frequentemente condições desfavoráveis (p. ex. poeira, calor, humidade, vapores, etc.).

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t

b

a=11t

d

d1

d2

a

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Imagem 3-1 Imagem 3-2

Descrição GP 250 GP 500 GP 1000

Designação das correntes d x t [mm] 3.75 x 10.75 5.25 x 15 7.45 x 23

Valor de medição limite de acordo com DIN 685, parte 5, DIN EN 818-71. Medição de 11 elos de corrente, a = 11t [mm] 120.6 168.3 258.1

2. Medição de 1 elo, 1t [mm] 11.3 15.7 24.1

3. Medição do diâmetro do elo de corrente dm = d1 + d2 / 2 (dm min. = 0.9 x d) [mm] 3.4 4.7 6.7

Tabela 3-4 Valores de desgaste Correntes de carga

3.2.4 Corrente de cargaA corrente de carga tem de ser periodicamente verificada em termos de desgaste. A verificação baseia-se em três medições: ver os valo-res de desgaste permitidos (tabela 3-4) e pontos de medição (imagem 3-2).

Quando os valores estiverem abaixo ou acima dos valores da tabela, a corrente tem de ser substituída. Simultaneamente, a roda da corrente e a condução da mesma, têm de ser verificadas relativamente ao desgaste e, se necessário, substituídas. Utilizar apenas correntes originais. Os elos da corrente não podem ser soldados.

O enfiamento da nova corrente ocorre de acordo com o capítulo 2.2.2.

Para facilitar pode-se unir a corrente velha com a nova mediante um arame flexível.

Descrição GP 250 GP 500 GP 1000

Valor nominal da folga (a) [mm] 0.3 (+0.1 / -0.05) 0.3 (+0.1 / -0.05) 0.3 (+0.15 / -0.05)

Folga (a máx.) [mm] 0.7 0.7 0.9

Binário de suporte [Nm] 3 6 12

Binário de aperto dos parafusos [Nm] 3 3 6

Tabela 3-3 Folga

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Peça de suspensão GP 250 GP 500 GP 1000

Gancho de cargah [mm] 28.0 28.0 35.5

h min. [mm] 26.6 26.6 33.8

Gancho de suspensãoh [mm] 28.0 28.0 35.5

h min. [mm] 26.6 26.6 33.8

Anel de suspensãoh [mm] 15.0 15.0 20.0

h min. [mm] 14.3 14.3 19.0

Abertura do ganchol [mm] 34.5 34.5 42.6

l máx. [mm] 37.9 37.9 46.8

Tabela 3-5 Valores de desgaste peças de suspensão

Caso os ganchos e olhais apresentem danos, fissuras, deformações ou corrosão terão de ser substituídos. Se as dimensões aprovadas (mín. / máx.) de acordo com a tabela 3-5 e a figura 3-3 não forem cumpridas, as peças têm de ser igualmente subs-tituídas. A proteção do gancho tem de estar funcional e fechar por completo, se necessário, substituir.

M 4 M 5 M 6 M 8 M 10 M 12

3.3 Nm 6.5 Nm 10 Nm 24 Nm 48 Nm 83 Nm

3.2.8 Peças suspensasTodas as peças de carga estática consideram-se peças suspensas. As superfícies de apoio das peças suspensas giratórias têm de ser periodicamente lubrificadas. Binários de aperto para parafusos da classe de resistência 8.8, de acordo com DIN ISO 898:

3.2.7 EmbraiagemA embraiagem está regulada de fábrica para 125%, evitando, de modo seguro, uma sobrecarga do diferencial de corrente (o fator limitador de potência de acordo com DIN EN 14492-2 é de ΦDAL = 1.4). As forças que resultam da regulação da embraiagem terão de se conseguir suportar pelas peças de suspensão. A camada de revestimento é resistente ao desgaste.

A regulação e verificação da embraiagem só podem ser efetuados por pessoal técnico autorizado e terão de ficar assentes no registo de inspeção. Caso já não se consiga levantar a carga nominal ou a velocidade de curso ser apenas alcançada retarda-mente ter-se-á de reajustar a embraiagem.

3.2.6 EngrenagemA engrenagem está provida de uma lubrificação permanente.

A carcaça da engrenagem não pode ser aberta.

3.2.5 LimitadordefimdecursoVerificar as uniões aparafusadas no limitador de fim de curso e na peça de aperto e, caso necessário, reapertar com o binário correto. Os valores de referência, ver capítulo 3.2.8.

Há que substituir uma placa limitadora defeituosa, debaixo da carcaça.

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h

h

l

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Exemplo:É utilizado um diferencial elétrico de corrente da classificação M4 com o tipo de carga <3 pesado> (k = 0.80, ver tabela 1-1). O tempo diário de operação por dia de trabalho é de 0.5 - 1 hora. De acordo com a tabela 4-1, isto resulta, convertido, num tempo de utilização anual de 96 horas de carga completa. Numa situação tempo de utilização teórico de 800 horas, estamos perante um tempo de vida útil de 8.3 anos. Após este tempo é necessário fazer uma revisão geral, onde será determinada a vida útil futura.

O tempo de utilização real depende do tempo de funcionamento diário e do espectro de carga. A averiguação do tempo de utilização sucede de acordo com as indicações da entidade operadora ou é recolhida por um contador de horas de funcionamento. O espectro de carga é determinado segundo a tabela 1-1, página 10. Destes dois dados resulta o tempo de utilização anual através da tabela 4-1. Na utilização de um BDE (Operating data acquisition system), aquando da verificação anual por parte dos nossos técnicos, pode-se fazer a leitura direta da utilização real.

Os valor periodicamente calculados e lidos têm de ficar documentados no registo de inspeção.

4.1 Averiguação do tempo de utilização real

M3 M4 M5 M6 M7 M8

400 h 800 h 1600 h 3200 h 6300 h 12500 h

Para diferenciais elétricos de corrente que estão classificados de acordo com o ISO 4301-1 é válido o seguinte tempo de utilização teóri-co (convertido em horas de carga completa):

A eliminação de riscos particulares, que podem ocorrer p. ex. pelo cansaço e envelhecimento, é suportada pelas exigências de seguran-ça e de salubridade legalmente exigidos pelas diretivas CE. Segundo as mesmas, a entidade que opera com diferenciais de elevação de série tem a obrigação de determinar a utilização efetiva. Esta determinação ocorre do modo mais fácil através da calculadora disposta na nossa página de internet. No quadro da verificação anual, a efetuar pelos serviços ao cliente, fica documentado o efetivo tempo de utilização. Após o alcance teórico do tempo de utilização ou então pelo menos após 10 anos, tem de se realizar uma revisão geral. Todas as verificações, assim como a revisão geral, têm de ser ordenadas pela entidade operadora do diferencial de elevação.

4 Medidas para o alcance de períodos funcionamento seguros

Imagem 3-3

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Se a vida útil caducar de vez, é necessário eliminar o aparelho sem prejuízo para o ambiente. Os lubrificantes, tais como óleos e massas lubrificantes devem ser eliminados de acordo com as leis sobre os resíduos em vigor. Os metais e plásticos devem ser reciclados.

4.3 Eliminação

* substituir quando desgastado ** mais tardar substituir aquando da revisão geral

Componentes modelos GP, todos os tipos Verificar o desgaste * Substituir

Travão x

Eixo do motor x

Engrenagens dentadas x

Apoios em rolamento x

Vedações x

Corrente x **

Roda de corrente, condução de corrente x

Suspensão x

Gancho de carga x

Translação, rodas de carga x

Contactor, interruptor de fim de curso x

Tabela 4-2 Revisão geral

Ao alcançar-se o tempo de utilização teórico (mais tardar ao fim de 10 anos com dados recolhidos sem BDE) ter-se-á de realizar uma re-visão geral. Deste modo coloca-se o aparelho num estado que permite um funcionamento seguro, tendo um tempo de utilização (período de utilização) subsequente. Assim, é necessário verificar ou substituir as peças estruturais de acordo com a tabela 4-2. A verificação e permissão para que se possa continuar a utilização tem de ser efetuada por uma empresa especializada, autorizada por parte do fabri-cante ou pelo próprio fabricante.

O revisor determina:• Qual é a nova utilização teórica possível.• O espaço de tempo máx. até à revisão geral seguinte.

Este dados têm de ficar documentados no registo de inspeção.

4.2 Revisão geral

Utilizaçãopor dia [h]

<= 0.25(0.16)

<= 0.50(0.32)

<= 1.0(0.64)

<= 2.0(1.28)

<= 4.0(2.56)

<= 8.0(5.12)

<= 16.0(10.24)

> 16.0(20.48)

Espectro de carga Tempo de utilização anual em horas de carga completa [h]

k = 0.50 6 12 24 48 96 192 384 768

k = 0.63 12 24 48 96 192 384 768 1536

k = 0.80 24 48 96 192 384 768 1536 3072

k = 1.00 48 96 192 384 768 1536 3072 6144

Tabela 4-1 Tempo de utilização anual

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Classificação ISO (FEM)

M3 (1Bm) 150 S/h 25% ED

M4 (1Am) 180 S/h 30% ED

M5 (2m) 240 S/h 40% ED

M5 (2m) 240 S/h 40% ED

M5 (2m) 240 S/h 40% ED

M5 (2m) 240 S/h 40% ED

Velocidade de elevação

50 Hz

Velocidade de elevação

60 Hz

Tipo de motor

Quant. de cor-rentes

Peso pró-prio 3 m elevação

Fusível (230 V,

ação lenta)

Série Capacidade de carga [kg] [m/min] [m/min] [kg] [A]

GP 250/1NL 1Ph GP 250/1N 1Ph

- -

- -

250 250

200 200

160 160

125 125

4 8

4.8 9.6

80 A 4 80 A 4

1 1

24 24

10 10

GP 250/2NL 1Ph GP 250/2N 1Ph

- -

- -

500 500

400 400

320 320

250 250

2 4

2.4 4.8

80 A 4 80 A 4

2 2

25 25

10 10

GP 500/1NL 1Ph GP 500/1N 1Ph

- -

- -

500 250

400 200

320 160

250 125

4 8

4.8 9.6

80 A 4 80 A 4

1 1

26 26

10 10

GP 500/2NL 1Ph GP 500/2N 1Ph

- -

- -

1000 500

800 400

630 320

500 250

2 4

2.4 4.8

80 A 4 80 A 4

2 2

28 28

10 10

Tabela 5-2 Dados técnicos GP (modelos monofásicos)

Classificação ISO (FEM)

M3 (1Bm) 150 S/h 25% ED

M4 (1Am) 180 S/h 30% ED

M5 (2m) 240 S/h 40% ED

M6 (3m) 300 S/h 50% ED

M7 (4m) 360 S/h 60% ED

M7 (4m) 360 S/h 60% ED

Velocidade de elevação

50 Hz

Velocidade de elevação

60 Hz

Tipo de motor

Quant. de cor-rentes

Peso pró-prio 3 m elevação

Fusível (400 V,

ação lenta)

Série Capacidade de carga [kg] [m/min] [m/min] [kg] [A]

GP 250/1NF GP 250/1SF GP 250/1NL GP 250/1N

400 -

400 400

320 160 320 320

250 125 250 250

200 100 200 200

160 -

160 160

125 -

125 125

8/2 16/4

4 8

9.6/2.4 19.2/4.8

4.8 9.6

80 B 8/2 80 B 8/2 80 A 4 80 B 2

1 1 1 1

24 24 24 24

6 6 6 6

GP 250/2NF GP 250/2NL GP 250/2N

- - -

630 630 630

500 500 500

400 400 400

320 320 320

250 250 250

4/1 2 4

4.8/1.2 2.4 4.8

80 B 8/2 80 A 4 80 B 2

2 2 2

25 25 25

6 6 6

GP 500/1NF GP 500/1SF GP 500/1NL GP 500/1N

800 -

800 800

630 320 630 630

500 250 500 500

400 200 400 400

320 160 320 320

250 125 250 250

8/2 16/4

4 8

9.6/2.4 19.2/4.8

4.8 9.6

80 B 8/2 80 B 8/2 80 A 4 80 B 2

1 1 1 1

26 26 26 26

6 6 6 6

GP 500/2NF GP 500/2NL GP 500/2N

- - -

1250 1250 1250

1000 1000 1000

800 800 800

630 630 630

500 500 500

4/1 2 4

4.8/1.2 2.4 4.8

80 B 8/2 80 A 4 80 B 2

2 2 2

28 28 28

6 6 6

GP 1000/1NF GP 1000/1SF GP 1000/1NL GP 1000/1N

1600 -

1600 1600

1250 630 1250 1250

1000 500

1000 1000

800 400 800 800

630 -

630 630

500 -

500 500

8/2 16/4

4 8

9.6/2.4 19.2/4.8

4.8 9.6

100 B 8/2 100 B 8/2

90 B 4 100 B 2

1 1 1 1

62 62 62 62

10 10 10 10

GP 1000/2NF GP 1000/2NL GP 1000/2N

- - -

2500 2500 2500

2000 2000 2000

1600 1600 1600

1250 1250 1250

1000 1000 1000

4/1 2 4

4.8/1.2 2.4 4.8

100 B 8/2 90 B 4 100 B 2

2 2 2

66 66 66

10 10 10

Tabela 5-1 Dados técnicos GP (modelos trifásico)

5.1 Dadostécnicos5 Anexo

Page 24: TRADUÇÃO DO MANUAL DE INSTRUÇÕES DO DIFERENCIAL … · 16 m, entre a parte central do motor dos diferenciais elétricos de corrente e o aparelho de medição. Medição do nível

24 Swiss Lifting Solutions

Série Tipo de motor

Número de polos

PN nN mín. / máx. correntes e correntes de arranque

3 x 230 V, 60 Hz 3 x 575 V, 60 Hz

[kW]

[1/min]

IN 220 [A]

IN 240 [A]

Imax. [A]

IA/IN 240 cos phiN IN 575 [A]

Imax. [A]

IA/IN 575 cos phiN

GP 250/500 80 B 8/28 0.22 815 3.1 3.7 4.0 1.45 0.50 1.1 1.3 1.35 0.54

2 0.86 3345 3.8 5.3 5.6 2.75 0.76 1.7 2.0 3.5 0.88

GP 250/500 80 A 4 4 0.66 1720 3.7 3.9 4.7 1.65 0.67 1.5 2.0 1.65 0.67

GP 250/500 80 B 2 2 0.86 3345 5.4 6.0 6.7 2.75 0.76 1.9 2.3 3.5 0.88

GP 1000 100 B 8/28 0.68 825 8.5 9.3 11.2 1.45 0.57 2.9 3.5 1.65 0.62

2 2.8 3390 13.0 13.8 16.7 2.75 0.76 4.7 5.3 3.5 0.83

GP 1000 90 B 4 4 1.8 1730 7.7 8.9 9.7 1.65 0.75 3.1 3.5 1.65 0.75

GP 1000 100 B 2 2 2.8 3390 12.4 15.6 16.3 2.75 0.76 5.2 5.8 2.75 0.83

Tabela 5-5 Parâmetros elétricos GP (modelos trifásicos)

Série Tipo de motor

Número de polos

PN nN mín. / máx. correntes e correntes de arranque

3 x 460 V, 60 Hz

[kW]

[1/min]

IN 460 [A]

IN 480 [A]

Imax. [A]

IA/IN 480 cos phiN

GP 250/500 80 B 8/28 0.22 815 1.2 1.5 1.9 1.45 0.50

2 0.86 3345 2.3 2.8 3.2 2.75 0.76

GP 250/500 80 A 4 4 0.66 1720 1.4 1.5 2.0 1.65 0.67

GP 250/500 80 B 2 2 0.86 3345 3.2 3.4 3.7 2.75 0.76

GP 1000 100 B 8/28 0.68 825 3.8 4.1 4.7 1.45 0.57

2 2.8 3390 5.3 5.8 7.3 2.75 0.76

GP 1000 90 B 4 4 1.8 1730 3.4 3.8 4.2 1.65 0.75

GP 1000 100 B 2 2 2.8 3390 6.2 6.5 8.1 2.75 0.76

Tabela 5-4 Parâmetros elétricos GP (modelos trifásicos)

Série Tipo de motor

Número de polos

PN nN mín. / máx. correntes e correntes de arranque

3 x 400 V, 50 Hz 3 x 230 V, 50 Hz

[kW]

[1/min]

IN 380 [A]

IN 415 [A]

Imax. [A]

IA/IN 415 cos phiN IN 220 [A]

IN 240 [A]

Imax. [A]

IA/IN 240 cos phiN

GP 250/500 80 B 8/28 0.18 665 1.4 1.9 2.2 1.45 0.51 2.4 3.1 3.5 1.45 0.51

2 0.72 2745 2.4 3.4 3.7 2.75 0.77 3.2 4.3 4.7 2.75 0.77

GP 250/500 80 A 4 4 0.55 1420 1.3 1.9 2.2 1.65 0.68 2.6 3.2 4.1 1.65 0.68

GP 250/500 80 B 2 2 0.72 2745 3.2 3.4 3.7 2.75 0.77 5.6 5.9 6.2 2.75 0.77

GP 1000 100 B 8/28 0.57 675 3.8 4.3 5.1 1.45 0.58 7.1 7.4 9.0 1.45 0.58

2 2.3 2790 5.3 6.2 7.8 2.75 0.77 8.2 9.3 10.7 2.75 0.77

GP 1000 90 B 4 4 1.5 1430 3.4 3.8 4.2 1.65 0.76 6.1 6.5 7.4 1.65 0.76

GP 1000 100 B 2 2 2.3 2790 6.2 7.3 8.6 2.75 0.77 10.4 13.2 15.8 2.75 0.77

Tabela 5-3 Parâmetros elétricos GP (modelos trifásicos)

5.2 Parâmetroselétricos

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25Swiss Lifting Solutions

Série Tipo de motor

Número de polos

PN nN mín. / máx. correntes e correntes de arranque

1 x 115 V, 60 Hz 1 x 230 V, 60 Hz

[kW]

[1/min]

IN 115 [A]

Imax. [A]

IA/IN 115 cos phiN IN 230 [A]

Imax. [A]

IA/IN 230 cos phiN

GP 250/500 80 A 4 4 0.66 1720 16.0 17.3 1.95 0.67 7.3 8.0 2.45 0.67

Tabela 5-7 Parâmetros elétricos GP (modelos monofásicos)

Série Tipo de motor

Número de polos

PN nN mín. / máx. correntes e correntes de arranque

1 x 115 V, 50 Hz 1 x 230 V, 50 Hz

[kW]

[1/min]

IN 115 [A]

Imax. [A]

IA/IN 115 cos phiN IN 230 [A]

Imax. [A]

IA/IN 230 cos phiN

GP 250/500 80 A 4 4 0.55 1420 10.6 11.4 1.95 0.68 4.5 4.9 2.45 0.68

Tabela 5-6 Parâmetros elétricos GP (modelos monofásicos)

Page 26: TRADUÇÃO DO MANUAL DE INSTRUÇÕES DO DIFERENCIAL … · 16 m, entre a parte central do motor dos diferenciais elétricos de corrente e o aparelho de medição. Medição do nível

26 Swiss Lifting Solutions

Nós a

GISAG,SwissLiftingSolutions,Luzernerstrasse50,CH-6247Schötz

declaramos que a máquina

DiferencialelétricodecorrenteGIS,série GPnoâmbitodacapacidadedecarga 100kgaté2500kgnoâmbitodanumeraçãodesérie 1000001até2000000

foi concebida para a elevação e o baixamento de cargas, sendo de execução em série, incluindo controlo da carga, a partir do ano de construção 2016, corresponde às exigências substanciais das diretivas CE em seguida referidas, tanto quando forem relevantes para o material fornecido:

Diretiva CE relativa às máquinas 2006/42/CEA diretiva CE relativa à compatibilidade eletromagnética 2014/30/UEDiretiva CE relativa à baixa tensão 2014/35/UE

Normas harmonizadas empregues:ISO 2374 Gruas e aparelhos de elevação; Série de cargas máximas para modelos elementaresDIN EN 818-7 Correntes para aparelhos de elevação, parte 7: Categoria TDIN EN ISO 13849-1 Peças de comandos relativas à segurança; parte 1: Princípios de conceçãoDIN EN 14492-2 Gruas, guinchos motorizados e diferenciais de elevação, parte 2: Diferenciais de elevação motorizadosDIN EN 60204-32 Equipamento elétrico; parte 32: Requisitos para aparelhos de elevação

Normasadotadaseespecificaçõestécnicas:FEM 9.751 Diferenciais de elevação de série motorizados; SegurançaFEM 9.755 Medidas para o alcance de períodos de funcionamento seguros

Autorizado para a compilação da documentação técnica relevante:GIS AG, Luzernerstrasse 50, CH-6247 Schötz

Schötz, 01.01.2017 GIS AG

I. Muri E. Widmer Gerência Direção Comercial

A complementação, montagem e colocação em funcionamento de acordo com o manual de instruções está docu-mentada no registo de inspeção.

Declaração para uma máquina de acordo com as diretivas CE 2006/42/CE, anexo II A, 2014/30/UE, anexo I e 2014/35/UE, anexo III

5.3 Declaração de conformidade CE

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27Swiss Lifting Solutions

Nós a

GISAG,SwissLiftingSolutions,Luzernerstrasse50,CH-6247Schötz

declaramos que a máquina incompleta

DiferencialelétricodecorrenteGIS,série GPnoâmbitodacapacidadedecarga 100kgaté2500kgnoâmbitodanumeraçãodesérie 1000001até2000000

foi concebida para a elevação e o baixamento de cargas, sendo de execução em série, incluindo controlo da car-ga, a partir do ano de construção 2016, estando determinada para a incorporação numa máquina e respondendo às exigências substanciais das diretivas CE em seguida referidas, tanto quando forem relevantes para o material fornecido:

Diretiva CE relativa às máquinas 2006/42/CEA diretiva CE relativa à compatibilidade eletromagnética 2014/30/UEDiretiva CE relativa à baixa tensão 2014/35/UE

Adicionalmente declaramos que a documentação técnica foi elaborada de acordo com o anexo VII, parte B, da diretiva 2006/42/CE. Nós comprometemo-nos a facultar a documentação especial, relativa ao diferencial de elevação, a delegações nacionais quando a mesma for justificadamente requisitada. A entrega ocorre por meio eletrônico.

Normas harmonizadas empregues:ISO 2374 Gruas e aparelhos de elevação; Série de cargas máximas para modelos elementaresDIN EN 818-7 Correntes para aparelhos de elevação, parte 7: Categoria TDIN EN ISO 13849-1 Peças de comandos relativas à segurança; parte 1: Princípios de conceçãoDIN EN 14492-2 Gruas, guinchos motorizados e diferenciais de elevação, parte 2: Diferenciais de elevação motorizadosDIN EN 60204-32 Equipamento elétrico; parte 32: Requisitos para aparelhos de elevação

Normasadotadaseespecificaçõestécnicas:FEM 9.751 Diferenciais de elevação de série motorizados; SegurançaFEM 9.755 Medidas para o alcance de períodos de funcionamento seguros

Esta declaração refere-se apenas ao diferencial de elevação. Fica interdita uma colocação em funcio-namentoenquantonãoestiverasseguradoquetodaainstalação,naqualodiferencialdeelevaçãoestáinstalado,correspondaàsdiretivasCEacimamencionadas.

Autorizado para a compilação da documentação técnica relevante:GIS AG, Luzernerstrasse 50, CH-6247 Schötz

Schötz, 01.01.2017 GIS AG

I. Muri E. Widmer Gerência Direção Comercial

A complementação, montagem e colocação em funcionamento de acordo com o manual de instruções está docu-mentada no registo de inspeção.

Declaração para a incorporação de uma máquina incompleta de acordo com as diretivas 2006/42/CE, anexo II B, 2014/30/UE, anexo I e 2014/35/UE, anexo III

5.4 Declaração de incorporação CE

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