Trabalho Sociologia

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Sociologia Grupo: Bruno Bertolin Pereira. Karolina Isabela Ribeiro Pereira. Gleicy Alves dos Santos. Lucas Barbosa. Matheus Hinkelmann Berbert. Professor: Ivan de Andrade Vellasco.

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Sem Idéia

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SociologiaGrupo:Bruno Bertolin Pereira. Karolina Isabela Ribeiro Pereira.Gleicy Alves dos Santos.Lucas Barbosa. Matheus Hinkelmann Berbert.Professor: Ivan de Andrade Vellasco.O livro Futuro de uma iluso, publicado do original alemo Die Zukunft einer Illusion em 1927 foi escrito na conjuntura do depressivo perodo entre guerras por Sigmund Freud (1856-1939), considerado o pai da psicanlise, autor de vasta produo cientfica.

Introduo

Freud desvenda novos significados para o fenmeno que chamamos de civilizao, e os desafios que esta impe as pessoas, como nessa prpria relao e as implicaes dos avano da humanidade. Traz o aspecto de a civilizao significar o avano dos homens sobre a natureza, aponta ainda acerca dos indivduos, sendo poucos os que possuem a capacidade de abranger seu destino, pois isto depende de fatores pessoais de sua existncia, revela o carter coercivo que a civilizao dispe. No qual o homem tem que anular-se da instituio em funo de uma relao coletiva que regida por cdigos, ordens e instituio. creditado que todo individuo inimigo da civilizao. A cultura humana, que influncia a infncia das pessoas, deveria educar os indivduos visando uma melhor relao deles com a civilizao, embora nenhuma at ento conseguiu isso. Os homens, por exemplo, no so amantes do trabalho. A vida humana, considerada acima da vida animal oferece duas tendncias, a saber, distribuio de riquezas e regulamentao da sociedade.O autor defende a ideia de existir caractersticas humanas que so dotadas de tendncias destrutivas, antissociais e anti-culturais que afetam o indivduo psicologicamente, fazendo-o com que o tempo todo ele exera o controle sobre a natureza para poder adquiri recompensas sociais.Tambm faz uma leitura social do fenmeno da civilizao, da forma que se distribui a riqueza, o trabalho e de como estas dinmicas afetam a realidade das relaes sociais. E de caractersticas do comportamento coletivo que ele traduz como comportamento da massa ligado essencialmente a figura de um lder, que se abstenha de sua natureza em torno de uma coisa que esteja acima de si e o constitua com exemplo a ser seguido.Captulo 1

Neste capitulo o autor deixa de lado os aspectos econmicos da civilizao e se detm em caractersticas psicolgicas do processo civilizatrio. Descreve o mecanismo da proibio privao como sendo o mantenedor do mais essencial marco da civilidade: a dominao instintual. E trs um breve entendimento histrico sobre o fato.O reconhecimento das exigncias morais e a internalizao das regras so trazidas pelo autor como caractersticas positivas da evoluo do homem sobre a sua natureza. E que seu cumprimento traz em seu bojo os benefcios para os que dela partilham. E de como os aspectos culturais so norteadores para o internalizao de regras em detrimento de algumas outras, ou de regras divergentes dentro de uma mesma cultura sendo que resultado de outros atravessamentos sociais. O fator econmico pode ser usado como um deles.A satisfao narcsica foi apresentada com a motivadora das diferenas sociais reguladas pelas culturas que procuram distinguir-se das outras atravs dos estabelecimentos distintos de ideal que cada uma faz aquisio para si. Freud afirma que dentro do panorama que constitui a ideia de cultura da arte oferece satisfaes substitutivas para s mais antigas e mais profundamente sentidas renncias culturais, e, por esse motiva, ela serve, como nenhuma outra coisa, para reconciliar o homem com os sacrifcios que tem de fazer em benefcios de sua civilizao. p. 8Como anunciado por Freud, essa viso econmica passa para a psicolgica e torna-se mais clara a luta bipolar entre individuo e sociedade. So vrios desafios que a civilizao tem de vencer; a luta contra os inimigos da cultura, os neurticos (com desejos anticivilizatrios), rebeldes, destruidores, insatisfeitos e os que reprimem (por serem reprimidos). Nisso, a arte compensa a dor da civilizao, enquanto a religio equivaleria a uma iluso.

Capitulo 2Proteo contra a natureza;

Sentimentos desde a infncia;

Criao dos Deuses;

Modificao da religio;

Mundo como hoje.

Capitulo 3Trs objees

Civilizao criar a religio no algo naturalMotivo suprfluo para a criao de religioVises diferentes da religio em Totem e tabuCapitulo 4Credibilidade das religiesArgumentosAntepassados Provas de longa dataProibido questionarSuperior razoRevelao divinaContra argumentos

Capitulo 5Argumentos do autorPsicanliseIlusoObjetivo dos questionamentosCapitulo 6Capitulo 7Capitulo 8Capitulo 9Capitulo 10Concluso