Trabalho sobre Adrenalina

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Trabalho sobre Adrenalina: Um Hormnio: A adrenalina tem o efeito oposto da insulina: liberada quando o nvel de glicose est baixo. Sua presena na corrente sangunea aciona mecanismos de mobilizao de triacilglicerdeos (gorduras) para produo de acar. O aumento da taxa de glicose no sangue permite a fermentao da glicose nos msculos. A adrenalina tambm inibe a liberao de insulina. Um Neurotransmissor: A adrenalina atua, tambm, como um neurotransmissor, e tem efeito sobre o sistema nervoso simptico: corao, pulmes, vasos sanguneos, rgos genitais, etc. Este neurotransmissor liberado em resposta ao stress fsico ou mental, e liga-se a um grupo especial de protenas - os receptores adrenrgicos. Seus principais efeitos so: aumento dos batimentos cardacos, dilatao dos brnquios e pupilas, vasoconstrico, suor, entre outros. A adrenalina sintetizada na medula adrenal (sobre o rim). Um sinal, que pode ser induzido atravs de um baixo nvel de glicose, aciona o mecanismo de liberao de adrenalina no sangue. Duas enzimas so responsveis pela rpida e eficaz degradao da adrenalina: a Catecolamina-O-metiltransferase (COMT) e a Monoaminoxidase (MAO) Quando um animal ameaado, as opes so, geralmente, ficar e lutar, ou correr o mais rpido possvel. Ambas as respostas iro requerer uma quantidade extra de oxignio e acar no sangue e nos msculos. A liberao de adrenalina, ento, acionada, aumentando a velocidade de batimentos cardacos, metabolizao, e respirao. A adrenalina est presente em muitas formulaes farmacuticas intravenosas, principalmente no tratamento da asma, hemorragias internas, entre outros.

Sntese da Adrenalina:

A primeira sntese qumica da adrenalina foi feita em 1904, por F. Stolz. Partindo do

pirocatecol, ele prepararou a adrenalona, que foi reduzida a uma mistura racmica de adrenalina.

Biossntese da Adrenalina

ENZIMAS: 1: Phenylalanine-hydroxylase, 2: Tyrosine-hydroxylase, 3: Aromatic amino-acid decarboxylase, 4: Dopamine--hydroxylase, 5: Phenylethanolamine- N-methyl- transferase

Cinco enzimas esto envolvidas na biossntese da adrenalina. A biosntese ocorre na medula adrenal. A terceira etapa um processo de descarboxilao, de dopa para dopamina. A ltima etapa uma metilao. O produto final opticamente ativo.

"Parentes" da AdrenalinaNoradrenalina uma molcula sintetizada no crebro e no sistema lmbico, e envolve apenas uma pequena mudana na estrutura da adrenalina. Esta molcula, entretanto, tem um propsito diferente: um dos neurotransmissores, e est relacionado com o raciocnio e emoes. Uma de suas funes, no corpo, manter a tonicidade muscular nos vasos sanguneos, controlando, ento, a presso sangunea. Pessoas que sofrem de hipertenso so tratadas, geralmente, com reserpina, uma droga que reduz a quantidade de noradrenalina nos terminais dos nervos e neurnios.

Salbutamol tambm uma molcula semelhante adrenalina. usada para relaxar os brnquios em casos de asma; a droga que est presente em alguns dos inaladores portteis. Seu nome comercial Ventolin. Anfetaminas so qumicos sintticos com uma estrutura qumica semelhante a da anfetamina. Estes compostos, portanto, podem provocar respostas biolgicas semelhantes, atuando como estimulantes, e criando um grande estado de alerta e euforia. O modelo para estes compostos qumicos a anfetamina, que difere da noradrenalina pela ausncia dos grupos -OH e adio de um grupo metila cadeia alqulica. Uma outra molcula com estrutura qumica semelhante a 3,4metilenodioximetilanfetamina (MDMA), ou Ecstasy; esta droga recentemente se tornou notria devido ao uso como estimulante eufrico nas raves. Seus efeitos estimulantes permitem o usurio ficar danando por perodos muito grandes, alm de provocar um estado de euforia e bem estar. Devido ao aumento excessivo do metabolismo, o usurio corre o risco de desidratao. O uso prolongado leva a vrios problemas de sade, inclusive morte. Bibliografia http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/adrenalina.html

A adrenalina um hormnio produzido pelas glndulas supra renais e prepara o organismo para realizar atividades fsicas e esforos fsicos. A adrenalina, ou epinefrina um hormnio e tambm um neurotransmissor, pois atua no sistema nervoso simptico.

Sntese e secreo A adrenalina produzida pela glndula adrenal (origem de seu nome). A adrenal tambm pode ser chamada de glndula supra-renal e se localiza sobre os rins. Esse hormnio tem grande correlao com o sistema nervoso simptico. Quando o organismo passa por uma situao de estresse alto, estresse e cansao fsico, nervosismo, hipoglicemia, jejum prolongado, hemorragias, etc. h um estmulo a produo de adrenalina, que atua principalmente nos rgos perifricos, provocando dilatao da pupila, taquicardia, tremores, sudoreses, etc. como reaes de fuga. A adrenalina incapaz de atravessar a membrana plasmtica, e sua atividade adrenrgicos da membrana. e facilitada pelos receptores Funes da adrenalina Os efeitos da adrenalina sobre o sistema cardiovascular so considerados os mais importantes, pois mantm a freqncia cardaca e presso arterial adequada tanto em repouso como em condies de estresse. A adrenalina promove vasoconstrio perifrica, aumento da freqncia cardaca e da automaticidade das regies do corao. Nos brnquios, a adrenalina permite a broncodilatao e aumento da respirao, por isso utilizada no tratamento de bronquites. A adrenalina pode estimular a secreo de hormnios como insulina, glucagon, gastrina, etc. Estimula o aumento da concentrao de glicose no plasma. Promove a fosforilao de protenas no fgado, envolvidas na regulao do metabolismo do glicognio. Participa da degradao de triacilgliceris armazenados no tecido adiposo. Alm disso, ela tambm est envolvida com o orgasmo, aumentando o fluxo sanguneo nos msculos relacionados com as atividades sexuais, acelerando os batimentos cardacos, respirao e suor. Infarto Para que os sangue chegue mais rpido aos rgos, quando solicitados em reaes de fuga, estresse, fortes emoes, etc. a adrenalina provoca aumento dos batimentos cardacos, elevao das artrias e vasoconstrio dos vasos. O infarto acontece quando uma dessas artrias esta entupida e no possibilita a passagem do sangue at o rgo, causando morte das clulas por falta de oxigenao. Bibliografia Fisiologia. Robert M. Berne [et al.], tradutores Nephtali Segal Grinbaum [et al.]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004

Hormnios e metabolismo: integrao e correlaes clnicas. Editores Andra T. Da Poian, Paulo Cesar de Carvalho-Alves. So Paulo: Editora Atheneu, 2006

1. Introduo: Os sistemas Circulatrio, Respiratrio, Excretor e Digestivo atuam em conjunto: o sistema respiratrio cata oxignio e o digestivo cata nutrientes que sero utilizados pelas clulas do corpo para a produo de energia; este metabolismo gera excretas e gs carbnico que so eliminados pelo prprio sistema respiratrio e pelo sistema excretor e o sistema circulatrio transporta todas essas substncias. Porem para que estes sistemas funcionem harmonicamente e de maneira integrada necessrio a existncia de sistemas reguladores. O Sistema Endcrino e o Sistema Nervoso so os dois sistemas reguladores do organismo. O Sistema Endcrino atua atravs de hormnios, que so substncias de diversas naturezas qumicas produzidas pelas glndulas endcrinas, liberadas na corrente sangnea e que atuam em rgos-alvo especifico. 2. Principais glndulas endcrinas humanas 2.1. Hipfise: uma glndula pequena com aproximadamente 1 cm de dimetro, localizada na base do crebro. Possui duas partes: o lobo anterior ou adeno-hipfise e lobo superior ou neuro-hipfise. A adenohipfise produz diversos hormnios, como o hormnio estimulante do crescimento, hormnio tireotrfico, hormnio adrecorticotrfico e prolactina. A neuro-hipfise no produz hormnios, apenas armazena os hormnios produzidos pelo hipotlamo e os libera quando necessrio. So eles a oxitocina e o ADH. 2.1.1. Hormnio estimulante do crescimento (HEC): Atua estimulando o desenvolvimento fsico durante a infncia e a adolescncia. Sua falta neste perodo provoca nanismo e o excesso provoca gigantismo. O excesso na idade adulta causa a acromegalia (crescimento anormal das extremidades sseas). Tambm pode ser chamado de somatotrofina ou hormnio somototrfico (STH). 2.1.2. Hormnio tireotrfico (TSH): Estimula a tireide a produzir seus hormnios.

2.1.3. Hormnio adrecorticotrfico (ACTH): Estimula o crtex da glndula adrenal a produzir seus hormnios. 2.1.4. Prolactina: Age sobre as glndulas mamrias, estimulando a produo de leite. 2.1.5. Oxitocina: Hormnio armazenado e liberado na neuro-hipfise, que age sob a musculatura lisa do tero, fazendo com que ela se contraia na hora do parto. Age tambm sobre os ductos das glndulas mamarias facilitando a ejeo do leite. 2.1.6. Hormnio anti-diurtico (ADH): Hormnio armazenado e liberado na neuro-hipfise que age nos tbulos contorcidos distais dos nefrns, aumentando a permeabilidade dos mesmos gua. Desta maneira reduz a quantidade de urina, hidratando o organismo. A quantidade de ADH liberado pela hipfise depende do estado de hidratao do organismo. 2.2. Tireide: Tem tamanho mdio e tem formato parecido com de uma borboleta, uma vez que possui dois lobos ligados por um istmo. Fica localizada na parte anterior do pescoo, abaixo da laringe e a frente da traquia. Produz os hormnios T3, T4 e Calcitonina. 2.2.1. Triiodotironina (T3) e tiroxina (T4): Ambos atuam estimulando o metabolismo. Tem suas produo estimulada pelo TSH hipofisrio. Ambos contm iodo na sua formula qumica, o que obrigou o governo a criar uma lei que obriga adio de iodo no sal de cozinha. A falta de iodo na alimentao gera um aumento da glndula na tentativa de produzir seus hormnios. Uma hipofuno da tireide (hipotireidismo) na infncia leva a uma deficincia no crescimento e no desenvolvimento mental. A hipofuno da tireide (hipotireidismo) na idade adulta gera um quadro de apatia, sonolncia, obesidade e intolerncia ao frio. A hiperfuno (hipertireidismo) na idade adulta gera inquietao, insnia, perda de peso, olhos salientes e intolerncia ao calor. Tanto o hipotireidismo quanto o hipertireidismo podem causar bcio. 2.2.2. Calcitonina ou tireocalcitonina: Age inibindo a ao dos osteoclastos, ou seja, impede a reabsoro do clcio dos ossos para o sangue. 2.3. Paratireides: So quatro pequeninas glndulas localizadas nos ngulos posteriores da tireide e que produzem como hormnio o paratormnio.

2.3.1. Paratormnio: Tem sua ao relacionada ao metabolismo do clcio; age promovendo a absoro de clcio no intestino, a reabsoro nos rins e promove as atividades osteoclsticas, ou seja, a reabsoro de clcio dos ossos para o sangue. O paratormnio eleva as taxas sangneas de clcio. Uma hipofuno nas paratireides gera diminuio do clcio sangneo, o que causa um quadro de tetania (contraes involuntrias da musculatura esqueltica). A hiperfuno das paratireides gera uma desmineralizao ssea, deixando os ossos perosos e quebradios. 2.4. Supra-renais ou adrenais: So glndulas localizadas sob os rins e que produzem inmeros hormnios. A sua parte mais externa chamada crtex, que sofre influncia do ACTH hipofisrio e a parte mais interna chamada medula e o seu principal hormnio a adrenalina ou epinefina. 2.4.1. Adrenalina: Atualmente muito associada aos esportes radicais devido excitao a qual a pessoa que os pratica est submetida. Na verdade a adrenalina um hormnio que prepara o corpo para enfrentar situaes de perigo ou de emergncia. Quando liberada na corrente sangnea, a adrenalina promove um aumento dos ritmos cardaco e respiratrio; os vasos sangneos perifricos contraem-se desviando o fluxo sangneo para os sistemas nervoso e muscular; as pupilas dilatam e a taxa de glicose do sangue eleva; o peristaltismo diminui e os esfncteres normalmente contraem-se. Todos estes efeitos da adrenalina deixam a pessoa apta para enfrentar uma situao de perigo (lutar ou fugir). 2.5. Pncreas: uma glndula mista, ou seja, tem um componente endcrino e um componente excrino. O componente excrino j foi jogado e constitui-se do suco pancretico que jogado por meio de ductos no duodeno. O componente endcrino, lanado na corrente sangnea, produzido por clulas pancreticas especiais e constituem-se dos hormnios insulina e glucagon que esto relacionados com a taxa de glicose no sangue. 2.5.1. Glucagon: um hormnio hiperglicemiante, ou seja, eleva a taxa de glicose no sangue semelhante adrenalina. 2.5.2. Insulina: Tem efeito oposto ao do glucagon, ou seja, diminui a taxa de glicose no sangue devido sua ao sobre as clulas (faz com que estas absorva glicose). Quando o pncreas produz quantidade insuficiente de insulina observa-se um quadro de hiperglicemia denominado Diabetes melitos. Nesta doena observa-se uma eliminao de glicose na urina e um quadro de fome e franqueza muscular. Se medssemos a taxa de glicose de

uma pessoa normal observa-se que aps as refeies ela cresce e depois diminui pelo efeito da insulina. Numa pessoa diabtica a taxa de glicose sangnea permanece alta mesmo entre refeies. 2.6. Gnadas (testculos e ovrio): As glndulas sexuais (ou gnadas) distribuem-se aos pares: nos homens dois testculos, localizados na bolsa escrotal, nas mulheres dois ovrios, localizados na cavidade abdominal. Os testculos produzem hormnios masculinos (andrognios) cujo principal a testosterona. Esta promove o desenvolvimento das caractersticas masculinas durante a adolescncia e uma virilizao: timbre de voz grave, o aparecimento dos pelos pubianos e desenvolvimento fsico. Os ovrios produzem os hormnios femininos: o estrognio, responsvel por uma feminizao durante a adolescncia: desenvolvimento das caractersticas sexuais (desenvolvimento das mamas, dos pelos axilares e pubianos, timbre de voz) e a progesterona, responsvel pela preparao do tero para a gravidez.Bibliografia http://www.ciencias7.kit.net/endocrino.htm

crtex

Adrenais ou Supra-renais

Glicocorticides (principal: Cortisol)

Estimulam a converso de protenas e de gorduras em glicose, ao mesmo tempo que diminuem a captao de glicose pelas clulas, aumentando, assim, a utilizao de gorduras. Essas aes elevam a concentrao de glicose no sangue, a taxa metablica e a gerao de calor. Os glicorcoticides tambm diminuem a migrao de glbulos brancos para os locais inflamados, determinando menor liberao de substncias capazes de dilatar as arterolas da regio; conseqentemente, h diminuio da reao inflamatria.

Mineralocorticides (aldosterona)

Aumentam a reabsoro, nos tbulos renais, de gua e de ons sdio e cloreto, aumentando a presso arterial. Desenvolvimento e manuteno dos caracteres sexuais secundrios masculinos.

Andrgenos

medula

Adrenalina

Imagens: AVANCINI & FAVARETTO. Biologia Uma abordagem evolutiva e ecolgica. Vol. 2. So Paulo, Ed. Moderna, 1997.

Promove taquicardia (batimento cardaco acelerado), aumento da presso arterial e das freqncias cardaca e respiratria, aumento da secreo do suor, da glicose sangnea, da atividade mental e constrio dos vasos sangneos da pele.

http://www.afh.bio.br/endocrino/endocrino2.asp

Epinefrina ou adrenalina um hormnio secretado pela vasoativas glndulas suprarenais em situaes de emergncia ou alerta. Alm de ser encontrado naturalmente no corpo, a adrenalina pode ser injetado em nosso corpo para o tratamento de algumas reaes alrgicas fatais causado por certos alimentos, medicamentos, picadas de insetos, ltex, e outras causas. Em palavras simples, trata adrenalines anafilaxia. Os efeitos colaterais da adrenalina tiro incluem uma dor de estmago, sudorese, vmitos, tontura, fraqueza, nervosismo, palidez, agitao incontrolvel de suas mos, e dores de cabea. Se o paciente que foi submetido a injeo de adrenalina experincias dificuldade em respirar ou batimentos cardacos rpidos ou irregulares, ele / ela pode consultar imediatamente o especialista hormonal. DESCOBERTA DE ADRENALINA Em maio de 1886, atravs de uma publicao no New York Medical Journal, William Bates trouxe luz a descoberta de uma substncia que foi produzido pelas

glndulas supra-renais, mas foi depois de 9 anos que, quando um polons fisiologista Napoleo Cybulski que foi um pioneiro da eletroencefalografia e endocrinologia identificou essa substncia como a adrenalina. Em 1904, pela primeira vez na histria, Friedrich Stolz, um qumico alemo, artificialmente sintetizadas adrenalina (epinefrina) tornando-o adequado para ser usado uma injeo.

Veja t os 5 fotos Epinefrina - luta ou briga

Adrenalina sob miscroscope BENEFCIOS DA ADRENALINA O tiro epinefrina ou adrenalina atua principalmente nos msculos, tecido adiposo e fgado. Ele comea a ser secretada em questo de segundos, mas seu pico ocorre em alcanar os minutos de produo. A eficcia da adrenalina estendido 1-3 minutos e tem a capacidade de aumentar o metabolismo normal do corpo at 100 por cento, uma situao comumente conhecido como adrenalina. Dado o risco, a glndulas supra-renais secretam adrenalina comear, que relaxa os msculos das vias areas para permitir que mais ar entra nos pulmes e estimular o corao a bater mais rpido e mais difcil. As pupilas se dilatam para aumentar a capacidade de observar, o aumento da taxa de respirao, eo sistema digestivo fica mais lento, para que mais sangue vai para os msculos que aperta e aumenta a presso arterial. Devido a esta razo, tiro adrenalina ajuda no tratamento de choque anafiltico. Reaco alrgica com SHOTS ADRENALINA

Dado o risco de uma reao alrgica grave com tiros de adrenalina, tem sido recomendado para injetar uma dose minutos de adrenalina (epinefrina) na coxa. Nunca se deve injetar adrenalina em outras partes do corpo antes de fazer isso. A manipulao de adrenalina pode ser muito arriscado se no for feito com cuidado porque injetar adrenalina no lugar errado pode causar gangrena. Outros efeitos secundrios da SHOTS ADRENALINA ou epinefrina 1. 2. 3. 4. Um aumento sbito nos nveis de glicose no sangue e presso arterial. Tiros epinefrina dental pode causar toxicidade sistmica ou necrose tecidual. Tiros adrenalina excessiva ou a longo prazo pode induzir edema pulmonar e arritmia. Outro efeito colateral grave e extremo da adrenalina a hemorragia cerebral.

Pois h efeitos colaterais ou riscos de qualquer tratamento ou procedimento, o mesmo o caso com injees de adrenalina. Seguindo o conselho e as devidas precaues dada por um especialista, o teste de alergia antes de injetar adrenalina, etc, so algumas coisas que so necessrias para ser considerado antes de comear um tiro adrenalina.

Funes das glndulas endcrinas.

http://len7288.hubpages.com/hub/Function_of_Adrenaline_Hormone

Este hormnio produzido pela glndula adrenal que esto no topo dos rins. Normalmente, uma pequena quantidade de adrenalina produzida e isso ajuda a manter a presso arterial normal. Em situaes de stress, no entanto, onde o corpo pode estar envolvido na "luta ou fuga" , uma grande quantidade de adrenalina produzido muito rapidamente e isso tem um efeito dramtico sobre o corpo. Adrenaline: Aumenta os nveis de acar no sangue, estimulando o fgado a mudana de glicognio em glicose Faz com que o tecido adiposo a liberao de gordura no sangue Aumenta a freqncia cardaca Aumenta o fluxo sanguneo para os msculos Reduz o fluxo sangneo para a pele e os intestinos Amplia os bronquolos Dilata as pupilas

Tudo isso significa que o corpo est pronto para a ao. Infelizmente, no mundo de hoje, as pessoas sofrem de stress e produzir adrenalina em situaes em que nenhuma atividade fsica acontece. Exames, problemas familiares, problemas relacionados ao trabalho, falta de dinheiro, se preocupar com a aparncia, mesmo sentado em um engarrafamento pode

causar a liberao de adrenalina. Uma certa quantidade de estresse bom e mantm nosso corpo funcionando adequadamente, mas episdios repetidos e prolongados de estresse pode causar problemas de sade. http://www.abpischools.org.uk/page/modules/hormones/horm8.cfm

Anabolismo e MetabolismoL-adrenalina um hormnio e um neurotransmissor. Tais substncias em sua maioria de transferncia de impulsos de curta durao e, portanto, tm de ser ativado e desativado muito rpido e eficaz. A adrenalina sintetizada nos neurnios da medula adrenal (ver sntese ) e armazenada na granula cromafins. Um sinal de ativao, que pode ser induzida atravs de um baixo nvel de glicose no sangue, provoca a liberao de adrenalina no sangue.

Duas enzimas so responsveis pela degradao rpida e eficaz de adrenalina: o da catecolamina-O-metiltransferase ( COMT ) ea monoaminoxidase ( MAO ).

Adrenalina - uma hormonaA adrenalina tem o efeito oposto da insulina. um hormnio primeiro mensageiro e ser liberada quando o nvel de glicose no sangue baixo. Por causa da ligao com a Receptores adrenrgicos, ele desencadeia a cascata adenylatcyclase (ou cascata AMPc). Este efeito cascata ativar a mobilizao de glycogene (fgado) e triacylglycerines (tecido adiposo) e um aumento generel da taxa metablica. O consequente aumento do acar no sangue permite a fermentao da glicose nos msculos. Adrenalina, alm disso, refora estes efeitos, porque aumenta a secreo de glucagon (hormnio com os mesmos efeitos como a adrenalina) e diminui a liberao de insulina.

Adrenalina - um neurotransmissorAdrenalina tambm funciona como neurotransmissor e tem um efeito sobre o sistema

nervoso simptico (corao, pulmes, vasos sanguneos, bexiga, intestino e rgos genitais). Este neurotransmissor ser realeased pela estimulao do sistema nervoso em resposta ao estresse fsico ou mental e se liga a um grupo especial de protenas transmembrana - os receptores adrenrgicos. Existem dois tipos de receptores adrenrgicos: a - E -Receptores. Seus efeitos so: aumento da freqncia ea fora dos batimentos cardacos, dilatao dos brnquios e pupilas, vasoconstrico, sudorese e reduziu o tempo de coagulao do sangue. Sangue desviado da pele e das vsceras para os msculos esquelticos, artrias coronrias, o fgado eo crebro.

UsoL-adrenalina s tem uma vida curta devido sua rpida degradao. A ingesto oral de adrenalina no tem efeito. Por isso, tem que ser administrada por via parentrica. usado como sympathicomimeticum (drogas, que suportam a batida do corao), broncholyticum (medicamentos, que relaxam os msculos brochial) e antiasthmaticum (medicamentos contra a asma). Ele tambm usado para estancar sangramentos ou evitar durante a cirurgia ou no caso de sangramento de rgos internos. Porque a adrenalina leva contrao dos vasos sanguneos, que administrado em combinao com anestsicos locais. Nesta combinao, os anestsicos tm um efeito mais duradouro e pode ser administrada em doses menores.

Sntese

A primeira sntese qumica total de adrenalina foi realizada em 1904 por F. Stolz et al. Pyrochatechol e cloroacetylchloride reagir na presena de phosphorchloridoxide a 3,4-diidroxi-Chloracetophenone (Fries rearranjo). Aps a converso com metilamina, adrenalone ser reduzido com sodiumamalgam adrenalina. Snteses Severall outros tambm usar adrenalone como matria-prima.

Biossntese

1: A fenilalanina-hidroxilase, 2: Tirosina-hidroxilase , 3: descarboxilase de aminocidos aromticos , 4: A dopamina- -Hidroxilase , 5: phenylethanolamine-N-metil-transferase Cinco enzimas esto envolvidas na via da biossntese da adrenalina. A primeira enzima o ferro que contm fenilalanina-hidroxilase (tambm chamado de fenilalanina-4-monooxigenases). A segunda enzima, a tirosina-hidroxilase, contm ferro, tambm, e catalisa a converso da tirosina a L- - (3,4-dihydroxyphenyl) - -Alanina (DOPA). Depois de descarboxilao de dopa para dopamina (descarboxilase de aminocidos aromticos) contendo cobre a enzima dopamina-Hidroxilase converte dopamina para noradrenalina. A enzima final noradrenalina-Nmetiltransferase metila, em seguida, noradrenalina a adrenalina. A biossntese ocorre na medula adrenal (ver funo biolgica ).

http://www2.ccc.uni-erlangen.de/projects/ChemVis/motm/biofunc.html