Trabalho Pesquisa Jpaulo
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS PRO-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS FLORESTAIS
Trabalho solicitado pelo Prof. Dr. Paulo Contente em cumprimento parcial às exigências da disciplina Planejamento de experimentos do Curso de Ciências Florestais da Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA. Discente: João Paulo Penante de Lima
Belém – Pará
2011
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS PRO-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS FLORESTAIS
Trabalho solicitado pelo Prof. Dr. Paulo Contente em cumprimento parcial às exigências da disciplina Planejamento de experimentos do Curso de Ciências Florestais da Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA. Discente: João Paulo Penante de Lima
Belém – Pará 2011
1. TEMA1 Produtividade de operações de arraste mecanizado para a exploração madeireira em
florestas tropicais.
2. OBJETIVO
Testar a produtividade de diferentes tratores para avaliar o mais adequado para a
exploração florestal de uma unidade de manejo florestal totalmente localizada em
florestas classificadas como de terras baixas.
3. HIPÓTESES
H0: A produtividade da operação de arraste de toras se manterá estável mesmo
executadas por diferentes tipos de máquinas; e
H1: A produtividade da operação de arraste de toras se mostrará diferenciada ante
os arrastes executados pelos diferentes maquinários.
4. METODOLOGIA
4.1. Área de estudo
O estudo foi realizado na Unidade de produção anual (UPA) 01, da unidade de
manejo florestal (UMF) da Fazenda São Judas Tadeu, propriedade pertencente a
empresa Rondobel Florestal, no Município de Santarém/PA - latitude 02°48’39”S e
longitude 55°55’58”WGr. Localizada na planície entre os rios Arapiuns e Mamuru, na
Gleba Nova Olinda, esta área possui 414,076 ha de area produtiva.
Esta região apresenta periodicidade de chuvas e precipitação média pluviométrica
de 1.920 mm. A temperatura média anual varia entre 25° e 28°C.
O solo é classificado como Latossolo Amarelo Distrófico com textura predominante
sendo a arenosa média e com topografia plana, onde predomina a vegetação classificada
como Florestal Ombrófila Densa (IBGE, 2008). Ainda podemos classificar o maciço
florestal como Florestas de Terras Baixas com uma menor porção de Florestas
1 Referente a 1ª questão do documento <Trabalho de Planej. de Experimentos 2011.doc>
Submontana e Aluviais, sendo esta última caracterizada por igapós com a presença de
açaizais.
4.2. Arranjo experimental
A amostra foi equivalente a 65% da área total produtiva da UPA, sendo dividada em
unidades amostrais (UA’s) de 6,25 ha (250 x 250m), área esta referente as unidades de
corte representadas em mapas utilizados durante todas as operações de colheita e
também o raio ideal de arraste, segundo o Plano de manejo da UMF.
O arraste foi realizado com maquinários diversos, sendo o arraste com cada tipo
trator considerado um tratamento, que são:
01. Trator de pneus tipo A com cabo;
02. Trator de pneus tipo A com garfo hidráulico;
03. Trator de pneus tipo B com cabo;
04. Trator de pneus tipo B com garfo hidráulico;
05. Trator de esteira tipo C sem guincho;
06. Trator de esteira tipo C com guincho;
07. Trator de esteira tipo D com guincho; e
08. Trator de esteira tipo D sem guincho.
Cada máquina executou o arraste de cinco UA’s selecionadas aleatoriamente,
ressaltando que todas as condições de planejamento (densidade de trilhas de arraste,
topografia, estoque derrubado e operador do trator) foram semelhantes entre elas.
4.3. Coleta e análise dos dados
Para cada UA, determinou-se: [1] Tempo de pleno arraste (percurso entre a origem
da tora até o pátio e vice-versa), expresso em horas (h); [2] Produção, expressa em m³; e
Produtidade, expressa pela razão entre as variáveis anteriores (m³/h). A coleta de dados
era realizada até a conclusão do arraste de todas as toras da UA.
A análise estatística foi realizada considerando o delineamento inteiramente
casualizado, onde os tratamentos equivalem ao arraste mecanizado realizado por cada
tipo de trator e as repetições, ao número de UA’s onde cada trator executou o arraste. Os
dados coletados foram submetidos à análise de variância para verificação da existência
ou não de diferenças significativas entre os resultados obtidos para a produção de cada
trator. Havendo significância, as médias seriam submetidas ao teste de Tukey, ao nível de
5% de significância.
4.4. Modelo matemático para o experimento
= + + ,onde:
: Variável de resposta (m³/h)
: Média geral de todas as observações
: Efeito dos tratamentos – Arraste realizado por diferentes tipos de tratores
: Erro casual não controlável
5. RESULTADOS TABELA 1 – Produtividade (m³/ht) de arraste mecanizado por tipo de trator, na área da UPA 01 do PMFS da Fazenda S. Judas Tadeu. Santarém/PA.
REPETIÇÕES TRATAMENTOS I II III IV V
T01 21,4 19,7 45,6 10,6 16,2 T02 19,3 26,8 48,9 16,2 26,3 T03 19 21,4 47,2 14,5 17,8 T04 23,7 23 38,3 13,2 20,7 T05 13,3 16,4 31,5 17,8 16,2 T06 19,5 21,4 44,3 15,1 22,9 T07 25,1 18,1 41,3 16,7 19,4 T08 26 19,2 40,2 13,4 26,5
TABELA 2 – Análise de variância ao nível de probabilidade de 95% (α = 0,05).
FV GL SQ QM Fcalc Ftab SignificânciaTratamento 7 199,82 28,55 0,231576233 2,33 NS*
Erro 32 3.944,54 123,27 Total 39 4.144,36
(*) NS: Não significativo
O teste F, realizado através da análise de variância mostra que não existe diferença
siginificativa entre os tratamentos (Fcalc < Ftab), logo rejeita-se a hipótese alternativa (H1)
para aceitar a hipótese nula (H0).
Não havendo diferença significativa entre os tratamentos, não há necessidade de
aplicação do teste Tukey, ou de outro teste de comparação entre médias.
6. CONCLUSÃO
O arraste mecanizado pode ser realizado na área da UPA 01 da Fazenda São
Judas Tadeu com qualquer tipo de trator testado, pois os resultados de produtividade
tendem a ser semelhantes ou com diferença insignificante entre si.
====================================================================
1. TEMA2 Enriquecimento da alimentação de gado leiteiro para a potencialização da produção.
2. OBJETIVO
Avaliar o efeito de nutrientes de leite de vacas holandesas de diferentes idades.
3. HIPÓTESES
H0: A produção de leite se manterá estável mesmo com a adição de um ou mais
nutrientes à ração consumida pelo rebanho e a variação de idade; e
H1: A produção de leite se mostrará diferenciada ante a adição de um ou mais
nutrientes à ração consumida pelo rebanho e a variação de idade.
4. METODOLOGIA
4.1. Área de estudo
O estudo foi realizado na Fazenda Pau D’Arco, propriedade pertencente a empresa
Ouro Branco, no Município de Terra Santa/PA - latitude 02°52’46”S e longitude
55°59’33”WGr. Localizada as proximidades do rio Nhamundá.
Esta região apresenta periodicidade de chuvas e precipitação média pluviométrica
de 1.920 mm. A temperatura média anual varia entre 25° e 28°C.
2 Referente a 2ª questão do documento <Trabalho de Planej. de Experimentos 2011.doc>
O solo é classificado como Latossolo Amarelo Distrófico com textura predominante
sendo a arenosa média e com topografia plana, onde predomina a vegetação classificada
como Florestal Ombrófila Densa (IBGE, 2008). Ainda podemos classificar o maciço
florestal como Florestas de Terras Baixas com uma menor porção de Florestas
Submontana e Aluviais, sendo esta última caracterizada por igapós com a presença de
açaizais.
4.2. Arranjo experimental
Utilizou-se 40 vacas com aproximadamente o mesmo peso. Entretanto, estes 40
animais possuiam 5 grupos com idades diferentes, cada grupo com 8 animais. Dentro de
um grupo, os 8 animais foram sorteados às 8 dietas. Os animais foram colocados em
baias idênticas e alimentados com as dietas sorteadas, em idênticas condições.
As dietas, consideradas tratamentos, são:
01. 0,5 kg de ração tipo A;
02. 0,5 kg de ração tipo B;
03. 0,5 kg de farelo de milho comum;
04. 0,5 kg de farelo de milho transgênico;
05. 1 mg de vitamina B12;
06. 0,5 mg de vitamina B12;
07. 1 kg de farelo de osso; e
08. 0,5 kg de farelo de osso.
4.3. Coleta e análise dos dados
Após 12 semanas, iniciou-se a medição do volume de leite produzido por cada vaca,
continuando a medir por mais 7 dias, sendo então determinado uma média da produção
para este último período.
A análise estatística foi realizada considerando o delineamento em blocos
casualizados, onde os tratamentos equivalem as dietas e os blocos são os grupos etários.
As amostras perdidas tiveram seus valores substituídos por outros determinados a
partir das médias dos tratamentos ao qual pertenciam. Após o cálculo de todas as
amostras perdidas, os dados coletados foram submetidos à análise de variância para
verificação da existência ou não de diferenças significativas entre os resultados obtidos
para a produção de cada vaca. Havendo significância, as médias seriam submetidas ao
teste de SNK, ao nível de 5% de significância.
4.4. Modelo matemático para o experimento
= + + + ,onde:
: Variável de resposta (Litros de leite/dia)
: Média geral de todas as observações
: Efeito dos Blocos – Grupos etários do rebanho
: Efeito dos tratamentos – Dietas
: Erro casual não controlável
5. RESULTADOS TABELA 1 – Produção média (litros/dia) de leite, após aplicação de 8 tipos de dietas, na Fazenda Ouro Branco. Terra Santa/PA.
BLOCOS TRATAMENTOS I II III IV V
T01 21,4 19,7 45,6 10,6 16,2 T02 19,3 26,8 48,9 16,2 26,3 T03 19 21,4 47,2 14,5 17,8 T04 23,7 23 38,3 13,2 20,7 T05 13,3 16,4 31,5 17,8 16,2 T06 19,5 a 44,3 15,1 22,9 T07 25,1 b c 16,7 19,4 T08 26 d e 13,4 f
Valores representados por letras referem-se a dados de campo perdidos. TABELA 2 – Produção média (litros/dia) de leite, após aplicação de 8 tipos de dietas, na Fazenda Ouro Branco. Terra Santa/PA.
BLOCOS TRATAMENTOS I II III IV V
T01 21,4 19,7 45,6 10,6 16,2 T02 19,3 26,8 48,9 16,2 26,3 T03 19 21,4 47,2 14,5 17,8 T04 23,7 23 38,3 13,2 20,7 T05 13,3 16,4 31,5 17,8 16,2 T06 19,5 22,3 44,3 15,1 22,9 T07 25,1 10,7 45,7 16,7 19,4 T08 26 4,5 39,5 13,4 f
Valores em negrito referem-se á médias cálculadas para substituição dos dados de campo perdidos.
TABELA 3 – Análise de variância ao nível de probabilidade de 95% (α = 0,05). FV GL SQ QM Fcalc Ftab Significância
Tratamento 7 354,14 50,59 1,58 2,46 NS* Blocos 4 4.062,07 1.015,52
Erro 22 703,71 31,99 Total 33 5.119,92
(*) NS: Não significativo
O teste F, realizado através da análise de variância mostra que não existe diferença
siginificativa entre os tratamentos (Fcalc < Ftab), logo rejeita-se a hipótese alternativa (H1)
para aceitar a hipótese nula (H0).
Não havendo diferença significativa entre os tratamentos, não há necessidade de
aplicação do teste SNK, ou de outro teste de comparação entre médias.
6. CONCLUSÃO
A dieta a ser disponibilizada ao rebanho deve ser escolhida por outro critério, como
custo, pois sob o ponto de vista nutricional, nenhuma representou ganho de produção
significativo.
====================================================================
1. TEMA3 Produtividade de operações de arraste mecanizado para a exploração madeireira em
florestas tropicais.
2. OBJETIVO
Testar a produtividade de diferentes tratores para avaliar o mais adequado para a
exploração florestal, considerando várias tipologias florestais.
3. HIPÓTESES
H0: A produtividade da operação de arraste de toras se manterá estável mesmo
executadas por diferentes tipos de máquinas e em diferentes tipos de florestas; e
3 Referente a 3ª questão do documento <Trabalho de Planej. de Experimentos 2011.doc>
H1: A produtividade da operação de arraste de toras se mostrará diferenciada ante
os arrastes executados pelos diferentes maquinários e em diferentes tipos de
florestas.
4. METODOLOGIA
4.1. Área de estudo
O estudo foi realizado nas três Unidade de Manejo Florestal (UMF’s) do complexo
de Glebas Mamuru-Arapiuns, disponibilizadas para concessão florestal para manejo de
uso múltiplo. Localizada entre os municípios de Santarém, Juruti e Aveiro/PA - latitude
02°48’39”S e longitude 55°55’58”WGr, possui 120.000 há de área total sob manejo.
Esta região apresenta periodicidade de chuvas e precipitação média pluviométrica
de 1.920 mm. A temperatura média anual varia entre 25° e 28°C.
O solo é classificado como Latossolo Amarelo Distrófico com textura predominante
sendo a arenosa média e com topografia plana, onde predomina a vegetação classificada
como Florestal Ombrófila Densa, com várias sub-divisões (IBGE, 2008).
4.2. Arranjo experimental
Utilizou-se 25 parcelas medindo 250 x 250m, sendo distribuídas 5 em cada tipo
florestal existente (I-Ombr. Densa de Platô, II-Ombr. Densa Submontana, III-Ombr. Densa
de terras baixas, IV-Ombr. Densa Aluvial e V-Ombr. Mista [II+III]). Dentro de cada
tipologia florestal, os 5 tipos de máquinas de arraste a serem aplicadas foram sorteados
entre as 5 parcelas componentes. Fora a tipologia florestal, as demais condições
operacionais eram semelhantes entre as 25 parcelas.
O arraste foi realizado com maquinários diversos, sendo o arraste com cada tipo de
trator considerado um tratamento, que são:
01. Trator de pneus Tipo A;
02. Trator de pneus Tipo B;
03. Trator de Esteira Tipo A;
04. Trator de Esteira Tipo B;
05. Tração animal
4.3. Coleta e análise dos dados
Para cada parcela, determinou-se: [1] Tempo de pleno arraste (percurso entre a
origem da tora até o pátio e vice-versa), expresso em horas (h); [2] Produção, expressa
em m³; e Produtidade, expressa pela razão entre as variáveis anteriores (m³/h). A coleta
de dados era realizada até a conclusão do arraste de todas as toras das parcelas.
A análise estatística foi realizada considerando o delineamento em blocos
casualizados, onde os tratamentos equivalem ao arraste mecanizado realizado por cada
tipo de trator e os blocos, a quantidade de tipologias florestais. Os dados coletados foram
submetidos à análise de variância para verificação da existência ou não de diferenças
significativas entre os resultados obtidos para a produção de cada trator. Havendo
significância, as médias seriam submetidas ao teste Duncan, ao nível de 5% de
significância.
4.4. Modelo matemático para o experimento
= + + + ,onde:
: Variável de resposta (m³/ht)
: Média geral de todas as observações
: Efeito dos Blocos – Tipologias florestais
: Efeito dos tratamentos – Tipos de tratores de arraste
: Erro casual não controlável
5. RESULTADOS TABELA 1 – Produtividade (m³/ht) de arraste mecanizado por tipo de trator, por tipo de floresta na área destinada a Concessão florestal no complexo de glebas Mamuru-Arapiuns – Santarém/PA.
BLOCOS TRATAMENTOS I II III IV V
T01 21,4 19,7 45,6 10,6 16,2 T02 19,3 26,8 48,9 16,2 26,3 T03 19 21,4 47,2 14,5 17,8 T04 23,7 23 38,3 13,2 20,7 T05 13,3 16,4 31,5 17,8 16,2
TABELA 2 – Análise de variância ao nível de probabilidade de 99% (α = 0,01). FV GL SQ QM Fcalc Ftab Significância
Tratamento 4 183,95 45,99 2,95 3,01 NS* Blocos 4 2.365,31 591,33
Erro 16 249,60 15,60 Total 24 2.798,86
(*) NS: Não significativo
O teste F, realizado através da análise de variância mostra que não existe diferença
siginificativa entre os tratamentos (Fcalc < Ftab), logo rejeita-se a hipótese alternativa (H1)
para aceitar a hipótese nula (H0).
Não havendo diferença significativa entre os tratamentos, não há necessidade de
aplicação do teste Duncan, ou de outro teste de comparação entre médias.
No entanto, é conveniente desmembrar o efeito dos tratamento realizando os
contrastes ortogonais entre suas médias. Neste caso, os contrastes ortogonais analisados
foram: T1 X T2 T3 T4 T5; T2 T3 X T4 T5; T2 X T3; e T4 X T5. A Tabela 3 mostra a
ANOVA com os contrastes ortogonais. Como indicado pelo efeito total dos tratamentos,
nenhuma das comparações alcança diferença siginificativa a 99%.
TABELA 3 – Análise de variância ao nível de probabilidade de 99% (α = 0,01). FV GL SQ QM Fcalc Ftab Significância
T1 X T2 T3 T4 T5 1 3,06 3,06 0,20 8,53 NS T2 T3 X T4 T5 1 93,74 93,74 6,01 8,53 NS
T2 X T3 1 30,98 30,98 1,99 8,53 NS T4 X T5 1 56,17 56,17 3,60 8,53 NS
Tratamento -4 -183,95 45,99 2,95 4,77 NS Blocos 4 2.365,31 591,33
Erro 16 249,60 15,60 Total 24 2.798,86
(*) NS: Não significativo 6. CONCLUSÃO
O arraste nas UMF’s destinadas a concessão florestal pode ser realizado por
qualquer tipo de trator avaliado sem ônus a produtividade, ficando a escolha a outros
critèrios, como custos de aquisição e manutenção e impactos ambientais.
BIBLIOGRAFIA PARÁ.Governo do Estado.Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará - IDEFLOR. Projeto de desenvolvimento comunitário: fortalecimento da economia agroflorestal e extrativista das comunidades na gleba Nova Olinda / Para. Governo do Estado. Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará.–Belém: IDEFLOR,2009. 89p.