Trabalho Dos Racios Final

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  ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada Telefone 296 2 85 461 Fax 296 285 463 E-mail: [email protected] INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objectivo a análise financeira da empresa “ LUSAME, LDA  A análise financeira de uma empresa, tem como suporte base um conjunto de conhecimentos sobre a situação de evolução económica e financeira da empresa, tendo como objectivo dentro de um determinado tempo antecipar-se ao seu comportamento futuro. Perante várias perspectivas e com base na actividade produtiva da empresa LUSAME,LDAiremos relatar o seu desenvolvimento em termos produtivos em análise financeira. Todo o estudo perante a empresa, tem como finalidade sabermos até que ponto a empresa dispõe de meios financeiros adequados às suas necessidades e a fim de garantir a sua sobrevivência e independência. Para todo este processo iremos efectuar uma comparação de balanços em valores absolutos e em percentagens. Para além dos principais agregados económicos que se obtêm da Demonstração de resultados e da classificação do Balanço em termos financeiros, a técnica mais utilizada para a Análise Financeira é a técnica da Análise dos Rácios.  Rácios de Liquidez  Rácios de Solvabilidade  Rácios Económicos.

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INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objectivo a análise financeira da empresa “LUSAME, LDA” 

A análise financeira de uma empresa, tem como suporte base um conjunto de

conhecimentos sobre a situação de evolução económica e financeira da empresa, tendo como

objectivo dentro de um determinado tempo antecipar-se ao seu comportamento futuro.

Perante várias perspectivas e com base na actividade produtiva da empresa

“LUSAME,LDA” iremos relatar o seu desenvolvimento em termos produtivos em análise

financeira.

Todo o estudo perante a empresa, tem como finalidade sabermos até que ponto a empresa

dispõe de meios financeiros adequados às suas necessidades e a fim de garantir a sua

sobrevivência e independência. Para todo este processo iremos efectuar uma comparação de

balanços em valores absolutos e em percentagens. Para além dos principais agregados

económicos que se obtêm da Demonstração de resultados e da classificação do Balanço em

termos financeiros, a técnica mais utilizada para a Análise Financeira é a técnica da Análise

dos Rácios.

Rácios de Liquidez

Rácios de Solvabilidade

Rácios Económicos.

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Activo não Corrente

O peso do activo não corrente no balanço aumentou de 62,12% em 2009 para 66,51% em

2010, representam uma variação de 2,64% em 2009 face a 2010. Para este aumento contribuiu

nomeadamente os activos tangíveis que por sua vez apresentaram um peso de 56,47% em

2009, em 2010 aumentaram o seu peso no balanço total para 61,44%. Esta rubrica apresentou

uma variação de 43,01% em 2010 face a 2009. As propriedades investimento aumentaram o

seu peso no balanço total de 2,43% em 2009 para 2,98% em 2010. Estes apresentam uma

variação de 17,50% em 2010 face a 2009.

Activo Corrente

O activo corrente diminuiu o seu peso no balanço total, isto é, em 2009 apresentou 37,88%

e em 2010 apresenta 33,49% para este facto contribuíram as matérias-primas, estas

diminuíram o seu peso no balanço total de 27,33% em 2009 para 20,91% em 2010. As

matérias-primas tiveram uma variação negativa de 0,27% em 2010 face a 2009.

O total do activo apresentou uma variação negativa de 0,04% em 2010 face em 2009. Estavariação negativa deu-se principalmente ao activo corrente.

Capital Próprio

O capital próprio diminuiu o seu peso no balanço total, em 2009 apresentava 36,02% em

2010 apresentou 33,27%, no entanto este apresentou uma variação negativa de 0,11% em

2010 face a 2009.

Para esta variação negativa contribuiu o resultado liquido período, diminuiu o seu peso no

balanço total de 10,47% em 2009 para 4,28% em 2010. Correspondendo a uma variação

negativa de 0,61% em 2010 face a 2009.

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Passivo não Corrente e Passivo Corrente

O passivo não apresenta alteração significativa no seu peso do balanço total, no entanto

apresenta uma variação de 1% em 2010 face a 2009.

Para esta variação do passivo, contribuiu o passivo não corrente (financiamentos obtidos).

Este apresentou uma variação de 0.08% em 2010 face a 2009. Sendo que 2009 apresentava

um peso de 39,47% do balanço total e em 2010 apresenta um peso de 44,34% do balanço

total.

Após a análise da empresa LUSAME, LDA, no ano de 2010, classificamo-la da seguinte forma:

Liquidez Geral = 528800 = 1,50%353600

Neste caso, podemos concluir que a empresa dispõe de activos circulantes para pagar

as dívidas a curto prazo, uma vez que a sua liquidez geral é> 1.

Liquidez Reduzida = 528800-330000 =0,56%353600

Neste caso a empresa não dispõe de disponibilidades e dívidas de terceiros suficientespara pagar as suas dívidas a curto prazo porque a sua liquidez reduzida encontra-se <1.

Liquidez Imediata = 99800 = 0,28%353600

Considera-se que a empresa não se encontra com uma boa gestão de tesouraria, a fim

de satisfazer as suas dívidas a curto prazo, uma vez que o seu valor é superior a 0,9.

Solvabilidade Total = 525200 = 0,50%1053600

O passivo é superior ao património, ou seja a sua solvabilidade total é <1, sendo assim,

a empresa representa uma situação critica de dependência perante terceiros.

Autonomia Financeira = 525200 = 0,99%528800

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A empresa representa uma baixa dependência perante os seus credores.

Rendibilidade das Vendas = 67600 x 100 = 5,21%1.298435

Apresenta um bom contributo das vendas para a empresa.

Rendibilidade do Capital Próprio = 67600 x 100 = 12,87%525200

A empresa representa uma rendibilidade do Capital Próprio de 12,87%.

Rendibilidade do Activo Total = 67600 x 100 = 4.28 %1578800

A empresa representa uma rendibilidade do Activo Total de 4.28 %.

  RÁCIOS 

A análise de rácios é uma das técnicas mais utilizadas em análise financeira. Os rácios são

uma razão entre duas grandezas e permitem:

Quantificar factos / caracterizar a empresa;

Detectar anomalias;

Fazer comparações no tempo e no espaço.

Principais rácios financeiros são: 

Solvabilidade total - Expressa a capacidade da empresa para satisfazer os compromissos

com terceiros, à medida que se vão vencendo.

Um valor superior a 1 significa que o valor do património é suficiente para cobrir todas as

dívidas da empresa. Um valor inferior a 1 significa que a empresa está impossibilitada de

satisfazer todos os seus compromissos com meios próprios.

Solvabilidade Total = Capital PróprioPassivo Total

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Autonomia financeira  – Expressa a participação do capital próprio no financiamento da

empresa.

A Autonomia Financeira, permite avaliar o risco da empresa, quanto maior o valor, maior

será a independência face aos credores.

Autonomia Financeira = Capitais PrópriosActivo

Liquidez geral - expressa a capacidade da empresa satisfazer as suas obrigações a curto

prazo. Um valor superior a 1, significa que a empresa pode utilizar activos líquidos para pagaras dívidas a curto prazo. Um valor inferior a 1, significa que a empresa tem dificuldades de

tesouraria.

Liquidez Geral = Activo CorrentePassivo Corrente

Liquidez reduzida - A liquidez Reduzida, mede a capacidade da empresa pagar as suas

dívidas a curto prazo recorrendo às disponibilidades e dívidas de terceiros.

Consideram-se bons os valores entre 0,9 e 1,1. Se houver uma diferença muito grande

entre a liquidez geral e a liquidez reduzida, significa que existem stocks "mortos", com elevados

custos para a empresa.

Liquidez Reduzida = Activo Corrente – InventáriosPassivo Corrente

Liquidez imediata -Expressa a capacidade da empresa satisfazer as suas dívidas a curto

prazo, apenas com as disponibilidades. Um valor superior a 0,9 poderá ser demasiado elevado

e significar uma má aplicação dos fundos de tesouraria.

Liquidez Imediata = Meios Financeiros LíquidosDébitos Curto Prazo 

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Principais rácios económicos 

Rendibilidade do capital próprio - relaciona o lucro obtido num determinado exercício com

o capital próprio da empresa.

Rendibilidade do Capital Próprio = Resultado Liquido do Exercício x 100Capitais Próprios

Rendibilidade do activo total - relaciona o lucro obtido num determinado exercício com o

activo total da empresa. Mostra o lucro obtido pela empresa por cada investimento, ou seja, a

rendibilidade do investimento realizado.

Rendibilidade do Activo Total = Resultado Liquido do Exercício x 100Activo Total

Rendibilidade das vendas - relaciona o lucro obtido num determinado exercício com o

valor das vendas da empresa. Mostra o lucro obtido pela empresa por cada contributo das

vendas.

Rendibilidade das Vendas = Resultado Liquido do Exercício x 100

Vendas

Necessidade DE FUNDO DE MANEIO·· Designa-se por Fundo de maneio a parte

excedente do activo circulante que cobre o passivo circulante, ou seja, a parte dos activos

fáceis de liquidar que cobre os passivos que exigem liquidação a curto prazo. 

É necessária a existência de um fundo de maneio, uma margem de segurança, para evitar

rupturas de tesouraria.

As empresas deverão ter uma reserva de segurança de tesouraria, no qual representa o

volume mínimo de disponibilidades necessário para a empresa enfrentar, sem dificuldades,

eventuais atrasos nos recebimentos de clientes e/ou eventuais antecipações não previstas dos

pagamentos aos fornecedores.

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Assim, a empresa poderá necessitar de possuir em permanência uma determinada reserva

de disponibilidades para evitar potenciais rupturas de tesouraria no decorrer da sua actividade.

Naturalmente que a reserva de tesouraria dependerá da política de gestão financeira da

empresa. Assim, a previsão das necessidades de fundo de maneio torna-se importante pelo

facto de qualquer empresa na sua actividade poderem ocorrer lapsos de tempo entre a venda

dos seus produtos e a correspondente entrada de dinheiro.

Estes aspectos são fundamentais na maioria das empresas, na medida em que está em

causa a sua solvabilidade, ou seja, a sua capacidade de fazer face aos compromissos normais

à medida que vão surgindo. Essa gestão deve nomeadamente garantir que a transformação

dos seus stocks de existências e as suas dívidas de terceiros se transformam em meios

líquidos de tal forma que a empresa tenha sempre meios para satisfazer as dívidas entretanto

contraídas à medida que estas se vão vencendo.

É importante que o grau de liquidez do activo, seja adequado ao grau de exigência do seu

passivo.

As necessidades em fundo de maneio (NFM) estão relacionadas às necessidades de

financiamento do ciclo de exploração, sendo que estas últimas exigem vários meios financeiros

para executar os pagamentos das despesas operacionais, antes de se obter os recebimentosdos clientes: pagamento a fornecedores de matérias-primas, mercadorias e outros materiais,

pagamento ao pessoal e pagamento de fornecimentos e serviços externos.

FUNDO DE MANEIO 

Fundo Maneio = (Capital Próprio + Passivo não Corrente)  – Activo não Corrente  

(2009)

Fundo Maneio = (593.100 + 650.000) – 1023000 = 220100€ 

A empresa está equilibrada financeiramente. O activo não corrente é completamente

financiado pelos capitais permanentes, isto é, a empresa não necessita de recorrer ao

passivo corrente para financiar o activo não corrente.

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(2010)

Fundo Maneio = ( 525200 + 700000) – 1050000 = 175.200€ 

A empresa está equilibrada financeiramente. O activo não corrente é completamente

financiado pelos capitais permanentes, isto é, a empresa não necessita de recorrer ao

passivo corrente para financiar o activo não corrente. A empresa apresenta margem de

segurança.

Variação de Fundo de Maneio = 2010 – 2009 X 1002009

Variação de Fundo de Maneio = 175200-220100 x 100 = (20,40%)

A empresa está equilibrada financeiramente nos dois anos. Os capitais permanentes

financiam o activo não corrente na sua totalidade e uma parte do activo corrente. A

empresa apresenta uma boa margem de segurança.

O fundo de maneio apresenta uma variação negativa de 20,40% de 2010 face a 2009,devido ao aumento do activo não corrente (apresenta uma variação positivo de 2,64% de

2010 face a 2009), no entanto, os capitais permanentes continuam a financiar o activo não

corrente na totalidade.

TESOURARIA LIQUIDA

Tesouraria Liquida = Total do Activo – Total do Passivo

(2009) Tesouraria Liquida = 86200 – 65000 = 21200

(2010) Tesouraria Liquida = 99800 – 43300 = 56500 

Variação Tesouraria = 2010 – 2009 X 1002009

Variação Tesouraria = 56500 – 21200 x 100 = 166,51%21200

A empresa tem excedentes de tesouraria nos 2 anos.

Apresenta uma variação positiva de 166,51% de 2010 face a 2009.

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NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO

Necessidades Fundo Maneio = Necessidades Cíclicas – Recursos Cíclicas

(2009) Necessidades Fundo Maneio = 537600 – 338700 = 198900€ 

(2010) Necessidades Fundo Maneio = 429000 – 310300 = 118700 

Variação das Necessidades de Fundo de Maneio = 2010 – 2009 x 1002010

Variação das Necessidades de Fundo de Maneio = 118700 – 198900 x 100 = (40, 32%)198900

Nos 2 anos, o ciclo operacional da empresa gera liquidez suficiente para fazer face aos

compromissos de curto prazo.

Isto sucede-se porque a empresa tem grandes valores nos inventários, nomeadamente, nas

matérias-primas. (Apresenta uma variação negativa de 40,32% de 2009 face a 2010 devido á

diminuição dos inventários).

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CONCLUSÃO

Este trabalho foi solicitado na UFCD de Métodos e Técnicas de Análise Económica e

Financeira, leccionada pelo formador Rogério Nicolau.

Todo o trabalho foi realizado em grupo, em que foi repartido pelos três elementos tarefas

afim de atingirmos o objectivo solicitado. Este trabalho teve como objectivo analisarmos a

empresa LUSAME, LDA, afim de sabermos até que ponto a empresa disponha de meios

financeiros adequados ás suas necessidades.

Foi então efectuado uma análise a empresa LUSAME, LDA, com dados fornecidos pelo

formador. Este trabalho foi de um modo geral interessante, uma vez que foi possível aplicar o

  já aprendido em contexto sala de aula. Foi encontradas algumas dificuldades para um dos

elemento do grupo, que de algum modo as tentou ultrapassar, para os restantes elementos não

existiu qualquer entrave na realização do trabalho.

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BIBLIOGRAFIA

Fichas auxiliares de apontamentos, fornecidas pelo formador

Análise de Rácios Financeiros de (Jorge Ribeiro Barbosa Farinha)