Trabalho de Redação

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FEDERAÇÃO INDUSTRIAL DO ESTADO DA BAHIA – FIEB SISTEMA SOCIAL DA INDÚSTRIA – SESI

ESCOLA DJALMA PESSOA

Por: Brenda Gomes

Gabriela Silva Hortência Ostigard Maria Camila Maria Caroline Rebeca Silva Scarlett Caribé

O COMEÇO DO FIM DO MUNDO

ANÁLISE SOBRE OS ELEMENTOS DE COESÃO

Salvador, Abril de 2012

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Brenda Gomes Gabriela Silva

Hortência Ostigard Maria Camila

Maria Caroline Rebeca Silva

Scarlett Caribé

O COMEÇO DO FIM DO MUNDO ANÁLISE SOBRE OS ELEMENTOS DE COESÃO

Análise apresentada à matéria de Redação sobre os elementos de coesão de um texto; sob a orientação do professor Gilmar Souza Costa para fins de pontuação na avaliação final.

Escola Djalma Pessoa Salvador

2012

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SUMÁRIO

1. Apresentação ................................................................................... 3

2. Análise do texto ................................................................................ 4

2.1 Resumo .................................................................................. 4 2.2 Análise ..................................................................................... 5

3. Dissertação Principal: Fim Do Mundo ............................................... 7

4. Considerações Finais ........................................................................ 8

5. Referência ......................................................................................... 8

6. Anexo I – Texto da análise ................................................................ 9

7. Anexo II – Dissertações secundárias: Fim Do Mundo ...................... 11

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1. APRESENTAÇÃO Neste trabalho, tem-se a pretensão de apresentar uma analise do texto “O começo do fim do mundo” de Zeca Baleiro, um dos colunistas da revista ISTOÉ, e que foi selecionado dentre as publicações do web site desta. Escolhemos este texto dissertativo, pois nele encontramos uma linguagem favorável para melhor entendimento e processo da atividade, baseado no assunto muito comentado atualmente, o fim do mundo, vem com uma expressão linguística simples e objetiva; despertado o interesse dos leitores. A pesquisa iniciou com algumas leituras e estudos aprofundados da gramática. Classificamos conjunções, advérbios e pronomes; além do que, os elementos argumentativos foram observados com detalhismo, demonstrando a importância devida de cada expressão. As classificações foram baseadas em conhecimentos pessoais e científicos retirados de sites, gramáticas e apostilas.

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2. ANÁLISE DO TEXTO 2.1 Resumo

Logo no começo do texto o autor menciona os motivos pelos quais se

ocasionaram a polêmica sobre o fim do mundo. É evidente que acredita em

Deus, mas entende que os acontecimentos que irão resultar no fim deste

planeta nada tem a ver com Ele, e sim na relação homem – natureza. Deixando

explícito seu pensamento de que quando o mundo vai atingir o seu limite e o

homem será o único culpado.

Após expor sua opinião sobre o fim do mundo, o autor bombardeia o leitor

com informações e afirmações que comprovam a sua tese de responsabilidade

humana, descartando a ideologia de que mínimas ações sustentáveis, como a

reciclagem em pequenas escalas, são suficientes para combater os resultados

de anos de destruição. O autor explana problemas de larga escala, que vão

deste ao descaso das potências mundiais, com o exemplo da Conferência de

Copenhague citada no texto, até os políticos corruptos do Brasil, que

chamados de ‘corja de boçais’ (l. 32) por Zeca Baleiro, administram negócios

ilegais e destruidores da biosfera. Diante da situação apresentada por Baleiro

sobre a realidade de um planeta, onde seus governantes querem adorar

apenas ao profano ‘deus dinheiro’; ele não hesita em afirmar que o mundo está

com os seus dias contados.

Dispondo de 1 ou 2 chances, e nada mais além disto. E para exemplificar

brilhantemente a situação do globo, Zeca conta a história do samba de Assis

Valente, onde aproveita e faz uma analogia as tentativas de suicídio que os

seres humanos estão provocando para o seu habitat.

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2.2 Análise Pronome demonstrativo ‘neste’, l.2 no contexto, serve para especificar o ano mencionado, quando o autor diz ‘neste inicio de ano’ coloca a informação em um espaço certo no tempo. A conjunção comparativa ‘mais que’, l.2 de acordo com o contexto, serve para intensificar e enaltecer o inverno rigoroso citado no texto analisado. O pronome possessivo ‘seu’, l.5 nesse contexto, se refere ao fim do mundo, sem ser redundante e sem repetição, de forma direta. A conjunção aditiva, ‘e’, l.5 serve para adicionar, acrescentar uma informação, ou retomá-la, no caso. A conjunção adversativa ‘mas’, l.6 transmite ideia de oposição e contraste, no contexto também é utilizado como uma ferramenta do autor, ironizando e trazendo a reflexão do leitor. O autor se utiliza do pronome pessoal do caso reto, ‘ele’, l.8 para se referi ao destino, de forma direta, sem a necessidade de mencionar o mesmo novamente. A conjunção adversativa ‘porém’, l.12 traz uma ideia do autor de oposição, mas ressaltando na forma como a conjunção foi posta que acredita não ser um método suficiente, entretanto importante de ser realizado e que deve ser seguido. A conjunção adversativa ‘mas’, l. 13 é usada pelo autor para um criticar irônica onde mostra o papel do governo e logo depois inflama a ferida ao afirmar que este não está e nunca foi cumprido e exemplifica isto com a Conferência de Copenhague. O advérbio de intensidade ‘muita’, l.19 está no texto para ressaltar a intensidade e gravidade do problema descrito pelo autor. Os pronomes possessivos ‘suas, desse e seu’, l.18, l.20, l.20, respectivamente, se refere às alterações climáticas ao retomar a elas sem a necessidade de mencioná-la. A conjunção adversativa ‘mas’, l.21 transmite a ideia de exceção e adição de informação, ao mesmo tempo em que fala de um deus, deixa claro que não é qualquer um, mas sim um deus específico, o deus dinheiro. O pronome relativo ‘que’, l.24 estabelece a relação entre o fato de que seria preciso algo mais, e o que supostamente dispomos. A conjunção adversativa ‘mas’, l.25 além de estabelecer uma relação de continuidade ao texto fazendo uma ligação com o período anterior, traz a sua função de oposição quando fala em haver a possibilidade de existir a abnegação na política e economia. O advérbio de tempo ‘quando’, l.26 estabelece o suposto momento em que falar sobre abnegação seria ingenuidade; na existência do poder econômico. A conjunção aditiva e ao mesmo tempo adversativa ‘e nem’, l.26 traz um jogo de palavras que deixa claro que mesmo Obama em toda sua glória, não é tão glorioso como se pensava quando é posto diante de uma situação como esta, que no texto analisado é situação de unir política e economia e arriscar uma honestidade por parte dos envolvidos. O pronome possessivo ‘sua’, l.26 retoma ao nome de Barack Obama evitando repetições e por fim, neste 16° período aparece o pronome demonstrativo ‘nessa’, l.27 que se refere a algo que já foi dito, que na situação do texto é a política econômica no meio partidário. Na linha 28 o advérbio de intensidade ‘muito’, deixa claro a necessidade iminente do Brasil de uma mudança e melhora em sua política.

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O advérbio de lugar ‘aqui’ na linha 28 é usado pelo autor como uma maneira de retomar o local (Brasil), já citado logo acima no texto, de onde foi retirada a informação sobre o sério agravante exposto logo mais. A conjunção aditiva ‘e’ nas linhas 29 e 31 adiciona os substantivos como forma de informação e realçamento da importância que é demonstrado na linha 29 quando o autor deixa claro que o poder dos políticos vai além de votar está também na vedação de ações. Já na conjunção da linha 31 está a quantidade sendo mostrada para salientar os absurdos dos negócios ilegais entre governantes. A conjunção alternativa ‘ou’ l.31 é mais uma maneira distinta de relembrar o errôneo colocando opções igualmente desastrosas, onde não há o que escolher, pois realmente não deveriam ser escolhidos. A conjunção subordinativa comparativa ‘como’ l.30, traz a citação e comparação dos negócios prejudiciais ao meio ambiente. O advérbio de negação ‘não’, l.32 dá sentido ao pronome relativo ‘que’, l.32 sobre o que o leitor não deve esperar dos governantes do país, esta conclusão só é possível pela utilização do pronome demonstrativo ‘dessa’, l.32 que se refere a algo que já foi dito e está em um passado próximo, logo se chega à conclusão coesiva de que se refere aos políticos do Brasil. O pronome relativo ‘que’, l.34 faz a ligação entre o governador e a ação relacionada a ele (ameaças a um ministro); a conjunção aditiva ‘e’, l.35 une dois substantivos com o objetivo de aguçar a percepção do leitor para a realidade. Mostrado nas linhas 35, 36,38 e 41, a conjunção aditiva ‘e’ exerce sua função gramatical ligando os substantivos e acrescentando informações ao texto, já o pronome pessoal ‘me’, l. 35 faz uma referência direta ao autor que expõe uma opinião própria de forma direta. A conjunção explicativa ‘que’ é posta como uma maneira de comentar e ligar o samba à biografia da personagem que foi a inspiração na linha 36, já na linha 37 esclarece de forma explicativa que noticia o sujeito recebeu. O pronome possessivo ‘seus’ l.37, retoma ao individuo citado anteriormente; logo no final do período, l.39 pode-se visualizar uma conjunção subordinativa causal ‘por causa disso’ que estabelece a relação entre o fim do mundo a reza na casa da personagem do samba. Por fim o período apresenta um advérbio de lugar ‘lá’, na linha 39 que complementando pelo substantivo casa, dar sentido completo ao texto, além de deixar explicito para o leitor que o sujeito do samba não está em sua casa enquanto relata o fato. A conjunção subordinativa temporal ‘quando’ citada na linha 42 do texto situa o leitor em relação ao período da morte do cantor Assis Valente que o autor usa como referência na dissertação, além disto, o pronome pessoal ‘ele’ evita a repetição do nome do sambista. O pronome possessivo ‘sua’ retoma ao Valente ao direcionar o substantivo vida a ele como pertencente. O pronome relativo ‘que’, mostrado na linha 44 neste contexto retoma o motivo pelo qual o mundo tem poucas chances, neste caso, a tentativa frustrada de Copenhague. Na mesma linha pode-se observar a presença do advérbio ‘ainda’ que traz o sentido de uma possibilidade remota confirmada pela conjunção alternativa ‘ou’ que apresenta as chances do planeta, entretanto ambos os pensamentos são derrubados pela certeza da locução pronominal ‘mais que isso’, juntamente com o advérbio de negação ‘não’ que apesar de não descartarem a escolha, concretizam um fim próximo.

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3. DISSERTAÇÃO PRINCIPAL: O FIM DO MUNDO

TEXTO I Teses e Realidade

De acordo com várias teorias a respeito do término do mundo, existe a grande dúvida, “quando será que o mundo vai acabar?” Esta é uma pergunta que é feita, desde que o Planeta Terra surgiu e se estende até os dias atuais. Dentre tantas profecias já ditas, há uma que tem sido muito debatida: a lenda maia, onde se acredita que o mundo irá acabar no ano de 2012. Tendo em vista que, o ano iniciou-se com muitas tragédias, muitas pessoas apegam-se na afirmativa de que o fim está próximo. E juntamente com esta afirmação, vêm muitas dúvidas, dentre as quais se podem destacar: Será uma interferência divina? Um castigo de Deus para todos aqueles que se comportaram mal?Uma guerra entre os próprios seres humanos capaz de destruir todo o ser vivo que está contido no mundo? Ou até mesmo o reflexo de todos os malefícios que o homem fez a natureza, e esta agora se vinga? São diversas as perguntas, quando se trata do fim do mundo, que podem ser respondidas neste ano ou até mesmo daqui a alguns séculos. Por medo deste fim, existem pessoas que acabam acreditando na profecia apocalíptica em que não é dado o dia, muito menos a hora, em que o mundo chegará a seu fim, por isso, as pessoas que nela acreditam devem viver cada dia como se fosse o último, procurando fazer o que parece certo aos seus olhos, para que assim possam experimentar de uma nova Terra, que foi preparada por Deus. Não se sabe ao certo quando o mundo acabará, a única certeza é que algum dia isso ocorrerá, sendo que, pode está próximo ou não. Sabendo que, muitas teorias que eram muito convincentes já foram derrubadas, pode ser que esta lenda mais também seja uma tese que não dará certo ou que pode haver êxito, a única alternativa restante é esperar por este futuro que parece incerto, mas, que dirá o que está por vir para este mundo que possui muitas histórias para contar.

Rebeca Silva

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS No final do processo produtivo da atividade, a equipe pôde perceber mais profundamente e de forma minuciosa a importância dos elementos de coesão e coerência para um texto traz uma mensagem clara, objetivo e possibilitando interpretações coerentes com o tema central do texto. Tomando por base um trabalho concluído disponibilizado pelo professor avaliador, a equipe pode ter um bom direcionamento para a conclusão satisfatório do trabalho de forma geral, desde as regras de formatação até a procedência de analise. No mais o trabalho exerceu de forma plena a sua função de aprendizado para todos os integrantes do grupo.

5. REFERÊNCIA

Ferreira, Mauro. Aprender E Praticar Gramática. Edição Renovada. São

Paulo: FTD, 2007. Baleiro, Zeca. Colunistas ISTOÉ. Disponível em: <http://www.istoe.com.br/ colunas-e-blogs/coluna/45790_O+COMECO+DO+FIM+DO+MUNDO >. Acesso em 18 de Março de 2012.

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6. ANEXO I – TEXTO DA ANÁLISE

O Começo Do Fim Do Mundo As alterações climáticas e suas trágicas intempéries não deixam dúvida

de que algo de muito grave está acontecendo no mundo.

Uma antiga lenda maia diz que o mundo se acabará no ano da graça de 2012. A julgar pelas tragédias sem fim neste início de ano – terremotos no Haiti, o mais que rigoroso inverno europeu e mais chuvas, inundações e deslizamentos de terra com nefastas consequências no Brasil –, o fim está mesmo próximo. Desde que o mundo é mundo fala-se no seu fim. E o fim do mundo sempre foi um assunto da jurisprudência divina. Em várias culturas o fim é uma prerrogativa de Deus. Mas Deus há tempos está de férias, e é o homem que tem na mão, agora e já, o destino do mundo. Destino que passa inexoravelmente pela relação entre ele, o homem e a Natureza. Teorias conspiratórias e discursos ecoxiitas à parte, o assunto é premente. E não se resume a atitudes como reciclagem, contenção de emissões e busca por modos alternativos de geração de energia – importantes sim, porém insuficientes. A questão ambiental deve ser agenda prioritária de governos e governantes, mas, a julgar pelo noticiado “fracasso” das negociações da Conferência do Clima de Copenhague, em dezembro do ano passado, não é. Prevalece o velho e tenebroso princípio de opor progresso à conservação ambiental. Há muita gente que acredita que o aquecimento global é lorota, conversa de país rico pra boi de país pobre dormir. Mas a cada vez maiores alterações climáticas e suas trágicas intempéries não deixam dúvida de que algo de muito grave está acontecendo no mundo. E que a possível resolução desse problema, ou o seu agravamento, passa (assim como o tema do fim do mundo) pelas cercanias de um deus, mas aqui falo de um deus profano e contemporâneo: o deus Dinheiro. O que se viu, nas propostas falaciosas dos chamados países ricos para redução de emissão de gases, foi uma disputa por poder e pela atenção da mídia mundial. Para levar a cabo tais propostas, seria preciso mais que vontade política. Uma dose de abnegação também seria bem-vinda. Mas seria ingênuo falar de abnegação quando há poder econômico em jogo (e nem Barack Obama em toda a sua glória tem carta branca para agir nessa seara arenosa). No Brasil, muito ainda precisa ser feito. Aqui temos um sério agravante. Grande parte dos políticos brasileiros com poder de voto e de veto no Congresso Nacional está à frente (às vezes atrás) de negócios com implicações desastrosas para o meio ambiente, tais como madeireiras, empreiteiras e fazendas com produção ou pastos inescrupulosos. Não há muito o que esperar dessa corja de boçais, e o episódio ocorrido no ano passado, do governador (na verdade, um ogro disfarçado de político) sul-mato-grossense que ameaçou “estuprar em praça pública” o ministro Carlos Minc, é uma folclórica e triste ilustração do fato. Apocalipses e brutalidades à parte, lembro-me agora de um velho samba do bamba Assis Valente, “E o Mundo Não se Acabou”, em que um sujeito desavisado narra seus desvarios diante da notícia de que o mundo iria se acabar: “Anunciaram e garantiram que o mundo ia se acabar / por causa disso minha gente lá em casa começou a rezar ... /... beijei na boca de quem não

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devia / peguei na mão de quem não conhecia / dancei um samba em traje de maiô / e o tal do mundo não se acabou.” O mundo se acabou para Valente em 1958, quando ele pôs fim à sua vida ao ingerir formicida com guaraná, depois de outras duas frustradas tentativas de suicídio. Depois da tentativa frustrada de Copenhague, é possível que o mundo ainda tenha uma ou duas chances, não mais que isso.

Zeca Baleiro

Colunista ISTOÉ

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7. ANEXO II – DISSERTAÇÕES SECUNDÁRIAS: FIM DO MUNDO

TEXTO I Teses e Realidade

De acordo com várias teorias a respeito do término do mundo, existe a grande dúvida, “quando será que o mundo vai acabar?” Esta é uma pergunta que é feita, desde que o Planeta Terra surgiu e se estende até os dias atuais. Dentre tantas profecias já ditas, há uma que tem sido muito debatida: a lenda maia, onde se acredita que o mundo irá acabar no ano de 2012. Tendo em vista que, o ano iniciou-se com muitas tragédias, muitas pessoas apegam-se na afirmativa de que o fim está próximo. E juntamente com esta afirmação, vêm muitas dúvidas, dentre as quais se podem destacar: Será uma interferência divina? Um castigo de Deus para todos aqueles que se comportaram mal?Uma guerra entre os próprios seres humanos capaz de destruir todo o ser vivo que está contido no mundo? Ou até mesmo o reflexo de todos os malefícios que o homem fez a natureza, e esta agora se vinga? São diversas as perguntas, quando se trata do fim do mundo, que podem ser respondidas neste ano ou até mesmo daqui a alguns séculos. Por medo deste fim, existem pessoas que acabam acreditando na profecia apocalíptica em que não é dado o dia, muito menos a hora, em que o mundo chegará a seu fim, por isso, as pessoas que nela acreditam devem viver cada dia como se fosse o último, procurando fazer o que parece certo aos seus olhos, para que assim possam experimentar de uma nova Terra, que foi preparada por Deus. Não se sabe ao certo quando o mundo acabará, a única certeza é que algum dia isso ocorrerá, sendo que, pode está próximo ou não. Sabendo que, muitas teorias que eram muito convincentes já foram derrubadas, pode ser que esta lenda mais também seja uma tese que não dará certo ou que pode haver êxito, a única alternativa restante é esperar por este futuro que parece incerto, mas, que dirá o que está por vir para este mundo que possui muitas histórias para contar.

Rebeca Silva

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TEXTO II A Incerteza do Fim

No calendário Maia em que afirma que o fim do mundo vai ser agora em 21 de dezembro de 2012, podemos englobar várias teorias de como vai acabar o mundo, pois umas adotam o sentido cientifico e outros muitas vezes o sentido religioso . De acordo com as catástrofes que vem ocorrendo no mundo, muitas que se encaixam em algumas teorias como científica, vem trazendo medo e muita ''imaginação'' para aqueles que tanto querem descobrir como realmente vai ser esse fim e se existirá fim, no meio de tantas teorias que vem sendo acrescentadas e vindo ao conhecimento da população. Diante de várias teorias, a religiosa é a que é mais ''aceita'' pelo povo, pois muitos acreditam que Jesus irá voltar e que vai acontecer o arrebatamento, dizendo assim que aqueles que foram fiéis a Jesus estarão salvos pois muitas igrejas expõem esse fator em relação aos pecadores e consideram aqueles que não seguem uma distinta religião a ser chamados de ''pessoas que vivem no mundo ''. Assim, tendo certeza ou não sobre o fim do mundo, todos esperam com muito medo e curiosidade pela data que o calendário maia afirma que acabará o mundo, sendo que pode acontecer algo diferente de todas as teorias, e essa incerteza é o que vai fazendo com que o ''homem'' crie e esteja curioso cada vez mais.

Maria Camila

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TEXTO III Inevitavelmente Finito

Não era de se esperar que uma civilização pré-histórica fosse causar tantos transtornos no mundo pós-moderno. Com a descoberta dos calendários Maias, grande parte da população se rende ao medo do mundo acabar no ano de 2012. Estes registros marcam uma contagem do tempo que é encerrada no décimo segundo ano deste século; informação suficiente para causar uma manifestação global. A partir da hipótese de que o mundo em algum momento terá o seu fim, as estórias e teorias sobre este assunto invadem as prateleiras comercias em forma de livros e filmes, que acabam por aguçar o imaginário daqueles que se permitem ser levados. Muitas são as opiniões e palpites, como, o fim por causa do fogo, água, desolações climáticas; além daquelas que buscam a certeza da destruição em Deus, extraterrestre e intervenções interplanetárias. Dificilmente existirá uma vertente tão discutida, temida e investigada como esta. Mas independente do que se acredita o globo terrestre, em algum momento não distante, terá o seu fim. Até mesmo aqueles indivíduos pelos quais Pitty maravilhosamente define como ‘configurações de um sistema’, que insiste em afirma que tudo transcorre em ordem; têm a convicção de que algo não anda bem. Apesar e toda a mecanização a que foram submetidos sabem que tudo vai acabar; não importando o dia, nem tampouco o momento exato. Diante de um acontecimento até então irremediável, o que resta aos limitados seres humanos é entender que o abreviamento do apocalipse depende do individuo. E esta relação consigo tem o poder de transpor a influência do coletivo. No fim tudo que seria preciso é consciência.

Gabriela Silva

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TEXTO IV O Mundo E O Fim.

Não são recentes os pensamentos sobre o mundo se acabar, são diversas teorias, cada qual com seu fundamento, previsões e características distintas. Até então o planeta começa a indicar alguns sinais, que a própria natureza se encarrega de mostrar. Será mesmo o fim? Os seres humanos, em grande parte, não tem amor ao próximo, e muito menos pelo lugar em que vivem. Os fenômenos climáticos, catástrofes “naturais”, são consequências da ação contínua e desordenada do homem, desta forma o limite da Terra está cada vez mais próximo de acontecer. A todo o momento novas hipóteses surgem, com supostas datas deste término, porém, de aspecto duvidoso, e até o presente momento, nenhuma se concretizou. Convivemos com essa incerteza, a ponto de desacreditar momentaneamente neste fim. Com as conferências climáticas, medidas são tomadas para que os países responsáveis pela maior taxa de emissão de gases na atmosfera, e mais poluentes no geral, reduzam tais taxas de emissões, a fim de prolongar o tempo restante. Mas na prática, pouquíssimos cumprem as medidas à risca, temendo o prejuízo na produção, e também na economia. Existe preocupação, mas isso ainda não basta. A verdade é que se não houver uma mobilização maior do que as já existentes, de fato, o mundo pode vir a desaparecer, dentro de um curto prazo de tempo, mas não por intervenções divinas ou naturais, e sim como reflexo de nossos atos, consequências de nossas ações.

Hortência Ostigard

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TEXTO V

Diversas teorias percorrem o mundo a respeito do seu fim. Haverá mesmo a destruição do planeta? Ou o fim somente representará um novo começo? Agora mais que nunca, o mundo vem passando por enormes transformações trágicas. Há questões científicas, religiosas e ambientais que levam toda sociedade a especular diversas maneiras para esse final. Milhares de pesquisas nos levam a inúmeros entendimentos com relação a esse processo de finalização. Asteroides colidirão com a Terra; forças naturais se revoltarão; não ocorrerá o fim, mas sim, o começo de uma nova era; ou se esse término será por meio do grande retorno de uma força divina, não sabemos. E se o mundo acabar pelas mãos dos próprios humanos? Destruição do ambiente e mortes ocorre a todo tempo. O mundo poderia sim, ser finalizado pelos próprios habitantes. É necessário que o ser humano mobilize-se e tome atitudes corretas para que não destrua seu próprio habitat. Esse mundo pode acabar de um dia para o outro, pode ser destruído lentamente ou pode não ser. É necessário paciência, pois nunca saberemos o que irá acontecer de fato.

Maria Caroline

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TEXTO VI Muitas Teorias, Poucas Atitudes!

O mundo se desenvolveu com características que ao longo do tempo se definem como boas ou ruins aos poucos a sociedade se cria junto às construções, tecnologias e entre outros tendo como consequências problemas para o meio ambiente. Devido à destruição dos recursos naturais o planeta demonstra sinais de revolta, maremotos, terremotos e erosões, traduzem o possível fim do mundo. Muitas teorias se baseiam em fatos científicos, a natureza trará respostas para as ações negativas dos homens. A partir de crenças,uma intervenção divina acontecerá, fazendo com que os bons e justos vivam em um novo mundo e os pecadores paguem existem aqueles que acreditam em ataques extraterrestres, colisão de asteroide, revolta dos robôs sendo verdade ou não, percebemos uma serie de acontecimentos que definem no mínimo o a Terra está cansada. Percebe-se que apesar de todas as teorias relatadas, os cuidados com o mundo deverão ser levados a sério, pois sendo o fim do mundo ou não, alguns problemas ambientais tem que ser resolvidos. Para que a própria humanidade não se destrua, com guerras, poluições e atitudes impensáveis.

Scarlett Caribé