Trabalho de Investigação: Razões do Sucesso dos Musicais de Filipe La Fária no Porto.

Instituto Português de Administração de Marketing

Unidade Curricular de Investigação e Métodos de Pesquisa

Elsa Cordeiro | Pedro Meira | Rui Mendonça | Tiago de Almeid

Nota: capa, imagem 01 | Filipe La Féria, fonte http://www.jpn.icicom.up.pt

Quais as Razões do Sucesso dos Musicais de Filipe La Féria no Porto?

Trabalho de Investigação


Licenciatura de Ciências do Consumo

Unidade Curricular de Investigação e Métodos de Pesquisa

Grupo giveme3x5

Elsa Cordeiro | Pedro Meira | Rui Mendonça | Tiago de AlmeidaSob a coordenação do Professor Doutor Jacinto Jardim

Porto, Janeiro de 2009

http://www.jpn.icicom.up.pt


a


Instituto Português de Administração de Marketing Licenciatura de Ciências do Consumo Unidade Curricular de Investigação e Métodos de Análise

Trabalho de Investigação – Razões do Sucesso dos Musicais de Filipe La Féria no Porto?Grupo giveme3x5 | Elsa Cordeiro, Pedro Meira, Rui Mendonça & Tiago de Almeida

INDICE

CAPITULO I. INTRODUÇÃO

CAPITULO II. REVISÃO DA LITERATURA2.1. Conceitos: Teatro 2.2. Conceitos: Musicais 2.3. Área Geográfica: Porto 2.4. Rivoli Teatro Municipal 2.5. Conceitos: Sucesso 2.6. Biografia: Filipe La Féria

CAPITULO III. METODOLOGIA 3.1. Amostra 3.2. Variáveis 3.3. Questionário 3.4. Recolha de Dados 3.5. Análise de Dados

CAPITULO IV. RESULTADOS 4.1. Distribuição por Suporte 4.2. Distribuição por Género 4.3. Distribuição do Local de Residência 4.4. Distribuição Etária 4.5. Habilitações Literárias 4.6. Dados de Consumo no Teatro 4.6.1. Respostas Questão n.º6 4.6.2. Respostas Questão 4.6.3. Respostas Questão n.º8 4.6.4. Respostas Questão n.º9 4.6.1. Respostas Questão n.º10 4.7. Produtores e Encenadores 4.7.1. Respostas Questão n.º11 4.7.2. Respostas Questão n.º12 4.7.3. Respostas Questão n.º13 4.7.4. Que Outros Encenadores Conhece? 4.8. Espectáculo 4.8.1. Respostas Questão n.º14 4.8.2. Respostas Questão n.º15 4.8.3. A que Espectáculos Assistiu? 4.9. Razões do Sucesso

CAPITULO V. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 5.1. Resumo das Conclusões Sobres as Hipóteses

5.2. Avaliação da Investigação Empírica5.3. Comentários às Conclusões

CAPITULO VI. CONCLUSÕES

BIBLIOGRAFIA

ANEXOS


Métodos de Análise

Razões do Sucesso dos Musicais de Filipe La Féria no Porto? Grupo giveme3x5 | Elsa Cordeiro, Pedro Meira, Rui Mendonça & Tiago de Almeida

CAPITULO II. REVISÃO DA LITERATURA

4.3. Distribuição do Local de Residência

4.6. Dados de Consumo no Teatro 4.6.1. Respostas Questão n.º6 4.6.2. Respostas Questão n.º7 4.6.3. Respostas Questão n.º8 4.6.4. Respostas Questão n.º9 4.6.1. Respostas Questão n.º10

4.7.1. Respostas Questão n.º11

stão n.º12 4.7.3. Respostas Questão n.º13 4.7.4. Que Outros Encenadores Conhece?

4.8.1. Respostas Questão n.º14 4.8.2. Respostas Questão n.º15

áculos Assistiu?

CAPITULO V. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Resumo das Conclusões Sobres as Hipóteses

5.2. Avaliação da Investigação Empírica 5.3. Comentários às Conclusões

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RESUMO

Este trabalho de investigação foi elaborado n

no primeiro semestre do primeiro ano

Administração de Marketing (Escola de Matosinhos).

A pergunta de partida e a razão da investigação foi tentar perceber quais as razoes para o suc

produtor e encenador Filipe Lá Féria no Porto. Foram levantadas duas hipóteses:

de concorrência, que tentamos averiguar através do processo de investigação

Foi realizada revisão da literatura existente e o trabalho não teve como fundamento c

investigação empírica foi realizada através de questionário elaborado para o efeito, cujos resultados apontam para a

prevalência da marca “La Feria” no sucesso dos musicais no Porto.

Imagem 02 | Fotografia de Filipe La Féria no Teatro Ri

Fonte: http://www.jpn.icicom.up.pt




Este trabalho de investigação foi elaborado no âmbito da Disciplina de Investigação e Métodos de Pesquisa, inserida

no primeiro semestre do primeiro ano da Licenciatura em Ciências do Consumo

Administração de Marketing (Escola de Matosinhos).

pergunta de partida e a razão da investigação foi tentar perceber quais as razoes para o suc

lipe Lá Féria no Porto. Foram levantadas duas hipóteses: força da

mos averiguar através do processo de investigação.

Foi realizada revisão da literatura existente e o trabalho não teve como fundamento c

realizada através de questionário elaborado para o efeito, cujos resultados apontam para a

prevalência da marca “La Feria” no sucesso dos musicais no Porto.

Fotografia de Filipe La Féria no Teatro Rivoli

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o âmbito da Disciplina de Investigação e Métodos de Pesquisa, inserida

da Licenciatura em Ciências do Consumo do Instituto Português de

pergunta de partida e a razão da investigação foi tentar perceber quais as razoes para o sucesso dos musicais do

força da marca La Féria e ausência

Foi realizada revisão da literatura existente e o trabalho não teve como fundamento conceitos teóricos. A

realizada através de questionário elaborado para o efeito, cujos resultados apontam para a



CAPITULO I. INTRODUÇÃO

Filipe La Féria é uma referência impar na produção artística nacional e uma das figuras do teatro que mais se tem

destacado. Este êxito motivou-nos para iniciarmos o nosso trabalho de inves

La Féria e a sua relação com o sucesso dos musicais no Porto foi também um dos pontos centrais do estudo

desenvolvido.

Para percebermos as razões do sucesso dos musicais no Porto concentramos a nossa investigação em

principais. Um primeiro eixo de revisão bibliográfica onde percebemos e caracterizamos os conceitos constantes na

pergunta de partida, e um segundo eixo

distintos.

As pesquisas efectuadas centraram-se na bibliografia especializada, na imprensa e na

encontramos qualquer referência ao êxito, no Porto, dos musicais d

digno de alguma referência, pois torna

caracterizamos os conceitos constantes na pergunta de partida (teatro, musicais,

sucesso) e elaboramos também a relação entre as variáveis sexo, form

Estava definida a elaboração de 4 entrevistas exploratórias

Gonçalves vereador da Câmara Municipal do Porto;

espectáculo; espectador anónimo de um musical do Filipe La Féria

respostas somente conseguimos realizar a entrevista com um espectador. Todas as nossas tentativas com os demais

elementos não foram bem sucedidas.

Realizamos também 600 inquéritos (ver anexo B)

telefone. A nossa investigação seguiu as regras metodológicas em vigor no Instituto Português de Administração e

Marketing. Pretendemos assim ter um conj

tirar as conclusões a que nos propusemos.




INTRODUÇÃO

lipe La Féria é uma referência impar na produção artística nacional e uma das figuras do teatro que mais se tem

nos para iniciarmos o nosso trabalho de investigação. A importância da marca F


Para percebermos as razões do sucesso dos musicais no Porto concentramos a nossa investigação em


pergunta de partida, e um segundo eixo experimental que incluiu a realização de 600 inquéritos

se na bibliografia especializada, na imprensa e na

encontramos qualquer referência ao êxito, no Porto, dos musicais de Filipe La Féria, o que não deixa de ser um facto

torna este trabalho de investigação pioneiro na sua área. Definimos e

caracterizamos os conceitos constantes na pergunta de partida (teatro, musicais,

laboramos também a relação entre as variáveis sexo, formação académica, local

de 4 entrevistas exploratórias (ver anexo C) aos seguintes elementos:

Gonçalves vereador da Câmara Municipal do Porto; Dr. Ricardo Almeida, Porto

áculo; espectador anónimo de um musical do Filipe La Féria, personificando o cliente. Por ausência de


(ver anexo B) válidos através de quatro suportes: presencial,

A nossa investigação seguiu as regras metodológicas em vigor no Instituto Português de Administração e

Marketing. Pretendemos assim ter um conjunto de dados que sejam minimamente representativos para conseguir

tirar as conclusões a que nos propusemos.

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lipe La Féria é uma referência impar na produção artística nacional e uma das figuras do teatro que mais se tem

tigação. A importância da marca Filipe


Para percebermos as razões do sucesso dos musicais no Porto concentramos a nossa investigação em dois eixos


600 inquéritos através de suportes

se na bibliografia especializada, na imprensa e na Internet. De referir que não

lipe La Féria, o que não deixa de ser um facto

este trabalho de investigação pioneiro na sua área. Definimos e

caracterizamos os conceitos constantes na pergunta de partida (teatro, musicais, Rivoli, Porto, Filipe La Féria,

ação académica, local de residência.

s seguintes elementos: Dr. Gonçalo

. Ricardo Almeida, PortoLazer; elemento ligado ao

personificando o cliente. Por ausência de


válidos através de quatro suportes: presencial, web, e-mail e

A nossa investigação seguiu as regras metodológicas em vigor no Instituto Português de Administração e

unto de dados que sejam minimamente representativos para conseguir



CAPITULO II. REVISÃO DA LITERATURA

O trabalho de investigação a que nos propusemos, tem por objectivo perceber quais as razões do

musicais do encenador Filipe La Feria no Porto. O sucesso de bilheteira que os musicais deste encenador têm, são um

fenómeno sem precedentes até pelo tipo de espectáculo, o musical, sem grande tradição no nosso país apesar de ter

evoluído do tradicional teatro de revista.

Filipe La Feria iniciou a sua actividade teatral, em 1963, como actor, no Teatro Nacional tendo estudado encenação

em Londres, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. No início dos anos 90 reconstruiu e passou a dirigir

Teatro Politeama em Lisboa onde estreou, com texto seu, a revista

este espectáculo, o ponto de viragem na sua carreira e que o catapultou para a ribalta foi o musical My Fair Lady,

que estreou em 2002 e que foi um estrondoso sucesso de bilheteira. Aliás o sucesso de bilheteira tem sido uma

constante em todos os seus musicais, que se mantêm em cena durante meses a fio.

A partir de 2007, a empresa Todos ao Palco da qual Filipe La Féria é um dos sócios, assume

no Porto, onde passam a ser apresentados os seus musicais cujo sucesso se mantém

testemunhado por lotações esgotadas em praticamente todas as sessões e pela cobertura mediática que acompanha

cada estreia.

Para podermos dar resposta à nossa pergunta de partida

no Porto?, foi necessário em primeiro lugar perceber, enquadrar e relacionar os conceitos de

Teatro Rivoli, Sucesso e Filipe La Féria que passamos a fazer de seguida.

A história do teatro confunde-se com a da humanidade (Peixoto

do ser humano no mundo real, transportando

ou puro entretenimento.

2.1. CONCEITOS: TEATRO

Etimologicamente a palavra “teatro” provém do grego theatron e significa “lugar onde se vai para ver”.

interpretação simples, teatro é o local onde se representam as peças, o espaço fí

numa leitura mais abrangente, o teatro pode ser definido como todo o processo que

englobando além da edificação, todas as etapas de elaboração

montagem, e apresentação, e público.

Pode ser dito, então, que o teatro é uma forma de manifestação artística em que uma história e seu contexto se

tornam reais pela montagem de um cenário e a representação dos a

espectadores (Peixoto, 2006).

Em todas as diferentes formas de manifestação do teatro, verificamos a presença de dois elementos imprescindíveis:

o actor e o espectador. A ausência de um destes elementos inviabiliza a actividade teatral, impedindo que o cic

produção se complete. Podemos remontar a origem do teatro às sociedades primitivas, em que se acreditava no uso

de rituais como propiciadores de poderes sobrenaturais que controlavam todos os fa

sobrevivência.




LITERATURA

O trabalho de investigação a que nos propusemos, tem por objectivo perceber quais as razões do

Filipe La Feria no Porto. O sucesso de bilheteira que os musicais deste encenador têm, são um


teatro de revista.


em Londres, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. No início dos anos 90 reconstruiu e passou a dirigir

Teatro Politeama em Lisboa onde estreou, com texto seu, a revista Maldita Cocaína. Apesar do sucesso


foi um estrondoso sucesso de bilheteira. Aliás o sucesso de bilheteira tem sido uma

constante em todos os seus musicais, que se mantêm em cena durante meses a fio.

A partir de 2007, a empresa Todos ao Palco da qual Filipe La Féria é um dos sócios, assume

no Porto, onde passam a ser apresentados os seus musicais cujo sucesso se mantém


ta à nossa pergunta de partida - Quais as razões do sucesso dos musicais d

foi necessário em primeiro lugar perceber, enquadrar e relacionar os conceitos de

que passamos a fazer de seguida.

se com a da humanidade (Peixoto, 2006). A arte de representar expressou a vivencia

do ser humano no mundo real, transportando-a para um mundo de fantasia por questões de religio

Etimologicamente a palavra “teatro” provém do grego theatron e significa “lugar onde se vai para ver”.

interpretação simples, teatro é o local onde se representam as peças, o espaço físico. Avançando na definição e

numa leitura mais abrangente, o teatro pode ser definido como todo o processo que sintetiza a arte de representar,

além da edificação, todas as etapas de elaboração - formação do elenco, definição do texto, concepç

montagem, e apresentação, e público.

o teatro é uma forma de manifestação artística em que uma história e seu contexto se

tornam reais pela montagem de um cenário e a representação dos actores num


A ausência de um destes elementos inviabiliza a actividade teatral, impedindo que o cic

Podemos remontar a origem do teatro às sociedades primitivas, em que se acreditava no uso

rituais como propiciadores de poderes sobrenaturais que controlavam todos os fa

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O trabalho de investigação a que nos propusemos, tem por objectivo perceber quais as razões do sucesso dos

Filipe La Feria no Porto. O sucesso de bilheteira que os musicais deste encenador têm, são um



em Londres, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. No início dos anos 90 reconstruiu e passou a dirigir o

Apesar do sucesso obtido com


foi um estrondoso sucesso de bilheteira. Aliás o sucesso de bilheteira tem sido uma

A partir de 2007, a empresa Todos ao Palco da qual Filipe La Féria é um dos sócios, assume a gestão do Teatro Rivoli

no Porto, onde passam a ser apresentados os seus musicais cujo sucesso se mantém, e é, mais uma vez


Quais as razões do sucesso dos musicais de Filipe La Feria

foi necessário em primeiro lugar perceber, enquadrar e relacionar os conceitos de Teatro, Musicais, Porto,

A arte de representar expressou a vivencia

a para um mundo de fantasia por questões de religiosidade, prestígio

Etimologicamente a palavra “teatro” provém do grego theatron e significa “lugar onde se vai para ver”. Numa

sico. Avançando na definição e

sintetiza a arte de representar,

formação do elenco, definição do texto, concepção e

o teatro é uma forma de manifestação artística em que uma história e seu contexto se

num palco, para um público de


A ausência de um destes elementos inviabiliza a actividade teatral, impedindo que o ciclo de

Podemos remontar a origem do teatro às sociedades primitivas, em que se acreditava no uso

rituais como propiciadores de poderes sobrenaturais que controlavam todos os factores necessários à



Com o desenvolvimento e conhecimento do homem relativamente aos fenómenos naturais, o teatro vai deixando

suas características ritualistas, dando lugar às características mais educacionais. Ainda num estágio de maior

desenvolvimento, o teatro passou a ser o lugar de represen

Como referimos, o teatro tal qual o conhecemos

anuais em homenagem ao Deus do vinho Dionísio

uma festa em agradecimento ao deus, através de procissões.

como "Ditirambos", foram ficando cada vez mais elaboradas, e surgiram os directores de Coro, os organizadores das

procissões. As Grandes Dionísias como eram conhecidas

Estes géneros teatrais eram representados na sua totalidade por homens que interpretavam vários papéis. Eram

utilizados trajes pesados e de cor viva para se

voz e tornar mais visível à distância a expressão da personagem. A representação dos actores era acompanhada

pelos comentários do Coro que se movimentava na Orquestra junto com os músicos.

A Tragédia pode ser definida como peça teatral com carácter dramático cujos temas eram oriundos da religião ou

das sagas dos heróis e que pretendiam levar os espectadores a reflectirem nos valores e no sentido da existência

humana, cujos autores maiores são Esquilo, Sofócles e Eurípides. Já a Comédia é um instrumento de sátira e critica à

sociedade, onde se pretende levar o espectador ao riso através da ridicularização dos defeitos e limites do homem.

Era neste género que se verificava também uma maior intera

Aristófanes e depois Plauto no Teatro Romano.

referido Plauto podemos destacar Terêncio como um dos seus mais importantes autores.

Apesar de totalmente assente nos moldes

um único actor, que mudava de mascara consoante a personagem interpretada, sendo acompanhado por músicos e

um Coro. Com o fim do Império R

manifestação pagã, o que levou mesmo à extinção das representações teatrais

na Idade Média que fez renascer o teatro através de representações da história de Cris

utilizado como meio de propagação da Fé.

sua origem nos dramas litúrgicos em Latim, onde os actores eram os próprios

tinha "teatro" cómico, as farsas de temática profana e já renascentista.

O Renascimento é considerada a idade de ouro do teatro (Peixoto, 2006), tendo este perdido quase a sua exclusiva

componente sacra da Idade Média, assumindo

os domínios de cada género, Tragédia e Comédia perfeitamente definidos e com os seus autores a ganharem

importância até pela conquista da independência criativa.

O Teatro renascentista surgiu em Itália e influenciou deci

aspectos marcantes foi a utilização de mulheres nas representações, fa

A Inglaterra e a França, por exemplo, importaram as novidades italianas e incorporam

teatrais, de onde se destacam Shakespeare e Molière, respectivamente.

desenvolver-se, surgem novos palcos, mais concorridos e com públicos mais diversificados, aparecem as

companhias, os guarda-roupas e cenários, e até o lucro com os bilhetes das peças, por via de investimentos

importantes, mecenato ou actores particulares (reis, famílias...).




to e conhecimento do homem relativamente aos fenómenos naturais, o teatro vai deixando


desenvolvimento, o teatro passou a ser o lugar de representação de lendas relacionadas

o conhecemos hoje, tem as suas origens na Grécia Antiga.

anuais em homenagem ao Deus do vinho Dionísio (Grécia) ou Baco (Roma). A cada nova safra d

uma festa em agradecimento ao deus, através de procissões. Com o passar do tempo, essas procissões, conhecidas


. As Grandes Dionísias como eram conhecidas, compreendiam a representação de tragédias e comédias.


utilizados trajes pesados e de cor viva para se destacarem e cobriam o rosto com máscaras para ampliar o som da


pelos comentários do Coro que se movimentava na Orquestra junto com os músicos.

Tragédia pode ser definida como peça teatral com carácter dramático cujos temas eram oriundos da religião ou


Esquilo, Sofócles e Eurípides. Já a Comédia é um instrumento de sátira e critica à


Era neste género que se verificava também uma maior interacção com o público, cujos autores mais conhecidos são

Aristófanes e depois Plauto no Teatro Romano. Também aqui Roma foi influenciada pela tradição Grega e além do


de totalmente assente nos moldes Gregos, os romanos criaram as suas próprias inovações, representadas por


Romano e com o advento do Cristianismo o teatro foi considerado uma

manifestação pagã, o que levou mesmo à extinção das representações teatrais. Paradoxalmente, foi a própria Igreja

na Idade Média que fez renascer o teatro através de representações da história de Cris

utilizado como meio de propagação da Fé. O teatro religioso foi aquele que mais marcou a Idade Média, tendo tido a

sua origem nos dramas litúrgicos em Latim, onde os actores eram os próprios clérigos. Mas a Idade Média também

a "teatro" cómico, as farsas de temática profana e já renascentista.


dia, assumindo-se cada vez mais como teatro do povo, embora mais organizado, com


importância até pela conquista da independência criativa.

O Teatro renascentista surgiu em Itália e influenciou decisivamente outras nações europeias nas quais um dos

aspectos marcantes foi a utilização de mulheres nas representações, facto que se estendeu para outros países.

A Inglaterra e a França, por exemplo, importaram as novidades italianas e incorporam

teatrais, de onde se destacam Shakespeare e Molière, respectivamente. A expressão teatro "nacional" começa a

se, surgem novos palcos, mais concorridos e com públicos mais diversificados, aparecem as

pas e cenários, e até o lucro com os bilhetes das peças, por via de investimentos

importantes, mecenato ou actores particulares (reis, famílias...).

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to e conhecimento do homem relativamente aos fenómenos naturais, o teatro vai deixando


tação de lendas relacionadas com deuses e heróis.

Grécia Antiga. Nasceu com os festivais

. A cada nova safra de uva, era realizada

Com o passar do tempo, essas procissões, conhecidas


compreendiam a representação de tragédias e comédias.


destacarem e cobriam o rosto com máscaras para ampliar o som da


Tragédia pode ser definida como peça teatral com carácter dramático cujos temas eram oriundos da religião ou


Esquilo, Sofócles e Eurípides. Já a Comédia é um instrumento de sátira e critica à


cção com o público, cujos autores mais conhecidos são

Também aqui Roma foi influenciada pela tradição Grega e além do


, os romanos criaram as suas próprias inovações, representadas por


o advento do Cristianismo o teatro foi considerado uma

Paradoxalmente, foi a própria Igreja

na Idade Média que fez renascer o teatro através de representações da história de Cristo. O teatro passou a ser

O teatro religioso foi aquele que mais marcou a Idade Média, tendo tido a

lérigos. Mas a Idade Média também


o povo, embora mais organizado, com


sivamente outras nações europeias nas quais um dos

to que se estendeu para outros países.

A Inglaterra e a França, por exemplo, importaram as novidades italianas e incorporam-nas nos seus próprios estilos

A expressão teatro "nacional" começa a

se, surgem novos palcos, mais concorridos e com públicos mais diversificados, aparecem as

pas e cenários, e até o lucro com os bilhetes das peças, por via de investimentos



A partir do século XVIII, podemos dizer que o teatro se adapta à sua época, reflexo de acontecimentos hist

como a Revolução Industrial e a Revolução Francesa, com o aproveitamento de inovações estruturais, como o

elevador hidráulico, a iluminação a gás e eléctrica. Começou a haver maior cuidado com a elaboração de cenários e

figurinos de forma a reproduzir um maior realismo

encenação de uma peça tornando inevitável o aparecimento da figura do director

estágios artísticos de uma produção.

O teatro moderno, cujo início coincide com a Primeira Guerra Mundial caracteriza

do tema, à direcção teatral, à infra-estrutura e aos estilos de interpretação, não se vinculando a um único padrão

principal (Berthold, 2000).

É neste contexto que surge uma nova forma de fazer teatro, os musicais.

representado pelo Teatro de Revista. De facto, o musical propriamente dito não t

mas isso parece estar a mudar com os musicais do produtor/

2.2. CONCEITOS: MUSICAIS

O Teatro Musical pode ser entendido como forma de teatro que combina música, canções, dança e diálogos. Para ser

considerado um Musical, este tem que reunir pelo menos três componentes: o enredo, elo co

géneros teatrais, a interpretação teatral e obviamente a música. O enredo refere

espectáculo, na interpretação teatral é onde se conjugam as performances de dança, encenação e canto e por último

a música que integra todos os elementos anteriores. Um musical pode durar várias horas e é constituído

normalmente por 20 a 30 canções intervaladas por diálogos.

Dada a sua complexidade, os musicais são fruto do trabalho de várias pessoas como os compositores, os l

os escritores. Este género foi um dos primeiros momentos de formação de uma ampla e diversificada gama de

produtos culturais voltados para a crescente população urbana das grandes cidades do século

negócio lucrativo. Voltada para o público heterogéneo das concentrações urbanas, esta nova “indústria” teatral

investia na espectacularidade cénica, reunindo na produção das suas peças uma grande diversidade de sujeitos e

práticas representativas da sociedade em geral (Berthold, 200

Os musicais têm uma longa tradição de adaptar livros e outros materiais sendo muito comum também

adaptação ao cinema e televisão em caso de sucesso

são produzidos na sua maioria na Broadway

teatral adaptada ao moderno conceito de musical foi

musical de Giuseppe Operti que foi premiado no

O espectáculo tinha a duração de cinco horas e meia mas apesar disso conquistou o público, mantendo

durante 474 performances. Centenas d

A primeira produção que reunia as características de musical como nós conhecemos hoje

entre enredo e partitura - foi Show Boat

Ancorado pelo sucesso de Show Boat, equipa

A Golden Age, era dourada do musical iniciou

primeiro blockbuster dos shows na Broadway, fazendo um total de 2212 apresentações




A partir do século XVIII, podemos dizer que o teatro se adapta à sua época, reflexo de acontecimentos hist



ir um maior realismo. As sessões teatrais passaram a ser utilizadas apenas para a

encenação de uma peça tornando inevitável o aparecimento da figura do director, que se encarrega de todos os

cio coincide com a Primeira Guerra Mundial caracteriza-se pelo ecletismo desde a escolha

estrutura e aos estilos de interpretação, não se vinculando a um único padrão

rge uma nova forma de fazer teatro, os musicais. Em Portugal, o teatro musical está

representado pelo Teatro de Revista. De facto, o musical propriamente dito não tem grande tradição no nosso país,

mas isso parece estar a mudar com os musicais do produtor/encenador Filipe La Féria.

pode ser entendido como forma de teatro que combina música, canções, dança e diálogos. Para ser

considerado um Musical, este tem que reunir pelo menos três componentes: o enredo, elo co

géneros teatrais, a interpretação teatral e obviamente a música. O enredo refere-se à parte falada e não cantada do


e integra todos os elementos anteriores. Um musical pode durar várias horas e é constituído

normalmente por 20 a 30 canções intervaladas por diálogos.

Dada a sua complexidade, os musicais são fruto do trabalho de várias pessoas como os compositores, os l

foi um dos primeiros momentos de formação de uma ampla e diversificada gama de

produtos culturais voltados para a crescente população urbana das grandes cidades do século

para o público heterogéneo das concentrações urbanas, esta nova “indústria” teatral


práticas representativas da sociedade em geral (Berthold, 2000).

m uma longa tradição de adaptar livros e outros materiais sendo muito comum também

em caso de sucesso. Apesar de completamente globalizado, os grandes musicais

Broadway em Nova York, no West End em Londres, e em França.

teatral adaptada ao moderno conceito de musical foi The Black Crook com enredo de Charles M. Barras

que foi premiado no Niblo's Gardens em Nova York na data

O espectáculo tinha a duração de cinco horas e meia mas apesar disso conquistou o público, mantendo

durante 474 performances. Centenas de comédias musicais foram apresentadas na Broadway de 1890 até 1900

A primeira produção que reunia as características de musical como nós conhecemos hoje

Show Boat, premiado em 27 de Dezembro de 1927 no Teatro Ziegfeld em Nova

equipas criativas começaram a seguir este "formato" de

era dourada do musical iniciou-se com Oklahoma! (1943) e terminou com

dos shows na Broadway, fazendo um total de 2212 apresentações

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A partir do século XVIII, podemos dizer que o teatro se adapta à sua época, reflexo de acontecimentos históricos



s sessões teatrais passaram a ser utilizadas apenas para a

que se encarrega de todos os

se pelo ecletismo desde a escolha

estrutura e aos estilos de interpretação, não se vinculando a um único padrão

Em Portugal, o teatro musical está

m grande tradição no nosso país,

pode ser entendido como forma de teatro que combina música, canções, dança e diálogos. Para ser

considerado um Musical, este tem que reunir pelo menos três componentes: o enredo, elo comum aos outros

se à parte falada e não cantada do


e integra todos os elementos anteriores. Um musical pode durar várias horas e é constituído

Dada a sua complexidade, os musicais são fruto do trabalho de várias pessoas como os compositores, os letristas e

foi um dos primeiros momentos de formação de uma ampla e diversificada gama de

produtos culturais voltados para a crescente população urbana das grandes cidades do século XIX, tornando-se um

para o público heterogéneo das concentrações urbanas, esta nova “indústria” teatral


m uma longa tradição de adaptar livros e outros materiais sendo muito comum também a sua

. Apesar de completamente globalizado, os grandes musicais

, e em França. A primeira peça

Charles M. Barras e adaptação

em Nova York na data de 12 de Setembro de 1866.

O espectáculo tinha a duração de cinco horas e meia mas apesar disso conquistou o público, mantendo-se em cena

e comédias musicais foram apresentadas na Broadway de 1890 até 1900.

A primeira produção que reunia as características de musical como nós conhecemos hoje - uma completa integração

no Teatro Ziegfeld em Nova York.

s criativas começaram a seguir este "formato" de hit popular.

) e terminou com Hair (1968). Oklahoma! foi o

dos shows na Broadway, fazendo um total de 2212 apresentações tendo inspirado outros



musicais que mantiveram a tendência. Como em

transportou Romeu e Julieta para a modernidade da cidade de N

Montague e Capuletos numa guerra de gangs.

Na década de 50, com Hair os musicais introduzem uma nota de modernidade ao irem buscar inspiração à musica

rock. Esta tendência manteve-se nas décadas de 1960 e 1970 com vários musicais, dos

Superstar e A Chorus Line cuja canção principal What I did for Love se tornou moda de imediato.

década de 80 e 90, teve a influência dos "mega

normalmente apresentavam partituras in

Misérables, Miss Saigon, Evita, e Cats. E

durante 21 anos, o que constitui um recorde mundial.

1982, conseguiu também aqui um recorde de 18 anos em cena.

produção associados passaram de moda, havendo no entanto alguns indícios de que este formato de espectáculo

começa novamente a ter algum fulgor. Exemplo disso é “ The Lord Of The Rings ", que estreou em Toronto, Canadá,

definido como, a maior produção em um pa

Em Portugal os musicais tiveram um papel muitíssimo importante no combate á ditadura salazarista, através da

Revista á Portuguesa (Rebelo, 2000). Com efeito nestes ambientes boémios e descontraídos muitos elementos

contra o Regime vigente expressavam

Tudo isto apesar da censura existente que tentava controlar parágrafo a parágrafo o que se dizia.

estranhar que após o 25 de Abril de 1974, o

democracia possibilitava que se falasse sobre tudo sem censuras. Um dos pontos importantes da revista fica assim

muito condicionado.

O Porto assistia á revista quando as companhias lisboetas actuavam na cidade

significativo quanto aconteceu em Lisboa

culturais, que se acentuou a partir de 2001, ano em que foi escolhida para Capital Europeia da Cultu

com Roterdão. Actualmente a cidade dispõe de inúmeras ofertas a este nível, de vários géneros, onde se destacam a

música e o teatro e onde os musicais do produtor/encenador Filipe La Feria assumem um papel de relevo.

2.3. ÁREA GEOGRÁFICA: PORTO

O Porto é a segunda cidade de Portugal e o seu nome está relacionado com a origem do país. Os romanos

baptizaram a margem direita do rio Douro como Portus e a margem esquerda como Cale, ou seja Portucale, que veio

a tornar-se capital do Condado Portucalense onde teve origem Portugal.

O Porto é uma cidade viva e vigorosa, com uma actividade contínua, apesar do seu aspecto velho e triste (Oliveira

Ramos, 2000). Esta vivacidade é demonstrada não só pela actividade comercial que teve início com a comercia

do Vinho do Porto, trazido pelos tradicionais barcos rabelos até às caves situadas em Vila Nova de Gaia, mas também

pela sua actividade cultural. A parte velha da cidade Invicta, como é conhecida, foi declarada Património Mundial

pela Unesco, em 1996 em virtude da sua riqueza histórica atestada pelos diversos monumentos que existem como

por exemplo, a Ponte D. Luís, o Bairro da Sé, o Bairro da Ribeira e Sº Nicolau, a Sé Catedral, o Palácio da Bolsa, a

Torre dos Clérigos, a Igreja de Cedofeita entre




musicais que mantiveram a tendência. Como em Oklahoma! A dança é parte integral de

para a modernidade da cidade de Nova York e converteu a rivalidade

uma guerra de gangs.


se nas décadas de 1960 e 1970 com vários musicais, dos

cuja canção principal What I did for Love se tornou moda de imediato.

de 80 e 90, teve a influência dos "mega-musicais" Europeus ou "pop óperas" (Berthold, 2000) que

normalmente apresentavam partituras influenciadas pela música pop, e que produziu grandes espectáculos

. Este último estreou a 11 de Maio de 1981 em Londres

o que constitui um recorde mundial. Posteriormente estreou-se na Broadway

1982, conseguiu também aqui um recorde de 18 anos em cena. Actualmente os musicais, até pelos custos de

ução associados passaram de moda, havendo no entanto alguns indícios de que este formato de espectáculo


definido como, a maior produção em um palco, da história.



e expressavam-se através da música e da comédia para veladamente atacarem o regime.

Tudo isto apesar da censura existente que tentava controlar parágrafo a parágrafo o que se dizia.

estranhar que após o 25 de Abril de 1974, o Teatro de Revista tenha sofrido um abrandamento forte pois a


O Porto assistia á revista quando as companhias lisboetas actuavam na cidade, pelo que este declínio nunca foi tão

ivo quanto aconteceu em Lisboa. Nos últimos anos o Porto tem assistido a uma revitalização das actividades

culturais, que se acentuou a partir de 2001, ano em que foi escolhida para Capital Europeia da Cultu





alense onde teve origem Portugal.


Ramos, 2000). Esta vivacidade é demonstrada não só pela actividade comercial que teve início com a comercia



96 em virtude da sua riqueza histórica atestada pelos diversos monumentos que existem como


Cedofeita entre muitos outros.

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A dança é parte integral de West Side Story (1957), que

e converteu a rivalidade feudal das famílias


se nas décadas de 1960 e 1970 com vários musicais, dos quais se destacam Jesus Christ

cuja canção principal What I did for Love se tornou moda de imediato. O final do Sec. XX

musicais" Europeus ou "pop óperas" (Berthold, 2000) que

fluenciadas pela música pop, e que produziu grandes espectáculos, Les

1981 em Londres permanecendo em cena

se na Broadway, a 7 de Outubro de

Actualmente os musicais, até pelos custos de

ução associados passaram de moda, havendo no entanto alguns indícios de que este formato de espectáculo




através da música e da comédia para veladamente atacarem o regime.

Tudo isto apesar da censura existente que tentava controlar parágrafo a parágrafo o que se dizia. Não é pois de

a tenha sofrido um abrandamento forte pois a


, pelo que este declínio nunca foi tão

os últimos anos o Porto tem assistido a uma revitalização das actividades

culturais, que se acentuou a partir de 2001, ano em que foi escolhida para Capital Europeia da Cultura juntamente






Ramos, 2000). Esta vivacidade é demonstrada não só pela actividade comercial que teve início com a comercialização



96 em virtude da sua riqueza histórica atestada pelos diversos monumentos que existem como




O distrito e a área metropolitana do Porto têm cerca de 1 700 00 mil habitantes dos quais 221 800 de habitantes

(INE) residem na cidade, distribuídos pelas 15 freguesias (ANAFRE) que a constituem: Aldoar, Bonfim, Campanhã,

Cedofeita, Foz do Douro, Lordelo do Ouro, Massarelos, Miragaia, Nevogilde, Paranhos, Ramalde, Santo Ildefonso, S.

Nicolau, Sé e Vitória, apresentando uma densidade populacional de 5371,8 por Km2 mas com um crescimento

negativo de -2,66 (dados INE 2007). Os dados relativos

25-64 anos é aquela que regista um maior número de efectivos 124

seguida pela classe etária dos habitantes com mais de 65 anos. Verificamos também q

ligeiramente superior à população feminina nas faixas etárias que vão dos 0

contrário do que acontece com os escalões seguintes que vão dos 25

feminina é claramente superior.

Também a nível económico, o Porto, é a capital da região norte do Pais concentrando em si cerca de 900 empresas

de diversas actividades (INE), sendo o centro da cidade onde se localiza a Câmara Municipal, considerado o centro

financeiro e do poder. Não é de estranhar portanto que na área circundante tenham proliferado zonas comerciais e

culturais.

Entre as actividades culturais existentes no Porto, o teatro aparece mais uma vez

com várias salas de espectáculos como o Teatro Sº João, o o Teatro Sá da Bandeira e o Rivoli Teatro Municipal, um

dos conceitos do nosso trabalho de investigação e sobre o qual falamos a seguir.

2.4. RIVOLI TEATRO MUNICIPAL

O Rivoli Teatro Municipal, como hoje o conhecemos,

teatro prometia tornar-se um pólo da vida cultural e social local, no entanto mudanças profundas na baixa portuense

obrigaram a repensar o edifício. Assim em 1923 surge o Teatro Rivoli, projectado

remodelado e pronto para ser palco de inúmeras e diferentes manifestações culturais como o cinema, a ópera,

bailado, o teatro e ainda concertos. As estreias sucediam

Nacional de Teatro, Amélia Rey Colaço e Vasco Santana, entre outros, tornando a história da cultura portuense até à

década de 60 absolutamente inesquecível.

Infelizmente, nos anos 70, fruto de uma situação financeira menos favorável a imagem do teatro é afectada

reflecte num cartaz de nível inferior. É nesta situação degradada, com o equipamento obsoleto, sem programação

regular ou público próprio, que o Rivoli se encontra em 1989, altura em que a Câmara Municipal do Porto o decide

adquirir, para devolver à cidade e aos espectadores um espaço inegavelmente ligado à sua história.

Em 1992 o Teatro Rivoli fechou para uma total remodelação tendo como base o projecto do

Ramalho. A área existente de 6.000m² foi ampliada para mais de 11.000m2, criando

Café-concerto, uma Sala de Ensaios e um Foyer de Artistas, assim como espaços para os Serviços Administrativos e

os Serviços Técnicos reabrindo as suas portas no final de 1997

Em Julho de 2006, a Câmara do Porto

privadas, o que provocou desagrado na população em geral levando mesmo a que em Outubro deste mesmo ano

grupo de pessoas se barricasse no interior do teatro, em protesto contr

ficou conhecida como “Rivolição”. Em Dezembro de 2006 a maioria PSD/CDS

gestão do teatro ao produtor e encenador Filipe La Feria por um período de 4 anos com início em 1 de Ma






Douro, Lordelo do Ouro, Massarelos, Miragaia, Nevogilde, Paranhos, Ramalde, Santo Ildefonso, S.


2,66 (dados INE 2007). Os dados relativos à cidade do Porto permitem verificar que a classe etária dos

64 anos é aquela que regista um maior número de efectivos 124.710, o que representa mais de 50% da população

seguida pela classe etária dos habitantes com mais de 65 anos. Verificamos também q

ligeiramente superior à população feminina nas faixas etárias que vão dos 0 – 14 anos e dos 15

contrário do que acontece com os escalões seguintes que vão dos 25 – 64 e 65 e mais anos, em que a população



ro e do poder. Não é de estranhar portanto que na área circundante tenham proliferado zonas comerciais e

Entre as actividades culturais existentes no Porto, o teatro aparece mais uma vez como

espectáculos como o Teatro Sº João, o o Teatro Sá da Bandeira e o Rivoli Teatro Municipal, um

dos conceitos do nosso trabalho de investigação e sobre o qual falamos a seguir.

O Rivoli Teatro Municipal, como hoje o conhecemos, foi inaugurado em 1913 com o nome de Teatro Nacional. Este

se um pólo da vida cultural e social local, no entanto mudanças profundas na baixa portuense

obrigaram a repensar o edifício. Assim em 1923 surge o Teatro Rivoli, projectado


As estreias sucediam-se, a programação contava com a presença da Companhia

l de Teatro, Amélia Rey Colaço e Vasco Santana, entre outros, tornando a história da cultura portuense até à

década de 60 absolutamente inesquecível.

Infelizmente, nos anos 70, fruto de uma situação financeira menos favorável a imagem do teatro é afectada

É nesta situação degradada, com o equipamento obsoleto, sem programação


er à cidade e aos espectadores um espaço inegavelmente ligado à sua história.

Em 1992 o Teatro Rivoli fechou para uma total remodelação tendo como base o projecto do

m² foi ampliada para mais de 11.000m2, criando-se um Auditório Secundário, um

uma Sala de Ensaios e um Foyer de Artistas, assim como espaços para os Serviços Administrativos e

os Serviços Técnicos reabrindo as suas portas no final de 1997.

, a Câmara do Porto decidiu entregar a gestão financeira e cultural do Teatro Rivoli a entidades

privadas, o que provocou desagrado na população em geral levando mesmo a que em Outubro deste mesmo ano

grupo de pessoas se barricasse no interior do teatro, em protesto contra a sua entrega a privados, manifestação que

Em Dezembro de 2006 a maioria PSD/CDS-PP no executivo, decidiu conceder a

gestão do teatro ao produtor e encenador Filipe La Feria por um período de 4 anos com início em 1 de Ma

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Douro, Lordelo do Ouro, Massarelos, Miragaia, Nevogilde, Paranhos, Ramalde, Santo Ildefonso, S.


à cidade do Porto permitem verificar que a classe etária dos

710, o que representa mais de 50% da população

seguida pela classe etária dos habitantes com mais de 65 anos. Verificamos também que a população masculina é

14 anos e dos 15 – 24 anos. Ao

64 e 65 e mais anos, em que a população



ro e do poder. Não é de estranhar portanto que na área circundante tenham proliferado zonas comerciais e

como actividade cultural de relevo,

espectáculos como o Teatro Sº João, o o Teatro Sá da Bandeira e o Rivoli Teatro Municipal, um

foi inaugurado em 1913 com o nome de Teatro Nacional. Este

se um pólo da vida cultural e social local, no entanto mudanças profundas na baixa portuense

obrigaram a repensar o edifício. Assim em 1923 surge o Teatro Rivoli, projectado por Júlio José de Brito, já


se, a programação contava com a presença da Companhia

l de Teatro, Amélia Rey Colaço e Vasco Santana, entre outros, tornando a história da cultura portuense até à

Infelizmente, nos anos 70, fruto de uma situação financeira menos favorável a imagem do teatro é afectada, o que se

É nesta situação degradada, com o equipamento obsoleto, sem programação


er à cidade e aos espectadores um espaço inegavelmente ligado à sua história.

Em 1992 o Teatro Rivoli fechou para uma total remodelação tendo como base o projecto do arquitecto Pedro

se um Auditório Secundário, um

uma Sala de Ensaios e um Foyer de Artistas, assim como espaços para os Serviços Administrativos e

decidiu entregar a gestão financeira e cultural do Teatro Rivoli a entidades

privadas, o que provocou desagrado na população em geral levando mesmo a que em Outubro deste mesmo ano um

a a sua entrega a privados, manifestação que

PP no executivo, decidiu conceder a

gestão do teatro ao produtor e encenador Filipe La Feria por um período de 4 anos com início em 1 de Maio de 2007.



Mais uma vez não foi uma decisão que reunisse consenso, tendo mesmo a empresa Plateia (empresa concorrente) e

o Partido Socialista, na altura na oposição, interposto duas providências cautelares com vista à anulação desta

decisão.

Actualmente o Rivoli é gerido por uma empresa constituída por Filipe La Féria, Todos ao Palco, que paga à Câmara do

Porto 5% das receitas de bilheteira. Desde que iniciou a sua actividade como empresa gestora do cartaz do Teatro

Rivoli, já se realizaram vários espectáculos tais como "Jesus Cristo Superstar", "Música no

Telhado", todos pautados por um enorme sucesso.

Mas o que é o sucesso? Perceber o seu significado é absolut

pergunta de partida Quais as razões do sucesso dos musicais do Filipe La Feria no Porto. Este conceito apresenta

então como o conceito aglutinador de todos os outros já definidos e cujo significado vamos explicar a seguir.

2.5. CONCEITOS: SUCESSO

Sucesso, s. m. (do lat. Sucessu-). Aquilo que sucede; acontecimento, facto

negócio, de um empreendimento. || Conclusão

A definição de sucesso, em dicionário, não é mais do que uma conclusão, um fim para algo que iniciamos

independentemente de ser bem ou mal sucedido. Não é a definição mais usual. Sucesso está conectado com

resultado, com fazer melhor, com êxito. Esta é verdadeiramente a relação prática que

sucesso, e será uma base empírica acentuada

seu livro, “Teoria do Sucesso, Empreendedorismo e felicidade

“ Pesquisas revelam que o sucesso é antes uma mentalidade de querer vencer. Uma mentalidade de focalizar um

objectivo, traçar metas, sonhar e trabalhar com persistência na direcção traçada. Outros valores estão sempre

associados ao sucesso, tais como: ética (conjunto de princípios e valores) para a construção de boas acções;

integridade em todos os contextos sociais; pontual

interligada com a regra de ouro de vestir a camisa de cliente; amor á família; amor ao trabalho; desejo crescente de

superação; esforço crescente pela poupança; equilíbrio em investimentos; respeito

respeito pelos direitos dos demais cidadãos, e utilização do altruísmo perante todos.

Ou como disse o Eng.º. Belmiro de Azevedo, conhecido empresário português, em entrevista ao Jornal de Negócios,

em 2008.01.30:

“ Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para aprender, ousar, arriscar, partilhar, é o caminho

para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida “

Ou seja temos sempre uma dimensão de realização e êxito aliada ao sucesso, exi

para a sua explicação. Certo é que não é facilmente copiável porque senão seriamos todas pessoas de imenso

sucesso.

Mas podemos prestar atenção e analisar as diferentes explicações de autores sobre o fenómeno do sucesso.





ido Socialista, na altura na oposição, interposto duas providências cautelares com vista à anulação desta

o Rivoli é gerido por uma empresa constituída por Filipe La Féria, Todos ao Palco, que paga à Câmara do

Desde que iniciou a sua actividade como empresa gestora do cartaz do Teatro

áculos tais como "Jesus Cristo Superstar", "Música no

, todos pautados por um enorme sucesso.

Mas o que é o sucesso? Perceber o seu significado é absolutamente essencial para podermos

is as razões do sucesso dos musicais do Filipe La Feria no Porto. Este conceito apresenta


Aquilo que sucede; acontecimento, facto. || Qualquer resultado de um de um

Conclusão. ||….


de ser bem ou mal sucedido. Não é a definição mais usual. Sucesso está conectado com

resultado, com fazer melhor, com êxito. Esta é verdadeiramente a relação prática que a grande maioria de nós faz de

sucesso, e será uma base empírica acentuada neste trabalho. Ou como refere Getulio Pinto Sampaio no prefácio do

Teoria do Sucesso, Empreendedorismo e felicidade”, Edição Nobel.

Pesquisas revelam que o sucesso é antes uma mentalidade de querer vencer. Uma mentalidade de focalizar um

açar metas, sonhar e trabalhar com persistência na direcção traçada. Outros valores estão sempre


integridade em todos os contextos sociais; pontualidade como atributo essencial; responsabilidade contínua


superação; esforço crescente pela poupança; equilíbrio em investimentos; respeito às leis, normas e regulamentos;

respeito pelos direitos dos demais cidadãos, e utilização do altruísmo perante todos.

Belmiro de Azevedo, conhecido empresário português, em entrevista ao Jornal de Negócios,

saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para aprender, ousar, arriscar, partilhar, é o caminho

para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida “

Ou seja temos sempre uma dimensão de realização e êxito aliada ao sucesso, existindo uma imensidade de factores



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ido Socialista, na altura na oposição, interposto duas providências cautelares com vista à anulação desta

o Rivoli é gerido por uma empresa constituída por Filipe La Féria, Todos ao Palco, que paga à Câmara do

Desde que iniciou a sua actividade como empresa gestora do cartaz do Teatro

áculos tais como "Jesus Cristo Superstar", "Música no Coração", "Violino no

amente essencial para podermos responder à nossa

is as razões do sucesso dos musicais do Filipe La Feria no Porto. Este conceito apresenta-se


Qualquer resultado de um de um


de ser bem ou mal sucedido. Não é a definição mais usual. Sucesso está conectado com

a grande maioria de nós faz de

Ou como refere Getulio Pinto Sampaio no prefácio do

Pesquisas revelam que o sucesso é antes uma mentalidade de querer vencer. Uma mentalidade de focalizar um

açar metas, sonhar e trabalhar com persistência na direcção traçada. Outros valores estão sempre


idade como atributo essencial; responsabilidade contínua


às leis, normas e regulamentos;

Belmiro de Azevedo, conhecido empresário português, em entrevista ao Jornal de Negócios,

saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para aprender, ousar, arriscar, partilhar, é o caminho

stindo uma imensidade de factores





Como estamos, neste projecto de investigação, a determinar factores explicativos para o sucesso dos Musicais do

Filipe La Féria, importa atentar nas explicações do sucesso de pessoas.

entendido como - as receitas de bilheteira e as lotações do teatro Rivoli durante os Musicais do La Féria

Analisamos a obra de David Niven, os “

os 4 que nos pareceram mais adequados ao nosso caso

1. O sucesso resulta de uma fórmula, não da imaginação

2. O apetite pelo sucesso

3. Se não acreditarmos no nosso potencial, quem acreditará?

4. Avalie-se de forma realista

Em síntese o sucesso não provém de uma qualquer determinação biológica mas pode ser organizado e estru

As pessoas que incluem na sua vida, bom senso, organização, coerência e persistência têm enormes hipóteses de

serem muito bem sucedidas. Por outro lado não podemos depender de terceiros para nos convencermos daquilo

que somos capazes, porque eles dependem de nós para serem convencidos.

Robert J. Sternberg na sua obra Inteligência de Sucesso, define três aspectos dessa mesma Inteligência, referindo

que uma correcta e equilibrada utilização potencia o alcançar desse mesmo sucesso.

A inteligência de sucesso é mais eficaz quando equilibra os seus três

mais importante saber quando e como usar estes aspectos da inteligência de sucesso do que apenas os possuir.

Pessoas com inteligência de sucesso não se limi

eficazmente.

O que o autor refere é que esta inteligência de sucesso está muito mais conectada com a aprendizagem do que com

factores de natureza. Sendo assim a inteligência do sucesso pode ser melh

Tenhamos pois a atitude necessária para esta necessidade de desenvolvimento.

Concluindo, a dimensão do sucesso está muito intimamente ligada á forma como as acções são geridas pelos

diferentes protagonistas de qualquer rea

de um produto, uma ideia ou simplesmente um serviço está sempre uma pessoa, uma equipe ou uma empresa (aqui

entendida como uma conjunto de pessoas).

O sucesso não é esotérico, mede-se e ava

está conectada a 100% com o seu produtor,

Musicais.

2.6. BIOGRAFIA: FILIPE LA FÉRIA

Filipe Lá Féria nasceu a 17 de Maio de 1945, em Vila Nova de São Bento per

ano de 1963 quando Filipe Lá Féria iniciou a sua actividade teatral como ac

Colaço, tendo ainda pertencido às companhias do Teatro Estúdio de Lisboa, Teatro Experimental de Cascais, Casa da

Comédia e Teatro da Cornucópia.





La Féria, importa atentar nas explicações do sucesso de pessoas. De qualquer maneira Sucesso neste projecto é

as de bilheteira e as lotações do teatro Rivoli durante os Musicais do La Féria

“100 segredos das pessoas com sucesso” (Niven,

os 4 que nos pareceram mais adequados ao nosso caso:

so resulta de uma fórmula, não da imaginação

Se não acreditarmos no nosso potencial, quem acreditará?

Em síntese o sucesso não provém de uma qualquer determinação biológica mas pode ser organizado e estru



ependem de nós para serem convencidos.


que uma correcta e equilibrada utilização potencia o alcançar desse mesmo sucesso.

ucesso é mais eficaz quando equilibra os seus três aspectos: o analítico, o criativo e o prático


Pessoas com inteligência de sucesso não se limitam a ter aptidões, ponderam quando e onde as devem usar


factores de natureza. Sendo assim a inteligência do sucesso pode ser melhorada, desenvolvida e aprendida.

Tenhamos pois a atitude necessária para esta necessidade de desenvolvimento.

ucesso está muito intimamente ligada á forma como as acções são geridas pelos

diferentes protagonistas de qualquer realização. As pessoas estão relacionadas pois são a base do sucesso. Por trás


entendida como uma conjunto de pessoas).

se e avalia-se com relativa facilidade. No trabalho de investigação presente a marca

está conectada a 100% com o seu produtor, Filipe La Féria, sendo o elemento diferenciador na forma de elaborar os

Filipe Lá Féria nasceu a 17 de Maio de 1945, em Vila Nova de São Bento pertencente ao Concelho de Serpa.

Filipe Lá Féria iniciou a sua actividade teatral como actor, no Teatro Nacional, com Amélia Rey


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De qualquer maneira Sucesso neste projecto é

as de bilheteira e as lotações do teatro Rivoli durante os Musicais do La Féria

(Niven, 2003), e dos 100 escolhemos

Em síntese o sucesso não provém de uma qualquer determinação biológica mas pode ser organizado e estruturado.




aspectos: o analítico, o criativo e o prático. É


tam a ter aptidões, ponderam quando e onde as devem usar


orada, desenvolvida e aprendida.

ucesso está muito intimamente ligada á forma como as acções são geridas pelos

lização. As pessoas estão relacionadas pois são a base do sucesso. Por trás


No trabalho de investigação presente a marca

La Féria, sendo o elemento diferenciador na forma de elaborar os

tencente ao Concelho de Serpa. Corria o

tor, no Teatro Nacional, com Amélia Rey




O talentoso e aclamado encenador, estudou encenação em Londres, com

Gulbenkian e foi assistente de Victor Garcia

da Casa da Comédia onde encenou, entre outros,

Pasolini”, “A Marquesa de Sade”, “Eva Péron”, “Savanah Bay”, “A Bela Portuguesa”,

Ilha do Oriente”, entre outros espectáculos,

Agustina Bessa-Luís ou Mário Cláudio.

Em 1990, La Féria escreve e encena

encenador e cenógrafo de “Passa por mim no Rossio

mesmo Teatro, “As Fúrias”, de Agustin

Politeama é aí que estreia “Maldita Cocaína

“Rosa Tatuada” (1999).

Em Bruxelas dirige o espectáculo inaugural da Euro

vasta e talentosa obra de Filipe Lá Féria levou

de Estado da Cultura várias outras entidades

Grande Ordem do Infante D. Henrique, pelo então Presidente da República, Mário Soares e foi ainda premiado como

personalidade do ano 2000, na área de Teatro, com os Globos de Ouro.

Em 2001 encena a peça “A Casa do Lago

seguinte, dirige e encena o musical “

Espectáculo do Ano, em cena dois anos no Teatro Politeama e no Coliseu do Po

Ferro-Velho” (2004), de Garçon Kanin

Minha Tia e Eu”, no Teatro Politeama, Filipe Lá Féria encenou o musical infantil

Lewis Carroll e “A Canção de Lisboa”, baseado no célebre clássico do cinema português de Cotinelli Telmo.

Em 2006 foi condecorado pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio, com a Ordem de Grão

da Ordem do Infante. Produziu a Gala

pela RTP para celebrar a re-inauguração da Praça de Touros do Campo Pequeno.

Politeama, “Música no Coração”, que foi galardoado com o Globo de Ouro pa

condecorado com a medalha de ouro da cidade de Lisboa.

Saint-Exupéry “O Principezinho”, que já foi visto por milhares de crianças de todo o país.

Neste momento tem em exibição no Teatro Politeama, em Lisboa o espectáculo “West Side Story

Barreiras ”, sendo este espectáculo definido pelo autor como o musical mais difícil que fez até hoje. O autor,

encenador e cenógrafo revela que “West Side Story

entrevista ao Jornal das Caldas o encenador referia,

em cena, o que só se faz com muito suor e lágrimas, nunca fiz um cenário tão forte”. Filipe Là Féri

provavelmente aquele que mais contribuiu para a evolução do Teatro no nosso país. Define o teatro como o

barómetro duma sociedade.




, estudou encenação em Londres, como bolseiro da Fundação Calouste

Gulbenkian e foi assistente de Victor Garcia em “As Criadas” de Jean Genet. Durante 16 anos, foi director do Teatro

da Casa da Comédia onde encenou, entre outros, “Faz tudo, faz tudo, faz tudo!”, “A Paixão Segundo Pier Paolo

asolini”, “A Marquesa de Sade”, “Eva Péron”, “Savanah Bay”, “A Bela Portuguesa”, Máscaras

entre outros espectáculos, revelando autores como Marguerite Yourcenar, Duras, Mishima,

Féria escreve e encena “What happened to Madalena Iglésias" e aceita o convite como autor,

Passa por mim no Rossio”, no Teatro Nacional D. Maria II, encenando posteriormente, no

”, de Agustina Bessa-Luís. Entretanto é o responsável pela reconstrução do Teatro

Maldita Cocaína” (1994), “Jasmim ou o Sonho do Cinema”, “Godspell”, “Maria Callas” e

Em Bruxelas dirige o espectáculo inaugural da Europália (1991), e em Sevilha, o Dia de Portugal na Expo Sevilha ’92.

vasta e talentosa obra de Filipe Lá Féria levou-o a ser premiado várias vezes pela Crítica, Casa da Imprensa, S

outras entidades como autor, encenador e cenógrafo. Foi conde


personalidade do ano 2000, na área de Teatro, com os Globos de Ouro.

do Lago”, de Ernest Thompson, com Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho.

“My Fair Lady”, espectáculo galardoado com o Globo de Ouro para Melhor

Espectáculo do Ano, em cena dois anos no Teatro Politeama e no Coliseu do Porto, a que se seguiram

e “A Menina do Mar” (2005), de Sophia de Mello Breyner Andresen.

no Teatro Politeama, Filipe Lá Féria encenou o musical infantil “Alice no País das Maravilhas

baseado no célebre clássico do cinema português de Cotinelli Telmo.

Em 2006 foi condecorado pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio, com a Ordem de Grão

Gala “Campo Pequeno de novo em grande”, num espectáculo emitido em directo

inauguração da Praça de Touros do Campo Pequeno. Levou ainda à cena, no Teatro

que foi galardoado com o Globo de Ouro para o melhor espectáculo do ano e foi

condecorado com a medalha de ouro da cidade de Lisboa. Em Dezembro, adaptou para teatro o célebre livro de

que já foi visto por milhares de crianças de todo o país.

exibição no Teatro Politeama, em Lisboa o espectáculo “West Side Story


West Side Story – Amor Sem Barreiras” é o maior musical de sempre.

entrevista ao Jornal das Caldas o encenador referia, “É preciso atingir grande maturidade para conseguir colocá

só se faz com muito suor e lágrimas, nunca fiz um cenário tão forte”. Filipe Là Féri


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bolseiro da Fundação Calouste

Durante 16 anos, foi director do Teatro

Faz tudo, faz tudo, faz tudo!”, “A Paixão Segundo Pier Paolo

Máscaras”, “ Noites de Anto”, “A

revelando autores como Marguerite Yourcenar, Duras, Mishima,

e aceita o convite como autor,

no Teatro Nacional D. Maria II, encenando posteriormente, no

ntretanto é o responsável pela reconstrução do Teatro

Jasmim ou o Sonho do Cinema”, “Godspell”, “Maria Callas” e

pália (1991), e em Sevilha, o Dia de Portugal na Expo Sevilha ’92. A

pela Crítica, Casa da Imprensa, Secretaria

Foi condecorado Comendador da


de Ernest Thompson, com Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho. No ano

espectáculo galardoado com o Globo de Ouro para Melhor

rto, a que se seguiram “A Rainha do

(2005), de Sophia de Mello Breyner Andresen. Após “A

Alice no País das Maravilhas”, de

baseado no célebre clássico do cinema português de Cotinelli Telmo.

Em 2006 foi condecorado pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio, com a Ordem de Grão - Cruz de Mérito

num espectáculo emitido em directo

Levou ainda à cena, no Teatro

ra o melhor espectáculo do ano e foi

Em Dezembro, adaptou para teatro o célebre livro de

que já foi visto por milhares de crianças de todo o país.

exibição no Teatro Politeama, em Lisboa o espectáculo “West Side Story - Amor sem


arreiras” é o maior musical de sempre. Em

“É preciso atingir grande maturidade para conseguir colocá-lo

só se faz com muito suor e lágrimas, nunca fiz um cenário tão forte”. Filipe Là Féria foi




CAPITULO III. METODOLOGIA

Esta parte do relatório tem como objectivo principal explicar como é que a investigação emp

os métodos utilizados para a recolha de dados que vão ou não confirmar as hipóteses por nós formuladas

anteriormente.

Como auxílio para uma melhor percepção deste

ele divide-se em 5 partes que passamos a explicar:

1. Amostra

2. Variáveis

3. Questionário

4. Recolha de dados

5. Análise de dados

3.1. AMOSTRA

A base da nossa amostra corresponde a aproximadamente 0.5% da população residente no Concelho do Porto com

idades entre os 25 e 64 anos em que a população total é de cerca de 124.710 pessoas (Dados INE 2008

A).

3.2. VARIÁVEIS

No nosso trabalho de investigação temos apenas 3 variáveis que são importantes e que vão ser analisadas neste

relatório. Essas variáveis são o sexo, a formação académica e o local de residência. Todas estas variáveis foram

abordadas no questionário realizado para o efeito.

3.3. QUESTIONÁRIO

Este questionário foi desenvolvido para que se possa obter uma ou mais raz

Lá Féria no Porto. Elaboramos este questionário em grupo sem recorrer a nenhum estudo preliminar, nem a outro

qualquer inquérito já realizado anteriormente referente ao tema em estudo. O questionário foi dividido em duas

partes, Parte I (Sócio demográficas) em que colocamos 5 questões sobre o inquirido e a Parte

colocamos 11 questões para saber a sua relação com o estudo em causa. As perguntas 1 e 3 do questionário são

perguntas de validação. Na primeira verificamos

em estudo, se não coincidir o inquérito termina. Na

indivíduos com idades compreendidas entre

cópia do questionário elaborado está presente nos Anexos




II. METODOLOGIA

Esta parte do relatório tem como objectivo principal explicar como é que a investigação emp


para uma melhor percepção deste capítulo fornecemos um breve guião sobre o

se em 5 partes que passamos a explicar:


s 25 e 64 anos em que a população total é de cerca de 124.710 pessoas (Dados INE 2008


is são o sexo, a formação académica e o local de residência. Todas estas variáveis foram

abordadas no questionário realizado para o efeito.

Este questionário foi desenvolvido para que se possa obter uma ou mais razões para o sucesso d



) em que colocamos 5 questões sobre o inquirido e a Parte

para saber a sua relação com o estudo em causa. As perguntas 1 e 3 do questionário são

Na primeira verificamos se a área de residência do inquirido coincide com a área geográfica

o inquérito termina. Na questão 3 a validação do inquérito foi efectuada apenas aos

indivíduos com idades compreendidas entre os 25 e os 64 anos, devido a este ser o segmento etário em estudo. Uma

cópia do questionário elaborado está presente nos Anexos - Anexo B.

Página 13 de 38

Esta parte do relatório tem como objectivo principal explicar como é que a investigação empírica foi realizada e quais


fornecemos um breve guião sobre os seus conteúdos. Assim


s 25 e 64 anos em que a população total é de cerca de 124.710 pessoas (Dados INE 2008 – ver anexo


is são o sexo, a formação académica e o local de residência. Todas estas variáveis foram

es para o sucesso dos musicais de Filipe



) em que colocamos 5 questões sobre o inquirido e a Parte II (Produto) em que

para saber a sua relação com o estudo em causa. As perguntas 1 e 3 do questionário são

se a área de residência do inquirido coincide com a área geográfica

a validação do inquérito foi efectuada apenas aos

ser o segmento etário em estudo. Uma



3.4. RECOLHA DE DADOS

Nesta secção iremos descrever como aplicamos o questionário. Realizamos como já foi referido anteriormente

seiscentos questionários, através de quatro suportes: cento e cinquenta presenciais, cento e cinquenta por Web,

duzentos e cinquenta por E-mail e cinquenta por telefone. Todos os inquéritos são anónimos e essa informação está

presente no inicio do inquérito. Em relação aos

visto termos “ contacto” com os inquiridos. Os inquéritos presenciais fo

cidade do Porto entre os dias 10 de Novembro e 10 de Dezembro de 2008.

disponibilizada uma página criada para o efeito

Para os inquéritos por e-mail foram enviados para uma base de dados com 72 mil e

inquéritos por telefone foram realizados

(chamadas aleatórias) no concelho do Porto.

3.5. ANÁLISE DE DADOS

Para análise dos dados recolhidos nos inquéritos realizados fizemos uma análise e

aferir a validade das duas hipóteses avançadas.





nários, através de quatro suportes: cento e cinquenta presenciais, cento e cinquenta por Web,

mail e cinquenta por telefone. Todos os inquéritos são anónimos e essa informação está

presente no inicio do inquérito. Em relação aos inquéritos presenciais e por telefone foi reforçada essa mensagem,

visto termos “ contacto” com os inquiridos. Os inquéritos presenciais foram realizados

cidade do Porto entre os dias 10 de Novembro e 10 de Dezembro de 2008. Para os inquéritos por w

a página criada para o efeito que esteve alojada no website do grupo

mail foram enviados para uma base de dados com 72 mil e-m

por telefone foram realizados recorrendo a dados das Páginas Brancas através de “

(chamadas aleatórias) no concelho do Porto.

Para análise dos dados recolhidos nos inquéritos realizados fizemos uma análise estatística dos resultados

aferir a validade das duas hipóteses avançadas.

Página 14 de 38


nários, através de quatro suportes: cento e cinquenta presenciais, cento e cinquenta por Web,

mail e cinquenta por telefone. Todos os inquéritos são anónimos e essa informação está

inquéritos presenciais e por telefone foi reforçada essa mensagem,

realizados pelos elementos do grupo, na

ra os inquéritos por web foi

que esteve alojada no website do grupo (http://giveme3x5.scn.pt/).

mails do território nacional. Os

Páginas Brancas através de “random call”

statística dos resultados a fim de



CAPITULO IV. RESULTADOS

As respostas aos questionários recolhidos através dos diferentes suportes foram integradas numa matriz de

resultados através da qual extraímos a informação necessária à persecução do estudo.

4.1. QUESTIONÁRIOS POR SUPORTE

Foram aplicados questionários em quatro suportes distintos: presenciais; web; e

existiam duas questões eliminatórias: questão nº1 e

os questionários válidos. Face ao universo identificado (124.710 elementos

Porto entre os 25 e 64 anos: ver anexo

divididos da seguinte forma:

Imagem 03 | Tabela de distribuição dos questionários por suporte.

PRESENCIAIS WEB

150 150

Fonte: Autores

4.2. DISTRIBUIÇÃO POR GÉNERO

A maioria das respostas (54%) foram

com a excepção dos questionários por e

Imagem 04 | Tabela de distribuição dos questionários por género.

TOTAL P/GÉNERO

HOMENS 323

MULHERES 277

TOTAL 600

Fonte: Autores

Imagem 05 | Gráfico de distribuição dos questionários por género.

Fonte: Autores




. RESULTADOS


ual extraímos a informação necessária à persecução do estudo.

Foram aplicados questionários em quatro suportes distintos: presenciais; web; e-mail e telefone. Uma vez que

existiam duas questões eliminatórias: questão nº1 e questão nº3 (ver anexo B), apenas consider

os questionários válidos. Face ao universo identificado (124.710 elementos – população residente no

: ver anexo A) consideramos uma amostra de 600 indivíduo

questionários por suporte.

E-MAIL TELEFONE

250 50

) foram dadas por indivíduos do sexo feminino. Efectivamente em todos os suportes

com a excepção dos questionários por e-mail, existiu uma preponderância de respostas do sexo feminino.

| Tabela de distribuição dos questionários por género.

PRESENCIAIS WEB E-98 81

52 69

150 150

| Gráfico de distribuição dos questionários por género.

46%54%

Inquéritos por Género [total]

Página 15 de 38


mail e telefone. Uma vez que

), apenas consideramos nesta análise

população residente no concelho do

600 indivíduos. Os questionários foram

TOTAL

600

do sexo feminino. Efectivamente em todos os suportes

mail, existiu uma preponderância de respostas do sexo feminino.

-MAIL TELEFONE 112 32

138 18

250 50

1

2

Homens Mulheres



Imagem 06 | Gráfico de distribuição dos questionários por género e por suporte.

Fonte: Autores

4.3. LOCAL DE RESIDÊNCIA

A maioria dos inquiridos (41%) são provenientes das freguesias de Massarelos, Cedofeita e Miragaia.

Imagem 07 | Tabela de distribuição dos questionários p

TOTAIS PRESENCIAISIDADES HOMENS MULHERES HOMENS

ALDOAR 14 15

BONFIM 6 8

CAMPANHÃ 24 14

CEDOFEITA 39 60

FOZ DOURO 10 14

LORDELO 23 27

MASSARELOS 43 58

MIRAGAIA 14 32

NEVOGILDE 9 11

PARANHOS 14 12

RAMALDE 17 16

S.NICOLAU 17 22

S. ILDEFONSO 10 14

SÉ 17 8

VITÓRIA 20 12

TOTAL 277 323

Fonte: Autores

35%

65%

Inquéritos Presenciais

54%

Inquéritos Web




ão dos questionários por género e por suporte.

são provenientes das freguesias de Massarelos, Cedofeita e Miragaia.

Imagem 07 | Tabela de distribuição dos questionários por freguesia.

PRESENCIAIS WEB E-MAIL HOMENS MULHERES HOMENS MULHERES HOMENS

3 2 4 1 7

0 5 2 0 4

2 1 13 2 9

15 21 9 13 9

2 8 1 1 6

1 5 9 12 11

11 23 4 11 23

4 4 3 3 7

2 6 5 4 2

0 3 2 4 10

5 2 6 11 6

0 4 4 9 13

3 7 2 3 4

3 2 5 1 8

1 5 0 6 19

52 98 69 81 138

46%

Inquéritos Web

55%45%

Inquéritos E-mail

Página 16 de 38

são provenientes das freguesias de Massarelos, Cedofeita e Miragaia.

TELEFONE MULHERES HOMENS MULHERES

11 0 1

3 0 0

9 0 2

17 6 9

4 1 1

8 2 2

15 5 9

21 0 4

1 0 0

5 2 0

3 0 0

7 0 2

2 1 2

5 1 0

1 0 0

112 18 32

36%

64%

Inquéritos Telefónicos

1

2Homens

Mulheres



Imagem 08 | Gráfico de distribuição dos questionários por freguesia.

Fonte: Autores Imagem 09 | Gráfico de distribuição dos questionários por freguesia e por suporte.

0

10

20

30

40

50

60

70

0

5

10

15

20

25

02468

101214




Imagem 08 | Gráfico de distribuição dos questionários por freguesia.

Gráfico de distribuição dos questionários por freguesia e por suporte.

DISTRIBUIÇÃO POR FREGUESIA

PRESENCIAIS

WEB

Página 17 de 38

HOMENS

MULHERES

HOMENS

MULHERES

HOMENS

MULHERES



Imagem 09 (cont.)

Fonte: Autores

4.4. DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA

O segmento etário constituído por indivíduos com idades entre os 25 e os 34 anos é o mai

respostas significando 42% do total. A seguir com um peso de 26% no total encontramos o segmento etário

constituído por indivíduos entre os 35 e os 44

Imagem 10 | Tabela de distribuição dos questionários


25-34 121 131

35-44 73 84

45-54 55 65

55-64 28 43

Fonte: Autores

0

5

10

15

20

25

0123456789

10




O segmento etário constituído por indivíduos com idades entre os 25 e os 34 anos é o mai


constituído por indivíduos entre os 35 e os 44 anos. Estes dois segmentos juntos perfazem 68% do total da amostra.

questionários por escalão etário.


11 31 29 36 79

14 21 19 23 36

16 27 13 15 17

11 19 8 7 6

E-MAIL

TELEFONE

Página 18 de 38

O segmento etário constituído por indivíduos com idades entre os 25 e os 34 anos é o mais representado nas


anos. Estes dois segmentos juntos perfazem 68% do total da amostra.


59 2 5

38 4 2

12 9 11

3 3 14

HOMENS

MULHERES

HOMENS

MULHERES



Imagem 11 | Gráfico distribuição dos questionários por escalão etário.

Fonte: Autores

Imagem 12 | Gráfico distribuição dos questionários por escalão etário

Fonte: Autores

0

20

40

60

80

100

120

140

25-34 35

0

5

10

15

20

25

30

35

1 2 3 4

Inquéritos Presenciais

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Inquéritos Web

legenda eixo horizontal

1. 25 – 34 anos

2. 35 – 44 anos

3. 45 – 54 anos

4. 55 – 64 anos




questionários por escalão etário.

| Gráfico distribuição dos questionários por escalão etário e suporte.

35-44 45-54 55-64

TOTAL DOS SUPORTES

1 2 3 4

Inquéritos Web

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1 2 3 4

E-mail

Página 19 de 38

64

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1 2 3 4

Telefone

� Homens

� Mulheres

� Homens

� Mulheres



4.5. HABILITAÇÕES LITERÁRIAS

Em relação a esta variável a maioria dos inquiridos

12º ano. A seguir a esta categoria, a mais representativa

caso dos homens, os licenciados estão em maioria (46%), seguidos dos possuidores de 12º ano (41%).

Imagem 13 | Tabela de distribuição dos questionários por habilitações literárias.


ATÉ 9º ANO 15 38

12º ANO 114 204

BACHARELATO 9 22

LICENCIATURA 126 49

OUTROS 13 10

TOTAL 277 323

Fonte: Autores

Imagem 14 | Gráfico distribuição dos questionários por

Fonte: Autores

Imagem 15 | Gráfico distribuição percentual dos questionários por habilitação lit

Fonte: Autores

0

50

100

150

200

250

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

TOTAIS PRESENCIAIS

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS

5%

41%

3%

46%

5%

HOMENS




Em relação a esta variável a maioria dos inquiridos do sexo feminino (63%) possuem como habilitações literárias o

12º ano. A seguir a esta categoria, a mais representativa dentro do mesmo sexo é constituída pelos licenciados.


Imagem 13 | Tabela de distribuição dos questionários por habilitações literárias.


2 7 5 11 7

20 65 33 52 54

1 4 3 7 5

27 19 27 9 63

2 3 1 2 9

52 98 69 81 138

| Gráfico distribuição dos questionários por habilitação literárias e suporte.

| Gráfico distribuição percentual dos questionários por habilitação literárias e género.

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

PRESENCIAIS WEB E-MAIL TELEFONE

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS

ATÉ 9º ANO

12º ANO

BACHARELATO

LICENCIATURA

OUTRO

12%

63%

7%

15%

3%

MULHERES

Página 20 de 38

63%) possuem como habilitações literárias o

onstituída pelos licenciados. No



17 1 3

67 7 20

9 0 2

17 9 4

2 1 3

112 18 32

erárias e género.

MU

LHER

ES

TELEFONE

ATÉ 9º ANO

12º ANO

BACHARELATO

LICENCIATURA

OUTRO

MULHERES

ATÉ 9º ANO

12º ANO

BACHARELATO

LICENCIATURA

OUTRO



4.6. CONSUMO NO TEATRO

4.6.1. QUESTÃO N.º6 – JÁ FOI AO TEATRO?

Cerca de 42% dos inquiridos referem já ter ido ao teatro. As mulheres que respondem positivamente (52%) são em

valor muito superior aos homens, segmento on

Imagem 16 | Tabela de distribuição das respostas à questão


SIM 88 166

NÃO 189 157

TOTAL 277 323

Fonte: Autores

Imagem 17 | Gráfico de distribuição das respostas à questão

Fonte: Autores

4.6.2. QUESTÃO N.º7 – COM QUE FREQUÊNCIA

Para 54% dos inquiridos a periodicidade anual de ida ao teatro é inferior a 5 vezes. Estes valores são representativos

tanto em homens (56%) como mulheres (53%).

por ano é substancialmente superior à dos homens (10%).

Imagem 18 | Tabela de distribuição das respostas à questão n.º7 (Com que frequência?).


- 5 VEZES 50 89

5 A 10 VEZES 29 45

10 A 20 V. 8 26

+ 20 VEZES 1 6

TOTAL 88 166

Fonte: Autores

020406080

100120140160180200

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

TOTAIS PRESENCIAIS





valor muito superior aos homens, segmento onde apenas 32% dos indivíduos afirma já ter ido ao teatro.

das respostas à questão n.º6 (Já foi ao teatro?).


11 41 21 49 53

41 57 48 32 85

52 98 69 81 138

| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º6 (Já foi ao teatro?) por suporte.

OM QUE FREQUÊNCIA?


tanto em homens (56%) como mulheres (53%). A percentagem de mulheres (20%) que vai 10 ve

por ano é substancialmente superior à dos homens (10%).

| Tabela de distribuição das respostas à questão n.º7 (Com que frequência?).


9 23 11 25 28

2 16 5 13 21

0 2 5 9 3

0 0 0 2 1

11 41 21 49 53

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

PRESENCIAIS WEB E-MAIL

JÁ FOI AO TEATRO

Página 21 de 38


de apenas 32% dos indivíduos afirma já ter ido ao teatro.


58 3 18

54 15 14

112 18 32

6 (Já foi ao teatro?) por suporte.


A percentagem de mulheres (20%) que vai 10 vezes ou mais ao teatro


29 2 12

11 1 5

14 0 1

4 0 0

58 3 18

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

TELEFONE

SIM

NÃO



Imagem 19 | Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º7 (Com que frequência?) por suporte.

Fonte: Autores

4.6.3. QUESTÃO N.º8 – QUAL O GÉNERO DE TEAT

O género teatral mais valorizado é o musical com 38% das preferências, com valores seme

(38%) e mulheres (37%). De referir que 64% dos homens e 61% das mulheres referem gostar mais de ver revistas e

musicais. Os homens valorizam mais a comédia (23% de homens vs 15% das mulheres) e as mulheres valorizam mais

o drama (23% das mulheres vs 11% dos homens).

Imagem 20 | Tabela de distribuição das respostas à questão n.º8 (Qual o género de teatro que mais gosta de ver?).


COMÉDIA 20 25

DRAMA 10 31

REVISTA 23 40

MUSICAL 34 62

OUTRO 1 8

TOTAL 88 166

Fonte: Autores

0102030405060708090

100

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

TOTAIS PRESENCIAIS




de distribuição das respostas à questão n.º7 (Com que frequência?) por suporte.

UAL O GÉNERO DE TEATRO QUE MAIS GOSTA DE VER?

O género teatral mais valorizado é o musical com 38% das preferências, com valores seme



as mulheres vs 11% dos homens).

| Tabela de distribuição das respostas à questão n.º8 (Qual o género de teatro que mais gosta de ver?).


3 7 5 8 10

2 9 2 8 6

2 6 4 11 16

4 16 9 19 21

0 3 1 3 0

11 41 21 49 53

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S


FREQUÊNCIA DE IDAS AO TEATRO

Página 22 de 38

de distribuição das respostas à questão n.º7 (Com que frequência?) por suporte.

O género teatral mais valorizado é o musical com 38% das preferências, com valores semelhantes entre homens



| Tabela de distribuição das respostas à questão n.º8 (Qual o género de teatro que mais gosta de ver?).


9 2 1

11 0 3

20 1 3

18 0 9

0 0 2

58 3 18

MU

LHER

ES

TELEFONE

MENOS DE 5

5 A 10 VEZES

10 A 15 VEZES

MAIS 20 VEZES

� MENOS DE 5

� 5 A 10 VEZES

� 10 A 20 VEZES

� MAIS DE 20 VEZES



Imagem 21 | Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º8 (Qual o género de teatro que mais gosta de ver?) por suporte.

Fonte: Autores

4.6.4. QUESTÃO N.º9 – COM QUEM COSTUMA IR A

Para 52% dos inquiridos a ida ao teatro é efectuada preferencialmente na compa

sendo este valores relativamente idênticos entre homens (49%) e mulheres (54%).

Imagem 22 | Tabela de distribuição das respostas à questão n.º9 (Com quem costuma ir ao teatro?).


FAMILIA 16 29

AMIGOS 26 48

NAM./CON.* 43 89

OUTROS 3 0

TOTAL 88 166

Fonte: Autores

Imagem 23 | Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º9 (Com quem costuma ir ao teatro?) por suporte.

Fonte: Autores

010203040506070

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

TOTAIS PRESENCIAIS

0102030405060708090

100

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

TOTAIS PRESENCIAIS




de distribuição das respostas à questão n.º8 (Qual o género de teatro que mais gosta de ver?) por suporte.

OM QUEM COSTUMA IR AO TEATRO?

Para 52% dos inquiridos a ida ao teatro é efectuada preferencialmente na companhia do namorado(a)/conjugue,

sendo este valores relativamente idênticos entre homens (49%) e mulheres (54%).

| Tabela de distribuição das respostas à questão n.º9 (Com quem costuma ir ao teatro?).


2 8 4 8 9

2 14 6 14 18

6 19 10 27 25

1 0 1 0 1

11 41 21 49 53

* Nota: esta categoria agrupa: namorado(a); conjugue ou companheiro(a).

| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º9 (Com quem costuma ir ao teatro?) por suporte.

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S


GÉNERO DE MUSICAL PREFERIDO

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S


COM QUEM COSTUMA IR AO TEATRO

Página 23 de 38

de distribuição das respostas à questão n.º8 (Qual o género de teatro que mais gosta de ver?) por suporte.

nhia do namorado(a)/conjugue,

| Tabela de distribuição das respostas à questão n.º9 (Com quem costuma ir ao teatro?).


10 1 3

17 0 3

31 2 12

0 0 0

58 3 18

* Nota: esta categoria agrupa: namorado(a); conjugue ou companheiro(a).

| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º9 (Com quem costuma ir ao teatro?) por suporte.

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

TELEFONE

COMÉDIA

DRAMA

REVISTA

MUSICAL

OUTRO

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

TELEFONE

FAMILIA

AMIGOS

NAMORADO

OUTROS



4.6.5. QUESTÃO N.º10 – QUAL O PREÇO QUE ACHA

Para 48% dos inquiridos o preço razoável

que existe entre homens (47%) e mulheres

consideram um preço razoável contra apenas 8% dos homens.

Imagem 24 | Tabela de distribuição das respostas à questão n.º10 (Qual o preço que acha razoável para o bilhete?).


ATÉ 10€ 42 63

ENTRE 10€/15€ 40 83

ENTRE 15€/20€ 6 20

TOTAL 88 166

Fonte: Autores

Imagem 25 | Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º10 (Qual o preço que acha razo

Fonte: Autores

Imagem 26 | Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º10 (Qual o preço que acha razoável para o bilhete?) por género.

Fonte: Autores

0102030405060708090

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

TOTAIS PRESENCIAIS

QUAL O PREÇO RAZOÁVEL PARA O BILHETE

48%

45%

7%

HOMENS




UAL O PREÇO QUE ACHA RAZOÁVEL PARA O BILHETE?

razoável do bilhete está entre os 10€ e 15€. De realçar a diferença de preço

mulheres (38%) no escalão mais baixo. No escalão mais alto 12% das mulheres

contra apenas 8% dos homens.

| Tabela de distribuição das respostas à questão n.º10 (Qual o preço que acha razoável para o bilhete?).


9 19 8 16 25

2 20 12 26 23

0 2 1 7 5

11 41 21 49 53

| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º10 (Qual o preço que acha razoável para o bilhete?) por suporte.

| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º10 (Qual o preço que acha razoável para o bilhete?) por género.

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S


QUAL O PREÇO RAZOÁVEL PARA O BILHETE

HOMENS

ATÉ 10€

ENTRE 10€ E 15€

MAIS 20€

38%

50%

12%

MULHERES

� ATÉ 10€ � ENTRE 10€ E 15€ � ENTRE 15€ E 20€

Página 24 de 38

De realçar a diferença de preço razoável

ão mais alto 12% das mulheres

| Tabela de distribuição das respostas à questão n.º10 (Qual o preço que acha razoável para o bilhete?).


22 0 6

27 3 10

9 0 2

58 3 18

ável para o bilhete?) por suporte.

| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º10 (Qual o preço que acha razoável para o bilhete?) por género.

MU

LHER

ES

TELEFONE

ATÉ 10€

ENTRE 10€ E 15€

MAIS 20€

38%

MULHERES

ATÉ 10€

ENTRE 10€ E 15€

MAIS 20€





4.7. PRODUTORES E ENCENADORES

4.7.1. QUESTÃO N.º11 – CONHECE A PRODUTORA TO

A produtora Todos ao palco é desconhecida para 90% dos inquiridos.

Imagem 27 | Tabela de distribuição das resposta


SIM 19 44

NÃO 258 279

TOTAL 277 323

Fonte: Autores

Imagem 28| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º11 (Conhece a produtora Todos ao Palco?) por suporte.

Fonte: Autores

Imagem 29| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º11 (Conhece a produtora Todos ao Palco?) por género.

Fonte: Autores

0

50

100

150

200

250

300

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

TOTAIS PRESENCIAIS

CONHECE A PRODUTORA TODOS AO PALCO

7%

93%

HOMENS




NHECE A PRODUTORA TODOS AO PALCO?

hecida para 90% dos inquiridos.

respostas à questão n.º11 (Conhece a produtora Todos ao Palco?)


1 4 4 10 14

51 94 65 71 124

52 98 69 81 138

| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º11 (Conhece a produtora Todos ao Palco?) por suporte.

| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º11 (Conhece a produtora Todos ao Palco?) por género.

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES


CONHECE A PRODUTORA TODOS AO PALCO

SIM

NÃO

14%

86%

MULHERES

Página 25 de 38

11 (Conhece a produtora Todos ao Palco?).


28 0 2

84 18 30

112 18 32

| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º11 (Conhece a produtora Todos ao Palco?) por suporte.

| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º11 (Conhece a produtora Todos ao Palco?) por género.

HO

MEN

S

MU

LHER

ESTELEFONE

SIM

NÃO

MULHERES

SIM

NÃO



4.7.2. QUESTÃO N.º12 – CONHECE O PRODUTOR

A grande maioria dos inquiridos afirma conhecer o encenador Filipe La F

Imagem 30 | Tabela de distribuição das resposta


SIM 271 321

NÃO 6 2

TOTAL 277 323

Fonte: Autores

Imagem 31 | Gráfico de distribuição das respostas

Fonte: Autores


Fonte: Autores

0

50

100

150

200

250

300

350

SIM

0

20

40

60

80

100

120

140

160

HOMENS MULHERES HOMENS

PRESENCIAIS




ONHECE O PRODUTOR/ENCENADOR FILIPE LA FÉRIA?

afirma conhecer o encenador Filipe La Féria (99%).

respostas à questão n.º12 (Conhece a encenador/produtos Filipe La Féria?)


49 96 69 81 136

3 2 0 0 2

52 98 69 81 138

de distribuição das respostas à questão n.º12 (Conhece a encenador/produtos Filipe La Féria?).

de distribuição das respostas à questão n.º12 (Conhece a encenador/produtos Filipe La Féria?) por suporte.

NÃO

CONHECE O PRODUTOR FILIPE LA FÉRIA

HOMENS MULHERES HOMENS MULHERES HOMENS

WEB E-MAIL

CONHECE O PRODUTOR FILIPE LA FÉRIA

Página 26 de 38

12 (Conhece a encenador/produtos Filipe La Féria?).


112 17 32

0 1 0

112 18 32

12 (Conhece a encenador/produtos Filipe La Féria?).

12 (Conhece a encenador/produtos Filipe La Féria?) por suporte.

TOTAIS HOMENS

TOTAIS MULHERES

HOMENS MULHERES

TELEFONE

SIM

NÃO




Fonte: Autores

4.7.3. QUESTÃO N.º13 – CONHECE OUTROS ENCENA

A maioria dos inquiridos respondeu negativamente a esta quest

23% responderam de forma positiva contra apenas

Imagem 34 | Tabela de distribuição das respostas à questão n.º13 (Conhece outros encenadores portugueses?).


SIM 46 75

NÃO 231 248

TOTAL 277 323

Fonte: Autores


Fonte: Autores

98%

2%

HOMENS

0

50

100

150

200

250

300

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

TOTAIS PRESENCIAIS




de distribuição das respostas à questão n.º12 (Conhece a encenador/produtos Filipe La Féria?) por

ONHECE OUTROS ENCENADORES PORTUGUESES?

maioria dos inquiridos respondeu negativamente a esta questão. As mulheres mostraram

responderam de forma positiva contra apenas 17% dos homens.

| Tabela de distribuição das respostas à questão n.º13 (Conhece outros encenadores portugueses?).


10 17 11 25 20

42 81 58 56 118

52 98 69 81 138

de distribuição das respostas à questão n.º13 (Conhece outros encenadores por

SIM

NÃO

99%

1%

MULHERES

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES


CONHECE OUTRO ENCENADOR

Página 27 de 38

12 (Conhece a encenador/produtos Filipe La Féria?) por género.

mostraram-se mais conhecedoras,

| Tabela de distribuição das respostas à questão n.º13 (Conhece outros encenadores portugueses?).


24 5 9

88 13 23

112 18 32

Conhece outros encenadores portugueses?) por suporte.

MULHERES

SIM

NÃO

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

TELEFONE

SIM

NÃO



Imagem 36 | Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º13 (Conhece outros encenadores portugueses?) por género.

Fonte: Autores

4.7.4. QUE OUTROS ENCENADORES CONHECE


TOTAIS IDADES HOMENS

José Raposo 6

José Pedro Gomes 12

António Feio 14

Fernando Mendes 8

OUTROS 6

TOTAL 46

Fonte: Autores


Fonte: Autores

17%

83%

HOMENS

0

5

10

15

20

25

José Raposo José Pedro Gomes




| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º13 (Conhece outros encenadores portugueses?) por género.

S CONHECE?

das respostas à questão - Que outros encenadores portugueses conhece?

MULHERES

15

12

22

19

7

75

ibuição das respostas à questão - Que outros encenadores portugueses conhece

HOMENS

SIM

NÃO

77%

MULHERES

José Pedro Gomes António Feio Fernando Mendes OUTROS

QUE OUTROS ENCENADORES CONHECE

Página 28 de 38

| Gráfico de distribuição das respostas à questão n.º13 (Conhece outros encenadores portugueses?) por género.

Que outros encenadores portugueses conhece?

Que outros encenadores portugueses conhece? Por género.

23%

MULHERES

SIM

NÃO

OUTROS

HOMENS

MULHERES



4.8. ESPECTÁCULO

4.8.1. QUESTÃO N.º14 – DOS ESPECTÁCULOS A SE

Os espectáculos mais conhecidos para os inquir

caso do público masculino e Musica no Coraç

mulheres.

Imagem 39 | Tabela de distribuição das resp


VIOLINO NO TELHADO 198

MY FAIR LADY 104

MUSICA CORAÇÃO 261

JESUS CRISTO SUPERSTAR 241

MALDITA COCAINA 93

WESTSIDE STORY 81 Fonte: Autores

Imagem 40 | Gráfico de distribuição das resposta

Fonte: Autores

0

50

100

150

200

250

300

350

VIOLINO MY FAIR LADY




OS ESPECTÁCULOS A SEGUIR MENCIONADOS, ASSINALE OS QUE CONHECE:

áculos mais conhecidos para os inquiridos são Musica no Coração (94%) e Jesus Cristo Superstar (87%) no

masculino e Musica no Coração (94%), Jesus Cristo Superstar (92%)

respostas à questão n.º14.

MULHERES

273

290

302

296

172

202

buição das respostas à questão n.º14 por género.

MUSICA CORAÇÃO

JESUS CRISTO MALDITA WESTSIDE

QUE ESPECTÁCULOS CONHECE

Página 29 de 38

:

(94%) e Jesus Cristo Superstar (87%) no

e My Fair Lady (90%) para as

WESTSIDE

HOMENS

MULHERES



Imagem 41 | Gráfico de distribuição percentual das resposta

Fonte: Autores

Imagem 42 | Gráfico de distribuição percentual das resposta

Fonte: Autores

4.8.2. QUESTÃO N.º15 – JÁ ASSISTIU A ALGUM

A grande maioria dos inquiridos que j

espectáculos. A percentagem é igual

indivíduos que já assistiu a pelo menos

homens.

21%

11%

20%

11%

27%

25%

9%

8%

HOMENS




| Gráfico de distribuição percentual das respostas à questão n.º14.

| Gráfico de distribuição percentual das respostas à questão n.º14 por género.

Á ASSISTIU A ALGUM?

A grande maioria dos inquiridos que já foram ao teatro, afirmaram já ter assistid

entre homens e mulheres 98%. De entre toda a amostra a percentagem de

pelo menos um dos espectáculos é de 65% no caso das mulheres e de 35% no caso dos

19%

16%

22%

11%

TOTAL

VIOLINO

MY FAIR LADY

MUSICA CORAÇÃO

JESUS CRISTO

MALDITA

WESTSIDE

18%

20%

19%

11%

13%

MULHERES

Página 30 de 38

á ter assistido a pelo menos um dos

De entre toda a amostra a percentagem de

65% no caso das mulheres e de 35% no caso dos

VIOLINO

MY FAIR LADY

MUSICA CORAÇÃO

JESUS CRISTO

MALDITA

WESTSIDE

19%

MULHERESVIOLINO

MY FAIR LADY

MUSICA CORAÇÃO

JESUS CRISTO

MALDITA

WESTSIDE



Imagem 43 | Tabela de respostas à questão n

TOTAISIDADES HOMENS

SIM 86

NÃO 2

TOTAL 88

Fonte: Autores

Imagem 44 | Gráfico de distribuição de resposta

Fonte: Autores

Imagem 45 | Gráfico de distribuição percentual de respostas positivas face ao total de inquiridos.

Fonte: Autores

Imagem 46 | Gráfico de distribuição percentual de respo

Fonte: Autores

0

50

100

150

200

SIM

98%

2%

HOMENS




à questão n.º15 (Já assistiu a algum?).

TOTAIS MULHERES

162

4

166

de respostas à questão n.º15 (Já assistiu a algum?) por género.

| Gráfico de distribuição percentual de respostas positivas face ao total de inquiridos.

| Gráfico de distribuição percentual de respostas à questão n.º15 (Já assistiu a algum?) por género.

NÃO

JÁ ASSISTIU A ALGUM?

35%

65%

SIM

HOMENS

SIM

NÃO

98%

2%

MULHERES

Página 31 de 38

por género.

| Gráfico de distribuição percentual de respostas positivas face ao total de inquiridos.

stas à questão n.º15 (Já assistiu a algum?) por género.

HOMENS

MULHERES

HOMENS

MULHERES

MULHERES

SIM

NÃO



4.8.3. A QUE ESPECTÁCULO ASSISTIU?

No caso dos espectáculos mais vistos, Jesus Cristo Supersta

mulheres). Em segundo no caso dos homens aparece O Violino no Telhado (28%) e no caso

Coração (25%).

Imagem 47 | Tabela de distribuição das resposta à questão


VIOLINO NO TELHADO 24

MY FAIR LADY 4

MUSICA CORAÇÃO 7

JESUS CRISTO SUPERSTAR 51

MALDITA COCAINA 0

WESTSIDE STORY 0

Fonte: Autores

Imagem 48 | Gráfico de distribuição de respostas à questão

Fonte: Autores

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

VIOLINO MY FAIR LADY MUSICA CORAÇÃO




áculos mais vistos, Jesus Cristo Superstar lidera em ambos os sexos (59%

Em segundo no caso dos homens aparece O Violino no Telhado (28%) e no caso

| Tabela de distribuição das resposta à questão – A que espectáculo assistiu?

MULHERES

37

24

40

61

0

0

| Gráfico de distribuição de respostas à questão – A que espectáculo assistiu? Por género.

MUSICA CORAÇÃO

JESUS CRISTO MALDITA WESTSIDE

A QUE ESPECTÁCULO ASSISTIU?

Página 32 de 38

r lidera em ambos os sexos (59% dos homens, 38% das

Em segundo no caso dos homens aparece O Violino no Telhado (28%) e no caso das mulheres Musica no

A que espectáculo assistiu? Por género.

TOTAL

HOMENS

MULHERES



4.9. RAZÕES DO SUCESSO

Para os inquiridos a principal razão do suce

das mulheres). Em seguida temos a publicidade com 29%

terceiro lugar aparece a ausência de concorrência

Imagem 49 | Tabela de distribuição de resposta


CONCORRENCIA 39 67

MARCA FILIPE 151 160

PUBLICIDADE 85 92

OUTRO 2 4

TOTAL 277 323

Fonte: Autores

Imagem 50 | Gráfico de distribuição de respostas à questão n.º16 (Quais as razões do sucesso destes musicai

suporte e por género.

Fonte: Autores

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

TOTAIS PRESENCIAIS

QUAIS AS RAZÕES DO SUCESSO DOS MUSICAIS DE FILIPE LA FÉRIA NO PORTO




ão do sucesso destes musicais é a marca Filipe La Féria (52% d

Em seguida temos a publicidade com 29% das respostas com muita semelhança entre homens e mulheres.

concorrência com 18% das respostas.

respostas à questão n.º16 (Quais as razões do sucesso destes musicai


5 19 11 13 21

29 55 40 47 71

18 24 17 18 45

0 0 1 3 1

52 98 69 81 138

| Gráfico de distribuição de respostas à questão n.º16 (Quais as razões do sucesso destes musicai

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S

MU

LHER

ES

HO

MEN

S



Página 33 de 38

éria (52% do total: 54% dos homens e 50%

com muita semelhança entre homens e mulheres. Em

Quais as razões do sucesso destes musicais no Porto?).


28 2 7

43 11 15

41 5 9

0 0 1

112 18 32

| Gráfico de distribuição de respostas à questão n.º16 (Quais as razões do sucesso destes musicais no Porto?) por

MU

LHER

ES

TELEFONE


CONCORRENCIA

FILIPE

PUBLICIDADE

OUTRO



Imagem 51 | Gráfico de distribuição percentual de respostas à questão n.º16 (Quais as razões do su

Porto?) por género.

Fonte: Autores

Imagem 52 | Gráfico de distribuição percentual de respostas à questão n.º16 (Quais as razões do sucesso destes musicais no

Porto?).

Fonte: Autores

14%

54%

31%

1%

HOMENS

29%

QUAIS AS RAZÕES DO SUCESSO DESTES MUSICAIS NO PORTO




| Gráfico de distribuição percentual de respostas à questão n.º16 (Quais as razões do su

| Gráfico de distribuição percentual de respostas à questão n.º16 (Quais as razões do sucesso destes musicais no

HOMENS

CONCORRENCIA

MARCA FILIPE LA FÉRIA

PUBLICIDADE

OUTRO

21%

50%

28%

1%

MULHERES

18%

52%

1%


Página 34 de 38



MULHERES

CONCORRENCIA


PUBLICIDADE

OUTRO


CONCORRENCIA


PUBLICIDADE

OUTRO



CAPITULO V. DISCUSSÃO DOS

5.1.RESUMO DAS CONCLUSÕES SOBRE AS HIPÓTESES

As hipóteses formuladas para explicar o sucesso dos musicais do

A Marca La Féria

A ausência de concorrência

Através da investigação realizada pudemos concluir que 52% dos

La Féria como o principal factor para o sucesso dos musicais. Esta explicação é valorizada pelos homens com 5

(ver imagem 51) das respostas e pelas mulheres com 5

independentemente do género. Concluímos pois que a formulação da primeira hipótese foi suportada pelos

resultados da investigação efectuada.

A segunda hipótese formulada, a ausência de concorrência, tem relevância na investigação sendo ref

terceiro factor para a explicação deste sucesso para 18% dos inquiridos

concluímos que para 29% dos inquiridos

constituindo-se assim como o segundo factor mais representativo. Desta forma a segunda hipótese formulada não

foi verificada como a mais valorizada pelos inquiridos, tendo sido apenas referida como a terceira explicação.

5.2.AVALIAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO EMPÍRICA

A avaliação empírica efectuada incluiu 600 inquéritos, representativos de 0,5% da populaçã

(124.710 - INE 2008: ver anexo A) entre os 25 e os 64 anos. A amostra parece

para podermos concluir com segurança.

5.3.COMENTÁRIO ÀS CONCLUSÕES

Numa área pioneira da investigação este trabalho pode acrescentar dados importantes á natureza das razões do

sucesso deste tipo de espectáculos. Ainda que n

respostas aos questionários e entrevista explorat

atenta deste trabalho pode evitar erros aos diferentes produtores de espectáculos, g

satisfatórios de rentabilidade. Enfoque especial ao tema publicidade que tem uma evidência muito elevada, fazendo

supor que para este tipo de actividade cultural é absolutamente indispensável.




DOS RESULTADOS

SOBRE AS HIPÓTESES

As hipóteses formuladas para explicar o sucesso dos musicais do Filipe La Féria no Porto foram:

Através da investigação realizada pudemos concluir que 52% dos inquiridos (ver imagem 5

La Féria como o principal factor para o sucesso dos musicais. Esta explicação é valorizada pelos homens com 5

das respostas e pelas mulheres com 50% (ver imagem 51). Existe pois uma sintonia


A segunda hipótese formulada, a ausência de concorrência, tem relevância na investigação sendo ref

terceiro factor para a explicação deste sucesso para 18% dos inquiridos (ver imagem 52

concluímos que para 29% dos inquiridos (ver imagem 52) a publicidade explicava a razão deste sucesso,

mo o segundo factor mais representativo. Desta forma a segunda hipótese formulada não


AÇÃO EMPÍRICA

ca efectuada incluiu 600 inquéritos, representativos de 0,5% da populaçã

) entre os 25 e os 64 anos. A amostra parece-nos suficientemente representativa

para podermos concluir com segurança.


Ainda que não tenha sido possível medir o sucesso com dados de bilheteira, as

ários e entrevista exploratória, foi suficiente para aferir esse sucesso.

atenta deste trabalho pode evitar erros aos diferentes produtores de espectáculos, g


supor que para este tipo de actividade cultural é absolutamente indispensável.

Página 35 de 38

La Féria no Porto foram:

(ver imagem 52) consideraram a marca

La Féria como o principal factor para o sucesso dos musicais. Esta explicação é valorizada pelos homens com 54%

. Existe pois uma sintonia na apreciação,


A segunda hipótese formulada, a ausência de concorrência, tem relevância na investigação sendo referida como o

2). No decorrer da investigação

a publicidade explicava a razão deste sucesso,

mo o segundo factor mais representativo. Desta forma a segunda hipótese formulada não


ca efectuada incluiu 600 inquéritos, representativos de 0,5% da população do Concelho do Porto

nos suficientemente representativa


o sucesso com dados de bilheteira, as

para aferir esse sucesso. No futuro a leitura

atenta deste trabalho pode evitar erros aos diferentes produtores de espectáculos, garantindo níveis mais




CAPITULO VI. CONCLUSÕES

Este trabalho de investigação teve como objectivo responder à pergunta, Quais as razões do sucesso dos Musicais do

Filipe La Feria no Porto?

De facto, o sucesso de bilheteira que os musicais do encenador/produtor Filipe La Feria têm em Portugal é um

fenómeno sem precedentes. Todo este sucesso é conseguido com um género teatral, o musical, sem grande tradição

no nosso país apesar de ter evoluído do teatro de revista.

Era nossa convicção, no início deste trabalho de investigação, que a marca Filipe La Feria e a

concorrência seriam as razões principais que justificavam todo o sucesso.

Após o trabalho de campo efectuado,

questionário elaborado para o efeito a uma amostra representativa

La Feria e a Publicidade são as razões principais que justificam o sucesso dos musicais do Filipe La Féria no Porto.

Estas razões são consideradas principais para 81% dos inquiridos.

A primeira e principal razão é a marca Filipe La Feria, com 52% dos inquiridos

justificação. A publicidade é referida por 29% dos inquiridos

segundo motivo mais citado.

Comprovamos assim que o nome Filipe La Feria est

Porto. Este facto foi validado por uma importante maioria dos inquiridos neste trabalho.




CONCLUSÕES

trabalho de investigação teve como objectivo responder à pergunta, Quais as razões do sucesso dos Musicais do


em precedentes. Todo este sucesso é conseguido com um género teatral, o musical, sem grande tradição

no nosso país apesar de ter evoluído do teatro de revista.

Era nossa convicção, no início deste trabalho de investigação, que a marca Filipe La Feria e a

concorrência seriam as razões principais que justificavam todo o sucesso.

Após o trabalho de campo efectuado, que consistiu na revisão da literatura existente e na aplicação dum

questionário elaborado para o efeito a uma amostra representativa, estamos em condições de concluir que a marca


Estas razões são consideradas principais para 81% dos inquiridos.

zão é a marca Filipe La Feria, com 52% dos inquiridos (ver imagem 50)

justificação. A publicidade é referida por 29% dos inquiridos (ver imagem 50) como a razão deste sucesso, sendo o

nome Filipe La Feria está fortemente conectado com o sucesso das suas realizaç

uma importante maioria dos inquiridos neste trabalho.

Página 36 de 38

trabalho de investigação teve como objectivo responder à pergunta, Quais as razões do sucesso dos Musicais do


em precedentes. Todo este sucesso é conseguido com um género teatral, o musical, sem grande tradição

Era nossa convicção, no início deste trabalho de investigação, que a marca Filipe La Feria e a ausência de

que consistiu na revisão da literatura existente e na aplicação dum

estamos em condições de concluir que a marca


(ver imagem 50) a apontarem-na como

como a razão deste sucesso, sendo o

ctado com o sucesso das suas realizações no

uma importante maioria dos inquiridos neste trabalho.



BIBLIOGRAFIA

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PEIXOTO, Fernando (2000) História do Teatro Europeu, Lisboa: Edi

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http://www.portoxxi.com/cultura/ver_edificio.php?id=123›.

http://www.anafre.pt/freguesias.asp?id=190›.

http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=72817&DESTAQUESmodo

Página 37 de 38

Manual de Investigação em ciências sociais, Lisboa: Gradiva

Amigos do Livro Editores

Lisboa: Nobel

-ao-jornal-das-caldas/›.

http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=72817&DESTAQUESmodo=2›.



ANEXOS

ANEXO A – DADOS INE

ANEXO B – QUESTIONÁRIO DE INVESTIGAÇÃO

ANEXO C – GUIÃO ENTREVISTA EXPLORATÓRIA




NVESTIGAÇÃO

XPLORATÓRIA

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ANEXO A – DADOS INE

População residente (N.º) por Local de residência, Sexo e Grupo etário

Sexo Grupo etário (por ciclos de vida)

População residente (N.º) por Local de residência, Sexo e Grupo etário (por ciclos

de vida)

Período de referência dos dados

2007

Local de residência

Porto

N.º

HM

Total 221 800

0 - 14 anos 28 887

15 - 24 anos 22 850

25 - 64 anos 124 710

65 e mais anos 45 353

H

Total 100 307

0 - 14 anos 14 753

15 - 24 anos 11 557

25 - 64 anos 57 493


M

Total 121 493

0 - 14 anos 14 134

15 - 24 anos 11 293

25 - 64 anos 67 217


População residente (N.º) por Local de residência, Sexo e Grupo etário (por ciclos de vida) - Anual; INE, Estimativas Anuais da População Residente

ANEXO B – QUESTIONÁRIO DE INVESTIGAÇÃO

Questionário de Avaliação das Razões do Sucesso dos Musicais de Filipe La Féria no Porto


2

Questionário de Avaliação das Razões do Sucesso dos Musicais de Filipe La Féria no Porto

Este questionário insere-se num trabalho de investigação que tem por objectivo

apurar as razões do sucesso dos musicais do Filipe La Féria no Porto. Este

questionário é de natureza confidencial e anónima, e os dados recolhidos destinam-

se exclusivamente ao fim apresentado anteriormente. A sua opinião é muito

importante. Obrigado pela colaboração.

Parte I (Sócio-demográficas)

1. Mora no Concelho do Porto? (pergunta eliminatória, se sim continua o inquérito se não termina)

� Sim � Não

2. Local de residência (freguesia/zona): ____________________________ 3. Idade:

� 25 – 34 anos � 35 – 44 anos � 45 – 54 anos � 55 – 46 anos

4. Sexo: � Masculino � Feminino

5. Habilitações Literárias?

� Até 9º ano � 12º ano � Bacharelato � Licenciatura � Outro _____________________________________________


3

Parte II (Produto)

Por favor escolha apenas uma opção.

6. Já foi ao teatro? � Sim

� Não

7. Com que frequência � Menos de 5 vezes � Entre 5 e 10 vezes � Entre 10 e 20 vezes � Mais de 20 vezes

8. Qual o género de teatro que mais gosta de ver? � Comédia � Drama � Revista � Musical � Outra

9. Com quem costuma ir ao teatro:

� Família � Amigos � Conjugue � Outra

10. Qual acha o preço razoável para o bilhete

� Até 10 euros � Entre 10 e 15 euros � Entre 15 e 20 euros

11. Conhece a produtora Todos ao Palco?

� Sim � Não

12. Conhece o encenador/produtor Filipe La Féria?

� Sim � Não

13. Conhece outros encenadores/produtores português?

� Sim � Não

Quais? ____________________________________________________


4

14. Dos espectáculos a seguir mencionados, assinale os que conhece: � Violino no Telhado � My Fair Lady � Música no Coração � Jesus Cristo Superstar � Maldita Cocaina � West Side Story � Outros, quais?_______________________________________

15. Já assistiu a algum, qual?

� Sim � Não

Quais? ____________________________________________________

16. Quais as razões que aponta para o sucesso destes musicais no Porto? � A não existência de concorrência � A Marca Filipe La Féria � O Marketing � Outras

Muito obrigado pela sua colaboração.

ANEXO C – GUIÃO ENTREVISTA EXPLORATÓRIA


Investigação e Métodos de Pesquisa

Projecto de Investigação: Quais as razões do sucesso dos musicais de Filipe La Féria no Porto?

Guião: Entrevistas Exploratórias

Questões:

1. Muito se fala sobre cultura no nosso país, de uma forma geral como vê a situação do

teatro em Portugal?

2. Quais as vantagens do teatro como agente de desenvolvimento sócio-cultural?

3. Em 3 palavras como definiria o teatro português?

4. Qual a sua opinião sobre o teatro português?

5. E qual a sua opinião sobre o teatro que faz no Porto?

6. O preço médio de um bilhete para o teatro é de cerca de 10 €, o cinema é de cerca de

5 €, acha um preço acessível a todas as bolsas ou é uma condicionante?

7. Qual a sua opinião sobre o encenador e produtor Filipe La Féria?

8. Pensa que foi positivo para o Porto? Porquê?

9. Como definiria e classificaria os musicais do Filipe La Féria no âmbito do teatro?

10. Já viu algum? Qual ou quais?

11. Quais os aspectos positivos que salienta?

12. E os negativos?

13. Como justifica o sucesso dos musicais do Filipe la Feria no Porto?

Trabalho de Investigação: Razões do Sucesso dos Musicais de Filipe La Fária no Porto.

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