Trabalho de computação grafica

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1 DIREÇÃO: MAYNARA E REJANE SEXTA, 10 DE JUNHO DE 2016| Nº01 EDIÇÃO CE/FORT R$ 2,00 DESDE 2016 UM JORNAL A SERVIÇO DA COMUNIDADE folhadenovidades.com.br Incluindo deficientes no mercado de trabalho É indiscutível a importância das contratações de profissionais com deficiência para a economia do Brasil. Além da geração de emprego, a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho contribui para trazer dignidade a essas pessoas. Ao incluí-las, não estamos apenas ofertando um salário, mas também a oportunidade de se reabilitar socialmente e psicologicamente. É sabido que o exercício profissional traz consigo a interação com outras pessoas, o sentimento de cidadão produtivo, a possibilidade de fazer amigos, de encontrar um amor, de pertencer a um grupo social. Até o status adquirido junto à própria família muda para melhor. Sem contar que a presença de pessoas com deficiência no mercado de trabalho contribui para humanizar mais a empresa e enriquecer o ambiente corporativo com visões e experiências diversificadas. Ao incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho, configura-se um novo grupo de consumidores, até então excluído da economia. Com a geração de renda, esse grupo passa a consumir avidamente, já que possui muitas carências, desde elementos essenciais, como o acesso a questões de saúde, até a concretização de desejos não tão de primeira ordem, como a compra de tablets e smartphones, por exemplo. Com a renda, as pessoas com deficiência passam a circular mais e isto enseja maior convivência com pessoas sem deficiência, o que desperta a atenção para oportunidades de se criar mais produtos, serviços e ambientes que atendam às necessidades específicas dessa parcela da população. Nessa perspectiva, a inclusão de profissionais com deficiência no ambiente de trabalho cria oportunidades também para as empresas gerarem mais negócios. Uma pessoa que está acostumada a enfrentar desafios diários por falta de acessibilidade ou sensibilização da população em geral, se adapta melhor ao mundo do trabalho. Uma pessoa com deficiência está mais preparada para lidar com situações críticas e a resolver problemas, além de trazer uma visão diferente, o que contribui para o processo de criação ou tomada de decisões. Em relação à qualificação das pessoas com deficiência, podemos afirmar que segue basicamente o mesmo padrão da população brasileira sem deficiência. É um falacioso generalizar a falta de qualificação das pessoas com deficiência. Por questões de exclusão histórica, a maioria das pessoas com deficiência é pouco qualificada, mas, essa baixa qualificação também incide na população em geral. Mas, isto não significa que não existam pessoas com deficiência qualificadas. Por exemplo: no banco de currículos da i.Social mais de 80% dos 30.000 profissionais cadastrados possuem ao menos ensino médio completo, chegando até a mestrado e doutorado. Na esteira, observamos que o maior empecilho para a inclusão de profissionais com deficiência ainda é cultural. Ou seja, as relações interpessoais ainda estão muito calcadas em estereótipos e preconceitos. Além disso, as vagas que são oferecidas às pessoas com deficiência ainda são muito operacionais e pouco atrativas. Os líderes e gestores das empresas ainda não consideram incluir profissionais com deficiência em cargos mais estratégicos, pois tendem a achar que estes profissionais são menos produtivos ou geram mais custos com acessibilidade, o que não é verdade. Dessa forma, não é exagero afirmar que a questão cultural ainda é o maior desafio. A falta de acessibilidade é reflexo da falta de cultura inclusiva. Enquanto não transformarmos a mentalidade antiga de que as pessoas com deficiência são menos qualificadas, menos produtivas e que exigem muitos investimentos, não daremos um salto de qualidade no processo de inclusão. Por isso, os treinamentos devem ser constantes para preparar principalmente os gestores que são as pessoas responsáveis por aprovar os candidatos. O departamento de RH pode até estar sensibilizado e aberto para a contratação de um funcionário com deficiência, mas se o gestor, que é o “dono” da vaga, não estiver informado e pronto para gerenciar a diversidade, nada será feito e o candidato com deficiência continuará preterido. O mesmo raciocínio aplica-se se a alta liderança não aprovar vagas mais estratégicas para os profissionais com deficiência: o RH fica atado apenas às vagas operacionais, que são menos atrativas e só atraem pessoas menos qualificadas, reforçando a percepção de que pessoas com deficiência não possuem perfil necessário para posições melhores. É por isso que sempre afirmamos que o processo de inclusão deve ser abraçado por todos os funcionários de uma empresa e todos os cidadão do Brasil. Jornal Estácio Folha de Novidades

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Trabalho Estruturado de Computação Gráfica 2016.1

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DIREÇÃO: MAYNARA E REJANE SEXTA, 10 DE JUNHO DE 2016| Nº01 EDIÇÃO CE/FORT R$ 2,00

DESDE 2016 UM JORNAL A SERVIÇO DA COMUNIDADE folhadenovidades.com.br

Incluindo deficientes no mercado de trabalho

É indiscutível a importância das contratações de profissionais com deficiência para a economia do Brasil. Além da geração de emprego, a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho contribui para trazer dignidade a essas pessoas. Ao incluí-las, não estamos apenas ofertando um salário, mas também a oportunidade de se reabilitar socialmente e psicologicamente.

É sabido que o exercício profissional traz consigo a interação com outras pessoas, o sentimento de cidadão produtivo, a possibilidade de fazer amigos, de encontrar um amor, de pertencer a um grupo social. Até o status adquirido junto à própria família muda para melhor. Sem contar que a presença de pessoas com deficiência no mercado de trabalho contribui para humanizar mais a empresa e enriquecer o ambiente corporativo com visões e experiências diversificadas.

Ao incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho, configura-se um novo grupo de consumidores, até então excluído da economia. Com a geração de renda, esse grupo passa a consumir avidamente, já que possui muitas carências, desde elementos essenciais, como o acesso a questões de saúde, até a concretização de desejos não tão de primeira ordem, como a compra de tablets e smartphones, por exemplo. Com a renda, as pessoas com deficiência passam a circular mais e isto enseja maior convivência com pessoas sem deficiência, o que desperta a atenção para oportunidades de se criar mais produtos, serviços e ambientes que atendam às necessidades específicas dessa parcela da população. Nessa perspectiva, a inclusão de profissionais com deficiência no ambiente de trabalho cria oportunidades também para as empresas gerarem mais negócios.

Uma pessoa que está acostumada a enfrentar desafios diários por falta de acessibilidade ou sensibilização da população em geral, se adapta melhor ao mundo do trabalho. Uma pessoa com deficiência está mais preparada para lidar com situações críticas e a resolver problemas, além de trazer uma visão diferente, o que contribui para o processo de criação ou tomada de decisões.

Em relação à qualificação das pessoas com deficiência, podemos afirmar que segue basicamente o mesmo padrão da população brasileira sem deficiência. É um falacioso generalizar a falta de qualificação das pessoas com deficiência. Por questões de exclusão histórica, a maioria das pessoas com deficiência é pouco qualificada, mas, essa baixa qualificação também incide na população em geral. Mas, isto não significa que não existam pessoas com deficiência qualificadas. Por exemplo: no banco de currículos da i.Social mais de 80% dos 30.000 profissionais cadastrados possuem ao menos ensino médio completo, chegando até a mestrado e doutorado.

Na esteira, observamos que o maior empecilho para a inclusão de profissionais com deficiência ainda é cultural. Ou seja, as relações interpessoais ainda estão muito calcadas em estereótipos e preconceitos. Além disso, as vagas que são oferecidas às pessoas com deficiência ainda são muito operacionais e pouco atrativas. Os líderes e gestores das empresas ainda não consideram incluir profissionais com deficiência em cargos mais estratégicos, pois tendem a achar que estes profissionais são menos produtivos ou geram mais custos com acessibilidade, o que não é verdade.

Dessa forma, não é exagero afirmar que a questão cultural ainda é o maior desafio. A falta de acessibilidade é reflexo da falta de cultura inclusiva. Enquanto não transformarmos a mentalidade antiga de que as pessoas com deficiência são menos qualificadas, menos produtivas e que exigem muitos investimentos, não daremos um salto de qualidade no processo de inclusão.

Por isso, os treinamentos devem ser constantes para preparar principalmente os gestores que são as pessoas responsáveis por aprovar os candidatos. O departamento de RH pode até estar sensibilizado e aberto para a contratação de um funcionário com deficiência, mas se o gestor, que é o “dono” da vaga, não estiver informado e pronto para gerenciar a diversidade, nada será feito e o candidato com deficiência continuará preterido.

O mesmo raciocínio aplica-se se a alta liderança não aprovar vagas mais estratégicas para os profissionais com deficiência: o RH fica atado apenas às vagas operacionais, que são menos atrativas e só atraem pessoas menos qualificadas, reforçando a percepção de que pessoas com deficiência não possuem perfil necessário para posições melhores.

É por isso que sempre afirmamos que o processo de inclusão deve ser abraçado por todos os funcionários de uma empresa e todos os cidadão do Brasil.

Jornal Estácio

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É golpe ou não? Motivos para ser contra o impeachment de Dilma.

A mídia e a direita estão

tentando plantar na cabeça do brasileiro a ideia de impeachment da presidenta Dilma Rousseff menos de seis meses após sua reeleição. Parece (e é) coisa de quem não se conforma com a derrota. O candidato deles, Aécio Neves, do PSDB, quer queiram, quer não, perdeu. Foi derrotado nas urnas. E a próxima eleição é só daqui a quatro anos. Mas, desesperados, tanto a oposição quanto a imprensa tentam irresponsavelmente insuflar a revolta popular contra Dilma, embora saibam que não há clima político nem justificativa legal para o impeachment.

Infelizmente, em 12 anos no poder, o PT não pôde ou não quis modificar a maneira como se fazem as campanhas eleitorais no Brasil. Em vez de acabar com a nefasta prática do caixa 2, uniu-se a ela. Se, lá atrás, quando assumiu a presidência, Lula tivesse desmontado e denunciado o esquema que já existia na Petrobras talvez não estivéssemos passando pelo que agora vivemos. Mas não se iludam. Não é tirando o PT do poder no tapetão e lançando o País ao caos que os políticos vão deixar de pedir propinas às empreiteiras. Não vou às ruas no domingo me juntar a gente que defende o golpe militar. Sou contra o impeachment da presidenta Dilma.

fonte internet

O impeachment não se justifica. Não há nenhuma prova de que Dilma cometeu irregularidades, desvios ou enriquecimento ilícito. Não há nem sequer um depoimento contra a presidenta, ao contrário do que houve com Fernando Collor em 1992, quando seu próprio irmão o denunciou. Quem diz o contrário é golpista. Esta é uma jogada que a imprensa e a oposição tentam fazer desde que Lula foi eleito, em 2002: perdem a eleição e depois tentam ganhar no tapetão. Não seja um inocente útil para cair nessa. Se Dilma sair, o PMDB assume o poder de vez no País. Se já é ruim aceitar a aliança entre o PT e o PMDB, o partido mais fisiológico do Brasil, imagina deixar eles mandando sozinhos. Só uma pessoa muito ingênua ou desinformada pode achar que, substituindo Dilma por um peemedebista, a corrupção acaba. Se Michel Temer por alguma razão for impedido de assumir, toma posse o presidente da Câmara dos Deputados, o fundamentalista religioso Eduardo Cunha. Ele será obrigado a convocar eleições, mas quem nos garante que fará isso? Imaginem o Brasil transformado numa teocracia nas mãos dessa gente que persegue homossexuais e minorias. O escândalo da Petrobras já está sendo investigado. O Brasil pode muito bem continuar andando e voltar à normalidade enquanto as investigações se aprofundam.

Os brasileiros não merecem que o País pare por causa de um impeachment injustificado e mergulhe num caos político. Votei nela por convicção que era a melhor candidata e não me arrependo. Prefiro me mobilizar para exigir que faça as coisas que prometeu ao ser reeleita do que para derrubá-la. Não sou golpista e estou segura que manter a estabilidade democrática, com Dilma no cargo, é o melhor caminho para o Brasil.

Mercado São Sebastião,pequena parte da sua História. No início o que havia era a Praça São Sebastião, um espaço grande onde os circos armavam suas lonas: Nerino, Thiany, Garcia. Sem a presença dos circos, o local virava campo de peladas. Depois mudaram o nome da praça para Paula Pessoa e levaram o mercado para lá. Em 1937 quando o Mercado de Ferro, localizado na antiga praça José de Alencar, começou a ser desmontado, uma parte da estrutura importada foi para a Aldeota, no que hoje é o Mercado dos Pinhões, e outra parte foi para a praça Paula pessoa para o

mercado São Sebastião. Após alguns anos, a estrutura metálica tornou-se pequena para atender o comércio da praça Paula Pessoa, e o mercado foi novamente desmontado e levado desta feita para a Aerolândia, onde ainda se encontra, sendo construída na praça São Sebastião uma nova estrutura que foi sendo ampliada ao correr do tempo. O Mercado São Sebastião é um equipamento público municipal administrado pelo

Sindicato do Comércio Varejista de Frutas e Verduras de Fortaleza (SINCOFRUTAS), por outorga concedida pelo Município de Fortaleza. Foi reformado e inaugurado no final de 1997, pelo prefeito Juraci Magalhães. No entanto, sua história é bem mais antiga, remontando ao início do século XX. Foi construído em local onde se realizava uma feira livre de venda de gêneros alimentícios. No início o São Sebastião era dedicado principalmente ao comércio de frutas, verduras e carnes.

Atualmente conta com 449 boxes que comercializam uma grande variedade de produtos, como artesanatos, plásticos, descartáveis, raízes, castanhas, ferragens, material elétricos, hidráulico e de construção. Conta ainda com lanchonetes, farmácias e estacionamento. A Praça Paula Pessoa é praticamente toda ocupada pelo Mercado São Sebastião e sua estrutura de apoio. O mercado funciona de segunda a sábado das 5h às 17h, e aos domingos até o meio dia. Fica na Rua Clarindo de Queiroz, 1745, no Centro de Fortaleza.

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O negocio hoje, é ter seu próprio negocio.

As muitas vantagens de trabalhar no seu próprio negocio, em uma conversa aberta com uma profissional na aréa da costura, ela conversa conosco, e fala o quanto é bom ter seu próprio empreendimento.

Sabemos, que hoje existem

inumeras oportunidades de se ter um bom emprego.Mais para isso,precisamos está capacitados afim de exercer a função para a qual fomos contratados. E é sempre bom estarmos buscando melhores formas de capacitação. Precisamos nos capacitar para grandes empresas, mais também para pequenas empresas, que é o caso da nossa convidada de hoje. Em uma conversa,não muito formal ela nos contou como é o dia a dia de uma trabalhadora autonoma. Nos fala um pouco das suas dificuldades, mas também das muitas vantagens que tem em trabalhar para ela mesma.

A nossa convidada chama-se Elis

Regina, ela tem 43 anos, é casada, tem 3 filhos e trabalha na aréa da costura, em sua propria casa, e a partir de agora, vai dividir conosco um pouco da sua historia.

Fizemos algumas perguntas a mesma, e vamos lá para as respostas

Olá senhora Regina tudo bem?

R. Tudo bem sim, graças a Deus.

Como a Senhora se especializou em costura?

R. Olha eu tinha bastante vontade de costurar, então fiz um curso que durou 8 meses, nesse curso me especializei ,mais foi na pratica que aprendi o que sei, assim que terminei o curso fui chamda para trabalhar em uma empresa e então tive a oportunidade de me especializar na prática também.

E como a senhora conseguiu seus proprios meios de trabalho,no caso suas maquinas de costura?

R. Depois de um tempo nessa empresa que me contratou assim que sai, do meu curso, tive a oportunidade de comprar minhas proprias maquinas e assim fiz a escolha de trabalhar na minha propria casa.

Antes da senhora começar esse curso e se interressar por costura, o que a senhora fazia?

R. Antes eu trabalhei em casa de familia, como diarista, trabalhei 4 anos,depois desse tempo decidi juntamente com minha familia que iriamos tentar abrir um pequeno negocio para esta sempre mais perto da minha familia.

Em relação aos afazeres de casa e o seu trabalho, é possivel consiliar os dois?

R. Sim, é um trabalho bastante puxado, mais conto com a ajuda do meu esposa, que me auxilia com o trabalho do lar.

Senhora Regina, como funciona realmente seu trabalho?

R. Meu trabalho é o que chamam de facção, recebo cortes de peças de uma empresa, monto a perça como ela realmente tem que ser, e as devolvo para a empresa maior.

Quanto tempo a senhora chega a ficar nas maquinas por dia?

R. Faço meu proprio horario, começo sempre as 7:00 as 11:00hr, e depois retomo de 13:00 as 17:00hr. O melhor de trabalhar em casa é que podemos fazer nosso proprio horario.(risos)

Foi muito bom conhecer um pouco da sua história dona Regina, acredito que apesar de não ser tão facil assim esse trabalho, é tambem um trabalho muito gratificante para a senhora, porque a senhora faz o que gosta! Desde de já, gostaria de agradecer a senhora por essa entrevista e desejar que todos os seus planos se realizem.

R. Obrigada.

Chuvas: Alivio para o sertão, desespero para a cidade grande.

Nos ultimos meses, tanto o sertão como as grandes cidades estavam implorando e

sofrendo com a falta das chuvas.Um dos maiores medos dos agricultores eram que suas plantações não chegam ao seu estagio final: A colheita.Ja o medo nas grandes cidades era se o local em que moravam aguentariam de fato se as grandes chuvas viessem. O povo das grandes cidades, sentiam como se estivessem proximos a um grande vulcão, te tanto calor que sentiam e pediam a Deus que mandasse a chuva para aliviar todo aquele sofrimento.Os agricultores usaram sua fé e fizeram suas promessas pra São José, e elas foram atendidas, a partir da terceira semana do mes de março, a tão esperada e desejada chuva apareceu e segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME), a chuva do dia dois de abril, foi registrada como a maior chuva desde Março de 2014, chovendo só aqui em Fortaleza 132,6mm.

Trazendo muita alegria para os agricultores que, plantaram em meio a duvida se essas plantações chegariam a seu estagio final, e graças a chuvas, puderam enfim colher o que foi plantado com êxito.

Mas, ao menos tempo que essas chuvas traziam alegria para os grupos de agricultores, traziam preocupações pra quem mora aqui na cidade. Com toda essa água, foi registrado pelo órgão municipal 73 casos de alagamentos, inundações e desabamento, esse era o terceiro dia seguido de fortes chuvas .

De acordo com os órgãos municipais, a maioria dos problemas em relação às inundações, é a falta de saneamento básico, limpeza de rios e bueiros, e esses problemas a maioria das vezes são causados pela própria população, que não se atenta ao risco desses acontecimentos antes que as chuvas cheguem. Um dos casos registrados foi o do rio coco, que é um rio bem conhecido aqui em Fortaleza, o mesmo transbordoudevido a essas chuvas, e deixou inundadas casas de uma comunidade próximas ao estádio Castelão. Somente nesta inundação doze (12) famílias ficaram desabrigadas e necessitaram de abrigos provisórios, as mesmas ainda se encontram nos abrigos, e esperam ansiosamente voltar para suas casas e rever os prejuízos causados pela inundação.

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F. de Novidades

Presidente do grupo Taurus, ver o estado do Ceará como oportunidades de grandes companhias.

O empresário Ramon Térmens, presidente do grupo Taurus, comanda filiais em 12 países e administra 16 marcas, dentre elas, a mallory.Sabendo que muitas empresas vêm para o Ceará, produzem, e não estabelecem nenhuma relação firme com o estado, o empresário Ramon Térmens, afirma que depois da chegada no grupo Taurus em 1998, criou interesse em crescimento no mercado internacional, e com isso, chegou ao Brasil, à Campinas, para abrir uma companhia. “Em 2001 uma companhia francesa, que era a Moulinex veio a falência, e desse processo, de fechamento da Moulinex, acabamos por comprar sua filial brasileira, que é a Mallory, estava em situação muito complicada juridicamente, financeiramente”, afirma. Após pegar todos os pontos dessa situação complicada, Ramon relata que foi feito um trabalho duro, um trabalho diferenciado, para tomar a grande decisão, de manter um pequeno núcleo industrial em Maranguape, e fechar a unidade de Itapevi (SP), não somente o industrial, mas também comercial, “Trouxemos tudo para o Ceará, foi uma decisão contra a opinião de todo mundo, mesmo nossos advogados paulistas dizendo que o Ceará era deserto, que não iríamos encontrar fornecedores para desenvolver nossos produtos,e que iriamos encontrar

problemas para contratar profissionais de alta qualidade”, diz. Seguindo a intuição de que em São Paulo era mais um, num mundo muito complicado, e no Ceará poderiam ter a oportunidade de ser uma companhia importante, ele revela que não levou muito em consideração o aspecto econômico, e sim, um aspecto de cultura, pois a sede de todo o grupo é na Espanha, a 150km de Barcelona, “Não somos urbanos, estamos no campo. Culturalmente, somos pessoas campesinas, nos sentimos melhor num lugar menos sofisticado”, declara. Há, naturalmente, uma predominância chinesa em diversos

e térmens ver a China somente como uma área de fornecimento, e garante que o país fez um grande investimento em infraestrutura e muito pouco em consumo, e o Brasil fez o contrário. “O que está acontecendo hoje: dois grandes países do mundo estão em crise, China e Brasil. “Porque o Brasil, neste momento, tem problemas de infraestrutura importantes e porque a China tem problema de consumo importante”. em relação a demissões por conta da crise do Brasil, ele garante que não teve esse problema,porque as filiais estão crescendo,e a porcentagem dos produtos fabricados no Brasil em

2015, foi maior que 2014, e a previçao é de crescer quatro,cinco pontos.

Sendo um dos diretores do Barcelona como grande defensor dos torcedores, numa função de mediador do clube e torcida, Ramom diz que diplonacia e paciência é o maior alvo desse trabalho.

“Promover a paz entre os torcedores e o clube, isto comporta paciência”.

DESAFIO AOS EDUCADORES.

Dificilmente nos compor tamos

como meros espectadores de nossa vida. Ao contrário costumamos estar sempre refletindo sobre nossas ações e fazendo opções de acordo com nossos desejos.Mas não utilizamos notas ou conceitos simplesmente avaliamos e estabelecendo as mudanças que valem a pena. E na escola? Como nós , parte integrante da sociedade em que vivemos, encaramos a avaliação? A resposta pouca tem variado ao longo dos anos , embora existisse uma preocupação crescente ao assunto , de alguma forma repercutindo nas escolas . No entanto opção entre avaliação classificatória e avaliação diagnóstica está diretamente relacionada ao conceito que temos da relação ensino aprendizagem , surge então a necessidade de pesquisa mais a fundo sobre o tema que além de atual, é propício para o esclarecimento de muitas dúvidas que estão nas nossas mentes, e vivenciando acontecimento imprevisíveis no que se refere à avaliação e muito mais. Há uma forte sensação de insegurança e desconforto nas escolas públicas,tanto por parte dos professores como pela comunidade carente que

que pouco entende e em tudo espera melhorar .Falar em avaliação escolar nos conduz, inevitavelmente , a uma reflexão sobre a escola ;suas condições de produção as relações sociais que permeiam sua estrutura, a relação que mantém como o conhecimento , seu papel na sociedade hoje. Sabemos que o fracasso escolar tem raízes na dinâmica das relações sociais mais amplas que determinam o lugar mais reservado as camadas.Falar em avaliação da aprendizagem nos conduz, inevitavelmente, a uma reflexão sobre a escola; suas condições de produção, as relações sociais que permeiam sua estrutura ,a relação que mantém como o conhecimento, seu papel na sociedade hoje. Sabemos que o fracasso escolar tem raízes na dinâmica das relações sociais mais amplas que determinam o lugar mais reservado ás camadas sociais em especial a classe trabalhadora, brutalmente marginalizada no Brasil. Um dos fatores internos á instituição escolar que contribui para o baixo nível de escolarização da classe trabalhadora, encontra-se no desconhecimento de sua cultura de classe.

Cultura tomada normalmente, como uma produção interior que deve ser a extirpada da memória dos educandos .Em seu lugar, não seria inclinada uma nova cultura, de caráter pretensamente universal.Dentro desse quadro a avaliação da aprendizagem, sob uma aparente neutralidade, exerce alguns papéis importante para a manutenção da ordem instituída no interior da escola . Em primeiro lugar , apresenta-se como um dos mais eficazes mecanismos de controle da oferta de oportunidades, dissimulado um processo de seleção. Em segundo lugar, exercendo um papel tradicionalmente controlador a avaliação fiscaliza , a distribuição do conhecimento, uma vez que , através das provas escolares e de outros mecanismo, a instituição escolar veicula apenas parte do sistematizado, parte essa que interessa uma determinada parte da sociedade. .A criança aprende tudo que vivencia .E os pais são exemplos para os filhos.

ANALISANDO O TWITTER

O Twitter é uma rede social e um servidor

para microblogging, que permite aos usuários enviar e receber atualizações pessoais de outros contatos em textos de até 140 caracteres, conhecidos como “tweets”. Na página de início do site existe o retweetar, que faz o envio automático da mensagem para todos seguidores da pessoa. Antigamente, os usuários realizavam isto de forma manual, acrescentando um RT ao lado da @alcunha de quem escreveu. Quando um texto é “retweetado”, o termo “RT” aparece em negrito no início da mensagem, e sempre consiste em replicar uma determinada mensagem de um usuário para a lista de seguidores, dando crédito a seu autor original. E com isso, decidimos fazer uma

análise sobre pessoas e o emocional que é transmitido através do twitter. O Twitter foi um dos primeiros canais a tornar comum a interação entre pessoas, essa rede social leva os seguidores para o lado emocional por ser algo, mas aberto, mas amplo, o seguidor coloca ali, o que está fazendo e o que está sentindo, naquele momento. Como são em “poucos” caracteres, os seguidores sempre lêem o que outro se expressa em vários tweets. Como por exemplo, “se está triste”, “ou feliz” “chateado com alguém”, “se o dia foi legal”, entre várias coisas, e isso pode mexer com o lado emocional do seguidor, e mexe com a curiosidade do outro. Há muitas vantagens para você gerenciar facilmente suas relações.ww

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O Desafio da Inclusão

A Apabb foi criada em 8 de agosto de 1987 por um grupo de funcionários da Agência Centro do Banco do Brasil, em São Paulo. Todos enfrentavam um desafio comum: eram pais de crianças que precisavam de tratamento e cuidados especiais. O grupo começou a se reunir em meados de 1986 para trocar ideias, experiências e informações. Os encontros aconteciam na casa de um dos fundadores e giravam em torno do papel que uma entidade voltada para as pessoas com deficiência desempenharia e como deveria ser a atuação de seus integrantes. O apoio mútuo era essencial para romper com o isolamento e criar novas alternativas. Na fase inicial, as reuniões permitiam a troca de experiências, procedimentos e indicações educacionais, médicas e terapêuticas. Ao mesmo tempo, esses encontros foram consolidando uma prática solidária e profícua. Quando foi fundada, a Apabb recebeu o nome de Associação de Pais e Amigos de Pessoas Portadoras de Deficiência dos Funcionários do Banco do Brasil. Mais tarde a denominação mudou para Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade, para abarcar a crescente participação da comunidade nas atividades da Organização.A associação possui o Programa de Capacitação e Qualificação Profissional, omde tealiza cursos de capacitação profissional e de inclusão digital

A Apabb – Associação de

Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade é uma instituição sem fins lucrativos, com certificado de filantropia e utilidade pública, voltada à inclusão e à qualidade de vida das pessoas com deficiência e ao apoio às suas famílias. A Associação está presente no Distrito Federal e nos estados da Bahia, do Ceará, Espírito Santo, de Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, do Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, de Santa Catarina, Sergipe e São Paulo. A Apabb tem como missão realizar ações em prol das pessoas com deficiência e de suas famílias, bem como trabalhar na defesa dos seus direitos, contribuindo para sua inclusão social e melhoria de sua qualidade de vida. Sua área de atuação é de serviço social e desenvolve projetos de lazer e esporte, além de participar ativamente das políticas públicas de defesa dos direitos da pessoa com deficiência. Atualmente tem assento como titular do Conade , – Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. A estrutura organizacional da Apabb abrange a Sede Nacional de carater

consultivo e estratégico que normatiza, orienta acompanha e avalia o trabalho de todos os núcleos regionais, contando com um coordenador nacional empenhado na assessoria, acompanhamento e desenvolvimento dos técnicos das áreas. Cada núcleo regional possui equipe técnica responsável pela execução e avaliação das ações de lazer e esportes, pela contratação, capacitação, acompanhamento e avaliação da equipe de recreadores e profissionais que executa as atividades para as pessoas com deficiência. Os objetivos da Apabb são: apoiar as famílias das pessoas com deficiência; orientar, encaminhar e acompanhar o desenvolvimento da pessoa com deficiência e de sua família; ; promover o convívio e a troca de experiências por meio de encontros de lazer e atividades de recreação e/ou esportes para a pessoa com deficiência; defender e disseminar a concepção da inclusão da pessoa com deficiência na sociedade; defender e disseminar o direito ao exercício da cidadania; estabelecer inter-relações com entidades semelhantes; fomentar estratégias que garantam a participação da pessoa com deficiência nas políticas públicas; participar e acompanhar os conselhos de Políticas Públicas; promover debates, palestras, seminários entre outras iniciativas.

que possibilitam a inserção no mercado de trabalho das pessoas com deficiência. Organiza ainda palestras, seminários e treinamentos, visando atender profissionais, estudantes e entidades. São promovidos também debates gratuitos e abertos à comunidade, sobre os mais diversos temas da atualidade e relacionados à questão da deficiência, assim como ações que fomentam o contato entre a comunidade acadêmica e as pessoas com deficiência. . A iniciativa tem por objetivo desenvolver a capacidade produtiva da pessoa com deficiência visando prepará-la para a vida profissional. Ao mesmo tempo, é feito um trabalho com as empresas para se adequarem às condições das pessoas com deficiência, desenvolvendo a acessibilidade atitudinal, arquitetônica e instrumental. A Apabb estabelece parcerias com organizações e empresas que oferecem a capacitação, busca a inserção desse usuário e acompanha seu processo de adaptação. Oferece aos usuários atividades que motivam sua capacidade laboral e a percepção dos cuidados com higiene pessoal e aparência. Fomenta também o contato com a comunidade acadêmica possibilitando a troca de informações entre os envolvidos e o exercício da inclusão social. Um dos beneficiários do APABB, é Ricardo Macedo, 49, que perdeu o braço esquerdo em um acidente de trabalho há doze anos. Graças ao incentivo dado pela Associação e também pela família, Ricardo trabalha como auxiliar em um supermercado. Ele diz que se sente bem, que trabalhando ele se sente alguém e é bom para sua autoestima. Segundo Marly Pereira, assistente social da Apabb, o numero de pessoas com deficiencia que tem

ingressado no mercado de trabalho, é grande, se for considerado anos de luta, de conquista, tem aumentado e por conta da legislação. Porém, existem empresas que abrem vagas mas fazem uma seleção estranha, pode se dizer que elas escolhem a deficiência que elas querem em sua empresa. De acordo com a gerente de atendimento especializado à pessoa com deficiência do Sine IDT, Fátima Almeida, em média anual, mais de mil pessoas com deficiência são colocadas no mercado de trabalho.Ainda existe um medo nos deficiÊnte de buscarem essa nova rotina,e esse medo é natural. Porque o custo de vida de uma pessoa com deficiência é 40% mais alto que o de uma pessoa sem deficiência aparente.w

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Entenda a diferença entre zika vírus, dengue e chikungunya.

Uma das d i f i c u l d a d e s

para identificar o zika vírus é a semelhança da doença com a dengue e achikungunya. Transmitido pelo mesmo mosquito, o Aedes aegypti, ele tem sido o centro das discussões por causa de seus efeitos, entre eles, a microcefalia. Mas, tanto para os especialistas quanto para quem contrai o vírus, ainda há muitas dúvidas em relação ao diagnóstico e os sintomas.

Quem tem zika vírus pode não ter

febre, mas quando aparece é leve e dura até dois dias. Na dengue, a febre é acima de 38 graus e pode durar até sete dias. Na chikungunya, é alta e persiste por dois ou três dias. Já as manchas na pele surgem em todos os casos de zika, no primeiro ou no segundo dia da doença. Na dengue, atingem de 30 a 50% dos casos e surgem a partir do 4º dia. Na chikungunya, acontecem em metade dos casos entre o segundo e quinto dia.Em relação as dores nas articulações, o zika vírus

apresenta intensidade de leve à moderada. Na dengue, é leve e associada a dor nos músculos. Já em pacientes com chikungunya, a dor nas articulações é de moderada à forte e apresenta inchaço.A conjuntivite é um sintoma comum no zika vírus, é rara na dengue e aparecem em até 30% dos casos de chikungunya. Em relação a sangramento, o zika não apresenta, na dengue o sangramento é moderado e na chikungunya é leve.Difícil para os médicos é fazer o diagnóstico da zica através de exame sorológico, muito utilizado na identificação dos casos de dengue e chikungunya. O tratamento das três doenças são semelhantes. De acordo com o infectologista, Demétrio Montenegro, o próprio organismo desenvolve um sistema de defesa para combater o vírus. Os medicamentos usados são mais para controlar a febre e diminuir a coceira.

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O que é DISLÉXIA?

Definida como distúrbio ou

transtorno de aprendizagem na área da leitura , escrita e soletração , a dislexia é distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisa realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é deslexa. Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização ,desatenção , desmotivado , condição sócio-econômica ou baixa inteligência com alterações genética apresentando , ainda alterações no padrão neurológico. Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação da condições de acompanhamento mais efetivo, das dificuldades de cada indivíduo , levando a resultado mais concreto. SINAIS DE ALERTA...

Como a dislexia é genética e hereditária , se a criança possuir pais ou outros parentes dislexa, quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais , a escola e a própria criança . A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada (vide adiante) mas se não houver passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma criança de risco. Criança que não aprende é doente , dizem muitos .Mas a solução para as dificuldades de aprender a ler e escrever , entre outros problemas , passa primeiro pela sala de aula. É quase consenso que esse distúrbio é um obstáculo que impede o plano desenvolvimento da leitura e da escrita. A dislexia tem sido usada para justificar o fracasso escolar de muitos alunos, segundo a psicologa que avalia Telma Weiss.

O que é rádio comunitaria?O Serviço de Radiodifusão Comunitária foi

criado pela Lei 9.612, de 1998, regulamentada pelo Decreto 2.615 do mesmo ano. Trata-se de radiodifusão sonora, em freqüência modulada (FM), de baixa potência (25 Watts) e cobertura restrita a um raio de 1km a partir da antena transmissora. Podem explorar esse serviço somente associações e fundações comunitárias sem fins lucrativos, com sede na localidada da prestação do serviço. As estações de rádio comunitárias devem ter uma programação pluralista, sem qualquer tipo de censura, e devem ser abertas à expressão de todos os habitantes da região atendida.

COMO SÃO ESCOLHIDAS AS ENTIDADES VENCEDORAS?

Os profissionais da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica (SSCE) conferem se houve o cumprimento das exigências legais por parte das entidades interessadas em prestar o Serviço de Radiodifusão Comunitária. Caso exista apenas uma entidade com processo regular, o Ministério comunica ao requerente para que este encaminhe o projeto técnico da estação. Já para as localidades com mais de uma interessada em situação regular, caso não exista a possibilidade técnica de coexistência dessas emissoras, a SSCE propõe a associação entre as interessadas. Se não houver acordo, utiliza-se o critério da representatividade, que consiste na escolha da requerente que tiver mais manifestações de apoio da comunidade. Caso haja empate no caso da utilização desse último critério, o Ministério realizará um sorteio para escolher a entidade vencedora.

MINHA RÁDIO FOI AUTORIZADA A FUNCIONAR. JÁ POSSO COLOCÁ-LA NO AR?

Ainda não. Somente após a análise do Congresso Nacional e a publicação de um Decreto Legislativo, as rádios comunitárias recebem uma licença definitiva de funcionamento. Contudo, desde a publicação da Medida Provisória 2.143, o Ministério das Comunicações pode emitir uma licença provisória para funcionamento das rádios comunitárias se o Congresso não avaliar o respectivo processo dentro do prazo de 90 dias contado a partir da data do recebimento dos autos. Transcorrido esse prazo, a entidade deverá requerer ao MC a emissão da licença provisória. Antes, porém, será formalizado um Termo de Operação entre a entidade e o ministério.

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Os Sertões: a Terra como elemento fundamental na narração de Euclides da Cunha

Euclides da Cunha, em seu livro Os Sertões, consegue prender a atenção do leitor em cada frase utilizada, mesmo fazendo uso da linguagem rebuscada. São centenas de páginas dedicadas à narração da Guerra de Canudos, que ocorreu por volta de 1896 a 1897. Além disso, o escritor descreve com riqueza de detalhes as questões relacionadas à narrativa, como o homem, a terra e a luta. De acordo com Euclides, em seu livro, o Brasil é formado por rampas que surgem nas bordas do planalto, inteiras, altas e rápidas. “Além disso, assoberba os mares e desata os chapadões nivelados pelos vistos das cordilheiras marítimas, distendidas do Rio Grande à Minas. Mas ao derivar para as terras setentrionais diminui gradualmente de altitude, ao mesmo tempo que descamba para a costa oriental em andares, ou repetidos socalcos”, relatou. Além disso, as questões relacionadas especificamente à parte geográfica, o autor consegue utilizar de forma coerente por meio das palavras. É o caso dos comentários sobre “A entrada do Sertão, Terra Ignota, em Caminho para Monte Santo” e quando ele comenta sobre o clima, as caatingas, a jurema e as possíveis hipóteses para a seca.

O Homem dos Sertões: “As raças no Brasil é um problema desafiador.O homem é outra questão bastante explorada no discurso de Euclides. Segundo o jornalista, a gênese das raças no Brasil é um problema que por muito tempo desafiará. “Entretanto, no domínio das investigações antropológicas brasileiras se encontram nomes altamente encarecedores do nosso movimento intelectual. Os estudos sobre a pré-história indígena patenteiam modelos de observação sutil e conceito crítico brilhante, mercê dos quais parece definitivamente firmado, contravindo ao pensar”, disse. Euclides construiu argumentos fortes para a genese dasraças, que segundo ele é algo altamente duvidoso, senão absurdo.

“As condições históricas que têm atuado diferente nos diferentes tratos do território, as disparidades climáticas que neste ocasionam reações diversas suportadas pelas raças constituintes”. Pois isso, para ele, o brasileiro tipo abstrato, só pode surgir de um entrelaçamento considerado complexo, teoricamente ele seria o pardo, no cruzamento do mulato, curiboca e do cafuz. Ainda segundo o escritor, o Brasil era a terra do exílio, vasto presídio com que se amedrontavam os heréticos e os relapsos. Quando se povoou Bahia, existia ali cerca de quatro a seis mil índios e negros, respectivamente. O escritor com a obra Os Sertões, conseguiu contribuir fortemente para as Ciências, inclusive para as Ciências da Natureza, quando em outros relatos no livro, ele questiona sobre a gênese do Mulato, do Jagunço, dos Vaqueiros e da formação mestiça no sertão.A cena final e a grande guerra: Antônio Conselheiro e as secas dos Sertões. A Guerra de Canudos foi um confronto entre o exército brasileiro e os integrantes de um movimento popular liderado por Antônio Conselheiro, que durou entre 1896 e 1897. A terra caracterizada pelas secas do sertão, sendo improdutiva, passava por uma grava crise econômica e social. Milhares de sertanejos e escravos partiram para Canudos na busca de uma melhor condição, que pouparia os humildes habitantes do sertão. O combate, dividido em várias expedições, resultou na mobilização de milhares de soldados que acabou por assassinar cerca de 25 mil pessoas, com a destruição total da população. “Na madrugada de 21 desenhou-se no extremo da várzea o agrupamento dos jagunços. Um coro longínquo abatia-se na mudez da terra ainda adormecida reboandolongamente nos ermos desolados. A mutidão guerreira avançava para Auá, derivando à toada vagarosa dos kyries, rezando.

Parecia uma multidão de penitências dessas e que há muito se afeiçoaram os matutos crendeiros para abrandarem os céus quando os estios longos geram flagícios das secas. Os sertanejos despertavam os adversários para luta”, justificou.Evento em São Paulo dedica semana à memória escritor Euclides da Cunha.Segundo informações do Portal G1 na internet Semana Euclidiana comemora a vida do escritor Euclides da Cunha com atrações culturais, esportivas e sociais. Esta é a 77ª edição, na cidade de São José do Rio Pardo. Todo ano, comemora-se no mês de agosto, na cidade de São José do Rio Pardo (SP), a Semana Euclidiana, evento que faz menção honrosa à vida do jornalista e escritor, que escreveu o livro Os Sertões, ainda quando vivia na cidade. O evento tem como tema ‘Homem Singular – Escritor Plural’.

Falta de Segurança Gera Medo em Estudantes.

Os estudantes do Centro Universitário Estácio do Ceará sofrem diariamente com a falta de segurança tanto dentro como nos arredores, principalmente no Campus Via Corpvs, por se localizar em um bairro nobre da cidade. Assaltos ocorrem à luz do dia, sempre com pouca movimentação. A falta de policiamentos, seguranças e escoltas armadas, gera nos estudantes o medo de perder até a própria vida.

Segundo, relatos da aluna Carla Diógenes, 17 anos, estudante do primeiro semestre de nutrição, acha bastante precária a segurança, pois fica penas um único vigia no local que serve mais como“apoio moral” para os alunos que se ultilizam

do transporte público, pois conduz somente um cassetete para se defender. A mesma por sua vez, foi a terceira vítima de um assalto na mesma manhã. A maior parte dos alunos são bolsistas do FIES (Financiamento Estudantil).Outra aluna, Renata Talissa, 19 anos, estudante do terceiro semestre de jornalismo, também diz que não se sente segura, que procura ficar sempre com algum grupo de estudantes e que evita ficar só nas paradas de ônibus devido aos casos recorrentes.Foram tomadas devidas providencias, e hoje temos em alguns locais seguranças, que por mais que não evitem situaçoes de risco,mais inibem açoes como as de antes.

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Histórico da Responsabilidade Social Corporativa.

O aumento crescente da complexidade dos negócios, advindo do processo de globalização e da velocidade das inovações tecnológicas e da informação,

impõe ao empresariado uma nova maneira de realizar suas transações. (ASHLEY, 2002, p. 3). O entendimento da relação complexa que existe entre as empresas e a sociedade, incluindo comunidades, empregados, governos, e até outras empresas, concerne ao estudo da responsabilidade social de empresas. (OLIVEIRA, 2008, p. 2).Cada vez mais se percebe empresas privadas procurando atuar como agentes de desenvolvimento. Além de vender bens e serviços, preocupam-se em mostrar responsabilidade pelo contexto social e ambiental em que realizam suas atividades, mantendo um bom relacionamento com os seus stakeholders. (GOLDSTEIN, 2007, p.7.

A questão da responsabilidade social empresarial é tema recente, polêmico edinâmico, envolvendo desde a geração de lucros pelos empresários, em visão bastante simplificada, até a implementação de ações sociais no plano de negócios das companhias, em contexto abrangente e complexo. (TENÓRIO, 2006, p. 13A idéia da exposição de práticas de negócios a um número maior de interessados vem ocorrendo desde a Grande Depressão Americana dos anos 30. Porém, foi em 1899 que a primeira abordagem referente à responsabilidade social das grandes empresas surgiu. O empresário A. Carnigie, como fundador do conglomerado U.S Stell Corporation, aderiu às práticas de responsabilidade social através do princípio da caridade e da custódia, conforme Stoner (1985 apud Karkotli; Aragão, 2004, p. 49). Conforme o autor explica, o princípio da caridade instituía uma obrigação aos mais abastados, no sentido de contribuir financeiramente com os menos favorecidos da sociedade, como idosos, desempregados e inválidos, por exemplo, enquanto o princípio da custódia instituía a idéia das empresas e ricos multiplicarem a riqueza da sociedade. Tanto o princípio da caridade, como o da custódia, eram considerados iniciativas assistencialistas e paternalistas, pois a obrigação restringia-se apenas a proprietários e administradores, e não propriamente as empresas. (KARKOTLI; ARAGÃO, 2004, p. 49).Em 1919, a questão da ética, da responsabilidade e da discricionariedade dos dirigentes de empresas abertas veio a público com o julgamento do caso Dodge versus Ford, nos EUA, que tratava da competência de Henry Forrd, presidente a acionista majoritário da empresa, para tomar decisões que contrariavam interesses dos acionistas John e Horace Dodge. […] A Suprema Corte de Michigan foi favorável aos Dodges, justificando que a corporação existe para o benefício de seus acionistas e que diretores corporativos têm livre-arbítrio apenas quanto aos meios para alcançar tal fim, não podendo usar os lucros para outros objetivos. (ASHLEY, 2002, p. 18 e 19).

Foi somente nos anos 50 e 60 que começou a se repensar a idéia da responsabilidade social vigente e expandir seus horizontes nos Estados Unidos, a partir da guerra do Vietnã. Nesta época, a sociedade repudiou a utilização de armamentos bélicos produzidos por empresas norte-americanas, prejudiciais ao meio ambiente e ao homem. (KARKOTLI; ARAGÃO, 2004, p. 50). Com isto, uma nova concepção de responsabilidade social emergiu e pautou-se pelo reflexo dos objetivos e valores sociais. Houve o entendimento de que as companhias estão inseridas em ambiente complexo, onde suas atividades influenciam ou têm impacto sobre diversos agentes sociais, comunidade e sociedade. (TENÓRIO, 2006, p. 20). A nova moral das empresas passou por uma mudança, havendo um limite para o que produziam e vendiam, criando um novo paradigma da responsabilidade social pós-guerra do Vietnã. (KARKOTLI; ARAGÃO, 2004, p. 50). Porém, nesta época, a responsabilidade social encontrou muitas barreiras, através da figura dos fundamentalistas, que apoiavam a idéia de que as empresas devem somente realizar atividades que visam ao lucro dos acionistas. (KARKOTLI; ARAGÃO, 2004, p. 51). Conforme o autor, os fundamentalistas diziam que qualquer desvirtuamento desta finalidade acabaria gerando impacto sobre os consumidores e, conseqüentemente, sobre a sociedade.

Na sociedade pós-capitalista, o conceito de responsabilidade social amplia-se, instituindo uma nova visão que vai além da obrigação com os acionistas, e passa a incluir outros grupos constituídos na sociedade também. Assim como considera Druker (1989 apud Karkotli; Aragão, 2004, p. 52), a empresa deve assumir responsabilidade por eventuais impactos causados para tudo e todos. Riahi-Belkaqui; Pavlik (1992 apud Karkotli; Aragão, 2004, p. 55) vão além ao afirmar que está implícita na razão de ser da empresa a maximização do bem-estar social. A continuidade da empresa, no longo prazo, segundo Tenório (2006, p. 21), passa a depender

da capacidade da administração no atendimento aos anseios da sociedade, incluindo as expectativas de outros agentes, além de empregados, acionistas e governo, em seu plano de negócios. Oliveira (2008, p. 27 e 28) concorda ao afirmar que todas as tendências provenientes de movimentos da sociedade civil, governos e empresas aumentaram a responsabilidade social para as dimensões ética, social, econômica, política, havendo uma gradual incorporação de outras nas suas linhas de atuação. Portanto, as visões de responsabilidade social corporativa são inúmeras, que como colocado por Neto; Froes (2004,p.39)

A) “Como um conjunto de valores” B) “Como atitude e comportamento empresarial ético e responsável.” C) “Como exercício da capacitação profissional.” D)“Como estratégiade integração socialE) “Como exercício da consciência ecológica.”F) “Como promotora da cidadania individual e coletiva.” G) “Como estratégia social de inserção na comunidade.” H) “Como estratégia de valorização dos produtos/serviços.” I) “Como estratégia de recursos humanos.” J) “Como estratégia de valorização das ações da empresa(agregação de valor).”K) “Com estratégia de marketing institucional”L) “Como estratégia de relacionamento.” M) “Como postura estratégica empresarial.”