Trab de biologia

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Trabalho de Biologia – Doenças Grupo: R.A. Aline Rodrigues 08693 Ana Flávia Barbarini 08004 Adriana Bragatin 09001 Beatriz Gabrielli 09735 Gabriel Moura Juliano 09021 Heloisa Dias Fahl 09736 Ingrid de Cássia 08017

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Trabalho de Biologia – Doenças

Grupo: R.A.Aline Rodrigues 08693Ana Flávia Barbarini 08004Adriana Bragatin 09001Beatriz Gabrielli 09735Gabriel Moura Juliano 09021Heloisa Dias Fahl 09736Ingrid de Cássia 08017

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Agente Causador e Transmissor: Causada por um vírus chamado Paramyxovirus da família

Paramyxoviridae Transmitido por gotículas de saliva ou espirros.

http://www.stanford.edu/group/virus/1999/leanna/Paramyxo.gif

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Ciclo Evolutivo: Os sintomas podem surgir num período de 12 a 25

dias após o contato com a pessoa infectada. O período de transmissibilidade varia de seis a sete

dias antes das primeiras manifestações, até nove dias após o surgimento dos sintomas.

O vírus pode ser encontrado na urina até 14 dias após o início da doença.

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Principais Sintomas: Aparecem entre 12 e 25 dias após a contaminação. Inchaço e dor nas glândulas Dor de cabeça Dores musculares Fraqueza Febre, calafrios e dor ao engolir. Em homens pode ocorrer inflamação nos testículos e nas

mulheres inflamação nos ovários.

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Profilaxia: Vacinação é a melhor forma de prevenir a doença. A vacina utilizada é a tríplice viral MMR (a sigla vem de

Measles - sarampo; Mumps - caxumba; Rubella - rubéola) aos 15 meses de idade.

Fonte: http://www.jornallivre.com.br/208322/o-que-causa-caxumba.html

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Dados Epidemiológicos: De 2008 até 2010 foram registrados

4043 casos de caxumba, sendo 12 casos fatais.

Fonte: www.arborevitae.med.br/vacinas/virus/caxumba.htm

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Agente Causador e Transmissor: Causada por uma bactéria anaeróbica esporulada chamada

Clostridium tetani capaz de produzir uma toxina chamada Tetanospasmina

A bactéria é encontrada no solo, fezes de animais ou humanos que se depositam na areia ou na terra sob uma forma resistente (esporos). A infecção se dá pela entrada de esporos por qualquer tipo de ferimento na pele contaminado com areia ou terra.

Fonte:www.portalsaofrancisco.com.br/.../tetano.jpg

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Ciclo de vida: O Clostridium tetani é encontrado no ambiente em

forma esporulada, ao se ferir com um prego, por exemplo, os esporos entraram no ferimento e então, por possuir condições apropriadas, ele se desenvolve tornando-se uma célula vegetativa capaz de produzir a toxina Tetanospasmina, tal toxina agirá sobre os nervos que controlam o músculo causando assim os sintomas da doença .

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Principais sintomas: Riso sardônico, devido à contração contínua dos

músculos faciais. Rigidez de nuca, abdominal, de membros, crises de

contraturas Opostótono (espasmos dorsais persistentes) Dor ou formigamento próximo ao foco de infecção. Em casos mais grave, o sistema nervoso também é

afetado, e os sinais e sintomas incluem arritmias cardíacas, flutuação da pressão arterial, sudorese acentuada e desidratação.

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Profilaxia: Tétano pode ser evitado eliminando qualquer espécie de

ferida cirúrgica. Se isso ocorrer, lave a região da ferida. Todas as pessoas deverão receber pelo menos 3 doses de vacina contra o tétano ou toxóide, a exemplo da DPT – tríplice bacteriana, DT – dupla bacteriana, ou ainda a DPTa tríplice bacteriana acelular, seguida por uma dose de

reforço, preferencialmente a Dupla a cada 10 anos.

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Dados Epidemiológicos: Hoje em dia, com os programas de vacinação

universais, o tétano é raro nos países desenvolvidos. Há, contudo, 300 mil casos mundiais por ano, com índice de mortalidade em torno de 50%.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:CBell1809.jpg

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Agente Causador e Transmissor: Todas bactérias do gênero Salmonella como Salmonella

typhimurium, Salmonella gallinarum, etc... A Salmonella é transmitida ao homem pela ingestão de

alimentos contaminados. A Salmonella é resistente a baixas temperaturas então

mesmo que o alimento foi congelado ainda pode haver contaminação.

Fonte: http://vidaempaz.files.wordpress.com/2008/11/salmonella-bacteria.jpg

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Ciclo de Vida:

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Ciclo de vida:

[1] Ovos altamente contaminados que não eclodem

[2] Ovos moderadamente contaminados que eclodem [4] mas os frangos não sobrevivem

[3] Ovos bem pouco contaminados que eclodem [5] sobrevivem, crescem e continuam a excretar Samonella.

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Principais sintomas: Dor abdominal aguda Diarréia Vômito Febre

Fonte: http://omino.com/pixelblog/content/2007/salmonella/salmonella.jpg

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Profilaxia: Lavar sempre as mãos antes das refeições. Lavar as mãos depois que utilizar o banheiro. Cozimento completo dos produtos de origem animal Refrigeração dos alimentos cozidos. Lavar bem os ovos antes de utilizá-los, não usar ovos com rachaduras. Ficar atento aos produtos embutidos tipo salsichas e linguiças. Evitar se possível comprar comida para se alimentar nas ruas através de:

camelôs, carrocinhas de cachorro-quente e locais suspeitos pela falta de higiene visível.

Evitar utilizar catchup, maionese e mostarda em embalagens plásticas reutilizáveis.

Evitar se possível na praia, consumir salgadinhos recheados, cachorro-quente, sanduiches naturais e alimentos que usem maionese. Esses produtos se deterioram rapidamente devido ao calor.

Combate ás moscas pois esses insetos funcionam como vetores. Proteção dos alimentos expostos. Colocar o lixo em sacos plásticos e em em vasilhames que tenham tampa;

ao descartá-lo fechar o saco plástico

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Dados Epidemiológicos: No estado do Paraná, ocorreram 217 surtos de

salmonelose no período de 1999 a 2004. Em 1888, na Alemanha, Gurtner descreveu o primeiro

surto de salmonelose, quando adoeceram 59 pessoas e o óbito de um jovem foi verificado 35 horas depois de ter ingerido 800 gramas de carne crua.

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A Giardíase é uma infecção causada pelo protozoário Giardia intestinalis (mais conhecido como Giardia lamblia), que pode se apresentar tanto na forma de cisto quanto na forma de trofozoíto. Esta doença pode dar tanto em seres humanos quanto em animais domésticos(exemplo: giardíase canina).

Agente Causador e Transmissor:

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• A transmissão da doença ocorre por transferência dos cistos presentes nas fezes de um indivíduo infectado, através do mecanismo mão-boca. A transmissão ocorre quando há a ingestão de água contaminada com fezes contendo o cisto de: lagos, piscinas, banheiras, fontes; e com menor freqüência, por alimentos contaminados pelas fezes. Esta água pode ser não filtrada proveniente de córregos e rios expostos a contaminação por fezes dos seres humanos e dos animais, constituindo uma fonte de infecção comum. A Giárdia não é transmitida através do sangue e esta pode ser transmitida também através da colocação de algo na boca que entrou em contato com fezes contaminadas.

Fonte: http://www.nih.go.jp/niid/para/atlas/images/giardia-trph.jpg

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Ciclo Evolutivo: A infecção ocorre pela ingestão de cistos em água ou

alimentos contaminados. No intestino delgado, os trofozoítos sofrem divisão binária e chegam à luz do intestino, onde ficam livres ou aderidos à mucosa intestinal, por mecanismo de sucção. A formação do cisto ocorre quando o parasita transita o cólon, e neste estágio os cistos são encontrados nas fezes (forma infectante). No ambiente podem sobreviver meses na água fria, através de sua espessa camada. Os cistos presentes nas fezes dos seres humanos são mais infectantes do que os provenientes dos animais.

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Fonte: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/hidrica/Giardiase.htm

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Sintomas: Esta infecção pode ocorrer, na maior parte das vezes,

apresentando-se de forma assintomática. Quando apresenta sintomas, estes geralmente são diarréia e dor na região abdominal.

Quando a infecção por este protozoário se torna crônica, ela geralmente apresenta sintomas como fezes amolecidas e gordurosas, distensão abdominal, flatulência e anorexia(que pode gerar perda de peso e anemia).

Fonte: http://3.bp.blogspot.com/__kxhOYhfnP4/Sj9w7VJseaI/AAAAAAAABtA/xcpGGagIRy8/s400/3d_model_giardia_web1.jpg

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Diagnóstico e Profilaxia: O diagnóstico é feito via exame de

fezes ou, em casos raros, biópsia de material duodenal. A prevenção é feita adotando-se hábitos de higiene, como lavar as mãos após ir ao banheiro, trocar fraldas, brincar com animais e antes de comer ou preparar alimentos; ingerir unicamente água tratada; higienizar os alimentos antes do consumo e cura dos doentes. Vale lembrar que o cloro não mata os cistos e que, portanto, alimentos ou água tratados unicamente com cloro não impedem a infecção por este protozoário.

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Agente Causador e Transmissor: A pneumonia é causada principalmente por bactérias,

especialmente Streptococcus pneumoniae e Diplococcus pneumoniae, Haemophilus influenza, Staphylococcus aureus e Klebsiella pneumoniae.

A pneumonia pode ser causada também por fungos, vírus e protozoários mas é causada principalmente por bactérias

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A pneumonia pode ser transmitida através:• Aspiração de ar contaminado por

microrganismos;• Transfusão de sangue;• Bactérias da boca deslocam-se para o

pulmão

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Ciclo Evolutivo: Microrganismos entram no corpo do doente

a partir de ar contaminado, transfusão de sangue ou até mesmo bactérias da boca deslocam-se por meio da circulação sanguínea até os pulmões, mais especificamente nos alvéolos, que ficam inflamados.

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Sintomas: Febre alta, de até 40°C Tosse com escarro Mal-estar generalizado Dor no tórax e reumáticas Alterações da pressão Calafrios Falta de ar

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Diagnóstico e Profilaxia:• Diagnóstico: a partir exames físicos, de sangue e imagem

(raios-X, tomografias computadorizadas)• Profilaxia: cuidados com a higiene dieta rica em frutas e verduras, fontes de vitaminas. Ingerir muito líquido repousar

Quando não tratada a pneumonia pode causar úlceras nos brônquios, devido ao acúmulo de líquido no pulmão.

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Dados Epidemiológicos: Incidência mundial*: 12 casos/1000 hab./ ano Pneumonia adquirida em comunidade(PAC):principal

causa de morte por doença infecciosa do mundo Streptococcus pneumoniae( Peneumococo)

45% das PAC Otites, sinusites, meningites, bacteremias na infância.

Peneumonia Bacteriana: Responsável por 20-40% das hospitalizações de < 5 anos

nas Américas 2º causa de morte nesse grupo

* Mandel, L.A. et al., 2000

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Agente Causador e Transmissor: A micose de cabelo, também chamada de Tinea Capitis, é causada por

fungos dos gêneros Microsporum e Trichophyton, principalmente por Microsporum canis e por Trichophyton tonsurans.

Fonte:http://www.healthhype.com/itchy-scalp-causes-and-treatment.html

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• A transmissão se dá através do uso comum de objetos como pentes, escovas, chapéus, bonés e travesseiros contaminados. Essa doença também é comumente transmitida pelo contato direto com pessoas e animais de estimação infectados. São raros os casos onde a transmissão ocorre através de solo contaminado.

Fonte:http://www.slideshare.net/SaltarelliS/funghi Fonte: http://www.becodosgatos.com.br/dermato.htm

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Ciclo Evolutivo:

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Os gêneros Microsporum e Trichopyton são fungos ascomicetos. A sua principal característica é o asco, estrutura em forma de saco ou bolsa, no interior do qual são produzidos os ascosporos, esporos sexuados, com forma, número e cor variáveis para cada espécie.

• Os fungos dos gêneros Microsporum e Trichophyton podem ter seu habitat no homem, nos animais e no solo ( sendo esse último o caso mais raro). Por colonizarem tecidos ricos em queratina, como a pele, pêlos e unhas, são chamados de fungos dermatófitos.

• Os dermatófitos, quando não estão no estado parasitório, produzem hifas septadas ramificadas coletivamente denominadas micélio. As unidades responsáveis pela reprodução sexuada se encontram no micélio aéreo, podendo ser macronidias ( pluricelulares com até 100um de comprimento ou microconidias(unicelulares com até 10 um de comprimento. Os dermatófitos são aeróbios e não fermentadores. Alguns tem a capacidade de lisar proteína e desaminar aminoácidos. A temperatura ideal para o seu crescimento varia entre 25ºC e 30º C . O formato, o tamanho, a estrutura, o arranjo e a

• abundância dos conídeos ( esporo assexuado) e hifas desses fungos é variável. podem sobrevivem por anos em ambientes inanimados em condições ideais.

Colônias de Trichophyton tonsurans, Microsporum canis e Microsporum gypseum, respectivamente. Fonte:http://www.micologia.com.br/imagens.shtml

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Sintomas: Mais comum em crianças, a micose de cabelo se caracteriza

pela perda de cabelo localizada. Em algumas áreas, os fios de cabelo ficam ralos e quebradiços. Em outros áreas porém, há a formação de placas sem pelos, que podem ficar inflamadas ou infeccionadas, com a presença de pus (caso mais grave). Essas áreas de descamação geralmente coçam.

As lesões podem ser únicas ou múltiplas.

Fonte: http://www.aocd.org/images_ddd/tinea_5_low.jpgFonte: http://www.doctorfungus.org/mycoses/images/197MIKE.JPG

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• A micose de cabelo não apresenta graves seqüelas. Ela tende a regressar espontaneamente, porém é um processo longo. Quando não ocorre esse regresso, a doença pode se acentuar, surgindo nas áreas da micose uma forma aguda com intensa reação inflamatória na pele e formação de pústulas ( pequenos tumores inflamados), com liberação de pus, chamado de Kerion Celsi.

• O não tratamento da doença oferece um risco coletivo, já que ela é de fácil propagação.

Fonte:http://www.lib.uiowa.edu/Hardin/md/pictures22/cdc/PHIL_2936_lores.jpg

Fonte: http://www.ann.hi-

ho.ne.jp/haripo/pdata/KERION.JPG

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Diagnóstico e Profilaxia: Uma maneira para o diagnóstico da tinea capitis é o uso da lâmpada de

Wood. As tinhas (micoses em pêlos, unha ou pele), quando expostas à luz ultra-violeta, filtram essa luz, apresentando fluorescência verde. No caso da tinha do couro cabeludo, essa fluorescência é maior. Porém essa técnica não é a mais eficiente, pois além do fato de que descamações comuns e medicamentos também podem gerar áreas de fluorescência, nem sempre é possível identificar todas as áreas infectadas.Os diagnósticos mais eficientes são feitos através de testes laboratoriais de amostras dos pêlos da área com suspeita de contaminação.

A maneira de prevenção dessa doença é, além da freqüente higienização dos cabelos, evitar o uso coletivo de objetos pessoais, como bonés, pentes, travesseiros etc. Deve-se também evitar o contato com pessoas e animais que já estejam infectados.

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Agente Causador e Transmissor: É uma doença sexualmente transmissível causada

pela bactéria Haemophilus ducreyi ocorrendo, mais freqüentemente, em pacientes do sexo masculino, entre vinte e trinta anos de idade.

Fonte: http://4.bp.blogspot.com/_uQCZRi1uLo8/Sv72BQXW-zI/AAAAAAAAAH8/fXNWOyX5TRQ/s320/cancro_mole.jpg Fonte:http://www.wadsworth.org/databank/hire

z/hechemy2.gif

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Sintomas: Homens:

Ulceras dolorosas ou não no pênis, a volta dos testículos ou no reto.

Dor ou inchaço nos testículos. Dor ao executar movimentos de grande amplitude com as

penas. Mulheres:

Ulceras dolorosas ou não á volta ou no interior da vagina ou reto.

Dor ao urinar. Dor ao executar movimentos de grande amplitude com as

penas. Raramente pode ser encontrado lesoes nos seios, dedos,

coxas ou na boca.

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Diagnóstico: Análises clínicas e exames com o material secretado.

Diferentemente de algumas DST’s, o cancro mole não desenvolve complicações e tem cura total.

Para tratamento, é considerado o uso de fármacos, higiene local e aplicações de compressas com permanganato de potássio diluído ou água boricada. Caso haja inflamações purulentas, o líquido é retirado cirurgicamente. O paciente deve ser acompanhado por cerca de três meses, a fim de verificar se a cura foi efetiva.

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Profilaxia: Preservativo;

Solicitação de testes sorológicos: Sífilis; HIV; Hepatites virais;

Educação em saúde sexual.

Fonte:http://www.fmt.am.gov.br/imagens/Cancro2.jpg

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Dados Epidemiológicos: O cancro mole é particularmente comum em algumas

regiões da África, na Ásia e na América Latina. Nos EUA o cancro mole é considerado uma doença

sexualmente transmissível incomun. Segundo os dados enviados ao Centers for Disease

Control and Prevention (CDC), o número de casos notificados de cancróide atingiu o pico de 9.515 em 1947.

Fonte:suburbio.net63.net/.../zine_ed3_cancro_mole.html

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Agente Causador e Transmissor: Causada pelo vírus Rhabdoviridae, pode ser transmitida

por vários animais como cavalos, morcegos, etc. mas as maiores fontes de transmissão da doença aos homens são os animais domésticos.

A transmissão se dá pelo contato com a saliva (mordida ou lambedura) de animais que já estejam contaminados.

Não há tratamento estabelecido para a raiva. Trata-se de uma doença quase sempre fatal. Apenas 6 casos de sobreviventes (após infecção sintomática) foram documentados - ainda que destes, 5 já eram vacinados

antes da inoculação do vírus.

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Ciclo Evolutivo: O período de incubação da doença é em média de 1 a 3 meses,

nunca sendo menos de 3 semanas e podendo ir raramente até dois anos.

O vírus da raiva multiplica-se inicialmente de forma localizada no músculo ou tecido conjuntivo onde foi introduzido pela mordida. Daí invade os terminais nervosos locais, e é transportado dentro do axónio do neurónio até ao corpo celular da medula espinhal ou no tronco cerebral na velocidade de 100 a 400mm por dia. Daí, dissemina-se rapidamente por toda a substância cinzenta via conexões neuroanatômicas estabelecidas. Por fim, distribui-se centrifugamente pelos nervos periféricos ao resto do organismo, inclusive glândulas salivares (o que possibilita a excreção viral na saliva de animais com a doença), fígado, músculos, pele, glândulas supra-renais e o coração.

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Sintomas: Face inicial:

Dor no local da mordida Náuseas Vômitos Mal estar moderado ("mau humor")

Face avançada: Espasmos musculares intensos

da faringe e laringe com dores excruciantes na deglutição, mesmo que de água.

Hostilidade violenta (raiva) Alucinações Insônia Ansiedade extrema

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Profilaxia: A raiva pode ser prevenida

vacinando os animais domésticos com outro tipo de vacina. A vacina para humanos pode em casos raros resultar em meningoencefalite alérgica moderada, logo ela só é recomendada em ocupações de alto risco, como por exemplo para veterinários, ou em indivíduos que foram mordidos recentemente por animais possivelmente infectados.

Fonte: http://www.oarquivo.com.br/portal/images/stories/geral/raiva1.jpg

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Dados Epidemiológicos: Todos os anos 10 milhões

de pessoas recebem vacina após terem sido mordidas por animais selvagens. Cerca de 40.000 a 70.000 pessoas não vacinadas morrem todos os anos.

Fonte:http://br.merial.com/raiva/profissionais_saude/raiva_brasil/images/panorama_raiva.jpg

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