Trab de biologia e saude

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1.0 INTRODUÇÃO O lixo Hospitalar são todos os resíduos recolhidos dentro das unidades: hospitalar, clínicas, Upa, Centros de saúde, etc. Esses resíduos são divididos em etapas, classificados e selecionados em processo de reciclagem, ou seja, o lixo hospitalar é dividido em lixo orgânico que é recolhido pela prefeitura na coleta normal e o lixo hospitalar que sai de todas as unidades de saúde para a empresa responsável pela incineração, esse lixo é tóxico e prejudica á nossa saúde, podendo trazer diversas doenças á população. 1.1 OS RESÍDUOS HOSPITALARES Os Resíduos produzidos em unidades de prestação de cuidados de saúde, incluindo as atividades médicas de diagnóstico, tratamento e prevenção da doença em seres humanos ou animais, e ainda as atividades de investigação relacionadas. 1.2 A GESTÃO DE RESÍDUOS São as operações de recolha, transporte, tratamento, valorização e eliminação dos resíduos, incluindo a monitorização dos locais de descargas após o encerramento das respectivas instalações, bem como o planejamento dessas operações, sendo atribuídas as responsabilidades desta gestão aos produtores. 1.3 OS DADOS ESTATÍSTICOS DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE O Brasil produz 125 mil toneladas de lixo urbano por dia. Desse total, entre 0,5% e 1% (de 625 a 1.250 toneladas) é lixo hospitalar.

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1.0 INTRODUÇÃO

O lixo Hospitalar são todos os resíduos recolhidos dentro das unidades: hospitalar,

clínicas, Upa, Centros de saúde, etc. Esses resíduos são divididos em etapas,

classificados e selecionados em processo de reciclagem, ou seja, o lixo hospitalar é

dividido em lixo orgânico que é recolhido pela prefeitura na coleta normal e o lixo

hospitalar que sai de todas as unidades de saúde para a empresa responsável pela

incineração, esse lixo é tóxico e prejudica á nossa saúde, podendo trazer diversas

doenças á população.

1.1 OS RESÍDUOS HOSPITALARES

Os Resíduos produzidos em unidades de prestação de cuidados de saúde, incluindo as

atividades médicas de diagnóstico, tratamento e prevenção da doença em seres humanos ou

animais, e ainda as atividades de investigação relacionadas.

1.2 A GESTÃO DE RESÍDUOS

São as operações de recolha, transporte, tratamento, valorização e eliminação dos resíduos,

incluindo a monitorização dos locais de descargas após o encerramento das respectivas

instalações, bem como o planejamento dessas operações, sendo atribuídas as

responsabilidades desta gestão aos produtores.

1.3 OS DADOS ESTATÍSTICOS DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

O Brasil produz 125 mil toneladas de lixo urbano por dia. Desse total, entre 0,5% e 1% (de

625 a 1.250 toneladas) é lixo hospitalar.

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Cerca de 23% de todo o lixo urbano produzido no país recebe algum tipo de tratamento

adequado. O restante é lançado em lixões a céu aberto.

Do total recolhido dos resíduos hospitalares, cerca de 87% são lançados a céu aberto ou em

aterros feitos sem controle sanitário.

2.0 CARACTÉRICAS DO LIXO HOSPTILAR

2.1 AGENTES BIOLÓGICOS

Os vírus e as bactérias de laboratórios de analises clínicas. Restos de sangue e soro. Os

Órgãos e líquidos humanos. Agulhas, lâminas de bisturi. Restos de refeições de pacientes com

doenças contagiosas.

2.2 AGENTES QUÍMICOS

Medicamentos vencidos. Produtos químicos usados em laboratórios.

2.3 AGENTES RADIATIVOS

Material radioativos usado na medicina nuclear.

2.4 RESÍDUOS COMUNS

Resto de refeições de funcionários e pacientes sem doenças contagiosas. Papéis, plásticos de

material de limpeza.

De acordo com a resolução CONAMA 005/93 e ANVISA, RDC n.º 306/04

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2.5 A DIVISÃO DOS GRUPOS DO LIXO HOSPITALAR

2.5.1 GRUPO A

Resíduos Biológicos e/ou Infectantes

2.5.2 GRUPO B

Resíduos Químicos

2.5.3 GRUPO C

Resíduos Radioativos

2.5.4 GRUPO D

Os resíduos comuns, que pode ser subdividido em cinco subgrupos:

2.5.4.1 Os resíduos de cozinha;

2.5.4.2 Os resíduos finais;

2.5.4.3 Os restos alimentares;

2.5.4.4 Os materiais recicláveis;

2.5.4.5 Os entulhos de obras.

2.5.5 GRUPO E

Materiais perfuro - cortantes ou escarificantes.

Art.4º - Caberá aos estabelecimentos o gerenciamento de seus resíduos, desde a geração até a

disposição final, de forma a atender aos requisitos ambientais e de saúde pública.

2.4.6 Segundo as normas sanitárias, o lixo hospitalar deve ser rigorosamente separado e cada

classe deve ter um tipo de coleta e destinação. De acordo com as normas, devem ser separadas

conforme um sistema de classificação:

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2.4.6.1 Grupo A

Devem ser acondicionados no momento da sua geração em saco plástico, resistente,

identificado com a simbologia de resíduo infectante.

2.4.6.2 GRUPO B

Devem ser acondicionados em recipiente que garanta a integridade física dos frascos,

evitando choque mecânico, identificadas com simbologia de substância tóxica, acrescida da

expressão "RESÍDUOS QUÍMICOS".

2.4.6.3 Grupo C

Deverão ser acondicionados em saco branco leitoso, resistente, impermeável, utilizando saco

duplo para os resíduos pesados e úmidos, devidamente identificado com a sua simbologia.

2.4.6.4 GRUPO D

Devem ser acondicionados em saco plástico, de qualquer cor, exceto na cor branca.

2.4.6.5 GRUPO E

Devem ser acondicionados em recipientes estanques, rígidos, com tampa e no local da sua

geração, identificados com a inscrição "Pérfuro-Cortante“.

3.0 O PASSO A PASSO DA COLETA Á INCINERAÇÃO

3.1 O CAMINHO DO EXPURGO

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3.1.1 TRATAMENTO INTERNO

É a aplicação de métodos, técnicas ou processos que modifique as características dos riscos

inerentes a cada tipo de resíduo, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de

acidentes ocupacionais ou de danos ao meio ambiente;

3.1.2 COLETA E TRANSPORTE INTERNO

Temos duas etapas de coletas, 1° etapa consiste no recolhimento do resíduo do ponto de

geração para a sala de resíduos (armazenamento temporário), e a 2° etapa é o recolhimento da

sala de resíduos (armazenamento temporário) para o abrigo de resíduos (armazenamento

externo). E no transporte interno o carro ou recipiente utilizado deve ser de uso exclusivo e

específico para cada grupo de resíduo, constituído de material devidamente apropriado para

cada grupo específico, com a devida identificação. O roteiro deve ser definido para que não

coincida com os horários de distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, e períodos de

visita ou maior fluxo de pessoas.

3.1.3 O ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO (EXPURGO)

Trata-se da contenção temporária de resíduos em área específica dentro do estabelecimento,

durante o aguardo da segunda coleta. Este local deve ser de fácil acesso para o sistema de

coleta, com ponto de iluminação artificial e com identificação de acesso para apenas pessoas

autorizadas. Devendo possuir pisos e paredes lisas, resistentes e laváveis, com cantos e bordas

arredondadas, ralo sifonado e lavatório para as mãos. Os resíduos ensacados devem ser

dispostos ordenadamente e nunca diretamente no chão, usando-se obrigatoriamente a

conservação em recipientes. O armazenamento temporário poderá ser dispensado se a

distância entre o ponto de geração e o armazenamento externo não for grande;

3.1.4 Os Registros Para o Controle dos Resíduos Especiais:

Consiste no rastreamento dos resíduos químicos perigosos, rejeitos radioativos, materiais

recicláveis e resíduos orgânicos destinados para alimentação animal e compostagem. Os

registros devem ser feitos em planilhas específicas para cada tipo de resíduo monitorado, e

devem ser atualizadas periodicamente, para fins de monitoramento e fiscalização;

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3.1.5 O ARMAZENAMENTO EXTERNO

Consiste no “ABRIGO DE RESÍDUOS” durante o aguarda da coleta externa (pelo caminhão

especializado) para destinação visando o tratamento ou à disposição final. Devendo ter

identificação na porta ou portão do local, e os sacos de resíduos devem permanecer dentro de

contêineres devidamente identificados;

3.1.5.1 COLETA E TRANSPORTE EXTERNO

Consiste no recolhimento dos resíduos do abrigo (armazenamento externo) da unidade de

saúde até o local de tratamento ou disposição final. Seguindo as normas técnicas que venham

a garantir a preservação das condições do acondicionamento e também da integridade dos

trabalhadores, da população e do meio ambiente, quando no tráfego;

3.1.5.2 O TRATAMENTO EXTERNO:

Os sistemas de tratamento externo dos RSS são passíveis de licenciamento ambiental,

fiscalização e controle pelos órgãos de vigilância sanitária e meio ambiente. Ao selecionar

uma alternativa de tratamento (exemplo: térmico por incineração, autoclavação) é necessário

fazer uma análise comparativa dos parâmetros mais relevantes de cada processo, assim como

revisar as regulamentações vigentes, facilidade de operação, necessidade de mão de obra

qualificada, riscos ocupacionais e ambientais, custos, entre outros. Considerando as vantagens

e desvantagens de cada um dos processos e buscar o mais adequado às necessidades

particulares de cada estabelecimento. Se for realizado por empresas prestadoras de serviços

terceirizados a apresentação de Licença de Operação, inclusive as condicionantes, caso haja,

emitida pelo órgão ambiental para tratamento de resíduos de serviços de saúde;

3.1.6 O TRANSBORDO OU ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

É uma instalação recomendada quando é grande a distância a ser percorrida pelos resíduos até

o ponto de disposição final, não havendo beneficiamento algum ou tratamento do resíduo

nessa operação;

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3.1.7 O TRANSPORTE FINAL

É recomendado de acordo com a classificação do RSS, o Grupo A, após tratamento prévio

aterramento em solo, em local licenciado (aterro sanitário ou outro). Já o Grupo B, deve ser

destinado ao aterro industrial (construído segundo padrões rígidos de Engenharia, de forma a

não causar danos ao meio ambiente e a saúde pública).

O Grupo C deve seguir as normas específicas do Conselho Nacional de Energia Nuclear

(CNEM). E no Grupo D por serem considerados resíduos comuns, acabam sendo recolhidos

pelos órgãos de Limpeza Pública dos municípios. Por fim, o Grupo E

recebem tratamento de Autoclavação, em seguida são descaracterizados e encaminhados para

destinação final em Aterro Sanitário, com autorização para a recepção e destinação final de

RSS Pré-Tratados.

3.1.7.1 PROBLEMAS OCASIONADOS PELA DISPOSIÇÃO FINAL INCORRETA

DOS RSS

Os resíduos de serviço de saúde despertam preocupação em relação a sua disposição final.

Esta que por sua vez feita incorretamente pode proporcionar vários problemas ambientais e

para a saúde pública. Necessitando assim maior atenção das autoridades e da população em

geral, pois seus geradores não são apenas hospitais, os demais estabelecimentos ligados à

saúde do homem e dos animais também estão envolvidos.

Segundo Bidone & Povinelli (1999) atualmente a comunidade científica tem aceito que os

RSS, quando erroneamente manipulados representam risco potencial em três níveis:

À saúde de quem manipula esses resíduos;

Aumento da taxa de infecção hospitalar;

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Impactos ao meio ambiente

3.1.7.2 OS RISCOS DE QUEM MANIPULAM DIRETAMENTE ESSES

RESÍDUOS

Evidentemente as pessoas que trabalham em locais que geram esses resíduos são os mais

susceptíveis a diversas doenças contagiosas, podendo assim transmitir aos demais pacientes,

causando uma contaminação generalizada.

Materiais perfurantes e cortantes são os que mais necessitam de atenção quanto ao seu

manuseio, pois são materiais com maior potencial de transmissão de doenças infecciosas.

Conforme dados revelados por Macofsky & Cone, o simples fato de reencapar agulhas revela

entre os materiais perfuro cortantes um elevado índice de acidentes, onde “a simples

instalação de recipientes rígidos para o descarte destes materiais ao lado dos leitos dos

pacientes, resultou numa significativa diminuição no número de acidentes”, foi o que revelou

estudo feito por Macofsky & Cone, 1993.

De um modo geral, simples ações como utilizar corretamente esses materiais, utilizar

equipamentos e roupas adequadas à realização de atividades que envolvam o manuseio dos

mesmos são essenciais para que haja uma redução no número de acidentes.

Portanto, a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), qualificação e

treinamento de pessoal, além de recipientes adequados para a destinação final, são fatores que

contribuem para uma significativa diminuição de ocorrências que envolvam estes materiais.

Aumento da taxa de infecção hospitalar: Quando os RSS têm uma destinação final feita de

forma incorreta, os problemas gerados pelos mesmos são enormes, dentre eles, a infecção

hospitalar é algo que merece grande atenção.

Quando se descarta de forma incorreta estes resíduos o problema não está somente no ato

final que é desfazer desses resíduos, mas deixa-se um caminho com problemas. Entre eles, a

infecção dos pacientes que estão nos estabelecimentos de saúde, empregando-se a expressão

“Infecção Hospitalar”, “que são infecções adquiridas após a admissão do paciente no

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estabelecimento de saúde e que se manifesta durante a internação ou após a alta” (Moriya,

1994).

Contradizendo assim com o papel que estes estabelecimentos devem exercer, que é a de

promover a saúde e não o contrário.

Esse tipo de infecção é algo que ocorre e continuará a ocorrer, pois são ambientes onde há um

grande fluxo de pessoas e também de micro-organismos.

A taxa de infecção em estabelecimentos de saúde no Brasil é de 15,62% em média, conforme

dados revelados pelo Ministério da Saúde em 1994. Mostrando uma taxa preocupante,

conforme afirma SANTOS (1997) “sendo a quarta causa de morte, perdendo para as

cardiopatias, gastroenterites e neoplasias.

Sendo os RSS uma parcela mínima se comparada com o total de resíduos sólidos produzidos,

a melhor maneira para que se possa reduzir o potencial infeccioso desse tipo específico de

resíduo, seria o seu tratamento, evitando assim os riscos à saúde. Pois, mais importante do que

discutir os problemas causados pela má destinação dos RSS é discutir meios de segurança

para evitar tais problemas.

3.1.8. IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE

Os estabelecimentos de saúde produzem um grande número de resíduos diariamente e

continuará a produzir, pois a população cresce de forma desenfreada e consequentemente a

concentração de pessoas e atividades nesses estabelecimentos são intensas. Sendo assim de

grande preocupação avaliar onde estes resíduos são dispostos na natureza.

Quando não tratados de forma correta, os RSS geram impactos sociais, que envolve a saúde

humana e impactos ambientais, como a poluição de cursos d’água, solo e vegetação.

A preocupação com o meio ambiente nunca foi tanta como hoje, século XXI, pois o homem

está vendo que é impossível continuar como está. A regra que se cria para o presente é

continuar se desenvolvendo, mas com a questão ambiental andando lado a lado com esse

crescimento.

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Como há crescimento, há maior demanda em certos serviços oferecidos à saúde humana,

sendo o serviço hospitalar um dos mais necessários e importantes para uma população onde a

taxa de idosos é cada vez mais alta.

Com esse crescimento a preocupação deve ser em reduzir o volume produzido desse tipo de

resíduo, pois grande parte deles pode ser reciclado. Com um bom programa que alie redução

na produção dos RSS, coleta seletiva, reciclagem e locais apropriados para a sua destinação

final, se ganha em segurança e preservação ambiental, evitando assim a poluição ambiental.

O maior problema na questão dos RSS e dos demais resíduos, está em mudar os hábitos das

pessoas, hábitos que implicam em grande desperdício, causados em grande parte pelos

exageros do ser humano que implicam em maior número de resíduos produzidos/descartados.

Colocar em prática os 3Rs ( Reduzir, Reutilizar e Reciclar) é um bom caminho para se reduzir

e não degradar o ambiente, com práticas simples que qualquer pessoa pode realizar.

3.1.9 A RESPONSABILIDADE DO RESIDUO HOSPITALAR

A caracterização dos Resíduos Sólidos consiste em determinar suas principais características

físicas e/ou químicas, qualitativa e/ou quantitativamente dependendo da abrangência e

aplicação do resultado que se quer obter. A caracterização deve ser feita por profissional

especializado e, dependendo da complexidade, em laboratórios de análises, para que sejam

feitos testes específicos.

Para que os resíduos sólidos sejam devidamente caracterizados deve-se conhecer sua origem,

seus constituintes e características. Durante a caracterização, que é feita seguindo padrões

específicos de amostragem e testes, são determinados por exemplo, se um resíduo é

inflamável, corrosivo, combustível, tóxico e etc. Também são estudadas suas características

físicas (granulometria, peso, volume, resistência mecânica, etc.) e químicas (reatividade,

composição, solubilidade e etc.).

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3.1.9.1 A responsabilidade pela coleta e destinação do lixo gerado pode variar de Estado para

Estado e de município para município de acordo com a legislação local, mas geralmente se

distribui da seguinte forma:

3.1.9.1.1 MUNICÍPIOS

São responsáveis pela coleta e destinação dos resíduos domiciliares, comerciais e públicos;

3.1.9.1.2 GERADOR

Os resíduos de serviços de saúde, industrial, de portos, aeroportos e terminais ferroviários e

rodoviários, agrícolas e entulhos, são de responsabilidade de quem os gerou;

Os resíduos sólidos são todos os restos sólidos ou semi-sólidos das atividades humanas ou

não humanas, que embora possam não apresentar utilidade para a atividade fim de onde foram

gerados, podem virar insumos para outras atividades.

Exemplos: aqueles gerados na sua residência e que são recolhidos periodicamente pelo

serviço de coleta da sua cidade e também a sobra de varrição de praças e locais públicos que

podem incluir folhas de arvores, galhos e restos de poda.

4.0 TIPOS DE TRATAMENTOS

4.1 OS TIPOS DE TRATAMENTOS SÃO SUBDIVIDIDOS EM:

4.1.1 A AUTOCLAVAÇÃO

São utilizadas para esterilizar instrumentos médicos ou laboratoriais.

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Uma autoclave é, talvez, um dos dispositivos mais importantes no campo da medicina. Ele

aquece soluções acima do seu ponto de ebulição para esterilizar instrumentos médicos ou

laboratoriais. A autoclave é também utilizada na indústria para realizar a esterilização de

certos produtos durante o processo de fabricação.

Existem vários tipos delas, sendo que uma das mais simples parece uma panela de pressão.

Trata-se de uma espécie de vaso com um calibre no topo e parafusos que fixam a parte

superior. A ideia por trás disso é que a água dentro do recipiente pressurizado pode ser

aquecida acima do ponto de ebulição, ou seja, só alcançará 100 ° C em um recipiente aberto.

No entanto, em um local pressurizado, a água irá atingir temperaturas muito mais elevadas.

A maioria dos consultórios médicos tem uma pequena autoclave em seus laboratórios, e estas

são usadas para esterilizar pequenos lotes de instrumentos.

4.1.2 A ESTERILIZAÇÃO POR MICROONDAS

O processo de esterilização por micro-ondas, desenvolvido ao longo de 13 anos por

investigadores da Washington State University deverá chegar à sua "fase comercial" dentro de

dois anos. O processo, desenvolvido por uma equipa chefiada pelo Prof. Juming Tang, contou

com investigadores da indústria e das forças armadas norte-americanas, e já obteve a

aprovação da FDA para pasta de batata (está em curso a autorização para outros produtos).

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O processo consiste na imersão dos produtos pré-embalados em água quente pressurizada e

submetida a microondas à frequência de 915 MHz (frequência que ocasiona uma penetração

mais profunda que os 2450 MHz dos fornos micro-ondas). 5 a 8 minutos são suficientes para

eliminar microorganismos patogénicos, preservando os nutrientes. O processo não só permite

um maior tempo de vida útil dos produtos (2 a 3 anos) como permite uma apresentação bem

mais atraente que as conservas tradicionais.

Empresas produtoras como Kraft Foods, Masterfoods, Hormel e Ocean Beauty Seafoods e

fabricantes de embalagens como Rexam e Graphic Packaging, contribuíram financeiramente

para o desenvolvimento deste processo. Nos próximos dois anos, os investigadores vão

optimizar o processo, alargando-o a vários produtos e embalagens e tentando criar

equipamentos capazes de cadências na ordem dos 50 tabuleiros ou saquetas por minuto.

4.1.3 A DESINFECÇÃO QUÍMICA

4.1.3.1 DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL

O processo físico ou químico que destrói a maioria dos microrganismos de artigos

semicríticos, inclusive microbactérias e fungos, exceto um número elevado de esporos

Bacterianos.

4.1.3.2 A DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO

O processo físico ou químico que destrói microrganismos patogênicos na forma vegetativa,

microbactérias, a maioria dos vírus e dos fungos, de objetos inanimados e superfícies.

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4.1.3.3 OS PRODUTOS PARA SAÚDE CRÍTICOS

São produtos para a saúde utilizados em procedimentos invasivos com penetração de pele e

mucosas adjacentes, tecidos subepteliais, e sistema vascular, incluindo também todos os

produtos para saúde que estejam diretamente conectados com esses sistemas. Requerem

esterilização

Ex. agulhas, cateteres intravenosos, materiais de implante, etc.

4.1.3.4 OS PRODUTOS PARA SAÚDE SEMI CRÍTICOS

Os produtos que entram em contato com pele não íntegra ou mucosas íntegras colonizadas.

Requerem desinfecção de médio ou de alto nível ou esterilização.

Ex. cânula endotraqueal, equipamento respiratório, espéculo vaginal, sonda nasogástrica, etc.

4.1.3.5 OS PRODUTOS PARA SAÚDE NÃO CRÍTICOS

Os produtos que entram em contato com pele íntegra ou não entram em contato com o

paciente. Requerem limpeza ou desinfecção de baixo ou médio nível.

Ex. termômetro, materiais usados em banho de leito como bacias, cuba rim, estetoscópio,

roupas de cama do paciente, etc.

4.1.3.6 PRODUTOS PARA SAÚDE PASSÍVEIS DE PROCESSAMENTO

Os produtos para saúde fabricados a partir de matérias primas e conformação estrutural, que

permitem repetidos processos de limpeza, preparo e desinfecção ou esterilização até que

percam a sua eficácia e funcionalidade.

4.1.3.7 O PROCESSAMENTO DE PRODUTO PARA SAÚDE

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O conjunto de ações relacionadas à pré-limpeza, recepção, limpeza, secagem, avaliação da

integridade e da funcionalidade, preparo, desinfecção ou esterilização, armazenamento e

distribuição para as unidades consumidoras. Produtos para inaloterapia e assistência

ventilatória: produtos para saúde semicríticos utilizados na assistência ventilatória, anestesia e

inaloterapia.

4.1.4 A INTRODUÇÃO AO PROCESSO DE INCINERAÇÃO E PIRÓLISE

4.1.4.1 A DEFINIÇÃO DE INCINERAÇÃO DE LIXOS E RESÍDUOS

A Rede GAIA considera incineração qualquer tipo de sistema de tratamento térmico. Estão

incluídas as seguintes tecnologias baseadas em combustão: coprocessamento em fornos de

cimento, plasma térmico, pirólise (carbonização), e gaseificação térmica. Como a combustão,

os sistemas de pirólise e gaseificação produzem dioxinas, furanos e outros poluentes

igualmente tóxicos e persistentes.

A pirólise é a degradação térmica dos materiais pelo calor com uma alimentação mínima de

oxigênio proveniente do ar. Os materiais são aquecidos a uma temperatura entre 427 a 760

graus centígrados. A falta de oxigênio tem como objetivo evitar a combustão. Porém, eliminar

o oxigênio por inteiro é virtualmente impossível, o que permite a ocorrência de alguma

oxidação, e conseqüentemente se dá formação de dioxinas e outras combinações altamente

perigosas. Da pirólise resultam três produtos – gás, óleo combustível, e um resíduo sólido

“carbonizado” (podendo conter metais pesados).

A gaseificação térmica é semelhante a pirólise, exceto que a transformação térmica dos

resíduos sólidos é determinada em presença de uma quantidade limitada de ar ou oxigênio,

produzindo assim um gás combustível. Este gás pode ser utilizado em caldeiras ou em

turbinas/geradores a combustão. Este processo gera subprodutos sólidos e líquidos que podem

conter níveis altos de poluentes tóxicos.

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4.1.5 A Desativação Eletrotérmica

Alinhando desenvolvimento sustentável, transferência de tecnologias e responsabilidade

social, a ESTRE investe desde 2006 em projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo

(MDL), conforme requisitos do protocolo de Kyoto. São projetos que visam a redução de

emissão dos gases de efeito estufa (GEE), neste caso, o metano, 25x mais poluente do que o

CO2, proveniente do biogás liberado dos resíduos sólidos dispostos em aterros sanitários.

Atualmente, a ESTRE opera 6 projetos que já levaram à redução mais de 2,1 milhões de

toneladas de carbono equivalente certificadas pela ONU. Será inaugurarada em 2013 a

primeira Usina Termoelétrica (UTE) de biogás de aterro para geração de eletricidade no

grupo. Em 5 anos, a quantidade de projetos de MDL dobrará e a Estre contará com no mínimo

mais 4 UTE’s.

4.1.5.1 OS CENTROS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Os CGRs da Estre são centrais de tratamento e disposição final de resíduos, todos dotados de

modernos sistemas de controle com tecnologia de ponta para oferecer segurança aos clientes e

proteção ao meio ambiente. Entre estes sistemas incluem impermeabilização do solo,

drenagem e tratamento de líquidos percolados (chorume), captação de águas pluviais e

sistema de remoção e queima dos gases do efeito estufa - entre os mais eficientes do mundo

(ONU).

4.1.5.2 BIORREMEDIAÇÃO

A Biorremediação é um processo sustentável que faz uso de microrganismos para o

tratamento de solos contaminados com hidrocarbonetos. Neste processo, os microrganismos

existentes no solo são estimulados a degradar compostos orgânicos através de condições

ambientais específicas. O processo é considerado eficiente quando é capaz de modificar a

concentração dos poluentes, reduzindo e alterando as características físico-químicas do solo

transformando-o de Classe I para Classe II.

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4.1.5.3 OSCENTROS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE

A Estre possui atualmente quatro plantas equipadas com tecnologia para tratamento de

Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), localizadas nas cidades de São Paulo (SP), Ribeirão

Preto (SP), Curitiba (PR) e Itaboraí (RJ). As tecnologias aplicadas nestas unidades para tratar

este tipo de lixo são desativação eletrotérmica (Electro Thermal Desactivation ETD) (São

Paulo), micro-ondas (Ribeirão Preto e Curitiba) e autoclave (Ribeirão Preto e Itaboraí).

4.1.5.4 EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS

Como televisores, celulares, computadores, geladeiras e outros produtos fora de uso. Possuem

em sua composição materiais recicláveis e também metais pesados nocivos à saúde.

4.1.5.5 RADIAÇÃO IONIZANTE

4.1.5.5.1 RADIAÇÃO

É qualquer propagação de energia, através do espaço, a partir de uma fonte em todas as

direções. São produzidas por processos de ajustes que ocorrem no núcleo ou nas camadas

eletrônicas, ou pela interação de outras radiações ou partículas com o núcleo ou com o átomo.

Exemplos: radiação beta e radiação gama (ajuste no núcleo); raios X característico (ajuste na

estrutura eletrônica); raios X de freamento (interação de partículas carregadas com o núcleo);

raios delta (interação de partículas ou radiação com elétrons das camadas eletrônicas com alta

transferência de energia)

4.1.5.2 PODEMOS CITAR ALGUNS EXEMPLOS DESTE TIPO DE PROPAGAÇÃO

DE ENERGIA:

As ondas de rádio;

Microondas (tanto as de” fornos “ como as de radares)

luz infravermelha ( percebidas como calor, ou como “luz invisível” que aciona os

controles remotos;

Luz visível – a “luz branca”, que é a combinação das cores fundamentais:

vermelho, laranja, amarelo,verde, azul, violeta;

luz ultravioleta ( usada na esterelização de alimentos e instrumentos cirúrgicos);

Page 18: Trab de biologia e saude

raios-X e

raios gama.

4.1.5.3 A RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA

Sob o ponto de vista do eletromagnetismo clássico a radiação eletromagnética é entendida

como uma onda. Em uma onda eletromagnética temos campos elétricos e magnéticos

associados, porém em oscilação sincronizada. Isso faz com que, mesmo no vácuo, a

perturbação eletromagnética continue indefinidamente, através da autogeração recíproca dos

campos acoplados.

É também característica de uma onda certa “velocidade de propagação” ( isto é, do fluxo de

energia propagado pela onda). No caso da radiação eletromagnética, essa é a velocidade da

luz. No vácuo é 300.000 km/s. Na água, é 1/3 menor. Em outros meios vai depender da

composição e densidade dos mesmos.

As ondas também são caracterizadas por um “comprimento de onda”, que é o espaço entre a

repetição de dois máximos sucessivos. Quanto menor o comprimento de onda, maior será a

freqüência da onda eletromagnética.Podemos conceituar a radiação eletromagnética como

sendo a propagação das ondas de energia que resultam de perturbações eletrônicas em um

meio material.

FIGURA - ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO – Diferentes comprimentos de ondas

Page 19: Trab de biologia e saude

4.1.5.4 A RADIAÇÃO IONIZANTE

O átomo se encontra em equilíbrio quando os seus elétrons e seus núcleos se encontram em

orbitais estacionários. Se partículas ou ondas eletromagnéticas forem lançadas contra ele, sob

certas condições físicas, elas poderão colidir com alguns de seus elétrons ou com o seu

núcleo. No choque, a radiação transfere parcial ou totalmente a sua energia que, se for

superior à energia de ligação, provocará uma ionização ou uma reação nuclear, no átomo ou

no núcleo, respectivamente.

No sentido estrito do termo, “radiação ionizante” se refere a ondas eletromagnéticas de alta

energia (raio-X e raios gama). A interação dessas ondas com a matéria desencadeará uma

série de ionizações. Nessas interações, os fótons, associados às ondas, transferirão parte de

sua energia para os elétrons fruto dessas ionizações, que serão postos em movimento.

Por sua vez esses elétrons, através de processos de dissipação de energia, transferirão sua

energia aos átomos e moléculas dispostos ao longo do caminho , o que provocará novas

seqüências de ionizações.

Dessa forma, os efeitos biológicos, de maior ou menor gravidade conforme o organismo ou

tecido irradiado, serão conseqüência das alterações físico-químicas no meio intracelular

exposto à radiação ionizante.

O termo “radiação ionizante” encontra-se também estendido a feixes de partículas possuidoras

de massa. Isso porque o que está sendo considerada é a transferência de parte da energia do

feixe incidente para um determinado meio.

Dessa forma, tanto elétrons de alta energia (produzidos artificialmente) como partículas alfa

ou partículas beta provenientes de desintegrações nucleares de átomos radioativos) são

consideradas “radiação ionizante” (nesses casos , porém, “radiação corpuscular”)

Da mesma forma, feixes de partículas sub-atômicas, como prótons, nêutons, píons ou múons,

também são considerados “radiações ionizantes”.

Page 20: Trab de biologia e saude

4.1.5.5 A RADIAÇÃO IONIZANTE

É a que possui a propriedade de, ao incidir em um meio qualquer, ceder ou retirar elétrons dos

átomos constituintes deste meio, tornando-os eletricamente carregados ( ionização ).

4.1.5.6 A RADIOATIVIDADE

É um processo de liberação da energia em excesso de um núcleo denominado “radioativo” –

isto é, instável. Esse é um mecanismo de liberação de energia que existe normalmente na

natureza.

As radiações ionizantes e os materiais radioativos sempre fizeram parte do meio ambiente,

mas como não são percebidas pelos sentidos humanos, passou despercebida até o final do

século XIX.

Desde que a terra foi formada (há 5 bilhões de anos) diversos núcleos radioativos vem

decaindo e liberando esse excesso de energia. E todos os organismos vivos que se

desenvolveram e evoluíram, desde então se encontraram sujeitos a uma dose de radiação

ionizante, através do chamado “fundo de radiação natural”.

É fato que do século XX em diante, a Terra tem sofrido uma contribuição do homem ao seu

conteúdo natural de núcleos radioativos. Através de mineração, diversos isótopos radioativos,

existentes na natureza, foram coletados em forma concentrada. O uso da radioatividade para

geração de energia elétrica (usinas nucleares) e explosões atômicas (para fins bélicos) são os

exemplos da interferência do homem no que se refere à radioatividade.

No entanto, núcleos radioativos artificialmente criados são responsáveis pela maior parte das

preocupações referentes à contaminação radioativa. Isso porque alguns órgãos do corpo

humano podem vir a absorver e acumular, de forma seletiva, isótopos radioativos. Quadros de

patologias específicas, associados à contaminação por materiais radioativos (quando em casos

de acidente nuclear) ou efeitos de longo prazo (sutil, como o aumento do número de casos de

câncer ao longo dos anos), podem resultar dessa contaminação

Page 21: Trab de biologia e saude

4.1.5.7 AS FOSSAS SÉPTICA

Quando não há disponibilidade de uma rede de esgoto pública torna-se obrigatório o uso de

instalações necessárias para a depuração biológica e bacteriana das águas residuárias. Os

despejos lançados sem tratamento propiciam a proliferação de inúmeras doenças. Cerca de 50

tipos de infecções podem ser transmitidas diretamente via excreção humana.

As fossas sépticas são instalações que atenuam a agressividade das águas servidas. Existem

vários tipos de fossas, alguns já patenteados. Fisicamente consistem basicamente em uma

caixa impermeável onde os esgotos domésticos se depositam As fossas sépticas têm a função

de separar e transformar a matéria sólida contida nas águas de esgoto, descarregando-a no

terreno, onde o se completará o tratamento. A altura mínima do líquido no interior da fossa

para garantir a ação neutralizante das bactérias é de cerca de 1,20 m.

4.1.7.1 FUNCIONAMENTO

Nas fossas, as águas servidas sofrem a ação de bactérias anaeróbicas, ou seja,

microorganismos que só atuam sem a presença de oxigênio. Durante a ação desses

microorganismos (em grande parte presentes nos próprios resíduos lançados), parte da matéria

orgânica sólida é convertida em gases ou em substâncias solúveis, que dissolvidas no líquido

contido na fossa, são esgotadas e lançadas no terreno.

Page 22: Trab de biologia e saude

Ao longo do processo, depositam-se no fundo da fossa, as partículas minerais sólidas (lodo) e

forma-se na superfície do líquido uma camada de espuma ou crosta constituída de substâncias

insolúveis e mais leves que contribui para evitar a circulação do ar, facilitando a ação das

bactérias. Como resultado há a destruição total ou parcial de organismos patogênicos.

4.1.7.1.2 O MODELO FOSSA SÉPTICA EM PLANTA

6.1.7.1.3 O MODELO FOSSA SÉPTICA EM INSTALAÇÃO

1.7.1.1.4 A LOCALIZAÇÃO E DISTANCIA MÍNIMAS

As fossas sépticas devem ser localizadas o mais próximo possível do banheiro, com tubulação

a mais reta possível, e distanciada no mínimo a 15m abaixo de qualquer manancial de água

(poço, cisterna, etc.) As fossas sépticas devem observar as seguintes distâncias horizontais

mínimas:

a)1,50m de construções, limites de terreno, sumidouro, valas de infiltração e ramal predial de

água;

b) 3,0m de árvores e de qualquer ponto de rede pública de abastecimento de água;

Page 23: Trab de biologia e saude

c) 15,0m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza.

4.1.7.1.5 O sistema de fossas sépticas deve preservar a qualidade das águas superficiais e

subterrâneas, mediante estrita observância das prescrições da NBR 7229/1993:

Projeto, construção;

Operação de sistemas de tanques sépticos

5.0 O TRANSPORTE DOS RESÍDUOS HOSPITARES

Os resíduos transportados mediante a coleta interna devem permanecer armazenados em

abrigo até que a coleta externa seja efetuada, dispostos em contêineres devidamente

identificados.

.

6.0 A INCINERAÇÃO

Os resíduos infectantes deverão ser tratados por sistemas que garantam sua esterilização.

Deverão ser tratados em unidades centralizadas, sendo vedada a instalação dessas unidades na

malha urbana.

BIBLIOGRAFIA

Setembro/2014. Disponível em http://www.fragmaq.com.br

Setembro/2014. Disponível em http://revipack.wordpress.com/

Setembro/2014. Disponível em http://inpacto.wordpress.com

Setembro/2014. Disponível em http://www.ebah.com.br