tornozelo
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FRATURAS DO TORNOZELODr. Joao Luiz Vieira da SilvaServio de Cirurgia do P e Tornozelo da UFPR Hospital de Clnicas Hospital do Trabalhador
Dr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD
Fraturas maleolares Mecanismo malolo
da fratura
complexo medialmedial, faceta medial do tlus e lig. deltide distal, faceta lateral do tlus e lig. Talo/fibular anterior/posterior e talo/calcneo
complexo lateral fbula
sindesmose articulao
tbio/fibular, membrana interssea e ligamentos tibiofibulares anterior/posteriorDr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD
Fraturas maleolares Biomecnica
movimentos reconstruo lateral e medial so necessrias fratura articular necessita de reduo anatmica
complexa, associao de
Fraturas maleolares Complexo
ligamentar lateral
Fraturas maleolares Complexo
ligamentar medial
Fraturas maleolares sindesmose
Dr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD
Fraturas maleolares Diagnstico
exclusivamente radiogrfico incidncias em: AP absoluto AP com 15 RI perfil Radiografias em estresse
Dr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD
Maisonneuve
Fraturas maleolares Classificao
Lauge-Hansen, 1942mais
completa descreve as leses e deduz as leses associadas leses so estagiadas conhecimento do mecanismo da fratura facilita as manobras de reduo e planejamento cirrgico termo inicial = posio do p segundo termo = movimento anormal do tlus dentro da pina ssea.Dr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD
Fraturas maleolares Mecanismo
de supinao/aduo
2
1
Fraturas maleolares Mecanismo
de pronao/aduo
3 1
2
Fraturas maleolares Mecanismo
de supinao/rotao lateral
21 4
3
Fraturas maleolares Mecanismo
de pronao/rotao lateral
3 2 1
Fraturas maleolares Classificao
de DANIS-WEBER
Fraturas maleolares Tratamento
reduo anatmica rpida recuperao funcional
CONSERVADORFRATURAS
UNIMALEOLARES ESTVEIS
Dr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD
Fraturas do Calcaneo
Introduo Osso
mais frequentemente fraturado do tarso. Impacto socio-econmico grande: incapacidade parcial por at 5 anos em paciente em idade produtiva. 75% so articulares
Mecanismo Trauma
axial, com fora de impactao longitudinal. Queda de altura, coliso de veculo.
Anatomia
Anatomia
Anatomia
Fisiopatologia Trao
de fratura divide osso em 2 fragmentos principais: post-lat e ant-medial. Frequentemente 5 fragmentos at cominuio total.
Quadro clnico Dor,
edema, alargamento, equimose plantar, flictenas Sind. Compartimental (10%) Frat. Corpo vertebral (10%) Bilateral (10%) Exposta (5%)
Diagnstico Histrico
do acidente Quadro clnico Radiografias: perfil, axial post de Harris, obliquas de Broden, ant-post ngulo de Bohler e Gissane TAC: melhor resoluo
Radiografias
ngulo de Bohler
Tomografia
Corte Transversal
Sanders (TAC)I- extra-articular II- 2 partes faceta post III- 3 partes, afundamento central.
Essex-Lopresti 1952:
Em lngua: reduo percutnea por fio metlico na tuberosidade posterior. Afundamento Central: reduo cruenta por via lateral e fixao.
Tratamento Controverso:
classificao inconsistente, mltiplos protocolos, falta de uniformidade na avaliao. Extra-articulares: melhor prognstico Avulso da tuberosidade post: fixao com parafusos esponjosos e gesso no pos op. Processo anterior: conservador com gesso por 3-4 semanas.
Tratamento Articulares:
reduo anatmica cruenta, fixao estvel e mobilizao precoce. Corrigir altura, largura, comprimento e congruncia articular com talus e cubide. Acesso: lateral*, medial, post ou duplo. Vascularizao Necrose Avascular 45% a. tibial post (parece medial) 45% a. calcanear lat (parede lateral) 10% a. do seio do tarso
Tratamento Tcnica:
Placas de reconstruo, especiais. Parafusos canulados ou no Enxerto autlogo
Tcnica de Seligson
Flap
Resultados Sanders
et al. (Clin Ortho, 1993). Acesso lateral, 120 casos (II-IV). Tipo II: 73% bom ou excelente. Tipo III: 70% bom ou excelente. Tipo IV: 9% bom, 73% ruim. Resultado melhora com experincia exceto tipo IV.
Fraturas do mediop Articulao
Chopart:
Mediotrsica ou
formada pela articulaes talonavicular e calcaneocubide diagnstico
difcil subluxao so freqentes responsvel pela inverso/everso
Dr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD
Fraturas do mediop Articulao
transmetartasiana ou Lisfranc
trs MTT mediais articulam-se com as trs cunhas . 4 e 5 MTT articulam-se com o cubide quatros MTT esto unidos ao primeiro pelo ligamento de Lisfrank a base do 2 MTT fornece estabilidade devido sua anatomiaDr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD
Fraturas do mediop Diagnstico: difcil em politraumatizados pode associar a leso arterial leso geralmente incapacitante
Avaliao
radiolgica
APborda
interna 2, linha reta com a borda da 2 cunha espao do 1 e 2 alinha-se com o espao 1 e 2 cunhas
Fraturas do mediop e antep
Avaliao radiolgica PERFIL indica subluxao dorsal OBLIQUA 30 bordo interno 4 linha reta com o bordo do cubide espao entre 3 e 4 meta alinha-se com espao entre cunha lateral e o cubide. Espao entre o 2 e 3 esta em linha reta com o espao entra a 2 e 3 cunhasDr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD
Fratura-Luxao de tarsometatarseana - Lisfranc Classificao
de Hardcastle - 1909
Dr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD
Fratura-Luxao de Lisfranc Tratamento
Cirrgico Restabelecimento da anatomia Estabilidade da reduo
Dr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD
Fraturas dos metatarsosFraturas freqentes luxaes, raras difise do 2 e 3 MTT mais comum por sobrecarga fratura de estresse fraturas com arrancamento da base do 1 metatarso pelo fibular longo e da base do 5 metatarso pelo fibular curto fraturas de vrios metas freqentemente so em diferentes nveis
Fraturas dos metatarsos Reduo
das fraturas metatarsianas so necessria, pois delas dependem a biomecnica do p
Fraturas do antep Fraturas
das falanges
muito comum traumas diretos desvio mnimo imobilizao de um dedo junto ao outro fraturas articulares no hlux requer cirurgia.
Dr. Joo Luiz Vieira da Silva MSc, PhD