Topico de Antropologia e Sociologia Da Educacao - 2013-1

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UNIVERSIDADE DE UBERABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO PLANO DE ENSINO: TÓPICOS DE ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Nível: Mestrado Área de concentração: Educação Linha de Pesquisa: Cultura e Processos Educativos Disciplina: Eletiva Carga horária: 30 horas Créditos: 02 Código: 308057 Semestre letivo: 2013/1 Turma: 10ª Professora Responsável: Fernanda Telles Márques Ementa: Estudo do fenômeno educativo em suas múltiplas relações com a cultura e a realidade social. Abordagens teóricas das ciências sociais e suas possibilidades no campo da Educação. Sociedade capitalista, desigualdade social e Educação. Cultura, alteridade e diversidade no âmbito educacional. Objetivos: 1. Introduzir o pensamento antropológico e apresentar as concepções de Educação no pensamento sociológico clássico. 2. Explorar relações do fenômeno educativo com o contexto político e a realidade socioeconômica. 3. Discutir temas atinentes à produção sociocultural da identidade e da diferença no âmbito educacional. 1

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UNIVERSIDADE DE UBERABAPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

MESTRADO

PLANO DE ENSINO:

TÓPICOS DE ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Nível: MestradoÁrea de concentração: EducaçãoLinha de Pesquisa: Cultura e Processos EducativosDisciplina: EletivaCarga horária: 30 horasCréditos: 02Código: 308057Semestre letivo: 2013/1Turma: 10ª

Professora Responsável: Fernanda Telles Márques

Ementa: Estudo do fenômeno educativo em suas múltiplas relações com a cultura e a realidade social. Abordagens teóricas das ciências sociais e suas possibilidades no campo da Educação. Sociedade capitalista, desigualdade social e Educação. Cultura, alteridade e diversidade no âmbito educacional.

Objetivos:

1. Introduzir o pensamento antropológico e apresentar as concepções de Educação no pensamento sociológico clássico.

2. Explorar relações do fenômeno educativo com o contexto político e a realidade socioeconômica.

3. Discutir temas atinentes à produção sociocultural da identidade e da diferença no âmbito educacional.

Metodologia:

Para alcançar os objetivos propostos, a disciplina Tópicos de Antropologia e Sociologia da Educação, a ser desenvolvida ao longo de dez encontros, está organizada em dois eixos temáticos. São eles:

1. Sociologia, Antropologia e Educação: diálogos com os clássicos.

2. Questões atuais de Sociologia e de Antropologia da Educação.

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Do primeiro ao quarto encontro será feita a exposição dialogada dos conteúdos, sustentada pela discussão de textos científicos e literários previamente indicados. A partir do sexto encontro, além da preleção-dialogada, haverá a apresentação de Seminários temáticos preparados pelos mestrandos. Os temas e/ou problemas de suas pesquisas em desenvolvimento deverão ser levados em consideração no momento da composição dos grupos e da preparação dos seminários.

Planejamento:

O estudo, a ser realizado sob a forma de pesquisa bibliográfica, leituras, exposições dialogadas, debates, apresentação de seminários e de trabalhos escritos, será desenvolvido conforme o roteiro que segue:

EIXO 1: Sociologia, Antropologia e Educação: diálogos com os Clássicos

13/03– Apresentação da disciplina. Contextualização dos clássicos do pensamento sociológico. Educação e Sociedade em perspectiva sociológica: o princípio da Integração.

Bibliografia básica:ARON, Raymond, Auguste Comte, In: As Etapas do Pensamento Sociológico, São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 65-69;70. DURKHEIM, Emile. O que é um Fato Social. In: As Regras do Método Sociológico, São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1973.

Bibliografia Complementar:COMTE, Auguste. Cours de Philosophie Positive, Paris: Microéditions Hachette, 1972, p. 2-3.

20/03– Educação e Sociedade em perspectiva sociológica: os princípios da Coesão e da Contradição

Bibliografia básica:GALLIANO, Guilherme. O Princípio da Contradição: conflito e transformação. In: Sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981. p. 91-98.VIANA, Nildo. Weber: Tipos de Educação e Educação Burocrática. Guanicuns, 01, p. 117-132, 2004.

Bibliografia Complementar:GADOTTI, Moacir. A dialética: concepção e método. In: Concepção Dialética da Educação: um estudo introdutório. 5ª ed. São Paulo, Cortez, 1986.

03/04 – Educação, Disciplina e Resistência: a tensão docilização/emancipação.

Bibliografia básica:

CORREA, Guilherme. Do livro de receitas: como produzir um homem. In: PASSETTI, Edson. (org.). Kafka-Foucault: sem medos. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2004, pp.45-54. SINGER, Helena. República de Crianças: uma investigação sobre experiências escolares de resistência. São Paulo: Hucitec, 1997, pp. 31-48.

Bibliografia Complementar:KAFKA, Franz. Um relatório para uma Academia. In: O médico rural: pequenas narrativas.

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São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

17/04 - Introdução ao pensamento antropológico. O estudo do particular e do universal.

Bibliografia básica:

LAPLANTINE, François. Introdução: o campo e a abordagem antropológicos, In: Aprender Antropologia, São Paulo: Brasiliense, 1995, p.13-33.

Bibliografia Complementar:ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo?, São Paulo: Brasiliense, 1984.

24/04– Educação e Antropologia: aproximações teóricas e (ab)usos metodológicos.

Bibliografia básica:FONSECA, Cláudia. Quando cada caso NÃO é um caso: pesquisa etnográfica e educação. Revista Brasileira de Educação. São Paulo, n.10, jan/fev/mar/abr 1999, p. 58-78. Disponível em: <http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n10/n10a05.pdf>. Acesso em 25 de maio de 2007.VALENTE, Ana Lúcia. Antropologia e Educação: o antigo diálogo retomado? Revista FACED,  No.7, 2003, p. 241-259. Disponível em: <http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rfaced/article/viewArticle/2802>. Acesso em 23 de maio de 2007.

Bibliografia Complementar:VALENTE, Ana Lúcia. Usos e abusos da Antropologia na pesquisa educacional. Pro-Posições, Campinas, n° 20, p.54-64, 1996. Disponível em: <http://www.proposicoes.fe.unicamp.br/~proposicoes/edicoes/texto639.html>. Acesso em 27 de abril de 2010.

EIXO 2: Questões atuais de Sociologia e de Antropologia da Educação

08/05 – Família, Escola e Educação não escolar

Bibliografia básica:

SILVEIRA, Ivana Teixeira. Sociedade, Educação e Família, Revista HISTEDBR On-line, Campinas (SP), n. 22, p. 180–193, 2006 Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/22/art13_22.pdf.

Bibliografia Complementar:CAMPOS, Alexandra Resende. Família e Escola: um olhar histórico sobre as origens dessa relação no contexto educacional brasileiro. Portal UFSJ, 2011. Disponível em http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/vertentes/v.%2019%20n.%202/Alexandra_Campos.pdf.

15/05 - Democratização da Educação e do Ensino

Bibliografia básica:CARVALHO, José Sérgio Fonseca. Democratização do ensino revisitado. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.2, p. 327-334, maio/ago. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v30n2/v30n2a11.pdf.

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Bibliografia Complementar:

GRACINDO, Regina V. Democratização da Educação e Educação Democrática: duas faces de uma mesma moeda. 18ª. Reunião Anual da ANPED, 1995. Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/linhascriticas/article/viewFile/6083/5032.

05/06- Alteridade, diversidade e Inclusão escolar

Bibliografia básica:MENDES, Enicéia Gonçalves. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 11 n. 33 set.

Bibliografia Complementar:LEITÃO, José Carlos; FERNANDES, Cleonice Terezinha. Inclusão escolar de sujeitos com deficiência visual na rede regular de ensino brasileira: revisão sistemática. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 17, n. 33, p. 273-289, maio/ago. 2011. Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/linhascriticas/article/viewFile/5691/4706.

12/06- Diversidade e multiculturalismo na escola

Bibliografia básica:CANDAU, Vera Maria Ferrão. Sociedade, cotidiano escolar e cultura(s): uma aproximação. Educação & Sociedade, ano XXIII, no 79, Agosto/2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/es/v23n79/10852.pdf

Bibliografia Complementar:

VALENTE, Ana Lúcia Farah. Muito além do multiculturalismo: a Educação intercultural na Europa. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v.79, n.191, p.7-18, jan./abr. 1998. Disponível em: http://rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP/article/viewFile/220/224.

19/06- Relações escolares e manifestações de violência

Bibliografia básica:

GUIMARÃES. Áurea. O Cinema e a escola: formas imagéticas da violência. Cadernos Cedes, ano XIX, nº 47, dezembro de 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ccedes/v19n47/v1947a08.pdf.

Bibliografia Complementar:CERQUEIRA, Fabíola dos Santos. Poder em Violência Simbólica: uma análise do cotidiano escolar. In: Juventude, Violência Simbólica e Corpo: desvelando relações de poder no cotidiano escolar. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Espírito Santo, 2010, p. 101-127.

Avaliação Proposta:

Para fins avaliativos, serão considerados:

(a) Leitura, participação nas discussões, pontualidade nos encontros e na entrega de atividades: 10%;

(b) apresentação de Seminário: 30%;

(c) produção textual final, elaborada conforme as diretrizes abaixo especificadas: 60%.

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Diretrizes para a produção textual final

A produção textual final, a ser elaborada individualmente, deverá ser redigida em formato de artigo científico. Dentre os objetivos da atividade avaliativa está a intenção de que ela contribua para o aprofundamento teórico do projeto de pesquisa em desenvolvimento.

Depois de avaliados pela professora da disciplina, os artigos poderão ser submetidos a um periódico científico da área de Educação. Neste aspecto, questões referentes a autoria e coautoria deverão ser previamente discutidas entre o mestrando e seu orientador.

As reflexões, apresentadas sob a forma de artigo original, deverão levar em consideração os aspectos éticos inerentes a qualquer trabalho científico, orientação esta que será observada com rigor.

As seguintes normas gerais deverão ser acatadas:

O artigo, a ser encaminhado em arquivo PDF, deverá conter entre dez e quinze páginas de texto, excetuando capas e referências.

O texto deverá ser digitado utilizando-se fonte Times New Roman 12, com espaçamento de 1,5 entre linhas, margens superior/esquerda de 3 cm e inferior/direita de 2 cm, alinhamento justificado.

Na primeira página deverá constar: título do manuscrito (caixa alta, negrito, centralizado), nome do mestrando (alinhado à direita), resumo com aproximadamente 120 vocábulos (justificado), três a cinco palavras-chave.

As referências bibliográficas deverão seguir as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), expressas na NBR 6023.

As referências das obras mencionadas no corpo do texto deverão ser feitas pelo sistema autor-data emvigência na ABNT. Exemplo: (SLOTERDIJK, 1983) ou (SLOTERDIJK, 1983, p. 423).

Em citações com até três linhas diagramadas, o texto virá no próprio corpo, mesmo tamanho de fonte, entre aspas e seguido da fonte citada, conforme previsto pela NBR 10520. Exemplo: Segundo a autora, no atual paradigma jurídico-político somos desafiados, ainda, a “admitir a condição humana de todos – inclusive daqueles que tenham praticado atos entendidos como desumanos”. (MÁRQUES, 2011, p.806)

Citações com mais de três linhas deverão são elaboradas conforme a NBR 10520. Exemplo:

Crianças “de rua” em Marília, Garça e Santos apresentam diferenças entre si e na forma de pensar a escola. A atuação diferenciada dos diversos grupos, no entanto, revela a face excludente da escola, mas dentro daquilo que podemos chamar de “exclusão integrativa”, que mantém os sujeitos que vitima e exclui na condição de parte integrante da lógica desse sistema que os deprecia uma vez que não pode adestrá-los. (GUSMÃO & MÁRQUES, 1996, p.19)

Para expressões em idiomas estrangeiros, destaques ou grifos dos autores, deverá ser utilizado o modo itálico. O negrito não é utilizado no corpo do texto em quaisquer circunstâncias, sendo reservado para intertítulos.

Os artigos deverão ser encaminhados para avaliação na primeira semana letiva do segundo semestre de 2013.

Bibliografia básica:

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ARON, Raymond, Auguste Comte, In: As Etapas do Pensamento Sociológico, São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 65-69;70.

CANDAU, Vera Maria Ferrão. Sociedade, cotidiano escolar e cultura(s): uma aproximação. Educação & Sociedade, ano XXIII, no 79, Agosto/2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/es/v23n79/10852.pdf. Acesso em 25 de junho de 2007. CARVALHO, José Sérgio Fonseca. Democratização do ensino revisitado. Educação & Pesquisa, São Paulo, v.30, n.2, p. 327-334, maio/ago. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v30n2/v30n2a11.pdf. Acesso em 18 de maio de 2009. CORREA, Guilherme. Do livro de receitas: como produzir um homem. In: PASSETTI, Edson. (org.). Kafka-Foucault: sem medos. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2004, pp.45-54.

DURKHEIM, Emile. O que é um Fato Social. In: As Regras do Método Sociológico, São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1973.

FONSECA, Cláudia. Quando cada caso NÃO é um caso: pesquisa etnográfica e educação. Revista Brasileira de Educação. São Paulo, n.10, jan/fev/mar/abr 1999, p. 58-78. Disponível em: <http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n10/n10a05.pdf>. Acesso em 25 de maio de 2007.

GALLIANO, Guilherme. O Princípio da Contradição: conflito e transformação. In: Sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981. p. 91-98.

LAPLANTINE, François. Introdução: o campo e a abordagem antropológicos, In: Aprender Antropologia, São Paulo: Brasiliense, 1995, p.13-33.

MENDES, Enicéia Gonçalves. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 11 n. 33 set.

SILVEIRA, Ivana Teixeira. Sociedade, Educação e Família, Revista HISTEDBR On-line, Campinas (SP), n. 22, p. 180–193, 2006 Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/22/art13_22.pdf. acesso em 12 de abril 2011.

SINGER, Helena. República de Crianças: uma investigação sobre experiências escolares de resistência. São Paulo: Hucitec, 1997, pp. 31-48.

VALENTE, Ana Lúcia. Antropologia e Educação: o antigo diálogo retomado? Revista FACED,  No.7, 2003, p. 241-259. Disponível em: <http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rfaced/article/viewArticle/2802>. Acesso em 23 de maio de 2007. Acesso em 23 de jan. 2006.

VIANA, Nildo. Weber: Tipos de Educação e Educação Burocrática. Guanicuns, 01, p. 117-132, 2004.

GUIMARÃES. Áurea. O Cinema e a escola: formas imagéticas da violência. Cadernos Cedes, ano XIX, nº 47, dezembro de 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ccedes/v19n47/v1947a08.pdf. Acesso em 12 de abril de 2011.

Bibliografia Complementar:

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COMTE, Auguste. Cours de Philosophie Positive, Paris: Microéditions Hachette, 1972, p. 2-3.

GADOTTI, Moacir. A dialética: concepção e método. In: Concepção Dialética da Educação: um estudo introdutório. 5ª ed. São Paulo, Cortez, 1986.

KAFKA, Franz. Um relatório para uma Academia. In: O médico rural: pequenas narrativas. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo?, São Paulo: Brasiliense, 1984.

VALENTE, Ana Lúcia. Usos e abusos da Antropologia na pesquisa educacional. Pro-Posições, Campinas, n° 20, p.54-64, 1996. Disponível em: <http://www.proposicoes.fe.unicamp.br/~proposicoes/edicoes/texto639.html>. Acesso em 27 de abril de 2010.

CAMPOS, Alexandra Resende. Família e Escola: um olhar histórico sobre as origens dessa relação no contexto educacional brasileiro. Portal UFSJ, 2011. Disponível em http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/vertentes/v.%2019%20n.%202/Alexandra_Campos.pdf. Acesso em 25 de abril de 2012. GRACINDO, Regina V. Democratização da Educação e Educação Democrática: duas faces de uma mesma moeda. 18ª. Reunião Anual da ANPED, 1995. Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/linhascriticas/article/viewFile/6083/5032. Acesso em 11 de maio de 2009.

LEITÃO, José Carlos; FERNANDES, Cleonice Terezinha. Inclusão escolar de sujeitos com deficiência visual na rede regular de ensino brasileira: revisão sistemática. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 17, n. 33, p. 273-289, maio/ago. 2011. Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/linhascriticas/article/viewFile/5691/4706. Acesso em 12 de abril de 2012. VALENTE, Ana Lúcia Farah. Muito além do multiculturalismo: a Educação intercultural na Europa. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v.79, n.191, p.7-18, jan./abr. 1998. Disponível em: http://rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP/article/viewFile/220/224.

CERQUEIRA, Fabíola dos Santos. Poder em Violência Simbólica: uma análise do cotidiano escolar. In: Juventude, Violência Simbólica e Corpo: desvelando relações de poder no cotidiano escolar. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Espírito Santo, 2010, p. 101-127.

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