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WWW.cedav.com.br área acadêmica diagnostico por imagem estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista do serviço de TC do Hosp. IPO Md radiologista do Hospital Costantini 1

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WWW.cedav.com.brárea acadêmica

diagnostico por imagem

estudo por imagem da coluna vertebral

Dr. Ricardo Ferreira

Mestre em radiologia UFTP

Prof. Assist. Radiologia FEPAR

Prof. Assist. Anatomia FEPAR

Diretor Centro do Diagnostico Água Verde

Md radiologista do serviço de TC do Hosp. IPO

Md radiologista do Hospital Costantini

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Estruturas anatômicas da coluna vertebrala serem analisadas em um exame de imagem

Corpos vertebrais (cortical e esponjosa)

Discos intervertebrais (anel fibroso e nucleo pulposo)

Gordura epidural (maior an regiao lombar)

Saco dural (tecido conectivo denso)

Medula (substancia branca e cinzenta)

Ligamentos (tecido conjuntivo denso)

Articulações (cartilagem e sinovia)

Estruturas vasculares (plexo venoso lombar)

Músculos (estriados)

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Estruturas anatômicas da coluna vertebrala serem analisadas em um exame de imagem

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Estruturas anatômicas da coluna vertebrala serem analisadas em um exame de imagem

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Onde doi? O que doi?

Como investigar?

Corpos vertebrais

Discos intervertebrais

Gordura epidural

Saco dural

Medula espinhal e nervos

Medula óssea

Articulacoes

Musculos

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Sistema nervoso central e periférico

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Dermatomos

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Cervicalgia, Dorsalgia e Lombalgia

INDICAÇÕES DE ESTUDOS POR IMAGEM

Dor lombar inespecífica.

Dor lombar e ciática.

Dor lombar e estenose de canal.

Pós operatório.

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Métodos de imagem

Radiografias

AP e Perfil

Oblíquas

Flexão e Extensão

Localizadas

TCMielotomografia RMCintilografiaDiscografia Estudos vasculares

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Métodos de imagem

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Radiografia da coluna

Deve ser o exame inicial nos pacientes com

lombalgia, escoliose e trauma.

Deve-se avaliar:

Se existe lesão óssea ou fratura

O alinhamento vertebral

Altura dos discos intervertebrais

Articulações intervertebrais

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Dr. Ricardo Ferreira

•A.P.

•PERFIL

•OBLÍQUAS

•TRANS-ORAL

•PERFIL DINÂMICO

Incidências radiográficas

Analise das imagens radiográficas:Estrutura óssea (não vê medular óssea)

Altura dos corpos vertebrais

Alinhamento da coluna

Altura dos espaços discais (não vê o disco)

Articulações interapofisarios (não vê derrame articular)

Forames neurais (não vê a raiz nervosa)

Canal vertebral (não vê as partes moles)

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Incidências radiográficas

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Incidências radiográficas

Radiografia dinâmica

flexão e extensão

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Tomografia ComputadorizadaUtiliza uma fonte de Raios x e detectores de fótons

◼ Você deve conhecer: Medidas de densidade

Espiral, helicoidal e Multislice

Reconstrução multiplanar

Reconstrução 3D

Filtro de osso e de partes moles

Contraste EV e intra-articular

Tipos de exame

Biopsia e injeção intra-articular

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Trauma

Lesões ósseas

Avaliacao do canal vertebral osseo

Posicionamento de ortese

Hernia discal (RM e primeira escolha)

Biopsia e terapia

Indicações da tomografia computadorizada

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Indicações da tomografia computadorizadaJanela de osso e partes moles

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TC e Rxcontrole de órteses

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TC coluna lombar pós operatório

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Mielografia e Mielotomografia

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MielotomografiaHérnia de disco

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Ressonancia magneticaIndicacoes:

Lesões da medula espinhal

Doenças do disco intervertebral

Doenças da medular óssea

Pós operatório

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Ressonancia magnetica

Anatomia corte axial

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Dr. Ricardo Ferreira

Ressonância magnéticaImagens T1 e T2

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Cintilografia TC RM (avaliação dos tecidos)

Lesão óssea

Detecção de áreas de neoformação óssea

Detecção de áreas de hipervascularização

Avalia o esqueleto axial e periférico

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Estudo das patologias e regiões especificas

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Plexo braquial

é composto por nervos espinhais, do sistema

nervoso periférico. Inclui os nervos sensoriais e

motores que inervam o membro superior.

Inclui os 4 últimos nervos cervicais (C5-C8) e o

1º nervo torácico (T1).

As raízes C5 e C6 (tronco superior) tem a

função de movimento do ombro e flexão do

cotovelo.

C7 (tronco médio) comanda os músculos

extensores do cotovelo, extrínseco do

polegar e dedos.

C8 e T1 são responsáveis por movimentos da

mão.

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Plexo braquial

exame de escolha RM

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Curvaturas patológicas da coluna

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E o desvio da coluna no plano frontal.

Além do desvio ha rotação da coluna com assimetria das mamas e caixa

torácica.

O tipo mais comum é idiopático (80%), outras causas são: congênita,

neuromuscular, degenerativa e secundaria a assimetria dos membros

inferiores.

Escoliose

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Escoliose

Radiografia A radiografia permite avaliar o grau de curvatura (ângulo de Cobb).

As posições solicitadas são de frente e perfil em filmes grandes que

possibilitem avaliar as 3 curvas da coluna (cervical torácica e lombar).

Radiografia em inclinação lateral avalia a flexibilidade da deformidade.

Radiografia da bacia para avaliar a maturidade esquelética nas crianças.

Tomografia computadorizada

Imagens 3D ajudam no planejamento cirúrgico de grandes deformidades.

Mostra melhor as alterações ósseas.

Ressonância Magnética Deve ser solicitada em deformidades atípicas, curvas de raio curto, rápida

progressão, dor e alterações neurológicas.

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EscolioseRadiografia panorâmica da coluna vertebral

em ortostase

Angulo de Cobb

Desvio lateral da coluna, maior que 10graus que pode

estar associado ou não a rotação dos corpos vertebrais. 32

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Escolioseporque medir

Curvas de até 30 graus: são tratadas

conservadoramente com exercícios específicos de Fisioterapia principalmente através da RPG.

Acima de 30 graus: além da fisioterapia, faz-se

necessário o uso de coletes.

Acima de 50 graus: o tratamento pode ser cirúrgico

pois, dependendo da localização da curva, compressão

de órgãos vitais, como os pulmões ou conservador.

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Escoliose Idiopática

Congênita

Neuromuscular

Doença óssea da coluna

Doença da medula espinhal

Doenças do tecido conjuntivo

Desvio lateral da coluna, maior que 10graus que pode estar associado ou não a rotação dos corpos vertebrais.

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Escoliose

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Lombalgia ou dor lombar baixa

As lombalgias podem ser associadas ou não a dores

ciáticas (lombociatalgia) – dores irradiadas para glúteo,

coxa, perna e/ou pé.

Segundo a OMS cerca de 80% da população tem ou

terá em algum momento da vida esse tipo de dor.

Os sintomas e sinais vão desde ligeiros desconfortos, dores, queimações, crises com “travamentos” e até

incapacidade de ficar com o corpo ereto para

caminhar.

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Lombalgia

Lombalgia (dor nas costas)

Lombociatalgia (dor irradiada para as pernas)

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LOMBALGIA INESPECÍFICA

Lesão óssea maligna (seguir investigação?)

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LOMBALGIA INESPECÍFICA

Mieloma múltiplo

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Mieloma múltiplo

radioterapia

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Lombalgia inespecíficaMetástase

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Tumor de pulmão Lesão lítica metastática

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LOMBALGIA INESPECÍFICA

Osteoma osteóide

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LOMBALGIA INESPECÍFICA

Disco intervertebral

Anel periférico fibrocartilaginoso e o núcleo pulposo

gelatinoso (matriz cartilaginosa)

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LOMBALGIA INESPECÍFICA

DISCOPATIA DOLOROSACORRELAÇÃO HISTOLÓGICA DAS ALTERAÇÕES DE SINAL DOS

PLATOS VERTEBRAIS

O tipo I (Modic) está associado a

hipermobilidade com lombalgia.

Na discografia, as alterações do tipo I e II, estão

associadas à discopatia dolorosa.

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LOMBALGIA INESPECÍFICADISCOPATIA DOLOROSA

Discografia considerar 3 espaços

Mulher 48 anos, lombalgia.

Protrusão discal degenerativa em L4-L5.

Discografia positiva para dor em L5-S1.47

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LOMBALGIA INESPECÍFICADISCITE E ABSCESSO PARA-VERTEBRAL

Paciente com 17 anos e queixa de lombalgia e febre. 48

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Cervicobraquialgia

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Hérnia discal

Os discos intervertebrais desidratam com o tempo, e ou usoinadequado levando a hérnia do disco intervertebral.

Quando o disco rompe o anel fibroso ele comprime a medula ouraízes nervosas.

Na protrusão discal existe uma integridade ainda que parcial doanel fibroso

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Sinais clínicos de hernia discal

Dor nas costas.

Quando há compressão nervosa, a dor pode irradiar para a região

do nervo atingido, (a perna na lombar e o braço na cervical).

Outros sintomas podem ser parestesias (formigamento, dormência,

anestesia) e paresias (fraqueza muscular).

A compressão da medula espinhal na região cervical pode levar a

estes sintomas em todos os membros, assim como espasmos,

rigidez e dificuldade para caminhar.

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Hérnia discal cervicalRessonância magnética (RM)

Dr. Ricardo Ferreira

Dor e parestesia irradiada no trajeto da

raiz nervosa (dermatomos)

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Hérnia de disco Mielotomografia

Dr. Ricardo Ferreira

normal

hernia

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LombociatalgiaO termo ciático se refere ao nervo formado pelas

raízes de L4, L5, S1, S2 e S3 da coluna lombosacra.

Após seu trajeto na pelve, o nervo sai da bacia, passa

entre a musculatura glútea e piriforme próximo ao quadril

e desce na parte posterior da coxa.

Na parte inferior da coxa ele se divide em dois nervos, o

tibial e o fibular comum.

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Lombociatalgia

L1 Inguinal crease

L2,L3 Medial thigh

L4 Medial calf

L5 Lateral calf

S1 Lateral foot

S2- S4 Perianal

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Nervo ciático

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Compressão neural

dor ciática

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Compressão neural

dor ciática

Cordoma do sacro

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LOMBALGIA / CIATALGIAHÉRNIA DISCAL

Análise radiológica (morfológica):

Extensão do disco para o canal vertebral com compressão das estruturas neurais.

Rotura do complexo anuloligamentar.

Migração de fragmento discal.

Recesso lateral e o forame neural.

Dimensão do canal vertebral.

Aspecto do plato vertebral (Modic e canto vertebral).

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HÉRNIA DISCAL LOMBARCORRELAÇÃO HISTOLÓGICA DAS ALTERAÇÕES DE SINAL E MORFOLÓGICAS

DOS PLATOS VERTEBRAIS

Homem com 66 anos. Material discal extruso composto de núcleo

pulposo (10%), anulo fibroso (60%) e cartilagem do platô (30%).

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Hérnia de disco (involução)

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ARTICULAÇÕES INTERAPOFISÁRIAS

AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA

Artrose interapofisária com hipertrofia do processo articular superior (Rx).

Estreitamento foraminal ósseo (Rx).

Instabilidade AP e Lateral (Rx).

Sinais inflamatórios (RM).

Liquido articular (RM).

Cisto sinovial (TC ou RM).

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ARTICULAÇÕES INTERAPOFISÁRIAS

LOMBALGIA FACETÁRIAARTROSE UNILATERAL

Mulher 35 anos lombalgia. Restante da coluna s/ alterações. 64

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ARTICULAÇÕES INTERAPOFISÁRIAS

LOMBALGIA FACETÁRIAartrite unilateral (só vê na RM)

T2

C/C

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ARTICULAÇÕES INTERAPOFISÁRIASAlterações degenerativas

Espondilodisco artrose:

Estreitamento do canal vertebral

Estreitamento dos forames neurais

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Espondilolise

Pars Interarticularis:

Area between the superior and inferior facets

Common site for stress fractures (lumbar spine)

Spondylolysis - refers to the defect (black arrows) present when the pars interarticularis (green arrow) is fractured

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Dr. Ricardo Ferreira

Espondilólise Espondilolistese

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I

II

III

IV

Espondilolistese

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ESTENOSE DE CANAL

As medidas absolutas do canal vertebral, isoladas são de pouca validade.

A morfologia do canal, presença de pediculos curtos e perda da gordura epidural, associados a protrusão discal, hipertrofia facetaria e do ligamento amarelo são alterações importantes na avaliação da estenose de canal (TC).

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Estenose do canal vertebral lombarQuadro clinico

Claudicação neurogênica intermitente

Dor lombar

Dor irradiada para nádegas e MMII

Alterações de sensibilidade

Perda de forca nos MMII

Tronco encurvado anteriormente ao ficar de pé

Rx RM

Espondilolise com listese

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Estenose de canal vertebralexames de imagem

Radiografia:

avalia a curvatura da coluna vertebral e podemos

realizar exames dinâmicos para observar

instabilidade

Ressonância magnética:

evidencia melhor as estruturas nervosas comprimidas

Tomografia Computadorizada:

Para avaliar calcificações ligamentares, diâmetro do

forâmen intervertebral e osteófitos comprimindo o

canal vertebral

Mielotomografia:

na impossibilidade de realizar RM, e para avaliar

instabilidade e compressão das estruturas nervosas

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ESTENOSE DE CANAL

Congênita MEDIDAS RADIOLÓGICAS

15mm

21 mm

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ESTENOSE DE CANAL MIELOGRAFIA e MIELOTC

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Espondilodiscoartrose com estenose de

canal e foraminal

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Estenose de canalRESSONÂNCIA MAGNÉTICA

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Estenose de canalTC, MIELOTC e RM

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Trauma da coluna Fratura

Instabilidade

Hérnia discal

Lesão vascular

Lesão de ligamento

Hematoma

Lesão medular

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Trauma cervicalsem lesão neurológica

Primeiro exame Rx:Avaliar se tem fratura

Ver alinhamento da coluna

Ver a altura dos espaços discaisTC nos casos de lesões complexasRM para lesões medulares e hérnia discal

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Traumasem lesão neurológica

Radiografias solicitadas:

AP e Perfil

Obliquas

Flexão e extensão (instabilidade)

Junção craniocervical (transoral e perfil)

Radiografia dinâmica

flexão e extensão 81

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Fratura estável x instável

Traumasem lesão neurológica

Critérios de instabilidade: presença de 2 dos 5 sinais no Rx.

Desvio translacional

Aumento da distância interespinhosos

Luxação facetaria

Aumento da distância interpedicular

Ruptura da linha vertebral posterior

Perda da altura da vértebra (T40% - L50%)

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Classificação da AO 1994

Cervical, Torácica e Lombar

A: fratura do corpo vertebral por compressão

B: fratura dos elementos ant. ou post. por distração

C: fratura dos elementos ant. e post. com rotação

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Trauma cervicalcom déficit neurológico

Solicitar TC

Fraturas estreitando o canal verteberal

Hérnia discal

RM nos casos em que a TC for negativa (lesões medulares)

Na fase aguda a deoxihemoglobina e hipointensa em nas sequencias T2 e GRE.

Sangramentos maiores que 10mm de comprimento nas imagens sagitais são indicativos de lesão neurológica completa.

Critérios de instabilidade:Desvio translacional

Aumento da distância interespinhosos

Luxação facetaria

Aumento da distância interpedicular

Ruptura da linha vertebral posterior

Perda da altura da vértebra (T40% - L50%)

presença de 2 dos 5 sinais no Rx.

85

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Trauma cervical

com déficit neurológico

Solicitar TC

RM nos casos em que a TC for negativa (lesões medulares)86

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Trauma cervicalcom déficit neurológico

Fratura posterior

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Instabilidade atlanto axial

A maioria dos pacientes podem estar

neurologicamente estáveis

Síndrome de Down, AR, EA

O espaço articular deve ser <2mm no adulto e

<5mm na criança

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Junção atlanto-axial

fratura tipo II

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Coluna Torácica fratura

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Coluna toracica Fratura por osteoporose RM

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Coluna torácica

fratura por neoplasia metastática

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Pseudo fraturaNódulos de Schmorl

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MEDULA ESPINHAL

Doenças da medula espinhal

Inflamatórias

Infecciosas

Tumor

Trauma

Isquemia

Malformação

Mielopatia :dor

alteração de sensório

alteração motora

Causas:

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CORPO ESTRANHO (vidro)contusão hemorrágica na medula

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Seringomielia

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Mielopatia

Estenose do canal vertebral

causando mielopatia

compressiva

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MEDULA ESPINHAL

Mielopatia traumática(estenose do canal vertebral)

Rx

RM

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Mielomalácia

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Atrofia da medula pós trauma

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Mielite •Quadro clinico:

•Quadro febril anterior ao surgimento dos sintomas neurológicos;

•Fraqueza muscular;

•Paralisia;

•Parestesia;

•Espasticidade;

•Fadiga;

•Depressão;

•Disfunção sexual;

•Alterações intestinais e da bexiga urinária.

102

Exame de escolha RM com contraste EV

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Mielite

RM sagital T2

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MIELITE

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Esclerose múltipla

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Tumores do canal espinhal

Lesão extra dural

Lesão intradural, extra medular

Lesão intramedular

Exame de escolha: RM

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Tumor intradural extra medular

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Tumor intradural extra medular

Neurinoma

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Tumor intradural extra medular

Tumor de bainha neural

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Lesao extradural

Tumor ósseo estenose de canal

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Lesão extra duralTumor do sacro (cordoma)

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Lesão extra dural

Hemangioma de corpo vertebral

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Lipoma extra dural

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Lesao extra duralHematoma epidural posterior em paciente utilizando anti-

coagulante

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RM X RADIOGRAFIA

Lesões ósseas

Tumores primários e secundários

Doenças inflamatórias e infecciosas

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Lesões ósseas Linfoma

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Tumor ósseo

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BIOPSIA OSSEA

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Final

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Fim

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Fratura do odontóide

Tipo I

fratura da ponta do odontóide

Tipo II

fratura base do odontóide

Tipo III

fratura no corpo do odontóide

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Coluna Lombar

artrose

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PET-TC

Fluorodeoxiglicose FDG

Analise metabólica dos tecidos

Controle de tumor (linfoma)

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DISCOPATIA DOLOROSA Discografia feita por TC

Homem 30 anos lombociatalgia esquerda. Olha o canal !!!

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HÉRNIA DISCAL LOMBARCORRELAÇÃO HISTOLÓGICA DAS ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS

E DE SINAL DOS PLATOS VERTEBRAIS

Geralmente o material discal extruso é composto por núcleo pulposo (63%), anulo fibroso (30%) e cartilagem do platô vertebral (8%).

Cartilagem do platô vertebral associada a hérnia, é encontrada em 40% dos pacientes sem alteração no canto vertebral e em 80% naqueles com esta alteração.

Pacientes com alteração de sinal (Modic) em mais de 33% dos platôs vertebrais, tem mais material cartilaginoso extruso.

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TraumaO princípio das três colunas

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Colapso vertebral por osteoporose

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Fratura por trauma

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Fratura por trauma TC

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LOMBALGIA INESPECÍFICA

DISCOPATIA DOLOROSACORRELAÇÃO HISTOLÓGICA DAS HÉRNIAS, COM AS ALTERAÇÕES DE

SINAL DOS PLATOS VERTEBRAIS

A dor ciática provocada pela hérnia discal não é conseqüente apenas ao efeito mecânico compressivo causado por esta.

Fatores imunológicos, bioquímicos e vasculares podem causar ciática mesmo sem efeito mecânico significativo.

Gene AgrecanGene Receptor da Vitamina

D

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Hernia discal cervical

C2 Occiput

C4 Shoulder tops

C6 Thumb

C7 Middle finger

C8 Little finger

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Tumor intramedular

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Tumor intramedular

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