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OONT. LEGAL* ' Is^S ais um impre æn*^ -TÜS "7"?" Dois trens- da Lcopol 9'B ^ay chocam-se violentamente na Raiz da Serra dos Morreu um dos passageiros e oito soffreram fractura das pernas m le vinte RIO, 12 5 1931 ,'¦' ''" ""I V"- fr?\ \ Director: CARLOS SUSSEKIND DE MEND0NOA ANNO V N. 1023 """¦ """ %L_l******** '•' SSSS -.. -—gs-gs memwmÊ \m ^mtm&M&iWiÊi RED., ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: OUVIDOR, 187 s numera m mm T' '|'| "**"'m^*mmm^mmm'^^m^mm*'^Ê^m~'*TTmmTVr*mTnWaWamamwW^HIMI lll'.'.-' W®®®&3»>»—-•—-•¦ \ ¦ - ¦¦¦ ""- - - , ¦•¦¦ - •'.-•. . " ******** fl que papeis obri- gam osr. Olegario... EM QUE TERMOS FOI FEITO 0 CONVITE AO SR RIBEIRO JUNQUEIRA PARA A SECRETARIA DA AGRICULTURA DE MÍNASL Para oJ'aleijão de Outubro", 0 equilibrista de Lcopoi- dina e um nome de grand e projecção, sobejamente co- nnecido e respeita do em Minas" ! Dois aspectos do impressionante desastre de hontem, na Leopoldina. Os desastres ferroviários se suecedem, no nosos paiz, com uma freqüência verdadeiramen- b alarmante. Não sabemos de outra terra onde, como aqui, a desorganisação do trafego das férreas, mal fiscalisadàs e dirigidas sem um cuidado rigoroso c effectivo, tenha attiii- gido proporções de tal modo assustadoras. 0 noticiário dos jornaes constantemente registra stongre ntase tragidàs oceurreneias era pe se perdem vidas enumb rosas •pessoas recebem ferimentos. Entretanto, nenhum desses desastres foi mais impressionante do que o que oceorreu na noite passada na linha da Leo- Poldma Railway, para Petropolis. Impressionante, não pelo numero elevado de mortos e feridos, mas precisamente pelo contrario. Violentíssimo foi o choque. Os trens que collidiram soffreram estragos formida- V0ls* '' ^davia, como se a Providencia tivesse protegido tantas vidas, como se fosse por «m verdadeiro milagre, foi relativamente pequeno o numero de victimas. -x'íio ha como esconder a culpabilidade da Leopoldina Railway no desastre oceorrido nontein e para o qual concorreram não a desidia do agente da estação de Actura, como "inibem o pesimo estado do material que aquella ferrovia mantém no trafego quotidiano, em linhas de transito difficil e arriscado como a de Petropolis. A SITUAÇÃO a que os amigos do sr. Francisco Campos do Pompéo reduziram o sr. Olegario Maciel é dessas que conirislam mesmo a um frade de pedra. Porque não é possivel. conceber maior somma de renuncias, de sa- cri fi cios o de humilhações. Todos os dias chega oo conhe- cimento publico um novo despro. posito do pobre ancião, tráhsfor- mado aos 90 annos em joguete das ambições descontroladas de um magote de "arrivistas". Nós, lia dias, tivemos oceasião de assignalar quanto havia de in- cohercnte para um "partido" co- mo a Legião de Outubro (ou o "alei.jão de Outubro", como o chama o Apporely. na "A Ma. nha") que se propõe a ser um fi. lho dos verdadeiros valores revo- lucionarios em Minas, na acceita- ção de collaboradorcs como o sr. Ribeiro Junqueira, que, durante os vinte dias da Revolução, outra coisa não fez senão- enxovalhal-a, pedindo aos céos pda victoria dos exércitos legaes. Que consentissem ua approxi. mação de um trahidor á causa re. volucionaria, como foi o sr. Anto. nio Carlos, o presidente das "tres datas cerlas" para o inicio do mo- vimento, ou na de um fluetuante como o sr. Wenceslau Braz, ain- da se comprehende. Porque, afinal, para fingir de agremiação clciloral, não é pos- sivel que se fique, apenas, com as camisas e os óculos do bisneto de D. Joaqúina, do argentino Lana. ri c do menino Capanema... Mas o sr. Junqueira é positiva- mente demais. Maxiiné, sendo, não para con- star apenas como "legionario", mas para dirigir uma secretaria do Estado, com as responsabili- dades de toda a vida agrícola de Minas. Pois, para cumulo dos cúmulos, sabc.se agora que o convite, feito em nome do "velho" ao legalista de Leopoldina, foi quasi uma sup- plica. E' que, a acquicscencia do fa- moso agiota, se verificou á vis. ta_ dos termos em que a solicita- ção foi feita, os ouaes deviam re. almente ter "beslificado" o poli. tiqueiro da zona da Matta! Para que o publico fique sa- bendo da força dos inimigos de Minas, reproduzimos a seguir os telegrammas trocados, que o or. gão do Palácio da Liberdade achou prudente sonegar até ho- je... Eis o convite: "Bello Horizonte, 2 Dr. Ri. beiro Junqueira LEOPOLDINA Urgente Tendo necessidade de um nome de grande projecção na Zona da Matta e sobejamente conhecido e respeitado em toda Minas, para completar o meu go. verno e exercer pasta da Agricul- tura, lenho prazer de convidar o prezado Amigo a vir ainda uma vez prestar seus serviços valiosos O Fiasco de Juiz de Fora „„ np"? estado, acceitandq sua «obre moço com vontade de chorar. nomeação, nnr-i n i.„f„,.:.i„ ..„..... .1„.. A INDA nâo eslá annunciada o I /\ próxima viagem do sr. Francis- £~\ co Campos a Minas. Aos que, porventura, o Inter- roguem a esse respeito, o "idolo dos fistwiantes" dirá, com certeza; que, no momento, múltiplos affaseres da pasta não permittem seu afastamen- ÍO tfo Rio.| Entretanto, a verdade é outra: o, espectaculo de Juiz de Fora deixou o j nomeação para o referido cargo Aguardo sua prompta resposta e mando-lhe meu affecluoso abra- Ço. (a) Olegario Maciel." Agora, a resposta: "LEOPOLDINA, 3 Presiden- te Olegario Maciel Bello Hori. Sr. Ribeiro Junqueira zante. Dados os termos do seu telegramma, o dever que todos te. mos neste momento de não medir sacrifícios para servir o Estado e a_ Republica, e a grande venera, çao que consagro ao eminente Amigo, cumprirei suas ordens. Envido esforços para seguir bre. vemente. (a) Ribeiro Junqueira." Por fim, o commuiiicado offi- ciai da nomeação: "BELLO HORIZONTE, 4 Dr. Ribeiro Junqueira LEOPOLD1- NA Tenho prazer communicar presado amigo acabo assignár de. creto nomeando-o Secretario da Agricultura. Aproveito opportunidade para agradecer-lhe a finesa de querer collaborar com o meu governo, muito esperando de sua coopera- ção nesia difficil hora para o nos. so Estado. Affectuosas saudações. Abraços (a) Olegario Maciel." E é assim que se pretende "re. generar" um povo, senão mesmo um regime... aocturno mineiro, 9,17, quo par- tím?. m ^ MwX ás 8,1$ appro- ^'- |»-se di estação do Actura, ru- * letrojxjlis, oude devia deixar ™? ""os üo aua composição. ., tem mineiro 9-22, cuja chega- 810 6T'"0 dli Mauà era «spoittda ás V. .lla "«Peral-o no cruzamento. j, ::t,etant0. Por desidia do agente ^ «•ira, Mario Mourão, tal não se . Ambos os trens murchavam no- ^¦wb» Unha. 0 choque pode- íieri",' eVitado com llni aPPello euor- »ia-hi i ^ das •ocomotivas; Os Bils 'KW pnxarain as alavancas, ftat-l,, comboi08 "ao cederam. A * t^T™™' «'«Bitó*«i; ceie- hlZ "; U cll0,lU0 c™ fatal e cuco,0 '^ Prtcil»taram-f» uma Ouviu J i* °ntta' com estrondo. io das n .wPreasi°narnte estampi- a torci 1 , iS arrebentadas. 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Procurando fugir á responsabilidade do impressionanto acontecimento, o agente Mario Mourão abandonou a estação, assumindo o seu posto o teló- gnipbista Ijuíz Mnchado ,quo tratou logo do pedir soecorros o do prestar auxílios aos feridos. Ksso telegraphista prestou serviços rílrrvantissimos e 6 justo, por isso, qno so lho registre o nome com uma pala- vra do merecido louvor. OS SOCOOÉÒS AOS FERIDOS A.' margem da linha, foram acc^n- d^das duas (enorme» .fogueiras, com fragmentos do madeiramciito doa pro- prios carros sinistrados, afim do ha- ver luz suffieiente para que so pudes- se fazer a remoção dos feridos. O sr. Luiz Machado reuniu um gru- po do pessoas residentes no local e alguns guarda-ehaves o empregados da estrada, começando, com os parcos recursos de quo dispunha, a soecorrer as victimas do sinistro. UMA OPERAÇÃO IMPRESSIONANTE Sob um montão de escombros, ba- gagoiis, travos partidas e ferragens destroçadas, so achava um pobre ho- mem, quo debilmento gemia. Parecia quo lho ia faltar o ultimo alento e quo o infeliz teria morto immediata. As pessoas que faziam a remoção dos foridos, illuminaram o local com um archoto, verificando quo o pobro homem linha um pé, o esquerdo, esma- gado, preso pela roda de um cairo. Tentaram retiral-o, mas uão foi pos- sivel fazcl-o, pois, não se podia mo- ver nem levantar a roda, pnra liber- tar-lhe o pé. O sr. Luiz Machado com- prohondou que deixal-o naquella situa- cão ora prolongar-lhe um aoffrimento horrivol, ato que a morte vicsne. Con- saltou os presentes e um medico ncon- (CONCIiUE NA 6a PAG.) PRODIGOSA FECUNDI- DADE Uma mulher, em Lisboa, deu á luz, sete crianças LISBOA, 12 (A. B.) Pela segunda vez na historia, tanto quanto alcança a memória huma. na, uma mulher deu á luz a sete crianças de uma vez. Trata-se agora de uma mulher de vinte e sele annos de idade, esposa de um empregado de estrada de ferro. As recém nascidas são sete me- ninas que estão em perfeita sau. de assim como a parturiente. Os jornaes lembram quo o uni- co caso semelhante de que se tem lembrança passou-se na cidade de Hameln, na Allemanha, no anno de 1.600. Imagine-se que o sr. Campos foi até ali, a convite do sr. Antônio Car- Ios c João Pcniâo, que, rotiüando-sc de chefes locaes, haviam, promettido ao homem da Deseducação uma im- ' porlantc apotheose. Fiado nessas lorotas a língua- gem que elles usam não apenas para os papalvos, mas também entre st), j o crmspieuo destruidor do ensino não teve duvidas em seguir. Chegando a hora da "Junccão", o \ povo irrompeu em acclamacões. Era I o triumpho! Pouco, depois, entretan- to, o alvo de taes expansões popula- res íoi se tornando mais nilião: ellas não visavam â Legião, 7iias ao P. R. ilí. E o peor è que recrudesciam... Diante do impasse, oceorreu lançar-se mão de uma therapeutica de emer- gencia: foi chamado, ds carreiras, o dr. Pedro Marques, prefeito da cida- de. Talvez^-elle conseg-uisse acalmar Os"'a)itiríw5."~à :presSriçâ do governador da Juiz de Fora, porém, não bastou para resolver o caso. Foi quando sur- giu a formula salvadora: o dr. Pedro Marques daria um. vibrante "viva" ao P. R. M.! . ¦ E assim se fes. Nas bochechas, como se costuma dizer, do rapas que pro- clamou a extineção do P. R. M., o prefeito de Juiz de Fora soltou um en- thusiastlco "viva" ao glorioso parti- do. A multidão applaudiu, frenética- mente... E depois de passar por essas for- cas caudinas, poude o sr. Campos dar inicio ao entremez... Ora. episódios dessa natureza não se esquecem facilmente. O povo de Juiz de Fora, bastante culto, nâo quiz infligir ao assustado apóstolo do anal- phabetismo, outro castigo, além da- quella humilhação. Mas o sr. Campos affirmou ali, por bravata, e certo de. que nenhum juizdeforano a tomaria « sério, que a Legião não é espi- rito: é também "punho". Como quem diz: isto, agora, vae a muque... Edição revista e augmentada da "ma- deira" do sr. Washington Luis. E ahi é que pega o carro. Essa ameaça aos brios mineiros, a estu lio- ra, é conhecida em iodo o Estado, de modo que lhe pode ser preparada alguma resposta ao da letra... a menos que uma nota do ministro da Educação venlta esclarecer que como "punho" se deve entender apenas a extremidade da camisa kaki, simples pedaço de panno, inteiramente des- provido de qualquer parte do ante- braço... Emquanto isso não se esclarecer (a ZXZXZ2 Sr. Francisco Cairmos Legião está condemnada a, como ai lavadeirus. viuer preoecupada con camisas c punhos), o que a pruden- cia aconselha é... despachar o ex, pediente zla pasta... ¦ Philaíelia.qpammaíica e hisíoria... As "Memórias do Principe de Bulow", prohibidas na Inglaterra LONDRES, 12 (A. B.) Lord Lonsdalc, julgando-se offendido por certa passagem do recente li- vro de Memórias do Principe de Bulow, obteve a prohibição dessa obra na Inglaterra, por algum tempo. A'j^l*r ??¦ <d°S SClI°.S revolu<*>*-a.rios estã interessando, não apenas os phihtebstat. mas também os grammaticos, alias, em alvoroço. m?r" causa do accordo oitliographico.''alvoroço por Segundo essas vigilantes sentincllas da pureza vernacular, o sello h^JT-n * ÍÍ8?ra dVrV,,?Swald0 Aranha coniém soleÕfemòfÈn. logai de: 'O que c qne lia ?" a legenda deveria ser "Que é que ha ?" Não indagam taes philologos se a phrase histórica teve ou não teve aquelle "o" inicial. Limitam-se a con- demnar, sem appellação, os dizeres do sello, achando, até, que seria caso de fazer nova emissão, devidamente cor- recla. Ora, se no caso do sr. Aranha, houve um "o" de mais, outro caso existe, tombem, nessa emissão, em que foram d<- mais não um "o", mas "os". Referimo-nos ao sello represen- tando o sr. Antonio Carlos. Como se sabe, o ex-presidente de Minas recusou sempre sua oollabora- ção ao movimento revolucionário, mo- tivo pelo qual este se cffectivou de- pois de sua sahida do palácio da Li- herdade, Rccciando as conseqüências do golpe, o ultimo dos Andradas cs- perava quo seus alliados o desferissem primeiro. E foi assim, de adiamento eT.i adiamento, inventando pretextos, até larg-ar o governo. Isso é ponto pa- cifico, passado em julgado Nestas condições, a inscripção do sello çue homenagêa o sr. Antônio Carlos, também não está certa, Alu se lê: "Façamos a revolução, antes que o povo a faça", qaando se deveria lêr: "Façam a revolução, etc.". Se foi cm nome da verdade histórica que o sello do sr. Oswaldo Aranha investiu cíihfrá a gruniniãUca, c preciso que, igualmente, cm respeito á mes- ma verdade, se rcctifiqire o do sr. Antonio Carlos, supprimindo aquelle "os' IcgiiiinaF pennas de pavão com que, á falta de nma farda do general rc- voluciunai-io, quer se cníciiar o maior inimigo revolução, em Minar,. mÊ[/mL li f inh Míiiíal 11 liiil Mui 0 ALMIRANTE ISAIAS DE NORONHA FOI ELEITO PELA QUASI UNANIMIDA- DE DOS VOTANTES 0 "quasi" foi, apenas, 1 vo*» to em f *- ¦ ' ' > %i:'lmsm\i Sr, Isaias de Noronha Slí. ANTONIO CARLOS O Club Naval acaba de cie- ger seus novos directores. De ha muito se af firmava que essa eleição Iria ser disputadis- sima. Entretanto, os trabalhos cor- reram na mais completa calma, arregimoutaudo-se os eleitoras, numa perfeita unidade de vistas, em torno da chapa müca, que era encabeçada pelo almirante Isaias de Noronha. O primeiro ministro da Mari- nha do Governo Provisório, obteve a expressiva votação de 446 suffragios em 448 cédulas, sendo que uma destas foi annitl- lada, por não preencher os ne- cossarios requisitos legaes. Uma müca cédula continha o no mo do sr. Isaias riscado. Ha, ainda, a consignar que a votação para presidente foi a única que conseguiu esse ele- vado "score" de 446 a 1. Os outros directores não lo- graram mais de 420, no máximo 430. E isso porquo muitas cédulas se apresentaram com o nome apenas do almirante Norouna, tendo todos os demais risca. doa. . ln m || 1 ilí in J J u f I T m iSS !.A\ I Ü í'. %*S»Í i*J:-'-»TTf».*--sr^- . .- I IP

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fl que papeis obri-gam osr. Olegario...

EM QUE TERMOS FOI FEITO 0 CONVITE AO SRRIBEIRO JUNQUEIRA PARA A SECRETARIA DAAGRICULTURA DE MÍNAS

Para oJ'aleijão de Outubro", 0 equilibrista de Lcopoi-dina e um nome de grand e projecção, sobejamente co-nnecido e respeita do em Minas" !

Dois aspectos do impressionante desastre de hontem, na Leopoldina.

Os desastres ferroviários se suecedem, no nosos paiz, com uma freqüência verdadeiramen-b alarmante. Não sabemos de outra terra onde, como aqui, a desorganisação do trafego das

férreas, mal fiscalisadàs e dirigidas sem um cuidado rigoroso c effectivo, tenha attiii-gido proporções de tal modo assustadoras.

0 noticiário dos jornaes constantemente registra stongre ntase tragidàs oceurreneias erape se perdem vidas enumb rosas •pessoas recebem ferimentos. Entretanto, nenhum dessesdesastres foi mais impressionante do que o que oceorreu na noite passada na linha da Leo-Poldma Railway, para Petropolis.

Impressionante, não pelo numero elevado de mortos e feridos, mas precisamente pelocontrario. Violentíssimo foi o choque. Os trens que collidiram soffreram estragos formida-V0ls* '' ^davia, como se a Providencia tivesse protegido tantas vidas, como se fosse por«m verdadeiro milagre, foi relativamente pequeno o numero de victimas.-x'íio ha como esconder a culpabilidade da Leopoldina Railway no desastre oceorridonontein e para o qual concorreram não só a desidia do agente da estação de Actura, como"inibem

o pesimo estado do material que aquella ferrovia mantém no trafego quotidiano,em linhas de transito difficil e arriscado como a de Petropolis.

A SITUAÇÃO a que os amigosdo sr. Francisco Camposdo Pompéo reduziram o

sr. Olegario Maciel é dessas queconirislam mesmo a um frade depedra.

Porque não é possivel. concebermaior somma de renuncias, de sa-cri fi cios o de humilhações.

Todos os dias chega oo conhe-cimento publico um novo despro.posito do pobre ancião, tráhsfor-mado aos 90 annos em joguete dasambições descontroladas de ummagote de "arrivistas".

Nós, lia dias, tivemos oceasiãode assignalar quanto havia de in-cohercnte para um "partido" co-mo a Legião de Outubro (ou o"alei.jão de Outubro", como ochama o Apporely. na "A Ma.nha") que se propõe a ser um fi.lho dos verdadeiros valores revo-lucionarios em Minas, na acceita-ção de collaboradorcs como o sr.Ribeiro Junqueira, que, durante osvinte dias da Revolução, outracoisa não fez senão- enxovalhal-a,pedindo aos céos pda victoria dosexércitos legaes.

Que consentissem ua approxi.mação de um trahidor á causa re.volucionaria, como foi o sr. Anto.nio Carlos, o presidente das "tresdatas cerlas" para o inicio do mo-vimento, ou na de um fluetuantecomo o sr. Wenceslau Braz, ain-da se comprehende.

Porque, afinal, para fingir deagremiação clciloral, não é pos-sivel que se fique, apenas, com ascamisas e os óculos do bisneto deD. Joaqúina, do argentino Lana.ri c do menino Capanema...

Mas o sr. Junqueira é positiva-mente demais.

Maxiiné, sendo, não para con-star apenas como "legionario",mas para dirigir uma secretariado Estado, com as responsabili-dades de toda a vida agrícola deMinas.

Pois, para cumulo dos cúmulos,sabc.se agora que o convite, feitoem nome do "velho" ao legalistade Leopoldina, foi quasi uma sup-plica.

E' que, a acquicscencia do fa-moso agiota, só se verificou á vis.ta_ dos termos em que a solicita-ção foi feita, os ouaes deviam re.almente ter "beslificado" o poli.tiqueiro da zona da Matta!

Para que o publico fique sa-bendo da força dos inimigos deMinas, reproduzimos a seguir ostelegrammas trocados, que o or.gão do Palácio da Liberdadeachou prudente sonegar até ho-je...

Eis o convite:"Bello Horizonte, 2 — Dr. Ri.beiro Junqueira — LEOPOLDINA— Urgente — Tendo necessidadede um nome de grande projecçãona Zona da Matta e sobejamenteconhecido e respeitado em toda

Minas, para completar o meu go.verno e exercer pasta da Agricul-tura, lenho prazer de convidar oprezado Amigo a vir ainda umavez prestar seus serviços valiosos

O Fiasco deJuiz de Fora

„„ np"? estado, acceitandq sua «obre moço com vontade de chorar.nomeação, nnr-i n i.„f„,.:.i„ ..„....„ . .1 „..

A INDA nâo eslá annunciada o I/\ próxima viagem do sr. Francis-

£~\ co Campos a Minas.Aos que, porventura, o Inter-

roguem a esse respeito, o "idolo dosfistwiantes" dirá, com certeza; que,no momento, múltiplos affaseres dapasta não permittem seu afastamen-ÍO tfo Rio. |

Entretanto, a verdade é outra: o,espectaculo de Juiz de Fora deixou o j

nomeação para o referido cargoAguardo sua prompta resposta emando-lhe meu affecluoso abra-Ço. (a) Olegario Maciel."

Agora, a resposta:"LEOPOLDINA, 3 — Presiden-

te Olegario Maciel — Bello Hori.

Sr. Ribeiro Junqueirazante. — Dados os termos do seutelegramma, o dever que todos te.mos neste momento de não medirsacrifícios para servir o Estado ea_ Republica, e a grande venera,çao que consagro ao eminenteAmigo, cumprirei suas ordens.Envido esforços para seguir bre.vemente.

(a) — Ribeiro Junqueira."Por fim, o commuiiicado offi-

ciai da nomeação:"BELLO HORIZONTE, 4 — Dr.Ribeiro Junqueira — LEOPOLD1-NA — Tenho prazer communicarpresado amigo acabo assignár de.creto nomeando-o Secretario daAgricultura.

Aproveito opportunidade paraagradecer-lhe a finesa de querercollaborar com o meu governo,muito esperando de sua coopera-ção nesia difficil hora para o nos.so Estado.

Affectuosas saudações. Abraços— (a) Olegario Maciel."E é assim que se pretende "re.

generar" um povo, senão mesmoum regime...

aocturno mineiro, 9,17, quo par-tím?.

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ras, senhoritas e ercnnc.as, aos gritos,abandonaram os comboios sinistrados,temondo a irrupção de um incêndio.Foi um quadro emocionante e drama-tico o quo so desenrolou hontom, :ínoito na pequena estação da raiz daSotra dos Órgãos.

A ATTITUDE DO AGENTE DEACTURA

A attitude do agonto de Actura nãopodia ser mais reprovável, mais di-gna do censura. Tondo sido um dosfnetores quo concorreram para o si-nistro, esse máo funecionario não tevesequor a iniciativa que era do seu de-vor de soecorrer os feridos, do tomarprovidencias para tirar dos escom-bro» os desgraçados quo ali soffriam esoltando lancinantes gemidos.

Procurando fugir á responsabilidadedo impressionanto acontecimento, oagente Mario Mourão abandonou aestação, assumindo o seu posto o teló-gnipbista Ijuíz Mnchado ,quo tratoulogo do pedir soecorros o do prestarauxílios aos feridos.

Ksso telegraphista prestou serviçosrílrrvantissimos e 6 justo, por isso, qnoso lho registre o nome com uma pala-vra do merecido louvor.

OS SOCOOÉÒS AOS FERIDOSA.' margem da linha, foram acc^n-

d^das duas (enorme» .fogueiras, com

fragmentos do madeiramciito doa pro-prios carros sinistrados, afim do ha-ver luz suffieiente para que so pudes-se fazer a remoção dos feridos.

O sr. Luiz Machado reuniu um gru-po do pessoas residentes no local ealguns guarda-ehaves o empregadosda estrada, começando, com os parcosrecursos de quo dispunha, a soecorreras victimas do sinistro.

UMA OPERAÇÃOIMPRESSIONANTE

Sob um montão de escombros, ba-gagoiis, travos partidas e ferragensdestroçadas, so achava um pobre ho-mem, quo debilmento gemia. Pareciaquo lho ia faltar o ultimo alento e quoo infeliz teria morto immediata.

As pessoas que faziam a remoçãodos foridos, illuminaram o local comum archoto, verificando quo o pobrohomem linha um pé, o esquerdo, esma-gado, preso pela roda de um cairo.

Tentaram retiral-o, mas uão foi pos-sivel fazcl-o, pois, não se podia mo-ver nem levantar a roda, pnra liber-tar-lhe o pé. O sr. Luiz Machado com-prohondou que deixal-o naquella situa-cão ora prolongar-lhe um aoffrimentohorrivol, ato que a morte vicsne. Con-saltou os presentes e um medico ncon-

(CONCIiUE NA 6a PAG.)

PRODIGOSA FECUNDI-DADE

Uma mulher, em Lisboa, deuá luz, sete crianças

LISBOA, 12 (A. B.) — Pelasegunda vez na historia, tantoquanto alcança a memória huma.na, uma mulher deu á luz a setecrianças de uma só vez. Trata-seagora de uma mulher de vinte esele annos de idade, esposa de umempregado de estrada de ferro.

As recém nascidas são sete me-ninas que estão em perfeita sau.de assim como a parturiente.

Os jornaes lembram quo o uni-co caso semelhante de que se temlembrança passou-se na cidade deHameln, na Allemanha, no annode 1.600.

Imagine-se que o sr. Campos foiaté ali, a convite do sr. Antônio Car-Ios c João Pcniâo, que, rotiüando-scde chefes locaes, haviam, promettidoao homem da Deseducação uma im- '

porlantc apotheose.Fiado nessas lorotas (é a língua-

gem que elles usam não apenas paraos papalvos, mas também entre st), jo crmspieuo destruidor do ensino nãoteve duvidas em seguir.

Chegando a hora da "Junccão", o \povo irrompeu em acclamacões. Era Io triumpho! Pouco, depois, entretan-to, o alvo de taes expansões popula-res íoi se tornando mais nilião: ellasnão visavam â Legião, 7iias ao P. R.ilí. E o peor è que recrudesciam...Diante do impasse, oceorreu lançar-semão de uma therapeutica de emer-gencia: foi chamado, ds carreiras, odr. Pedro Marques, prefeito da cida-de. Talvez^-elle conseg-uisse acalmarOs"'a)itiríw5."~Ã :presSriçâ do governadorda Juiz de Fora, porém, não bastoupara resolver o caso. Foi quando sur-giu a formula salvadora: o dr. Pedro

Marques daria um. vibrante "viva"ao P. R. M.! .

¦E assim se fes. Nas bochechas, como

se costuma dizer, do rapas que pro-clamou a extineção do P. R. M., oprefeito de Juiz de Fora soltou um en-thusiastlco "viva" ao glorioso parti-do. A multidão applaudiu, frenética-mente...

E só depois de passar por essas for-cas caudinas, poude o sr. Campos darinicio ao entremez...

Ora. episódios dessa natureza nãose esquecem facilmente. O povo deJuiz de Fora, bastante culto, nâo quizinfligir ao assustado apóstolo do anal-phabetismo, outro castigo, além da-quella humilhação. Mas o sr. Camposaffirmou ali, por bravata, e certo de.que nenhum juizdeforano a tomaria« sério, que a Legião não é só espi-rito: — é também "punho". Comoquem diz: isto, agora, vae a muque...Edição revista e augmentada da "ma-deira" do sr. Washington Luis.

E ahi é que pega o carro. Essaameaça aos brios mineiros, a estu lio-ra, jà é conhecida em iodo o Estado,de modo que lhe pode ser preparadaalguma resposta ao pé da letra... amenos que uma nota do ministro daEducação venlta esclarecer que como"punho" se deve entender apenas aextremidade da camisa kaki, simplespedaço de panno, inteiramente des-provido de qualquer parte do ante-braço...

Emquanto isso não se esclarecer (a

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Sr. Francisco CairmosLegião está condemnada a, como ailavadeirus. viuer preoecupada concamisas c punhos), o que a pruden-cia aconselha é... despachar o ex,pediente zla pasta... ¦

Philaíelia.qpammaíicae hisíoria...

As "Memórias do Principe deBulow", prohibidas na

InglaterraLONDRES, 12 (A. B.) — Lord

Lonsdalc, julgando-se offendidopor certa passagem do recente li-vro de Memórias do Principe deBulow, obteve a prohibição dessaobra na Inglaterra, por algumtempo.

A'j^l*r ??¦ <d°S SClI°.S revolu<*>*-a.rios estã interessando, não apenasos phihtebstat. mas também os grammaticos, alias, já em alvoroço. m?r"causa do accordo oitliographico. '' alvoroço por

Segundo essas vigilantes sentincllas da pureza vernacular, o selloh^JT-n

* ÍÍ8?ra dVrV,,?Swald0 Aranha coniém ™ soleÕfemòfÈn.logai de: 'O que c qne lia ?" — a legenda deveria ser "Que é que ha ?"Não indagam taes philologos se a

phrase histórica teve ou não teveaquelle "o" inicial. Limitam-se a con-demnar, sem appellação, os dizeres dosello, achando, até, que seria caso defazer nova emissão, devidamente cor-recla.

Ora, se no caso do sr. Aranha,houve um "o" de mais, outro casoexiste, tombem, nessa emissão, em queforam d<- mais — não um "o", mas"os". Referimo-nos ao sello represen-tando o sr. Antonio Carlos.

Como se sabe, o ex-presidente deMinas recusou sempre sua oollabora-ção ao movimento revolucionário, mo-tivo pelo qual este só se cffectivou de-pois de sua sahida do palácio da Li-herdade, Rccciando as conseqüênciasdo golpe, o ultimo dos Andradas cs-perava quo seus alliados o desferissemprimeiro. E foi assim, de adiamentoeT.i adiamento, inventando pretextos,até larg-ar o governo. Isso é ponto pa-cifico, já passado em julgado

Nestas condições, a inscripção dosello çue homenagêa o sr. AntônioCarlos, também não está certa, Aluse lê: "Façamos a revolução, antesque o povo a faça", qaando se deverialêr: "Façam a revolução, etc.".

Se foi cm nome da verdade histórica que o sello do sr. Oswaldo Aranhainvestiu cíihfrá a gruniniãUca, c preciso que, igualmente, cm respeito á mes-ma verdade, se rcctifiqire o do sr. Antonio Carlos, supprimindo aquelle "os'

IcgiiiinaF pennas de pavão com que, á falta de nma farda do general rc-voluciunai-io, quer se cníciiar o maior inimigo d» revolução, em Minar,.

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li f inh Míiiíal11 liiil Mui0 ALMIRANTE ISAIAS DENORONHA FOI ELEITO

PELA QUASI UNANIMIDA-DE DOS VOTANTES

0 "quasi" foi, apenas, 1 vo*»to em

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Sr, Isaias de Noronha

Slí. ANTONIO CARLOS

O Club Naval acaba de cie-ger seus novos directores.

De ha muito se af firmava queessa eleição Iria ser disputadis-sima.

Entretanto, os trabalhos cor-reram na mais completa calma,arregimoutaudo-se os eleitoras,numa perfeita unidade de vistas,em torno da chapa müca, que eraencabeçada pelo almirante Isaiasde Noronha.

O primeiro ministro da Mari-nha do Governo Provisório,obteve a expressiva votação de446 suffragios em 448 cédulas,sendo que uma destas foi annitl-lada, por não preencher os ne-cossarios requisitos legaes.

Uma müca cédula continha ono mo do sr. Isaias riscado.

Ha, ainda, a consignar que avotação para presidente foi aúnica que conseguiu esse ele-vado "score" de 446 a 1.

Os outros directores não lo-graram mais de 420, no máximo430.

E isso porquo muitas cédulasse apresentaram com o nomeapenas do almirante Norouna,tendo todos os demais risca.doa. .

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Page 2: -TÜS OONT. LEGAL* ' m ais um impre n*^Is^S 1memoria.bn.br › pdf › 297984 › per297984_1931_01023.pdf · desastres foi mais impressionante do que o que oceorreu na noite passada

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Xinliío Federal, o marechalda Fontoura a Indemnizar

Carneiroa Fnzcn-

atUando contra «Wfe*#*KgSexonerou, sem causa, devielancn-comprovada, um funecionario puim«xi, seu subordinado.

o, ,uie ascendem «****% -,„,,,

Os verdadeirosrevolucionários

A ESQUERDA'_^.—¦¦— iiiini————«mi li .———¦¦¦¦ iimhim—m—¦—»««n—-«««»

TERÇA-FEIRA, 12 — 5

As palavras com que, hontem, o capitão Serôa daMotta desmentiu a A ESQUERDA uma nota do "Cor-

reio da Manhã", que o dava como um dos candidatosmais cotados á successão do sr. Plinio Casado, na inter-venfcoria fluminense, estão a reclamar que se as retenhano cartaz, para maior conhecimento do publico.

Mesmo que o órgão furta-côr da Avenida GomesFreire não tenha tido uma intenção oceulta ao vehicular,como vehiculou, a dita informação, subordinando-a aosmesmos moveis subalternos que tristemente o inspiramna campanha contra o coronel João Alberto e contra oExercito em geral, é necessário que se mostre ao povo,na attitude do joven militar, o que ella tem de significa-tivo, num momento como esse, que hoje atravessamos,

postosdo podei publicocaso um suggcstivo exemplo paro Que.se contenham nos seus piuilcioscontro as direitos alheios assegura-dos por lei e constituindo direitos ad-«luirldos, actuaes e luturos.

No momento presente, em que sfaz a apologia ela Republica Novacomo palodina ele todos os direitos,que se consideravam cicsrcspeitailoapelos róvMiioa pieteclentes ao actuuia sentença do juiz Kelly tem reso-nancla accordo com os propósitos eerespeito, senão culto, a todas os di-í-eitos legítimos, manifestados pelosanimadores e procures do movimentorevolucionário, que se processou emprol da maior pureza dos nossos cos-

Sè:SlSí^dSuMàm|;onde os titulos mais secundários, mais insignificantes,«jonstitülr o edifício do Estado e aordem jurldioa da sociedade nacio-nal.

O ministro do Interior, em nota aImprensa, ha iioueo tempo, a proposi-to

'do demissões ele alguns funeciona-

rios da justiça, informou que ne-nlium funecionario publico foi clesll-tuido de seu cargo, pelo GovernoProvisório, apenas por motivo do or-dem politico-partidaria. Esta decla-ração do sr. Oswaldo Aranha, mostra«Itie os membros «lo Governo Provisórionão temem as acções regressivas daUnião por clamnos que os seus aclos,quando illicitos, poderiam ter deter-minado a titulares de direitos impôs-Uirgaveis.

Ainda, bem que assim é. O sr.Eduardo Espinola, no discurso dc re-cepção ás Commissões Legislativaspelo chefe do Governo Provisório.acoentuou, com os applausos do sr.Getulio Vargas, sei- o principio da in-tangibilidade elos direitos adquiridosdogma do governo actual. que, porisso, subordmou a sua actuaçao dis-cricionaria a uma lei orgânica e de-clarou validas as leis ordinárias nãoexpressamente revogadas pelo poderlegislativo revolucionário.

A revolução liberal, que o paiz re-clamava e applaudiu, foi e é uma re-volução pelo direito e não contra odireito. Por isso é que todos a applau-dem sinceramente.

AO MENOS ISSO...Parece que já se não cogita mais de

mandar ao nordeste a expedição que,sob o commando do capitão Chevaller,tomara a si a tarefa de exterminar"Lampeão" e o seu bando.

Variavam as opiniões sobre os re-sultados dessa empresa. Emquantoalguns aclmittiam que, com os recur-.sos postos á sua disposição pelo Mi-Historio da Guerra, o official revo-lucionario conseguiria libertar os ser-toes do terrivel ílagello, entendiamoutros que, dadas as condições domeio physico o social em que erperao bandido os expedicionários, apesar desua valentia e decisão, não logra-riam êxito.

Num ponto, porem, não ha diver-gencia: é quanto ás desastrosas con-seqüências da ampla divulgação dadaaos preparativos militares da goradaexpedição.

As noticias das serttx-s nordestinossão as mais desoladoras. "Lam-peão" e seu gruiro numa actividadejamais igualada, assaltam, saqueiam.depredam, incendeiam, levando o pa-nico e a miséria ás populações eles-protegidas, implantando o terror dePernambuco á Bahia.

No emtanto, quando surgiram asprimeiras informações acerca dosprojectos do sr. Chevalicr, o farinora se achava em relativo socego, elizendo-se ate doente...

A conclusão, pois, é esta: "Lam

peão", ameaçado ele exterminip, reüolveu preparar-se para enfrentarseus perseguidores. Quer, no maisrapido lapso de tempo, amontoar re-cursos, pois sabe, como 03 estadistasqual é o "norvo da guerra".

Por outro lado, suas investidasactuaes, com as seducções elas des-pojos, estão servindo para engrossar-lhe as fileiras. Dia a dia, em face dasseus sucoessos, cresce-lhe o numerode soldados... E, segundo os últimostelegrammas, até metralhadoras jápossue o bandido, que as teria tomadoa uma tropa enviada em sua perse-guição.

Nestas condições, é fora de duvidaque o annunciado £im do "Lampeão"se converteu na maior victoria docangaço...

Seria conveniente, ao menos, mandarpara o nordeste, officialmente, a noti-cia de que a expedição não seguirámais... Ao menos, isso... Porque, tal-vez, diante desse cmmunicado, "Lam-peão", convencido de que o vão dei-xar em paz, socegue um pouco e pou-pe as suas victimas, que, afinal, sãomenos victimas delle que da "expe-dição" que as iria salvar...

Vamos. Garanta-se a "Lampeão"o exereicio de sua actividade, comoaté aqui, calmamente, de parceria compoliticos e negociantes do eertão...Ao menos, isso...

A fusão das sociedades deimprensa

J^ealiza-se amanhã. 13, a assem-bléa geral extraordinária da As-sociação Brasileira de Imprensa,que deverá deliberai- sobre a re-forma dos Estatutos o eleger osnovos poderes da associação sub-sistente.

Nos termos do accordo para afusão das tres agremiações jorna.listicas, essa assembléa geral serárealizada na primeira convoca,ção, com qualquer numero de so-cios.

mais ephêmeros, são logo transformados em credenciaesde reivindicação para a conquista do poder.

Não ha quem ignore o que foi o concurso de Serôada Motta em todas as revoluções que se têm feito outentado no Brasil.

Onde quer que se tratasse de pugnar pelo aperfei-çoamento dos nossos costumes politicos, pela consecuçãode maiores garantias á verdade democrática, pela repu-blicanisação sincera e consciente da Republica, seu no-me sempre se inscreveu entre os primeiros, os mais úteise os mais destemidos.

Victima, por isso mesmo, de todas as perseguiçõescom que sempre se pagaram entre nós dos devotamentosdeste jaez á causa publica, nunca titubeou, nunca dimi-nuiu de ardor e enthusiasmo, nunca soube o que fossedesanimar ou esmorecer.

A cada novo arranco que tentava a idéa revolucio-nacia, correspondia sempre um novo esforço seu.

Foi assim desde 1822 até 1930.Victorioso o movimento revolucionário de outubro,

ha seis mezes que sobe diariamente á tona dos aconteci-mentos uma alluvião de heróes. Militares, paizanos, le-gionarios, recrutas, voluntários, milicianos, todos se aco-tovelam, todos chegam, todos respondem á chamada ouse insinuam mesmo sem que ninguém os chame.

Serôa, não.Seu nome vem constantemente á luz, lembrado ape-

nas pelos testemunhos dos que fazem justiça aos verda-deiros construetores da Revolução.

Nunca para merecer uma honra ou uma recom-pensa.

Os seus galões de capitão, teve-os naturalmente poraccesso ordinário na carreira.

A única coisa que lhe deram, até hoje, de "prêmio"—- foi uma commissão de syndicancia, ao que parece nosTelegraphos.

Fora dahi, mais nada.E não se pense que isso o inquieta, o contrista, o

amolenta.A sua vibração, a sua fé, a sua confiança e o seu en-

thusiasmo são os mesmos de sempre.Ha na sua physionomia, cheia de mocidade, o mesmo

brilho, a mesma febre, o mesmo "élan" que já lhe trans-bordava do olhar nos primeiros dias de outubro, que haoito annos o acompanha, que é como uma expressão pe-Tenne de deslumbramento, de quem sempre estivessea ver além das fronteiras do momento, muito mais lon-ge que o espectaculo sempre decepcionante das peque-nas realidades de cada dia...

Dado, agora, pelo órgão que se diz mais próximodos bastidores governamentaes, como o mais forte caudi.-dato ao governo de um Estado, a um posto por que an-dam ás turras tantos paizanos, por que descem ás maio-res baixezas politicos, advogados, diplomatas, fazendei-ros e jornalistas — não tem, siquer, a perdoabilissimadeslealdade de ficar calado.

Fala. Desmente. Desautora a versão officiosa, queera quasi um convite. E ainda protesta contra o fa-cto, que, mesmo inverdadeiro, o insulta...

— "Não fui, nem sou candidato a qualquer negocia-ção que se faça em torno do meu nome. Não acceito car-go algum que me seja offerecido como recompensa aosmeus serviços á Eevolução. Si acceitasse, praticariauma indignidade, pois o que fiz pela Revolução, foi ape-nas tendo em vista o interesse do paiz, sem visar o me-nor proveito disso."

Quando se attenta nos exemplos como esse, a genteaté tem pena de ver os que se arranham e se comprimemá porta dos ministérios, esguelando os seus titulos de be-nemerencia a ver si os ouve a generosidade dos domina-dores...

Revolucionários...Ah! palavra encantada, quantos crimes se commet-

tem em teu nome!

Da verdadeira situação finan-cclra do Bi-asll pouco sabemosao certo, além do que escassa-monte nos contam do quando emvez os órgãos mais autorizadas elogoverno E note-se que ainda osmais onlronhadcis em cavallarlasaltas não se aventuram a ir mui-to ele foz em fora, fiados cm af-ftrmações offlciaes que, se miopeccam por deficientes, soffremnão raro do mal de serem pelopróprio governo desmentidas. As-sim, não seria de mais dizer áfranceza, que, neste capitulo, ilnVst pas aisc a «lcmêler les voies.Mas o caso é que os audazes nãoperdem azo de mostrar que sabemtudo.Certo dia o proelaro banqueirosr. José Maria Whitaker, gestordos desarvorados negócios ela fa-zenda publica, desannuviou-nos oespirito de presentimentos tristesannunclando, em entrevista, nasvenerandas columnas do "NewYork Times", a gloriosa ressur-reição do credito nacional. Nãofoi preciso mais para que o ex-pertlssinio nordestino Assis ele TalChateau soltasse uma surriada deglrandolas tonitroantes para com-memorar o milagre do tnauma-tui-go paulista. Ter-se-la resolvi-

do a crise do café pela acqulsi-ção aòs banqueiros do "stock" de17 milhões de saccas. Pagas es-fariam todas as dividas do go-Verno. Um saído orçamentáriominimo <ie 140 mil contos o anormalização do mercado cambialoffereceriam probabilidades sor-ridentos ao futuro financeiro darepublica nova.

Quasi estourou de empáfia opachola dos Diários associados.Dissera-se que tudo isso havia si-do obra da mioleira do nouveauriche. Do alto do arranha-céo darua 13 de Maio. tpie o sr, Anto-nio Carlos ajudou paternalmentea erigir, com o suor de seu rosto, omameluco dos Diários fartou-sede festejar, em linguajar de '.a-rélo desconchavado, a victoria dosr. Whitaker, que era um poucotambém a victoria do paspãlhâocom ares de jornalista de ver-dade.

Apurou-se pouco depois que nãopassavam de equivoco do corres-pondente todas as affirmações doperiódico americano. Nem o the-soiu-o possuía fundos para a com-pra do cate retido, nem estavaô governo quite de suas dividas,nem o saldo previsto de 140 milcontos foi posteriormonte con-firmado pelas realidades orça-meiilarias. O cérebro miudinhode Assis estremeceu de raiva, oparvoejou umas explicações definancista "á Ia minute". Conti-imava em baixa o café ? Avolu-mavam-se as dividas ? Transfor-mava-se o salelo em déficit offi-cialmeíite confessado de 483 milcontos ? Pois não se vê logo —concluiu triumphante o bobo ale-gre do jornalismo — que a causaestá no passado, exclusivamenteno passado ?

Attribuiu-sc. em jornaes do Rioe do sul, ao sr. Oswaldo Aranha,o boato de que o ex-presidenteWashington derramara na circu-lat^io fiduciaria mais de um mi-Ihão de contos clandestinos, e o

wbÊb ü

Vae empossar-se a dire-ctoria da "Associação dosSargentos do Exercito"

0 general Leite de Castro, éo novo sócio benemérito des-

sa agremiação de classeComo do habito, vao a Associação

Beneficente dos Sargentos do Kxer-cito realizar, a 13 do corrente, nos sa-lões elo Club São Christovao, a posseele sua nova directoria.

Tomará posse, i'estivaniente, com apresença- do sr. ministro da Guerra,outros titulares elo Estado o autorida-

des militares, a directoria quo tsin aincimal-a o sargento Levy MirandaNeves, do T). C4., como presiden tedessa util e operosa agremiação doclasse.

instituição cm cujos estatutos ai-tana o culto á familia, consubstancia-tio nas bonet'ieeucias tpie pratica coiavantagem, entro seus associados, assis-te agora, sob a expressão grandiosa docontentamento unanime, de todosaquelles cpie integram o seu quadro as-sociativo, á passagem do 0" anniver-sario do sua fundação.

Com nm numero superior a 5.000 as-sociatlos o de posso de um patrimôniocalculado em quasi mil contos, é aA. B. S. E., "par th-qt do complete",uma sociedado quo honra o associati-vismo ontre nós o preenche, do vez,finaliilades altriiistii-as.

A cerimonia desto anno tem a re-c.oiiimeii(l.-il-a, ademais, o concurso do

troca-tintas acreditou na au-themücidado do boato, quo o sr.Aranha náo detsmentiu, mas quetodo o homem do bom senso juraque não poderia ter sido emfctttdocom a responsabilidade do mi-nistro.

Se o cambio aceusa uma frac-«,rfto Imperctrpllvel de usa-nsãoo porque se restabeleceu, graçasá colaboração de suas 1 uzes doColbert de bobagem, a confiança,na administração revolucionaria.Se o cambio desaba no dia se-gtiinte. a despeito de seus pro-gnosticos opilmlslas, e se con-tinira desabando sem cessai- atóníveis nunca dantes Imaginados, »a culpa é do passado, é do sr.Washington, é de todas as ml-nistros do sr. Washington, exee-pio, está claro, o sr. Getulio. quofoi apenas ministro da Fazenda.

Tem tanta graça, náo ha duvi-ela, esse Assis elas Arábias, que,se a gente está de vez para lheaturar as toleimas, não ha su-jeito mais divertido do que o pupillo do sr. Antônio Cai-los. Atéquando mats se esforça por to-mar a sério o.s assumptos finan-ceiros seus chorrilhos de dispa-rates fazem rir a bandeiras de-s-pregadas.

Outro dia. ouviu elizei- que oultimo discurso do presidenteprovisório aceusara o governopassado de haver extorqulclo aeconomia nacional mais de cemmil contos para a sustentação eloum cambio artificial. Cem milcontos para estabilizar o cam-bio! Cruzes, que dissipação lou-ca! Começaram a berrar cie es-panto os jornaes do esturricacio.

imiti] é tentai- metter-lhe noscascos que, a continuar o cambioagonizante, muito maior será osacrifício do erário publico e dotoda a economia brasileira doquo o acarreado pelas despesas daostabilisação cambial. Só o ser-viço anntto de juros da dividaexterna, ao cambio actual, absor-verá quasi o dobro do que eonsu-mia, em papel moeda, ao tempo dosr. Washington Luis. No annofindo. 880 mil contos bastaram adesobriga elos juros. No fluente,abandonado o cambio ã suaprópria sorte, nem um milhão oseiscentos mil contos attenclerãoás necessidades do serviço. Quemonta, pois, ao par dessa dllte-rença de juros, que subissem acem mil contos os prejuizos cau-6ados pelos asíorços de estabiii-zação? Não seria, francamente,preferível duplicar, triplicar ocusto da mesma a soffrermos asconseqüências do cambio raste-jante?

Jornalistas da laia de boto-etidos impermeáveis não enten-dem, òu fingem não entenderessas miudezas mais luminosas loque a própria luz meridlana. Eentão, almas de lacaios, a, forçade cortejarem os poderosos, comoo rachitico dos jornaes mancom-mimados, fazem mais mal á di-ctadura do que os adversários ir-reconclliaveis da revolução victo-riosa.Livrae-vos delles, homens de oc-afé!

JOÃO SEM TERRA.

Ainda o decreto que facultaensino religioso nas escola*

UMA APRECIAÇÃO SERENA DOS SEUS \\\CONVENIENTES

E SE'RIAS ACCUSAÇÕES A'S AUTORIDADES GIVlViMILITARES QUE AC TU AM EM MINAS

"

Os Ârílsías Brasi-lesros c a Politica

Do sr. César Dáeorso Filho, de Juizele Fora, recebemos a seguinte carta:

"Sr. director d-A ESQUERDA".Espero que me acolha as considera-

ções seguintes, acerca do decreto queacaba de facultar o ensino religiosonas escolas publicas.

recente decreto que faculta o en-sino religioso nas escolas publicas, foiinfelicíssimo pelas razões que damosem seguida.

— Nada, absolutamente mula,havia que pedisse o ensino religiosonas escolas publicas. Esse ensino po-dia dar-se nos lares e templos eomírequencia. extensão ele tempo e am-pliliiclo «ie logar que .satisfizessemplenamente aos paes e ministros doreligião.

— Se náo se clava ensino reli-gioso nos lares e nas templos, csphe-ras muito mais próprias para elle clcque as escolas publicas, é que nemo.s paes, nem os ministros de reli-gião delle estavam sentindo real ne-cessldade.

— As escolas publicas, pela sub-missão necessária dos alumnos, pelaautoridade própria elos professores,por serem ellas onde se reúnem crian-ças e jovens de todas as crenças re-ligiosas, por serem instituições crea-elas e mantidas com dinheiro oriun-do de contribuintes de todas-, as pro-fissões cultura es, não são logares con-venientes para o ensino de religião,matéria que respeita ao foro intimode cada uni e que precisa ser exer-citada num regime ele absoluta liber-dade.

— O ensino religioso, transplan-tado para as escolas publicas, crearánellos, fatalmente, dissidias. persegui-ções, preferencias, entre os professoresalumnos e alumnos e, sobretudo, cn-tre aquelles e estes — males que, semelle, até agora se evitavam.

— Num paiz em que o analpha-betismo é problema ainda sem solu-ção, eenhum passo so deveria dar qusviesse a embaraçar a instrucção mes-mo que fosse do uma só criança, e.portanto, tudo, pelo contrario, se do-veria fazer para que as escolas publi-cas não fossem — ambiente de ap-prehcnsões, de prevenções, senão —cheio dé atfcractivos e de confiança.

— o ensino da religião nas es-colas publicas, facultativo na lei, nopapel, quando chega ao terreno dosfactos, é obrigatório. Ha mais de tresannos o governo de Minas 0 conee-deu. O que logo se viu foram crian-ças acathoücas obrigadas o ouvri ocatecismo romano. Sabemas ele umafamilia que teve de se mudar eleuma cidade para outra, afim de queseus filhos fossem respeitados cmreligião, na-; escolos publicas.

— Não importa a declaraçãoimplícita, do decreto, de inexclusivi-dade de ensino religioso. Diz-se, ãbocea pequena, que, após ter sahidodo palácio da Liberdade o deoretoque concedeu ensino religioso nasescolas publicas do Minas, sem ex-clusividade de credo, sahiu do mes-mo palácio, com caracter reservado,um aviso, para os directores dos gru-pos escolares e escolas avulsas, que

tal ensino deviao romano, Longoque o chefe do

*¦ V.ve:tlSivan,CM 11 lllOS (io n,governo «««.seja capaz de semelhante

Mas quem nos gtv.-.uufacto acima referido,

feio»

ele cie ensino rd&o Íffiípublicas, nos Estados,ra, fica dependente i\.c, no futuro, clof

crismoTodos os

0 í!»l'u§iiavi

a'!»,lançar co-

Artijro de HENRIQUE PONGETTI(Especial para "A ESQUERDA") ®-

V_/i

illustrado official do Exercito, cap.Gustavo Cordeiro do Farias — quotlissertará sobro um momentâneo as-sumpto militar.

Também so fava ouvir o dr. Car-los Cavaco, conhecido tribuno gancho.

Ao general Leito de Castro, -.ctualministro da, Guerra, será offertado,nessa noite, o titulo do sócio beneme-vito tia A. P>. S. E., honraria essaque sóo ser confovtia aquelles que, ver-dadeiramenle, têm cooperado para agrandeza da Associação eomo o tittt-la,l- tia Guerra, chefe popular o aca-tado outro os elementos quo integramo grêmio do.s sargentos.

A concessão dessa laureia ao ministroda Guerra, foi alvitratla pelo Io G.A. P., c mereceu approvação da as-sembléa realizada a !) do fluente, on-tle foram prestadas excepcionaes ho-

i menagpns ao grande* general da revo-' iuoão dc outuoroii

S ARTIGOS políticos quenós e outros escriptoresbrasileiros escrevemos du-

rante a nossa vida cie artistas, fo.ram concessões indecentes, imiti,ceras mas necessárias do nossoespirito á mediocridade poderosados nossos velhos homens de go.verno. Não nos envergonhamosde fazer essa confissão. Ella pôdeser util neste momento de repara-ção e de castigos. E deve ser fei.ta em beneficio dos que nasceramno Brasil, com o aleijão de umaintelligencia criadora.

Nenhum artista brasilei-o con-segue viver das suas obras. Pro-duzimos para um publico tão insi-gnificante em numero c qualidadeque os nossos biscates intellectu-aes seriam estúpidas mentiras anós mesmos se esperássemos dei-les o pão de cada dia e a gloriaverdadeira. Os cem volumes quoCoelho Netto escreveu teriam da.do mais lucro ao seu autor se tos-sem vendidos em branco para oDeve e Haver dos vendeiros prós.peros. O primeiro genio authen-tico (Deus tenha Ruy Barbosa empaz) que surgir nesta terra comum destino cósmico imperioso acumprir — ou se expatriará oucasligará a covardia do se enrai-zaniento geographico ndoos miolos eTradós.

A nossa gloria e a nossa manu.tençãò estão confiadas a meia du.zia de críticos — lombrigas deintestinos de pobres — e aos qui-nhentos leitores que alliviam pie.ciosamente o nosso defficit de au-lo-editorcs. Isso quer dizer quearrebentaríamos de fome se espe-rassemos as rendas das nossasobras e de desillusão se levasse-mos a sério o mérito cto que es-i-.revemos...

Muitos sujeitos práticos coslu.mam dirigir-nos um olhar compa-decido que pergunta: — Poi- quese fez artista? No Brasil constaque os artistas se fazem como ospolíticos, os foguistas e os phar-luaceulicos. Seria improduetivo eestafanle explicar que os artistashonram os seus paizes de origem,que nascem como certos clelin-quentes, certos tuberculosos e cer.tos maníacos e que os livros sãonecessários pelo menos como asprisões e a guilhotina, as monta-nlias repiilmonisadoras e os sana-tòrios para delraqués...

Para esses sujeitos práticos —os intelleetuaes que assignaram omanifesto apoiando a candidaturado sr. Julio Prestes eram partida-rios do sr. Julio Prestes. Menti-ra. A nossa insinecridade e a nos.sa indecência em política devemsei- proclamadas porque nos hon-ram. Muitas vezes sentimos que oshomens que nos poderiam ajudar

clando-nos um cargo (não umasinecura) que nos permittisse fa-zer arte — estavam intellectual-mente abaixo das nossas botinas.Se pudéssemos . ganhar dinheirocom as nossas obras, offercceria-mos a certos paredros no ostracis-mo a mordomia das nossas casasou a tutela dos nossos cães de ra-ça. Nada mais.

Fora das esphcras politicas, osgovernantes antigos desconheciamqualquer nome. Conheciam-nosatravez das mensagens de apoiopolitico, como eleitores cie qnali.dade. Em todos os paizes cultos,os governos vão ao encontro dosartistas tomando pelo menos co-nheciniento da sua existência.Não vamos citar exemplos longin-quos: os suceulentos prêmios emdinheiro da Municipalidade deBuenos Aires... O artista que pó-de defender a sua existência ma-terial com o frueto das suas cria.ções, jamais descerá aos charcosda politicalha. Eis porque os in-lellectuaes que assignaram o ma-nifesto de apoio ao sr. Julio Pres.tes, entre associações dc estivado-res e de ferroviários, assignariamhonrosamente outra de apoio aocidadão Pingo se elle reunisseas probabilidades de êxito do pau-lista...

O principal acontecimento re-volucionario brasileiro não foiItararé, a maior batalha da Ame-rica do Sul que não houve, segun.do o poela Murilo Mendes: foi anomeação tle Celso Antônio, Gre-gor Warchawsky e Leo Putz paraprofessores da Escola dc Bella Ar-les.

A coisa c tão grave que a^ gen.le tem vontade de correr á E. B.A. para verificar se o sangue quenão correu em Itararé afoga ládentro os quadros e as estatuas,os professores banidos c os alu.mnos boquiabertos. Aquelles liezhomens venceram a maior batalhaartística do Brasil, que houve...

Celso Antônio foi discípulo deBourdelle. E' um moderno. Pôdeensinar csculplura aos professoresque recusaram — na Escola ondevae ensinar — um trabalho admi-ravel seu. Elle volta eom a estatuarepellida. A moca em pé vae ser aprimeira lição dc csculptura ver-(ladeira entre nós. E a primeiralição de justiça artística.

Gregor Warchawsky criou umaarchitectúra indígena original,dentro da nossa vegetação e donosso clima. Suas linhas são sim.pies e puras como o nosso folk-lorc. Os seus jardins só se abremás plantas brasileiras para nãocontaminar a brasilidade das suascasas, Elle é russo. Os archile-ctos brasileiros — que sempre fi.zeram moradias russas no Rio —

Salas paraEscriotorios(COM ELEVADOR)Alugam-se boas salas

para escriptorios, con-sultorio medico, etc, árua do Ouvidor, 189 ¦—próximo ao Largo de S.Francisco. Tratar ao Ia-do, na gerencia de "ABATALHA".

DAS MEMÓRIAS DE UMNOVO BRASILEIRO

Por absoluta falta de espaço,deixámos de publicar hoje o arti-go do nosso collaborador senhorAhmed H. Maltar, que está dos-crevendo, para os leitores da AESQUERDA, os movimentos re-volucionarios do Sudan. Amanhã,porém, publicaremos um novo ar-tigo, no qual o sr. Ahmed M. Mat-tar estuda o governo do rei ElIIusscin.Ben-Ali, em Hecljaz,,

10 cilç," erveníon

sidentes, nem sempre "to£,f

•'nas municípios, dos chefe

"Xgeralmente parclacs, que Jn\gos ou estão unidos a cui-i'a C;eílpróprias escolas, tios direíil-lprofessores, de comnnim \\JL&

- Só a Egrejt, Roma,^'zar da oppusição do muitos 'ul ^adeptos, pleiteou „ ensino Sr?nas escolas publicas, ritros credos religiosase impugnam.

Esse facto tira o caracter <tvalidade ao governo provisóriamatorla de religião, è í'-, ,!fie:todos os lmeamentos de -S1prestado .so a determinado c-4 !

- Todos os partidos «;,,,,que ate aqui, ou por ,.,.„, CS-1C"por seus congressos, se têm Xítado «obre o ensino relte^escolas publicas, excepto oS;rio de Minas, são contrários 1(*Esse lacto deve ser niuiio si»tivo para o governo provlsorto ?.de tal modo. se revela, cremosquerer, faccionarlo, uiülatein) '

10 - o ensino religioso nas ficcIas publicas nao nasceu da stoÍM.de. do desejo de engrgttnS*Brasil, mas. como é mais &"**.tono. ela desenfreada atnblçiKca do mnusvro da Educação «<$,cidiuuonte agnestiro, santiomaterialista, que, para setra o.s vultos mais respPartido Republicano Mineira t,probabilidade de victoria mwti»com tal medula, conquistar as svpathlas do clero, cava iflueneía tpor decisiva em futuros préJlos «ítoraes.

11 — Como regista a Hbtornada ha mais funesto do quo |,,âquer ligação de dependência eivrepolitica ou o Estacio, e a rslHto

12 — O decreto que faculto asino religioso nas escolas puijifeíére de morte o remanescente dopàcio de 24 de fevereiro. Exac-iamato artigo 72 que. disse o mhüslro£Justiça, ha pouco, sendo consulsía propósito cio Clulsto uo jury pSmanece intacto no actual regime tctatorial e. aííirmou, ha dias, o cto!do Governo Provisório, nos enai'éávislo cfiie não tem rival nos íaainstitucionaes da humanidade n>ctamente o artigo 72 institue á "ecola-leiga". E "escola le«'', teiso comprehendido c praticado' dsí1890, è a escola sem qualquer enside religião, apesar dos sophismas nbuscados, em contrario, (me nos &mos tempos vêm apparecendo, E'"íler Barbalho e Ruy Barbo.sa.

13 — O decreto que faculta o cmno religioso -nas escolas publicas esabrindo caminho para utütadtj iconvenientes, por ameaçadoras, anirepublicanas, antl-demcratlcw, ülliberaes, como, por examplo, a'qas £manifesta na carta cpiq o rate'!da Educação e os secretários vio Estado de Minai;, Õapanema c Dana:dirigiram ao arcebispo de Bílo Htrizoite, o no.s telegrammas que esmesmos altos funecionarios diraraiaos prefeitos municipaes dc Minasque já são do dominio publico, eda circular que o commando da lRegião Militar mandou as corpos»suas ordens, carta, telegranimacircular para ns quaes pedimos IStanta e respeitosamente a atírc-ijçido chefe do Governo Provisório eiministro ela Guerra.

14 — o decreto que faculta o esino religioso lias escolasestá desperta nde, no.s professores,espirito Inteiramente contrariomissão que elles têm de desempenlácomo se deprehende dos memóriatelegrammas e outras manifesta!»que elles têm publicado. Já satemuitos acatholicos a que harpiavquizerem dar instrucção aosterão do suieital-os.

15 — Reflecte-se desagradável*te sobre o Governo Provisório tfprecisa de tempo e calma para ?solver urgentes problemas queassoberbam a actuaçao condeii'.".wapaixonadamente politica, desp»damente turbulenta e perturbadora ¦•ministro da Educação, inspiração, lça, alma e corpo do decreto que \stitue o ensino rellgosopublicas.

Convertemos os 15 itons acima e-consideranda o bem certo de <fc

todos os homens livres do Brasil cmcomnosco cortez e attenclosanwpedimos ao Chefe do Governo t-visorio: , „. 1" — Que dê "Passa Portenhor Francisco Campes.

2o Que revogue o decreto que»stituiu o ensino religioso nas esc--

A Festa das Aves, no Insti-tuto La-Fayette

A directoria do Instituto La-Fayette, (Departamento Femini-no) fará realizar amanhã, ás 15horas ,a Festa das Aves.

Do programma organizado paraessa altruistica festividade con-stam vários números de declama-ção, cantos, Iiailados, todos ade-quados á finalidade de inspirarás crianças o amor ás aves.

795.publicas.Rua Santo Antônio n. .Juiz de Fora, 8 elo ma:

Ccsar Dacorso Filho,

111

OC30C=>CD<0<rxr><OcOcOcO<0

devem morar numa casa de War.chawsky durante o verão...

Leo Putz é um desses pintoresdefinitivos com os quaes os nossosprêmios de viagem iam descobrir,na Europa, que deviam começarde novo. a estudar pintura. E'melhor ir do omnihus do que dotransatlântico atraz da verdade.Sáe mais barato. Os nossos pre-mios de viagem podem desembar-car na Avenida Rio Branco... Evender quadros lá fora, maistarde... Se os intelleetuaes quemandaram uma mensagem ao sr.Julio Prestes mandassem outra deparabéns ao sr. Getulio Vargas?

Essa poderia ser sincera e de.cenle.

Parece que o homem conheceos artistas do seu paiz...

Ou que não se zanga se lhe fa-lam delles...

'Jenriouc Pongcltí

LAGO

* 2-6311' ü-HHI' 2-93H

EXPEDIENTERedacção e administração

"

Ouvidor 187-189. ,s,Ender»ço tclcgraplitco - *°.

JUERDA.Director:

CARLOS SüSSEKDfODBMENDONÇA

Gerente: MOZARTTcIcpJioues:

Director .. ,. .. .« •Secretario .. .. •• ¦Redacçrão .. #. ¦> •

Gerente .. .. - - • • •Publicidade

ASSIGNATURASPAJttA O BRASH „?p

Anno jojOJtSemestre

PARA O ESTRANGEB^Semestre „-',fVi Nlcll"

Numero avulso: CaPtal Nros e Interior: 100 réte. ^

Xoda a eorresponden^ ,mercai deve sei endereça»

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Rua Visconde do 1ul013 (Sobrado).

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- vSiiliiâiâ

Page 3: -TÜS OONT. LEGAL* ' m ais um impre n*^Is^S 1memoria.bn.br › pdf › 297984 › per297984_1931_01023.pdf · desastres foi mais impressionante do que o que oceorreu na noite passada

¦ .'fmm

^CA-i-b'KA, ^^^31 A ESQUERDA 1

"' "' K!l1 °AV''a Z°ÚeZT^mi^ ü10 iucnaes. uba Novaes Guimarães, Expedito Na- ferida ptissoa, que Dóde Ler s 1>' ¦':t, • , „ Oitava poloão do Macedo e Dnvid Feijó. mesmo "Mio • nminn"" nni'n m,„.» V< <

e,v UV-

l,0,1^ R^WlIartl de Mari- AVISO AOS INTERESSADOS PM^^^rtJ^™«^^m¦¦¦ií?S£ 'licm--Ru£nAbb«n'UUno d; Loy; pfra.f|f ™,a- notl<r"h c,ue |)ÜSfln "'•''""vi-

':«iSò'. m- I o- i

iiMry:} }'¦ , .. es-nter iniormações relativas a que.-,-- ras endereçada á Soacfo •• t.iíwk .íl, f •„roíltCí1S„LTá 1°. AI:i;v:!l' e M" lôcs forcn£Cs. Pns.se do conhcctnicn- Trlbi.n -s" '

Excondcn lmm ¦ , IInce Lppes dc Almeida. Adolpho to exclusivo de uma pessoa, onde c,f , !' ,m- - cia v di iü i ,^-ií.í IIValle francsco da Silva, Abel dos um pequeno grupo, para a grande fnz2l- , 1 i'',ekípho n" •'-6!30 ' dn- IIAmandio Pea-elrq de I publicidade que lhe garante A ES- mando por i.l. I!

a ndar.das

onde.Varas

(.»!'!. L unicamente com oslZense>, não tema sua al-M°JTui(«i- vara ccrl0!! >"ctos

l^umncrcm e aue podem facü.pfTtcnviMilos. Ua. jftrám, os^téo notam c observam, estando!''," J_,({ cflM.

Í1!im costumam permanecer réos'-mlMci testemunhas c le-Xaslir. vMeia r. guardas ci,

fJos cm mm f aguardando se-

<" J;rle. 1c suas declarações. En-^Ávessatti n°tam-sc também

"' ,»ora> infelizes tictinias d<sZados peles- arts.. L'67 c 268" são obriga

aoíl ?'«(»«» í'«:':"!' ''"c "", í,f'° -° • m'

1 VAipsrecer, ffrtm tíc ir/crir oci:! ,'-i'í sm« desgraça, com as me-

¦ minadas c esclarecimentos'ftltcc,'entretanto, nue. essas mo-f/Kfii,-«h'os «exames

no eoiTct/or a .suao Jufe. cm virtude

i P'-fato esperam. flores cubiçcsos e appra.mna-íiMoinaticas dc certos indivíduos.

, a costumam surgir, ávidos dec tte perseguil-as,.muit-l esse ¦' P°d'<l ser remediad"

ÍLflifc üesde que os próprios Jui-,, çjü naturalmente ignoram essafâiutancla

essaque

g abideterminassem

fwassan em seusm dé serem ouvidas em summa-,' longe «cs olhares Imn pouco ju]ws je taes individuos.

J. J.C. V. N.

11 co; missão de Promoções e Mo-Leões da Justiça Local não se rc-ta hontem por falta clc numero.

iKiwi de comparecer aos traba-por doente, o desembargador

írio Poeira,Sj;c o illustre magistrado ainda

k-darã o leito, motivo pelo qual1 doinmfeão não se retino.

_|Si reunião marcada para amanhã,|s-j-sc íii:« seja ultimada a leitiu-aIsKlatorlos tanio para os coneur-It de jniz e cie pre tor. já quasi con-Jjidcs. cemo para os cie adjunto detisXK e de escrivão.ffio é mesmo Impossível que. ama-

fiquem encerrados os tra-tuas c classificados cs cândida-

i todos esses cargos, pois o pro-üser Carvalho Mourão deve serlajeado, so qus se dia, ainda hoje,

ln o Supremo Tribunal Federal,líínáo loinar posse immediata do|s aiio cargo.

"REVISTA ni! CRITICAJUDICIARIA"

ijj esíá ú vendi, desde hontem, o1 de abril da "Revista de Critica

Éilíiaria".iDj su sumhiario cons.am mate-Ií; de grande actualidade, como|a "enquête" sobre a opportunida-Ji Al Constituinte, em que foram|i:dtis o_5 depoimentos dos srs. Viei-

Ferreira. Astolpho Rezende oIxiroz Uma, e um longo estudo do

: tevi Carneiro sobre a Commissãofcgislativa.¦Ha, ainda, interessantes contribui-Is sobre seguros terrestres, injurias

pesas registos de Immovel, revo-iMidade tle privilégios pelo executi-

Ji o seguro cie vida e o cri.erin ju-líto moderno, créditos achnittidoaIffi da publicação do quadro, pri-W preventiva, etc. todas confiadasIfrarastia grande prestigio no nos-a Foro."Resenha do Mez", são com-«tados, com a independência dolume. cs principaes factos judicia-i.occorrldos no mez de abril;Justiça Federal

SUPREMO '1-RIBüNAI,Sessão em H dc Maio de I!K51l_.Habeas-corpus" — N. 24.134 —

I-.0. -Rei, Firmino Whitaker Pi-p- Paciente, Octavio TeixeiraFhsa i- outros; recorrido 0 Tribu-p. da Rílação — Deram provimen-i so recurso, para conceder a ordem,pa.

M. 152 - s. Paulo — Rei. Ro-|;M octavio — Pacientes, Gaetanoimanato Grilll o outro; Impetrante,ponto Castello Branco — Prol., nao

yjniioceu cio pedido, por ser orisi-."no, mun.Li24-'53 - D. P. _ Rei, Herme-t-íy de Barros — Paciente, Ma-F ta Silva Mattos _ Negaram af-fca impetrada, unan.m*}MB- s' p' ~ Rel- A™™e^0r,^c°n-entes, Gaetahò í'ur-¦a-«Trfvr ' e Gino Gril'i; recorri-Is- I.!?llnal cb Justi?a - Negaram

. ' ,',"°. ?° rcclu's°. Para confir-¦aiiecijao recoirida, unan.¦ 2Uüi _ d. F. __ Rei. sona-tflU2a — Paciente, Francisco

ü'!m Ml"ãz - Prellm., não to-m conhecimento do '"habeas-

IfiSJSf M originário, unan.iS ^" " (Confíicto de ju-

i1 Direita Y!o ~ Susoltante, o Juiziw d;! cpmarca cie Lavras;yfXl Justi^a ^deral no Es-

KocedMiíi, Geraes — JulgaramISo^fS!0 e competcnte^iftcios de jurisdicção - N. 900

ali, ", v Suscitante, 0 jUjZ Fade-

ò n í'a Clvel de S. Paulo;5o. Juiz do Direito da co-JC Aiaraquara do mesmo Es-

E«o e ÜP11, Procedente o con-4;c competente a justiça local

iswio3--.""^;,,?-1~ Rnl- Rodrigo'ío Federal rin,"^,0 Jlliz Substl-Juiz AMiLda,3, Vara: suscitado,FmVu à 2" All(iiíori« c'a'^Milito, ^""furnscrlpção Jucit-

1 conlllftn ~ JU'garam procedentemK unan compctente » J«s"<;a8~^ "?™ - N. 70G - D.*. Darin »rdM? Ribeiro - Rí'c0>--'J. a jy ¦ ^orales Valdez; recorri-«2Sf,\~ Converteram%eS; cm dUigencia.-f ^«s .criminaes _ n. i.hl>

«antcs"~Án» ' ,Cnrdo;;o Ribeiro —Ppelados' , laUsl0 Pinto e outros;IWSiento t mes,m°s - Negaram* Procir,,',,?, Cações dos réos o» , , ,''°' Seccional, unan.?° Octavin " . ' fa- - Hel- Ro-#al; : *;-. Appelante, a Justiçaia Provim ,„Vri10 n 0lUl'°3 -- Ue-Wàr-i T ;° a appelação, para,,.^-módir,'lla aos ^Pelados, noí^criminaM ... N. 2An _

¦«aram tm-S "^nh,u' Ribeiro —|aan 'Piocedente 0 pedido.

'dol^rij

:,- :-490"hur ruv

í:,^!1'11' -- Rei- Arthuruam improcedente oMatto Grosso - Rol.-; Peticionario. Pedro"^«eSte

?1p»I?to - JulgaramN •> -,„:,- o pecudo.lllm ,al» •- Pni.« », .R«fro -. p-.*i5rni' ~Rol. Arthur»»erretr. ':'ci?lano. José Francls-

o tf va ~ J«lsaram mi-o Pedido de revisão, unan.:ei!!.-.

Justiça LocalCORTE DB APPELLAÇÃO

Primeira CâmaraRecursos de habeas-corpus — Nu-moro 1.303 — Rei. Moraes S.innen-to: recorrente, dr. Josó Lacerda Gui-marães; impetrante do recurso, dou-tor Jorge Severiano Ribeiro; recorri-cio o juiz dn Quarta Vara Crimi-uai. — Negaram provimento, unan.N. 1..107 _ Rei. Ccsario Alvim;recorrente, o Juiz da Primeira VaraCriminal: recorrido, Thales Ferreiraoo Barros. — Deram provimento pa-i'a cassar a ordem, uhan,Appcilações orlmhmes — N. a.oe:i-- Rei., ccsai-io Alvim; aopcllanteÁlvaro Augusto Soares —. "Ncv.-am

provimento, rectificada * a pena' demulta para 6 °]" em relação a cadauni v-;os dellctos, unan,

N. 2.584 — Rei.. Angra de Olivei-ra; al>pellani.e. Liua do Oliveira eSilva. — Deram provimento paraannullar o processo de íis. 38 emdiante.N. 2.617 — Rei.. Angra d" Olivei-ra; appellante, a Justiça; appellado,Alcides c;e Albuquerque Figueiredo.-- Deram provimento para conde-ninar o reo no grão mínimo do ar-uso 331 n. 2. combinado com o ar-ligo 330. parag. i" do Código Penal.umn.N. 2.CC1 — Rol.. Ccsario Alvim;appellante. Albino Caetano do Almei-cia. — Negaram provimento, unan.N. 2,665 — Rei., C. Alvim; ap-

pellantó, a Justiça: appellado, Anto-nio Cardoso. — Julgamento secreto.

N. 2.6E7 — Rei.. Moraes Sarnien-to; appellante. Antônio RorlriguesCiama. — Negavam provimentounan.N. 2.683 — Rei., C. Alvim; ap-

pollante, José Francisco de Souza —Negaram provimento, unanN. 2.715 — Re!.. Angra de Olivei-ra; appellavite, Faro Mafta — Nega-ram provimento, unan

N. 2.723 — Rei., Angra de Olivei-ra; appcllantcs, Maria Pereira daFonseca o Orphéu de Souza Telles.— Deram provimento para annullaro processo dc fls. 30 em deante,unan.N. 2.72G — Rol.. Angra de Olivei-ra; appellante, a Justiça; appellado.Sylla Campos Hargreaves; — Nega-ram provimento .una.n.Distribuição — Appellaçõcs crimi-naes — Ns. : 2.746 e 2.751 — Ao des-embargador Augra de Oliveira.Ns. 2.740 e 2.744 — Ao desembar-

ganor Ccsario Alvim.Ns. 2.735 e 2.736 — Ao desembar-

gador Moraes Sannento.Com guia para julgamento — Ap-piillaçces criminaes — Ns 2.671 —

2.681 — 2.699 — 2.710 — 2 702 —2.705 — 2.709 — 2.72Ü — 2 712 —2.714 — 2.721 — 2.732.

Quinta CâmaraAggravos dc petição — N. 6.145—Rei., José Linhares; aggravantes,Manoell Tavares e outro; aggravados,Tufi B Jacob e outros; aggravadosFrancisco Alvos da Silva e o 1° Ou-rador das Massas Fallidas — Conhe-ceram do aggravo e deram-lhe provi-mento, para julgar procedente a im-

pugnaçáo e mandar excluir o creditoimpugnado, unan.N. 6.159 — Rei. Elvlro Carrilho :aggravanto, Banco Econômico cio

Brasil; aggravados. Joaquim Eduardode Oliveira e Castro e o 1.» Curadordas Massas Fallidas — Conheceramcio recurso, em face do artigo 86, pa-ragrapho 2.", da Lei 5.746 de 9 deDezembro de 1929; "De mèrltis": —Negaram provimento ao recurso,unan.

N. 6.155 — Rei. André Pereira;aggravantes, Wilson King iz C; ag-gravado, Fernando Henrique da SU-veira — Negaram provimento ao re-curso, unan.

N. 6.160 — Rei. André Pereira;aggravante, Sociedade Anonyma Em-presa da Urca; aggravados SarahBergerth Teixeira o outros — Nega-ram provimento ao recurso, unan.N. G.163 — Rei. José Linhares; ag-gravante, dr. João Francisco de Al-meida Brandão Junior; aggravaclaSanta Casa da Misericórdia d0 Rlòde Janeiro — Deram provimento pa-ra julgar provador os embargos eimprocedente a acção, unan.N. 6.187 — Rei. Elviro Carrilho ;aggravante, Amalia Vieira de SouzaFontes; aggravados, Oswaldo do Frei-tas e o Curador de Accidentes — Ne-garam provimento, para confirmaro despacho aggravado, unan.Accordãos publicados — AfgravosNúmeros 5.603, 6.045 6.137, 6.162e Carta — N. 1.122. '

Distribuição — Aggravos de petiçãoAo sr. desembargador Elviro Car-nlho — Ns. 6.193. 6.198 e 6.218.Ao sr. desembargador José Linha-res — Ns. 6.169 e 6.199.Ao sr. desembargador André Pprel-ra — Ks. 6.178 e 6.180.Nova distribuição — Ao sr. desem-bargador Armando de Alencar —Aggravo — Numero 6.177.Terceira CornaraAp;villaçõ'es eiveis — N. 603 —RolLeopoldo de Lima; appellante d Gér-tnidcg-Bibiana da Cesta; n.ppellada,lhe Rio de Janeiro Light and PowerCompany Limited. — Negaram pro-vimaato. unan.

N. 1.265—Hei.; Leoooldo d? Lima;apipellante, dr. Felicio d» LacerdaBraga em causa própria; apptüllado.Jcse Maria Campos — Negaram pro-vimento unan.N. 1.668 — Rol.. Leoooldo de Li-ma; appellante, Companhia Brasi-leira de Ccnirtrucções "São Bento";a.ppollado, João Innocencio Vieira.Negaram provimento unanN. 1.693 — Rei., Leopoldo cb Li-ma; appellante. Joaquim Avres Ba-

ptista.; a.ppellados, AgosMmlio Joa-quim Saraiva e sua mulher — Ne-garam provimento unan

N. 1.692 — Rei., Flaminio ds Rs-zend-s; 1° appellante. a Fazenda Mu-nlcipal; 2« appellante, d. Maria VI-gilsnte dos Santos: appellados. asmesmas. — Negaram provimento aambas appellações. unan.

Di.-vtribuição — Appellaccos oiveisA' 3" Câmara — Ns| 1.903, 1 914e 1926. A' 4-1 Câmara — Ns. 1.882.1.930 e 9.680. — Ao desembargadorLeopoldo dis Lima. Ns. 1.887 e1.898 — Ao desembargador Flaminiocie R.ozende. Ns. 1.G05 e 1.925. —Aosr. desembai-gador Machado Guima-rães. Ns. 1.S77 e 1.920.

Com dia para julgamento — Av>-pollàçõès eiveis — Ns. 1.571 1.633,1.749. 1.767. 1.852. 1.915 o 8.623

EXPEDIENTE DA SECRETARIAAutos com vista correndo prazo. —

Ao dr. Rodrigo Victor de LamareSão Paulo, os autos do appelaçao ci-vel n. 1.723.

Ao dr. Rodrigo Octavio Filho, osautos de embargos: n. 971.

Ao dr. Hugo Martins Ferreira, osautos de embargos: n. 1.193.TERCEIRA E QUARTA CÂMARAS

CONJUNTASNa próxima sessão das 3» e 4."

Câmaras Conjuntas da Corto de ap-nelução, que S3 i""ilisa. quarta-feira,13 do con-ente, ás 12 e 1|2 liovas. se-rão julgados os seguintes;

Embargos do nuilldade — N. 47/,5.018 o 9.859 — Relator, o sr. tiesein-bargador Leopoldo de Lima.Ns. 7.510 e 24 — Relator, o sr.desembargador Collares Moreira.Ns. 537, 833, 1.283, 1.336 e 1.442 -

Relator, o sr. desembargador AlírècloRussell.N. 1.125 — Relator, o sr. desem-bargador Flaminio de Rezende.

,.r.ípJUJs&o na 5- Câmara, em11-5-931.Aggravo de petição. — Ao desem-bargador Elvlro Carrilho: ns tí ma6.193 e 6.193.Ao desembargador José Linhares :números 6.199 e 6.169.Ao desembargador André Pereira"numero 6.173 n 6.180.Nova distribuição — N. 6 117. Ao desembargador Armando do AlQÍt-car.

TRIBUNAL DO JURVAdiados os debates mais uma venEstando doente o promotor dr. Ro-berto Lyra foi convocado para sub-stitull-o o promotor dr. Toscano Es-pinola, o qual, como representanteao Ministério Publico, requereu adia-mento dos julgamentos do dia, emvista de não haverem comparecidotestemunhas,O dr. Magarinos Torre; deferiu opedido e marcou para amanhã, diaw, nova reunião do Tribunal Po-pular.

MOVIMENTO DO DIA FORENSE—¦ VARAS ADMINISTRATIVASPrlmeiia de Orphãos e. AusentesJuiz. dr. Saul de Gusmão, escr. dr.Renato clc Campos.Inventarias: Hugo Molinari — TCor. Ernesto de Andrade - Inno-cencio Pmto Nunes - Gabriel doli-inaade Lima — Antonio de Olivei-ra Marques — João Alandino Pinto—• Manoel Antônio Xavier ManoelPinto Moreira — Waldemar Vieirade Menezes — Maria de Jesus Viei-ra„—• Adulcino Buriche dos SaiVosRequerimentos:Dolores Buriche dos Santos —Francisco Dutra da Silva - JoséLázaro de Salles - Idalina Frei asAbrantes — Sotero Domingas Paio-me — Francellino José dos SantosJ°Ff Virgílio Soares — Julio aCândido Pessoa - Julio Máximo deSerpa Pinto - Dcolinda Alves Gou-vca Rodrigues _ josé Teixeira tleWueiroz — Joacjuim Pereira VendasIsabel Pinheiro Torres — Maré-chal L.i-z Barbedo - Cicero da Cos-ta Rodrigues — Manoel Santos Ba-ptista.Tutela:Eliza Mallet Soares — Manoel LuizPereira — Nair Affonso Netto

AVULSOSInterdicção: Celestino OliveiraBrasil.Ext. de usofrualo: Alice Pires Al-ves Ferreira.

^Prest. de contas: Alfredo José

InterdicçSo: Daniel MoreiraHonorários: Urbano de RezendeCasta.Officio: Marietta Borges de Car-

V8JJ10,Subrogação: Leontina da CostaMonteiro. ~w»*

SEGUNDA DE ORPHÃOS EAUSENTES

Juiz. dr. Gaidino Siqueira — Escri-vao Ary Lacombe.Inventaries — Nestor de Castro.Deolinda Pereira da SilvaAnna de Souza.Tutela — Menor Dulce Albuouc-r-

que Gonçalves.Interdicçâo

"— Paciente. CarolinaiVdelai-de Jlattos Couto.

ViUIAS CÍVEISPrimeira

Juiz, <lr. Álvaro Berford. — Escri-vão interino, A. Carvalho'Expediente do dia 11 de maio

de 1931Inventários — Emilia de MacedoPortugal Franzeres. — Julgou devi-ciemente habilitado o credor JoãoMart.ins da Silva.Dr. Pedro Barreto GalvãoJosé Joaquim Moraes Queiroz.Antonio Augusto da Costa.Heitor Antônio Di Perini.Hypothecarias — Vicente Duaran-

te. — Veríssimo Ferreira Pontes.Ataliba Clapp — José Maria Ba-

ptista Junior.Siqueira Leite &; Companhia —

José Jorge Merhy e sua mulher.Maria Alice Pebel Paiva.Desquites — Vicente Caminha deSa Leitão e sua mulher.Gabriella Torres Pajúnck — Otto

Heinrich Coristian Pajunck.Reintegração — Salomão Kirszem-

baum — Matheus Mastringelo.Deposito — Barbâsa & DouradoEmilia da Conceição Mattos.J. de créditos — A. General Mil-lis. Inc. — Massa fallida de Luiz

Camuyrano & Companhia.A, Vieira & Companhia, syndicos

da fallencia ds Francisco Fidalgo —Ferreira & Fernandes.

A. de haveres — Lauro Silva &Companhia.

Demarcação — Orminda RochaVictorio da Costa — Hermano Ear-celio.

Reivindicações — Mattes, Gas/pari&: Companhia — Massa fallida dePepe Benehimou & Companhia.

Companhia Eraga Costa — Massafallida de Francisco Fidalgo.

Samuel Nunes Macia — Massa fal-lida do Francisco Fidalgo.

Jorge Bastos £g Companhia —Massa fallida de Francisco Fidalgo.

Miranda & Companhia — Massafallida de Francisco Fidalgo.

Liquidações — Carlos Pexoto & G.Sinel.

Cohen & Aguiar. — Cumpra-se odespacho de íl. 01.

Adolpho Ribeiro & Companhia.Fallencias — J. Lannelue & Com-

panhia Limitada.Tavares Lima & Companhia.Companhia Federal do Industria e

Commercio.José Martins.M. Ferreira M.Autos com vista — Executiva —

Mattos & Silva — Benedicto Rochada Veiga. — Aos drs. Afranio Anto-nio dá Costa, Francisco Eulaho doNascimento Silva, Virgilio Barbosa,Sylvio Pinheiro dos Santos e Hum-berto Ribeiro da Silva. — Em carto-rio.

Sentenças publicadas em audiência:Despejos — Mario ds Andrade Ra-mos —Casemiro da Rocha Lima &Companhia.Olympio Saturnino cia £

Alti Corrêa da Costa.SEGUNDA

Juiz cir. Edgard CestaFrederico dc Castro.

DespachosDeposito — Henrique Fabron deMoraes e José Teixeira de Almeida coutro.Executivo — Amélia Marques Bar-bosa, Agostinho Rodrigues ds AZeve-do c sua mulher.Summaria — J. F. Leite; OrestesMarino.Prestarão de contas — Dr. Oswal-do Goulart, ex-liquidatario da mossafallida úa <-* ão & Bastos.

Pinto

Escrivão,

InventarioBranco.

Palmlra Josepha Ferreira,Fallencia — Seraphim H. da Silva.Prestação de contns — E, Splller

Junior; Arthur Schutle.InvenNrios — João Ferreira dos

Snntos.Dr. Benevenuto dos Santos Perei-

ra.Miguel Luiz Borges.Fallencias — Adelino J. Pae.Inventario — Maria Custodia rioSousa Lopes.Inventario — Thereza Maria Was-

chrr.Execução de ssntcnça — Ferreira

Chaves ü c. e Sociedade AnonymaCotonlflrio Gávea; The GoodyearTere Si Rubber Company.

Despejo — Autor, Álvaro Pereirada Rocha; Anizio da Silva Miranda& C.

Autos com vistasDespejo — Alvnro Pereira an rio-cha; réo, Anizio da Silva Miranda àsC.

TerceiraJuiz dr. João Severino Carneiro daCunha — Prcm. dr. Toscano Espi-nola —escr. Olympio de Souza Vian-na.Despachos:Durval Vieira Santos — Luiz Gon-zaga da Conceição — Aristides JoséHcnorato — Thomuz Alves Pinheiro

e outros — Abel Augusto Guerra —Leon Mili — Orlando Ferrão GomesOalaça — Simão Augusto de Carva-lho e outros — Pedro Oliveira da Sil-va — Jcsé Joaquim da Silva Rosas —Lcurenço Maia — Mario de CastroAlencar e outros — Manoel SilveiraGuimarães — Jacy da Veiga SimõesJoão Caetano — Manoel Barbo-sa — Antonio Brito — Cezinio Alvesdo Moraes — Paulo Ferreira AlvesJunqueira.

QuartaJuiz, dr. Augusto Saboia da SilvaLima; prom. cir. Max Gomes de Pai-va; escr. Antônio Cicero Galvão.Despachos:Manoel Marques Borges — ManeeiMachado cia Silva — João Miguel daRocha — Olympio Dias Duarte e ou-tros — Dimas Fernandes Leitão —Joaquim Borges c outros — JoãoHenrique de Sá e Aristides da MottaCamargo."Habeas-coipus" — Impetrante dConradina Colangelo Medina; pa-ciente, Alfredo Firmino — ConcedidoDenuncias — An te nio Alvos Pintofei hontem denunciado por .haver sob

promessas falhas de casamento infe-licitado uma menor.Sexta

Juiz, dr. Edmundo de Oliveira Fi-gueiredo; escrivão, João de SouzaPinto Junior.Fallencias — José GiordanoJaek Kaim & Cia.Waldemar Paraizo.Reivindicação — Theodoro Wille &Cia.; fal. de José Giordano.Verificação de haveres — Seabra& Cia.Executivo — Banco Nacional Bra-sileiro. Antônio Fialho e sim.Ordinária — União Beneficenteda Cascatinha e outros; JoaquimCampes Mendes.Prsstaç&o de contas — A-delina deOliveira, Manoel Alves da Nobrega.Despejo — Domingos de OliveiraFontes; Ibrahim Hachich e outros.Deposito — Alexandre Balbis, JoséAffonso Diniz e outras.Inventaria; — Manoel Leocadio deSouza.Mavicel Martins Parente.José Caetano da Silva.Autos com vista — Acção de de-marcação. — Humberto Soares Azo-vedo, Octavio Monteiro Reis e ou-

tros.VARAS CRIMINAES

SegundaSentenças::José da Silva — Condemnado a 2

annos, 7 mezes c 15 dias.QuartaJuiz, dr. Renato Tavares; escr.

dr. E. Cardim.Fallencias — José Merhy & FilhoFerreira de Souza — Celestino

Campos Peres.Ccnc. preventiva: A. Ccrrêa Nu-

nes.Requerimento de fallencia: Seini-

tz Rocha; Corporação Brasileira deIndustrias Pharmaceuticas.

QuintaJuiz, dr. Jcsé Burlo de Figueiredo.escr. dr. Edison Mendes de Oli-veira.

Fallencias: J. Lauria & Cia. — J.C. Peixoto — M. da Silva Santcs —J. A. Miranda & Cia.

Concordata: Guimarães Pinto &Cia.Reivindicações: Machado Junquei-

ra & Cia. Messa fallida de Martinse Marcellino. — Oscar Flues & Cia.em m. f. de Lurena & Barreto.

Prestação de contas: Fabrica Mara-cana, syndico da fallencia de Cama-cho & Cia.

Inventario: Marietta Machado Ro-drigues.

Verificação de haveres: A. Alves &Irmão

Executiva: Massa fallida do Bancode Hespanha-Brasil.

Executivo hypoihecario: Domingosde Gouvêa Corrêa; Ilka Ribeiro deAlmeida.

Acções ordinárias: Ernesto de Ote-ro; Alzira Moreira des Santos. —David Souza Moreira. — E. Engle-"•rdt & C. — Elie Touriel: De VosY Vcres.

SétimaJuiz: dr. Leopoldo Duque Estrada.Sentença — Manoel Pinto de Car-valho — Absolvido.

FRETORIAS CRIMINAESPrimeira

Juiz. dr. Vieira Braga — Prom. ch".Plácido de Sá Carvalho — Escri.Waldemar Zamith.

Nestor Pietro Gomes, BrasliinoLuiz de Vasconcellos, Maria DionysioAntonio dos Santos Carvalho JoãoWalter, José Miguel Filho, Horaciodos Santos, Jary Henriques Fruotüo-so Ferreira Leite, Waldemar da Mot-ta, José Moreira Roque e outros Flo-ravants Smarrito, Álvaro BaptistaGomes c outros, Antonio Barroso dasNoves. Alfredo Saches, Vltalino cieAzevedo Moreno, Benedicto Peçanha,José Grihio e outro, Luiz Cataldo R,i-lho c outro, João Pinto da FonsecaPantaleâo Rocha de Oliveira Jaco-mo Paschoal Argento, Mario da Cos-ta e Silva e outro, Aristides Lopes daRocha. David Felipe e outro, Álvaroda Rocha. Mario Braga e outro, Odi-lon da Silva Lino, Álvaro da CostaAraujo. João Pinto Cardoso, João Ro-drigues. Antonio Rodrigues Vaz Au-gusto Souza Lopes, José Francisco daSilva, José Galvão de Oliveira Ma-noel Pereira de Mello, Octavio JoséOiogo, Seraphim Martinez e outroFrancisco Moreno e outro.

Autos conclusos ao dr. Juiz parasentença durante a semana finda.Alfredo Sanches, Horacio dos San-tos. José Gulio o outro; Antonio Bar-roso das Neves, Josó Mlguez PiüioHumberto Caruso. José Moreira Ro-,

I mm siiiso eas aíMais um appelio ao exmo.sr. presidente -da Repu-

blicaÁccesa c agitada vae, presentemen-te. Brasil afora, a campanha de pro-testos contra a permissão, concedida,

por decreto do governo provisório, doensino religioso nas escolas publicas.Qual foi a eslupefácçáo dos espu-i-tos o correntes liberaes, ao aspectoreligioso o philosophico, perante talmedida, já pelo seu caracter franca-mente obsoleto, archnico. verdadeira-mente retrogndo, e iá pelo inospera-cio e abrupto da medida que, sendo,quer-nos parecer, de ordem o inter-esse constitucional, nos surpreendecoeno a io governamental Inspiradopor um cie seus Ministérios.

O seu principal effeito, nos primei-ms instantes, foi o de desconcertou-te surpreza. De facto. surpreendeu-nos que o dr. Getulio Vargas, iidi-mo representante do magnânimoRio Grande do Sul; representante, edos mais illustres que o foi, do espi-rito liberal, quando se fez a reformaaa Constituição no governo do dr.Arthur Bernardes; representante,omfim, como sua máxima expressão,cios anftélos largos e generosos daNova Republica, como se ouve pro-paJar por toda a parte, patrocinassee decretasse tal medida. Entretanto,por mais estranho que isto nos pa-reça. c — já agora — um facto con-summado e tanto mais estranhavel,quando está viva, na memória de to-cios os que lèm e que pensam, alembrança das amarguras por ouepassou o México, não faz muito emlutando pela sua completa emancipa-çao do clericalismo romano que se-apossara, dizem, de um terço quaside seu território, e mais estranhavelainda ante o gesto da novel Repu-biica Hespanhola. píopugnahdo, parasua melhor orien.ação e marcha evo-lu tiva, na sua nova phase históricapela nbolição completa dn multise-cular alliança do Estacio á Egreja.' Do quanto é, na verdade, contrariaa mentalidade moderna, iníensa ásaspirações sociaes dos nossos dias eadversa á experiência histórica dahumanidade a medida em foco, dil-o,com invtügar eloqüência, a chusmade telegramrnas, de representações,de protestos e de pedidas, vindos donorte e sul de nossa pa ria a sua ex-cellencia, exmo. sr. presidente da Re-publica.

Na carência dc tempo e na escas-sez de espaço qiw nos assoberbam,nao podemos entrar na apreciaçãoe analyse dos motivos das múltiplasmanifes:ações contrarias á prova-vcbnente bem intencionada disposi-ção governamental. Queremos tàosómen.e juntar o nosso aos innume-ros apjieUos que se lhe dirigem, nes-ta hora significativa de transiçãosocial e politica para a nossa pátriae para a nossa gente. E, como nun-ca é de mais novo combatente napugna das boas causas e na pelejados nobres e elevados ideaes, solici-tamos venia para rogar a sua ex-cellencia, sr. presidente da Republi-ca, que pondere:1) Que o phenomeno religioso, vi-sado pelo decreto, é matéria de or-dem pessoal e se processa no forointimo da consciência de cada indi-viçiuo, escapando, desfarte, á in.ro-missão do Estado a não ser para re-guiar-lhe as manifestações externas,quanto á ordem, no interesse da col-lectlvidade o da moralidade ipubli-ca.

2) Que foi o próprio divino funda-dor do Christianismo — expressãomais alta que conhecemos da religiãoem nossos elite, foi o próprio Chyis-to quem estabeleceu a formula quedeveria, para sempre, solver o pro-blema das relações entre os repre-sentantes da sua religião e os dopoder civil constituído, quando dis-se, certa feita: — "Dae a César oque é de César e a Deus o que é deDeus", delimitando, assim, as esphe-ras de acção de ambos os poderes,poderes egualmente divinos na suagênese e grandiosos, inilludiveis, iii-contestáveis na sua finalidade.

3) Que à religião chris.ã pela suauniversalidade, por isso que se des-tina a toda a creatura (Matheus,28 : 19), independente de • raça, decôr e de posição social, transcendea noção de nacionalidade e não pó-de, melhor, não deve se prestarás explorações que delia se tèm lei-to em nome de um patriotismo es-trabico que nos quar submetter aodominio de uma modalidade religiosaque, diga-se com lealdade, ê estran-geira na sua sede, no seu chefe e,até, no seu próprio nome — Reli-gião "Catholica Romana", usandodois acljectivos authenticos e que,lógica e mutuamente, se excluem.

Que é íacto comprovado pela hls-toria da grandeza e rülna dos povosantigos e que se pôde verificar á luzdas noções hodiernas o principioenunciado polo insignè e inee-queciveiSalomão nos seus immortacs "Pro-verbios": — A Justiça exhalla as na-ções, mas o peccado faz miseráveisos povos.

Affigura-se-nos qus a adopção cioensino religioso pelo Estado c mdeb:-ta, estando a religião separada doEstado, porque a esta cumpre impor-se pelo seu próprio prestigio, pelo vi-gor dos seus principios, pela persuas-skd dos seus argumentos, agindo nostemplos, nos lares e na sociedade,através da predica, da imprensa, davicia dos seus adeptos, do testemunhodos seus seguidores.

Affigura-se-nos que a adopção,nas escolas, de todas as fohnas dereligião que. entre nós, se disputam,como em todo o mundo, o predomínio !das consciências c a conquista doscorações, seria a implantaçãoanarchia, da confusão, da desordem.no seu seio. transformando-as emverdadeiras "Torres cie Babel".

Affigura-se-nos que a adopção de,apenas, uma das formas de religião,em detrimento das demais seria imamanifesta o clãmorosa injustiça, aluz da igualdade do todos os cidadãosperante a lei. Ora, o decreto recém-approvado, admitündo o ensino reli-gioso. nas escolas publicas, dependeu-te. entretanto, de um certo numero

0 estado de abandono díE. de Ferro Tocantins

Uma nota da Commissão deReclamações do Ministério

da ViaçãoReclamações dorecebemos a se-

Rio

Du Cominissão doMiniátorio da Viaçãoguinte carta:"Commissão do Roclaináçõcsde Janeiro, S do maio do 1931 — Sr.director d'A ESQUERDA.

Rotativamente á nota (pio esse jor-nal publicou em sua edição do 13 dop. passado, sabre n deplorável abati-dono cm quo se acham, cm Aleobnçii,Estudo do Pará, os materiaes cia Es-trada do Ferro Tocantins, levo ao vos-so conhecimento que, ouvida sobro oassumpto, tíansmittiu a tnspoctoi'iáFcdoral das Estradas a esla Comnilsrsiio, ns seguintes informações do eu-genlioiro cheio da 1* Fiscalisação:

Existem realmente em Alcobnça al-guns materiaes expostos no tempo, co-co aeonteco em outras estradas ondeha dóffieieneia dn abrigos por fültado verba para eònstruil-os. Em.setratando dc cstriula do trafego paraly-sado desdo 1925, esse material tem,naturalmene, ie estragado. Entrotan-to, o material principal, como locomo-tivas, carros do passageiros o da nã-minisfração, sempre estiveram o con-tinunm resguardados nos únicos abri-gos existentes.

Attoiieiosas saudações. — J. B. ileMacedo Guimarães."

A Secção Metropolitana daExposição Colonial de

ParisA Exposição Colonial ds Peris é

cerl.an-ente a mais importante mani-ferstação no gênero que se tenha rea-lizado em França. Além de pavilhõesparticulares de cada colônia, a Expo-sição comprehende uma "Cidade dasInformações", um Museu Colonial euma Secção Metropolitana.

A Secção Metropolitana recebe osproduetos agrícolas, industriaes e ar-tistices que a França exporta para osterritórios do Ultramar, uma do-cumentação relativa á sua acção ma-terial, moral, intellectual e social nes-sas territórios, os objectos mahufactu-rados com as matérias-primas pro-cedentes do ültramàr.

Cada colônia e cada paiz do ultra-mar patenteam aos olhes do visitanteum balanço dos seus recursos; a "Ci-dade das Informações" fornece-lhe adocumentação diária da actividade co-lonial em todo o universo; o Museuevoca o esforço colonial secular. ASecção Metropolitana, porém, só lhefala do futuro. E', por assim dizer, oponto cie partida de um vasto movi-mento de intercâmbio da metrópolecom as colônias. Esse movimento,aliás, já começa a esboçar-se, pois asimportações de produetos coloniaesduplicou em França nestes últimosdez annos. e as exportações para nscolônias passaram nesse mesmo perio-do de seis a quatorze bilhões.

A Secção Metropolitana da Expo-sição vem lacultar ao commercio e áindustria os meios de se fazerem co-nhecidos do estrangeiro. Cada ramoda actividade nacional tem ali o seulogar marcado: os produetos agrícolase industriaes estão concentrados numvasto "hall" de 42.900 metros qua-clrados, situado á entrada principal dorecinto; a documentação relativa ásobras de ensino e ôs obras sociaes éapresentada em locaes annexos; asEellas-Artes têm o seu palácio; asmadeiras do Ultramar tèm un, vastopavilhão, onde o visitante pôde obtertodas as indicações e esclarecimentossobre qualidade, fins, utilização, etc.Mais de tres mil representantes dassciencias, artes, industria c commercioadheriram á Secção Metropolitana.

MAJC. Su "W0C0R-

DEIRO Dt FARIASO governo acaba de promover ao

posto de major o capitão GustavoCordeiro de-Farias, commandante doPorte do Vigia. -Esta promoção íoi bem recebida emtodos as meios, principalmente nor>:eio militar, onde o valoroso oil i-ciai desfrticta largo prestigio. E' queo governo, num neto acertado, fea

.Itistlça a um verdadeiro soldado que.pela illusti-açáo do seu espirito e pelapureza d oseu caracter, constituo mo-tivo cio orgulho para todo o Exercitonacional.

Na verdade, cm 1924, quando dnsacontecimentos revolucionárias, o ca-pilão Cordeiro do Farias demonstroua íivmeza de suas convições e a ele-vação de seus sentimentos.

Som vacillar, abraçou a causa dosbravos idealistas, sabendo bater-se,com denodo, pela redempçüo da Pa-tria.Fracassada a revolução, o valorosooílicial não escapou ás iras cio go-rém, o cárcere na hediondez da sua

vaidade dccntin, não pudera com-prchender o grandeza moral de umamocidade dourada de idealismo. Co-mo muitos de seus companheiros ti>'-luta. conheceu as amarguras do car-cere. Esteve preso, durante annos.era nesta, ora naquella unidade. Po-rém, o creere rià heiondez da suasolidão, não conseguiu abater o ani-mo do destemido soldado.

Logo após o dia 24 de outubro,quando os nossos generaes retiraramo apoio dns classes armadas ao pre-sidente Washington Luis. quem ns-sumiu o commando cio Forte do Vi-pia, onde o presente promoção o vemencontrar, foi o capitão Cordeiro deFarias.

E' que os que dirigiam o movimen-to <la pacificação necessitavam doum official competente, bravo e il-lustre, o, por isso, foram encontrai-o na pessoa dc Cordeiro de Farias.

A's felicitações que estão sendoenviadas ao capitão Gustavo de Fu-rias juntamos as nossas.

"0 MOMENTO'*Com artigos de interesse gerale comracntarios politicos, este

pamflelo dirigido pelo jornalistaAsdrubál Cardoso, publica um va-rindo numero, correspondente a30 de abril.

Quer dizer que "O Momento"offerece aos seus leitores uma edi-ção interessante e útil porque dáem suas paginas farta informaçãoe artigos sobre actualidade. desen.volvendo, desle modo, o seu inte-ressante programmá; Publica in-teressante entrevista de SylviaBeri ini, que promelle reapparecermuito breve á platéa carioca e il-lustra sua capa uma nitida pho-togrnphia do sr. Conde ErnestoPereira Carneiro.

do alumnos que o requeiram, dando ominimo de vinte — dado o rioss0 am-biente social e a tendência absorven-te e exclusivista, histórica o experi-mentalmente conhecida da religiãorespeitável, muito embora, da ma-ioria, real ou pretensa, do nosso povoassume o consubstancia, á luz me-rldiana, um aspecto que fere o prin-cipio de justiça social que deve ser oapanágio do Estado. Logo, urge nãoseja posto em execução.

Eis porque, nestas linhas respeito-sas. vimos trazer, também, de parcom o nosso protesto contra o decre-to que peririltte o ensino religioso nasescolas publicas primarias, secunda-rias e normaes, o nosso appí-llo decidadão, de pae o de' ministro ioaa Evangelho ao sr. Presidente da Re-publica no sentido de. pela sua nàoexecução, evitar, no seio de nossapátria, as prováveis amargm-as e opossivel corteio de perturbações rteordem individual, familiar e social,decorrentes do mesmo.

Deus illumine, esclareça e dirija,com o sr. dr. Getulio Vargas, n nos-sa muitn amada pátria, rumando-apara melhores dias.

Rio. 6 —• V -- 1931.JULIO C. NOGUEIRA

UNIÃO DOS TRABALHA-DORES GRAPHíCOS DO

RÍ0 DEJANEIRO0 seu grande festival em pro!

dos graphicos desempre-gados

Rcalizando-se o grande fesli-vai promovido pela U. T. G., embeneficio de Iodos os graphicosdesempregados, sócios ou não, ílcom missão encarregada da sua re-alização appella para todos osproletários do Rio de Janeiro, oos graphicos cm particular; paruqúe apoiem a nobre idéa da Uni-ão, reàffirmando assim a solida,riedade que sempre existiu entrea classe. Numa época de angus-tia como a que atravessamos, de-vem cessar quaesquer animosida-des que porventura existam noseio dos graphicos. Congrcgtiemo-nos todos para que, unidos, pos-samos offerecer alguma resisten-cia á crise que ora nos assoberba1.Apoiar, pois, o festival da U. T.G.V, ó demonstrar espirito solida-rio e isento de paixões partida-rins, para unicamente pensar em:minorar dc algum modo os malesque affligcth os seus coriiparihói-ros. Que Iodos contribuam e com-pareçam á sede da Banda Portu-gal, onde se realizará a nossa fes.ta, e, desle modo, auxiliem aquel-les que sentem, mais que nós. opeso da vida difficil que através-samos.

Livraria Francisco AlvesLivros escolares e acadêmicosOuvidor 106 — Tel. N. 6488

PARA 0 "DIA DA BôÃ~VONTADE"

A troca de mensagens entr«as crianças escolares inter-

nacionaesO Oomité da Boa Vontade, no Bra-

sil, com sedo á rua 7 do Setembron. 20Í), 2» andar, c sob a direilijãoda conliecida escriptora sra. lincheiPrado o de mr. Clovcr, está distri-buindo já traduzidas a todas as es-colas, as mensagens das creanças in-glezas o pedindo a resposta á casasinteressantes cartas, cuja finalidadeó fortificar os laços do fraternidadeontvo as creanças dc todo o mundo.

O próximo dia 18 de mnio — diada Boa. Vontade — será comnicmora-do festivamente cm todas ns escolasdo Bistricto Federal.

Na Inglaterra, as creaneas além delerem as hienáagens recebidas, têmoxhibieão de films apropriados, ou levêm as creanças de diversos patzosnos seus trajes regionaos, apreciam assnas paisagens, os seus edifícios pu-blicos, os seus costumes, ouvem eomsatisfação a narração do contos, aroçitação de versos do autores dosprfzes estrangeiros. No nosso pn;.!iremos fazor o mesmo.

O Comitê da Boa Vontade, pede :Í3creaneas brasileiras, que se interefín-rein, enviar desde jú, as suas mensn-gens para quo cheguem ii tempo duserem lidas e conhecidas também dascreaneas inglezas, americanas, austr.i-lianas e europeus, pois, em todos ospaizes lia representantes da Boa Von-tade.

Sc as saudações das creaneas e ciosgrupos escolares foram remettidos aoComitê, seriío devidamente vertidaspara o inglez ou outro lingua e aiire-xadas no original, dando-se prompta-mento o destino a qr.o forem endere-çadaa.,

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Page 4: -TÜS OONT. LEGAL* ' m ais um impre n*^Is^S 1memoria.bn.br › pdf › 297984 › per297984_1931_01023.pdf · desastres foi mais impressionante do que o que oceorreu na noite passada

"¦«¦¦¦¦¦T.m*****!******-*******- ^Wt*lllflUMMl.i;i*iJ'»-^J»>Vt|W»iWTW^|P|.^^»ll'l>»i^Wl .j^^jya-»».*»*»^^.!..-/..:..^,:^

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01*A NAVARROBo novo olouco do Rccroio, a os-troar-so por osics dias. B' umarias figuras mais distinctas de nos-

sos thoatro» do comodla o doreviot*

AS ULTIMAS.D'" O BOBO

DO EílSiiio hojo do cartaz, a comopin "O

bobo do rei", do Jonu-y Cnniargo.A despedida da magnífica peça hci-ú

motivo, sen duvida, para c-üo o Trfa-noa, mais duas vezes, so encha áatui li ri."O REI

VAG-ABUND O'*.NO JOÃO

CAETANODosonipenlinndo lindnmciito o poe-

ma o arcando, com galhardia, com asresponsabilidades da inspirada parti-tum do maestro IjUÍs* Pcdraliita, vaoa Companhia Brasileira do Oporctas,computando grandes applausos com"O rol vagabundo", de J. Ribeiro.

nojo, repeto-so o o suecesso devo sero mesmo, se não maior.!*AZ ANNOS

HOJE, OE 1,1 PP.ESAR.IO

M. PINTO.Passe, hojo, o annlvorsariò natalicio

do operoso oniprcsnriò M. Pinto, cs-timavol cavalheiro, muito relaciona-dn na sociedndo carioca.«EAVEHEUIE

ENFERMOO ACTOR

CHAVES FILHOEstá gravemente enfermo, o distiu-

cto aetor brasileiro Choves Ifitlio, sem-pro tão applandido nm nossos theatrosdo cl.ninado ("onero ligoiro.COMPANHIA

LIA BINATtCom grande oxifo, está r.rnlinlliamlo,

em Santos, no theatro Colyseu, a Com-paiiliia Lia Biriatr.

Sabemos quo brovo virá pnra esta'capital, onde, grnçng ás sympathias (piedesfruta. Lia P.iual.i o a oxcollonciados elementos do quo so corcoii, dovo-rá corlameiíte triumjilinr.UMA FESTA

NO CINE PARAÍSOMais umn linda fosta parn. auxilio

do Monumento dos 18 do Forte, vnoser lovnda n effeito sob o patrocínio

dna goutifl HOiihoritns Solando Perol-rn, "M.isn Universo" o Yolnnda Con-in, "Rniiilin do Mi-Curfimo",,

Agora sõrji no noníòrtavol clnc-tliBi.tro Paraíso, om Boiusncccsso,

As duus jovens patrícias (p.o multotím feito pelo gyinpathlco omprolien-rtlinonto, cou.parocerilo ao festival,[irostigiundo nsalm u Iniclutlvn o pro-povolonnudo no povo do subúrbio duLoopoldlun, o ansioso desejo .lo prós-tai-11.es mnroclcla manifesta.;:!» &osympathia. >"T ERRA DE

O ANTIGA S"EM GRANDE

SUOOESSOO Ropuhllca tom sido pequeno pura

contei' n ninsHft popular qua decorroú snn bilheteria.

A revista "Terra da cantigas", ébom ir.nü-gcnila de "lio=.ns de Portu-gal", quo a antecedo... Tantos são os

ipodldoB do "bis", qne ;.. peço, péilc'se dizer, ó representada duus vozes, emonda sessão.A OPERETA

"ARANHA AZUL*Doutro ns peças quo a Companhia do

Jofio Cnoti.no tem parn onsóenar, breve1,soríí a. oporeta "Aranha azul" u os-colhida parn. entrai- em ensaios c ircm so,';uida, á scpiiii.A S S E M B L E* A

NA CASABOS ARTISTAS

Está. marcada para o próximo dia10, a assombléa geral extraordináriadn Casa dos Artistas, pnra resolver so-bro a syndiciilisnção da classe thca-trai;UM GRANDE

ES PECTACULONO DEMOCRATA

CIRCOPrepara-sc, parn a «omann próxima,

um grando cspecta»lilo no DemocrataCirco. O grando "ciou" da noite, so-rá. o acto do variedades cm qua to-mni-úo parto os melhores artistas dotodos os theatros.CHEGOU A

COMPANHIAJAYME COSTA

Vinda do Estado do Espirito Snn-to, o. sogundo dizem, a caminho dosnl do paiz, ncl.n-so nostn capital aCompanhia de Comédias Javme Coòta.PRIMEIRAS"O TIO DF-

CORUMBÁ'.NO SÃO JOSÉ'

Mudou, hontohi, o cartaz do SiloJosó. Um soineta intoresíanto, iW-protoncioso o quo faz rir sem osfor-c;o. Donòininn-80 "O tio do Corum-b.-í", r> é do Humberto dn Cunlin, que,iá, ali lem 1'oilo representai- trabalhosoutros.

Quanto ao desempenho, cão ó pro-cisou entrar em detalhes. Hasta di-zor que n. companhia, (pio EduardoVieira, com tanto carinho, dirigo, mar-cou ma.is nm t.cnto.

O publico pai,i satisfeitíssimo.. —'Alvarenga Fonseca.

NO PALCOA's 3.40 e 8.455. JOSÉ'

O Tio de CorumbáNA TE'LA:

Um Caso Singular

Federação Brasileira peloProgresso Feminino

A Federação Brasileira pelo Pro-gresso Feminino, no intuito, de nomomento presente, ajudar deum modo pratico si - mulherque trabalha, resolveu fazar jun-to ao Congresso Feminista a re-àliza-r.-se áfiui, em Junho próximo,uma expofiçno de trabalhos 1'emtni-nos de todo o Brasil, desde o maisrudimentar n-o de mais alta conce-yção artística o por isto convida âtodas as mulheres do bôa-vontnde,a vir collaborar pra o exito desteeniprehcndimento. A quota de ins-crlpçao é de 5*5000 a.penas, estandodelia isenta aquellas nue forem re-conhecidamente pobres. Os traba-lhos poderão ser vendidos no decor-rer da. exposição e por isto aquellosquo assim o desejarem poderão fa-«el-os acompanhar do respectivo pre-ço, que deverá ser collocado em lo-gar bem visível. Para mais, escla-recimentos, dirigir-se á sede da Fe-deração a. Avenida Rio Branco, 111,#''. andar, sala 608 — das 2 horas«a tarde as 7 da noite.

Nomeacoes e exonerações naGuarda Civil, de Niciíieroy

O capitão Julio Limeira da Silva,prefeito do Nictheroy. exonerou hon-t-tan, a podido os guintes guardas do1? classe: Ant.cnio Alves de Almeida,José Dias Barbosa e Josó MartinsBarbosa; e oa guarda civis ds 2-' elas-eo Jovino Vieira de Britto c Antôniodo Oliveira. Barros, tecles da, Inspc-ctoria da Guarda Civil Municipal.

Foram nomeados guardais civisde 2" classe os cidadãos Felizardo daCosta Pinto, Aldo da Silva Carvalho.Manoel Rosa do Nascimento. BlpidloGrangeira Dantas o Severino Corrêade Moura.

Foram promovidos a guardas ei-vis de 1" classe cs do 2" classe Fran-cisco Alv«s dos Santos, Joaquim Al-ves CuTiicilIo e José Rosa Jardim.ALUGAM-SE

escriptorios, com lua. limpeza e tele-phone. R. Ouvidor. 56, 1°.

Recolhidos ao Instituto Cor-recional, offieiaes da Força

Publica, de São PauloChegaram domingo, a Taubãité,

onde foram recolhidos ao InstitutoCorrecionnl, locnlL-sadò agora, nafazenda S. Sebastião, o coronel Io-vi ano Brandão e outros afficiáes daForça Publica -paulista, envolvidoswc motim verificado lia dias em S.Paulo.

Os festivaes das "Horas deconfraternização" e os em-

pregados do commercioA União dos Empresados do Com-mercio fura realizar, sabbado proxi-mo, a reunião mensal festiva, cons-

tante do programma das "Horas deConfraternização", em sua sécle so-ciai. O programma dessa nova reu-nlão está sondo preparado cuidadosa-mente, constando do uma porte artls-tica, musical e literária, seguida debaile.

A directoria acceitft n, inscripção deamadores, seus associudos. para oprogramma de musica e

'literatura,ficando ao seu critério a escolha dostrnballios. Ao mesmo tempo, salien-ta que apenas pèrmittira o ingi-essoaos seus consoclos mediante a apre-sentação da carteira de identidadeassociativa, com o recibo n. 5, ten-do em vista o facto de não ser cens-talada facilmente a identidade unicã-mente com a cxhibição do recibo daineasalidade. Esta providencia serápraticada som excepção.

Aos associados beneméritos ebemfeitores foi marcado o prazo de30 dias; pnra se apresentarem á Con-tndoria, alim de regularizarem seusendereços e obterem suas carteirasde identidade associativa, como deter-minam os estatutos.

A industria da Pesca noBrasil

UMA VISITA A' EMPRESA BRASI-LEIRA DE EXPANSÃO INDUS-

TRLiLA convite do commando.-atc Armam-

do Pinna. official dos mais disIAncíasde nossa, armada, que vem ha muitosanuos so batendo pela syndicattzaçSoda prtsca, visitamos hontem o mucoestabelecimento industrial cie pesciKlo,situado no município de S. Gonçalo.

Fizemos a Viagem em lancha daMarinha, e o que vimos íoi surpreen-dente, pois a Empresa Brasileira doExpansão Industrial, é sem duvidauma honra para a industria nacio-nal.

Tivemos, portanto; uma optima tia-pressão do que presenciamos na fa-brica em questão, e somos agradecUosao commandante Pinna c acs directo-res da ampresá, pelo acolhimento dis-pensado aos representantes dos jor-naes cariocas.

ProrogacV> o praso para opagamento das taxas d'agua

devidas a Prefeitura, deNictheroy

O capitão Julio Limeira, da Silva,prefeito de Nictheroy. tendo em con-ta c-ue muitos contribuintes não sa-tisfizeran-. ainda o pagamento das ta-xas d'agua, devidas a Prafeitura. nol" semeati-o de 1031. resolveu provo-par, até o d__a 20 dn maio corrente,o praso normal cia cobrança cias nliu-d idas taxa*.

Syndieato Umtivo Ferrovia-rio do Districto Federa?

Fo! fundado, por um grupo bemnumeroso do empregados da Centraldo Brasil, o Syndieato Unitirvo Fer-rovinrio do Districto FederaJ cuiasrealização da primeira AssembléaGeral, effectuada no dia 9 do mezfluente, em a ciual foi submettidíJa. approvação dos Est.vbutos apre-sentados pela Commissão elabora-dora, sendo feito tambem, na mes-ma oceasião a. accln.mação da Com-missão executiva, que deverá regercs destinos do novel Syndieato, fi-cando assim constituída: AtaJibaPestana, Secretario Geral; Carlos daSilva, 1". Secretario; Benedicto Ml-gucl Peregrino, 2o. dito; ManoelAlves An'umes. 1". Thesoureiro;Francisco Hyglnc Baptisía, 2°. dito;Antônio Fernandes da Silva, Pro-curador c Djalma Pereira de Sou-ssa, Archivistav

âANNIVlIIíSAItlOS

Poa nnnos hoje o uoeso col!c_*u Au-gusto Franco;

O iiniilvoinailiuito, (pio 6 muito es.tinindo entre os seus conipanliolrna doluiprons.il, roíienurã, por corto, ns lio-monngoiiB a qno faz j.i'a.

— Com.nomoru hoje \» teii aiinlvor.sario natalicio a formonn souliorltnMariüB do Carvalho KOs, fillu dnviuva A.tlinr Kos.

figura do (t(>staq'.iii nu soeiodadecarioca, n, annlvcrsurinnto tora, Ue-ssotia ínnumcros nmigulnlios o admirar

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"BRASIL - P0L0N1A"Como orRão mensal da Sociedade

Polono-Brasileira "Koscluszko". aca-ba de ser dada íi publcidade umanova revista que so entitula "Brasil-Polônia", sob ft direcção do nossocontado dr, D:;niel de Carvalho.

Destina-ee a nova publicação a

NOIVADOSA aonhorita Mãriutp F. Toitcs, fi-

in do sr. Lula DiinliiH Tetros, pra-íldonto da Companhia Vidok do Um.sil M. A., oontríictoti casamento como rc, Noó Au^unto ÜouvCn, capltalls-tu o spor.tuiàii, filho do saudoso in-dustdai Dcluilrp Augusto Gouv&a,PAI.LKCniKNTOS

MÁXIMO BAJliiOSA — Km Sim rcaldoiicin, na Travessa Santa Tltoré-za, cin Niethoroj*, falleceu, li ontem 0sr. Máximo Barbosa, iinii.^i) e-ustl.nindo porteiro do Tribunal da lteln-çúo do llst.-ulo do Kio.

O entorro rcnli-ou-so hoje?, saindo oforclro dn, cnmi acima paru o comitê-rio do M.-ii-iiliy, ns !» horas,

JOÃO COltlíKIA — Domingoultimo, falloocu om sua residência, omSanta Ilosa, na viainlin capital, o an-tigo funecionario da MunicipalidniU',m-. João Correia, realizando.so o cn-torro houtoin, co.n grando acompanha-ilícito.VIAJANTES

Acha-se entre ncw o illustre pro-írtrsor chllc-.io César Godcy Urnttia.quo esíá como delegado cir. "Inter-nacional du Magistério Americano*',cem sede em Buenos Aires,

Viaja como delosado daquella cor-poraçao educacional e com os nobresfins de confraternizar o professoradolatino-americano. Depois seguirápara a America Contrai o México.MISSAS

Os médicos logistns da policiafluminense, fizeram rezar, limitem.nn matriz do Ingfí, en. Nictheroy, umamissa' em acção do graças om com-momoração do 20." nnnlvcrsarlo decnsnmento do dr. Faria Júnior, dire-ctor do gabinete medico legal.

Assistiram no aolo do religião, alémdo homenageado e do sua exma. £a-milin, numerosns pessoas do suas rc-lações, quo encliernm litoralinonto anavo da egrejn.. qne apresentava uniaspecto festivo.

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COMO UMA DÁS MAIORES AUTORIDADES DO ENSI-NO ES?e:YOSANTENSE .- 0 PROFESSOR B0DARTJUNÍ0R - JULGA 0 SR. DEODATO DE MORAES, 0HOMEM DA CONFIANÇA DOS SRS. BERGAMINI ERAUL DE FARIA NA INSTRUCÇÃO PUBLICA DO DIS-TRICTO FEDERAL

-:o:-A documentação escandalosa dos seus plágios scientiíicoscomo optimo remate á evide nciação já feita das suas ia-

lhas moraes(Conclusão)

Como o professor Bodart tivesse iímão a "Pedagogia Scientifica" ciosr. Deodato, pareceu-nos toteressan-te lnterrogal-o sobre um ponto quetambem foi muito debatido nos nos-sos circulas pedagógico.-;: o dos pia-gios vergonhosos que existiam na re-ferida obra.

O erudito educador esolrito-san-tense não se fez de rogado.

— Estava mesmo a cuidar dissoquando o sr. entrou._E a prova é que tenho commigo

não só o livro do professor Deodato,como "A hereditariedade em íaceda educação" do professor OctavioDomingues, que parece ter sido afonte principal de "inspiração" docperoso "technico".

Senão, vejamos.Folheemos algumas paginas da sua"Pedagogia Scientifica", sobre a he-

reditariednde e, princinalmente, noque se refere a — Theoria de Wcis-mami — c vejamos como tudo oque elle diz está literalmente r.o li-vro do professor Domingues. "O in-dividuo transmitte aos seus desceu-dentes, não os seus caracteres, ma-ssim a potencialidade das caracteresda sua raça.

O que serve de élo, portanto, en-tre a geração actual c a que passouou entre a actual c a futura, são ascelluias sexuaes.,.'"

Octavio Domingues p. 20 linhas 4e 20.

Deodato de Maraos p. 41. e linhas6 e 11."Numa cultura de mofo, desen-volvida na superfície de um ciuei-jo"...

O. Domingues p. 21, linhas 31.Deodato p. 44, linha 1."A fêmea virgem, (abelha) dá ori-

gem a unia prole, om tudo seme-Diante aos indivíduos da sua espe-cio e de sua raça... "

O. Domingues p. 23 linhas 16.Deodato p. 44, linhas 8."Se o germe quo sne do indivíduo

para reproducção ô da mesmo natu-reza que aquelle sahlu dos genitoresdeste, lógico -será o.dmit/:ir que a he-reditariednde dos attribütos dessosmesmos genitaes para aquelle só sedará por causa dessa continuidadematerial eiUre c> germe de um e dooutro."

O. Domingues p, 24, linhas 28',Deodato p. 45 linhas 14...." é uma simples cellula. que se

desprendo do indivíduo mãe ire-existente, para originar outro intii-viduo, semelhante ao originário. Opüenomeno da hcreditariedacle aquié tão simples que parece não existiré a continuidade pura ccia fôrma."

O. Domingues p. 25 linhas 20.Deodato p. 43 linhas 22.'•As cèllulns do corpo-excêpçSo dos"gonades" —, são incapazes'de re-

produzirem, em geral, uma cellula se-xual."

O. Domingues p, 32 linhas 14.Deodato p. 39 linhas 25."O Gen é unia entidade possivel-mente physico-chimico, tíe natureza

invariável; dentro de certos limltes Se uni Indivíduo dlffère deseus pães. é que nelle já se mantfes-taram gens até ahi inhibidos disso, oue que se deu nelle a perda ou laten-cia de gens até então cm plena ma-nifestações nas g-erações anteriores,ou é que nolle s eopèroil uni encontrodo gen.:. ató agora reparadas om in-div;:luos diversos."

O sr. Raul de Faria, director daInstrucção Publica Municipal, do

Districto FederalO. Domingues n. 35 linhas lã.Deodato, p. 41, linhas 34."A seda do gen é o chromcscmio.

Quando unia cellula está em repousoos seus oliromõsomiòs não são dis-pmguiveis com os processos communsde pesquizas microscópicas Sca cellula entra om multiplicação,ciles se mostram' então visíveis pela•sua propriedade de bem absorveremcr, corantes empregados cm micros-copia, (e o que se observa?) Essaconstância íoi entrevista e consido-rada ha muitos annos já por Slenca(18721. Assim a cobaia e o rato têm1C chi-õmqsomips, nus sellulas docorpo; a rã, a lamaridrã, 24 o ho-mem 48 fPainter, 1923); o pombo do-mestiço, 3(5; a gallinha. 18; <> gato,35-3G: o cão, 21-22 (Aqui en-tra uma. pagina inteira de puro pia-Sio.) O.s chrosiiiosatiiiQs parecemapresentar oerfca independência en-tre si, uma certa Individualidade, jápela fôrma, já pelas dimensões, jâpela posição quo oecupam cm deter-minadas phases da visão cellular."

O. Domingues p. 37 linhas 25 eimplès P- 38-

Deodato p. 42, linhas 13."O sexo, que é um caracter dos•mais dlfferénçaveis na espécie, è de-tejiiiinaio pela presença ou aussn-cia de uni determinado chromosomlo,chamado por isso cliromosomio se-xual"

O. Domingues p, 39. linha pri-meira.

Deodato, p. 43. linha primeira."Mas Tudo t. que o in-dividuo adquire, durante a sua vidacmbr.yona-.-ia, ou durante o cres-cimen-to e desenvolvimento do corpo, poreffeito direeto da nutrição, do Clima,c\ moléstias ou doenças, .cia eriuca-ção não se transmitte á'prole."

O. Domingues. p. 41. linhas 10.Deodato. p. 40 linhas 3."As influencias cio meio e da edu-

cação aííectam tão somente o des-

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nos ensina a sua Pedagogia ScienU-íioa — colcha de retalhos — bastaque estudemos os seguintes autores :Welsma.hu -- Eesais sur L'Hérédité;Chapin — Hereditv and Chilcl Cul-tt.re; Hcrbert — The First Principiesof Herettií.y; Richet et Cuénot —Eu-genique eê Sélection; Gaitou — He-ro.-litary Genius; Danvin — Do IaVariatiou des Animaux et, des Pari-te.:-; Poyer —Les Problcmes Généráuxde LTIéredité Psycliolcgique; Apcrfc—L'Héredité Morbidí; Punnst — Men-delism.

LEI DE WEBER."Websr (estudando especialmeiDtc; i

a ecinsação de peso. verificou quo oll.ntar ciiffca-encla), isto é. a qt.anti-dade de que sc devia aucnneretar oudiminuir a intensidade do uma ex-citação, para tornar a variação per-ceptivel. varia muito díisde <|ue semudasse o valor da intensidade ml-ciai, mas tambem quo sua relaçãocom essa intensidade inicial oraconstante."

H. Piéron (Psychologia E.-cpcri-menitaJ), p. 20, linhas 17.

Deodato. p. 227, linha ,"Considerando... Tomando as dif-ferenças de liniíar, como unidades ín-fínitaínente i>cquenas. o admiUlnüoa consciancia da fracção dlíferencial,elle pretendeu estnb-Jccer a Integra-ção de uma tXçitaçao, (pie exprimissea lei do WcbeT, do seguinte modo :"A sensação, S, ó igual ao logarlth-mo da exoitação. E. niodiflcado por.. um oatrto coofíicienjté (constante de

integração) C. Logo: S=c lcg-. E."H. Piéron, p. 13. limha primeira.Deodato, p. 230, linhas 12."A lei de Weber é ãsstm uma lcl

approximada, valida tão somentel>ara os gráos médios de exoitação."

H. Piéron, p. 21, linhas 18.Daodato, p. 230. Unhas 7."Se tocarmos com o dedo numa

braza, immediatamente o nosso braçose afastará bruscamc*ntn, sem partict-pação da vontade. Se apertarmos ;e-vemente a extremidade do uma daspatas de uma rã, recentemente deca-pitada, veremos que o animal a rc-tira vivamente... E1 um simples eclaro caso de acção reflexa".

Dr. p. Pinheiro Bittencourt, p. 24,linhas 9. (Pedagogia Escolar).

Deodato, p. 148 Unhas 37 o p. 149."Quando chega á escola primaria,sem jardim, sem jogas, sem movi-mentos, cheia cie disciplina, da seve-1 Icladc, dí noções serias, com um mi-nlmo de objectividade, a criança cies-illudc-se, contrae-se, átemorlza-sóreceia ver, ouvir, falar, mexer-se, ereprehendida severamente, .<cm mui-tas vezes saber porque, o que acabacie crear nella um estado do .umapessimista, em harmonia com o moioartificiai de que faz parte integrante"

Pedologia de Farias de Vasconcel-lOS, p; 87, linhas 18.

Deodato, p, 73. linhas 9.Assim, a sua Pedagogia Scient.iíioa

não tem unia só pagina em que senao encontrem plágios.

Suppoz o sr. Deodato de Moraes,mui erradamenia, ser o magistério deEspirito Santo composto do

"indivíduoscie pouca ou nenhuma cultura pude-gogica e, assim, entrou em necão, nocampo maravilhoso do ensino, dei-xando flacldos os músculos, que lhedão ás orelhns franco movimento os-elUlatorio. Fez o seu trabalho comoourives pouco escrupiüoso, que eníei-

ta suas peças com petos ^. asubtrnhiclas das joiaa f"-l'%M-por acaso, lho caem ií "»,-*• ,como costureira hábil ç

engg|que augmenta seus haveics, udo lindas colchas com osque lhe ficam, dos Vifecciona.

O seu livro so nos tum lindo annel, cravejado. aoi' ^siirias pedras do core.-; d .«"-¦¦.

¦¦":riu, ¦

ma! pou*00!>

.1 co:;

serido seu, apenas, o tio simples aro estreitoNelle nada ha de origina! íuenos inipressionar; o oue ',0^.,,Jj0 _ta é. positivamente, oi rtsw«¦ tfuma colheita varladn, teitft, "j £mente, em vários anlores,quaes, além dos já c'U"i),>, -

^como principaes. os scgui.wklln — Gaitou —- ;L l'¦, ,,,,._.

iiotaw

Poiiten"!- João Toledo — WfilroJrJ-t-iii

;stos.cleAvila--tMont^.n0S0„]to Kehl -- Pizzoli - *}'"• ,rf

Bastos de Ávila - M»r!íffiizzoli —

Ribeiro de Castro -na

— P. P.Fessard

porto CarrtCoell-Imm

Medeiros AlbUlUf.'Francis Parker Carneiro

.... Anna'un

— Herbert — Bpencer --do — Perriére - Emílio uivários outros.

Estávamos satisfeitosO homem que o c: teci çjco

cobrira para arvora:'syndico do ensinotricto Federal, pa&lan,do.,™L[oiicil "•pouco ciosa autoria;:1' •-;;,'f;e tsr. Raul de Paria, nao J»=ia svergonhoso plagiario. . ..!.,n.j cmulos dos cumuloEspirito Santo

, tó-.o'' <¦" cor,:'cão o!

p-.-..r prestar dmonte recebidos ctado.

E ainda ha quem .'petencla e a hoiusttu-?, do prefeito-inteo heróica; cidade

rd.sss«tfpmo do'

1 ¦>'"§

Seb3-!'

HüflmsBi . CSBi^.SS^-ea

Page 5: -TÜS OONT. LEGAL* ' m ais um impre n*^Is^S 1memoria.bn.br › pdf › 297984 › per297984_1931_01023.pdf · desastres foi mais impressionante do que o que oceorreu na noite passada

wiw-wy-*-.;1"". '.V.> --, _.._¦..-.".' _..¦ . j - ¦ - ¦ '¦ -.

-tríA-FEIRA, 12 — 5 — 1931

^^^^%^^m^^-'-^^m^í^mm^m^

A ESQUERDA

Em enérgico e vibrante protesto, o S. Christovão fundador da entidadecarioca, declara ter autorisado ao seu departamento technieo a inclu-são no team, de um player cuja inscripção foi recusada pela Amea!

cesoers <""¦=""-"'¦ 30<-_-=>OC-=30C_=-.0-_.:30C :>oc_-3oc___>o<____>oe___oc 50C_-30C---3aC-__>OC_--.OCl-OC-=>OC 30--_3_._3oc-_--oC-__o_-__.oc-__3o__-r.ocr-->oc-:r)Oc 3 o czzs o <zzz> o c=> o co o c=> o c=d o crr> o cro o cnr> o c-.

| lili 1 èylíIlíbOlCI SODPB SS IliZCriPtDsd I iillflè IIlilip01, D,ajs de uma vez. lemos

Aonlmto o problema da syn-jicalK.ju sobro us inscripções,||.' amadores, na AssociaçãoMetrupolilana, que o actual

presidente lem apertado oniuis possível.

l'.|,t'iinios sempre que, emprincipio, somos de lodo íavo-|.„vejs •** acção do presidente daV.IF.A, visando sinceranienU*

ii íiioruli/ação maior possiveldu quadro de amadores da in-slittiição-

Temos feito, apenas, reslrrcções nos meios por que sc es-lão levando a effeito. as dili-tícucias dessa syndicancia.

\ nosso vèr, cm niuilus dus

vezes, resullarào contruprotlu-cen tes as medidas, assim, to-mudas, pelo escândalo de quese cercam os alcançados porseus erros, para pi*oval-os exu-beranlenienle.

Por otilro lado o syslemuadoptado, como que se basei-ando numa infalliblidade dos.syndicanles, limita-se a noti-ficar a não acecitação da ins-cripção do amador Fulano,por não preencher os requisi-tos do art. tal da lei de orga-nuação interna. E não entraem maiores detalhes.

Fica, assim, evidentementecerceada a defesa dos elemen-tos altingidos pela recusa, pois,

uftosatmmmmtmfmm^amammwmmmm

CONCURSO DE PALPITES DO.ÍOCKEY CLUB

Cora a reunião de ante-hoatem nojeciev Club íicou sendo a s.guintea collcc..cão cie chronistas qne tomampane no concurso instituído pora-usila sociedade :

1*. Oscar Medeiros .... 10—20.!. Raul Gonçalves .... 11—193. Sylvio Payão 11—174. Adjalme Corrêa .... 10—165. Mnafredo Liberal . . . 10—15C, Eduardo Motta .... 9—15i, Alberío Sniith 8—15i. wiad'm!r Santos .... 8—15). Cetavio Ribeiro .... 8—15i. liorr i Macedo .... 11—14

.1. Carlos Carvalho .... 9—142. Velho da Silva .... 8—1413. Eur.co Carvalho . . . 9—1314. Nestor c. Pereira . . . 8—1215. Homero Campista . . . 7—1216. Alfredo Ford fi—1217. Heitor Oliveira 9—1018. Mauro Coimbra .... 6—10

NOTAS DIVERSASEra tido hontem como certa a ida

para o Derby do treinador HoracioPaazzo e dos cavallos Precioso e

Campo G-rande. Para o Paraná deverá seguir

na próxima semana o criador PauloDietzseh que lavará para a sua ia-zenda diversos animaes.

Com a victoria obtida com ocavallo Clarim, o aprendiz FlavioMendes completou a 25" victoria.Dc accordo com o actual regulamen-to ilo Jockey Club, Flavio não podsrámais tomar parte em carreiras reser-vadas a aprendizes.

Durante a diiipu-ta da carreiraem que tomou parte ant-o-hontem,sentiu-se o cavallo Rodney.

Reune-se hoje. ás 10 horas damanhã, para julgar a corrida ds an-te-hontem, a directoria cio D:-i*byClub.

Xtabira apresentou-se sen-tida após o pareô que correu no Ita-mara/ty.

Constava hontem quqe o cavalloGrt-igazó havia sido adquirido parauni proprietário do Derby Club.

—- Para julgar a corrida da ante-hontem, no Jockey Club. somentehoje se reunirá a sua Commissão deCciTidas.

NOTAS ESPIRITAS.-. SEMANAL DA CASA DOS

ESPIRITASNa .emanai da Liga Espirita do

Brasil, realizada no ultimo domingo,na Ca.sa tícs Espiritas, tiveram logarcs trabalhos regulares do curso po-pular do Espiritismo. O ponto de es-tudo constante da ordem do dia, atti-nente ao quinto capitulo dos Evan-gelhcs segundo o Espiritismo "bema-ychturaccs cs afflictos", licio pelodirector dos trabalhes e íeita a de-vida explanação, foi igualmente pori_ii.s outros confrades da assisten-cia interpretando cem muita pro-prieclade e approveitamento geral.

Fizcram-se representar na sema-nal, pelos seus dir-ct.ores, as seguin-tes associações: C. E. Benedicto. S.E. Pa/., C. E. Augusta, C. E. Anjotia Vera Cruz, CE. Estrella Guia, C.E. B. Francisco de Paula, C. E. Be-zerrra de Menezes, G. E. Nazareno,C, E, Ismael Filhos da Luz, C. E.Miguel Arohanjo, C. E. Christopbílos,C. E. Santo Agostinho, T. E. T. *-*aSeara, CE. Disilpulos de Jesus, T.E. Jcaniu d,Ai*c, A. E. Francisco detes e C. E. Paz e Caridade. A con-currencia, em g.ral, íci b?m aprecia-vel.

C. E. BENEDICTOAmanhã, ás 20 horas, terá logar a

cclianidade commemorativa do se-Biinjo anniversario de fundação doC E. Benedicto, com sede á ma Gla-bcu n. 180, na estação de E. deCentro, A sessão será presidida peloCcmmim.ia.ue Jcão Torres, presiden-Is cia Liga Espirita do Brasil, a cujoorganismo federativo ó o C. E. Be-a.dicto aggragado."SEARA DOS POBRES"

Conferênciaoc* o suggestivo e c-pportúno the-•m "O raso da illuminada dc Coquei-«8 - falará hoje, terça-feira, pelas 8>t« novas da noite, na sede da "Seara«cs Pobres" á praça Marechal Deo-«ro ii. 189, o SeU presidente dr. João«Carvalho Júnior.

Qualquer pessoa poderá compare-fi porciue a entrada' como sempre,c iranca.

Um íestival de arte em be»ne-ficio das íamilias das victi-

r»as do desastre da Ar-mação

*;c « 1'ittroeiuio do exato. cap. Li-Xicu .dil

SUva' l"'o£(;ito muinçipal doo chi sua cxiiin. espqsii d.«achei do Cavalcanti. Silva, a oscri-ra liadicl Prado vae organizar umw» festival ,io nvte em bonèfieio das

as il.-is infortuiiadas victimas da'fjio da Ponta da Armação ,o que' chectuai-á no _(la 2. ao Theatrov"„U''P"'' *'ls 1U 1""*:'s*

. l' si" festival tomarão parte os me-,'rcs el.iuontos artísticos desta capi-' *- ''» Xiethoroy. Essa festa pro-in aceerituado cunho d. ori-

II CONGRESSO FEMINISTA

Ampliam-se os preparativosVara, tratar do próximo Congresso

feminista (.ateve reunida u (lirecto.ria da Federação Brasileira peloProgresso Feminino, que está á fren-le deste certame. Foi eleita mais umasecretaria, a -senhora Ifcrne/. Mutthiü-sen para eoadjuvar a.s senhoras AliceCoimbra e Carmen de Carvalho.

Foram entregues a pequenas com-inissões organizadoras as diCferenlesseo.ões do protrramma, afim do ser-lho dada. forma definitiva. A organi-za(;ão ria, secção de Educação Clca acargo da dra. Carmen Pertinho, pre-sidente da União Universitária Femi-nina, srns, Maria Salonn} Cardoso,thesouceira e Sylvia de Macedo. Adra. Alzira Heis Vieira Ferreira, pre-sidente da Unia. Feminina 0-(i Thço-philo Ottoni, srás. Stolla dc CarvalhoGuerra Duval, presidente da Pró-Jlatre e Rosa Pinheiro, presidente daMaternidade Suburbana, terüo a di-reeçã0 da secçlo de Assistência. Aorganização da sec<;ao do Condiçõesdo Trabalho Feminino será iniciadopela dra. Eortlia f-titz, presidente daFederação o sra. Maria Amalia deFaria, vice-presidento do Centro So-ciai. A Exposição, quo constituo a 8."secção, foi entregue ás sras. Bereni-có Martins Prates, da Cruzada Femi-nina, do Minas; Conceição de Amlra-de Arroxellas Galvão, Clotilde Vian.na. o I-oniso Maines, do Cltib de Se-nhoras dn ltio de Janeiro. A dra. Or-mindn Bastos, consultora juridica daFederação, e doutoranda Maria IjuizaBittencourt assentarão as bases dase_cçí\o de diroitos femininos. AR sras.Rachel .Haddoek Lobo o Editli Fran-l-sèl, do Serviço de Knfermeiras da.Saúde Publica, organizarão o pro-Bramma do Assistência Social, para0 qual serio convidadas todas as as-sociações femininas de caridade e as-sit-encia civil. As sras. Madeleine Ma-mtel, presidente da Commissão dePaz o Relações li.lori.aeionaes, Ma-ria Eugenia Celso, e T.eontina l-iejnioCardoso traçarão as bases para o pro-gramma de Paz. Para organizaremos programmas e fazerem convitesde participação nas festas, foram es-coibidas as sras. Anita Amplia Car-neiro ,1o Mendonc.1, vice-presidentedo Centro de Sócias, Joanidia Sodre,thesonreira da Federação, o Antônio-ta de Souza, directora do programiUflSda Federação. As sras. Adelaide C<'r-tes e Maria Rosa Moreira Ribeiro, te-rão a in(.umbe_K':a da divulgação flrtspròíyrammcs paia imprensa o peloRadio. Cada commissã,, reunlr-se-fitodas as semanas.

imalijado artística como todas as fes-"onliccida escriptora prumo •resultam sempre num grando

„ GRÊMIO "paRÃTnSE

Il)i,nrii,

ira

«u> Mw-olH'li.1

'ú (tnpois du amanhã, (|tiin-" lioras. na sódü do Giro-;:,l5e, á rua Senador Óantna

' ir.'i reunião geral da Com-• '•'|, para discutir o projecto:l'> du patrimônio destituído á'¦as e fundação da Cuivcr-sü.-irn Profissional." Parnon.ae solicita o com-

dos (lirect.oros on ropio-iodas as assoaeiaçõ.s ir-

-'lenta du convite espo*

A nova directoria do Flu-minense

Recebemos dn Fluminense F. C, osegulnto officio:"iOxmo. sr. director de A ESQUER-PA\

Tenbo a lionca de cominunicar a v.ex. nuo* por acto do Con.selho Deli-b.aratlvQj ein rounião realiaada a HO,le abril próximo findo, foi eleito, naforma dos estatutos, para dirigir os

| destinos deste ciub, durante o blon-nio de 1!K. l-l!ií*2, a seguinte directo-ria:

Presidente, Os.car da Costa; 1." vi-co-presldente, dl*. Pedro da Cunha:3,° vice - presidente, dr. HenriqueCoei!.o .Netto; 1." secretario, dr. Ro-drigo Octavio Filho; _." secretario, dr.dr. João Gomes da Cruz; 1." thõspu-rciro. Albino Bandeira; 2." tbesourei-rn, dr. Sylvio Wrlglit Netto Macbado:director social, dr. Anysic, de Sá; dl-rector gerai õe esp^rti-s, Affonso"1'f-ixeira do Castro; directores do os-porte: Agostinho Fortes, dr. Herbor-to Kilgue.lnus. dr. C.ordal (lonzaga d«Boseoli, dr. Rufino de Almeida Pi-zarro, Filmar Machado. Oscar Bor-gertli Teixeira, dr. George Summer,Adolplm Bieiiermi-ister: commissãofsical, dr, Arnaldo Guinle. dr MarioPollo, dr. Henrique Artboii; snpplen-tes. dr. Oswaldo Rego, dr. Benjaminde Oliveira Filho. dr. Renato da P.o-chi Miranda,

Prevaleco-me da opportunidade pa-ra apresento!' a V, o>r. «s meus pro-tesios de alta estima o eoi\. IderuçtioROPlijOO OCTAVIO FI1.1IO. 1." ae-cretario".

não lhes são toraociilos infpr*mes ])o.silivos tias causas, c|iicteriam determinado a nega li-va.

Ainda, hontem, no conselhode julgamentos da AMEA, íoiconvertido em diligencia, ojulgamento dum recurso doFlamengo, que não poude sersustentado por não ler a A. M.E. A. lhe rornecido os ele-menlos indispensáveis para oconhecimento claro da quês*lão.

O relalor do processo viu-seeguíilmcnle em ditTiculdadespara relatar o feito pelos mes-mos molivos apontados peloFlamengo.

Os jogos do Campeona-to Carioca de Footbaiipara o próximo domin-

go, 17VASCO DA GAMA X FLUMI-

NENSEAMERICA x ER.ASILANDARAHY x FLAMENGOBOMSUCCESSO x BANGU'S. CHRISTOVÃO x CARIOCA

Reunião do Conselho Delibe-rativo do Moto Club do Brasil

Reune-se cjuima-íeira próxima, a.s20 horas, em sessão ordinária, o Gon-.alho Deliberativo do Moto Club doBrasil,

Os encontros finaes do cam-peonato de water-polo

Depois de cmaiihã, 14 do eorreiVe,em proseguiivien.o ao campeonatocarioca de water-polo, defrontar-se-uo, em match nocturno na piscinado Fluminense o Icarahy c o Bo-queirão.

Certo, das partidas que faltam pa-ia o termino desse certame, a queso annuncia, dada a superioridadeindiscutível do Boqueirão, é umadas mais fracas.

No dia 17, á noite, será disputadoo desempate Fluminense x Nataçãoparn, decidir, qual o vencedor dotorneio da segunda divisão e, portan-to. o que se tem de bater cm climi-natoria com o ultimo collocado daprimeira divisão.

Nesse mesmo dia, o Boqueirão co Guanabara bater-se-ão, num ma-tch desafio, que está despertandoextraordinário interesse.

PRÉDIOVende-sc um csplendlMo de contru-

cção moderna, para familia de trata-mento, com boas ccommodaçõcs, ça-rag-*_, medindo o terreno 40 metrosde frente pala rua JOSÉ' DO PA-TROCINIO, por 1G metros tambemde frente pela rua BARÃO DO BOMRETIRO. (Omnibus á porta). Tra-ta-sc na rua dos OURIVES n. 29 —1" andar — Com o Snr. NOGUEIRA.

LIVRO S_ NOVOS"Visão panorâmica da Fran-ça" — Evaristo da Fonseca

O nosso collega de imprensa. Eva-risto da Fonseca, depois de fazer umaviagem á Europa, resumiu as suasimpressões de viagem em uma con-ferc-ncip a que deu o titulo de "VisãoPanorâmica da França", e que foipronunciada no radio, com a presençado embaixador Dejean.

Agora, o sr. Evaristo da Fonsecaacaba de publicar, em volume, o referido trabalho, ampliado por novasobservações o illustrado por numero-sas gravuras.

O livro é constituído por nove ca-pitulos nos quaes o autor ho.-da com-mentarios opportuwv; e interessan-tes em torno de vários problemas daactualidacle franceza.

O ultimo capitulo foi dedicado ásituação do Brasil no exterior, sa-llentando o autor o que ainda c ne-casario fazer pel: nossa propagandano estrangeiro, pois ainda é g-randea ignorância das coisas brasileiras.

O livro do sr. Evaristo tia Fonss-ca é uma obra que se lé com agradoo que o publico, por isso mesmo, hade receber com sympathia.

CENTRO CEARENSEO Ceul.ro Cearenso realiza ho;je,

t-rça-feira, ás 20 1|2 horas, importan-to reunião, á qual devem comparecerfcodoB os cliveçtores. _._s3a reuniãoserão stihs..tit,ui(los vários (lirectoresfaltosos. Nella se discutirão ãssunijitòsdo Interesso immedla.to parn a colôniacearense.

E o julgamento foi adiado.Nessas eondiijões, nàu ha co-

nio deixar de reconhecer quenos assiste razão, quando criti-çámos a forma porqne se estáprocedendo a essas syndicui-cias e applicando-se suas con-clusôes.

li' preciso que o presidenteda AMEA não tenha como nr-ligo ile inahalavel. como pro-duelo duma infallihilidade in-concebivel o resultado dos tra-

balhos das syndicanles de suaconfiança.

Não duvidámos que os mes-mos sejam pessoas de idonei-dade respeitável.

Antes duma condem naçãosiiminaria, porém, impõe-se ttadopção de uma formula, queevite a repetição de casos, co-mo os que já são freqüentes,depois (Ia inauguração dessesystema, na Associação Metro-politana.

"A ESQUERDA"

yoms.Tiedo

ir •.<•¦-v-->/¦—«- -v- x "v ir -ir'*v "v -^ -v -,-

Esteve reunido o Conselhode Julgamentos da Amea

A Amea fez realizar hcv.tem umaagitada sessão cio seu Cc-n-S-Iho de iJulgamentos.

Sob a presidência do 'dr. Are |Franco, estiveram presentes os srs.conselheiros drs. Miguel Timponi.,íosé Fcrerira cie Souza, Mario New-tc\ e Mario de Castro.*£**•*.Io dr. Mario Newton foi fflitauma exposição de motivos pelosquaes quaes a Commissão Executiva-recusou inscripção ao player AlfredoDommicis. do Andarahy. O Conse-lho manteve a recusa dada pela re-ferida Commissão.

O RECURSO DO FI-AMENGOO dr. José Ferreira de Souza, re-

latot* do recurso do Flamengo, inter-posto em defesa dos seus amadoresMarcolino Fragoso, Hélio GonçalvesFerreira e Mario Hermes, declarounão ter podido fundamentar aquelleinstrumento, dados os lermos em quefoi elle elaborado, isto é sem conhs-cer as razões que levaram a Amea ápratica da recusa das insoripções dosplayers rubro-negros.

Como consequencla. o Conselhoresolveu transformar o recurso amdiligencia.

A propósito desse recurso, o ama-dor Mario Hermes, tendo obtido li-cença do Conselho, fez a sua clafesa.indicando o local onde trabalha eprotestando pelo vexame em que aAmeta o faz incorrer, com essa manei-ra leviana de mdagaçõas incom-ptetas.

O RECURSO DO BOMSUCCESSOFoi, em seguida, discutido o re-

curso do Bornsuccosso, em torno docaso de Loló.

Fez a dcíesa do referido player osr. José Ferreira, por parte do

*Bom-suecesso. O patrono de Loló espen-deu-se em considerações enérgicas.tendo palavras fortes proíligandocertas tendências da Amea em par-SPguir cs clubs pequenos.— O gabin&ie do dr. Afranio Cos-ta — disse a certa altura o orador —está trasisformado em 4" delegaciaauxiliar I

E estende-se, em considerações so-bre uma serie de pergtmtas feitas aI--Ó1Ó. inclusive sobre a questão dealimentação, etc.

O orador exhibiu um attestndo dapolicia provando os locaes de resi-dencia e de trabalho 4c Lóló.

>::j-j- -¦ ;»*:- j: v "?.¦ *.*.'¦ !¦" •' * ':

.«*mü. ¦ -:>:'*t* ¦'¦' •¦-:.-"*"''*'''''':

Sr. Rodolpho Magglòli, presi-(lente do S. CJu*istováo

O dr. Eduardo Espinolã Filho, su-perintendente da Amea, fez uso dapalavra; rebatendo os conceitos emit-tidos pelo advogado do Bomsuccesso,e diz que taes attitttdes da Amea, vi-sam a defesa do amadorismo. Decla-ra mais o funecionario da instituiçãocarioca, quo á Amea chegou a no-ticia, por ella verificada como verda-¦ceira, de ser Lóló mantido pelo Bom-suecesso.

O dr. Miguel Timponi. depois devarias considerações, votou negandoprovimento ao recurso.

O dr. José Ferreira de Souza, re-lator, opinou pela concessão do pro-vimento, por entender não ter ha-vido prova forte, demonstrativa decue Lóló não reside e não traba-lha nos locaes indicados.O dr. Mario de Castro, na duvida,nega o recurso.O dr. Mario Newton negou provi-mento ao recurso allegando ter che-

gado á conclusão de ser Lóló profis-sional.E_ assim terminou a sessão, ficandoLóló com a pecha de profissionalclandestino, falta que o impedirá

de disputar jogos nos clubs da Amea

SANAGRYPE t&UiTiCONSTIPACOES.

Alliança dos Operários daIndustria da Construcção

CivilReunião cie ladrillieiros

Att.ciule.iulu ao appello do um grn-po do oporarioss ladrilheiroB, foi rim-voenda para Ito.je, uma rounião, (ia 17horns, íiã sétlc da Aninnp.i dos Oporj)-ri om eonstrtieçSo Civil. -X rua On-•uerhío n. lili, paru a qu.il ficam con-viciados todos os trnbãlTincloi.es cm In-drillios, coino so.jnm. fabiiçantea, as-sontatUifca a ri.jmlantes.

O opurario Antonor Gpiiies (In Siiva,fará anui ligeira palestra svmlioal.

Nessa reunião serno ti-ntndos di-versos assumptos como a eriso doIr.-ibnllio, a, organização dos lndrillte!-ros iloiitro du Alliaiion. n escolha donm soo.retariu seccional, designação dosdias pura reuniões da classe assum-pto. gornes.

M0T0CYCLÍSM0A EXCURSÃO A' BARRA BE

GUARATIBARealizou-se ante-hontem, domingo,

a grande excursão á Barra do Giia-latiba, organizada pelo Moto Clubcio Brasil. Em ordem de corso, par-tiram da praça da Bandeira, ás 9horas, os associados do ciub, commotocycletas, stde-cars e automo-veis, em fila de um, guiados pelo sr.Álvaro de Aguiar. Em Ca.npinhohouve parada para café, e dahi acaravana tomou pela Rio-S. Paulo,entrando para Campo Grande, deonde seguiu a linha de bondt._, pas-sando pele. Pedra de Guaratiba e al-cançando a Barra, ponto escolhidopara a excursão.

A Barra de Guaratiba, que é umdos pontos mais pittorescos do Dis-tricto Federal, dista de Oàmplnho 70l.ilornetrus, mais ou menos, indo-sepela estrada da Pcdm. Tem paysa-gens e panoramas belllssimos, dignosdo pincel de uni artista e das exi-gencias de um turista. Ali se encon-tram rochas, penhascos, coroasgrande vegetação e uma bôa praia,que proporcionou aos rapazes do Mo-to Club um excelelnte banho de marDepois do banho realizou-se 0repasto á sombra dos "hangars"das canoas dos pescadores rin-do o qual tiveram inicio as dan-sas, ao som da Jazz-band Florcie Guaratiba A's 1G horas foi dadoo signa] de volta, sendo a mesmafeita pela estrada de Guaratiba •mevem dar em Jacarépaguá, sendo va-rias aspectos da excursão tira-dus polo photographo da revistaClubs".

A próxima excursão será no dia14 de junho, na represa Pau cia To-me, em Jacorépaguá

Os treinos do FlamengoHoje. terça-feira. 12 de maio cor-rente, haverá ás 4 horas da tardeno campo da rua Paysandu', treinoindividual para os amadores do 1"e do 2" teams.

Para amanhã, quarta-feira, 13 docorrente, o director de football doClub de Regatas do Flamengo, soli-cita por nosso intermédio 0 pontualcomp.-irecimenlo de todas os jogado-res novos que já tiverem feito suasinscripções, o treino começará ás 4horas, no campo do ciub, á' rua Pav-sandu', 2G7. *

0 próximo festival doBotija F. C.

No próximo domingo, 17 do correu-te, o Botija F. C. realizará um íesti-vai com o seguinte programma:Prova extra, ás 10 horas:

. Serrinha F. C. x Cabana F. OA's 11 horas:Bento Lima x Villa dos Lyrios.Primeira prova, ás 12 horas:Segundo team — Rubro Negro xSegundo, prova, ás 13 horas-

Margarida Andrade x Engenho daRainha.Terceira prova, ás 14 lioras*

Celestial F. C. x Cesta Mendes F C.Quarta prova, ás 15 horas:Rio Chie F. C. x Cardinali F CQuinta prova, ás 16 lioras: (Hon-

ra).A. c. Ramos x A. O. Cruzeiro.

ANTARCT1CAJ iel». 2—5301 Z—530Z, :_~-.*.J03.

•--.-30..

GUARANÁ te CERVEJA

O desastrado systema dassyndicancias da Amea

-:o:-t-

UM ALTIVO PROTESTO DO SÃO CHRISTOVÃOJá por varias vezes temos feilo fo-

íerencius, condemnando-o, ao sys-lema irregular adoplado pola Anea,das syndicancias sobre amadores (pie]3or ella se Inscrevem.

A finalidade da Amea, com a pra-tica de Uios actos, é, defendendo oprincipio gorai do amadorismo, per-mittir á mocidade, o exercido dossports. Assim, quando um membro ciasua commissão encontra no local dasyndicancia uma informação om des-accordo com o quo se contem no bo-letim, seria multo razoável fosso oamador interessado chamado á Ameapara esclarecimentos. Si, ainda as-sim, não pudesse ser encontradauma formula conciliatória, eniao nm-guem mais do quo nos applaudinatodo o rigor na recusa da inscripçãoem jogo.

Por abandonar, porém, esse pro-cesso liberal de acção é que a Ameatom opportuntdade de receber oítl-cios como esse que se vae lêr, partidode um clube fundador, o que sobro-modo realça a sua importância es-canclalosa:"Exmo. sr. presidente da Associa-ção Metropolitana de Esportes Athle-ticos. — Quando o São ChristovãoAthletico Club, em officio A|18, de üldo mez findo, enviou annexo umadeclaração da firma Attilio Cassio euma relação das casas óommerolassonde o amador Benicio Augusto Fer-roira Filho exerce a sua profissão deguarda-livros, cuja inscripção nao íoiacceita, por ter o encarregado de pvo-ceder a syndicancia dado uma intor-maçao mentirosa, posso assegurar,quiz apenas comprovar quo o citadoamador trabalha, de facto, em o io-gar indicado no boletim. Longe ->s-tava, no entretanto, esta directoria,de imaginar que v. excia. deantedessas provas, continuasse persistindoem tão lamentável erro, a pomo nedesprezar ns declarações firmadas porquem tom responsabilidades definidas.Se v. excia.. que tom sido demasia-damente cioso na applicação das pe-nas determinadas nas leis da entida-de que presido, ostá senhor absolutodas invordades constantes do Voletimfirmado pelo si*, presidente do ShoChristovão A. C deve. c esta dire-ctoria o exige, solicitar ao Conselhode Fundadores, de accordo com o art.40", n. 16", paragrapho 7" dos esta-tutos, a applit.-açáo de uma penalida-de ao sr. Rodolpho Maggioli, em Vir-tude de ter attestado iuverdades.

A directoria deste ciub, não se con-formando com o acto illegal e prepo-tente de v. excia., enviará opportu-namenle. a quem do direito, os docu-mentos que provem mais uma vez afirmeza das attestações do sr. Rodoipho Maggioli e das informações prestadas no officio acima referido, c seientifica á v. excia., que. considerandolegal a inscripção solicitada, expediuordens ao Departamento Technieo nosentido de ser o timadot* Benicio. ca-so necessário incluído na representa-ção official do Sio Christovão, até opronunciamento .m definitivo dosmais altos poderes dessa entidade, ca-so V. excia. continue a persistir noseu errôneo ponto de vista, não deter-

MUSICARUBINSTEIN DA', HOJE,

SEU SEGUNDO CONCERTO,NO MUNICIPAL

O eminente pianista Arthur Rubin-stein dará seu segundo concerto,hoje, ás 17 horas, no Municipal como seguinte programnia:

l» parte — Sonata, op. 58, Chopui— Allegro maestoso — Scherzo — An-dante cantabile — Finale.

2" parte — Alvorada do gracioso.Ravel — Six piéces Balcaniques, Taj-cévic (primeira audição na Americado Sul). — Prelude. prakofieíf —Suggestions diaboliques, Prokoíicff,

?,' jtairte — "Corpus-Christi" enSeville, Alber_iiz — Evocation, Alber-niz — El puetro, Alberniz — Triana,Alberniz.

CENTRO MUSICAL DO RIO I>EJANEIRO

Devendo terminar a 23 do correnteo prazo para inscripção e matriculados profissionaes que so queiram apro-veifcar da reducção de 50 :|: sobre ajóia a ser paga pelos candidatos á in-clusão no respectivo quadro social,devem aquelles satisfaz_r dentro doreferido prazo o pagamento da pri-meira prestação de jóia e o da men-saudade inicial.

Os candidatos que deixarem de at-tender ao presente convite íiisarãosujeitos ao pagamento integral da re-ferida jóia.

Outrosini, os sócios matriculadosdentro daquelle prazo terão direito avoto. na próxima aissembléa giaral,embora limitado tão somente ás deli-berações que digam respeito á syndi-calização da classe no Centro agre-miada.

Foram inscriptos, de 23 de abril atéa presente data, 210 candidatos, dosquaes já foram examinados pelo me-dico da sociedade 129, exames que pas-saram a ser feitos diariamente, afimdc at-tender em tempo aos demaispretendentes.

minando uma nova syndicancln.Outrosini, esta directoria fim (pies-

tão de afíirmar a v. excia, quo a3attestações do sr. presidento ücsleciub não devem c náo podem sorcontostudns por informações falsos odadas, talvez, por quem mereça sersubinettldo a uma rigorosa syncticaii-cia.

Sem mais, prevaleço-mo cio ensejopara, reaífirmando a v. excia. os pro-testos do minha, «onsidoração niuiioelevada, siibscrev«r-me nUenciosa-mente — J. Gonuss da Rnclin, secre-tario geral".

Foram designados os árbitrospara os jogos de domingoO Conselho Technieo de Juizes

de Football da primeira divisão daAMEA, reunido hontem, fez a se-guinte escalação de árbitros, para osjogos de domingo vindouro:

VASCO x FLUMINENSEPrimeiros teams, Aldarico Solon

Ribeiro.Segundos teams — Júlio Silva.

AMERICA x BRASILPrimeiros teams — Jorge Marinho.Segundos teams — Domingos

d'Angelo.ANDARAHY x FLAMENGO

Primeiros teams — OswaldoKropff.

Segundos teams — Raymundo Oli-veira.

BOMSUCCESSO x BANGU'Primeiros teams — Luiz Neves.Segundos teams — Pedro Gomes

cie Carvalho.S. CHRISTOVÃO x CARIOCAPrimeiras teams — Diogo Ran-jel.Segundos teams — Gastão Alves

cie Carvalho.

A MUSICA EM CASARADIO CLUB DO BRASIL

Onda de 820 metrosri'i)grainnm do hojo:J1.1H 10 ãs 11 horas — Radio Jor-1

mil; das 13 a.s 14 horas *~ Pro-tir.ui.imi, do discos; das lü ás .17 ho-ras — rro_.ra.ui.ui do dispôs; das 1 /íis 17,110 — Radio Jornal! das 19 íh-t0i80 — PrOtframma do disuoK; úa.-i"0,:i(ijãs 80._ti — Radio Jornal) das"fl,.ti .'us Ul lioras — Progr&miua dadiscos; das 21 ás Sl,15 — Quarto doItura Literária, organizada peln do-olamadura SOllhorltii Mariotln. l_opc'MUo Souza, oom o oonourno da senho-ra Tutelo Rctsflen o Mmo. ErnestoStampti; dos 21,15 om iloanlo — Cou-efirto vooal n instrt-inoutal do títudii.do Radio Club do Brasil, com o con-Qorso da soprano senhorita Cecília.lUlflt.0, do tonor Ilonato Moiacf o (tu.Qrchostra dp RiWUp Club ilo Brnsil,sob n dlrecgílo do professor Alphons

RADIOI EDUCADORA DO BRASILCnda de 350 metros — Poten-cia nua w

Proa rn in ma para hojo:Das 14 ns 15 horns — Discos va-

liados; dns 18 hontK ns 18,'10 — I51s-cos Hüleoeionado.s; das 18,110 ás 1 *¦..:;

DisooH (.dfon, da. Cara. '.dison;das IS,.G ás lü horns — Disoos da.Casa Mestre >*c BlàtBê! dns 11),.._ ás20 horas — Discos <ln Casa J. P, Se-queira; das 20 ás 21 horas — Musl-cas do ropertorl0 gravado om disoosOdoon, executadas nu Studio da Ra-din Educadora, pola Orchestra Copa-oabann, da Casa Kdlson, sob q r<--génola fio maestro Souto; dn« 21 lio-ras ás 21,1.1 — Disoos Parlophon; das21,1.". om doanlo — riorá IransiuHndodo Studl.o a comedia "Os dois ado-[.-uh.i-ps", orlfiinal do Walter do Sc-quolra, adaptada ao radio polo Jor-niilista lto.natíi de T. Andrade, /vsesunda parte do piofrrnmnut dc hoj-.que ó offerecido pelo (íulnzehkrio"Radio .lornal", constará, de musl-cas do dansa, <\ dn comedia "Moci-dado. ,)a-.'.7. c Romance", na qual to-marão parte r.s senhoritas Olga Fer-raz o Nidyr .Meirolles e srs. Walterdo Soquelra o nonato do 'l'. An-drado.

RADIO SOCIEDADE DO RIODE JANEIRO..

Estação PRAA — Onda (lc 400metros

Prosramma do hoje:12 horas — Hora Certa — .!on,,.I

do Moio Dia — Supplcnionto musica!,até 12 horas; 17 horas — Hora Cer-ta — Jornal da Tardo — Supplemeu-to musical; 17 horas o 15 minutos —-Quarto do Hora Infantil, pela TiaHeatriz; 17 horas o 20 — Continua-ção do Sunplemonto musical do .Ior-nal da Tardo: 18 lioras — Provjsfiodo Tempo; 1íi horns — ITora Certa!Jornal da Noite — .Suppleinontomusical — Discos das cnsa, RaiilChnstopii, Lifrnoul Santos & c. «Henrique Tavares éi C; 20 lioras »;;0 —. Prosramma especial do discosBrunswick do B. p. Pereira & C.,-rua Cqnçalves Dias, 0.; 21 hora» »15 -- EpUeniorides Brásllòíras do.Bardo do Pio Branco — Notas desciencia. arto o literatura — Concorto 110 Studio da líndio Sociedade do

com o concurso da*.Pio de Janeiro.Mas. Anna de Albuquerque Mello éMaria das AtercSs Teixeira de Azo-iodo; srs. Oscar Gongalves, Paulo«oansiies e maestro Henrique Vo-

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Page 6: -TÜS OONT. LEGAL* ' m ais um impre n*^Is^S 1memoria.bn.br › pdf › 297984 › per297984_1931_01023.pdf · desastres foi mais impressionante do que o que oceorreu na noite passada

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Registrou-se Hontem Mais um Im-pressionaria Qesasíre Ferroviário

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tò(.u«CONCLUSÃO DA 1

ilo 1'i-oiupto Soecorro, o

jhoraont, para quu fosso possivol reli-

não liuvia no locomojai-o.,I Amputar,W»l iiistnimoutoH cirúrgicos de espe-fei,. alguma i| Bntrotanto, como a operação era ur-iíf-iilo, tivoram de fazcl-a a canivete,enrolando em atudurns o membros do-

jcwpado., 0 mesmo ferido soffreu aindajfraclura da pci-na direita o outras le-fcões, ficando em estado gravissimo.,• Transportado, no trom do soecorroJino a Leopoldina enviou ao local, para

tsla capital, onde foi recolhido no Se>r-

ii; do Prompto .Soecorro, o infeliz,i-njo uomo so igonra, é de cor brancap lem *!0 annos presiimivei», veiu afallccor :\h primoÍTas hor.is da madru-gada.

NEM AGUA HAVIA >ÍO»; CARROS!,-' Vm dos passageiros, falando ao ií--.-cbor (l'A ESQUERDA, qno esteveato local, declinou quo nem agua h.i-a ia. nos carros da Leopoldina.

Tendo do soce.orrcr uma senhora qae"havia desmaiado, procurou arranjarum pouco âagua.i Conseguiu oerca d» ¦meio copo, em unia torneira, mas aagua era de fal maneira suja, ehoia«te Iodo, que a referida senhora, de-poip du ingeril-a, teve um accesso devômitos,PASSAGEIROS QUE PRESTAJ4AM

S0CCORR0SGrando numero de passageiros que

Bairam illesus do sinistro jwestai-aiudedicadamento soecororg aos feridos.Quando o trem de soecorro da Leo-jiiiltlina. ali chegou, já haviam sido bo-madns algumas providencias e os es-(¦ombros ;já estavam qnasi totalinonlei-e-inoyidos,

OS FERIDOSU nuiuero do feridos foi do eercu

de vinte. A maior parrs, porém, re-eeljeii ferimentos do natureza leve, re-cusaiido muitos dolles a. Iiospilalisaeru).

Em estado gravo ficaram apenastres das victimas do desastre.

0 AJUDANTE DE ORDENS DOMINISTRO DA GU3RRA E SUA FA-

MILIA VIAJAVAM NO 9-22¦ O eapilão Affonso Rodrigues, ajit-

«lantc do ordens do general Leite del astro, ministro da. Guerra, sua csiná.osposa e sua filha Yvonne, viajavamem uni dos trens sinistrados. O capi-tão Affonso Rodrigues, recebeu feri-mentos leves. ÍSn-i filhiulia Yvonne do

() nosso companheiro Raymumló !M Rgnlhfics; falando com um dos feridos13 annos de idade, Boffrcu, entretantofractüra da perna direita,

A CHEGADA DOS FERIDOSGerea de .l tinr.-is dá manhã, o irem

do soecorro da Leopoldina, no qual ha-viam seguido para o local os médicos

Prosegue na 1* delegacia au-xiliar, o inquérito a respeitoda venda de entorpecentes,em que 6 aceusado Estevam

Climaco0 q+ie a policia apurou até

agoraConforme já está noticiado, os

investigadores encarregados dacampanha de repressão aos enlor.pecentes c que ora trabalham soba direcção rio delegado Garcez et-fectuaram hontem a prisão de umindivíduo apontado como vende,dor de cocai na.

Trata-se de Éslevana Clima-co que se diz capitalista c quefoi preso justamente na oceasiãoem que passava uma "prjsc" dccocaína, á mulher Carolina Ribei.ro, vulgo "Caiu"', no cabaret "Ma-xim", situado nos baixos do Ca-sino Beira Mar.

Estevam Climaco, ao que esláapurado, é empreiteiro dc obrasem Santa Catliarina, sua terra na-lal, onde c casado e tem numerosafamilia. Conla Ai annos de idadeo chegou a esta capital, ha cercade oilo mezes, procedente do RioGrande do Sul.

Muito embora não quizesse o ac.eusado prestar declarações preci-sas, foi elle autuado cm flagran-le. No proseguimenlo do inqueri.to vae ficando esclarecido quealém das prostitutas Carolina líi.

«ir. Mario Caldas, do corpo clinicodaquella via forroà, o dr. José daCosia, da A sai st on cia Municipal che-gou h estação de Barão de Mnuã, doregresso de Actiira.

Quatro ambulâncias estavam esta-

As medidas preventivas con-tra a guerra, propostas pelaAUemanha, vão ser estuda-

das na Liga das NaçõesGENEBRA, 12 (A. ti.) — Re-

uniu-se pela primeira vez a Com.missão encarregada de examinaras proi-Dstas da AUemanha comrelação ás medidas preventivasconlra a guerra.

O delegado grego, sr. Politis,foi eleito presidente da Cominis-são, Lord Rohert Cecil, delegadobritannico, representa seu paiz; aAUemanha está represenlada peloMinistro plenipotenciario Goep-pert..

beiro e Samaritana Pennaforl Cal-das, o indivíduo Estevam Clima-co, arranjou mais as seguintes vi-i-limas: — Alzira de lal, residenteá rua Espírito Sanlo n. 44, eOphelia Trindade, residente á ruaPedro I, n. 23.

Também está evidenciado queo aceusado conseguia o terrível to.xico com um capitão pharmaecu.tico do Exercito, no LaboratórioChimico e Pharmaceutico, da ai-ludida corporação.

Dc fevereiro do corrente anno,alé á presente data, o criminosoconseguiu adquirir mais ou menosa importância de 12:f>00$000 deentorpecentes.

Na 1.* Delegacia Auxiliar, pro.segue o inquérito a respeito.->"< >"< >n, in, .nr

oiohadna á porta da cntai-úo do Ha-rão do Maiiú, aguardando a chegadados feridos, qno foram inimodiatn-mento roínovidos pnra a As.sistonc.ln,,

NA ASSISTÊNCIAAe.hnin-so recolhidos á Assistenci

.Municipal os seguintes feridos: Morei •des, de 0 mezes do idade, filha doAssis ('uiinniiies, residente ii rua Fran-cisco líugenio n. 23fi, com escoria-cões polo corpo; PyvltnO Frnniasco, iln-liano, com .'10 annos, casado, rosldcn-t.« á rua Vieira Fazenda n. 04, eomfiaelura completa do ambas ns pernas;d. Maria Rodrigues, com .10 nnnos, ca-Bndn, brasileira, residento i'i rua fie.-nador Dantas n. 4.", com fraetura dcambas as pernas; «1. Anua Itodrtgues,com 20 nnnos, brasileira, solteira, ro-sidente á rua Henador Dantas nume-r«> iti, com fraetura dn perna esquer-da; Carlos Pinto, com 03 nnnos, casado,•jKH-luguez, .fazond«iro, residente cmO. Rmilla ain., com fraetura dn am-bas as pernas; Albino Gonvèn, com SOannos, casado, brasileiro, funecionariopublico, residento em IViburgo, comfraetura do ambas ns pernas; AntônioSilva Castro, com 3S nnnos, casado,brasileiro, commerciante, residento emHnnaneiras, no Estado do líio, eomcontusões o escoriações geneialisadas;Alpheu Laurindo, com 80 annos. easa-do, brasileiro, foguista, residonto naParada de Lucas, á rua Joaquim Pen-na n. 7S, com ferimentos na cabeça;Josó Pedro Fraga Lourenço, com -ISannos, casado, portuguez, doniesti.-.o,residente á rua Paul Pompeia, 82. comfraetura do perna direita; Josó Mar-t.ins -feira Júnior, eom 33 annos, bra-saleiro, solteiro, funecionario publico,residento Avenida 15 do Novembron.. 78, em Petropolis, eom escoriaçõese contusões generalisadas; PobcrtoFerreira, com 2 annos, rasado, porte-guez, viajante, residento a rua Barãrido Cóteglpc n. 22, cm Campos, Esta-do „o Pio, com contusões o escoria-ções genernlisndns; Yvonne GorvnslnRodrigues, com 13 annos, brasileira,residente á run. Senador Dantas nu.moro 45. com fraetura da perna direi-ta; e. dr, Fnbiano Alves, recolhidono quarto particular n. 0, em estadogravei

NO NECROTÉRIOO cadáver do passageiro que falle-

ceu no Prompto Soecorro, so acha Te-coibido ao necrotério, aguardando aautópsia. Ató o momento em que cs-crevemos, o cadáver não fora iden-tifieadn.

QUEM DIRIGIA OS TRENSSINISTRADOS

O tirem P. 17, tinha, como chefe Den.to Mondes, eomo machinista João Po-reira o como manobreiro Sabinc dcOliveira. O foguista era Agenor Silva,O outro trom sinistrado, tinha eoinochofo Sylvio Pitanga, como foguistaAlphon Laurindo r> como machinistaConstantino Mendes.

O BISPO DE CARATINGATAMBÉM VIAJAVA NO 9-22

O bispo de Caratinga, diocese de Mi-nas, também viajava no trem 0-22,saindo completamente illeso do sinis-tro o O referido prelado auxilioi ossoecorros aos foridos, dando-lhes con-forto cspíritnal « material.

MAIS UM MORTOA' ultima hora, recebemos comum-

nieaeão do nosso auxiliar junto aoHospital do Prompto Soccocrro, que oitaliano Pyzino Tanasco, que so acha-va em estavo gravo, falleceu..

¦ÈM_^^BMwW^^PBpBj|BW^PBB^B^PBtB 'g_*__t____.

REDACÇAO^ ADMINISTRAÇÀ O E OFFICINA, QUVIDOR, 187

Uma das vi-ctimas do desastre, sendo transport adii para o trolj

FACULDADE FLUMINENSEDE MEDICINA

Reabrifam.se honlein. solenne-mente, as aulas da Faculdade Fita-nainense de Medicina, compare-cendo ao aclo, além da Congre.gnção, avullado numero de alu-ninos de todos os cursos, repre-senlantes das auloridades estado,aes e municipaes c demais pes-soas gradas.Proferiu a prclecção inaugural o

lente calliedratieo dr. MazziniBueno, tendo dirigido lambem ai.gumas palavras ao auditório o dr.Manoel Ferreira, director daquel-le estabelecimento dc ensino supe-rior.

Não terminou a solennidadesem (pie também dirigisse a pala-vra aos moços o secretario doInterior e .Tusliça dr. Cezar Tino-co, que foi muito applaudido, aoterminar a sua oração.

Hoje, de accórdo com o hora.rio fixado na portaria, terão ini-cio as aulas theoricas, devendo asaulas praticas começarem á me-dida que forcin installados os la-boratorios.

ENCONTRADO MORTO NüPRÓPRIO LEITO

A policia do 22.* dislricto leveconhecimento dc que na casa nu-mero 401, da Estrada Lusitana, oempregado do commercio .loscFrancisco Oliveira, branco, dc 21nnnos, amanheceu morlo, victimade um mal súbito.

O cadáver foi ncnivoido para onecrotério.

Contra a reforma doensinos

Recebemos a segninle commu-nicação:"O acadêmico de medicina Au-rolip Ferreira Guimarães, faráamanhã, quarta-feira, no Instituto

Anatômico uni discurso conlra areforma do ensino "FranciscoCampos".

Nesse discurso o orador demon.slrarú a inapplicabilidade da re.ferida pofóriria, os seus mclhodosanti.pedagoicos, a r epulsa queella. provocou c a desorganizaçãoque produziu.

Para assistir a essa prcleção,sao convidados todos os estúdan-tes interessados no niomeiitoso as-sumpto."

Vão, novamente, ter uma es-cola, os inspectores de vehi-

culos. de NictheroyA exemplo do que oceorria nas

administrações passadas, o capi-lão Olympio de Carvalho Borges,chefo de policia do Estado do Rio,vae instituir, novamente, uma cs-cola para os inspectores de vehi.culos..

A futura escoja, organizada nosmoldes da antiga "Escola Ariia'1-do Tavares", ministrará aos seusalumnos, pelos programmas offi-ciaes, as diversas disciplinas queconstituem o curso secundário dehumanidades.

Centro da Federação tiosHomens de Côr — Sociedade

Beneficente e InstructivaSEDE: RUA CONSELHEIRO (;uMAO, N. H (MAmmEIItA

Em assembléa, geral, ficou deter,minado pela mesma, a comniraioraci.da áurea data de Trca-e ri.- mu»

"ícampa do grande heroe da abo'i--Josó do Patrocínio, será ornameitida pelos seus velhos admiradores cmflores, quc vèm de significar o

'mTto de homerwRcm tributada á £,ínunortalidacle. J

Ao grande conselheiro João Mfn*,também o Centro da Federação 2Homens de Cor. renderá uma horacn»gem, depositando no S3u túmulo fl.'.res. como prova de gratidão por'to*quanto fez em prol da liberdade daescravos do Brasil.A referida directoria tomará partiem todas as homenagens realizada,neste grande dia, tendo á frente o'.-'Jaynio Baptista Camargo iirc^idenhdo Centro.A primeira da.s cerimonias se-ã tt_.Ii7«nd.i. ás 14 horas e. a fr^midi10 1(2. -«-oiiiina, a«

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30C=30C_-0<_-IO-_30__;ac30c=0,:JO-3ae_300c=o__?o__)|]^_^(i| —__ ______~~ °' 'oc=^°' 'OC-OO, .OCTOCDOC:->0C--.O-_->o<__30, ¦". '". IOI '"' "ii >n< >n< >n, .n, ,r,, ,r,, ¦"-r-_>"^_,c

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0 13 de maio, será comme-morado em São Paulo

S. PAULO, 12 (A. B.) ...i.,.bora tenha sido abolido por lei aferiado dc 13 de Maio, essa daliserá cominemonula anianlià, m\varias festividades.

Como nos rumos anteriores, rc.alizar-se-á, ás 10 horas, uma roniaria a hccropole da Consolaçkem visita aos túmulos «le LuizCama, Antônio Bento, José Ita...facio o Moço e Júlio de Mesriuila,

' ***** ¦ i'" vBmaBmmmsamaBaaaaitBEMSSBBSB^ ii«i B-BBawaffi ¦¦i.ibinnHiin t-Q-g-aB-asia-a

APERITIVOA noticia dc que o governo rc-

Volucionario havia tornado sem cf-leito a medida, de sua própria ini-c.iativa. quo expatriara vários"çros bonnets" da situação, pos-(a abaixo ein outubro, foi recebi-da. como ura natural, com Brandeçóhléntainento. pela maioria dosbanidos,

E quasi todos logo se dispuze-ram a voltar ao solo pátrio, ai-yims mesmo sujeitando-se, costo-Samcnte, aos incommodos e ás hu-nillliàções dc uma viagem dc ter-çoira classe.

Xa lufa-lufa para o immediatoS-cgrèsso á pátria, só um dos exila-dos guardava uma perfeita scre-iiidade, uma quasi indiffcren-ça... Era o sr. Washington Luis.

Tal attitude intricou sobremodoo sr. Relisario dc Souza, que era«i mais afflicto por tornar a ver:i terra de seu berço.

Sem atinar com os motivos quemantinham o sr. Washington dctal modo ti-anquillo em momentode tamanha agitação, o ex-depu-tado fluminense .aaitcs de partirresolveu interpellal-o:

Então, V. Ex.. não volta tam-bem ao Brasil?Neste momento não me é pos-sivel — volveu, com uni olhar sau-doso, o ex-presidente,Por que? Faltam-lhe os ne-cessarios recursos?Não, não é isso — acudiii

IHomptainente o sr. Washington.E com a maior naturalidade:Tenho que ficar aqui paraesperar o Getulio...

Z.VDIG!„ CAMBIOll FECHAMENTO DE HONTEM.— O mercado monetário que hon-

"tem íunccáarnou em condiçõesfirmes, encerrou-se na seguinteíxwição:

Sacadorea a _ 9(32, 3 Vi e*"> 1516, i-espectivrimente, ai 00Mias de vistíi, á vista e cabo so-hre Londres. O dinheiro para orparticuarr estava cotaido a 3 11 [32para libras e 14$9O0 para dollares.,Q Banco do Brasil, sacava aj3 11|32 á 90 d|v. e 3 5|16

"a|v.sILondres, e". 14$900 sobre Nova'York.

ABERTURA DE HOJE — Osbancos, na abertura de hoje, de-•claravam sacar a 3 7|32, 3 3|16 e3 11]G4, respectivamente, a 90 diasda vista, a vista. • cabo sobreLondres.

Para acciuisiçâo de saques sobreNova York os bancos estrangeiroscotaram o dollar a 15S390, 15$480,15S510. respectivamente, aos pra-zos acima.

Para o particular havia dinhei-ro a 3 1,4 para libras e 155200para dollars.

As taxas do Banco do Brasileram as seguintes:Londros — Í10 cl,v 3 7-32Londres — a|v 3 3il6Nova York — 90 d> .. ., 15S435Nova York — ajv 15S4B0Paris — 90 d|v S603Paris — a|v S605Suissa — aiv 2S985AUemanha — a|v 3S688Itália — a!v S81UPortugal — ajv S69fiHespanlia 135-10Bélgica — alv _$153Buenos Aires — ajv .... 4S870Monte vide» — ajv .. .. 9S850

MERCADOSCAFE' — O mercado dc café

lunecionou hontem em posiçãofirme e com o tj-po 7 aceusandoalta; foi cotado a. base de 18S800por arroba, preço esse obtidofrancameiu.e nas vendas effe-ctuadas.

Foram registadas pela. manhãvendas de 5.724 saccas e maistarde 3.087 ditas, as quaes to-talizaram negócios de 8.811 sae-cas. O movimento estatístico foio seguinte: entraram 18.498 sae-cas; embarcaram 23.832 ditas eficarana em stock 185.326 saccas.

O mercado a termo não fun-ccionou.

Cotacçõe&iTypo _-SO0O" 21S200" 20$400" tí 19S600" 18S800" 17S800

ASSUCAR — Paralysado eaceusando baixa nas cotaçõesanteriores e negócios destituídosde interesse, funecionou hontemo mercado de assucar. Paia omovimento estatístico foi obser-vado o seguinte: enta-aram 700saccos, saíram 6.336 ditos e emstock 484.536 saccos.

As cotações de hontem foramas seguintes: branco crystal 35Sa 36S; crystal amarello 34$ a 35$;mascavinho 32$ a 324$ e masca-vo 27$ a 29$00O.

ALGODÃO — Sustentado, comcotações inalteradas e negócios

escassos, funecionou hontom omercado de algodão.

O movimento estatístico ioi oseguinte: entraram 1.001 fardos,saíram 172 ditos e ficaram emstock 6.G47 fardos.

Hontem, para 10 kilos, vigora-ram os seguintes preços: Seridó-fibra longa 39S5C0 r. 40S500- Se-ridó-fibra média Z5S500 a 33S5O0:Ceará: 34$500 a 37$; Mattas-fibracurta 32$ a 35$; Paulistas 31$500a. 335500.

O mercado a termo não fun-ccionou.

TÍTULOSNA BOLSA — Foram iv*Ciados hontem os seguintes t«-títulos:

_ Apólices: 4 Uniformizadas200$,(50S; 4 Uniformizadas 1:000$,7a2$; 11 Uniformizadas, 1:000$;201 D. Emissões nom. 1:000$,75a*, 1 D. Emissões por;., 1:000$700$; 72 D. Bmdssôões port.702$; 196 O. Thesouro 1:000$

1930, 922$; 43 O. Ferroviárias 3"885$; 4 Thesouro de Minas 200$,785S; 40 Th-isouro de Minas1:000$, 780$; 21 Thesouro de Mi-nas 1:000$. 783$; 57 Thesouro deMuras 1:000$, 785S; 25:000$ O.Thesouro 1921, 955$; 20:OOOS OThesouro 1921, 960; 1 Estado deMinas 5 *>|i nom., 630; 20 Estadocio Rio 4 "|", 70$; 10 Estado doRio 4 "I-, 69S500. MUNICrPAES:8 Emp. de 1906 nom. 130$; 146Emp. de 1906 port.. 145$; 9 Dec.n| 1.535 port., 155S; 57 Dec.n. 1535 port. c.j., 158$; 92 Dec.n. 1933 pior., 188$; 100 Dec.n. 1.948 port., 151$500; 5 Dec.n. 2.093 port., 186$.. ACÇÕES:45 Banco do Brasil, 375$; 100Banco Econômico, 90$; 50 Docasde Santos, port., 235S; 100 Mi-nas de S. Jer,onymo 923$; 100Misias de S4 Jeronymo 91$; 70Peti-opolitana, 110SOOÒ.PAGAMENTOS

HOJENO THESOURO:

Montepio civil da Marinha,de A a Z.

Montepio civil da Fazenda,de A a E.

NA PREFEITURA:Escola Dramática.Guardas Municipaes, de J

a Z.Pessoal administrativo e ca-

tlietíraticos da Escola NormalMULTAS

INSPECTORIA DO ABASTE-

CIMENTO: — Por mfraecão üoartigo l" do det.re.to n. 3.392de 20 de dezembro de 1930, forammultados em 500$000 (quinhentosmil réis) cada uma, as firmasabaixo que deverão recolher nes-ta Inspectoria, dentro de 10 (dez)dias, a contar da riata da intima-ção, essas importâncias.

Levy. Castro & Comp.. AvenidaRio Branco, 11. 176; CecilianoSantos, rua Pereira Nunes, ri.58; Arthur Lourenço, rua Barãode Mesquita, n, 446; Antônio daRocha Vaz, ma Salvador Corrêa,n. 28.

Por infracção do mesmo arti-go, foram multadas em 200$000(duzentos mil réis) cada uma, asfirma- abaixo, que deverão reco-Iher nesta Inspectoria, nas mes-mas condições acima estabeleci-das. essas importâncias:

Maria dos Anjos Nunes, ruaPaulo Barreto n. 103; Augusto Al-ves & Comp., rua IV. ns. 1 a11, Mercado Municipal; Hernil-nio ce Jesus Teixeira, rua Ypi-ranga. n. 2 (fundos); Júlio Gal-vão, rua Hyglno n. 89; José Gon-çalves Reis, rua N. S. de Oopa-cabana, n. 1.034-A; Alfredo Can-dido Dias, rua Campos da Paz, n.130; Miguel C. Monteiro, ruaAzevedo Lima, n. 25 (Rio Com-P-ídõ).

Por infracção do artigo 3o doDecreto n. 3.392, de 20 de dezem-bro de 1930, foram multadas em100SOOO (cem mil réis), cada uma,as firmas abaixo, que deverão re-colher nesta Inspectoria, nas mes-mas condições acima estabeleci-das, essas importâncias.Antônio Aliar Fernandes, rua. VIIns. 18 e 20, Mercado Municipal;Tlheodorico Pedro Ribeiro, ruaVI n. 20. Mercado Municipal; A.Rocba Vaz, rua V, ns. 13 e 15,Mercado Municipal; FranciscoReis, rua XV, ns. 17 e 19, Merca-«do Municipal; José Dias da Sil-va, rua XV, 11. 20, Mercado Mu-nicipal; Augusto Alves & Comp.,rua IV, ns, 14 a 24; GonçalvesNeves & Comp.. rua III, ns. 18 a24, Mercado Municipal; Manoelda Silva Moreira, rua XHI, n.68, Mercado Municipal; Vicon-te Cesso, ambulante; Rocco Pa-lermo, ambulante; Benjamin &Frota, Mercado Municipal, pavi-lhão 2; Torres & Dessen, rua Ypi-ranga, n. 94; J. Affonso & Ba-

ptista. rua I, ns. 4 a 8 e rua IX,ns. 54 e ãli, Mercado Municipal;Francisco Perrote. rua IX, casa13, Mercado Municipal; JoaquimSoares Monteiro, rua GeneralCalá-well, ii. 120; Henrique Ma-galhães, rua Alzira Brandão, 11.128; Custodio & Irmão, rua daEstrella. n. 34 (Rio Comprido .INSPECTORIA DE VEHICULOS:P. 3723 — 4P43 — 8795 — 911113026 — P. 6444 — 14059 — C.

2555 —¦ P. 771 — 1586 — 1862 —2547 — 3186 — 4889 — 5328 —6660 — 7362 — 7363 — 7567 —12849 — 12894 — 13925 — 14479

P. 370 — 406 — 446 — 420 —3461 — 3786 — 7457 — 7671 —7966 — 8334 — 8511 — 10302 —10869 — 11899 — 13*089 — 1395714098 — P. 1468 — 2034 — 27053039 — 3270 — 3736 — 39984450 — 5376 — 5373 — 5440 —

6143 — 9684 — 9738 — 10580 —11405 — 12512 — C. 1273 — 16532031 — 8947 — 3988 — 5564.

NAVIOSEsperados hoje: De Hamburgo

o "Aracaju"'; do Montevidéo o"Santos"; dc P .Alegre o "Ara-ranguá" e o "Anna" e de Belémo "Itaquicê".

Esperados amanhã: —De Ham-burgo o "Cap. Polônio"; de Ha-vrc o "Eubée"; de Buenos Aireso "Southern Cross"; dc Araca-ju' o "Itapuhy" e de Laguna o"Aspirante Nascimento".

A sahir hoje: Para Laguna o"Miranda"; para S. Francisco o"Comte. Castilhos"; para Rio daPrata o "Suécia"; para Firlan-dia o "Santos"; para Nova York

o "Santarém"; para Porto Ale-gro o "Aratimbó" e para SãoFrancisco o "Laguna".

A sahir amanhã: — Para NovaYork o "Southern Cross"; parao Rio da Prata o "Cap. Polônio"e o "Eubée"; para Macau o"Corcovado" e para João Pes-são o "Itaquera".

ALFÂNDEGARenda de hontem:

Em ouro 71:301$041Em papel 107:280$972

VALES-OURO — Foram emit-tidos, hoje, á razão de 8$454, pa-pe pior mil réis-ouro.

RECEBEDORIA DOD. FEDERAL

COMPARAÇÃO DA RENDAArrecadada de 2 a

9 de maio". . . 4.366:494.687Em 11 de maio . . 681:267$333

5.047:762$080Em igual período

lie 1930 4.504:478$940

Differença p ar amais em 1931 . . 543:283$140

Renda arrecaiíadade 2 de janeiroa 11 de maio . . 74.379:265$742

Em igual períodode 1930 70.908:211$911

Total 178-.582S013

Rendia de 1 a 11 docorrente mez . . . 1.702:193$1U

Em igual pei-lodode 1930 4.682:724$688

Differença a maiorem 1930 J.980:531$577

Differença p a ramais em 1931 . . . 3.471:053$751

MALASDia 12 — ARATIMBÓ — para

Santos, Rio Grande, Pelotas e P.Alegre.

Recebera: impressos até 10 ho-ras; objectos para registrar até 9horas; cartas para o interior daRepublica até 10 horas; idem comporte duplo até 11 horas.

Dia 12 — ITOMAZE—para Ba-hia e mais portos do norte.

Receberá impressos até 11 ho-ras; objectos para registrar até 10horas; cartas para o interior daRepublica até 11 horas; Idemcom porte duplo até 12 horas.

'Dia 12—MIRANDA—para San-

tos, Itajahy, Florianópolis e La-guna.

Receberá impressos até 5 horas;cartas para o interior da Republi-ca até 9 horas; idem com porteduplo até 6 horas.

Dia 13 — ITOQUERA — paraVictoria, Bahia, "Maceió,

Recifee Cabedello.

Receberá: impressos até 5 ho-ras; objectos para registrar até18 horas do dia 12; cartas para ointerior da Republica até 5 no-ras; idem, com porte duplo até6 horas.

Dia 13 — CAP POLÔNIO —para Santos, Montevidéo e Buc-no.s Aires.

Receberá: impressos até 10 ho-ras; objectos para registrar até 9horas; cartas para o interior daRepublica até 10 horas; idemcom porte duplo até 11 horas;

cartas para o exterior da Repu-buca até 11 horas.

CORRE fO AÉREO -- :J.Va oNorte: — "Condor", fecha ásquartas-feiras, ás IG horas; "Pa-nair, ás Éegundas-feiras, ás 17horas e "Aeropostale", aos sab-bados ás 10 horas da manhã.

Para 0 Sul — "Condor, isquintas-feiras, ás 18 horas: "Pa-nair", aos domingos, ás 12 horas;"Aeropostale, ás 20 horns daísextas-feiras.

TEMPONO D. FEDERAL E NICTUEROÍ

Tempo bom, com nebuloslda-de, forte por vezes. Temperatt!*ra estável. Ventos variáveis, pre*dominando os do quadrante nor*te, frescos por vezes.

NOS ESTADOS 1)0 St'1.Tempo bom passando a Insta*

vel, om S. Paulo o perturbadonos demais Estados, 'chuvas c

trovoadas. Temperatura entraraem declínio progressivo acceniua*do 110 R. Grande do Sul.

DIVERSÕESTheatros:

O TIO DE CORUMBÁ', saincnete, duas sessões, no São José.

O BOBO DO REI, comedia,duas sessões, no Trianon.

TERRA DE CANTIGAS, if-vll-te, duas sessões, no Reiiubllca.

BEMDITAS SEJAM !. saineie,espectaculo completo, uo Rialto.

O REI VAGABUNDO, opereta,duas sessões, no João Caetano.

BLACK REVUE E VAB-SDA"DES, no Lyrico.

Cinemas:CAPITÓLIO — "Pi-oMbida «

Amar", Universal, com Lupe Ve*lez e Lew Ayres.

ELDORADO — "Espiões", Pro*-Tainma Urania, com Willy Frí-teci? e Gcrda Mauras. ,

GLORIA - "Noivas Ingênuas 1Metro Goldwyn-Mayer, co»1 JM1*drâwfóild e Robert Montscsery.

IMPÉRIO — "Homicida , rvramount, com Claudettc Colbcn.e Frederic Marcili.

LYRICO — "Maluco do Ja3'com Olive Borden. „^

ODEON - Gozemos a \;™Metro Goldwyn-Mayer, com wma Shearer e Ro.i I«a R01?™Stan Latirei e Oliver Har"O Caloteiro".

PALÁCIO THEATRO¦tasias de 1980", Fo>: : "'jj-jj

"Fan-Fox Moneton

com Maureen Ó' Suliiv;Garrick.

f\s accões do Banco do Brasil, do valor nominal de 200$. estão cotadas a 375

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