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Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria www.anvisa.gov.br Consulta Pblica n 73, de 16 de julho de 2010. D.O.U de 20/07/2010 A Diretoria Colegiada da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, no uso das atribuies que lhe conferem o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto n 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos 1 e 3 do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunio realizada em 13 de julho de 2010, considerando que responsabilidade da ANVISA a atualizao e reviso peridica da Farmacopia Brasileira; considerando o Processo de Reviso de Monografias da Farmacopia Brasileira e o desenvolvimento e reviso de mtodos gerais da Farmacopia Brasileira por instituies de ensino superior; considerando que devem ser observadas as especificaes de qualidade determinadas pela Farmacopia Brasileira, para fins de controle de qualidade, registro e anlises fiscais de produtos sujeitos ao regime de vigilncia sanitria; Adota a seguinte Consulta Pblica e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicao: Art. 1 Fica aberto, a contar da data de publicao desta Consulta Pblica, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestes quanto proposta do Formulrio Nacional Fitoterpico, conforme anexos desta Consulta, em anexo. Art. 2 Informar que os textos descritos nos anexos estaro disponveis, na ntegra, durante o perodo de consulta nos endereos eletrnicos www.anvisa.gov.br e http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeia/consultas_publicas.htm e que as sugestes, justificadas e com a identificao do item a que se referem, devero ser encaminhadas por escrito para o seguinte endereo: Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria/DIMCB/NEPEC / COFAR, SIA trecho 5 rea especial n 57, Bloco E, 1 Andar, Sala 4, Braslia/DF, CEP 71.205.050, ou Fax: (061) 3462-6791 ou e-mail: [email protected]. Art. 3 Findo o prazo estipulado no Art. 1, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria submeter Comisso da Farmacopia Brasileira as contribuies enviadas, para avaliao e os encaminhamentos devidos.

DIRCEU RAPOSO DE MELO ANEXO 1 Textos gerais 01 02 03 Generalidades Glossrio Reagentes ANEXO 2 Monografias de drogas vegetais 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Achillea millefolium L. Achyrocline satureioides (Lam.) DC Aesculus hippocastanum L. Agerantum conyzoides L. Allium sativum L. Anacardium occidentale L. Arctium lappa L. Arnica montana L. Baccharis trimera (Less.) DC. Bidens pilosa L.

2 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 Caesalpinia ferrea Mart. Calendula officinalis L. Casearia sylvestris SW. Chamomilla recutita (L.) Rauschert Cinnamomum verum J.S. Presl. Citrus aurantium L. Cordia verbenacea D.C. Curcuma longa L. Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf Cynara scolymus L. Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli Equisetum arvense L. Erythrina verna Vell. Eucalyptus globulus Labill. Eugenia uniflora L. Glycyrrhiza glabra L. Hamamelis virginiana L. Harpagophytum procumbens D.C. Illicium verum Hook F. Justicia pectoralis Jacq. Lippia alba (Mill.) NE Brown Lippia sidoides Cham. Malva sylvestris L. Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek Melissa officinalis L. Mentha pulegium L. Mentha x piperita L. Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip Momordica charantia L. Passiflora alata Curtis Passiflora edulis Sims. Passiflora incarnata L. Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke Peumus boldus Molina Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L. Pimpinela anisum L. Plantago major L. Plectranthus barbatus Andrews. Polygala senega Polygonum punctatum Ell. Psidium guajava L. Punica granatum L. Rhamnus purshiana DC. Rosmarinus officinalis L. Salix alba L. Salvia officinalis L. Sambucus nigra L. Schinus terebinthifolius Raddi Senna alexandrina Mill. Solanum paniculatum L. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville Taraxacum officinale Weber Uncaria tomentosa (Willd.) DC. Vernonia condensata (Baker) H. Rob. Vernonia polyanthes Less. Zingiber officinale Roscoe. ANEXO 3 Tinturas 01 TINTURA DE Achillea millefolium L.

3 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 TINTURA DE Allium sativum L. TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith TINTURA DE Artemisia absinthium L. TINTURA DE Calendula officinalis L. TINTURA DE Curcuma longa L. TINTURA DE Cynara scolymus L. TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. TINTURA DE Lippia sidoides Cham. TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita hbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M. aquatica) TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip TINTURA DE Momordica charantia L. TINTURA DE Passiflora edulis Sims. TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) TINTURA DE Plantago major L. TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews. TINTURA DE Punica granatum L. TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe. ANEXO 5 Gis 01 02 03 04 05 Gel de Arnica montana L. Gel de Caesalpinia ferrea Mart. Gel de Calendula officinalis L. Gel de Aloe vera (L.) Burman f Gel de Lippia sidoides Cham. ANEXO 6 Pomadas 01 02 03 04 05 06 Pomada de Aloe vera (L.) Burman f Pomada de Arnica montana L. Pomada de Copaifera sp Pomada de Cordia verbenacea DC Pomada de Stryphnodendron sp Pomada de Symphytum officinale L. ANEXO 4 Outras formas farmacuticas 01 02 03 Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip Elixir de Rhamnus purshiana DC. Sabonete lquido de Lippia sidoides Cham. ANEXO 7 Bases e solues auxiliares 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 CREME ANINICO CREME BASE ANINICO CREME BASE NO INICO CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG) CREME DO TIPO A/O CREME EVANESCENTE CREME NO INICO CREME NO INICO, USO GINECOLGICO GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE GEL HIDROALCOLICO POMADA DE LANOLINA E VASELINA

4 12 13 14 15 16 17 18 19 POMADA DE POLIETILENOGLICOL POMADA DE POLIETILENOGLICOL II POMADA HIDROFLICA XAROPE SIMPLES XAROPE SEM SACAROSE SOLUO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) LCOOL ETLICO 70% (p/p) LCOOL ETLICO 77% (V/V)

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A) FORMULRIONACIONAL FITOTERPICO

Farmacopia BrasileiraBraslia-DF 2010

B) FORMULRIONACIONAL FITOTERPICO

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Editora Anvisa

2010MINISTRIO DA SADE JOS GOMES TEMPORO AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA DIRETOR-PRESIDENTE DIRCEU RAPOSO DE MELO DIRETORIA COLEGIADA

DIRCEU BRS APARECIDO BARBANODIRCEU RAPOSO DE MELO

JOS AGENOR LVARES DA SILVA MARIA CECLIA MARTINS BRITO

Prefcio

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Comisso da Farmacopia BrasileiraCOMISSO DA FARMACOPIA BRASILEIRA PRESIDENTE

Gerson Antnio Pianetti Membros Adriano Antunes de Souza Arajo Antonio Carlos Bezerra Clvia Ferreira Duarte Garrote Eduardo Chaves Leal Elfrides Eva Scherman Schapoval rico Marlon de Moraes Flores Gerson Antnio Pianetti Joo Carlos Palazzo de Mello Jos Carlos Tavares Carvalho Ktia Regina Torres Lauro Domingos Moretto Leandro Machado Rocha Luiz Alberto Lira Soares Miracy Muniz de Albuquerque Instituio Universidade Federal de Sergipe (UFS) Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa) Universidade Federal de Gois (UFG) Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Sade (INCQS/FIOCRUZ) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Conselho Federal de Farmcia (CFF) Universidade Federal do Amap (UNIFAP) Ministrio da Sade (MS) Federao Brasileira da Indstria Farmacutica (FEBRAFARMA) Universidade Federal Fluminense (UFF) Universidade Federal do Rio do Grande do Norte (UFRN) Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

8 Associao Brasileira da Indstria Farmoqumica ABIQUIF Associao dos Laboratrios Oficiais Brasileiros (ALFOB) Universidade de So Paulo (USP)

Onzimo zara Pereira Silvana Teresa Jales Vladi Olga Consiglieri

NomeadospelaPortaria783de27/06/2008,publicadanoDirioOficialdaUnio(D.O.U.)de30/06/2008eatualizada pelaPortaria1159de01/10/2009,publicadanoD.O.U.de05/10/2009,epelaPortaria249de08/03/2010,publicada noD.O.U.de09/03/2010:

COMIT TCNICO TEMTICO DE APOIO POLTICA DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERPICOS Coordenador Jos Carlos Tavares Carvalho UNIFAP

Membros Ana Cludia Fernandes Amaral Ana Ceclia Bezerra Carvalho Ana Maria Soares Pereira Berta Maria Heinzmann Elfriede Marianne Bacchi Emdio Vasconcelos Leito da Cunha Luiz Antnio Batista da Costa Nilton Luz Netto Jnior Rosane Maria Silva Alves Wagner Luiz Ramos Barbosa

Instituio Fundao Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa) Universidade de Ribeiro Preto (UNAERP) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Universidade de So Paulo (USP) Universidade Estadual da Paraba (UEPB) Centro de Excelncia em Sade Integral do Paran (CESIP) Centro Universitrio UNIEURO de Braslia Ministrio da Sade (DAF/SCTIE) Universidade Federal do Par (UFPA)

Designado pela Portaria n 1.163 de 05 de outubro de 2009. COLABORADORES Eduardo Augusto MoreiraUniversidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses

Leandro Machado RochaUniversidade Federal Fluminense

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Jos Maria Barbosa FilhoUniversidade Federal da Paraiba

ABREVIATURAS BHA BHT EDTA LCD MEG PEG PVP-I q.s. q.s.p. A/O O/A GL - butilidroxianisol - butilidroxitolueno - ethylenediamine tetraacetic acid (cido etilenodiamina tetra-actico) - Liquor carbonis detergens - monoestearato de glicerila - polietilenoglicol - polivinilpirrolidona - iodo, iodopovidona - quantidade suficiente - quantidade suficiente para - Emulso gua-leo - Emulso leo-gua - Gay-Lussac

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SUMRIOFORMULRIONACIONALFITOTERPICO FORMULRIONACIONALFITOTERPICO GENERALIDADES GLOSSRIO REAGENTES MONOGRAFIAS DROGASVEGETAIS 5 5 15 15 23 25 26

AchilleamillefoliumL. Achyroclinesatureioides(Lam.)DC. AesculushippocastanumL. AgerantumconyzoidesL. AlliumsativumL. AnacardiumoccidentaleL. ArctiumlappaL. ArnicamontanaL. Baccharistrimera(Less.)DC. BidenspilosaL. CaesalpiniaferreaMart. CalendulaofficinalisL. CaseariasylvestrisSW. Chamomillarecutita(L.)Rauschert CinnamomumverumJ.S.Presl.

27 28 30 31 32 34 35 37 39 40 41 43 44 46 47

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CitrusaurantiumL. CordiaverbenaceaD.C. CurcumalongaL. Cymbopogoncitratus(D.C.)Stapf CynarascolymusL. Echinodorusmacrophyllus(Kunth)Micheli EquisetumarvenseL. ErythrinavernaVell. EucalyptusglobulusLabill. EugeniaunifloraL. GlycyrrhizaglabraL. HamamelisvirginianaL. HarpagophytumprocumbensD.C. IlliciumverumHookF. JusticiapectoralisJacq. Lippiaalba(Mill.)NEBrown LippiasidoidesCham. MalvasylvestrisL. MaytenusilicifoliaMart.exResissek MelissaofficinalisL. MenthapulegiumL. MenthaxpiperitaL. MikaniaglomerataSprengel/M.laevigataSchultzBip Momordica charantia L. Passiflora alata Curtis Passiflora edulis Sims. Passiflora incarnata L.

49 50 51 53 54 56 57 58 60 61 62 64 65 66 68 70 71 73 74 76 77 78 80 82 83 85 86

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Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke PeumusboldusMolina Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) PimpinelaanisumL. Plantago major L. Plectranthus barbatus Andrews. Polygalasenega PolygonumpunctatumEll. PsidiumguajavaL. Punica granatum L. Rhamnus purshiana DC. RosmarinusofficinalisL. SalixalbaL. SalviaofficinalisL. SambucusnigraL. SchinusterebinthifoliusRaddi SennaalexandrinaMill. SolanumpaniculatumL. Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville TaraxacumofficinaleWeber Uncariatomentosa(Willd.)DC. Vernonia condensata (Baker) H. Rob. VernoniapolyanthesLess. Zingiber officinale Roscoe.TINTURAS

88 89 90 92 93 95 96 97 99 100 101 103 104 105 107 108 109 111 112 113 115 116 117 118120

TINTURADEAchilleamillefoliumL. TINTURADEAlliumsativumL.

121 125

13

TINTURADEAlpiniazerumbet(Pers.)BurttetSmith TINTURADEArtemisiaabsinthiumL. TINTURADECalendulaofficinalisL. TINTURADECurcumalongaL. TINTURADECynarascolymusL. TINTURADEFoeniculumvulgareMill. TINTURADELippiasidoidesCham.

127 129 131 133 135 138 140

TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita hbrido de M. spicata e M. suaveolens ou M. aquatica) 142 TINTURADEMikaniaglomerataSprengel/M.laevigataSchultzBip TINTURA DE Momordica charantia L. TINTURA DE Passiflora edulis Sims. TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) TINTURA DE Plantago major L. TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews. TINTURA DE Punica granatum L. TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe.XAROPES

143 146 147 150 151 153 155 157 158160

XaropedeMikaniaglomerataSprengel/M.laevigataSchultzBipELIXIR

160163

ElixirdeRhamnuspurshianaDC.GEL

163165

GeldeArnicamontanaL. GeldeCaesalpiniaferreaMart. GeldeCalendulaofficinalisL. GeldeAloevera(L.)Burmanf GELDELippiasidoidesCham.

166 168 170 171 172

14

POMADA

174

PomadadeAloevera(L.)Burmanf PomadadeArnicamontanaL. PomadadeCopaiferasp PomadadeCordiaverbenaceaDC PomadadeStryphnodendronsp PomadadeSymphytumofficinaleL.SABONETE

174 175 177 178 180 181183

SabonetelquidodeLippiasidoidesCham.BASES

183186

CREMEANINICO CREMEBASEANINICO CREMEBASENOINICO CREMEDEMONOESTEARATODEGLICERILA(MEG) CREMEDOTIPOA/O CREMEEVANESCENTE CREMENOINICO CREMENOINICO,USOGINECOLGICO GELDEHIDROXIPROPILMETILCELULOSE GELHIDROALCOLICO POMADADELANOLINAEVASELINA POMADADEPOLIETILENOGLICOL POMADADEPOLIETILENOGLICOLII POMADAHIDROFLICA XAROPESIMPLES XAROPESEMSACAROSESOLUESAUXILIARES

186 187 188 189 190 191 192 193 194 194 195 196 197 198 199 200201

SOLUOCONSERVANTEDEPARABENOS(p/p)

201

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LCOOLETLICO70%(p/p) LCOOLETLICO77%(V/V)ANEXOS

202 203205

c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) u) v) w) x) y) z) aa) bb) cc) dd) ee) ff) gg) hh) ii) jj) kk) GENERALIDADES Todos os insumos empregados na elaborao das formulaes contidas neste cdigo devem, obrigatoriamente, cumprir com as especificaes de qualidade descritas na edio vigente da Farmacopia Brasileira. ll) GLOSSRIO

GUA - A gua mencionada nas formulaes se refere gua destilada ou com especificao superior. Quando for prescrito o uso de gua isenta de dixido de carbono,

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utilizar gua recentemente destilada e fervida, vigorosamente, por, pelo menos cinco minutos e protegida do ar atmosfrico durante o resfriamento e armazenagem. As expresses gua quente e gua muito quente indicam temperaturas aproximadas entre 60oC e 70oC e entre 85oC e 95oC, respectivamente. BANHO DE ASSENTO - Imerso em gua morna, na posio sentada, cobrindo apenas as ndegas e o quadril geralmente em bacia ou em loua sanitria apropriada. COMPRESSA - Forma de tratamento que consiste em colocar, sobre o lugar lesionado, um pano ou gaze limpa e umedecida com um infuso ou decocto, frio ou aquecido, dependendo da indicao de uso. CONSERVAO - As substncias devem ser conservadas sob condies tais que evitem sua contaminao ou deteriorao As condies de conservao das formulaes figuram nas respectivas monografias. Proteger da luz significa que a substncia deve ser conservada em recipiente opaco ou capaz de impedir a ao da luz. Quando a monografia define as condies de temperatura na qual o frmaco deve ser conservado, so utilizados os seguintes termos: em congelador em refrigerador local frio local fresco temperatura ambiente local quente calor excessivo - em temperatura entre 0oC e -20oC; - em temperatura entre 2oC e 8oC; - o ambiente cuja temperatura no excede 8oC; - ambiente cuja temperatura permanece entre 8oC e 15oC; - a temperatura entre 15oC e 30oC; - o ambiente cuja temperatura permanece entre 30oC e 40oC; - indica temperaturas acima de 40oC. A menos que a monografia especifique diferentemente, quando a formulao necessita ser conservada em local fresco, a mesma pode ser conservada em refrigerador. CREMES - So preparaes semi-slidas, obtidas atravs de bases emulsivas do tipo A/O ou O/A, contendo um ou mais princpios ativos ou aditivos dissolvidos ou dispersos na base adequada. DECOCO - Preparao que consiste na ebulio da droga vegetal em gua potvel por tempo determinado. Mtodo indicado para partes de drogas vegetais com consistncia rgida, tais como cascas, razes, rizomas, caules, sementes e folhas coriceas. DOSES E MEDIDAS APROXIMADAS - Na falta de dispositivos de medidas apropriadas (dosadores, colheres-medida etc...), para a dispensao de medicamentos podem ser

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utilizadas medidas aproximadas correspondentes as de uso domstico para informar ao paciente a medida da dose. Tais medidas tm a seguinte indicao de capacidade: Colher de ch Colher de sopa gotas. DROGA VEGETAL - Planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substncias, ou classes de substncias, responsveis pela ao teraputica, aps processos de coleta, estabilizao, se aplicvel, e secagem, podendo estar na forma ntegra, rasurada, triturada ou pulverizada. DERIVADO VEGETAL - Produtos de extrao da planta medicinal in natura ou da droga vegetal: extrato, tintura, alcoolatura, leo fixo e/ou voltil, cera, exsudato e outros. ELIXIRES - Preparaes lquidas, lmpidas, hidroalcolicas apresentando teor alcolico na faixa de 20% a 50%. Os elixires so preparados por dissoluo simples e devem ser envasados em frascos de cor mbar e mantidos em lugar fresco e ao abrigo da luz. EMULSES - Preparaes farmacuticas obtidas pela disperso de duas fases lquidas imiscveis ou, praticamente imiscveis De acordo com a hidrofilia ou lipofilia da fase dispersante classificam-se os sistemas em leo em gua (O/A) ou gua em leo (A/O). Quando so para uso injetvel, devem atender s exigncias de esterilidade e pirognios. ESPRITOS - Preparaes lquidas alcolicas ou hidroalcolicas, contendo princpios aromticos ou medicamentosos e classificados em simples e compostos. Os espritos so obtidos pela dissoluo de substncias aromticas no lcool, geralmente, na proporo de 5% (p/V). EXTRATOS - preparaes de consistncia lquida, slida ou intermediria, obtidas a partir do material vegetal ou animal. A matria-prima utilizado na preparao de extratos pode sofrer tratamento preliminar, tal como inativao de enzimas, moagem ou desengorduramento. Os extratos so preparados por percolao, macerao ou outro mtodo adequado e validado, utilizando como solvente lcool etlico, gua ou outro solvente adequado. Aps a extrao, materiais indesejveis podem ser eliminados. EXTRATOS FLUDOS - preparaes lquidas nas quais, exceto quando especificado diferentemente, uma parte do extrato, em massa ou volume, corresponde a uma parte, - 5 mL - 15 mL Colher de sobremesa - 10 mL As doses menores que 5 mL costumam ser indicadas em fraes da colher de ch ou em

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em massa, da droga seca, utilizada na sua preparao. Se necessrio, os extratos fludos podem ser padronizados, em termos de concentrao do solvente, teor dos constituintes ou resduos seco. Se necessrio, podem ser adicionados de conservantes inibidores do crescimento microbiano. EXTRATOS HIDROGLICLICOS (EXTRATOS GLICLICOS) - contm as fraes aromticas intactas (leos essenciais) e hidrossolveis (taninos, aminocidos, etc...) de maneira perfeitamente assimilvel. Contm concentraes prximas a 50% do peso da planta fresca. So solveis em gua e produzem uma soluo transparente ou ligeiramente turva. Glicis = glicerina, propilenoglicol. EXTRATOS MOLES - preparaes de consistncia pastosa obtidos por evaporao parcial do solvente utilizado na sua preparao. So obtidos utilizando-se como solvente unicamente lcool etlico, gua ou misturas lcool etlico/gua de proporo adequada. Apresentam no mnimo 70% de resduo seco (p/p). Os extratos moles podem ser adicionados de conservantes para inibir crescimento microbiano. EXTRATOS SECOS - preparaes slidas obtidas pela evaporao do solvente utilizado na sua preparao. Apresentam, no mnimo, 95 % de resduo seco, calculados como percentagem de massa. Os extratos secos podem ser adicionados de materiais inertes adequados. Os extratos secos padronizados tm o teor de seus constituintes ajustado pela adio de materiais inertes adequados ou pela adio de extratos secos obtidos com a mesma droga vegetal utilizada na preparao. Quando necessrio, a monografia poder prescrever realizao de ensaio limite para o solvente utilizado na preparao. FARMACOPICO - A expresso farmacopico substitui as expresses oficial e oficinal, utilizadas em edies anteriores, equivalendo-se as trs expresses para todos os efeitos. FITOTERPICO - Medicamento obtido empregando-se exclusivamente matrias-primas ativas vegetais. caracterizado pelo conhecimento da espcie vegetal, de sua eficcia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constncia de sua qualidade Sua eficcia e segurana so validadas por meio de pesquisas de uso etnofarmacolgico, documentaes tecnocientficas em publicaes ou ensaios clnicos de fase 3. No se considera medicamento fitoterpico aquele que, na sua composio, inclua substncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associaes destas com extratos vegetais. GARGAREJO - Agitao de infuso, decocto ou macerao na garganta pelo ar que se expele da laringe, no devendo ser engolido o lquido ao final do procedimento.

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GIS - Sistemas semi-slidos que consistem de suspenses de pequenas partculas inorgnicas ou de grandes molculas orgnicas interpenetradas por um lquido. INALAO - Administrao de produto pela inspirao (nasal ou oral) de vapores pelo trato respiratrio. INFUSO - Preparao que consiste em verter gua fervente sobre a droga vegetal e, em seguida, tampar ou abafar o recipiente por um perodo de tempo determinado. Mtodo indicado para partes de drogas vegetais de consistncia menos rgidas tais como folhas, flores, inflorescncias e frutos, ou com substncias volteis ativas. LOES - Preparaes lquidas aquosas ou hidroalcolicas, com viscosidade varivel, para aplicao na pele, incluindo o couro cabeludo. Podem ser solues, emulses ou suspenses contendo um ou mais princpios ativos ou adjuvantes. MACERAO - Processo de manter em contato com lquido extrator, com agitao diria, por, no mnimo, 07 dias consecutivos, a droga vegetal rasurada indicada na frmula, em recipiente mbar ou que no permita contato com a luz, bem vedado, a temperatura ambiente. Aps o tempo, a mistura filtrada e o resduo restante no filtro lavado aos poucos com q.s. do dissolvente para obter o volume final da tintura preparada. Rotule com a data da elaborao. MACERAO COM GUA - Preparao que consiste no contato da droga vegetal com gua potvel, temperatura ambiente, de acordo com o tempo determinado no anexo para a droga vegetal. Esse mtodo indicado para drogas vegetais que possuam substncias que se degradam com o aquecimento. MATRIA-PRIMA VEGETAL - Planta medicinal, droga vegetal ou derivado vegetal. MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM Material de acondicionamento e embalagem do recipiente, envoltrio, invlucro ou qualquer outra forma de proteo, removvel ou no, destinado a envasar, proteger, manter, cobrir ou empacotar, especificamente ou no, matrias-primas, reagentes e medicamentos. Material de acondicionamento propriamente dito ou embalagem primria o que est em contato direto com a forma farmacutica durante todo o tempo. Material de acondicionamento so ampola, bisnaga, envelope, estojo, flaconete, frasco de vidro ou de plstico, frasco-ampola, cartucho, lata, pote, saco de papel e outros. Embalagem (embalagem secundria) a que se destina total proteo da embalagem primria nas condies usuais de transporte, armazenagem e distribuio. Embalagem secundria so caixas de papelo, cartolina, madeira, material plstico e outros.

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No deve haver qualquer interao, entre o material de acondicionamento e o seu contedo, capaz de alterar a concentrao, a qualidade ou a pureza do material acondicionado. As condies de acondicionamento so descritas nas monografias, utilizando-se os termos abaixo: Recipiente bem fechado - Aquele que protege o seu contedo de perdas e contaminao por slidos estranhos, nas condies usuais de manipulao, transporte, armazenagem e distribuio. Recipiente perfeitamente fechado - Aquele que protege seu contedo de perdas e de contaminao por slidos, lquidos e vapores estranhos, eflorescncia, deliquescncia ou evaporao nas condies usuais de manipulao, distribuio, armazenagem e transporte. Recipiente hermtico - Aquele impermevel ao ar ou qualquer outro gs, nas condies usuais de manipulao, transporte, armazenagem e distribuio. PASTAS - Formas farmacuticas semi-slidas que contm uma elevada concentrao de ps finamente dispersos, variando normalmente este contedo de 20% at 60%, sendo mais firmes e espessas que as pomadas, mas sendo, geralmente, menos gordurosas que elas. Se destinam aplicao externa e apresentam, geralmente, comportamento reolgico dilatante. PERCOLAO - Processo que consiste em umedecer previamente a droga com q.s. do lquido extrator, na graduao determinada na formulao especfica e deixar repousar por 2 horas em recipiente fechado. Enquanto isso, o percolador preparado forrando a placa perfurada com papel de filtro e/ou algodo. Encher o aparelho com a droga vegetal, aplicando presso sobre cada camada da mesma com o auxlio de um pistilo. A superfcie forrada com camada de algodo e prolas de vidro ou cacos de porcelana so espalhados. Logo depois, colocar lentamente o lquido extrator na mesma graduao utilizada para o umedecimento at o gotejamento comear. Nesse momento, fechar a torneira e deixar repousar por 24h. Iniciar a percolao na velocidade determinada, adicionando o lquido extrator constantemente, tomando o cuidado de no deix-lo desaparecer da superfcie da droga vegetal antes de nova adio. Percolar a quantidade de tintura desejada de acordo com a concentrao determinada e acondicionar. PLANTA MEDICINAL - Espcie vegetal, cultivada ou no, utilizada com propsitos teraputicos. POMADAS - Preparaes para aplicao tpica, constitudas de base monofsica na qual podem estar dispersas substncias slidas ou lquidas.

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PREPARAES TPICAS SEMI-SLIDAS -

Aquelas destinadas para aplicao na

pele ou mucosas para ao local, ou ainda por sua ao emoliente ou protetora. As preparaes destinadas ao uso oftlmico, ao tratamento de feridas ou aplicao sobre leses extensas da pele devem satisfazer s exigncias do teste de esterilidade. Distinguem-se 4 categorias de preparaes semi-slidas: Pomadas, Cremes, Gis e Pastas PORCENTAGENS As concentraes em porcentagem so expressas como segue: por cento p/p (peso em peso) ou % (p/p) - expressa o nmero de g de componentes em 100 g de mistura. por cento p/V (peso em volume) ou % (p/V) - expressa o nmero de g de um componente em 100 mL da soluo. por cento V/V (volume em volume) ou % (V/V) - expressa o nmero de mL de um componente em 100 mL de soluo. por cento V/p (volume em peso) ou % (V/p) - expressa o nmero de mL de um componente em 100 g da mistura. A expresso por cento usada sem outra atribuio significa: para mistura de slidos e semi-slidos, por cento p/p; para solues ou suspenses de slidos em lquidos, por cento p/V; para solues de lquidos, por cento V/V; para solues de gases em lquidos, por cento p/V; para expressar teor de leos essenciais em drogas vegetais, por cento V/p. PRAZO DE VALIDADE - Limita o tempo durante o qual o produto poder ser usado. Os produtos devero indicar nos rtulos a data do trmino do prazo de validade. Esta data identifica o tempo durante o qual o produto estar em condies ao uso, desde que conservado conforme indicao. Quando o prazo de validade for indicado apenas pelo ms e ano, entende-se como vencimento do prazo o ltimo dia desse ms. PREPARAO DE SOLUES - A menos que a monografia especifique diferentemente, todas as formulaes, solues em testes, reaes e ensaios so preparadas com gua. REAO INDESEJADA - Qualquer efeito prejudicial ou indesejvel, no intencional, que aparece aps o uso de uma determinada droga vegetal ou medicamento em quantidades normalmente utilizadas pelo ser humano. ROTULAGEM - Rtulo a identificao impressa ou litografada, bem como dizeres pintados ou gravados a fogo, presso ou decalque aplicado diretamente sobre recipientes, vasilhames, invlucros, envoltrios ou qualquer outro material de

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acondicionamento. Os rtulos tero dimenses necessrias fcil leitura e sero redigidos de modo a facilitar o entendimento ao consumidor. A confeco dos rtulos dever obedecer s normas vigentes do rgo federal de Vigilncia Sanitria. SOLUBILIDADE - A solubilidade indicada no deve ser tomada no sentido estrito de constante fsica, mas como simples informao. As indicaes sobre a solubilidade referem-se s determinaes feitas temperatura de 25oC. A no ser que a monografia especifique diferentemente, a expresso solvente refere-se gua. A expresso partes refere-se dissoluo de um g de slido ou um mL de lquido no nmero de mililitros do solvente estabelecido no nmero de partes. As solubilidades aproximadas constantes nas monografias so designadas por termo descritivo cujo significado figura no quadro abaixo.Termo descritivo Muito solvel Facilmente solvel Solvel Ligeiramente solvel Pouco solvel Muito pouco solvel Solvente Menos de 1 parte De 1 a 10 partes De 10 a 30 partes De 30 a100 partes De 100 a 1.000 partes De 1.000 a 10.000 partes

Praticamente insolvel ou insolvel Mais de 10.000 partes

SUBSTNCIAS ADJUVANTES - Conservantes, estabilizantes, diluentes, desagregantes, aglutinantes, deslizantes, antiaderentes, entre outras, empregadas para preparar a forma farmacutica. Essas substncias devem ser incuas nas quantidades adicionadas e no devem prejudicar a eficcia teraputica do medicamento. A presena dos adjuvantes deve ser claramente indicada nos rtulos dos recipientes em que o produto entregue para consumo. A no ser que haja contra-indicao expressa, o ar dos recipientes pode ser substitudo por dixido de carbono ou nitrognio. SUPOSITRIOS - Preparaes farmacuticas slidas, de dose nica que podem conter um ou mais princpios ativos. Devem fundir temperatura do organismo ou dispersar em meio aquoso. O formato e a consistncia dos supositrios devem ser adequados para a administrao retal. Os supositrios devem atender s exigncias contidas nas monografias especificadas, bem como ao teste de desintegrao.

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SUSPENSES - Preparaes farmacuticas obtidas pela disperso de uma fase slida insolvel ou praticamente insolvel em uma fase lquida. Quando se destinam a uso injetvel, as suspenses devem satisfazer s exigncias de esterilidade e no apresentar partculas maiores que 100 m. TINTURAS - Preparaes lquidas obtidas, normalmente, de substncias de origem vegetal ou animal. So classificadas em simples ou compostas, conforme preparadas com uma ou mais matrias-primas. As tinturas so usualmente obtidas utilizando uma parte da droga e dez partes do solvente de extrao (1:10) ou uma parte da droga e cinco partes do solvente de extrao (1:5). As tinturas so normalmente lmpidas. Um pequeno sedimento pode se formar por deposio e aceitvel desde que no haja modificao da composio. So baseadas na ao solubilizante do lcool etlico ou da glicerina sobre o p seco da droga vegetal, ao qual se pode agregar gua em quantidade necessria para diminuir a concentrao alcolica. A graduao alcolica da tintura varia de acordo com a solubilidade dos princpios ativos extrados. A glicerina, o propilenoglicol e o polietilenoglicol tambm tm sido empregados em misturas com gua substituindo o lcool etlico. USO ORAL - Forma de administrao de produto utilizando ingesto pela boca. USO TPICO - Aplicao do produto diretamente na pele ou mucosa. XAROPES - Preparaes aquosas caracterizadas pela alta viscosidade, que apresentam no menos que 45% (p/p) de sacarose, outros acares ou edulcorantes na sua composio. Os xaropes geralmente contm agentes flavorizantes. Quando no se destinam ao consumo imediato, devem ser adicionados de conservantes antimicrobianos autorizados. mm) nn) oo) REAGENTES Sempre que for requerido na monografia, proceder transformao de massa para volume. cido clordrico Sinonmia - cloreto de hidrognio. Frmula e massa molecular - HCl - 36,46 Especificao - Contm, no mnimo, 35,0 % (p/p) constitudo de soluo de HCl gasoso em gua.

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Descrio - Lquido lmpido, incolor, fumegante de odor irritante. Caractersticas fsicas - Densidade: aproximadamente 1,18 Conservao - Recipientes hermticos, de material inerte ao reagente. Segurana - Proteger do calor (< 20 C). Corrosivo Evitar contato externo, olhos e pele, inalao e ingesto. cido ntrico Frmula e massa molecular - HNO3 - 63,01 Especificao - Contm, no mnimo, 63,0 por cento (p/p). Descrio - Soluo lmpida, praticamente incolor, de odor caracterstico. Caractersticas fsicas - Densidade 1,384 a 1,416 Conservao - Recipientes hermticos, ao abrigo da luz. Segurana - Corrosivo. lcool etlico Sinonmia - etanol. Frmula e massa molecular - C2H6O - 46,07 Especificao - Contm, no mnimo, 96,0% (V/V). Descrio - Lquido lmpido, incolor, voltil, de odor caracterstico. Caractersticas fsicas - Ponto de ebulio: aproximadamente 78 oC Densidade 0,803 a 0,808 Conservao - Recipientes bem fechados. Armazenagem - Proteger do calor. Segurana - Txico Inflamvel.

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MONOGRAFIAS

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pp) qq) rr) DROGASVEGETAIS

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tt)

ss) Achillea millefolium L.

1. SINONMIA BOTNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil-folhas ou Mil-em-rama

3. FRMULA Componentes Partes areas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 1a2g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10).

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A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Falta de apetite, dispepsia, febre, inflamao e clicas. 6.2. Modo de usar Adulto Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. Maiores de 70 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. Crianas 3 a 7 anos Tomar 35 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia

7. ADVERTNCIAS No deve ser utilizado por indivduos portadores de lcera gstrica ou duodenal ou com ocluso das vias biliares. Ousoacimadasdosesrecomendadas,podecausarcefaliaeinflamao.Ousoprolongadopode provocar reaes alrgicas. Caso ocorra um desses sintomas, suspender o uso e consultar especialista.

uu) vv) ww) xx) yy) zz) aaa) bbb) Achyrocline satureioides (Lam.) DC.1. SINONMIA BOTNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Macela, Marcela, Marcela-do-campo.

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3. FRMULA Componentes Sumidades floridas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 1,5 g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises. 6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas M digesto e clicas intestinais; como sedativo leve e como anti-inflamatrio. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 4 x ao dia. Maiores de 70 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 4 x ao dia. Crianas 3 a 7 anos Tomar 35 mL do infuso, logo aps o preparo, 4 x ao dia.

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7 a 12 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 4 x ao diaccc)

7. ADVERTNCIAS Em caso de ocorrncia de alergia, suspender o uso imediatamente.

ddd) Aesculus hippocastanum L.1. SINONMIA BOTNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Castanha-da-ndia

3. FRMULA Componentes Sementes com casca gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por decoco conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 1,5 g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

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6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Fragilidade capilar, insuficincia venosa (hemorridas e varizes). 6.2. Modo de usar Adulto Aps as refeies, tomar 150 mL do decocto, logo aps o preparo. Uso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de gua. Fazer banho de assento at 3 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS No usar durante gravidez, lactao, insuficincia heptica e renal, como tambm em casos de leses da mucosa digestiva em atividade. Altas doses podem causar irritao do trato digestivo, nusea e vmito. No utilizar junto com anticoagulantes.

eee) Agerantum conyzoides L.1. SINONMIA BOTNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Mentrasto, catinga-de-bode.

3. FRMULA Componentes Partes areas sem as flores gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 2-3 g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

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Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Dores articulares (Artrite, artrose) e reumatismo. 6.2. Modo de usar Adulto Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTNCIAS No deve ser utilizada por pessoas com distrbios hepticos. Nunca usar por mais de trs semanas consecutivas.

fff) Allium sativum L.1. SINONMIA BOTNICA: Allium pekinense Prokhanov 2. NOMENCLATURA POPULAR: alho

3. FRMULA Componentes Bulbilho gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Deixar a droga seca, rasurada por cerca de uma hora em macerao (RDC 10/10). Quantidade 0,5 g 30 mL

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5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Hipercolesterolemia. Atua como expectorante e anti-sptico. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 30 mL do macerado, logo aps o preparo, 2 x ao dia, antes das refeies. Maiores de 70 anos Tomar 15 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 x ao dia, antes das refeies. Crianas 3 a 7 anos Tomar 7 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 x ao dia, antes das refeies. 7 a 12 anos Tomar 15 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 x ao dia, antes das refeies.

7. ADVERTNCIAS

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No deve ser utilizado por menores de 3 anos e pessoas com gastrite e lcera gstrica, hipotenso e hipoglicemia. No utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Doses acima da recomendada pode causar desconforto gastrointestinal. Descontinuar o uso 10 dias antes de qualquer cirurgia.

ggg) Anacardium occidentale L.1. SINONMIA BOTNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Cajueiro

6.

FRMULA Componentes Entrecasca gua q.s.p. Quantidade 4,5 g 150 mL

4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por decoco conforme descrito nos mtodos gerais. 5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10).

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A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Diarria no infecciosa. Uso externo: Leses como anti-sptico e cicatrizante. 6.2. Modo de usar Uso interno: Adulto Tomar 150 mL do decocto, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. Uso externo: Aps higienizao, aplicar o decocto com auxlio de algodo sobre a regio afetada, 3 x ao dia. Aplicar compressa na regio afetada 3 a 4 x ao dia. Banhar a regio afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS No deve ser utilizado por perodo superior ao recomendado. Dever ser utilizado com cautela na gravidez. No utilizar junto com anticoagulantes, corticides e anti-inflamatrios.

hhh) iii) jjj) kkk) lll) mmm) nnn) ooo) ppp) qqq) rrr) Arctium lappa L.1. SINONMIA BOTNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Bardana

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3.

FRMULA Componentes Razes gua q.s.p. Quantidade 2,5 g 150 mL

4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por decoco conforme descrito nos mtodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Dispepsia. Como diurtico e como anti-inflamatrio nas dores articulares. Uso externo: Dermatites, como anti-sptico e anti-inflamatrio. 6.2. Modo de usar

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Uso interno: Adulto Tomar 150 mL do decocto, logo aps o preparo, 2 a 3 x ao dia. Uso tpico: Aps higienizao, aplicar o decocto com auxlio de algodo sobre a regio afetada, 3 x ao dia. Aplicar compressa na regio afetada 3 a 4 x ao dia. Banhar a regio afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS Doses excessivas podem interferir na terapia com hipoglicemiantes. Deve ser evitado o uso durante a gravidez e lactao.

sss) Arnica montana L.1. SINONMIA BOTNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Arnica

3.

FRMULA Componentes Flores gua q.s.p. Quantidade 3g 150 mL

4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE

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Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso externo: Traumas, contuses, tores, edemas devido a fraturas e tores. Hematomas. 6.2. Modo de usar Uso externo: Adulto e infantil Aplicar compressa na rea a ser tratada de 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS No utilizar por via oral, pois pode causar gastrenterites e distrbios cardiovasculares e falta de ar. No aplicar em feridas abertas. Pode, em casos isolados, provocar reaes alrgicas na pele como vesiculao e necrose. No utilizar por um perodo superior a 7 dias pois o uso prolongado pode provocar reaes do tipo dermatite de contato, formao de vesculas e eczemas. Evitar o uso em concentraes superiores s recomendadas.

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ttt) uuu) vvv) www) xxx) yyy) zzz) aaaa) bbbb) cccc) dddd) eeee) ffff) gggg) hhhh) iiii) jjjj) Baccharis trimera (Less.) DC.1. SINONMIA: Baccharis genistelloides var. trimera (Less.) Baker, Molina trimera Less. 2. NOMENCLATURA POPULAR: carqueja, carqueja-amarga

3. FRMULA Componentes Partes areas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 2,5 g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos,

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Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Dispepsia. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS No utilizar em grvidas. Evitar o uso concomitante com medicamentos para hipertenso e diabetes. O uso pode causar hipotenso (RDC 10/10).

kkkk) Bidens pilosa L.1. SINONMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Pico

3. FRMULA Componentes Folhas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 2g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de:

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Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Ictercia. 6.2. Modo de usar Uso externo: Banhar com o infuso, logo aps o preparo, 2 x ao dia (LORENZI & MATOS, 2002) Uso interno: Crianas 3 a 7 anos Tomar 35 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia

7. ADVERTNCIAS Caso seja observada reaes alrgicas, suspender o uso imediatamente.

llll) Caesalpinia ferrea Mart.1. SINONMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Juc, Pau-ferro

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3. FRMULA Componentes Favas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por decoco conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 7,5 g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Leses, como adstringente, hemosttico, cicatrizante e anti-sptico. 6.2. Modo de usar Uso tpico: Aps higienizao, aplicar o decocto com auxlio de algodo sobre a regio afetada, 3 x ao dia.

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7. ADVERTNCIAS Caso seja observada reaes alrgicas, suspender o uso imediatamente.

mmmm)1. SINONMIA:

Calendula officinalis L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: calndula

3. FRMULA Componentes Flores gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 1-2 g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

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6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas (Adulto e infantil) Uso tpico: Inflamaes e leses, contuses e queimaduras. 6.2. Modo de usar Uso tpico: Aps higienizao, aplicar o infuso com auxlio de chumao de algodo sobre o local afetado, 3 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS Contra indicado em casos de alergias conhecidas por plantas da famlia Asteraceae. Em raros casos, pode causar dermatite de contato.

nnnn) oooo) pppp) qqqq)1. SINONMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaatonga, Erva-de-bugre, Erva-de-lagarto.

Casearia sylvestris SW.

3. FRMULA Componentes Folha gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 2-4 g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

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Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso tpico: Dor e leses, como anti-sptico e cicatrizante tpico. Uso interno: Dispepsia, gastrite e halitose. 6.2. Modo de usar Uso tpico: Aps higienizao, aplicar o infuso com auxlio de algodo 3 a 4x ao dia na regio afetada. Podero tambm ser aplicados compressas. Uso interno: Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. Maiores de 70 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. Crianas 3 a 7 anos Tomar 35 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS No usar durante gravidez e lactao.

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bbbbb)

rrrr) ssss) tttt) uuuu) vvvv) wwww) xxxx) yyyy) zzzz) aaaaa) Chamomilla recutita (L.) Rauschert

1. SINONMIA: Matricaria recutita L., Matricaria Chamomilla L. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Camomila

3. FRMULA Uso interno Componentes Inflorescncias gua q.s.p. Uso externo Componentes Inflorescncias gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 69g 150 mL Quantidade 3g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

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Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6.INDICAESTERAPUTICASEMODODEUSAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Clicas intestinais. Quadros leves de ansiedade, como calmante suave. Uso tpico: Contuses e dos processos inflamatrios da boca e gengiva. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. Maiores de 70 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. Crianas 3 a 7 anos Tomar 35 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS Podem ocorrer reaes alrgicas ocasionais. Em caso de superdosagem, pode ocorrer o aparecimento de nuseas, excitao nervosa e insnia.

ccccc)

Cinnamomum verum J.S. Presl.

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1. SINONMIA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Canela, canela-do-ceilo.

3. FRMULA Componentes Casca gua 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por decoco conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 0,5-2 g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Falta de apetite, perturbaes digestivas com clicas leves, flatulncia e sensao de plenitude gstrica.

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6.2. Modo de usar Adulto Tomar 150 mL do decocto, logo aps o preparo, 2 a 6 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS No usar durante gravidez. Podem ocorrer reaes alrgicas de pele e mucosas.

eeeee)1. SINONMIA:

ddddd) Citrus aurantium L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Laranja-amarga.

3. FRMULA Componentes Flores gua q.s.p. Quantidade 1-2 g 150 mL

4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por macerao conforme descrito nos mtodos gerais. O tempo de macerao dever ser de 3 a 4 horas.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao

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controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Quadros leves de ansiedade e insnia, como calmante suave. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 a 300 mL do macerado, antes de dormir. Maiores de 70 anos Tomar 75 a 150 mL do macerado, antes de dormir. Crianas 3 a 7 anos Tomar 35 a 70 mL do macerado, antes de dormir. 7 a 12 anos Tomar 75 a 150 mL do infuso, antes de dormir.

7. ADVERTNCIAS No deve ser utilizado por pessoas portadoras de distrbios cardacos. Respeitar rigorosamente as doses recomendadas.

fffff) Cordia verbenacea D.C.1. SINONMIA: C. curassavica (Jacq.) Roem. & Schult.ou C. verbenacea DC. 2. NOMENCLATURA POPULAR: erva-baleeira.

3. FRMULA Componentes Folha gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 3g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de:

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Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Inflamao em contuses e dor. 6.2. Modo de usar Uso interno: Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 x ao dia. Uso tpico: Aplicar compressa na regio afetada 3 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.

ggggg)1. SINONMIA: Amomum curcuma Jacq.

Curcuma longa L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma, aafroa, aafro-da-terra.

3. FRMULA Componentes Quantidade

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Rizoma gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO

1,5 g 150 mL

Preparar por decoco conforme descrito nos mtodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Dispepsia. Como anti-inflamatrio. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do decocto, logo aps o preparo, 1 a 2 x ao dia. Maiores de 70 anos Tomar 75 mL do decocto, logo aps o preparo, 1 a 2 x ao dia. Crianas 3 a 7 anos Tomar 35 mL do decocto, logo aps o preparo, 1 a 2 x ao dia. 7 a 12 anos Tomar 75 mL do decocto, logo aps o preparo, 1 a 2 x ao dia.

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7. ADVERTNCIAS No deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstruo dos dutos biliares e em caso de lcera gastroduodenal. Em caso de clculos biliares, utilizar somente sob avaliao mdica. No utilizar junto com anticoagulantes.

hhhhh)1. SINONMIA:

Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf

2. NOMENCLATURA POPULAR: Capim-santo, Capim-limo, Capim-cidr, Capimcidreira, Cidreira. 3. FRMULA Componentes Folhas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais Quantidade 1-3 g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10).

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A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Clicas intestinais e uterinas. Quadros leves de ansiedade e insnia. Como calmante suave. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 a3 x ao dia. Maiores de 70 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo,2 a 3 x ao dia. Crianas 3 a 7 anos Tomar 35 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7 a 12 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 a 3 x ao dia

7. ADVERTNCIAS Pode aumentar o efeito de medicamentos sedativos.

iiiii) jjjjj) kkkkk) lllll) mmmmm) nnnnn) ooooo) ppppp) qqqqq) rrrrr) sssss) ttttt) uuuuu) vvvvv) wwwww) Cynara scolymus L.1. SINONMIA: Cynara cardunculus L. 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra

3. FRMULA

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Componentes Folhas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO

Quantidade 2g 150 mL

Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Dispepsia. 6.2. Modo de usar Adulto: Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS

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No deve ser utilizado por pessoas com doenas da vescula biliar. Usar cuidadosamente em pessoas com hepatite grave, falncia heptica e cncer heptico. O uso pode provocar flatulncia, fraqueza e sensao de fome.

xxxxx)

Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli

1. SINONMIA BOTNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Chapu-de-couro

3. FRMULA Componentes Folhas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 1g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

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6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Edemas por reteno de lquidos e processos inflamatrios. 6.2. Modo de usar Adulto Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTNCIAS No deve ser utilizado por pessoas portadoras de insuficincia renal e cardaca. No utilizar doses acima da recomendada pois pode causar diarria. Pode interagir com medicamentos anti-hipertensivos, causando queda de presso.

dddddd)

yyyyy) zzzzz) aaaaaa) bbbbbb) cccccc) Equisetum arvense L.

1. SINONMIA: Equisetum boreale Bong. 2. NOMENCLATURA POPULAR: cavalinha

3. FRMULA Componentes Partes areas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 3g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);

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Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Edemasporretenodelquidos. 6.2.Mododeusar Adulto:Tomar150mLdoinfuso,logoapsopreparo,2a4xaodia.

7. ADVERTNCIAS No deve ser utilizado por pessoas com insuficincia renal e cardaca. Uma alergia rara pode ocorrer em pacientes sensveis nicotina. O uso por perodo superior ao recomendado pode provocar dor de cabea e anorexia. Altas doses podem provocar irritao gstrica, reduzir os nveis de vitamina B1 e provocar irritao no sistema urinrio.

eeeeee)1. SINONMIA:

Erythrina verna Vell.

2. NOMENCLATURA POPULAR: mulungu

3. FRMULA Componentes Casca gua q.s.p. Quantidade 4a6g 150 mL

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4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por decoco conforme descrito nos mtodos gerais..

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Quadros leves de ansiedade e insnia, como calmante suave. 6.2.Mododeusar Adulto:Tomar150mLdodecocto,logoapsopreparo,2a3xdia.

7. ADVERTNCIAS No usar por mais de 3 dias seguidos.

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ffffff) gggggg) hhhhhh) iiiiii) jjjjjj) kkkkkk) llllll) mmmmmm) nnnnnn) Eucalyptus globulus Labill.1. SINONMIA: NOMENCLATURA POPULAR: Eucalipto

2.

3. FRMULA Componentes Folhas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 2g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10).

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A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises. 6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Gripes e resfriados para desobstruo das vias respiratrias, como adjuvante no tratamento da bronquite e asma. 6.2.Mododeusar Uso inalatrio: Colocar a infuso em recipiente aberto, cobrir a cabea com um pano junto ao recipienteeinalar.Fazervaporizaesde2a3xaodia. 7. ADVERTNCIAS No deve ser utilizado por pessoas com inflamao gastrointestinal e biliar, doena heptica grave, gravidez, lactao e em menores de 12 anos. Em casos raros pode provocar nusea, vmito e diarria. Evitar o uso associado com sedativos, anestsicos e analgsicos, pois pode potencializar suas aes. Pode interferir com tratamentos com hipoglicemiantes.

oooooo)1. SINONMIA BOTNICA:

Eugenia uniflora L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pitangueira

3. FRMULA Componentes Folhas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 1g 50 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de:

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Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Diarria no infecciosa. 6.2. Modo de usar Uso interno: Tomar 30 mL do infuso, logo aps o preparo, no mximo 10 x ao dia. OBS.:Utilizarlogoapsaevacuao 7. ADVERTNCIAS Emcasodeaparecimentodereaesalrgicas,suspenderousoimediatamente.

pppppp) qqqqqq) rrrrrr) ssssss) tttttt) Glycyrrhiza glabra L.1. SINONMIA BOTNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcauz

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3. FRMULA Componentes Raz gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por decoco conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 4,5 g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Tosses, gripes e resfriados. 6.2. Modo de usar Adulto Tomar 150 mL do decocto, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTNCIAS

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No deve ser utilizado na gravidez e pessoas com hipertenso artrial, hiperestrogenismo e diabetes. Possvel quadro de pseudoaldosteronismo por ao mineralocorticide. Deve haver cautelaaoassociarcomanticoagulantes,corticideseantiinflamatrios.

uuuuuu)1. SINONMIA BOTNICA:

Hamamelis virginiana L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Hamamelis

3. FRMULA Componentes Casca gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por decoco conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 3-6g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10).

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A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso tpico: Inflamaes da pele e mucosas. Hemorridas. 6.2. Modo de usar (Adulto e infantil) Aps higienizao, aplicar o decocto com auxlio de pequeno chumao de algodo 2 a 3 vezes ao dia sobre o local afetado. Banhar (banho de assento) a regio afetada 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTNCIAS No ingerir, pois pode eventualmente provocar irritao gstrica e vmitos. Nunca usar continuamentepormaisde4semanas.

xxxxxx)1. SINONMIA BOTNICA:

vvvvvv) wwwwww) Harpagophytum procumbens D.C.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Garra-do-diabo

3. FRMULA Componentes Raz gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por decoco conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 1g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de:

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Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises. 6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Dores articulares. 6.2. Modo de usar Adulto Tomar 150 mL do decocto, logo aps o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTNCIAS No utilizar em portadores de lceras estomacais e duodenais. No utilizar em conjunto com anticoagulantes(varfarina):inibeametabolizaodavarfarina.

yyyyyy)1. SINONMIA BOTNICA:

Illicium verum Hook F.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis-estrelado

3. FRMULA Componentes Fruto gua q.s.p. Quantidade 1,5 g 150 mL

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4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Bronquite, como expectorante. 6.2. Modo de usar Adulto Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7. ADVERTNCIAS No utilizar na gravidez e no hiperestrogenismo. O uso pode ocasionar reaes de hipersensibilidadecutnea,respiratriaegastrintestinal.

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zzzzzz) aaaaaaa) bbbbbbb) ccccccc) ddddddd) eeeeeee) fffffff) ggggggg) hhhhhhh) iiiiiii) jjjjjjj) Justicia pectoralis Jacq.1. SINONMIA BOTNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Chamb, chachamb, trevo-cumaru.

3. FRMULA Componentes Partes areas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 5g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga;

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As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas Uso interno: Tosse, como expectorante e broncodilatador. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 a 3 x ao dia. Maiores de 70 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 a 3 x ao dia. Crianas 3 a 7 anos Tomar 35 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 a3 x ao dia. 7 a 12 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 2 a 3 x ao dia. 7. ADVERTNCIAS Nodeveserutilizadoempessoascomdistrbiosdecoagulaoeemusodeanticoagulantese analgsicos. kkkkkkk)

lllllll) mmmmmmm) nnnnnnn) ooooooo) ppppppp) qqqqqqq) rrrrrrr) sssssss) ttttttt) uuuuuuu) vvvvvvv) wwwwwww) xxxxxxx) yyyyyyy) zzzzzzz) aaaaaaaa)

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bbbbbbbb) Lippia alba (Mill.) NE Brown1. SINONMIA BOTNICA: 2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva-cidreira, Falsa erva-cidreira, Falsa melissa.

3. FRMULA Componentes Partes areas gua q.s.p. 4. ORIENTAES PARA O PREPARO Preparar por infuso conforme descrito nos mtodos gerais. Quantidade 1a3g 150 mL

5. CONTROLE DE QUALIDADE Devero ser realizados, na droga vegetal, testes de: Verificao da autenticidade Anlise sensorial ou organolptica, caractersticas botnicas macro e microscpicas, identificao de constituintes qumicos caractersticos e prospeco fitoqumica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD); Verificao da pureza pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes macroscpicos), determinao do teor de umidade determinao do teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiolgicos, Granulometria (grau de diviso) da droga; As metodologias devero ser aquelas dispostas na Farmacopia Brasileira, ou, em sua ausncia, em outras farmacopias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade de espcies vegetais publicados pela Organizao Mundial da Sade (OMS), ou ainda mtodos prprios validados (RDC 10/10). A adoo de Boas Prticas de Cultivo como tambm adoo de Boas Prticas de Beneficiamento reduz a freqncia de realizao de anlises.

6. INDICAES TERAPUTICAS E MODO DE USAR 6.1. Principais indicaes teraputicas

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Uso interno: Quadros leves de ansiedade e insnia, como calmante suave. Clicas abdominais, distrbios estomacais, flatulncia, como digestivo e expectorante. 6.2. Modo de usar Adultos Tomar 150 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. Maiores de 70 anos Tomar 75 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. Crianas 3 a 7 anos Tomar 35 mL do infuso, logo aps o preparo, 3 a 4 x ao dia. 7 a 12 anos Tomar 75 mL do infuso, logo ap