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InformativoN° 07/16 102 A 05 de maiol de 2016

www.athleticclub.com.br102ª EDIÇÃO

TODAS AS CATEGORIAS DE FUTEBOL DO ATHLETIC EM CAMPO!

Sub-15 estréia com placar bombástico, e Sub-20 avança para Hexagonal final ete a zero contra o

STricordiano, time da cidade natal de Pelé! O

'Pelé' athleticano Sub-15 na goleada da primeira rodada do Campeonato Mineiro da Segunda Divisão, na manhã do último sábado de abril no estádio Joaquim Portugal, foi Alexandre Vitor, com três gols. Os demais foram marcados por Michel Marciano (2), Renan Vinicius e Lucas Resende.

O Sub-17, que estreou logo após, às 11h, contra os tricordianos de 16 e 17 anos, não repetiu a vitória: perdeu de 2 a 0.

Já o Sub-20, que compete no Campeonato Mineiro da Primeira Divisão em parceria com o Guarani (Divinópolis), prossegue no páreo para chegar à 13ª rodada final

entre as seis primeiras colocações dentre as 13 equipes disputantes. Finalizou a oitava rodada com três vitórias, três derrotas e dois empates, com a sexta posição. Faltam quatro jogos para conquistar efetivamente seu lugar no Hexagonal final.

Sub-11 e Sub-13 do Campeonato Regional de Futebol de Base de Santa Cruz de Minas – O torneio envolve equipes de dez municípios da microrregião do Campo das Vertentes em quatro categorias: Sub-11, 13, 15 e 17. O Athletic fez parceria com o Tupinambás para participar, jogando o Athletic com seus próprios jogadores nas categorias pré-Mirim e Mirim, e o Tupinambás com suas equipes no Infantil e Juvenil. Na primeira rodada, o Sub-13

e Sub-15 Tupi/Athletic venceram Santa Cruz de Minas por igual placar de 5 a 0. Na segunda rodada, novas vitórias, desta vez contra o América: Sub-11 Tupi/Athletic 5 a 2, e Sub-13 Tupi/Athletic 4 a 2.

Amador – Além de todas as categorias de futebol de campo de base encontrarem-se jogando, a categoria Amador Adulto – que aguarda o Campeonato Municipal se concretizar no segundo semestre, a exemplo de 2014 – realizou jogo amistoso com o Tupi de Juiz de Fora quinta-feira, 5, às 16h, no estádio Joaquim Portugal, com entrada franca.

É o 'Esquadrão de Aço', de ponta a ponta, em ação!


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Prestigie nossos jogos pelo Campeonato Mineirono estádio Joaquim Portugal, com entrada franca!

Sábado, 14 de maio:9h: Sub-15 Athletic X Ouro Fino FC (Ouro Fino)11h: Sub-17 Athletic X Ouro Fino FC15h: Sub-20 Guarani/Athletic X Tricordiano (de Três Corações)

Sábado, 21 de maio:15h: Sub-20 Guarani/Athletic X Minas Boca (Sete Lagoas).

Domingo, 29 de maio:9h: Sub-15 Athletic X Santarritense FC (Santa Rita do Sapucaí)11h: Sub-17 Athletic X Santarritense FC

Acompanhe a tabela e classificação dos campeonatos aqui (LINK: fmf.com.br). Acesse Competições, e depois clique na Categoria desejada.

Sub-15 que goleou o Tricordiano: em pé, Gabriel, Alexandre, Gabriel Maicon, Dedé, Pereira, Tiago, Cebola, Eduardo e Zé. Agachados: Vinicius, Matheus, Renan, Elerson, Fred, Michel, João Pedro, Luquinha e Juninho

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NOTAS ALVINEGRASMeeting Natação Masters – A equipe competitiva adulta do Athletic participa sábado, 7 de maio, à tarde, em Conselheiro Lafaiete, da segunda etapa regional Sudeste/Central da competição estadual Meeting Natação Masters, que tem seis etapas, incluída a final. Na primeira etapa regional Sudeste/Central, o Athletic conquistou a sétima classificação dentre 25 equipes de 13 municípios.

Quatro décadas e meia de TIFS – O Torneio de Inverno de Futsal do Athletic abrigará e estimulará nas noites de 6 de junho a 1 de julho, pelo 45º ano consecutivo, equipes da macrorregião das Vertentes e admiradores da modalidade, na quadra principal da praça de esportes do clube. O torneio é aberto a equipes das faixas etárias Sub-11, Sub-13, Sub-15, Sub-17 e Adulto de clubes, escolas e de livre iniciativa sob a supervisão de

um responsável. Informações pelo telefone da Secretaria do Athletic (3371-7400) com o coordenador de Esportes Diogo.

Contra a força bruta, 'arte suave' de defesa – É o que pretende demonstrar o 2º Del Rey Open de Jiu Jitsu, torneio que aguarda até 300 participantes na manhã e tarde do domingo 5 de junho na quadra principal do ginásio do Athletic. Podem se inscrever meninos e meninas dos 4 anos até adultos de qualquer idade, de ambos os sexos e diferentes cores de faixas (dez, do iniciante ao 'grande mestre'). São aguardadas equipes de municípios vizinhos a São João del-Rei e de Oliveira, Barbacena, Juiz de Fora e Belo Horizonte, entre outras cidades. O instrutor do Athletic Ronald Bauer, campeão nacional, panamericano e mundial, que ministra aulas às terças e

quintas-feiras à noite no segundo andar da academia do Athletic, adianta que o clube participará com cerca de seis atletas crianças e adolescentes. O torneio será aberto ao público, mediante 1 quilo de alimento não perecível ou R$ 5,00 na portaria da Praça de Esportes do Athletic, na hora do evento.

Domingo, 8 de Maio – “Mãe…”, de Mário Quintana:“São três letras apenas,As desse nome bendito:Três letrinhas, nada mais…E nelas cabe o infinitoE palavra tão pequena – confessam mesmo os ateus –És do tamanho do céuE apenas menor do que Deus!”

Não abre – Segunda-feira, 16 de maio, o Athletic não funcionará. O feriado para servidores e colaboradores de clubes é fruto de determinação acordada com o Sindicato dos Clubes.



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UNS RESPINGOS PARA VOCÊ DO 'NOVA ONDA' DE 30 DE ABRIL

Nas páginas seguintes você perceberá um pouco do que se

passou nas duas horas e meia da segunda etapa do Festival Nova Onda região sudeste, na manhã de sábado 30 de abril no parque aquático do Athletic. A brusca queda de temperatura na antevéspera, seguida de um par de noites e madrugadas chuvosas, nem deixava imaginar que o sol teria coragem de nascer.

Por trás dos resultados classificatórios (ver página 10) e das pequenas ondas provocadas pelo vaivém de braços, pernas e cabeça das 66 crianças e adolescentes de até 16 anos das quatro equipes – Athletic Club, Centro de Aprendizagem e Treinamento A Maré (Barbacena), Onda Zu e Clube Bom Pastor (ambos de Juiz de Fora) –, há

pequenos cenários, atmosferas e comportamentos que seduzem, conforme flui o olhar do espectador.

Aquecimento – No alongamento preparatório para os pequenos navegantes friorentos desancorarem do piso do parque aquático e seus motores dispararem na hora dos saltos, gorduchos e magricelas altos e baixos branquelos, alourados, morenos e negros de ambos

os sexos concentram-se nos gestos do maestro (instrutor) de sua respectiva equipe. Ele os anima a, postados em círculo, moverem corpos ritmadamente para cima e para baixo, para frente e para trás, para a esquerda e direita, e outras séries de exercícios. Faces descontraídas, sorridentes, banguelas (troca de dentição) e engraçadas, sob as quais talvez se oculte ou se misture algum medo de perder e voltar para casa sem medalha.

Cenário da antevéspera e véspera não deixava imaginar sol

Chegada Mirim 2: duas ainda na borda e duas saindo


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“Tá no jogo é prá jogar, tá no fogo é pra queimar”, menino!

A uma frase de concisão exemplar – “A seus postos!” –, meninas e

depois meninos de cada uma das oito categorias (Pré-Mirim a Juvenil) sobem na prancha da raia destinada a cada um e, ao ouvir a campainha, mergulham. Imediatamente o volume do som pop-rock acelerado aumenta, como que para imprimir mais ritmo ao chacoalhar de braças e pernas n'água. Guitarras e 'splash(s) tchá' competem com a gritaria torcedora de parentes, amigos e técnicos dos nadadores da vez.

É divertido e impressionante: pelo silêncio no momento do salto ceder ao ruído, e pelos berros de: 'Fulano, bate a perna forte!', 'Vai, Júlia!', 'Sicrano, concentra, não olha pro outro!', 'Espera bater, Fernanda!', alerta alguém a substituta da vez na prova de revezamento. Um guri de no máximo 9 anos chega a frear

sua velocidade ao respirar lateralmente e ver – e tentar entender – o técnico gritando alguma orientação para ele. Outros fotografam e filmam.

Na saída das provas, algumas mães correm para enxugar menores, pais acercam-se da fita a dois metros da piscina para bater a palma da mão na mão da filha ou filho. Os braços e mãos que deslizavam esguios e habilidosos n'água saem com o peito arfando querendo ver a classificação, e a seguir buscam banana, iogurte,

pacote de biscoito salgado ou refrigerante para renovar forças para a segunda e terceira provas. Uma avó, de Juiz de Fora, diz para o neto algo frustrado que “o importante é competir”. E desfia a ladainha: “Na vida a gente nem sempre ganha. É correr atrás. Quando conseguir, ótimo. Se não, não desistir”. Se a mesa de som tivesse a música de Gabriel O Pensador que canta “Gostei da brincadeira, tô no jogo é prá jogar / Pulei numa fogueira, tô no fogo é pra queimar”, viria a calhar.

Público vê premiação categorias Pré-Mirim, Mirim, Mirim 1 e 2



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Geral e cronometristas atentam para diferençadecimal de segundo no tocar a borda

Geralzona – Vale o termo para denominar o conjunto de mesas com guarda-sol e cadeiras do parque aquático tomadas por gente, mochilas, maiôs, bermudas, toucas e óculos de natação, chinelos, sandálias e tênis, roupas da viagem, provisões e celulares, entre outros. Vale o termo porque o ingresso foi gratuito e pais, familiares e amigos são eventualmente torcedores mais tenazes que seus filhos obstinados em direção ao fecho da prova. Muitas garrafas de água sobre as mesas, já que das 10h30 às 12h30 o sol estava forte. Além de se acercar da fita que isolava a piscina da torcida, os pais – alguns de chapéus com abas largas ou bonés – soavam conselhos: “Coma uma banana agora antes da prova!”. “Agora é o nado peito: você sobe, respira, e desce, viu?”. Um pai diz à filha que acaba de sair de uma prova: “Vai brincar”, mas o técnico ouve e diz: “Não, agora tem revezamento!”. E o pai: “Deixa brincar!”. Brincar era apenas tagarelar um pouco com colegas sobre a prova, não interromper os movimentos, agitar-se num murmúrio feliz. O irmão de uma nadadora athleticana,

portador de deficiência intelectual desde o nascimento, batia palmas freneticamente, ao lado da mãe, que sempre vem em dupla acompanhar as provas da filha.

Cabeleira – O árbitro da prova anuncia nomes e raias dos próximos concorrentes, os cronometristas se postam e a mesa de controle opera equipamentos. Nas provas de 25 metros e de revezamento, cronometristas se deslocam de borda a borda da piscina para, dedo no gatilho do cronômetro, apertar o botãozinho no décimo de segundo em que o nadador toca na borda, e para vigiar se o

substituto não pula n'água antes que seu parceiro toque o ladrilho da beira. Se não, um pode ganhar no lugar de outro 'injustamente', e pais e colegas dos nadadores podem reclamar, já que alguns olham atentos para conferir quem bate primeiro a palma da mão na borda da piscina. Se houver desencontro entre cronometrista e público, surge possibilidade de confusão, alerta o juiz cabeludo aos cronometristas. Fez menção, brincando, de até pensar em cortar os cabelos, para evitar possível puxão de eventuais descontentes. O que não aconteceu.

Cronometristas devem registrar momento exato do toque do nadador na borda da piscina



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ENTREVISTA: GUSTAVO HENRIQUE MAGALHÃES

“Respirar o mínimo possível” dá fôlego rumo ao topo do pódioGustavo Magalhães, 15 anos em junho próximo, trabalha com braços e pernas desde os 3 anos, via natação, para afastar predisposição às doenças respiratórias bronquite e sinusite. O que começou como necessidade explícita de saúde transformou-se em gosto de competir, o que o trouxe aos 10 anos para o Athletic como sócio atleta. Aos 13, a família se associou. Por herança musical paterna e materna, Gustavo diz trabalhar com as mãos também para a música e Deus. Está no nono ano de violão no Conservatório e faz dupla ao violão com a avó materna acompanhando os pais cantores em missa mensal na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Santa Cruz de Minas.

Catequista – instrutor voluntário que ajuda na formação religiosa –, Gustavo confessa que, a cada competição, “ao sinal 'A seus postos', abaixo a cabeça para concentrar, e, soada a campainha, penso cada braçada e pernada enquanto respiro o mínimo de vezes possível”. O

processo, ao lado dos treinos trissemanais à tarde, tem dado resultado: 83 medalhas até o Nova Onda do último sábado. E, o principal: passou de medalhas de prata para de ouro nas duas últimas provas da categoria Juvenil crawl e peito, invertendo a posição no pódio com seu colega de equipe Francisco (entrevistado na edição 100: LINK).

Gustavo, seduzido pela natação, música e Deus, diz que pretende avançar com eles: faz musculação para que os braços puxem mais fortemente a água, e pernas e pés propulsionem mais o corpo na virada; investe

solando nas melodias e harmonias em sua guitarra elétrica; e pensa em cursar engenharia elétrica ou mecânica ou ser militar de carreira como o pai. “O Exército faz diferença para a sociedade, pois pode ajudar”. Ele crê que ajudar tem a ver com Deus.

Seus pais, Alessandro e Iara, prezam natação, academia e corrida. A irmã Yasmin integrou a equipe competitiva de natação até 2015, dedicando-se agora somente ao balé. Mas a família prossegue unida em artes e esportes, e o Athletic é um dos cenários dessa interação.

Antes medalhas de Prata, agora Ouro

http://www.athleticclub.com.br/arquivos/235455310316_ac100.pdf

Foto: Carol Nogueira


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Pintinhas de melanina X medalhas Giovana Marques e Amanda Canaan estudam na mesma série e sala da escola são-joanense da Fundação Bradesco, e aprenderam a nadar juntas na aula semanal na piscina da escola. No primeiro semestre de 2015, Amanda notou que Giovana tinha melhor desempenho, e perguntou “por quê?”. Giovana falou que freqüentou academia de natação e estava na escolinha e equipe competitiva de natação do Athletic. Amanda contou para a irmã Milena, ambas falaram para pai e mãe, que as trouxeram para a escolinha athleticana nas férias de meio de ano de 2015. Após um semestre de aperfeiçoamento dos estilos de nado, Amanda e Milena juntaram-se a Giovana na equipe competitiva do clube, passando não só a estudar juntas, mas também a viajar e disputar provas do Festival Onda Azul.

Resumindo: as duas de 9 anos (Giovana e Amanda) vão bem na quarta série – Amanda diz que colegas já repararam e falam que nada bem – e a de 10, Milena, idem. Vão bem também na freqüência ao catecismo – as duas irmãs seguem de bicicleta da casa à igreja, com a mãe acompanhando a pé –, e Giovana diz que finais de provas de natação (que tomam sábado e domingo e hospedagem longe de casa) e provas no domingo já perderam duas vezes para o

catecismo, pois considera “importante aprender sobre Jesus”. A morena Giovana diz gostar de matemática, e nisso pode ajudar as irmãs Milena e Amanda – ambas de pele bem clara, a mais nova de olhos verdes (“azuis!”, corrige) – no desafio de em breve terem mais medalhas do que o tiquinho de sardas claras que têm no rosto. Giovana, sem pintinhas de melanina, tem seis medalhas. Milena e Amanda totalizam pelo menos três, ganhas em Juiz de Fora e São João del-Rei.

Instrutora Simone ladeada, pelo lado direito, por Amanda, Giovana e Milena


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Do coma à natação competitiva

Manuela Alves Ribeiro, 12 anos, alta para a idade,

delgada e com longos cabelos, do Clube Bom Pastor, de Juiz de Fora, tem história para contar. Nada desde 1 ano de idade, estimulada por um tio professor de natação. Conta que tem prima ex-campeã mineira de natação e outra que está nos Estados Unidos com bolsa de estudo proveniente da natação. Manuela quer obter bolsa semelhante.

Aos 8 anos, por problemas de saúde, ficou em coma 27 dias e, ao todo, três meses em hospital. “Acordei sem mexer nada. Desde então faço fisioterapia para recuperar a íntegra dos movimentos. Desde os 9 anos nado e compito pelo Clube Bom Pastor. Acho que tenho

chance”. Esbelta, Manuela manqueja em uma perna e, para subir ao platô de mergulho da raia, é amparada pelo braço de um cronometrista ou de alguém da equipe de apoio. Mas, no alto, fica firme.

Nas provas de nado livre 50 metros e peito 25 metros que participou, ambas vencidas pela athleticana Beatriz Lourdes Pontes, Manuela não subiu ao pódio para receber medalha. Ao encher os pulmões para atravessar a

piscina, ela diz que conscientemente insufla a esperança de que os movimentos da natação, que preza desde 1 ano de vida, podem recriar o trânsito adequado entre o sistema nervoso central e o membro inferior que ainda não responde bem ao comando cerebral. E de estudar nos Estados Unidos com bolsa proveniente de natação. E, claro, antes disso, subir no pódio para receber medalha de bronze, depois prata...


INFORMATIVO DO ATHLETIC CLUBDIRETORIA DE MARKETINGRedator: Edson PazJornalista resp. Dermeval FilhoDiretor: João Ramalho Neto

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RESULTADOS DA 2ª ETAPA DO FESTIVAL ONDA AZUL

- Centro de Aprendizagem e Treinamento A Maré (Barbacena): 31 medalhas individuais (18 de ouro, 8 de prata e 5 de bronze), mais medalhas para 6 equipes em provas de Revezamento (5 Ouro e 1 Prata). O CAT Maré trouxe 20 nadadores.

- Athletic Club (São João del-Rei): 20 medalhas individuais (8 de ouro, 6 de prata e 6 de bronze), mais medalhas para 5 equipes de Revezamento (4 Ouro e 1 Prata). O AC participou com 14 nadadores.

- Onda Zu (Juiz de Fora): 19 medalhas individuais (duas de ouro, 11 de prata e 6 de ouro), mais medalhas para 6 equipes de Revezamento (4 Ouro e 2 Prata). A Onda Zu, vinculada ao Clube Tupi, veio com 17 nadadores.

- Clube Bom Pastor (Juiz de Fora): 12 medalhas individuais (3 de prata e 9 de bronze), mais medalhas para uma equipe de Revezamento (Ouro). Participantes: 15 nadadores.

Próximas etapas: terceira e quarta em agosto e setembro, e final em novembro, em Araguari, no norte do Triângulo Mineiro (660 km de São João del-Rei).

Nossos 14 atletas na segunda etapa: Amanda Bastos, Amanda Santana, Ana Clara, Beatriz Pontes, Bruno Oliveira, Francisco Augusto, Gabriela Pugliesi, Giovana Marques, Gustavo Magalhães, Júlia Nepomuceno, Luana Júlia, Milena Santana, Rafael Silva e Wellington Guimarães.

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