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Título: Programa de Sapadores Florestais

Relatório de Atividades 2014

Edição: Instituto da Conservação da Natureza e das

Florestas, I.P.

Autor: Departamento de Gestão de Áreas

Públicas e de Proteção Florestal

Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de

Áreas Públicas

Programa de Sapadores Florestais

Elaboração: Ana Cardeal

Coordenação: Ivete Strecht

Design: António Tavares

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1 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

ÍNDICE

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

DO PROGRAMA DE SAPADORES FLORESTAIS

1 - N ÚMERO DE EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS OPERACIONAIS NO ANO 2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . .4

2 - LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS ............................ 6

3 - A ATIVIDADE DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS .............................................................................................. 8

3.1 - Programas de Ação 2014 ................................................................................................................................... 8

3.2 - Relatórios de Atividade 2014 .......................................................................................................................... 10

3.2.1 - Atividades relacionadas com a prevenção estrutural ............................................................................. 14

3.2.1.1 - Atividades relacionadas com a prevenção estrutural no âmbito do serviço público ......................... 19

3.2.1.2 – Comparação das atividades relacionadas com a prevenção estrutural nos últimos cinco anos ...... 23

3.2.2 - Atividade operacional no âmbito da vigilância e supressão de incêndio florestais ................................ 25

3.2.3 – Comparação da atividade operacional no âmbito da supressão de incêndios florestais nos últimos

cinco anos ............................................................................................................................................... 31

4 – OUTRAS TEMÁTICAS REL ACIONADAS COM AS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS . . . . . . . . . . . . 34

4.1– Contratos de trabalho e rotatividade dos sapadores florestais ....................................................................... 34

4.2 – Acidentes de trabalho .................................................................................................................................... 34

4.3 – Acidentes com viaturas ................................................................................................................................... 35

4.4 – Extinções de equipas de sapadores florestais ................................................................................................. 35

4.5 – Formação profissional ..................................................................................................................................... 35

4.6 – Reequipamento das equipas de sapadores florestais ..................................................................................... 36

5 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO PROGRAMA DE SAPADORES FLORESTAIS ............................................................... 35

ANEXO I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

ANEXO I I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

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ÍNDICE DE QUADROS E GRÁFICOS

Quadro 1- Distribuição das equipas de sapadores florestais por distrito, a 01-01-14 e 31-12-14 .......................................... 4

Quadro 2- Situação das equipas por distrito e nº de concelhos com eSF em cada distrito .................................................... 5

Quadro 3 - Distribuição regional das eSF ................................................................................................................................. 5

Quadro 4 - Tipologia das entidades detentoras de eSF ........................................................................................................... 6

Quadro 5 -Equipas de sapadores florestais constituídas, extintas e operacionais por ano de constituição ........................... 6

Quadro 6 - Resumo da atividade proposta pelas equipas de sapadores florestais nos Programas de Ação 2014, em serviço

público e em serviço normal .................................................................................................................................................... 9

Quadro 7 -Resumo da atividade executada pelas equipas de sapadores florestais apresentada nos Relatórios de Atividade

2014 ......................................................................................................................................................................................... 9

Quadro 8 - Atividades executadas no âmbito da gestão de combustíveis, manutenção da rede viária florestal e

beneficiação de pontos de água ............................................................................................................................................ 11

Quadro 9 -Atividades relacionadas com a vigilância e ações de supressão de incêndios, ações de fitossanidade, de

sensibilização e formação profissional .................................................................................................................................. 12

Quadro 10 - Atividade desenvolvida no âmbito da silvicultura preventiva por região ......................................................... 13

Quadro 11 - Distribuição dos dias de trabalho pelas atividades desenvolvidas .................................................................... 14

Quadro 12 - Distribuição dos dias afetos ao serviço público por atividade........................................................................... 19

Quadro 13 - Dias utilizados em silvicultura preventiva e em vigilância e supressão de incêndios ....................................... 20

Quadro 14- Produtividade de gestão de combustíveis (gestão moto-manual + fogo controlado + (re)arborizações) em

Serviço Público ....................................................................................................................................................................... 22

Quadro 15- Resumo comparativo da atividade executada pelas equipas de sapadores florestais nos Relatórios de

Atividades de 2010 a 2014 ..................................................................................................................................................... 23

Quadro 16 - Dias de alerta amarelo ou superior, por distrito, entre 1 de Julho e 30 de Setembro de 2014 ........................ 26

Quadro 17 - Número de serviços efetuados pelas eSF, por distrito ...................................................................................... 28

Quadro 18 - Número de serviços efetuados pelas eSF, por distrito, em alerta amarelo ...................................................... 29

Quadro 19- Número de serviços efetuados pelas eSF, por distrito em alerta azul e amarelo .............................................. 30

Quadro 20 - Número de serviços efetuados pelas eSF, por fase ........................................................................................... 30

Quadro 21 - Ferimentos provocados por acidentes de trabalho por tipologia e por distrito ............................................... 34

Quadro 22 - Ferramentas causadoras dos acidentes de trabalho ......................................................................................... 34

Quadro 23 - Acidentes com viaturas ..................................................................................................................................... 35

Figura 1 - Cobertura espacial das áreas de intervenção das 275 equipas de sapadores florestais operacionais.................... 7

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Gráfico 1 - Distribuição dos dias de trabalho pelos distritos (SP+SN) .................................................................................... 15

Gráfico 2 - Distribuição dos dias de trabalho por atividade (SP+SN) ..................................................................................... 15

Gráfico 3 - Área de gestão de combustíveis (ha) por distrito (SP+SN) ................................................................................... 16

Gráfico 4 - Área de gestão de combustíveis (moto-manual + fogo controlado + (re)arborizações), por distrito, em SP e SN

............................................................................................................................................................................................... 16

Gráfico 5 - Áreas de gestão de combustíveis moto-manual (ha), por distrito, em Serviço Público e Serviço Normal .......... 17

Gráfico 6 - Área de gestão de combustíveis com recurso a fogo controlado (ha), por distrito, em Serviço Público e em

Serviço Normal ...................................................................................................................................................................... 17

Gráfico 7 - Manutenção da rede viária florestal (km), por distrito, em Serviço Público e em Serviço Normal ..................... 18

Gráfico 8 - Beneficiação de pontos de água, por distrito, em Serviço Público e em Serviço Normal .................................... 18

Gráfico 9-Distribuição dos dias de atividade no âmbito do serviço público .......................................................................... 20

Gráfico 10 - Distribuição dos dias de serviço público em silvicultura preventiva e em vigilância e supressão de incêndios

por distrito ............................................................................................................................................................................. 21

Gráfico 11 - Área de gestão de combustíveis por distrito em Serviço Público ...................................................................... 21

Gráfico 12 - Distribuição dos dias de vigilância e de supressão de incêndios realizadas em SP e SN, por distrito ............... 25

Gráfico 13 - Serviços de 1ª Intervenção, apoio ao combate, rescaldo, vigilância pós-rescaldo e mobilização sem

intervenção ............................................................................................................................................................................ 27

Gráfico 14 - Atividade operacional pelas fases Alfa, Bravo, Charlie, Delta e Echo ................................................................ 31

Gráfico 15 - Distribuição das primeiras intervenções, por fase operacional e por ano, de 2010 a 2014 .............................. 31

Gráfico 16 - Distribuição do número de ações de apoio ao combate por fase operacional e por ano, de 2010 a 2014....... 32

Gráfico 17 - Distribuição do número de operações de rescaldo por fase operacional e por ano, de 2010 a 2014 .............. 32

Gráfico 18 - N.º de intervenções das eSF e n.º de ocorrências de incêndios anual .............................................................. 33

Gráfico 19 - Razão entre n.º de intervenções das eSF e n.º de ocorrências de incêndios..................................................... 33

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PROGRAMA DE SAPADORES FLORESTAIS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

O presente documento tem por objetivo a avaliação física e financeira da atividade das equipas de sapadores

florestais durante o ano de 2014.

Pretende igualmente dar a conhecer toda a atividade executada no âmbito do serviço público.

1 - NÚMERO DE EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS EXISTENTES E OPERACIONAIS NO ANO 2014

O ano de 2014 iniciou com 276 equipas de sapadores florestais (eSF) e terminou com 275 equipas, com a

distribuição distrital conforme o Quadro 1.

Quadro 1- Distribuição das equipas de sapadores florestais por distrito, a 01-01-14 e 31-12-14

Distritos eSF

01Jan14

eSF

31Dez14

Aveiro 9 9

Beja 6 6

Braga 15 15

Bragança 11 11

Castelo Branco 20 20

Coimbra 26 25

Évora 3 3

Faro 8 8

Guarda 28 28

Leiria 15 15

Lisboa 9 9

Portalegre 13 13

Porto 14 14

Santarém 17 17

Setúbal 1 1

Viana do Castelo 23 23

Vila Real 30 30

Viseu 28 28

Total 276 275

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Quadro 2- Situação das equipas por distrito e nº de concelhos com eSF em cada distrito

DISTRITOS N.º eSF

OPERACIONAIS SUSPENSAS INOP EM EXT

N.º CONCELHOS

Aveiro 9 8

Beja 5 1 6

Braga 15 10

Bragança 10 1 10

Castelo Branco 19 1 10

Coimbra 24 1 1 15

Évora 3 3

Faro 8 8

Guarda 26 2 13

Leiria 14 1 10

Lisboa 8 1 7

Portalegre 13

11

Porto 14 11

Santarém 17 11

Setúbal 1 1

Viana do Castelo 23 10

Vila Real 30 10

Viseu 28 19

Total 267 7 1 1 173

Das 276 equipas de sapadores florestais existentes no início deste ano, 267 estiveram operacionais abrangendo

173 concelhos conforme o Quadro 2.

Neste universo surgem 7 equipas que se encontram suspensas, ou seja, sem atividade, pelo facto de se

encontrarem em situação de contratação de pessoal. Refira-se que a maior parte delas são autarquias com as

inerentes dificuldades resultantes dos procedimentos de contratação de pessoal.

Somente uma equipa de sapadores florestais, com 10 anos de atividade, foi extinta no início de 2014, no distrito de

Coimbra e concelho de Miranda do Corvo, devido a dificuldades na sustentabilidade financeira da equipa.

Uma equipa, pertencente ao grupo das equipas criadas em 2009, ainda não iniciou a sua atividade, pelo facto da

entidade (autarquia) se encontrar em situação de reequilíbrio financeiro, o que tem dificultado a contratação de

sapadores florestais.

Regionalmente, as equipas de sapadores florestais distribuem-se conforme o Quadro 3, estando 78% das mesmas

localizadas nas regiões norte e centro.

Quadro 3 - Distribuição regional das eSF

DCNF eSF/ DCNF eSF OPER/

DCNF eSF/DCNF

DCNFN 105 104 38%

DCNFC 110 105 40%

DCNFLVT 29 28 11%

DCNFAL 23 22 8%

DCNFALG 8 8 3%

TOTAL 275 267 100%

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No Quadro 4 apresenta-se a tipologia das entidades detentoras de equipas de sapadores florestais, verificando-se

que a maior parte, cerca de 60%, são organizações de produtores florestais ou cooperativas.

Quadro 4 - Tipologia das entidades detentoras de eSF

Tipologia Entidade Nº eSF %

OPF/Cooperativa 165 60,0

Unidade de Baldios 39 14,2

Freguesia 16 5,8

Município 54 19,6

CIPRL 1 0,4

Total 275 100

No Quadro 5 apresenta-se a evolução das equipas de sapadores florestais constituídas, extintas e operacionais em

cada ano, com base no histórico de constituições e extinções anuais desde a criação do Programa de Sapadores

Florestais (PSF).

Quadro 5 -Equipas de sapadores florestais constituídas, extintas e operacionais por ano de constituição

Ano Constituição

eSF atribuídas

eSF atribuídas (cumulativo)

eSF ext/ano

eSF extintas (cumulativo)

eSF existentes

por ano atribuição

Equipas existentes

por ano

1999 33 33 0 0 9 33

2000 31 64 5 5 21 59

2001 39 103 2 7 32 96

2002 17 120 4 11 15 109

2003 17 137 6 17 14 120

2004 62 199 5 22 51 177

2005 0 199 6 28 0 171

2006 20 219 5 33 4 170

2007 20 239 3 36 36** 203

2008 39 278 2 38 37 240

2009 61 339 6 44 5* 239

2010* 0 339 4 48 39* 274

2011* 0 339 6 54 14* 282

2012* 0 339 4 58 2* 280

2013 0 339 5 63 0 275

2014 0 339 1 64 0 274

2015 0 339 3 67 1* 272

* Equipas SF selecionadas em 2009 e cuja constituição se concretizou nos anos subsequentes ** Inclui 16 equipas SF selecionadas em 2006

2 - LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS

No mapa da Figura 1 apresenta-se a cobertura espacial das áreas de intervenção das equipas de sapadores

florestais no final do ano 2014 – 275 equipas.

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Figura 1 - Cobertura espacial das áreas de intervenção das equipas de sapadores florestais operacionais

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3 - A ATIVIDADE DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS

3.1 - Programas de Ação 2014

Os Programas de Ação relativos ao ano de 2014 foram inseridos no “Sistema de Informação do Programa de

Sapadores Florestais - SISF”, com a respetiva cartografia.

Os referidos programas de ação resumem a atividade previsional de cada equipa de sapadores florestais, sendo

que as tarefas relacionadas com o serviço público (SP) são elaboradas cartograficamente e disponibilizadas pelo

Coordenador de Prevenção Estrutural distrital do ICNF a cada equipa, as quais se irão reunir às tarefas relacionadas

com o serviço normal (SN) coordenadas pelas respetivas entidades detentoras das equipas.

Nos termos da legislação em vigor (Decreto-lei n.º 109/2009 de 15 de maio) as equipas de sapadores florestais

devem prestar seis meses de serviço público ao Estado, sendo os restantes seis meses dedicados ao serviço normal.

Do tempo dedicado ao serviço público é feita a seguinte distribuição: 50% dos dias são afetos à prevenção florestal

- gestão de combustíveis em povoamentos e em zonas de matos, ao longo da rede viária florestal e da rede

primária, ações de arborização e de rearborização, beneficiação de pontos de água, atividades relacionadas com a

fitossanidade; os restantes 50% são utilizados na vigilância e ações de supressão de incêndios – primeira

intervenção, apoio ao combate, rescaldo e vigilância pós-rescaldo, ações de sensibilização e proteção a pessoas e

bens no âmbito da proteção civil.

Para além dos dias afetos à prevenção ficou estabelecida a execução de um mínimo de 25 ha de gestão de

combustíveis, ou equivalente, considerando as outras ações.

Os dias afetos à formação profissional são distribuídos equitativamente entre serviço público e serviço normal.

Poderão ainda surgir pontualmente solicitações, por parte do ICNF, que são considerados dias de serviço público.

A proposta de atividade de 267 equipas de sapadores florestais, para o serviço público e normal, relativa ao ano

2014, é apresentada no Quadro 6, com a estimativa de realização de cerca de 17.911 ha de gestão de combustíveis,

onde estão incluídos cerca de 1.016 ha com recurso a fogo controlado, beneficiação de 660 pontos de água e

manutenção da rede viária numa extensão de cerca de 1.989 km e ainda cerca de 497 ações de sensibilização.

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Quadro 6 - Resumo da atividade proposta pelas equipas de sapadores florestais nos Programas de Ação 2014, em serviço público e em serviço normal

PA14 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL

eSF Gestão de combustív

eis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborização (ha)

Manutenção de Rede

Viária Florestal

(km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e supressão

de incêndios

(d)

Formação (d)

Gestão de combustíve

is (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborização (ha)

Manutenção de Rede

Viária Florestal

(km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e supressão

de incêndios

(d)

Formação (d)

267 5.871 776 92 405 356 376 138 15.172 461 12.040 240 574 1.584 304 9.206 359 1.446 253

6.739

12.854

25,1

ha/eSf

48,0 ha/eSF

Quadro 7 -Resumo da atividade executada pelas equipas de sapadores florestais apresentada nos Relatórios de Atividade 2014

RA14 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL

eSF Gestão de combustív

eis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborização (ha)

Manutenção de Rede

Viária Florestal

(km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e supressão

de incêndios

(d)

Formação (d)

Gestão de combustíve

is (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arboriza

ção (ha)

Manutenção de Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e supressão

de incêndios

(d)

Formação (d)

263 4.750 1.565 98 703 297 176 167 11.183 595 11.471 365 492 2.465 277 9.276 211 1.103 424

6.413

12.329

24,4

ha/eSf

46,9 ha/eSF

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3.2 - Relatórios de Atividade 2014

Os Relatórios de Atividades 2014 das equipas de sapadores florestais foram inseridos no SISF, com a respetiva

cartografia, com as áreas intervencionadas e os dias afetos às diversas atividades.

No anexo II apresenta-se a cartografia dos distritos com as atividades de silvicultura preventiva realizadas.

O presente Relatório de Atividades baseou-se nos dados de 263 equipas operacionais, ou seja, em cerca de 96% do

número máximo de equipas de sapadores florestais existentes em 2014 – 275 eSF, contemplando os dados

inseridos no SISF.

Da análise feita à atividade desenvolvida pelas equipas de sapadores florestais e tendo subjacente o resumo

conforme o Quadro 7, em termos globais verifica-se a realização de gestão de combustíveis em cerca de 16.221 ha,

onde se inclui cerca de 1.930 ha realizados com recurso a fogo controlado. Foram beneficiados 574 pontos de água

e a manutenção da rede viária florestal estendeu-se por 3.168 km. Dos 12.286 dias de vigilância em Locais

Estratégicos de Estacionamento resulta uma média de 47 dias por equipa neste tipo de atividade.

As equipas fizeram ainda 378 dias de ações de sensibilização e ações de controlo fitossanitário em 9.452 árvores.

Cada sapador efetuou, ainda, em média, cerca de 4 dias de formação.

Do resumo demonstra-se que em serviço público a produtividade das eSF em gestão de combustíveis é de 24,4

ha/eSF, enquanto no serviço normal a produtividade é de 46,9 ha/eSF. Esta diferença está relacionada com o

número de dias despendidos na atividade, como também, o facto de várias equipas utilizarem maquinaria

complementar da entidade, p. ex., corta-matos acoplados a tratores, de que resulta uma maior eficiência no

trabalho.

Os Quadros 8 e 9 apresentam os valores das diversas atividades executadas pelas equipas de sapadores florestais,

globalmente, em serviço público e em serviço normal.

O Quadro 10 diz respeito à atividade regional desenvolvida no âmbito da silvicultura preventiva.

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Quadro 8 - Atividades executadas no âmbito da gestão de combustíveis, manutenção da rede viária florestal e beneficiação de pontos de água

Relatório de Atividades 2014 VALORES TOTAIS (Público + Normal) SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL

Distrito

nº de eSF com RA14

entregue/Distrito

Gestão de Combustíve

is (ha)

Fogo Controlad

o (ha)

Ações de (re)

arborização (ha)

Manutenção da Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Gestão de combustíveis (ha)

Fogo Controlad

o (ha)

Ações de (re)

arborização (ha)

Manutenção da Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Gestão de combustíveis (ha)

Fogo Controlad

o (ha)

Ações de (re)

arborização (ha)

Manutenção da Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Aveiro 8 507 15 30 1 13 97 15 4 1 13 409 0 26 0 0

Beja 5 317 0 0 277 20 134 0 0 0 0 183 0 0 277 20

Braga 15 534 70 24 122 34 179 53 7 42 17 356 17 17 80 17

Bragança 10 717 7 66 32 14 136 3 5 12 13 581 4 61 20 1

Castelo Branco 19 1.369 14 101 89 20 470 14 0 0 0 899 0 101 89 20

Coimbra 24 1.106 122 108 97 7 332 120 0 0 0 774 2 108 97 7

Évora 2 158 0 0 0 2 15 0 0 0 2 143 0 0 0 0

Faro 6 404 0 10 73 2 120 0 0 18 0 284 0 10 54 2

Guarda 26 2.666 1.095 32 336 31 360 1.019 28 94 31 2.306 76 4 242 0

Leiria 14 786 61 15 459 28 319 61 0 0 2 467 0 15 459 26

Lisboa 8 501 20 98 72 18 87 12 6 17 13 415 8 92 55 5

Portalegre 13 999 0 2 327 60 309 0 2 30 42 690 0 0 297 18

Porto 14 551 94 5 72 11 212 80 1 42 11 339 13 4 30 0

Santarém 17 1.410 1 7 79 46 418 1 7 38 39 992 0 0 41 7

Setúbal 1 70 0 0 0 0 40 0 0 0 0 30 0 0 0 0

Viana do Castelo

23 1.022 34 25 571 98 398 0 12 190 77 624 34 13 381 21

Vila Real 30 1.158 188 31 401 131 428 188 21 163 19 730 0 10 238 112

Viseu 28 1.947 211 38 161 39 697 0 6 56 18 1.250 211 32 106 21

Total 263 16.221 1.930 591 3.168 574 4.751 1.565 98 702 297 11.471 365 492 2.466 277

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12 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Quadro 9 -Atividades relacionadas com a vigilância e ações de supressão de incêndios, ações de fitossanidade, de sensibilização e formação profissional

Relatório de Atividades 2014 VALORES TOTAIS (Público + Normal) SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL

Distrito

nº de eSF com RA

entregue/Distrito

Deteção e supressão

de incêndios (d)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (d)

Formação (d)

Deteção e supressão

de incêndios (d)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (d)

Formação (d)

Deteção e supressão

de incêndios (d)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (d)

Formação (d)

Aveiro 8 448 0 3 17 448 0 2 16 0 0 1 1

Beja 5 374 135 11 3 283 135 3 2 91 0 8 1

Braga 15 518 3 21 36 512 0 3 33 6 3 18 3

Bragança 10 573 3 6 9 560 3 1 8 13 0 5 1

Castelo Branco 19 1.088 20 2 24 1.046 10 0 19 42 10 2 5

Coimbra 24 1.198 7.735 14 95 1.171 0 4 44 27 7.735 10 51

Évora 2 103 5 1 5 103 0 0 5 0 5 1 0

Faro 6 394 0 3 18 350 0 2 12 44 0 1 6

Guarda 26 1.492 21 14 55 1.456 21 9 40 36 0 5 15

Leiria 14 176 155 9 25 176 0 2 19 0 155 7 6

Lisboa 8 578 30 33 168 444 0 23 154 134 30 10 14

Portalegre 13 769 7 22 22 769 7 11 13 0 0 11 9

Porto 14 603 0 26 100 329 0 17 27 274 0 9 73

Santarém 17 1.176 1.310 40 32 957 0 29 18 219 1.310 11 14

Setúbal 1 119 0 5 2 58 0 0 0 61 0 5 2

Viana do Castelo 23 711 28 34 148 583 0 16 42 129 28 18 106

Vila Real 30 845 0 25 160 818 0 5 105 27 0 20 55

Viseu 28 1.121 0 25 100 1.121 0 7 38 0 0 18 62

Total 263 12.286 9.452 294 1.019 11.184 176 134 595 1.103 9.276 160 424

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Quadro 10 - Atividade desenvolvida no âmbito da silvicultura preventiva por região

Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve

Nº eSF 103 106 27 21 6

Tipo de Serviço SP SN Total SP SN Total SP SN Total SP SN Total SP SN Total

Gestão de Combustíveis

(ha)

Mosaicos 682 1.682 2.364 1.282 2.734 4.016 168 706 875 72 163 236 54 11 65

Rede Primária 411 17 429 1.238 620 1.858 76 5 81 291 54 344 0 0 0

Rede Secundária 493 865 1.358 280 379 658 228 167 395 99 625 724 32 156 188

Rede Terciária 159 290 449 56 197 253 33 37 71 4 153 157 11 4 15

Total Gestão de Combustíveis

1.746 2.854 4.600 2.855 3.931 6.785 505 915 1.421 466 995 1.461 97 172 269

Fogo Controlado (ha)* 324 69 392 1.228 289 1.517 13 8 21 0 0 0 0 0 0

Ações de (re)arborização (ha) 56 127 183 28 259 287 13 97 110 2 0 2 0 10 10

Manuntenção Rede Viária Florestal (km) 505 816 1.321 94 925 1.019 55 96 151 30 574 604 18 54 73

Beneficiação de pontos de água (n.º) 168 151 319 33 74 107 52 12 64 44 38 82 0 2 2

* Os valores relativos ao fogo controlado estão incluídos na gestão de combustíveis

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14 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

3.2.1 – Atividades relacionadas com a prevenção estrutural

Tendo por base os relatórios de atividade apresentados pelas equipas de sapadores florestais, elaboraram-se o

quadro estatístico – Quadro 11 - e os gráficos correlatos Gráfico 1 e 2, relacionando os dias de trabalho por equipa

(referência de 5 elementos por equipa) por atividade desenvolvida.

Quadro 11 - Distribuição dos dias de trabalho pelas atividades desenvolvidas

Dias serviço (publico + normal) por atividade

Distrito eSF Gestão de

combustíveis

Fogo Controla

do

Manutenção da

Rede Viária

Florestal

Ações de

(re)arborização

Pontos de água

Deteção e supressão

de incêndios

Fitossanidade

Sensibilização

Formação

Outras atividad

es

Aveiro 8 1.239 10 1 54 13 448 0 3 17 63

Beja 5 352 0 120 0 37 374 172 11 3 81

Braga 15 2.308 26 349 91 40 518 10 21 36 223

Bragança 10 1.453 3 33 79 19 573 3 6 9 69

Castelo Branco

19 2.978 2 105 48 20 1.088 11 2 24 46

Coimbra 24 3.012 236 102 139 14 1.198 100 14 95 298

Évora 2 317 0 0 0 2 103 6 1 5 58

Faro 6 687 0 201 6 1 394 0 3 18 80

Guarda 26 3.576 129 483 52 22 1.492 16 14 55 82

Leiria 14 2.363 51 167 32 73 176 155 9 25 103

Lisboa 8 701 16 110 122 18 578 17 33 168 82

Portalegre 13 1.585 0 296 3 80 769 7 22 22 151

Porto 14 2.086 82 106 9 13 603 0 26 100 115

Santarém 17 2.262 2 196 16 46 1.176 2 40 32 95

Setúbal 1 111 0 0 0 0 119 0 5 2 0

Viana do Castelo

23 2.848 4 834 81 149 711 37 34 148 397

Vila Real 30 4.257 17 587 82 93 845 0 25 160 354

Viseu 28 4.708 5 156 22 39 1.121 0 25 100 338

Total 263 36.843 583 3.846 836 679 12.286 536 294 1.019 2.635

Verifica-se que as atividades que têm maior peso na distribuição dos dias de trabalho são as que estão relacionadas

com a gestão de combustíveis e com a deteção e supressão de incêndios, as duas atividades de maior relevo para as

equipas de sapadores florestais.

A maior parte dos dias de trabalho em serviço normal são despendidos em gestão de combustíveis, e no âmbito do

serviço público, há uma distribuição sensivelmente equitativa entre atividades de silvicultura preventiva e atividades

de vigilância e supressão de incêndios.

Os distritos que apresentam um maior número de dias de desenvolvimento das várias atividades são aqueles que, de

um modo geral, possuem um maior número de equipas. Assim, os distritos de Viseu, Vila Real, Guarda e Coimbra

apresentam mais dias de atividades desenvolvidas como se pode constatar no Gráfico 1.

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15 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Gráfico 1 - Distribuição dos dias de trabalho pelos distritos (SP+SN)

Gráfico 2 - Distribuição dos dias de trabalho por atividade (SP+SN)

O Gráfico 2 exibe a distribuição dos dias de atividade em termos percentuais.

A gestão de combustíveis é a atividade que maior impacto tem na atividade das eSF, com 62% dos dias de trabalho

despendidos seguindo-se das ações de vigilância e supressão de incêndios cuja expressão é de 21%.

No Gráfico 3 apresenta-se a gestão de combustível executada: moto-manual, com recurso ao fogo controlado e em

ações de (re)arborização. Considera-se que nas arborizações e/ou rearborizações está subjacente uma preparação

do terreno à qual está associada uma gestão de combustíveis.

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000A

veir

o

Bej

a

Bra

ga

Bra

gan

ça

Cas

telo

Bra

nco

Co

imb

ra

Évo

ra

Faro

Gu

ard

a

Leir

ia

Lisb

oa

Po

rtal

egre

Po

rto

San

taré

m

Setú

bal

Via

na

do

Cas

telo

Vila

Rea

l

Vis

eu

Dias de trabalho por atividade Outras actividades

Formação

Sensibilização

Fitossanidade

Deteção e supressão de incêndios

Pontos de água

Manutenção da Rede Viária Florestal

Ações de (re)arborização

Fogo Controlado

Gestão de combustíveis

Gestão de combustíveis

62%

Fogo Controlado 1%

Manutenção da Rede Viária

Florestal 6%

Ações de (re)arborização

1%

Pontos de água 1%

Deteção e supressão de

incêndios 21%

Fitossanidade 1%

Sensibilização 1%

Formação 2%

Outras actividades 4%

Dias de trabalho por atividade

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Gráfico 3 - Área de gestão de combustíveis (ha) por distrito (SP+SN)

Gráfico 4 - Área de gestão de combustíveis (moto-manual + fogo controlado + (re)arborizações), por distrito, em SP e SN

O distrito da Guarda, no Gráfico 3 destaca-se dos restantes distritos em termos de área de gestão de combustíveis

devido à grande área intervencionada com meios mecânicos no âmbito do serviço normal e por fogo controlado em

serviço público, a que acresce ainda o facto de ser um distrito com grande número de equipas.

Considerando as áreas de gestão de combustíveis moto-manual e com recurso ao fogo controlado em separado,

apresentam-se os gráficos correspondentes: Gráfico 5 e Gráfico 6.

0500

1000150020002500300035004000

Área de gestão de combustíveis (SP+SN)

Gestão de Combustiveis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborização (ha)

0500

1000150020002500300035004000

Área de gestão de combustíveis (moto-manual+fogo controlado+(re)arborizações)

Serviço Publico Serviço Normal

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Gráfico 5 - Áreas de gestão de combustíveis moto-manual (ha), por distrito, em Serviço Público e Serviço Normal

No caso de gestão de combustíveis moto-manual destacam-se os distritos da Guarda, com a maior área gerida,

seguindo-se Viseu, Santarém e Castelo Branco de certo modo associado a um maior número de equipas de

sapadores florestais.

O distrito de Guarda tem um destaque bastante mais evidente, relativamente aos outros distritos, no caso da gestão

de combustíveis com recurso ao fogo controlado, como se constata no Gráfico 6.

Gráfico 6 - Área de gestão de combustíveis com recurso a fogo controlado (ha), por distrito, em Serviço Público e em Serviço Normal

Sempre que viável e em situações muito concretas realiza-se a gestão de combustíveis com recurso ao fogo

controlado. A maior área intervencionada com esta técnica foi realizada no âmbito do serviço público e verifica-se

que está diretamente relacionada com os distritos cujos Coordenadores de Prevenção Estrutural são técnicos

credenciados em fogo controlado, destacando-se os distritos de Guarda, Vila Real, Coimbra, Porto e Braga, conforme

apresenta o Gráfico 6.

Dos resultados obtidos através dos relatórios de atividade apresentados pelas eSF, verifica-se que no âmbito do

serviço público a área executada de gestão de combustíveis foi de cerca de 6.413 ha e, em serviço normal foi de

cerca de 12.329 ha, de que resulta uma execução anual por equipa de 24,4 ha/eSF em SP e de 46,9 ha /eSF em SN.

Esta diferença deve-se ao facto de cerca de metade dos dias de serviço público serem despendidos em ações de

vigilância e de supressão de incêndios, com uma atuação média de 42 dias/eSF, ao passo que em serviço normal,

nesta atividade, as eSF só despendem cerca 4 dias/eSF, sendo os restantes dias utilizados em ações de silvicultura

preventiva.

0500

10001500200025003000

Área de gestão de combustíveis moto-manual

Serviço Público Serviço Normal

0

500

1000

1500

Área de gestão de combustíveis com recurso a fogo controlado

Serviço Público Serviço Normal

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18 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Relativamente à manutenção da rede viária florestal a extensão realizada em serviço normal é superior à extensão

realizada em serviço público, conforme evidencia o Gráfico 7. Destaca-se a intervenção na manutenção da rede

viária florestal nos distritos de Viana do Castelo, Leiria, Vila Real e Guarda.

Gráfico 7 - Manutenção da rede viária florestal (km), por distrito, em Serviço Público e em Serviço Normal

A beneficiação de pontos de água é variável nos vários distritos, conforme evidencia o Gráfico 8, sendo que nalguns

se realizam mais no âmbito do serviço público, como é o caso de Viana do Castelo, Portalegre, Santarém e Guarda.

Os distritos de Vila Real, Beja, Castelo Branco, Leiria e Viseu destacam-se pela beneficiação de pontos de água em

serviço normal.

Globalmente, Viana do Castelo e Vila Real destacam-se por uma grande intervenção na beneficiação de pontos de

água.

Gráfico 8 - Beneficiação de pontos de água, por distrito, em Serviço Público e em Serviço Normal

No que diz respeito às ações de sensibilização, a média foi de 1 dia por equipa, em que cerca de 46% são realizadas

em serviço público e 54% em serviço normal.

Já no caso da formação profissional verificou-se uma média de aproximadamente 4 dias por equipa, facto que

demonstra a necessidade de atualização de conhecimentos, por um lado, e por outro, a rotação constante dos

sapadores florestais nas equipas.

0100200300400500600

Manutenção da rede viária florestal (km)

Serviço Público Serviço Normal

0255075

100125150

Pontos de água beneficiados (n.º)

Serviço Público Serviço Normal

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3.2.1.1 – Atividades relacionadas com a prevenção estrutural no âmbito do serviço público

No âmbito das atividades desenvolvidas no âmbito do serviço público, cerca de 50% dos dias são utilizados em

gestão de combustível e 39% em atividades de vigilância e de supressão de incêndios conforme se destaca no

Quadro 12.

Tal como já constatado anteriormente, no conjunto dos serviços, os distritos onde se verifica maior atividade

corresponde àqueles que têm maior número de equipas de sapadores florestais.

Quadro 12 - Distribuição dos dias afetos ao serviço público por atividade

DIAS DE SERVIÇO PÚBLICO POR ATIVIDADE

TOTAL DIAS SP DISTRITOS eSF

Gestão de

combustível

Rede Viária

Florestal

Ações de (re)arbori

zação

Pontos de água

Deteção e

supressão de

incêndios

Fitossanidade

Sensibilização

Formação Outras

atividades

Aveiro 8 410 1 5 13 448 0 2 16 14 909

Beja 5 115 0 0 0 283 172 3 2 0 575

Braga 15 1.000 109 27 18 512 0 3 33 0 1.702

Bragança 10 533 15 7 18 560 3 1 8 1 1.146

Castelo Branco 19 1.121 0 0 0 1.046 10 0 19 3 2.199

Coimbra 24 1.100 0 0 0 1.171 0 4 44 2 2.321

Évora 2 38 0 0 2 103 0 0 5 51 199

Faro 6 195 78 0 0 350 0 2 12 46 683

Guarda 26 1.085 136 50 22 1.456 16 9 40 7 2.821

Leiria 14 1.228 0 0 1 176 0 2 19 3 1.429

Lisboa 8 194 27 16 13 444 0 23 154 38 909

Portalegre 13 524 6 3 59 769 7 11 13 47 1.439

Porto 14 1.027 67 2 13 329 0 17 27 56 1.538

Santarém 17 801 84 16 39 957 0 29 18 18 1.962

Setúbal 1 58 0 0 0 58 0 0 0 0 116

Viana do Castelo 23 1.241 403 47 95 583 0 16 42 178 2.605

Vila Real 30 1.783 225 33 30 818 0 5 105 49 3.048

Viseu 28 1.946 56 2 21 1.121 0 7 38 43 3.234

TOTAL n.º dias 263 14.282 1.192 208 336 11.024 208 134 587 545 28.516

% dos dias 50,1% 4,2% 0,7% 1,18% 38,7% 0,7% 0,5% 2,1% 1,9% 100 %

O Gráfico 9 torna mais elucidativo que 50% dos dias de serviço público são afetos às ações de gestão de combustíveis

e 39% à vigilância e supressão de incêndios

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20 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Gráfico 9-Distribuição dos dias de atividade no âmbito do serviço público

Agrupando as duas vertentes mais relevantes da atividade das equipas de sapadores florestais: silvicultura

preventiva e atividades de vigilância e supressão de incêndios, apresenta-se a distribuição dos dias por distrito, no

Quadro 13.

Quadro 13 - Dias utilizados em silvicultura preventiva e em vigilância e supressão de incêndios

Relatório de Atividades 2014 SERVIÇO PÚBLICO

Distrito nº de eSF com RA14

entregue/Distrito Silvicultura Preventiva*

Vigilância e supressão de incêndios

Aveiro 8 429 448

Beja 5 115 283

Braga 15 1154 512

Bragança 10 573 560

Castelo Branco 19 1121 1046

Coimbra 24 1100 1171

Évora 2 40 103

Faro 6 273 350

Guarda 26 1293 1456

Leiria 14 1229 176

Lisboa 8 250 444

Portalegre 13 592 769

Porto 14 1109 329

Santarém 17 940 957

Setúbal 1 58 58

Viana do Castelo 23 1786 583

Vila Real 30 2071 818

Viseu 28 2025 1121

Total 263 16.158 11.184

Dias/eSF 61,4 42,5

* Abrange dias utilizados em Gestão de combustíveis, Manutenção de rede viária florestal, ações de (re)arborização e beneficiação de pontos de água

Gestão de combustível 50%

Rede Viária Florestal 4%

Ações de (re)arborização

1%

Pontos de água 1%

Deteção e supressão de incêndios

39%

Fitossanidade 1%

Sensibilização 1%

Formação 2% Outras atividades

2%

Dias de serviço público por atividade

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21 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Gráfico 10 - Distribuição dos dias de serviço público em silvicultura preventiva e em vigilância e supressão de incêndios por distrito

O Gráfico 10 elucida melhor esta distribuição dos dias de serviço público utilizados nas ações relacionadas com a

silvicultura preventiva e os dias utilizados em vigilância e supressão de incêndios.

Os distritos de Guarda, Viseu, Vila Real e Castelo Branco executam mais área em gestão de combustíveis no âmbito

do serviço público, conforme o Gráfico 11. Refira-se que estas áreas estão sempre associadas a maior número de

equipas de sapadores florestais.

Gráfico 11 - Área de gestão de combustíveis por distrito em Serviço Público

0

500

1000

1500

2000

2500

Dias de Serviço Público em silvicultura preventiva e vigilância e prevenção de incêndios

Silvicultura Preventiva Vigilância e prevenção de incendios

0250500750

100012501500

Áreas de gestão de combustíveis em Serviço Público

Gestão de combústiveis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborização (ha)

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22 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

O Quadro 14 exibe produtividade das equipas em gestão de combustíveis, em serviço público, que relaciona a área

intervencionada e o número de equipas em cada distrito. Daqui se pode verificar que os distritos com maior área

intervencionada por equipa são Guarda e Setúbal, sendo que em Setúbal a atividade reporta-se a uma única equipa.

Quadro 14- Produtividade de gestão de combustíveis (gestão moto-manual + fogo controlado + (re)arborizações) em Serviço Público

Distrito nº de eSF Gestão de

combustíveis (ha) Produtividade

(ha/eSF)

Aveiro 8 116,1 14,5

Beja 5 134 26,8

Braga 15 238,6 15,9

Bragança 10 144,3 14,4

Castelo Branco 19 483,7 25,5

Coimbra 24 451,8 18,8

Évora 2 15 7,5

Faro 6 119,5 19,9

Guarda 26 1.406,7 54,1

Leiria 14 379,7 27,1

Lisboa 8 105 13,1

Portalegre 13 310,7 23,9

Porto 14 292,7 20,9

Santarém 17 425,9 25,1

Setúbal 1 40 40,0

Viana do Castelo 23 410,1 17,8

Vila Real 30 636,6 21,2

Viseu 28 703 25,1

Total 263 6.413,4 24,4

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23 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

3.2.1.2 – Comparação das atividades relacionadas com a prevenção estrutural nos últimos cinco anos

Quadro 15- Resumo comparativo da atividade executada pelas equipas de sapadores florestais nos Relatórios de Atividades de 2010 a 2014

RA10 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL

eSF

Gestão de

combustíveis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborizaç

ão (ha)

Manutenção de Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e

supressão de

incêndios (d)

Formação (d)

Gestão de combustív

eis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborizaç

ão (ha)

Manutenção de Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e

supressão de

incêndios (d)

Formação (d)

272 2.258 2.168 8 871 207 0 262 14.914 16 12.951 234 366 2.017 276 72.414 252 2.033 32

4.434

13.552

16,3

ha/eSF

49,8

ha/eSF

RA11 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL

eSF

Gestão de

combustíveis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborizaç

ão (ha)

Manutenção de Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e

supressão de

incêndios (d)

Formação (d)

Gestão de combustív

eis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborizaç

ão (ha)

Manutenção de Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e

supressão de

incêndios (d)

Formação (d)

280 2.659 1.363 138 901 220 0 328 15.164 321 13.121 212 657 1.863 734 83.353 220 1.573 398

4.160

13.990

14,9

ha/eSF

50,0

ha/eSF

RA12 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL

eSF

Gestão de

combustíveis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborizaç

ão (ha)

Manutenção de Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e

supressão de

incêndios (d)

Formação (d)

Gestão de combustív

eis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborizaç

ão (ha)

Manutenção de Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e

supressão de

incêndios (d)

Formação (d)

272 3.391 751 48 992 269 12.353 174 12.658 766 13.758 249 642 1.960 261 55.787 258 1.408 812

4.190

14.649

15,4

ha/eSF

53,9

ha/eSF

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24 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

RA13 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL

eSF

Gestão de

combustíveis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborizaç

ão (ha)

Manutenção de Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e

supressão de

incêndios (d)

Formação (d)

Gestão de combustív

eis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborizaç

ão (ha)

Manutenção de Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e

supressão de

incêndios (d)

Formação (d)

270 4.525 1.502 82 798 227 3.925 263 16.382 319 13.013 1.341 805,4 2.189 214 39.681 246 1.000 448

6.109

15.160

22,6

ha/eSF

56,1

ha/eSF

RA14 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL

eSF

Gestão de

combustíveis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborizaç

ão (ha)

Manutenção de Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e

supressão de

incêndios (d)

Formação (d)

Gestão de combustív

eis (ha)

Fogo Controlado

(ha)

Ações de (re)arborizaç

ão (ha)

Manutenção de Rede Viária

Florestal (km)

Beneficiação de

pontos de água (n.º)

Fitossanidade (n.º)

Sensibilização (n.º)

Deteção e

supressão de

incêndios (d)

Formação (d)

263 4.750 1.565 98 703 297 176 167 11.183 595 11.471 365 492 2.465 277 9.276 211 1.103 424

6.413

12.329

24,4

ha/eSf

46,9

ha/eSF

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25 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Reportando aos quadros-resumo do Quadro 15 verifica-se que há um certo incremento na gestão de combustíveis

moto-manual, no serviço público, e um decréscimo no serviço normal especialmente em 2014. O inverso sucedeu com

a manutenção da rede viária florestal que tem vindo a aumentar a partir de 2011.

O ano de 2012 foi o ano em que houve mais formação aos sapadores florestais, na sequência do ICNF ter promovido a

formação junto do IEFP. Foi neste ano também que menos se recorreu a fogo controlado como meio de gestão de

combustível. Pelo contrário, os anos em que mais se recorreu a fogo controlado foram 2010 no âmbito do serviço

público e 2013 em termos globais.

3.2.2 - Atividade operacional no âmbito da vigilância e supressão de incêndios florestais

As equipas de sapadores florestais, no conjunto despenderam 12.286 dias em ações de vigilância e de supressão de

incêndios, sendo cerca de 91% em serviço público (cerca de 43 dias por equipa) e cerca de 9% em serviço normal, onde

se incluem a vigilância, a primeira intervenção, o apoio ao combate e as operações de rescaldo e de vigilância pós-

rescaldo.

No Gráfico 12 apresenta-se a distribuição dos dias despendidos em ações de vigilância e de supressão de incêndios,

realizadas em serviço público e em serviço normal, em cada distrito.

Gráfico 12 - Distribuição dos dias de vigilância e de supressão de incêndios realizadas em SP e SN, por distrito

Durante o ano de 2014, foram decretados 14 dias de alerta amarelo, pela Autoridade Nacional de Proteção Civil,

situação em que as equipas de sapadores florestais, na qualidade de agentes de proteção civil, entram em vigilância

armada/pré-posicionamento nos Locais Estratégicos de Estacionamento, de acordo com o estabelecido em sede de

Comissão Municipal de Defesa da Floresta de cada Município, no âmbito da elaboração e aprovação dos Planos

Operacionais Municipais (POM) de carácter anual, ou seja, estão devidamente equipadas para uma eventual

intervenção em incêndio florestal.

Dos 14 dias de alerta amarelo, 8 dias foram decretados para todos os distritos (de 15 a 18 de agosto e de 30 a 31 de

agosto a 2 de setembro), os restantes diziam respeito a distritos com condições meteorológicas adversas (Quadro 16).

0

250

500

750

1000

1250

1500

Dias de vigilância e de supressão de incêndios

Serviço Público Serviço Normal

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26 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Quadro 16 - Dias de alerta amarelo ou superior, por distrito, entre 1 de Julho e 30 de Setembro de 2014

Distrito JULHO AGOSTO SETEMBRO

15 - 16 15-18 24-26 30-31 01 a 02 3

Aveiro

Beja

Braga

Bragança

Castelo Branco

Coimbra

Évora

Faro

Guarda

Leiria

Lisboa

Portalegre

Porto

Santarém

Setúbal

Viana do Castelo

Vila Real

Viseu

PERIODO

Das 08:00h de 15jul às 08:00h de

17jul

Das 08:00h de 15ago às 20:00h de

18ago

Das 08:00h de 24ago às 20:00h de

26ago

Das 08:00h de 30ago às 20:00h de 02set

Prolongamento até às 20h de dia

03 set

Nº Dias 2 4 3 4 1

Alerta amarelo ANPC

Os dados informativos que se seguem são provenientes das fichas de ocorrência elaboradas pelas equipas de

sapadores florestais (eSF), devidamente registadas na plataforma do Programa de Sapadores Florestais – SISF.

Desde 1 de Janeiro, foram reportadas pelas 267 eSF operacionais, 268 serviços de 1ª intervenção (21% da atividade

operacional), 237 serviços de apoio ao combate (19% da atividade operacional), 312 serviços de operações de

rescaldo (25% da atividade operacional) e 57 serviços de vigilância pós-rescaldo (5% da atividade operacional).

Da atividade operacional registada, 42% corresponde a serviços executados em nível de alerta amarelo.

De salientar o elevado número de mobilizações sem intervenção das eSF, que correspondem a deslocações das

referidas equipas para possíveis ocorrências por solicitação da sala EMEIF, CDOS, Posto Vigia ou visualização da

própria equipa, independente do nível de alerta, em que a equipa acaba por não fazer qualquer intervenção, por se

tratar de falso alarme ou a ocorrência já apresentar meios suficientes. Tal facto vem demonstrar a disponibilidade das

equipas para efetuarem intervenções, e a capacidade de resposta sempre que solicitadas, mesmo que não se verifique

alerta emitido.

O

Quadro 17 mostra todos os serviços efetuados pelas eSF, denotando-se que os distritos que registaram maior

atividade operacional foram Coimbra (15% do total da atividade operacional), e Santarém (15% do total da atividade

operacional), que se evidencia bem no Gráfico 13.

O Gráfico 13 evidencia os serviços de 1.ª intervenção, apoio ao combate, operações de rescaldo e vigilância pós-

rescaldo em cada distrito.

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27 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Gráfico 13 - Serviços de 1ª Intervenção, apoio ao combate, rescaldo, vigilância pós-rescaldo e mobilização sem intervenção

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28 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Quadro 17 - Número de serviços efetuados pelas eSF, por distrito

Distrito n.º eSF

Operacionais

N.º Serv. 1ª Intervenção

N.º Serv. Apoio ao Combate

N.º Serv. Rescaldo

N.ºServ. Vigilância

pós- rescaldo

N.º Falsos Alarmes

N.º Serv. Queimas

N.ºServ. Queimadas

N.º Serv.mobiliz

ação sem intervenção

TOTAL %

Aveiro 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0%

Beja 5 4 0 1 1 0 0 0 3 7 1%

Braga 15 3 1 2 0 0 0 0 1 63 1%

Bragança 10 7 15 14 12 0 0 1 14 30 5%

Castelo Branco 19 7 7 10 1 0 0 0 5 184 2%

Coimbra 24 29 38 52 11 2 0 1 51 2 15%

Évora 3 0 1 1 0 0 0 0 0 33 0%

Faro 8 9 7 8 0 0 0 0 9 92 3%

Guarda 26 22 26 27 3 0 0 0 14 108 7%

Leiria 14 15 7 6 4 16 1 14 45 171 9%

Lisboa 8 39 27 34 4 2 32 3 30 63 14%

Portalegre 13 10 17 16 6 0 0 2 12 134 5%

Porto 14 49 26 54 3 0 0 0 2 189 11%

Santarém 17 44 25 30 2 18 11 0 59 2 15%

Setúbal 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0%

Viana do Castelo 23 9 9 16 2 0 0 1 5 42 3%

Vila Real 30 5 4 8 5 0 0 0 4 26 2%

Viseu 28 16 25 33 3 0 25 1 5 108 9%

Totais 267 268 237 312 57 38 69 23 259 1263 100%

% 21% 19% 25% 5% 3% 5% 2% 21% 100%

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29 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

De acordo com o Quadro 18 as intervenções registadas em nível de alerta amarelo, seguem a tendência geral das

intervenções, destacando-se Coimbra com maior atividade operacional.

Quadro 18 - Número de serviços efetuados pelas eSF, por distrito, em alerta amarelo

Distrito n.º eSF

operacionais

N.º Serv. 1ª Intervenção

N.º Serv. Apoio ao Combate

N.º Serv. Rescaldo

N.ºServ. Vigilância

pós- rescaldo

N.º Serv. Mobilização

sem intervenção

Outras TOTAL %

Aveiro 9 0 0 0 0 0

0 0%

Beja 5 1 0 0 1 1 1 4 1%

Braga 15 3 0 2 0 1 1 7 1%

Bragança 10 3 11 6 6 8 8 42 8%

Castelo Branco 19 3 1 3 1 1 1 10 2%

Coimbra 24 17 21 25 4 27 27 121 22%

Évora 3 0 0 0 0 0

0 0%

Faro 8 2 2 2 0 1 1 8 2%

Guarda 26 13 15 12 2 9 9 60 12%

Leiria 14 9 4 3 1 9 12 38 6%

Lisboa 8 10 8 9 2 12 23 64 10%

Portalegre 13 4 5 6 2 3 3 23 5%

Porto 14 17 6 15 0 2 2 42 10%

Santarém 17 7 7 5 0 12 19 50 7%

Setúbal 1 0 1 0 0 0 0 1 0%

Viana do Castelo 23 4 3 4 0 0 0 11 3%

Vila Real 30 2 2 3 2 1 1 11 2%

Viseu 28 11 10 13 1 4 4 43 9%

Totais 263 106 96 108 22 91 112 535 100%

% 20% 18% 20% 4% 17% 21% 100%

Por outro lado, 20% dos serviços foram afetos a serviços de 1ª intervenção, verificando-se ainda 20% dos serviços com

ações de rescaldo.

De salientar o elevado número de mobilizações sem intervenção das eSF, o que vem demonstrar a disponibilidade das

equipas para efetuarem intervenções, e capacidade de resposta sempre que solicitadas.

O Quadro 19 apresenta a atividade operacional efetuada pelas equipas de sapadores florestais em alerta azul e alerta

amarelo, durante o ano, nas fases Alfa, Bravo, Charlie, Delta e Echo e a atividade operacional efetuada na fase Charlie,

em alerta amarelo pelas eSF.

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30 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Quadro 19- Número de serviços efetuados pelas eSF, por distrito em alerta azul e amarelo

Fase Dados Nivel de alerta

Total Azul Amarelo

Alfa (1 Jan - 14 Mai)

1ª Intervenção 3 0 3

Apoio ao Combate 9 0 9

Operações de Rescaldo 5 0 5

Vigilância pós- rescaldo 3 0 3

Total serviços 0 0 0

Bravo (15 Mai - 30 Jun)

1ª Intervenção 37 0 37

Apoio ao Combate 32 0 32

Operações de Rescaldo 49 0 49

Vigilância pós- rescaldo 6 0 6

Total serviços 0 0 0

Charlie (1 Jul - 31 Set)

1ª Intervenção 114 106 220

Apoio ao Combate 89 96 185

Operações de Rescaldo 132 108 240

Vigilância pós- rescaldo 22 22 44

Total serviços 0 0 0

Delta (1 Out - 31 Out)

1ª Intervenção 3 0 3

Apoio ao Combate 0 0 0

Operações de Rescaldo 4 0 4

Vigilância pós- rescaldo 0 0 0

Total serviços 0 0 0

Echo (1 Nov – 31 Dez)

1ª Intervenção 0 0 0

Apoio ao Combate 0 0 0

Operações de Rescaldo 0 0 0

Vigilância pós-rescaldo 0 0 0

Total serviços 0 0 0

Total - 1ª Intervenção 157 106 263

Total - Apoio ao Combate 130 96 226

Total - Operações de Rescaldo 190 108 298

Total - Vigilância pós- rescaldo 31 22 53

Total Serviços 508 332 840

Conforme se poderá aferir no resumo do Quadro 20, 21% da atividade operacional desenvolvida pelas equipas de

sapadores florestais, durante o período em análise, diz respeito a serviços de 1ª intervenção. Os serviços de operações

de rescaldo e apoio ao combate representaram 25% e 19%, respetivamente, da atividade operacional.

Constata-se ainda, que 84% da atividade operacional das eSF foi registada durante a fase Charlie, seguida de 12% na

fase Bravo.

Quadro 20 - Número de serviços efetuados pelas eSF, por fase

FASE Serviço 1ª

Intervenção

Serviço Apoio ao Combate

Serviço Rescaldo

Serviço Vigilância

pós-rescaldo Outras Totais %

Alfa 3 9 5 3 19 39 3%

Bravo 37 34 51 6 28 156 12%

Charlie 225 194 252 48 338 1057 84%

Delta 3 0 4 0 4 11 1%

Totais 268 237 312 57 389 1263 100%

% 21% 19% 25% 5% 31% 100%

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31 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Para melhor visualização apresenta-se o Gráfico 14 com a distribuição dos serviços pelas várias fases.

Gráfico 14 - Atividade operacional pelas fases Alfa, Bravo, Charlie, Delta e Echo

3.2.3 – Comparação da atividade operacional no âmbito da supressão de incêndios florestais nos últimos cinco anos

Fazendo uma retrospetiva dos últimos cinco anos, pode-se comparar a atividade operacional das equipas de

sapadores florestais em atividades de supressão de incêndios, conforme a apresentação dos Gráficos 15 a 19.

Gráfico 15 - Distribuição das primeiras intervenções, por fase operacional e por ano, de 2010 a 2014

AlfaBravo

CharlieDelta

Echo

0

100

200

300

N.º de intervenções

ALFA

BRAVO

CHARLIE

DELTA

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

2010 2011 2012 2013 2014

N.º

de

inte

rve

nçõ

es

Número de serviços de 1ª intervenção, por fase e ano

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32 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Gráfico 16 - Distribuição do número de ações de apoio ao combate por fase operacional e por ano, de 2010 a 2014

Gráfico 17 - Distribuição do número de operações de rescaldo por fase operacional e por ano, de 2010 a 2014

De salientar as intervenções constatadas na fase Alfa, em 2012, em que se registaram 15 dias seguidos de alerta

amarelo no mês de Março. Em 2011 verificou-se uma situação anómala na fase Delta, em que se verificaram 18 dias

alerta amarelo no mês de Outubro, a que corresponderam 7.455 ignições e uma área ardida de 27.606 ha entre

povoamentos florestais e matos.

Desta sequência de 5 anos, apura-se que nos anos 2010 e 2013 o número de intervenções das equipas foi mais

elevado na fase Charlie, verificando-se a existência de correspondência com anos de elevado número de ocorrências,

conforme se constata no Gráfico 18.

Já em 2014 a atividade das equipas foi muito diferente face aos outros anos, acompanhando a tendência do número

de ocorrências de incêndios que neste ano foi excepcionalmente baixo.

Em termos globais, verifica-se a participação das equipas em cerca de 5% das ocorrências de incêndios a nível

nacional, com os serviços de operações pós-rescaldo com maior expressão na atividade operacional das eSF conforme

os Gráficos 18 e 19.

ALFA

BRAVO

CHARLIE

DELTA

0

200

400

600

800

1000

1200

2010 2011 2012 2013 2014

N.º

de

inte

rve

nçõ

es

Número de serviços de apoio ao combate, por fase e ano

ALFA

BRAVO

CHARLIE

DELTA

0200400600800

1000120014001600

2010 2011 2012 2013 2014

N.º

de

inte

rve

nçõ

es

Número de serviços de rescaldo, por fase e ano

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33 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

Gráfico 18 - N.º de intervenções das eSF e n.º de ocorrências de incêndios anual

Gráfico 19 - Razão entre n.º de intervenções das eSF e n.º de ocorrências de incêndios

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2010 2011 2012 2013 2014

N.º

oco

rrê

nci

as d

e in

cên

dio

s

N.º

de

inte

rve

es

Nº de serviços por ano e n.º ocorrências de incêndios

N.º de serviços de 1ªintervenção

N.º serviços combate

N.º serviços rescaldo

N.º de ocorrências deincêndios

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

7%

8%

9%

2010 2011 2012 2013 2014

N.º

de

inte

rve

es

Intervenção das eSF face às ocorrências de incêndios nacionais

N.º de serviços de 1ªintervenção/N.º deocorrências

N.º serviços combate/N.ºocorrências

N.º serviços rescaldo / N.º deocorrências

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34 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

4. OUTRAS TEMÁTICAS RELACIONADAS COM AS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS

4.1 - Contratos trabalho e rotatividade dos sapadores florestais

A rotatividade frequente dos elementos constituintes das equipas de sapadores florestais continua a ser um

constrangimento, conferindo uma certa falta de coesão na equipa com a consequente falta de produtividade, e

eventualmente de bem-estar entre os elementos e até mesmo com a própria entidade patronal.

Esta questão está diretamente ligada ao facto do salário ser baixo face às funções e à responsabilidade que estão

atribuídas ao sapador florestal.

Os contratos de trabalho, em que grande parte são a termo certo, conduzem também à rotatividade dos efetivos. No

caso das autarquias, ultrapassada a fase de reequilíbrio financeiro, as mesmas optam por contratações em funções

públicas por tempo indeterminado, de que resulta não usufruírem do apoio ao financiamento da equipa.

4.2 - Acidentes de trabalho

Durante o ano de 2014, e tendo subjacente a inserção das fichas de acidentes de trabalho no SISF, ocorreram 57 acidentes de trabalho, em que se sobressaem as feridas profundas e as luxações.

Todos os acidentes de trabalho ocorreram em ações de silvicultura preventiva à excepção de um, numa equipa de Leiria, que ocorreu numa ação de supressão de incêndio resultando em queimadura.

Quadro 21 - Ferimentos provocados por acidentes de trabalho por tipologia e por distrito

Distrito SF Contusã

o

Ferida profund

a

Ferida superfici

al Luxação

Picada de

inseto

Hemorragia

Traumatismo

Queimadura

Fratura Outra

Aveiro 5

2

3

Beja 0

Braga 1

1

Bragança 0

Castelo Branco 4 1 1 1

1

Coimbra 15 1 1 5 1

3

1 3

Évora 2

2

Faro 3

2

1

Guarda 1

1

Leiria 9 3 3 1

1

1

Lisboa 0

Portalegre 1

1

Porto 1

1

Santarém 3

3

Setúbal 0

Viana do Castelo 0

Vila Real 2

1

1

Viseu 10 2 2 1 3

2

Total 57 7 10 8 13 0 0 7 1 5 6

As ferramentas que causaram mais acidentes foram as mencionadas no Quadro 22.

Quadro 22 - Ferramentas causadoras dos acidentes de trabalho

Ferramenta Arame ou

metal Motorroçado

ra Motosserra Outra Pedra Ramos Viatura

N.º SF 1 12 6 19 9 9 1

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35 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

4.3 – Acidentes com viaturas

Durante o ano 2014 ocorreram 7 acidentes com viaturas de equipas de sapadores florestais, em circulação rodoviária,

sendo que em três deles, equipas do distrito de Coimbra, da Guarda e de Vila Real, houve feridos ligeiros e um grave,

conforme referido no Quadro 23.

Quadro 23 - Acidentes com viaturas

Distrito Causa do acidente Situação da viatura Feridos

Beja Despiste Substituída 0

Castelo Branco Despiste devido ao mau estado do piso 0

Coimbra Despiste para evitar embate com outra viatura Substituída 2 ligeiros

Guarda Despiste e capotamento devido a condições meteorológicas/mau estado do piso

Substituída 2 ligeiros

Portalegre Despiste Reparada pela entidade 0

Vila Real Acidente provocado por despiste de outra viatura Reparada pela seguradora da outra viatura

1 ligeiro 1 grave

Viseu

Reparada pela entidade 0

Os acidentes no distrito de Castelo Branco e da Guarda resultaram no despiste da viatura devido à má condição do

piso, o primeiro provocado pela quantidade de detritos e o segundo devido a formação de gelo na via pública. O

despiste da viatura do distrito de Coimbra resultou da tentativa de desvio de outro veículo que surgiu à frente para

evitar a colisão.

Em consequência dos acidentes, foi necessária a substituição da viatura das equipas de Beja, de Coimbra e da Guarda.

As viaturas de Portalegre e de Viseu foram reparadas pelas próprias entidades detentoras das equipas.

Ocorreram, ainda, 11 situações de incumprimento por passagem em portagem de auto-estrada ou em via rápida sem

pagamento da referida taxa de portagem e 2 situações por velocidade excessiva. Na sequência de notificação, por

parte do ICNF, as entidades às quais as viaturas estão cedidas em regime de comodato, pagaram as respetivas multas.

4.4 - Extinções de equipas de sapadores florestais

Em 2014 foi extinta 1 equipa de sapadores florestais no distrito de Coimbra e concelho de Miranda do Corvo,

constituída em 2004.

A motivação da extinção deveu-se a constrangimentos na sustentabilidade financeira da equipa por parte da respetiva

entidade detentora.

4.5 - Formação profissional

A formação das equipas de sapadores florestais, baseada no Referencial de Formação de Sapador Florestal (RFSF),

inserido no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), da Agência Nacional de Qualificações e Emprego Profissional

(ANQEP), assenta num Protocolo de Colaboração entre a ex-AFN e o Instituto do Emprego e Formação Profissional

(IEFP) celebrado em 2009.

Para o conhecimento suficiente na execução das funções de sapador florestal e que correspondem à formação

anteriormente ministrada pela ex-AFN, foram escolhidas 4 unidades de formação de curta duração (UFCD) num total

de 200 horas, consideradas formação fundamental para a atividade de sapador florestal.

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36 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

As ações de formação profissional têm vindo a ser incrementadas nos últimos anos tendo em conta a necessidade dos

sapadores florestais obterem a totalidade das Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) do Curso de Sapador

Florestal. Assim, sempre que tal é viável, os sapadores florestais devem fazer formação, no sentido de acumularem

créditos para a obtenção do certificado profissional do curso de sapador florestal.

4.6 - Reequipamento das equipas de sapadores florestais

O reforço orçamental do Fundo Florestal Permanente em 2014 para o reequipamento das equipas de sapadores

florestais no montante de € 2 250 000, permitiu ao ICNF apresentar três candidaturas ao Fundo Florestal Permanente

para aquisição de viaturas, equipamento moto-manual e equipamento de proteção individual destinado aos sapadores

florestais.

A decisão de reequipar as equipas de sapadores florestais resultou do facto de estarem a operar com equipamento

deteriorado e em fim de vida útil, sendo a sua substituição imperativa para a melhoria do desempenho profissional

das equipas e para a sua segurança.

A execução das candidaturas ao Fundo Florestal Permanente possibilitou a aquisição de 21 viaturas todo-o-terreno

equipadas com unidade hidráulica de supressão de incêndios, equipamento coletivo motomanual - 281 motosserras e

231 motorroçadoras – e 297 conjuntos de equipamento de proteção individual para equipar as equipas de sapadores

florestais e as equipas de sapadores do ICNF.

No dia 12-12-2014 em cerimónia presidida pela Senhora Ministra da Agricultura e do Mar, no Centro de Operações e

Técnicas Florestais, na Lousã, foram distribuídas 21 viaturas às equipas mais antigas.

No dia 24-03-2015 foram distribuídos 107 conjuntos de equipamento de proteção individual, 107 motosserras e 103

motorroçadoras a 107 equipas de sapadores florestais da região centro, em cerimónia realizada em Viseu, no Instituto

Superior Politécnico de Viseu, presidida pela Senhora Ministra da Agricultura e do Mar que, no seu discurso referiu a

necessidade de reequipamento destas equipas e o desejo de, anualmente, se ir renovando o equipamento degradado

e a constituição de 20 novas equipas.

No dia 27-03-2015 foram distribuídos 50 conjuntos de equipamento de proteção individual, 50 motosserras e 40

motorroçadoras a 50 equipas de sapadores florestais das regiões de Lisboa e Vale do Tejo, do Alentejo e do Algarve. A

cerimónia realizada nas instalações do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), no Viveiro

Florestal de Évora foi presidida pela Presidente do ICNF.

Em 7 de Abril procedeu-se à entrega de 97 conjuntos de equipamento de proteção individual, 97 motosserras e 95

motorroçadoras a 97 equipas de sapadores florestais da região norte, em cerimónia realizada em Braga, no Parque de

Exposições de Braga, tendo sido presidida pela Senhora Ministra da Agricultura e do Mar.

5 – SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO PROGRAMA DE SAPADORES FLORESTAIS - SISF

O SISF, criado em 2009/2010, tem sido uma ferramenta fundamental que veio facilitar o cumprimento das obrigações

por parte das entidades detentoras de eSF, permitindo o acompanhamento e funcionamento do PSF e constituindo

ainda um depósito de toda a documentação relativa aos sapadores florestais, no que respeita a identificação do

mesmos, contratos de trabalho, formação profissional e informação sobre os equipamentos, quer de proteção

individual quer coletivos.

Através do SISF é possível acompanhar o trabalho das eSF com base nos relatórios intermédios e finais de atividade,

realizados anualmente.

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37 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

ANEXO I

EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS EM 2014

DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF ANO

CONSTITUIÇÃO OPERACIONA

LIDADE

Aveiro Castelo de Paiva Associação Florestal do Vale do Sousa SF 32 - 115 2009 Operacional

Aveiro Oliveira de Azeméis Associação Florestal de Entre Douro e Vouga SF 02 - 116 2000 Operacional

Aveiro Vale de Cambra Associação Florestal de Entre Douro e Vouga SF 03 - 116 2007 Operacional

Aveiro Arouca Associação Florestal de Entre Douro e Vouga SF 04 - 116 2009 Operacional

Aveiro Santa Maria da Feira Associação Florestal de Entre Douro e Vouga SF 05 - 116 2009 Operacional

Aveiro Albergaria-a-Velha Associação Florestal do Baixo Vouga SF 01 - 161 2001 Operacional

Aveiro Sever do Vouga Cooperativa Agrícola de Sanfins C.R.L. SF 02 - 161 2007 Operacional

Aveiro Águeda Associação Florestal do Baixo Vouga SF 03 - 161 2007 Operacional

Aveiro Águeda Município de Águeda SF 04 - 161 2008 Operacional

Beja Odemira Município de Odemira SF 04 - 181 2009 Operacional

Beja Ourique Município de Ourique SF 01 - 184 2008 Operacional

Beja Almodôvar Município de Almodôvar SF 02 - 184 2009 Operacional

Beja Barrancos Município de Barrancos SF 03 - 184 2009 Operacional

Beja Moura Município de Moura SF 04 - 184 2009 Operacional

Beja Vidigueira Município da Vidigueira SF 05 - 184 2009 Operacional

Braga Vila Verde Associação Florestal do Cávado SF 01 - 112 2001 Operacional

Braga Amares Associação Florestal do Cávado SF 02 - 112 2004 Operacional

Braga Terras de Bouro Associação Florestal do Cávado SF 03 - 112 2004 Operacional

Braga Barcelos Associação Florestal do Cávado SF 04 - 112 2007 Operacional

Braga Terras de Bouro ADEFM - Associação de Defesa da Floresta do Minho SF 05 - 112 2007 Operacional

Braga Vila Verde Associação Florestal do Cávado SF 06 - 112 2009 Operacional

Braga Esposende Associação Florestal do Cávado SF 07 - 112 2009 Operacional

Braga Vieira do Minho ADEFM - Associação de Defesa da Floresta do Minho SF 02 - 113 2004 Operacional

Braga Fafe COFAFE - Cooperativa dos Produtores Agrícolas de Fafe SF 04 - 113 2007 Operacional

Braga Terras de Bouro ADEFM - Associação de Defesa da Floresta do Minho SF 05 - 113 2008 Operacional

Braga Vila Nova de Famalicão

ASVA - Associação de Silvicultores do Vale do Ave SF 07 - 113 2009 Operacional

Braga Cabeceiras de Basto RURALBASTO - Cooperativa de Desenvolvimento Agro-Florestal de Basto

SF 16 - 115 2001 Operacional

Braga Celorico de Basto COOPERBASTO - Cooperativa Agrícola de Basto, CRL SF 21 - 115 2004 Operacional

Braga Cabeceiras de Basto ADEFM - Associação de Defesa da Floresta do Minho SF 24 - 115 2007 Operacional

Braga Cabeceiras de Basto Conselho Directivo dos Baldios de Moimenta e Rabiçais SF 29 - 115 2008 Operacional

Bragança Torre Moncorvo AFTM - Associação Florestal de Trás-os-Montes SF 07 - 117 2007 Operacional

Bragança Vila Flor SILVIDOURO - Associação Agro Florestal SF 12 - 117 2009 Operacional

Bragança Freixo de Espada-à-Cinta

Município de Freixo de Espada à Cinta SF 15 - 117 2009 Operacional

Bragança Vinhais ARBÓREA - Associação Florestal da Terra Fria Transmontana SF 10 - 118 2001 Operacional

Bragança Miranda do Douro FLOREST'ÁGUA - Associação de Produtores Florestais e Regantes de S. Martinho

SF 14 - 118 2002 Operacional

Bragança Alfandega da Fé AFLOCAF - Associação de Produtores Florestais do Concelho de Alfândega da Fé

SF 19 - 118 2007 Operacional

Bragança Mogadouro APFNT - Associação de Produtores Florestais do Nordeste Transmontano

SF 21 - 118 2007 Operacional

Bragança Vinhais ARBÓREA - Associação Florestal da Terra Fria Transmontana SF 23 - 118 2008 Operacional

Bragança Bragança Conselho Directivo dos Baldios de Montezinho SF 24 - 118 2008 Operacional

Bragança Mirandela Município de Mirandela SF 28 - 118 2009 INOP

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38 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF ANO

CONSTITUIÇÃO OPERACIONA

LIDADE

Bragança Vimioso Município de Vimioso SF 29 - 118 2009 Operacional

Castelo Branco Proença-a-Nova Associação de Produtores Florestais e Agrícolas do Concelho de Proença-a-Nova

SF 01 - 166 2000 Operacional

Castelo Branco Vila de Rei Associação de Produtores Florestais do Concelho de Vila de Rei

SF 03 - 166 2000 Operacional

Castelo Branco Sertã APROFLORA - Associação de Produtores Florestais e Agrícolas da Zona do Pinhal

SF 04 - 166 2001 Operacional

Castelo Branco Proença-a-Nova Associação de Produtores Florestais e Agrícolas do Concelho de Proença-a-Nova

SF 07 - 166 2004 Operacional

Castelo Branco Sertã APROFLORA - Associação de Produtores Florestais e Agrícolas da Zona do Pinhal

SF 09 - 166 2008 Operacional

Castelo Branco Oleiros APFAM - Associação de Produtores Florestais de Alvelos e Muradal

SF 10 - 166 2009 Operacional

Castelo Branco Idanha-a-Nova AFLOBEI - Associação de Produtores Florestais da Beira Interior

SF 01 - 169 1999 Operacional

Castelo Branco Castelo Branco FLORA - Associação de Agricultores e Silvicultores da Partida SF 02 - 169 2000 Operacional

Castelo Branco Castelo Branco MAGAREFA - Associação de Produtores Florestais SF 03 - 169 2001 Operacional

Castelo Branco Castelo Branco Assembleia de Compartes dos Baldios de Louriçal do Campo SF 04 - 169 2002 Operacional

Castelo Branco Castelo Branco FLORA - Associação de Agricultores e Silvicultores da Partida SF 05 - 169 2003 Operacional

Castelo Branco Vila Velha de Rodão Associação de Produtores Florestais do Rio Ocreza SF 07 - 169 2004 Suspensa

Castelo Branco Castelo Branco AFLOBEI - Associação de Produtores Florestais da Beira Interior

SF 08 - 169 2004 Operacional

Castelo Branco Penamacor OPAFLOR - Associação de Produtores Florestais da Serra de Opa

SF 09 - 169 2007 Operacional

Castelo Branco Idanha-a-Nova Município de Idanha-a-Nova SF 10 - 169 2008 Operacional

Castelo Branco Fundão PINUS VERDE - Associação de Desenvolvimento Integrado da Floresta

SF 01 - 16A 1999 Operacional

Castelo Branco Covilhã Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Cortes do Meio

SF 05 - 16A 2000 Operacional

Castelo Branco Fundão PINUS VERDE - Associação de Desenvolvimento Integrado da Floresta

SF 07 - 16A 2001 Operacional

Castelo Branco Covilhã QUEIRÓ - Associação para a Floresta, Caça e Pesca SF 09 - 16A 2003 Operacional

Castelo Branco Covilhã Conselho Directivo dos Baldios de Erada SF 10 - 16A 2004 Operacional

Coimbra Penacova PENSAR - Associação de Desenvolvimento Integrado de Penacova

SF 01 - 162 2002 Operacional

Coimbra Figueira da Foz Município da Figueira da Foz SF 02 - 162 2007 Operacional

Coimbra Mira Município de Mira SF 03 - 162 2007 Operacional

Coimbra Soure SAURIUM FLORESTAL - Associação Prá Floresta do Concelho de Soure

SF 04 - 162 2007 Operacional

Coimbra Figueira da Foz Município da Figueira da Foz SF 05 - 162 2008 Suspensa

Coimbra Cantanhede Freguesia de Tocha SF 06 - 162 2008 Operacional

Coimbra Penacova CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF 07 - 162 2009 Operacional

Coimbra Coimbra Município de Coimbra SF 08 - 162 2009 Suspensa

Coimbra Montemor-o-Velho Município de Montemor-o-Velho SF 10 - 162 2009 Operacional

Coimbra Oliveira do Hospital Cooperativa dos Agricultores de Alvoco das Várzeas, CRL SF 01 - 164 2000 Operacional

Coimbra Góis Associação Florestal do Concelho de Góis SF 03 - 164 2001 Operacional

Coimbra Oliveira do Hospital CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF 04 - 164 2001 Operacional

Coimbra Lousã Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Vilarinho SF 07 - 164 2001 Operacional

Coimbra Pampilhosa da Serra Associação de Produtores Florestais de Pampilhosa da Serra SF 09 - 164 2001 Operacional

Coimbra Góis Associação Florestal do Concelho de Góis SF 10 - 164 2002 Operacional

Coimbra Lousã Conselho Directivo dos Baldios da Lousã SF 13 - 164 2002 Operacional

Coimbra Tábua CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF 14 - 164 2002 Operacional

Coimbra Arganil Associação de Produtores Florestais do Concelho de Arganil SF 16 - 164 2003 Operacional

Coimbra Oliveira do Hospital CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF 18 - 164 2003 Operacional

Coimbra Lousã AFLOPINHAL - Associação Florestal do Pinhal SF 19 - 164 2003 Operacional

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39 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF ANO

CONSTITUIÇÃO OPERACIONA

LIDADE

Coimbra Penela FLOPEN - Associação de Produtores e Proprietários Florestais do Concelho de Penela

SF 20 - 164 2004 Operacional

Coimbra Miranda do Corvo Cooperativa Agrícola de Miranda do Corvo SF 21 - 164 2004 Extinta

Coimbra Pampilhosa da Serra Freguesia de Fajão SF 25 - 164 2007 Operacional

Coimbra Góis Freguesia de Cadafaz SF 26 - 164 2007 Operacional

Coimbra Miranda do Corvo Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Vila Nova SF 27 - 164 2007 Operacional

Coimbra Tábua CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF 28 - 164 2007 Operacional

Évora Estremoz Município de Estremoz SF 01 - 183 2007 Operacional

Évora Portel Município de Portel SF 02 - 183 2007 Operacional

Évora Borba Município de Borba SF 03 - 183 2009 Operacional

Faro Loulé Associação dos Produtores Florestais da Serra do Caldeirão SF 02 - 150 2001 Operacional

Faro Alcoutim CUMEADAS - Associação de Proprietários Florestais das Cumeadas do Baixo Guadiana

SF 03 - 150 2004 Operacional

Faro Monchique ASPAFLOBAL - Associação de Produtores Florestais do Barlavento Algarvio

SF 04 - 150 2007 Operacional

Faro Silves Município de Silves SF 05 - 150 2007 Operacional

Faro Portimão Município de Portimão SF 07 - 150 2009 Operacional

Faro Vila Real de Santo António

Município de Vila Real de Santo António SF 09 - 150 2009 Operacional

Faro Lagos Associação de Municipios Terras do Infante SF 10 - 150 2009 Operacional

Faro Vila do Bispo Associação de Municipios Terras do Infante SF 11 - 150 2009 Operacional

Guarda Aguiar da Beira Associação de Produtores Florestais da Serra da Lapa-Dão SF 14 - 165 2004 Operacional

Guarda Gouveia URZE - Associação Florestal da Encosta da Serra da Estrela SF 01 - 167 2000 Operacional

Guarda Fornos de Algodres APROFFAL - Associação de Produtores Florestais de Fornos de Algodres

SF 04 - 167 2004 Operacional

Guarda Gouveia Município de Gouveia SF 06 - 167 2007 Suspensa

Guarda Gouveia Conselho Directivo do Baldio de Folgosinho SF 07 - 167 2007 Operacional

Guarda Seia Município de Seia SF 08 - 167 2008 Operacional

Guarda Celorico da Beira CELFLOR - Associação de Produtores Florestais SF 02 - 168 1999 Operacional

Guarda Sabugal ACRISABUGAL - Associação de Criadores de Ruminantes e de Produtores Florestais do Concelho do Sabugal

SF 03 - 168 2000 Operacional

Guarda Celorico da Beira CELFLOR - Associação de Produtores Florestais SF 04 - 168 2001 Operacional

Guarda Sabugal ACRISABUGAL - Associação de Criadores de Ruminantes e de Produtores Florestais do Concelho do Sabugal

SF 05 - 168 2001 Operacional

Guarda Figueira de Castelo Rodrigo

Associação de Produtores Florestais do Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo

SF 06 - 168 2002 Operacional

Guarda Guarda Associação Floresta Viva de Fernão Joanes SF 07 - 168 2002 Operacional

Guarda Manteigas Conselho Diretivo dos Baldios da Freguesia de Santa Maria de Manteigas

SF 08 - 168 2002 Operacional

Guarda Manteigas Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de São Pedro de Manteigas

SF 09 - 168 2003 Operacional

Guarda Almeida CROFLOR - Associação de Produtores Florestais do Cró SF 10 - 168 2004 Operacional

Guarda Trancoso ALTO DA BROCA - Associação de Produtores Florestais SF 11 - 168 2004 Operacional

Guarda Sabugal COOPCÔA - Cooperativa Agrícola do Concelho do Sabugal SF 13 - 168 2004 Operacional

Guarda Trancoso PISCOTÁVORA - Associação de Produtores Florestais SF 14 - 168 2004 Operacional

Guarda Manteigas Freguesia de Sameiro, em representação da Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Sameiro

SF 15 - 168 2004 Operacional

Guarda Sabugal Conselho Directivo dos Baldios de Aldeia Velha SF 16 - 168 2004 Operacional

Guarda Mêda Associação de Agricultores da Ribeira Teja e Vale do Côa SF 17 - 168 2004 Operacional

Guarda Sabugal Assembleia de Compartes da Freguesia de Malcata SF 18 - 168 2004 Operacional

Guarda Sabugal Conselho Directivo do Baldio de Fóios SF 19 - 168 2004 Operacional

Guarda Celorico da Beira Município de Celorico da Beira SF 20 - 168 2007 Suspensa

Guarda Guarda Freguesia de Valhelhas SF 21 - 168 2007 Operacional

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40 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF ANO

CONSTITUIÇÃO OPERACIONA

LIDADE

Guarda Almeida CROFLOR - Associação de Produtores Florestais do Cró SF 22 - 168 2008 Operacional

Guarda Pinhel COVICÔA - Associação de Produtores de Pequenos Ruminantes da Bacia Hidrográfica do Côa

SF 23 - 168 2009 Operacional

Guarda Guarda Associação Floresta Viva de Fernão Joanes SF 24 - 168 2009 Operacional

Leiria Porto de Mós ADSAICA - Associação de Desenvolvimento das Serras de Aire e Candeeiros

SF 01 - 163 2000 Operacional

Leiria Pombal APFP - Associação de Produtores Florestais de Pombal SF 03 - 163 2008 Operacional

Leiria Pombal Município de Pombal SF 06 - 163 2008 Operacional

Leiria Ansião Associação Florestal do Concelho de Ansião SF 02 - 164 2001 Operacional

Leiria Castanheira de Pêra Conselho Directivo dos Baldios de Castanheira de Pêra SF 06 - 164 2001 Operacional

Leiria Pedrogão Grande APFLOR - Associação de Produtores e Proprietários Florestais do Concelho de Pedrógão Grande

SF 08 - 164 2001 Operacional

Leiria Castanheira de Pêra Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Coentral SF 11 - 164 2002 Operacional

Leiria Alvaiázere Associação de Produtores Florestais do Concelho de Alvaiázere

SF 12 - 164 2002 Operacional

Leiria Ansião Associação Florestal do Concelho de Ansião SF 15 - 164 2002 Operacional

Leiria Figueiró dos Vinhos Associação de Produtores Agro-Florestais do Concelho de Figueiró dos Vinhos

SF 17 - 164 2003 Operacional

Leiria Alvaiázere Associação de Produtores Florestais do Concelho de Alvaiázere

SF 22 - 164 2004 Operacional

Leiria Pedrogão Grande APFLOR - Associação de Produtores e Proprietários Florestais do Concelho de Pedrógão Grande

SF 23 - 164 2004 Operacional

Leiria Alcobaça APFCAN - Associação de Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré

SF 02 - 16B 2004 Operacional

Leiria Nazaré APFCAN - Associação de Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré

SF 05 - 16B 2009 Operacional

Leiria Peniche Município de Peniche SF 06 - 16B 2009 Suspensa

Lisboa Cadaval APAS FLORESTA - Associação de Produtores Florestais SF 01 - 16B 2003 Operacional

Lisboa Cadaval APAS FLORESTA - Associação de Produtores Florestais SF 03 - 16B 2008 Operacional

Lisboa Alenquer APAS FLORESTA - Associação de Produtores Florestais SF 04 - 16B 2009 Operacional

Lisboa Torres Vedras Município de Torres Vedras SF 07 - 16B 2009 Operacional

Lisboa Mafra Tapada Nacional de Mafra, CIPRL SF 01 - 171 2000 Operacional

Lisboa Mafra FLOREST - Associação de Produtores Agrícolas e Florestais da Estremadura

SF 02 - 171 2004 Operacional

Lisboa Cascais Município de Cascais SF 04 - 171 2007 Operacional

Lisboa Loures Município de Loures SF 05 - 171 2009 Operacional

Lisboa Azambuja Município da Azambuja SF 05 - 185 2009 Operacional

Portalegre Portalegre APAFNA - Agrupamento de Produtores Agrícolas e Florestais do Norte Alentejano

SF 01 - 182 2001 Operacional

Portalegre Portalegre APFDP - Associação de Produtores Florestais do Distrito de Portalegre

SF 02 - 182 2007 Operacional

Portalegre Castelo Vide Município de Castelo Vide SF 03 - 182 2008 Operacional

Portalegre Gavião APFLOGAV - Associação de Produtores Florestais do Município de Gavião

SF 04 - 182 2008 Operacional

Portalegre Alter do Chão Município de Alter do Chão SF 05 - 182 2009 Operacional

Portalegre Avis Município de Avis SF 06 - 182 2009 Operacional

Portalegre Crato Município do Crato SF 07 - 182 2009 Operacional

Portalegre Elvas Município de Elvas SF 08 - 182 2009 Suspensa

Portalegre Fronteira Município de Fronteira SF 09 - 182 2009 Operacional

Portalegre Marvão Município do Marvão SF 10 - 182 2009 Operacional

Portalegre Nisa Municípiol de Nisa SF 11 - 182 2009 Operacional

Portalegre Sousel Município de Sousel SF 12 - 182 2009 Operacional

Portalegre Portalegre Município de Portalegre SF 13 - 182 2009 Operacional

Porto Trofa ASVA - Associação de Silvicultores do Vale do Ave SF 01 - 113 2001 Operacional

Porto Santo Tirso ASVA - Associação de Silvicultores do Vale do Ave SF 06 - 113 2008 Operacional

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41 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF ANO

CONSTITUIÇÃO OPERACIONA

LIDADE

Porto Vila Nova de Gaia Portucalea - Associação Florestal do Grande Porto SF 01 - 114 2000 Operacional

Porto Vila do Conde Portucalea - Associação Florestal do Grande Porto SF 02 - 114 2001 Operacional

Porto Valongo Portucalea - Associação Florestal do Grande Porto SF 03 - 114 2003 Operacional

Porto Gondomar Portucalea - Associação Florestal do Grande Porto SF 04 - 114 2004 Operacional

Porto Amarante Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Ansiães SF 12 - 115 2000 Operacional

Porto Amarante Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega SF 15 - 115 2001 Operacional

Porto Felgueiras Associação Florestal do Vale do Sousa SF 17 - 115 2001 Operacional

Porto Amarante Freguesia de Aboadela SF 23 - 115 2004 Operacional

Porto Marco de Canaveses Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega SF 26 - 115 2007 Operacional

Porto Baião Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega SF 31 - 115 2008 Operacional

Porto Penafiel Associação Florestal do Vale do Sousa SF 33 - 115 2009 Operacional

Porto Baião Freguesia de Teixeira SF 35 - 115 2009 Operacional

Santarém Abrantes Associação dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes, Constância, Sardoal e Mação

SF 01 - 16C 1999 Operacional

Santarém Abrantes Associação dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes, Constância, Sardoal e Mação

SF 03 - 16C 2002 Operacional

Santarém Abrantes Associação dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes, Constância, Sardoal e Mação

SF 04 - 16C 2002 Operacional

Santarém Alcanena ADSAICA - Associação de Desenvolvimento das Serras de Aire e Candeeiros

SF 05 - 16C 2003 Operacional

Santarém Ferreira do Zêzere FLORZÊZERE - Associação de Desenvolvimento Florestal do Concelho de Ferreira do Zêzere

SF 07 - 16C 2004 Operacional

Santarém Ferreira do Zêzere FLORZÊZERE - Associação de Desenvolvimento Florestal do Concelho de Ferreira do Zêzere

SF 08 - 16C 2007 Operacional

Santarém Constância Câmara Municipal de Constância SF 09 - 16C 2008 Operacional

Santarém Tomar Associação de Produtores Florestais dos Templários SF 10 - 16C 2009 Operacional

Santarém Alcanena Município de Alcanena SF 11 - 16C 2009 Operacional

Santarém Sardoal Município de Sardoal SF 12 - 16C 2009 Operacional

Santarém Alcanena APFRA - Associação dos Produtores Florestais da Região de Alcobaça

SF 13 - 16C 2009 Operacional

Santarém Mação Associação Florestal de Cardigos SF 14 - 16C 2004 Operacional

Santarém Mação AFLOMAÇÃO - Associação Florestal do Concelho de Mação SF 15 - 16C 2004 Operacional

Santarém Coruche Associação de Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes

SF 01 - 185 1999 Operacional

Santarém Chamusca ACHAR - Associação dos Agricultores da Charneca SF 02 - 185 1999 Operacional

Santarém Rio Maior Freguesia de Alcobertas, em representação da Assembleia de Compartes da Freguesia de Alcobertas

SF 03 - 185 2000 Operacional

Santarém Santarém Assembleia de Compartes dos Baldios de Valverde, Pé da Pedreira, Barreirinhas e Murteira

SF 04 - 185 2009 Operacional

Setúbal Grândola Município de Grândola SF 05 - 181 2009 Operacional

Viana do Castelo Caminha Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Riba de Âncora

SF 01 - 111 1999 Operacional

Viana do Castelo Viana do Castelo Conselho Directivo do Baldio de Carvoeiro SF 03 - 111 2000 Operacional

Viana do Castelo Ponte de Lima Associação Florestal do Lima SF 04 - 111 2000 Operacional

Viana do Castelo Arcos de Valdevez Associação Florestal do Lima SF 05 - 111 2001 Operacional

Viana do Castelo Monção Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Merufe

SF 06 - 111 2001 Operacional

Viana do Castelo Paredes de Coura Associação de Produtores Florestais do Vale do Minho SF 07 - 111 2002 Operacional

Viana do Castelo Viana do Castelo Associação Florestal do Lima SF 08 - 111 2003 Operacional

Viana do Castelo Ponte da Barca Associação Florestal do Lima SF 09 - 111 2004 Operacional

Viana do Castelo Arcos de Valdevez ATLÂNTICA - Associação Florestal dos Vales do Minho, Coura, Âncora, Vez e Lima

SF 10 - 111 2004 Operacional

Viana do Castelo Ponte da Barca Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Lindoso SF 11 - 111 2004 Operacional

Viana do Castelo Arcos de Valdevez Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Soajo SF 12 - 111 2004 Operacional

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42 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF ANO

CONSTITUIÇÃO OPERACIONA

LIDADE

Viana do Castelo Arcos de Valdevez Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Cabreiro

SF 13 - 111 2004 Operacional

Viana do Castelo Ponte da Barca Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Entre Ambos-os-Rios

SF 14 - 111 2004 Operacional

Viana do Castelo Arcos de Valdevez Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia da Gavieira

SF 15 - 111 2004 Operacional

Viana do Castelo Ponte de Lima Associação Florestal do Lima SF 16 - 111 2007 Operacional

Viana do Castelo Monção ATLÂNTICA - Associação Florestal dos Vales do Minho, Coura, Âncora, Vez e Lima

SF 17 - 111 2007 Operacional

Viana do Castelo Ponte de Lima Associação Florestal do Lima SF 18 - 111 2008 Operacional

Viana do Castelo Valença Associação de Produtores Florestais do Vale do Minho SF 19 - 111 2008 Operacional

Viana do Castelo Vila Nova de Cerveira Associação de Produtores Florestais do Vale do Minho SF 20 - 111 2008 Operacional

Viana do Castelo Viana do Castelo ACEB - Associação para a Cooperação Entre Baldios SF 21 - 111 2008 Operacional

Viana do Castelo Melgaço Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Castro Laboreiro

SF 22 - 111 2008 Operacional

Viana do Castelo Paredes de Coura Associação de Produtores Florestais do Vale do Minho SF 23 - 111 2009 Operacional

Viana do Castelo Melgaço Município de Melgaço SF 24 - 111 2009 Operacional

Vila Real Mondim de Basto Conselho Directivo dos Baldios do Lugar de Ermelo SF 13 - 115 2001 Operacional

Vila Real Ribeira de Pena Associação Florestal de Ribeira de Pena SF 14 - 115 2001 Operacional

Vila Real Ribeira de Pena Associação Florestal de Ribeira de Pena SF 18 - 115 2003 Operacional

Vila Real Ribeira de Pena Associação Florestal de Ribeira de Pena SF 19 - 115 2003 Operacional

Vila Real Ribeira de Pena Associação Florestal de Ribeira de Pena SF 22 - 115 2004 Operacional

Vila Real Mondim de Basto Associação Florestal de Compartes de Vilar de Ferreiros SF 25 - 115 2007 Operacional

Vila Real Mondim de Basto Município de Mondim de Basto SF 27 - 115 2007 Operacional

Vila Real Ribeira de Pena Associação Florestal de Ribeira de Pena SF 28 - 115 2008 Operacional

Vila Real Mondim de Basto Conselho Directivo de Compartes dos Baldios da Freguesia de Bilhó

SF 30 - 115 2008 Operacional

Vila Real Sabrosa AFLODOUNORTE - Associação Florestal do Vale do Douro Norte

SF 03 - 117 2003 Operacional

Vila Real Vila Real Associação de Produtores Florestais do Vale da Campeã SF 08 - 117 2007 Operacional

Vila Real Alijó Câmara Municipal de Alijó SF 10 - 117 2008 Operacional

Vila Real Vila Real NATURA VIVA - Associação Ambiental e Florestal de Vale de Nogueiras

SF 11 - 117 2008 Operacional

Vila Real Sabrosa Freguesia de São Martinho de Anta SF 14 - 117 2009 Operacional

Vila Real Boticas Conselho Directivo dos Baldios de Couto de Dornelas SF 02 - 118 2000 Operacional

Vila Real Montalegre Conselho Directivo de Baldios de Covelães SF 04 - 118 2000 Operacional

Vila Real Montalegre Conselho Directivo do Baldio de Pitões das Júnias SF 05 - 118 2000 Operacional

Vila Real Montalegre Conselho Directivo dos Baldios do Cabril SF 06 - 118 2000 Operacional

Vila Real Montalegre Conselho Directivo dos Baldios de Fafião SF 07 - 118 2000 Operacional

Vila Real Montalegre Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Outeiro SF 08 - 118 2000 Operacional

Vila Real Boticas Conselho Directivo dos Baldios de Valdegas SF 11 - 118 2001 Operacional

Vila Real Chaves AFACC - Associação Florestal e Ambiental do Concelho de Chaves

SF 12 - 118 2001 Operacional

Vila Real Vila Pouca de Aguiar AGUIARFLORESTA - Associação Florestal e Ambiental do Concelho de Vila Pouca de Aguiar

SF 15 - 118 2004 Operacional

Vila Real Montalegre Associação Agro Florestal das Terras do Barroso SF 17 - 118 2004 Operacional

Vila Real Boticas CAPOLIB - Cooperativa dos Agricultores de Boticas SF 18 - 118 2004 Operacional

Vila Real Vila Pouca de Aguiar AGUIARFLORESTA - Associação Florestal e Ambiental do Concelho de Vila Pouca de Aguiar

SF 20 - 118 2007 Operacional

Vila Real Vila Pouca de Aguiar AGUIARFLORESTA - Associação Florestal e Ambiental do Concelho de Vila Pouca de Aguiar

SF 22 - 118 2008 Operacional

Vila Real Boticas Municípiol de Boticas SF 25 - 118 2008 Operacional

Vila Real Murça Município de Murça SF 26 - 118 2008 Operacional

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43 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF ANO

CONSTITUIÇÃO OPERACIONA

LIDADE

Vila Real Chaves AFACC - Associação Florestal e Ambiental do Concelho de Chaves

SF 27 - 118 2009 Operacional

Viseu Cinfães Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega SF 34 - 115 2009 Operacional

Viseu Moimenta da Beira FLORESTA 21 - Associação de Produtores Florestais do Perímetro de Leomil

SF 01 - 117 2001 Operacional

Viseu Penedono Cooperativa Agrícola de Penela da Beira SF 04 - 117 2004 Operacional

Viseu Tabuaço RIBAFLOR - Associação Florestal das Terras de Ribadouro SF 06 - 117 2007 Operacional

Viseu Lamego RIBAFLOR - Associação Florestal das Terras de Ribadouro SF 09 - 117 2008 Operacional

Viseu Tarouca

Assembleia de Compartes dos Baldios de Várzea da Serra - Associação de Promoção dos Interesses dos Compartes da Freguesia de Várzea da Serra

SF 13 - 117 2009 Operacional

Viseu São João da Pesqueira Município de São João da Pesqueira SF 16 - 117 2009 Operacional

Viseu Vouzela ADRL - Associação de Desenvolvimento Rural de Lafões SF 01 - 165 1999 Operacional

Viseu Castro Daire Freguesia de Parada de Ester, em representação do Conselho Directivo dos Baldios de Parada, Ilha e Corgo d’Água

SF 06 - 165 2001 Operacional

Viseu Mortágua Associação de Produtores Florestais de Mortágua SF 07 - 165 2001 Operacional

Viseu Vouzela ADRL - Associação de Desenvolvimento Rural de Lafões SF 08 - 165 2001 Operacional

Viseu Satão Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Ferreira de Aves

SF 10 - 165 2003 Operacional

Viseu Oliveira de Frades VERDE LAFÕES - Associação de Produtores Florestais SF 11 - 165 2004 Operacional

Viseu Oliveira de Frades BIOSFERA - Associação Florestal de Caça e Pesca dos Compartes de Ribeiradio

SF 12 - 165 2004 Operacional

Viseu Satão Assembleia de Compartes dos Baldios de Mioma, Meã, Afonsim, Fontainhas e Quinta do Monte

SF 13 - 165 2004 Operacional

Viseu Carregal do Sal Associação de Produtores Florestais do Planalto Beirão SF 15 - 165 2004 Operacional

Viseu São Pedro do Sul Freguesia de São Pedro do Sul SF 16 - 165 2004 Operacional

Viseu São Pedro do Sul Freguesia do Sul SF 17 - 165 2004 Operacional

Viseu São Pedro do Sul Agrupamento de Produtores Florestais de São Cristóvão de Lafões

SF 18 - 165 2004 Operacional

Viseu São Pedro do Sul Freguesia de Pindelo dos Milagres, em representação da Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Pindelo dos Milagres

SF 19 - 165 2004 Operacional

Viseu São Pedro do Sul Freguesia de Santa Cruz de Trapa, em representação da Assembleia de Compartes de Santa Cruz da Trapa

SF 20 - 165 2004 Operacional

Viseu Tondela Freguesia de Santiago de Besteiros SF 21 - 165 2007 Operacional

Viseu Castro Daire Associação de Produtores Florestais de Montemuro e Paiva SF 22 - 165 2007 Operacional

Viseu Santa Comba Dão CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF 23 - 165 2008 Operacional

Viseu Penalva do Castelo DÃO FLORA - Associação de Produtores Florestais SF 24 - 165 2008 Operacional

Viseu Tondela Freguesia de Parada de Gonta SF 25 - 165 2008 Operacional

Viseu Vila Nova de Paiva Município de Vila Nova de Paiva SF 26 - 165 2008 Operacional

Viseu Viseu CEDRUS - Associação de Produtores Florestais de Viseu SF 28 - 165 2009 Operacional

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44 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

ANEXO II

CARTOGRAFIA DA ATIVIDADE DAS EQUIPAS

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45 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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46 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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47 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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48 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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49 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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50 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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51 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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52 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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53 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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54 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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55 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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56 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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57 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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58 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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59 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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60 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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61 ICNF/DGAPPF/DDFVAP Programa de Sapadores Florestais

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