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Tintas, Vernizes e Ceras

FCT Engenharia Civil, 1. ano Materiais de Construo I, Prof. Joo Guerra I Prof Trabalho realizado por: Andr Carvalho, n. 16410 Carvalho n Joaquim Rocha, n. 16450 2006/2007

ndiceTintas e vernizes Matrias-primas e constituintes Constituintes da tinta Processo de fabrico de tintas Propriedades dos produtos de pintura e dos filmes de tinta Classificao das tintas Tintas Sistema de pintura Tintas para a construo civil - caractersticas Pintura primrios, isolantes e selantes Preparao de superfcies Processos de aplicaes Condies de aplicao Pintura d madeira Pi t da d i Sequncia das operaes de pintura

Operao de envernizamento Pinturas de manuteno e repinturas Pinturas em estuques, rebocos e superfcies metlicas Sistema de pintura Mtodo de proteco contra a corroso Problemas gerais da pintura de superfcies Inspeco e controlo Materiais Limpeza dos materiais Tintas, produtos e afins - quadros Ceras - constituintes Ceras tratamento de base Tipos de cera Decapantes tipos Problemas que ocorrem nas ceras Bibligrafia

Tintas e VernizesCaractersticas:Facilidade na aplicao Rpida secagem Boa de n i Bo aderncia Resistncia e durabilidade depois de seca

Matrias-primas e constituintesNatureza dos componentes Funo de cada um deles Preparao e composio Ter ateno:Suporte em que se aplica Modo de aplicao Condies de secagem Condies de exposio da tintaCompreender os problemas com a aplicao e comportamento dos materiais

Constituintes da tintaPigmento e cargas g g Veculo fixo Veculo V l voltil solventes e dil ltil l t diluentes t Aditivos secantes, plastificantes

P ig m e n to ? V e c u lo ? A d it i v o s ? T IN T A

P IG M E N T O

V E C U L O

A D IT IV O S

F IX O R E SIN A (L IG A N T E )

V O L T IL SO LVENTE (O U D IL U E N T E )

Pigmentos: Orgnicos produtos vegetais e animais; Inorgnicos terras coloridas Q Quanto natureza: Metlicos Inorgnicos Orgnicos Q Quanto ao p processo de obteno: Naturais Sintticos

Cargas aumentam a impermeabilidade e elasticidade: Naturais Artificiais

Veculo fixo - componentes que permitem a formao de pelcula slida leos substncia lquida, de aspecto viscoso i

Resinas substncia com diferentes consistncias, tremo-plstica e termoendurecvel, m condutora de electricidade, d l d t d l t i id d insolvel em gua, podem ser Naturais Artificiais Sintticas Veculo voltil evapora no processo de secagem Aditivos alteram determinadas caractersticas das tintas e vernizes

Processo de fabrico de tintasFase de disperso p Diluio Acerto da viscosidade A t d i id d

PIGMENTO

RESINA

SOLVENTE

VECULO

ADITIVOS

DILUENTE

FASE DISPERSO

BASE MOAGEM DILUIO

TINTA ACERTO VISCOSIDADE

PRODUTO ACABADO

CONTROLO DE QUALIDADE

Propriedades dos produtos de pintura e dos filmes de tintaOpacidade Poder de cobertura Acabamento lacagem brilho, uniformidade e lacagem, brilho limpeza Cor tom, pureza e claridade Estabilidade Adeso Espessura Aplicabilidade e consistncia Secagem e repintura secagem ao tacto, superficial e em profundidade Elasticidade e dureza Penetrao e resistncia penetrao Durabilidade e deteriorao

Classificao das tintasQuanto natureza do veculo voltil Q Quanto natureza do veculo fixoTintas em que o veculo voltil a gua ou no Tintas a leo Tintas e vernizes base de leo e resinas naturais ou artificiais, sem leo ou cido gordo Tintas e vernizes celulsicos betuminosos ou gua celulsicos, emulsionadas Tintas Tintas Tintas Tintas Tintas Tintas Tintas p plsticas p para a construo civil para estruturas metlicas anticidas ou antibsicas antiderrapantes decorativas de acabamento de elevada resistncia qumica

Quanto ao fim a que se destinam

TintasEsquema de pintura conjunto de tintas aplicados sobre o suporte em camadas sucessivas Sistema de pintura conjunto de esquemas de pintura

Sistema de pinturaFeito em funo de:Natureza do suporte a proteger Tipo de preparao de superfcie possvel Tipo de e po i o exposio Tipo de equipamentos de aplicao disponveis di i Aspectos econmicos

Tintas para construo civil caractersticasProteco duradoura do substrato Fcil aplicao Fraca toxicidade Secagem rpida Boa resistncia lavagem Aspecto decorativo agradvel vista

Pintura primrios, isolantes e selantesPrimrios:Para ferro Para madeira Para estuques e rebocos

Selantes S l t Betumes Subcapas ou aparelhos S b lh Esmaltes Tintas d gua Ti t de Vernizes

Preparao das superfciesRemoo manual de resduos soltos, produtos de corroso ou tinta velha Remoo de resduos aderentes, que podem mais tarde soltarem-se e destruir a aderncia ou induzir corroso remoo mecnica ou tratamento qumico Criar aderncia com um primrio de aderncia Modificao da superfcie por tratamento qumico mais compatvel com o revestimento a aplicar

Processos de aplicaoManual (trincha, rolo, esptula, talocha e pincel) p ) Pulverizao pistolas pneumticas ou convencionais, sem ar airless e airless electroesttica Imerso simples ou electrofortica Banho fluidisado tintas em p Mquinas de rolos M i d l Cortina

Condies de aplicaoAmbiente

Laboratrio

Temperatura, T t humidade, correntes de ar e poeiras

Pintura da madeiraCondies:Estado do tempo (chuva, humidade, temperatura) t t ) Proteco dos acabamentos (poeiras, resduos) Perigo de lixagem a seco e composies ricas em chumbo

Fases da pintura da madeira: pPreparao das tintas Selagem dos ns Aplicao dos primrios e betumes l d b Aplicao dos acabamentos

Sequncia das operaes de pinturaPreparao das tintas Selagem dos ns Aplicao de primrio Aplicao de betumes Aplicao dos acabamentos

Operao de envernizamentoPreparao e aplicao das velaturas Aplicao do isolador de ns Aplicao de vernizes

Pinturas de manuteno ou repinturasExame da pintura existente Remoo das tintas existentes Preparao da superfcie Operaes de pintura

Pintura em estuquesMais difceis de pintar Preparao da superfcie aplicao de selantes e primrios anti-alcalinos Repintura em estuques para redecorao do esquema de pintura; problemas com pintura; estragos nas p paredes

Pintura de rebocosElevada alcalinidade Preparao da superfcie - anterior + guarnecimento usado, ateno ao perigo de saponificao p Repinturas em rebocos devemos considerar:Estado e modo de falncia da tinta antiga Natureza da tinta antiga Estado e natureza do suporte

Pintura de superfcies metlicasPreparao da superfcie:Jacto de areia Maarico o i M i o oxi-acetilnico etilni o Decapagem qumica Limpeza manual

Sistemas de pinturaPintura vinlico durabilidade exterior Acabamentos em alumnio Tintas alqudicas Tintas leo-sintticas

Mtodo de proteco contra a corrosoControlo do oxignio e da humidade Tratamento da gua Proteco catdica Emprego de ligas resistentes corroso Metalizao e outros revestimentos metlicos Pintura

Problemas gerais da pintura de superfciePerda de adeso Esbranquiamento Deliquescncia Saponificao Eflorescncia Eflorescncia calcria Efl i l i Defeitos dos estuques Pederneira Apodrecimento Expanso retardada pulverizao Diferenas de absoro Fungos e bolores Defeitos dos rebocos

Inspeco e controloControlo em laboratrio:Cor e opacidade Viscosidade Rendimento terico Grau de disperso Peso especfico Determinao da relao espessura em hmido e seco Tempo de secagem Preparao da superfcie Condies ambientais Inspeco da tinta na lata Tcnicas de aplicao p

Controlo em estaleiro

Preparao da tinta para aplicao Tempo de repintura Espessura

Materiais

Limpeza dos materiaisRemover o excesso de tinta Lavar as ferramentas com diluente adequado e depois com gua e sabo Depois de secas e limpas, envolv-las em papel de jornal

Tintas, produtos e afinsClculo do volume das tintas a adquirirCalcule as reas das paredes e tectos a pintar: Parede a: altura x largura = Parede b: altura x largura = Parede c: altura x largura = Tecto d: comprimento x largura =d

a

b

c

Tipos de tintas e produtos afins

TIPO Tintas plsticas Lisas So diludas em gua, o que torna mais fcil a limpeza dos pincis, trinchas, rolos e locais de trabalho. Texturadas Podem ser diludas em gua e aplicadas escova ou rolo, sendo passadas posteriormente com escova de picar ou rolo prprio.

APLICAO Paredes exteriores, interiores e tectos Em paredes interiores e exteriores

RENDIMENTO spero 7 8 m2 / l / demo Liso 10 15 m2 / l / demo 1 2m2 / l / demo

ACABAMENTO Mate ou ligeiramente brilhante Mate, rugoso ou ligeiramente brilhante

OBSERVAES As primeiras demos aplicadas sobre superfcies muito absorventes podem ser diludas com cerca de 10% de gua. Aconselhase que no sejam diludas as ltimas demos. Para maior durabilidade do sistema de pintura aconselha-se a aplicao de uma demo prvia do selante anti-alcalino. So de grande durabilidade no exterior dispensam nova pintura durante largos anos. des ecess o desnecessrio o uso de isolante. Dado o seu grau de enchimento, podem aplicar-se numa s demo

ESMALTES acrlicas de solventes Baseadas em soluo de B d l d resinas acrlicas, resistentes aos lcalis e ao envelhecimento, possibilitando a libertao da gua contida em excesso no beto

Em superfcies de beto e paredes, no interior ou exterior t i

6 12 m2 / l / demo, consoante o produto utilizado tili d

Meio brilho ou mate

Devem aplicar-se duas ou trs demos. Sendo a primeira diluda at 10% e i i dil d t as restantes at 5%, com um diluente. A aplicao deve obedecer sempre ao rendimento indicado. Pois s assim so satisfeitas as condies para uma adequada proteco.

TIPO alqudicos So diludos em diluente apropriado e so designados genericamente por esmaltes sintticos. Acrlicos (Aquosos) Diluveis em gua. Embora apresentado um brilho inferior ao dos esmaltes deste tipo de tinta resistncia humidade e brilho com as tintas plsticas facilidade de aplicao, cheiro reduzido, secagem rpida e possibilidade de lavar com agua o utenslio utilizado. EPOXI (AQUOSO) Ideal para a proteco de superfcies que exijam revestimentos sanitrios de elevada qualidade e resistncia, nomeadamente em locais que possam estar em contacto indirecto com alimentos ou onde haja pouca ventilao, tais como hospitais, cozinhas, cmaras frigorficas, matadouros, etc.

APLICAO Para proteger a madeira e o ferro em guarnies, aros de janelas e portas, em rodaps, etc. no exterior aplicar de preferncia os tipos brilhantes, j que maior a sua durabilidade. Fundamentalmente em pinturas de interiores. Especialmente indicado para a pintura de pavimentos de cimento e todas as superfcies de beto, assim como para paredes de cimento e superfcies metlicas, em interiores.

RENDIMENTO 10 12 m2 / l / demo 10 12 m2 / l / demo 7 9 m2 / l / demo

ACABAMENTO Brilhante, meio brilho (tambm designado cera ou casca de ovo) e mate. Brilhante Acetinado

OBSERVAES Todas as superfcies novas por pintar devem ser tratadas com um primrio apropriado antes de se aplicar a tinta de acabamento. Se utilizar esmalte como acabamento, deve-se aplicar previamente uma sub capa. Todas as superfcies novas por pintar devem ser tratadas com um primrio apropriado antes de se aplicar a tinta de acabamento. Se utilizar um esmalte como acabamento, deve-se aplicar previamente uma sub capa. Para uma operao de pintura mais rpida devem -se aplicar primrios e sub capas acrlicas. Ferramentas: Trincha, rolo ou pistola convencional. Diluio e n. de demos: 2 ou 3 demos, sendo a 1 diluda com 10-20% e as restantes com 5 a 10%, com gua.

Tintas de borracha clorada Baseadas em resinas de borracha clorada. Possuem elevada resistncia alcalinidade e podem ser diludas com diluentes adequados

Sobre paredes de pedra e cimento, principalmente em pinturas exteriores.

4 8 m2 / l / demo

Meio brilhante e mate

Para limpeza dos utenslios de pintura utilizados na aplicao deve-se utilizar um diluente adequado.

Tintas epoxi De dois componentes, baseadas em resinas reactivas. A base e o endurecimento que as compem so fornecidos em embalagens separadas e aps a mistura, possuem um tempo de vida til limitado. Devendo portanto ser misturados no momento da aplicao. A mistura provoca uma reaco qumica que aps aplicao e secagem, origina secagem uma pelcula com caractersticas semelhantes s de um material plstico duro.

Dada a sua grande inrcia qumica., estas tintas so muito utilizadas para pinturas de locais sujeitos a aco de produtos qumicos agressivos ou onde se requeira boa resistncia mecnica. o caso, por exemplo das garagens, cozinhas, pavimentos industrias, etc.

4 9 m2 / l / demo consoante o produto utilizado

Brilho ou semi-brilho dependendo do produto utilizado

Dado tratar-se de tintas do tipo reactivo, o tempo de vida til para aplicao aps a mistura dos dois componentes de algumas horas. Por tal facto, deve preparar-se somente a quantidade de tinta a aplicar durante o perodo de trabalho. Os utenslios utilizados na preparao e aplicao deste tipo de tintas devem de ser cuidadosamente lavados aps o uso

TIPO

APLICAO

RENDIMENTO

ACABAMENTO

OBSERVAES As superfcies devem estar isentas de poeiras, gordura e restos de tinta mal aderida podendo tolerar-se uma ligeira humidade superficial. Em superfcies porosas, e para evitar a formao de bolhas, recomenda-se recomenda se a diluio com cerca de 20 % de gua.

Impermeabilizantes Revestimento formulado base de polmeros acrlicos autorreticulveis, com grande resistncia intemprie e aos agentes atmosfricos.

Impermeabilizao de terraos, telhados, substratos de alvenaria, cimento, fibrocimento, abobes, abobes e em geral geral, todas as superfcies com problemas de infiltrao de gua.

1 Demo: 0.200 kg / m2 Restantes demos: 0.700 kg / m2 / demo

Acetinado.

IMPERMEABILIZAN TE PARA PAREDES Produto em p, baseado em cimento e incorporando aditivos qumicos

No interior e exterior em qualquer superfcie de alvenaria. Produto adequado para impermeabilizar paredes, sotos paredes sotos, depsitos de gua no potvel, piscinas, tneis, tubagens de cimento, etc.

1,8 Kg de p = 1 litro de pasta = 1 m2 (com 1 mm de espessura) espessura).

Branco mate

Excelente aderncia em grande variedade de substratos minerais. O Impermeabilizante aplicaI bili t li se em superfcie hmida, mas sem gotas. Se a superfcie estiver seca, imprescindvel molh-la com a trincha ou outra ferramenta, sem deixar gotas. Se a superfcie se apresentar com gotas, elimin-las com uma esponja.

Primrios P/ madeiras Produto formulado base de sais de cobre ou Zinco e solventes orgnicos. i s

Preservao e proteco da madeira contra fungos ou insectos. Tratamento da madeira j contaminada.

21 m2 / l / demo (Depende do sistema de aplicao e condies do p ) suporte.)

Verde, castanha, incolor, branco, veludina

Muito boas propriedades fungicidas e bactericidas. As superfcies devem estar secas, isentas de poeiras e gorduras. No caso de repinturas, o revestimento i t s sti t deve ser cuidadosamente retirado atravs de lixagem. Recomenda-se o tratamento prvio da superfcie com o Removedor de Ferrugem, para auxiliar a remover os xidos.

PRIMRIO MULTIUSOS ACRILICO Primrio baseado num copolmero de natureza acrlica

Em interiores e exteriores, sobre superfcies de zinco, alumnio, PVC rgido, madeira, ao, madeira ao cobre, gesso, cermica e ferro. Tambm se pode utilizar em chapa galvanizada e vidro.

8 - 10 m2/litro/demo

fosco

P/ metais Passivador de corroso formulado base de copolmeros vinil-acrlicos especialmente estudados para a proteco de metais, e produtos auxiliares.

8 m2 / l / demo.Proteco de superfcies ferrosas por p passivao da corroso. O primrio actua reagindo com os xidos de ferro transformando-os em compostos organo-metlicos inertes. Isolamento de superfcies absorventes. No vitrifica o suporte. Opacifica o substrato. Melhora a cobertura final. Permite obter melhor acabamento.

Azul escuro l

As superfcies devem ser limpas por escovagem e li estar isentas de gordura. O primrio deve ser aplicado sobre superfcies com ferrugem aderente e nunca sobre superfcies p f decapadas at metal branco. As superfcies devem estar secas, secas isentas de poeiras e gordura. Recomenda-se uma escovagem prvia para remoo das partculas mais soltas.

P/ paredes Primrio formulado base de resinas acrlicas modificadas de base solvente, pigmentos e cargas seleccionados.

15 m2 / l / demo (para uma espessura seca de 20m / demo).

Branco, Branco incolor

PRIMRIO BASEADO EM SILICATO DE POTSSIO

Em paredes exteriores onde se pretenda efectuar o acabamento com a tinta

6 a 8 m2/litro, dependendo da absoro do substrato

Incolor

A superfcie a selar deve estar perfeitamente limpa, livre de p poeiras, gorduras, ,g , restos de argamassa, etc.

PRIMRIO ANTI SALITRE Primrio epoxdico de base aquosa

Dotado de excelentes p p propriedades de adeso, para paredes sujeitas a migrao de humidade. Como primrio selante de humidade e consequente crescimento de bolores, em interiores e exteriores, para evitar ou retardar o aparecimento de salitre. Como 1 demo sobre paredes virgens, interiores ou exteriores, de reboco ou estuque e tambm como 1 demo em repinturas de paredes que vo ser decoradas com tintas de gua.

1 demo: 4,5 a 7,5 m2/litro. 2 demo: 10 m2/litro.

Fosco

As superfcies devem estar limpas, secas e isentas de bolores. Partculas em desagregao, devem ser l completamente removidas.

Primrio Anti-Alcalino Selante pigmentado baseado numa mistura de resinas especiais, dotado de boa resistncia alcalina.

Em paredes lisas: 20 a 30 m2/litro Em paredes rugosas: 10 m2/litro

Branco amarelado

As superfcies devem estar bem secas e isentas de poeiras ou outros contaminantes. contaminantes Na operao de lavagem das paredes recomenda-se a limpeza e desengorduramen to.

TIPO Vernizes SintticosVerniz formulado base de resinas alqudicas.

APLICAOProteco e embelezamento de todo o tipo de madeiras no interior e no exterior Destinado especialmente proteco de superfcies de beto d b t vista. P i t Pouco altera o aspecto original do beto, conferindo-lhe, no entanto, um pouco de brilho que reala e valoriza o acabamento acabamento. Preparao de madeiras no interior permitindo obter um bom acabamento aps a aplicao de verniz.

RENDIMENTOMuito varivel com o sistema de aplicao e natureza da madeira. Como orientao indicamos o valor de 8 a 12 m2 / l / demo.

ACABAMENTO

OBSERVAESAs superfcies devem estar secas, isentas de poeira, gordura e lixadas com lixa de gro mdio.

Mate

AquososVerniz formulado base de disperses aquosas de acetato de vinilo e acrlicas.

10 m2 / l / demo.

Brilhante

As superfcies devem estar secas, i isentas d poeira e t de i gordura.

CelulsicosProduto formulado base de nitro celulose e resina de colofnia modificada. 10 a 14 m2 / l / demo dependendo do sistema de aplicao Transparente, brilhante, Mate e acetinado

As superfcies devem estar secas, isentas de poeiras e gordura. Lixar previamente no sentido das fibras com lixa de gro mdio.

P/ SoalhoVerniz formulado base de resinas de poliuretano

Envernizamento de pavimentos de madeira no interior.

10-12 m2 / l / demo.

Transparente e brilhante

P/ BetoVerniz formulado base de resinas acrlicas de base solvente.

Destina-se proteco de superfcies de beto vista. N altera i t No lt praticamente o aspecto original do beto, pelo facto de ser totalmente transparente e incolor, conferindo-lhe, no entanto, entanto um pouco de brilho.

O pavimento deve estar completamente limpo, sem vestgios de cera ou de gordura, devidamente lixado e as juntas betumadas. No caso de superfcies j envernizadas deve ser retirado todo o verniz velho.

7-12 m2 / l / demo.

Brilhante

As superfcies devem estar bem limpas, isentas de gorduras e leos de desmoldagem.

TIPO Esmaltes AlqudicosSo diludos em diluente apropriado e so designados genericamente por esmaltes sintticos.

APLICAOPara proteger a madeira e o ferro em guarnies, aros de janelas e portas, em rodaps, etc. no exterior aplicar de preferncia os tipos brilhantes, j que maior a sua durabilidade. d bilid d

RENDIMENTO

ACABAMENTO

OBSERVAESTodas as superfcies novas por pintar devem ser tratadas com um primrio apropriado antes de se aplicar a tinta de acabamento. Se utilizar esmalte como acabamento, deve-se aplicar previamente uma sub capa. Todas as superfcies novas por pintar devem ser tratadas com um primrio apropriado antes de se aplicar a tinta de acabamento. acabamento Se utilizar um esmalte como acabamento, deve-se aplicar previamente uma sub capa. Para uma operao de pintura mais rpida devem se -se aplicar primrios e sub capas acrlicas. Devem aplicar-se duas ou trs demos. Sendo a primeira diluda at 10% e as restantes at 5%, com um diluente. A aplicao deve obedecer sempre ao rendimento indicado. Pois s assim so satisfeitas as condies para uma adequada proteco.

10 12 m2 / l / demo

Brilhante, meio brilho (tambm designado cera ou casca de ovo) e mate.

Acrlicos (Aquosos)Diluveis em gua. Embora apresentado um brilho inferior ao dos esmaltes deste tipo de tinta resistncia humidade e brilho com as tintas plsticas facilidade de aplicao, cheiro reduzido, secagem rpida e possibilidade de lavar com agua o utenslio utilizado.

Fundamentalmente em pinturas de interiores interiores.

10 12 m2 / l / demo

Brilhante

Acrlicas de solventesBaseadas em soluo de resinas acrlicas, resistentes aos lcalis e ao envelhecimento, possibilitando a libertao da gua contida em excesso no beto

Em superfcies de beto e paredes, no interior ou exterior

6 12 m2 / l / de o, demo, consoante o produto utilizado

Meio brilho ou mate

Tinta de borracha clorada

Baseadas em resinas de borracha clorada. P l d Possuem elevada l d resistncia alcalinidade e podem ser diludas com diluentes adequados

Sobre S b paredes de pedra d d d e cimento, principalmente em pinturas exteriores.

4 8 m2 / l / demo

Meio brilhante e mate

Para limpeza dos utenslios de i t d pintura utilizados na tili d aplicao deve-se utilizar um diluente adequado.

TIPO Tintas EpoxiDe dois componentes, baseadas em resinas reactivas. A base e o e in e ti b e endurecimento que as compem so fornecidos em embalagens separadas e aps a mistura, possuem um tempo de vida til limitado. Devendo portanto ser misturados no momento da aplicao. A mistura provoca uma reaco qumica que aps aplicao e secagem, origina uma pelcula com caractersticas semelhantes s de um material p plstico duro.

APLICAO

RENDIMENTO

ACABAMENTO

OBSERVAESDado tratar-se de tintas do tipo reactivo, o tempo de vida til para aplicao aps a mistura dos dois componentes de algumas horas. Por tal facto, deve preparar-se somente a quantidade de tinta a aplicar durante o perodo de trabalho. O d t b lh Os utenslios t li utilizados na preparao e aplicao deste tipo de tintas devem de ser cuidadosamente lavados aps o uso

Dada a sua grande inrcia qumica., estas tintas so muito utilizadas para pinturas de locais sujeitos a aco de produtos qumicos agressivos ou onde se requeira boa d i b resistncia mecnica. o caso, por exemplo das garagens, cozinhas, pavimentos industrias, etc.

4 9 m2 / l / demo consoante o produto utilizado

Brilho ou semi-brilho dependendo do produto utilizado

Tintas plsticas sas LisasSo diludas em gua, o que torna mais fcil a limpeza dos pincis, trinchas, rolos e locais de trabalho. Paredes exteriores, interiores e tectos spero 7 8 m2 / l / demo Liso 10 15 m2 / l / demo Mate ou ligeiramente brilhante

As primeiras demos aplicadas sobre superfcies muito absorventes podem ser diludas com cerca de 10% de gua. Aconselha-se que no sejam diludas as ltimas demos. Para maior durabilidade do sistema de pintura aconselha se a aconselha-se aplicao de uma demo prvia do selante antialcalino. So de grande durabilidade no exterior dispensam nova pintura durante largos anos. desnecessrio o uso de isolante. Dado o seu grau de enchimento, podem aplicar-se numa s demo

TexturadasPodem ser diludas em gua e aplicadas escova ou rolo, sendo passadas posteriormente com escova de picar ou rolo prprio.

Em paredes interiores e exteriores

1 2 m2 / l / demo

Mate, rugoso ou ligeiramente brilhante

NOVOS TIPOS DE TINTASA superfcie a p p f pintar deve estar perfeitamente limpa, livre de poeiras, gorduras, restos de argamassa argamassa, etc. No caso particular do gesso cartonado, deve ser realizada uma lixagem geral das massas nas zonas das juntas e de fixao das placas, seguida de uma aspirao geral, de modo a libertar as poeiras do substrato Em paredes, aplicar directamente sobre o beto ou reboco, devendo estes encontrarem-se firmes e isentos de impurezas ou materiais facilmente destacveis.. .

TINTA PLSTICA PARA GESSO CARTONADO Tinta baseada numa disperso aquosa especial, copolmera estireno acrilica, pigmentada com dixido de titnio rutilo e cargas inertes

Para aplicao directa P l d sobre superfcies interiores de gesso cartonado permitindo o disfarce das emendas nas zonas das juntas entre placas

Em E paredes lisas - 10 a d l 15 m2/litro/demo Em paredes speras - 7 a 8 m2/litro/demo

Mate

CABAMENTO PARA PAVIMENTOS Tinta aquosa de acabamento semi-fosco baseada numa b s d n m emulso estireno-acrlica e pigmentada com dixido de titnio e cargas g inertes.

Especialmente indicada para a pintura de superfcies horizontais e verticais, no interior e no exterior.

8 a 10 m2/litro/demo

Semi-Fosco

PREPARAO DO SUBSTRATO

1

Preparao do Procedimento substrato para Substrato comuns a aplicao de:

Procedimentos Especficos

Tinta

O beto e o reboco de cimento devem estar completamente curados (28 dias) Devem ser removidos por decapagem ou Fachadas lavagem todos os contaminantes como leos, gorduras, resduos de produtos As superfcies descofrantes, endurecedores de cimento e leitadas de cimento. devem-se As superfcies anteriormente pintadas encontrar secas, devero ser escovadas de modo a retirar a Paredes interiores coesas, limpas e tinta velha mal aderente, reparando as zonas danificadas. isentas de Deve-se eliminar por decapagem, lixagem ou escovagem as oxidaes existentes. As poeiras, Metal superfcies previamente pintadas devem gorduras e ser ligeiramente lixadas para melhor aderncia outros Deve-se lixar a madeira no sentido contaminantes das fibras, com lixa de gro mdio. Caso exista tinta velha em ms condies condies, Madeira dever-se- remover todas as zonas danificadas atravs de lixagem ou raspagem.2

Preparao do substrato para a aplicao de:

Substrato

Procedimentos Especficos

Madeira

Deve-se lixar a madeira no sentido das fibras, com lixa de gro mdio. Caso exista tinta velha em ms condies, dever-se- remover todas as zonas danificadas atravs de lixagem ou raspagem.

Verniz O beto e o reboco de cimento devem estar completamente curados (28 dias) Devem ser removidos por decapagem ou lavagem todos os contaminantes como leos, gorduras, resduos de produtos descofrantes, endurecedores de cimento e leitadas de cimento.

Beto

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ESQUEMAS DE PINTURA

4

Tipo de Substrato Paredes Int teriores

Esquemas de Pintura Sistema vinlico aquoso mate Sistema vinlico aquoso semimate Sistema vinlico aquoso Si t i li acetinado Sistema acrlico aquoso acetinado Sistema sinttico brilhante

Propriedades Comuns

Propriedades Especificas Acabamento mate profundo; ptima opacidade Acabamento semi-mate; Fcil de aplicar. Acabamento acetinado; A b t ti d Excelente facilidade de limpeza. Proteco e decorao de paredes de casas de banho e cozinhas; Acabamento acetinado; Resistente humidade Acabamento brilhante; Elevada reteno de cor e de brilho Acabamento acetinado; Excelente lacagem Acabamento fosco; Pelcula macia ao tacto Acabamento brilhante; Permite obter superfcies facilmente lavveis Acabamento brilhante; ; Elevada reteno de cor e de brilho

Sela e aglutina os suportes; Proteco e decorao de paredes em ambientes no quimicamente agressivos. i i t i

Sela e aglutina os suportes

Inter rior

M Metal

Sistema alqudico uretanizado acetinado Sistema sinttico f Si t i tti fosco Sistema alqudico uretanizado brilhante Sistema sinttico brilhante Sistema alqudico uretanizado acetinado Sistema sinttico fosco Sistema alqudico uretanizado brilhante

Proteco e decorao de estruturas metlicas ferrosas em ambientes quimicamente no agressivos; Tolerante de superfcie superfcie, podendo aplicar-se sobre superfcies limpas manual ou mecanicamente;

Tintas

Pintura de madeiras em ambientes quimicamente no agressivos; Acompanha as dilataes e contraces naturais da madeira;

M Madeira

Acabamento acetinado; Excelente lacagem. Acabamento fosco; Pelcula macia ao tacto Acabamento brilhante; Permite obter superfcies facilmente lavveis

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Tipo de Substrato

Esquemas de Pintura Sistema acrlico aquoso mate reforado com quartzo;

Propriedades Comuns

Propriedades Especificas Pelcula P l l areada fi d fina mate, reforada f d com quartzo; Preenche e cobre micro fissuras estticas

Fachadas s

Sistema acrlico aquoso mate; Sistema aquoso texturado mate; Sistema base solvente liso extra-mate

Proteco e decorao de edifcios; Sela e aglutina os suportes;

Acabamento liso mate; Resistente R i t t reteno sujidades, t jid d mantendo-se limpa mais tempo. Acabamento texturado mate; Disfara pequenas imperfeies da superfcie. Acabamento liso extra-mate; Aspecto semelhante ao conferido pela cal

Tintas

Ext terior

Sistema sinttico brilhante; Madeira Sistema sinttico fosco; Sistema alqudico uretanizado brilhante Sistema sinttico brilhante; Me etal Sistema sinttico fosco; Sistema alqudico uretanizado brilhante

Pintura de madeiras em ambientes quimicamente no agressivos; Acompanha as dilataes e contraces naturais da madeira; Proteco e decorao de estruturas metlicas ferrosas em ambientes quimicamente no agressivos; Tolerante d superfcie, T l t de f i podendo aplicar-se sobre superfcies limpas manual ou mecanicamente;

Acabamento brilhante; Elevada reteno de cor e de brilho Acabamento fosco; Pelcula macia ao tacto Acabamento brilhante; Permite obter superfcies facilmente lavveis Acabamento brilhante; Elevada reteno de cor e de brilho Acabamento fosco; Pelcula macia ao tacto Acabamento brilhante; Permite obter superfcies facilmente lavveis

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Tipo de substrato

Esquemas de pintura Sistema alqudico uretanizado brilhante; Sistema alqudico uretanizado acetinado; Sistema alqudico uretanizado cera; Sistema aquoso brilhante; Sistema aquoso acetinado; Sistema aquoso cera Sistema acrlico aquoso acetinado;

Propriedades Comuns

Propriedades Especificas Acabamento brilhante; Acabamento acetinado; Acabamento cera; Acabamento brilhante; Acabamento acetinado; Acabamento cera; Acabamento acetinado; Reduzida emisso de solventes Acabamento brilhante; Acompanha sem estalar as dilataes e contraces naturais da madeira; Acabamento acetinado; Acompanha sem estalar as dilataes e contraces naturais da madeira No forma pelcula; Grande variedade de cores Proteco e embelezamento de beto vista; Resistncia intemprie; Aspecto brilhante; Secagem rpida

Madeira

Inte erior

Envernizamento de madeiras no interior; Boa lacagem Baixo cheiro Envernizamento de madeiras no interior; Rpida secagem; Boa dureza e flexibilidade

Verniz

Exte erior

Madeira

Sistema sinttico acetinado d

Envernizamento de madeira em exterior; Alta resistncia aos UV e intemprie;

Sistema sinttico acetinado;

Sistema protector no formador de pelcula Beto

Sistema acrlico modificado brilhante

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Referncia

EXIGNCIAS REGULAMENTARESTtulo Tintas e vernizes. Produto de pintura e esquemas de pintura a aplicar em alvenaria e b t no exterior. l i beto t i Tintas e vernizes. Produtos de pintura e esquemas de pintura aquosos para p q p q p paredes e tectos no interior. Classificao. Higiene e segurana no trabalho. Higiene e segurana nas operaes de pintura por projeco. Tintas e vernizes Materiais e esquemas de pintura para rebocos exteriores vernizes. e beto. (ISO 7783-2:1999). Preparao de substratos de ao antes da aplicao de tintas e produtos similares. Ensaios para avaliao da limpeza de superfcies. (ISO 85025:1998). Tintas e vernizes. Produtos de pintura e esquemas de pintura para madeira em exteriores.

NP EN 1062-11:2006

NP EN ISO 12944-1:1999 Tintas e vernizes. Proteco anticorrosiva de estruturas de ao por esquemas de pintura. NP EN 13300:2004 NP 1563:1978 NP EN ISO 7783 2:2001 7783-2:2001 NP EN ISO 8502-5:2007

NP EN 927-1:2002

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LISTAGEM DE EQUIPAMENTOS DE Q PINTURA

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TCNICAS DE PINTURAPrimeira demo; ; Demo(s) intermdia(s); Demo de acabamento acabamento.

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MTODOS DE APLICAOAs ferramentas de aplicao tradicionais p para a aplicao de tintas so: Pincel, trincha e rolo; Pistolas de presso.15

Patologias g

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As patologias inerentes aos esquemas de pintura devem-se principalmente a 3 razoes:

M preparao do substrato; d b Defeitos no substrato; Envelhecimento do substrato

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Falta de resistncia agresso dos raios solares. solares Perda do brilho e pulverulncia

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Envelhecimento da tinta.

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Infiltrao de gua atravs de uma fissura na laje. As j melhores impermeabilizaes, quando submetidas a violentas variaes trmicas, no resistem e fissuram fissuram, deixando a gua passar. Baixa flexibilidade flexibilidade, no acompanha os movimentos do substrato e ocasiona b i fissuras20

Infiltrao de hmidade pela junta de dilatao trmica de l j d lajes e paredes que d geralmente no recebem fita bloqueadora d bl d de gua (fugen band).

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Infiltrao de humidade com a instalao de colnias de microorganismos (mofo, bolor, fungo ou alga).22

O embosso perdeu a coeso interna. A chuva "lavou" a cal do revestimento, sobrando s areia.23

A humidade do solo sobe pela parede por falta de impermeabilizao

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Elemento mata-junta da junta de dilatao trmica expirou sua vida til. A gua da chuva passou a entrar atravs da junta de dilatao trmica. Essa gua que infiltra rica em j d dil i E i fil i carbonatos e vai provocar manchas nos carros (se a laje for de garagem) que no saem com facilidade.25

Portanto, para evitar o aparecimento de patologias no mbito das pinturas impo tante pint as importante: Escolher o tipo de tinta em funo do material que compe o substrato e no por razes estticas ou subjectivas; b Seguir risca as recomendaes contidas no boletim tcnico; Quando o contedo dos boletins tcnicos no for suficientemente explcito, solicitar maiores esclarecimentos ao vendedor; Compre sempre a tinta em lojas especializadas onde voc poder obter as orientaes correctas; Definir os procedimentos, nmero de camadas, prazos de cura, etc. atravs do contedo do boletim tcnico; Definir a vida til da tinta; A nova pintura deve ser providenciada antes que a pintura actual esteja totalmente deteriorada. Quando isso acontece h alterao do substrato ocasionando a necessidade de tratamento de recuperao do substrato.

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Ceras - constituintesCera dos favos de mel, cera virgem Resina gua rs leo de linhaa

Ceras tratamento de baseLquidos de base Lquido de base de proteco em soluo aquosa Protector de ceras contra substncias oleosas Protector ceroso

Tipos de cerasCera slida para madeira Cera impregnante a quente Cera lquida para pavimentos de madeira envernizada Cera lquida para barro Cera de efeito mate Cera auto-brilhante Cera lquida para kli k e barro cozido C l id klinker b id

Decapantes - tiposDecapagem de ceras lquidas Decapagem de ceras em pasta

Problemas que ocorrem nas cerasEsbranquiada Perda da beleza original Pavimento opaco

BibliografiaServios Tcnicos da Robbialac Portuguesa. (1958). Manual de Pintura, Volume I. Servios Tcnicos da Robbialac Portuguesa. (1962). Manual de Pintur, Volume II. Norma Portuguesa 41, (1982). Marques, Isabel, (1985). Caractersticas dos Constituintes e da Pelcula Seca, Lisboa, L.N.E.C. Marques, Isabel, (1985). Durabilidade de Tintas Plsticas, Lisboa, L. N. E. C. Marques, Isabel, (1985). Ensaios Laboratoriais de Revestimentos Anti-corrosivos por Pintura, Lisboa, L. N. E. C. Marques, Isabel e Rodrigues, Paula, (1991). Revestimentos por Pintura para a Construo Civil Preparao de Superfcie, Li b Ci il P d S f i Lisboa, L N. E. C. L. N E C Petrucci, Eladio, (1993). Materiais de Construo, Editora Globo. Taborda, Rui, (1993). Caderno de Encargos relativo a Pinturas, I. S. E. P. Bauer, L. A., (1994). Materiais de Construo, Volume II. Livros Tcnicos e Cientficos Editora. Marques, I b l e Rodrigues, Paula, (1998) Ti t M Isabel R d i P l (1998). Tintas, V Vernizes e Revestimentos por Pintura i R ti t Pi t para a construo Civil, Lisboa, L. N. E. C. Santos, Vtor, (1998). Tintas e Vernizes, Faculdade de Arquitectura da U. T. L. Associao de Estudantes do Instituto Superior Tcnico. (1999/2000). Materiais de Construo I I. Tintas Robbialac, S. A. (2002/2003). Catlogo de Produtos. [CD-ROM] Jorge Almeida - Empresa. [Em linha]. Disponvel em . [Consultado em 04/12/2004]. Tintas Marilina, S.A. [Em linha]. Disponvel em . [ , [ ] p p // p [Consultado em 05/12/2004].