Tintas & Vernizes #238

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Edição Agosto/Setembro de 2009

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E D I T O R I A L

Para o fechamento desta edição estávamos aguardando a realização danossa 3ª Conferência Técnica Revista Tintas & Vernizes que aconteceu no início

de setembro, na Faculdade de Engenharia Industrial (FEI). O evento repetiu osucesso dos dois anteriores com palestras que atraíram alunos que, futu-

ramente, poderão estar nas indústrias de tintas ajudando no crescimento dosetor.

Os temas negro-de-fumo e promotores de adesão são enfatizados em duas

matérias especiais, nas quais novos produtos são destacados. Também fizemosuma entrevista exclusiva com George Hamilton, presidente global da Dow Coating

Solutions, que nos recebeu com muita simpatia nas instalações da Dow em SãoPaulo (SP). Informações importantes sobre a nova estratégia de atuação daempresa no mercado de tintas foram reveladas.

Outra reportagem retrata os 30 anos da Carbono Química, empresa nacionalde forte expressão no segmento de solventes, que desponta principalmente

com desenvolvimentos sustentáveis que reduzem os impactos ambientais.Os vencedores do Prêmio Oxiteno de Qualidade em Logística 2007/2008

são divulgados nas próximas páginas; assim como o artigo enviado pela Metrovalque procura despertar as empresas para a evolução tecnológica dosinstrumentos para medição.

A seção Atualidades faz um resumo de algumas notícias importantes eeventos ocorridos recentemente. Não deixe de ler.

Boa Leitura!

3a CONFERÊNCIA TÉCNICAREVISTA TINTAS & VERNIZES

COMUNICADO

A Morrell Editora Técnica decidiu no início do ano de 2007 adotar o uso de

papel reciclado em toda a impressão da revista Tintas & Vernizes. Foi umainiciativa bastante ousada, já que era pioneira, e por incrível que pareça, mais

onerosa. Entretanto, o leitor pôde notar que a Tintas & Vernizes voltou a serimpressa em papel couchê fosco. Tivemos que deixar de lado o uso do papelreciclado - uma tendência mundial - pois, infelizmente, o Brasil ainda não tem

tecnologia de ponta para uma boa impressão com este tipo de material.Como veículo voltado para o setor de tintas, nos preocupamos com o

conteúdo editorial, com o aspecto visual e gráfico, e o alto padrão de qualidade,como temos priorizado, sempre, nestes 49 anos de atuação.

Agradecemos a compreensão de todos.

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13 ESTRATÉGIA

28 PREMIAÇÃO

Rua Filomena Parmigiani Fiorda, 140Santo Amaro - Cep: 04756-130 - São Paulo/SPFone: (011) 5645-0505 - Fax: (011) 5645-0509

[email protected] | CNPJ 44.365.260/0001-36

infotintas.com.br

CONFERÊNCIA TÉCNICA

Revista Tintas & Vernizespromove palestras na FEI

DISPENSADA DA EMISSÃO DE DOCUMENTAÇÃO FISCAL,

CONFORME PEDIDO DE REGIME ESPECIAL

PROTOCOLO Nº 2.346/91 DE 04/07/91

As opiniões dos artigos assinados são de inteira

responsabilidade de seus autores, não

representando, necessariamente, os da revista.

FUNDADOR

DIRETOR PRESIDENTE

DIRETOR COMERCIAL

DIRETORA EXECUTIVA

PROJETO GRÁFICO

PUBLICIDADE

CAPA

COLABORADORES

EDIÇÃO BIMESTRAL

HOMERO BELLINTANI

�26-04-1919 �02-02-1992

F. L. MORRELL

�18-03-1927 �23-10-2001

FRANCIS LOUIS MORRELL JÚNIOR

FRANCELY MORRELL

KINTHOS CRIAÇÃO E DESIGN ME

CARLOS A. CUNHA

FOTO GENTILMENTE CEDIDA PELA EASTMAN

GABRIELA LOZASSO (MTB. 26.667)

MÁRCIA SÍLVIA ITO

ANO 49 | Nº 238 | 08-09/2008

“TINTAS & VERNIZES” É MARCA REGISTRADA PELAMORRELL EDITORA TÉCNICA DESDE 1959 E SUA UTILIZAÇÃO,SEM AUTORIZAÇÃO, É VEDADA EM QUALQUER FORMA.

08

PROMOTORES DE ADESÃO

soluções base águasão destaques 20

45 ARTIGO

48 ATUALIDADES

C O N T E Ú D O

tintasevernizes.com.br

revista virtual:

site:

31 NEGRO-DE-FUMO

41 TRAJETÓRIA

CORREÇÃO

Na revista Tintas & Vernizes, edi-

ção junho/julho nº 237, pág. 63, foi

publicada uma foto com erro na le-

genda. Os nomes e cargos corretos

das pessoas da foto ao lado são: engº

Jorge Fejfar, diretor comercial da

ATA Tensoativos, e Janice Fejfar,diretora administrativa.

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N O T A D E E S C LN O T A D E E S C LN O T A D E E S C LN O T A D E E S C LN O T A D E E S C L A R E C I M E N T OA R E C I M E N T OA R E C I M E N T OA R E C I M E N T OA R E C I M E N T O

Há exatos 49 anos, em uma conversa com o Sr. Orlando

Lavieiro Ferraiuolo, então presidente do Sitivesp - Sindicato

da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo -

surgiu, pelas mãos de nosso saudoso Morrell, a revista Tintas

& Vernizes.

Ferraiuolo expôs a Morrell a necessidade do setor de tintas

contar com uma literatura que os orientasse e os informasse

sobre novas tecnologias, novos produtos, fatos e acontecimentos

relevantes, além de artigos visando o constante aprimoramento

da parte técnica e laboratorial das indústrias.

A Tintas & Vernizes foi então lançada em outubro de 1959

e foi aplaudida por todos, não se restringindo apenas a circular

no mercado paulista e, sim nacionalmente, passando a ser

leitura obrigatória de quem fazia parte do mercado de tintas

passando, a cada ano, a ser mais e mais requisitada dentro dos

laboratórios e departamentos comerciais das indústrias do setor.

Durante todos estes anos de trabalho e árdua dedicação

inteiramente voltados ao mercado de tintas e vernizes, a Tintas

& Vernizes vem divulgando notícias e novidades do setor,

promovendo e informando tecnicamente as indústrias de tinta

de nosso país, tornando-se, deste modo, uma publicação de

peso e respeitada por todos.

A Tintas & Vernizes sempre apoiou todas as ações que visam

a melhoria e aperfeiçoamento da indústria tinteira e seus

técnicos, tanto que é a única publicação do setor a dar ampla

cobertura a todas as edições do Congresso Internacional de

Tintas, desde a sua 1ª edição, evento este que, como é do

conhecimento de todos, é promovido pela Abrafati. O mesmo

apoio ocorreu por ocasião do lançamento do livro Tintas &

Vernizes da Abrafati. Porém, na época, tendo em vista os direitos

que recaem sobre o nome da revista editada desde 1959 pela

Morrell Editora Técnica Ltda., os herdeiros do saudoso Morrell

e que hoje, com o mesmo empenho e dedicação, dirigem a

editora por ele fundada, solicitaram a Abrafati que o “&” (“e”

comercial) fosse retirado do título do livro e substituído pelo

“e” (vogal), posto que, como dito, a expressão Tintas & Vernizes

representa uma marca registrada no INPI e difundida há 35

anos. A solicitação teve como simples objetivo evitar qualquer

tipo de confusão junto ao mercado e salvaguardar anos de

trabalho para consolidação de uma MARCA extremamente

respeitada no meio.

Infelizmente a Morrell jamais obteve um retorno satisfatório e,

depois de 14 anos de tentativas, sempre com o intuito de proteger

a MARCA que por direito lhe pertence, foi obrigada a se socorrer

do Judiciário para defesa de seus legítimos interesses.

O impasse criado, com certeza, não é benéfico para a Tintas

& Vernizes, para a Abrafati e, principalmente, para o setor de

tintas e vernizes brasileiro.

Por isso nós, da Tintas & Vernizes, perguntamos:

Será que um simples “e” vale todo esse desgaste, que

poderia ter sido resolvido 14 anos atrás, ou há pouco mais de 2

anos, quando o nosso pedido foi reiterado, por ocasião do

lançamento da 3ª edição do livro?

Contamos com o apoio e compreensão de todos, na certeza

de que solucionaremos esse problema da melhor forma possível.

Francis Louis Morrell Júnior e Francely Morrell

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Hace exactamente 49 años, a partir de una charla con el Sr. Orlan-

do Lavieiro Ferraiuolo, entonces presidente del Sitivesp - Sindicato

de la Industria de Pinturas y Barnices del Estado de São Paulo - surgió,

por las manos de nuestro inolvidable Morrell, la revista Tintas & Ver-

nizes.

Ferraiuolo expuso a Morrell la necesidad del sector de pinturas

contar con una literatura que los orientase y los informase sobre nuevas

tecnologías, nuevos productos, hechos y acontecimientos relevantes,

además de artículos buscando el constante perfeccionamiento del área

técnica y de laboratorio de las industrias.

Tintas & Vernizes fue entonces lanzada en octubre de 1959 y fue

aplaudida por todos, no restringiéndose solamente a circular en el

mercado del estado de São Paulo, sino nacionalmente, pasando a ser

lectura obligatoria de quien formaba parte del mercado de pinturas,

pasando a cada año, a ser más y más solicitada dentro de los labora-

torios y departamentos comerciales de las industrias del sector.

Durante todos estos años de trabajo y ardua dedicación entera-

mente dirigidos al mercado de pinturas y barnices, Tintas & Vernizes

ha venido divulgando noticias y novedades del sector, promoviendo e

informando técnicamente las industrias de pintura de Brasil, convir-

tiéndose, de esta manera, en una publicación de peso y respetada por

todos.

Tintas & Vernizes siempre apoyó todas las acciones que buscan

la mejoría y perfeccionamiento de la industria de pinturas y sus técni-

cos, tanto que es la única publicación del sector a dar amplia cobertura

a todas las ediciones del Congreso Internacional de Pinturas, desde

su 1ª edición, evento éste que, como es del conocimiento de todos, es

promovido por la Abrafati. El mismo apoyo se dio en la ocasión del

lanzamiento del libro Tintas & Vernizes de la Abrafati. Sin embargo,

en la época, teniendo en vista los derechos que recaen sobre el nombre

de la revista editada desde 1959 por Morrell Editora Técnica Ltda.,

los herederos del inolvidable Morrell y que hoy, con el mismo empeño

y dedicación dirigen la editora por él fundada, solicitaron a Abrafati

que el “&” (“y” comercial) fuese retirado del título del libro y sustitui-

do por el “y”, puesto que, como se ha dicho, la expresión Tintas &

Vernizes representa una marca registrada en el INPI y difundida hace

35 años. La solicitud tuvo como objetivo simplemente evitar cualquier

tipo de confusión en el mercado y salvaguardar años de trabajo para

consolidación de una MARCA extremamente respetada en el medio.

Infelizmente Morrell jamás obtuvo una respuesta satisfactoria, y

después de 14 años de tentativas, siempre con la finalidad de proteger

la MARCA que por derecho le pertenece, fue obligada a recorrer al

Judiciario para la defensa de sus legítimos intereses.

El obstáculo creado seguramente no es benéfico para Tintas &

Vernizes, para la Abrafati, y principalmente para el sector de pinturas

y barnices brasileño.

Por eso nosotros, de Tintas & Vernizes, preguntamos:

¿Será que una simple “y” vale todo este desgaste, que podría

haber sido resuelto hace 14 años, o hace poco más de 2 años, cuando

nuestro pedido fue reiterado, en la ocasión del lanzamiento de la 3ª

edición del libro?

Contamos con el apoyo y comprensión de todos, con la certeza de

que solucionaremos este problema de la mejor forma posible.

Francis Louis Morrell Júnior y Francely Morrell

Exactly 49 years ago, from a conversation with Mr. Orlando

Lavieiro Ferraiuolo, then president of Sitivesp – Syndicate of the de

Paint and Varnish Industry of São Paulo State - came up by the

hands of our unforgettable Morrell, the Tintas & Vernizes magazine.

Ferraiuolo showed to Morrell the need of the paint industry of

having a literature that oriented and informed them about the new

technologies, new products, relevant facts and events, besides

articles aiming at the constant improvement of the technical and

laboratorial areas of the industries.

Then, Tintas & Vernizes was launched in October 1959 and

was applauded by everybody, and the circulation of the magazine

was not restricted to the market of São Paulo state only, but also all

around the country, becoming obligatory reading to those who made

part of the paint market, being, year after year, more and more

required in the laboratories and commercial departments of the

industries of the sector.

During all these years of work and arduous dedication totally

focused on the paint and varnish market, Tintas & Vernizes has

been publicizing news and novelties of the sector, promoting and

informing technically the paint industries of our country, thus

becoming an influent publishing respected by everybody.

Tintas & Vernizes has always supported all the activities that

aim at the improvement and evolution of the paint industry and

their technicians, so much that is the only publication of the sector

to has covered widely all of the editions of the International Paint

Congress, since its first edition, and everybody knows that this

event is promoted by Abrafati. The same support was given in the

occasion of the launching of the Abrafati’s book Tintas & Vernizes.

But this time, considering the rights that fall on the name of the

magazine issued since 1959 by Morrell Editora Técnica Ltda., the

heirs of the unforgettable Morrell and whose today, drive the

publishing firm founded by him, with the same determination and

dedication, requested to Abrafati the removal of the “&” (“and”)

from the title of the book and was replaced by “and”, since, as it

was told above, the expression Tintas & Vernizes represents a trade

mark registered in the INPI - National Institute of Industrial

Property - and spread since 35 years ago. The objective of te

request was simply to avoid any kind of confusion in the market

and to safeguard years of work for the consolidation of a MARK

extremely respected in the industry.

Unfortunately Morrell Editora did not have a satisfactory

return, and after 14 years of attempts, always with the purpose of

protecting the MARK that by right belongs to them, Morrell Editora

has been obliged to turn to the Judiciary for the defense of their

legitimate interests.

The impasse created, certainly is not benefic to Tintas &

Vernizes nor to Abrafati, and mainly to the Brazilian paint and

varnish industry.

That’s why we at Tintas & Vernizes, ask:

Will it perhaps be that a simple “and” worth all this

deterioration, which could have been solved 14 years ago, or in a

little over two years ago, when our request was reiterated, in the

occasion of the launching of the 3rd edition of the book?

We count on the support and understanding of all of you, and

we are quite sure that we will solve this problem in the best way

possible.

Francis Louis Morrell Júnior e Francely Morrell

E X P L A N A T O R Y N O T EN O T A A C L A R A T O R I A

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A Faculdade de Engenharia Industrial sediou pela segunda vez a Conferência Técnica Revista Tintas & Vernizes,

atraindo o interesse dos alunos de 4º e 5º anos para o mercado de tintas

REVISTA TINTAS & VERNIZESPROMOVE PALESTRAS NA FEI

pós a revista Tintas & Verni-zes promover em abril desteano a 2ª Conferência TécnicaA

nas dependências das Faculdades

Oswaldo Cruz, no dia 2 de setembrofoi a vez da Faculdade de EngenhariaIndustrial (FEI) sediar a 3ª Conferên-

cia Técnica Revista Tintas & Vernizesque contou com patrocínio da RhodiaPoliamida e Especialidades, Eastman

do Brasil, Columbian Chemicals doBrasil, Oxiteno, Carbono Química eLanxess; além do apoio da Bandeiran-

te Brazmo e realização da MorrellEditora.

As palestras aconteceram no audi-

tório Valentin dos Santos Diniz do Centro

Universitário da FEI, em São Bernardodo Campo (SP), mesmo local onde acon-teceu a 1ª edição do evento.

Direcionada a um público bem es-pecífico - alguns dos principais forne-cedores de matérias-primas para o seg-

mento de tintas, aos alunos de 4º e 5ºano dos cursos de engenharia química eaos químicos formuladores de tintas do

Brasil - esta terceira edição repetiu omesmo sucesso das anteriores com a pre-sença, em média, de mais de 120 parti-

cipantes.Com o objetivo de informar e atuali-

zar os químicos e profissionais das áreas

de tintas e vernizes, química e petroquí-

mica; e de atingir os alunos de 4º e 5ºanos abastecendo-os com informaçõesimportantes para o futuro; as palestras -

sempre voltadas ao setor de tintas e ver-nizes - destacaram temas de grande inte-resse e, em várias apresentações, foram

citadas alternativas para amenizar im-pactos ambientais.

Os assuntos abordados facilitam a

comunicação entre a indústria fornece-dora de matérias-primas e seus consumi-dores, além de mostrar aos alunos que

pretendem ingressar no mercado, todasas oportunidades que o segmento de tin-tas pode oferecer.

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C O N F E R Ê N C I A

“Desmitificando o VOC”

O objetivo foi discutir o conceito de Compostos Orgânicos Voláteis (VOC´s) sob uma

nova ótica, onde o próprio conceito é ampliado, através da introdução de novos critérios.Entre os tópicos foram apresentados os impactos do VOC na atmosfera, porque ecomo controlá-los.

Palestrante: Sérgio Martins, especialista em Desenvolvimento e Aplicações para

os mercados de adesivos, couro, mineração, tintas e vernizes da Rhodia Poliamidae Especialidades.

“Ésteres de Celulose para revestimentos: princípios básicos de escolha e desempenho”

Durante a apresentação foram abordados os principais parâmetros para a escolha deum éster de celulose adequado para as mais diversas aplicações.

Estes insumos (ésteres de celulose), de acordo com os ácidos usados durante o processode esterificação, podem ser o CA (acetato de celulose), CAP (aceto propionato decelulose) e o CAB (aceto butirato de celulose).

Palestrante: Renan Marcel Urenhiuki, representante de Desenvolvimento Técnico

para o segmento de tintas da Eastman do Brasil para América Latina.

“Negro-de-Fumo: Mais próximo do que você imagina”

A idéia foi apresentar o negro-de-fumo desde a sua forma de produção até as suascaracterísticas principais, correlacionando a sua aplicação neste segmento e as proprie-

dades finais da tinta, de forma a auxiliar os estudantes e químicos na escolha do tipode negro-de-fumo ideal à sua aplicação.

Palestrante: Roberto Galdi, coordenador de Serviços Técnicos para América do Sul,e responsável pelo laboratório de Desenvolvimento de Aplicações do negro-de-fumo

em tintas, plásticos e borracha, bem como assistência técnica aos clientes daColumbian Chemicals.

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“Solventes Oxigenados: Conceitos, Critérios de Escolha e Aplicações”

O objetivo foi apresentar os solventes oxigenados, a partir de uma introdução conceitualde solventes em geral contemplando a origem, definições, características e proprie-

dades, os critérios de escolha e as principais aplicações nos diversos segmentos demercado de tintas e vernizes, considerando aspectos ambientais e tendências tecno-lógicas do setor.

Palestrante: Adriano Sales de Oliveira, assistente técnico sendo pesquisador

responsável em Fluídos Funcionais e Tintas e Vernizes, da Oxiteno (uma empresado Grupo Ultra).

“MetilCicloHexano – Uma Real Alternativa aos Solventes Aromáticos”

O MetilCicloHexano vem se apresentando como uma alternativa viável para vários

processos de produção que envolvem a utilização do tolueno e do xileno, tendo emvista suas características físico-químicas.A intenção foi apresentar esta alternativa, bem como outras que estão sendo avaliadas

em âmbito internacional, e promover a busca por soluções que tenham como caracte-rística a baixa emissão de VOC.

Palestrante: Hugo Wizenberg, consultor da Carbono Química na área de Engenharia.

“Resinas de Intercâmbio Iônico: Um Mundo de Aplicações”

Esta linha de produto é utilizada não somente para desmineralização de água (para o

qual foi primordialmente desenvolvido), mas também para beneficiamento de ali-mentos, tratamento de efluentes, hidrometalurgia, galvanoplastia e como catalisa-dores em certas reações químicas.

Palestrante: Klaus Axthelm, gerente da Divisão de Resinas de Intercâmbio Iônico,

da Lanxess.

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Revista Tintas & Vernizes organiza ponencias en la FEI

Después de que la revista Tintas & Vernizes promovió enabril de este año la 2ª Conferencia Técnica en las dependencias

de las Facultades Oswaldo Cruz, el 2 de septiembre fue le tocóa la Facultad de Ingeniaría Industrial (FEI) ser la sede de la 3ªConferencia Técnica Revista Tintas & Vernizes, que contó con

el patrocinio de Rhodia Poliamida e Especialidades, Eastmando Brasil, Columbian Chemicals do Brasil, Oxiteno, CarbonoQuímica y Lanxess; además del apoyo de Bandeirante Brazmo

y realización de Morrell Editora.Las ponencias se celebraron en el auditorio Valentin dos

Santos Diniz, del Centro Universitario de la FEI, en São Ber-

nardo do Campo (SP), donde se realizó la 1ª edición del evento.Orientada a un público muy específico, algunos de los prin-

cipales proveedores de materias primas para la industria de

pinturas, los alumnos de 4º y 5º años de los cursos de ingenieríaquímica y químicos formuladores de pinturas de Brasil, estatercera edición repitió el mismo éxito de las anteriores con la

presencia de más de 120 participantes.Con el objetivo de informar y actualizar a los químicos y

profesionales de las áreas de pinturas y barnices, química y

petroquímica, y de llegar a los alumnos de 4º y 5º años propor-cionándoles informaciones importantes para el futuro, lasponencias - siempre enfocadas al sector de pinturas y barnices

- destacaran temas de gran interés, y en varias presentaciones,se mencionaron alternativas para amenizar el impacto am-biental.

Ponencias de la 3ª Conferencia

Técnica Tintas & Vernizes

“Desmitificando el VOC” (por Sérgio Martins, de RhodiaPoliamida e Especialidades); “Ésteres de Celulosa para revesti-

mientos: principios básicos de selección y desempeño” (RenanUrenhiuki, de Eastman do Brasil); “Negro de Humo: Más cercade lo que usted se imagina” (Roberto Galdi, de Columbian Che-

micals); “Solventes Oxigenados: Conceptos, Criterios de Selec-ción y Aplicaciones” (Adriano Sales Oliveira, de Oxiteno, em-presa del Grupo Ultra); “Metil-ciclo-hexano – Una Real Alter-

nativa a los Solventes Aromáticos (Hugo Wizenberg, de CarbonoQuímica) y “Resinas de Intercambio Iónico: Un Mundo de Apli-caciones” (Klaus Axtheim, de Lanxess).

Tintas & Vernizes promotes lectures at FEI

After Tintas & Vernizes magazine promoted in Aprilthis year the 2nd Technical Conference at Faculdades

Oswaldo Cruz, in September 2nd was held at Faculdadede Engenharia Industrial (Industrial Engineering College -FEI), the 3rd Tintas & Vernizes Magazine Technical

Conference, which was sponsored by Rhodia Poliamidae Especialidades, Eastman do Brasil, Columbian Chemicalsdo Brasil, Oxiteno, Carbono Química and Lanxess;

besides the support of Bandeirante Brazmo and productionby Morrell Editora.

The lectures were carried out at the Valentin dos

Santos Diniz auditorium, in the FEI Universitary Center,in São Bernardo do Campo (SP), the same place wherethe 1st edition of the event was carried out.

Intended to a very specific audience – some of thetop raw materials suppliers for the paint industry,the students of chemistry of the chemical engineering

courses and the paint formulator chemists of Brazil -this third edition had the same success of the two previouswith the presence of more than 120 participants.

With the objective of informing and updatingthe chemists and professionals of the paints and varnishes,chemical and petrochemical industries; and achieving

the students of chemistry providing them with importantinformation for the future, the lectures - always orientedto the paint and varnish sector - highlighted very interesting

topics, and in several presentations, were mentionedalternatives to reduce environmental impact.

Lectures of the 3rd Tintas & Vernizes

Magazine Technical Conference

“Demystifying the VOC” (by Sérgio Martins, fromPolyamide and Specialties Rhodia), “Cellulose estersfor coatings: basic choice principles and performance”

(Renan Urenhiuki, Eastman do Brasil), “Carbon Black:“Closer than you imagine” (Roberto Galdi, from ColumbianChemicals); “Oxygenated Solvents: Concepts, Choice

Criteria and Applications” (Adriano Sales Oliveira,from Oxiteno – an Ultra Group company); “Methyl-cycle-hexane – A Real Alternative to the Aromatic Solvents

(Hugo Wizenberg, Carbono Química) and “Ionic ExchangeResins: A World of Applications” (Klaus Axtheim,from Lanxess).

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E S T R A T É G I A

o início deste ano, a Dow Coating Solution entrou em

atividade como uma nova unidade de negócio dentroda empresa Dow, dedicada especificamente para

DOW COAT ING SOLUT IONS :nova unidade de negócio para tintas da Dow

mercado de tintas, logicamente visando melhorias. Então, vem

a pergunta básica, por que foi deixado de lado o modelo anterior

e criada esta nova unidade de negócio?

George Hamilton, presidente global da Dow Coating Solu-tions: Como uma das maiores fornecedoras de insumos quí-micos, a Dow possui uma ampla variedade de produtos para aindústria – como materiais para epóxi, solventes oxigenados,

espessantes celulósicos, entre outros –, e muitos clientes nosdiziam que era cada vez mais difícil fazer negócio com a Dow,principalmente devido a esta enorme variedade de produtos.

O modelo anterior não permitia que o cliente fosse tratadode uma forma holística pela companhia.

Já neste modelo atual de negócio que é a Dow Coating So-

lutions - unidade que integra todas as áreas de revestimentos -

Natender o segmento de tintas e vernizes.

Em sua visita ao Brasil, George Hamilton, presidente global

da Dow Coating Solutions, apresentou detalhes desta recenteestratégia que envolve um dos setores de maior importânciapara a Dow.

Em entrevista exclusiva à revista Tintas & Vernizes, elerevela informações que justificam o novo modelo e a diferen-ciação que passa a ser projetada aos clientes.

Tintas & Vernizes: A criação da Dow Coating Solutions

reflete uma mudança radical de estratégia para atender o

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E S T R A T É G I A

oferecemos facilidades de negócios e o comprometimento deentender melhor as tendências e necessidades deste mercado.Desta forma, atualizamos nossas pesquisas e desenvolvimentos,

e atingimos o objetivo de agregar valor e oferecer soluções quí-micas inovadoras aos clientes. Nós queremos ajudá-los a sediferenciar no mercado e seremos muito mais flexíveis.

T&V: Com esta nova unidade e com a compra da Rohm and

Haas haverá um incremento de produtos para o setor de tintas.

Alguns produtos novos já podem ser revelados?

Hamilton: É difícil falar de novos produtos no momento.Mas diante do portfólio e da posição de liderança da Rohm and

Haas na área de construção civil, vemos que possuímos umgrande potencial de soluções para a divisão de coatings. Comoa maioria dos nossos clientes dedica-se a vários segmentos do

setor de tintas – arquitetônicas, marítimas, industriais, revesti-mentos de proteção, embalagens, etc – esta aquisição irá forta-lecer o nosso relacionamento e teremos todas as soluções que

necessitam.A Rohm and Haas tem uma marca fantástica e a combinação

das duas empresas vai resultar numa intensa identificação e

criação de produtos. Então, fiquem ligados que virão novidades!

T&V: Poderia falar um pouco sobre os pilares que envolvem

o trabalho da Dow Coating Solutions?

Hamilton: Trabalhamos simultaneamente identificando asnecessidades para melhorar custo e aumentar desempenho.

Buscamos também soluções para reduzir os compostos voláteise tóxicos, assim como matérias-primas provenientes de fontesrenováveis.

Melhorar nas tintas a resistência a intempéries, impurezas,e a UV (ultravioleta) também é parte de nosso trabalho e nota-mos que o setor deseja melhorias na produtividade. Uma cons-

trutora, por exemplo, ficará muito satisfeita se puder executara pintura de um substrato mais rapidamente.

O desenvolvimento de tintas “inteligentes” é outra aborda-

gem. A Dow Coating Solutions vai facilitar a vida dos formula-dores e oferecer soluções que eles desejam.

T&V: A Dow Coating Solutions segue os mesmos moldes

em todas as partes do mundo ou no Brasil o trabalho se

diferencia em algum aspecto?

LAURO BELMONTE E GEORGE HAMILTONdiretor América Latina da Dow Coating Solutions e presidente global da Dow Coating Solutions

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Hamilton: A Dow Coating Solutions é um negócio global, mascertamente, irá variar dependendo da região, porque as tendências

e necessidades são diferentes de um país para outro. Apesar disso,a estratégia e os pilares são iguais em todas as partes do mundo,entretanto, é importante compreender as diferenças e aproveitar

as oportunidades de crescimento em cada um.A América Latina, por exemplo, é muito importante para a

Dow e acreditamos que existirá uma grande expansão aqui.

T&V: Com a criação da Dow Coating Solutions, houve

contratação de pessoas?

Hamilton: A Dow Coating Solutions montou uma equipe depessoas apaixonadas por aquilo que fazem. A maior parte veioda própria Dow. A empresa é conhecida por ter grandes talentos,

tanto na área comercial como na técnica.Acho que o ponto forte é estarmos focamos exclusivamente

no setor de tintas e vernizes com pessoas talentosas e dedicadas.

Queremos dar respostas imediatas para os clientes.

T&V: Com a Dow Coating Solutions, qual a expectativa de

crescimento da empresa dentro de sua atuação no segmento de

tintas? Existe esta projeção mesmo diante da volatilidade da

atual economia?

Hamilton: Podemos crescer mais que o setor de tintas ecresceremos, porque teremos mais negócios com os clientes.Entender a rotina e ver o que é atrativo para eles são compo-

nentes que permitirão um aumento adicional. Se o mercado daAmérica Latina apresenta de 5% a 6% de crescimento, bus-caremos acréscimo de no mínimo 2%.

Eu e o Lauro Belmonte, diretor América Latina Dow CoatingSolutions, já implantamos um modelo de negócio deste tipo naindústria automotiva e sabemos que ele funciona.

T&V: Quando os clientes passarão a sentir e conferir de

perto o trabalho promovido pela Dow Coating Solutions?

Hamilton: O desafio de desenvolver o modelo começou no1º trimestre de 2007. No mesmo período deste ano, com aunidade criada, já obtivemos respostas positivas dos clientes.

Eles são realistas e reconhecem que uma mudança destetipo não é imediata. O cliente também está atento aos detalhes– ele nota quanto tempo o vendedor leva para dar uma resposta;

como a empresa resolve sua solicitação; etc – e já conseguefazer a comparação do modelo atual em relação ao passado.

A nossa linguagem mudou. Antes falávamos de produtos,

hoje falamos quais são as necessidades dos clientes e ondeprecisamos melhorar.

É uma longa jornada, mas todos irão perceber que agora a

Dow é diferente.

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RTV|08-09|200816

E S T R A T E G I A

inicios de este año, Dow Coating Solution entró enactividad como una nueva unidad de negocio dentro

de la empresa Dow, dedicada específicamente para

Dow Coating Solutions: nueva unidadde negocio para pinturas de Dow

de Rohm and Haas en el área de construcción civil, vemos quecontamos con un gran potencial de soluciones para la división

de coatings. Como la mayoría de nuestros clientes se dedica avarios segmentos de la industria de pinturas – arquitectónicas,marítimas, industriales, revestimientos de protección, emba-

lajes, etcétera. Esta adquisición fortalecerá nuestra relación ytendremos todas las soluciones que necesitan.

Rohm and Haas tiene una marca fantástica y la combinación

de las dos empresas va a resultar en una intensa identificacióny creación de productos. ¡Así que, estén atentos, porque habránovedades!

T&V: ¿Podría hablar un poco sobre los pilares que sustentan

el trabajo de Dow Coating Solutions?

Hamilton: Trabajamos simultáneamente identificando lasnecesidades para mejorar costos y aumentar el desempeño. Bus-camos también soluciones para reducir los compuestos volátiles

y tóxicos, así como materias primas provenientes de fuentesrenovables.

Mejorar en las pinturas la resistencia a la intemperie, im-

purezas, y a rayos UV (ultravioleta) también forma parte denuestro trabajo y notamos que el sector desea mejorías en laproductividad. Una constructora, por ejemplo, se quedará muy

satisfecha si pudiese ejecutar la pintura de un sustrato másrápidamente.

El desarrollo de pinturas “inteligentes” es otro abordaje.

Dow Coating Solutions va a facilitarle la vida a los formuladoresy les ofrecerá las soluciones que éstos deseen.

T&V: ¿Dow Coating Solutions sigue los mismos moldes en

todas partes del mundo, o en Brasil el trabajo se diferencia en

algún aspecto?

Hamilton: Dow Coating Solutions es un negocio global, pe-ro seguramente variará dependiendo de la región, porque lastendencias y necesidades son diferentes de un país a otro. A

pesar de eso, la estrategia y los pilares son iguales en todaspartes del mundo, sin embargo, es importante comprender lasdiferencias y aprovechar las oportunidades de crecimiento en

cada uno de ellos.América Latina, por ejemplo, es muy importante para Dow

y creemos que existirá una gran expansión aquí.

Aatender a la industria de pinturas y barnices.

En su visita al Brasil, George Hamilton, presidente globalde Dow Coating Solutions, presentó detalles de esta reciente

estrategia que involucra uno de los sectores de mayor importan-cia para Dow.

En entrevista exclusiva a la revista Tintas & Vernizes, revela

informaciones que justifican el nuevo modelo y la diferenciaciónque se proyecta a los clientes.

Tintas & Vernizes: La creación de Dow Coating Solutions

refleja un cambio radical de estrategia para atender al mercado

de pinturas, lógicamente buscando mejorías. Entonces, viene

la pregunta básica, ¿por qué se dejó de lado el modelo anterior

y se creó esta nueva unidad de negocio?

George Hamilton, presidente global de Dow CoatingSolutions: Como una de las mayores proveedoras de insumosquímicos, Dow cuenta con una amplia variedad de productospara la industria, como materiales para epoxi, solventes oxige-

nados y espesantes de celulosa, entre otros, y muchos clientesnos decían que era cada vez más difícil hacer negocios con laDow, principalmente debido a esta enorme variedad de pro-

ductos.El modelo anterior no permitía que el cliente fuese tratado

de una forma holística por la compañía.

Ya en este modelo actual de negocio que es la Dow CoatingSolutions - unidad que integra todas las áreas de revestimientos- ofrecemos facilidades de negocios y el comprometimiento de

entender mejor las tendencias y necesidades de este mercado.De esta forma, actualizamos nuestras investigaciones y desar-rollos, y alcanzamos el objetivo de agregar valor y ofrecer solu-

ciones químicas innovadoras a los clientes. Queremos ayudarlosa diferenciarse en el mercado y seremos mucho más flexibles.

T&V: Con esta nueva unidad y con la compra de Rohm and

Haas, habrá un incremento de productos para el sector de pin-

turas. ¿Ya se pueden revelar algunos nuevos productos?

Hamilton: Es difícil hablar de nuevos productos en estemomento. Pero ante el portafolio y de la posición de liderazgo

Page 17: Tintas & Vernizes #238

RTV|08-09|2008 17

T&V: Con la creación de Dow Coating Solutions, ¿hubo

contratación de personas?

Hamilton: Dow Coating Solutions montó un equipo de per-sonas apasionadas por lo que hacen. La mayor parte vino de lapropia Dow. La empresa es conocida por tener grandes talen-

tos, tanto en el área comercial como en la técnica.Creo que el punto fuerte es que estamos enfocados exclusi-

vamente en el sector de pinturas y barnices con personas talen-

tosas y dedicadas. Queremos dar respuestas inmediatas paralos clientes.

T&V: Con la Dow Coating Solutions, ¿cuál es la expectativa

de crecimiento de la empresa dentro de su actuación en el

segmento de pinturas? ¿Existe esta proyección a pesar de la

volatilidad de la actual economía?

Hamilton: Podemos crecer más que el sector de pinturas, ycreceremos, porque tendremos más negocios con los clientes.

Entender la rutina y ver lo que es atractivo para ellos son compo-nentes que permitirán un aumento adicional. Si el mercado deAmérica Latina presenta de un crecimiento del 5% al 6%, bus-

caremos un aumento de por lo menos 2%.

Lauro Belmonte, director América Latina Dow Coating So-lutions, y yo, ya implantamos un modelo de negocio de este

tipo en la industria automovilística y sabemos que funciona.

T&V: ¿Cuándo los clientes empezarán a sentir y conocer el

trabajo promovido por Dow Coating Solutions?

Hamilton: El resto de desarrollar el modelo comenzó el1º trimestre de 2007. En el mismo período de este año, con

la unidad creada, ya obtuvimos respuestas positivas de losclientes.

Ellos son realistas y reconocen que un cambio de este tipo

no es inmediato. El cliente también está atento a los detalles,nota cuánto tiempo lleva el vendedor para dar una respuesta;como la empresa resuelve su solicitud, etcétera. Y ya puede

hacer una comparación del modelo actual con relación al an-terior.

Nuestro lenguaje cambió. Antes hablábamos de productos,

hoy hablamos de cuáles son las necesidades de los clientes ydónde necesitamos mejorar.

Es una larga jornada, pero todos van a percibir que ahora

la Dow es diferente.

E S T R A T E G I A

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n the beginning of this year, Dow Coating Solutionsstarted activities as a new business unit insidethe Dow company, intended specifically to serve

Dow Coating Solutions:new business unit for Dow paints

Ithe paints and varnishes industry.

In his visit to Brazil, George Hamilton, Dow CoatingSolutions Global President, presented details of this recentstrategy that involves one of the most important sectors to Dow.

In an exclusive interview to Tintas & Vernizes magazine,he reveals information that justify the new model and thedifferentiation that began to be projected to the customers.

Tintas & Vernizes: The creation of Dow Coating Solutions

reflects a radical change of strategy to serve the paint

market, logically aiming at improvements. Then, the basic

question comes up, why the previous model was set aside

and this new business unit was created?

George Hamilton, Dow Coating Solutions GlobalPresident: As one of the largest suppliers of chemical inputs,Dow has a wide range of products for the industry –

as materials for epoxy, oxygenated solvents, cellulosethickeners, among others –, and many customers told usthat it was more and more difficult to make business with

Dow, mainly due to this great variety of products.The previous model did not allow the company

to treat the customer in a holistic way.

Now with the current business model that is Dow CoatingSolutions - a unit which gathers all of the coatings sectors –we offer business facilities and the commitment to

understand better the trends and needs of this market.Thus, we updated our researches and developments, and wereached the objective of adding value and offering innovative

chemical solutions to the customers. We want help them tostand out in the market and we will be much more flexible.

T&V: With this new unit and with the acquisition

of Rohm and Haas, there will have an increase in the

number of products for the paint sector, could you

reveal already some of these new products?

Hamilton: It is difficult to speak about new products

at this moment. But in face of the Rohm and Haas portfolioand leadership position in the civil construction market,we notice that we have a great potential of solutions for

the coating division. As most of our customers works inseveral sectors of the paint industry – architectonics,maritime, industrials, protection coatings, packaging,

etc. – this acquisition will strengthen our relationshipand we will have all the solutions that they need.

Rohm and Haas has a fantastic brand and the

combination of these two companies will result in a strongidentification and creation of products. Then, stay in tunethat novelties will come!

T&V: Can you tell us a little about the pillars

that involve the work of Dow Coating Solutions?

Hamilton: We work simultaneously identifying the needsof improving the cost and performance. We also look forsolutions to reduce the volatile and toxic compounds,

as well as raw materials from renewable sources.Improving the paints, the weathering, impurities,

and the UV (ultraviolet) resistance is also part of our

work and we observe that the sector desires improvementsin the productivity. A construction company, for instance,will be very satisfied if can carry out more quickly

the painting of a substrate.The development of “intelligent” paints is another

approach. Dow Coating Solutions will make easier the

life of the formulators and offer the solutions that they wish.

T&V: Dow Coating Solutions follows the same standards

all around the world, or in Brazil the work it is different

in any aspect?

Hamilton: Dow Coating Solutions is a global business,

but certainly will change depending of the region, becausethe trends and needs are different from one country toanother. Despite this, the strategy and the pillars are the

same all around the world; however, it is important tounderstand the differences and to take advantage of theopportunities of growth in each of the country.

S T R A T E G Y

Page 19: Tintas & Vernizes #238

RTV|08-09|2008 19

Latin America, for instance, is very important to Dowand we believe that there will have a big expansion here.

T&V: With the creation of Dow Coating Solutions,

there were more people contracted?

Hamilton: Dow Coating Solutions set a team thatis in love with what they do. Most of them came fromDow. The company is acknowledged by having big talents,

as in the commercial as in technical sectors.I think that the strength is that we are focused

exclusively on the paint and varnish sector with talented

and dedicated people. We want provide immediateanswers to the customers.

T&V: With Dow Coating Solutions, which is the growth

expectation of the company with its performance in the

paint segment? Is there this projection, even in face

of the volatility of the current situation

of the economy?

Hamilton: We can grow above the paint industry

and this will happen because we have more businesseswith the customers. Understanding their routine and seeingwhat is attractive to them are components that will allow

an additional increase. If the Latin American marketgrows from 5% to 6%, we will try to increase at least 2%.

Lauro Belmonte, Dow Coating Solutions for Latin

America Director, and I, have already implemented abusiness model of this type in the automotive industryand we know that it works.

T&V: When the customers will know the work

promoted by Dow Coating Solutions?

Hamilton: The challenge of developing the modelbegan in the first quarter of 2007. In the same periodthis year, with the unit created, we already had a positive

feedback from the customers.They are realistic and acknowledge that a change

like this is not immediate. The customer also pays attention

to the details – they observe how much time the salesmanspends to give an answer; how the company solves theirrequest; etc. – and even can compare the current model

regarding to old one.Our language has changed. Before we spoke of products,

now we speak which are the needs of our customers and

where we need to improve.It is a long way, but everybody will notice that

Dow is now different.

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PROMOTORES DE ADESÃO:PROMOTORES DE ADESÃO:PROMOTORES DE ADESÃO:PROMOTORES DE ADESÃO:PROMOTORES DE ADESÃO:soluções base água são destaques

os últimos anos, o grande desenvolvimento dospromotores de adesão está relacionado à forte varia-ção de substratos e a exigência das indústrias, queN

estão cada vez mais em busca de alternativas específicas para

suas aplicações e para melhorar a performance e qualidadedos revestimentos.

Os produtos com base em sistemas clorados são predominan-

tes, porém a tecnologia de silanos também atua neste universo.Enquanto os poliolefínicos clorados despontam principalmenteem substratos plásticos; os silanos ajudam na adesão ao metal.

A Adexim-Comexim disponibiliza os promotores de ade-rência através de sua representada Worlee Chemie – Alemanha,

que como novidade oferece para o mercado brasileiro os siste-mas base água, já que entende que o país está entrando agoracom estudos base água, enquanto que na Europa já existe uma

predominância deste sistema.

E uma nova tecnologia entra em cena patenteada pela BYKChemie que, recentemente, iniciou sua participação no mercadode promotores. Os detalhes seguem ao longo desta reportagem.

Dentro de todo este contexto, o que se nota e até impressionaé a tendência do uso de promotores de aderência base água. Aoferta de sistemas aquosos vem crescendo de forma acentuada

na América Latina, impulsionada pela Europa e Estados Unidos;e como empresas globais, os fabricantes destes aditivos paraadesão estão trazendo ao mercado nacional seus novos desenvol-

vimentos, sendo a maioria base água.

A Eastman é pioneira na área de promotores de adesão,sendo hoje uma das três principais provedoras mundiais de

tecnologia neste segmento. Esta posição de vanguarda vem dadécada de 70, quando as montadoras norte-americanas come-çaram a produzir carros com materiais mais leves, como plástico,

detectando-se a necessidade de novos promotores de aderência.

P R O M O T O R E S D E A D E S Ã O

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utilizando uma variedade de aplicações de revestimentos de

superfícies comerciais. Demonstra acentuada resistência duran-

FERNANDO DE VINCENZO, MARCOS BASSO e RENAN MARCEL URENHIUKIrepresentantes da Eastman

Hoje, a Eastman continua surpreendendo o mercado comsoluções inovadoras globais e específicas na tecnologia de

poliolefínicos e tem investido muito em produtos para sistemasaquosos. Nesse sentido, apresenta o novo promotor de aderênciabase água com alta performance: Eastman Advantis™ 510W.

Livre de halogênios e AFEO (alquilfenoletoxilado), ele foiprojetado para substratos de polipropileno modificado, sendoideal para ser aplicado, por exemplo, em pára-choques que

apresentem design mais complexo.“Este produto foi desenvolvido inicialmente para o mercado

automotivo, mas notamos que tem uma grande flexibilidade

para outras aplicações, como nas áreas de polietilenos, nylon ebuilding construction onde foi testado e aprovado”, acrescentao representante de desenvolvimento técnico para o segmento

de tintas, da Eastman do Brasil para a América Latina, RenanMarcel Urenhiuki.

Segundo Urenhiuki e o gerente de desenvolvimento de mer-

cados para América Latina, Marcos Basso, o Eastman Advan-tis™ 510W proporciona excelente latitude de formulação comnumerosas resinas e revestimentos de fundo à base de água.

Em testes de laboratório, o produto mostrou adesão robusta

P R O M O T O R E S D E A D E S Ã O

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P R O M O T O R E S D E A D E S Ã O

te o teste de jato d’água de alta pressão, mesmo após exposto aintempéries, umidade, calor e envelhecimento.

“O promotor de adesão Eastman Advantis™ 510W marca ocomeço de uma série e proporcionará uma vantagem distintaem relação a produtos alternativos para os fabricantes de revesti-

mentos que têm como alvo as aplicações automotivas em plás-ticos,” diz Basso.

No Brasil, a Eastman destaca-se pela sua estrutura técnica e

comercial. A eficiência de seu suporte local reflete sua expansãono país. Conforme revela o gerente de negócios coatings, Fernandode Vincenzo, de 2007 para 2008 a empresa, no Brasil, cresceu

45% na área de promotores de aderência, e a divisão de coatingsobteve aumento superior a 70% no mesmo período. Para Vincenzo,o objetivo é continuar crescendo acima da média do mercado.

AURÉLIO NAZARÉ ROCHAgerente geral da BYK Chemie

Recentemente, a Evonik lançou uma linha de silanos baseágua: a Dynasylan® Hydrosil que confere adesão química, eoutra série que é a Dynasylan® Sivo que utiliza a tecnologia

Sol Gel (zero de VOC´s). Segundo a coordenadora de negócios– silanos, engª Beatriz Zaki, a família Sivo é voltada para otratamento de metais e, em seu processo, não é formado o filme

evitando assim a alteração da característica do substrato.A série se compõe de quatro produtos que visam proteger o

metal da corrosão: o Dynasylan® Sivo 110 é a base e pode ser

utilizado como aditivo; o Dynasylan® Sivo 111 é o neutralizadorque irá regular o Ph do Sivo 110; o Dynasylan® Sivo 112 vaigerar oleofugância e hidrofugância (tratamento para a superfície

ficar protegida da água e óleo); e o Dynasylan® Sivo 113 que

proporciona hidrofugância.Outra linha é a Protectosil®, voltada para a construção civil.

De acordo com Beatriz, é um aditivo que serve como promotorde adesão protetor de fachadas, já que ajuda a tinta a aderir nosubstrato. A Evonik também conta com as Resinas de Adesão.

Elas não são principais na tinta, mas segundo Renato Stoicov,product manager - Tego Coating Additives & Specialty Resins,uma pequena adição já facilita a adesão em substratos como

plástico e metal galvanizados. A área de tintas de impressãopara embalagens plásticas e metálicas é uma das principaisconsumidoras destas resinas.

A linha é composta das Resinas de Adesão para base solventes:LTW (para substratos mais flexíveis); LTH (resina mais dura parasubstratos menos flexíveis); LTW B; e Resina de Adesão 2440

(possui aprovação da FDA [Food and Drug Administration], sendomuito utilizada em embalagens metálicas, inclusive de alimentos).

Além destas, oferece ainda as versões EP 3350 que é espe-

cífica para sistemas UV; e a mais recente de todas - a EPDS1300 - indicada para tintas base água.

É recente a participação da BYK Chemie no mercado depromotores de adesão. Em meados do ano passado, a empresadecidiu desenvolver uma nova tecnologia nesta área para suprir

determinadas necessidades dos clientes. “Notamos que estesetor precisava de promotores de adesão que não causassem àstintas nenhum “efeito colateral”. Então, resolvemos buscar

novas soluções com a finalidade de atender aquilo que o clien-

BEATRIZ ZAKIcoordenadora de negócios - silanos, da Evonik

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RTV|08-09|2008 23

te deseja, ou seja, promotores de adesão que não alterem aestabilidade e propriedades mecânicas da tinta. Hoje, temos

dois produtos, mas estamos estudando outras moléculas para,futuramente, incrementar a linha”, explica o gerente geral daBYK Chemie, Aurélio Nazaré Rocha.

A BYK Chemie entra neste segmento com uma tecnologia úni-ca e já patenteada por ela. Basicamente, a empresa fez umacopolimerização entre duas tecnologias poliméricas, tanto na

umectação de pigmentos – dos seus aditivos dispersantes/umec-tantes, como na parte de surfactantes. A partir daí, apresenta doisaditivos promotores de adesão: o BYK 4500 e o BYK 4510. O

primeiro é específico para sistemas base água e deve ser aplica-do obrigatoriamente em substratos que já foram pintados e ondeexistam restos de tinta. Isso significa que este produto é eficaz

HÉLIO FERREIRAconsultor técnico da D’Altomare Química

quando se deseja fazer uma repintura ou reaplicação, sejana madeira, no metal, no plástico, entre outros. Já o BYK 4510é indicado para tintas reativas base solventes (poliuretanos, tin-

tas curadas à estufa, etc) e seu substrato tem que ser metálico.

A D’Altomare Química, através de sua representada Dow

Corning, também oferece promotores de adesão. A linha destacaprodutos como o DCZ 6020 e 6040 que são os mais usadospelo mercado nacional para dar melhor adesão a superfícies

como vidro, alumínio, aço, cerâmicas e metais; maior compati-bilidade entre o pigmento e a resina; além de estabilização dadispersão dos pigmentos. Ao ser utilizados como aditivos ou

primers, atuam como ponte entre o polímero e o substrato.

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P R O M O T O R E S D E A D H E S I Ó N

PROMOTORES DE ADHESIÓN:PROMOTORES DE ADHESIÓN:PROMOTORES DE ADHESIÓN:PROMOTORES DE ADHESIÓN:PROMOTORES DE ADHESIÓN:soluciones de base agua se destacan

Adexim-Comexim ofrece los promotores de adhesión a tra-vés de la empresa que representa Worlee Chemie, de Alemania,que como novedad pone a disposición del mercado brasileño

los sistemas de base agua, ya que entiende que el país estácomenzando ahora a desarrollar estudios de sistemas base agua,mientras que en Europa ya existe una predominancia de este

sistema.

Eastman es pionera en el área de promotores de adhesión,

siendo actualmente una de las tres principales proveedorasmundiales de tecnología en esta industria.

Hoy, la compañía continúa sorprendiendo el mercado con

soluciones globales y específicas en la tecnología de productosde poliolefina y ha invertido mucho en productos para sistemas

acuosos. En este sentido, presenta el nuevo promotor de adhe-rencia de base agua con alto desempeño: Eastman Advantis™510W.

Libre de halógenos y AFEO (alquilfenoletoxilado), el pro-ducto fue producido para substratos de polipropileno modifi-cado, siendo ideal para ser aplicado, por ejemplo, en paracho-

ques con design más complejo.“Este producto fue desarrollado inicialmente para el mer-

cado automovilístico, pero notamos que tiene gran flexibilidad

para otras aplicaciones, como en las áreas de polietilenos, nylony building construction, donde fue probado y aprobado”, agregael representante de desarrollo técnico para el segmento de pintu-

ras de Eastman do Brasil para América Latina, Renan MarcelUrenhiuki.

n los últimos años, el gran desarrollo de los promoto-res de adhesión se ha relacionado a la fuerte varia-

ción de sustratos y a la exigencia de las industrias,Eque están cada vez más a la búsqueda de alternativas especí-ficas para sus aplicaciones y para mejorar el desempeño y ca-

lidad de los revestimientos.Los productos basados en sistemas clorados predominan,

pero la tecnología de silanos también actúa en este universo.

Mientras los productos de poliolefina clorados despuntan prin-cipalmente en sustratos plásticos, los silanos ayudan en laadhesión al metal.

Y una nueva tecnología entra en escena, patentada por BYKChemie que, recientemente, inició su participación en el mer-cado de promotores. Los detalles siguen a lo largo de este re-

portaje.Dentro de todo este contexto, lo que se nota, e inclusive

impresiona, es la tendencia al uso de promotores de adherencia

de base agua. La oferta de sistemas acuosos ha venido creciendode forma acentuada en América Latina, impulsada por Europay Estados Unidos; y como empresas globales, los fabricantes

de estos aditivos para adhesión están trayendo al mercado brasi-leño sus nuevos desarrollos, siendo la mayoría de base agua.

foto: Divulgação Eastman

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P R O M O T O R E S D E A D H E S I Ó N

Según Urenhiuki y el gerente de desarrollo de mercadospara América Latina, Marcos Basso, el Eastman Advantis™

510W proporciona excelente capacidad de formulación connumerosas resinas y revestimientos de fondo a base de agua.En pruebas de laboratorio, el producto mostró adhesión robus-

ta utilizando una variedad de aplicaciones de revestimientosde superficies comerciales. Demuestra acentuada resistenciadurante la prueba de chorro de agua de alta presión, inclusi-

ve después de expuesto a intemperies, humedad, calor y enve-jecimiento.

“El promotor de adhesión Eastman Advantis™ 510W marca

el comienzo de una serie y proporcionará una ventaja distintacon relación a productos alternativos para los fabricantes derevestimientos que tienen como objetivo las aplicaciones auto-

movilísticas en plásticos,” dice Basso.En Brasil, Eastman se destaca por su estructura técnica y

comercial. La eficiencia de su soporte local refleja su expansión

en el país. Conforme revela el gerente de negocios coatings,Fernando de Vincenzo, de 2007 para 2008 la empresa crecióen Brasil un 45% en el área de promotores de adherencia, y la

división de coatings obtuvo un aumento superior al 70% en elmismo período. Para Vincenzo, el objetivo es continuar crecien-do más que el promedio del mercado.

Recientemente, Evonik lanzó al mercado una línea de sila-nos de base agua: la Dynasylan® Hydrosil, que proporciona

adhesión química, y una otra serie, que es la Dynasylan® Sivo,que utiliza la tecnología Sol Gel (cero VOC). Según la coor-dinadora de negocios – silanos, Ing. Beatriz Zaki, la familia

Sivo se destina al tratamiento de metales, y en su proceso no seforma película, evitando de esta forma la alteración de la ca-racterística del sustrato.

La serie se compone de cuatro productos que buscan pro-teger el metal de la corrosión: el Dynasylan® Sivo 110 es labase, y se puede utilizar como aditivo; el Dynasylan® Sivo 111

es el neutralizador que regula el pH del Sivo 110; el Dynasylan®

Sivo 112 genera oleofugancia e hidrofugancia (tratamiento paraproteger la superficie del agua y del aceite); y el Dynasylan®

Sivo 113, que proporciona hidrofugancia. Otra línea de Evonikes la Protectosil®, destinada a la construcción civil. De acuerdocon Beatriz, es un aditivo que sirve como promotor de adhesión

protector de fachadas, ya que ayuda a que la pintura se adhieraen el sustrato.

Evonik también cuenta con las Resinas de Adhesión. No

son elementos principales en la pintura, pero según RenatoStoicov, product manager - Tego Coating Additives & SpecialtyResins, una pequeña cantidad agregada ya facilita la adhesión

en sustratos como plástico y metales galvanizados. El área de

tintas de impresión para embalajes plásticos y metálicos esuna de las principales consumidoras de estas resinas. La línea

se compone de las Resinas de Adhesión para bases solventes:LTW (para sustratos más flexibles); LTH (resina más dura parasustratos menos flexibles); LTW B, y Resina de Adhesión 2440

(aprobada por la FDA [Food and Drug Administration], siendomuy utilizada en envases metálicos, inclusive para alimentos).

Además de éstas, ofrece también las versiones EP 3350,

que es específica para sistemas UV, y la más reciente de todas,la EPDS 1300, indicada para pinturas de base agua.

Es reciente la participación de BYK Chemie en el mercado depromotores de adhesión. A mediados del año pasado, la empre-sa decidió desarrollar una nueva tecnología en esta área para

satisfacer determinadas necesidades de los clientes. “Notamosque este sector se necesitaban promotores de adhesión que nocausasen ningún “efecto colateral” en las pinturas. Entonces deci-

dimos buscar nuevas soluciones, con la finalidad de atender aque-llo que el cliente desea, o sea, promotores de adhesión que noalteren la estabilidad y propiedades mecánicas de la pintura.

Actualmente tenemos dos productos, pero estamos estudiando otrasmoléculas para, en lo futuro, incrementar la línea”, explica AurélioNazaré Rocha, gerente general de BYK Chemie.

BYK Chemie entra en este mercado con una tecnología úni-ca y ya patentada por la empresa, que básicamente hizo unacopolimerización entre dos tecnologías poliméricas, tanto en

la humectación de pigmentos de sus aditivos dispersantes/humectantes, así como en el sector de surfactantes.

A partir de ahí, la empresa presenta dos aditivos promotores

de adhesión: el BYK 4500 y el BYK 4510. El primero es es-pecífico para sistemas de base agua y se debe aplicar obligato-riamente en sustratos que ya fueron pintados y donde existan

restos de pintura. Esto significa que este producto es eficazcuando se desea hacer un repintado o reaplicación, ya sea enmadera, en metal, o en plástico, entre otros.

Por su parte, el BYK 4510 es indicado para pinturas reac-tivas con base de solventes (poliuretanos, pinturas curadas alhorno, etc.) y su sustrato tiene que ser metálico.

D’Altomare Química, a través de su empresa representadaDow Corning, también ofrece promotores de adhesión. La línea

destaca productos como el DCZ 6020 y 6040, que son los másusados por el mercado nacional para dar mejor adhesión a su-perficies como vidrio, aluminio, acero, cerámicas y metales;

mayor compatibilidad entre el pigmento y la resina; además deestabilización de la dispersión de los pigmentos. Al ser utili-zados como aditivos o primers, actúan como puente entre el

polímero y el sustrato.

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A D H E S I O N P R O M O T E R S

ADHES ION PROMOTERS :ADHES ION PROMOTERS :ADHES ION PROMOTERS :ADHES ION PROMOTERS :ADHES ION PROMOTERS :water-based solutions highlight

n the last few years, the big development of the

adhesion promoters is related to the strong variationof substrates and the requirement of the industries,I

which are more and more in search of specific alternatives

for their applications and for improving the performance andquality of the coatings.

The products based on chlorinated systems predominate,

but the silane technology also works in this universe. Whilethe chlorinated polyolefin products stand out mainly on plasticsubstrates; the silanes help in the adhesion to the metal.

And a new technology, patented by BYK Chemie, enters

the scene that recently began its participation in the marketof promoters. Learn the details in this report.

Within this context, which can be noticed and even is

impressive is the trend for the use of water-based adhesionpromoters. The offering of water-based systems is growingintensely in Latin America, leveraged by Europe and the

United States; and as global companies, the manufacturers ofthese adhesion additives are bringing to the Brazilian markettheir new developments, being most of them based on water.

Adexim-Comexim distributes the adhesionpromoters through its represented company WorleeChemie, from Germany, which offers as a novelty to

the Brazilian market the water-based systems, sinceAdexim-Comexim understands that the countryis now making studies on water-based systems,

while in Europe these systems are already predominant.

Eastman is pioneer in the market of adhesion promoters,

and today is one of the three main global suppliers oftechnology in this sector. Currently, the company gets onemore time by surprise the market with global and specific

solutions in the polyolefin technology and has invested verymuch in products for water-based systems. In this sense,

Eastman introduces the new water-based high-performanceadhesion promoter: Eastman Advantis™ 510W. Free ofhalogens and AFEO (alkylphenolethoxylate), the product is

intended for modified polypropylene substrates, is ideal to beapplied, for example, on car bumpers that present morecomplex design. “This product was developed initially for the

automobile industry, but we noted that it is highly flexible forother applications, as in the polyethylene, nylon and buildingconstruction sectors, in which it was tested and approved,”

adds the Eastman do Brasil for Latin America technicaldevelopment representative for the paint industry, RenanMarcel Urenhiuki. According to Urenhiuki and Marcos

Basso, market development manager for Latin America,theEastman Advantis™510W provides excellent formulation

foto: Divulgação Eastman

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A D H E S I O N P R O M O T E R S

latitude, with several water-based resins and primercoatings. In laboratory tests, the adhesion capacity

of the product was robust, using a variety of commercialsurface coating applications. It shows accentuated resistanceduring the high pressure water jet test, even after exposed

to weather, moisture, heat and aging.“The Eastman Advantis™510W adhesion promoter

marks the beginning of a series which will provide

a different advantage with relation to alternative productsfor coating manufacturers whose objective is to reachthe automotive applications in plastics,” says Basso.

In Brazil, Eastman stands out by its technical andcommercial structure. The efficiency of its local supportreflects its expansion in the country. As Fernando de

Vincenzo, the coatings business manager reveals,from 2007 to 2008 the company grew 45% in Brazilinthe market of adhesion promoters, and the coatings

division had an increase higher to 70% in the same period.For Vincenzo, the objective is to keep growing abovethe average of the market.

Recently, Evonik launched a line of water-based silanes:the Dynasylan® Hydrosil, that provides chemical adhesion,

and one other series, that is the Dynasylan® Sivo that usesthe Sol Gel technology (VOC-free). According to the businesscoordinator – silanes, engineer Beatriz Zaki, the Sivo family

is intended for the treatment of metals and, in its process,there is not film formation, thus avoiding the alterationof the substrate’s characteristic.

The series comprises four products that aim at protectingthe metal from corrosion: the Dynasylan® Sivo 110 is thebase and can be used as additive; the Dynasylan® Sivo 111

is the neutralizer that will regulate the pH of the Sivo 110;the Dynasylan® Sivo 112 will make the product to treatthe surface to be protected against water and oil,

and the Dynasylan® Sivo 113, that provides hydrofugance.Another line is the Protectosil®, intended for the civil

construction. According to Beatriz, it is an additive that

serves as adhesion promoter for protection of façades,since it helps the paint to adhere on the substrate.

Evonik has also the Adhesion Resins. They are not

the main component of the paint, but according to RenatoStoicov, product manager - Tego Coating Additives &Specialty Resins, a small amount added is already enough

to ease the adhesion on substrates as plastic and galvanizedmetals. The sector of printing inks for plastics and metalpackaging is one of the main consumer markets of these

resins.

The line comprises the solvent-based AdhesionResins: LTW (for more flexible substrates); LTH

(a harder resin for less flexible substrates); LTW B,and Adhesion Resin 2440 (FDA approved, is widelyused in metal packaging, including for foods).

Besides those products, the company also distributesthe EP 3350 version, that is specific for UV systems;and the most recent of all of the versions, the EPDS 1300,

recommended for water-based paints.

The participation of BYK Chemie in the adhesion

promoter market is recent. In the middle of the last year,the company decided to develop a new technology in thissector aiming at supplying certain needs of the consumers.

“We observed that this market needed adhesion promotersthat did not cause any ‘collateral effect’ to the paints.Then, we decide to look for new solutions with the objective

of meeting the customer’s demands, that is, adhesionpromoters that do not change the stability and mechanicalproprieties of the paint. Nowadays, we have two products,

but we are studying other molecules in order to increasethe line in future,” explains Aurélio Nazaré Rocha,BYK Chemie general manager.

BYK Chemie gets into this market with a uniquetechnology already patented by BYK. Basically, the companydid a copolymerization between two polymer technologies,

as in the humectation of pigments – of its dispersing/moisture additives, as in the surfacting agents.

Then, the company presents two adhesion promoter

additives: the BYK 4500 and the BYK 4510. The useof the first of them is specific for water-based systems andmust be applied on substrates that has been already painted

and where there are paint remainders. This means that thisproduct is efficient when you wish to repaint or to reapply,either on wood, metal, or plastic, among others.

Now the BYK 4510 is intended for reactive paintsbased on solvents (polyurethanes, oven-cured paints, etc.)and its substrate has to be metallic.

D’Altomare Química, through its represented companyDow Corning, also offers adhesion promoters. The line

highlights products as the DCZ 6020 and 6040 that arethe most used by the Brazilian market to provide a betteradhesion to surfaces as glass, aluminum, steel, ceramics

and metals; higher compatibility between pigment and resin;besides the stabilization of the pigment dispersion.Used as additives or primers, they work as a bridge

between the polymer and the substrate.

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P R E M I A Ç Ã O

m seleto grupo de fornecedores reuniu-se na sexta

edição do Prêmio Oxiteno de Qualidade em Logística,realizado no Conselho Regional de Química, em São

QUALIDADE PREMIADA PELA OXITENOEmpresa elege os melhores fornecedores de 2007-2008 no 6º Prêmio de Qualidade em Logística

Qualidade na Entrega - Granel). Não houve vencedor na cate-

goria Qualidade na Entrega – Embalados.A escolha dos vencedores foi efetuada com base em critérios

como avaliação de desempenho trimestral do fornecedor; re-

gistros de não-conformidades reais e potenciais; feedbacks declientes e pesquisa junto às unidades industriais Oxiteno.

A CERIMÔNIA

No início da cerimônia de premiação, o diretor comercial

da Oxiteno, Rubens Marcilio, apresentou dados sobre o desem-penho da empresa no último ano. O volume total de vendasatingiu 621 mil toneladas em 2007, 30% destinadas à expor-

tação. O diretor também falou dos investimentos em pesquisae desenvolvimento e da estratégia de crescimento da Oxiteno,

UPaulo. O evento visa reconhecer publicamente as empresas que

mais se destacaram no fornecimento de serviços entre abril de2007 e março de 2008 e que contribuíram, por meio de suaexcelência operacional, para melhorar a logística e transporte

dos produtos Oxiteno no Brasil e exterior.No total, mais de 30 fornecedores concorreram ao prêmio e

seis foram reconhecidos como os melhores do ano: Log-in (cate-

goria Armadores), Bulkhaul (categoria Operador de Isotanques),Indaiá Log Internacional (categoria Operador Logístico emComércio Exterior), Transportadora Ultracargo (categoria

Flexibilidade), Transportadora José Herculano (categoria Exce-lência em Segurança), Transportadora Cavalinho (categoria

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P R E M I A Ç Ã O

baseada no incremento da capacidade produtiva e na interna-cionalização dos seus negócios. Citou como exemplos a com-

pra da Canamex, no México, e da Arch Andina, na Venezuela,e a abertura de escritórios comerciais na Argentina e EstadosUnidos para venda e distribuição de produtos. Marcilio finali-

zou seu discurso ressaltando que a Oxiteno busca constan-temente “o equilíbrio entre tradição petroquímica e desenvol-vimento sustentável”.

Na seqüência, os participantes assistiram a palestra “Abusca da qualidade e a excelência em serviço através das pes-

soas” proferida pelo Prof. Gretz, um dos mais renomados consul-tores em RH, eleito Palestrante do Ano no Top of Mind e autorde 10 livros sobre gestão de pessoas.

Durante a cerimônia, o gerente de supply chain da Oxiteno,André Luis Polo, apresentou números referentes a logística etransporte em 2007. No total, foram efetuadas 45 mil viagens

no mercado doméstico, o equivalente a 125 por dia. Foram 27milhões de quilômetros rodados, com grande concentração decarga granel; 265 processos de importação; e 944 isotanques

embarcados para os cinco continentes.Após a divulgação dos vencedores, os convidados - entre

eles alguns clientes - participaram de um coquetel oferecidopela Oxiteno.

O Prêmio Oxiteno Qualidade em Logística é realizado anual-

mente. A Oxiteno acredita que a avaliação de desempenho dosprestadores de serviços é um componente essencial para queseus produtos cheguem ao mercado com qualidade, agilidade

e segurança. Mais do que um reconhecimento, a premiaçãodemonstra a preocupação e o compromisso da empresa comseus clientes e consumidores.

RUBENS MARCILIOdiretor comercial da Oxiteno

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A W A R D I N GP R E M I A C I Ó N

Calidad premiada por Oxiteno

Un selecto grupo de proveedores se reunió en la sexta edi-ción del Premio Oxiteno de Calidad en Logística, realizado en

el Consejo Regional de Química, en São Paulo (SP). El eventobusca reconocer públicamente las empresas que más se des-tacaron en la prestación de servicios entre abril de 2007 y marzo

de 2008, y que contribuyeron, por medio de su excelencia ope-racional, para mejorar la logística y transporte de los produc-tos Oxiteno en Brasil y el exterior.

En total, más de 30 proveedores compitieron por el premioy seis fueron reconocidos como los mejores del año: Log-in(categoría Armadores), Bulkhaul (categoría Operador de

Isotanques), Indaiá Log Internacional (categoría Operador Lo-gístico en Comercio Exterior), Transportadora Ultracargo (cate-goría Flexibilidad), Transportadora José Herculano (categoría

Excelencia en Seguridad), Transportadora Cavalinho (categoríaCalidad en la Entrega - Granel). No hubo vencedor en la cate-goría Calidad en la Entrega – Envasados.

La elección de los vencedores se efectuó con base en crite-rios tales como evaluación de desempeño trimestral del provee-dor; registros de no conformidades reales y potenciales; feed-

backs de clientes y encuesta a las unidades industriales Oxiteno.Al inicio de la ceremonia de premiación, el director co-

mercial de Oxiteno, Rubens Marcilio, presentó datos sobre el

desempeño de la empresa el año pasado. El volumen total deventas alcanzó 621 mil toneladas en 2007, 30% de ellas des-tinadas a la exportación. El director también habló de las inver-

siones en investigación y desarrollo y de la estrategia de creci-miento de Oxiteno, basada en el incremento de la capacidadproductiva y en la internacionalización de sus negocios.

Durante la ceremonia, André Luis Polo, gerente de supply

chain de Oxiteno, presentó números referentes a la logística ytransporte en 2007. En total se efectuaron 45 mil viajes en el

mercado doméstico, el equivalente a 125 por día. Fueron 27millones de kilómetros rodados, con gran concentración decargas a granel; 265 procesos de importación, y 944 isotanques

embarcados para los cinco continentes.El Premio Oxiteno Calidad en Logística se realiza anual-

mente. Oxiteno cree que la evaluación de desempeño de los

prestadores de servicios es un componente esencial para quesus productos lleguen al mercado con calidad, agilidad y se-guridad.

Oxiteno awards quality

A select group of suppliers gathered in the sixthedition of the Oxiteno Award of Quality in Logistics, held

at the Regional Chemistry Council, in São Paulo (SP).The event aims at acknowledging publicly the mostoutstanding companies in the providing of services from

April 2007 to March 2008, and which contributed, throughtheir operational excellence, to improve the logistics andtransportation of the Oxiteno products in Brazil and abroad.

In total, more than 30 suppliers competed for the awardand six of them were acknowledged as the best of the year:Log-in (Shipowners category), Bulkhaul (Isotank Operator

category), Indaiá Log Internacional (Foreign Trade LogisticsOperator category), Transportadora Ultracargo (Flexibilitycategory), Transportadora José Herculano (Excellence

in Security category), Transportadora Cavalinho (Qualityin Bulk Delivery category). There category Qualityin Packaged Delivery was empty.

The winners were elected based on criteria as quarterlyperformance evaluations of the supplier; registrationsof actual and potential non-compliances; customer’s

feedback and survey in the Oxiteno industrial units.In the beginning of the awarding ceremony, the business

director of Oxiteno, Rubens Marcilio, showed data about

the performance of the company in the last year. The totalmount of sales reached 621 thousand tons in 2007, 30%for exportation. The director also spoke about the

investments in research and development and aboutthe growth strategy of Oxiteno, based on the increaseof the production capacity and the internationalization

of its businesses.During the ceremony, the supply chain manager

of Oxiteno, André Luis Polo, showed numbers related

to the logistics and transport in 2007. In total, there werecarried out 45 thousand trips in the domestic market,equivalent to 125 per day. There were 27 million of

kilometers run, mostly for bulk loads; 265 importationprocesses; and 944 isotanks shipped to five continents.

The Oxiteno Award of Quality in Logistics is held

annually. Oxiteno believes that the performance evaluationof the service providers is an essential component so thatits products arrive to the market with quality, agility

and security.

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N E G R O - D E - F U M O

ode-se dizer que a maioria dos materiais que estãono nosso cotidiano e têm a tonalidade preta, deve terem sua composição um pouco de negro-de-fumo, insu-

NEGRO-DE-FUMONEGRO-DE-FUMONEGRO-DE-FUMONEGRO-DE-FUMONEGRO-DE-FUMO:PERTO DE TODOS

Pmo obtido pela queima controlada de hidrocarbonetos gasososou líquidos.

Esta matéria-prima surgiu em tempos remotos. Na China, o

negro-de-fumo era desenvolvido pela queima de óleo em lam-parinas (processo Lampblack) e com a fuligem se preparava atinta preta. O material se difundiu pelo mundo caracterizado

como carga de reforço em borrachas e pelo seu alto poder detingimento.

Hoje, o processo de fornalha é usado mundialmente na pro-

dução de negro-de-fumo e é muito utilizado, respectivamente,em borrachas (como carga de reforço), depois em tintas deimpressão (como pigmento); também em tintas automotivas,

construção civil, industriais; em plásticos (concentrados pretos,tubos, fios, cabos, etc); e aplicações negras em adesivos;tonners; e selantes. Também é empregado na matização de outras

cores, com o objetivo de atingir determinada tonalidade queesteja sendo desenvolvida.

Por ser formulado de minúsculas partículas, é um materialna forma de pó extremamente fino, entretanto, há empresasque o fornecem disperso em água. É largamente utilizado na

indústria de tintas na versão em pó para ajudar na dispersão.Normalmente, sua partícula varia de 8 a 100 nm (nanômetros),e quanto maior o poder de tingimento, menor é o tamanho de

sua partícula.A demanda brasileira de negro-de-fumo é hoje da ordem

de 400 mil toneladas/ano. Deste volume, aproximadamente 12

mil ton/ano são para aplicação “não-borracha”, onde sedestacam tintas, tintas de impressão e plásticos.

Segundo avaliação dos grandes players do mercado insta-

lados no Brasil, o aumento nas vendas da indústria automo-bilística do país em 2007, refletiu positivamente nos volumesde negro-de-fumo para esse segmento, com evolução de dois

dígitos.Considerando o panorama para 2008, os especialistas

arriscam dizer que, apesar do câmbio desfavorável para expor-

tação, o mercado deve apresentar crescimento com a prospecçãode bons resultados.

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N E G R O - D E - F U M O

A Cabot é um dos grandes destaques mundiais na produçãode negro-de-fumo, e a única fabricante com três plantas na

América do Sul: em Mauá (Brasil); Campana (Argentina) e Car-tagena (Colômbia).

A empresa tem uma vasta linha de negros-de-fumo paraatender a necessidade de cada formulação. Entre as muitasopções estão os de graus condutivos (Vulcan XC72), com apro-

vação alimentícia FDA (Food and Drug Administration), comcura UV (Mogul E) e os de alto poder de tingimento (Monarch1300, Monarch 1400 e Emperor), mais indicados para a indús-

tria automotiva.Nos próximos meses, será lançado um grau especialmen-

te desenhado para a América Latina, com uma flexibilida-

de de uso em diversos sistemas e distintas formulações,apresentando um desempenho balanceado com relação àintensidade do preto, subtom azulado, poder de tingimento

e viscosidade.“Estamos sempre investindo em otimizações produtivas e

logísticas para atender as necessidades de nossos clientes em

cada segmento de mercado”, garante Léa Sgai, gerente de mar-keting e serviços técnicos – América Latina. Segundo ela, acapacidade produtiva da Cabot na região é de 250 mil toneladas

por ano para todos os mercados. Entretanto, o setor de tintasutiliza muitos produtos que são produzidos somente nas uni-dades fabris dos Estados Unidos e Europa, que são mais espe-

cializadas.A executiva conta que os Centros de Pesquisa e Desenvol-

vimento localizados nesses dois continentes (EUA e Europa)

recebem constantes investimentos que visam compreender as

necessidades de cada aplicação de cliente para, desta forma,oferecer soluções específicas que possam agregar valor ao pro-

duto final destacando um desempenho diferenciado, sem esque-cer os desafios do mercado de tintas com relação ao crescimentosustentável.

“Estamos num segmento altamente dependente da variaçãoespeculativa do preço do petróleo, mas fazemos de maneiracontínua nossa lição de casa para mantermos nossa competiti-

vidade e serviço, seja através de um atendimento direto, ou pormeio de nossos distribuidores que são a extensão de nossa forçade vendas.

Nossa preocupação não é somente técnica, mas também,com a formação e a informação das pessoas. Por isso, sempreoferecemos aos parceiros e suas famílias, palestras de diversos

temas o que chamamos de Cabot Plus e Workshop de JovensTalentos. Serve para ajudá-los a oxigenar as idéias e adotar ummelhor estilo de vida”, esclarece Léa.

A Columbian Chemicals tem posição destacada no mer-cado brasileiro e mundial de negro-de-fumo. Recentemente,

inaugurou uma fábrica em Camaçari (BA) com capacidade pa-ra 75 mil toneladas/ano do insumo, a qual, de acordo com Dou-glas Silva Araujo, coordenador de vendas ICB - da Columbian

Chemicals Brasil, é a mais moderna unidade de negro-de-fumodo mundo.

Somando suas duas instalações, de Cubatão (SP) e de Cama-

çari (BA), hoje a empresa possui capacidade de produção de270 mil ton/ano no país. “Buscamos nos destacar na qualidadede nossos produtos e serviços - técnico e comercial - e na ga-

rantia de fornecimento. Dispomos, em nossa planta de Cubatão,

DOUGLAS SILVA ARAUJO e ROBERTO GALDIrepresentantes da Columbian Chemicals

LÉA SGAIgerente de marketing e serviços técnicos da Cabot

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N E G R O - D E - F U M O

do SACL (South America Center Laboratory) - um avançadocomplexo de laboratórios para análise e desenvolvimento do

uso do negro-de-fumo nos sistemas líquidos (tintas de todos ossegmentos), plástico e borracha”, explica o coordenador devendas.

Segundo Araujo, o mais recente produto da Columbian é oCD-7031 para aplicações que requeiram contato indireto comalimentos. Este é o primeiro negro-de-fumo nacional com

características técnicas que atendem as normas para embala-gens “food contact”, indicado para tintas flexográficas e rotogra-vuras.

Cabe ressaltar que, em junho deste ano, o engº RonaldoSilva Duarte e o engº José Carlos Dreux, assumiram respecti-vamente a presidência e a vice-presidência de vendas e logística

da Columbian Chemicals para a América do Sul. “Com isso,novas ações estão sendo tomadas para implantar uma formainovadora de relacionamento com os clientes e parceiros, a fim

de consolidarmos nossa posição de liderança no mercado, queoportunamente serão anunciadas”, avisa Araujo.

A novidade da Evonik em negro-de-fumo é a linha InxelTM

de preparações de pigmentos livres de pó e de fácil dispersão.

InxelTM pode ser incorporado diretamente no solvente ou emuma mistura resina/solvente, utilizando-se apenas um mis-turador com disco dispersor, diminuindo ou até mesmo elimi-

nando a etapa de moagem, refletindo diretamente nos custos

ANA PAULA REZENDEgerente de produto da Evonik

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de fabricação.Segundo a gerente de produto, Ana Paula Rezende, e a coor-

denadora de negócios, Camila Pecerini, as principais vantagensdo produto são: não há necessidade de moer o pigmento; sig-nificativa redução no tempo de moagem; excelente estabilização

do pigmento, resultando em elevada intensidade de cor;manuseio livre de pós – dust-free; livre de solventes; fácil dosa-gem; ótima solubilidade em solventes comuns (não aquosos); e

o fato de ser compatível com grande parte das resinas utilizadasem sistemas base solvente.

“Atualmente, temos o InxelTM Black baseado em pigmentos

negro-de-fumo, e está planejado o lançamento de outras coresno futuro”, revelam as executivas.

Para o mercado de borracha, a Evonik fornece produtos

fabricados em sua planta localizada em Paulínia (SP), quepossui capacidade instalada de aproximadamente 100.000ton/ano.

Para os demais segmentos, onde está incluso o setor de tin-tas, a companhia fornece os pigmentos negros-de-fumo produ-zidos na Europa, principalmente na Alemanha.

Grande parte deste fornecimento é através do Centro deDistribuição, instalado em Guarulhos (SP). Uma pequena parteé realizada via importação direta de alguns clientes. Em ambos

os casos, a Evonik está envolvida e faz todo o contato com aorigem, atuando como um “facilitador” entre o cliente localizadono Brasil e a planta fornecedora de material.

Para Ana Paula e Camila, um aspecto de diferenciação daEvonik para o mercado de tintas é o fornecimento de materiaisvia Centro de Distribuição próprio. “Atendemos diretamente

clientes que compram quantidades inferiores a um palete,oferecemos outras matérias-primas produzidas pela Evonik que

N E G R O - D E - F U M O

são importantes para os fabricantes de tintas (aditivos, agentestixotrópicos, resinas sintéticas, promotores de adesão, monô-

meros, agentes fosqueantes, entre outros); e para complementara nossa linha atuamos como representantes e distribuidores daKronos Worldwide, Inc., fabricante de pigmentos dióxido de

titânio.

A Sintequímica comercializa negro-de-fumo na forma de

dispersão aquosa, atuando principalmente com as indústriastêxtil, tintas imobiliárias e tintas gráficas.

A empresa garante que fornece o produto com um rígido

controle de qualidade por um custo bastante competitivo. “Tra-balhamos constantemente para que ele esteja cada vez maisde acordo com as necessidades de nossos clientes. Assim,

hoje ofertamos diferentes soluções para mercados específicos.Por exemplo, a dispersão para tintas imobiliárias é maisCAMILA PECERINI

coordenadora de negócios da Evonik

MARCELO AMARAL LEITE DE MACEDOdiretor comercial da Sintequímica

concentrada e leva matérias-primas diferenciadas com relaçãoà dispersão feita para a indústria de tintas gráficas. Isso porqueo negro-de-fumo tem forte tendência a flocular em diferentes

bases, e a dispersão deve estar de acordo com a base do clientepara que este problema seja evitado”, explica o diretor comer-cial, Marcelo Amaral Leite de Macedo.

Segundo ele, em 2007 a Sintequímica registrou cres-cimento de 30% na venda das dispersões de negro-de-fumoe, neste ano, está em fase de expansão para aumentar sua ca-

pacidade produtiva total.

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N E G R O D E H U M O

NEGRO DE HUMO:NEGRO DE HUMO:NEGRO DE HUMO:NEGRO DE HUMO:NEGRO DE HUMO:CERCA DE TODOS

e puede decir que la mayoría de los materiales que

están en nuestro cotidiano y que son de color negro,debe tener en su composición un poco de negro de

Por ser formulado de partículas minúsculas, es un material

en polvo extremadamente fino, sin embargo, existen empresasque lo distribuyen disperso en agua.

Se utiliza ampliamente en la industria de pinturas en forma

de polvo para ayudar en la dispersión. Normalmente, su partí-cula varía de 8 a 100 nm (nanómetros), y cuanto mayor el po-der de teñido, menor es el tamaño de su partícula.

La demanda brasileña de negro de humo es hoy del ordende 400 mil toneladas/año. De este volumen, aproximadamente12 mil ton/año son para aplicación “no-caucho”, donde se des-

tacan pinturas, tintas de impresión y plásticos.Según evaluación de los grandes players del mercado insta-

lados en Brasil, el aumento en las ventas de la industria auto-

movilística del país en 2007 se reflejó positivamente en losvolúmenes de negro de humo para este segmento, con una evolu-ción de dos dígitos.

Considerando el panorama para 2008, los especialistasarriesgan a decir que, a pesar de la tasa de cambio desfavorablepara la exportación, el mercado debe presentar crecimiento,

con la prospección de buenos resultados.

Shumo, un insumo obtenido a través de la quema controlada de

hidrocarburos gaseosos o líquidos.Esta materia prima surgió en tiempos remotos. En China,

el negro de humo se obtenía por la quema de aceite en mecheros

(proceso Lampblack) y con el hollín se preparaba la pinturanegra. El material se difundió por el mundo caracterizado comocarga de refuerzo en cauchos y por su alto poder de teñido.

Actualmente, el proceso de horneado es usado mundial-mente en la producción de negro de humo y es muy utilizado,respectivamente, en cauchos (como carga de refuerzo),

después en tintas de impresión (como pigmento); también enpinturas automovilísticas, construcción civil, industriales; enplásticos (concentrados negros, tubos, alambres, cables, etc.);

y aplicaciones negras en adhesivos; tonners; y selladores.También se emplea en la matización de otros colores, con elobjetivo de alcanzar determinada tonalidad que se esté de-

sarrollando.

Cabot es una de las grandes empresas destacadas en laproducción de negro de humo en el mundo, y la única fabricante

con tres plantas en América del Sur: en Mauá (Brasil); Campana(Argentina) y Cartagena (Colombia).

La empresa tiene una vasta línea de negros de humo para

atender la necesidad de cada formulación. Entre las muchasopciones están los de grados conductivos (Vulcan XC72), conaprobación alimenticia del FDA (Food and Drug Adminis-

tration), con curado UV (Mogul E) y los de alto poder de teñido(Monarch 1300, Monarch 1400 y Emperor), más indicados parala industria automovilística.

En los próximos meses será lanzado un grado diseñado es-pecialmente para América Latina, con una flexibilidad de usopara diversos sistemas y formulaciones, presentando un desem-

peño balanceado con relación a la intensidad del negro, matiz

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azulado, poder de teñido y viscosidad.“Estamos siempre invirtiendo en optimizaciones producti-

vas y logísticas para atender las necesidades de nuestros clien-tes”, garantiza Léa Sgai, gerente de mercadeo y servicios téc-nicos – América Latina. Según ella, la capacidad productiva

de Cabot en la región es de 250 mil toneladas por año paratodos los mercados. Sin embargo, el sector de pinturas utilizamuchos productos que son producidos solamente en las uni-

dades fabriles de los Estados Unidos y Europa, que son másespecializadas. Los Centros de Investigación y Desarrollo loca-lizados en estos dos continentes (EE.UU. y Europa) reciben

inversiones constantes que buscan comprender las necesidadesde cada cliente para, de esta forma, ofrecer soluciones espe-cíficas que puedan agregarle valor al producto final, destacando

un desempeño diferenciado, sin olvidarse de los desafíos del

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N E G R O D E H U M O

Sumando sus dos instalaciones, de Cubatão (SP) y de Ca-maçari (BA), la empresa cuenta actualmente con una capa-

cidad de producción de 270 mil ton/año en el país. “Busca-mos destacarnos en la calidad de nuestros productos y ser-vicios - técnico y comercial - y en la garantía del suministro.

En nuestra planta de Cubatão disponemos del SACL (SouthAmerica Center Laboratory), un avanzado complejo de labo-ratorios para el análisis y desarrollo del uso del negro de humo

en los sistemas líquidos (pinturas de todos los segmentos),plástico y caucho”, explica el coordinador de ventas.

Según Araujo, el más reciente producto de Columbian es el

CD-7031, para aplicaciones que requieran contacto indirectocon alimentos. Éste es el primer negro de humo brasileño concaracterísticas técnicas que atienden a las normas para emba-

lajes “food contact”, indicado para tintas flexográficas y roto-grabados.

Cabe destacar que en junio de este año, el Ing. Ronaldo

Silva Duarte y el Ing. José Carlos Dreux, asumieron respecti-vamente la presidencia y la vicepresidencia de ventas y logísticade Columbian Chemicals para América del Sur. “Con eso, se

están realizando nuevas acciones, que oportunamente serán

mercado de pinturas con relación al crecimiento sustentable.“Estamos en un sector altamente dependiente de la varia-

ción especulativa del precio del petróleo, pero hacemos demanera continua nuestro deber para que nos mantengamos ennuestra competitividad y servicio, ya sea a través de una aten-

ción directa, o por medio de nuestros distribuidores, que son laextensión de nuestra fuerza de ventas.

Nuestra preocupación no es solamente técnica, sino tam-

bién, con la formación y la información de las personas. Poreso, siempre ofrecemos a los socios y sus familias, ponenciasde diversos temas lo que llamamos de Cabot Plus y Workshop

de Jóvenes Talentos. Sirve para ayudarlos a oxigenar las ideasy adoptar un mejor estilo de vida”, explica Léa.

Columbian Chemicals se encuentra en una posición desta-cada dentro del mercado brasileño y mundial de negro de humo.Recientemente inauguró una fábrica en Camaçari (BA), con

capacidad para 75 mil toneladas/año del insumo, la cual, deacuerdo con Douglas Silva Araujo, coordinador de ventas ICB,de Columbian Chemicals Brasil, es la más moderna unidad de

negro de humo del mundo.

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anunciadas, para implementar una forma innovadora de relacióncon los clientes y socios, con el fin de consolidar nuestra posi-

ción de liderazgo en el mercado”, advierte Araujo.

La novedad de Evonik en negro de humo es la línea InxelTM

de preparaciones de pigmentos libres de polvo y de fácil disper-sión. InxelTM se puede incorporar directamente en el solvente oen una mezcla resina/solvente, utilizando apenas un mezclador

con disco dispersor, disminuyendo o inclusive eliminando laetapa de molido, lo cual se refleja directamente en los costosde fabricación.

Según Ana Paula Rezende, gerente de producto, y la coor-dinadora de negocios, Camila Pecerini, una de las principalesventajas del producto, es que no hay necesidad de moler el

pigmento; además de otras ventajas, como la significativa reduc-ción en el tiempo de molido, excelente estabilización del pig-

el cliente localizado en Brasil y la planta proveedora del ma-terial.

Para Ana Paula y Camila, un aspecto de diferenciación deEvonik para el mercado de pinturas es el suministro de materia-les a través de su propio Centro de Distribución. “Atendemos

directamente a clientes que compran cantidades inferiores aun pallet, ofrecemos otras materias primas producidas por Evo-nik que son importantes para los fabricantes de pinturas (adi-

tivos, agentes tixotrópicos, resinas sintéticas, promotores deadhesión, monómeros, agentes opacantes, entre otros); y paracomplementar nuestra línea, actuamos como representantes y

distribuidores de Kronos Worldwide, Inc., fabricante de pig-mentos de dióxido de titanio.

Sintequímica comercializa negro de humo en dispersiónacuosa, utilizado principalmente con las industrias textil, de

N E G R O D E H U M O

“Estamos en un sector altamente dependiente de la variación especulativa

del precio del petróleo, pero hacemos de manera continua nuestro

deber para que nos mantengamos en nuestra competitividad y servicio,

ya sea a través de una atención directa, o por medio de nuestros

distribuidores, que son la extensión de nuestra fuerza de ventas”. Léa Sgai

mento, resultando en una elevada intensidad de color, manejo

libre de polvos – dust-free, es libre de solventes, de fácil dosifi-cación, óptima solubilidad en solventes comunes (no acuosos),y el hecho de ser compatible con gran parte de las resinas utili-

zadas en sistemas de base solvente.Para el mercado de caucho, Evonik distribuye productos

fabricados en su planta localizada en Paulínia (SP), que

tiene capacidad instalada de aproximadamente 100,000ton/año.

Para los demás segmentos, donde se incluye el sector de

pinturas, la compañía distribuye los pigmentos negros de humoproducidos en Europa, principalmente en Alemania.

Gran parte de esta distribución es a través del Centro de

Distribución, instalado en Guarulhos (SP). Una pequeña partees realizada vía importación directa de algunos clientes. Enambos los casos, Evonik participa directamente y hace todo el

contacto con el origen, actuando como un “facilitador” entre

pinturas inmobiliarias y tintas gráficas.

La empresa garantiza que distribuye el producto con unrígido control de calidad a un costo bastante competitivo. “Tra-bajamos constantemente para que el producto esté cada vez

más de acuerdo con las necesidades de nuestros clientes. Así,hoy ofrecemos diferentes soluciones para mercados específicos.Por ejemplo, la dispersión para pinturas inmobiliarias es más

concentrada y utiliza materias primas diferenciadas con relacióna la dispersión hecha para la industria de tintas gráficas. Estose debe a que el negro de humo tiene fuerte tendencia a flocular

en diferentes bases, y la dispersión debe estar de acuerdo conla base del cliente para que este problema se evite”, explica eldirector comercial Marcelo Amaral Leite de Macedo.

Según él, en 2007 Sintequímica registró un crecimientodel 30% en la venta de las dispersiones de negro de humo, yeste año está en fase de expansión para aumentar su capacidad

productiva total.

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RTV|08-09|2008 39

C A R B O N B L A C K

t can be said that the practically all of the materialswe find in our daily life and are black-colored,

must have a little carbon black in their

CARBON BLACK:CARBON BLACK:CARBON BLACK:CARBON BLACK:CARBON BLACK:CLOSE TO EVERYBODY

shade that is in development.As it is formed by tiny particles, it is a extremely fine

powder, however, there are companies that supply it as awater dispersion. It is widely used in the paint industry inpowder to help in the dispersion. Its particles typically

ranges from 8 to 100 nm (nanometers), and the bigger thetinting power, the smaller the size of the particle.

Today the Brazilian demand of carbon black is around

400 thousand tons/year. From this amount, approximately 12thousand tons/year are for “no-rubber” applications, wherethe paints, printing inks and plastics standout.

According to the evaluation of big market playersinstalled in Brazil, the sales growth in 2007 of the carindustry in the country reflected positively on the carbon

black sales for this sector, with a two-digit increase.Considering the 2008 panorama, the specialists dare to

say that, despite the unfavorable exchange rate for

exportation, the market must grow with the prospecting ofgood results.

Icomposition. This is an input obtained by the controlledburning of gassy or liquid hydrocarbons.

This raw material came up in ancient times. In China, the

carbon black was developed through the burning of oil inlamps (Lampblack process) and with the soot the black paintwas prepared. The material spread around the world

characterized as reinforcement load in rubbers and due to itshigh coloring power.

Today, the furnace process is used around the world in

the production of carbon black and it is widely used,respectively, in rubbers (as reinforcement load), in printinginks (as pigment); also in automotive, civil construction and

industrial paints; in plastics (black concentrates, pipes,wires, cables, etc); and black applications in adhesives;tonners and sealants. It is also applied on the blending

of other colors, with the objective of achieving a specific

Cabot is one of the largest global highlights in theproduction of carbon black, and the only manufacturer with

three plants in South America: in Mauá (Brazil); Campana(Argentina) and Cartagena (Colombia).

The company has a wide line of carbon black to meet the

needs of each formulation. Among the many options are theones of conductive grade (Vulcan XC72), with food approvalby FDA, with UV curing (Mogul E) and the ones of high

tinting power (Monarch 1300, Monarch 1400 and Emperor),more appropriate for the car industry.

In the next months, a grade designed specially for Latin

America will be launched, which is flexible to be used inseveral systems and different formulations. Such gradefeatures a balanced performance regarding the black

intensity, bluish nuance, tinting power and viscosity.“We are always investing on optimizing production and

logistics in order to meet the needs of our customers,”

assures Léa Sgai, marketing and technical service manager –Latin America. According to her, the production capacity ofCabot in the region is 250 thousand tons per year for all the

markets. However, the paint industry uses many productsproduced only in the manufacturing units of the United

States and Europe, which are more specialized.The Research & Development Centers in those twocontinents (USA and Europe) receive constant investments

that aim at understanding the needs of each customer,thus offering specific solutions that can add valueto the end product highlighting a differentiated

performance, without forgetting the challengesof the paint market related to the sustainable growth.

“We develop in an industry that depends highly on the

speculative variation of the oil price, but we don’t stop doingour job of keeping our competitiveness and service, eitherthrough a direct service or through our distributors

which are the extension of our sales force.Our concern is not only technical, but also with the

formation and information of people. Thus, we always provide

to our partners and their families lectures about severaltopics, which we call Cabot Plus and Workshop de JovensTalentos (Young Talents Workshop). It helps to invigorate the

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RTV|08-09|200840

ideas and adopt a better lifestyle,” explains Léa.

Columbian Chemicals has an outstanding position in theBrazilian and global carbon black markets. Recently, thecompany inaugurated a factory in Camaçari (BA), with

production capacity of 75 thousand tons/year of the input,which, in accordance with Douglas Silva Araujo, ColumbianChemicals Brasil ICB sales coordinator, the plant is the most

modern carbon black unit in the world.Adding up its two factories, Cubatão (SP) and Camaçari

(BA), nowadays the production capacity of the company in

the country is 270 thousand ton/year. “We try to stand outwith the quality of our products and technical andcommercial services and with the supplying assurance.

We have in our plant the SACL - South America CenterLaboratory - an advanced complex of laboratoriesfor analysis and development of the use of carbon

black in liquid systems (paints for all sectors),plastic and rubber”, explains the sales coordinator.

According to Araujo, the most recent product of

Columbian is the CD-7031, for applications that requireindirect contact with foods. This is the first Brazilian carbonblack with technical characteristics that meet the “food

contact” standards for packages, appointed for flexographyand rotogravure inks.

It’s worth mentioning that, in June this year, engineer

Ronaldo Silva Duarte and engineer José Carlos Dreux,assumed the sales and logistics presidency and thevice-presidency of Columbian Chemicals for South

America respectively. “Thus, new measures, whichopportunely will be announced, are being taken toimplement an innovative form of relationship with

the customers and partners, in order to consolidate ourleadership position in the market,” advises Araujo.

The novelty of Evonik in carbon black is the InxelTM lineof powder free preparations and easy-dispersion pigments.InxelTM can be added directly in the solvent or in a resin/

solvent mixture, using a mixer with dispersion disk only,reducing or even eliminating the grinding stage, whichreflects directly on the manufacturing costs.

According to Ana Paula Rezende and Camila Pecerini,product manager and business coordinator respectively, oneof the main advantages of the product is that it is not

necessary to mill the pigment; among other advantages as thesignificant reduction in grinding time; excellent stabilizationof the pigment, resulting on a higher color intensity; dust-

free handling; the product is solvent free; easy dosing;

excellent solubility in common solvents (non-aqueous); andthe fact of being compatible with most of the resins used in

solvent-based systems.For the rubber market, Evonik supplies products

manufactured in its plant located in Paulínia (SP), with an

installed capacity of 100,000 tons/year approximately.For the other sectors, which include the paint industry,

the company distributes the carbon black pigments produced

in Europe, mainly in Germany.Most of this supplying is carried out through the

Distribution Center of the company, in Guarulhos (SP). A

small part is distributed through direct importation by somecustomers. In both cases, Evonik is directly involved andmakes all the contact with the origin, working as a

“facilitator” between the customer located in Brazil and thematerial supplier plant.

For Ana Paula and Camila, one differentiation aspect

of Evonik for the paint market is the supplying of materialsthrough the own Distribution Center of the company.“We serve directly customers that purchase quantities

lower to one pallet, we offer other raw materials producedby Evonik, which are important for the paint manufacturers(additives, thyrotrophic agents, synthetic resins, adhesion

promoters, monomers, opaquing agents, among others);and in order to complement our line we representand distribute the Kronos Worldwide, Inc. products,

a company manufacturer of titanium dioxide pigments.

Sintequímica commercializes carbon black in aqueous

dispersion, which is used mainly in the textile, architecturalpaint and printing ink industries.

The company assures that distributes the product with a

strict quality control at a very competitive cost. “We workconstantly so that the product complies more and more withthe needs of our customers. Thus, we offer today different

solutions for specific markets. For instance, the dispersion forthe architectural paints is more concentrated anddifferentiated raw materials are used with relation to

the dispersion used by the printing ink industry.This is because the carbon black tends strongly toflocculate in different bases, and the dispersion must

be in accordance with the base of the customer,so that this problem is avoided”, explains thebusiness director Marcelo Amaral Leite de Macedo.

According to him, in 2007 the Sintequímica sales ofcarbon black dispersions reached a 30% growth, and thisyear the company is in expansion phase aiming at increasing

its total production capacity.

C A R B O N B L A C K

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T R A J E T Ó R I A

Carbono Química completa 30 anos

de existência como uma das princi-pais distribuidoras de produtos quí-

Carbono Química Carbono Química Carbono Química Carbono Química Carbono Química completa 30 ANOS30 ANOS30 ANOS30 ANOS30 ANOS

A empresa segue com forte destaque na distribuição de solventes no Brasil, e começa a investir também no desenvolvimento

e pesquisa de produtos sustentáveis de marca própria, criando mais um capítulo de projeção em sua trajetória

Amicos e solventes hidrocarbonetos do Brasil.Empresa genuinamente nacional e coman-

dada por Vera Gabriel, uma das poucas mu-lheres a ocupar este cargo no setor, a com-panhia tem sede em São Bernardo do Campo

(ABC paulista) e outras duas unidades - umaem Ribeirão Preto (SP) e outra em Campina Grande do Sul(PR).

Em 1978, a empresa iniciou suas atividades em Diadema(SP), desodorizando querosene e em 1990, com a desregula-

mentação do setor, passou a atuar na dis-

tribuição de solventes. Em 2001, transferiusua base para São Bernardo do Campo (SP)onde opera até os dias de hoje. Esta mudan-

ça materializou a melhoria em logística, adiversificação em produtos e a responsabi-lidade de ter um atendimento cada vez mais

eficiente.Hoje, além do Cor Business em distribui-

ção, a Carbono investe também no desenvolvimento e pesquisa

de solventes sustentáveis, adquiridos de terceiros e de produçãoprópria. Exemplos destes últimos são os complexos organo-metálicos (secantes); finishing de resinas epóxi; produtos à base

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RTV|08-09|200842

de nitrocelulose e ésteres de origem vegetal.No que diz respeito ao grupo de solventes sustentáveis, cabe

salientar que, recentemente, a companhia reforçou seu com-

promisso socioambiental e passou a distribuir algumas linhasda Total Fluidos, subsidiária do grupo francês Total. Com estainiciativa a expectativa é ampliar de 3% a 5% o faturamento

da empresa.Já homologado, o portfólio de produtos inclui as séries Hi-

droseal (óleos minerais brancos), Hidrosol (solventes alifáticos

leves) e Ketrul (solventes hidrogenados), além do N-Heptano eMetilciclohexano (MCH). A distribuição já atende as restriçõesimpostas por agências reguladoras na Europa e Estados Unidos,

tendo em vista o baixo teor ou a ausência de aromáticos nestesmateriais.

Pela parceria, a Carbono passa a distribuir as linhas para

clientes do setor secundário nos mais diferentes pontos do país.

T R A J E T Ó R I A

“A demanda por estes solventes não pára de crescer pela própriaevolução da legislação no exterior e a auto-regulação dos merca-dos no Brasil”, avalia Vera. Segundo ela, “para serem conside-

rados sustentáveis, os solventes atendem a requisitos e carac-terísticas como baixo odor, baixo teor ou isenção de aromáticos,baixa emissão de VOC, balanço energético, biodegradabilida-

de e origem em fontes renováveis”, complementa.O acordo com a Total é parte do amplo projeto da empresa

em ampliar seus negócios com foco em produtos de maior valor

agregado. Desta forma, busca assegurar resultados positivossob todos os aspectos - econômico, social e ambiental – e, conse-qüentemente, atingir a sustentabilidade do seu negócio.

Contudo, o leque de produtos contempla outras matérias-primas, tais como: aditivos para combustíveis e para tintas;catalisadores e aceleradores para resinas epóxi; pigmentos; sí-

licas; fotoiniciadores; insumos para o mercado agroquímico,

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T R A J E T Ó R I A

ração atingida no processo de distribui-ção de produtos químicos aliada à capa-

citação de seus colaboradores internos.Sua atuação está voltada para as áreasde desenvolvimento e otimização de pro-

cessos (melhoria de rentabilidade e redu-ção de perdas), projetos de plantas fabris,além da industrialização de produtos pró-

prios e a reciclagem de resíduos.Todo plano de desenvolvimento da

empresa tem na responsabilidade socio-

ambiental a ferramenta estratégica quepermeia a atividade empresarial da Car-bono. Diversas são as ações nas quais o

compromisso com a sustentabilidade émanifestado. Dentre elas, destaque parasua participação na elaboração da nor-

ma internacional de ResponsabilidadeSocial, a ISO 26000, trabalho este quevem sendo realizado há dois anos em

conjunto com outras empresas, todasassociadas e lideradas no processo peloInstituto Ethos de Empresas e Responsa-

bilidade Social.Ainda com foco na sustentabilidade

do seu negócio, a Carbono Química apre-

senta ao mercado sua linha de SolventesSustentáveis, composta por produtos queapresentam características que os qua-

lificam como ambientalmente amigáveis,tais como, baixa toxicidade, baixo teorde aromáticos, biodegradabilidade, ba-

lanço energético positivo, fontes renová-veis e outras.

Quanto a novos investimentos, a se-

gunda maior distribuidora de solventesdo Brasil acaba de injetar US$ 2,1 mi-lhões na implantação de um software de

gestão empresarial - o JD Edwards adqui-rido da Oracle -, e na expansão da filialde Ribeirão Preto, cujas instalações pas-

saram para uma área de 17 mil m².Estas ações contínuas e a forma di-

nâmica de tratar seus negócios estão

sintetizadas no slogan criado para a co-memoração de seus 30 anos de exis-tência: “Investindo e Acreditando há 30

anos”.

para lubrificantes, resinas epóxi e plas-tificantes; solventes hidrocarbônicos,

alifáticos, aromáticos, oxigenados e sis-temas solventes.

VALORES E INVESTIMENTOS

A Carbono possui três unidades de

negócios – a Sudeste, localizada em SãoBernardo do Campo (SP); a Sul, em Cam-pina Grande do Sul (PR); e a Oeste, na

cidade de Ribeirão Preto (SP). Atenden-do a diversos segmentos de mercado, aempresa atua no setor de tintas, adesivos,

colas, selantes, resinas, insumos paraagroquímicos, para combustíveis e lubri-ficantes, plásticos e borrachas e outros.

O segmento sucroalcooleiro é foco de umtrabalho mais específico do complexoOeste, assim como, a filial Sul direciona

suas ações para o setor da indústria cal-çadista, curtumes e tintas.

Como distribuidora, está presente em

todo o território nacional e América Lati-na, atendendo a mais de 2.800 clientes.Comercializa, anualmente, 70 mil m³/to-

nelada de produtos e possui capacidadede armazenar um total de 2.875 m3 dematerial a granel e 2.100 toneladas de

produtos embalados. Seus sistemas degestão informatizados como ERP, CRMe BI, garantem a criação de uma base de

segurança e eficiência.A companhia constrói uma ponte de

aproximação com seus clientes e fornece-

dores, comercializando produtos e pres-tando serviços com qualidade, contandopara tal com laboratórios de controle de

qualidade e aplicações com equipamen-tos de última geração; frota própria e con-tratada (parceiros certificados); bem co-

mo uma estrutura gerencial capacitadapara atender mercados específicos, alémde parcerias com traders internacionais

na busca por soluções inovadoras e com-petitivas.

A Carbono Engenharia, empresa

constituída recentemente, surge da matu-

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P A T HT R A Y E C T O R I A

Carbono Química cumple 30 años

Carbono Química cumple 30 años de existencia como unade las principales distribuidoras de productos químicos y sol-

ventes de hidrocarburos de Brasil. Empresa genuinamente na-cional y comandada por Vera Gabriel, una de las pocas mujeresa ocupar este cargo en el sector, la compañía tiene sede en São

Bernardo do Campo (en la Gran São Paulo) y otras dos unidades,una en Ribeirão Preto (SP) y otra en Campina Grande do Sul(PR).

En 1978, la empresa inició sus actividades en Diadema(SP), desodorizando queroseno y en 1990, con la desregulacióndel sector, pasó a atrabajar en la distribución de solventes. En

2001 transfirió su base para São Bernardo do Campo (SP), dondeopera hasta los días de hoy. Este cambio, materializó la mejoríaen logística, la diversificación en productos y la responsabilidad

de tener una atención cada vez más eficiente.Actualmente, además del Core Business en distribución,

Carbono invierte también en el desarrollo e investigación de

solventes sostenibles, adquiridos de terceros y de producciónpropia.

La empresa cuenta con tres unidades de negocios: la Su-

deste, localizada en São Bernardo do Campo (SP); la Sur, enCampina Grande do Sul (PR), y la Oeste, en la ciudad de Ri-beirão Preto (SP). Atendiendo a diversos segmentos de mercado,

la empresa actúa en el sector de pinturas, adhesivos, colas,selladores, resinas, insumos para agroquímicos, para combus-tibles y lubricantes, plásticos y cauchos y otros. El segmento

de azúcar y alcohol es el objetivo de un trabajo más específicodel complejo Oeste, así como, la filial Sur orienta sus actividadesal segmento de la industria del calzado, curtidurías y pinturas.

Todavía enfocada en la sustentabilidad de su negocio, Car-bono Química presenta al mercado su línea de Solventes Soste-nibles, compuesta por productos que presentan características

que los califican como ambientalmente amigables. Con rela-ción a nuevas inversiones, la segunda mayor distribuidora desolventes de Brasil acaba de inyectar 2.1 millones de dólares

en la implementación de un software de gestión empresarial,el JD Edwards, adquirido de Oracle, y en la expansión de lafilial de Ribeirão Preto, cuyas instalaciones ocupan ahora un

área de 17 mil m².Estas acciones continuas están sintetizadas en el slogan

creado para la celebración de sus 30 años de existencia: “Invir-

tiendo y Creyendo desde hace 30 años”.

Carbono Química is 30 years old

Carbono Química celebrates its 30 anniversary as oneof the main distributors of chemical products and

hydrocarbon solvents in Brazil. A genuinely Braziliancompany and directed by Vera Gabriel, one of the fewwomen to hold this position in the industry, the company’s

headquarters are in São Bernardo do Campo (in The GreaterSão Paulo) and has two other units, one in RibeirãoPreto (SP) and other in Campina Grande do Sul (PR).

In 1978, the company began its activities in Diadema(SP), deodorizing kerosene, and in 1990, with thederegulation of the sector, Carbono Química started

distributing solvents. In 2001, moved to São Bernardodo Campo (SP) where operates until today. This changematerialized the improvement in logistics, the diversification

of products and the responsibility of having a moreand more efficient service.

Today, besides the Core Business in distribution,

Carbono invests also in the development and researchof sustainable solvents, acquired from third partiesand from own production.

The company has three business units: the Southeast,placed in São Bernardo do Campo (SP); the South, inCampina Grande do Sul (PR), and the West, in Ribeirão

Preto city (SP). Serving several market sectors, the companysatisfies the needs of sector as paints, adhesives, glues,sealants, resins, inputs for agrochemicals, fuels and

lubricants, plastics and rubbers and others. The sugarand alcohol industry is the focuses of a more specific workof the West complex, as well as, the South branch guides

its activities to the shoe, tannery and paint industries.Still focused on the sustainability of its business,

Carbono Química introduces to the market its Sustainable

Solvents line, composed by products with featuresthat qualify them as environmentally friendly. Regardingthe new investments, the second largest distributor

of solvents in Brazil has just injected US$ 2.1 millionin the deployment of enterprise management software,the JD Edwards, acquired from Oracle, and in the

expansion of the Ribeirão Preto branch, which installationsnow cover a 17 thousand square meters area.

These continuous actions are synthesized in the slogan

created for the celebration of these 30 years of existence:“Investing and Believing since 30 years ago.”

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RTV|08-09|2008 45

esde os primórdios das civili-

zações era comum a prática decomércio entre os povos, com

A R T I G O

MetrovalMetrovalMetrovalMetrovalMetroval destaca a importância damodernização dos sistemas de medição

(*) Tiago Camocardi

também os benefícios financeiros dessas

inovações, o que podemos classificar co-mo uma falha imperdoável, pois em ummercado competitivo como o atual, deixar

de melhorar qualidade e diminuir custosé quase suicídio.

BENEFÍCIOS QUE GARANTEMMAIOR COMPETITIVIDADE

Dois pontos do processo onde pode-mos claramente obter uma grande me-lhora utilizando sistemas de medição

mais precisos são: na mistura dos fluidosempregados na fabricação das tintas evernizes, e também no envase das emba-

É importante ressaltar que não há um sistema

com erro “0”, pois pelos conceitos de

Metrologia não existe medição perfeita.

mentos para fazer esse trabalho.

A evolução tecnológica atual nos co-loca em um patamar de excelência secomparado com os sistemas mais primiti-

vos. Há algumas décadas os instrumentosdisponíveis eram limitados e com gran-des percentuais de desvios (erros).

Por incrível que pareça, muitas em-presas não avaliam esse progresso e con-tinuam a realizar essas medições através

de conceitos antigos, assim desperdiçamuma grande chance de melhorar a quali-dade de seu produto e reduzir perdas em

seu processo, conseqüentemente perdem

lagens de venda do produto final.

Muitas empresas ainda usam balan-ças ou medidores de vazão tipo magné-tico para fazer essas medições e deter-

minar as quantidades a serem dosadasou envasadas. Esses equipamentos nor-malmente trabalham com faixas de des-

vio de 0,5% a 1% de sua capacidade má-xima (fundo de escala), ou se um equipa-mento tem capacidade máxima de 100

kg, a medição feita por ele pode variar,na melhor das hipóteses, 500 g indepen-dente do valor que está se medindo.

Em um processo de dosagem varia-

Disso, a evolução dos sistemas e unidades

de medida que norteassem essas nego-ciações, se tornou imprescindível e ocor-reu naturalmente.

Com o passar do tempo o homemcriou instrumentos para realizar medi-ções de diversos tipos, inclusive as que

tratam das relações de compra e vendade mercadorias. A indústria de tintas evernizes não é diferente, os produtos são

comercializados e produzidos, principal-mente, através de medidas de massa evolume e, hoje, se utilizam vários equipa-

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RTV|08-09|200846

ções desse nível, certamente, causam perdas financeiras e

também de qualidade no produto final.No envase, esses desvios se tornam ainda mais críticos,

pois trata-se de produto acabado, que possui um valor agre-

gado alto e por isso a medição é muito mais crítica.Se considerarmos que uma fábrica produza 25 tambores de

200 kg por dia, teremos um resultado de 500 peças por mês. Se

forem pesados em uma balança de 500 kg o desvio nessamedição estará na faixa de 2,5 kg por tambor (0,5% de 500kg), o que totaliza 1.250 kg e se tivermos uma balança com

capacidade superior (o que ocorre com muita freqüência) essedesvio será maior. Se ainda inserirmos nesse cenário, o fato de

que essas pesagens são normalmente realizadas de forma ma-nual o que certamente incorre em mais perdas para o processo,

com tranqüilidade podemos projetar nesse exemplo umdesperdício de mais de 2,0 toneladas por mês de produto final.

Outro ponto a ser observado é a medição de diversas em-

balagens em uma mesma balança, pois se pesarmos uma peçade 50 kg em um equipamento de 500 kg, o percentual de desviose torna extremamente alto.

A Metroval, uma empresa especializada no controle defluidos, desenvolve sistemas de dosagem e envase dimen-sionados para seus clientes. O principal diferencial de suas

soluções é o uso de medidores de vazão que não precisamde condições especiais de instalação possibili-tando a criação de sistemas compactos e de alta

exatidão para esses pontos do processo.Além dessa característica, esses sistemas

utilizam bicos de enchimento com fechamento

em duplo estágio, que além de aumentar a pre-cisão, facilitam a operação.

Do ponto de vista legal, os medidores de va-

zão utilizados nesses sistemas possuem apro-vação de modelo pelo Inmetro, ou seja, essacertificação garante que o equipamento tenha

as características metrológicas necessárias pa-ra realizar operações de transferência de custódiaou medições fiscais.

Esses sistemas são semi-automáticos e tra-balham com faixa de desvio de 0,2% do valormedido e repetitividade de 0,05%, isto é, se

envasarmos um tambor de 200 kg, serão des-viados 400 g por unidade e não mais 2,5 kge, além disso, o desvio pode ser previsto e

reduzido. Outro beneficio é que alterandoo tipo da embalagem a precisão da medição

se mantém, o que garante confiabilidade e

as perdas do processo serão reduzidas.É importante ressaltar que não há um sistema com erro

“0”, pois pelos conceitos de Metrologia não existe medição

perfeita. No entanto, se possuímos um sistema de alta exatidãoe repetitivo é possível reduzir essas perdas a níveis extrema-mente menores que os atuais.

A modernização dos sistemas de medição é algo que asempresas do segmento deveriam considerar de uma forma prag-mática, pois os benefícios são inúmeros e fáceis de identificar.

Atualmente, é preciso inovar para se diferenciar no mercado,e é isso que a Metroval vem fazendo ao longo dos 20 anos deexistência.

(*) Gerente comercial Rio/São Paulo da Metroval

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A R T I C L EA R T Í C U L O

Metroval destaca la importancia de lamodernización de los sistemas de medición

(*) Tiago Camocardi

Desde el surgimiento de las civilizaciones era común lapráctica del comercio entre los pueblos, con eso, la evolución

de los sistemas y unidades de medida que orientasen estas ne-gociaciones se volvió imprescindible y ocurrió naturalmente.

Con el paso, del tiempo el hombre creó instrumentos para

realizar mediciones de diversos tipos, inclusive las que tratande las relaciones de compra y venta de mercancías. La industriade pinturas y barnices no es diferente, los productos son comer-

cializados y producidos, principalmente, a través de medidasde masa y volumen, y actualmente se utilizan varios equipospara hacer este trabajo.

La evolución tecnológica actual nos coloca en un nivel deexcelencia, en comparación con los sistemas más primitivos.Por increíble que parezca, muchas empresas no evalúan este

progreso y continúan realizando estas mediciones a través deconceptos antiguos, desperdiciando así, una gran oportunidadde mejorar la calidad de su producto y reducir las pérdidas en

su proceso.Beneficios que garantizan mayor competitividadDos puntos donde podemos claramente obtener una gran

mejora utilizando sistemas de medición más precisos son: enla mezcla de los fluidos empleados en la fabricación de laspinturas y barnices, y también en el envasado del producto fi-

nal para la venta.Metroval, una empresa especializada en el control de fluidos,

desarrolla sistemas de dosificación y envases dimensionados pa-

ra sus clientes. La principal diferencia de sus soluciones es el usode medidores de flujo que no necesitan condiciones especialesde instalación, haciendo posible la creación de sistemas com-

pactos y de alta exactitud para estos puntos del proceso.Además de esa característica, estos sistemas utilizan bo-

quillas de llenado con cierre en dos etapas, que además de

aumentar la precisión, facilitan la operación. Desde el puntode vista legal, los medidores de flujo utilizados en estos sistemascuentan con la aprobación de modelo del Inmetro, Instituto

Nacional de Metrología, Normalización y Calidad Industrial.Es importante resaltar que no hay un sistema con error

“cero”, pues por los conceptos de Metrología, no existe la medi-

ción perfecta. Sin embargo, se tenemos un sistema de alta pre-cisión y repetitivo, es posible reducir estas pérdidas a nivelesmucho menores que los actuales.

(*) Gerente comercial Rio/São Paulo de Metroval

Metroval highlights the importanceof modernizing the measuring systems

(*) Tiago Camocardi

Since the beginnings of the civilizations, the practiceof commerce was common among peoples, thus, the evolution

of the systems and measurement units that guided thosenegotiations became essential and happened naturally.

Over the years, the man has created several types

of measuring instruments, even those regarding the purchaseand sale of merchandises. The paint and varnish industry isnot different, the products are commercialized and produced

mainly trough the mass and volume measures, and todayseveral equipment to make this work are used.

The current technological evolution puts us in a level

of excellence if compared with the more primitive systems.It is incredible that many companies do not assessthis progress and continue carrying out those measures

through old concepts, thus they waste a great chanceof improving the quality of their products and reducinglosses in their processes.

Benefits that assure more competitivenessTwo points where we can clearly obtain a great

improvement using more accurate measuring systems

are in the mixture of the fluids used in the paint and varnishmanufacturing, and also in the filling of packages forthe sale of end products.

Metroval, a company specialized on fluid control,develops dosing systems and filling dimensioned forthe customers. The main difference of the solutions provided

is the use of flow meters that do not need special installationconditions, making possible to create compact systemswith high accuracy for those points of the process.

Besides this feature, those systems use filling nozzleswith double stage closing, which besides increasingthe accuracy, make easier the operation. From the legal

point of view, the flow meters used in those systemshave their model approved by Inmetro, the Brazilian Instituteof Metrology, Standardization and Industrial Quality.

It is important to emphasize that there is no system with“zero” error, since by the concepts of Metrology, there is noperfect measurement. However, if we have a high accuracy

and repetitiveness system, it is possible to reduce the lossesto levels extremely lower than the current.

(*) Metroval Rio/São Paulo Business manager

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A T U A L I D A D E S

A AutoCAPP desenvolveu um software – o CAPPMIX – especifi-

camente para o mercado de tintas. Disponível para todos os fabri-

cantes do setor, o sistema fornece praticamente todas as infor-

mações que a grande maioria das empresas necessita.

Segundo Fernando Luiz Oliboni, diretor da AutoCAPP, o berço do

CAPPMIX foi a indústria de tintas e o primeiro módulo criado foi o

de Produção, por isso, ele afirma que a inclusão de outros módulos

foi muito fácil e, atualmente, qualquer modificação solicitada por

clientes é feita de forma rápida, simples, direta.

O diretor também conta que alguns clientes, que já tiveram

contato com outros softwares, acharam o sistema mais fácil e sim-

ples de operar, além de ser acessível financeiramente e ter qualida-

de de suporte técnico oferecido pela AutoCAPP. O suporte forneci-

do pela empresa é online durante todo horário comercial e dedica-

do aos usuários do CAPPMIX via MSN, e-mail, fone ou qualquer

outro canal disponível para o cliente.

“Existem muitos outros softwares de gestão no mercado que

são genéricos quanto à aplicabilidade, ou seja, servem vários tipos

de indústrias químicas, incluindo a de tintas, mas isso os torna bu-

rocráticos, de difícil operação, causam confusões e acabam por

não terem as características que o segmento de tintas exige. Por

isso é muito importante que o software seja específico para o setor

de tintas”, opina Oliboni.

Conforme destaca o diretor, a AutoCAPP tem a linguagem do

cliente e pode oferecer um apoio direto e produtivo. Para ele, um

Software CAPPMIX é voltado

especificamente para a indústria de tintas

dos grandes benefícios no uso de um sistema específico de gestão

na indústria de tintas é a rastreabilidade e o controle de todos os

elementos que participam do processo produtivo. “Esse fato leva,

com certeza, a um ganho de tempo e produtividade”, acrescenta.

Hoje, o CAPPMIX conta com mais de 40 usuários em todo Brasil

e a grande novidade para 2008/2009 será a apresentação de uma

versão do sistema que promete ser muito mais abrangente. A nova

e terceira versão terá os módulos financeiro, contabilidade, recursos

humanos, entre outros, além de um módulo de integração entre re-

presentantes/assistentes técnicos via palm top para pedidos ou

parecer de testes de produtos.

A nova versão também terá um módulo que pode ser usado em

conjunto com o CAPPMIX ou separadamente que se chama CF -

“Cálculo de Fórmulas”. Trata-se de uma ferramenta extremamente

importante durante o processo de montagem de uma fórmula, pois

além de mostrar os custos envolvidos em uma versão de fórmula,

permitirá verificar os parâmetros de formulação tais como: teor de

sólidos, PVC, CPVC e outros...

A partir de 15 de setembro de 2008, a Wacker Polymer Systems

implementou um aumento de preços de até 10%, ou como os con-

tratos permitirem, em todos os seus produtos de resinas sólidas

vendidos com as marcas Vinnol® e Vinnapas® comercializados na

região das Américas.

Esta ação obedece ao persistente aumento no custo de matérias-

primas essenciais.

Wacker Polymer Systems anuncia o aumento

de preços para a sua linha de resinas

sólidas Vinnol® e Vinnapas®

Além disso, segundo a empresa, este ajuste de preços é neces-

sário para ajudar a compensar os custos significativamente cres-

centes de energia e transporte.

A Wacker Polymers produz resinas sólidas, dispersões e pós

dispersáveis de polímeros em plantas nos Estados Unidos, Alemanha

e Coréia do Sul.

Ela vende os seus produtos com as marcas registradas

Vinnapas®, Vinnol® Airflex®, Vinac®, Flexbond®, Flexcryl®, e Vinnex®

para indústrias que vão de revestimentos industriais, adesivos, com-

postos, embalagens e tintas de impressão, tintas e revestimentos,

além de elementos utilizados em produtos aplicados em edifícios e

construção, papel, carpetes e têxteis.

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Page 49: Tintas & Vernizes #238

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A T U A L I D A D E S

A Ipiranga Química realizou mais um encontro do Projeto Siner-

gia, desta vez para reforçar a parceria exclusiva com a Lubrizol na

linha de hiperdispersantes para tintas. Para o diretor superintenden-

te da Ipiranga Química, Fernando Abrantes, isso mostra o compro-

metimento da empresa com o setor de tintas e seus clientes, e o

compromisso em colaborar, prover soluções e levar estratégias com-

petitivas. “Essa parceria com a Lubrizol é só o começo, pois outros

produtos também serão incrementados. Queremos ser um acelera-

dor no processo de soluções, sempre com toda a confiabilidade.

Todos terão a garantia permanente e assistência técnica por parte

Ipiranga Química passa a distribuir os

hiperdispersantes da Lubrizol

da Ipiranga e da Lubrizol, afinal, queremos participar dos projetos

junto com os clientes”, disse Abrantes.

O evento aconteceu no mês de agosto no Caesar Business Pau-

lista, em São Paulo (SP), e contou com a presença de Jeff Norris,

technical market manager, da Lubrizol Advanced Materials USA –

Performance Coatings Group, que ministrou uma palestra técnica

sobre tecnologias e benefícios dos hiperdispersantes Solsperse®.

Segundo Norris, a Lubrizol oferece para o segmento de tintas a

linha Solsperse® de hiperdispersantes de pigmentos com diferen-

ciações caracterizadas na melhora da estabilidade da dispersão, da

cor, produtividade e custos. São produtos com propriedades que

permitem aumentar o teor de pigmento no concentrado, favorecendo

o poder tintorial e, no caso dos inorgânicos, melhoram o poder de

cobertura.

Em setembro, chega ao mercado o Solsperse® X300 para siste-

mas UV (ultravioleta) e, em outubro, está previsto o lançamento do

hiperdispersante para embalagens, o Solsperse® 72700.

“Já existe uma excelente sinergia entre as empresas com a

intenção de ajudar o cliente a obter produtos melhores, através de

processos bem-sucedidos”, comenta Norris.

Ao final da palestra, foi apresentado um filme feito no laboratório

da Ipiranga Química, no Centro de Distribuição em Guarulhos (SP),

que exemplificou de forma muito objetiva o comparativo de uma for-

mulação de tinta com o uso do produto Solsperse® e outra isenta do

hiperdispersante.

O setor de vendas da Minérios Ouro Branco passa a atuar em

duas divisões: Aditivos Minerais & Fibras; Pigmentos & Especiali-

dades Químicas.

De acordo com o diretor comercial José Carlos Bartholi, a

principal razão desta reestruturação foi o crescimento do portfólio

da Ouro Branco nos últimos dois anos, em especial na linha de

pigmentos e de aditivos minerais. “O próprio aumento do volume de

negócios no setor tradicional da empresa - o de aditivos minerais -

também nos impulsionou a tal decisão. O conjunto de tais fatores

pedia maior foco e especialização”, acrescenta Bartholi.

O executivo conta que, anteriormente, o departamento de vendas

era único para todas as linhas de produtos, entretanto, mesmo com

a segmentação anunciada, ambos os setores trabalharão de forma

integrada, pois são interdependentes.

Com a iniciativa, a empresa intensificou a contratação de pro-

fissionais e investiu em equipamentos de controle de qualidade e

Minérios Ouro Branco inova setor de vendas

desenvolvimento, possibi-

litando um apoio técnico

mais apurado para cada

setor.

Em 2007, a Minérios

Ouro Branco registrou

crescimento de 20% nas

vendas, com forte salto

na área de Pigmentos & Especialidades Químicas que superou os

35% de crescimento.

Este ano, o diretor comercial acredita que ocorrerá um resultado

igual ou um pouco superior ao de 2007, com destaque para os

segmentos de Fibras (envolve celulose moída para fins tixotrópicos

nas tintas e pigmentos) e de Especialidades (que na Ouro Branco

comporta CMC (carbóxi metil celulose), estearatos, sílicas coloidais

e precipitadas e resinas).

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A T U A L I D A D E S

A indústria brasileira tem menos de quatro meses para registrar

junto à União Européia (UE) os produtos destinados a exportação

que contenham substâncias químicas. A partir de 1º de dezembro

deste ano, o bloco europeu fechará as portas para a entrada dos

itens que não estiverem registrados. A exigência atinge exportações

a partir de uma tonelada ao ano, mas poderá abranger quantidades

inferiores.

O quadro é nebuloso para a indústria nacional porque não há

levantamento que mostre quantos empreendimentos já estão se

adaptando para cumprir esta regulamentação, o que se constitui

em uma ameaça ao desempenho da balança comercial nos próximos

anos.

Faltam poucos meses para a indústria

brasileira se adequar ao REACH

Diante da situação, três entidades industriais – Confederação

Nacional da Indústria (CNI), Associação Brasileira da Indústria Quí-

mica (Abiquim) e Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) - se uniram

para organizar uma programação que começou no dia 19 de agosto,

em São Paulo (SP), para alertar o pólo industrial brasileiro sobre a

necessidade de conhecer e implantar o REACH, sigla em inglês para

Regulamento para Registro, Avaliação, Autorização e Restrição de

Produtos Químicos, que estabelece a legislação para substâncias

químicas da União Européia.

Além deste encontro, que foi organizado na sede da Federação

das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), serão promovidos

outros cursos regionais voltados para técnicos das indústrias, cujos

produtos têm elementos químicos em sua composição.

O REACH entrou em vigor há mais de um ano, em junho de

2007. A Abiquim foi uma das pioneiras a estudar a questão e orientar

seus associados. A CNI e o Ibram se juntaram àquela instituição

numa tentativa de disseminar as regras em todo o país.

O objetivo oficial do regulamento REACH é a preservação do

meio ambiente e da saúde humana e animal.

A nova lei estabeleceu um prazo de seis meses (de 1º de junho

a 1º de dezembro de 2008) para a efetivação da fase conhecida

como pré-registro. Depois, terá início o período de registro, que

será feito em um singular processo de compartilhamento de dados

e dos custos decorrentes por todos que produzem ou comercializam

uma mesma substância na EU e que tenham feito o pré-registro da

mesma.

O registro é obrigatório para substâncias químicas exporta-

das para a EU; produtos de preparações químicas (misturas ou

soluções compostas de dois ou mais elementos); artigos (objeto

que durante a produção recebeu uma forma especial); metal; aço

e ligas metálicas.

Poucas substâncias estão isentas do regulamento e entre elas

estão os produtos medicinais, aditivos para alimentos e polímeros

– entretanto, neste caso cabe salientar que os monômeros de polí-

meros estão submetidos ao registro.

PAULO CAMILO VARGAS PENNA, MARCELO KÓS e NICIA MOURÃOdiretor presidente do Ibram; diretor executivo de Assuntos Industriais e Regulatórios da Abiquim;coordenadora da Comissão de Regulamentação e Gestão de Produtos da Abiquim

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A T U A L I D A D E S

A unidade da BASF em Camaçari (BA) está comemorando 30

anos. O Pólo Petroquímico de Camaçari, que também iniciou suas

atividades em 1978, partilha desta mesma comemoração.

Inaugurada em 1981, essa fábrica produz metilaminas e dime-

tilformamida, utilizadas principalmente na fabricação de produtos

químicos agrícolas, petroquímicos, têxteis e farmacêuticos.

Passou por várias adaptações e modernizações em seus

processos e, em 2001, por uma ampliação de 30%, o que elevou a

capacidade produtiva de 10 mil para 13 mil toneladas por ano. “A

produção é exportada para toda a América do Sul, com destaque

para a Argentina, Colômbia e Peru, e Estados Unidos”, diz Sérgio

Calmon, gerente da planta de Camaçari.

De acordo com Calmon, o maior desafio foi a mudança na tec-

nologia do processo de produção, ocorrido em junho de 1997. “A

unidade foi projetada originalmente para produzir um mix de produtos,

porém, devido a uma necessidade do mercado, tivemos que ajustar

a tecnologia. Foi uma fase de grandes mudanças, principalmente na

maneira de operá-la, mas que valeu a pena”.

A fábrica de Camaçari faz parte de um complexo integrado de

fábricas, onde as empresas recebem e mandam matérias-primas

BASF completa 30 anos de atividades

no Pólo Petroquímico de Camaçari

por tubulação de fornecedores, como a Braskem, Fafen (Petrobras),

Air Products e Copenor. “Nosso site é todo automatizado, semelhan-

te às outras duas unidades de produção de metilaminas da BASF,

uma na Alemanha e a mais nova, inaugurada em 2005, em Nanjin,

na China”, explica Calmon.

O Pólo Petroquímico de Camaçari, que fica a aproximadamente

50 quilômetros de Salvador, gera cerca de 20 mil empregos diretos

em suas 60 empresas, entre produtivas e de serviços. A BASF foi

uma das primeiras a se instalar nessa região, que no princípio era

voltada para a petroquímica, mas hoje já tem indústrias que fabricam

diversos tipos de produtos.

Foto

: A

ngelu

ci F

igueiredo

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A T U A L I D A D E S

Em mais um importante passo no sentido de definir altos pa-

drões de sustentabilidade, a Dow conquistou o inédito Prêmio FIEB

de Desempenho Ambiental, na Bahia. A premiação, organizada pela

Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), veio na catego-

ria Gestão Ambiental, devido aos significativos resultados obtidos

nas plantas de cloro-soda, em Aratu, e da mineração, em Vera Cruz.

O prêmio visa destacar as indústrias que implantaram atividades

que contribuíram para melhorar a qualidade ambiental, com reflexos

na otimização de processos produtivos e na qualidade de vida de

trabalhadores e comunidades. Dezesseis empresas concorreram a

premiação em diferentes categorias.

Usando metodologia Six Sgma, a Dow diminuiu em 20% o

consumo de água nas unidades e em 3% o gasto de energia elétrica

– quantidade capaz de iluminar uma cidade de quase três mil

habitantes por um período de um ano. Além disso, a companhia,

que já atendia a legislação ambiental brasileira, conseguiu reduzir a

emissão de fibra de amianto.

Dow é premiada por

desempenho ambiental na Bahia

“Sabemos que sustentabilidade começa na nossa casa e sempre

teremos muito trabalho a fazer, para tornar a empresa melhor em

termos de saúde, segurança e meio ambiente. Mas essa é apenas

uma parte do caminho que buscamos. Estamos muito orgulhosos

de receber essa premiação, que reforça que o foco em sustenta-

bilidade da Dow está no caminho certo”, afirma o líder das plantas

de cloro-soda e da mineração, Hierônimo Albuquerque.

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O mercado de solventes hidrocarbônicos derivados de petróleo

deve fechar o ano de 2008 com um movimento de vendas em torno

de 3 bilhões de reais. A informação foi dada no dia 2 de setembro

por Vera Gabriel, presidente do Sindsolv (Sindicato Nacional do

Comércio Atacadista de Solventes de Petróleo), ao abrir o 1º Sim-

pósio da Cadeia Produtiva de Solventes, organizado pelo sindicato.

Segundo Vera Gabriel, o potencial de crescimento desse mercado

Solventes movimentam

R$ 3 bi no Brasil em 2008

está diretamente ligado à capacidade de engajamento de toda a

cadeia produtiva nos termos da sustentabilidade.

“O nosso desafio é manter a perenidade do negócio solventes

em um ambiente extremamente competitivo”, afirmou a presidente,

acrescentando que a cadeia de distribuição está consciente do

seu papel de agente do desenvolvimento industrial.

O evento reuniu 100 empresários e representantes de entida-

des do setor, além de órgãos governamentais que regulam a atividade

de distribuição de solventes no país.

O Simpósio foi aberto com palestra do cientista social e político

Sérgio Abranches, que mostrou um panorama global das necessida-

des de todas as pessoas se engajarem no desenvolvimento susten-

tável do planeta. O tema sustentabilidade também esteve presente

nos diversos painéis de debates do encontro. Os solventes hidrocar-

bônicos são produtos indispensáveis para várias áreas industriais e

aplicados principalmente na produção de tintas e vernizes, plásticos,

borracha, adesivos, defensivos agrícolas, entre outros. O Sindsolv é a

única entidade representativa do setor, que busca a melhoria das con-

dições comerciais do segmento, a padronização técnica das empresas

que atuam neste campo e a defesa, junto aos órgãos governamentais,

de posições que conduzam ao aperfeiçoamento da atividade.VERA GABRIELpresidente do Sindsolv

Page 53: Tintas & Vernizes #238

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A C T U A L I D A D E S

C U R R E N T A F F A I R S

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Software CAPPMIX se destina específicamente

para la industria de pinturas

AutoCAPP desarrolló un software, el CAPPMIX, específicamente

para el mercado de pinturas. Disponible para todos los fabricantes

del sector, el sistema proporciona prácticamente todas las informa-

ciones que la gran mayoría de las empresas necesita.

Según Fernando Luiz Oliboni, director de AutoCAPP, el CAPPMIX

nació en la industria de pinturas y el primer módulo creado fue el de

Producción, por eso, él afirma que la inclusión de otros módulos fue

muy fácil, y actualmente, cualquier modificación solicitada por clientes

se hace de forma rápida, simple y directa.

El soporte proporcionado por la empresa es online durante todo

el horario laboral y dedicado a los usuarios del CAPPMIX vía MSN,

e-mail, teléfono o cualquier otro canal disponible para el cliente.

“Existen muchos otros programas de gestión en el mercado que

son genéricos con relación a la aplicabilidad, o sea, sirven para va-

rios tipos de industrias químicas, incluyendo la de pinturas, pero

eso los vuelve burocráticos, de difícil operación, causan confusiones

y acaban por no tener las características que el sector de pinturas

exige. Por eso es muy importante que el software sea específico

para el sector de pinturas”, opina Oliboni.

Actualmente, el CAPPMIX cuenta con más de 40 usuarios en

todo Brasil y la gran novedad para 2008/2009 será la presentación

de una versión del sistema que promete ser mucho más extenso. La

nueva y tercera versión incluirá los módulos financiero, de contabilidad

y de recursos humanos, entre otros, además de un módulo de inte-

gración entre representantes/asistentes técnicos vía palm top para

pedidos o certificados de pruebas de productos.

La nueva versión también tendrá un módulo que se podrá usar

en conjunto con el CAPPMIX, o separadamente, que se llama CF,

“Cálculo de Fórmulas”. Se trata de una herramienta extremamente

importante durante el proceso de creación de una fórmula, pues

además de mostrar los costos involucrados en una versión de fór-

mula, permitirá verificar los parámetros de formulación tales como

contenido de sólidos, PVC y CPVC, entre otros.

The CAPPMIX Software is intended

specifically for the paint industry

AutoCAPP developed the CAPPMIX, software intended

specifically for the paint market. Available to all manufacturers

of the sector, the system provides practically all the information

that most of the companies need.

According to Fernando Luiz Oliboni, director of AutoCAPP,

the CAPPMIX was born in the paint industry and the first module

created was the Production module, so he states that including other

modules was very easy and, currently, any modification requested by

the customers is done quickly, in simple and direct manner.

The company provides online support in business hours

and dedicated support to the CAPPMIX users via MSN, e-mail,

telephone or any other channel available for the customer.

“There are a lot of other management software in the market

which are generic regarding applicability, that is, they serve for

several types of chemical industries, including the paint sector,

but this turns them bureaucratic, with difficult operation, causing

confusions and in the end they don’t have the characteristics that

the paint industry requires. That’s why it is very important the

software is specific for the paint sector”, tells Oliboni.

Today, the CAPPMIX has more than 40 users all around

Brazil and the great news for 2008/2009 will be the introduction

of a version of the system that promises to be much more

comprehensive. The new and third version will include the financial,

accountancy and human resources modules, among others, besides

an integration module between representatives/ technical assistants

via palm top for the requirement of product tests reports.

The new version will also have a module that can be used

Page 54: Tintas & Vernizes #238

RTV|08-09|200854 RTV|08-09|200854

together with the CAPPMIX or in separate called CF - “Cálculo de

Fórmulas” (Formula Calculation). It is an extremely important tool for

the process of creating a formula, because besides showing the costs

involved in a formula version, will allow to verify the formulation

parameters such as: solid contents, PVC and CPVC, among others.

Wacker Polymer Systems anuncia aumento de precios

para su línea de resinas sólidas Vinnol® y Vinnapas®

A partir del 15 de septiembre de 2008, Wacker Polymer Systems

implementó un aumento de precios de hasta un 10%, o hasta donde

los contratos lo permitan, en todos sus productos de resinas sólidas

vendidos con las marcas Vinnol® y Vinnapas®, comercializados en la

región de las Américas.

Esta medida obedece al persistente aumento en el costo de ma-

terias primas esenciales.

Además, según la empresa, este ajuste de precios es necesario

para ayudar a compensar los costos significativamente crecientes

de energía y transporte. Wacker Polymers produce resinas sólidas,

dispersiones y polvos dispersables de polímeros en plantas en los

Estados Unidos, Alemania y Corea del Sur.

La empresa vende sus productos con las marcas registradas

Vinnapas®, Vinnol® Airflex®, Vinac®, Flexbond®, Flexcryl®, y Vinnex®

para industrias que van desde revestimientos industriales, adhesivos,

compuestos, embalajes y tintas de impresión, pinturas y revesti-

mientos, hasta elementos utilizados en productos aplicados en edi-

ficios y construcción, papel, alfombras y textiles.

Wacker Polymer Systems announces a price increase

for its Vinnol® and Vinnapas® solid resins lines

Wacker Polymer Systems incresead, from September

15th, 2008, up to 10%, or as the contracts allow, the price

of all its solid resin products sold under the Vinnol® and Vinnapas®

brands, commercialized in the Americas region.

This measure is driven by the growing cost increase

of essential raw materials.

Besides, according to the company, this price adjustment

is necessary to help offset the significantly rising energy

and transport costs. Wacker Polymers produces solid resins,

polymer dispersions and dispersible powders at sites in United

States, Germany and South Korea.

The company sells its products under the Vinnapas®, Vinnol®

Airflex®, Vinac®, Flexbond®, Flexcryl®, and Vinnex® trademarks to

industries ranging from industrial coatings, adhesives,

composites, packaging and inks, paints and coatings, besides

elements used in products applied in buildings and construction,

paper, carpet and textiles.

Ipiranga Química ahora distribuye los hiperdispersantes de Lubrizol

Ipiranga Química realizó un nuevo encuentro del Proyecto Si-

nergia, de esta vez para reforzar la alianza exclusiva con Lubrizol en

la línea de hiperdispersantes para pinturas. Para el director su-

perintendente de Ipiranga Química, Fernando Abrantes, esto muestra

el comprometimiento de la empresa con el sector de pinturas y sus

clientes, y el compromiso en colaborar, proporcionar soluciones y

llevar estrategias competitivas. “Esta alianza con Lubrizol es sólo el

comienzo, pues otros productos también serán incrementados.

Queremos ser un acelerador en el proceso de soluciones, siempre

con toda la confiabilidad. Todos tendrán la garantía permanente y

asistencia técnica por parte de Ipiranga y de Lubrizol, al final, que-

remos participar en los proyectos con los clientes”, dijo Abrantes.

El evento se celebró en el mes de agosto, en el Caesar Business

Paulista, en São Paulo (SP), y contó con la presencia de Jeff Norris,

technical market manager, de Lubrizol Advanced Materials USA –

Performance Coatings Group, quien dio una conferencia técnica sobre

tecnologías y beneficios de los hiperdispersantes Solsperse®.

Según Norris, Lubrizol ofrece para el segmento de pinturas la

línea Solsperse® de hiperdispersantes de pigmentos, con diferen-

ciaciones caracterizadas en la mejora de la estabilidad de la disper-

sión, del color, de la productividad y los costos. Son productos con

propiedades que permiten aumentar el contenido de pigmento en el

concentrado, favoreciendo el poder de coloración y, en el caso de

los inorgánicos, mejoran el poder de cobertura.

En septiembre llega al mercado el Solsperse® X300, para siste-

mas UV (ultravioleta), y para octubre, está previsto el lanzamiento

del hiperdispersante para embalajes, el Solsperse® 72700.

“Ya existe una excelente sinergia entre las empresas con la

intención de ayudar al cliente a obtener productos mejores, a través

de procesos muy exitosos”, comenta Norris.

Al final de la conferencia, presentaron una película hecha en el

laboratorio de Ipiranga Química, en el Centro de Distribución en

Guarulhos (SP), que ejemplificó de forma muy objetiva la comparación

de una formulación de pintura con el uso del producto Solsperse®, y

otra exenta del hiperdispersante.

Ipiranga Química distributes

the hyper-dispersants by Lubrizol

Ipiranga Química carried out another meeting of the Synergy

Project, this time with the purpose of strengthening the exclusive

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C U R R E N T A F F A I R S

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partnership with Lubrizol for the line of hyper-dispersants for

paints. For Fernando Abrantes, Ipiranga Química Superintendent

Director, this shows the commitment of the company with the

paint sector and its customers, and the commitment to

collaborate, to provide solutions and to bring competitive

strategies. “This partnership with Lubrizol is only the beginning,

because other products will also be added. We want to be an

accelerator in the solution process, always in a reliable way.

All the customers will have permanent guarantee and technical

assistance by Ipiranga and Lubrizol, since we want to participate

in the projects together with the customers”, said Abrantes.

The event was held in August at Caesar Business Paulista,

in São Paulo (SP), and they were present Jeff Norris, Lubrizol

Advanced Materials USA – Performance Coatings Group Technical

Market Manager, who gave a technical lecture about technologies

and benefits of the Solsperse® hyper-dispersants.

According to Norris, Lubrizol offers to the paint industry

the Solsperse® line of hyper-dispersants of pigments with

characteristics as dispersion stability, color, productiveness

and cost improvements. They are products with properties

that allow increasing the content of pigment in the concentrate,

leveraging the dying capability, and in the case of inorganic

products, improving the coating capability.

In September comes to the market the Solsperse® X300

for UV systems and, the launching of the hyper-dispersant

for packaging, the Solsperse® 72700 is scheduled by October.

“There is already an excellent synergy between the companies

with the intention of helping the customer to obtain better

products through successful processes,” comments Norris.

At the end of the lecture was showed a film made in the

Ipiranga Química laboratory, at the Distribution Center in

Guarulhos (SP), which showed in a very objective way a

comparison of a paint formulation using the Solsperse®

product, and another one without the hyper-dispersant.

Minérios Ouro Branco innova sector de ventas

El sector de ventas de Minérios Ouro Branco actúa ahora en

dos divisiones: Aditivos Minerales & Fibras e Pigmentos & Espe-

cialidades Químicas.

De acuerdo con el director comercial José Carlos Bartholi, el

principal motivo de esta reestructuración fue el crecimiento de la

cartera de productos de Ouro Branco en los últimos dos años, en

especial en la línea de pigmentos y de aditivos minerales. “El propio

aumento del volumen de negocios en el sector tradicional de la

empresa - el de aditivos minerales - también nos impulsó a esta de-

cisión. El conjunto de tales factores pedía un mayor enfoque y espe-

cialización”, agrega Bartholi.

El ejecutivo cuenta que, anteriormente, el departamento de ven-

tas era único para todas las líneas de productos, sin embargo, aún

con la segmentación anunciada, ambos los sectores trabajarán de

forma integrada, pues son interdependientes.

Con la iniciativa, la empresa intensificó la contratación de pro-

fesionales e invirtió en equipos de control de calidad y desarrollo,

posibilitando un apoyo técnico más preciso para cada sector.

En 2007, las ventasde Minérios Ouro Branco registraron un

crecimiento del 20%, con fuerte salto en el área de Pigmentos &

Especialidades Químicas, que superó los 35% de crecimiento.

Este año, el director comercial cree que ocurrirá un resultado

igual o un poco superior al de 2007, destacándose los segmentos

de Fibras (involucra celulosa molida para fines tixotrópicos en las

pinturas y pigmentos) y de Especialidades (que en Ouro Branco com-

prende CMC (carboxilmetil celulosa), estearatos, sílices coloidales

y precipitados y resinas).

Minérios Ouro Branco innovates the sales department

The sales department of Minérios Ouro Branco was divided

into two sectors: Mineral Additives & Fibers, and Pigments &

Chemical Specialties. According to the commercial director

José Carlos Bartholi, the main reason of this re-structure

was the portfolio expansion of Ouro Branco in the

last two years, especially in the pigment and additive

mineral lines. “The increase of the business volume itself

in the traditional sector of the company - the one of mineral

additives – also led us to such decision. The set of such factors

demanded a greater focus and specialization”, adds Bartholi.

The executive tells that, before, the sales department

was unique for all of the product lines, however, even with

the division announced, both sectors will work in an integrated

fashion, since they are interdependent.

With the initiative, the company hired more professionals and

invested in quality control equipments and development, making

possible a more accurate technical support for each sector.

In 2007, Minérios Ouro Branco sales registered a 20%

growth, with sharp rise in the Pigments & Chemical Specialties

sector that surpassed the 35% growth.

The business director believes that this year the company will

get result similar or a little higher than the 2007 result, standing

out the sectors: Fibers (comprises ground cellulose for

thyrotrophic purposes in the paint and pigment industry) and

Specialties (which in Ouro Branco comprises CMC (carboxyl methyl

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cellulose), stearates, colloidal and precipitated silicas and resins).

Faltan pocos meses para que la

industria brasileña se adecue al REACH

La industria brasileña tiene menos de cuatro meses para regis-

trar ante la Unión Europea (UE) los productos destinados a expor-

tación que contengan substancias químicas. A partir del 1º de di-

ciembre de este año, el bloque europeo cerrará las puertas para la

entrada de los productos que no estén registrados. La exigencia

alcanza exportaciones a partir de una tonelada al año, pero podrá

abarcar cantidades inferiores.

El cuadro es nebuloso para la industria nacional, porque no hay un

levantamiento que muestre cuántas empresas ya se están adaptando

para cumplir con esta reglamentación, lo que constituye una amenaza

al desempeño de la balanza comercial en los próximos años.

Ante esta situación, tres entidades industriales – Confederación

Nacional de la Industria (CNI), Asociación Brasileña de la Industria

Química (Abiquim) y el Instituto Brasileño de Minería (Ibram) - se

unieron para organizar una programación que empezó el 19 de agos-

to, en São Paulo (SP), para alertar al complejo industrial brasileño

sobre la necesidad de conocer e implementar el REACH, sigla en

inglés para Reglamento para Registro, Evaluación, Autorización y

Restricción de Productos Químicos, que establece la legislación para

substancias químicas de la Unión Europea.

Además de este encuentro, que fue organizado en la sede de la

Federación de las Industrias del Estado de São Paulo (Fiesp), serán rea-

lizados otros cursos regionales destinados a técnicos de las industrias

cuyos productos contienen elementos químicos en su composición.

O REACH entró en vigor hace más de un año, en junio de 2007.

La Abiquim fue una de las pioneras a estudiar la cuestión y orientar

a sus asociados. La CNI y el Ibram se juntaron a aquella institución

en una tentativa de difundir las reglas en todo el país.

El objetivo oficial del reglamento REACH es la preservación del

medio ambiente y de la salud humana y animal. La nueva ley estableció

un plazo de seis meses (del 1º de junio al 1º de diciembre de 2008)

para efectuar la fase conocida como prerregistro. Después, se ini-

ciará el período de registro, que se hará dentro de un singular proceso

de compartimiento de datos y de los costos resultantes por parte

de todos los que producen o comercializan una misma sustancia

dentro de la UE y que la hayan registrado previamente.

There’s only a few months left for the

Brazilian industry to adequate to REACH

The Brazilian industry has less than four months to register

before the European Union (EU) of the products that contain

chemical substances intended for exportation. From December

1st of this year, the European block will close the doors to the

entrance of the products that are not registered. The demand

affects exportations from one ton per year, but may include lower

amounts.

The situation is nebulous for the Brazilian industry because

there is not a survey that shows how many companies are already

adapting themselves to comply with this regulation, which puts in

risk the performance of the trade balance for the next years.

In face of this situation, three industry bodies – National

Industry Confederation (CNI), Brazilian Chemical Industry

Association (Abiquim) and the Brazilian Mining Institute (Ibram) -

gathered to organize a schedule that began in August 19th, in São

Paulo (SP), to alert the Brazilian industrial complex about the need

of knowing and deploying the REACH, acronym in English for the

Regulation for Registration, Evaluation and Authorization of

Chemical Products, which sets forth the legislation for chemical

substances in the European Union.

Besides the meeting, which was organized in the headquarters

of the Federation of Industries of the State of Sao Paulo (Fiesp),

other regional courses will be promoted, intended for the

technicians of the industries whose products have chemical

elements in their composition.

The REACH came into effect more than one year ago, in June,

2007. Abiquim was one of the pioneers to study the subject and

to guide its members. CNI and Ibram joined with the intention of

spreading the rules all around the country.

The official objective of the REACH regulation is to preserve

the environment and the human and animal health.

The new law sets forth a term of six months (from June 1st to

December 1st, 2008) to carry out the phase known as pre-

registration. After this, will begin the registration period, which

will be done in a singular process of data and cost sharing,

resulting from everybody that produce or commercialize the same

substance in the EU and that have registered previously.

BASF cumple 30 años de actividades

en el Polo Petroquímico de Camaçari

La unidad de BASF en Camaçari (BA) está celebrando 30 años.

El Polo Petroquímico de Camaçari, que también inició sus actividades

en 1978, comparte esta misma celebración.

Inaugurada en 1981, esta fábrica produce metilaminas y dimetil-

formamida, utilizadas principalmente en la fabricación de productos

químicos agrícolas, petroquímicos, textiles y farmacéuticos.

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Ha pasado por varias adaptaciones y modernizaciones en sus

procesos, y en 2001, tuvo una ampliación del 30%, lo cual elevó la

capacidad productiva de 10 mil para 13 mil toneladas por año. “La

producción es exportada para toda América del Sur, destacándose

Argentina, Colombia y Perú, además de los Estados Unidos”, dice

Sérgio Calmon, gerente de la planta de Camaçari.

De acuerdo con Calmon, el mayor desafío fue el cambio en la

tecnología del proceso de producción, ocurrido en junio de 1997.

“La unidad fue proyectada originalmente para producir un mix de

productos, sin embargo, debido a una necesidad del mercado, tuvi-

mos que ajustar la tecnología. Fue una fase de grandes cambios,

principalmente en la manera de operarla, pero que valió la pena”.

La fábrica de Camaçari forma parte de un complejo integrado

de fábricas, donde las empresas reciben y mandan materias primas

por tuberías de proveedores como Braskem, Fafen (Petrobras), Air

Products y Copenor. “Nuestra planta es totalmente automatizada,

semejante a las otras dos unidades de producción de metilaminas

de BASF, una en Alemania y la más nueva, inaugurada en 2005, en

Nanjin, en China”, explica Calmon.

El Polo Petroquímico de Camaçari, que se localiza a aproxima-

damente 50 kilómetros de Salvador, genera alrededor de 20 mil

empleos directos en sus 60 empresas, entre productivas y de ser-

vicios. BASF fue una de las primeras a instalarse en esta región,

que al principio era orientada para la industria petroquímica, pero

hoy cuenta con industrias que fabrican diversos tipos de productos.

BASF celebrates 30 years of activities

in Camaçari Petrochemical Complex

The BASF unit in Camaçari (BA) is celebrating 30 years

of age. The Camaçari Petrochemical Complex, which also

started activities in 1978, shares the celebration.

Inaugurated in 1981, this plant produces methylamines

and dimethylformamide, used mainly in the manufacturing

of agrochemical, petrochemical, textile and pharmaceutical products.

The factory has undergone several enhancements and

modernizations in its processes, and in 2001, had a 30% expansion,

which increased the production capacity from 10 to 13 thousand tons

per year. “The production is exported to all South America, with

highlight to Argentina, Colombia and Peru, besides the United

States,” says Sérgio Calmon, Camaçari’s plant manager.

According to Calmon, the great challenge was the change of

technology in the production process, carried out in June, 1997.

“The unit was projected originally to produce a mix of products,

but, due to a need of the market, we had to adjust the technology.

It was a phase of big changes, mainly in the way of operation,

but worth it”.

The Camaçari plant makes part of an integrated complex

of factories, where the companies receive and send raw materials

by pipelines from suppliers as Braskem, Fafen (Petrobras),

Air Products and Copenor. “Our site is completely automated,

similar to the two other BASF’s methylamine production units,

one in Germany and the newest one, inaugurated in 2005,

in Nanjin, China,” explains Calmon.

The Camaçari Petrochemical Complex, located at

approximately 50 kilometers from Salvador, the capital

of the state, generates around 20 thousand direct employments

in its 60 production and service companies. BASF was one

of the first companies to establish in this region, which in the

beginning was focused on petrochemical products, but today

there are manufacturing industries of several types of products.

Solventes producen una derrama

de R$ 3,000 mi en Brasil en 2008

El mercado de solventes de hidrocarburos derivados de petróleo

debe concluir el año de 2008 con una derrama de ventas de alrededor

de los 3,000 millones de reales. La información fue dada el 2 de

septiembre por Vera Gabriel, presidente del Sindsolv (Sindicato Nacio-

nal del Comercio Mayorista de Solventes de Petróleo), al inaugurar

el 1º Simposio de la Cadena Productiva de Solventes, organizado

por el sindicato.

Según Vera Gabriel, el potencial de crecimiento de este mercado

está directamente relacionado a la capacidad de comprometimiento

de toda la cadena productiva en términos de la sustentabilidad.

“Nuestro desafío es mantener la perennidad del negocio de sol-

ventes en un ambiente extremamente competitivo”, afirmó la presi-

dente, agregando que la cadena de distribución está consciente de

su papel de agente del desarrollo industrial.

El evento reunió 100 empresarios y representantes de entidades

del sector, además de agencias gubernamentales que regulan la

actividad de distribución de solventes en el país.

El Simposio fue inaugurado con una ponencia del científico social

y político Sérgio Abranches, que mostró un panorama global de la

necesidad de que todas las personas se comprometan en el desarrollo

sustentable del planeta. El tema sustentabilidad también estuvo pre-

sente en los diversos paneles de debates del encuentro.

Los solventes de hidrocarburos son productos indispensables

para varias áreas industriales y se aplican principalmente en la pro-

ducción de pinturas y barnices, plásticos, caucho, adhesivos y pestici-

das, entre otros. El Sindsolv es la única entidad representativa del

sector, y busca la mejoría de las condiciones comerciales del ramo,

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la estandardización técnica de las empresas que actúan en este

campo y la defensa, ante las agencias gubernamentales, de posicio-

nes que conduzcan al perfeccionamiento de la actividad.

Solvents turn over R$ 3 bi in Brazil in 2008

The market of oil derivatived hydrocarbon solvents may end

this year with a turnover of around 3 billion reals. The information

was spread in September 2nd by Vera Gabriel, president of the

Sindsolv (Brazilian Syndicate of Wholesale Commerce of Oil

Solvents), in the opening of the 1st Solvent Production Chain

Symposium, organized by Sindsolv.

According to Vera Gabriel, the growth potential of this

market is directly linked to the commitment capacity of the

whole production chain in terms of sustainability.

“Our challenge is to keep perennial the solvent business

in an extremely competitive environment,” declared the president,

who added that the distribution chain is aware of its role

of industrial development agent.

The event gathered 100 entrepreneurs and representatives

of bodies of the sector, besides governmental agencies that

rule the distribution activity of solvents in Brazil.

The Symposium was opened with a lecture about the social

and political scientist Sérgio Abranches, who showed a global

panorama of the needs that all the people commit themselves in

the sustainable development of the planet. The issue sustainability

was also present in the several debate panels of the meeting.

The hydrocarbon solvents are products essential for several

fields of the industry and applied mainly in the production of paints

and varnishes, plastics, rubber, adhesives and pesticides, among

others. The Sindsolv is the only body that represents the industry,

and looks for the improvement of the commercial conditions of the

sector, the technical standardization of the companies that

develop in this field and the defense before the governmental

organs, of positions that lead to the improvement of the activity.

Dow es premiada por desempeño ambiental en Bahia

En otro importante paso en el camino de definir altos estándares

de sustentabilidad, Dow conquistó el inédito Premio FIEB de Desem-

peño Ambiental, en Bahia. El premio, organizado por la Federación

de las Industrias del Estado de Bahia (FIEB), fue otorgado en la

categoría Gestión Ambiental, debido a los significativos resultados

obtenidos en las plantas de cloro sosa, en Aratu, y en la de minería,

en Vera Cruz.

El premio busca destacar las industrias que implementaron acti-

vidades que contribuyeron para mejorar la calidad ambiental, con

reflejos en la optimización de procesos productivos y en la calidad

de vida de trabajadores y comunidades. Dieciséis empresas compi-

tieron al premio en diferentes categorías.

Usando la metodología Six Sgma, Dow disminuyó en un 20% el

consumo de agua en las unidades y en un 3% el gasto de energía

eléctrica, cantidad suficiente para iluminar una ciudad de casi tres

mil habitantes por un período de un año. Además, la empresa, que

ya cumplía con la legislación ambiental brasileña, consiguió reducir

la emisión de fibra de amianto.

“Sabemos que la sustentabilidad empieza en nuestra casa y

siempre tendremos mucho trabajo que hacer, para hacer que la

empresa sea mejor en términos de salud, seguridad y medio am-

biente. Pero ésta es apenas una parte del camino que buscamos.

Estamos muy orgullosos de recibir este premio, que refuerza que el

enfoque en sustentabilidad de Dow está en el camino correcto”,

afirma el líder de las plantas de cloro sosa y la de minería, Hierônimo

Albuquerque.

Dow is awarded for environmental performance in Bahia

In one more important step aiming at defining high

sustainability standards, Dow won the new FIEB Award

of Environmental Performance, in the state of Bahia. The

awarding, organized by Federation of the Industries of Bahia

State (FIEB), was given for the category Environmental

Management, due to the significant results obtained in the

chlorine soda plant, in Aratu, and the mining plant, in Vera Cruz.

The award aims at highlighting the industry that implanted

activities that contributed to improve the environmental quality,

with reflexes in the optimization of the production processes and

in the life quality of workers and communities. Sixteen companies

competed for the award in different categories.

Using the Six Sigma methodology, Dow got a 20% reduction in

water consumption in the units and 3% in the energy

consumption, a quantity enough to light a city of about three

thousand inhabitants during a period of one year. Besides, the

company, which already complies with the Brazilian environmental

law, managed to reduce the emission of asbestos fiber.

“We know that sustainability starts at our own home and we

have always a lot of work to have done in order to make the

company better in terms of health, security and environment. But

this is only a part of the way that we look for. We are very proud

of receiving this award, which reinforces that the Dow’s focus on

sustainability is on the right way,” states the leader of the

chlorine-soda and mining plants, Hierônimo Albuquerque.

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