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Teste de hipóteses Tiago M. Magalhães XLVII Programa de Verão - IME-USP São Paulo, 23 de janeiro de 2018 Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 1 / 43

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Teste de hipóteses

Tiago M. Magalhães

XLVII Programa de Verão - IME-USP

São Paulo, 23 de janeiro de 2018

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 1 / 43

Roteiro

1 Teste de hipóteses

2 Valor-p

3 Principais teste de hipóteses

4 Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 2 / 43

Roteiro

1 Teste de hipóteses

2 Valor-p

3 Principais teste de hipóteses

4 Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 3 / 43

Teste de hipóteses

Hipótese estatística

É uma suposição que se faz quanto ao parâmetro da distribuição ou quantoa natureza da população (testes não-paramétricos).

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Teste de hipóteses

Hipótese estatísticaÉ uma suposição que se faz quanto ao parâmetro da distribuição ou quantoa natureza da população (testes não-paramétricos).

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 4 / 43

Teste de hipóteses

Hipótese estatísticaÉ uma suposição que se faz quanto ao parâmetro da distribuição ou quantoa natureza da população (testes não-paramétricos).

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Teste de hipóteses

Tipos de hipóteses

H0 : hipótese de nulidadeH1 : hipótese alternativa

Teste de hipótesesÉ uma regra de decisão que consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseado nosdados amostrais.

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Teste de hipóteses

Tipos de hipóteses H0 : hipótese de nulidadeH1 : hipótese alternativa

Teste de hipóteses

É uma regra de decisão que consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseado nosdados amostrais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 5 / 43

Teste de hipóteses

Tipos de hipóteses H0 : hipótese de nulidadeH1 : hipótese alternativa

Teste de hipóteses

É uma regra de decisão que consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseado nosdados amostrais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 5 / 43

Teste de hipóteses

Tipos de hipóteses H0 : hipótese de nulidadeH1 : hipótese alternativa

Teste de hipótesesÉ uma regra de decisão que consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseado nosdados amostrais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 5 / 43

Teste de hipóteses

Tipos de hipóteses H0 : hipótese de nulidadeH1 : hipótese alternativa

Teste de hipótesesÉ uma regra de decisão que consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseado nosdados amostrais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 5 / 43

Teste de hipóteses

Tipos de erro

Erro do tipo I (α). Probabilidade de rejeitarmos H0 quando H0 éverdadeira.

Erro do tipo II (β). Probabilidade de aceitarmos H0 quando H0 é falsa.

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Teste de hipóteses

Tipos de erroErro do tipo I (α).

Probabilidade de rejeitarmos H0 quando H0 éverdadeira.

Erro do tipo II (β). Probabilidade de aceitarmos H0 quando H0 é falsa.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 6 / 43

Teste de hipóteses

Tipos de erroErro do tipo I (α). Probabilidade de rejeitarmos H0 quando H0 éverdadeira.

Erro do tipo II (β). Probabilidade de aceitarmos H0 quando H0 é falsa.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 6 / 43

Teste de hipóteses

Tipos de erroErro do tipo I (α). Probabilidade de rejeitarmos H0 quando H0 éverdadeira.

Erro do tipo II (β).

Probabilidade de aceitarmos H0 quando H0 é falsa.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 6 / 43

Teste de hipóteses

Tipos de erroErro do tipo I (α). Probabilidade de rejeitarmos H0 quando H0 éverdadeira.

Erro do tipo II (β). Probabilidade de aceitarmos H0 quando H0 é falsa.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 6 / 43

Teste de hipóteses

Tipos de erroErro do tipo I (α). Probabilidade de rejeitarmos H0 quando H0 éverdadeira.

Erro do tipo II (β). Probabilidade de aceitarmos H0 quando H0 é falsa.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 6 / 43

Teste de hipóteses

DecisãoRejeitar H0 Aceitar H0

H0 verdade Erro do tipo I Decisão corretaH0 falsa Decisão correta Erro do tipo II

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Teste de hipóteses

DecisãoRejeitar H0 Aceitar H0

H0 verdade Erro do tipo I Decisão corretaH0 falsa Decisão correta Erro do tipo II

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Teste de hipóteses

Procedimento para a realização de um teste de hipóteses

1 Enunciar as hipóteses H0 e H1.2 Fixar o nível de significância, α, e identificar a distribuição associada

ao teste (normal, t, F, χ2).3 Determinar as regiões de aceitação e rejeição de H0, baseados na hi-

pótese alternativa e no nível de significância.4 Calcular a estatística do teste

(Z = X̄−µ

σ/√

n ; t = X̄−µS/√

n ; F = S2max

S2min

).

5 Conclusão: consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseados em (3) e (4).

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 8 / 43

Teste de hipóteses

Procedimento para a realização de um teste de hipóteses1 Enunciar as hipóteses H0 e H1.

2 Fixar o nível de significância, α, e identificar a distribuição associadaao teste (normal, t, F, χ2).

3 Determinar as regiões de aceitação e rejeição de H0, baseados na hi-pótese alternativa e no nível de significância.

4 Calcular a estatística do teste(

Z = X̄−µσ/√

n ; t = X̄−µS/√

n ; F = S2max

S2min

).

5 Conclusão: consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseados em (3) e (4).

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Teste de hipóteses

Procedimento para a realização de um teste de hipóteses1 Enunciar as hipóteses H0 e H1.2 Fixar o nível de significância, α, e identificar a distribuição associada

ao teste (normal, t, F, χ2).

3 Determinar as regiões de aceitação e rejeição de H0, baseados na hi-pótese alternativa e no nível de significância.

4 Calcular a estatística do teste(

Z = X̄−µσ/√

n ; t = X̄−µS/√

n ; F = S2max

S2min

).

5 Conclusão: consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseados em (3) e (4).

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Teste de hipóteses

Procedimento para a realização de um teste de hipóteses1 Enunciar as hipóteses H0 e H1.2 Fixar o nível de significância, α, e identificar a distribuição associada

ao teste (normal, t, F, χ2).3 Determinar as regiões de aceitação e rejeição de H0, baseados na hi-

pótese alternativa e no nível de significância.

4 Calcular a estatística do teste(

Z = X̄−µσ/√

n ; t = X̄−µS/√

n ; F = S2max

S2min

).

5 Conclusão: consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseados em (3) e (4).

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 8 / 43

Teste de hipóteses

Procedimento para a realização de um teste de hipóteses1 Enunciar as hipóteses H0 e H1.2 Fixar o nível de significância, α, e identificar a distribuição associada

ao teste (normal, t, F, χ2).3 Determinar as regiões de aceitação e rejeição de H0, baseados na hi-

pótese alternativa e no nível de significância.4 Calcular a estatística do teste

(Z = X̄−µ

σ/√

n ; t = X̄−µS/√

n ; F = S2max

S2min

).

5 Conclusão: consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseados em (3) e (4).

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 8 / 43

Teste de hipóteses

Procedimento para a realização de um teste de hipóteses1 Enunciar as hipóteses H0 e H1.2 Fixar o nível de significância, α, e identificar a distribuição associada

ao teste (normal, t, F, χ2).3 Determinar as regiões de aceitação e rejeição de H0, baseados na hi-

pótese alternativa e no nível de significância.4 Calcular a estatística do teste

(Z = X̄−µ

σ/√

n ; t = X̄−µS/√

n ; F = S2max

S2min

).

5 Conclusão: consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseados em (3) e (4).

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 8 / 43

Teste de hipóteses

Procedimento para a realização de um teste de hipóteses1 Enunciar as hipóteses H0 e H1.2 Fixar o nível de significância, α, e identificar a distribuição associada

ao teste (normal, t, F, χ2).3 Determinar as regiões de aceitação e rejeição de H0, baseados na hi-

pótese alternativa e no nível de significância.4 Calcular a estatística do teste

(Z = X̄−µ

σ/√

n ; t = X̄−µS/√

n ; F = S2max

S2min

).

5 Conclusão: consiste em aceitar ou rejeitar H0, baseados em (3) e (4).

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 8 / 43

Roteiro

1 Teste de hipóteses

2 Valor-p

3 Principais teste de hipóteses

4 Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 9 / 43

Valor-p

Definição

O valor-p (ou nível descritivo) é a probabilidade de se obter uma estatísticade teste igual ou mais extrema que aquela observada em uma amostra, soba hipótese nula.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 10 / 43

Valor-p

DefiniçãoO valor-p (ou nível descritivo) é a probabilidade de se obter uma estatísticade teste igual ou mais extrema que aquela observada em uma amostra, soba hipótese nula.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 10 / 43

Valor-p

DefiniçãoO valor-p (ou nível descritivo) é a probabilidade de se obter uma estatísticade teste igual ou mais extrema que aquela observada em uma amostra, soba hipótese nula.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 10 / 43

Valor-p

Seja S uma estatística do teste qualquer e s o valor obtido com a amostra,o valor-p é calculado da seguinte forma:

P(S ≥ s|H0) para testes unilaterais à direita.

P(S ≤ s|H0) para testes unilaterais à esquerda.

2×min {P(S ≤ s|H0), P(S ≥ s|H0)} para testes bilaterais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 11 / 43

Valor-p

Seja S uma estatística do teste qualquer e s o valor obtido com a amostra,o valor-p é calculado da seguinte forma:

P(S ≥ s|H0) para testes unilaterais à direita.

P(S ≤ s|H0) para testes unilaterais à esquerda.

2×min {P(S ≤ s|H0), P(S ≥ s|H0)} para testes bilaterais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 11 / 43

Valor-p

Seja S uma estatística do teste qualquer e s o valor obtido com a amostra,o valor-p é calculado da seguinte forma:

P(S ≥ s|H0) para testes unilaterais à direita.

P(S ≤ s|H0) para testes unilaterais à esquerda.

2×min {P(S ≤ s|H0), P(S ≥ s|H0)} para testes bilaterais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 11 / 43

Valor-p

Seja S uma estatística do teste qualquer e s o valor obtido com a amostra,o valor-p é calculado da seguinte forma:

P(S ≥ s|H0) para testes unilaterais à direita.

P(S ≤ s|H0) para testes unilaterais à esquerda.

2×min {P(S ≤ s|H0), P(S ≥ s|H0)} para testes bilaterais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 11 / 43

Valor-p

Seja S uma estatística do teste qualquer e s o valor obtido com a amostra,o valor-p é calculado da seguinte forma:

P(S ≥ s|H0) para testes unilaterais à direita.

P(S ≤ s|H0) para testes unilaterais à esquerda.

2×min {P(S ≤ s|H0), P(S ≥ s|H0)} para testes bilaterais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 11 / 43

Valor-p

Interpretação

Um valor-p pequeno significa que a probabilidade de obter um valor daestatística de teste como o observado é muito improvável, levando assim àrejeição da hipótese nula.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 12 / 43

Valor-p

InterpretaçãoUm valor-p pequeno significa que a probabilidade de obter um valor daestatística de teste como o observado é muito improvável, levando assim àrejeição da hipótese nula.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 12 / 43

Valor-p

InterpretaçãoUm valor-p pequeno significa que a probabilidade de obter um valor daestatística de teste como o observado é muito improvável, levando assim àrejeição da hipótese nula.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 12 / 43

Roteiro

1 Teste de hipóteses

2 Valor-p

3 Principais teste de hipóteses

4 Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 13 / 43

Teste de hipóteses para média µ

1o caso.

A variância populacional é conhecida.

1

H0 : µ = µ0

(a) H1 : µ 6= µ0 (bilateral)(b) H1 : µ > µ0 (unilateral à direita)(c) H1 : µ < µ0 (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 14 / 43

Teste de hipóteses para média µ

1o caso. A variância populacional é conhecida.

1

H0 : µ = µ0

(a) H1 : µ 6= µ0 (bilateral)(b) H1 : µ > µ0 (unilateral à direita)(c) H1 : µ < µ0 (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 14 / 43

Teste de hipóteses para média µ

1o caso. A variância populacional é conhecida.

1

H0 : µ = µ0

(a) H1 : µ 6= µ0 (bilateral)(b) H1 : µ > µ0 (unilateral à direita)(c) H1 : µ < µ0 (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 14 / 43

Teste de hipóteses para média µ

1o caso. A variância populacional é conhecida.

1

H0 : µ = µ0

(a) H1 : µ 6= µ0 (bilateral)(b) H1 : µ > µ0 (unilateral à direita)(c) H1 : µ < µ0 (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 14 / 43

Teste de hipóteses para média µ

1o caso. A variância populacional é conhecida.

1

H0 : µ = µ0

(a) H1 : µ 6= µ0 (bilateral)(b) H1 : µ > µ0 (unilateral à direita)(c) H1 : µ < µ0 (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 14 / 43

Figura 1: Região crítica para H1 (a), bilateral

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 15 / 43

Figura 2: Região crítica para H1 (b), unilateral à direita

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 16 / 43

Figura 3: Região crítica para H1 (c), unilateral à esquerda

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 17 / 43

Teste de hipóteses para média µ

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = X̄ − µ0σ/√

n .

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 18 / 43

Teste de hipóteses para média µ

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = X̄ − µ0σ/√

n .

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 18 / 43

Teste de hipóteses para média µ

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = X̄ − µ0σ/√

n .

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 18 / 43

Teste de hipóteses para média µ

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = X̄ − µ0σ/√

n .

5. Conclusão:

(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 18 / 43

Teste de hipóteses para média µ

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = X̄ − µ0σ/√

n .

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.

(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 18 / 43

Teste de hipóteses para média µ

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = X̄ − µ0σ/√

n .

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.

(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 18 / 43

Teste de hipóteses para média µ

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = X̄ − µ0σ/√

n .

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 18 / 43

Teste de hipóteses para média µ

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = X̄ − µ0σ/√

n .

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 18 / 43

Exercício

Os indivíduos de um país apresentam altura média de 170cm e desvio padrãode 5cm, com a altura seguindo uma distribuição normal.

Uma amostra de40 indivíduos apresentou média 167cm. Podemos afirmar ao nível de 5%que essa amostra é formada por indivíduos desse país?

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 19 / 43

Exercício

Os indivíduos de um país apresentam altura média de 170cm e desvio padrãode 5cm, com a altura seguindo uma distribuição normal. Uma amostra de40 indivíduos apresentou média 167cm.

Podemos afirmar ao nível de 5%que essa amostra é formada por indivíduos desse país?

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 19 / 43

Exercício

Os indivíduos de um país apresentam altura média de 170cm e desvio padrãode 5cm, com a altura seguindo uma distribuição normal. Uma amostra de40 indivíduos apresentou média 167cm. Podemos afirmar ao nível de 5%que essa amostra é formada por indivíduos desse país?

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 19 / 43

Exercício

Os indivíduos de um país apresentam altura média de 170cm e desvio padrãode 5cm, com a altura seguindo uma distribuição normal. Uma amostra de40 indivíduos apresentou média 167cm. Podemos afirmar ao nível de 5%que essa amostra é formada por indivíduos desse país?

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 19 / 43

Teste de hipóteses para média µ

2o caso.

A variância populacional é desconhecida e n ≤ 30. Neste caso, aestatística do teste é dada por:

tc = X̄ − µ0S/√

n .

A distribuição associada é a t-Student com n− 1 graus de liberdade. Dessaforma, a região crítica para este teste é baseada na distribuição t.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 20 / 43

Teste de hipóteses para média µ

2o caso. A variância populacional é desconhecida e n ≤ 30. Neste caso, aestatística do teste é dada por:

tc = X̄ − µ0S/√

n .

A distribuição associada é a t-Student com n− 1 graus de liberdade. Dessaforma, a região crítica para este teste é baseada na distribuição t.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 20 / 43

Teste de hipóteses para média µ

2o caso. A variância populacional é desconhecida e n ≤ 30. Neste caso, aestatística do teste é dada por:

tc = X̄ − µ0S/√

n .

A distribuição associada é a t-Student com n− 1 graus de liberdade.

Dessaforma, a região crítica para este teste é baseada na distribuição t.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 20 / 43

Teste de hipóteses para média µ

2o caso. A variância populacional é desconhecida e n ≤ 30. Neste caso, aestatística do teste é dada por:

tc = X̄ − µ0S/√

n .

A distribuição associada é a t-Student com n− 1 graus de liberdade. Dessaforma, a região crítica para este teste é baseada na distribuição t.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 20 / 43

Teste de hipóteses para média µ

2o caso. A variância populacional é desconhecida e n ≤ 30. Neste caso, aestatística do teste é dada por:

tc = X̄ − µ0S/√

n .

A distribuição associada é a t-Student com n− 1 graus de liberdade. Dessaforma, a região crítica para este teste é baseada na distribuição t.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 20 / 43

Teste de hipóteses para a proporção

1

H0 : p = p0

(a) H1 : p 6= p0 (bilateral)(b) H1 : p > p0 (unilateral à direita)(c) H1 : p < p0 (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 21 / 43

Teste de hipóteses para a proporção

1

H0 : p = p0

(a) H1 : p 6= p0 (bilateral)(b) H1 : p > p0 (unilateral à direita)(c) H1 : p < p0 (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.

3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 21 / 43

Teste de hipóteses para a proporção

1

H0 : p = p0

(a) H1 : p 6= p0 (bilateral)(b) H1 : p > p0 (unilateral à direita)(c) H1 : p < p0 (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 21 / 43

Teste de hipóteses para a proporção

1

H0 : p = p0

(a) H1 : p 6= p0 (bilateral)(b) H1 : p > p0 (unilateral à direita)(c) H1 : p < p0 (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 21 / 43

Teste de hipóteses para a proporção

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = f − p0√p0(1−p0)

n

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 22 / 43

Teste de hipóteses para a proporção

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = f − p0√p0(1−p0)

n

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 22 / 43

Teste de hipóteses para a proporção

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = f − p0√p0(1−p0)

n

.

5. Conclusão:

(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 22 / 43

Teste de hipóteses para a proporção

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = f − p0√p0(1−p0)

n

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.

(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 22 / 43

Teste de hipóteses para a proporção

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = f − p0√p0(1−p0)

n

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.

(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 22 / 43

Teste de hipóteses para a proporção

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = f − p0√p0(1−p0)

n

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 22 / 43

Teste de hipóteses para a proporção

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = f − p0√p0(1−p0)

n

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 22 / 43

Exercício

Um fabricante de droga medicinal afirma que ela é eficaz em pelo menos90% do casos de alergia.

Em uma amostra de 200 pacientes, a droga curou150 pessoas. A um nível de significância de 1%, a afirmação do fabricanteé legítima?

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 23 / 43

Exercício

Um fabricante de droga medicinal afirma que ela é eficaz em pelo menos90% do casos de alergia. Em uma amostra de 200 pacientes, a droga curou150 pessoas.

A um nível de significância de 1%, a afirmação do fabricanteé legítima?

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 23 / 43

Exercício

Um fabricante de droga medicinal afirma que ela é eficaz em pelo menos90% do casos de alergia. Em uma amostra de 200 pacientes, a droga curou150 pessoas. A um nível de significância de 1%, a afirmação do fabricanteé legítima?

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 23 / 43

Exercício

Um fabricante de droga medicinal afirma que ela é eficaz em pelo menos90% do casos de alergia. Em uma amostra de 200 pacientes, a droga curou150 pessoas. A um nível de significância de 1%, a afirmação do fabricanteé legítima?

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 23 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

1o caso.

As variâncias populacionais são conhecidas.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 24 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

1o caso. As variâncias populacionais são conhecidas.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 24 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

1o caso. As variâncias populacionais são conhecidas.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 24 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

1o caso. As variâncias populacionais são conhecidas.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.

3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 24 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

1o caso. As variâncias populacionais são conhecidas.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 24 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

1o caso. As variâncias populacionais são conhecidas.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 24 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (X̄1 − X̄2)− δ√σ2

1n1

+ σ22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 25 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (X̄1 − X̄2)− δ√σ2

1n1

+ σ22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 25 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (X̄1 − X̄2)− δ√σ2

1n1

+ σ22

n2

.

5. Conclusão:

(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 25 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (X̄1 − X̄2)− δ√σ2

1n1

+ σ22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.

(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 25 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (X̄1 − X̄2)− δ√σ2

1n1

+ σ22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.

(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 25 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (X̄1 − X̄2)− δ√σ2

1n1

+ σ22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 25 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (X̄1 − X̄2)− δ√σ2

1n1

+ σ22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 25 / 43

Exercício

Testar a hipótese da igualdade entre as médias, usando α = 4%, para oseguinte resultado amostral:

Amostra 1: n1 = 60; X̄1 = 5, 71; σ21 = 43.

Amostra 2: n2 = 35; X̄2 = 4, 12; σ22 = 28.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 26 / 43

Exercício

Testar a hipótese da igualdade entre as médias, usando α = 4%, para oseguinte resultado amostral:

Amostra 1: n1 = 60; X̄1 = 5, 71; σ21 = 43.

Amostra 2: n2 = 35; X̄2 = 4, 12; σ22 = 28.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 26 / 43

Exercício

Testar a hipótese da igualdade entre as médias, usando α = 4%, para oseguinte resultado amostral:

Amostra 1: n1 = 60; X̄1 = 5, 71; σ21 = 43.

Amostra 2: n2 = 35; X̄2 = 4, 12; σ22 = 28.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 26 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

2o caso.

As variâncias populacionais são desconhecidas, assumidas iguais en1 + n2 ≤ 30.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada t-Student com n1 + n2 − 2 grausde liberdade.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 27 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

2o caso. As variâncias populacionais são desconhecidas, assumidas iguais en1 + n2 ≤ 30.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada t-Student com n1 + n2 − 2 grausde liberdade.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 27 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

2o caso. As variâncias populacionais são desconhecidas, assumidas iguais en1 + n2 ≤ 30.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada t-Student com n1 + n2 − 2 grausde liberdade.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 27 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

2o caso. As variâncias populacionais são desconhecidas, assumidas iguais en1 + n2 ≤ 30.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada t-Student com n1 + n2 − 2 grausde liberdade.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 27 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

2o caso. As variâncias populacionais são desconhecidas, assumidas iguais en1 + n2 ≤ 30.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada t-Student com n1 + n2 − 2 grausde liberdade.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 27 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δSp√

1n1

+ 1n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 28 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δSp√

1n1

+ 1n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 28 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δSp√

1n1

+ 1n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 28 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δSp√

1n1

+ 1n2

.

5. Conclusão:

(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 28 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δSp√

1n1

+ 1n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.

(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 28 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δSp√

1n1

+ 1n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.

(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 28 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δSp√

1n1

+ 1n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 28 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δSp√

1n1

+ 1n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 28 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3o caso.

As variâncias populacionais são desconhecidas, desiguais en1 + n2 ≤ 30.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada t-Student com graus de liberdadedados por

(S21/n1 + S2

2/n2)2

(S21/n1)2/(n1 + 1) + (S2

2/n2)2/(n2 + 1)− 2.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 29 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3o caso. As variâncias populacionais são desconhecidas, desiguais en1 + n2 ≤ 30.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada t-Student com graus de liberdadedados por

(S21/n1 + S2

2/n2)2

(S21/n1)2/(n1 + 1) + (S2

2/n2)2/(n2 + 1)− 2.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 29 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3o caso. As variâncias populacionais são desconhecidas, desiguais en1 + n2 ≤ 30.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada t-Student com graus de liberdadedados por

(S21/n1 + S2

2/n2)2

(S21/n1)2/(n1 + 1) + (S2

2/n2)2/(n2 + 1)− 2.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 29 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3o caso. As variâncias populacionais são desconhecidas, desiguais en1 + n2 ≤ 30.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada t-Student com graus de liberdadedados por

(S21/n1 + S2

2/n2)2

(S21/n1)2/(n1 + 1) + (S2

2/n2)2/(n2 + 1)− 2.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 29 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3o caso. As variâncias populacionais são desconhecidas, desiguais en1 + n2 ≤ 30.

1

H0 : µ1 − µ2 = δ

(a) H1 : µ1 − µ2 6= δ (bilateral)(b) H1 : µ1 − µ2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : µ1 − µ2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada t-Student com graus de liberdadedados por

(S21/n1 + S2

2/n2)2

(S21/n1)2/(n1 + 1) + (S2

2/n2)2/(n2 + 1)− 2.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 29 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δ√S2

1n1

+ S22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 30 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δ√S2

1n1

+ S22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 30 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δ√S2

1n1

+ S22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 30 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δ√S2

1n1

+ S22

n2

.

5. Conclusão:

(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 30 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δ√S2

1n1

+ S22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.

(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 30 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δ√S2

1n1

+ S22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.

(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 30 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δ√S2

1n1

+ S22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 30 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as médias

3. Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3, mas com adistribuição t.

4. Calcular a estatística do teste:

tc = (X̄1 − X̄2)− δ√S2

1n1

+ S22

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc < tα/2.(b) aceitaremos H0 se tc < tα/2.(c) aceitaremos H0 se −tα/2 < tc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 30 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

1

H0 : p1 − p2 = δ

(a) H1 : p1 − p2 6= δ (bilateral)(b) H1 : p1 − p2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : p1 − p2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 31 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

1

H0 : p1 − p2 = δ

(a) H1 : p1 − p2 6= δ (bilateral)(b) H1 : p1 − p2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : p1 − p2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 31 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

1

H0 : p1 − p2 = δ

(a) H1 : p1 − p2 6= δ (bilateral)(b) H1 : p1 − p2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : p1 − p2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.

3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 31 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

1

H0 : p1 − p2 = δ

(a) H1 : p1 − p2 6= δ (bilateral)(b) H1 : p1 − p2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : p1 − p2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 31 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

1

H0 : p1 − p2 = δ

(a) H1 : p1 − p2 6= δ (bilateral)(b) H1 : p1 − p2 > δ (unilateral à direita)(c) H1 : p1 − p2 < δ (unilateral à esquerda)

2 Fixar α, com distribuição associada normal padrão.3 Região crítica: as mesmas apresentadas nas Figuras 1 a 3.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 31 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (f1 − f2)− δ√f1(1−f1)

n1+ f2(1−f2)

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 32 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (f1 − f2)− δ√f1(1−f1)

n1+ f2(1−f2)

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 32 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (f1 − f2)− δ√f1(1−f1)

n1+ f2(1−f2)

n2

.

5. Conclusão:

(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 32 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (f1 − f2)− δ√f1(1−f1)

n1+ f2(1−f2)

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.

(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 32 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (f1 − f2)− δ√f1(1−f1)

n1+ f2(1−f2)

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.

(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 32 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (f1 − f2)− δ√f1(1−f1)

n1+ f2(1−f2)

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 32 / 43

Teste de hipóteses para a diferença entre as proporções

4. Calcular a estatística do teste:

Zc = (f1 − f2)− δ√f1(1−f1)

n1+ f2(1−f2)

n2

.

5. Conclusão:(a) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc < Zα/2.(b) aceitaremos H0 se Zc < Zα/2.(c) aceitaremos H0 se −Zα/2 < Zc .

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 32 / 43

Roteiro

1 Teste de hipóteses

2 Valor-p

3 Principais teste de hipóteses

4 Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 33 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Tabelas de contingência

São tabelas utilizadas para registrar observações independentes de duas oumais variáveis aleatórias, normalmente qualitativas.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 34 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Tabelas de contingênciaSão tabelas utilizadas para registrar observações independentes de duas oumais variáveis aleatórias, normalmente qualitativas.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 34 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Tabelas de contingênciaSão tabelas utilizadas para registrar observações independentes de duas oumais variáveis aleatórias, normalmente qualitativas.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 34 / 43

Tabelas de contingência

Exemplo 1Número de alunos nos cursos de Enfermagem e Estatística por sexo.

Tabela 1: Distribuição dos alunos por sexo e curso escolhido.

CursoSexo

TotalMasculino Feminino

Enfermagem 15 85 100Estatística 90 10 100

Total 105 95 200

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 35 / 43

Tabelas de contingência

Exemplo 1Número de alunos nos cursos de Enfermagem e Estatística por sexo.

Tabela 1: Distribuição dos alunos por sexo e curso escolhido.

CursoSexo

TotalMasculino Feminino

Enfermagem 15 85 100Estatística 90 10 100

Total 105 95 200

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 35 / 43

Tabelas de contingência

Exemplo 1Número de alunos nos cursos de Enfermagem e Estatística por sexo.

Tabela 1: Distribuição dos alunos por sexo e curso escolhido.

CursoSexo

TotalMasculino Feminino

Enfermagem 15 85 100Estatística 90 10 100

Total 105 95 200

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 35 / 43

Tabelas de contingência

Exemplo 2Número de alunos aprovados e reprovados por três professores.

Tabela 2: Distribuição dos aprovados por professores.

SituaçãoProfessor

TotalA B C

Aprovado 50 55 60 165Reprovado 10 10 15 35

Total 60 65 75 200

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 36 / 43

Tabelas de contingência

Exemplo 2Número de alunos aprovados e reprovados por três professores.

Tabela 2: Distribuição dos aprovados por professores.

SituaçãoProfessor

TotalA B C

Aprovado 50 55 60 165Reprovado 10 10 15 35

Total 60 65 75 200

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 36 / 43

Tabelas de contingência

Exemplo 2Número de alunos aprovados e reprovados por três professores.

Tabela 2: Distribuição dos aprovados por professores.

SituaçãoProfessor

TotalA B C

Aprovado 50 55 60 165Reprovado 10 10 15 35

Total 60 65 75 200

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 36 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Situação 1O teste do qui-quadrado é utilizado quando queremos verificar a existênciade associação (dependência) entre duas variáveis qualitativas

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 37 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Situação 1O teste do qui-quadrado é utilizado quando queremos verificar a existênciade associação (dependência) entre duas variáveis qualitativas

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 37 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

1 H0 : Existe independência (não existe associação)H1 : Não existe independência (existe associação)

2 Fixar α, com distribuição qui-quadrado com l − 1 e c − 1 graus deliberdade, em que l é o número de linhas e c é o número de colunasda tabela de contingência.

3 Região crítica:

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 38 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

1 H0 : Existe independência (não existe associação)H1 : Não existe independência (existe associação)

2 Fixar α, com distribuição qui-quadrado com l − 1 e c − 1 graus deliberdade, em que l é o número de linhas e c é o número de colunasda tabela de contingência.

3 Região crítica:

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 38 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

1 H0 : Existe independência (não existe associação)H1 : Não existe independência (existe associação)

2 Fixar α, com distribuição qui-quadrado com l − 1 e c − 1 graus deliberdade, em que l é o número de linhas e c é o número de colunasda tabela de contingência.

3 Região crítica:

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 38 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

1 H0 : Existe independência (não existe associação)H1 : Não existe independência (existe associação)

2 Fixar α, com distribuição qui-quadrado com l − 1 e c − 1 graus deliberdade, em que l é o número de linhas e c é o número de colunasda tabela de contingência.

3 Região crítica:

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 38 / 43

Figura 4: Região crítica para o teste χ2.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 39 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

4. Calcular a estatística do teste:

χ2c =

n∑i=1

m∑j=1

(Oij − Eij)2

Eij,

em que Oij e Eij são, respectivamente, as frequências observadas eesperadas na tabela de contingência e

Eij = total da linha i × total da coluna jtotal geral .

5. Conclusão: aceitaremos H0 se χ2c < χ2

[α;(l−1)(c−1)].

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 40 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

4. Calcular a estatística do teste:

χ2c =

n∑i=1

m∑j=1

(Oij − Eij)2

Eij,

em que Oij e Eij são, respectivamente, as frequências observadas eesperadas na tabela de contingência e

Eij = total da linha i × total da coluna jtotal geral .

5. Conclusão: aceitaremos H0 se χ2c < χ2

[α;(l−1)(c−1)].

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 40 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

4. Calcular a estatística do teste:

χ2c =

n∑i=1

m∑j=1

(Oij − Eij)2

Eij,

em que Oij e Eij são, respectivamente, as frequências observadas eesperadas na tabela de contingência e

Eij = total da linha i × total da coluna jtotal geral .

5. Conclusão: aceitaremos H0 se χ2c < χ2

[α;(l−1)(c−1)].

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 40 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

4. Calcular a estatística do teste:

χ2c =

n∑i=1

m∑j=1

(Oij − Eij)2

Eij,

em que Oij e Eij são, respectivamente, as frequências observadas eesperadas na tabela de contingência e

Eij = total da linha i × total da coluna jtotal geral .

5. Conclusão:

aceitaremos H0 se χ2c < χ2

[α;(l−1)(c−1)].

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 40 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

4. Calcular a estatística do teste:

χ2c =

n∑i=1

m∑j=1

(Oij − Eij)2

Eij,

em que Oij e Eij são, respectivamente, as frequências observadas eesperadas na tabela de contingência e

Eij = total da linha i × total da coluna jtotal geral .

5. Conclusão: aceitaremos H0 se χ2c < χ2

[α;(l−1)(c−1)].

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 40 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

4. Calcular a estatística do teste:

χ2c =

n∑i=1

m∑j=1

(Oij − Eij)2

Eij,

em que Oij e Eij são, respectivamente, as frequências observadas eesperadas na tabela de contingência e

Eij = total da linha i × total da coluna jtotal geral .

5. Conclusão: aceitaremos H0 se χ2c < χ2

[α;(l−1)(c−1)].

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 40 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Situação 2O teste do qui-quadrado é utilizado quando queremos verificar se a distri-buição de duas ou mais variáveis aleatórias são iguais, isto é, homogêneas.

As hipóteses neste teste são: H0 : Existe homogeneidadeH1 : Não existe homogeneidade

Os passos seguintes são exatamente os mesmos do teste para independência.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 41 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Situação 2O teste do qui-quadrado é utilizado quando queremos verificar se a distri-buição de duas ou mais variáveis aleatórias são iguais, isto é, homogêneas.

As hipóteses neste teste são:

H0 : Existe homogeneidadeH1 : Não existe homogeneidade

Os passos seguintes são exatamente os mesmos do teste para independência.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 41 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Situação 2O teste do qui-quadrado é utilizado quando queremos verificar se a distri-buição de duas ou mais variáveis aleatórias são iguais, isto é, homogêneas.

As hipóteses neste teste são: H0 : Existe homogeneidadeH1 : Não existe homogeneidade

Os passos seguintes são exatamente os mesmos do teste para independência.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 41 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Situação 2O teste do qui-quadrado é utilizado quando queremos verificar se a distri-buição de duas ou mais variáveis aleatórias são iguais, isto é, homogêneas.

As hipóteses neste teste são: H0 : Existe homogeneidadeH1 : Não existe homogeneidade

Os passos seguintes são exatamente os mesmos do teste para independência.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 41 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Situação 2O teste do qui-quadrado é utilizado quando queremos verificar se a distri-buição de duas ou mais variáveis aleatórias são iguais, isto é, homogêneas.

As hipóteses neste teste são: H0 : Existe homogeneidadeH1 : Não existe homogeneidade

Os passos seguintes são exatamente os mesmos do teste para independência.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 41 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Exercício 1

Para os dados da Tabela 1, verificar ao nível de significância de 5%, aexistência de associação entre as variáveis sexo e curso escolhido.

Exercício 2Para os dados da Tabela 2, testar a um nível de 5%, a hipótese de que asproporções de estudantes reprovados pelos três professores serem iguais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 42 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Exercício 1Para os dados da Tabela 1, verificar ao nível de significância de 5%, aexistência de associação entre as variáveis sexo e curso escolhido.

Exercício 2Para os dados da Tabela 2, testar a um nível de 5%, a hipótese de que asproporções de estudantes reprovados pelos três professores serem iguais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 42 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Exercício 1Para os dados da Tabela 1, verificar ao nível de significância de 5%, aexistência de associação entre as variáveis sexo e curso escolhido.

Exercício 2

Para os dados da Tabela 2, testar a um nível de 5%, a hipótese de que asproporções de estudantes reprovados pelos três professores serem iguais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 42 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Exercício 1Para os dados da Tabela 1, verificar ao nível de significância de 5%, aexistência de associação entre as variáveis sexo e curso escolhido.

Exercício 2Para os dados da Tabela 2, testar a um nível de 5%, a hipótese de que asproporções de estudantes reprovados pelos três professores serem iguais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 42 / 43

Teste de hipóteses para tabelas de contingência

Exercício 1Para os dados da Tabela 1, verificar ao nível de significância de 5%, aexistência de associação entre as variáveis sexo e curso escolhido.

Exercício 2Para os dados da Tabela 2, testar a um nível de 5%, a hipótese de que asproporções de estudantes reprovados pelos três professores serem iguais.

Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 42 / 43

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Tiago M. Magalhães (IME-USP) Teste de hipóteses 23 de janeiro de 2018 43 / 43