Tiago

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O Bazar Alemão Helena Marques Trabalho realizado por: Tiago Santos nº17

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O Bazar AlemãoHelena Marques

Trabalho realizado por:Tiago Santos nº17 10ºProfissional

Helena Marques

•De famílias madeirenses, Helena Marques nasceu em Carcavelos, em 1935.

•Foi jornalista durante trinta e seis anos, iniciou a sua carreira no Diário de Notícias do Funchal e terminou-a no Diário de Notícias de Lisboa, onde foi Diretora-Adjunta.

•O seu primeiro romance, O Último Cais recebeu várias distinções.

Ficha Técnica do Livro

•Título: O Bazar Alemão•Autor: Helena Marques•Editora: Dom Quixote•Local de Edição: [S.L.]•Ano de Edição: Julho de 2010•Ano de Publicação: Setembro de 2010

ContracapaCapa

Resumo do Livro•Quando Hitler chegou ao poder na

Alemanha começou a sua “caça” aos judeus, ciganos, homossexuais e deficientes, criando campos de concentração em todas as partes dos territórios que eram dominados pela Alemanha, e por outros que haviam de ser conquistados mais tarde. Hitler defendia a raça ariana, e ordenou a todos os chefes nazis que perseguissem principalmente os judeus, que eram considerados não-arianos.

•Na ilha da Madeira, os nazis que lá residiam, continuavam a caça aos judeus que se dava por todo o mundo.

Continuação…

•Os judeus de origem alemã que residiam na Madeira, tiveram vários problemas, tanto a nível pessoal como a nível profissional, devido a sofrerem várias ameaças, denúncias e até discriminações exercidas por compatriotas. O fanatismo nazi era tão grande, que para acabarem com os judeus na Madeira, os nazis tentaram passar por cima das autoridades locais portuguesas. Na Madeira viviam-se períodos de grande tensão devido ao facto de uma Guerra iminente estar bastante próxima, o que iria trazer problemas para todos.

Cruz suástica nazi

Estrela de Davi

Frases Marcantes•“… - mas não será sempre demasiado cedo

para morrer quando se tem uma família feliz?”•“… - mas alguém nascerá para viver em solidão?”

•“A vida, porém, raramente é linear e quando é linear, quase nunca é interessante.”

•“… viver é a única maneira de honrar os mortos, sobretudo aqueles que mais se empenharam no nosso crescimento e na nossa formação.”

•“A minha casa és tu. Onde estiveres, será sempre a minha casa.”