The end monet127 - outubro2013

OUTUBRO + Monet + 27 FIQUE DE OLHO ANTECIPAMOS AS NOVIDADES E CURIOSIDADES DE UM DOS DESTAQUES DO MêS FOTO: DIVULGAçãO O ASSASSINO EM SéRIE mais amado da televisão volta para sua 8ª temporada. E o cerco está se fechando para Dexter. No ano anterior, o personagem vivido por Michael C. Hall passou por uma das maiores crises da série: ele teve seu segredo descoberto pela irmã, Debra (Jennifer Carpenter), que o pegou no flagra com o Assassino do Apocalipse em sua tão famosa mesa de execuções. Mas ser descoberto é o menor dos seus problemas. Agora, ele terá que lidar com o drama de ter sua irmã Debra colocando nele a responsabilidade por ter sacrifica- do todos os seus princípios, se afastado de seus valores e moral no momento em que matou LaGuerta, uma inocente, para salvar a pele de um assassino. A história se aprofunda cada vez mais, e o que espera nosso anti-herói é uma carga dramática maior do que a que estamos acostumados a ver. Isso porque o clima de despedida imperou sobre a produção, do primeiro ao último episódio da temporada. O próprio Michael C. Hall admitiu, em entrevista ao Huffington Post, que seu último dia de gravação foi um misto de orgulho e tristeza, me- lancolia e alívio. “Foram oito anos das nossas vidas; elenco, equipe, e há um sentimento coletivo de um grande final, uma grande transição, mas também um novo começo para todos nós”, disse. Para completar, essa temporada derradeira não é só o fim de um ciclo, mas representa também a força de um personagem. E, apesar de todas as mortes ao longo desse tempo, o desafio maior chega agora, já que ele vai ter que se despedir de uma das mais bem-sucedidas séries dramáticas e, de quebra, tentar continuar com o bom resultado de público. Só a sétima temporada contou com uma média de 6,1 milhões de telespectadores ligados na telinha por semana nos EUA. Mas como ele vai conseguir manter o ritmo? Além do charme de galã de Michael C. Hall, a produção vai contar com alguns nomes conhecidos, mas não regulares, que se juntam ao time: a britânica Charlotte Rampling como Dra. Evelyn Vogel, no papel de uma psiquiatra especializada em psicopatas; e a austra- liana Yvonne Strahovski como Hannah McKay, ex-namorada de Dexter. O ator já se despiu do personagem e só guarda agora boas lembranças e algumas coisinhas mais: “Há imagens de respin- gos de sangue abstratas que algumas pessoas da produção iam colocar em um quadro para mim. Além disso, o crachá de identificação que Dexter usa no traba- lho e o relógio que usei ao longo das oito temporadas. Não sou sentimental com coisas, mas todo mundo me incentivou a pegar algo e me disseram que eu iria me arrepender se não o fizesse”, completou. Por aqui, a gente aproveita o restinho de tempo que temos para acompanhar nosso assassino favorito. DEXTER I A PARTIR DO DIA 20, DOMINGOS, 23H, FX, 54 “The End” por Vana Medeiros e Raquel Temistocles A temporada ﬁnal de Dexter revela qual será o destino do serial killer mais procurado de Miami

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fique de olho antecipamos as novidades e curiosidades de um dos destaques do mês

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para Dexter. no ano anterior, o persona-gem vivido por michael C. Hall passoupor uma das maiores crises da série: eleteve seu segredo descoberto pela irmã,Debra (Jennifer Carpenter), que o pegouno flagra com o assassino do apocalipseem sua tão famosa mesa de execuções.

mas ser descoberto é o menor dos seusproblemas. agora, ele terá que lidar como drama de ter sua irmã Debra colocandonele a responsabilidade por ter sacrifica-do todos os seus princípios, se afastadode seus valores e moral no momentoem que matou LaGuerta, uma inocente,para salvar a pele de um assassino. ahistória se aprofunda cada vez mais, e oque espera nosso anti-herói é uma cargadramática maior do que a que estamosacostumados a ver. isso porque o climade despedida imperou sobre a produção,

do primeiro ao último episódio datemporada. o próprio michael C. Halladmitiu, em entrevista ao HuffingtonPost, que seu último dia de gravaçãofoi um misto de orgulho e tristeza, me-lancolia e alívio. “Foram oito anos dasnossas vidas; elenco, equipe, e há umsentimento coletivo de um grande final,uma grande transição, mas também umnovo começo para todos nós”, disse.

Para completar, essa temporadaderradeira não é só o fim de um ciclo,mas representa também a força de umpersonagem. e, apesar de todas asmortes ao longo desse tempo, o desafiomaior chega agora, já que ele vai terque se despedir de uma das maisbem-sucedidas séries dramáticas e,de quebra, tentar continuar com obom resultado de público. só a sétimatemporada contou com uma média de6,1 milhões de telespectadores ligadosna telinha por semana nos eua. mascomo ele vai conseguir manter o ritmo?

além do charme de galã de michael C.Hall, a produção vai contar com algunsnomes conhecidos, mas não regulares,que se juntam ao time: a britânicaCharlotte rampling como Dra. evelynVogel, no papel de uma psiquiatraespecializada em psicopatas; e a austra-liana Yvonne strahovski como HannahmcKay, ex-namorada de Dexter.

o ator já se despiu do personagem e sóguarda agora boas lembranças e algumascoisinhas mais: “Há imagens de respin-gos de sangue abstratas que algumaspessoas da produção iam colocar em umquadro para mim. além disso, o cracháde identificação que Dexter usa no traba-lho e o relógio que usei ao longo das oitotemporadas. não sou sentimental comcoisas, mas todo mundo me incentivou apegar algo e me disseram que eu iria mearrepender se não o fizesse”, completou.Por aqui, a gente aproveita o restinhode tempo que temos para acompanharnosso assassino favorito.

dexter i apartir do dia20, domingos,23h, fX, 54

“the end”por Vana Medeiros e raquel temistocles

A temporada final de Dexter revela qual será o destino do serial killer mais procurado de Miami

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